GOVERNO DO DISTRITO FEDERAL SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE DO DISTRITO FEDERAL SUBSECRETARIA DE VIGILÂNCIA À SAÚDE DIRETORIA DE VIGILÂNCIA AMBIENTAL EM SAÚDE GERÊNCIA DE VIGILÂNCIA AMBIENTAL DE FATORES NÃO BIOLÓGICOS PLANO INTEGRADO DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE DE POPULAÇÕES EXPOSTAS A AGROTÓXICOS (VISPEA) Brasília 2013 1 GOVERNO DO DISTRITO FEDERAL SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE DO DISTRITO FEDERAL SUBSECRETARIA DE VIGILÂNCIA À SAÚDE DIRETORIA DE VIGILÂNCIA AMBIENTAL EM SAÚDE GERÊNCIA DE VIGILÂNCIA AMBIENTAL DE FATORES NÃO BIOLÓGICOS Participantes do Grupo: Diretoria de Vigilância Ambiental em Saúde - DIVAL Gerência de Vigilância Ambiental de Fatores Não Biológicos – GEVANBIOL Núcleo de Educação Ambiental em Saúde – NEAS/GETA/DIVAL Gerência de Controle da Qualidade de Produtos e Ambientes - GCQPA, por meio do Núcleo de Vitaminas, Minerais, Aditivos e Contaminantes - NVMAC/ GCQPA/ LACEN-DF. Núcleo de Toxicologia/ LACEN/DF Laboratório de Saúde Pública - LACEN-DF Núcleo de Saúde Rural - NSR/ SAPS Centro de Referência de Saúde do Trabalhador – CEREST/DF Diretoria de Vigilância Sanitária – DIVISA/DF Centro de Informações Toxicológicas – CIT/DF Diretoria de Vigilância Epidemiológica – DIVEP/DF Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural do Distrito Federal – Emater/DF Secretaria de Agricultura – SEAGRI/DF 2 GOVERNO DO DISTRITO FEDERAL SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE DO DISTRITO FEDERAL SUBSECRETARIA DE VIGILÂNCIA À SAÚDE DIRETORIA DE VIGILÂNCIA AMBIENTAL EM SAÚDE GERÊNCIA DE VIGILÂNCIA AMBIENTAL DE FATORES NÃO BIOLÓGICOS Apresentação O presente documento tem o objetivo de apresentar as formas de intervenção que orientarão do setor saúde e demais órgãos de gestão do governo local, no processo de enfrentamento da exposição humana a agrotóxicos no Distrito Federal em 2013. Em atendimento ao Ofício Circular nº 07/2013 GAB/SVS/MS, que solicita a apresentação de ações programadas acerca do fortalecimento da vigilância em saúde de populações expostas a agrotóxicos no Distrito Federal, foi elaborado este documento intitulado “Plano Integrado de Vigilância em Saúde de Populações Expostas a Agrotóxicos”, que consolida as linhas prioritárias e ações estratégicas a serem desenvolvidas. Fundamentado nos princípios e diretrizes definidos no “Plano Integrado de Vigilância em saúde de Populações Expostas a Agrotóxicos”, adotado pelo Ministério da Saúde. A trajetória histórica do grupo de trabalho iniciou-se em 2003, com o Programa de Saneamento da Produção de Hortaliças Folhosas – Pró-folhosas do Distrito Federal, instituído pela Portaria conjunta nº 03, de 14 de setembro de 2007, que objetivava melhorar a qualidade sanitária das hortaliças folhosas e o fornecimento de alimentos seguros aos consumidores , proteger a saúde do trabalhador rural e sua família, estimular a competitividade na cadeia produtiva do segmento e preservar o meio ambiente.; para sua elaboração, inicialmente, foi constituído grupo de trabalho intra e interinstitucional, a fim de harmonizar e planejar as ações Assim, a programação em saúde apresentada almeja atender os princípios do Sistema Único de Saúde - SUS, refletindo o compromisso com o desenvolvimento de ações que contribuam para a garantia da qualidade de vida da população e redução de riscos e danos pela exposição aos agrotóxicos. Introdução 3 GOVERNO DO DISTRITO FEDERAL SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE DO DISTRITO FEDERAL SUBSECRETARIA DE VIGILÂNCIA À SAÚDE DIRETORIA DE VIGILÂNCIA AMBIENTAL EM SAÚDE GERÊNCIA DE VIGILÂNCIA AMBIENTAL DE FATORES NÃO BIOLÓGICOS A exposição humana a agrotóxicos representa um problema de saúde pública de magnitude relevante, para a qual o setor saúde vem buscando intervir quanto aos fatores condicionantes da expansão da exposição, bem como em relação ao controle do uso de agrotóxicos, com o objetivo de estabelecer medidas preventivas e ações de vigilância de riscos e agravos. Partindo da articulação intra e intersetorial e da transversalidade no desenvolvimento de ações, é possível garantir a proteção da saúde das populações expostas e potencialmente expostas a agrotóxicos. Assim, as iniciativas propostas, neste plano, se inserem na dinâmica do SUS, na forma de estratégias de gestão solidária e participativa, considerando que a integralidade depende da atuação de equipes interdisciplinares, prestando serviços de forma contínua às pessoas no seu contexto e atuando para a qualidade de vida, enfatizando o acesso à vigilância em saúde e às linhas de cuidado, com foco na e prevenção de agravos decorrentes da exposição a agrotóxicos. As linhas prioritárias quanto à exposição humana a agrotóxicos abrangem melhorias nas condições de consumo e de vida da população, na medida em que propõem a atenção integral em saúde, a partir da perspectiva da promoção da saúde. Operacionalização 4 GOVERNO DO DISTRITO FEDERAL SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE DO DISTRITO FEDERAL SUBSECRETARIA DE VIGILÂNCIA À SAÚDE DIRETORIA DE VIGILÂNCIA AMBIENTAL EM SAÚDE GERÊNCIA DE VIGILÂNCIA AMBIENTAL DE FATORES NÃO BIOLÓGICOS Quanto às estratégias operacionais, estas são definidas conforme integração e compatibilização de competências e atribuições das áreas envolvidas. Em linhas gerais, a atuação do setor saúde frente à questão da exposição humana a agrotóxicos abrange: • Controle de bens de consumo e prestação de serviços relacionados à saúde; • Mapeamento dos agrotóxicos utilizados no território; • Intervenção para redução de risco de exposição a agrotóxicos; • Identificação das populações expostas a agrotóxicos, considerando as especificidades e a temporalidade da exposição; • Implementação de rotinas e protocolos de atenção integral à saúde das populações expostas; • Implementação de ações da assistência à saúde; • Implementação de ações de vigilância em saúde; • Sistematização e análise das informações geradas; • Educação e comunicação de risco. Cabe destacar que, para o fortalecimento da Vigilância em Saúde de Populações Expostas a Agrotóxicos, estão definidos recursos financeiros conforme Portaria nº 2.938 de 20 de dezembro de 2012 (anexo 1), que autoriza o repasse do Fundo Nacional de Saúde ao Fundo de Saúde do Distrito Federal. Em suma, o detalhamento operacional, a descrição das atividades e metas deverão considerar o problema priorizado e deverão estar contemplados nas respectivas programações das áreas. 