Sistema de Ensino CNEC
INSTRUÇÕES E ORIENTAÇÕES TEÓRICO-METODOLÓGICAS
4O ANO – DO ENSINO FUNDAMENTAL
2012
1. APRESENTAÇÃO
Caro professor,
A partir da perspectiva de que o conhecimento não está pronto, acabado, mas
sempre em construção, apresentamos-lhe algumas instruções e orientações teóricometodológicas que visam a desencadear reflexões que possam levar a novas ações
durante o processo de ensino e aprendizagem.
Nosso objetivo é auxiliá-lo na execução de seu trabalho, visto que você é o orientador
e o dinamizador desse processo, cujos protagonistas são os alunos. Assim, faz-se
necessário salientar que, da mesma maneira que orientamos a buscar, por meio de
estratégias diversas, a construção de seu conhecimento, o que se espera do professor é
essa mesma postura, de modo que as orientações e as soluções aqui dadas configuram
apenas um caminho para que você busque outras fontes, proceda a novas análises das
questões, incorporando-as àquelas já fornecidas neste caderno.
Afinal, o trabalho do professor envolve outras instâncias além daquelas propostas em
um Material Didático, por melhor que ele seja.
Quanto à sua estruturação, este caderno está organizado da seguinte forma:
1. Apresentação
2. Pressupostos Teóricos
Nessa seção, explicitam-se as bases teóricas, filosóficas e epistemológicas que
sustentam a elaboração do Material Didático do Sistema de Ensino CNEC.
3. Objetivos Gerais do Ensino Fundamental
Aqui são apresentados os objetivos propostos pelas referências documentais seguidas
pelo Sistema de Ensino CNEC (Parâmetros Curriculares Nacionais, Referencial
Curricular Nacional da Educação Infantil, etc.)
4. Objetivos Específicos de cada disciplina
Os objetivos pretendidos pela disciplina, ao final do ano letivo, são apresentados
nessa seção.
5. Organização (Estrutura Didática)
Nesse momento, evidencia-se a organização do Material Didático (unidades e
capítulos) e descrevem-se as seções e os ícones usados pela disciplina.
6. Abordagem por Eixos Temáticos
Nessa seção, discorre-se sobre a abordagem por eixos temáticos, em complemento
ao já exposto em seção Pressupostos Teóricos, esclarecendo como cada disciplina
se relaciona com os eixos propostos.
7. Conteúdo Programático
Nessa seção, são apresentados os conteúdos que serão trabalhados pela disciplina
durante o ano letivo, acompanhados das habilidades e das competências que se
espera desenvolver a partir deles.
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8. Orientações Didáticas e Metodológicas
Como descrito pelo título, neste momento são apresentadas as orientações didáticas
e metodológicas para a abordagem dos conteúdos, os comentários dos objetivos
das atividades propostas, finalizando com a resolução comentada dos exercícios
constantes no material.
9. Formação Continuada
Além das sugestões já inseridas nas orientações anteriores, que se relacionam mais
a materiais para indicação também a alunos, nessa seção estão algumas sugestões
de livros, filmes, músicas, obras artísticas, sites e outras referências culturais que
visam a enriquecer sua formação profissional.
10. Referências Bibliográficas
Relação de obras de outros autores citadas nesse material.
Esperamos que as páginas que se seguem sejam boas companheiras de trabalho.
Atenciosamente,
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2. PRESSUPOSTOS TEÓRICOS
Nossa concepção de Sistema de Ensino inicia-se pela apropriação dos conceitos
contidos em uma das principais referências documentais disponíveis: o Relatório Delors,
da Unesco, que apresenta os Pilares da Educação. A Escola está sendo apresentada à
necessidade de ofertar o Saber de um modo inter e multidisciplinar, contextualizado, a
partir do Aprender a Conhecer, que desemboca no Aprender a Aprender até o Aprender
a Fazer. Tem-se nitidamente uma abordagem sobre o modo pelo qual o conhecimento é
construído, isto é, há claramente um convite a uma visão epistemológica. Completando
os Pilares da Educação, o Aprender a Conviver e o Aprender a Ser. Tem-se, também
claramente, uma concepção de Mundo, de Vida, do Homem, das Coisas, aquilo que a
filosofia alemã denomina de Weltschaung, isto é, uma concepção de mundo na qual
também se incluem valores humanos, hegemonicamente.
Embora nossa proposta tenha como referenciais os estudos de Piaget e de Vigotsky,
aos quais subjaz a ideia de que o indivíduo constrói seu conhecimento, é importante
salientar que ela se sustenta em uma visão não espontaneísta. Dessa forma,
reiteramos, o Material Didático do Sistema de Ensino CNEC foi elaborado a partir de
dois pressupostos básicos: o de que o conhecimento é construído, tomando-se sempre
novos conhecimentos, e o de que essa construção deve acontecer, portanto, em espiral,
um processo de retomada do conceito em nível superior, em um processo virtuoso – não
vicioso –, interligando as diferentes fases da construção do Saber. Além disso, nossa
proposta também se constrói a partir de uma visão Holística da Educação. Uma visão
que não deita raízes nas clássicas apresentações do Holismo, quer a partir de Smuts,
quer de Weil, de Crema, ou de tantos outros, mas que engendra valores com os quais
a ambiência escolar permite o surgimento de relações apoiadas em valores que levem
à reflexão e à prática de uma convivência com o outro e a um aprendizado que convirja
para os quatro Pilares da Educação, propostos no Relatório Delors (1996), de modo a
permitir o Aprender a Conviver e o Aprender a Ser.
Faz-se necessário salientar, ainda, que há uma abordagem, declaradamente
construtivista, que insiste na construção dos saberes, não dispensando um guia, um norte,
um rumo, o que faz a chamada visão espontaneísta. Nossa concepção de construtivismo,
porém, pressupõe uma epistemologia genética, utilizando uma boa terminologia de
Piaget, isto é, a aceitação de que há uma gênese histórica do Saber. Como construir
com os alunos a apropriação de um Saber, a Biologia, por exemplo? Com ludicidade,
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com prazer, construindo os conceitos básicos da disciplina, desde os anos iniciais da
vida estudantil dos alunos, de tal maneira que, sem formalismos, sem abstração, eles se
apropriem, por exemplo, do conceito da fotossíntese, retomando esse conceito (modelo
em espiral) em todos os anos da vida acadêmica até o momento em que, em algum
ano do Ensino Médio, eles possam ser apresentados a uma abordagem formal, lógica,
abstrata do conceito de fotossíntese. Afinal, sabe-se que crianças da Educação Infantil,
por exemplo, conseguem apropriar-se de conceitos espontâneos de luz e sombra, de
eclosão da vida, dentre outros, a partir de pequenas experiências com borboletários ou
com brotos de feijão. Nesse momento, ao focar na importância da luz e da sombra, o
professor poderá iniciar a construção do conceito de fotossíntese. O que não se admite
nessa nossa concepção não espontaneísta é que se oferte, por exemplo, o experimento
sem o propósito de aproveitar para construir conceitos, sob pena de desaguar num ativismo
lúdico que a nada conduz, já que estudos recentes contribuíram significativamente para
que mudanças ocorressem na maneira de pensar a Educação Infantil. Sabemos, hoje,
que a criança é agente do seu próprio saber e que a Escola não deve apenas ser um
local de “depósito” de crianças, e sim um local no qual todas as potencialidades internas
possam ser estimuladas e efetivadas.
Essa é uma proposta pedagógica com embasamento epistemológico de um
Sistema de Ensino que não é um amontoado de Saberes aleatoriamente lançados ou
consensualmente postos, mas elaborados numa sequência lógica, na qual os conceitos
se retomam a cada ano, numa construção em espiral.
Gardner (1995) acredita que a competência cognitiva humana seja um conjunto
de capacidades ou habilidades mentais que podem ser genericamente chamadas de
“inteligências” e que são distintas e independentes, porém elas interagem e trabalham
juntas. Dessa forma, o Material Didático da rede CNEC explora, de maneira consciente,
as inteligências, as habilidades e as competências de cada criança, procurando delinear
ações e atividades que respeitem o processo de maturação e de individualidade de cada
uma. Nesse sentido, a nossa compreensão do que é um Sistema de Ensino ajusta contas
com os dois outros pilares da Educação, o Aprender a Conviver e o Aprender a Ser.
Nunca, como nos dias de hoje, esses pilares tornaram-se tão indispensáveis na Escola.
A escolha da Filosofia como componente curricular indispensável desde a Educação
Infantil até o Ensino Médio tem a pretensão de introduzir as discussões sobre valores
humanos, como divisores de água de uma práxis a ser vivenciada pelos protagonistas
do processo educacional, alunos, professores, funcionários, gestores educacionais
e administrativos, pais de alunos e comunidade. Desse modo, o Sistema de Ensino
engendra valores com os quais a ambiência escolar permite o surgimento de relações
apoiadas em valores que levem à reflexão e à prática de uma convivência com o outro e
um aprendizado de ser uma pessoa humana.
O projeto de Estimulação Precoce, sem o rótulo do desenvolvimento de “gênios
precoces”, está presente no Material do Maternal (Creche), com o objetivo de desenvolver
todas as potencialidades, favorecendo, assim, as inteligências, sem deixar de lado os
aspectos afetivos e emocionais.
O tema da Educação Sentimental ou, sendo mais amplo, a oferta da gratificação de
todas as potencialidades possíveis dos alunos, preconizando a inserção no ambiente
escolar de oferta de Material Didático para a Educação Musical, para a dança, para as
artes visuais, para o cinema, para o teatro, para o circo, para as distintas ginásticas, para
a natação e para um rol imenso de propostas já iniciadas, com o seu embrionário Caderno
de Arte, conquanto incipiente, leva a Escola a vivenciar a estimulação das potencialidades
essenciais do ser humano, valorizando todas elas.
Sabemos, claramente, que estamos no início da construção do Material Didático de
um Sistema de Ensino que, a partir de uma proposta epistemológica coerente e com
embasamento filosófico claro, dá as bases para a formação de Seres Humanos.
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2.1 Pressupostos teóricos da Língua Portuguesa
Quanto à Língua Portuguesa, a exemplo das demais disciplinas, uma das referências
utilizadas foram os Parâmetros Curriculares Nacionais (PCNs). Portanto, especialmente
nas séries iniciais do Ensino Fundamental, buscou-se desenvolver um estudo que
privilegiasse a reflexão sobre a língua, pois conforme preconizam os Parâmetros,
Não se deve sobrecarregar os alunos com um palavreado sem função, justificado apenas
pelas tradições de ensiná-lo. O critério do que deve ou não ser ensinado é muito simples:
apenas os termos que tenham utilidade para adotar os conteúdos e facilitar a comunicação
nas atividades de reflexão sobre a língua, excluindo-se tudo que for desnecessário e
costuma apenas confundir os alunos.
PCNs de Língua Portuguesa (1997, p. 60)
Portanto, a língua deve ser estudada como parte de um contexto, que deverá provocar
a reflexão acerca da linguagem e de seus diferentes usos. Deve-se, ainda, considerar
que o processo de construção do conhecimento é gradual, dinâmico, progressivo e que,
portanto, deve ser favorecido com atividades que levem em conta a diversidade, isto
é, as aptidões e os interesses pessoais. Assim sendo, a forma como se dá a aquisição
do conhecimento também é muito importante para que o educando possa assimilar o
conhecimento novo e integrá-lo aos já adquiridos, atribuindo-lhes significados, construindo
hipóteses, ampliando, cada vez mais, sua capacidade de interpretação e de manipulação
da língua, tal como propõe o construtivismo.
Conforme as recomendações dos Parâmetros Curriculares Nacionais, o texto é o
ponto de partida e servirá como elemento organizador da aprendizagem, permitindo
"puxar" outros textos, agrupando-os através de projetos complementares e dos eixos
escolhidos para o nosso Material.
Uma de nossas preocupações foi contemplar, no Material Didático, uma diversidade
textual tal que propicie ao aluno o reconhecimento dos mais diferentes gêneros presentes
no dia a dia, visando à ampliação do vocabulário e ao desenvolvimento da capacidade
de expressão oral e escrita, por meio de textos coesos e coerentes. Nas atividades de
análise da linguagem, o aluno estará, então, contemplando diversos aspectos textuais.
O texto concretiza diversas regras do código linguístico à medida que oferece ao
falante possibilidades de usar adequadamente a língua. Consiste, pois, em um dos mais
ricos instrumentos pedagógicos disponíveis para o processo de ensino e aprendizagem.
Os textos selecionados para o Material Didático permitem que se adote uma postura
interdisciplinar, uma vez que, ao fazerem interlocução com os eixos temáticos, transitam
pelas diversas disciplinas, exigindo que o leitor articule conhecimentos anteriormente
construídos com novos conhecimentos, aprofundando aqueles já vistos, configurando,
assim, uma espiral.
Há que se desenvolver, em sala de aula, atividades que levem o aluno a pensar sobre
a língua e a construir seu próprio conhecimento, retirando do texto as noções gramaticais
que a estrutura linguística permitir. Assim, ocorrerá naturalmente a contextualização, que
é "uma qualidade da mente humana que precisa ser desenvolvida," como disse Edgar
Morin (2003) em Cabeça Bem-Feita.
Quanto ao ensino da gramática, far-se-á, portanto, uma abordagem que norteará o
ensino de Língua Portuguesa, desfazendo o mito da gramática como língua.
O conhecimento gramatical dar-se-á através da análise de textos de gêneros diversos,
como já foi dito, construindo-se um conhecimento gramatical que surja do texto, porém
não isole a interpretação, a reflexão e a produção.
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“A língua vive e evolui historicamente na comunicação verbal concreta, não no
sistema linguístico abstrato das formas da língua.”
(BAKHTIN, 1981).
2.2 Pressupostos teóricos da Matemática
 Matemática científica, Matemática escolar e Matemática do cotidiano.
A Matemática é, segundo Ubiratan D’Ambrósio(1993, p.7), “a única disciplina escolar
que é ensinada aproximadamente da mesma maneira e com o mesmo conteúdo para
todas as crianças do mundo”. Tal feito deve-se muito à universalização da Matemática
como ciência e da transposição didática desses conhecimentos para o currículo e,
consequentemente, para a sala de aula.
Desde os primórdios da humanidade buscam-se respostas aos fenômenos naturais,
representações para acontecimentos do cotidiano, enfim, compreensão do mundo que nos
cerca. Essas buscas deram início ao que chamamos Matemática. O nome Matemática,
da raiz grega matemata, significa justamente isso: explicação, entendimento, manejo da
realidade (D’AMBRÓSIO, 1993).
Com o passar dos séculos, outras facetas foram destacadas. Para os gregos, praticar
a Matemática, o raciocínio, era sinônimo de alcançar o pensamento superior. Matemática
e Filosofia caminharam juntas nesse tempo.
O método axiomático, utilizado por Euclides ao escrever, por volta de 330 a 320 a.C.,
os Elementos, tornou-se referência para a sistematização do conhecimento científico.
Desde então, em Matemática, cada afirmação pode ser justificada a partir de outras mais
simples. Esse processo lógico é até hoje utilizado pelos matemáticos, que consideram
como verdade somente o que se pode demonstrar/provar logicamente.
Nesse sentido, a Matemática distanciou-se da concepção de explicação ou
representação da realidade. Passou a ser uma Matemática por ela mesma, desenvolvida
por estudiosos que a ela se dedicam pelo simples prazer e, muitas vezes, por necessidade
científica de descobrir relações, regularidades, explicações que só futuramente terão
aplicações na vida prática. Essa Matemática que pesquisa, investiga, conjectura, prova
logicamente, faz parte do pensamento científico, da busca pelo saber.
Em contrapartida, a vida continuou e com ela as necessidades inerentes aos afazeres
cotidianos, exigindo conhecimentos matemáticos práticos – não necessariamente
aprendidos na escola – aplicáveis na sociedade em que se vive. Ao construir, por exemplo,
um cesto de palha como faziam seus avós, o indivíduo utiliza conceitos matemáticos que
não foram ensinados pela escola. Mesmo entre conhecimentos matemáticos consagrados,
como a aritmética, ocorrem processos de cálculo não validados pela comunidade escolar.
De modo que, ainda conforme D’Ambrósio, encontraremos, no cotidiano de todos os
povos e de todas as culturas, alguma forma de Matemática, traduzida por artesanatos,
brincadeiras, jogos, modos particulares de resolução de problemas, etc.
Tais conhecimentos, muitas vezes, são ignorados pela escola. Ainda que nela
aprendamos uma Matemática aplicável no dia a dia, são priorizados processos validados
ao longo do tempo, como os algoritmos da adição e subtração, por exemplo. A partir
das grandes navegações, a Matemática do velho mundo disseminou-se e levou à
universalização da Educação Matemática.
A Matemática, em seus vários aspectos, está sempre em construção e aquela que
ensinamos na escola também reflete essa evolução. Se, por um lado, busca atender
necessidades do cotidiano e da ciência, por outro, possui características próprias,
particularidades independentes e aparece fortemente interligada com a sociedade na
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qual está inserida. Historicamente, a Matemática escolar caminha em parceria com os
sistemas educacionais, tomando parte em seus anseios, vicissitudes e conquistas. Os
sistemas educacionais, por sua vez, estão inseridos em contextos humanos, culturais,
sociais, políticos, etc., formando o dito “caldo cultural” onde “as coisas acontecem”.
Assim, a Matemática escolar, longe da exatidão que muitas vezes a ela concedemos,
sintetiza o turbilhão de acontecimentos que constroem o mundo. Resumindo: o que está
em jogo na aprendizagem da Matemática é o desenvolvimento integrado e equilibrado
de um conjunto de competências e capacidades, que envolvem conhecimento de fatos
específicos, domínio de processos, mas também capacidade de raciocínio e de usar
esses conhecimentos e processos em situações concretas, resolvendo problemas,
empregando ideias e conceitos matemáticos para lidar com situações das mais diversas,
de modo crítico e reflexivo (PONTE, 2003).
E é nessa perspectiva que propomos o desenvolvimento do material de Matemática
em toda a primeira fase do Ensino Fundamental: o foco é a formação de conceitos
matemáticos. Um conceito ganha sentido em situações de grande variedade, isto é, não
se analisa uma situação graças a um conceito único, mas graças a um conjunto deles;
e que os mesmos aspectos de um conceito não são necessariamente adequados para
tratar diferentes situações ou para realizar diferentes procedimentos de tratamento.
Logicamente, as crianças não se apropriam de todos os conceitos envolvidos em uma
determinada situação ao mesmo tempo. Elas necessitam de uma ampla experiência com
situações-problema em que, por meio de tentativas, descobertas, validação de estratégias,
desenvolvam raciocínios mais complexos. Sendo, inclusive, uma recomendação dos
PCN’s que o trabalho com operações seja planejado coletivamente por professores de
primeira e segunda fase do Ensino Fundamental, formando o que denominamos de
construção de conceitos em espiral.
O domínio de um campo conceitual não ocorre em alguns meses, nem mesmo em
alguns anos. Ao contrário, novos problemas e novas propriedades devem ser estudados ao
longo de vários anos se quisermos que os alunos, progressivamente, os dominem. De nada
serve tentar contornar as dificuldades conceituais; elas são superadas à medida que são
encontradas e enfrentadas, mas isso não ocorre de um só golpe. ( BRASIL, 2002).
Acompanhando o raciocínio de que aprender Matemática passa a ser construir
conhecimentos matemáticos, apenas, não podemos confundir o ensino do algoritmo
das operações com a compreensão das ações associadas a elas. O algoritmo tem
sua importância e seu momento, não se constituindo, no entanto, na finalidade maior
da Matemática – trata-se apenas de mais um recurso para a resolução de situaçõesproblema. A compreensão das ações associadas às operações é que deve direcionar o
trabalho do professor e o nosso na construção desse material.
Concordando com essa prerrogativa, é de extrema importância que o professor
planeje suas atividades, levantando questionamentos como: ‘aonde quero chegar com
esse problema?’, ‘que conceitos e/ou raciocínios poderei trabalhar com ele?’, ‘é um
problema de sondagem?’, ‘vou utilizá-lo na introdução de um conceito?’ ‘ou será uma
proposta para oportunizar a consolidação da aprendizagem?’
Ao propor aos alunos uma situação-problema como fator desencadeante da
aprendizagem, abre-se um leque de oportunidades que permitirá a eles descobrir e
formular estratégias de cálculo, compreendendo as ações que estão executando. Como
em um primeiro momento ainda não aprenderam o algoritmo, suas atenções não estarão
voltadas para ele, deixando de existir a clássica pergunta: é de ‘mais’ ou de ‘menos’, de
‘vezes’ ou de ‘dividir’?
Essa interpretação diz respeito diretamente à educação. Na realização de operações
matemáticas, há a necessidade de compreender os conceitos matemáticos que lhes
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dão significados. Isto é, as situações-problema em que uma mesma operação pode
ser utilizada como estratégia de resolução possuem algo em comum que merece ser
analisado e conhecido. Portanto, saber planejar, tomar decisões e utilizar uma operação
matemática adequada para resolver determinadas situações são procedimentos que
os alunos precisam aprender a utilizar, na escola ou fora dela, a fim de realmente se
apropriarem de um conceito.
2.3 Pressupostos teóricos da Língua Inglesa
Cabe ao professor de línguas resignificar o mundo dos alunos, por meio de uma
segunda língua, permitindo-lhes ter outras visões, pois, através dessa língua, eles
conseguem inserir-se em outros contextos culturais e sociais. O ensino de uma língua
estrangeira não pode limitar-se apenas a ações mecânicas, como falar e repetir, vai
além disso; esse ensino deve possibilitar aos alunos produzirem significados relevantes
ao seu conhecimento de mundo. O professor, como mediador dessa segunda língua,
deve propiciar um aprendizado e uma aquisição consciente da língua em que os alunos
consigam interagir com falantes desse idioma de forma natural, levando em consideração
o contexto ao qual eles estão inseridos.
2.4 Pressupostos teóricos de Linguagens e Códigos Digitais
Como os recursos tecnológicos podem auxiliar na construção do conhecimento
levando os alunos a apropriarem-se de um saber mais significativo e de forma mais
prazerosa, com o auxílio das Linguagens e Códigos Digitais, por exemplo?
Os recursos tecnológicos propõem a construção do Saber em espiral, do Saber com
foco em Informática e a ampliação dos conceitos básicos dos conteúdos interdisciplinares
trabalhados paralelamente de forma lúdica e prazerosa, retomando esses conhecimentos
(espiral) em todos os anos da vida estudantil e na vida cotidiana, para maior praticidade
e aplicabilidade, não só na sociedade em que o ser humano se encontra inserido, mas
também em toda parte do Universo. Nesse momento, ao tocar na importância dos recursos
tecnológicos, o professor poderá iniciar o conceito construtivo de o computador, a Internet
como meio de comunicação mais prático, mais rápido e mais econômico.
2.5 Pressupostos teóricos de Ciências
O ensino de Ciências faz-se necessário nos primeiros ciclos do Ensino Fundamental
para estimular o caráter investigativo e propiciar uma concepção de que a ciência tem
relação intrínseca com a tecnologia e a sociedade.
As teorias científicas servem como orientação e modelo para a construção de
conceitos sobre como as ciências influenciam todos os campos e está presente nos
diversos ambientes e para explicar fatos e acontecimentos históricos que se refletem em
nosso meio.
Estabelecer relações entre o novo e o velho é definir contrapontos entre os elementos
já existentes e atualizá-los para a criação de novas ideias, novas concepções e novos
paradigmas.
Aos alunos cabe constuir conceitos a partir desses pressupostos e ampliar seus
conhecimentos. Aos professores, a responsabilidade de problematizar esses conteúdos
com todas as suas particularidades e orientar e propor atividades que aguçam a criatividade
e o discernimento crítico.
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2.6 Pressupostos teóricos de História
O ensino de História no Brasil foi agente de significativas transformações,
desencadeadas com maior ênfase desde a segunda metade do século XX.
Desde meados do século XIX até a Proclamação da República, o ensino possuía
o objetivo de preparar a camada dirigente (grandes proprietários rurais, comerciantes
de grosso trato, ricos intelectuais, dentre outros) para o exercício do poder e,
consequentemente, para a gerência do País. Assim, o ensino se baseava em um
instrumento ideológico do Estado.
Durante décadas, o ensino de História teve um caráter determinado pela vertente
tradicional. Essa concepção possuía uma proposta implícita de limitar o conhecimento do
aluno aos grandes acontecimentos das histórias nacionais, com um repertório de datas
importantes e feitos heroicos. Não se tinha a preocupação de criar questionamentos e
debates relativos aos conteúdos estudados em sala que incentivassem uma postura
crítica e a formulação de uma história-problema. Ou seja, aprendiam-se “verdades
absolutas” não passíveis de questionamento.
Desde fins da década de 1980 até os dias atuais, há uma preocupação, manifestada
por meio de reformas educacionais, em capacitar o discente para formá-lo como cidadão,
orientando-o de forma que tenha consciência de que é sujeito ativo na história, devendo
apresentar posições críticas frente à realidade social.
A inovação historiográfica, representada sobretudo a partir da escola histórica dos
Annales, propôs uma nova articulação ao ensino de História. A aproximação com as
demais ciências sociais, a utilização de outras fontes documentais que não somente
a escrita, a inclusão da constituição da identidade social nas propostas educacionais,
dentre outros aspectos, foram determinantes no processo de desenvolvimento do
ensino de história.
Não alheio a essa transformação, o Material Didático da rede CNEC se insere
na perspectiva da construção do conhecimento histórico por meio do exercício da
compreensão e da solução de situações-problema da vida.
Para a realização de tais fatores, o Material Didático possui eixos temáticos que
servem de base para o encaminhamento dos conteúdos de modo que se contemplem
os Parâmetros Curriculares Nacionais: “Considera-se que o ensino de História envolve
relações e compromissos com o conhecimento histórico, de caráter científico, com
reflexões que se processam no nível pedagógico e com a construção de uma identidade
social pelo estudante, relacionada às complexidades inerentes à realidade com que
convive.” (PCN – História e Geografia, p.33)
2.7 Pressupostos teóricos de Geografia
As abordagens geográficas seguiram diferentes tendências, passando por
sucessivas mudanças. No Brasil, a primeira tendência foi a Geografia Tradicional, que
tinha como meta abordar as relações do homem com a natureza, de forma objetiva, sem
priorizar as relações sociais, muitas vezes focando o estudo descritivo das paisagens,
utilizando como método principalmente a descrição e a memorização dos elementos
formadores das paisagens.
Com o desenvolvimento do capitalismo no País, os lugares passaram a depender
cada vez mais uns dos outros, deixando, assim, de se explicarem por si sós. Coube à
Geografia, então, aprofundar-se nas questões políticas, sociais e econômicas e utilizarse de tecnologias como sensoriamento remoto, imagens de satélites e computadores.
Na década de 1960, com influências marxistas, é proposta a Geografia das lutas sociais,
voltada às relações entre a sociedade, o trabalho e a natureza na produção do espaço
geográfico. A disciplina passa a não só explicar o mundo, como também a incentivar
mudanças.
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Essa tendência trouxe novas discussões, pois tornou-se complexa para o ensino
fundamental e continuou a utilizar-se dos métodos de descrição e memorização, só que
de dados mais complexos.
Iniciou-se, assim a busca por uma Geografia que não fosse apenas centrada na
descrição empírica das paisagens, tampouco na política e na economia mundial, uma
Geografia que contemplasse as relações socioculturais das paisagens, investigando as
múltiplas relações estabelecidas entre todos os constituintes do espaço.
O ensino de Geografia passou a ter como principal finalidade desenvolver no aluno a
capacidade de acompanhar, compreender e interagir com as transformações do mundo
em que vivemos.
O material de Geografia da rede CNEC proporciona aos educandos a compreensão
do mundo através do conhecimento do espaço produzido pelo homem, relacionando
sociedade e natureza e fornecendo condições para a formação da cidadania.
Partindo de eixos temáticos como fios condutores, os conteúdos são abordados
de forma contextualizada, de modo a gerar conflitos que estimulem a curiosidade e a
participação dos alunos na resolução de problemas reais. Dessa forma, damos um passo
importante rumo à interdisciplinaridade do ensino, que é um dos maiores desafios da
educação contemporânea.
Através da construção escalonar de conceitos, são trabalhadas noções geográficas
como: espaço, lugar, localização, paisagem, rural e urbano. A alfabetização cartográfica
também se faz dessa forma, sendo trabalhada desde a Educação Infantil até o rompimento
com os limites da abstração, quando o aluno, no final do segundo ciclo do Ensino
Fundamental, já estão familiarizados com o mapa-múndi e suas representações, assim
como com os elementos básicos da cartografia.
As crianças são conduzidas a perceberem-se como partes do espaço, reconhecendo,
no local onde estão inseridas, as diferentes manifestações da natureza, a apropriação e
a transformação desta pela sua coletividade.
No decorrer das séries, são ampliados os conceitos geográficos vinculados ao cotidiano
dos alunos, valorizando a sua experiência e induzindo o envolvimento na resolução de
problemas sócio-ambientais locais, compreendendo primeiramente o seu espaço real,
para chegar à abstração e à compreensão de espaços distantes de sua realidade.
Ao longo do processo educacional, os alunos serão capazes de se compreenderem
como um vetores de transformação e portadores de cidadania serão capazes. Ao final,
terão maturidade para intervir de forma positiva nos problemas sócio-ambientais, já
tendo consolidado conceitos geográficos básicos para darem continuidade ao processo
educacional das séries finais do Ensino Fundamental.
2.8 Pressupostos teóricos de Filosofia
Vivemos cercados por objetos que possuem caráter próprio, peculiar que nos fazem
assumir diante deles uma posição de preferência. Isso porque eles se nos apresentam
como feios, bonitos, profanos, sagrados etc., mas nunca indiferentes.
Segundo a axiologia, não permanecemos indiferentes diante de nada. Através dessa
não indiferença perante todas as coisas existentes é que se ergue o valor. Portanto,
o valor se caracteriza pela não indiferença entre o sujeito que aprecia e o ser que se
apresenta como objeto de apreciação.
Para pôr em prática uma mudança do comportamento social, faz-se necessária uma
renovação da compreensão do homem, do mundo e das ciências exatas e humanas, não
apenas intelectualmente, mas pela transformação interior, cujo efeito atinja o âmago do
ser e se manifeste conscientemente em suas ações. A educação tem papel fundamental
nessa transição, já que pode trazer uma nova compreensão da natureza humana, do
mundo e da própria existência.
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É importante ensinar a pensar, a enfrentar desafios internos e externos, e fazer do
ato de viver a grande oportunidade para a ampliação de subsídios na investigação da
própria realidade. Só assim uma transformação terá êxito e permitirá que cada indivíduo
contribua para o progresso consciente dos valores morais e espirituais, esforçando-se
para cunhar um novo modelo de sociedade resgatando os verdadeiros valores humanos
a partir de concepções teóricas propostas pela Filosofia dos Valores ou Axiologia. Essa
é, portanto, a proposta da FILOSOFIA.
Nesse sentido, estamos inseridos nos Parâmetros Curriculares Nacionais
sob o contexto dos Temas Tansversais, assim como explicitado no próprio PCN:
Adotando essa perspectiva, as problemáticas sociais são integradas na proposta
educacional dos Parâmetros Curriculares Nacionais como Temas Transversais.
Não constituem novas áreas, mas antes um conjunto de temas que aparecem
transversalizados nas áreas definidas, isto é, permeando a concepção, os objetivos,
os conteúdos e as orientações didáticas de cada área, no decorrer de toda a
escolaridade obrigatória. A transversalidade pressupõe um tratamento integrado
das áreas e um compromisso das relações interpessoais e sociais escolares com
as questões que estão envolvidas nos temas, a fim de que haja uma coerência
entre os valores experimentados na vivência que a escola propicia aos alunos e o
contato intelectual com tais valores.
[...]
O conjunto de documentos dos Temas Transversais comporta uma primeira parte em
que se discute a sua necessidade para que a escola possa cumprir sua função social,
os valores mais gerais e unificadores que definem todo o posicionamento relativo às
questões que são tratadas nos temas, a justificativa e a conceitualização do tratamento
transversal para os temas sociais e um documento específico para cada tema: Ética,
Saúde, Meio Ambiente, Pluralidade Cultural e Orientação Sexual, eleitos por envolverem
problemáticas sociais atuais e urgentes, consideradas de abrangência nacional e até
mesmo de caráter universal.
A grande abrangência dos temas não significa que devam ser tratados igualmente;
ao contrário, exigem adaptações para que possam corresponder às reais necessidades
de cada região ou mesmo de cada escola. As características das questões ambientais,
por exemplo, ganham especificidades diferentes nos campos de seringa no interior da
Amazônia e na periferia de uma grande cidade.
Além das adaptações dos temas apresentados, é importante que sejam eleitos temas
locais para integrar o componente Temas Transversais. Por exemplo, muitas cidades
têm elevadíssimos índices de acidentes com vítimas no trânsito, o que faz com que suas
escolas necessitem incorporar a educação para o trânsito em seu currículo. Além desse,
outros temas relativos, por exemplo, à paz ou ao uso de drogas podem constituir subtemas
dos temas gerais; outras vezes, no entanto, podem exigir um tratamento específico e
intenso, dependendo da realidade de cada contexto social, político, econômico e cultural.
Nesse caso, devem ser incluídos como temas básicos.
(PCNs, p. 45)
Ainda assim, é pertinente considerarmos a importância que passaram a ter os Quatro
Pilares da Educação, propostos por Jacques Delors, que se constituem em: Aprender a
Conhecer, Aprender a Ser, Aprender a Fazer e Aprender a Conviver. Portanto, baseado em
tais pressupostos e mais as propostas contidas nos PCNs, a Filosofia da CNEC pretende
se consolidar como uma das melhores alternativas para a formação educacional, pessoal
e social do cidadão cenecista.
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Sistema de Ensino CNEC
3. OBJETIVOS GERAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL
O Material Didático do Sistema de Ensino CNEC tem como uma de suas principais
referências os Parâmetros Curriculares Nacionais (PCNs), publicados pelo Ministério da
Educação.
Os PCNs indicam como objetivos do Ensino Fundamental que os alunos sejam
capazes de:
 compreender a cidadania como participação social e política, assim como exercício
de direitos e deveres políticos, civis e sociais, adotando, no dia a dia, atitudes de
solidariedade, cooperação e repúdio às injustiças, respeitando o outro e exigindo para
si o mesmo respeito;
 posicionar-se de maneira crítica, responsável e construtiva nas diferentes situações
sociais, utilizando o diálogo como forma de mediar conflitos e de tomar decisões coletivas;
 conhecer características fundamentais do Brasil nas dimensões sociais, materiais e
culturais como meio para construir progressivamente a noção de identidade nacional e
pessoal e o sentimento de pertinência ao País;
 conhecer e valorizar a pluralidade do patrimônio sociocultural brasileiro, bem como
aspectos socioculturais de outros povos e nações, posicionando-se contra qualquer
discriminação baseada em diferenças culturais, de classe social, de crenças, de sexo,
de etnia ou outras características individuais e sociais;
 perceber-se integrante, dependente e agente transformador do ambiente, identificando
seus elementos e as interações entre eles, contribuindo ativamente para a melhoria do
meio ambiente;
 desenvolver o conhecimento ajustado de si mesmo e o sentimento de confiança em
suas capacidades afetiva, física, cognitiva, ética, estética, de inter-relação pessoal e de
inserção social, para agir com perseverança na busca de conhecimento e no exercício
da cidadania;
 conhecer e cuidar do próprio corpo, valorizando e adotando hábitos saudáveis como
um dos aspectos básicos da qualidade de vida e agindo com responsabilidade em
relação à sua saúde e à saúde coletiva;
 utilizar as diferentes linguagens – verbal, matemática, gráfica, plástica e corporal –
como meio para produzir, expressar e comunicar suas ideias, interpretar e usufruir das
produções culturais, em contextos público e privado, atendendo a diferentes intenções
e situações de comunicação;
 saber utilizar diferentes fontes de informação e recursos tecnológicos para adquirir e
construir conhecimentos;
 questionar a realidade formulando-se problemas e tratando de resolvê-los, utilizando
para isso o pensamento lógico, a criatividade, a intuição, a capacidade de análise crítica,
selecionando procedimentos e verificando sua adequação.
PCN de Língua Portuguesa (1997, p. 5)
3.1 Objetivos Gerais de Língua Portuguesa para o Ensino Fundamental
Ao longo dos nove anos de Ensino Fundamental, espera-se que os alunos adquiram
progressivamente uma competência em relação à linguagem que lhes possibilite resolver
problemas da vida cotidiana, ter acesso aos bens culturais e alcançar a participação
plena no mundo letrado. Para que essa expectativa se concretize, o ensino de Língua
Portuguesa deverá organizar-se de modo que os alunos sejam capazes de:
 expandir o uso da linguagem em instâncias privadas e utilizá-la com eficácia em
instâncias públicas, sabendo assumir a palavra e produzir textos – tanto orais como
escritos – coerentes, coesos, adequados a seus destinatários, aos objetivos a que se
propõem e aos assuntos tratados;
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Sistema de Ensino CNEC
 utilizar diferentes registros, inclusive os mais formais da variedade linguística
valorizada socialmente, sabendo adequá-los às circunstâncias da situação comunicativa
de que participam;
 conhecer e respeitar as diferentes variedades linguísticas do português falado;
 compreender os textos orais e escritos com os quais se defrontam em diferentes
situações de participação social, interpretando-os corretamente e inferindo as intenções
de quem os produz;
 valorizar a leitura como fonte de informação, via de acesso aos mundos criados pela
literatura e possibilidade de fruição estética, sendo capazes de recorrer aos materiais
escritos em função de diferentes objetivos;
 utilizar a linguagem como instrumento de aprendizagem, sabendo como proceder
para ter acesso, compreender e fazer uso de informações contidas nos textos: identificar
aspectos relevantes; organizar notas; elaborar roteiros, compor textos coerentes a partir
de trechos oriundos de diferentes fontes; fazer resumos, índices, esquemas, etc.;
 valer-se da linguagem para melhorar a qualidade de suas relações pessoais, sendo
capazes de expressar seus sentimentos, experiências, ideias e opiniões, bem como de
acolher, interpretar e considerar os dos outros, contrapondo-os quando necessário;
 usar os conhecimentos adquiridos por meio da prática de reflexão sobre a língua para
expandirem as possibilidades de uso da linguagem e a capacidade de análise crítica;
 conhecer e analisar criticamente os usos da língua como veículo de valores e
preconceitos de classe, credo, gênero ou etnia.
PCN de Língua Portuguesa (1997, p.33)
3.2 Objetivos Gerais de Matemática para o Ensino Fundamental
Com base nos PCN’s, o Material Didático do Sistema de Ensino CNEC tem como
objetivos da Matemática que os alunos desenvolvam:
 meios de compreender e transformar o mundo à sua volta utilizando-se de
conhecimentos matemáticos;
 o raciocínio lógico-matemático, percebendo o caráter intelectual característico dessa
disciplina em processos de dedução, indução, intuição e estimativa;
 a capacidade de resolver problemas com espírito de investigação, interesse e
curiosidade, sabendo criar e validar estratégias e resultados;
 habilidades de selecionar, organizar e produzir informações relevantes para interpretálas e avaliá-las criticamente;
 conhecimentos matemáticos diversos: aritmético, geométrico, métrico, estatístico,
combinatório e probabilístico em situações com aspecto quantitativo e qualitativo;
 um olhar sobre as atividades matemáticas que em todas as épocas foram utilizadas
pelo homem para interagir com o mundo físico, social e cultural como fonte de modelos
para a compreensão de fenômenos nas diversas áreas do conhecimento;
 relações entre conceitos, procedimentos e representações simbólicas que fazem
parte do extenso campo matemático e estão em permanente evolução;
 conexões entre os diferentes campos da Matemática e entre essa e as outras áreas
do saber;
 a capacidade de fazer abstrações, generalizações, organizações e representações,
baseando-se em situações concretas;
 ideias matemáticas, sendo capazes de comunicar-se e argumentar por escrito ou
oralmente, utilizando linguagem empregada na Matemática;
 conhecimento para utilização de instrumentos tecnológicos disponíveis;
 a cooperação, a interação, o trabalho coletivo, respeitando o modo de pensar dos
colegas e aprendendo com eles.
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Sistema de Ensino CNEC
3.3 Objetivos Gerais de Língua Inglesa para o Ensino Fundamental
O Material Didático de Língua Estrangeira – Língua Inglesa — é desenvolvido com
o objetivo de evidenciar a dimensão interacional da linguagem, através da metodologia
MLS (Multiple language skills), que tem o objetivo de desenvolver a aquisição linguística
das estruturas e das funções da língua, a partir do domínio de um vocabulário-chave
projetado em forma espiralada, que é expandido e constantemente retomado, de maneira
a propiciar aos alunos a sua internalização.
As unidades (Steps) propostas buscam promover experiências de aprendizagem
desafiadoras do ponto de vista cognitivo, que propiciem o desenvolvimento do senso de
confiança quanto ao uso da Língua Estrangeira.
O processo de aquisição da língua é desenvolvido através da produção e da
compreensão oral e escrita em que as estruturas são introduzidas gradativamente,
propiciando aos alunos um contato com as diferenças fônicas e com as representações
gráficas que não se apresentam de forma isolada, mas inseridas em estruturas linguísticas
contextualizadas e significativas, cujas habilidades passam a ser desenvolvidas de forma
integrada e com grau progressivo de complexidade.
O MLS visa a cinco habilidades necessárias para o desenvolvimento de uma língua
estrangeira: a fala, a escrita, a escuta, a leitura e o pensamento crítico.
3.4 Objetivos Gerais de Línguagens e Códigos Digitais para o Ensino Fundamental
No decorrer do Ensino Fundamental, espera-se que os alunos adquiram domínio
e competência em relação aos recursos tecnológicos que lhes possibilitem resolver
situações-problema do cotidiano e ao acesso seguro à Internet com participação plena no
mundo digital. Para obter a concretização dessa aprendizagem, o ensino de Linguagens
e Códigos Digitais deverá organizar-se de modo que os alunos sejam capazes de:
 utilizar as diferentes tecnologias relativas às áreas de atuação, inclusive os recursos
básicos, sabendo adequá-los às circunstâncias da situação de comunicação em que
estão inseridos;
 compreender a importância do papel das tecnologias nos processos históricos e
sociais, cumprindo um triplo papel: econômico, científico e cultural;
 compreender e utilizar recursos tecnológicos, cujas ofertas e aplicação se ampliam
significativamente na sociedade brasileira e mundial;
 entender que o computador pode ser uma fonte de informação, de prazer e de
conhecimento e como instrumento pedagógico que possibilita criar condições para que
o aluno possa progredir nas suas aprendizagens.
3.5 Objetivos Gerais de Ciências para o Ensino Fundamental
Os Parâmetros Curriculares Nacionais indicam, como objetivos do Ensino
Fundamental, que os alunos sejam capazes de:
 compreender a cidadania como participação social e política, assim como exercício
de direitos e deveres políticos, civis e sociais, adotando, no dia a dia, atitudes de
solidariedade, cooperação e repúdio às injustiças, respeitando o outro e exigindo para
si o mesmo respeito;
 posicionar-se de maneira crítica, responsável e construtiva nas diferentes situações
sociais, utilizando o diálogo como forma de mediar conflitos e de tomar decisões coletivas;
 conhecer características fundamentais do Brasil nas dimensões sociais, materiais e
culturais como meio para construir progressivamente a noção de identidade nacional e
pessoal e o sentimento de pertinência ao País;
 conhecer e valorizar a pluralidade do patrimônio sociocultural brasileiro, bem como
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Sistema de Ensino CNEC
aspectos socioculturais de outros povos e nações, posicionando-se contra qualquer
discriminação baseada em diferenças culturais, de classe social, de crenças, de sexo,
de etnia ou de outras características individuais e sociais;
 perceber-se integrante, dependente e agente transformador do ambiente, identificando
seus elementos e as interações entre eles, contribuindo ativamente para a melhoria do
meio ambiente;
 desenvolver o conhecimento ajustado de si mesmo e o sentimento de confiança em
suas capacidades afetiva, física, cognitiva, ética, estética, de inter-relação pessoal e de
inserção social, para agir com perseverança na busca de conhecimento e no exercício
da cidadania;
 conhecer e cuidar do próprio corpo, valorizando e adotando hábitos saudáveis como
um dos aspectos básicos da qualidade de vida e agindo com responsabilidade em
relação à sua saúde e à saúde coletiva;
 utilizar as diferentes linguagens – verbal, matemática, gráfica, plástica e corporal –
como meio para produzir, expressar e comunicar suas ideias, interpretar e usufruir das
produções culturais, em contextos público e privado, atendendo a diferentes intenções
e situações de comunicação;
 saber utilizar diferentes fontes de informação e recursos tecnológicos para adquirir e
construir conhecimentos;
 questionar a realidade formulando-se problemas e tratando de resolvê-los, utilizando
para isso o pensamento lógico, a criatividade, a intuição, a capacidade de análise crítica,
selecionando procedimentos e verificando sua adequação.
PCN de Língua Portuguesa (1997, p. 5)
Com a finalidade de fazer com que os alunos desenvolvam competências que lhes
permitam compreender o mundo e atuar como indivíduos e cidadãos, de acordo com os
Parâmetros Curriculares Nacionais (PCNs), o conteúdo de Ciências quer que o educando
identifique relações entre conhecimento científico, produção de tecnologia e condições
de vida no mundo de hoje e sua evolução histórica. Para isso, apresenta conceitos sobre
astronomia, para que os alunos compreendam como surgiu o Universo, do que ele é
composto e se reconheça como ser constituinte do nosso planeta, capaz de exercer
influências sobre ele. Também discute as diferentes fontes de energia, estabelecendo
relação com a utilização de recursos tecnológicos e com as variadas formas de vida.
3.6 Objetivos Gerais de História para o Ensino Fundamental
Espera-se que, no decorrer do 4o ano, o educando possa, paulatinamente, compreender
sua realidade histórico-social e, a partir de então, posicionar-se, fazer escolhas e
agir criteriosamente. Nesse sentido, o conhecimento das diferentes temporalidades é
fundamental para que as crianças compreendam o saber histórico e criem condições
para que, de modo amplo, consigam delimitar os três conceitos fundamentais: o de fato
histórico, o de sujeito histórico e o de tempo histórico.
3.7 Objetivos Gerais de Geografia para o Ensino Fundamental
Cabe à disciplina de Geografia dar suporte aos educandos para realizarem uma
leitura do espaço geográfico no qual estão inseridos tanto em escala local, como em
escala mundial, possibilitando que compreendam que as suas atitudes individuais e, ou,
coletivas causam consequências à natureza e à humanidade desenvolvendo nestes a
consciência de que devem ter uma atitude de solidariedade e comprometimento com as
gerações futuras.
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Sistema de Ensino CNEC
3.8 Objetivos Gerais de Filosofia para o Ensino Fundamental
 Identificar com êxito empreendimentos materiais e espirituais que disciplinam nossas
energias e nossos impulsos.
 Refletir sobre a vida como um bem maior e movido pela força do caráter, das ideias
claras e relações francas.
