Protégé 3.0 Apresentação para a disciplina DAS 6607 Inteligência Artifical Aplicada a Controle e Automação Equipe: Eduardo Hirano, Luis Galaz e Rodrigo Starr Introdução Ferramentas computacionais utilizadas na aquisição de conhecimento de especialistas: Protégé Apollo OntoEdit Ontolingua Introdução - Objetivo Criar formulários para a aquisição de conhecimento baseados em ontologias Sistema para edição de ontologias e bases de conhecimento Independência de um algoritmo específico de inferência Fornecer uma API de representação de conhecimento que permita extensão do programa para necessidades específicas. E.g. Interface Armazenamento de dados Introdução - Características Desenvolvido pelo grupo de pesquisa Stanford Medical Informatics da escola de medicina da Universidade de Stanford Fonte aberta e conta com uma comunidade de desenvolvedores Plugins para geração de ontologias para a Web (OWL) Independente de plataforma (escrito em Java) Plugins para integração com o Jess, e outros shells Independência de mecanismos de inferência A pesquisa em IA normalmente trata sobre dois assuntos: Teorias dos mecanismos de inferência: algoritmos de inferência, lógica difusa, análise bayesiana, redes neurais... Teorias de representação de conhecimento: redes semânticas, lógica, frames, ontologias... As duas categorias possuem relações complementares: Excelentes mecanismos não podem executar tarefas adequadamente sem uma boa teoria de representação do conhecimento. Uma vez que uma teoria do conteúdo é disponível, pode-se criar ou selecionar mecanismos para implementar sistemas efetivos. Níveis de Conhecimento Uma Ontologia trabalha com o conceito de três níveis de conhecimento e informação: Conceitos de estrutura do conhecimento sobre o domínio de aplicação. Conhecimento sobre o domínio representado por instâncias dos conceitos do tipo anterior. Conhecimento manipulado pelo sistema especialista com base em informações sobre casos e fatos apresentados pelo usuário final. Etapas de Aquisição de Conhecimento Com base na partição de níveis de conhecimento descrita anteriormente: Toma-se como hipótese que o conhecimento é adquirido em etapas. O conhecimento adquirido em uma etapa é um metaconhecimento para a etapa posterior. Estrutura Instâncias Casos Modelo de Desenvolvimento de Sistemas Especialistas utilizado pelo Protégé Buchanan, B., Barstow, D., Bechtal, R., et al. (1983). Constructing an expert system. In Building Expert Systems. F. Hayes-Roth, D. Waterman, and D. Lenat, Eds., Addison-Wesley. Procedimento de emprego do Protégé Modelo básico Além disso, prevê um processo iterativo de revisão da estrutura das classes mesmo após a criação de instâncias Arquitetura do Protégé Arquitetura do Protégé – Plugins Slot plugins – Permite a criação de interfaces personalizadas para a entrada de valores de slots específicos É possível fazer um plugin que altere apenas o modo como slots desse tipo são mostrados Arquitetura do Protégé – Plugins Tab plugins – Permite acrescentar uma nova aba a janela do Protégé. Exemplo: Jambalaya Arquitetura do Protégé – Plugins Backend plugins – Alteram o modo como o Protégé armazena os dados. Permitem conectar com: Sistemas de gerenciamento de banco de dados (RDBMS) RDF Útil para acesso a bases de dados muito grandes (por exemplo, um banco de dados anatômico contém mais de 140.000 instâncias) Exemplo - SEGRED Sistema especialista para auxiliar a operação do gasoduto Bolívia-Brasil Cooperação entre o LASHIP, o CENPES/Petrobrás e a TBG Já vem sendo desenvolvido ao longo de 4 anos Conceitos – SEGRED Válvulas de Bloqueio Estações de Entrega Estações de Compressão Exemplo Criação de uma classe EMED (estação de medição) Geração dos formulários Instanciação Plugins de visualização (Jambalaya e TGVizTab) Integração com o Jess