Sumário Prefácio à 2a edição, revista e atualizada Apresentação XVII XXI Parte I – As exigências básicas das provas discursivas Introdução I. Itens mais gerais estipulados pelas bancas II. Dois editais de referência para os candidatos Capítulo 1 – Disposições de segurança Material autorizado, identificação da prova e outras medidas 2 2 3 1 As medidas adotadas nos concursos públicos 10 10 2 As recomendações feitas no ENEM e nos principais vestibulares 17 Capítulo 2 – O tipo de letra e a legibilidade do texto Letra cursiva x letra de fôrma, rasuras 2 As recomendações dos exames vestibulares e do ENEM 19 19 21 3 Algumas ilustrações comentadas sobre o quesito da legibilidade 23 1 As recomendações das bancas de concursos públicos VII Capítulo 3 – Requisitos básicos da produção textual Extensão, gênero/tipologia, registro & variante linguística, título, etc. 26 1 O texto dissertativo em prosa: gênero hegemônico nas provas 30 2 O esquema básico de estruturação da prova dissertativa 36 3 A modalidade e o registro do texto 38 Capítulo 4 – Sobre a pontuação total, a composição da nota e os critérios de avaliação adotados pelas bancas Concursos públicos, ENEM e vestibulares 41 1 A avaliação nos concursos públicos 2 A avaliação nos vestibulares 3 A avaliação no ENEM 41 47 51 Parte II – Aspectos Macroestruturais do Texto Capítulo 5 – Princípios Textuais – O agir comunicativo 1 Para início de conversa 2 Atos humanos – atos de fala 3 Linguagem e jogo 4 Princípios e leis do agir comunicativo Capítulo 6 – Princípios Textuais – Tipos e gêneros do agir comunicativo 1 Jogos e jogos de linguagem 2 Tipos textuais e gêneros do agir comunicativo 2.1 Tipos textuais e gêneros discursivos não literários 2.2 Tipos textuais e gêneros literários 3 Protótipos textuais para a situação de concursos e vestibulares 3.1 Protótipo textual descritivo 3.2 O protótipo textual expositivo VIII 56 56 57 58 58 65 65 66 69 70 70 71 74 Capítulo 7 – Princípios Textuais – O agir éticocomunicativo 1 Finalidade ética do discurso argumentativo 2 Debater e argumentar 3 O que é um argumento 4 Descrever, expor e argumentar 5 Posições enunciativas no agir ético-argumentativo 79 79 83 87 89 91 Capítulo 8 – Tessitura Textual – A arte de construir frases 99 1 Textelagem – a arte de tecer textos 2 Primeiro nível de textelagem: a arte de tecer frases 3 Tipos de frases 3.1 Frase arrastão 3.2 Frase labirinto, centopeia ou entulho 3.3 Frase curta 3.4 Frase quebrada 4 Coeficiente de legibilidade 4.1 Tipo de letra 4.2 Extensão do período 99 100 102 102 103 104 106 107 107 108 Capítulo 9 – Tessitura Textual – A arte de costurar frases 113 113 2 Direções de textelagem 117 2.1 Orientadores de retomada 118 2.1.1 Processadores horizontais lexicais de retomada 119 1 Tipos de vocábulos 2.1.2 Processadores horizontais gramaticais de retomada 2.2 Orientadores de avanço 2.2.1 Processadores horizontais gramaticais de avanço 119 120 120 2.2.2 Processadores horizontais lexicais de avanço 121 IX 2.3Agulhas ou processadores verticais – orientadores do leitor 121 2.4 Orientadores transversais – localizados em qualquer ponto 121 Capítulo 10 – Tessitura Textual – Aprendendo a argumentar 1Introdução 2 Tipos de argumentos e processadores lógico-discursivos 2.1 Primeiro tipo de raciocínio argumentativo: contraposição ou restrição 2.2 Argumentação por oposição complementar 124 124 125 125 130 2.3 Terceiro tipo de raciocínio argumentativo: causalidade 131 2.4 Quarto tipo de raciocínio argumentativo: analogia 139 2.5 Quinto tipo de raciocínio argumentativo: dilema ou disjunção 142 2.6 Sexto tipo de raciocínio argumentativo: aditivo ou encadeamento conjuntivo 143 Capítulo 11 – Tessitura Textual – Cuidando da consistência e da interatividade 1 Processadores verticais 147 147 2 Processadores transversais – mecanismos de persuasão e de compromisso 151 Capítulo 12 – Arquitetura Textual: 1a etapa O que é e como se planeja um texto éticoargumentativo 1Introdução 2 Etapas da construção do texto argumentativo 3 Planejando o texto – o que é e como se faz 4 Interpretação de texto de concursos – o que é e como se faz X 157 157 158 160 168 4.1 Aprendendo a fazer e usar âncoras: resumos e fichamentos 4.2 Tipos de paráfrase Capítulo 13 – Arquitetura Textual: 2ª etapa O que é e como dar a partida ao texto: construindo a base 1 Situação social da argumentação 2 Elementos da base e como fazer nova partida 3 Estudo de