 Identificar a importância de adquirir e vivenciar a responsabilidade pela sua vida, pelo
seu crescimento e pela harmonização de todo o seu ser.
 Identificar as dimensões do compromisso de ser confiável e de se ter confiança em
tudo que se faz, valorizando a integridade do seu projeto de vida.
 Reconhecer a diversidade como aprendizado e partilhar no cotidiano, envolvendo-se
num processo de aceitação das diferenças.
 Aceitar o outro, considerando-o como um “outro eu”, sem restrições e com lucidez a
partir de atitudes positivas.
 Reconhecer que adquirimos individualidade, formamos nosso caráter, vivenciamos
transformações da consciência e percebemos que, unidos, formamos uma igualdade.
4. OBJETIVOS ESPECÍFICOS
4.1 Objetivos específicos da Língua Portuguesa para o segundo ciclo
As práticas educativas devem ser organizadas de maneira a garantir, progressivamente,
que os alunos sejam capazes de:
 compreender o sentido nas mensagens orais e escritas de que são destinatários
diretos ou indiretos, desenvolvendo sensibilidade para reconhecer a intencionalidade
implícita e os conteúdos discriminatórios ou persuasivos, especialmente nas mensagens
veiculadas pelos meios de comunicação.
 ler autonomamente diferentes textos dos gêneros previstos para o ciclo, sabendo
identificar aqueles que respondem às suas necessidades imediatas e selecionar
estratégias adequadas para abordá-los;
 utilizar a linguagem para expressar sentimentos, experiências e ideias, acolhendo,
interpretando e considerando os das outras pessoas e respeitando os diferentes modos
de falar;
 utilizar a linguagem oral com eficácia, começando a adequá-la a intenções e situações
comunicativas que requeiram o domínio de registros formais, o planejamento prévio do
discurso, a coerência na defesa de pontos de vista e na apresentação de argumentos e
o uso de procedimentos de negociação de acordos necessários ou possíveis;
 produzir textos escritos, coesos e coerentes, dentro dos gêneros previstos para o
ciclo, ajustados a objetivos e a leitores determinados;
 escrever textos com domínio da separação em palavras, estabilidade de palavras de
ortografia regular e de irregulares mais frequentes na escrita e utilização de recursos do
sistema de pontuação para dividir o texto em frases;
 revisar seus próprios textos a partir de uma primeira versão e, com ajuda do professor,
redigir as versões necessárias até considerá-lo suficientemente bem escrito para o
momento.
PCN de Língua Portuguesa (1997, p.79-80)
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Sistema de Ensino CNEC
4.2 Objetivos específicos de Matemática
Em conformidade ao proposto pelos Parâmetros Curriculares Nacionais, o ensino de
Matemática no 4º ano deve levar os alunos a:
 ampliarem o significado do número natural pelo seu uso em situações-problema e
pelo reconhecimento de relações e regularidades;
 ampliarem os procedimentos de cálculo — mental, escrito, exato, aproximado,
estimativas — pelo conhecimento de regularidades dos fatos fundamentais, de
propriedades das operações e pela antecipação e verificação de resultados;
 construírem o significado do número racional e de suas representações (fracionária
e decimal), a partir de seus diferentes usos no contexto social;
 interpretarem e produzirem escritas numéricas, considerando as regras do sistema
de numeração decimal e estendendo-as para a representação dos números racionais
na forma decimal;
 consolidarem alguns significados das operações fundamentais e construírem novos,
por meio de resolução de problemas, em situações que envolvam números naturais e,
em alguns casos, racionais;
 refletirem sobre procedimentos de cálculo que levem à ampliação do significado do
número e das operações, utilizando a calculadora como estratégia de verificação de
resultados;
 estabelecerem pontos de referência para interpretar e representar a localização e a
movimentação de pessoas ou objetos, utilizando terminologia adequada para descrever
posições;
 identificarem características das figuras geométricas, percebendo semelhanças e
diferenças entre elas, por meio de composição e decomposição;
 interpretarem dados apresentados sob forma de tabelas e gráficos e valorizarem
essa linguagem como forma de comunicação;
 utilizar diferentes registros gráficos — desenhos, esquemas, escritas numéricas —
como recurso para expressar ideias, ajudar a descobrir formas de resolução e comunicar
estratégias e resultados;
 identificarem características de acontecimentos previsíveis ou aleatórios a partir de
situações-problema, utilizando recursos estatísticos e probabilísticos;
 construírem o significado das medidas, a partir de situações-problema que expressem
seu uso no contexto social e em outras áreas do conhecimento e possibilitem a
comparação de grandezas de mesma natureza;
 utilizarem procedimentos e instrumentos de medida usuais ou não, selecionando o
mais adequado em função da situação-problema e do grau de precisão do resultado;
 representarem resultados de medições, utilizando a terminologia convencional para
as unidades mais usuais dos sistemas de medida, compararando com estimativas
prévias e estabelecendo relações entre diferentes unidades de medida;
 demonstrarem interesse para investigar, explorar e interpretar, em diferentes contextos
do cotidiano e de outras áreas do conhecimento, os conceitos e os procedimentos
matemáticos abordados neste ciclo;
 vivenciarem processos de resolução de problemas, percebendo que, para resolvêlos, é preciso compreender, propor e executar um plano de solução, verificar e comunicar
a resposta.
4.3 Objetivos específicos de Língua Inglesa
Para os alunos do 4o ano do Ensino Fundamental, temos por objetivo apresentar-lhes
vocabulários relacionados ao seu dia a dia e mostrar-lhes os aspectos culturais de outras
localidades onde a língua inglesa é oficial, para que eles possam comparar com as de
seu país de origem.
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Sistema de Ensino CNEC
4.4 Objetivos específicos de Linguagens e Códigos Digitais
As práticas digitais devem ser organizadas de modo a garantir, progressivamente,
que os alunos sejam capazes de:
 compreender o computador como um material pedagógico que os auxilia na fixação
dos objetivos propostos;
 utilizar a linguagem digital com eficácia, sabendo adequá-la à formatação completa
em um texto e os recursos de formatação de um editor de textos;
 conhecer e compreender os diversos recursos disponíveis que os diferentes softwares
oferecem, como nos editores de textos, nas planilhas, nos editores gráficos e em outros
aplicativos lúdicos;
 transformar o computador como material pedagógico em recurso multimídia;
No segundo ciclo, o trabalho com os recursos tecnológicos precisa ser planejado de
maneira a garantir a continuidade do que foi aprendido no ciclo anterior. Para tanto, é
necessário que o professor faça uma sondagem dos conhecimentos já adquiridos com
relação aos recursos digitais para organizar a sua intervenção de maneira adequada.
Para alcançar os objetivos propostos, esse procedimento deve acontecer durante todo o
processo de ensino e aprendizagem.
As análises feitas pelo professor de como os alunos procederam em relação às
atividades práticas no laboratório de informática, de como se relacionaram durante
sua realização, e dos resultados obtidos em relação aos objetivos propostos permitem
melhores possibilidades de elaborar atividades futuras.
4.5 Objetivos específicos de Ciências
No quarto ano do Ensino Fundamental, os alunos já possuem um repertório de
imagens e ideias mais elaborado que nos anos anteriores.
Espera-se que, sob a orientação do professor, os alunos desenvolvam observações
e registros mais detalhados; busquem informações por meio de leitura, fazendo
comparações, narrações e perguntas, organizando-as de modo mais completo. Também
é objetivo dessa fase que as crianças compreendam com maior desenvoltura explicações
e descrições nos textos que leem e naqueles lidos pelo professor.
Cabe ao professor incentivar os alunos a formular suposições e perguntas, orientandoos no processo de construção do conhecimento.
4.6 Objetivos específicos de História
De acordo com os Parâmetros Curriculares Nacionais, os objetivos específicos
de História estão voltados, inicialmente, para atividades em que os alunos possam
compreender as rupturas e as continuidades, as semelhanças e as diferenças das
organizações urbanas nas esferas sociais, culturais, econômicas e políticas em diversos
tempos e espaços, mediante a leitura de diferentes tipos de fontes históricas que
comprovem a dinâmica dessas relações. A identificação de algumas formas de organização
populacional, o entendimento de repertórios histórico-culturais, o conhecimento e o respeito
ao modo de vida de diferentes grupos sociais e étnicos, o reconhecimento das mudanças
e das permanências dos diversos tipos de sociedade, a utilização de métodos e de
pesquisa compreendem os objetivos do ensino e da aprendizagem de História no 4o ano.
4.7 Objetivos específicos de Geografia
Pautado nos Parâmetros Curriculares Nacionais, este Material Didático é uma
importante ferramenta para que se atinjam os objetivos do 4o ano do Ensino Fundamental.
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Sistema de Ensino CNEC
Como objetivo da disciplina, espera-se que os educandos reconheçam, nas paisagens
os aspectos rurais e urbanos do território brasileiro para, a partir de então, construirem
um arcabouço de conhecimento que possibilite aos educandos acompanharem e a
compreenderem as transformações que ocorrem na realidade brasileira.
4.8 Objetivos específicos de Filosofia
No 4o ano, espera-se que os alunos sejam capazes de reconhecer que a disciplina
física e mental equilibra as emoções, elimina as confusões de pensamentos ruins que
desgastam e impedem a visão clara dos nossos próprios objetivos. É desejável, inclusive,
coordenar suas próprias ações com as dos outros, aprendendo a se posicionar de forma a
compreender a relatividade das opiniões, as preferências, os gostos, as escolhas, enfim,
aprender sobre o respeito em relação ao outro.
5. ORGANIZAÇÃO (ESTRUTURA DIDÁTICA)
Nossa coleção parte de uma abordagem por eixos temáticos e propõe apresentar uma
diversidade de gêneros textuais materializada em diferentes linguagens e suportes, que
visa a levar os alunos à reflexão acerca da linguagem, à construção do conhecimento, que
é gradual, dinâmica e progressiva. Como principais construtores teóricos, baseamo-nos
nos estudos de Piaget e Vigotsky, bem como nos PCNs, no Referencial Curricular, nas
Matrizes da Prova e da Provinha Brasil, nos Quatro Pilares da Educação e nos critérios
estabelecidos pelo PNLD.
É mediante a interação de diversos níveis de conhecimento, como o linguístico,
o textual, o conhecimento de mundo, que o leitor consegue construir o sentido do
texto. KLEIMAN, Ângela (1986, p. 13)
Portanto, referendados não só por Kleiman, mas também por estudiosos como
Bakhtin, Marcuschi, Cagliari e tantos outros, é que nossa coleção privilegia a diversidade
de gêneros textuais como base para os eixos temáticos que, por sua vez, formarão elos
entre as disciplinas, contextualizando e viabilizando a construção do conhecimento.
De acordo com os PCNs,
Toda educação verdadeiramente comprometida com o exercício da cidadania
precisa criar condições para o desenvolvimento da capacidade de uso da
linguagem (...). (PCN de Língua Portuguesa 1997, p. 25)
Por meio de textos que circulam socialmente, desenvolvem-se práticas de ensino
da língua, como análise e reflexão, análise e produção, construindo uma ponte entre
os eixos temáticos e os conteúdos específicos de diversas áreas, visando à desejada
interdisciplinaridade.
Deve-se salientar que não se pretende, nas séries/anos iniciais, que os alunos
tenham completo domínio de conceitos sob o aspecto nominativo, mas sim que, por meio
dos diversos gêneros textuais, eles compreendam o funcionamento da língua e possam
utilizar as múltiplas formas de linguagem a favor de sua formação plena, tornando-se
cidadãos capazes, críticos, atuantes, inclusos no mundo em que vivem.
Os eixos temáticos foram distribuídos ao longo do Ensino Fundamental de modo que,
para as séries iniciais – até o 5º ano –, há três eixos para cada ano, um para cada volume.
Já para as séries finais, existem três eixos a cada volume, perfazendo nove ao longo do
ano. Além de textos que fazem interlocução uns com os outros e com as mais diversas
disciplinas, os temas transversais permeiam as abordagens dos eixos, convergindo para
as orientações dos PCNs.
Esses eixos, por sua vez, organizam-se por meio de capítulos, subdivididos em
seções. De modo geral, cada capítulo contempla as seguintes seções:
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Sistema de Ensino CNEC
Texto e contexto – Essa seção antecede o texto e apresenta duas finalidades: investigar
os conhecimentos prévios do aluno acerca do tema proposto no texto, contextualizando-o,
e desenvolver a capacidade de antecipação por meio do levantamento de hipóteses,
aspecto importante na formação de um bom leitor e, consequentemente, de um cidadão
crítico. Nesse momento, é possível antecipar o assunto do texto, ampliando sua
compreensão.
Minhas ideias, nossas ideias – Nessa seção, privilegia-se a linguagem oral e almeja-se
possibilitar uma prática de leitura em que se constrói coletivamente o sentido do texto ao
se proporem questionamentos sobre ele, tanto no nível de compreensão quanto no de
interpretação.
Nas atividades propostas nessa seção, geralmente constituídas de perguntas, além
da interação entre os alunos, busca-se essa postura com o texto, com as ideias que cada
aluno possa trazer de sua experiência como leitor, e com o professor, que deve, por sua
vez, suscitar, mediar e dirigir a discussão, de modo a enriquecer o trabalho, e preparar as
atividades de escrita.
Análise e reflexão do texto – Feito o trabalho oral nas seções anteriores e lido o texto,
propõe-se a análise e a reflexão, e, portanto, a interpretação, com o objetivo de levar
os alunos a observarem, analisarem, contextualizarem, refletir, sintetizar e avaliar os
diversos aspectos e as possibilidades oferecidas pelo texto.
Cabe ao professor, a partir das propostas do Material Didático, propiciar e ampliar
essa reflexão da língua e, consequentemente, do conteúdo trabalhado, tendo o texto
como elemento organizador.
Foco em ...
Em todas as disciplinas, há a seção Foco em, seguida do nome da disciplina. Ela é
composta de atividades que abordam conteúdos específicos.
Em Língua Portuguesa, por exemplo, serão desenvolvidas atividades de análise
gramatical e linguística. Em Ciências, haverá exercícios discursivos e objetivos sobre os
conteúdos trabalhados, após a realização de experimentos. E, assim, sucessivamente.
São atividades predominantemente escritas, que oferecerão aos alunos possibilidades
de usar a língua adequadamente e de compreender melhor os conteúdos de cada
disciplina.
Consolidando o conhecimento
Depois de refletir sobre o texto – articulando-o com os conteúdos estudados –, sobre
a língua, sobre o código linguístico, depois de construir hipóteses para a geração de
regras e de conceitos nas mais diversas disciplinas, é hora de formalizá-los.
Essa seção, portanto, apresenta conceitos (não só da Língua Portuguesa) que ajudarão
os alunos a compreenderem melhor o funcionamento da língua para que saibam usá-la
em diferentes contextos, com finalidades diversas, e interpretar os conteúdos vistos.
Essa seção tem como objetivo principal a inserção de conhecimentos específicos de
forma sistematizada, após o trabalho reflexivo de construção desses conceitos.
Você é o autor
Privilegia a criação de textos, sejam eles verbais ou não verbais. Os alunos são
convidados a escrever, utilizando os diversos gêneros a que foram apresentados.
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Sistema de Ensino CNEC
Revise o que aprendeu
Atividades de revisão dos conteúdos apresentados no final do capítulo ou da Unidade.
O próprio nome indica a prioridade dessa seção: revisão de conteúdos por meio de dicas
e de atividades que retomam o conteúdo estudado.
Mão na massa
Embora essa seção seja mais recorrente na disciplina de Ciências, ela poderá vir em
outros momentos. Nela, os alunos são convidados a realizar experimentos, observando
fenômenos químicos, físicos e biológicos que lhes possibilitarão confirmar hipóteses e
elaborar conclusões.
Momento de revisar o seu texto
Depois de criar um texto verbal, é importante que os alunos o releiam, observando
aspectos como, por exemplo, estética, escrita correta, sequência lógica, paragrafação,
coerência e coesão. É o que se propõe nessa seção.
Além dessas seções, haverá os seguintes ícones, que identificam as atividades
propostas em cada um deles:
Calculadora
Uso da calculadora nas resoluções de problemas e proposições.
Cálculo mental
Atividades específicas para o desenvolvimento por meio do cálculo mental.
Desvendando novos caminhos
Atividades diferenciadas, com maior grau de dificuldade.
Qual é a sua estimativa?
O cálculo do valor estimado de algo.
Oficina matemática
Uso de materiais concretos ou experimentos.
Conexão com arte
Articulação da disciplina com obras de arte.
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Sistema de Ensino CNEC
Um passeio pela História
Associação de uma disciplina ao seu contexto histórico.
Trilha sonora
Sugestões de músicas para ouvir e cantar.
Nas bancas
Apresenta sugestões de jornais, revistas, reportagens para contextualizar os
conhecimentos.
CNEC virtual
É o nosso sítio. Nele, alunos e professores encontrarão atividades, jogos, atualidades,
exercícios, aplicativos.
Ampliando o vocabulário
Explicação e/ou ampliação do vocabulário usado no texto; não exclui o trabalho com
o dicionário nem as atividades semânticas.
Momento interativo
Atividades que pressupõem a interação entre alunos, entre alunos e professor, entre
alunos e família, entre alunos e comunidade, além de atividades orais planejadas.
De olho no cotidiano
Apresentação de textos do dia a dia.
Pesquisar é descobrir
Atividade de pesquisa em diversas fontes.
Ler e se encantar é só começar!
Sugestões de livros relacionados ao tema da Unidade ou do volume.
Saiba mais
Informações complementares que ampliam o tema tratado. Apresenta curiosidades,
dados biográficos, etc.
Brincar é aprender
É hora de aprender brincando – jogos e brincadeiras.
21
Sistema de Ensino CNEC
Sem fronteiras
Atividades que retomam outras disciplinas, configurando a interdisciplinaridade.
Sessão pipoca
Sugestões de filmes interessantes sobre o tema tratado na Unidade ou no volume.
Navegar é preciso
Apresenta sítios a fim de fazermos uso da Internet a nosso favor.
6. ABORDAGEM POR EIXOS TEMÁTICOS
O Sistema de Ensino CNEC apresenta a seus parceiros a proposta de conteúdo
programático das séries iniciais do Ensino Fundamental para o ano de 2012.
Além da natural melhoria do conteúdo a partir de correções e de novas estratégias
de abordagem em relação às suas edições anteriores, o Material Didático do Sistema
de Ensino CNEC, desde o Maternal (Creche), passando pela Educação Infantil, pelas
séries iniciais e chegando até as séries finais do Ensino Fundamental, está organizado
por eixos temáticos, o que representa um importante passo rumo à interdisciplinarização
do ensino, uma vez que cada um deles orienta a construção do conhecimento em uma
determinada disciplina a partir de um fio condutor único. Em adição, os eixos temáticos
possibilitam a verdadeira inclusão dos Temas Transversais indicados pelos Parâmetros
Curriculares Nacionais (PCNs) em nosso Material Didático.
A escolha dos eixos temáticos se fez de um modo consensual entre todos os usuários
do Material Didático e, conquanto não sejam tão segmentados a ponto de incluir a estrita
ligação com determinado assunto de alguma disciplina, é um começo para a construção
de uma proposta de abordagem de conteúdos em que sentido e significado sejam palavras
de ordem a unificar conteúdos.
A seguir, apresentamos, no início de cada ano, um resumo que descreve de modo
sucinto como cada eixo temático proposto será usado como fio condutor da abordagem
aos conteúdos. Na sequência, há o conteúdo programático, acompanhado de uma
descrição específica da relação entre os eixos temáticos e os conteúdos.
Volume 1
Eixo temático:
“Dentro de você existe um universo em permanente construção”
Paulo Roberto Gaefte
A compreensão de si mesmo como sujeito histórico favorece o desenvolvimento da
autonomia e o aprendizado da cooperação e da participação social. Ela também passa
pela compreensão de que podemos nos apropriar de conhecimentos, como instrumentos
para refletir e construir nossas relações, sejam elas com o meio, com os outros, com nós
mesmos.
Para compreender que estamos em permanente construção, desenvolve-se a ideia
de que “a sociedade brasileira carrega uma marca autoritária: já foi uma sociedade
escravocrata” e que, até hoje, é uma sociedade “marcada por relações sociais
hierarquizadas e por privilégios que reproduzem um altíssimo nível de desigualdade,
injustiça e exclusão social”.1
Além disso, sabemos que, a partir do universo que é o próprio ser humano, desenvolvese também um diálogo com o conceito científico de Universo como o conjunto de coisas
existentes. Dessa forma, referimo-nos, ainda, a todas as relações estabelecidas entre
todos os seres.
1PCN, V. 8, p. 21
22
Sistema de Ensino CNEC
Volume 2
Eixo temático:
“Brasil, mostra a sua cara!”
Cazuza, George Israel e Nilo Roméro (autores)
Agenor Miranda Araújo Neto, conhecido como Cazuza, é um dos autores da música
Brasil, da qual faz parte o verso citado. Cazuza foi um ícone do final do século XX,
símbolo de sua geração. Ele acreditava que “cantando a gente faz história”.
Caracterizava-se por ser um adolescente rebelde e por mostrar, nas letras de suas
músicas, toda a indignação do País. A música Brasil, essencialmente política, tornou-se
o hino de uma geração inconformada com os desmandos vividos, na época, em nosso
país.
Este eixo, embora faça uso do imperativo, é um convite à reflexão sobre o que somos,
que “cara” temos e a partir de quais “caras” nossa sociedade se alicerçou.
A Língua Portuguesa utiliza o tratamento dado diretamente pela História e pela
Geografia ao tema em questão e discorre sobre etnias, culturas humanas (diferenças
relacionadas ao tempo, ao lugar, ao modo de falar ou à formação) e às formas de atuação
em prol da preservação do meio ambiente. Da mesma forma, apresenta textos diversos,
orais e escritos, que traduzem ideias subjacentes, relacionadas à tarefa essencial do
homem, que é aprender a se relacionar com os outros, com o meio em que vive e consigo
mesmo.
Nesse contexto, o eixo provoca, ainda, reflexões sobre os conteúdos água e seres
vivos.
2 “Você está vivo. Só quem se mostra se encontra. Por mais que se perca no caminho”.
Volume 3
Eixo Temático:
“Vem, vamos embora que esperar não é saber.
Quem sabe faz a hora não espera acontecer”
Geraldo Vandré
Pra não dizer que não falei das flores é o título da canção de Geraldo Pedroso de
Araujo Dias Vandregésilo, Geraldo Vandré, autor paraibano que fez parte da chamada
música de protesto.
Sua geração, contestadora e resistente, sabia bem qual era seu papel na sociedade.
As músicas de Vandré exprimiam oposição ferrenha ao regime militar. Era o ano de
1964. O panorama da sociedade brasileira muda completamente com a deflagração do
golpe militar. No entanto, mesmo em meio a esse estado de “desordem”, a época via
ocorrer uma efervescência cultural no País. Os compositores disseminavam suas críticas
por meio das letras que viraram trilha sonora da ditadura. Em 1968, ano que prometia
transformações, Vandré cria a música que se tornou um dos hinos de resistência ao
regime militar.
Este eixo, desenvolvido a partir das condições de produção aqui expostas, mantém
estreitas relações com o contexto econômico, social e, sobretudo, político, em que a
canção foi feita e favorece o estabelecimento de posturas reflexivas e críticas que são,
por sua vez, suporte para a análise e para a reflexão linguística. Esse universo, rico
historicamente, em que foi produzida a música, favorece sobremaneira as atividades
de inferência, de análises baseadas em intencionalidades – a época era cheia de
intenções que precisavam ser veladas. Dessa forma, dialoga com todas as linguagens.
A Matemática, por exemplo, revela o valor da demonstração: explicitação do caminho
e precisão do raciocínio, do encadeamento dos argumentos. A História e a Geografia
tratam diretamente de pessoas e de suas diferenças, sejam elas referentes ao tempo
ou ao lugar, de modo que conhecê-las e assimilar suas especificidades alicerçam o
desenvolvimento do respeito ao ser humano.
23
Sistema de Ensino CNEC
6.1 Descrição dos Eixos para a Língua Portuguesa
Volume 1
“Dentro de você existe um universo em permanente construção”
Paulo Roberto Gaefte
Este eixo dialoga com a ideia de que o ser humano está em permanente busca de
si mesmo, da construção de sua identidade (como indivíduo e como ser social) e de sua
cidadania.
“O sentido não está pronto em algum lugar esperando ser descoberto. [...] É uma
construção do sujeito!”1
A língua é tratada a partir da prática, centrada na vida e, portanto, emancipadora, na
medida em que considera as pessoas, as culturas, o modo de vida, a identidade, enfim,
considera o ser humano como ser “incompleto e inacabado”2.
Assim, conteúdos como gêneros (previstos para o ciclo), classes gramaticais
(substantivos e adjetivos), recursos gráficos, dentre outros, são apresentados como
suporte e “passeiam” por textos que apresentam o ser humano em sua totalidade. Dessa
forma, essa produção está relacionada com a vida, com a Terra e com o universo.
1
2
Celso Vasconcellos
Paulo Freire
“Brasil, mostra a sua cara!”
Cazuza, George Israel e Nilo Roméro (autores)
Este eixo, embora faça uso do imperativo, é um convite à reflexão sobre o que somos,
que “cara” temos e a partir de quais “caras” ela se formou. Discorrendo sobre etnias e
culturas humanas, a língua descreve, compara, analisa, oferece recursos para que se
compreenda o seu funcionamento e para que se possam utilizar as diversas formas de
linguagem a favor da formação plena.
Questões gramaticais, como pronome, numeral, artigo, são abordadas de forma
contextualizada, por meio de uma nomenclatura minimamente necessária nas séries
iniciais.
Um mínimo de metalinguagem que permita a reflexão e a análise linguística do
ponto de vista discursivo e semântico é apresentado como recurso para traduzir ideias
subjacentes ao eixo e relacionadas à tarefa essencial do homem que é aprender a se
relacionar com os outros, com o meio em que vive e consigo mesmo.
“Vem, vamos embora que esperar não é saber.
Quem sabe faz a hora não espera acontecer”
Geraldo Vandré
“A primeira e talvez a mais importante estratégia de ensino é a utilização de gêneros
textuais diversos.”
O uso deste eixo é proposto, considerando, sobretudo, essa estratégia. Além disso,
comporta-se de modo a favorecer a construção de conhecimentos linguísticos como o
das classes gramaticais (privilegiando os usos), desenvolvendo a capacidade de realizar
inferências, de explorar as possibilidades e os recursos da língua para produzir textos
coesos e coerentes, de fazer análises linguísticas, segundo a intencionalidade, dentre
outros.
O eixo desenvolve-se a partir do contexto econômico, social e político em que se
inscrevem os versos citados e, a seguir, organiza-se por meio de gêneros textuais
diversos, que funcionam como suporte para a análise e para a reflexão linguística.
“A língua vive e evolui historicamente na comunicação verbal concreta, não no sistema
linguístico abstrato das formas da língua”.
Mikhail Bakhtin – Marxismo e Filosofia da Linguagem.
24
Sistema de Ensino CNEC
6.2 Descrição dos Eixos para a Matemática
“Dentro de você existe um universo em permanente construção”
Paulo Roberto Gaefte
Os PCNs indicam, como um dos objetivos do Ensino Fundamental, que os alunos
sejam capazes de: “perceberem-se integrantes, dependentes e agentes transformadores
do ambiente, identificando seus elementos e as interações entre eles, contribuindo
ativamente para a melhoria do meio ambiente.” (PCN – Introdução, p. 69).
Ao identificar e estabelecer relações entre as formas geométricas encontradas na
natureza e as matematicamente representadas, é possível perceber a diversidade de
elementos do meio ambiente que estão em estreita conexão com a Matemática, atribuindolhe significado.
A perspectiva ambiental oferece instrumentos para que o aluno possa compreender
problemas que afetam a sua vida, a de sua comunidade, a de seu país e a do planeta. A
Matemática, mais especificamente os blocos de “números e operações” e “tratamento da
informação” inseridos nesse contexto, são recursos apresentados como fundamentais
para essa compreensão.
A construção que se dá dentro de cada um perpassa pela relação do ser com o meio
no qual está inserido.
“Brasil, mostra a sua cara!”
Cazuza / Nilo Romero /
George Israel
O tema é abordado de forma a favorecer o conhecimento das características
fundamentais do Brasil nas dimensões sociais, materiais e culturais. Isso deve ocorrer de
tal modo que os conteúdos matemáticos, como os números, as operações e o sistema
monetário, sejam elementos presentes no cotidiano e em veículos de comunicação da
mídia, favorecendo uma leitura crítica de nosso país.
“Vem, vamos embora que esperar não é saber,
quem sabe faz a hora,
não espera acontecer”...
Geraldo Vandré
O conteúdo dos blocos “números e operações” e “grandezas e medidas” é desenvolvido
de modo a proporcionar aos alunos condições de se inserirem socialmente, para agirem
com perseverança na busca do conhecimento e no exercício da cidadania.
Os alunos devem formular e resolver problemas, além de questionar a realidade,
utilizando, para isso, pensamento lógico, criatividade, intuição além de ter capacidade
de fazer análise crítica, selecionando procedimentos e verificando sua adequação;
lidando de forma autônoma com valores monetários, (acréscimos e descontos), noções de
perímetro e área, medidas de comprimento, massa, capacidade e tempo. Dessa forma,
o eixo proporciona às crianças condições de se perceberem/inserirem na sociedade em
que vivem.
25
Sistema de Ensino CNEC
6.3 Descrição dos Eixos para a Língua Inglesa
“Dentro de você existe um universo em permanente construção”
Paulo Roberto Gaefte
Apresentação de vocabulário, elaboração de frases e leitura de pequenos textos que
falem sobre os dias da semana e matérias escolares.
"Brasil, mostra a sua cara!”
Cazuza
Apresentação de vocabulário, elaboração de frases e leitura de pequenos textos
para que os alunos estabeleçam relação entre a cultura brasileira e as culturas onde a
língua inglesa é idioma oficial (americana, britânica, dentre outras).
Vem, vamos embora que esperar não é saber,
quem sabe faz a hora,
não espera acontecer...”
Geraldo Vandré
Apresentação de vocabulário, elaboração de frases e leitura de pequenos textos que
estimulem os alunos a refletirem sobre as horas e as rotinas diárias.
6.4 Descrição dos Eixos para a Linguagens e Códigos Digitais
“Dentro de você existe um universo
em permanente construção”
Paulo Roberto Gaefte
Aprender é uma eterna construção do saber. O que se pretende com este eixo é criar
condições para que os alunos eles se sintam sempre motivados a se desenvolver. Para
isso, são utilizadas as mais diferentes ferramentas que possam integrar a informática aos
diversos conteúdos amplamente discutidos nas salas de aula.
Eles têm, assim, a oportunidade de vivenciar, de maneira lúdica, situações que, às
vezes, parecem meio complexas. Durante todas essas etapas, os alunos passam por um
processo de crescimento pessoal.
“Brasil, mostra a sua cara!”
Cazuza
A partir deste eixo, os alunos fazem uma verdadeira viagem pelo Brasil, utilizando
todos os recursos pedagógicos da informática. Em cada parada, os alunos fazem
relações das situações encontradas com o que eles estão estudando no momento. Aqui,
há condições de explorar temas da Matemática, a partir de dados estatísticos daquela
região. Na Geografia, os alunos conhecem, por exemplo, o relevo, as alterações feitas
pelo homem naquele espaço, os rios, dentre outras situações. Em Ciências, a fauna e
a flora são exploradas e, em Língua Portuguesa, a riqueza do vocabulário e da cultura
presentes na região são adquiridas.
“Vem, vamos embora que esperar não é saber,
quem sabe faz a hora,
não espera acontecer...”
Geraldo Vandré
Ficar parado no tempo é não evoluir. Tendo este eixo como mola propulsora para o
engrandecimento do aprendizado dos alunos, todos os recursos disponíveis da mídia
26
Sistema de Ensino CNEC
digital são utilizados por meio de atividades direcionadas dentro da transversalidade e da
interdisciplinaridade. Tudo isso desenvolve nos alunos capacidade de crescimento ao
buscarem sua melhoria.
6.5 Descrição dos Eixos para Ciências
“Dentro de você existe um universo em permanente construção”
Paulo Roberto Gaefte
Não só dentro das pessoas existe um universo em construção, mas tudo o que existe faz
parte do Universo, como as estrelas, os planetas, os asteroides, os cometas, os satélites,
as diversas galáxias e constelações. Esse Universo é, a todo momento, modificado devido
às transformações que ocorrem no espaço. O planeta também sofre ação dos fenômenos
naturais e do homem. Assim se formaram as camadas da Terra: litosfera, hidrosfera e
atmosfera, as quais devem ser cuidadas e preservadas pelo ser humano.
“Brasil, mostra a sua cara!”
Cazuza
A riqueza da Floresta Amazônica, da Mata Altântica e do Pantanal reflete os diferentes
ambientes do Brasil, mostrando que a cara deste país é uma grande diversidade animal
e vegetal.
Os vegetais encontrados nessa nação possuem diferentes cores, tamanhos, utilidades
e outras variedades que os diferenciam, caracterizando a região à qual pertencem. Os
rios que compõem esse território também são identidade marcante do Brasil, e é através
deles que se produz a maior quantidade de energia no País.
“Vem, vamos embora que esperar não é saber,
quem sabe faz a hora, não espera acontecer...”
Geraldo Vandré
Ao longo da vida, os indivíduos passam por diferentes fases, que são a infância, a
adolescência, a fase adulta e a velhice. Em cada uma delas, o corpo sofre transformações,
e as pessoas precisam saber se cuidar e se alimentar bem para manterem a saúde. A
prática de exercícios físicos é fundamental para que o equilíbrio do corpo seja mantido;
por isso “esperar não é saber” não traz benefício ao organismo.
6.6 Descrição dos Eixos para História
“Dentro de você existe um universo em permanente construção.”
Paulo Roberto Gaefte
A civilização – entendida num processo pelo qual as sociedades se desenvolvem nos
âmbitos material e imaterial – é um componente estrutural na construção do Universo.
A vinda dos portugueses para o Brasil no século XIV foi um marco na reconfiguração da
organização populacional brasileira. Para além da tomada de território, a tida civilização
oriental europeia trouxera consigo novas percepções culturais para um local já habitado
pelos indígenas.
“Brasil, mostra a sua cara!”
Cazuza
O início do processo da construção identidária brasileira acompanhou a chegada dos
europeus e, posteriormente, o encontro entre diferentes culturas.
A diversidade entre europeus e indígenas gerou certo choque, associado ao cunho
ideológico defendido por aqueles. Posteriormente, a vinda de grande contingente de
27
Sistema de Ensino CNEC
africanos na condição de escravos também se constituiu como forma de legitimação da
tida civilização ocidental europeia.
Assim como no período da escravidão (do século XVI ao XIX), o Brasil sempre foi palco
de movimentos que contestaram a ordem vigente.
Vem, vamos embora que esperar não é saber,
quem sabe faz a hora, não espera acontecer...”
Geraldo Vandré
A história do Brasil sempre foi marcada por deslocamentos populacionais. Ao longo
dos séculos, esses movimentos demonstram que indivíduos iam embora de seu local de
origem em busca de novas perspectivas, não esperando passivamente a mudança dos
acontecimentos.
É sobretudo nos séculos XIX e XX que as imigrações e emigrações se intensificaram,
ocasionadas por diversos fatores.
Esses deslocamentos foram fundamentais para se configurar uma nova formação
populacional brasileira, seja nos âmbitos estadual, regional ou nacional.
6.7 Descrição dos Eixos para Geografia
“Dentro de você existe um universo em permanente construção”
Paulo Roberto Gaefte
Assim como o universo está em permanente expansão, o universo humano constróise a cada novo conhecimento adquirido. Ao estudar os espaços urbano e rural brasileiros,
é importante que os alunos tenham contato com as representações cartográficas do
Brasil, com a sua cultura, com os elementos formadores das paisagens e que reconheçam
a ligação entre urbano e rural. Partindo da ideia de produção e de consumo, muitas
mercadorias consumidas nas cidades são produzidas no campo ou fabricadas na cidade
com matéria-prima do campo, ou produzidas na cidade e utilizadas no campo, como as
máquinas, por exemplo, sem deixar de lado as relações de trabalho e os modos de vida,
que estão cada vez mais semelhantes.
O aprofundamento das questões urbanas e rurais brasileiras enriquece o universo
dos alunos, rompendo com ideias superficiais e construindo saberes que permitem a
leitura do espaço brasileiro através do reconhecimento e da comparação “do papel
da sociedade e da natureza na construção de diferentes paisagens urbanas e rurais
brasileiras.”
PCN - História e Geografia, p. 143
“Brasil, mostra a sua cara!”
Cazuza
A configuração territorial brasileira está permeada por decisões político-administrativas
e foi imposta pelo IBGE. As regiões brasileiras possuem algumas características comuns
e outras muito peculiares. É fundamental que os alunos, além de localizarem o Brasil no
mapa-múndi, construam ou ampliem conceitos de território, posição, localização, fronteira,
população, economia, entre outros, para que, ao estudarem as regiões brasileiras, possam
realizar uma leitura que contemple os diversos aspectos formadores da “cara do Brasil”.
Além disso, é necessário utilizar métodos, como, por exemplo, exploração do
conhecimento prévio dos alunos, atividades orais, manuscritas, lúdicas, cartográficas,
iconográficas, gêneros textuais variados, artes plásticas, entre outros métodos que os
auxiliem a compreender a realidade brasileira de forma ampla, de modo a conhecerem
e a valorizarem “os modos de vida de diferentes grupos sociais, como se relacionam e
constituem o espaço e a paisagem nos quais se encontram inseridos”.
PCNs - História e Geografia, p. 145
28
Sistema de Ensino CNEC
“Vem, vamos embora que esperar não é saber,
quem sabe faz a hora, não espera acontecer...”
Geraldo Vandré
A tecnologia influencia no ritmo e na paisagem do campo e da cidade. Diferentes
grupos sociais utilizam e elaboram técnicas e tecnologias para superarem seus problemas
cotidianos e para garantirem sua sobrevivência. Para isso, retiram recursos presentes na
natureza para serem utilizados como matéria-prima ou por considerá-los empecilhos aos
seus planos.
As inovações são apreciadas pelas populações que buscam sempre o novo e o
moderno, abandonando o antigo. Esse comportamento resulta na transformação das
paisagens urbanas e rurais que podem ser positivas para uns e negativas para outros.
O abandono de técnicas antigas e a incessante busca pelo novo fazem com que
cresçam as ofertas de produtos supérfluos e também as falsas necessidades humanas.
Isso contribui para o crescimento de problemas socioambientais no campo e na cidade.
Ao chegarem a essas conclusões, os alunos terão autonomia para proporem soluções
que estimulem uma nova transformação: a formação de cidadãos conscientes que
reivindiquem “o direito de todos a uma vida plena num ambiente preservado e saudável”.
PCNs - História e Geografia, p. 144
6.8 Descrição dos Eixos para Filosofia
“Dentro de você existe um universo em permanente construção”.
Paulo Roberto Gaefte
Cada ser humano busca as melhores ferramentas para a construção de si mesmo
de maneira verdadeira e de forma que o amor seja o foco central. A autenticidade dos
nossos propósitos garante-nos cada vez uma maior liberdade. Essa liberdade será maior
se a autodisciplina e a firmeza de propósitos forem fortes o suficiente para sustentarem
um indivíduo completo e harmonioso.
“Brasil, mostra a sua cara!!”
Cazuza
O Brasil tem sofrido com as péssimas ações dos seus governantes. Para os indivíduos
e a sociedade cabe persistir nas ações corretas, desenvolvendo a calma e a delicadeza
na busca dos seus objetivos. O zelo em relação à preservação da confiança num país
melhor para todos deve ser objetivo de todos os cidadãos brasileiros.
“Vem, vamos embora que esperar não é saber,
quem sabe faz a hora,
não espera acontecer...”
Geraldo Vandré
Não adianta ficarmos esperando a paz surgir de maneira mágica. Ela só existirá a
partir da construção que deve ser erguida por todos os cidadãos. O inter-relacionamento
requer a consideração em relação ao outro, numa atitude de completa união e auxílio em
torno dos nossos objetivos de alcançar a paz.
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Sistema de Ensino CNEC
7. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
7.1 Conteúdo Programático de Língua Portuguesa
Volume 1
Paulo Roberto Gaefte
“Dentro de você existe um universo em permanente construção”
EIXOS
TEMÁTICOS
HABILIDADES E COMPETÊNCIAS
• Escutar ativamente os diferentes textos
ouvidos em situações de comunicação direta
ou mediada por telefone, rádio ou televisão:
inferência sobre alguns elementos de
intencionalidade implícita (sentido figurado,
humor), reconhecimento do significado
contextual e do papel complementar de
alguns elementos não linguísticos para
conferir significação aos textos (gesto, postura
corporal, expressão facial, tom de voz,
entonação);
• Utilizar a linguagem oral em situações
que requeiram maior nível de formalidade
no uso da linguagem, preparação prévia e
manutenção de um ponto de vista ao longo da
fala;
• Compreender o sentido nas mensagens
orais de que é destinatário direto ou
indireto, desenvolvendo sensibilidade para
reconhecer a intencionalidade implícita e os
conteúdos discriminatórios ou persuasivos,
especialmente nas mensagens veiculadas
pelos meios de comunicação;
• Utilizar a linguagem para expressar
sentimentos, experiências e ideias, acolhendo,
interpretando e considerando os sentimentos,
experiências e ideias das outras pessoas e
respeitando os diferentes modos de falar;
• Atribuir sentidos, coordenando texto e
contexto;
• Usar recursos variados para resolver
dúvidas na leitura: ler em busca de informação
esclarecedora, deduzir do contexto, consultar
dicionário;
• Utilizar diferentes modalidades de leitura
adequadas a diferentes objetivos: ler para
revisar, ler para obter informação rápida;
• Usar acervos, bibliotecas para buscar
informações e consultar fontes de diferentes
tipos (jornais, revistas, enciclopédias), com
orientação do professor;
• Socializar as experiências de leitura;
• Ler autonomamente diferentes textos dos
gêneros previstos, sabendo identificar aqueles
que respondem às suas necessidades
imediatas e selecionar estratégias adequadas
para abordá-los;
• Compreender os sentidos nas mensagens
escritas de que é destinatário direto ou
indireto, desenvolvendo sensibilidade para
reconhecer a intencionalidade implícita e
conteúdos discriminatórios ou persuasivos;
• Usar sinônimos e antônimos.
30
CONTEÚDOS
Análise linguística
1. Ordem alfabética
2. Substantivo
3. Adjetivo/ locução adjetiva
Análise e reflexão da escrita
Semântica
Variação linguística
Ortografia (r/ss, u/l, e/i/ei, o/u/ou, ram/rão, g/j,
c/ç, s/ss, zinho/ sinho, eza/esa, x/ch/s, uso dos
porquês)
Acentuação gráfica
Pontuação
Coesão e coerência textuais (emprego de
conectivos: mas, e, por isso, porque)
Análise e/ou produção de gêneros textuais
• Escrita
– Ficcional (Contos, Lendas, Poemas, História
em quadrinhos)
– Publicitário (propagandas, folhetos, outdoors,
endereço eletrônico)
– Interpessoal (cartas pessoais, carta-convite,
agradecimentos, e-mail)
– Comercial (classificados, publicidade, bilhete
de ônibus)
– Jornalístico (notícias, reportagens, cartum,
charge)
– Instrucional (glossário, tabelas, gráficos,
biografias)
– Saúde (receitas caseiras, receitas culinárias)
– Jurídico (leis)
• Oralidade
Contos
Lendas
Poemas
Declamações
Encenações
Publicidade na TV, na rua e no rádio
Recados
Conversações espontâneas
Bate-papo virtual
Convites
Agradecimentos
Apresentações
Comentários
Discussões
Aulas participativas
Entrevistas
Notícias de TV/ de rádio
Reportagens
Conselhos nutricionais
Aulas em vídeo
Sistema de Ensino CNEC
Volume 2
Cazuza
“Brasil, mostra a sua cara!”
EIXOS
TEMÁTICOS
HABILIDADES E COMPETÊNCIAS
• Empregar adequadamente substantivo,
adjetivo, pronome, numeral, verbo, artigo,
conjunção e advérbio;
• Acentuar palavras;
• Analisar o efeito de sentido produzido pelo uso
de recursos prosódicos (rima, onomatopeia);
• Estabelecer as regularidades ortográficas
(inferência das regras, inclusive as da
acentuação) e a constatação de irregularidades
(ausência de regras);
• Dividir o texto em frases por meio de
recursos do sistema de pontuação: maiúscula
inicial e ponto final (exclamação, interrogação
e reticências); reunir frases em parágrafos;
• Indicar, por meio e vírgulas, listas e
enumerações no texto;
• Utilizar o dicionário e outras formas escritas
para resolver dúvidas ortográficas;
• Produzir textos utilizando estratégias de
escrita: planejar, redigir rascunhos, revisar e
cuidar da apresentação do texto;
• Controlar a legibilidade do que for escrito.
CONTEÚDOS
Análise linguística
4. Artigo
5. Numeral
6. Pronome
Volume 3
Geraldo Vandré
“Vem, vamos embora que esperar não é saber.
Quem sabe faz a hora não espera acontecer”
EIXOS
TEMÁTICOS
HABILIDADES E COMPETÊNCIAS
• Organizar as ideias de acordo com as
características textuais de cada gênero;
• Utilizar recursos coesivos oferecidos
pelo sistema de pontuação e pela
introdução de conectivos mais adequados à
linguagem escrita, expressões que marcam
temporalidade e casualidade, substituições
lexicais e manutenção do tempo verbal;
• Empregar regência verbal e concordância
nominal;
• Utilizar a escrita como recurso de estudo,
tomando notas a partir de exposição oral e
fazendo resumos;
• Analisar a qualidade da produção escrita
fazendo revisão do próprio texto;
• Explorar as possibilidades e os recursos
da linguagem usada para escrever, a partir
da análise e da observação de textos
especialmente bem escritos;
• Realizar inferência e antecipações em
relação ao conteúdo e à intecionalidade;
• Estabelecer relação entre partes de um texto
a partir da repetição ou da substituição de um
termo;
• Produzir textos escritos, coesos e coerentes
dentro dos gêneros previstos, ajustados a
objetivos e a leitores determinados;
• Diferenciar, em um texto, registro formal de
registro informal;
• Respeitar os diferentes modos de falar.
31
CONTEÚDOS
Análise linguística
7. Conjunção (noções)
8. Verbo
9. Advérbio (noções)
Observação
A “análise e reflexão da escrita” bem
como “análise e/ou produção de gêneros
textuais” são práticas desenvolvidas durante
todo o ano. Apenas “Análise linguística”
encontra-se didaticamente dividida; no entanto, a
mesma pode ser retomada nos outros volumes.