5 GOVERNO DO DISTRITO FEDERAL SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE DO DISTRITO FEDERAL SUBSECRETARIA DE VIGILÂNCIA À SAÚDE DIRETORIA DE VIGILÂNCIA AMBIENTAL EM SAÚDE GERÊNCIA DE VIGILÂNCIA AMBIENTAL DE FATORES NÃO BIOLÓGICOS Programação 2013 Ações estratégicas Responsável Público-alvo Controle Social Envolver o controle social Grupo VISPEA Apresentar os resultados do Programa de Análise de Resíduos de Agrotóxicos em Alimentos/ANVISA de 2012 DIVISA E SEAGRI Cronograma Realizar reunião e entrega de comunicado ao controle social local, sobre a implementação deste Plano População das Integrado (mar/2013). localidades de Neste momento, será intervenção entregue o “I Informe do Controle Social VISPEA”, conforme anexo 2. Devolutiva das ações (nov/ 2013). Agricultores Patronais e Familiares Ago/2013 Vigilância em saúde Realizar exame toxicológico Análise de agrotóxicos na água para consumo humano Elaborar minuta de portaria conjunta sobre rastreabilidade Executar ações conjuntas em empresas prestadoras de serviços de desinsetização e desratização. Fiscalizar os locais de venda de agrotóxicos SEAGRI, EMATER, LACEN/NT, CIT e CEREST NVMAC/ GCQPA/ LACEN-DF Funcionários que trabalham Mar a nov/2013 em depósitos de agrotóxico População Assume-se o cronograma residente nas de coleta de água proposto localidades de pela NUVAG/DIVAL intervenção DIVISA, SEAGRI e EMATER - Ago/2013 DIVISA E SEAGRI Comerciantes Uso indevido de agrotóxico por esses estabelecimentos. Mar a nov/2013 SEAGRI (Secretaria de Agricultura do DF) Comerciantes Mar a nov/2013 6 GOVERNO DO DISTRITO FEDERAL SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE DO DISTRITO FEDERAL SUBSECRETARIA DE VIGILÂNCIA À SAÚDE DIRETORIA DE VIGILÂNCIA AMBIENTAL EM SAÚDE GERÊNCIA DE VIGILÂNCIA AMBIENTAL DE FATORES NÃO BIOLÓGICOS Coletar alimentos em atendimento ao Supermercados DIVISA Programa e mercados PARA/ANVISA Realizar visitas técnicas às Agricultores EMATER, DIVISA E propriedades rurais Patronais e SEAGRI para verificação de Familiares exigências sanitárias Implementar o Plano de Amostragem para População o monitoramento de NUVAG/GEVANBIOL/DI residente nas agrotóxicos na água VAL localidades de para consumo intervenção humano (Anexo 1) Estabelecer fluxo de informações sobre as notificações de intoxicação exógena População por agrotóxicos, bem residente nas como no caso de GEVANBIOL/DIVEP localidades de surto e aglomerados intervenção por exposição a contaminantes químicos (agrotóxicos); Programa de Trabalhadores minimização de uso das Campanhas de agrotóxicos nas GEVANBIOL/DIVAL de Saúde Campanhas de Saúde Pública lotados Pública na DIVAL Mar a nov/2013 Vargem Bonita e demais áreas a definir. Mar a nov/2013 OBS: Seguir cronograma de coleta e devolutiva à população, vide anexo 3. Em conformidade com a Portaria MS nº104/2011. (Abr/2013) Abril a dez/2013 Educação em saúde ambiental Realizar campanha de aquisição de EPI Realizar palestras sobre a alimentação saudável Planejar o Curso de Aplicador de Agrotóxico EMATER Núcleo de Educação Ambiental em Saúde – NEAS/GETA/DIVAL EMATER, CEREST e SEAGRI Agricultores Patronais, Familiares e Trabalhadores Rurais Comunidade local e trabalhadores Agricultores Patronais, Familiares e Trabalhadores Rurais Vargem Bonita (25/06) Abr a nov/2013 · Taquara (01/04) · Alexandre de Gusmão, Brazlândia, Ceilândia, Vargem Bonita 7 GOVERNO DO DISTRITO FEDERAL SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE DO DISTRITO FEDERAL SUBSECRETARIA DE VIGILÂNCIA À SAÚDE DIRETORIA DE VIGILÂNCIA AMBIENTAL EM SAÚDE GERÊNCIA DE VIGILÂNCIA AMBIENTAL DE FATORES NÃO BIOLÓGICOS (11/06) · · Promover ações educativas em saúde ambiental no território, em colaboração com os agentes de saúde pública Fazer o concurso de Boas Práticas Agrícolas - BPA DIVAL e Núcleo de Saúde Rural – NSR/SAPS EMATER Rio Preto(14/08) Gama (02/09) População residente nas localidades de intervenção Após a entrega dos laudos de amostras de água para consumo humano Agricultores Patronais, Familiares e Trabalhadores Rurais São Sebastião (06/03 e 19/06) Alexandre de Gusmão (21/01 e 22/05) · Vargem Bonita (12/03) · Gama (03/04) Sobradinho (04/04) · Brazlândia (05/04) · Rio Preto (23/04) · Ceilândia (16/10) · Brazlândia (08/10) Atenção à saúde Realizar exame toxicológico EMATER, LACEN/NT, CIT, Núcleo de Saúde Rural – NSR/SAPS e CEREST Agricultores Patronais, Familiares e Trabalhador es Rurais Sobradinho (19/03) Vargem Bonita (26/06), Ceilândia (23/07) Rio Preto (21/08) Pipiripau (09/08) Brazlândia (07/09) Gama (25/09) Tabatinga (27/11) Entregar o resultado de Exame Toxicológico EMATER, LACEN/NT, CIT, NSR/SAPS e CEREST Agricultores Patronais, Familiares e Trabalhador es Rurais Vargem Bonita (23/07) Realizar diagnóstico, acompanhamento e encaminhamento para serviço de referência em casos de intoxicação exógena. Núcleo de Saúde Rural – NSR/SAPS Agricultores Patronais e Familiares Contínuo 8 GOVERNO DO DISTRITO FEDERAL SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE DO DISTRITO FEDERAL SUBSECRETARIA DE VIGILÂNCIA À SAÚDE DIRETORIA DE VIGILÂNCIA AMBIENTAL EM SAÚDE GERÊNCIA DE VIGILÂNCIA AMBIENTAL DE FATORES NÃO BIOLÓGICOS PLANO DE AMOSTRAGEM PARA O MONITORAMENTO DE AGROTÓXICOS NA ÁGUA PARA CONSUMO HUMANO NO DISTRITO FEDERAL Conforme a Portaria MS nº 2.914/2011 e a Diretriz Nacional do Plano de Amostragem que dispõem sobre os procedimentos de controle e vigilância da qualidade da água para consumo humano e seu padrão de potabilidade, o Plano de Amostragem de Agrotóxicos na Água para Consumo Humano deve considerar a avaliação dos seus usos na bacia hidrográfica, no manancial de contribuição, bem como a sazonalidade das culturas. Assim, a Gerência de Vigilância Ambiental de Fatores Não Biológicos – GEVANBIOL, por meio do Núcleo de Vigilância da Qualidade da Água – NUVAG realizará a vigilância da qualidade da água para consumo humano no âmbito de sua competência, avaliando se a água consumida pela população apresenta risco à saúde humana, principalmente, nas comunidades rurais no Distrito Federal. Visando a implantação do monitoramento de agrotóxicos na água para consumo humano, solicitamos junto a EMATER/DF, a relação das comunidades assistidas pela mesma como também a relação das culturas e agrotóxicos utilizados. Portanto, definimos que nosso plano de amostragem abrangerá os seguintes pontos, conforme Portaria MS nº 2.914/2011 e o Manual de “Orientações Técnicas para o Monitoramento de Agrotóxicos na Água para Consumo Humano”. a) Seleção das comunidades rurais e dos agrotóxicos mais utilizados, a partir de informações da Emater/DF e da Vigilância Sanitária/DF por meio do “Programa de análise de resíduos de agrotóxicos em alimentos”. b) No mínimo seis amostras de água semestrais; considerando o período de uso dos agrotóxicos mais utilizados, a sazonalidade das culturas e a bacia hidrográfica de abrangência; c) Priorizando as Soluções Alternativas Coletivas (SAC’s) e Sistemas de Abastecimentos de Água (SAA); d) Atenção especial para os caminhões- pipa que transportam água para consumo humano. Assim, é nosso objetivo no primeiro momento, monitorar seis comunidades rurais que plantam e fazem uso de agrotóxicos, localizadas na Sub-bacia do Córrego Pipiripau, Bacia do Maranhão/Tocantins, Sub-bacia do Rio Descoberto, Bacia do Rio Preto e Bacia do Lago Paranoá/Paraná. Estas comunidades estão plantando tomate, feijão, soja, banana, pimentão, morango etc. e, estão usando nestas lavouras inseticidas, fungicidas, acaricidas e herbicidas. Iniciaremos as coletas de amostras de água para consumo humano relacionadas aos agrotóxicos, conforme cronograma do anexo 3. Sendo, 6 (seis) amostras semestrais – observando a freqüência das amostragens com relação ao período do uso dos agrotóxicos e a sazonalidade das culturas. Vale ressaltar, que será realizada devolutiva dos laudos com resultados das amostras de água para a população local, na ocasião serão dadas orientações pertinentes e atividades de educação em saúde ambiental, além de serem adotadas as notificações e intervenções de rotina da Vigilância Ambiental no caso de amostras insatisfatórias. 9 GOVERNO DO DISTRITO FEDERAL SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE DO DISTRITO FEDERAL SUBSECRETARIA DE VIGILÂNCIA À SAÚDE DIRETORIA DE VIGILÂNCIA AMBIENTAL EM SAÚDE GERÊNCIA DE VIGILÂNCIA AMBIENTAL DE FATORES NÃO BIOLÓGICOS TERMO DE REFERÊNCIA 1- OBJETO Vigilância em Saúde de Populações Expostas a Agrotóxicos no Distrito Federal. 