casos 4 Problemas na partida Capítulo 14 – Arquitetura Textual: 3ª etapa Percurso e execução da fundamentação: os estágios 1Introdução 2 O que são e como fazer parágrafos argumentativos 3 Estudo de casos 3.1 Texto 1 3.2 Texto 2 3.3 Texto 3 Capítulo 15 – Arquitetura Textual: 4ª etapa Chegada: o que é e como fazer um pouso seguro do texto 1 Fazendo um pouso seguro 2 Sinalizadores de chegada ou de pouso 3 Tipos de conclusão 3.1 Mostrar uma solução específica para o conflito 3.2 Provocar um reexame das crenças e atitudes 3.3 Apresentar um resumo 4 Falhas na chegada ou conclusão 4.1 A conclusão não contempla o texto inteiro XI 171 171 182 182 183 185 189 195 195 196 199 200 203 205 211 211 212 213 214 214 216 218 218 4.2 A conclusão genérica 4.3 A conclusão é um novo argumento 4.4 Conclusão incoerente 220 221 222 Capítulo 16 – Práticas Textuais O texto do ENEM: o compromisso argumentativo 224 1 Situação social do concurso do ENEM 224 2 Os três últimos temas do ENEM – como entender e resolver 229 2.1 Cespe/UnB – ENEM/2010 229 2.2 Cespe/UnB – ENEM/2011 232 2.3 Cespe/UnB – ENEM/2012 237 3 O ranking e a mercantilização do ENEM 246 Capítulo 17 – Práticas Textuais – Vestibular da Unicamp: a capacidade de interlocução argumentativa 249 1 A diferença da Unicamp 2 Avaliação e metodologia da Unicamp 3Unicamp/2011 3.1 Proposta I 3.2 Proposta II 3.3 Proposta III 4Unicamp/2012 4.1 Proposta I 4.2 Proposta II 4.3 Proposta III 5Unicamp/2013 5.1 Proposta I 5.2 Proposta II 6Conclusão XII 251 251 252 253 258 262 266 266 269 272 276 277 279 280 Capítulo 18 – Práticas Textuais – Vestibulares: a competência da organização argumentativa 1 Entre o público e o privado 2 Visão geral dos vestibulares 3 Do ENEM para o Vestibular 4 Estudo de casos 4.1 Tema: especialidade versus generalidade 4.2 Tema: O homem versus a máquina 4.3 Participação política: indispensável ou superada? Capítulo 19 – Práticas Textuais – Vestibulares da UERJ 1 Proposta de redação – segunda fase UERJ/2011 2 Proposta de redação – segunda fase UERJ/2012 3 Proposta de redação – segunda fase UERJ/2013 4 Conclusão sobre a metodologia da UERJ 282 282 283 288 290 290 293 296 301 301 305 306 309 Capítulo 20 – Práticas Textuais – Redações para cargos públicos: legitimação da seleção de cidadãos éticos e competentes 311 1 Entrando no clima 2 Metodologia e práticas da banca do Cespe/UnB 2.1 Expectativas da banca 311 312 314 315 3 Metodologia e práticas da banca ESAF 318 3.1 Expectativas da banca 319 3.2 Estudo de caso 320 4 Metodologia e práticas da banca Fundação Carlos Chagas 326 4.1 Expectativas da banca 326 4.2 Estudo de casos 329 5 Metodologias e práticas da Fundação Cesgranrio 334 5.1 Expectativas da banca 334 2.2 Estudo de casos XIII 6 Fundação Getúlio Vargas – FGV e o exame da OAB 7 Como tornar as grades transparentes 8 Fim de conversa 335 340 341 Parte III – O manejo do idioma escrito segundo a norma culta do português brasileiro Capítulo 21 – Noções de Variabilidade Linguística 1 As variantes sociais 2 As variantes de registro Capítulo 22 – Usos recomendados pela norma culta da língua escrita: os aspectos formais e ortográficos 1 O Novo Acordo Ortográfico 2 Lembretes Básicos I.Grafia & Acentuação II. Emprego de Iniciais Maiúsculas Capítulo 23 – Usos recomendados pela norma culta da língua escrita: os aspectos gramaticais 1 Dicas para o candidato I.Morfologia II.Sintaxe III.Pontuação 2 Lembretes básicos I. Regência Verbal & Uso da Crase II. Colocação dos Pronomes Átonos III.Noções de Pontuação XIV 344 346 348 353 355 358 358 363 365 365 365 366 368 369 369 373 375 Capítulo 24 – Usos recomendados pela norma culta da língua escrita: os aspectos textuais 1 Dicas para o candidato I.Semântica & Estilística II. Coesão Textual III.Paragrafação 377 377 377 378 382 Apêndice Concursos Públicos – Temas & Questões 386 Cespe/UnB 386 387 390 391 1Analista/ANAC/2012 2MCTI/2012 3Analista/STJ/2012 4INPI/2012-2013 ESAF 5 Inspetor e Analista/CVM/2010 6 Auditor-Fiscal da Receita Federal/2012 7 Analista-Tributário da Receita Federal/2012 8Analista/CGU/2012 392 393 394 394 Fundação Carlos Chagas (FCC) 9Economista/Infraero/2011 10TRF/1a Região/2011 11Analista/TRE/CE/2012 12 Analista Judiciário/TRT/1a Região/2013 395 395 396 396 Cesgranrio 13Analista/FINEP/2011 14 Técnico de Arquivo/BNDES/2011 15 Caixa Econômica Federal/2012 16 Técnico Administrativo/BNDES/2013 Sobre os Autores 397 399 400 402 404 XV