Sistema de Ensino CNEC
Paulo Roberto Gaefte
“Dentro de você existe um universo em permanente construção”
7.2 Conteúdo Programático de Matemática
Volume 1
EIXOS
HABILIDADES E COMPETÊNCIAS
TEMÁTICOS
• Reconhecerem objetos ou embalagens
formas
geométricas
tridimensionais,
analisando-os para descobrir seus elementos,
suas características e propriedades e,
também, perceber diferenças e semelhanças
entre um e outro;
• Reconhecer diferenças e semelhanças entre
poliedros (como prismas, pirâmides e outros);
• Classificar sólidos geométricos em corpos
redondos ou poliedros;
• Identificar elementos como faces, vértices e
arestas;
• Reconhecer semelhanças e diferenças entre
corpos redondos, como a esfera, o cilindro e
o cone;
• Perceber que corpos redondos podem ser
gerados pela rotação de figuras planas;
• Compor e decompor figuras tridimensionais,
por meio de suas planificações;
• Utilizar-se da forma planificada de um sólido
geométrico para identificar polígonos;
• Diferenciar as formas geométricas espaciais
das planas;
• Identificar polígonos;
• Identificar semelhanças e diferenças entre
polígonos (figuras planas) usando critérios
como número de lados;
• Perceber elementos geométricos nas formas
da natureza e nas criações artísticas;
• Associar Geometria e Arte na construção de
mosaicos utilizando malhas;
• Nomear corretamente algumas formas
geométricas;
• Nomear polígonos de acordo com o número
de lados;
• Fazer uso de coordenadas para identificar a
posição de uma figura;
• Classificar figuras planas em polígonos
(regulares/irregulares) ou não polígonos;
• Diferenciar círculo, circunferência e esfera;
• Reconhecer as diferentes funções do
número;
• Diferenciar número, numeral e algarismo;
• Compreender que o nosso sistema de
numeração é decimal;
• Identificar ordens pertencentes à classe das
unidades simples e classe dos milhares;
• Reconhecer, por meio da história do
sistema de numeração, as representações
matemáticas como obra humana;
• Desenvolver uma sequência numérica a
partir da observação e reconhecimento de
regularidades;
• Reconhecer os números naturais como
sendo uma sequência numérica;
• Compor e decompor numerais em suas
diversas ordens;
• Reconhecer o número de ordens e de
classes em um numeral;
• Perceber o valor posicional dos algarismos
em suas ordens e classes;
• Ler e escrever números naturais;
• Desenvolver uma sequência numérica a
partir da observação e reconhecimento de
regularidades.
32
CONTEÚDOS
1. Espaço e forma
1.1 Formas geométricas espaciais
1.2 Formas geométricas planas
1.3 Isometrias
1.4 Mosaicos
1.5 Coordenadas
2. Números e operações
2.1 Sistemas de numeração decimal
2.2 Representação dos números naturais
na reta numérica
2.3 Sequências
2.4 Arredondamento
2.5 Adição, subtração, multiplicação e
divisão de números naturais
2.6 Expressões numéricas
3. Tratamento da informação
3.1 Tabelas e gráficos
Sistema de Ensino CNEC
Paulo Roberto Gaefte
“Dentro de você existe um universo em permanente construção”
EIXOS
TEMÁTICOS
HABILIDADES E COMPETÊNCIAS
• Compreender e utilizar as regras do sistema
de numeração decimal para leitura, escrita,
comparação e ordenação de números
naturais;
• Utilizar a aproximação ou arredondamento
para facilitar a contagem e o cálculo mental;
• Analisar, interpretar, resolver e formular
situações-problema, compreendendo alguns
dos significados das operações, em especial
da adição e subtração;
• Reconhecer que diferentes situaçõesproblemas podem ser resolvidas por uma
única operação e que diferentes operações
podem resolver um mesmo problema;
• Associar a adição a situações de reunir,
agrupar, juntar;
• Associar a subtração à ideia de tirar ou
comparar;
• Construir tabelas e gráficos a partir de dados
coletados em pesquisa ou em uma sequência.
• Interpretar dados apresentados por meio de
tabelas e gráficos;
• Resolver expressões com a adição e a
subtração;
• Perceber em situações de composição,
transformação e comparação que a adição e
a subtração são operações inversas;
• Utilizar o algoritmo para efetuar adições
com duas, três ou mais parcelas, fazendo a
associação entre os seus termos;
• Analisar, interpretar, resolver e formular
situações-problema,
compreendendo
o
significado de dobro/metade, triplo/terça parte,
quádruplo/quarta parte, quíntuplo/quinta parte
e sêxtuplo/sexta parte;
• Apropriar-se do algoritmo da multiplicação
e da divisão a fim de facilitar a resolução de
problemas;
• Desenvolver a ideia multiplicativa em
situações que envolvam proporcionalidade,
organização retangular e combinatória;
• Desenvolver a ideia da divisão como
proporcionalidade, divisão equitativa e de se
saber quanto cabe;
• Perceber que a multiplicação é a operação
inversa da divisão e vice-versa;
• Reconhecer se uma divisão é exata ou
inexata;
• Resolver expressões numéricas que
envolvam as quatro operações;
• Construir tabelas e gráficos a partir de dados
coletados em pesquisa ou em uma sequência;
• Interpretar dados apresentados por meio de
tabelas e gráficos;
33
CONTEÚDOS
Sistema de Ensino CNEC
Volume 2
Cazuza
“Brasil, mostra a sua cara!”
EIXOS
TEMÁTICOS
HABILIDADES E COMPETÊNCIAS
CONTEÚDOS
• Reconhecer e diferenciar ponto, segmento
de reta, reta e semirreta;
• Reconhecer e diferenciar retas paralelas e
retas concorrentes;
• Reconhecer, traçar e indicar retas e
segmentos de reta;
• Resolver operações de divisão com dois
algarismos no divisor;
• Resolver operações de multiplicação com 2
algarismos no multiplicador;
• Perceber regularidades em sequências
numéricas;
• Interpretar dados apresentados por meio de
tabelas e gráficos;
• Estabelecer relação entre grandezas
apresentadas na forma de tabelas e gráficos;
• Construir o significado dos números racionais
e das suas representações fracionárias e
decimais, a partir de seus diferentes usos no
contexto diário;
• Efetuar adições e subtrações de números
decimais;
• Reconhecer e representar uma fração
decimal que envolva décimos e centésimos;
• Comparar números decimais;
• Identificar corretamente os termos de uma
fração;
• Fazer a leitura de um número racional na
forma fracionária e decimal;
• Reconhecer frações equivalentes como
representações diferentes de um número
racional;
• Comparar frações de mesmo denominador;
• Calcular a fração de uma quantidade;
• Perceber o uso de frações em situações que
envolvam porcentagem;
• Efetuar operações de adição e subtração de
frações com mesmo denominador;
• Identificar cédulas e moedas do Sistema
Monetário Brasileiro;
• Desenvolver situações-problema que
envolvam sistema monetário (desconto/juro).
4. Espaço e forma
4.1 Ponto, segmento de reta, retas e semirretas
34
5. Números e operações
5.1 Divisão e multiplicação
5.2 Sequência
5.3 Números racionais
6. Grandezas e medidas
6.1 Sistema monetário
7. Tratamento da informação
7.1 Relação entre grandezas apresentadas em
forma de tabelas e gráficos
Sistema de Ensino CNEC
Volume 3
Geraldo Vandré
“Vem, vamos embora que esperar não é saber.
Quem sabe faz a hora não espera acontecer”
EIXOS
TEMÁTICOS
HABILIDADES E COMPETÊNCIAS
• Identificar e traçar eixos de simetria em
translações e reflexões;
• Efetuar operações com adição e subtração
de frações com denominadores diferentes;
• Desenvolver operações de multiplicação
envolvendo números decimais e fracionários;
• Desenvolver operações de divisão de um
número inteiro por um número inteiro a fim de
transformar frações em números decimais e
fracionários;
• Desenvolver a noção de divisão de números
inteiros com decimais e de decimais com
decimais, utilizando-se da ideia de quanto
cabe;
• Desenvolver a noção de ângulo através de
observações de objetos e movimentos que
fazem parte do cotidiano;
• Construir conhecimentos sobre as grandezas:
comprimento, massa, capacidade e tempo;
• Utilizar as multiplicações e divisões por 10,
100 e 1000 nas transformações das unidades
de medidas;
• Reconhecer a necessidade da padronização
das unidades de medidas;
• Fazer o uso de alguns instrumentos de
medida;
• Identificar as unidades de medidas mais
utilizadas no cotidiano;
• Estabelecer relações entre diferentes
unidades de cada grandeza estudada;
• Compreender o conceito de perímetro como
sendo a soma das medidas dos lados de uma
figura plana;
• Calcular o perímetro de figuras planas
envolvendo medidas de comprimento;
• Compreender o conceito de área como
superfície plana limitada por retas ou curvas;
• Definir a área de uma superfície plana
construindo a relação de quantas unidades
pré-definidas cabem dentro dela.
35
CONTEÚDOS
8. Espaço e forma
8.1 Isometrias
9. Números e operações
9.1 Operações com
(frações e decimais)
números
10. Grandezas e medidas
10.1 Medidas de tempo
10.2 Medidas de comprimento
10.3 Medidas de massa
10.4 Medidas de capacidade
10.5 Perímetro e área
10.6 Ângulos
racionais
Sistema de Ensino CNEC
7.3 Conteúdo Programático de Língua Inglesa
Volume 1
Paulo Roberto Gaefte
“Dentro de você existe um
universo em permanente
construção”
EIXOS
TEMÁTICOS
HABILIDADES E COMPETÊNCIAS
CONTEÚDOS
• Apresentação de vocabulário, elaboração Review
de frases e leitura de pequenos textos que Days of the week
falem sobre os dias da semana e matérias School subjects
escolares;
• Associar informações auditivas a informações
visuais;
• Propiciar às crianças a aquisição de um
vocabulário básico, articulado às estruturas
essenciais da Língua Inglesa, a partir de
palavras relacionadas a sua realidade.
Volume 2
EIXOS
TEMÁTICOS
HABILIDADES E COMPETÊNCIAS
CONTEÚDOS
Cazuza
“Brasil, mostra a sua cara!”
• Apresentação de vocabulário, elaboração Languages
de frases e leitura de pequenos textos para Extra-activities
que os alunos estabeleçam relação entre a Sports
cultura brasileira e as culturas onde a língua
inglesa é idioma oficial (americana, britânica,
dentre outras);
• Encorajar o uso da língua em contexto;
• Sensibilizar os alunos quanto à aprendizagem
dos aspectos culturais existentes no mundo.
Volume 3
Geraldo Vandré
“Vem, vamos embora que
esperar não é saber.
Quem sabe faz a hora não
espera acontecer”
EIXOS
TEMÁTICOS
HABILIDADES E COMPETÊNCIAS
• Apresentação de vocabulário, elaboração Music
de frases e leitura de pequenos textos que Time
estimulem os alunos a refletirem sobre as Routine
horas e as rotinas diárias;
• Desenvolver o hábito de fazer previsões;
• Desenvolver a oralidade, através da
observação,
da
memorização
e
da
conversação.
36
CONTEÚDOS
Sistema de Ensino CNEC
7.4 Conteúdo Programático de Linguagens e Códigos Digitais
Paulo Roberto Gaefte
“Dentro de você existe um universo em permanente construção”
Volume 1
EIXOS
TEMÁTICOS
Cazuza
“Brasil, mostra a sua cara!”
Volume 2
EIXOS
TEMÁTICOS
HABILIDADES E COMPETÊNCIAS
CONTEÚDOS
• Estabelecer as regularidades ortográficas
(inferência das regras, inclusive as da
acentuação) utilizando os recursos do Editor
de texto;
• Empregar adequadamente os sinônimos e
antônimos em frases indicadas, utilizando os
recursos dos Editores de texto;
• Reconhecer nos jogos lúdico-pedagógicos
regras aplicadas para compor e decompor
números decimais, utilizando diferentes
estratégias;
• Identificar números em situações que
envolvem contagens no seu cotidiano;
• Utilizar diferentes recursos do software
GEOGEBRA para representar através de
desenhos, o Sistema Solar;
• Representar graficamente os planetas
que compõem o Sistema Solar no software
GEOGEBRA,
utilizando
os
recursos
necessários na construção e na animação do
mesmo;
• Reconhecer e comparar os recursos
tecnológicos como material de apoio para a
construção do conhecimento, com relação ao
encontro de diferentes culturas ( europeus e
índios);
• Desenvolver habilidades e criatividades na
composição de formas geométricas, utilizando
simetria e mosaicos nos softwares XLOGO e
no GEOGEBRA;
• Observar, desenhar e questionar o
funcionamento tecnológico e das relações
existentes entre os elementos naturais,
utilizando os recursos dos softwares XLOGO
e dos Editores de texto.
Semântica
das
palavras
(sinônimoantônimos)
2. Compondo e decompondo os números
decimais
3. Construindo o Sistema Solar
4. Encontro de culturas (europeus e índios)
5. Mundo colorido, simetricamente falando.
6. Refletindo na escrita das palavras – uso das
letras (s/ss, r/rr, l/lh)
7. Dobro, metade, triplo e terça parte.
8. O Universo em cores
9. O meio ambiente com o funcionamento dos
recursos tecnológicos
HABILIDADES E COMPETÊNCIAS
CONTEÚDOS
•
Vivenciar processos de resolução de
situações-problemas utilizando os recursos do
Editor de texto;
• Reconhecer e aplicar adequadamente os
recursos dos softwares matemáticos na
construção e na ampliação do raciocínio lógico
de forma lúdica, com relação aos números
racionais;
• Associar os modos como os diferentes seres
vivos, no espaço e no tempo, realiza as funções
de alimentação, sustentação, locomoção
e reprodução, em relação às condições do
ambiente em que vive, utilizando os softwares
matemáticos e os Editores de texto;
• Organizar as ideias de acordo com as
características textuais de cada gênero,
produzindo uma história em quadrinhos,
utilizando os recursos necessários dos
softwares indicados.
37
1. Brincando com a escrita: situações-problemas
(s/ss/z, j/g/gu)
2. Números racionais
3. Os vegetais e suas características
4. Paisagens naturais e modificadas
5. Combinações no contexto diário
6. É com u ou com l?
7. Frações equivalentes
8. Onde existe água?
9. Meio ambiente
10. História em quadrinhos.
Sistema de Ensino CNEC
Geraldo Vandré
“Vem, vamos embora que esperar não é saber.
Quem sabe faz a hora não espera acontecer”
Volume 3
EIXOS
TEMÁTICOS
HABILIDADES E COMPETÊNCIAS
• Estabelecer relação entre partes de um texto
a partir da repetição ou da substituição de um
termo ortográfico, utilizando os recursos de
formatação dos editores de texto;
• Representar graficamente a planta baixa de
uma casa, utilizando os recursos necessários
dos softwares XLOGO e ou GEOGEBRA para
desenhar e para calcular o perímetro de cada
cômodo da casa e o perímetro total da área
construída;
• Explorar, analisar e aplicar adequadamente
os diferentes sistemas do corpo humano,
utilizando os recursos de apoio em uma tabela
inserida no Editor de texto;
• Inserir imagens da Internet, mostrando a
realidade das diferentes paisagens naturais
para ilustrar um texto histórico;
• Explorar o lúdico-pedagógico reconhecendo
e traduzindo termos utilizados nos softwares
do Laboratório de Informática;
• Empregar e valorizar a união entre os colegas
no dia a dia, fazendo as relações necessárias
entre os personagens criados no XLOGO ou
GEOGEBRA ou aindo inseridos através de
uma pesquisa realizada na Internet.
CONTEÚDOS
1. Ortografando - O emprego do X
2. Calculando o perímetro
3. Criando mosaicos geométricos
4. O corpo humano e os seus sistemas
5. O papel da tecnologia na construção das
diferentes paisagens
6. Tradução e diversão
7. Unidos, formamos uma igualdade
7.5 Conteúdo Programático de Ciências
Volume 1
Paulo Roberto Gaefte
“Dentro de você existe um universo em permanente construção”
EIXOS
TEMÁTICOS
HABILIDADES E COMPETÊNCIAS
CONTEÚDOS
• Compreender a noção de Universo;
• Identificar a Terra como o mundo em que
vivemos;
• Discriminar a forma da Terra;
• Compreender e diferenciar estrelas, planetas
e satélites;
• Relacionar a Terra com o Sol, com a Lua e
com outros planetas;
• Perceber a importância da ciência no estudo
e na preservação do ambiente;
• Identificar astros luminosos e alguns astros
iluminados;
• Conhecer alguns instrumentos utilizados
pelo ser humano na observação do universo;
• Conhecer o nome dos planetas que fazem
parte do sistema solar;
• Entender o que é ano bissexto;
• Conhecer e compreender os movimentos de
rotação e translação da Terra;
• Relacionar as estações do ano com o
movimento de translação da Terra e com a
inclinação do seu eixo;
• Compreender as fases da Lua e como elas
ocorrem;
• Conhecer como é formada a estrutura da
Terra;
• Perceber que as transformações na
superfície terrestre podem ser causadas por
agentes naturais, como o ar e a água.
1. surgimento do Universo
1.1 Estrelas
1.2 Planetas
1.3 Asteroides
1.4 Cometas
1.5 Satélites
1.5.1 A Lua e as suas fases
1.5.1.1 O eclipse lunar
1.5.2 Movimentos da Lua: rotação, translação
e revolução
1.6 As diversas galáxias
1.6.1 Algumas constelações
1.6.2 Orientações pelas estrelas (N, S, L, O)
1.6.2.1 Cruzeiro do Sul
1.6.2.2 As Três Marias
1.6.2.3 Bandeira do Brasil
1.6.3 Relógio estelar
38
2. Astronáutica
2.1 O astronauta Marcos Pontes
2.2 Instrumentos espaciais (veículos e sondas)
3. Os movimentos da Terra
3.1 O movimento de rotação
3.1.1 A formação dos dias e das noites
3.2 A origem das estações do ano
Sistema de Ensino CNEC
EIXOS
TEMÁTICOS
HABILIDADES E COMPETÊNCIAS
CONTEÚDOS
Paulo Roberto Gaefte
“Dentro de você existe um universo em permanente construção”
• Reconhecer que a Terra é formada por 4. A formação da Terra
3 de água e 1 de terra;
4
4
• Entender como ocorre a formação do
solo;
• Identificar e compreender as relações
existentes entre os elementos naturais,
os seres vivos e os eventos, como
escoamento de água, erosão e fertilidade;
• Relembrar a importância do solo para os
seres humanos na obtenção de alimentos;
• Conhecer algumas técnicas que ajudam
no cultivo de vegetais no solo;
• Conhecer algumas causas da
degradação do solo;
• Conhecer o que a queimada pode
causar no solo;
• Observar e diferenciar diferentes tipos
de solo;
• Relacionar os diversos tipos de solo
e a sua permeabilidade com a água
(experimento);
• Reconhecer a importância da irrigação
e da adubação na adequação do solo às
plantações;
• Perceber que o ar existe e que ele está
presente em quase tudo que nos rodeia;
• Perceber que existe ar no corpo do ser
humano e no de outros animais;
• Conhecer alguns componentes do ar;
• Entender a importância da camada de
ozônio;
• Compreender a formação do vento;
• Identificar os benefícios e os prejuízos
que o vento pode causar;
• Identificar os principais agentes
poluidores do ar na zona urbana;
• Relacionar algumas sugestões para
diminuir a poluição atmosférica nas
cidades;
• Reconhecer que algumas doenças
respiratórias e alérgicas são causadas
pela poluição do ar;
• Identificar os maiores causadores do
aquecimento global;
• Compreender o que é efeito estufa e
qual a sua importância;
• Entender o que é aquecimento global;
• Compreender as consequências que
o aquecimento global pode causar ao
ambiente.
39
4.1 A constituição da Terra
4.2 As camadas da Terra
4.2.1 Litosfera, hidrosfera e atmosfera
4.2.2 O solo e o subsolo
4.2.2.1 Tipos de solo
4.2.2.2 Cuidados com o solo
4.2.2.3 Preservação do solo
Sistema de Ensino CNEC
Volume 2
Cazuza
“Brasil, mostra a sua cara!”
EIXOS
TEMÁTICOS
HABILIDADES E COMPETÊNCIAS
CONTEÚDOS
• Observar e descrever vegetais e animais em
diferentes tipos de ambientes, relacionando
suas características ao ambiente em que
vivem;
• Buscar informações através de observações
e de experimentos registrando-os em roteiros
preparados pelo professor;
• Registrar sequência de eventos observados,
identificando as etapas e as alterações
ocorridas;
• Reconhecer a importância da água para os
seres vivos;
• Conhecer os estados físicos da água;
• Compreender o ciclo da água na natureza;
• Reconhecer a água como solvente universal;
• Identificar os métodos de esterilização da
água;
• Reconhecer que a água poluída ou
contaminada pode transmitir várias doenças;
• Identificar diferentes tipos de planta e o
ambiente em que vivem;
• Reconhecer as partes de uma planta e suas
respectivas funções;
• Perceber a grande diversidade de plantas na
natureza;
• Perceber que muitas espécies de plantas
produzem seu próprio alimento;
• Compreender o processo da fotossíntese;
• Entender como ocorre o processo de
respiração dos vegetais;
• Diferenciar a respiração e a transpiração dos
vegetais;
• Identificar a flor como órgão responsável
pela reprodução dos vegetais;
• Compreender as etapas da reprodução de
algumas espécies de vegetais: a polinização,
a fecundação e a germinação das sementes;
• Entender que algumas espécies de vegetais
podem se reproduzir por meio de mudas;
• Reconhecer a grande variedade de animais
que existem no mundo;
•
Identificar
e
descrever
algumas
características dos seres vivos, tais como
habitat, tamanho, locomoção, necessidade de
alimento, respiração e ciclo vital;
• Identificar e reconhecer animais aquáticos e
terrestres;
• Reconhecer as classes dos vertebrados e
descrever suas características externas;
• Identificar os insetos como sendo o maior
grupo dos invertebrados;
• Identificar formas de reprodução e
nascimento dos animais;
• Reconhecer animais que passam por
metamorfose;
• Identificar e reconhecer uma cadeia alimentar
para o equilíbrio ecológico;
• Conhecer animais em extinção;
• Compreender a interferência do homem nas
cadeias alimentares;
• Entender como é a reprodução de alguns
animais.
5. A matéria
5.1 Transformações químicas da matéria
5.1.1 A transformação do ovo, a ferrugem, a
queima do carvão
5.2 Propriedades da matéria
5.3 Massa, peso, cor, condutibilidade, densidade
40
6. Energia
6.1 Plantas
6.1.1 A importância das plantas
6.1.2 Algumas plantas e suas partes
6.1.2.1 A folha e a fotossíntese
6.1.2.1.1 O papel da clorofila
6.1.3 Utilidades das plantas
6.1.4 A fotossíntese e as cadeias alimentares
6.1.5 Reprodução das plantas
6.2 Níveis tróficos
6.3 Fatores que influenciam a presença de seres
vivos em um determinado ambiente: alimento,
espaço, clima, competição entre predadores
6.4 A energia elétrica
6.4.1 A energia obtida através das águas
6.4.1.1 A importância das hidrelétricas
6.4.2 Economizar água para se ter energia
elétrica
6.4.3 A energia eólica
Sistema de Ensino CNEC
Volume 3
Geraldo Vandré
“Vem, vamos embora que esperar não é saber.
Quem sabe faz a hora não espera acontecer”
EIXOS
TEMÁTICOS
HABILIDADES E COMPETÊNCIAS
CONTEÚDOS
• Entender que o corpo humano está
organizado (células, tecidos, órgãos e
sistemas);
• Identificar as diferentes fases da vida;
• Identificar mudanças que ocorrem no corpo
humano;
• Identificar algumas partes do corpo humano;
• Conhecer a função de alguns órgãos do
corpo humano;
• Entender e conhecer alguns sistemas do
corpo humano;
• Perceber a importância dos ossos, músculos
e articulações na locomoção e nos movimentos
do corpo humano;
• Conhecer a localização de algumas
articulações que fazem parte do corpo
humano;
• Reconhecer que o sistema nervoso comanda
todas as funções do nosso corpo;
• Diferenciar os sistemas reprodutores
masculino e feminino;
• Compreender que as substâncias tóxicas do
nosso organismo são eliminadas pela urina;
• Conscientizar-se sobre a importância de
uma boa alimentação para evitar doenças, tais
como anorexia, bulimia, obesidade e anemia;
• Identificar os principais serviços de
saneamento básico e suas respectivas
funções;
• Reconhecer a importância do processo de
tratamento e distribuição de água;
• Identificar as etapas do tratamento de esgoto
e reconhecer a sua importância para evitar a
poluição dos rios e dos mares;
• Compreender a importância da coleta de lixo
e da coleta seletiva;
• Reconhecer a importância de se reciclar o
lixo que pode ser aproveitado;
• Identificar algumas atitudes que ajudam
a amenizar o processo da destruição da
natureza causada pelo lixo;
• Compreender a importância da preservação
da natureza;
• Identificar as condições indispensáveis para
uma pessoa se manter saudável;
• Conceituar doença;
• Reconhecer como as doenças são
adquiridas;
• Diferenciar doenças contagiosas de doenças
não contagiosas;
• Identificar algumas doenças comuns na
infância;
• Perceber os sintomas de algumas doenças
estudadas e saber como preveni-las;
• Reconhecer a importância das vacinas para
o controle de algumas doenças.
7. O corpo humano
7.1 As fases da vida
7.2 O esqueleto
7.3 Os sistemas
7.3.1 Sistema digestório
7.3.1.1 Educação alimentar e doenças
relacionadas à má alimentação
7.3.2 Sistema circulatório, locomotor
7.3.3 Sistema respiratório, urinário, nervoso
7.4 Como o meio influencia no funcionamento
dos sistemas circulatório e respiratório
7.5 A importância da atividade física
7.6 Doenças e micro-organismos que atingem
esses sistemas
7.7 Sistema locomotor
7.8 Sistema urinário
41
8. Saneamento básico
9. Doenças
9.1 Vacinas
9.2 Micro-organismos
Sistema de Ensino CNEC
7.6 Conteúdo Programático de História
Paulo Roberto Gaefte
“Dentro de você existe um
universo em permanente
construção”
Volume 1
EIXOS
TEMÁTICOS
Volume 2
EIXOS
TEMÁTICOS
HABILIDADES E COMPETÊNCIAS
CONTEÚDOS
• Conhecer as divisões temporais na História e
desenvolver noções de tempo histórico;
• Interpretar e elaborar linhas do tempo;
• Compreender o processo de formação do
povo brasileiro.
Unidade I: A cultura dos povos na construção
do Universo
Cazuza
“Brasil, mostra a sua cara!”
Geraldo Vandré
“Vem, vamos embora que esperar
não é saber.
Quem sabe faz a hora não espera
acontecer”
e
temporal
na
2. Diferentes universos se cruzam.
3. O encontro e a troca de universos tão distintos.
HABILIDADES E COMPETÊNCIAS
• Compreender o processo de formação do
povo brasileiro;
• Conhecer o modo de vida dos africanos antes
e depois de se tornarem escravos no Brasil;
• Reconhecer que a riqueza cultural brasileira
é fruto do encontro e miscigenação de culturas
de diferentes países;
• Realizar levantamento das diferenças e
das semelhanças entre grupos étnicos e
sociais, que lutam e lutaram no passado por
causas políticas, sociais, culturais, étnicas ou
econômicas.
Volume 3
EIXOS
TEMÁTICOS
1. Organização histórica
construção dos universos.
CONTEÚDOS
Unidade II: História das
populacionais do Brasil.
organizações
4. A nova cara do Brasil.
5. A influência da cara africana no Brasil.
6. Pessoas que deram a cara a tapa em busca
de um Brasil melhor.
HABILIDADES E COMPETÊNCIAS
CONTEÚDOS
• Identificar as ascendências e descendências
de pessoas que pertencem à sua localidade,
quanto à nacionalidade, etnia, idioma, religião
e aos costumes;
• Identificar os deslocamentos populacionais,
no passado e no presente, as migrações
regionais e nacionais;
• Contextualizar os processos de distribuição
da população brasileira no passado e no
presente.
Unidade III: A busca de um lugar que se faz
acontecer.
42
7. Gente que veio de longe e fez acontecer.
8. Gente que foi para lá para fazer acontecer.
9. Gente daqui que fez acontecer.
Sistema de Ensino CNEC
7.7 Conteúdo Programático de Geografia
Paulo Roberto Gaefte
“Dentro de você existe um universo em permanente
construção”
Volume 1
EIXOS
TEMÁTICOS
Cazuza
“Brasil, mostra a sua cara!”
Volume 2
EIXOS
TEMÁTICOS
HABILIDADES E COMPETÊNCIAS
CONTEÚDOS
• Respeitar e tolerância pelos modos de vida
e valores de outras coletividades, distantes ou
não, no tempo e espaço;
• Reconhecer no local onde estão inseridos,
as relações existentes entre o mundo urbano
e rural;
• Ler e compreender informações expressas
em linguagem cartográfica e em outras formas
de representação do espaço como fotografias
aéreas, plantas, maquetes, entre outras;
• Reconhecer e comparar o papel da sociedade
e da natureza na construção de diferentes
paisagens rurais brasileiras;
• Reconhecer semelhanças e diferenças
entre os modos de vida das cidades e do
campo, relativas ao trabalho, às construções
e moradias, aos hábitos cotidianos, às
expressões de lazer e cultura;
• Reconhecer e comparar o papel da sociedade
e da natureza na construção de diferentes
paisagens urbanas brasileiras.
Unidade I – Ampliando o seu conhecimento e
construindo o seu universo
HABILIDADES E COMPETÊNCIAS
CONTEÚDOS
• Conhecer e compreender a configuração
territorial brasileira;
• Caracterizar e comparar as paisagens
urbanas e rurais de diferentes regiões
do Brasil, considerando os aspectos da
espacialização e especialização do trabalho,
a interdependência entre campo e cidade, os
elementos biofísicos da natureza, os limites e
as possibilidades dos recursos naturais;
• Conhecer e comparar os aspectos físicos
das regiões Norte, Nordeste e CentroOeste do Brasil, assim como os aspectos
socioeconômicos do país;
• Reconhecer semelhanças e diferenças entre
os modos de vida nas regiões Norte, Nordeste
e Centro-Oeste, relativas ao trabalho,
às construções e moradias, aos hábitos
cotidianos, às expressões de lazer e cultura;
• Conhecer e comparar os aspectos físicos
das regiões Sul e Sudeste do Brasil, assim
como os aspectos socioeconômicos do país;
• Reconhecer semelhanças e diferenças
entre os modos de vida nas regiões Sul e
Sudeste, relativas ao trabalho, às construções
e moradias, aos hábitos cotidianos, às
expressões de lazer e cultura.
43
1. Descobrindo seu universo.
2. O universo rural.
3. O universo urbano.
Unidade II – Conhecendo a cara do Brasil
4. Dividindo o Brasil.
5. Regiões: Norte, Nordeste e Centro-Oeste.
6. Regiões: Sul e Sudeste.
Sistema de Ensino CNEC
Volume 3
Geraldo Vandré
“Vem, vamos embora que esperar não é saber.
Quem sabe faz a hora não espera acontecer”
EIXOS
TEMÁTICOS
HABILIDADES E COMPETÊNCIAS
CONTEÚDOS
• Comparar o uso de técnicas e tecnologia
por meio do trabalho humano nas cidades e
no campo, envolvendo modos de vidas de
diferentes grupos sociais, aproximando-se do
debate entre o moderno e o tradicional;
• Conhecer e compreender algumas das
consequências das transformações da
natureza causadas pelas ações humanas,
presentes nas paisagens locais, e, em
paisagens urbanas e rurais;
• Identificar os processos de organização e
construção das paisagens urbanas e rurais ao
longo do tempo;
• Reconhecer alguns dos problemas sociais,
econômicos e ambientais que ocorrem no
campo e na cidade;
• Valorizar o uso refletido da técnica e
da tecnologia em prol da reabilitação
e conservação do meio ambiente e da
manutenção da qualidade de vida.
Unidade III – Vai embora o antigo, chega o
novo
7. Transformando a natureza.
8. Diferentes espaços brasileiros.
9. Problemas do campo e da cidade.
7.8 Conteúdo Programático de Filosofia
Volume 1
Paulo Roberto Gaefte
“Dentro de você existe um universo em permanente construção”
EIXOS
TEMÁTICOS
HABILIDADES E COMPETÊNCIAS
• Perceber que a tarefa essencial do homem
é preencher os espaços interiores de amor
para vencer o egocentrismo e encontrar o
verdadeiro sentido da vida;
• Desenvolver uma visão interior inspirandose na voz da consciência com o máximo de
equilíbrio para crescer;
• Sentir o caráter íntegro de uma mente
equilibrada e criativa, aceitando-se com
consciência dos próprios atos;
• Identificar a necessidade de assumir todos
os atos com responsabilidades;
• Reconhecer a liberdade como virtude do ser
humano que precisa ser preservado em sua
plenitude;
• Tornar-se capaz de viver a liberdade
assumindo
suas
responsabilidades
e
respeitando as próprias limitações;
• Proporcionar, através da disciplina, meios
para se produzir melhor e ser mais feliz na
descoberta da força do espírito como fonte de
energia;
• Identificar seus valores, organizando-os
em ordem de importância para enfrentar
obstáculos internos e externos sem vacilação,
insegurança ou receio;
• Reconhecer que só com firmeza podemos
viver plenamente nosso potencial humano,
respeitando a nós mesmos e aos outros e
responsabilizando-nos pelas nossas ações.
44
CONTEÚDOS
1. Autenticidade
2. Liberdade
3. Autodisciplina
4. Firmeza
Sistema de Ensino CNEC
Volume 2
Cazuza
“Brasil, mostra a sua cara!”
EIXOS
TEMÁTICOS
HABILIDADES E COMPETÊNCIAS
• Reconhecer que à medida em que avançamos
no autoconhecimento e nos sintonizamos com
o nosso interior é que podemos diminuir as
nossas apreensões diante da vida;
• Desenvolver uma mudança progressiva e
simples no modo de sentir e de agir;
• Concluir que a procura pela essência das
coisas deve ser constante, pois o estado da
alma é refletido pela nossa postura diante da
vida;
• Identificar dons pessoais observando a
delicadeza como forma de aprimoramento e
de crescimento humano;
• Reconhecer a delicadeza como ordem para
estabelecer a harmonia e realizar ideias para
atingir ideais;
• Fortalecer a virtude da delicadeza, consciente
de que as nossas atitudes são reflexo do
desenvolvimento interior;
• Reconhecer-se como protagonista de sua
própria história.
CONTEÚDOS
5. Calma
6. Delicadeza
7. Zelo
8. Confiança
Volume 3
Geraldo Vandré
“Vem, vamos embora que esperar não é saber.
Quem sabe faz a hora não espera acontecer”
EIXOS
TEMÁTICOS
HABILIDADES E COMPETÊNCIAS
• Zelar pelo seu autocrescimento, cuidando
amorosamente das oportunidades que a vida
oferecer;
• Reconhecer que a desconfiança não nos
liberta dos disfarces e das inseguranças que
cultivamos por desconhecer nossos talentos e
nossas capacidades pessoais;
• Confiar no próprio potencial dando o melhor
de si e buscando sempre o que há de melhor
na vida;
• Garantir o respeito mútuo como a principal
condição necessária para o convívio social,
agindo com respeito ao próximo e exigindo
igual respeito para si mesmo;
• Refletir sobre a grandeza de uma ação
fraterna desinteressada;
• Compreender que a consideração eleva a
mente e o coração com energia para construir
elos entre as pessoas;
• Compreender que o auxílio ao outro é o
modo mais eficaz de vencer o egoísmo e de
desenvolver o altruísmo;
• Promover transformações fundamentais
auxiliando ao próximo de forma humilde para
o fortalecimento do próprio caráter;
• Empregar e valorizar a união entre os povos
com igualdade de direitos, com amabilidade e
com fraternidade, oferecendo oportunidades
iguais a todos indistintamente;
• Adotar o altruísmo como consequência da
comunhão entre todos.
45
CONTEÚDOS
9. Inter-relacionamento
10. Consideração
11. Auxílio
12. União
Sistema de Ensino CNEC
8. ORIENTAÇÕES DIDÁTICAS E METODOLÓGICAS
8.1 Orientações Didáticas e Metodológicas de Língua Portuguesa
8.1.1 Introdução do Volume
LÍNGUA PORTUGUESA
No primeiro volume foram apresentados textos para que as crianças busquem, por
meio de palavras, de leituras, de vivências e de convivência com o outro, a construção de
sua identidade e de sua cidadania. Nesse sentido, o volume foi dividido em três capítulos,
mostrando-nos assim três universos distintos da criança: o escolar, o familiar e o de
amigos. E assim, cruzando o próprio universo com outros, o Material certamente, levará
as crianças a conhecerem a si mesmas e o meio no qual estão inseridas, pois dentro de
cada ser há um universo em permanente construção.
Este Material Didático apresenta alguns gêneros textuais como: diário pessoal,
bilhete, mapa, história em quadrinhos, entre outros. Qual a melhor definição para gêneros
textuais?
"Os gêneros textuais são os textos que encontramos em nossa vida diária e que
apresentam padrões sociocomunicativo característicos, definidos por composições
funcionais, objetivos enunciativos e estilos concretamente realizados na integração
de forças históricas, sociais, institucionais e técnicas.
Na realidade, o estudo dos gêneros textuais é uma fértil área interdisciplinar, com
atenção especial para o funcionamento da língua e para as atividades culturais e
sociais".
Luís Antônio Marcuschi
Assim, o ensino de diversos gêneros textuais que socialmente circulam entre nós,
além de ampliar a competência linguística e discursiva dos alunos, aponta-lhes inúmeras
formas de participação social que eles podem ter, como cidadãos, fazendo uso da
linguagem.
A produção de texto no ensino fundamental tem por objetivo formar alunos-escritores
capazes de produzir textos coerentes, coesos e eficazes.
8.2 Resolução Comentada de Língua Portuguesa
PÁGINAS DE 7 A 9
MINHAS IDEIAS, NOSSAS IDEIAS
Professor, neste momento, trabalhe a oralidade. Permita que as crianças exteriorizem
as suas emoções, impressões e opiniões.
Neste capítulo, as crianças terão a oportunidade de demostrar seu carinho por um
professor em especial e de narrar um episódio marcante na vida escolar.
As crianças poderão também expor as suas ideias sobre o que pensam de um
professor.
E, assim, narrando os fatos de sua vivência e opinando sobre o tema proposto, elas
desenvolvem a autonomia e descobrem um universo de ideias sobre a vida escolar.
46
Sistema de Ensino CNEC
ANÁLISE E REFLEXÃO DO TEXTO
1 Professor, neste tipo de exercício, motive os alunos a usarem o dicionário. Aproveite
a oportunidade para mostrar a importância do mesmo.
Os alunos irão completar o exercício conforme a sua necessidade e suas dúvidas em
relação ao vocabulário.
2 b) uma narrativa, pois apresenta fatos narrados por um garoto.
3 a) (X) a emoção do narrador.
b) A palavra eles refere-se aos mapas.
4 c) (X) Apesar de sua formalidade e seriedade, dona Teresinha era muito querida por
Tobias.
6 A afirmativa significa que era muito raro a professora elogiar os seus alunos.
7 a)
N
O
L
S
Limites Estaduais
0
420 km
Escala 1:24 000 000
Acervo Sistema de Ensino
b) Ele refere-se à Floresta Amazônica.
c) Professor, neste exercício, os alunos deverão voltar ao mapa e pintar de amarelo o
Estado onde moram.
8 "A dona Teresinha sabe mesmo como dar uma aula interessante. E querem saber?
Apesar daquele jeitinho, eu ADORO a dona Teresinha".
47
LÍNGUA PORTUGUESA
5 Quando a turma de Tobias descobriu que Ana Maria estava enganada foi engraçado
porque pernóstico não significa ter pernas grandes.
Sistema de Ensino CNEC
PÁGINAS DE 10 A 14
FOCO EM LÍNGUA PORTUGUESA
1 As palavras foram organizadas em ordem alfabética.
Professor, os alunos deverão destacar a palavra pernóstico e seus significados.
Dessa maneira, eles compreenderão o que é um verbete.
2 Há vinte e seis verbetes na página do dicionário.
3 Professor, os alunos poderão escolher a palavra que acharem mais interessante.
LÍNGUA PORTUGUESA
4 Além do dicionário, encontramos a ordem alfabética nos catálogos telefônicos, em
agendas, em livros de receita, nos diários de professores, entre outros.
5 Neste exercício, será confeccionada uma agenda telefônica. Dessa maneira, os
alunos partirão do concreto, percebendo, claramente, a importância da ordem alfabética
em nosso dia a dia. Durante a confecção da agenda, os próprios alunos vão citando
o nome que vem primeiro. E, enquanto isso, o professor registra-o na lousa. Nesse
momento, o professor orienta ou recorda como organizamos os nomes seguindo a
ordem alfábetica.
Aproveite o momento para mostrar que, ao aproveitar o ano escolar que se inicia,
devemos estar abertos a novas amizades, afinal de contas, como o tema do Material
Didático evidência: "Dentro de você existe um universo em permanente construção." E
viver é construir e reconstruir amizades.
6 Professor, este exercício deverá ser desenvolvido de acordo com o que a turma
vivenciou ao confeccionar a agendinha telefônica.
Errata: Onde se lê iguas (2a), leia-se iguais.
7 Dona Teresinha,
Como gostamos muito da senhora, apresentamos-lhe algumas surpresas:
A Ana Maria preparou-lhe um prato com as vísceras de carneiro ou de bode, bem
temperadas que será servido com pãozinho.
Tibúrcio quer servir-lhe um peixe do mar ao molho.
Eu lhe trouxe um boneco pequeno.
Ah, por favor, se não gostar, não dê chilique, nem fique de mau humor.
Com carinho,
Suas belezas de alunos
8 1. Ana Maria
2. Beatriz
3. Fabiano Oliveira
4. Fabiano Otávio
5. Fabíola
6. Maria Clara
7. Maria Elisa
8. Patrícia
9. Tibúrcio
10. Tobias
48
Sistema de Ensino CNEC
PÁGINAS 15 E 16
1 Professor, peça aos alunos que, ao lerem o texto proposto, estejam atentos a todas
as palavras em que a letra r foi empregada.
r (início da
palavra)
ratão - Roy - rato riqueza
roda - rolha - retrato
- raivosa
rainha - rapaz ratos - remédios
rio - relógio refeição
r (no meio da
palavra depois
de consoante)
r (no meio da
palavra,
entre vogais)
rr
honra
buraco - embora
corrimão
enroscada
paredes
garrafas
enredo
arames
ferraduras
sirenes
serrotes
areia - horas
carrinhos
recreação
Professor, o exercício pede, em cada coluna, no máximo cinco exemplos, mas
consideramos aqui todas as possibilidades.
3 a)
(X) no meio da palavra, depois de consoante.
(X) no começo de palavras.
b)
(X) no meio da palavra, entre vogais.
c)
(X) no meio da palavra, entre vogais
VOCÊ É O AUTOR
Professor, por ser esse o primeiro trabalho de produção textual, é importante analisar
o grau de dificuldade ou de facilidade de cada aluno.
Esse exercício tem como objetivo analisar a capacidade de escrita dos alunos. Por
isso, se possível, seria interessante corrigir antes, a lista de palavras de cada um para ver
o grau de dificuldade de cada um.
Seria interessante analisar o processo de criatividade e de organização, seja por meio
do texto narrativo ou poético. Dessa maneira, depois da correção de todos os textos,
você, professor, já terá as primeiras impressões de como estão os seus alunos e também
do que é necessário ser mais trabalhado com a turma.
Incentive-os sempre a relerem e a revisarem os seus textos.
49
LÍNGUA PORTUGUESA
2
Sistema de Ensino CNEC
PÁGINAS 17 E 18
ELEMENTOS DA NARRAÇÃO
1 O narrador é narrador-personagem, pois ele narra a história e também participa dela.
2 As personagens são Tobias, dona Teresinha, Tibúrcio e Ana Maria.
3 Dona Teresinha chamou Tibúrcio de pernóstico. (Professor, aceite qualquer outro fato
da narrativa).
4 Os fatos acontecem na escola, na sala de aula.
5 O texto não cita explicitamente quando se passam os fatos. Porém, podemos concluir
que os fatos se passam em dias escolares quaisquer.
LÍNGUA PORTUGUESA
6 Não há diálogo no texto 1.
7 Os alunos deverão criar o texto, usando todos os elementos narrativos propostos.
É importante, neste trabalho, a produção em dupla, pois, assim, os alunos terão a
oportunidade de trocar experiências e conhecimentos.
MOMENTO INTERATIVO
Pedir, dias antes, que os alunos tragam atlas geográfico para a sala de aula, caso o
tiverem.
Permita que os alunos reúnam-se para folhearem, lerem, descobrirem informações
no atlas geográfico.
A seguir, cada grupo apresenta para a turma as informações que acharam mais
interessantes.
PÁGINA 19
DE OLHO NO COTIDIANO
Professor, leia as informações da lista de chamada. Trabalhe, oralmente, as questões
propostas.
Evidencie que esse tipo de texto faz mais parte do cotidiano dos professores, já que
eles, provavelmente, o leem diariamente. Porém, cada aluno é parte de uma lista de
chamada. E, a partir do momento que a lista de chamada da própria sala for afixada no
mural ou na parede, esse tipo de texto fará parte do cotidiano deles também.
BRINCAR É APRENDER
Professor, o ensino torna-se mais prazeroso, agradável, motivador, se o conhecimento
a ser passado partir de maneira lúdica, seja por meio de uma canção, de uma parlenda,
de uma dramatização ou de uma brincadeira. Por isso, é proposto o ensino de substantivo
a partir da brincadeira de STOP.
A partir da descoberta de nomes, os alunos criarão o conceito de substantivo.
50
Sistema de Ensino CNEC
PÁGINAS DE 20 A 24
FOCO EM LÍNGUA PORTUGUESA
1 As colunas apresentam nomes.
3
a) casa
janela
jardim
c) bola
boneca
patins
b) rosa
camélia
jasmim
d) bolo
mingau
pudim
4 substantivos
5
(1) Charles Chaplin
(2) apelido
(1) Xuxa
(2) camélia
(1) Renato Aragão
(2) pudim
(1) Pelé
(1) Vinicius
(2) boneca
(1) Zico
(1) Jorge Amado
(2) brinquedo
6 a)
1. Ary Barroso
2. Caetano Veloso
3. Charles Chaplin
4. Dedé
5. Fafá de Belém
6. He-man
7. Jô Soares
8. Jorge Amado
9. Jorge Ben
10. Maguila
11. Mussum
12. Pelé
13. Renato Aragão
14. Tom Jobim
15. Vinicius de Moraes
16. Xuxa
17. Zacarias
18. Zico
b) maiúscula
MOMENTO INTERATIVO
Professor, permita que cada aluno comente sobre uma das personalidades ou
personagens, citadas anteriormene, que conheçam.
Seria interessante pedir aos alunos que pesquisassem sobre uma delas e
comentassem sobre o resultado dessa pesquisa na próxima aula.
51
LÍNGUA PORTUGUESA
2 Foram escritos com letra inicial maiúscula os nomes de pessoas e de cidades.
Sistema de Ensino CNEC
PÁGINAS 24 A 29
EMPREGO DOS PORQUÊS
Professor, permita que as crianças exteriorizem os seus sentimentos sobre alguém
da escola. Seria importante perguntar a elas o porquê de seus sentimentos ou por que
mencionou essa pessoa.