2- OBJETIVO Viabilizar a realização das ações de vigilância em saúde para o controle e eliminação das formas de exposição/contaminação por agrotóxicos da população do Distrito Federal. 3 - JUSTIFICATIVA Considerando que a Vigilância em Saúde de Populações Expostas a Agrotóxicos abrange a vigilância ambiental em saúde, a vigilância epidemiológica, vigilância sanitária, vigilância da saúde do trabalhador, vigilância laboratorial, promoção da saúde e vigilância da situação de saúde de populações expostas ou potencialmente expostas a agrotóxicos. O presente termo tem o objetivo de descrever e viabilizar a execução das ações sistematizadas neste Plano Integrado, de forma a efetivar a vigilância das exposições/intoxicações (notificação, investigação, identificação de população exposta, identificação de áreas contaminadas com população exposta, monitoramento da população exposta incluindo trabalhadores, etc.), fortalecer os mecanismos de regulamentação, controle e fiscalização do uso de agrotóxicos; realizar o monitoramento de resíduos de agrotóxicos em água para consumo humano e em outros produtos de interesse da saúde; registro nos sistemas de informação (SINAN, SIM, SISSOLO e SISAGUA, etc), distribuição de materiais educativos e atividades de educação em saúde ambiental, envolvimento de órgãos intersetoriais no planejamento, integração da participação e controle social no processo, capacitação de profissionais de saúde, promoção da saúde das pessoas no território; além do monitoramento periódico e integrado das ações. Em 21 de dezembro de 2012, foi publicada a Portaria GM/MS nº 2.938, autorizando o repasse de R$22.700.000,00 do Fundo Nacional de Saúde aos Fundos Estaduais de Saúde e do Distrito Federal, para o fortalecimento da Vigilância em Saúde de Populações Expostas a Agrotóxicos, destinado aos Estados e Distrito Federal. Por meio desta Portaria, o recurso referente ao ano de 2012 foi repassado para as SES conforme os critérios pactuados na CIT. Este recurso inicial é para a implementação do conjunto de ações de Vigilância em Saúde de Populações Expostas a Agrotóxicos nas 27 UFs e já se encontra disponível no fundo estadual/distrital. Tais informações foram transmitidas para o Secretário Estadual de Saúde por meio do Ofício Circular nº 7/2013/GAB/SVS/MS. Para o Distrito Federal foi repassado o valor de R$ 800.000,00. Conforme previsto no artigo 2º da Portaria GM/MS nº 2.938/2012, a elaboração da normatização técnica relativa à Vigilância em Saúde de Populações Expostas a Agrotóxicos está relacionada ao Modelo de Vigilância em Saúde de Populações Expostas a Agrotóxicos, disponível no site do PISAST (www.saude.gov.br/pisast), e reforçará as atividades mínimas para a implementação desta vigilância, que já constavam na minuta aprovada na Comissão Intergestores Tripartite - CIT (30/8/2012). O Distrito Federal deverão seguir os trâmites já existentes, dentre eles a elaboração da Programação Anual de Saúde contendo as ações a serem executadas com a discriminação e priorização das atividades para ser apresentada e homologada na Colegiado de Gestão. 10 GOVERNO DO DISTRITO FEDERAL SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE DO DISTRITO FEDERAL SUBSECRETARIA DE VIGILÂNCIA À SAÚDE DIRETORIA DE VIGILÂNCIA AMBIENTAL EM SAÚDE GERÊNCIA DE VIGILÂNCIA AMBIENTAL DE FATORES NÃO BIOLÓGICOS 4 - ESPECIFICAÇÕES Materiais de consumo e equipamentos necessários à viabilização do programa ITEM QUANTIDADE ESPECIFICAÇÃO 1. 01 Veículo tipo caminhoneta cabine dupla 2. 01 Veículo tipo VAN, com capacidade para 16 pessoas Veículo tipo passeio, quatro portas, sedan, com capacidade para 05 3. 01 pessoas Camiseta em malha fria, mangas longas, vários tamanhos 4. 150 P,M,G,GG, EXG, conforme modelo anexo 4. Macacões de brim nos tamanhos M, G, EXG com a logo e marca “ 5. 20 VISPEA” JALECO DE LABORATORIO COM BOLSO, MANGA LONGA, nos 6. 30 tamanhos M, G, GG com a marca “ VISPEA” Chapéus de brim com abas na cor caqui com o logotipo e a marca “ 7. 150 VISPEA” 8. 80 Bolsas em lona com o logotipo e a marca “ VISPEA” 9. 04 Armário de aço com duas portas 10. 02 Aparelho de DVD 11. 04 Caixa de som amplificada (acústica) 12. 03 Maquina filmadora 13. 02 Maquina Fotográfica 14. 02 Microfone sem fio 15. 02 Projetor multimídia 16. 02 Tela de projeção com tripé 17. 01 Televisor de 50” LCD, LED 18. 10 GPS 19. 03 Aparelho telefônico sem fio 20. 03 HD, externo portátil com capacidade de 1 TB 21. 03 Impressora multifuncional Notebook com tela de 14” LED, HD 500gb, RAM 6gb, 2gb de vídeo, 22. 06 processador Intel de 2ª geração ou superior. Tablet, tela 7”, WiFi+3G, sistema operacional android 4.0 similar ou 23. 10 superior, 1 GB de memória pode ser expandida. 24. 30 Pen drive, capacidade de armazenamento de 8 (oito) GB 25. 04 Aparelho de ar condicionado 12.000 btu 26. 13 Estação de trabalho em L madeira MDP 1600x1200 27. 13 Gaveteiro volante 4 gavetas, madeira MDP 28. 06 Armário lateral 02 portas, madeira MDP 800x600 Computadores, HD 500 gb, RAM 06 GB, processador Intel de 2ª 29. 10 geração ou superior, monitor de LED 20” Aquisição de licença de softwares dos programas: Google terra; 30. 03 TAB NET; TERRA WIL. 31. 01 Realização do Curso de Geoprocessamento Arte,confecção e impressão de banners e panfletos divulgativos da 32. 2.000 “VISPEA” Termômetro com cabo extensor digital para verificação da 33. 06 temperatura das caixas térmicas. 34. 01 Espectrofotometro UV/VIS 11 GOVERNO DO DISTRITO FEDERAL SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE DO DISTRITO FEDERAL SUBSECRETARIA DE VIGILÂNCIA À SAÚDE DIRETORIA DE VIGILÂNCIA AMBIENTAL EM SAÚDE GERÊNCIA DE VIGILÂNCIA AMBIENTAL DE FATORES NÃO BIOLÓGICOS Materiais de consumo e equipamentos necessários à viabilização do programa ITEM QUANTIDADE ESPECIFICAÇÃO 1. 01 Veículo tipo caminhoneta cabine dupla Equipamento destinado a execução de análises espectrofotométricas para a monitoramento trabalhadores expostos ao Diflubenzuron e Organofosforados. Destinado ao Núcleo de Toxicologia /GMT/LACEN-DF Especificações básicas: Ótica: duplo feixe Precisão: ±0,3nm Repetibilidade: ±0,4nm Faixa de comprimento de onda: 190-1100 nm Largura da banda espectral: 0.1, 0.2, 0.5, 1, 2, 5 nm, Exatidão de comprimento e onda: 0.3 nm Detector: Fotomultiplicador Sistema monocromador: monocromador simples Sistema fotométrico: duplo feixe Fonte de luz: lâmpada Xenônio Voltagem: 110 v e/ou 220 V Medidas de detecção: Absorbância, transmitância, fator, concentração e refletância. Permite varredura de faixa de comprimento de onda e ampliação de escala, Detecção dos picos, procura automática, cálculo de área. Modo cinético: permite calcular a atividade da amostra após a variação da absorbância em função do tempo. Carrossel para no mínimo 06 Cubetas,10 jogos de Cubetas de quartzo com 10 mm de caminho óptico, 02 jogos de Cubetas de vidro com 10 mm de caminho óptico e 2500 Cubetas de poliestireno com 10 mm de caminho óptico. Sistema automatizado de introdução de amostras. Computador adequado ao sistema operacional do equipamento; impressora. Manual em português e inglês Garantia estendida de 3 anos. Durante o período de garantia o fabricante deve garantir a assistência técnica onde o equipamento estiver localizado, com todas as despesas sob responsabilidade do fornecedor. Certificado de operação, instalação e performance renovado a cada ano da garantia; Calibração e validação no momento da instalação. Treinamento operacional para no mínimo quatro analistas. No break adequado ao equipamento. 