3ª AULA ECONOMIA DOS RECURSOS NATURAIS AULA ANTERIOR • • CONCEITOS: CIÊNCIA ECONÔMICA – ALOCAÇÃO DE RECURSOS ESCASSOS PREOCUPAÇÃO COM O MEIO AMBIENTE NO ÂMBITO TEÓRICO – INTENSIFICA RECENTEMENTE (1970). • ECONOMIA DOS RECURSOS NATURAIS – UTILIZAÇÃO DO INSTRUMENTAL TEÓRICO PARA IDENTIFICAR A UTILIZAÇÃO ÓTIMA DE RECURSOS NATURAIS REPRODUTÍVEIS E NÃO REPRODUTÍVEIS. • - - CLASSIFICAÇÃO DOS RECURSOS NATURAIS: REPRODUTÍVEIS/RENOVÁVEIS – REPOSTO NA MESMA VELOCIDADE QUE É EXTRAÍDO; NÃO REPRODUTÍVEIS/NÃO RENOVÁVEIS – EXTRAÍDO MAIS RÁPIDO EM RELAÇÃO À REPOSIÇÃO. • - - VALOR DOS BENS AMBIENTAIS: VALOR DE USO: VALOR USO DIRETO, VALOR DE USO INDIRETO, VALOR DE OPÇÃO. VALOR DE NÃO USO: VALOR DE EXISTÊNCIA. Valores Atribuídos ao Recurso Natural Valor Econômico do Recurso Ambiental Valores de Uso Valor de Uso Direto O que pode ser consumido diretamente. Alimento Biomassa Recreação Saúde Valor de Uso Indireto Benefícios Funcionais Funções Ecológicas Controle de Cheias Proteção Contra Tempestades Valor de Não-Uso Valor de Opção Valor de Existência Valores de Uso futuro diretos e indiretos. Valor do conhecimento da existência. Biodiversidade Preservação de Hábitat Hábitat Espécies em Extinção RECURSOS NATURAIS – BENS PÚBLICOS (NÃO RIVAIS E NÃO EXCLUSIVOS) TRAGÉDIA DOS COMUNS – USO EXCESSIVO PORQUE CADA AGENTE, VISANDO A MAXIMIZAÇÃO INDIVIDUAL, EXPLORA EM EXCESSO – ESGOTAMENTO FUTURO. • DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL - - CASO AMBIENTAL PROLONGAMENTO DO USO PRODUTIVO DOS RECURSOS AMBIENTAIS. UTILIZAÇÃO DOS MESMOS NA GERAÇÃO PRESENTE E NAS GERAÇÕES FUTURAS. CRESCIMENTO COM SUSTENTABILIDADE DECISÕES DE PRODUÇÃO – UTILIZAÇÃO DOS RECURSOS NATURAIS NO TEMPO PRESENTE – INCORPORAR AS NECESSIDADES DESSES RECURSOS NO PROCESSO PRODUTIVO FUTURO. SUSTENTABILIDADE – MANUTENÇÃO DOS ESTOQUES DA NATUREZA, REPOSIÇÃO POR PROCESSOS NATURAIS OU ARTIFICIAIS. ATUALMENTE – AUMENTO POPULAÇÃO(ELEVA CONSUMO, APERFEIÇOAMENTO TÉCNICAS EXTRATIVAS – MAIORES IMPACTOS MEIO AMBIENTE. AÇÕES - SUSTENTABILIDADE USO RACIONAL DO RECURSO – EVITAR DESPERDÍCIO(PROCESSOS MAIS EFICIENTES DE EXPLORAÇÃO, RECICLAGENS) NOVAS TECNOLOGIAS – SUBSTITUTOS MAIS EFICIENTES – ENERGIA EÓLICA SUBSTITUINDO (FÓSSEIS E CARVÃO) SUSTENTABILIDADE MAIS AMPLA DESENVOLVIMENTO SOCIAL; ECONÔMICO; AMBIENTAL; POLÍTICO; TECNOLÓGICO. AGENTES X P. AMBIENTE 1. GOVERNO: AÇÕES DE COMANDO E CONTROLE: LIMITES DE EMISSÃO, LICENÇAS, PERMISSÕES DE USO DA ÁGUA E DO SOLO GASTO COM MECANISMO PARA CONTROLAR PADRÕES/RECEBIMENTO DE MULTAS 2. INSTRUMENTOS ECONÔMICOS TAXAS, IMPOSTOS, BLOQUEIOS – EMPRESA INCORPORA O GASTO – MUDA PREÇO DE MERCADO. PRINCÍPIO “EMISSOR PAGADOR” – VALOR ARRECADADO PODE SER USADO COMO COMPENSAÇÃO A EMPRESAS MENOS POLUENTES. - - - CONSUMIDORES: AQUISIÇÃO PRODUTOS MENOS POLUENTES; RECUSA AQUISIÇÃO PRODUTOS IMPACTOS AMBIENTAIS (EMBALAGENS) BOICOTES ORGANIZAÇÕES COM PROBLEMAS AMBIENTAIS. - EMPRESAS: MEDIDAS DE AUTO-REGULAMENTAÇÃO ADOÇÃO DE NORMAS PREPARADAS POR ENTIDADES DE CLASSE E OUTRAS DESTINADAS A PROMOVER UM MELHOR DESEMPENHO AMBIENTAL. EXTERNALIDADE - - EXTERNALIDADE IMPACTO DA AÇÃO INDIVIDUAL NO AMBIENTE EXTERNO; IMPACTO AÇÃO DE UM DETERMINADA EMPRESA(DECIDIR PRODUÇÃO) NOS DEMAIS SISTEMAS. AGENTES TOMAM DECISÃO CONSIDERANDO OS CUSTOS E BENEFÍCIOS PRIVADOS. CUSTOS E BENEFÍCIOS PRIVADOS PODEM DIFERIR DOS CUSTOS E BENEFÍCIOS SOCIAIS. POSITIVA - - VALORIZAÇÃO IMOBILIÁRIA ÁREAS RIBEIRINHAS – TRATAMENTO ESGOTO; CONSTRUÇÃO HOSPITAL PELA EMPRESA – BENEFÍCIOS FUNCIONÁRIOS E COMUNIDADE. NEGATIVA - - - QUEIMA DE CANA-DE-AÇÚCAR PRÓXIMO CIDADES; POLUIÇÃO DAS ÁGUAS DE ÁREAS SUBTERRÂNEAS; REMOÇÃO COBERTURA VEGETAL DO SOLO. ANALISE CONSIDERANDO UM BEM ESPECÍFICO TEMOS QUE PREÇO E QUANTIDADE PODEM SER REPRESENTADO POR: PREÇO SUPERIOR AO PEQ – EXCESSO DE OFERTA – PRESSÃO PARA REDUÇÃO NO PREÇO; PREÇO INFERIOR AO PEQ – EXCESSO DE DEMANDA – PRESSÃO PARA AUMENTO NO PREÇO. FATORES ALTERAM DEMANDA RENDA; PREÇO BENS SUBSTITUTOS PREÇO DOS BENS COMPLEMENTARES MUDANÇAS NO PADRÃO DE CONSUMO FATORES AFETAM OFERTA MUDANÇAS TECNOLÓGICAS CONDIÇÕES CLIMÁTICAS PREÇO DOS FATORES DE PRODUÇÃO RECURSO AMBIENTAL EXTENALIDADE EXEMPLO 1: EXEMPLO 2: RECURSO AMBIENTAL – D. MERCADO PRODUTO COMUM RECURSO AMBIENTAL – PREÇO QUE ESTARIA DISPOSTO A PAGAR ANÁLISE CUSTO-BENEFÍCIO IDENTIFICAÇÃO DA QUANTIDADE ÓTIMA ATRAVÉS DO CONFRONTO ENTRE OS CUSTOS INCORRIDOS E OS BENEFÍCIOS (GANHOS) REPRESENTAÇÃO GRÁFICA QUANTIDADE PRÓXIMA DE ZERO – BENEFÍCIO SUPERA CUSTO – SITUAÇÃO INVERSA NÃO HAVERIA INTERESSE APÓS IGUALDADE – NÃO COMPENSA QTE. ÓTIMA – PONTO NO QUAL A DIFERENÇA ENTRE BENEFÍCIO E CUSTO FOR MAIS ELEVADA. BENEFICIO x CUSTO (MARGINAIS) CUSTOS – TODAS DESPESAS REFERENTES POLUIÇÃO (RECUPERAÇÃO DE ÁREAS DEGRADADAS, TRATAMENTO DE ÁGUA, TRATAMENTO MÉDICO, PERDA LOCAIS TURÍSTICOS) CUSTO MARGINAL – ALTERAÇÃO NO CUSTOS DECORRENTES ELEVAÇÃO NA PRODUÇÃO. BENEFÍCIOS – VALOR DE MERCADO DOS PRODUTOS/SERVIÇOS GERADOS PARA A SOCIEDADE COMO UM TODO. BENEFÍCIO MARGINAL – ALTERAÇÃO NO BENEFÍCIO DECORRENTE DE ELEVAÇÃO NA QUANTIDADE PRODUZIDA. REPRESENTAÇÃO GRÁFICA EXEMPLOS 1. - - BAÍA PARATI – PESCA CAMARÃO: CUSTO DE COLOCAÇÃO DE UM BARCO É DE 400,00 POR DIA PREÇO DE VENDA DO KILO É DE 10,00