Ouça a música e cante-a com alegria.
Se você, professor, toca algum instrumento, siga a letra da música e as cifras.
LÍNGUA PORTUGUESA
Fico Assim Sem Você
A
C#m7
Avião sem asa, fogueira sem brasa
D
E7
Sou eu assim sem você
A
C#m7
Futebol sem bola, piu-Piu sem frajola
D
E7
Sou eu assim sem você
D
E7
Por que é que tem que ser assim?
Fº
F#m7
Se o meu desejo não tem fim
B7
Eu te quero a todo instante
Nem mil alto-falantes
E7
Vão poder falar por mim
A
Amor sem beijinho,
C#m7
Buchecha sem Claudinho
D
E7
Sou eu assim sem você
A
C#m7
Circo sem palhaço, namoro sem amasso
D
E7
Sou eu assim sem você
D
E7
To louca pra te ver chegar
Fº
F#m7
To louca pra te ter nas mãos
B7
Deitar no teu abraço, retomar o pedaço
E7
Que falta no meu coração
52
Sistema de Ensino CNEC
Refrão:
A
C#m7
Neném sem chupeta, Romeu sem Julieta
D
E7
Sou eu assim sem você
A
C#m7
Carro sem estrada, queijo sem goiabada
D
E7
Sou eu assim sem você
D
E7
Por que é que tem que ser assim?
Fº
F#m7
Se o meu desejo não tem fim
B7
Eu te quero a todo instante
Nem mil alto-falantes
E7
Vão poder falar por mim
Refrão 2x:
F#m7
C#m7
Eu não existo longe de você
D
A C#7
E a solidão é o meu pior castigo
F#m7
C#m7
Eu conto as horas pra poder te ver
D
E7
E7
Mas o relógio tá de mal comigo Por quê? Pooooooor que?
a) Considerar vários versos. Dependerá da vivência e emoções de cada criança.
b) "Por que é que tem que ser assim?"
"Por quê?
(X) interrogativas
Ninguém podia entrar na casa porque nela não tinha chão.
Errata: Balão do Felipinho – Onde se lê nao, lê-se não.
53
LÍNGUA PORTUGUESA
F#m7
C#m7
Eu não existo longe de você
D
A C#7
E a solidão é o meu pior castigo
F#m7
C#m7
Eu conto as horas pra poder te ver
D
E7
E7
Mas o relógio tá de mal comigo Por quê? Pooooooor que?
Sistema de Ensino CNEC
LÍNGUA PORTUGUESA
1 a)
– Ei, garoto! Por que não atravessa logo?
– Porque mamãe disse para eu esperar os automóveis passarem!
– E daí?
– E até agora não passou nenhum. Por quê?
b)
– Zezinho, já terminou sua atividade extraclasse?
– Quase, mamãe...
– Não sei o porquê de tanta demora! Assim não vai dar tempo de tomar o seu banho!
– Me dei mal!
2 a)
– Joãozinho, por que você não fez a tarefa de casa?
– Não fiz porque moro em apartamento.
b)
– A galinha atravessa a rua por quê?
– Porque quer chegar do outro lado.
c)
– Por que a plantinha não foi atendida no hospital?
– Porque só tinha médico de plantão.
d)
– Por que na linha passa o trem de ferro?
– Porque se fosse de borracha, a apagaria;
MOMENTO INTERATIVO
Professor, permita que as crianças socializem as piadas. No varal de piadas, orienteas a analisarem os empregos dos porquês.
PÁGINA 31
MINHAS IDEIAS, NOSSAS IDEIAS
Após a leitura desse texto, é importante promover um debate para que as crianças
possam expressar o que sabem e o que pensam sobre o nosso país.
Espera-se que os alunos respondam que o Brasil é conhecido por ser o país do
futebol, pela sua história, pelas vitórias, pelo jeito característico de se jogar e até pelo
próprio Pelé.
Espera-se também que os alunos percebam que se trata de um texto publicitário.
Mostre, nesse momento, que nem todas as crianças brasileiras têm a oportunidade
de estarem em uma escola como eles. E que, ainda sim, aquelas que estão numa escola
não têm um alto nível de educação se comparado a dos países mais desenvolvidos.
Evidencie que a melhora da educação de um país está relacionada à atuação do
governo. Por isso, a necessidade de elegermos bons candidatos que pensam e agem em
prol da sociedade.
54
Sistema de Ensino CNEC
PÁGINAS 31 E 32
ANÁLISE E REFLEXÃO DO TEXTO
1 c) Há uma desigualdade de valorização entre o futebol e a educação no Brasil.
2 a) As palavras em destaque são nomes, ou seja, são substantivos.
b) Professor, essa resposta dependerá do Estado onde mora a criança e das características
do mesmo.
Exemplo: Minas Gerais é conhecida por ser o Estado do pão de queijo, do queijo fresco.
c) próprio
comum
3 "Quem sabe um dia"
5 O primeiro passo é garantir que todos as crianças sejam alfabetizadas até os 8 anos.
6 Qualquer cidadão para saber mais como ajudar a mudar essa situação deve acessar
o site. www.todospelaeducacao.org.br
7 A palavra todos refere-se a todo cidadão, todo brasileiro.
MOMENTO INTERATIVO
Professor, promova um debate sobre a atual situação da escola da criança. Analise
a realidade, as condições da escola. Levante hipóteses para solucionar questões que
precisam ou podem ser mudadas para melhor. Compare a realidade da escola onde
estudam com a de tantas outras escolas.
Compare, também, a realidade da educação do meio urbano com a do meio rural. Se
necessário, peçam que tragam notícias sobre esse assunto.
PÁGINA 33
REPÓRTER POR UM DIA
Professor, a seguir, há duas sugestões de como poderá ser desenvolvida esta
atividade.
1a sugestão:
 Cole várias notícias e imagens sobre a educação no Brasil em folhas de papel sulfite.
Cole uma folha na outra. (Fig. 1)
Fig.1
55
LÍNGUA PORTUGUESA
4 Os desenhos representam o futebol em destaque em relação à educação.
Sistema de Ensino CNEC
 Envolvê-las num rolo (pedaço de pau de vassoura) (Fig. 2) e encaixá-lo numa caixa
que represente uma televisão. (Fig. 3)
Fig.2
Fig.3
LÍNGUA PORTUGUESA
 As crianças apresentam as notícias e vão rodando o pauzinho para que sejam
apresentadas as informações pesquisadas.
2a sugestão:
 Em grupo, em casa, as crianças podem preparar filmagens como repórteres
apresentando notícias sobre a educação no Brasil.
 Em sala de aula, com a ajuda do professor, podem expor as filmagens que foram
feitas em casa.
LER E ENCANTAR É SÓ COMEÇAR!
Professor, a seguir, encontram-se algumas observações sobre os livros sugeridos
neste capítulo.
Uma professora muito maluquinha / Ziraldo
O livro apresenta uma professora que tinha um jeito muito maluquinho de ensinar. E
sabem por que era tão diferente? Porque a professora amava o que fazia, amava os seus
alunos, amava a vida. E, ao ensinar às crianças com seu jeito amoroso, ela mostrou-lhes
o prazer de aprender e como ser feliz. É uma obra apaixonante que encanta crianças e
adultos.
Minhas férias, pula uma linha, parágrafo / Christiane Gribel
O livro traz a história de um menino que retorna às aulas e coloca na berlinda o
sistema de ensino convencional: uma redação. Para Guilherme, escrever 30 linhas
sobre as férias transforma-se numa tortura logo no primeiro dia de aula. Este é um livro
engraçado, divertido e especial para quem não tem medo de pensar.
Uma escola assim, eu quero pra mim / Elias José
Rodrigo não falava como menino da cidade. Sabia histórias de caboclos, de animais e
de plantas. Na escola, era proibido falar diferente. Dona Marisa não admitia erros. Um belo
dia, chegou dona Celinha. Com ela, as histórias, o jeito amoroso, os desenhos, as poesias,
o violão, invencionices que não acabavam mais. No lugar do medo, a espontaneidade.
No lugar da proibição, a criação. Quem não quer uma professora assim? Quem não quer
uma escola assim?
56
Sistema de Ensino CNEC
SESSÃO PIPOCA
Professor, se possível, promova uma tarde de cinema na escola. Depois, desenvolva
uma atividade, oral ou escrita, sobre o filme.
TRILHA SONORA
Professor, ouça a música Ao mestre com carinho. Em seguida, faça a leitura dos
versos da letra da música e os interprete. Permita que as crianças exteriorizem as suas
opiniões sobre um mestre que elas têm ou que lembrem e pelo qual demonstrem muito
carinho.
Professor, neste capítulo, as crianças desenvolverão conceitos, noções
comportamentais do seu universo familiar por meio de leitura, relatos, depoimentos e
comentários sobre a sua e sobre outras histórias.
Junto aos alunos, faça a leitura da tela A família de Antônio Augusto Pinto de Almeida
Júnior.
PÁGINAS DE 36 A 39
MINHAS IDEIAS, NOSSAS IDEIAS
Professor, neste momento, permita que as crianças, que têm irmãos, relatem fatos
sobre o cotidiano delas. Aproveite, então, para trabalhar valores como respeito, amor,
solidariedade, partilha, paciência entre irmãos, etc.
ANÁLISE E REFLEXÃO DO TEXTO
1 b) (X) uma crônica, pois apresenta uma narrativa com fatos do cotidiano.
2 O título refere-se à irmã da narradora da história.
3 a) De repente, comecei a ouvir mamãe dizer.
b) Sempre fui muito envolvida com minhas distrações.
c) No início, senti-me irritada.
4 b) A própria criança
5 Professor, nesta atividade, aceite qualquer trecho narrado pela menina que esteja em
1a pessoa. Alguns exemplos:
• "Mamãe chegou perto de mim."
• "... passei a entender menos ainda."
• "Nunca mais troquei minha irmãzinha."
57
LÍNGUA PORTUGUESA
PÁGINA 34
A CRIANÇA NA FAMÍLIA
Sistema de Ensino CNEC
6 c) 9 meses.
7 c) I e II apenas.
8 c) maio
9 a) (X) Sunday
LÍNGUA PORTUGUESA
10
a) segunda-feita - Monday
b) terça-feira - Tuesday
c) quarta-feira - Wednesday
d) quinta-feira - Thursday
e) sexta-feira - Friday
f) sábado - Saturday
11 Professor, este exercício é livre. As crianças poderão fazer relação do apelido Leca
com qualquer outro nome.
12 O significado da palavra presente, nesse contexto, é coisa que se dá a alguém em
datas especiais.
13 c) Felipe estava presente quando o chamaram.
14 a) (X) Mudaram um procedimento comum no hospital: Proibida a entrada de crianças.
15 A data especial é o Dia das Mães.
16 a) "À noite, ficava do lado do bercinho, balançando-o para que o bebê dormisse
tranquilamente."
b) Professor, nesta questão, os alunos poderão criar qualquer título que se relacione com
a imagem ou com o contexto apresentado.
17 Professor, este exercício é integrado à Matemática, e o gráfico será criado de acordo
com a realidade da sala de aula, ou seja, de cada criança.
PÁGINAS DE 40 A 49
FOCO EM LÍNGUA PORTUGUESA
Professor, faça a leitura do texto publicitário e auxilie os alunos a responderem às
questões propostas.
a) A ilustração representa uma família.
b) Chamamos essa árvore de árvore genealógica.
c) Os membros representados são o pai, a mãe e a filha.
58
Sistema de Ensino CNEC
d)
enrolados
curtos
grossos
marrons
lisos
longos
finos
vermelhos
enrolados
compridos
grossos
vermelhos
e) Professor, espera-se que os alunos concluam que as características do cabelo da
criança apresentam algumas semelhanças ao do pai (enrolado e grosso), e algumas da
mãe (comprido e vermelho).
Adjetivos são palavras que dão qualidades, características aos substantivos.
1 Professor, este exercício será feito de acordo com a vivência dos alunos. Sugestões
de respostas:
doce – saborosa – dura – melada
2 Professor, este exercício é pessoal já que os alunos ilustrarão um amigo e uma
brincadeira de acordo com a vivência deles.
3 Leia o texto.
4 Professor, após a leitura da explicação sobre essas expressões, espera-se que os
alunos apresentem as seguintes respostas.
a) de pai
b) de família
c) do homem
Professor, espera-se que os alunos concluam:
Locuções adjetivas são expressões que qualificam, caracterizam o substantivo.
5
a) de bigode
de gravata
com flor ou
com enfeite
com pinta
com tiara
com nariz de palhaço
b) Professor, as crianças poderão escrever qualquer substantivo próprio para os
substantivos comuns: pai, mãe e filha.
6 Professor, os alunos deverão ilustrar a sua mochila. Caso não a tenha, deverão ilustrar
uma imaginária. A seguir, relacionarão expressões (locuções adjetivas) referentes a
ela. Fique atento para que eles não façam uso de adjetivos.
7 a) O tema do texto é sobre a família.
b) (X) Significa uma família agitada, excitada.
c) Brigam por qualquer razão, mas acabam pedindo perdão.
d) Grande.
e) Grande família significa uma família importante, de valores.
f) Se mudássemos a posição do adjetivo, família grande, o sentido seria alterado.
Significaria uma família numerosa.
59
LÍNGUA PORTUGUESA
As características serão usadas de acordo com a foto da família da criança.
Sistema de Ensino CNEC
1 Professor, toque a música Família e peça às crianças que fiquem muito atentas para
completar o texto com as palavras que estão faltando.
LÍNGUA PORTUGUESA
Família
Família, família
Papai, mamãe, titia,
Família! família!
Almoça junto todo dia,
Nunca perde essa mania
Mas quando a filha quer fugir de casa
Precisa descolar um ganha-pão
Filha de família se não casa
Papai, mamãe, não dão nenhum tostão
Família ê!
Família á!
Família!
Família! Família!
Vovô, vovó, sobrinha
Família! Família!
Janta junto todo dia,
Nunca perde essa mania
Mas quando o nenê fica doente
Procura uma farmácia de plantão
O choro do nenê é estridente
Assim não dá pra ver televisão
Família ê!
Família á!
Família!
Família! Família!
Cachorro, gato, galinha
Família! Família!
Vive junto todo dia
Nunca perde essa mania
À mãe morre de medo de barata
O pai vive com medo de ladrão
Jogaram inseticidade pela casa
Botaram um cadeado no portão
Família ê!
Família á!
Família!
Titãs
Disponível em: <www.vagalume.com.br>. Acesso em: 27 dez. 2010.
Professor, depois de ouvir a música Família do grupo Titãs, permita que as crianças
estabeleçam, se possível, uma relação de seu cotidiano com os versos do texto.
60
Sistema de Ensino CNEC
2 Recebi um convite para uma festa. Senti um alívio, pois pensei que não seria
convidado. A comemoração era do aniversário da Vera.
3 Mamãe.
Fui até a vila, mas não fale para ninguém, pois preciso tirar uma foto de uma vaca.
4 a) Novo Frade / perfeito / férias / família
b) Novo Frade / perfeito / férias / família
c) Professor, a resposta das crianças dependerá do Estado onde elas moram.
PÁGINAS DE 50 A 54
VOCÊ É O AUTOR
1 O texto lido apresenta como personagens a menina e a sua mãe.
3 O título Uma conversa fora de hora pode nos transmitir a ideia de a menina não ter
idade para o assunto e também que o lugar, dentro do carro e naquele momento, não
seria adequado para aquele tipo de conversa.
4 O sinal usado para marcar a fala das personagens foi o travessão.
5 A mãe, confusa, tentando manter a paciência, explica:
6 – Mãe, posso te pedir um favor?
– Agora, não. Estou dirigindo.
7 Professor, este exercício permite às crianças estruturarem corretamente o diálogo,
uma vez que, a cada fala, de cada aluno, um novo parágrafo será criado. Evidencie o
uso do travessão e das interferências do narrador.
8
Hora de ir para cama
– Filhinha, já está na hora de ir para cama. Está tarde! Se não dormir agora, o bichopapão vem pegar você!
– Ah, mãe! Deixa eu ver um pouco mais de televisão!
– Nem pensar! Já está tarde! Amanhã você tem escola cedo.
– Mas eu estou sem sono!
– Então, leia um bom livro! Escove os dentes, pegue o livro e vá ler!
– Já sei, vou ler o livro que eu peguei na biblioteca!
– Tá bom, filha! Boa-noite!
– Boa-noite, mamãe! Bicho-papão! Como a mamãe é ingênua! Pensa que eu acredito
nessas histórias.
61
LÍNGUA PORTUGUESA
2 A atitude imprópria para a sua idade é que ela diz que vai namorar o amiguinho.
Sistema de Ensino CNEC
MOMENTO INTERATIVO
Professor, selecione algumas pequenas crônicas para que sejam feitas algumas
dramatizações. Poderão ser dados alguns minutos para ensaio ou, se possível, dar uns
dias de preparo para a dramatização.
DE OLHO NO COTIDIANO
Como o título sugere, o trabalho com textos do dia a dia, mesmo que as crianças
ainda não os conheça ou não tenham tido acesso a eles, objetiva o desenvolvimento de
competências de leitura e de produção de textos orais e escritos.
O exame laboratorial, texto apresentado, relaciona-se à temática do capítulo 2, do
volume 1 – A criança na família.
LÍNGUA PORTUGUESA
Errata: Onde se lê imprenssão, leia-se impressão.
PÁGINAS DE 56 A 58
TEXTO E CONTEXTO
Professor, este texto é publicitário. Faça a interpretação dos seus elementos
verbais e não verbais. As crianças devem perceber a relação do termo família com a
intencionalidade do anúncio.
MINHAS IDEIAS, NOSSAS IDEIAS
 O texto trata da família de remédios Trimedal, Trimetherm e Trimedal D&F.
 Professor, espera-se ouvir das crianças que existem também famílias de palavras,
de animais, de vegetais, etc.
 Os recursos usados para relacionar os remédios à família foram os desenhos que
lembram o papai, a mamãe e os dois filhos.
 Professor, mostre que esse modelo familiar refere-se ao da família tradicional e que
hoje há vários formatos de família.
ANÁLISE E REFLEXÃO DO TEXTO
1 c) (X) publicitário
2 O objetivo desse texto é anunciar um produto, no caso, os remédios.
3 b) Os dois apresentam alguns elementos de uma família.
4 a) O trecho "a nossa família" refere-se à família de remédios.
b) A expressão da sua significa a família do leitor, ou seja, a família que está precisando
tomar remédio.
c) Os quatro elementos familiares são o papai, a mamãe e os dois filhos.
62
Sistema de Ensino CNEC
5 Inverno saudável é inverno legal!
6 Na imagem, os elementos que comprovam que é inverno são o iglu, o gelo, as
vestimentas das pessoas.
7 b) Translação
8 c) Antártida
9
Círculo Polar Ártico
Meridiano de Greenwich
Equador
Trópico de Capricórnio
«
0
1 750
3 500
7 000
Círculo Polar Antártico
10 500
14 000
Km
Escala 1:130 000 000
PÁGINAS DE 59 E 63
FOCO EM LÍNGUA PORTUGUESA
1 a) Fogo?
b) A segunda criança demonstra desespero quando exclama: Fogo!
c) Felipinho reagiu com calma. Ele não questionou nem se desesperou.
2 Professor, este exercício sugere mais de uma interpretação, por isso mais de uma
maneira de pontuação do texto. Seguem algumas sugestões:
 Deixo aqui expressa minha vontade para todos.
Quase nada para o vovô. Para Marcinha, meu livro de receitas; e meu álbum de
família, para Felipinho. Mais nada.
Vovó
 Deixo aqui expressa minha vontade. Para todos quase nada. Para o vovô, para
Marcinha, meu livro de receitas e meu álbum de família. Para Felipinho, mais nada.
Vovó
63
LÍNGUA PORTUGUESA
Trópico de Câncer
Sistema de Ensino CNEC
 Deixo aqui expressa minha vontade para todos. Quase nada para o vovô, para
Marcinha. Meu livro de receitas e meu álbum de família para Felipinho. Mais nada.
Vovó
(Aceite outras possibilidades).
3 Professor, seria interessante trabalhar oralmente vários exemplos de frases e registrar
alguns na lousa.
Sugestões:
LÍNGUA PORTUGUESA
Meu nome é Maria Clara.
(surpresa) – Você trouxe para mim o presente!
(admiração) – Como você é lindo!
(espanto) – Ai! Que horror!
Qual o seu nome?
Por que não veio à escola?
(enumeração) – Comprei roscas, pães, biscoitos e leite.
(frases numa sequência) – Cheguei cedo, cumprimentei os colegas, respirei e enfrentei
o problema.
(data) – Uberaba, 2 de outubro de 2010.
(chamamento) – Fabiano, venha cá!
(endereço) – Rua das Orquídeas, 130.
64
Sistema de Ensino CNEC
4 Professor, a sequência correta de respostas e a pontuação encontram-se no texto a
seguir.
Nas férias passadas, eu e minha família fomos a um espetáculo no circo chamado
Circo Alegria. Era final de mês de janeiro.
Ao chegarmos lá, Valentina pediu ao papai para que comprasse pipoca e refrigerantes.
Já a Maria Clara, a bebezinha, pedia:
– Cacaco! Cacaco!
Deu para entender que era macaco? Vão se acostumando... A pequena Maria Clara
fala um pouco atrapalhadinha.
Entramos dentro do circo. Logo, deu-se início ao espetáculo. Ficamos perplexos
com tanta luminosidade, música e muitas surpresas.
Vimos macacos, elefantes que dançavam, camelos adestrados e até girafas que
comiam nas mãos da plateia assentada.
Mas imaginem o que fez mesmo a meninada das gargalhadas? Foram os palhaços!
Fim de espetáculo! A plateia em coro gritava:
– Bis! Queremos bis! De novo! De novo!
Infelizmente, tivemos que, realmente, ir embora, pois os artistas deveriam prepararse para a próxima sessão. No entanto, retornamos para a casa certos de que, por muito
tempo, guardaríamos em nossa memória uma despedida de férias tão prazerosa, tão
familiar.
PÁGINAS DE 64 A 67
TEXTO E CONTEXTO
Professor, fale com as crianças sobre diário (a sua estrutura, o que escrevemos,
os tipos de diário...). Permita que elas comentem sobre esse gênero textual. Seria
interessante que, antes dessa atividade, fosse pedido às crianças que trouxessem para
a sala de aula, se tiverem, o seu diário. Permita que elas o manuseiem. Depois, faça a
leitura do texto Duas avós inesquecíveis.
MINHAS IDEIAS, NOSSAS IDEIAS
Espera-se que os alunos respondam que a importância dos avós em nossa vida é que,
com eles, podemos aprender muito, pois eles têm muita vivência, muitas experiências.
Permita que as crianças exteriorizem sobre o relacionamento delas com os seus
avós.
ANÁLISE E REFLEXÃO DO TEXTO
1 b) das lembranças carinhosas de uma garota sobre as suas avós.
2 c) saudade, amor e amizade.
65
LÍNGUA PORTUGUESA
Um passeio em família
Sistema de Ensino CNEC
3 a) Dá até vontade só de pensar.
b) Vó Quinha é muito talentosa.
c) ...ela me enchia de agrados...
d) Dona Mariquinha tem mãos mágicas.
Professor, considere outras respostas.
4 Uma das razões é porque ela acha bonito o nome.
5 Eu me chamo (...) (resposta pessoal)
6 "Quando nasci, vovó Elizabete, a quem todos chamavam de Elisa ou de Bete, já não
estava mais entre nós."
7 a) (X) pai, mãe, duas filhas.
9 b) três meses.
10 c) as afirmativas II e III apenas.
11 a)
Uberaba
797 km
15
6k
m
QUE SAUDADES
DA MINHA
NETINHA!
3k
m
X
Ribeirão
Preto
Joinville
19
LÍNGUA PORTUGUESA
8 a) No meu aniversário, ganhei muitos presentes.
Blumenau
b) Ela terá percorrido 156 km.
c) (X) 953 km.
d) A família percorrerá 1146 km de Uberaba a Blumenau.
e) A família terá percorrido esse trajeto, ida e volta, 2292 km.
f) Professor, as crianças pintarão o Estado onde moram.
PÁGINAS DE 68 A 75
FOCO EM LÍNGUA PORTUGUESA
1 As palavras que as meninas estranharam foram gurias, chimarrão, aipim, cuca e
xineque.
66
Sistema de Ensino CNEC
2 "Tô com medo! Vamo imbola!"
3 a) Estou com medo! Vamos embora!
5 a) O Texto 6 apresenta uma linguagem mais elaborada. Nele foi usada a variedade
padrão ou norma culta.
b) No Texto 5, percebemos uma linguagem mais solta, que se aproxima mais da forma
como as pessoas, principalmente, as mais jovens, falam com seus amigos e familiares.
Nele foi usada a variedade não padrão da língua.
c)
Meu querido diário,
Estou ansiosa para te contar. Ontem, eu e a minha irmã discutimos. Foi horrível!
Mamãe a pôs de castigo e repreendeu-me. Nós já estamos de bem. Chamei-a, abracei-a
e prometi não brigar mais com ela. Agora, estou me sentindo mais leve. Estava um pouco
chateada.
Ah! Papai está me chamando. Até logo,
Maria Elisa
6 Professor, para realizar esta atividade, cada aluno deve estar em mãos com seu
dicionário, pois o texto Vaca Estrela e Boi Fubá apresenta muitas palavras desconhecidas.
a) (X)
Disponível em: <http://hotelfazendaigarapes.com.br>.
Acesso em: 25 set. 2010.
b) O problema é a seca do Nordeste.
c) Notamos, no narrador, um sentimento de tristeza, pois ele precisou abandonar a sua
terra por causa da seca.
d) (X) êxodo rural.
e) 1. Hoje eu estou na terra estranha...
2. Mas uma seca medonha me tangeu de lá para cá.
3. ...não nego minha natureza.
4. O sertão esturricou, fez os açudes secarem.
5. Hoje nas terras do sul, longe da terra natal.
6. As águas correm dos olhos, começo logo a chorar.
67
LÍNGUA PORTUGUESA
4 "Olá, filho! Resolvi abandonar a roça com o objetivo de crescer na vida! Acho que vou
encontrar a felicidade nesse lugar!"
Sistema de Ensino CNEC
7 a)
MAPA POLÍTICO DO BRASIL
Ceará
X
N
O
L
S
Limites Estaduais
0
420 Km
Escala 1:24.000.000
LÍNGUA PORTUGUESA
Acervo Sistema de Ensino
b) Ele tomaria a direção sul.
c) Ele teria hoje 102 anos.
PÁGINAS 75 E 76
VOCÊ É O AUTOR
Professor, nesta atividade, os alunos poderão relatar qualquer experiência pessoal.
Se eles quiserem, poderão ler ou não para a turma.
Se possível, providencie uma folha de diário mais colorida e chamativa.
MOMENTO INTERATIVO
Professor, faça a leitura da receita da torta de morango e comente as questões
propostas.
Espera-se que os alunos respondam:
 O texto apresenta informações sobre como preparar uma torta.
 Leva-se uma hora para preparar o prato.
 Provavelmente, a torta estará pronta às 14 horas.
 Seria muito interessante se, realmente, a torta fosse preparada e levada para a sala
de aula para que todos a saboreassem.
 Professor, se possível, monte um caderno de receitas e o ofereça às mamães.
LER E ENCANTAR É SÓ COMEÇAR!
Professor, crie uma biblioteca própria de sala de aula. Dessa maneira, os alunos
poderão realizar o Clubinho de Leitura, atividade semanal, na qual os alunos podem levar
livros para lerem em casa.
Se possível, coloque na biblioteca de sala os livros sugeridos nesse item.
68
Sistema de Ensino CNEC
SESSÃO PIPOCA
Professor, promova uma tarde de cinema para exibir o filme Shrek 4.
PÁGINA 78
TRILHA SONORA
Professor, permita que os alunos ouçam, apreciem e interpretem os versos da canção
De umbigo a umbiguinho de Toquinho.
De Umbigo a Umbiguinho
Toquinho
LÍNGUA PORTUGUESA
Muito antes de nascer
Na barriga da mamãe já pulava sem querer
O meu pequenino coração,
Que é sempre o primeiro a ser formado
Nesta linda confusão.
Muito antes de nascer
Na barriga da mamãe já comia pra viver
X salada, bala ou bacalhau.
Vinha tudo pronto e mastigado
No cordão umbilical.
Tanto carinho, quanta atenção.
Colo quentinho, ah! Que tempo bom!
De umbigo a umbiguinho um elo sem fim
Num cordãozinho da mamãe pra mim.
Muito antes de nascer
Na barriga da mamãe começava a conviver
Com as mais estranhas sensações:
Vontade de comer de madrugada
Marmelada ou camarões.
Muito antes de nascer
Na barriga da mamãe me virava pra escolher
A mais confortável posição
São nove meses sem se fazer nada,
Entre água e escuridão.
Tanto carinho, quanta atenção.
Colo quentinho, ah! Que tempo bom!
De umbigo a umbiguinho um elo sem fim
Num cordãozinho da mamãe pra mim.
69
Disponível em: <www.vagalume.com.br>. Acesso em: 27 dez. 2010.
Sistema de Ensino CNEC
LÍNGUA PORTUGUESA
PÁGINA 79
Professor, neste capítulo, deixe que os alunos desenvolvam conceitos sobre amizade
mostrando que eles ultrapassam o universo de amiguinhos.
Parta da definição de AMIGO e mostre os vários significados que essa palavra
apresenta.
Faça a leitura das telas de Candido Portinari e desenvolva, oralmente, as questões
propostas.
Professor, aproveite o momento e crie um projeto que leve os alunos a Brodósqui,
cidade natal de Candido Portinari. Não deixe de visitar o museu.
 Espera-se que os alunos respondam que perceberam a amizade entre as crianças e
seus colegas, e entre as crianças e os animaizinhos.
 As crianças estão brincando...
 Nessa questão, seria interessante que cada aluno explicasse a maneira como cada
um brinca.
 Espera-se que os alunos confirmem que há possibilidade de haver amizade entre
seres de espécies diferentes como a amizade entre pessoas e animais.
"Tu te tornas eternamente responsável por aquilo que cativas". (Antoine de Saint)
É importante que os alunos entendam que somos responsáveis pelos novos amigos
que consquistamos, e pela maneira como os cativamos. A concretização de uma amizade
depende da forma que cativamos cada pessoa.
PÁGINA 80
MINHAS IDEIAS, NOSSAS IDEIAS
Leia o texto O Pequeno Príncipe
 Espera-se que os alunos compreendam e saibam explicar o verso de Antoine de
Saint-Exuipéry que antecede o texto de O Pequeno Príncipe.
 Os alunos deverão expressar "palavrinhas mágicas" que devem ser usadas no
convívio com as pessoas do seu dia a dia.
 Os alunos podem responder que "criar laços" é estabelecer uma relação de afetividade
com alguém.
 Espera-se que os alunos respondam que os valores necessários para criar laços entre
as pessoas são amor, respeito, educação, compreensão, ternura, alegria, aceitação,
dentre outros.
 Essa resposta dependerá da consciência de cada criança sobre o que é ser um bom
amigo.
 As crianças deverão responder que há possibilidade de surgir amizade de diferentes
idades, sexos ou raças, pois isso é agir sem preconceito.
70
Sistema de Ensino CNEC
PÁGINAS 81 E 82
ANÁLISE E REFLEXÃO DO TEXTO
1 a) E foi então que surgiu a raposa.
b) Não me conquistaram ainda.
c) Mas, após pensar, continuou.
d) Os homens têm armas e caçam.
Professor, aceite outras possiblidades.
2 a) Há o predomínio de diálogo entre a raposa e o Pequeno Príncipe.
4 a) Na língua inglesa, escreve-se good morning para a expressão bom-dia.
b) Boa-tarde – good afternoon!
Boa-noite – good night!
5 c) (X) gentil – educado – triste – interessado – infantil
6 Professor, esta resposta dependerá do comportamento e da educação de cada
criança.
7 "Tu és bem bonita".
Professor, aproveite o momento para mostrar aos seus alunos que uma das maneiras
de cativar alguém é elogiando-o. Por isso, proponha a cada um que escolha alguém da
sala de aula e use para ele palavras de elogio.
8 b) II e III.
9 a) A raposa explicou ao príncipe que os homens são assustadores, pois têm armas,
caçam e criam galinhas.
b) Provavelmente, a raposa achou a atitude de criar galinhas interessante porque se
alimenta delas.
10 Os alunos deverão responder que "criar laços" é algo quase sempre esquecido
porque, atualmente, o homem não tem tido muito tempo para dedicar-se aos amigos.
11 As crianças deverão ilustrar o amigo. Se o amigo for o coleguinha da sala de aula,
poderá mostrar a ilustração a ele.
PÁGINA 84
PESQUISAR É DESCOBRIR
Professor, segue a biografia do autor do livro O Pequeno Príncipe – Antoine de SaintExupéry.
71
LÍNGUA PORTUGUESA
3 As personagens poderiam ter iniciado o diálogo usando também palavras como: oi,
olá, tubo bem, boa-tarde, boa-noite, com licença e outras maneiras.
LÍNGUA PORTUGUESA
Sistema de Ensino CNEC
Apaixonado desde a infância pela mecânica, estudou a princípio no Colégio Jesuíta
de Notre-Dame de Saint-Croix, em Mans, de 1909 a 1914. Neste ano da Primeira Guerra
Mundial, juntamente com seu irmão François, transfere-se para o Colégio dos Maristas,
em Friburgo, na Suíça, onde permanece até 1917. Quatro anos mais tarde, em abril de
1921, Antoine inicia o serviço militar no 2º Regimento de Aviação de Estrasburgo, depois
de reprovado nos exames para admissão da Escola Naval.
A 17 de junho, obtém em Rabat, para onde fora mandado, o brevê de piloto civil. No
ano seguinte, 1922, já é piloto militar brevetado, com o posto de subtenente da reserva.
Em 1926, recomendado por amigo, o Abade Sudour, é admitido na Sociedade Latécoère
de Aviação, onde começa então sua carreira como piloto de linha, voando entre Toulouse,
Casablanca e Dacar, na mesma equipe dos pioneiros Vacher, Mermoz, Guillaumet e
outros. Foi por essa época, quando chefiou o posto de Cap Juby, que os mouros lhe
deram o cognome de Senhor das areias.
Faleceu durante uma missão de reconhecimento sobre Grenoble e Annecy.
Recentemente, o alemão Horst Rippert assumiu ser o autor dos tiros responsáveis pela
queda do avião e disse ter lamentado a morte de Saint-Exupéry. Em 3 de novembro, em
homenagem póstuma, recebeu as maiores honras do exército. Em 2004, os destroços do
avião que pilotava foram achados a poucos quilômetros da costa de Marselha. Seu corpo
jamais foi encontrado.
Obra
As suas obras são caracterizadas por alguns elementos como a aviação e a guerra.
Também escreveu artigos para várias revistas e jornais da França e outros países, sobre
muitos assuntos, como a guerra civil espanhola e a ocupação alemã da França.
Destaca-se O Pequeno Príncipe (O Principezinho, em Portugal, 1943), livro de grande
sucesso de Saint-Exupéry. Foi escrito durante o exílio nos (EUA) , quando teria feito
visitas ao Recife.
O pequeno príncipe pode parecer simples, porém apresenta personagens plenos de
simbolismo: o rei, o contador, o geógrafo, a raposa, a rosa, o adulto solitário e a serpente,
entre outros. O personagem principal vivia sozinho num planeta que tinha três vulcões,
dois ativos e um extinto. Tinha também uma flor, uma formosa flor de grande beleza e
igual orgulho. Foi o orgulho da rosa que arruinou a tranquilidade do mundo do pequeno
príncipe e o levou a começar uma viagem que o trouxe finalmente à Terra, onde encontrou
diversos personagens, e a partir deles, conseguiu repensar o que é realmente importante
na vida.
O romance mostra uma profunda mudança de valores, e sugere ao leitor o quão
equivocados podem ser os nossos julgamentos, e como eles podem nos levar à solidão.
O livro nos leva à reflexão sobre a maneira de nos tornarmos adultos, entregues às
preocupações diárias, e esquecidos da criança que fomos e somos.
Disponível em: <http://pt.wikipedia.org/wiki/Antoine_de_Saint>. Acesso em: 27 dez. 2010.
PÁGINA 84
TEXTO E CONTEXTO
Professor, geralmente, as crianças relacionam amizade ao seu universo de convívio:
crianças da escola, da rua... O texto Cão-irmão apresenta uma narrativa sobre o convívio
entre uma família e um animal de estimação. Seria interessante, a partir da leitura dele,
incentivar as crianças a narrarem fatos pessoais sobre os seus animais de estimação e
desenvolverem conceitos como zelo, responsabilidade e amor.
72
Sistema de Ensino CNEC
 Para a família, o cãozinho Iuri era parte integrante dela.
 Professor, permita que as crianças narrem as suas vivências sobre os animais que
têm ou já tiveram.
 Professor, comente sobre a questão de pessoas que preferem animais de estimação
a ter filhos. As crianças confrontarão as suas ideias, pois, certamente, algumas
concordarão com tal atitude, já que todo ser humano tem a sua liberdade de escolha.
Outros, no entanto, deverão discordar, pois há muitas crianças esperando para ser
adotadas. Sendo assim, as pessoas que preferem cuidar de animais, poderiam, na
verdade, adotá-las.
Professor, é necessário manter a imparcialidade nessa situação. O mais importante
é promover o debate e fazer com que as crianças desenvolvam a capacidade de opinar,
argumentar e confrontar ideias.
 Devemos ter muita responsabilidade quando adquirimos um animal de estimação.
Assim, é preciso a consciência de alguns cuidados com os bichinhos, como dar carinho,
comida, água, remédio, etc.
ANÁLISE E REFLEXÃO DO TEXTO
1 a) A história é narrada por uma das pessoas da família.
2 b) I e III.
3 O texto é chamado de Cão-Irmão porque o cãozinho Iuri era como irmão das crianças.
4 "Era um cachorrinho branquinho e muito peludo. Tinha o focinho meio achatado,
olhos redondos e pretinhos que lembravam jabuticabas".
5 c) "Iuri foi um presente do pai para a família".
6 b) características dadas ao nome pão, por isso são adjetivos.
7 c) Papai comprou doce de morango.
8 "Mamãe, amável, disse:
– Quer água, Iuri?"
9 a) A estação do ano citada no texto, em Inglês, é winter (inverno).
b) verão – Summer
outono – Fall
primavera – Spring
10 verão: 21/12 a 19/03
outono: 20/03 a 20/06
inverno: 21/06 a 22/09
primavera: 23/09 a 20/12
73
LÍNGUA PORTUGUESA
PÁGINAS 85 E 86
MINHAS IDEIAS, NOSSAS IDEIAS
Sistema de Ensino CNEC
Professor, explique que no Brasil essas estações não são bem definidas e que, a
partir de 2012, haverá alterações.
11 Ele se sentiria indisposto no verão, pois ele é muito peludo.
PÁGINAS DE 87 A 92
FOCO EM LÍNGUA PORTUGUESA
LÍNGUA PORTUGUESA
Professor, se possível, passe o filme A raposa e a criança.
1 a) As palavras que tiveram as suas sílabas separadas foram apercebe-se, medos,
instante, separam, desaparecem, mundo e sempre.
b) Elas foram separadas no final da linha porque não cabiam totalmente na mesma linha.
c) aperce-be-se/a-percebe-se/apercebe-se
instan-te
sepa-ram
desa-parecem/desapa-recem/desapare-cem
2 a) Professor, peça aos alunos que destaquem as palavras principais, vermelha,
campo e ilhas.
b) Há várias espécies de raposas. As prin
cipais são: raposa-das-estepes, raposa-verme
lha, raposa-do-ártico, raposa-do-cam
po, raposa-cinzenta, raposa-das-i
lhas e raposa-orelhuda.
3
RA
PO
SA
PRÍN
CI
PE
ES
PÉ
CIE
O
RE
LHU
CAM
PO
DA
4 Professor, ver anteriormente as sílabas que deverão ser coloridas, ou seja, as sílabas
tônicas.
EMPREGO DOS ACENTOS AGUDOS E CIRCUNFLEXO
1 Professor, permita que as crianças descubram as palavras que têm acento agudo.
Sugestões de resposta: céu - água - cafuné - jiló - cipó - café
2 Sugestões de resposta: Pererê - você - bebê
74
Sistema de Ensino CNEC
3 Os alunos deverão acentuar estas palavras da seguinte maneira:
carnívoros - América - Eurásia - Austrália - África - Há - várias - espécies - período - é fêmeas - fêmea
4 a) O texto é: a) informativo, por apresentar informações reais sobre as raposas.
5 A alimentação da raposa é de origem:
c) animal e vegetal
6 O período de gestação das raposas, de acordo com o texto, é:
a) 1o de fevereiro a 24 de março.
7 Professor, seria necessário antes de as crianças criarem as frases propostas no
exercício, ler, junto com eles, em voz alta, os pares de palavras. Assim, elas perceberão
a diferença da palavra acentuada e da não acentuada.
Professor, seria interessante ouvir algumas histórias das crianças sobre seus melhores
amigos, antes de desenvolverem a produção de texto. O esquema fornecido no Material
Didático pode ser usado caso os alunos desejem.
Evidencie que o texto deverá ser criado em 1a pessoa, ou seja, as próprias crianças
narram e participam das histórias.
Permita que, ao final da atividade, as crianças leiam os seus textos para a turma.
PÁGINA 93
DE OLHO NO COTIDIANO
Professor, se possível, leve para a sala de aula o livro O Pequeno Príncipe, e permita
que as crianças o manuseiem.
Leia um trecho do livro para as crianças. Sugere-se que, para a próxima aula, o
professor peça para cada criança trazer para a sala de aula um xerox da capa do livro
do qual gostem muito. Deixe que as crianças façam pequenos comentários sobre cada
livro. Com as cópias das capas dos livros, monte um mural para que estejam expostas
sugestões de leitura.
PÁGINAS 94 E 95
ANÁLISE E REFLEXÃO DO TEXTO
Para desenvolverem as atividades aqui propostas, as crianças deverão comparar os
textos 2 e 3. Nestes exercícios, será trabalhada a intertextualidade.
1 b) II e III
2 c) I, II e III apenas.
75
LÍNGUA PORTUGUESA
VOCÊ É O AUTOR
Sistema de Ensino CNEC
(F)
(V)
(F)
(F)
(V)
(F)
3 (X) b
PÁGINAS DE 96 A 101
FOCO EM LÍNGUA PORTUGUESA
LÍNGUA PORTUGUESA
Professor, leia a história em quadrinhos que explica bem a diferença entre linguagem
verbal e não verbal, depois, aproveite o meio onde estão as crianças – a sala de aula,
murais, cartazes, imagens, avisos, horários, pinturas, para exemplificar o conteúdo
proposto nesta página.
1 Espera-se que as crianças compreendam e escrevam que a linguagem verbal é
aquela em que é utilizada apenas as palavras (escritas ou faladas).
2 Cão pequeno, peludo, bonito, branco, de olhos pretos e arregalados, etc. (Considere
outras características observadas pela criança).
3 (X) não verbal
4 palavras/imagem
5 Espera-se que as crianças escrevam que veem um cãozinho triste por estar preso.
6 "Só não sei como vim parar aqui".
7 O anúncio refere-se à empresa Pedigree.
8 (X) b) Fazer o consumidor comprar a ração Pedigree, pois, assim, essa empresa fará
uma doação para ajudar cães abandonados.
9 Professor, essa resposta é pessoal. Incentive os alunos desenvolverem a resposta de
acordo com as suas vivências e expectativas.
10 O trecho "Eu sei sentar, deitar e rolar" se refere à cadelinha.
11 No anúncio, foram empregadas as linguagens verbal e não verbal.
12 a) linguagem mista.
b) linguagem não verbal.
c) linguagem verbal.
d) Os três textos têm em comum o assunto sobre cães.
76
Sistema de Ensino CNEC
13 a) O carro pode transitar.
b) A enfermeira pede silêncio.
c) Felipinho quer dizer que está tudo bem, tudo joia.
d) O técnico pede um tempo.
PÁGINAS DE 102 A 108
Professor, no Material Didático não consta a letra da música na íntegra. No entanto,
isso não impede que as crianças possam ouvi-la totalmente.
A seguir, constam as palavras que devem ser usadas na letra da música Ursinho
Pimpão:
vem / companheirinho / Pimpão / aventuras / em / brincar / enquanto / vem / dança /
também / Pimpão / Pimpão / tem
A
m (antes de p/b)
B
n (antes de consoante)
C
m (final de palavras)
companheirinho
aventuras
vem
Pimpão
brincar
em
também
enquanto
tem
A) Usamos m antes de p e b.
B) Usamos n antes de outras consoantes, que não sejam p e b.
C) Usam m no final das palavras.
2 a) Samba / doente
samba / lambadas
b) Pombinha / fazendo / casamento
c) Quem / entrar / conforme / conversar / bem pintado / envernizado / embaixo / pintor /
embora
3 a)
brilhantes
acompanhando
também
demonstra
aninhando
sendo
quando
origem
b) É uma ave carinhosa e exibida.
c) adjetivos
77
LÍNGUA PORTUGUESA
1
Sistema de Ensino CNEC
d) Professor, provavelmente, as crianças não saberão quem foi Elvis Presley. Se não
souberem, comente que foi um famoso cantor americano. A ave foi comparada a ele
porque suas penas formam um topete e o cantor usava um penteado com um topete
também.
e) Os alunos deverão destacar a Austrália
(X) Oceania.
Professor, a seguir trabalhe a diferença entre as palavras comprimento e cumprimento,
conserto e concerto.
Nos exemplos a e b, os alunos deverão completá-los de acordo com a medida de
cada um e a da professora.
LÍNGUA PORTUGUESA
4 a) Cumprimento
b) concerto
c) conserto
d) comprimento
VOCÊ É O AUTOR
Professor, se possível, leve para a sala de aula o livro Marley e Eu. Permita que as
crianças o manuseiem. Leia um trecho da história, além daquele que consta no Material
Didático.
Permita que as crianças narrem para a turma as suas experiências, antes de iniciarem
a produção de texto.
Depois de produzirem o texto, permita que o leiam para a turma.
TEXTO E CONTEXTO
Professor, o texto Projeto Tamar tem como objetivo mostrar um outro aspecto da
palavra amizade, que é oferecer ajuda a quem precisa, no caso, as tartarugas ameaçadas
de extinção.
PÁGINAS 109 A 112
MINHAS IDEIAS, NOSSAS IDEIAS
 Os alunos poderão dizer se gostariam ou não de fazer parte do Projeto Tamar. A
resposta dependerá de sua vivência e de suas expectativas.
 Os alunos responderão a essa pergunta de acordo com a sua visão de mundo.
 Espera-se que os alunos respondam que se deve respeitar os animais domésticos,
dos zoológicos, das ruas, não poluir as águas, pois água poluída compromete a vida
marinha.
1 Professor, motive seus alunos a estarem sempre com o dicionário em mãos
quando forem ler um texto. Neste exercício, os alunos deverão registrar uma palavra
desconhecida por eles e o significado dela.