3000 Ponteiras para pipeta automática de 100uL a 1000uL 04 Balão volumétrico de 1000 mL com certificado de calibração 35. 36. 12 GOVERNO DO DISTRITO FEDERAL SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE DO DISTRITO FEDERAL SUBSECRETARIA DE VIGILÂNCIA À SAÚDE DIRETORIA DE VIGILÂNCIA AMBIENTAL EM SAÚDE GERÊNCIA DE VIGILÂNCIA AMBIENTAL DE FATORES NÃO BIOLÓGICOS Materiais de consumo e equipamentos necessários à viabilização do programa ITEM QUANTIDADE ESPECIFICAÇÃO 1. 01 Veículo tipo caminhoneta cabine dupla 01 Triton x 100 37. 02 Pipeta automática de 100uL a 1000uL com certificado de calibração 01 FOSFATO DE SODIO BIBASICO 12 HIDRATO P.A. - 500G 01 FOSFATO DE POTASSIO MONOBASICO ANIDRO P.A.- 500G 01 Homogeneizador de tubos para hematologia 20 Passagens aéreas para Congressos, Cursos, Oficinas, etc, da área. 38. 39. 40. 41. 42. Materiais necessários para a coleta das amostras de água ITEM CÓD. SES CÓD. BR ESPECIFICAÇÃO UNID. QTDE SOLICIT ADA CAIXA DE ISOPOR, material: isopor, capacidade: 21 litros, medidas externas: largura 250 mm, comprimento 440 mm , altura 350 mm , medidas internas: largura 195 mm, comprimento 380 mm, altura 215 mm UM 06 FRASCO DE VIDRO BOROSSILICATO, TAMPA ROSQUEÁVEL, AMBAR - 1000 ml FR 40 TIOSSULFATO DE SODIO P.A - 500G FR 01 40965 0 CARTUCHO poliamida para osmose reversa para utilização em Sistema de Purificação de água MILLIPORE. Compatível com sistema de purificação de água MILIPORE ( Elix 3, RIOS 3 e 5, MRO 3 e 5 ) referência: CDRCOO201 Unid. 06 41609 6 CARTUCHO POLYGARD tipo CT em polipropileno, 1 MCM de poro , 9,75' de comprimento MILIPORE. Aplicação em Sistema de purificação de água MILLIPORE como pré-filtro. Referência: JBR010607 Unid. 12 41534 9 MÓDULO PROGARD2 (LONGO), p/ pré- Caixa com 01 06 1 20129 2 22204 6 2 10044 6 3 7651 40942 8 34774 6 4 28804 5 28803 6 28730 13 GOVERNO DO DISTRITO FEDERAL SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE DO DISTRITO FEDERAL SUBSECRETARIA DE VIGILÂNCIA À SAÚDE DIRETORIA DE VIGILÂNCIA AMBIENTAL EM SAÚDE GERÊNCIA DE VIGILÂNCIA AMBIENTAL DE FATORES NÃO BIOLÓGICOS Materiais de consumo e equipamentos necessários à viabilização do programa ITEM QUANTIDADE ESPECIFICAÇÃO 1. 01 Veículo tipo caminhoneta cabine dupla tratamento de água de entrada p/ sistemas de purificação RIOS ou ELIX 1/CX. Aplicação/Finalidade: utilizado no sistema de purificação de água MILLIPORE. Características Adicionais: compatível com o sistema MILLIPORE, referência: PR0G00002 unid. 41488 8 CARTUCHO QUANTUM-EX + FILTRO FINAL MILLIPAK 40 para sistemas de ultra purificação de água MILLI-Q, Referência: QTUMMPKEX Unid. 06 15764 31399 FILTRO PARA RESPIRO DE TANQUES DE ÁGUA, composto de filtro de partículas e absorvente de CO2, Aplicação: purificação de água; Características Adicionais: compatível com equipamento Rios 5 Referência: TANKMPK02 Caixa com 01 unid. 06 9 16267 29621 8 MÓDULO QGARD 1 de pré-tratamento de água para sistema MILLI-Q alimentado com água de osmose reversa elix ou destilada Referência: QGARD00R1 Unid. 06 10 508 29712 7 TABLETE DE CLORO (MILLIPORE) C/APROX. 2,5G DE CLORO LIVRE - 100G FR 05 7 8 16276 Materiais necessários para a análise de agrotóxicos nas amostras de água ESPECIFICAÇÃO UNID . QTDE SOLICIT ADA 34880 3 34652 480 2 2000 35284 76 3 cada 36338 strar 1 cada 41206 strar 7 ACIDO SULFURICO 95-97%, DENSID.=1.84, P.A., FR 1000ML FR 02 DICLOROMETANO GRAU HPLC FR 100 ML FR 20 SULFATO DE SODIO ANIDRO – FR 500G FR 10 N-HEXANO GRAU HPLC E GC – FR 1000 ml FR 06 ÉTER DIETÍLICO PARA HPLC E GC - FR 1000 ml FR 06 15 1001 68 FUNIL DE SEPARACAO C/TORNEIRA DE TEFLON, TIPO PERA, VIDRO BOROSSILICATO -1000 ml UM 10 16 cada 40926 strar 1 BALAO FUNDO REDONDO, ESMERILHADA 24/40, BOROSSILICATO, 250 ml UM 10 ITEM 10 11 12 13 14 CÓD. SES CÓD. BR 9503 4 32013 7 BOCA VIDRO 14 GOVERNO DO DISTRITO FEDERAL SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE DO DISTRITO FEDERAL SUBSECRETARIA DE VIGILÂNCIA À SAÚDE DIRETORIA DE VIGILÂNCIA AMBIENTAL EM SAÚDE GERÊNCIA DE VIGILÂNCIA AMBIENTAL DE FATORES NÃO BIOLÓGICOS Materiais de consumo e equipamentos necessários à viabilização do programa ITEM QUANTIDADE ESPECIFICAÇÃO 1. 01 Veículo tipo caminhoneta cabine dupla 17 18 19 20 21 22 40795 9 Padrão Analítico de BENOMIL, Aplicação (finalidade): Análise de Resíduos de Pesticidas, Tamanho/capacidade: Frasco de 25 mg. Características adicionais: Grau de Pureza (9599%), CAS 17804-35-2, Acompanhado de Certificado de Análise. Forma de apresentação: Sólido. Prazo de validade: 75 % da validade total do produto. FR 01 40816 7 Padrão Analítico de MANCOZEBE, Aplicação (finalidade): Análise de Resíduos de Pesticidas, Tamanho/capacidade: Frasco de 100 mg. Características adicionais: Grau de Pureza (9599%), CAS 8018-01-7,Acompanhado de Certificado de Análise. Forma de apresentação: Sólido. Prazo de validade: 75 % da validade total do produto FR 01 40817 1 Padrão Analítico de METAMIDOFÓS, Aplicação (finalidade): Análise de Resíduos de Pesticidas, Tamanho/capacidade: Frasco de 25 mg. Características adicionais: Grau de Pureza (95-99%), CAS 10265-92-6, Acompanhado de Certificado de Análise. Forma de apresentação: Sólido. Prazo de validade: 75 % da validade total do produto FR 01 38291 3 Padrão Analítico de PARATIONA METILICA, Aplicação (finalidade): Análise de Resíduos de Pesticidas, Tamanho/capacidade: Frasco de 100 mg. Características adicionais: Grau de Pureza (95-99%), CAS 298-00-0, Acompanhado de Certificado de Análise. Forma de apresentação: Sólido. Prazo de validade: 75 % da validade total do produto FR 01 2408 7 38153 2 Padrão Analítico de 2,4D, Aplicação (finalidade): Análise de Resíduos de Pesticidas, Tamanho/capacidade: Frasco de 100 mg. Características adicionais: Grau de Pureza (9599%), CAS 94-75-7, Acompanhado de Certificado de Análise. Forma de apresentação: Sólido. Prazo de validade: 75 % da validade total do produto FR 01 2408 9 40817 5 Frasc o 01 1849 1885 1888 1901 Padrão Analítico de ALACLOR, Aplicação (finalidade): Análise de Resíduos de Pesticidas, Tamanho/capacidade: Frasco de 100 mg. Características adicionais: Grau de Pureza (95- 15 GOVERNO DO DISTRITO FEDERAL SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE DO DISTRITO FEDERAL SUBSECRETARIA DE VIGILÂNCIA À SAÚDE DIRETORIA DE VIGILÂNCIA AMBIENTAL EM SAÚDE GERÊNCIA DE VIGILÂNCIA AMBIENTAL DE FATORES NÃO BIOLÓGICOS Materiais de consumo e equipamentos necessários à viabilização do programa ITEM QUANTIDADE ESPECIFICAÇÃO 1. 