2 b) II e IV
78
Sistema de Ensino CNEC
3 tartarugas do mar
4 a) Os alunos deverão destacar os Estados Bahia, Sergipe, Pernambuco, Rio Grande
do Norte, Ceará, Espírito Santo, Rio de Janeiro, São Paulo e Santa Catarina.
b) Se estivéssemos em 1 500, Pedro Álvares Cabral não encontraria esse problema,
pois naquela época apenas os índios moravam aqui e estes não poluíam as águas e
respeitavam os animais.
c) Os alunos deverão pintar o oceano Atlântico que banha o litoral brasileiro do Amapá ao
Rio Grande do Sul.
d) Elas percorrerão 2 200 quilômetros de praias.
5 O Projeto Tamar foi criado há trinta e um anos.
6 Em inglês, tartaruga escreve-se turtle.
O texto Amigas Solidárias nos apresenta ainda o tema amizade no sentido de
oferecer ajuda a quem precisa, no caso, as pessoas carentes, doentes e desamparadas.
O texto nos mostra dois exemplos de amigas solidárias: Zilda Arns e Irmã Dulce.
PÁGINAS 113 E 114
MINHAS IDEIAS, NOSSAS IDEIAS
 Os alunos deverão comentar sobre o que acham mais interessante sobre as amigas
solidárias.
 Espera-se que os alunos comentem sobre as suas ações em relação às pessoas,
desde aquelas do seu convívio até outras carentes, a quem eles prestam solidariedade.
 Elas foram comparadas à estrela por terem um brilho especial, ou seja, por serem
pessoas especiais que viveram para ajudar e amar o próximo.
 A resposta para essa questão dependerá da vivência de cada um.
 Espera-se que as crianças conheçam algo sobre a tragédia do dia 12 de janeiro de
2010 em Cuba. No entanto, é comum se não souberem nada a respeito já que ainda são
muito pequenas.
ANÁLISE E REFLEXÃO DO TEXTO
1 a) Ajudava mendigos, doentes e desvalidos.
b) Desenvolveu uma técnica própria.
c) Após apresentar uma palestra.
2
(1)
(2)
(2)
(1)
(1)
(2)
(1)
(2)
79
LÍNGUA PORTUGUESA
TEXTO E CONTEXTO
Sistema de Ensino CNEC
3 Esta resposta é pessoal. Espera-se que os alunos escrevam que as duas mulheres
foram pessoas muito especiais, bondosas que, enquanto vivas, fizeram o bem a quem
puderam. E que suas ações foram tão notáveis que ainda hoje e, certamente, por muito
tempo serão lembradas por muitos com amor e gratidão.
4 Irmã Dulce – 1915
Zilda Arns – 1934
Professor, no texto, não foi citado quem morreu aos 77 anos e quem morreu aos 75
anos. Por isso, informe aos alunos que aos 77 anos foi Irmã Dulce e aos 75 anos foi Zilda
Arns.
LÍNGUA PORTUGUESA
5 Os alunos deverão pesquisar e registrar as informações que acharem mais
interessantes. A seguir, como consulta, seguem as biografias das duas mulheres citadas
no texto.
Zilda Arns
Vida e obra
O casal brasileiro de origem alemã, Gabriel Arns e Helene Steiner, teve 16 filhos.
Zilda, a 13a criança, nasceu no dia 25 de agosto de 1934, em Forquilhinha, no interior
de Santa Catarina. Em 26 de dezembro de 1959, casou-se com Aloísio Bruno Neumann
(1931-1978), com quem teve seis filhos: Marcelo (falecido três dias após o parto), Rubens,
Nelson, Heloísa, Rogério e Sílvia (que faleceu em 2003 num acidente automobilístico).
Zilda Arns era avó de dez netos.
Formada em medicina pela UFPR, aprofundou-se em saúde pública, pediatria e
sanitarismo, visando a salvar crianças pobres da mortalidade infantil, da desnutrição e
da violência em seu contexto familiar e comunitário. Compreendendo que a educação
revelou-se a melhor forma de combater a maior parte das doenças de fácil prevenção e
a marginalidade das crianças, para otimizar a sua ação, desenvolveu uma metodologia
própria de multiplicação do conhecimento e da solidariedade entre as famílias mais
pobres, baseando-se no milagre bíblico da multiplicação dos dois peixes e cinco pães
que saciaram cinco mil pessoas, como narra o Evangelho de São João (Jo 6:1-15).
A sua prática diária como médica pediatra do Hospital de Crianças César Pernetta,
em Curitiba, e, mais tarde, como diretora de Saúde Materno-Infantil da Secretaria de
Saúde do Estado do Paraná, teve como suporte teórico as seguintes especializações:
• Educação em Saúde Materno-Infantil, na Faculdade de Saúde Pública da Universidade
de São Paulo (USP);
• Saúde Pública para Graduados em Medicina, na Faculdade de Saúde Pública (USP);
• Administração de Programas de Saúde Materno-Infantil, pela Organização PanAmericana de Saúde (OPAS) /Organização Mundial da Saúde (OMS), e Ministério da
Saúde;
• Pediatria Social, na Universidade de Antioquia, em Medellín, Colômbia;
• Pediatria, na Sociedade Brasileira de Pediatria;
• Educação Física, na Universidade Federal do Paraná.
Sua experiência fez com que, em 1980, fosse convidada pelo Governo do Estado do
Paraná a coordenar a campanha de vacinação Sabin, para combater a primeira epidemia
de poliomielite, que começou em União da Vitória, criando um método próprio, depois
adotado pelo Ministério da Saúde. No mesmo ano, foi também convidada a dirigir o
Departamento Materno-Infantil da Secretaria da Saúde do mesmo Estado, quando então
instituiu com extraordinário sucesso os programas de planejamento familiar, prevenção
do câncer ginecológico, saúde escolar e aleitamento materno.
80
Sistema de Ensino CNEC
Em 1983, a pedido da CNBB, criou a Pastoral da Criança juntamente com o
presidente da CNBB, Dom Geraldo Majella, Cardeal Agnelo, Arcebispo de Salvador e
Primaz do Brasil , que, à época, era Arcebispo de Londrina. No mesmo ano, deu início
à experiência a partir de um projeto-piloto em Florestópolis. Após vinte e cinco anos, a
pastoral acompanhou 1 816 261 crianças menores de seis anos e 1 407 743 de famílias
pobres em 4 060 municípios brasileiros. Neste período, mais de 261 962 voluntários
levaram solidariedade e conhecimento sobre saúde, nutrição, educação e cidadania para
as comunidades mais pobres, criando condições para que elas se tornem protagonistas
de sua própria transformação social.
Em 2004, recebeu da CNBB outra missão semelhante: fundar e coordenar a Pastoral
da Pessoa Idosa. Atualmente mais de cem mil idosos são acompanhados mensalmente
por doze mil voluntários de 579 municípios de 141 dioceses de 25 Estados brasileiros.
Dividia seu tempo entre os compromissos como coordenadora nacional da Pastoral
da Pessoa Idosa e coordenadora internacional da Pastoral da Criança e a participação
como representante titular da CNBB no Conselho Nacional de Saúde, e como membro do
Conselho Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (CDES).
Morte
Curitiba - Presidente Luiz Inácio Lula da Silva comparece ao velório da coordenadora
da Pastoral da Criança, Zilda Arns no Palácio das Araucárias. Zilda Arns encontrava-se
em Porto Príncipe, em missão humanitária, para introduzir a Pastoral da Criança no País.
No dia 12 de janeiro de 2010, pouco depois de proferir uma palestra para cerca de 15
religiosos de Cuba, o país foi atingido por um violento terremoto. A Dra. Zilda foi uma das
vítimas da catástrofe.
Disponível em: <http://pt.wikipedia.org>. Acesso em: 27 dez. 2010.
Irmã Dulce
Quando criança, Maria Rita, filha do Dr. Augusto Lopes Pontes, dentista e professor
da Universidade Federal da Bahia (UFBa), costumava rezar muito e pedia sinais a Santo
Antônio, pois queria saber se deveria seguir a vida religiosa. Desde os treze anos de
idade, ela começou a ajudar mendigos, enfermos e desvalidos. Nessa mesma idade, foi
recusada pelo Convento do Desterro por ser jovem demais, voltando a estudar.
Em 1932, depois de se formar, entrou na Congregação das Irmãs Missionárias da
Imaculada Conceição (Smic), localizada em Sergipe. Após seis meses de noviciado,
tomou o hábito de freira. No dia 15 de agosto de 1934, ela fez sua profissão de fé e voltou
à Bahia.
Desde então, dedicou toda a sua vida à caridade. Começou sua obra ocupando um
barracão abandonado para abrigar mendigos. Chegou a receber a visita do Papa João
Paulo II, quando esse esteve no Brasil, em virtude de seu trabalho com idosos, doentes,
pobres, crianças e jovens carentes. Entre os diversos estabelecimentos que Irmã Dulce
fundou estão o Hospital Santo Antônio, capaz de atender setecentos pacientes e duzentos
casos ambulatoriais; e o Centro Educacional Santo Antônio (CESA), instalado em Simões
81
LÍNGUA PORTUGUESA
Para multiplicar o saber e a solidariedade, foram criados três instrumentos, utilizados
a cada mês:
• Visita domiciliar às famílias.
• Dia do Peso, também chamado de Dia da Celebração da Vida.
• Reunião Mensal para Avaliação e Reflexão.
LÍNGUA PORTUGUESA
Sistema de Ensino CNEC
Filho, que abriga mais de trezentas crianças de 3 a 17 anos. No Centro, os jovens têm
acesso a cursos profissionalizantes. Irmã Dulce fundou também o “Círculo Operário da
Bahia”, que, além de escolha de ofícios, proporcionava atividades culturais e recreativas.
Em 11 de novembro de 1990, Irmã Dulce começou a apresentar problemas respiratórios,
sendo internada no Hospital Português e depois transferida à UTI do Hospital Aliança e
finalmente ao Hospital Santo Antônio. Em 20 de outubro de 1991, recebe no seu leito de
enferma a visita do Papa João Paulo II. O Anjo Bom da Bahia morreu em seu quarto, aos
setenta e sete anos, às 16:45 do dia 13 de março de 1992, ao lado de pessoas queridas
por ela. Seu corpo foi sepultado no alto do Santo Cristo, na Basílica de Nossa Senhora da
Conceição da Praia e depois transferido para a Capela do Hospital Santo Antônio, centro
das Obras Assistenciais Irmã Dulce.
A 21 de janeiro de 2009, a Congregação para as Causas dos Santos do Vaticano
anunciou o voto favorável que reconhece Irmã Dulce como venerável.
A 3 de abril de 2009, o papa Bento XVI aprovou o decreto de reconhecimento de suas
virtudes heroicas.
No dia 9 de junho de 2010, o corpo de irmã Dulce foi desenterrado, exumado, velado
e sepultado pela segunda vez, sendo este o último estágio do processo de beatificação.
No dia 27 de outubro de 2010, foi anunciada pelo cardeal arcebispo de Salvador e
primaz do Brasil, Dom Geraldo Majella Agnelo, em coletiva de imprensa realizada na sede
das Obras Sociais Irmã Dulce (Osid) a beatificação, última etapa antes da canonização,
da religiosa Irmã Dulce, tornando-a a primeira beata da Bahia. O anúncio foi sucedido
pelo decreto em 10 de dezembro de 2010 e aconteceu após o reconhecimento de um
milagre pela intercessão da religiosa na recuperação de uma mulher sergipana, que havia
sido desenganada pelos médicos após sofrer uma hemorragia durante o parto.
Disponível em: <http://pt.wikipedia.org>. Acesso em: 27 dez. 2010.
6 As duas mulheres viveram com um objetivo: praticar o bem.
PÁGINAS 115 A 119
VOCÊ É O AUTOR
Professor, seria interessante escolher alguns alunos para ler a história em quadrinhos.
Cada um poderia ser uma personagem. Dessa maneira, fica mais claro para perceberem
a parte dialogada de um texto.
Nesta atividade, os alunos deverão inserir a parte dialogada às partes narradas da
história ONG? O que é isso?
Os alunos deverão estar atentos para marcarem os parágrafos corretamente e
fazerem o uso dos travessões nas falas.
Em seguida, releia o texto completo (parte narrada e parte dialogada). Dessa vez,
convide um aluno para ser o narrador e, novamente, chame as crianças que representaram
as personagens da história em quadrinhos.
Assim, certamente os alunos saberão diferenciar parte narrada e parte dialogada.
Narre a história Uma lição - surpresa a partir da história em quadrinhos. Os alunos
deverão criar a parte narrada e transcrever a parte dialogada. O início já foi fornecido.
Basta as crianças transcrevê-lo.
82
Sistema de Ensino CNEC
PÁGINA 120
LER E ENCANTAR É SÓ COMEÇAR
Professor, é muito importante esse item para motivar os seus alunos à leitura. Se
possível, crie uma biblioteca (Clubinho de leitura) em sala de aula. Permita que os alunos
tenham acesso aos livros, troquem entre eles, façam ilustrações sobre o que leram, enfim,
promova atividades nas quais as crianças despertem o gosto pela leitura, desenvolvendo
assim seu universo cultural.
Professor, se possível, passe o filme UP - Altas aventuras para os seus alunos. O
filme apresenta como questões a família, a amizade entre um senhor e um garoto, o
respeito com os animais, entre outros. Certamente, ao assistir a esse filme, as crianças
ampliarão o seu conceito de AMIZADE e desenvolverão valores sobre o universo familiar
e de amigos.
TRILHA SONORA
Professor, segue a letra da música É tão lindo de Al Kasha/Joel Hirschhorn / Edgard
Poças. Seria interessante ler a letra antes de cantá-la. Evidencie que a amizade verdadeira
é aquela na qual se aceitam as diferenças de cada um. Ser amigo é trocar universos
distintos.
É tão lindo
Se tem bigodes de foca
Nariz de tamanduá
Parece meio estranho, hein?
Também um bico de pato
E um jeitão de sabiá
Mas se é amigo
Não precisa mudar
E é tão lindo
Deixa assim como está
E eu adoro, adoro
Difícil é a gente explicar
Que é tão lindo!
Se tem bigodes de foca
Nariz de tamanduá
E orelhas de camelo, né tio!
Mas se é amigo de fato
A gente deixa como ele está
83
Al Kasha/Joel Hirschorn / Edgard Poças
LÍNGUA PORTUGUESA
PÁGINA 121
SESSÃO PIPOCA
Sistema de Ensino CNEC
É tão lindo, não precisa mudar
É tão lindo é tão bom de se gostar
E eu adoro
É claro
Bom mesmo é a gente encontrar
Um bom amigo
LÍNGUA PORTUGUESA
São os sonhos verdadeiros
Quando existe amor
Somos grandes companheiros
Os três mosqueteiros
Como eu vi no filme
É tão lindo, não precisa mudar
É tão lindo deixa assim como está
E eu adoro e agora
Eu quero poder lher falar
Dessa amizade que nasceu
Você e eu
Nós e você
Vocês e eu
E é tão lindo
– Tio
– Hein?
– É legal ter um amigo, né?
– É maravilhoso
Mesmo que ele tenha
Bigodes de foca e até um nariz de tamanduá
– E orelhas de camelo tio, lembra?
– Orelhas de camelo?
– É tio
– É mesmo, orelhas de camelo!
Mas é um amigo, né?
–É
– Então não se deve mudar.
Disponível em: <www.vaglume.com.br>. Acesso em: 27 dez. 2010.
PÁGINAS DE 121 A 125
REVISE O QUE APRENDEU
1 b) Tanto o nome da criança quanto o de seus pais são substantivos próprios.
2 a) Ela tem quase dez anos.
3 c) II, III e IV
4 Essa ajuda seria sentar ao lado dele e soprar as respostas.
5 Resposta pessoal. Espera-se que os alunos respondam que não concordam com
essa atitude, pois é uma postura feia e irresponsável, já que estudar é uma obrigação
de todos.
84
Sistema de Ensino CNEC
6 b) irresponsável - descompromissado - esquecido - malandro
7 c) A cola da Maria Clara é amarela.
8 a) verbal apenas.
Errata: Onde se lê não-verbal, leia-se não verbal.
9 Ciências, Tavinho, Guto
10 "Passei o sábado e o domingo com a cara enfiada no livro de Ciências. Tá tudo
aqui..."
"Então, você tá perdido".
"Eu estudei, cara".
12 a) Viajei com meus amigos e esqueci de levar o álbum.
b) Você está pensando que vou passar camisa?
c) O videogame é só seu.
d) Eu tenho a roupa.
Professor, aceite outras combinações de frases.
13 c) Aline
Augusto
Beatriz
Maria Carolina
Maria Fernanda
Otávio
Ricardo
14 Os alunos deverão colorir as imagens de acordo com os adjetivos sugeridos.
15 Resposta pessoal – Sugestão de respostas:
Tavinho,
Desculpe-me pelo meu atrevimento de lhe pedir cola. Reconheço que isso foi muito
feio. Fiquei arrependido. Por isso, gostaria de convidá-lo para ir à minha casa para
conhecer meu belo quintal e meus brinquedos divertidos. Tenho uma bola de basquete,
um incrível jogo de xadrez, uma bola de futebol, um quebra-cabeça de países e uma
bicicleta dourada.
Espero você amanhã.
Um abraço,
Guto
Professor, aceite outras possibilidades. Os alunos deverão estar atentos para circular
de azul os adjetivos, e de vermelho, as locuções adjetivas.
85
LÍNGUA PORTUGUESA
11 Sento ao seu lado e você dita (fala, cita, conta) as respostas.
Sistema de Ensino CNEC
8.2 Orientações Didáticas e Metodológicas de Matemática
8.2.1 Introdução do Volume
“Dentro de você existe um Universo em permanente construção”
MATEMÁTICA
Paulo Roberto Gaefte
Os PCN’s indicam, como um dos objetivos do Ensino Fundamental, que o aluno seja
capaz de “perceber-se integrante, dependente e agente transformador do ambiente,
identificando seus elementos e as interações entre eles, contribuindo ativamente para
a melhoria do meio ambiente” (PCN – INTRODUÇÃO, Pág. 69).
Ao identificar, estabelecer relações entre as formas geométricas encontradas
na natureza e as matematicamente representadas, é possível perceber a diversidade
de elementos do meio ambiente que estão em estreita conexão com a Matemática,
atribuindo-lhe significado.
A perspectiva ambiental oferece instrumentos para que o aluno possa
compreender problemas que afetam a sua vida, a de sua comunidade, a de seu país e a
do planeta. A Matemática, mais especificamente os blocos de “Números e operações” e
“Tratamento da Informação” inseridos nesse contexto são recursos apresentados como
fundamentais para essa compreensão.
A construção que se dá dentro de cada um perpassa pela relação do ser com o
meio no qual está inserido.
Em consonância aos pressupostos teóricos-metodológicos que orientam a
construção de todo o material, o foco desse primeiro volume do 4º ano, busca a
construção de conceitos matemáticos integrados ao proposto no eixo “Dentro de você
existe um universo em permanente construção”.
Nos diversos blocos de conteúdo, ocorre a retomada de conhecimentos introduzidos
em anos anteriores, ampliando esses conhecimentos. Em algumas situações, como, por
exemplo, em “Espaço e forma” ocorre a formalização de conceitos introduzidos em séries
anteriores. É o caso de elementos das formas geométricas tridimensionais (vértices,
arestas e faces), bem como a formalização de polígonos regulares e irregulares.
Assim, um conceito apresentado anteriormente pode ser retomado, ampliado ou até
mesmo iniciado, para aqueles alunos que com ele não haviam tido contato em situação
plena de sentido.
8.2.2 Resolução Comentada
PÁGINA 05
TEXTO E CONTEXTO
A discussão das ideias apresentadas suscita a compreensão do aluno como parte
integrante, corresponsável pelas transformações no ambiente em que vive.
É um momento oportuno de conhecimento da turma, do perfil dos alunos, das
experiências que trazem, enfim, é hora de estabelecer os primeiros contatos, de travar
relações (aluno/aluno e também professor/aluno).
PÁGINA 06
MINHAS IDEIAS, NOSSAS IDEIAS
No 4o ano, os alunos já construíram alguns conceitos geométricos. Portanto, procure
não direcionar a atividade, permita-lhes mostrar o que sabem.
Caso não estejam ao alcance deles jornais e revistas para recorte, outras
representações, como o desenho, por exemplo, podem ser sugeridas.
86
Sistema de Ensino CNEC
Provavelmente ocorrerá uma diversidade de imagens. Que tal uma sondagem dos
conhecimentos que eles já possuem de Geometria? Uma boa noção dos conhecimentos
prévios dos alunos favorece o planejamento e o desenvolvimento do assunto proposto.
PÁGINAS DE 07 A 11
OFICINA MATEMÁTICA
A esfera não
possui base.
O cone possui
1 base.
O cilindro possui
2 bases.
A classificação dos sólidos geométricos aparece no passo 5. A nomenclatura a partir
de agora deve ser observada.
esfera
1o grupo:
Corpos
redondos
cone
cilindro
Sólidos
Geométricos
cubo
paralelepípedo
2o grupo:
Poliedros
pirâmide
prisma
87
MATEMÁTICA
As embalagens estão sistematicamente em nosso cotidiano, o que deverá favorecer
a execução da atividade. Caso isso não seja possível, as planificações podem ser uma
alternativa.
Uma conversa sobre a oficina, informando aos alunos que eles irão associar as
embalagens aos sólidos geométricos e, posteriormente, promover sua classificação,
indica que a diversidade nas formas dessas embalagens é importante. E, sabendo
disso, se os alunos não conseguirem uma determinada embalagem, podem substituir
por outro objeto.
No passo 1 da oficina, os alunos deverão escrever o nome da embalagem ou do
objeto que trouxeram.
Como a nomenclatura ainda não foi retomada, é possível que utilizem vocabulário
do cotidiano para indicar o sólido. O mesmo vale para os passos 2 e 4.
No passo 3, é necessária a compreensão de que a base é o que permite ao corpo
redondo ficar parado. Assim
Sistema de Ensino CNEC
Em se tratando de uma primeira classificação, o rigor matemático será adiado
para outra ocasião, já que isso exige um pouco mais de conhecimento, como pode ser
percebido no diagrama a seguir:
esfera
1o grupo:
Corpos
redondos
cone
cilindro
Sólidos
Geométricos
prismas
triangulares
quadrangulares:
cubos,
paralelepípedos...
pentagonais
etc.
MATEMÁTICA
2o grupo:
Poliedros
triangulares
pirâmides
quadrangulares:
de base quadrada, de
base retangular,...
pentagonais
etc.
No passo 6, verifique se todos já se apropriaram da nomenclatura matemática de
arestas, vértices e faces.
O desenvolvimento passo a passo de cada item reforçará essa compreensão. O
"Consolidando o conhecimento", como o nome indica, apoia a assimiliação dos conceitos
matemáticos de arestas, vértices e faces.
PÁGINA 12
UM PASSEIO PELA HISTÓRIA
O contato com a história permite a percepção de que a Matemática vem sendo
construída desde a Antiguidade, e Platão foi um personagem dessa construção. Para o
professor é válida a leitura do livro Os poliedros de Platão e Os Dedos da Mão de Nilson
José Machado, Editora Scipione.
Quanto aos alunos, fica a critério do professor decidir se a leitura será realmente
proveitosa.
QUAL É SUA ESTIMATIVA?
Alguns alunos poderão tentar "contar" as faces. Observando os desenhos. Outros,
talvez, anotem apenas um palpite.
No dicionário de Aurélio Buarque de Holanda, temos:
Tetraedo: poliedro de quatro faces.
Cubo: poliedro regular com seis faces quadradas.
Dodecaedro: poliedro formado por doze faces.
Octaedro: poliedro de oito faces.
88
Sistema de Ensino CNEC
Icosaedro: poliedro de vinte faces.
A verificação da estimativa tem por objetivo o confronto entre número estimado e
número real de faces.
PÁGINA 13
BRINCAR É APRENDER
Em algumas regiões do país, é comum a brincadeira com varetas, em outras não.
A atividade pode ser explorada de acordo com essa realidade, com menor ou maior
intensidade.
É uma primeira indicação da existência dos chamados corpos de revolução (entre
eles nossos conhecidíssimos corpos redondos – esfera, cone e cilindro).
De modo simples, podemos dizer que: "chama-se superfície de revolução a
superfície gerada por uma curva que gira em torno de uma reta fixa." (GONÇALVES –
1969, p. 503).
Assim, ao girar o palito (eixo) estará girando o triângulo, o retângulo e o semicírculo
formando, respectivamente, o cone, o cilindro e a esfera.
Os giros propostos no Desafio também são interessantes e temos:
b)
c)
2)
3)
MATEMÁTICA
a)
1)
Os pares: a3, b1 e c2.
89
Sistema de Ensino CNEC
PÁGINAS DE 14 A 19
FOCO EM MATEMÁTICA
1
poliedro
corpo redondo
poliedro
corpo redondo
poliedro
MATEMÁTICA
2 Observe estes sólidos e complete as frases relacionadas a cada um deles:
a)
O cilindro tem 2 bases circulares
planas e 1 superfície arredondada.
b)
O cubo tem 6 faces, 12 arestas
e 8 vértices.
c)
O cone tem 1 base circular e 1
superfície arredondada.
90
Sistema de Ensino CNEC
d)
A pirâmide tem 5 faces, 8 arestas
e 5 vértices.
e)
O paralelepípedo tem 6 faces,
12 arestas e 8 vértices.
3
Luciana
Maria Elisa
Laura
Antes de realizar a atividade proposta, é conveniente observar, com atenção, a
embalagem quanto ao seu número de lados e quanto ao formato das suas faces e,
ainda, o número de vértices e de arestas.
A atividade consiste na transposição da planificação da embalagem para o Material
Didático, com a finalidade de se estabelecer um paralelo entre a forma espacial (o
poliedro) e sua correspondente plana.
As respostas aos questionamentos serão de acordo com a embalagem escolhida.
Contudo, independente de suas características particulares, as relações estabelecidas
encaminham para a compreensão de que a planificação é a transferência de uma forma
tridimensional em uma forma bidimensional.
PÁGINAS 20 E 21
MOMENTO INTERATIVO
Esse momento interativo permitirá ao aluno experenciar variadas planificações. O
estímulo à observação e à troca de informações entre os colegas também favorece a
consolidação desse conhecimento.
91
MATEMÁTICA
Cíntia
Sistema de Ensino CNEC
A opção de montagem de um painel fica a cargo do professor, diante das possibilidades
de sua turma.
DESVENDANDO NOVOS CAMINHOS
Somente a letra b corresponde à planificação de um cubo.
b)
REVISE O QUE APRENDEU
1
1
P
1
C
I
L
I
N
D
R
O
MATEMÁTICA
L
2
V
É
3
R
T
I
C
E
A
R
E
S
T
A
D
4
E
S
F
5
6
2 Letra c.
3 Letra a.
F
A
C
E
R
A
C
O
N
E
S
E
PÁGINA 22
TEXTO E CONTEXTO
A interação com Filosofia presente nesta proposta pode ser explorada em diversos
aspectos, como por exemplo, o respeito às diferenças, à individualidade, ao modo de
ser de cada um. Uma conversa descontraída depois de ouvir a música facilita essa
abordagem.
PÁGINAS 23 E 24
MINHAS IDEIAS, NOSSAS IDEIAS
A interpretação de textos não se restringe ao estudo da Língua, permeia todos os
conteúdos e os alunos precisam compreender essa ideia.
1 Alternativa a: descritivo.
92
Sistema de Ensino CNEC
2 camelo – foca – pato – sabiá – tamanduá
3 Um recurso poético muito usado por poetas é a comparação.
O filme: Os três mosqueteiros.
4 Um modo de reorganizar a frase seria: Quando existe amor, os sonhos são verdadeiros.
5 O aluno deverá citar o nome do amigo e atribuir-lhe adjetivos como alegre, feliz,
brincalhão, etc...
CONEXÃO COM ARTE
Por meio da arte evidenciamos a Geometria. Na confecção de embalagens variadas,
estabelece-se um paralelo entre os conhecimentos artístico e matemático.
De acordo com a escolha do modelo de caixinha a ser confeccionado serão dadas
as respostas aos questionamentos.
O bom resultado na confecção da caixinha depende do capricho de quem a faz. Se
é para um amigo, o capricho precisa ser maior ainda. Assim, a valorização do trabalho
artístico e da amizade permite a interação com o outro e o consequente amadurecimento
das relações interpessoais.
Além da enorme contribuição para a Matemática!
As arestas devem ficar bem marcadas para realçar o sólido!
PÁGINA 25
DE OLHO NO COTIDIANO
As abelhas são mestres em economia, pois conseguem armazenar mais mel com
menor número de embalagens (os alvéolos).
No livro Matemática Divertida e Curiosa, de Júlio César de Mello e Souza (Malba
Tahen), o autor relata o trabalho de um matemático que pensou terem as abelhas "se
enganado nos cálculos" quanto ao prisma hexagonal. Contudo, após alguns anos ficou
provado que o matemático é que havia se enganado, as abelhas estavam certíssimas.
Vale a pena conferir.
PÁGINAS 26 E 27
OFICINA MATEMÁTICA
A construção dos polígonos de palitos pela criança proporciona a percepção da
relação entre número de lados (quantidade de palitos) e o nome que o polígono recebe.
Percebe-se também que os prefixos existentes na nomenclatura para polígonos são os
mesmos que para os poliedros. Por exemplo:
octaedro
oito faces
–
octógono
oito ângulos
93
MATEMÁTICA
Molde 2
Molde 1
São 9 faces, formadas por retângulos
São 10 faces formadas por octógonos
e retângulos. Os alunos poderão dizer que e heptágonos. Isto é, por polígonos de
as faces são formadas por polígonos de quatro e sete lados.
quatro e oito lados.
Sistema de Ensino CNEC
Tal característica deve-se ao fato de que os gregos foram os responsáveis pela
reunião, estudo e unificação de todos os conhecimentos matemáticos de seu tempo
(basicamente geometria), destacando-se Euclides, autor de um dos mais traduzidos
livros do mundo, Os Elementos, seu expoente máximo.
A ideia de polígono, livremente trabalhada nos anos anteriores, assume uma certa
formalização, que pode, caso seja necessário, ser ressaltada com atividades extras.
Como por exemplo, a construção de figuras no plano, aleatoriamente montadas com
canudos e cordões e posterior classificação.
PÁGINAS 28 E 29
FOCO EM MATEMÁTICA
1
3 lados: triângulo
5 lados: pentágono
MATEMÁTICA
9 lados: eneágono
4 lados: quadrilátero
6 lados: hexágono
7 lados: heptágono
8 lados: octógono
10 lados: decágono
a) O polígono que forma o fundo da caixa que você construiu é um heptágono/
octógono porque possui 7/8 lados.
b) O número de vértices que você encontrou em cada polígono é igual ao número de
lados.
94
Sistema de Ensino CNEC
N
N
PR
PR
PR
N
PI
PI
PR
N
N
PI
PÁGINAS DE 30 A 36
BRINCAR É APRENDER
Errata: Onde se lê "círculo" leia-se "circunferência" e onde se lê "circunferência"
leia-se "círculo".
Onde se lê "Chamamos o arco de círculo porque..." leia-se "Chamamos o arco de
circunferência porque..." e onde se lê "Quando preenchemos o arco com uma camada
fina de água com sabão, temos uma circunferência." leia-se "Quando preenchemos o
arco com uma camada fina de água com sabão, temos uma círculo."
A diferenciação entre esfera, círculo e circunferência é sugerida intuitivamente pela
brincadeira. Lembrando que a esferá é um corpo redondo e a circunferência e o círculo
não são considerados como polígonos.
FOCO NA MATEMÁTICA
1
esfera
círculo
95
circunferência
MATEMÁTICA
2
Sistema de Ensino CNEC
2
azul
amarelo
vermelho
verde
amarelo
azul
3
a)
b)
c)
d)
Quem desenhou uma figura que não é um polígono foi a Marina.
Um polígono de 4 lados foi desenhado por Artur.
Quem desenhou um triângulo foi a Marcinha.
O pentágono tem 5 lados.
4
A
B C
D
E
F
G H
I
J
K
L M N
O
P
Q R
1
2
3
MATEMÁTICA
4
5
6
7
8
9
10
11
12
a) Formou uma pirâmide.
b) São triângulos e a base é quadrada.
c) São cinco vértices, oito arestas e cinco faces.
5
a) A figura intrusa é o cilindro porque todas as outras são poliedros e ele é um corpo
redondo.
b) A figura intrusa é o círculo porque é a única não poligonal.
6
Pirâmide
Pentagonal
Paralelepípedo
96
Prisma
Triangular
Sistema de Ensino CNEC
TEXTO E CONTEXTO
Novamente, arte e geometria estão inseridas em um mesmo contexto. A arte dos
mosaicos é praticada por povos de diferentes culturas, seja em construções, tecidos,
tapetes ou em objetos diversos de decoração.
a) Os polígonos regulares utilizados são triângulos e paralelogramos.
b) O aluno deve explicar como ele se utilizou das cores para formar um padrão que se
repete.
VOCÊ É O AUTOR
1 Os alunos poderão formar combinações com diferentes polígonos e cores sempre
formando um padrão que se repete.
Errata: Onde lê-se circunferência, leia-se círculo.
2 triângulo – G6
quadrado – F1
círculo – C3
retângulo – H14
trapézio – E10
losango – B12
PÁGINAS 37 E 38
REVISE O QUE APRENDEU!
1 Alternativa a. A pirâmide de base quadrada possui 5 vértices e 5 faces.
2 Alternativa c: A3 – B4 – C2 – D1.
3 A faixa é formada por polígonos regulares e irregulares. Alternativa d.
4 Os polígonos utilizados são hexágonos, pentágonos e retângulos. Alternativa a.
97
MATEMÁTICA
7 A criatividade dos alunos ao combinar as cores resultará em mosaicos diversos,
apesar da composição poligonal ser única. Um exemplo:
Sistema de Ensino CNEC
PÁGINAS DE 39 A 44
FOCO EM MATEMÁTICA
1 A identificação dos numerais em situações cotidianas é de fácil realização, facilitando
a conclusão da atividade proposta.
2
a)
XI
XII
I
X
II
IX
III
VIII
IV
MATEMÁTICA
VII
VI
V
b) 7, de 7 horas. Ou ainda 19, de 19 horas.
c) As horas foram assim representadas: sete – VII – 7.
d) A indicação é de quantidade. Quantidade de horas transcorridas.
3
a) A balança foi o instrumento utilizado para medir a massa do presunto.
b) Nas etiquetas adesivas, não sem razão, denominadas de códigos de barra, os
numerais são utilizados como código.
c) Na situação indicada pelo aluno, o numeral indicará uma ordem. Como em: João
chegou primeiro que Joaquim.
d) A quantidade de presunto apresentada na balança foi de duzentos e cinquenta
gramas.
QUAL É A ESTIMATIVA?
O uso da matemática cotidiana dos alunos não requer o uso de lápis, de papel
ou mesmo da calculadora, já que não são exigidos resultados exatos, basta uma
aproximação.
Por isso, aprender a reconhecer se certos resultados são ou não razoáveis, em
determinadas situações, torna-se fundamental.
DE OLHO NO COTIDIANO
Atividades relacionadas à perspectiva do consumo consciente se entrelaçam ao
eixo temático já que "a construção que se dá dentro de cada um perpassa pela relação
do ser com o meio no qual está inserido".
A honestidade nas respostas suscita este tema transversal: a Ética.
É uma boa oportunidade para uma discussão com toda a turma envolvendo as
questões "politicamente corretas" em todos os sentidos.
98
Sistema de Ensino CNEC
PÁGINA 45
VOCÊ É O AUTOR
Criar sua própria situação-problema exige dos alunos a capacidade de aplicar
conhecimentos matemáticos já adquiridos. Mais que isso, permite-lhes a sensação de
serem capazes de solucionar problemas matemáticos, melhorando sua autoestima. A
verificação dos resultados primeiro deve ser realizada pelo próprio aluno e depois pelo
seu parceiro.
PÁGINAS DE 46 A 48
FOCO NA MATEMÁTICA
CALCULADORA
O uso da calculadora libera os alunos dos cálculos para concentrar suas atenções
nos resultados.
Investigar o que aconteceu nas multiplicações, conjecturar, formular hipóteses,
refutar ou confirmar essas hipóteses dão uma nova dimensão à atividade.
Resultado
encontrado
Como se lê
9 x 1000
9 000
Nove mil.
90 x 100
9 000
Nove mil.
900 x 10
9 000
Nove mil.
8 x 1000
8 000
Oito mil.
27 x 100
2 700
Dois mil e setecentos.
134 x 10
1 340
Um mil trezentos e quarenta.
226 x 1000
226 000
Duzentos e vinte e seis mil.
Se necessário promova outras atividades até que os alunos concluam que
multiplicações por 10, 100 ou 1 000 podem ser resolvidas apenas acrescentando zeros
ao outro fator.
BRINCAR É APRENDER
Percebida a regularidade nas multiplicações, é hora de aplicar os conhecimentos.
Sorteie um número na roleta e outro na moeda; eles serão multiplicados e o resultado
anotado no quadro. Ganha quem somar mais pontos ao final do jogo.
99
MATEMÁTICA
1
a) Para se obter R$ 1 000,00 são necessárias 10 notas de R$ 100,00.
b) 1 000 notas de R$ 1,00 seriam necessárias para se obter R$ 1 000,00.
c) Com notas de R$ 10,00, seriam necessárias 100 notas para se obter R$ 1 000,00.
d) Obviamente as questões levantadas estarão de acordo com a vivência dos alunos.
Novamente, a ética e o consumo consciente podem ser observados.
e) O menor número é o 634.
f) O maior número é 1 634. Sua decomposição é 1 000 + 600 + 30 + 4.
Sistema de Ensino CNEC
DESVENDANDO NOVOS CAMINHOS
2 A quantidade de quadrinhos pretos indica quantas vezes deve-se multiplicar pela
dezena de milhar, unidade de milhar, centena, dezena e unidade.
x 10 000
1 x 10 000 = 10 000
x 1 000
2 x 1 000 = 2 000
x 100
=
3 x 100 = 300
x 10
2 x 10 = 20
x1
1x4=4
MATEMÁTICA
10 000 + 2 000 + 300 + 20 + 1 = 12 324
3
a)
b)
c)
d)
e)
10 000, 10 002, 10 004, 10 006, 10 008.
22 550, 22 600, 22 650, 22 700, 22 750.
36 480, 36 500, 36 520, 36 540, 36 560.
I, III, V, VII, IX.
A, C, F, J, P, U.
PÁGINAS 49 E 50
CÁLCULO MENTAL
a) 2 x 100 = 200
b) 4 x 10 = 40
c) 9 x 1 000 = 9 000
d) 3 x 100 = 300
e) 1 x 100 = 100
f) 8 x 10 = 80
g) 5 x 1 000 = 5 000
h) 6 x 10 = 60
REVISE O QUE APRENDEU
1 Se necessário construir a sequência dos números naturais até 100.
5
6
7
8
9
0
1
2
3
4
5
16 17 18 19
10 11 12 13 14 1
20 21 22 23 24 2 5 26 27 28 29
30 31 32 33 34 3 5 36 37 38 39
40 41 42 43 44 4 5 46 47 48 49
50 51 52 53 54 5 5 56 57 58 59
60 61 62 63 64 6 5 66 67 68 69
70 71 72 73 74 7 5 76 77 78 79
80 81 82 83 84 8 5 86 87 88 89
90 91 92 93 94 9 5 96 97 98 99
100
Alternativa b: 20 vezes.
100
Sistema de Ensino CNEC
2 Século XXI. Alternativa c.
3 10 colunas. Alternativa a.
4 A vigésima letra do nosso alfabeto é a letra T. Alternativa c.
5 O oitavo termo da sequência é: 99 999. Alternativa b.
6 O numeral 190 está sendo utilizado como código. Alternativa b.
A questão do consumo consciente sob o aspecto financeiro. O que é melhor comprar
a vista ou a prazo? É possível fazer sempre essa escolha? Em quais condições a compra
a prazo é viável? O artifício utilizado pelas grandes redes varejistas de parcelar uma
compra em um prazo maior (mesmo que isso signifique juros mais altos), de modo que
a prestação "caiba" no salário do trabalhador é de conhecimento dos alunos? Nesse
caso, poupar para comprar a vista não seria mais vantajoso? Por que, então, a maioria
das pessoas não segue esse caminho?
Por outro lado, a compra a prazo não nos permite adquirir bens (como a casa
própria, por exemplo), impensáveis de outro modo?
Seria interessante fazer esses questionamentos para que os alunos aprendam a
analisar situações, ponderar. Enfim, tomar decisões baseadas em argumentos lógicos
também é objetivo da Matemática escolar.
PÁGINAS 51 E 52
FOCO NA MATEMÁTICA
1
Valor à vista
Valor a prazo
R$ 1 635,00
R$ 3 270,00
2 Seria possível comprar 2 computadores.
3 1 635 = 1 000 + 600 + 30 + 5
Um mil seiscentos e trinta e cinco
3 270 = 3 000 + 200 + 70
Três mil duzentos e setenta.
Watt [uote] s.m. (Fís.) Unidade de potência equivalente a um joule por segundo,
estabelecida por James Watt. Símbolo: W.
Dicionário escolar da Língua Portuguesa/Academia Brasileira de Letras – 2 ed. – São Paulo: Companhia Editora Nacional, 2008.
4 O consumo de energia dos aparelhos, informado no quadro é de:
Chuveiro elétrico  30 850 = 30 000 + 800 + 50
Ferro elétrico  20 340 = 20 000 + 300 + 40
Geladeira  1 435 = 1 000 + 400 + 30 + 5
Microcomputador  2 132 = 2 000 + 100 + 30 + 2
TV em cores 20 pol  2 036 = 2 000 + 30 + 6
101
MATEMÁTICA
TEXTO E CONTEXTO
Sistema de Ensino CNEC
PÁGINAS 53 A 63
CONSOLIDANDO O CONHECIMENTO
Compreender o sistema de numeração decimal implica em entender as regras
de formação de um número. Se nos anos iniciais não se justifica uma apresentação
precoce de classes e ordens, no 4o ano, os alunos já possuem conhecimentos que lhes
permitem tais formalizações.
A leitura e a escrita de números maiores exigem a compreensão dessa organização.
A percepção de que cada classe possui unidades, dezenas e centenas (chamadas de
ordens) é um primeiro passo.
Assim, decompondo 5 683 temos:
1a classe:
unidades simples
2a classe:
milhares
MATEMÁTICA
5 683
=
5 000
5 x 1 000
5 unidades
de milhar
(4a ordem)
+
600
6 x 100
6 centenas
(3a ordem)
+
80
8 x 10
8 dezenas
(2a ordem)
+
3
3x1
3 unidades
(1a ordem)
5
a) Trinta e um mil quatrocentos e vinte e três reais.
b) Cento e trinta e quatro mil e cinquenta e oito reais.
c) Trezentos e cinquenta mil, seiscentos e doze reais.
6
a)
b)
c)
d)
5 centenas, 3 dezenas e 2 unidades = 532
8 unidades de milhar, 4 centenas, 9 dezenas e 3 unidades = 8 493
7 centenas e 2 unidades = 702
6 unidades de milhar, 7 centenas e 3 dezenas = 6 730
7
a) Cinquenta e cinco mil, quinhentos e cinquenta e dois. O 2 vale duas unidades.
b) Cinquenta e cinco mil quinhentos e vinte e cinco. O 2 vale duas dezenas (2 x 10),
isto é, 20 unidades.
c) Cinquenta e cinco mil, duzentos e cinquenta e cinco. O 2 vale agora duas centenas
(2 x 100), isto é, 200 unidades.
d) Cinquenta e dois mil, quinhentos e cinquenta e cinco. O 2 vale agora duas unidades
de milhar (2 x 1 000), isto é, 2 000 unidades.
e) Vinte e cinco mil, quinhentos e cinquenta e cinco. O 2 vale agora duas dezenas de
milhar (2 x 10 000), isto é, 20 000 unidades.
8 Cada aluno encontrará as respostas de acordo com os numerais que escolher.
Supondo que formasse o numeral 567 890.
Sua leitura: Quinhentos e sessenta e sete mil, oitocentos e noventa.
Sua decomposição: 500 000 + 60 000 + 7 000 + 800 + 90
102
Sistema de Ensino CNEC
a)
b)
c)
d)
A primeira classe: 890.
O algarismo 6 ocupa a 5a ordem .
Classe das unidades simples e a segunda classe é chamada de classe dos milhares.
O algarismo que ocupa a ordem das unidades de milhar é o 7.
9 Os algarismos que sobraram da atividade anterior são: 1, 2, 3 e 4. O menor número
que podemos formar com eles é 1 234. Sua leitura: Um mil duzentos e trinta e quatro.
Sua decomposição: 1 000 + 200 + 30 + 4.
2003
50 731
– 42 605
08 126
A oferta em 2003 era maior que
o consumo em 8 126 megawatts.
2007
51 631
– 51 204
00 427
A oferta em 2007 continuou maior.
Porém a diferença entre oferta e
consumo diminuiu consideravelmente.
e) Em 2003, a diferença entre oferta e consumo foi maior, de 8 126 megawatts.
f) O consumo e a oferta estão muito próximos um do outro.
g) Oferta em 2010 – 58 621.
Consumo em 2010 – 58 608.
58 621
– 58 608
00 013
A diferença entre oferta e consumo em 2010 é muito pequena.
h) Diferenças em:
2003  8 126 megawatts.
2007  427 megawatts.
2010  13 megawatts.
É possível concluir que a diferença entre oferta e consumo é cada vez menor.
i) A projeção indica que o consumo será maior que a oferta de energia.
j) Em se mantendo os índices de oferta e consumo, ocorrerá falta de energia.
103
MATEMÁTICA
10
a) A linha representa a oferta anual de energia, em megawatts.
b) As barras representam o consumo anual de energia, em megawatts.
c) O consumo aumentou constantemente, a oferta subiu um pouco, porém caiu logo
em seguida.
d) oferta
consumo
2003 – 50 731
2003 – 42 605
2007 – 51 631
2007 – 51 204
Sistema de Ensino CNEC
k) 63 961 – Sessenta e três mil, novecentos e sessenta e um.
59 172 – Cinquenta e nove mil, cento e setenta e dois.
l) 63 961 em sua forma decomposta é:
60 000 + 3 000 + 900 + 60 + 1
59 172, por sua vez é:
50 000 + 9 000 + 100 + 70 + 2
11
a) Ao trocar os algarismos obtemos o número 201 432.
b) O maior deles é 203 412.
c) Antes da troca, o algarismo 3 ocupava a unidade de milhar. Valia 3 x 1 000, isto é,
3 000 unidades. Depois da troca passou a ocupar a ordem das dezenas simples e ficou
valendo 3 x 10, isto é, 30 unidades.
d)
203 412
– 201 432
001 980
A diferença entre os numerais é de 1 980 unidades.
MATEMÁTICA
DESVENDANDO NOVOS CAMINHOS
A
L
E
Existem várias tentativas, mas nenhuma solução. Esse é um problema matemático
que permanece sem solução.
Alguns problemas matemáticos ficaram por séculos sem solução, ou porque
realmente não possuíam solução ou porque o conhecimento matemático da época não
permitia uma solução.