01 Veículo tipo caminhoneta cabine dupla 99%), CAS 15972-60-8, Acompanhado de Certificado de Análise. Forma de apresentação: Sólido. Prazo de validade: 75 % da validade total do produto 23 24 25 26 27 2409 0 2409 1 2409 4 2409 5 2409 9 34611 0 Padrão Analítico de ALDRIN, Aplicação (finalidade): Análise de Resíduos de Pesticidas, Tamanho/capacidade: Frasco 10mg. Características adicionais: Grau de Pureza (95- Frasc o 99%), CAS 309-00-2, Acompanhado de Certificado de Análise. Forma de apresentação: Sólido. Prazo de validade: 75 % da validade total do produto 01 40817 6 Padrão Analítico de ATRAZINA, Aplicação (finalidade): Análise de Resíduos de Pesticidas. Tamanho/capacidade: Frasco de 100 mg. Características adicionais: Grau de Pureza (95- Frasc o 99%), CAS 1912-24-9, Acompanhado de Certificado de Análise. Forma de apresentação: Sólido. Prazo de validade: 75 % da validade total do produto 01 40816 5 Padrão Analítico de CARBENDAZIM, Aplicação (finalidade): Análise de Resíduos de Pesticidas, Tamanho/capacidade: Frasco de 25 mg. Características adicionais: Grau de Pureza Frasc o (95-99%), CAS 10605-21-7, Acompanhado de Certificado de Análise. Forma de apresentação: Sólido. Prazo de validade: 75 % da validade total do produto 01 34607 9 Padrão Analítico de CARBOFURAN, Aplicação (finalidade): Análise de Resíduos de Pesticidas, Tamanho/capacidade: Frasco de 100 mg. Características adicionais: Grau de Frasc o Pureza (95-99%), CAS 1563-66-2, Acompanhado de Certificado de Análise. Forma de apresentação: Sólido. Prazo de validade: 75 % da validade total do produto 01 34612 5 Padrão Analítico de CLORDANO, Aplicação (finalidade): Análise de Resíduos de Pesticidas, Tamanho/capacidade: Frasco de 100 mg. Características adicionais: Grau de Pureza Frasc o (MIX ISOMERS), CAS 57-74-9, Acompanhado de Certificado de Análise. Forma de apresentação: Sólido. Prazo de validade: 75 % da validade total do produto 01 16 GOVERNO DO DISTRITO FEDERAL SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE DO DISTRITO FEDERAL SUBSECRETARIA DE VIGILÂNCIA À SAÚDE DIRETORIA DE VIGILÂNCIA AMBIENTAL EM SAÚDE GERÊNCIA DE VIGILÂNCIA AMBIENTAL DE FATORES NÃO BIOLÓGICOS Materiais de consumo e equipamentos necessários à viabilização do programa ITEM QUANTIDADE ESPECIFICAÇÃO 1. 01 Veículo tipo caminhoneta cabine dupla 28 29 30 31 32 33 2410 2 2410 3 2413 0 2413 3 38289 7 Padrão Analítico de CLORPIRIFÓS, Aplicação (finalidade): Análise de Resíduos de Pesticidas, Tamanho/capacidade: Frasco de 100 mg. Características adicionais: Grau de Frasc o Pureza (95-99%), CAS 2921-88-2, Acompanhado de Certificado de Análise. Forma de apresentação: Sólido. Prazo de validade: 75 % da validade total do produto 01 40820 3 Padrão Analítico de DDT- o-p’, Aplicação (finalidade): Análise de Resíduos de Pesticidas, Tamanho/capacidade: Frasco de 10 mg. Características adicionais: Grau de Pureza (95- Frasc o 99%), CAS 789-02-6, Acompanhado de Certificado de Análise. Forma de apresentação: Sólido. Prazo de validade: 75 % da validade total do produto 01 40830 6 Padrão Analítico de DDT- p-p´, Aplicação (finalidade): Análise de Resíduos de Pesticidas, Tamanho/capacidade: Frasco de 100 mg. Características adicionais: Grau de Pureza (95- Frasc o 99%), CAS 50-29-3, Acompanhado de Certificado de Análise. Forma de apresentação: Sólido. Prazo de validade: 75 % da validade total do produto 01 34612 4 Padrão Analítico de DIELDRIN, Aplicação (finalidade): Análise de Resíduos de Pesticidas, Tamanho/capacidade: Frasco de 10 mg. Características adicionais: Grau de Pureza (95- Frasc o 99%), CAS 60-57-1, Acompanhado de Certificado de Análise. Forma de apresentação: Sólido. Prazo de validade: 75 % da validade total do produto 01 2413 7 34608 7 2414 1 34612 8 Padrão Analítico de ENDOSSULFAN (ALFA ISOMERO), Aplicação (finalidade): Análise de Resíduos de Pesticidas, Tamanho/capacidade: Frasco de 100 mg. Características adicionais: Frasc o Grau de Pureza (95-99%), CAS 959-98-8, Acompanhado de Certificado de Análise. Forma de apresentação: Sólido. Prazo de validade: 75 % da validade total do produto Frasc Padrão Analítico de ENDRIN, Aplicação o (finalidade): Análise de Resíduos de Pesticidas, Tamanho/capacidade: Frasco de 100 mg. Características adicionais: Grau de Pureza (95- 01 01 17 GOVERNO DO DISTRITO FEDERAL SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE DO DISTRITO FEDERAL SUBSECRETARIA DE VIGILÂNCIA À SAÚDE DIRETORIA DE VIGILÂNCIA AMBIENTAL EM SAÚDE GERÊNCIA DE VIGILÂNCIA AMBIENTAL DE FATORES NÃO BIOLÓGICOS Materiais de consumo e equipamentos necessários à viabilização do programa ITEM QUANTIDADE ESPECIFICAÇÃO 1. 01 Veículo tipo caminhoneta cabine dupla 99%), CAS 72-20-8, Acompanhado de Certificado de Análise. Forma de apresentação: Sólido. Prazo de validade: 75 % da validade total do produto 34 35 36 37 38 2414 5 2415 3 2416 1 2416 3 2416 5 40824 8 Padrão Analítico de GLIFOSATO, Aplicação (finalidade): Análise de Resíduos de Pesticidas, Tamanho/capacidade: Frasco de 100 mg. Características adicionais: Grau de Pureza (95- Frasc o 99%), CAS 107-83-6, Acompanhado de Certificado de Análise. Forma de apresentação: Sólido. Prazo de validade: 75 % da validade total do produto 01 34611 4 Padrão Analítico de LINDANO, Aplicação (finalidade): Análise de Resíduos de Pesticidas, Tamanho/capacidade: Frasco de 10 mg. Características adicionais: Grau de Pureza (95- Frasc o 99%), CAS 58-89-9, Acompanhado de Certificado de Análise. Forma de apresentação: Sólido. Prazo de validade: 75 % da validade total do produto 01 40909 5 Padrão Analítico de MOLINATO, Aplicação (finalidade): Análise de Resíduos de Pesticidas, Tamanho/capacidade: Frasco de 100 mg. Características adicionais: Grau de Pureza (95- Frasc o 99%), CAS 2212-67-1, Acompanhado de Certificado de Análise. Forma de apresentação: Sólido. Prazo de validade: 75 % da validade total do produto 01 40829 8 Padrão Analítico de PENDIMETALINA, Aplicação (finalidade): Análise de Resíduos de Pesticidas, Tamanho/capacidade: Frasco de 100 mg. Características adicionais: Grau de Frasc o Pureza (95-99%), CAS 40487-42-1, Acompanhado de Certificado de Análise. Forma de apresentação: Sólido. Prazo de validade: 75 % da validade total do produto 01 34609 7 Padrão Analítico de PERMETRINA, Aplicação (finalidade): Análise de Resíduos de Pesticidas, Tamanho/capacidade: Frasco de 25 mg. Características adicionais: Grau de Pureza Frasc o (60% CIS-39%TRANS), CAS 52645-53-1, Acompanhado de Certificado de Análise. Forma de apresentação: Sólido. Prazo de validade: 75 % da validade total do produto 01 18 GOVERNO DO DISTRITO FEDERAL SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE DO DISTRITO FEDERAL SUBSECRETARIA DE VIGILÂNCIA À SAÚDE DIRETORIA DE VIGILÂNCIA AMBIENTAL EM SAÚDE GERÊNCIA DE VIGILÂNCIA AMBIENTAL DE FATORES NÃO BIOLÓGICOS Materiais de consumo e equipamentos necessários à viabilização do programa ITEM QUANTIDADE ESPECIFICAÇÃO 1. 01 Veículo tipo caminhoneta cabine dupla 39 40 2416 8 2420 2 40824 3 Padrão Analítico de SIMAZINA, Aplicação (finalidade): Análise de Resíduos de Pesticidas, Tamanho/capacidade: Frasco de 100 mg. Características adicionais: Grau de Pureza (95- Frasc o 99%), CAS 122-34-9, Acompanhado de Certificado de Análise. Forma de apresentação: Sólido. Prazo de validade: 75 % da validade total do produto 01 40824 4 Padrão Analítico de TEBUCONAZOL, Aplicação (finalidade): Análise de Resíduos de Pesticidas, Tamanho/capacidade: Frasco de 100 mg. Características adicionais: Grau de Frasc o Pureza (95-99%), CAS 107534-96-3, Acompanhado de Certificado de Análise. Forma de apresentação: Sólido. Prazo de validade: 75 % da validade total do produto 01 01 41 2420 5 40824 7 Padrão Analítico de TRIFLURALINA, Aplicação (finalidade): Análise de Resíduos de Pesticidas, Tamanho/capacidade: Frasco de 100 mg. Características adicionais: Grau de Frasc o Pureza (95-99%), CAS 1582-09-8, Acompanhado de Certificado de Análise. Forma de apresentação: Sólido. Prazo de validade: 75 % da validade total do produto 42 1170 8 37732 2 AR SINTÉTICO ULTRA PURO, Cor: incolor, Odor: inodoro, Grau Analítico: pureza mínima de 99,997% (02 + N2), Características Adicionais: comprimido a altas pressões m3 40 2473 3 37498 3 GÁS HÉLIO, Aspecto Físico: gasoso, Aplicação: Análise de resíduos de pesticidas, Características Adicionais: Pureza mínima: 99,9999%, Impurezas (ppm) O2<0,5 THC<0,1 H2O<0,5, Acompanhado de certificado de análise, Prazo de validade: 75% da validade total do produto m3 10 1170 5 1170 6 1170 7 1171 3 38187 1 36618 0 37215 5 39688 3 HIDROGENIO ANAL. 5.0 P/MM 99,999% m3 40 NITROGÊNIO ANAL. 5.0 P/MM 99,999% m3 60 NITROGÊNIO INDUSTRIAL m3 20 3 20 43 44 45 46 47 GÁS METANO ULTRA PURO 4.5, Cor: incolor, Odor: inodoro, Grau Analítico: pureza mínima de 99,99%, Características Adicionais: m 19 GOVERNO DO DISTRITO FEDERAL SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE DO DISTRITO FEDERAL SUBSECRETARIA DE VIGILÂNCIA À SAÚDE DIRETORIA DE VIGILÂNCIA AMBIENTAL EM SAÚDE GERÊNCIA DE VIGILÂNCIA AMBIENTAL DE FATORES NÃO BIOLÓGICOS Materiais de consumo e equipamentos necessários à viabilização do programa ITEM QUANTIDADE ESPECIFICAÇÃO 1. 01 Veículo tipo caminhoneta cabine dupla inflamável, comprimido a altas pressões Equipamentos necessários para a análise de agrotóxicos nas amostras de água ITEM 01 02 CÓD. SES CÓD. BR ESPECIFICAÇÃO UNID . QTDE SOLICIT ADA Evaporador rotativo a vácuo - composto de suporte provido de levantamento rápido, coluna de condensação em vidro borosilicato com serpentina dupla. Banho de aquecimento em cuba em aço inoxidável com capacidade de 3 a 4 litros e sistema de aquecimento controlado por termostato de 30 a 120°C precisão de ± Unid. 2°C. Motor totalmente fechado com rotação controlado por circuito eletrônico de 5 a 210 RPM. Com balões de evaporação e receptor em vidro borosilicato de junta esmerilhada 24/40 de 250 ml e 500ml e garras e grampos de fixação - 230V 50-60HZ 80W 01 Unid. 01 Cromatógrafo a gás automático acompanhado de Injetor capilar Split/Splitless, Detector de Ionização de Chama (FID), Detector Fotométrico de Chama (FPD), Base com DGFC para instalação de FID, ECD, PID ou FPD, Amostrador Automático, Programa para aquisição de dados e controle do instrumento. As características seguem abaixo: ITEM 001 Cromatógrafo a gás automático, com as seguintes características: - Base para instalar simultaneamente até dois injetores para colunas capilares, megabore ou empacotada, com possibilidade de instalação de um terceiro injetor on-column; - Compatível com as técnicas de injeção split/splitless, on-column e PTV, com controle digital eletrônico de pressão/fluxo do gás de arraste. Capacidade de injeção de grandes volumes (LVI); - Possibilidade de instalação de até três 20 GOVERNO DO DISTRITO FEDERAL SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE DO DISTRITO FEDERAL SUBSECRETARIA DE VIGILÂNCIA À SAÚDE DIRETORIA DE VIGILÂNCIA AMBIENTAL EM SAÚDE GERÊNCIA DE VIGILÂNCIA AMBIENTAL DE FATORES NÃO BIOLÓGICOS Materiais de consumo e equipamentos necessários à viabilização do programa ITEM QUANTIDADE ESPECIFICAÇÃO 1. 01 Veículo tipo caminhoneta cabine dupla detectores intercambiáveis (FID, PID, ECD, NPD, FPD, PDD, TCD); - Capacidade para instalação de detectores em série (Tanden) utilizando interface exclusiva para redução de volume morto; - Compatível com as técnicas FAST GC e ULTRA FAST GC; - Forno de colunas: -- Operação na faixa de temperatura ambiente a 450ºC, com programação de aquecimento com até 7 rampas (0,1ºC até 120ºC/min e 20ºC/seg. no modo Ultra Fast) e 8 platôs, podendo operar em temperaturas sub ambientes de -99ºC (com opção de N2 líquido) ou -55 ºC (com opção CO2); -- Tempo de resfriamento: de 450ºC até 50ºC em 250 segundos; -- Tempo de aquecimento: de 50ºC até 450ºC em 420 segundos; - Microprocessador com visor de 4 linhas, 20 caracteres, com rolagem automática de até 5 linhas (100 caracteres) e 54 teclas para indicação e controle de todos os parâmetros operacionais incluindo: temperaturas injetor/detector, fluxo/pressão gás de arraste e gases dos detectores, temperatura do forno de colunas, sinal dos detectores e parâmetros dos amostradores automáticos de liquidos/HeadSpace; -- Capacidade de armazenamento de até dez arquivos de métodos e até dez seqüências automáticas, com proteção para falta de energia; -- Tecla para acionar rotina automática de verificação de vazamentos de gases; -- Tecla para medir e otimizar automaticamente os parâmetros dos gases de arraste; -- Sistema para registro de falhas tais como: desvios de temperaturas, fluxos e pressões; -- Programação de parada automática do sistema com desligamento do equipamento incluindo o fechamento dos gases; -- Programação de início automático do sistema com acionamento do equipamento, incluindo a abertura e ajuste dos gases; -- Rotina de autodiagnóstico para verificação de falhas em todos os circuitos eletrônicos, 21 GOVERNO DO DISTRITO FEDERAL SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE DO DISTRITO FEDERAL SUBSECRETARIA DE VIGILÂNCIA À SAÚDE DIRETORIA DE VIGILÂNCIA AMBIENTAL EM SAÚDE GERÊNCIA DE VIGILÂNCIA AMBIENTAL DE FATORES NÃO BIOLÓGICOS Materiais de consumo e equipamentos necessários à viabilização do programa ITEM QUANTIDADE ESPECIFICAÇÃO 1. 01 Veículo tipo caminhoneta cabine dupla sensores e válvulas com possibilidade de conexão via modem para diagnóstico remoto e reprogramação do equipamento; - Controle total do equipamento via programa informatizado; - Operação em 230V - 60 Hz (115 V - 60 Hz opcional). ITEM 002 Injetor capilar Split/Splitless, com as seguintes características: - Possuir geometria otimizada para injeções Splitless eliminando discriminação para compostos pesados e assegurando linearidade para injeção de grandes volumes; - Operação nos modos Split, Splitless e Splitless com pulso de pressão; - Ajuste da temperatura via software ou teclado do equipamento na faixa de 50ºC até 400ºC com incrementos de 1ºC; - Poder ser adaptado para trabalhos com colunas empacotadas; - Incluir controle digital de pressão/fluxo de gás (1000 Kpa máx.), com as seguintes características: -- Controlador de fluxo de alta precisão; -- Fluxo de divisão: 10 a 500ml/min; -- Fluxo de purga de septo: 4,5ml/min a 10ml/min; -- Função de economia de gás (gas saver); -- Permitir a programação de até 3 rampas de pressão/fluxo; -- Compensação automática para a variação de temperatura e pressão ambiente. ITEM 003 Detector de Ionização de Chama (FID) com eletrômetro de alta velocidade de resposta, com as seguintes características: - Quantidade mínima detectável: 2x10-12 gC/sec; - Limite de temperatura: 450ºC; - Permitir compensação automática de linha de base; - Linearidade: melhor que 10 exp. 7; - Possibilitar aquisição de sinal analógico ou digital; 22 GOVERNO DO DISTRITO FEDERAL SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE DO DISTRITO FEDERAL SUBSECRETARIA DE VIGILÂNCIA À SAÚDE DIRETORIA DE VIGILÂNCIA AMBIENTAL EM SAÚDE GERÊNCIA DE VIGILÂNCIA AMBIENTAL DE FATORES NÃO BIOLÓGICOS Materiais de consumo e equipamentos necessários à viabilização do programa ITEM QUANTIDADE ESPECIFICAÇÃO 1. 01 Veículo tipo caminhoneta cabine dupla - Rotina de ignição automática com sensor de chama para verificação de chama apagada e reignição automática; - Rotina de desligamento automático dos gases do detector quando detectado alguma falha ou vazamento; - Operação com colunas capilares, megabore ou empacotadas. ITEM 004 Detector Fotométrico de Chama (FPD), com as seguintes características: - Filtro de 526nm para fosforados e 394nm para sulfurados; - Permitir acoplamento de um segundo fotomultiplicador na mesma base para configuração em paralela; - Poder ser usado para determinação de compostos a base de estanho utilizando-se um filtro opcional (610 nm); - Ignição automática programável, com detecção da presença da chama; - Rotina de desligamento automático dos gases quando detectada falha ou vazamento; - Permitir aquisição de dados analógico e digital; - Menor quantidade detectável: 1 x 10 exp.