Como no famoso caso envolvendo os pitagónicos. Como encontrar a diagonal de
um quadrado de lado 1?
104
Sistema de Ensino CNEC
diagonal
1
1
Aplicando o Teorema de Pitágoras, temos que a diagonal do quadro de lado 1
corresponde à 2 . Só que, naquele tempo (aproximadamente por volta de 500 a.C.),
os matemáticos não conheciam ainda esse número e achavam que o problema não
tinha solução.
De modo que lidar com problemas sem aparente solução faz parte da Matemática
e da vida.
A leitura de um medidor de consumo de água (o hidrômetro) está fortemente
relacionada ao sistema de numeração decimal.
Assim, apesar da aparente dificuldade, os alunos já possuem condições de lidar
com esse desafio. Quanto aos decimais, uma associação aos centavos pode auxiliar
na compreensão.
Hidrômetro 1
1 x 1 000 +
1 000
+
0 x 100 +
0
+
2 x 10 +
20
+
1 026,1 m³
6 x 1 + 1 x 0,1
6 + 0,1
Hidrômetro 2
1 x 1 000 +
1 000
+
0 x 100 +
0
+
1 x 10 +
10
+
1 019,3 m³
9 x 1 + 3 x 0,1
9 + 3
Hidrômetro 3
3 x 1 000 +
3 000
+
7 x 100 +
7
+
4 x 10 + 8 x 1 + 0 x 0,1
40
+
8 + 0
3 748,0 m³
Hidrômetro 4
1 x 1 000 +
1 000
+
2 x 100 +
200
+
1 x 10 +
10
+
1 214,8 m³
105
4 x 1 + 8 x 0,1
4 + 0,8
MATEMÁTICA
DE OLHO NO COTIDIANO
Sistema de Ensino CNEC
Como se lê?
Hidrômetro 1 = um mil e vinte e seis e um décimo de metros cúbicos de água.
Hidrômetro 2 = um mil e dezenove e três décimos de metros cúbicos de água.
Hidrômetro 3 = três mil, setecentos e quarenta e oito metros cúbicos de água.
Hidrômetro 4 = um mil, duzentos e catorze e oito décimos de metros cúbicos de água.
PÁGINAS 62 E 63
DESVENDANDO NOVOS CAMIHOS
Descubra o segredo:
1 000 – 1 025 – 1 050 – 1 075 – 1 100 – 1 125 – 1 150 – 1 175
2 003 – 2 006 – 2 009 – 2 012 – 2 015 – 2 018 – 2 021 – 2 024
980
1 060
1 140
960
1 040
1 120
MATEMÁTICA
PESQUISAR É DESCOBRIR
A leitura dos numerais encontrados pode ser realizada com a troca de material entre
colegas.
PÁGINAS 64 E 65
REVISE O QUE APRENDEU
1 Minha pontuação foi:
1 x 10 000 +
=
10 000
+
Alternativa d.
4 x 1 000 +
4 000 +
3 x 100
300
+
+
5 x 10
50
= 14 350
2 Os numerais formados por 2 algarismos começam com 10 e terminam em 99, são
portanto, 90 numerais. Alternativa b.
3
=
3 x 1 000 +
3 000
+
7 x 100 +
700
+
Alternativa a.
5 x 10 +
2x1
50
+
2
3 752 metros cúbicos
4 105 638. Alternativa c.
5
=
2 x 10 000 +
20 000
+
Alternativa b.
7 x 1 000 +
7 000 +
3 x 100 +
300
+
27 305
106
5x1
5
Sistema de Ensino CNEC
6 Os cinco maiores algarismos são 98 765 e, nessa sequência, formam o maior numeral
possível. Alternativa d.
PÁGINAS 66 E 67
TEXTO E CONTEXTO
O texto proporciona um momento de reflexão, em que os alunos devem expressar
suas opiniões e conversar sobre o tema apresentado. Se necessário, pode ser proposta
uma pesquisa para que as crianças compreendam melhor a relação entre a emissão do
gás carbônico e o aquecimento global.
O novo texto (reportagem), além de complementar as informações apresentadas na
historinha, mostra uma possível solução apresentada pelo Conselho Nacional do Meio
Ambiente, para redução da emissão de poluentes.
Neste momento, é possível levantar questões como:
 Essa é uma boa alternativa para diminuir a emissão de CO²?
 Existem outras atitudes que podemos tomar para ajudar a diminuir o aquecimento
global? Quais?
 O que vocês entendem por 33% (trinta e três por cento)?
O texto jornalístico, além de trazer uma linguagem diferenciada, apresenta dados
matemáticos que podem ser explorados pelo professor. Inicie com a compreensão de
algumas palavras, com a ajuda de um dicionário, para ampliar o vocabulário dos alunos
e auxiliar a interpretação do texto.
1 Defasado: Diferença de fase entre dois fenômenos; Diferença ou atraso entre (pessoa,
coisa ou situação, em relação a outra).
Emissão: Ação de emitir. Lançar fora de si. Pôr em circulação. Enviar, expedir.
Poluentes: Que polui, poluidor. Qualquer agente que polui, que altera as condições de
um ecossistema.
2 Proconve: programa para controlar a emissão de poluentes por automóveis.
PÁGINAS DE 68 A 75
FOCO NA MATEMÁTICA
1 Os alunos poderão chegar a uma solução de diversas formas. Uma maneira bastante
comum é verificar quantos 800 Kg, precisaríamos para obter aproximadamente 1 600
kg que é esse total 2 vezes. Mais que isso, o peso ultrapassaria o valor real 1 650 kg.
Aqui, utilizamos a ideia de arredondamento, mas é importante observar as diversas
respostas e estratégias que eles possam criar para que o professor possa orientá-los.
2 Ao estabelecer a relação de 1 l para 10 Km, os alunos estarão lidando com a ideia
intuitiva de função, em que o valor (quantidade de Km percorridos) está diretamente
relacionado ao total de litros.
107
MATEMÁTICA
MINHAS IDEIAS, NOSSAS IDEIAS
Sistema de Ensino CNEC
Litro de gasolina
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
Km que percorre
10
20
30
40
50
60
70
80
90
100
Km que
percorre
100
90
80
70
60
50
MATEMÁTICA
40
30
20
10
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
litro de
gasolina
O gráfico facilita a percepção de que a distância percorrida varia em função da
quantidade de litros. Quanto mais gasolina, maior a distância que pode ser percorrida.
Os pontos podem ser ligados, pois as grandezas litro e quilômetros são grandezas
contínuas, ou seja, grandezas que admitem o conjunto dos números reais.
(Exemplo: 1,5 l – 15 Km ou ainda 2,8 l – 28 Km)
3 A resposta dependerá do ano atual em que estamos. Veja:
1 9 10 1
2 011
– 1 986
0 025
1 9 10 1
2 012
– 1 986
0 026
1 9 10 1
2 013
– 1 986
0 027
A função é o controle da emissão de poluentes por automóveis.
4 Essa atividade facilita a compreensão do conceito de arredondamento.
108
Sistema de Ensino CNEC
POSTO
POSTO
GAS
GAS
km
10
km
14
km
20
km
15
POSTO
POSTO
km
35
km
30
km
37
km
40
POSTO
POSTO
GAS
GAS
km
100
km
103
km
105
km
110
POSTO
POSTO
GAS
GAS
km
530
km
535
109
km
536
km
540
MATEMÁTICA
GAS
GAS
Sistema de Ensino CNEC
POSTO
POSTO
GAS
GAS
km
1055
km
1050
km
1060
5
a) Mesmo a resposta sendo pessoal, é importante que os alunos consigam perceber
que o número 738 está mais próximo da centena 700.
b) O número 738 está mais próximo do número 740 que possui a dezena exata.
MATEMÁTICA
6
1000




1008

1010
1022

1020
1030
1036

1040
1045

1050
1 008 eu arredondei para 1 010.
1 022 eu arredondei para 1 020.
1 036 eu arredondei para 1 040.
1 045 eu arredondei para 1 050.
CONSOLIDANDO O CONHECIMENTO
Após os alunos se apropriarem do conceito de arredondamento e compreenderem
as regras, é hora de utilizar esse conhecimento.
1
3 123 → 3 120
3 123 → 3 100
3 123 → 3 000
2
750 → 800
3
a) 42 → 40
24 → 20
286 → 290
91 → 90
15 → 20
47 → 50
18 → 20
165 → 170
110
Sistema de Ensino CNEC
b)
136 → 100
150 → 200
98 → 100
1 386 → 1 400
3 550 → 3 600
428 → 400
770 → 800
4 278 → 4 300
c)
1 386 → 1 000
4 134 → 4 000
5 550 → 6 000
43 506 → 44 000
1 824 → 2 000
32 820 → 33 000
16 300 → 16 000
6 708 → 7 000
CÁLCULO MENTAL
5
6
3 867
– 1 730
2 137
4 000
– 2 000
2 000
(x) 2 000
8 942
– 4 613
4 329
8 900
– 4 600
4 300
(x) 4 300
1 242
+ 1 536
2 778
1 240
+ 1 540
2 780
(x) 2 780
MATEMÁTICA
4 Professor, estimule os alunos a fazerem os cálculos mentalmente utilizando o
arredondamento para facilitar o processo.
7
10
11
12
13
14
15
16
17
18
19
20
Os números que mais se aproximam de 10 são: 11, 12, 13 e 14.
Os números que mais se aproximam de 20 são: 16, 17, 18, 19 e 15 segundo as
regras de arredondamento.
8
Número
Dezena
Centena
Milhar
1 384
1 380
1 400
1 000
2 929
2 930
2 900
3 000
2 843
2 840
2 800
3 000
6 827
6 830
6 800
7 000
4 132
4 130
4 100
4 000
5 500
5 500
5 500
6 000
111
Sistema de Ensino CNEC
9
Natal à Espírito Santo: 1 900 km
Espírito Santo ao Paraná: 1 600 km
Paraná à Florianópolis: 400 km
Total: 3 900 km
DESVENDANDO NOVOS CAMINHOS
30530 + 30535 = 61065
30531 + 30534 = 61065
30532 + 30533 = 61065
30533 + 30532 = 61065
30534 + 30531 = 61065
30535 + 30530 = 61065
MATEMÁTICA
Espera-se que os alunos tenham observado que o resultado é sempre o mesmo.
Professor, ajude seus alunos a investigarem se essa regularidade ocorre também
em outras sequências numéricas.
PÁGINAS 76 E 77
REVISE O QUE APRENDEU!
1 d) ( x ) 8 991
2 c) ( x ) R$ 130,00
3 d) ( x ) 22 000
4 b) ( x ) 500 km
5 b) ( x ) 6 000 km²
6 b) ( x )
TEXTO E CONTEXTO
As questões apresentadas têm como objetivo principal levar os alunos a se verem
como integrantes ativos de sua família, podendo participar e colaborar com as decisões
financeiras e gastos familiares. Uma educação financeira pode ser iniciada desde de
criança, fazendo com que o indivíduo reflita sobre suas atitudes em relação aos valores
monetários.
O gráfico que mostra as principais despesas de uma família brasileira é conhecido
como gráfico de pizza. É importante que os alunos façam uma análise dos dados
apresentados, bem como o tamanho de cada setor e qual a relação desse com o gasto
direcionado aquele item. Além disso, comparar o que esse gráfico se assemelha às
despesas de sua família e no que se difere.
Esse é um gráfico muito encontrado no dia a dia e de fácil compreensão.
112
Sistema de Ensino CNEC
PÁGINAS DE 78 A 88
MINHAS IDEIAS, NOSSAS IDEIAS
1 Mesmo sendo conhecido como gráfico de pizza, o seu nome é gráfico de setores ou
gráfico setorial.
2 23% + 29% + 13% + 13% + 7% + 7% + 4% + 4% = 100%
De forma intuitiva, sempre relacionamos 100% ao total ou todo a ser trabalhado.
Professor, você pode ainda explorar significado de expressões como:
 Hoje você está cem porcento!
 Você é um aluno cem porcento!
3 52% representam mais que a metade do total dos gastos.
Isso pode ser verificado pelo próprio gráfico, pois os setores que correspondem aos
itens supermercado e habitação ultrapassam a metade da circunferência.
FOCO EM MATEMÁTICA
2
3
4
5
470
– 37
433
c) R$ 433,00
350
– 63
287
a) R$ 287,00
63
+ 37
100
c) R$ 100,00
470
638
350
585
186
+ 284
2 513
MATEMÁTICA
1 a) I e II apenas.
a) R$ 2 513,00
DE OLHO NO COTIDIANO
O “dinheiro de plástico” (nome carinhoso dado ao cartão de crédito ou débito), na
atualidade, é um vilão, pois as pessoas gastam de forma abusiva. Essa atividade ensina
a organizar e a controlar os gastos fictícios e ajuda a acabar com o mito de que para
comprar com o cartão não é necessário ter dinheiro.
Os alunos terão oportunidade de colocar seus conhecimentos em prática, fazer
análises, tomar decisões e adquirir conhecimento com finanças.
113
Sistema de Ensino CNEC
1a fatura → mês referência: fevereiro
284
45 Valor da fatura: R$ 682,00
215
+ 138
682
2a fatura → mês referência: março
38
180 Valor da fatura: R$ 1 491,00
800
+ 473
1 491
3a fatura → mês referência: abril
201
223 Valor da fatura: R$ 983,00
+ 559
983
MATEMÁTICA
Organizando meus gastos
Mês
Renda
Valor gasto com
Cartão de Crédito
(Fatura)
Poupança
Fevereiro
R$ 1 600,00
R$ 682,00
R$ 918,00
Março
R$ 1 600,00
R$ 1 491,00
R$ 109,00
Abril
R$ 1 600,00
R$ 983,00
R$ 617,00
Total economizado
R$ 1 644,00
1 600
– 682
918
1 600
– 1 491
0 109
1 600
– 983
617
918
109
+ 617
1 644
Professor, converse com seus alunos sobre a diferença entre o valor de um produto
no pagamento à vista e no pagamento a prazo e por que é importante comparar os
preços antes de comprar.
a) A opção mais econômica é o pagamento à vista.
b) Os alunos podem criar várias estratégias para encontrar o resultado.
Veja algumas resoluções.
462
x3
1 386
1 386
– 1 209
0 177
ou
462
462
+ 462
1 386
1 386
– 1 209
0 177
Professor, incentive seus alunos a resolverem de várias formas diferentes.
114
Sistema de Ensino CNEC
c) O valor economizado é suficiente para a compra do televisor, à vista.
d) Sobram R$ 435,00 na compra do televisor.
1 644
– 1 209
0 435
UM PASSEIO PELA HISTÓRIA
2
1
4
3
5
7
6
9
8
8
6
7
9
5
1
3
4
2
MATEMÁTICA
Ao conhecer a história da matemática, os alunos passam a perceber que a matemática
não é algo pronto e acabado. E que assim como diversas pessoas contribuíram para
sua construção, ao longo do tempo, eles também são agentes ativos nessa construção.
O conhecimento está em constante evolução e todos nós fazemos parte desse
processo.
O quadrado mágico é um instrumento que desafia a mente e estimula o raciocínio.
Por apresentar várias formas de se resolver, incentive os alunos a compartilharem e
compararem suas respostas a dos colegas.
Outras soluções:
Veja uma das diversas soluções para cada quadrado mágico.
a)
 
 3

8

1
Soma:
1a diagonal: 12
3a coluna: 12
2a diagonal: 12
1a linha: 12
1a coluna: 12
2a linha: 12
2a coluna: 12
3a linha: 12
 2
4
6
 7
0
5
115
Sistema de Ensino CNEC
b)
9
10
5
4
8
12
11
6
7
10
3
8
5
7
9
6
11
4
Soma 24.
MATEMÁTICA
c)
Soma 21.
DESVENDANDO NOVOS CAMINHOS
15 x 9 + 6 = 141
16 x 9 + 7 = 151
Então: 91, 101, 111, 121, 131, 141, 151, 161, 171, 181, 191...
É possível descobrir os próximos termos de uma sequência numérica, a partir da
observação da regularidade que se estabelece. Dessa forma é possível analisá-la.
a) O número 191 não é o último termo dessa sequência e isso pode ser visto pelas (...)
reticências que indicam continuidade.
b) Sim, pois a diferença entre os termos consecutivos dessa sequência é sempre 10.
Essa é uma das características de sua formação.
c) ( x ) infinita.
É sempre possível acrescentar 10 ao último termo e assim dar continuidade à
sequência infinitamente.
REVISE O QUE APRENDEU
1 d) ( x )
2 a) ( x ) C, percorrendo 800 Km.
3 d) ( x ) 987.
4 a) ( x ) 428.
116
Sistema de Ensino CNEC
5 c) ( x ) aproximadamente 70 000.
6 b) ( x ) 495.
PÁGINAS DE 89 A 99
TEXTO E CONTEXTO!
Praticar bons hábitos é algo que não se aprende da noite para o dia. As crianças
também são consumidoras e, como tal, é importante que aprendam a fazer uma compra.
A nota fiscal é uma garantia tanto para o cliente, quanto para o vendedor. É com ela que
fazemos trocas ou reclamamos se houver algum problema.
MINHAS IDEIAS, NOSSAS IDEIAS
Ao desenvolver a atividade seguinte, converse com os alunos sobre os direitos do
consumidor.
1
412 393
Escolher produtos e
serviços a preços
competitivos e garantia
de qualidade.
12 320 + 43 987
10 109
Ser informado com
antecedência sobre o
corte de serviços
prestados.
502 390 + 29 410
3 412
Os bens e serviços
devem respeitar a
qualidade.
3 412 + 15 209
531 800
295 435
Formação e educação
para o desenvolvimento
de atitudes críticas e
seletivas.
Viver e trabalhar num
ambiente saudável.
6 340 - 2 928
104 000 - 27 803
76 197
Defesa de seus direitos
na justiça.
410 980 + 1 413
18 621
Ter direito a troca do
produto, em caso de
defeito.
12 000 - 1891
117
56 307
Acesso a informações
verdadeiras sobre o
produto ou serviço.
320 582 - 25 147
MATEMÁTICA
FOCO EM MATEMÁTICA
Sistema de Ensino CNEC
2 a) A função desse número é a de identificar a nota fiscal.
b) O valor de cada chuveiro é de R$ 123,00.
c) O total das compras efetuadas é de R$ 3 822,00
1 896
1 500
180
+ 246
3 822
3 Cada movimento desenvolve um raciocínio diferente.
Errata: Professor, siga as cores das setas:
azul: aumenta
vermelho: diminui
8 528
56 762
_______________
Adição com total
descohecido
39 706
_______________
Subtração com resto
desconhecido
48 234
MATEMÁTICA
8 528
2 527
_______________
28 135
_______________
130 678
128 151
Adição com 2o termo
desconhecido
72 327
Subtração com 2o termo
desconhecido
Adição com
1o termo
desconhecido
158 813
640 631
382 876
4
53 800
+ 12 472
66 272
66 272
– 9 624
56 648
O valor encontrado é: a) 113 296
118
185 428
568 304
_______________
Subtração com
1o termo
desconhecido
56 648
+ 56 648
113 296
Sistema de Ensino CNEC
5
1o
1 230
+ 186 400
187 630
4o
152 330
– 120 351
031 979
2o
187 630
– 50 300
137 330
5o
31 979
+ 1 600
33 579
3o
137 330
+ 15 000
152 330
6o
33 579
– 32 349
01 230
O número encontrado é 1 230.
a) Sim, a criança pensou no número 1 230.
b) Os alunos tentarão descobrir porque o resultado é o mesmo número que a criança
pensou.
Isso acontece porque o total acrescentado em cada passo é igual ao total retirado.
Dessa forma, esses valores se anulam.
Veja:
Valores retirados
186 400
15 000
+ 1 600
203 000
50 300
120 351
+ 32 349
203 000
Esse é o segredo.
É importante que os alunos percebam que seguir uma ordem é fundamental para
que se chegue à resposta.
CONSOLIDANDO O CONHECIMENTO
1
a) 45 + 16 – 7 – 2
b) 240 – 35 + 10 – 4
61 – 7 – 2
205 + 10 – 4
54 – 2
215 – 4
52
211
c) 80 – 20 + 15 – 16
d) 654 + 100 – 231 + 8
60 + 15 – 16
754 – 231 + 8
75 – 16
523 + 8
59
531
119
MATEMÁTICA
Valores acrescentados
Sistema de Ensino CNEC
Professor, incentive seus alunos a montar de acordo com a leitura do problema. A
expressão os ajuda a organizar os dados e a interpretar o problema.
2
900 – 206 – 550 + 113
694 – 550 + 113
144 + 113
257
Há agora na floricultura 257 flores.
3
389 – 136 – 247 + 212
253 – 247 + 212
MATEMÁTICA
6 + 212
218
No fim da semana, havia 218 litros de refrigerante no supermercado.
4
2 426 + 1 894 – 2 945
4 320 – 2 945
1 375
Ainda restam na fábrica 1 375 brinquedos.
SEM FRONTEIRAS
Promover a sustentabilidade é fundamental para que se preserve os recursos
naturais de que dispomos. Tomar consciência disso é o primeiro passo para que se
possa corrigir as nossas atitudes.
MOMENTO INTERATIVO
Promova uma conversa sobre o tema e faça um levantamento das atitudes do nosso
dia a dia que ajudam a preservar o meio ambiente.
5 Resposta pessoal.
O texto traz que o significado é o atendimento das necessidades das gerações
atuais sem comprometer a possibilidade de satisfação das gerações futuras.
6 A resposta depende do ano vigente.
120
Sistema de Ensino CNEC
2 011
– 1 987
0 024
2 012
– 1 987
0 025
2 013
– 1 987
0 026
Análise de gráfico
7 a) V
b) F
c) V
d) V
8
(21 050 + 29 059) + 27 423
21 050 + (29 059 + 27 423)
50 109 + 27 423
21 050 + 56 482
77 532
77 532
Resultado final 77 532.
a) Os resultados são iguais.
b) Isso ocorreu porque não importa a ordem das parcelas de uma adição, pois o total
será sempre o mesmo.
c) Sim, porque as parcelas podem ser trocadas sem que se altere a soma.
d) Uma possível solução:
(21 050 + 27 423) + 29 059
48 473 + 29 059
77 532
9
(67 + 33) – (32 + 23)
100 – 55
45
A diferença entre a quantidade de figurinhas desses dois amigos é 45.
10 Uma possível solução.
Minha resolução
50 + 30 + 25 – 32 – 6 – 3,50
80 + 25 – 32 – 6 – 3,50
Resolução do meu colega
50,00
32,00
105,00
30,00
6,00
– 41,50
+ 25,00
+ 3,50
63,50
105,00
41,50
105 – 32 – 6 – 3,50
73 – 6 – 3,50
67 – 3,50 = 63,50
121
MATEMÁTICA
Resultado final 77 532.
Sistema de Ensino CNEC
a) Resposta pessoal.
É importante que as crianças descubram estratégias diferentes de se chegar ao
resultado.
b) Resposta pessoal.
Se as resoluções estiverem corretas, os alunos irão chegar ao mesmo resultado.
11 a) 990 + 110 – 593 - _____ = 290
990
+ 110
1 100
1 100
– 593
507
507
– 290
217
O valor que falta é 217.
b) 314 + ____ - 150 = 380
380
– 314
066
66
+ 150
216
MATEMÁTICA
O valor que falta é 216.
CÁLCULO MENTAL
13 – 7 = 6 : 2 = 3
Uma lata de refrigerante custa R$ 3,00.
DESVENDANDO NOVOS CAMINHOS
30 000 + 20 000 + 10 000 = 60 000
30 000 – 20 000 + 10 000 = 20 000
30 000 – 20 000 – 10 000 = 0
30 000 + 20 000 – 10 000 = 40 000
PÁGINAS 100 E 101
SAIBA MAIS
Perpassando pelo mesmo desafio proposto ao Físico e Matemático, Carl Friedrich
Gaus, os alunos terão a oportunidade de conhecer a estratégia utilizada por ele. A
descoberta da regularidade que ocorre ao somar os termos como Gaus fez, deu origem
a uma fórmula que calcula a soma dos termos de uma progressão aritmética, estudada
no Ensino Médio.
O interessante é que Gaus desenvolveu essa estratégia quando ainda era criança.
Ex: A soma dos termos que equidistam do centro, dão o mesmo resultado que
repete um determinado número de vezes.
1+2+3+4+5+6=
1+6=7
2+5=7
3+4=7
A soma dos termos da sequência é igual a 21.
122
3 x 7 = 21
Sistema de Ensino CNEC
Na atividade, a soma proposta será:
1 000 + 1 011 = 2 011
1 001 + 1 010 = 2 011
1 002 + 1 009 = 2 011
1 003 + 1 008 = 2 011
1 004 + 1 007 = 2 011
1 005 + 1 006 = 2 011
 A soma dos termos é sempre o mesmo total.
 O total 2 011 repete 6 vezes.
 Os alunos podem usar qualquer recurso para chegar ao resultado.
2 011
2 011
2 011
ou ainda
2 011
2 011
+ 2 011
12 066
O total da soma de todos os valores é 12 066.
REVISE O QUE APRENDEU
1 b) ( x ) 37 anos.
2 A resposta depende do ano vigente.
a) 2 011 = 54 anos
b) 2 012 = 55 anos
c) 2 013 = 56 anos
d) 2 014 ou mais = 57 anos ou mais
3 d) ( x ) 9
4 a) ( x ) 17
5 b) ( x ) 806
6 a) ( x ) 911
PÁGINA 102
TEXTO E CONTEXTO
Para interpretar o texto apresentado, os alunos deverão utilizar seus conhecimentos
matemáticos. Ao analisarem as áreas que representam um dado real e estabelecerem
uma comparação entre elas, é necessário trabalhar com uma noção intuitiva de área.
O quadriculado nos ajuda também a desenvolver a ideia multiplicativa de disposição
retangular ou ainda, a ideia de divisão para se descobrir quantas vezes cabe.
123
MATEMÁTICA
2 011
x 6
12 066
Sistema de Ensino CNEC
PÁGINAS DE 103 A 120
MINAS IDEIAS, NOSSAS IDEIAS
 Após conversar sobre o tema, os alunos podem listar várias atividades humanas
que contribuem para o desmatamento. Veja algumas.
Agropecuária
Extração de madeira
Plantações
Queimada
 Extinção de espécies nativas vegetal e animal.
Aumento da temperatura.
Diminuição da umidade do ar.
FOCO EM MATEMÁTICA
1 25 quadradinhos iguais a esse
formam a área desmatada.
MATEMÁTICA
5
5 x 5 = 25
x
5
2 Ao sobrepor o quadrado de área 25 cm², os alunos podem verificar quantas vezes
este cabe na folha.
a) Seriam necessários 20 quadrados marrons iguais a esse.
b) Pensando na unidade de área
, teremos que o total de 25
cabe 20 vezes no
total de 500
.
20 x 25 = 500 ou 500 : 25 = 20
3 Os alunos podem utilizar o recurso que acharem melhor para chegar aos resultados.
a)
25 600
x6
153 600
São fotografados 153 600 km² de área em 6 imagens.
b)
25 600
8
– 24
3200
016
–16
0000
A área desmatada da imagem possui 3 200 km².
c) O Landsat é um satélite artificial, pois foi feito pelos homens.
124
Sistema de Ensino CNEC
CONSOLIDANDO O CONHECIMENTO
O uso do material concreto, como o material dourado, auxilia na compreensão
dos processos operatórios, muitas vezes feitos de forma mecânica na resolução de
algarítmos.
1a vez
MATEMÁTICA
2a vez
3a vez
Produto
final
1 425 : 3
4 grupos
7 grupos
125
5 grupos
Sistema de Ensino CNEC
O quociente final é 475, pois não sobrou nenhuma unidade sem agrupar.
A divisão foi (x) exata
Teste seus conhecimentos!
MATEMÁTICA
1
45
3
– 3 15
15
– 15
00
408
–4
008
– 8
00
1224
– 12
002
–0
24
– 24
00
247
– 24
007
– 4
3
3
408
15600
4
– 12
102
036
– 36
0000
4
61
857
–8
05
– 0
57
– 56
01
6
2600
8
107
346
x 9
3 114
1 702
x 5
8 510
53
x2
106
900
x 6
5 400
6 004
x 3
18 012
1 419
x 4
5 676
Dividendo
Divisor
Quociente
Resto
Multiplicando
Multiplicador
Produto
45
3
15
0
346
9
3 114
408
4
102
0
1 702
5
8 510
15 600
4
2 600
0
53
2
106
1 224
3
408
0
900
6
5 400
247
4
61
3
6 004
3
18 012
857
8
107
1
1 419
4
5 676
126
Sistema de Ensino CNEC
2
metade
20 342
dobro
10 171
20 342
dobro
40 684
metade
20 342
terça parte
79 476
triplo
triplo
238 428
715 284
terça parte
238 428
3
a)
82 600
x 8
660 800
660 800
+ 41 300
702 100
A espécie de árvore que mais teve mudas distribuídas foi a de Jatobá. Foram
distribuídas 702 100 mudas.
b)
Ipê
82 600
x 7
578 000
82 600
x 4
330 400
Mogno
30 400
+ 41 300
371 700
Diferença
578 200
– 371 700
206 500
Foram distribuídas 206 500 mudas de Ipê a mais que as de mogno.
127
MATEMÁTICA
238 428
Sistema de Ensino CNEC
c)
Mogno
371 700
Cerejeira
82 600
371 7000
x 4
+ 330 400
330 400
702 100
Juntas
Foram distribuídas 702 100 mudas de mogno e cerejeira
d)
Setembro
82 600
x 6
495 600
Outubro
495600
– 48
015
– 12
036
– 36
0000
Total dos dois meses
6
82600
495 600
+ 82 600
578 200
Foram distribuídas 578 200 mudas de jacarandás nesses dois meses.
4
+1
MATEMÁTICA
3
2 1
1
2
0
4
x
12 8 4
3 60
x
5 3 4
2
8
x
3
+3
1
2
x
2
10 6 9
6
+1
Vice
Carlos
Mariana
Victória
Jorge
Mariana
Vitória
Jorge
Carlos
Vitória
Jorge
Carlos
Mariana
O total de possibilidades é 12.
6
Trajetos
B
C
A
D
E
F
G
ABEG
ABFG
ACEG
ACFG
ADEG
ADFG
Posso ir de a A a G passando por 2 cidades de: a) ( x ) 6 maneiras.
128
5
6 3 5
6
5
Representante
Jorge
Jorge
Jorge
Carlos
Carlos
Carlos
Mariana
Mariana
Mariana
Vitória
Vitória
Vitória
7
Sistema de Ensino CNEC
7 236, 263, 326, 362, 623, 632.
Podemos obter 6 senhas diferentes.
As senhas 236, 326, 326, 632 são numerais pares, porque terminam em algarismos
pares como o 2 e o 6.
CÁLCULO MENTAL
Professor, estimule os alunos a resolverem as operações mentalmente.
3 x 25 = 75
2 x 33 = 66
4 x 125 = 500
5 x 120 = 600
7 x 40 = 280
8 x 61 = 488
6 x 12 = 72
9 x 310 = 2 790
846 : 2 = 423
729 : 9 = 81
906 : 3 = 302
120 : 6 = 20
81 : 9 = 9
63 : 7 = 9
48 : 3 = 16
505 : 5 = 101
715
5
143
–5
143
x 6
021
858
– 20
015
– 15
00
Há em cada peça 143 metros de tecido.
Uma pessoa que comprar uma peça paragá R$ 858,00.
b)
133
–8
053
– 48
05
8
16
Nesse cinema, há 16 fileiras com 8 cadeiras em cada e uma fileira com 5 cadeiras
c)
672
–6
07
–6
12
– 12
00
6
112
133
– 112
021
Foram vendidos para essa sessão 112 ingressos e ainda teriam que ser vendidos
21 ingressos para ocupar todos os acentos.
129
MATEMÁTICA
8
a)
Sistema de Ensino CNEC
d)
268
4
– 24
67
028
– 28
00
A distância entre os postes é de 67 metros.
2811
– 13
268
9
63
7
– 63
9
00
d) 25 x 3 = 75
e) 18 x 2 = 36
f) 120 : 6 = 20
MATEMÁTICA
10
18
– 15
03
5
3
630
– 63
000
7
90
7 x 6 = 42
64 : 8 = 8
6 x 4 = 24
3 x 8 = 24
36 : 9 = 4
35 : 7 = 5
8 x 9 = 72
21 : 3 = 7
49 : 7 = 7
CÁLCULO MENTAL
80 + 40 = 120
80 – 40 = 40
8 x 40 = 320
40 : 8 = 5
8:4=2
80 : 4 = 20
800 : 4 = 200
8 000 : 4 = 2 000
12 x 2 = 24
120 x 2 = 240
1 200 x 2 = 2 400
120 : 2 = 60
11
1a linha
A
2a linha
2 x 9 = 18
a)
934
x 7
6538
Seriam 6 538 traços para serem ligados os pontos.
130
B
21 x 3 = 63
21 : 3 = 7
12 x 4 = 48
12 : 4 = 3
Sistema de Ensino CNEC
b)
2400
4
– 24
600
0000
Seriam 600 pontos na segunda linha.
BRINCAR É APRENDER
Professor, o jogo da garrafa tem como objetivo principal contribuir para a elaboração
e para a resolução de problemas pelos alunos.
Essa brincadeira pode ser usada também para calcular operações mentalmente.
As crianças abusam da criatividade e aprendem ao mesmo tempo.
DESVENDANDO NOVOS CAMINHOS
Algumas soluções.
÷
4
2
=
6
÷
3
X
7
1
+
5
=
2
=
X
3
5
6
1
4
+
7
REVISE O QUE APRENDEU
1 b) ( x ) 75 notas
2 c) ( x ) 108
3 c) ( x ) R$ 24,00
4 b) ( x ) 768
5 a) ( x ) 62 pneus
6 c) ( x ) 4
7 b) ( x ) 63
8 a) ( x ) 412
131
=
8
MATEMÁTICA
8
Sistema de Ensino CNEC
8.3 Orientações Didáticas e Metodológicas de Língua Inglesa
8.3.1 Introdução do Volume
Apresentação de vocabulário e elaboração de frases, bem como leitura de pequenos
textos que falem sobre os dias da semana e matérias escolares.
8.3.2 Resolução Comentada
PÁGINA 5
Professor, ressalte a importância de conhecer outros lugares do mundo e que, para
isso, não há a necessidade de ir até lá. É possível ampliar o conhecimento de mundo
por meio dos estudos.
LÍNGUA INGLESA
PÁGINAS DE 7 A 19
REVIEW
1 Os alunos deverão escrever, nestas linhas, as frases dos boxes de acordo com seus
respectivos significados.
2 Os alunos deverão escrever frases sobre as frutas e sobre os vegetais, seguindo o
exemplo.
a) I prefer to eat pear.
b) I prefer to eat banana.
c) I prefer to eat tomato.
d) I prefer to eat brocolli.
e) I prefer to eat grapes.
3 Agora, eles deverão escrever sobre o suco de acordo com o exemplo.
a) I prefer to drink orange juice.
b) I prefer to drink carrot juice.
c) I prefer to drink strawberry juice.
4 Os alunos deverão escrever as palavras que estão no box em seus respectivos
grupos.
Fruit
Vegetables
apple
lettuce
strawberry
potato
pear
carrot
orange
tomato
grape
brocolli
132
Sistema de Ensino CNEC
5 Os alunos deverão encontrar as palavras em inglês correspondentes as palavras
dadas.
R
I
C
E
H
I
B
O
B
D
O
B
G
Y
Q
D
A
D
B
Q
S
R
N
K
N
Z
C
E
C
A
N
X
G
J
Q
Y
R
G
L
H
F
Z
P
H
K
M
E
A
T
G
M
O
C
G
E
P
D
C
P
K
H
N
E
A
D
U
S
O
F
A
L
P
F
Q
Z
V
T
M
J
F
M
R
U
P
K
A
I
L
B
C
A
L
E
T
T
U
C
E
O
J
E
U
T
O
X
J
A
B
U
S
M
S
I
Y
W
N
L
E
W
X
U
T
L
D
S
W
H
L
I
M
R
F
K
G
I
6 Os alunos deverão ler o texto sobre Charlie para responder ao exercício.
7 Usando as vogais, os alunos deverão completar as palavras que pertencem ao
vocabulário de partes de uma casa.
a) BEDROOM.
b) LIVING ROOM.
c) BATHROOM.
d) KITCHEN.
e) DINING ROOM.
f) GARAGE.
8 Os alunos escreverão os nomes dos cômodos de uma casa em seus respectivos
lugares.
Disponível em: <http://elbica.files.wordprees.com>.
Acesso em: 11 out. 2010.
Disponível em: <http://novembroimobiliario.com>.
Acesso em: 11 out. 2010.
Kitchen
Living room
133
LÍNGUA INGLESA
a) (V)
c) (V)
Sistema de Ensino CNEC
Disponível em: <http://mssplanejados.com.br>.
Acesso em: 11 out. 2010.
LÍNGUA INGLESA
Dining room
Disponível em: <http://tintasleroy.comze.com>.
Acesso em: 11 out. 2010.
Bedroom
Disponível em: <http://oglobo.globo.com>.
Acesso em: 11 out. 2010.
Garage
Disponível em: <http://barretaocountry.com>
Acesso em: 11 out. 2010.
Bathroom
9 Os alunos deverão associar as palavras aos seus respectivos significados.
(1) cama
(2) geladeira
(3) televisor
(4) fogão
(5) sofá
(6) vaso sanitário
(7) pia
(8) chuveiro
(9) cadeira
(10) mesa
(4) stove
(7) sink
(2) refrigerator
(10) table
(9) chair
(1) bed
(3) tv set
(5) sofa
(8) shower
(6) toilet
10 Os alunos formarão frases de acordo com o modelo.
a)
b)
c)
d)
I use the refrigerator in the kitchen.
I use The bed in the bedroom.
I use the sofa in the living room.
I use the shower in the bathroom.
134
Sistema de Ensino CNEC
11 Os alunos escreverão frases sobre o quarto.
a) I see a bed in the bedroom.
b) I see a chair in the bedroom.
c) I see a table in the bedroom.
Os alunos deverão observar, atentamente, as imagens dos lugares na cidade de
Vancouver.
I see a bank.
I see a supermarket.
I see a movie theater.
I see a school.
135
LÍNGUA INGLESA
12 Peça aos alunos para recortarem as imagens e, em seguida, colá-las nos lugares
coretos.
Sistema de Ensino CNEC
LÍNGUA INGLESA
I see a church.
I see a restaurant.
13 Os alunos devem decifrar os códigos para descobrir o que as crianças fazem nas
suas férias.
a) I go to the lake on my vacation.
b) I don't go to the lake. I go to the beach.
c) I don't go to the beach. I go to the amusement park.
d) I don't go to the amusement park. I go to the mall.
14 De acordo com o exercício anterior, quem gosta de ir ao parque de diversão é o Tom.
15 Os alunos deverão ilustrar o lugar onde eles passam as férias. Em seguida, formarão
uma frase, em inglês, informando que lugar é esse.
16 Peça aos alunos para colorirem as figuras de acordo com a cor assinalada no
quadro.
camiseta → azul
calças → amarelo
sapatos → verde
short → vermelho
suéter → marrom
Em seguida, os alunos devem responder Yes, I do ou No, I don't de acordo com as
opções marcadas no quadro.
PÁGINAS DE 20 A 26
DAYS OF THE WEEK
 Os alunos deverão recortar as etiquetas e colá-las nos lugares corretos, de acordo
com essas frases.
 Comece com a etiqueta Monday. Pergunta-lhes, então: "O que significa Monday?"
Até que alguém responda segunda-feira. Os alunos, então, colarão a etiqueta, no
calendário, no lugar correspondente.
 Faça o mesmo com todas as palavras.
 Na seção Useful Words, explique a expressão e o seu significado: On the Weekend
- no final de semana.
 Na seção Useful language, leia a frase e peça para que os alunos repitam em
uníssono.
136
Sistema de Ensino CNEC
 Explique o significado desta frase: I study English on Wednesday.
Exemplo:
— I study English on Wednesday significa: Eu estudo inglês na quarta-feira.
— Como se diz Eu estudo inglês na quarta-feira em inglês?
 Espera-se que os alunos tentem reproduzir a frase. Estimule-os a construí-la
corretamente até que todos a façam em uníssono.
 Professor, leia a frase novamente.
 Leia uma outra palavra e estimule os alunos a reformularem a frase substituindo
uma palavra por outra. Chamaremos essa atividade de Oral Drills.
Professor: I study English on Wednesday. (os alunos devem repetir)
Professor: Monday
Alunos: I study English on Monday.
 Persista na atividade até que todos os alunos formulem a frase ao mesmo tempo.
 Repita o exercício com todas as palavras combinadas.
2 Os alunos formarão frases usando as palavras dadas e seguindo o exemplo.
a) I study History on Tuesday.
b) I go to the restaurant on Wednesday.
c) I play ball on saturday.
d) I go to the mall on sunday.
e) I go to the river on the weekend.
f) I wear shorts on thursday.
g) I play video game on wednesday.
h) I go to the supermarket on Monday.
3 Os alunos deverão ordenar as letras para formar os dias da semana.
a) Wednesday
b) Friday
c) Sunday
d) Tuesday
e) Monday
f) Thursday
g) Saturday
Sund
ay
Tue
Mo
nda
y
sda
y
4 Os alunos deverão completar as palavras das pétalas da flor, com as letras que estão
faltando.
WEEK
ay
Friday
sd
ur
Th
S
y
da
at
ur
137
ay
esd
dn
We
LÍNGUA INGLESA
1 Os alunos deverão escrever três frases sobre eles, de acordo com o exemplo.
Sistema de Ensino CNEC
5 Os alunos deverão desembaralhar as letras e completar as frases com os dias da
semana. Em seguida, colorirão as pétalas da flor, do exercício anterior, de acordo com
a cor da frase formada.
6 Leia o texto com seus alunos sobre a semana de Charlie. Depois, eles deverão
responder às questões.
a)
( x ) on Monday afternoons.
b)
( x ) with his parents.
c)
( x ) to play ball.
d)
( x ) a beach.
LÍNGUA INGLESA
7 Os alunos deverão escrever os dias da semana em inglês.
Tuesday
Sunday
monday
Wednesday
Saturday
Thursday
Friday
8 Os alunos deverão usar as palavras dadas para formar frases.
Sugestões:
a) I study English on Friday.
b) I play ball on Friday.
c) I study English on the Weekend.
d) I play ball on the Weekend.
138
Sistema de Ensino CNEC
9 Os alunos deverão ler o texto para associar os dias das semanas às gravuras de
acordo com as informações apresentadas no texto.
Monday
LÍNGUA INGLESA
Friday
Saturday
Wednesday
Sunday
PÁGINA 27
SCHOOL SUBJECTS
 Os alunos deverão recortar as etiquetas e colá-las nos lugares corretos.
 Comece com a etiqueta Science. Pergunte-lhes então:
"O que é science? "Até que alguém responda:
Ciências.
Os alunos, então, colarão a etiqueta no espaço correspondente a ciências.
 Faça o mesmo com todas as etiquetas.
 Leia palavra por palavra, pedindo aos alunos que as repitam em uníssono.
Exemplo:
— Science, repitam.
— Como eu digo Ciências em inglês?
139
Sistema de Ensino CNEC
 Faça o mesmo com todas as palavras.
 Na seção Useful Words, explique as palavras e seus significados.
Class – aula
Classes – aulas
 Na seção Useful language, leia a frase e peça para que os alunos repitam em
uníssono.
 Explique o significado desta frase: I have Science classes on Monday.
Exemplo:
— I have science classes on Monday. Significa:
Eu tenho aulas de Ciências na segunda-feira.
Espera-se que os alunos tentem reproduzir a frase. Estimule-os a construí-la
corretamente até que todos a façam em uníssono.
LÍNGUA INGLESA
 Professor, leia a frase novamente.
 Leia uma outra palavra e estimule os alunos a reformularem a frase, substituindo
uma palavra por outra. Chamaremos essa atividade de Oral Drills.
Professor: I have Science classes on Monday. (os alunos devem repetir)
Professor: Math
Alunos: I have Math classes on Monday.
 Persista na atividade até que todos os alunos formulem a frase ao mesmo tempo.
 Repita o exercício com todas as palavras combinadas.
PÁGINAS DE 29 A 33
1 Os alunos deverão completar as frases com as palavras que estão faltando.
a) I.
b) I have.
c) science.
d) Classes.
e) On.
f) Monday.
2 Os alunos deverão formar frases com as palavras dadas.
Sugestões:
a) I have Math classes at school.
b) I have Geography classes at school.
c) I have History classes at school.
Sugestões:
a) I study History in the morning.
b) I study Math in the morning.
c) I study Science in the morning.
140
Sistema de Ensino CNEC
3 Os alunos deverão olhar no quadro de horário para formularem frases seguindo o
exemplo.
a) I have Math classes on Monday and Thursday.
b) I have Science classes on Monday, Tuesday, Thursday and Friday.
c) I have History classes on Tuesday.
d) I have Geography classes on Wednesday and Thursday.
e) I have Physical Education on Wednesday.
f) I have Computer Science on Friday.
g) I have Music classes on Thursday.
h) I have Portuguese classes on Monday, Wednesday and Friday.
5 Os alunos deverão responder às perguntas sobre eles mesmos.
Sugestões:
a) Tuesday
b) I have Physical Education classes on Monday.
c) I have Computer Science classes on Wednesday.
6 Os alunos deverão circular a palavra diferente em cada grupo.
b) Science
c) Club
d) Wednesday
e) Math
7 Os alunos deverão escrever um texto sobre um dia escolar deles, tendo como exemplo
o texto apresentado.
 Professor, leia o texto Exploring the Fauna para seus alunos; em seguida, fale o
que significa. Depois leia, palavra por palavra, pedindo aos alunos que as repitam em
uníssono.
8 Os alunos colorirão o beaver.
9 Os alunos deverão colorir e montar a bandeira do Canadá
141
LÍNGUA INGLESA
4 Os alunos deverão circular as matérias escolares de azul e os dias da semana de
vermelho.
Matérias escolares: History, Science, English, Geography.
Dias da semana: Monday, Saturday, Sunday, Tuesday.
Sistema de Ensino CNEC
8.4 Orientações Didáticas e Metodológicas de Linguagens e Códigos Digitais
LINGUAGENS E CÓDIGOS DIGITAIS
8.4.1 Introdução do Volume
O Material Didático deve sempre acompanhar os alunos para que aprofundarem
e ampliarem os conhecimentos, de forma lúdica, prazerosa e integrada aos assuntos
estudados em sala de aula.
No que se refere ao ensino da Informática, o Material Didático favorece tanto o
professor no Laboratório, ao apresentar conteúdos integrados às outras disciplinas
que serão trabalhados paralelamente em sala de aula, como os alunos, pois facilita a
assimilação dos conteúdos apresentados e a sua fixação.
Além dos conteúdos do Material Didático, o portal NOAS e o site CNEC contêm
recursos multimídia, como desafios de raciocínio lógico, jogos pedagógicos relacionados
às outras disciplinas, que serão trabalhados de acordo com a necessidade da turma e
com o conteúdo trabalhado em sala de aula.