-13 gP/s e 5 x 10 exp.-12 gS/s (Malathion); - Linearidade: 10 exp. 4 para Fósforo e 10 exp. 3 para enxofre; - Seletividade: P/C = 10 exp. 6:1, e S/C = 10 exp. 5:1; - Temperatura Máxima: 350ºC. ITEM 005 Base com DGFC, para instalação de FID, ECD, PID ou FPD, com as seguintes características: - Base completa para instalação dos detectores FID, ECD, PID ou FPD com controle pneumático eletrônico DGFC AC; - Configuração do detector ajustável através do software ou teclado do equipamento; - Permitir a entrada da coluna diretamente no 23 GOVERNO DO DISTRITO FEDERAL SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE DO DISTRITO FEDERAL SUBSECRETARIA DE VIGILÂNCIA À SAÚDE DIRETORIA DE VIGILÂNCIA AMBIENTAL EM SAÚDE GERÊNCIA DE VIGILÂNCIA AMBIENTAL DE FATORES NÃO BIOLÓGICOS Materiais de consumo e equipamentos necessários à viabilização do programa ITEM QUANTIDADE ESPECIFICAÇÃO 1. 01 Veículo tipo caminhoneta cabine dupla detector, eliminando volume morto; - Temperatura da base de 50ºC até 450ºC, com incremento de 1ºC; - Controle eletrônico dos gases do detector incluindo três controladores de fluxo de massa para operação com até três gases (primeiro gás 0-600mL/min ar, segundo 0-200 mL/min H2, 0-90 mL/min N2, 0-75 mL/min Ar-CH4 ou 0100 mL/min He; terceiro gás 0-200 mL/min H2, 090 mL/min N2, 0-75 mL/min Ar-CH4 ou 0-100 mL/min He). A configuração é selecionada através do software. ITEM 006 Amostrador Automático com as seguintes características: - Carrossel rotativo removível para 105 amostras em vials de 2mL, opcional 300ul vials; - Configuração "Gêmea", para injeções simultâneas em 2 canais analíticos diferentes; - Seringa acondicionada em posição para não sofrer influencia da temperatura do injetor, preservando a eficiência da amostragem de compostos voláteis; - Lavagem da seringa pré e pós-injeção com simples ou combinado solventes (A, B, C, D, A+B, D+C) para eliminação de contaminação cruzada; - Controle total através do teclado do cromatógrafo ou sistema informatizado; - Não necessita alinhamento, sistema autoalinhavel; - Capacidade para injeção de nano-volumes; - Sistema para identificação de vial ausente e sensor de abertura da porta do compartimento de seringa; Especificações: - 0-99 injeções por vial; - Seleção para amostras viscosas; sim/não; - Seringas de 10ul (padrão), 5ul e 0,5ul (opcional); - Volume de injeção: máximo 5ul (seringa 10 ul), mínimo 0,01ul (seringa 0,5ul); incrementos de 0,1ul; - 4 posições para solventes de rinsagem de 4mL (A, B, C, D) e 1 posição para descarte de 24 GOVERNO DO DISTRITO FEDERAL SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE DO DISTRITO FEDERAL SUBSECRETARIA DE VIGILÂNCIA À SAÚDE DIRETORIA DE VIGILÂNCIA AMBIENTAL EM SAÚDE GERÊNCIA DE VIGILÂNCIA AMBIENTAL DE FATORES NÃO BIOLÓGICOS Materiais de consumo e equipamentos necessários à viabilização do programa ITEM QUANTIDADE ESPECIFICAÇÃO 1. 01 Veículo tipo caminhoneta cabine dupla 40ml; - Eliminação de bolhas: 0-15 vezes predefinida e velocidade otimizada; - Rinsagem da seringa: 0-15 vezes por posição; - Profundidade de amostragem no vial: fundo ou centro; - Tempo de permanência da amostra no injetor programável: Pré-injeção: 0-63s e Pósinjeção: 0-63s; - Reprodutibilidade: 0,3 RSD % (C12, C16, C24); Composição: - Unidade básica; - Bandeja com capacidade para 105 vials de 2ml; - 1 jogo completo de vials com 110 unidades, com tampa de rosca e septo; - 5 vials para solventes de 4mL, com tampa e septo; - 1 frasco para descarte de 40mL, com tampa e septo; ITEM 007 Colunas capilares (5% fenil metilpolisiloxano) com dimensões: 30m x 0,25mm, espessura 025 um. ITEM 008 Programa para aquisição de dados e controle de instrumento para cromatografia - Operação na plataforma Windows 2000/XP; - Permitir adquirir, integrar e calcular picos cromatográficos; - Armazenar cromatogramas, relatórios e transferir para programas Windows; - Comparação de cromatogramas; - Controle integral dos cromatógrafos e acessórios; - Com microcomputador com as configurações adequadas para o funcionamento do Programa 25 GOVERNO DO DISTRITO FEDERAL SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE DO DISTRITO FEDERAL SUBSECRETARIA DE VIGILÂNCIA À SAÚDE DIRETORIA DE VIGILÂNCIA AMBIENTAL EM SAÚDE GERÊNCIA DE VIGILÂNCIA AMBIENTAL DE FATORES NÃO BIOLÓGICOS Materiais de consumo e equipamentos necessários à viabilização do programa ITEM QUANTIDADE ESPECIFICAÇÃO 1. 01 Veículo tipo caminhoneta cabine dupla Instalação: Inclusa no que se refere à mão de obra. A empresa vencedora deverá informar todos os requisitos necessários para a instalação do equipamento, com antecedência mínima de 60 dias. Treinamento: Incluso, a ser ministrado na época da instalação do equipamento ou em período acordado entre o LACEN e a empresa vencedora. Deverá ser constituído das orientações relacionadas ao manuseio do equipamento e do seu programa de dados, bem como das técnicas relacionadas á análise de resíduos de pesticidas em água. 5 - VIGÊNCIA DO CONTRATO O contrato deverá ter a duração de 12 meses, prorrogável por igual período. 6 - LOCAL DE ENTREGA DO OBJETO Os materiais, equipamentos e insumos devem ser entregues na Diretoria de Vigilância em Saúde – DIVAL, exceto os itens elencados em “Materiais necessários para a coleta das amostras de água”, “Materiais necessários para a análise de agrotóxicos nas amostras de água”, “Equipamentos necessários para a análise de agrotóxicos nas amostras de água”, que deverão ser entregues no LACEN-DF. 7 - GARANTIA A empresa deverá refazer no prazo igual ou inferior ao estipulado neste termo de referência, qualquer material que seja detectado falha de impressão, manuseio, alceamento, capeamento ou qualquer outro relativo à impressão do material, no período de 6 meses. 26 GOVERNO DO DISTRITO FEDERAL SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE DO DISTRITO FEDERAL SUBSECRETARIA DE VIGILÂNCIA À SAÚDE DIRETORIA DE VIGILÂNCIA AMBIENTAL EM SAÚDE GERÊNCIA DE VIGILÂNCIA AMBIENTAL DE FATORES NÃO BIOLÓGICOS Anexo 1 Portaria GM/MS nº 2.938/2012 Anexo 2 GOVERNO DO DISTRITO FEDERAL SECRETARIA DO ESTADO DE SAÚDE 27 GOVERNO DO DISTRITO FEDERAL SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE DO DISTRITO FEDERAL SUBSECRETARIA DE VIGILÂNCIA À SAÚDE DIRETORIA DE VIGILÂNCIA AMBIENTAL EM SAÚDE GERÊNCIA DE VIGILÂNCIA AMBIENTAL DE FATORES NÃO BIOLÓGICOS DIRETORIA DE VIGILÂNCIA AMBIENTAL EM SAÚDE GERÊNCIA DE VIGILÂNCIA AMBIENTAL DE FATORES NÃO BIOLÓGICOS VISPEA Vigilância em Saúde de Populações Expostas a Agrotóxicos Nº 1, março de 2013.O Controle Social e a Vigilância Integrada em Saúde de Populações Expostas a Agrotóxicos nas Comunidades Rurais do Distrito Federal A exposição humana a agrotóxicos representa um problema de saúde pública de magnitude relevante, para a qual o setor saúde vem buscando intervir quanto aos fatores condicionantes da expansão da exposição, bem como em relação ao controle do uso de agrotóxicos, com o objetivo de estabelecer medidas preventivas e ações de vigilância de riscos e agravos. Partindo da articulação intra e intersetorial e da transversalidade no desenvolvimento de ações. Assim, a programação em saúde apresentada almeja atender os princípios do Sistema Único de Saúde SUS, refletindo o compromisso com o desenvolvimento de ações que contribuam para a garantia da qualidade de vida da população e redução de riscos e danos pela exposição aos agrotóxicos. Considerando a interdisciplinaridade inerente a esse