Dessa maneira, há a possibilidade de os alunos trabalharem o conteúdo multidisciplinar
proposto neste Material explorando os recursos tecnológicos do Laboratório de
Informática. Muitos conteúdos são mais fáceis de serem entendidos a partir de cenas
em movimento. Com um simples clique no ícone associado ao conteúdo, abre-se uma
janela com uma animação, transformando o Material em recurso multimídia, tanto para
as aulas práticas no Laboratório de Informática quanto para o estudo significativo do
aluno.
8.4.2 Resolução Comentada
PÁGINAS 5 E 6
SEMÂNTICA DAS PALAVRAS
(SINÔNIMO/ANTÔNIMOS)
Professor, o objetivo deste capítulo é manter os alunos atualizados com relação à
semântica das palavras, oferecendo a eles a oportunidade de melhor aplicabilidade da
linguagem no cotidiano, enriquecimento do vocabulário, principalmente na produção
de textos. Além desses objetivos, é fundamental a utilização correta dos recursos
tecnológicos que facilitam a praticidade e a aplicabilidade dos conteúdos trabalhados
em sala de aula de forma mais prazerosa, já que o software Editor de textos, a Planilha
eletrônica (Excel) e as ferramentas de formatação desses softwares contribuem para a
construção do conhecimento dos alunos.
142
Sistema de Ensino CNEC
Respostas das Atividades Propostas:
ganhar
apreciar
decidiu
mau
calmo
cerrar
contente
interrogar
divertido
corajoso
saborosa
rezando
caminhar
tranquila
vadio
longe
auxiliar
residência
receber
gostar
resolveu
ruim
tranquilo
fechar
alegre
perguntar
engraçado
valente
deliciosa
orando
andar
sossegada
preguiçoso
distante
ajudar
casa
Ache o antônimo destas palavras:
pobre
arrumar
quente
rir
leve
mau
azedo
triste
mal
brilhante
pouco
começo
responder
barulho
paz
mais
perto
anão
rico
desarrumar
frio
chorar
pesado
bom
doce
alegre
bem
opaco
muito
fim
perguntar
silêncio
guerra
menos
longe
gigante
a) Felipinho decidiu comer da pizza mais deliciosa.
b) O palhaço é valente e muito engraçado.
c) Marcinha anda sossegada pelas ruas da cidade onde mora.
a) Se você desarrumar o seu quarto, mamãe ficará triste.
b) O menino bom estava passando muito bem na festa.
c) Artur ficou alegre ao ouvir silêncio na aula.
PÁGINAS DE 7 A 12
COMPONDO E DECOMPONDO OS NÚMEROS DECIMAIS
Todos os adultos já foram crianças um dia, não é mesmo? E quem nunca brincou um
dia com as formas geométricas? Ah, como é divertido até hoje construir uma figura ou
uma paisagem utilizando-as! O mesmo acontece com os números. Brincar de compor
e decompor figuras geométricas e números é o mesmo que fazer arte, pois trabalha
o raciocínio lógico das crianças e auxilia-as na construção do conhecimento, além de
prepará-las para estudos posteriores.
Observe as sugestões de atividades propostas nas páginas a seguir, elas oferecem
oportunidades aos nossos alunos de trabalharem uma série de conceitos e diferentes
conteúdos.
143
LINGUAGENS E CÓDIGOS DIGITAIS
Ache o sinônimo destas palavras:
Sistema de Ensino CNEC
LINGUAGENS E CÓDIGOS DIGITAIS
Veja as respostas das operações contidas no interior das fichas (formas geométricas):
A = (2 x 8) – 10 = 6
B = 15 : 3 = 5
C = (6 : 2) - 2 = 1
D = 6 x 4 = 24 – algarismo da dezena = 4
E = (3 x 3) – 3 = 6
F = (2 x 6) – 3 = 9
G = (4 x 1) + 5 = 9
I = (30 : 10) – 1 = 2
L = (8 : 4) + 3 = 5
O=4x2=8
P = ( 20 : 5) + 3 = 7
T = (5 x 4) – algarismo da unidade = 2
U = 18 : 3 = 6
W = (18 : 2) – 9 = 0
Y = (6 + 5) – 7 = 4
SEM FRONTEIRAS
a) 1 + 6 + 2 = 9
b) 7 + 2 + 9 = 18
c) 5 + 6 + 2 = 13
d) 9 + 5 + 4 = 18
e) 5 + 6 + 6 = 17
f) 1 + 8 + 0 = 9
g) 4 + 8 + 9 = 21
h) 5 + 6 + 5 + 5 = 21
a)
b)
c)
d)
e)
f)
g)
h)
9 – nove
18 – dezoito
13 – treze
18 – dezoito
17 – dezessete
9 – nove
21 – vinte e um
21 – vinte e um
9 < 13 < 17 < 18 < 21
Palavras
Tradução
a) cat
gato
b) pig
porco
c) bat
morcego
d) fly
mosca
e) bee
f) cow
abelha
vaca
g) dog
cachorro
h) bull
touro, boi
144
Sistema de Ensino CNEC
Professor, na página 11 do Material Didático, Foco em Informática, você encontra
uma atividade que, ao realizá-la no software XLOGO, oferecerá aos alunos a capacidade
de trabalhar não só o raciocínio lógico e geométrico como também a noção de espaço,
de tempo, além de desenvolver a imaginação e a criatividade. A chave do sucesso para
a realização dessa atividade é a orientação correta, passo a passo, feita pelo professor
no laboratório de Informática.
Após os alunos terem concluído o desenho da flor, oriente-os quanto à liberdade
para mudar a cor das pétalas. Volte à janela Editor do XLOGO ou digite a palavra na
janela gráfica.
Representar, junto com os alunos, o meio em que vivemos é fascinante! Desenvolver
um conjunto de conceitos existentes: identificar o ponto de localização onde habitamos
no planeta Terra, observar a forma do Sistema Solar, dentre outras estratégicas, é
viajar rumo ao infinito. Muita leitura e pesquisa fazem parte do conhecimento dessa
construção.
Texto 1: O Sistema Solar.
Após ler e analisar, convide os alunos a responderem às questões a seguir.
SEM FRONTEIRAS
Respostas:
1) Mercúrio, Vênus, Terra, Marte, Júpiter, Saturno, Urano e Netuno.
2) Terra.
3) Sol.
4) Resposta pessoal – O alunos responderão de acordo com o que eles entenderam,
usando as suas próprias palavras.
CNEC VIRTUAL
Texto 2: O Sistema Solar.
Após ler e analisar junto aos alunos, convide-os a continuarem respondendo.
5) Resposta pessoal dos alunos, que deverão consultar o texto e usar as suas
próprias palavras.
6) Resposta pessoal dos alunos que deverão associar o conhecimento adquirido à
sua criatividade para formar as frases.
Planeta dos contrastes – Vênus
“Estrela” da tarde – Sol
O local que nos foi concedido para habitantes – Terra
O planeta vermelho – Mercúrio
O gigante do Sistema Solar – Júpiter
O planeta dos anéis – Saturno
O pequeno desconhecido – Marte
145
LINGUAGENS E CÓDIGOS DIGITAIS
PÁGINAS DE 13 A 16
CONSTRUINDO O SISTEMA SOLAR
Sistema de Ensino CNEC
LINGUAGENS E CÓDIGOS DIGITAIS
PÁGINAS DE 17 A 22
ENCONTRO DE CULTURAS
(EUROPEUS E ÍNDIOS)
Professor, viver a diferença, conviver com ela e respeitá-la é uma das chaves do
sucesso, pois o respeito às diferentes culturas nos faz crescer como pessoas no planeta
em que vivemos. Inseridos neste cenário, encontramos também os nossos alunos que
esperam muito de nós, educadores, para prepará-los para um futuro brilhante. Depende
de nós, mediarmos o ensino e a aprendizagem através de uma educação pautada no
respeito ao próximo.
Existem muitas maneiras construtivas e diferentes de trabalhar esse conteúdo no
Laboratório de Informática. Mergulhe no universo das pesquisas, dos textos informativos
e nas atividades propostas no Laboratório de Informática, utilizando os recursos
tecnológicos que muito contribuem para um conhecimento mais sólido.
Veja como exemplo o texto 1: O Índio hoje – página. 17. Explore os dados matemáticos
e peça aos alunos para construirem uma tabela na planilha eletrônica.
Você poderá obter outras informações sobre a vida dos índios, utilizando aplicativos
e recursos do site CNEC.
No Foco em Informática, você encontra algumas sugestões de atividades sobre a
quantidade de índios existentes por regiões brasileiras.
FOCO NA INFORMÁTICA
Tabela que mostra as regiões brasileiras e as respectivas populações indígenas.
146
Sistema de Ensino CNEC
Trabalhar esse conteúdo auxilia as nossas crianças a lembrarem o passado e
a entenderem o presente, construindo um futuro melhor, digno para todos, além de
permitir-nos conhecer e respeitar esse povo que faz parte de nossa história.
Observe a atividade 1 da página 22 – Oriente os alunos a pesquisarem sobre o
conteúdo, analisarem as informações, construírem tabelas e gráficos, lerem textos
informativos, produzirem um pequeno texto sobre o que aprenderam, formatá-lo e
ilustrá-lo usando os recursos CTRL+C e CTRL+V.
PÁGINAS DE 23 A 33
MUNDO COLORIDO,
SIMETRICAMENTE FALANDO
No mundo colorido em que vivemos, deparamo-nos constantemente com a simetria
bailando nas mais diversas formas, tamanhos e diferentes cores das flores, dos animais,
das construções e nas telas dos grandes pintores, não é mesmo?
Professor, aborde esse conteúdo trabalhado em sala de aula, também no Laboratório
de Informática, e leve os seus alunos a enxergarem esse mundo colorido através dos
recursos tecnológicos, onde ele poderá não só apreciar e analisar essas maravilhas
como também utilizar aplicativos, na construção de outras maravilhas valiosas. Quem
sabe daí sairão pequenos grandes pintores brasileiros? Tudo depende de como
incentivá-los.
Utilizando o software XLOGO, como sugere a página 24, mais os comandos indicados
no mesmo, os alunos poderão construir uma flor na qual as suas pétalas representam
pequenos pentágonos, e a linha central mostra o eixo de simetria na figura.
147
LINGUAGENS E CÓDIGOS DIGITAIS
Seguindo o passo a passo – ver páginas 20 e 21. Oriente seus alunos como
representar esta tabela em um gráfico a região brasileira em que ocorre o maior e o
menor número de índios. Analise e calcule a diferença entre essas duas regiões.
Sistema de Ensino CNEC
Para trabalhar a simetria, o professor poderá, ainda, utilizar o software GEOGEBRA
e alguns dos seus recursos. O GEOGEBRA é um software educativo, gratuito, instalável
no Windows, no Linux ou no Mac, que busca integrar Geometria, Cálculo, Estatística,
dentre outros conteúdos pertinentes à Matemática. Com ele você pode criar e recriar.
Conheça as ferramentas, os recursos e as funções desse software nas páginas e 27 a
30.
LINGUAGENS E CÓDIGOS DIGITAIS
FOCO EM INFORMÁTICA
No Foco em informática, acompanhe o primeiro passeio pelo GEOGEBRA – ver
páginas 31 e 32. É muito emocionante! Professor, para realizar esse primeiro passeio
pelo GEOGEBRA, siga o passo a passo indicado no Material Didático. Para completar
a outra parte do barquinho, solicite aos seus alunos para darem um clique no interior
da parte já desenhada e a seguir, um clique ao lado da mesma, onde deverá aparecer
a outra parte do barquinho.
Continue viajando pelo universo do GEOGEBRA. Convide seus alunos para o desafio
de serem um pequenos grandes construtores. Peça-lhes para seguir as orientações,
passo a passo, da página 33 e desenhar uma casa utilizando as formas geométricas,
medidas, distâncias e os recursos tecnológicos.
PÁGINAS DE 34 A 37
REFLETINDO NA ESCRITA DAS PALAVRAS
USO DAS LETRAS (S/SS, R/RR, L/LH)
Professor, aplicar corretamente as letras nas palavras é desenvolver a arte de
escrever. Essa arte é mais um compromisso do educador para com o seus educandos, e
tem como objetivo levá-los a compreenderem que estamos em permanente construção
para o sucesso da comunicação entre os seres humanos.
148
Sistema de Ensino CNEC
Com esse objetivo é que sugerimos algumas atividades para você trabalhar no
Laboratório de Informática, utilizando os recursos tecnológicos de forma lúdica. Veja:
SEM FRONTEIRAS
Para resolver essa atividade ,os alunos podem acessar um editor de textos e inserir
uma tabela.
R
RR
carretel
ca __ etel
gi __ afa
girafa
qua __ to
quarto
taga __ ela
tagarela
to __ ada
torrada
a __epio
arrepio
co __te
corte
corrida
co __ida
gen __o
genro
fechadu _a
fechadura
fe___adura
ferradura
beze ___o
bezerro
fo __ no
forno
ca __eca
careca
carreta
ca __ eta
ca __ eta
careta
carro
ca __o
ca __ o
caro
borracha
bo _ acha
Continue no editor de textos e insira uma tabela contendo quatro colunas e dez
linhas para responder a essa atividade. Os alunos devem completar as palavras com s
ou ss, digitando-as nas colunas correspondentes desta tabela.
149
LINGUAGENS E CÓDIGOS DIGITAIS
Palavras
LINGUAGENS E CÓDIGOS DIGITAIS
Sistema de Ensino CNEC
Palavras com S
Sílabas
Palavras com SS
Sílabas
riso
ri-so
missa
mis-sa
aniversário
a-ni-ver-sá-rio
passo
pas-so
cansa
can-sa
travessuras
tra-ves-su-ra
descanso
des-can-so
vassoura
vas-sou-ra
presa
pre-sa
professora
pro-fes-so-ra
tesouro
te-sou-ro
pássaro
pás-sa-ro
furiosa
fu-ri-o-sa
apressado
a-pres-sa-do
floresta
flo-res-ta
girassol
gi-ras-sol
solidão
so-li-dão
pêssego
pês-se-go
casinha
ca-si-nha
sossego
sos-se-go
revista
re-vis-ta
sucesso
su-ces-so
pesquisa
pes-qui-sa
interessante
in-te-res-san-te
universo
u-ni-ver-so
precisa
pre-ci-sa
paisagem
pai-sa-gem
pensando
pen-san-do
Resposta: Para cada ficha de mesma cor, os alunos devem completar as palavras
com a letra h, digitando-as no editor de textos. Veja:
mala – malha
pala - palha
vela – velha
mola – molha
fila – filha
cala – calha
DOBRO, METADE, TRIPLO E TERÇA PARTE
No Foco em Informática, você tem como exemplo uma atividade interessante
envolvendo as formas geométricas associadas às operações matemáticas: dobro, triplo,
metade e terça parte. Os alunos vão utilizar os recursos do GEOGEBRA e representar
graficamente essas operações, utilizando a ferramenta polígono.
150
Sistema de Ensino CNEC
Veja:
1
FOCO EM INFORMÁTICA
Metade
Um terço
PÁGINAS DE 38 A 40
O UNIVERSO EM CORES
Quando se fala em cores, lembramos da Teoria das Cores, de Leonardo da Vinci.
É importante mostrar aos alunos as cores primárias e como se formam as cores
secundárias. As cores transmitem-nos alegria, tristeza, melancolia; algumas relaxam,
outras nos dão energia, dependendo da situação.
Convide seus alunos para acessarem um editor gráfico e reproduzirem um desenho
representando o seu mundo colorido. Com certeza, ele o surpreenderá e você poderá
analisar e seu espírito criativo.
O MEIO AMBIENTE COM O FUNCIONAMENTO DOS
RECURSOS TECNOLÓGICOS
O homem foi usufruindo do que a natureza lhe oferecia sem pensar em repor tudo o
que consumiu. Hoje, trabalhando vários projetos, os alunos podem perceber o quanto
é importante fazer alguma coisa para manter um ambiente saudável, promovendo a
sustentabilidade. Professor, aproveite o trabalho do aluno em sala de aula e amplie
esse conhecimento, utilizando um editor de texto. Incentive-os na produção de textos
ilustrados compatíveis com sua idade. Depois da correção do professor de Informática,
fixe-os no mural dos corredores do colégio para conscientizar todas as pessoas a
respeito.
Para descontrair e ampliar ainda mais o conhecimento de forma lúdica, acesse o
Portal CNEC e curta os jogos e os desafios sobre o meio ambiente.
Desejamos a você, professor, e a seus alunos um bom trabalho e muito sucesso!
151
LINGUAGENS E CÓDIGOS DIGITAIS
Tamanho original
Sistema de Ensino CNEC
8.5 Orientações Didáticas e Metodológicas de Ciências
8.5.1 Introdução do volume
Caro professor,
Estamos iniciando mais um ano. Ao trabalhar, junto com os alunos, as inúmeras
descobertas propostos neste Material Didático, amplie seus conhecimentos, utilizando
também este Manual. Nele, você encontrará sugestões para trabalhar as atividades e
enriquecê-las, além de respostas completas para cada uma delas.
Os seres humanos crescem todos os dias um pouco mais, já que a vida é feita de
aprendizado em todo o seu decorrer. Aproveite esta oportunidade e viaje com seus alunos
pelo universo, por meio deste acervo, rico em soluções para muitos questionamentos.
Aproveite o máximo que puder!
8.5.2 Resolução Comentada
CIÊNCIAS
CAPITULO 1
O SURGIMENTO DO UNIVERSO
O capítulo inicia-se com a ilustração do céu durante o dia e durante a noite a partir
de observações feitas nesses dois momentos. O objetivo é que os alunos percebam
que alguns astros só podem ser visualizados no período do dia, como o Sol, e outros
apenas no período da noite, como a Lua e a estrelas. Na sequência, é abordado o
surgimento do Universo, segundo a teoria do Big Bang.
As estrelas são apresentadas como corpos celestes que emitem luz própria, entre
outras características, tendo como exemplo o Sol, que é a estrela mais próxima do
planeta Terra.
O estudo dos oito planetas discorre a partir das principais características de cada
um deles como: distância em relação ao Sol e a presença ou a ausência de luas.
Os asteroides, cometas e satélites são descritos também como outros corpos que
compõem o Sistema Solar.
A respeito da Lua, fala-se dos movimentos que ela realiza em torno do Sol
(translação), da Terra (revolução) e de si mesmo (rotação), que são responsáveis pelas
fases da Lua.
Sobre as galáxias, o texto aborda como elas são formadas e os diferentes formatos
que as dividem nos três grupos: aspirais, elípticas e irregulares. Em seguida, são citadas
algumas constelações (conjunto de estrelas) como a de Órion e a do Cruzeiro do Sul.
O capítulo se encerra com o assunto “Orientações pelas estrelas” a partir da
constelação Cruzeiro do Sul, por ser bastante visível no hemisfério Sul.
As atividades são propostas por meio de experimentos, ilustrações, exercícios de
revisão e devem ser sempre realizadas pelos alunos sob orientação do professor.
CAPÍTULO 2
ASTRONÁUTICA
No capítulo 2, o assunto Astronáutica é introduzido por meio de sua definição e da
apresentação dos astronauta brasileiro Marcos Pontes. Na sequência, são mostradas
imagens de instrumentos espaciais utilizados pelo homem para estudar o Universo:
o ônibus espacial e as sondas espaciais. Um experimento com uso de sucatas, foi
introduzido para que os alunos montem, de forma simples, um ônibus espacial.
As atividades estão disponíveis na forma de pesquisas, produção de texto,
experimentos e exercícios de revisão.
152
Sistema de Ensino CNEC
CAPÍTULO 3
OS MOVIMENTOS DA TERRA
Este capítulo aborda os movimentos de rotação e de translação que a Terra realiza
em torno de si própria e em torno do Sol, respectivamente, dando origem ao dia e à
noite, e também as estações do ano.
Para facilitar a compreensão, é imprescindível que os alunos, junto ao professor,
realizem o experimento que simula a rotação da Terra e, para fixar a aprendizagem, é
importante que sejam feitos os exercícios de revisão.
O último capítulo deste volume apresenta a constituição da Terra – sólida, líquida,
gasosa – e as suas camadas: atmosfera, hidrosfera e litosfera. O solo é abordado
como recurso natural importante para a vida dos seres e seus diferentes tipos (arenoso,
hemisfério, argiloso, calcário) são caracterizados um a um. Os cuidados com o solo como
irrigação, drenagem, adubação, aração, para que ele seja produtivo, são apresentados
no final do capítulo juntamente com as principais causa da destruição do solo.
As atividades são propostas por meio de experimentos, música, pesquisa e
exercícios de revisão, os quais devem ser sempre realizados para que a aprendizagem
se faça presente.
CAPÍTULO 1
O SURGIMENTO DO UNIVERSO
PÁGINA 6
TEXTO E CONTEXTO
Inicie este capítulo pedindo aos alunos que observem o céu em uma noite estrelada
e, também em um dia ensolarado. Peça para que eles anotem no caderno o que foi
observado. Depois peça-lhes que escrevam o nome de um ou mais astros que puderam
ver.
MINHAS IDEIAS, NOSSAS IDEIAS
Com as perguntas orais, leve os alunos a dizer o que sabem sobre o Universo.
Aproveite o momento e valorize o poder de análise e a capacidade de síntese dos
alunos. Motive os alunos na busca de novas curiosidades sobre o Universo.
PÁGINA 7
FOCO EM CIÊNCIAS
a) Espera-se que os alunos digam que no céu durante a noite, pode-se perceber as
estrelas e a Lua e que, durante o dia, pode-se observar o Sol.
b) Dos astros observados somente o Sol pode ser visto durante o dia. Aproveite a
oportunidade e diga aos alunos que o Sol é um astro luminoso pois possui luz própria.
153
CIÊNCIAS
CAPÍTULO 4
A FORMAÇÃO DA TERRA
Sistema de Ensino CNEC
Informe aos alunos que o Sol é a estrela mais próxima da Terra e que, se pudéssemos
viajar à velocidade da luz, levaríamos 8 minutos e 19 segundos para chegar até lá.
PÁGINA 8
TEXTO E CONTEXTO
Professor, permita que as crianças exponham seus conhecimentos próprios a
respeito dos astros do Universo e também sobre o que entendem por Sistema Solar.
Para concluir esse momento, reúna as ideias principais por elas apresentadas.
PÁGINAS 9 E 10
MINHAS IDEIAS, NOSSAS IDEIAS
Espera-se que os alunos respondam que, no experimento, foram colocados oito
planetas, e que o Sol ocupou o centro do Sistema Solar.
CIÊNCIAS
FOCO EM CIÊNCIAS
Nesta atividade, os alunos deverão pintar o Sistema Solar. Peça a eles que
aproveitem para observar a disposição dos planetas e do Sol, assim como a localização
da Lu.
No caça-palavras, deverão ser encontradas as seguintes respostas:
A B S G D F L R T P O U A M O N D J F G T R N C O J
M A R T E D S A T
I
N O N T E G D J U P A T E Q O P
V O S J H G D E N U Q T A R T E R R A Y E T R V E Q
E
I
S V F R T A N E T U N O O H F E R T A B G Q R A
N S T U
I
R N
I Q T A T U R N O G A T D U R A N O M
U S T E R A B F G U S Q H A Y R O M S E M E T B Q A
S D F E R O M E R C U R
I O A Q Q A R S T E Y T R E
J U P F A F R Q T E J U P
I
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S A T U R N O N H R T A Q O P N A H T R E O T L N A
Aproveite esta atividade para lembrar os alunos que no dia 24 de agosto de 2006,
Plutão deixou de se considerado planeta e passou a ser chamado de planeta-anão.
PÁGINA 19
TEXTO E CONTEXTO
As crianças deverão comentar o que sabem sobre eclipse lunar.
154
Sistema de Ensino CNEC
PÁGINA 20
MINHAS IDEIAS, NOSSAS IDEIAS
Espera-se que os alunos percebam que a Terra, quando sombra na Lua, ocorre o
eclipse lunar.
FOCO EM CIÊNCIAS
1 A lanterna representou o Sol, a bola grande, a Terra e a bola pequena representou a
Lua.
2 Não, porque somente alinhados aos astros formam sombra.
3 Esta sombra foi projetada na Lua
4 Não dá para se observar o Sol.
5 O eclipse observado no experimento é o eclipse lunar.
PÁGINA 21
REVISE O QUE APRENDEU
1 ( x) II e III
2 A atmosfera da Lua é escassa e não possui água líquida.
Os cometas são corpos provenientes de diferentes regiões do Sistema Solar.
A Terra tem como satélite natural a Lua.
Os satélites naturais são astros que ficam em órbita em torno dos planetas.
A sequência correta é a da letra b.
3 Características da Lua cheia.
a) A Lua cheia parece uma bola iluminada.
Toda parte iluminada está voltada para a Terra. Ela aparece às 18 horas e pode ser visível
a noite toda.
b)
Lua Cheia
Lua Minguante
Lua Nova
155
Lua Crescente
CIÊNCIAS
Aproveite esta oportunidade relembre os alunos de que Eclipses Lunares acontecem
quando a Terra se coloca entre o Sol e Lua, projetando sua sombra no satélite.
Sistema de Ensino CNEC
4B
PÁGINA 23
TEXTO E CONTEXTO
Ao fazer os questionamentos, acredita-se que alguns alunos sejam capazes de
fazer citações como: lupa ou lente de óculos.
MINHAS IDEIAS, NOSSAS IDEIAS
Houve alteração no objeto observado, pois o papel filme e a água serviam de lente
de aumento.
FOCO EM CIÊNCIAS
CIÊNCIAS
a) Os cientistas utilizam instrumentos como lentes e lunetas para poder observar objetos
e astros mais de perto.
b) Os astrônomos observam corpos tais como: estrelas, planetas, cometas, asteroides.
c) óculos e Telescópio.
PÁGINA 28
TEXTO E CONTEXTO
Espera-se que os alunos digam que conhecem ou já viram a constelação do Cruzeiro
do Sul.
Sugira aos alunos que em uma noite estrelada, tentem observar no céu o Cruzeiro
do Sul.
Diga-lhes que essa constelação pode ser identificada com mais facilidade mais ao
Sul do Brasil.
As estrelas podem ser vistas com mais nitidez no ambiente rural longe das luze das
grandes cidades.
PÁGINA 30
FOCO EM CIÊNCIAS
a) A ponta maior do Cruzeiro do Sul indica para a direção Sul.
b) A um conjunto de estrelas dá-se o nome de constelação.
c) Esta resposta deve ser dada de acordo com a localização da escola.
PÁGINA 31
TEXTO E CONTEXTO
É provável que alguns alunos já tenham ouvido falar em relógio estelar e saibam
comentar algo a seu respeito. Deixe que eles comentem o que sabem, pois assim, os
colegas, a ouvirem, também se informarão do assunto.
156
Sistema de Ensino CNEC
MINHAS IDEIAS NOSSAS IDEIAS
Após a realização do experimento, as crianças deverão concluir que o relógio estelar
é importante para sabermos as horas através do Cruzeiro do Sul.
PÁGINA 32
FOCO EM CIÊNCIAS
1 Resposta de acordo com a realização do experimento
2 12 horas.
REVISE O QUE APRENDEU
1B
3 Astros luminosos são aqueles que possuem luz própria.
4
Bahia
Minas Gerais
Espírito Santo
Rio de Janeiro
São Paulo
5 Os astros Estados estão localizados na Região Sudeste.
6 Pintar o Estado de Goiás com a cor verde.
CAPÍTULO 2 ASTRONÁUTICA
PÁGINA 34
TEXTO E CONTEXTO
Professor, neste momento converse com seus alunos sobre a Astronáutica e sua
importância. Deixe que eles manifestem suas ideias e reúna-as no final da conversa.
157
CIÊNCIAS
2 As galáxias são conjuntos de estrelas e planetas.
A via láctea é a nossa galáxia.
As estrelas são corpos celestes com luz própria.
O Sol é uma estrela que ilumina o planeta Terra.
Sistema de Ensino CNEC
PÁGINA 35
MINHAS IDEIAS, NOSSAS IDEIAS
O mural é um recurso importante para o aprendizado, pois nele podemos reunir
reportagens, imagens e diferentes informações sobre um determinado assunto. Um
mural sobre astronautas pode apresentar informações diversas sobre eles em suas
diferentes missões.
Professor, permita que os alguns comentem a respeito do(s) assunto(s) que mais
lhes atraírem e se necessário, complemente com seu conhecimento.
FOCO EM CIÊNCIAS
a) Marcos Pontes
Astronauta
Neil Armstrong
CIÊNCIAS
PÁGINAS 38 E 39
1 Esta atividade envolve uma operação matemática, a subtração. Os alunos deverão
fazê-la para descobrir quantos anos já se passaram desde que o ônibus espacial voou
pela primeira vez. Deve-se subtrair o ano de 1981 do ano que estiver em questão.
2 Uma nave espacial ou espaçonave é o veículo usado para realizar viagens espaciais.
3 a) As palavras que possuem acento agudo são: década, características, satélites.
b) Resposta pessoal
c) O numero que aparece no trecho possui 4 ordens.
d) Década é um período de dez anos.
e) Asteroides, cometas, década, espaciais, nave, planetas, satélites.
OS MOVIMENTOS DA TERRA
CAPÍTULO 3
PÁGINA 40
TEXTO E CONTEXTO
Professor, permita que as crianças exponham seus conhecimentos prévios sobre
esse assunto e depois, reúna junto com ela as ideias principais.
MINHAS IDEIAS, NOSSAS IDEIAS
Espera-se que os alunos concluam que ao girar a bola de isopor, o lado dela que
recebe a luz da lanterna fica claro (o dia), e outro lado permanece escuro (noite).
158
Sistema de Ensino CNEC
FOCO EM CIÊNCIAS
f) A bola representou a Terra.
g) A lanterna representou o Sol.
h) O movimento que a bola fez em volta de si mesma denomina-se ROTAÇÃO.
PÁGINA 43
1 a) Movimento de Rotação da Terra: Ao realizar esse movimento, a Terra gira em torno
de si mesma, gastando 1 dia (24 horas).
b) Movimento de Translação da Terra: Ao realizar esse movimento, a Terra gira ao redor
do Sol, gastando, para isso, 365 dias e 6 horas ou 1 ano.
2 a) I e III
3 Para descobrir quantas horas tem uma semana completa, ou seja, 7 movimentos de
rotação, os alunos deverão fazer a seguinte operação.
4 Cada estação do ano dura 3 meses pois 12:4 = 3 meses.
PÁGINA 44
O que é o que é...?
a) Estrelas
b) Sol
c) Universo
d) Via láctea
e) Lua
f) Astronomia
g) Órbita
A FORMAÇÃO DA TERRA
CAPÍTULO 4
PÁGINA 45
TEXTO E CONTEXTO
Espera-se que os alunos comentem a respeito dos problemas ambientais sofridos
pelo nosso planeta e a influencia do homem nessa questão.
159
CIÊNCIAS
24
x7
168 horas
Sistema de Ensino CNEC
MINHAS IDEIAS, NOSSAS IDEIAS
Acredita-se que eles tenham percebido diferenças principalmente na cor e na textura
das amostras.
PÁGINA 46
FOCO EM CIÊNCIAS
a) Espera-se que os alunos respondam que as amostras não possuem a mesma cor.
b) Provavelmente, os alunos dirão que em uma das amostras (areia) há graozinhos
brilhantes.
c) Resposta Pessoal.
PÁGINA 47
CIÊNCIAS
1 Resposta pessoal
2 Possíveis respostas:
debulhar → esbagaçar, desfazer, desatar...
decepar → cortar, degolar, mutilar...
lambuzar → sujar, emporcalhar, manchar...
própicia → favorável, apropriado, oportuno...
3 afagar – chão – doçura – estação
fecundar –garapa – milagre- propícia
recolher – trigo
4 Provável resposta:
O autor comparou Cio da Terra com a fertilidade do Solo.
PÁGINA 51
MINHAS IDEIAS, NOSSAS IDEIAS
É provável que os alunos tenham percebido que ao colocar água nos dois funis,
em um deles, ela passou com mais facilidade (água – areia – algodão) do que no outro
(água – argila – algodão).
FOCO EM CIÊNCIAS
 Com o experimento, espera-se que os alunos percebam que o solo argiloso é
impermeável, e o solo arenoso, permeável.
 O solo arenoso é permeável porque deixa a água passar com facilidade.
 O solo argiloso é pouco permeável porque a água passa com menos facilidade.
160
Sistema de Ensino CNEC
PÁGINA 56
REVISE O QUE APRENDEU
1
Hidrosfera
Litosfera
Atmosfera
2 alimentos – crescem – estradas – nascem – recurso – tipos – vegetais.
3 a) argiloso
b) humífero
4 A água da chuva penetra no solo pelas camadas permeáveis e encontra as
impermeáveis. Ali, elas se acumulam e formam os lençóis de água subterrâneo.
5
3
1
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4
A
A
O
O
6 a) Para se evitar a erosão deve-se fazer plantações sempre. Com isso, as raízes das
plantas fazem com que a terra não se solte com facilidade.
b) Porque faz com que os nutrientes do solo diminuam, enfraquecendo-o.
c) Professor, valorize os cartazes dos alunos.
7B
8C
161
CIÊNCIAS
c) calcário
d) arenoso
Sistema de Ensino CNEC
8.6 Orientações Didáticas e Metodológicas de História
8.6.1 Introdução do Volume
Caro professor,
Neste Material Didático, procuramos possibilitar a ampliação do conhecimento de
mundo dos alunos para que ele se perceba como sujeito histórico e busque explicações
plausíveis para os acontecimentos no mundo por meio das ações da humanidade, no
passado e no presente. Esperamos que eles se situem no tempo e no espaço para que
compreendam a evolução da transformação do Universo.
8.6.2 Resolução Comentada
PÁGINA 5
 Professor, ressalte a importância de se estudar história para que os alunos percebam
que, assim como eles, tudo tem a sua história e conhecê-la nos faz descobrir outros
universos.
HISTÓRIA
TEXTO E CONTEXTO
 Espera-se que os alunos respondam que o tempo está passando rapidamente e
que com tantas coisas para serem feitas, parece que o tempo é pouco.
 Os alunos deverão diferenciar passado (algo que aconteceu), presente (um fato
que está acontecendo no momento) e futuro (um fato que ainda vai acontecer).
PÁGINAS DE 6 A 8
 Professor, cante para seus alunos a música O relógio, em seguida, peça-os que
cantem junto com você.
 Resposta pessoal. Os alunos deverão escrever, nas linhas ao lado dos relógios,
sua rotina. Em seguida, ressaltarão dois momentos dessa rotina, de que eles mais
gostam.
TEXTO E CONTEXTO
 Professor, leia o texto Eu para seus alunos. Em seguida, separe a turma e peça
para que cada grupo leia uma estrofe.
PÁGINAS DE 9 A 11
MINHAS IDEIAS, NOSSAS IDEIAS
 Espera-se que os alunos respondam que a história, na perspectiva da mãe, teve
um romance devido a uma baratinha e que o moço salvou a mocinha.
 Já a história da perspectiva do pai teve outro foco: quem salvou o moço foi a
mocinha.
Resposta pessoal
 Lampião foi um cangaceiro.
 Espera-se que os alunos respondam que se não fosse a barata, os seus avós
do lado materno não teriam se encontrado. Da mesma forma do lado paterno, se
seu avô não fosse preso pelo bando do Lampião, o romance não teria acontecido e
consequentemente o narrador não existiria.
162
Sistema de Ensino CNEC
VOCÊ É O AUTOR
Os alunos deverão pesquisar a origem de sua família e como foi formada. Em
seguida contará em sala de aula.
 Professor, após todos lerem suas histórias, seria interessante fazer comparações,
para que eles percebam como somos diferentes.
 Os alunos deverão pesquisar imagens de coisas ou fatos do presente e do passado.
Depois compare e discuta sobre a pesquisa em sala de aula.
60 minutos
60 segundos
1 dia
1 ano
7 dias
15 dias
30/31 dias
2 meses
3 meses
6 meses
12 meses
10 anos
100 anos
1 000 anos
PÁGINAS 13 A 15
PESQUISAR É DESCOBRIR
 Os alunos deverão traçar sua linha do tempo desde o seu nascimento até sua
chegada ao 4o ano. Em seguida, farão comparações com a de seus colegas.
 Os alunos deverão pesquisar imagens de diversos rostos e colá-las no mapa.
Professor, ressalte as diferenças existentes entre as pessoas.
 Espera-se que os alunos respondam que essas diferenças se dão devido ao
encontro de muitos povos.
PÁGINA 16
MOMENTO INTERATIVO
 Professor, faça uma retrospectiva para que os alunos compreendam a história dos
portugueses e dos índios.
 Portugueses encontraram-se com os índios ao desembarcarem no litoral da Bahia.
Naquele tempo, eram realizadas viagens marítimas em busca de produtos indianos
a serem vendidos por toda a Europa. Pedro Álvares Cabral era quem comandava as
embarcações chamadas caravelas. O objetivo dessas viagens era chegar às Índias
para comercializar mercadorias. Pero Vaz de Caminha que fazia o serviço de escrivão
registrava tudo que via. Nessa viagem, havia 1 500 homens e 8 padres. As crianças e
os jovens que trabalhavam nas caravelas eram chamados de Grumetes.
 O encontro entre índios e portugueses, no início, deu-se de forma amistosa. Eles
trocavam mercadorias e se comunicavam por meio de gestos.
163
HISTÓRIA
SEM FRONTEIRAS
Sistema de Ensino CNEC
PÁGINAS DE 18 A 22
TEXTO E CONTEXTO
 Cabral estava em busca do caminho para as Índias, pois no Oriente adquiria-se
produtos como tecidos finos, tapetes, perfumes e especiarias.
 O rei de Portugal foi quem organizou a viagem e escolheu o navegador Pedro
Álvares Cabral como comandante.
 Espera-se que os alunos respondam que a vigem foi difícil, pois o mar era agitado
e não existiam mapas e recursos como hoje.
 Cabral acabou afastando-se para o Ocidente e, com isso, chegou a costa brasileira.
HISTÓRIA
PÁGINAS DE 23 A 28
MINHAS IDEIAS, NOSSAS IDEIAS
 Espera-se que os alunos respondam que na casa deles usam-se pimentas,
condimentos, dentre outros.
 As pessoas, antigamente, não viajavam como nos dias atuais devido à falta de
recursos.
 Essa forma de governo era chamada de monarquia.
 Não, nos dias de hoje a forma de governo é a república.
 Sim, espera-se que os alunos respondam que Pedro Álvares Cabral foi muito
corajoso, pois enfrentou diversos problemas como doenças, tempestades, vento,
fome, dentre outros.
FOCO EM HISTÓRIA
1B
2C
3 Os alunos deverão encontrar imagens que represente a exploração do trabalho
infantil.
4 Espera-se que os alunos respondam que as crianças deveriam ter sido respeitadas,
não deveriam ser exploradas, já que estavam no tempo de brincar e estudar.
SEM FRONTEIRAS
Chegaremos a Portugal às 22 horas e 40 minutos.
TEXTO E CONTEXTO
 Espera-se que os alunos respondam que ao chegarem ao litoral brasileiro, os
portugueses encontraram uma terra muito bonita, com pássaros e animais diferentes
e habitada pelos índios.
 Um encontro cheio de espanto e de admiração.
 Tudo foi registrado pelos portugueses.
164
Sistema de Ensino CNEC
PÁGINAS DE 29 A 33
SEM FRONTEIRAS
 Os portugueses chegaram aqui pela primeira vez há 510 anos.
 Espera-se que os alunos respondam que os portugueses pensavam encontrar
riquezas quando ancorassem no litoral brasileiro.
 Os indígenas não viviam em cidades e sim em aldeias; realizavam festas religiosas
e rituais; confeccionavam adornos de penas de ave; pintavam o corpo, dentre outros.
Já os portugueses tinham a pele branca e barbas crescidas, falavam uma língua
diferente da língua indígena; moravam em cidades; já tinham escrita, armas com
pólvora, profissões...
 Espera-se que os alunos respondam que os indígenas não acumulavam bens como
os portugueses porque não usavam moedas para compra e venda de mercadorias,
tudo era feito através da troca. Além disso, as terras não pertenciam a ninguém, todos
podiam ocupá-las.
 Antropofagia é o ato de consumir partes de um ser humano, ou seja, o mesmo que
canibalismo.
 Não, pois nosso país recebeu esse nome devido ao pau-brasil que era muito
utilizado naquela época. Hoje, porém, o Brasil é desmatado de forma irracional, e o
pau-brasil quase não existe em nosso território.
 Os portugueses tinham o interesse em encontrar riquezas e para isso precisavam
do auxílio dos índios.
FOCO EM HISTÓRIA
1 Resposta pessoal. Espera-se que os alunos respondam que gostariam de viajar no
navio da primeira imagem, pois é um meio de transporte moderno e com os recursos
necessários para qualquer eventualidade.
2B
3A
4A
5A
6B
PÁGINAS DE 34 A 41
TEXTO E CONTEXTO
 Espera-se que os alunos respondam que o motivo que fez os portugueses voltarem
ao Brasil foi a busca de riquezas.
 Espera-se que os alunos respondam que não. A convivência entre os índios e os
portugueses não seria mais harmoniosa.
165
HISTÓRIA
MINHAS IDEIAS, NOSSAS IDEIAS
Sistema de Ensino CNEC
PÁGINAS 35 E 36
d) Representa a exploração do pau-brasil.
e) As pessoas são os índios.
f) Estão cortando, serrando e transportando o pau-brasil.
g) Espera-se que os alunos respondam que aparecem muitos animais na imagem devido
a seu grande número, naquela época.
As aves também foram comercializadas.
a) A imagem representa os indígenas sendo capturados para trabalharem para os
portugueses.
b) Espera-se que os alunos respondam que esses índios foram aprisionados para serem
usados como mão de obra pelo europeus.
c) Eram capturados, à força, pelos portugueses.
1 Florestas.
2 Espera-se que os alunos respondam que as florestas foram devastadas.
HISTÓRIA
3 Resposta pessoal. Depende do Estado onde o aluno está.
PÁGINAS DE 42 A 44
MINHAS IDEIAS, NOSSAS IDEIAS
 Espera-se que os alunos respondam que a exploração na nova terra iniciou-se pelo
litoral devido ao pau-brasil que existia em relativa abundância na grande faixa costeira
do País.
 Nosso país recebeu o nome de Brasil devido ao pau-brasil que, tempos atrás,
existia em grande quantidade por aqui.
 Não. Alguns índios foram resistentes.
 Resposta pessoal. Espera-se que os alunos respondam que não é justo um povo
dominar o outro.
 Tantos indígenas foram mortos devido à resistência que alguns tiveram. Além disso,
os europeus trouxeram várias doenças e epidemias.
 Espera-se que os alunos respondam que esses problemas começaram desde a
chegada dos portugueses em nossas terras.
FOCO EM HISTÓRIA
1 a) portugueses
b) pau-brasil
Errata: Professor, favor desconsiderar a alternativa c.
d) feitorias
2
(4)
(3)
(1)
(2)
166
Sistema de Ensino CNEC
3B
4 Os motivos que causaram tanto desmatamento em nossas florestas foram as
explorações pois, toda vez que os portugueses ocupavam uma área para exploração,
ou à medida que um povoado ia surgindo, era necessário entrar mata adentro e, na
maioria das vezes, havia desmatamento das florestas.
5 Danos ao solo, extinção de espécies da flora e da fauna, e alterações climáticas.
6 Os alunos deverão representar, no mapa, os primeiros povoados. Incentive-os a
voltarem à página 38.
7 (x) São Vicente.
8A
9 a) É um alerta, um pedido de socorro para a Mata Atlântica.
b) O ser humano pode salvar a Mata Atlântica, assim como outras vegetações, não a
desmatando, não poluindo e preservando a natureza.
c) Espera-se que o salunos percebam o desmatamento estampado nessa bandeira do
Brasil.
1
HISTÓRIA
PÁGINAS DE 45 A 47
FOCO EM HISTÓRIA
2↓
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1
→ P
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4↓
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3
→
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5
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→
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10
→
R
O
V
A
S
A
R
I
L
2 (com vocês) → aos portugueses
(nossa vida) → à vida dos índios
167
Z
Sistema de Ensino CNEC
SEM FRONTEIRAS
3 (Índias) – Refere-se a um local, as Índias por isso é um substantivo próprio.
(índias) – Refere-se ao povo indígena, no gênero feminino = índias – substantivo comum.
PESQUISAR É DESCOBRIR
4 Os alunos deverão realizar uma pesquisa relatando o motivo que impediu muitos naus
de voltarem a essas terras. Em seguida, deverão ler para a turma o que descobriram.
PÁGINA 48
VOCÊ É O AUTOR
1 Os alunos deverão produzir um texto criando um diálogo entre os portugueses e os
índios, quando os portugueses por aqui chegaram.
2 Os alunos escreverão, em dupla, uma página de diário como se fossem Pero Vaz de
Caminha, hoje, relatando o que viu se chegasse ao nosso país nos dias atuais.
HISTÓRIA
PÁGINA 49
DE OLHO NO COTIDIANO
 A carta que Pero Vaz de Caminha escreveu ao rei relatando sobre o que viram
quando aqui chegaram.
 A intenção de criar um painel como esse é fazer com que todos conheçam
documentos que fizeram parte da história do País.
 Espera-se que os alunos reconheçam que o painel foi criado nos dias atuais.
BRINCAR É APRENDER
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D
F
PÁGINA 50
TEXTO E CONTEXTO
 Espera-se que os alunos respondam que foram os índios e os portugueses.
 Índios — rede, pesca, lendas
Portugueses – católica, portuguesa, Juninas.
168
Sistema de Ensino CNEC
PÁGINAS DE 51 A 58
TRILHA SONORA
 Espera-se que os alunos respondam que todos temos alguma parcela de herança
dos índios, seja cultural, física, entre outras.
Aves
Urubu
Jabuti
Arara
Tucano
Araponga
Nomes de animais
Mamíferos
Anfíbios
Peixe
Tamanduá
Perereca
Piranha
Sagui
Tatu
1 – Abacaxi: fruto cheiroso
2 – Amanda: Omana, Chuva
3 – Amapá: árvore de madeira útil, e cuja casca é amarga
4 – Amendoim: fruto enterrado
5 – Anhanguera: diabo velho
6 – Araponga: o papagaio que soa estridente
7 – Araxá: lugar alto onde se avista o Sol
8 – Biboca: moradia humilde
9 – Butantã: terra muito dura
10 – Caboclo: procedente do branco, mestiço de branco com índio
11 – Canoa: embarcação ou remo
12 – Carioca: casa do branco
13 – Caju: pomo amarelo
14 – Ceará: um pequeno papagaio
15 – Curitiba Veio de Core: Etuba = pinhal ou muito pinhão
16 – Curumim: Menino
17 – Guaratinguetá: reunião de pássaros brancos
18 – Goiaba: de sementes juntas
19 – Ibitingo: terra branca
20 – Ipanema: lugar fedorento
21 – Ipiranga: rio vermelho
22 – Iracema: lábios de mel
23 – Ita: pedra
24 – Itajubá: pedra amarela
25 – Jabaquara: rio do senhor do voo
26 – Jaburu: em alusão ao modo de andar da ave
27 – Jacaré: de que olha torto encurvado
28 – Jacu: semelhantes às galinhas, perus, faisões
29 – Jaguar: cão, lobo
30 – Jararaca: de que tem o bote venenoso
31 – Jiboia: (cobra d’ água)
32 – Jurubeba: planta espinhosa tida como medicinal
33 – Jururu: de aruru, que significa triste
169
Répteis
Jararaca
Jiboia
Jabuti
Jacaré
HISTÓRIA
1
SEM FRONTEIRAS
Sistema de Ensino CNEC
HISTÓRIA
34 – Maceó: Vem de maçayó e quer dizer “aquele que tapa o alagadiço.”