processo, é importante destacar que as ações das áreas de Vigilância Ambiental em saúde e seus componentes de Vigilância em Saúde de Substâncias Químicas Prioritárias (VIGIQUIM), Vigilância da Qualidade do Solo (VIGISOLO) e a Vigilância da Qualidade da Água (VIGIAGUA); além da Vigilância em Saúde do Trabalhador (VISAT), vigilância epidemiológica, vigilância sanitária, vigilância laboratorial, promoção da saúde e vigilância da situação de saúde de populações expostas ou potencialmente expostas a agrotóxicos. Nesse sentido, em 2013, pretende-se implementar as ações preconizadas pelo Ministério da Saúde, no que se refere à vigilância em saúde de exposição/agravos por agrotóxicos, assim definidas: vigilância das exposições/intoxicações (notificação, investigação, identificação de população exposta, identificação de áreas contaminadas com população exposta, monitoramento da população exposta, incluindo trabalhadores), fortalecer os mecanismos de regulamentação, controle e fiscalização do uso de agrotóxicos; realizar o monitoramento de resíduos de agrotóxicos em água para consumo humano e em outros produtos de interesse da saúde; registro nos sistemas de informação em saúde; envolvimento dos órgãos locais de agricultura, meio ambiente, ministério 28 GOVERNO DO DISTRITO FEDERAL SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE DO DISTRITO FEDERAL SUBSECRETARIA DE VIGILÂNCIA À SAÚDE DIRETORIA DE VIGILÂNCIA AMBIENTAL EM SAÚDE GERÊNCIA DE VIGILÂNCIA AMBIENTAL DE FATORES NÃO BIOLÓGICOS público; elaboração e distribuição de material educativo, seminários, palestras; além de integrar os movimentos sociais e representantes da sociedade organizada na estratégia de implementação. DESTACAMOS ... O MONITORAMENTO DE AGROTÓXICOS NA ÁGUA PARA CONSUMO HUMANO A Gerência de Vigilância Ambiental de Fatores Não Biológicos – GEVANBIOL, por meio do Núcleo de Vigilância da Qualidade da Água – NUVAG realizará a vigilância da qualidade da água para consumo humano conforme Portaria MS nº 2.914/2011, avaliando se a água consumida pela população apresenta risco à saúde humana nas comunidades rurais do Distrito Federal. No mínimo seis amostras de água semestrais serão realizadas, considerando o período de uso dos agrotóxicos mais utilizados, a sazonalidade das culturas e a bacia hidrográfica de abrangência, com atenção especial para os caminhões- pipa que transportam água para consumo humano. Assim, é nosso objetivo no primeiro momento, monitorar seis comunidades rurais que plantam e fazem uso de agrotóxicos, localizadas na Sub-bacia do Córrego Pipiripau, Bacia do Maranhão/Tocantins, Sub-bacia do Rio Descoberto, Bacia do Rio Preto e Bacia do Lago Paranoá/Paraná. Estas comunidades estão plantando tomate, feijão, soja, banana, pimentão, morango etc. e, estão usando nestas lavouras inseticidas, fungicidas, acaricidas e herbicidas. Vale ressaltar, que será realizada devolutiva dos resultados das amostras de água para a população local, na ocasião serão dadas orientações pertinentes e atividades de educação em saúde ambiental, além de serem adotadas as notificações e intervenções de rotina da Vigilância Ambiental em Saúde no caso de amostras insatisfatórias. Para sugestões/informações ligar no 160. Elaboração: Equipe GEVANBIOL/DIVAL 29 GOVERNO DO DISTRITO FEDERAL SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE DO DISTRITO FEDERAL SUBSECRETARIA DE VIGILÂNCIA À SAÚDE DIRETORIA DE VIGILÂNCIA AMBIENTAL EM SAÚDE GERÊNCIA DE VIGILÂNCIA AMBIENTAL DE FATORES NÃO BIOLÓGICOS Anexo 3 CRONOGRAMA DE COLETA DE ÁGUA PARA AGROTÓXICOS- 1º SEMESTRE 2013 Comunidade Rural Data de Córregos e Bacias Produtos utilizados (ingrediente ativo,grupo químico) coleta sub. Bacias hidrográficas Comunidade Santos Dumont - Planaltina Comunidade Rajadinha -Planaltina 15/04/2013 Sub. Bacia do Córrego do Pipiripau Bacia do São Bartolomeu/ Paraná 16/04/2013 Córrego Rajadinha Bacia do São Bartolomeu/ Paraná Ciproconazol(Triazol) Acefato(Organofosforado) Metamidofos(Organofosforado) Carbendazim(Benzimidazol) Tebuconazol(Triazol) Triazofos (Organofosforado ) Profenofos(Organofosforado) Acefato(Organofosforado) Difenoconazol(Triazol) Azoxistrobina(Estrobilurina) Beta-ciflutrina(Piretroide) Procimidona(Dicarboximida) Acefato(Organofosforado) Clorpirifos(Organofosforado) Cloefenapir(Analago de pirazol) Ditiocarbamato CS2(Ditiocarbamato) Cultura Pimentão,pepino , cenoura, tomate 30 GOVERNO DO DISTRITO FEDERAL SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE DO DISTRITO FEDERAL SUBSECRETARIA DE VIGILÂNCIA À SAÚDE DIRETORIA DE VIGILÂNCIA AMBIENTAL EM SAÚDE GERÊNCIA DE VIGILÂNCIA AMBIENTAL DE FATORES NÃO BIOLÓGICOS Comunidade Monjolo Planaltina Comunidade Córrego Jatobazinho Brazlândia Comunidade Jardim – Paranoá Comunidade Vargem 17/04/2013 22/04/2013 23/04/2013 24/04/2013 Córrego Monjolo Sub. Bacia do Descoberto Córrego Jardim Córrego mato seco Bacia do Maranhão/ Tocantins Bacia do Paraná Bacia do Rio Preto/ São Francisco Bacia do lago Paranoá/ Fenarimol(PirimidiniL carbinol) Deltametrina(Piretroide) Esfenvalerato(Piretroide) Lambda-cialotrina(Piretroide) Iprodiona(Dicarboximida) Ciproconazol(Triazol) Metomil(Metilcarbamato de oxima) Acefato(Organofosforado) Azoxistrobina(Estrobilurina) Carbendazim(Benzimidazol) Ditiocarbamato CS2(Ditiocarbamato) Clorpirifos(Organofosforado) Beta-ciflutrina(Piretroide) Ciflutrina(peritroide) Clorotalonil(isoftalonitrila) Pepino, cenoura, mamão,beterrab a, morango,alface, tomate,repolho, brócolis,couve, couveflor,goiaba, milho. Glifosato(Glicina substituída) Estrobirulina(Tebuconazol) Triazol(Tebuconazol) Nicosulfuron Atrazina Thiamethoxam Thiamethoxam+cipermetrina Soja, milho Triazofos (Organofosforado ) Triazol(Tebuconazol) Milho, cenoura,alface, 31 GOVERNO DO DISTRITO FEDERAL SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE DO DISTRITO FEDERAL SUBSECRETARIA DE VIGILÂNCIA À SAÚDE DIRETORIA DE VIGILÂNCIA AMBIENTAL EM SAÚDE GERÊNCIA DE VIGILÂNCIA AMBIENTAL DE FATORES NÃO BIOLÓGICOS Bonita – Vargem Bonita Paraná Deltametrina(Piretroide) Ciflutrina(peritroide) couve, mandioca, maracujá. Observações: 1 – Os principais critérios adotados para a coleta de amostras de água nestas comunidades foram: a) - agrotóxicos mais utilizados nas bacias hidrográficas, conforme dados da Emater/DF e Vig. Sanitária, b) - a sazonalidade das culturas , ou seja, período chuvoso e período de seca; c) – a característica social, cultural e econômica das comunidades. 2 -Dados enviado pela Emater /DF e Vigilância Sanitária (Programa de análise de Resíduo de Agrotóxico de Alimentos- PARA),2011/12. 3 – Serão coletadas 04 (quatro) amostras em cada comunidade no primeiro semestre de 2013; 4 – Em todas as amostras serão analisados os agrotóxicos que constam na Portaria MS 2914/2011, anexo VII. 5 – No segundo semestre, iniciaremos a coleta na primeira quinzena de julho e, tanto as comunidades quanto os pontos de coletas serão os mesmos. Petrônio da Silva Lopes – Chefe do Núcleo de Vigilância da Qualidade da Água Gabriella Magalhães Alves – Agente de Vigilância Ambiental . 32 GOVERNO DO DISTRITO FEDERAL SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE DO DISTRITO FEDERAL SUBSECRETARIA DE VIGILÂNCIA À SAÚDE DIRETORIA DE VIGILÂNCIA AMBIENTAL EM SAÚDE GERÊNCIA DE VIGILÂNCIA AMBIENTAL DE FATORES NÃO BIOLÓGICOS Anexo 4 Modelo e layout Ressaltamos que a logomarca e a marca “VISPEA” devem ser impressas nos materiais a serem comprados. VISPEA Vigilância em Saúde de Populações Expostas a Agrotóxicos 33