35 – Mani: deusa da mandioca
36 – Maracujá: de fruto que faz vaso ou vasilha
37 – Maranhão: corrente, rio que semelha ao mar
38 – Morumbi: Colina verde
39 – Pará: rio, prefixo de plantas
40 – Paraíba: rio que não presta para navegação
41 – Pereba: Pequena ferida
42 – Perereca: variedade de camarão
43 – Pernambuco – mar com fendas, recifes
44 – Piauí: Rio de piaus (tipo de peixe)
45 – Pipoca: de a pele estalando
46 – Piranha: de que corta a pele
47 – Sergipe: no rio dos siris
48 – Tamanduá: de caçador
49 – Tatu: de casco grosso
50 – Tijuca: lama, charco, pântano
51 – Tiririca: erva daninha
52 – Tocantins: bico de tucano
53 – Tucano: de bico pequeno
54 – Tupi: um dos principais troncos linguísticos da América do Sul
55 – Urubu: de o que desprende mau cheiro.
Disponível em: <www.areaindigenea.hpg.ig.com.br>
Disponível em: <www.povodearunda.wordpress.com>. Acesso em 12 dez. 2010. mini-dicionario-tupi-guarani/
2 abacaxi – caju – jabuticaba – mandioca – maracujá – pipoca.
3 Os alunos deverão pintar os seguintes estados:
Maranhão, Piauí, Paraíba, Pernambuco, Paraná.
PESQUISAR É DESCOBRIR
 Os alunos deverão montar um pequeno dicionário em tupi-guarani.
TEXTO E CONTEXTO
 Provavelmente, os primeiros grupos indígenas que foram vistos por Cabral em
1500 foram os Tupi-Guarani, Aruague e Jê.
 Não, pois em 500 anos muita coisa mudou.
ÍNDIOS NOS DIAS DE HOJE
 A população indí gena diminuiu muito.
 Essa redução populacional deu-se devido às seguintes mudanças: escravidão e
doenças.
MINHAS IDEIAS, NOSSAS IDEIAS
 Espera-se que os alunos respondas que foi devido às lutas e às doenças trazidas
pelos portugueses que houve uma considerável redução populacional indígena.
 Uma forma que o governo encontrou de “preservar” as terras dos índios.
 Os direitos dos índios não são respeitados ainda hoje porque eles sofrem ataques
e invasões de fazendeiros, madeireiros e mineradores.
170
Sistema de Ensino CNEC
FOCO EM HISTÓRIA
1A
2A
3
a) Amazonas
b) (x) Norte
c) Essa região possui maior concentração indígena devido à localização da floresta
Amazônica.
d e e Respostas pessoais. Depende do Estado onde os alunos localizam.
f) Os alunos deverão completar o gráfico de acordo com os dados da tabela.
PÁGINA DE 59 A 61
DE OLHO NO COTIDIANO
MINHAS IDEIAS, NOSSAS IDEIAS
 Espera-se que os alunos respondam que a maioria das crianças, independente
de sua origem, conserva as mesmas preferências como as histórias, brincadeiras,
desenhos, dentre outros.
 Resposta pessoal.
FOCO EM HISTÓRIA
1 Espera-se que os alunos respondam que o título refere-se às lendas e às histórias
escritas pelas crianças indígenas.
2B
3
Costumes antigos
Comidas prediletas
Frequenta a casa de reza
Idioma guarani
Tocar instrumentos
Costumes modernos
Aprender informática
Jogar futebol
Brincar com bolinha de gude
assitir a desenhos de TV.
171
HISTÓRIA
 Houve grandes mudanças na vida indígena; os índios estão perdendo sua cultura.
 Espera-se que os alunos respondam que é importante preservar os costumes
indígenas a fim de conservar a identidade e a história desses povos.
Sistema de Ensino CNEC
8.7 Orientações Didáticas e Metodológicas de Geografia
8.7.1 Introdução do Volume
Ao abordarmos, em nosso Material Didático do 4o ano do Ensino Fundamental, o
tema “Dentro de você existe um Universo em permanente construção”, procuramos
despertar nos alunos o interesse em buscar conhecimentos sobre o espaço geográfico
no qual estão inseridos e fazer com que percebam que, assim como eles, o universo
também está em constante transformação.
8.7.2 Resolução Comentada
GEOGRAFIA
PÁGINAS 5 E 6
TEXTO E CONTEXTO
Professor, ressalte a importância de conhecer o espaço em que vivemos.
Espera-se que os alunos saibam que o município é uma divisão territorial do Estado e sua
representação pode ser feita por meio de desenhos.
 Antigamente, as pessoas representavam o espaço em que viviam por meio de
desenhos em cavernas, pedras, árvores, dentre outros.
 Atualmente, representamos os lugares por meio dos mapas. Espera-se que os
alunos percebam que essa representação é imensamente menor ao tamanho real.
 Linguagem cartográfica é a representação dos lugares por meio dos mapas.
MINHAS IDEIAS, NOSSAS IDEIAS
 A imagem foi reproduzida via satélite.
 Resposta pessoal. Espera-se que os alunos respondam sim, e que gostariam de
conhecer melhor esses outros espaços.
PÁGINAS 7 E 8
FOCO EM GEOGRAFIA
1 Em uma folha de papel sulfite, os alunos deverão desenhar um lápis em tamanho
real. Por exemplo, um lápis de 14 cm.
2 Em seguida, os alunos deverão desenhar o mesmo lápis em tamanho reduzido.
3 Depois, desenharão o mesmo objeto em tamanho maior do que o seu tamanho
padrão.
4 Cada aluno desenhará, a sua maneira, como visualizou o lápis de seu estojo. Logo
ao comparar seu desenho com os de seus colegas, certamente, perceberá algumas
diferenças. O objetivo é que os alunos percebam a importância de uma padronização,
como ocorre com as escolas.
5 Espera-se que os alunos percebam que um objeto pode ser representado no seu
tamanho real, reduzido ou ampliado.
172
Sistema de Ensino CNEC
PESQUISAR É DESCOBRIR
6 Os alunos deverão colar a planta de seu município no Material Didático.
7 Espera-se que os alunos percebam como essa representação é imensamente menor
em relação ao tamanho real do lugar onde moram.
8 Os alunos deverão escrever o nome do município onde moram.
PÁGINA 9
TEXTO E CONTEXTO
PESQUISAR É DESCOBRIR
País s.m. - Território habitado por uma coletividade, como designação própria, nação.
Estado s.m. – Divisão territorial de certos países.
Para melhor argumentar com seus alunos, enviamos outra definição de Estado
segundo o site: http://pt.wikipedia.org/wiki/Estado.
Estado é uma instituição organizada politicamente, socialmente e juridicamente,
ocupando um território definido, normalmente, onde a lei máxima é uma constituição
escrita e dirigida por um governo que possui soberania reconhecida tanto interna
como externamente. Um Estado soberano é sintetizado pela máxima “Um governo, um
povo, um território”. O Estado é responsável pela organização e pelo controle social,
pois detém, segundo Max Weber, o monopólio legítimo do uso da força (coerção,
especialmente a legal).
Professor, deixe os alunos atentos às várias definições que essa palavra apresenta.
É preciso que observem e registrem somente aquela que está de acordo com o que
está sendo trabalhado.
Município s.m. – Circunscrição administrativa autônoma do Estado, governada por um
prefeito e uma câmara de vereadores.
Campo s.m. – Extensão de terra sem mata, e que tem ou não árvores esparsas.
Cidade s.f. – Complexo demográfico formado por importante concentração populacional
não agrícola e dada a atividades de caráter mercantil, industrial, financeiro e cultural.
PÁGINA 10
MINHAS IDEIAS, NOSSAS IDEIAS
Espera-se que os alunos visualizem, na imagem, diferentes paisagens e que
estabeleçam uma distinção entre campo e cidade.
173
GEOGRAFIA
 Professor, faça uma sondagem para saber se os alunos conseguem identificar
e diferenciar as divisões territoriais. Aproveite a oportunidade para explicar essas
diferenças.
 Professor, é importante que, um dia antes dessa aula, seja pedido aos alunos
para trazerem dicionários. Caso não o tenham trazido, registre o significado dessas
palavras no quadro.
Sistema de Ensino CNEC
PÁGINA DE 11 A 13
TEXTO E CONTEXTO
 Espera-se que os alunos respondam sim e que citem os lugares que já conheceram.
 Os alunos deverão colar no Material Didático o mapa do Estado onde moram.
MINHAS IDEIAS, NOSSAS IDEIAS
 Os alunos deverão observar, atentamente, os mapas 1 e 2 e espera-se que
percebam as representações territoriais em tamanho reduzido, porque é dessa forma
que podemos visualizá-los no papel.
 Os alunos deverão localizar, no mapa, o Estado onde moram e se esse Estado é
banhado pelo mar.
 Espera-se que os alunos conheçam outros Estados e consigam identificá-los no
mapa.
GEOGRAFIA
FOCO EM GEOGRAFIA
1 Os alunos irão escrever o nome de seu Estado.
Professor, neste momento, apresente o mapa-político do Brasil e peça a eles que
coloquem o dedo em cima do Estado onde moram.
2 Os alunos farão essa atividade de acordo com o Estado onde moram.
a e b) Os alunos deverão ampliar o desenho do barquinho no quadriculado adequado.
Professor, oriente os alunos para que sigam exatamente o modelo. Assim, o desenho
será ampliado, corretamente, sem ficar deformado.
PÁGINAS DE 14 A 20
TRILHA SONORA
Professor, seria interessante que, para cantar a música Ora bolas, os alunos fossem
divididos em duas equipes.
Quando iniciar a música, oriente as equipes que cantem alternadamente.
Exemplo:
Oi oi oi _________________
Olha aquela bola _________
A bola pula bem no pé _____
No pé do menino _________
Equipe A
Equipe B
Equipe A
Equipe B
E assim segue até o fim da primeira estrofe.
No restante da canção, todos devem cantar juntos.
Em seguida, os alunos deverão grifar os versos que nos mostram onde o Brasil está
localizado.
174
Sistema de Ensino CNEC
TEXTO E CONTEXTO
Os alunos deverão procurar, no dicionário, o significado de continente.
Continente – grande massa de terra cercada pelas águas oceânicas.
Professor, leve para a sala de aula os mapas do continente americano e da América
do Sul. Assim, torna-se fácil para os alunos acompanharem as explicações.
MINHAS IDEIAS, NOSSAS IDEIAS
Espera-se que os alunos respondam Oceano Pacífico e Oceano Atlântico.
Sim, o Brasil é cercado pelo Oceano Atlântico.
Resposta pessoal. Incentive os alunos a falarem sobre suas viagens.
1
1) Argentina
2) Bolívia
3) Brasil
4) Chile
5) Colômbia
6) Equador
7) Guiana
8) Guiana Francesa
9) Paraguai
10) Peru
11) Suriname
12) Uruguai
13) Venezuela
2 Os países que não fazem fronteira com o Brasil são Chile e Equador.
3 O Brasil é um país muito grande. É válido comentar que nosso país é também
chamado País Continental, devido ao seu tamanho.
4 O aluno deverá colorir o mapa, sendo o Brasil com a cor verde.
MOMENTO INTERATIVO
Professor, leia, com seus alunos, o trecho do texto Ora bolas para que eles percebam
que o autor se refere a bola como sendo nosso planeta.
Os alunos deverão pesquisar sobre o globo terrestre e registrar a pesquisa em seus
cadernos.
TEXTO E CONTEXTO
Espera-se que os alunos citem outros continentes, além do americano.
Professor, leve para a sala de aula o mapa-múndi e mostre que, além do continente
americano, há outros. Explique aos alunos que o mapa representa o planeta Terra
numa visão completa. Evidencie que, nessa representação, há uma parte maior (azul) –
representação das águas. Em seguida, aponte os continentes, os oceanos e os nomeie.
Se possível, leve os alunos a um laboratório de Informática e acesse o site
www.googleearth.com.br.
175
GEOGRAFIA
FOCO EM GEOGRAFIA
Sistema de Ensino CNEC
SEM FRONTEIRAS
Sugestão: Em épocas atrás, certamente Pedro Álvares Cabral utilizaria a primeira
imagem devido aos recursos da época; já nos dias atuais, ele utilizaria a segunda
imagem, pois está bem próxima do real.
PÁGINA 21
FOCO EM GEOGRAFIA
1 Seguindo os comandos, os alunos colorirão o mapa e escreverão os nomes nos
lugares indicados.
OCEANO
GLACIAL ÁRTICO
Círculo Polar Ártico
EUROPA
ÁSIA
AMÉRICA
OCEANO
ATLÂNTICO
OCEANO
PACÍFICO
ÁFRICA
Equador
OCEANO
PACÍFICO
Trópico de Capricórnio
N
O
L
S
OCEANO
ATLÂNTICO
Meridiano de Greenwich
GEOGRAFIA
Trópico de Câncer
OCEANO
ÍNDICO
OCEANIA
Círculo Polar Antártico
ANTÁRTIDA
0
2 Vivemos no planeta Terra.
3 Mercúrio, Vênus, Terra, Marte, Júpiter, Saturno, Urano, Netuno e Plutão.
4 Universo.
176
2.041
km
Sistema de Ensino CNEC
PÁGINA 22
VOCÊ É O AUTOR
5
ESTAÇÃO DE TREM
3
RESTAURANTE
8
HOTEL
DO
SUPERMERCA
O
BANC
RIA
RA
LIV
ESCO
LA
ITAL
HOSP
9
4
6
2
7
1
Os alunos deverão produzir um texto de acordo com os quadrinhos e seguindo o
roteiro indicado.
PÁGINAS 23 E 24
TEXTO E CONTEXTO
Espera-se que os alunos identifiquem e citem as diferenças que eles conseguiram
perceber entre o espaço rural e o espaço urbano.
Professor, leia com seus alunos, o texto A ratinha da cidade e a ratinha do campo.
PÁGINAS 25 E 26
MINHAS IDEIAS, NOSSAS IDEIAS
 Resposta pessoal. Os alunos deverão dizer qual ratinha de que eles mais gostaram
e por que.
 Em seguida, destacarão o lugar em que preferem morar, no campo ou na cidade, e
justificarão suas respostas.
 Espera-se que percebam que as ratinhas estavam adaptadas aos lugares em que
viviam e por isso já se acostumaram com seus cotidianos.
FOCO EM GEOGRAFIA
Errata: A página que os alunos devem recortar é a 55 e não a 53.
177
GEOGRAFIA
ESCOLA
Sistema de Ensino CNEC
 Os alunos, usando os recortes da página 55, deverão ilustrar o segundo e o terceiro
parágrafos do texto. Incentive-os a desenhar mais elementos.
Campo ou espaço rural
GEOGRAFIA
Cidade ou espaço urbano
Professor, explore as duas imagens. Se preferir, registre, na lousa, as respostas
que obtiver dos alunos.
Aspectos Positivos
Cidade
Campo
ruas
comércio
escolas
hospitais
plantações
ar livre
árvore
sossego
Aspectos Negativos
muitas pessoas
barulho
poluição
movimento
poucos recursos
TEXTO E CONTEXTO
 Resposta pessoal. Espera-se que os alunos digam sim e exponham sua preferência,
pelo campo ou pela cidade.
TRILHA SONORA
 Professor, cante, com seus alunos, a música Deus e eu no sertão e peça-lhes que
a ilustrem ao redor do texto.
178
Sistema de Ensino CNEC
PÁGINAS DE 27 A 30
FOCO EM GEOGRAFIA
1 (b)
(a)
(a)
(b)
(a)
(b)
2 (X) Apesar de não saber que horas eram, a personagem sabia que estava na hora de
trabalhar porque o dia já estava amanhecendo.
3





Deitou para assistir a um show no céu
Cuidou do chão
Trabalhou cantando
Viu sua menina
Tocou seu violão
5 (X) I e III.
TEXTO E CONTEXTO
Espera-se que os alunos tenham noção de como o espaço rural começou a ser
formado no Brasil e de que nem todos tinham acesso à Terra.
PÁGINAS 31 E 32
MINHAS IDEIAS, NOSSAS IDEIAS
Espera-se que os alunos respondam que a desigualdade social é um problema
existente desde os primórdios e que a “má distribuição de terras” seria a forma desigual
dessa distribuição.
FOCO EM GEOGRAFIA
1 (X) todas as afirmativas estão corretas.
2
(L)
(L)
(M)
(M)
(M)
(L)
(M)
(M)
179
GEOGRAFIA
4 Refere-se às estrelas.
Sistema de Ensino CNEC
3 a) latifúndios, grandes propriedades rurais que aparecem em alguns municípios
brasileiros.
b) minifúndios – pequenas propriedades rurais que aparecem em praticamente todos os
municípios brasileiros.
c) monocultura – é o cultivo de um único produto.
d) sem-terra – são as pessoas que não possuem nenhuma propriedade.
4 Espera-se que os alunos respondam que seja feita a reforma agrária.
PÁGINAS DE 33 A 35
TEXTO E CONTEXTO
Espera-se que os alunos respondam que o homem procura na cidade melhores
condições de vida, mais recursos, como por exemplo, saúde e trabalho.
GEOGRAFIA
Professor, faça a leitura da história em quadrinhos O verdadeiro lugar “bão”,
dramatizando-a. Escolha alguns alunos para que representem os personagens da
história.
Aproveite a oportunidade para trabalhar o tipo de linguagem empregado pelo tio do
Felipinho. Evidencie que essa linguagem é uma das variedades linguísticas.
PÁGINAS DE 36 A 39
MINHAS IDEIAS, NOSSAS IDEIAS
 Não, o tio de Felipinho não se adaptou à cidade.
 O texto refere-se ao campo.
 Foi usado, no título, a palavra “bão” por ser uma variedade linguística empregada
no meio rural.
FOCO EM GEOGRAFIA
1 Migração: Passagem de um país para outro (falando-se de um povo ou de grande
multidão de gente). Viagens periódicas ou irregulares, feitas por certas espécies de
animais.
2 Êxodo rural é a saída do homem do campo para a cidade.
3 a) no campo: falta de mão de obra.
b) na cidade: excesso de população.
4
a) (X) espaço urbano.
b) (X) minifúndio.
c) (X) para o sustento próprio da família.
d) Ele decidiu procurar melhores condições de vida.
e) Ele encontrou os problemas de congestionamento, desemprego e falta de qualificação
para o trabalho.
f) Ele deveria saber dominar o computador e o fax.
180
Sistema de Ensino CNEC
g) (X) desqualificação para esse tipo de trabalho, ou seja, falta de preparo.
h) Ele decidiu voltar para a sua roça.
i) (X) a variedade não padrão da Língua Portuguesa.
j) Os termos que exemplificam a resposta anterior são:
“bão, fio, resorvi largá, pra modo de crescê, tô precisanu...” dentre outros.
TEXTO E CONTEXTO
Espera-se que os alunos respondam que, antigamente, viviam mais pessoas no
espaço rural e, hoje em dia, no espaço urbano.
As consequências dessa migração são o aumento da população nas cidades, o
aumento de automóveis circulando, a falta de empregos, dentre outros.
Espera-se que os alunos tenham a percepção de que há mais pessoas morando no
espaço urbano devido aos recursos oferecidos por este.
Espera-se que os alunos respondam que muitas cidades não oferecem uma
qualidade de vida melhor para todos devido ao excesso de pessoas.
É necessário que se qualifiquem profissionalmente.
FOCO EM GEOGRAFIA
1 Além de trabalho, ele procura assistência médica, comércio, escola, transporte, etc.
2 Isso acontece porque não há espaço suficiente na cidade, há falta de moradia, de
trabalho, de tranquilidade e até falta de comida para tanta gente.
PÁGINAS 41 E 42
TEXTO E CONTEXTO
 Os alunos responderão de acordo com o lugar onde moram.
 Os alunos responderão o que seria uma cidade ideal para eles.
Professor, cante com seus alunos, a música A cidade ideal de Chico Buarque.
MINHAS IDEIAS, NOSSAS IDEIAS
 Poste, carro, ruas, restaurante, moradores, prefeito, varredores, pintores,
vendedores, etc.
 O sonho de uma cidade cheia de paisagens verdes e que seus moradores fossem
somente crianças.
 Espera-se que os alunos respondam que o autor sonha em ter uma cidade com
apenas crianças como moradores, porque as crianças são puras e sem maldades.
 Responda de acordo com o lugar onde os alunos moram.
181
GEOGRAFIA
PÁGINA 40
MINHAS IDEIAS, NOSSAS IDEIAS
Sistema de Ensino CNEC
TEXTO E CONTEXTO
 Espera-se que os alunos respondam paisagem urbana.
 Resposta pessoal, de acordo com o lugar onde moram.
PÁGINAS DE 46 A 48
MINHAS IDEIAS, NOSSAS IDEIAS
Espera-se que, se os alunos não conhecem uma cidade histórica, eles tenham, pelo
menos, uma noção de como seja.
Quando Pedro Álvares Cabral chegou a essas terras, que hoje chamamos Brasil,
ele não encontrou cidades apenas indígenas organizados em aldeias.
FOCO EM GEOGRAFIA
GEOGRAFIA
1 (V)
(V)
(F)
2 a) vila
b) litoral
c) engenheiros
3 As cidades são diferentes devido ao seu desenvolvimento, aos tipos de moradias e
ao modo de vida da sociedade que nela habita.
4 São diferentes, pois alguns apresentam bons serviços públicos, como água e esgoto,
limpeza urbana, coleta de lixo, iluminação pública, entre outros. Já outros bairros não
disponibilizam tais serviços.
5 As metrópoles têm elevada concentração de pessoas e intensa atividade industrial,
comercial, etc.
TEXTO E CONTEXTO
Espera-se que os alunos citem os alimentos industrializados e outros não
industrializados.
Professor, cante com seus alunos a música Não é proibido, gesticulando quando
pronunciar Uh, uh, uh.
MINHAS IDEIAS, NOSSAS IDEIAIS
 Jujuba, bananada, pipoca, cocada, queijadinha, sorvete, chiclete, sundae de
chocolate, paçoca, mariola, quindim, frumelo, doce de abóbora com coco, bala
Juquinha, algodão doce, manjar.
 Resposta pessoal.
 Espera-se que os alunos respondam meio urbano.
182
Sistema de Ensino CNEC
PÁGINAS 49 E 50
FOCO EM GEOGRAFIA
1 a) banana
b) milho
c) coco
d) amendoim
e) cacau
2 (x) no meio rural.
PÁGINAS 51 E 52
MINHAS IDEIAS, NOSSAS IDEIAS
Espera-se que os alunos respondam que estes dois espaços dependem um do
outro.
Se o homem do campo parasse de produzir não existiria matéria-prima para a
industrialização.
1 Verduras, frutas, legumes, arroz, feijão, café, etc.
2 Máquinas, ferramentas, móveis, calçados, bebidas, eletrodomésticos, etc.
183
GEOGRAFIA
FOCO EM GEOGRAFIA
Sistema de Ensino CNEC
8.8 Orientações Didáticas e Metodológicas de Filosofia
8.8.1 Introdução do Volume
Todas as séries do Ensino Fundamental apresentam valores correspondentes ao eixo
central proposto pela Filosofia. Para o primeiro volume, o eixo está relacionado a valores
ligados à verdade e ao amor. Nesse sentido, todas as séries estarão trabalhando valores
de acordo com a idade do discente. Podemos observar que no 4º Ano, os valores se
referem à vida em sociedade e à maneira como as crianças enxergam o seu semelhante
e se relacionam com ele, buscando levá-las a adotarem valores que lhe permitam uma
melhor convivência nos mais variados grupos sociais, uma vez que o equilíbrio nas suas
interrelações é parte importante a ser trabalhada para uma maior eficiência do processo
de ensino e de aprendizagem.
8.8.2 Resolução Comentada
FILOSOFIA
PÁGINAS DE 7 A 10
MINHAS IDEIAS, NOSSAS IDEIAS
1 Os alunos, primeiro, debaterão sobre os questionamentos contidos no texto
Autenticidade e, em seguida, registrarão as ideias em seus respectivos Materiais
Didáticos.
2 Os alunos responderão ao debate a partir do direcionamento que for dado. No
entanto, é importante frisar que algumas pessoas ainda não descobriram ou não deram
importância às suas verdadeiras identidades.
3 Sócrates queria dizer que é muito importante a pessoa se conhecer primeiro, para
depois aprender a conhecer os outros e o mundo que nos rodeia.
4 Ao fazer o autoconhecimento, aprendemos mais sobre nós mesmos e descobrimos a
nossa verdadeira autenticidade.
VOCÊ É O AUTOR
1 As atividades propostas aqui servem para o professor conhecer melhor os alunos.
a) Conhecer o que realmente os deixam felizes.
b) Conhecer o grau de sensibilidade de cada um em termos de como as coisas os afetam.
c) Observar qual é a noção de sua própria identidade.
d) Analisar se os alunos realmente reconhecem seus próprios defeitos.
e) Conhecer melhor as preferências deles, o que permitirá direcionar as atividades de
sala de aula.
f) Perceber os graus de exigência e os parâmetros que os alunos adotam ao eleger seus
amigos.
g) Observar a visão de futuro que os alunos apresentam.
h) Analisar como são as relações dos alunos com a sua família. Serve como indicação
dos tipos de carências que eles podem apresentar.
i) Perceber se os alunos já estão perfeitamente adaptados à rotina da escola. Se não
estiverem, todos devem adotar mecanismos para estimular essa adaptação.
j) Observar como os alunos percebem a sala. As respostas podem auxiliar o professor a
tomar decisões.
184
Sistema de Ensino CNEC
k) Analisar como está a autoestima dos alunos e se eles têm espaço para se manifestarem,
conversam com o professor/interagem com colegas.
FOCO EM FILOSOFIA
PÁGINAS 11 E 12
1 Os alunos poderão manifestar a sua expectativa em relação ao que eles gostariam de
ser. Pode ser que estejam conseguindo criar o seu próprio espaço, pode ser que não.
Dependendo da resposta, pode até ser necessário a intervenção do professor para
motivá-lo a seguir em frente.
2 Sim. Pois ser eu mesmo significa que tenho consciência da minha identidade e se
sou autêntico ou não.
3 Porque o resultado das nossas tarefas diz muito sobre que tipo de pessoa somos.
VOCÊ É O AUTOR
1 Observe a criatividade dos alunos e, também, se há algo que destoa da visão que
cada um apresenta de si mesmo.
CAPÍTULO 2
PÁGINAS DE 17 A 20
1 O debate é um momento de mostrar a importância de se ouvir o outro e esperar a sua
vez de falar.
2 Incentive os alunos a pesquisarem em sites como, por exemplo: cnec virtual. A pesquisa
deve conter a explicação que justifique a escolha de determinado personagem.
REVISE O QUE APRENDEU
1 Assinalar b – c – e – f.
2
a) A liberdade é um espaço de possibilidades, uma conquista da inteligência.
b) Para sermos realmente livres, é necessário que saibamos respeitar a liberdade dos
outros.
3 Sim ou não. Ao justificar, os alunos apresentarão os argumentos que possam
demonstrar a sua própria realidade.
185
FILOSOFIA
4 Observe como cada aluno se vê a partir da resposta quanto à sua principal
característica. O importante é não deixar os colegas se manifestarem negativamente
em relação aos outros.
Sistema de Ensino CNEC
4 Responsabilidade é a obrigação de se responder pelos próprios atos ou pelos atos
daqueles que somos responsáveis. A responsabilidade requer que cada um assuma as
consequências em relação às escolhas feitas ou às decisões tomadas.
VOCÊ É O AUTOR
1 Observe as palavras utilizadas e o grau de criatividade dos alunos, mostrando a eles
que esse tipo de atividade é a manifestação da liberdade e que cada um deve exercê-la
com responsabilidade.
FILOSOFIA
2 No caça-palavras, observe se foram encontradas as dez palavras propostas.
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1
1 – Autoanálise
2 – Autoaceitação
3 – Exatidão
4 – Esforço
5 – Dedicação
6 – Coerência
7 – Consideração
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PÁGINAS DE 23 A 25
REVISE O QUE APRENDEU
8 – Autocontrole
9 – Disposição
10 – Potencial
11 – Tranquilidade
12 – Autoconfiança
13 – Dignidade
14 – Liberdade
2 Que os bons exemplos existem. Basta que se observe ao redor e eles serão
encontrados.
186
Sistema de Ensino CNEC
VOCÊ É O AUTOR
1 Observe se o que os alunos escrevevam está realmente incorporado aos
conhecimentos deles e às práticas de autodisciplina.
2 Autodisciplina consiste em reprimir suas forças impulsivas, usar sempre a razão,
orientar os instintos e controlar a própria emotividade.
FOCO EM FILOSOFIA
1 Autodisciplina é o controle sobre si mesmo, suas atitudes e seus impulsos para
alcançar um objetivo definido anteriormente.
2 Concentração nas aulas, atenção ao que se deve fazer, respeitar os colegas e
professores acima de tudo, etc.
3 Os alunos irão observar os colegas e, a partir do que se conhece sobre eles, apontarão
aquele(s) que apresenta(m) autodisciplina e as características que a acompanham.
1 O debate é um momento para os alunos exporem as suas ideias aprendendo a ouvir
e respeitar as opiniões dos outros. Nesse momento, elas devem ser apresentadas com
firmeza e convicção.
2 O registro das ideias debatidas é importante para que os alunos aprendam a filtrar
aquilo que realmente seja relevante.
REVISE O QUE APRENDEU
1 As práticas que devem estar presentes são: a reflexão sobre o que está sendo
estudado, a busca pela verdade e pela justiça, a vontade de aprender e de superar os
obstáculos, etc.
2 Na música, nós percebemos que existe a preocupação de mostrar que nós nunca
devemos desistir de alcançar os nossos objetivos. Isso significa apresentar a firmeza
de propósitos, sabendo exatamente o que queremos; devemos perseguir os nossos
objetivos e lutar pelos nossos sonhos.
FOCO EM FILOSOFIA
1 Todas as ideias podem ser assinaladas ou somente a letra g, que faz referência ao
conjunto de ideias apresentadas.
2 Os alunos devem escolher a frase com a qual mais se identificaram (ou gostaram) e
reescrevê-la no espaço proposto de maneira firme e consistente.
VOCÊ É O AUTOR
1 O desenho deve representar todos os valores propostos: autenticidade, liberdade,
autodisciplina e firmeza. O professor, ao final, deve concluir junto com os alunos que
todos os valores andam juntos na nossa vida.
187
FILOSOFIA
PÁGINAS DE 27 A 30
MINHAS IDEIAS, NOSSAS IDEIAS
Sistema de Ensino CNEC
9. FORMAÇÃO CONTINUADA
9.1 Formação Continuada de Língua Portuguesa
Livros:
CAGLIARI, Luiz Carlos. Alfabetização e Linguística. São Paulo: Scipione, 1997.
COLL, César. et al. O Construtivismo na sala de aula. 6. ed. Tradução Cláudia Schilling.
São Paulo: Ática, 1999.
DELL'ISOLA, Regina Lúcia Péret. Retextualização de gêneros escritos. Rio de Janeiro:
Lucerna, 2007.
FARACO, Carlos Alberto. TEZZA, Cristovão. Oficina do texto. 5 ed. Petrópolis, RJ:
Vozes, 2007.
GERALDI, João Wanderley. O texto na sala de aula.
GUEDES, Paulo Coimbra. Da redação à produção textual – o ensino da escrita. São
Paulo: Parábola, 2009.
KOCH, Ingedore G. Villaça. Os gêneros do discurso e a produção textual na escola.
Campinas: UNICAMP, 2001.
_______________________. A interação pela linguagem. São Paulo: Contexto, 1992.
KRIEGER, Maria da Graça. FINATTO, Maria José Bocorny. Introdução à terminologia
– teoria e prática. São Paulo: Contexto, 2004.
MARCUSCHI, Luiz Antônio. Produção Textual, Análise de Gêneros e Compreensão.
São Paulo: Parábola, 2008.
______________________. Cognição, Linguagem e Práticas Interacionais. Rio de
Janeiro: Lucerna, 2007.
NEVES, Maria Helena de Moura. Gramática de usos do Português. São Paulo: Editora
Unesp, 2000.
PERINI, Mário. Para uma nova gramática do Português. São Paulo: Ática, 2000.
POSSENTI, Sírio. Por que (não) ensinar gramática na escola. Campinas: Mercado de
Letras, 1996.
TRASK, R.L.; ILARI, Rodolfo (tradução e adaptação). Dicionário de Linguagem e
Linguística. São Paulo: Editora Contexto, 2008.
TRAVAGLIA, Luiz Carlos. Gramática e Interação: uma proposta para o ensino de
gramática. São Paulo: Cortez, 2006.
VANOYE, Francis. Usos da Linguagem – Problemas e técnicas na produção oral e
escrita. São Paulo: Martins Fontes, 2007.
VIGOTSKY, L. S. A formação social da mente. São Paulo: Martins Fontes, 1994.
188
Sistema de Ensino CNEC
Revistas:
• Novaescola. Ed. Abril.
• Presença Pedagógica. Ed. Dimensão.
• Amae Educando.
• Educarede (www.educarede.org.br)
• Educação.
• Superinteressante.
Sites:
sitededicas.uol.com.br/linkedu.htm
sitededicas.uol.com.br/links.htm
www.terra.com.br/criancas
http://escaleno.com.br
www.canalkids.com.br
www.on.br/pequeno_cientista/conteudo/jogos/jogos.html
tvescola.mec.gov.br
www.lendo.org/21-em-que-a-educacao-e-um-tema-criativo/
Filmes:
• A voz do coração.
• Duelo de Titãs.
• Escritores da liberdade.
• Forest Gump.
• Gênio Indomável.
• Meu Mestre Minha Vida.
• Not One Less.
• O amor é contagioso – Patch Adams.
• O nome da rosa.
• Uma mente brilhante – de Sylvia Nasar.
9.2 Formação Continuada de Matemática
Centros de Estudo e Instituições
Pontífica Universidade Católica de Campinas - PUCCAMP
Departamento de Matemática – Centro Tecnológico
Rodovia D. Pedro I, km 136, campus I, Parque das Universidades, Campinas- SP
www.puc-campinas.edu.br
Pontífica Universidade Católica de Minas Gerais – PUC-MG
PREPES – Pós-graduação
Av. Dom José Gaspar, 500 – Prédio 3 – Sala 226 – Coração Eucarístico.
CEP: 30535-901 / Belo Horizonte – MG
http://www.pucminas.br/prepes/index_padrao.php?pagina=244
Sociedade Brasileira de Educação Matemática – SBEM
www.sbem.com.br
Universidade Estadual de Campinas – Unicamp
Faculdade de Educação
www.cepem.fae.unicamp.br
189
Sistema de Ensino CNEC
Universidade Estadual de Londrina – UEL
Centro de Ciências Exatas
Departamento de Matemática
Campus Universitário, CEP 86051-990, Londrina-PR
www.mat.uel.br
Universidade Estadual de Maringá - UEM
Departamento de matemática
Av. Colombo, 5790, CEP 87020-900, Maringá-PR
www.dma.uem.br
Secretaria de Pós-graduação em Matemática
www.pma.uem.br
Universidade Estadual Paulista – UNESP
Instituto de Geociências e Ciências Exatas
Rua 10, 2527, Bairro Santana, CEP 13500-230, Rio Claro-SP
www.rc.unesp.br/igce/pos/indexpos.html
Universidade Federal da Bahia – UFBA
Instituto de Matemática
Av. Ademar de Barros, s/n, Campus Universitário de Ondina,
CEP 40170-110, Salvador – BA
www.im.ufba.br
Universidade Federal do Espírito Santo – UFES
Campus Universitário das Goiabeiras
Av. Fernando Ferrari, s/n, CEP 29060-900, Vitória-ES
www.ufes.br
Universidade Federal Fluminense – UFF
Instituto de Matemática
Campus do Valonguinho
Rua Mário Santos Braga, s/n, 7º andar, CEP 24020-140, Niterói-RJ
www.mat.uff.br
Universidade Federal de Goiás – UFG
Instituto de Matemática e Estatística
Campus Samambaia
CEP 74001-970, Goiânia-GO
www.mat.ufg.br
Universidade Federal de Minas Gerais –UFMG
Centro de Ensino de Ciências e Matemática – Cecimig
Faculdade de Educação
Av. Antônio Carlos, 6627, Pampulha, Cidade Universitária,
CEP 31270-901, Belo Horizonte-MG
www.fae.ufmg.br
Universidade Federal da Paraíba – UFPB
Centro de Ciências Exatas e da Natureza
Departamento de Matemática
Campus I, Cidade Universitária, CEP 58059-900, João Pessoa-PB
www.mat.ufpb.br
190
Sistema de Ensino CNEC
Universidade Federal do Paraná – UFPR
Departamento de Matemática
Centro Politécnico – Jardim das Américas
CP 019081, CEP 81531-990, Curitiba-PR
www.mat.ufpr.br
Universidade Federal do Rio Grande do Norte – UFRN
Centro de Ciências Exatas e da Terra
Campus Universitário
Av. Senador Salgado Filho, s/n, Lagoa Nova, CEP 59072-970, Natal-RN
www.matematica.ccet.ufm.br
Universidade Federal do Rio Grande do Sul – UFRGS
Instituto de Matemática
Programa de Pós-graduação em Matemática
Campus do Vale, prédio 43111
Av. Bento Gonçalves, 9500, CEP 91509-900, Porto Alegre-RS
www.mat.ufrgs.br
Universidade Federal do Rio de Janeiro – UFRJ
Instituto de Matemática
Projeto Fundão, CP 68530, CEP 21945-970, Rio de Janeiro-RJ
www.im.ufrj.br
Universidade de São Paulo – USP
Instituto de Matemática e Estatística – IME
Centro de Aperfeiçoamento do Ensino da Matemática
Cidade Universitária - Rua do Matão, 1010, Bloco B, sala 167,
CEP 05508-090, São Paulo-SP
www.ime.usp.br
Universidade Federal do Triângulo Mineiro
Av.Frei Paulino, 30 - Bairro Abadia
CEP: 38025-180 Uberaba/MG
http://www.uftm.edu.br/
Universidade Regional de Ijuí – UNIJUÍ
Rua do Comércio 3000, Bairro Universitário, CEP 98700-000, Ijuí-RS
www.unijui.edu.br
Universidade Federal de Uberlândia
Faculdade de Matemática
Campus Santa Mônica - Bloco 1F - Sala 1F118
Av. João Naves de Avila, 2121
UBERLÂNDIA - MG - CEP: 38.408-100
http://www.famat.ufu.br/
Sites
Associação de Professores de Matemática (APM).
www.apm.pt
191
Sistema de Ensino CNEC
Banco Central do Brasil. Informações acerca do sistema monetário brasileiro – cédulas,
moedas – história do dinheiro, educação financeira.
www.bcb.gov.br
Escola do Futuro da Universidade de São Paulo. Investigação de novas tecnologias de
informação e comunicação, pesquisas em tecnologia para educação, inclusão digital,
assessoria técnico-pedagógica, formação de educadores entre outros.
www.bibbirt.futuro.usp.br
História da Matemática. A Matemática no Brasil: Uma História de seu Desenvolvimento.
Clóvis Pereira da Silva.
www.accefyn.org.co/PubliAcad/Clovis/titular/titular.html
Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Em uma seção voltada a quem tem entre
7 e 12 anos, é possível encontrar diversas informações sobre o Brasil, inclusive com
mapas.
www.ibge.gov.br
Ministério da Educação. No site oficial do Ministério da Educação é possível acessar
informações sobre Ensino Superior, Educação Básica, Educação Infantil, Legislação,
Parâmetros curriculares, etc.
www.mec.gov.br
Olimpíada Brasileira de Matemática. As provas e gabaritos de edições anteriores da
Olimpíada estão disponíveis para download.
www.obm.org.br
Olimpíada Brasileira de Matemática das Escolas Públicas. Provas e gabaritos de edições
anteriores, link para estudar a Matemática ensinada mundo afora.
www.obmep.org.br
Procon- SP. Neste site é possível acessar o Programa de Educação para o Consumo,
que visa formar um consumidor consciente, crítico e participativo.
www.procon.sp.gov.br
Universidade de Lisboa – Faculdade de Ciências – Departamento de Educação – Lisboa
– Portugal. Página do Professor João Pedro da Ponte com artigos diversificados sobre
Educação Matemática, formação inicial e continuada de professores.
www.educ.fc.ul.pt/docentes/jponte
Universidade Federal de Minas Gerais – Assessoria a professores de Matemática.
No Site é possível programar visitas ao Laboratório de Ensino de Matemática da
Universidade. www.mat.ufmg.br/apefm
Publicações
Educação matemática em Revista
Sociedade Brasileira de Educação Matemática – SBEM
www.sbem.com.br
Revista do Professor de Matemática – RPM
Sociedade Brasileira de Matemática – SBM
CP 66281, CEP 05311-970, São Paulo-SP
www.sbm.org.br/periodicos/rpm.html
192
Sistema de Ensino CNEC
Revista Educação e Matemática
Associação de Professores de Matemática (de Portugal)
www.apm.pt/apm/revista/educ75/educ75.htm
Revista Zetetike - Faculdade de Educação da Unicamp
Revista Semestral na área de Educação Matemática
www.fe.unicamp.br/zetetike/
Revista Nova Escola.
Página da revista Nova Escola, da Fundação Victor Civita.
Traz planos de aulas, sugestões de avaliação, indicação de livros e filmes para professores.
www.novaescola.com.br
9.3 Formação Continuada de Língua Inglesa
Livros:
ALMEIDA FILHO, J. C. P. Análise de abordagem como procedimento fundador de
autoconhecimento e mudança para o professor de língua estrangeira. In: Almeida
Fillho, J.C.P. (Org.) O professor de língua estrangeira em formação. Campinas: Pontes:
1999. p.11-27.
RICHARDS, J., LOCKHART, C. Peer observation. In: Richards, J. (Ed.). New Ways in
Teacher Education. Alexandria: TESOL Inc.: 1993. p.147-150.
STANLEY, C. A framework for teacher reflectivity. TESOL Quarterly, v.32, n.3, p.584591, 1998.
RICHARDS, J. Beyond Training. Cambridge: Cambridge University Press: 1998.
YEATS, JEAN. Practice Makes Perfect: English Vocabulary For Beginning ESL
Learners. Mac-Graw Hill: 2006.
FRANCIS, EDWARD J. A. Year in the Life of an ESL Student. Trafford Publishing: 2004.
VALE, DAVI. Teaching Children English: An Activity Based Training Course.
Cambridge university Press: 1995.
CELCE-MURCIA, MARIANNE. Teaching English as a Second or Foreign Language.
Heinle & Thomson: 3rd edition.
SPRINGER, STEVE. The Creative Teacher: An Encyclopedia of Ideas to Energize Your
Curriculum. Mac-Graw Hill: 2007.
9.4 Formação Continuada de Linguagens e Códigos Digitais
Livros:
BOSSUET, G. (1985). O Computador na Escola - O Sistema LOGO. Porto Alegre: Artes
Médicas.
FAGUNDES, L. C. (1996). Projeto EducaDi – CNPq/97-98: Educação a Distância em
Ciência e Tecnologia. LEC/UFRGS, 1996.
193
Sistema de Ensino CNEC
FAGUNDES, L. C. (1997) A Inteligência Cognitiva-A Inteligência Distribuída. In: Pátio
l (1) maio/julho, 1997.
LÉVY, P. (1993). As Tecnologias da Inteligência; o Futuro do Pensamento na Era da
Informática. Rio de Janeiro: Editora 34.
PAPERT, S. (1994). A máquina das crianças; repensando a escola na era da
informática. Porto Alegre: Artes Médicas.
Sites:
www.teses.usp.br/teses/.../tde-19052004-142914/
www.youtube.com/watch?v=GowFQEkSprQ
www.softmarket.com.br/?pgID=3&soft=980 ( eBeam)
www.cognitivavirtual.com.br
www.infoescola.com/informatica
www.wordpress.com (softwares educacionais)
www.pgie.ufrgs.br/.../usosweducativo.html (softwares educacionais)
www.softmarket.com.br
Vídeos:
• Tecnologia para a vida ou a vida pela tecnologia?
• Internet na educação.
• Os benefícios dos professores conectados na Internet.
• A importância da lição de casa. ( o planejamento como ponto de partida para a elaboração
do dever de casa)
• Inclusão Digital (diferença que nos fazem crescer).
• O estrangeirismo invadiu a Língua Portuguesa. (o que pensar das palavrinhas
estrangeiras).
• Como fazer um Intercâmbio? (Saiba por onde começar e qual o programa ideal para
você).
9.5 Formação Continuada de Ciências
Sites
www.cdcc.usp.br/cda
Filmes
• A Terra
• Como se formou o nosso Planeta
• Os viajantes do tempo.
Livro
• Projeto Araribá – Ciências 5a série
• Editora Moderna – 1a edição
• Parâmetros Curriculares Nacionais – Ciências naturais – 1o e 2o ciclos.
194
Sistema de Ensino CNEC
9.6 Formação Continuada de História
Sugestões de leitura
CARLOS, Ana F. A. A cidade. São Paulo: Contexto, 1992.
CÔRREA, Roberto, Lobato. O espaço urbano. São Paulo: Ática, 1989.
GRAZIANO, NETO, F. Questão agrária e ecologia: Crítica da agricultura moderna. São
Paulo: Brasiliense, 1986.
MOREIRA, R. Formação do espaço agrário brasileiro. São Paulo: Brasiliense, 1986.
OLIVEIRA, Cláudia. O ambiente urbano e a formação da criança. São Paulo: Aleph, 2004.
RODRIGUES, Arlete Moysés. Moradias nas cidade brasileiras. São Paulo: Contexto,
1994.
ROSA, A. V. Agricultura e meio ambiente. São Paulo: Atual, 1998.
RUA, J. et al. Para Ensinar Geografia. Rio de Janeiro: Access, 1993.
SANTOS, Milton. O espaço do cidadão. 4. ed. São Paulo:Nobel,1998.
SANTOS, Milton. Urbanização brasileira. São Paulo: Hucitec, 1993.
STÉDILE, J. P. A questão agrária no Brasil. São Paulo: Atual, 1997.
Sites
www.ibge.gov.br
www.mec.gov.br
www.fflch.esp.br
www.fafich.ufmg.br
www.revistadehistoria.com.br
Filmes
• O sonho (ou terra para) de Rose
• A morte de Rose
• Super size – me
• O menino da Porteira (com Daniel)
• V de vingança
• Saneamento Básico
• Quanto vale ou é por quilo
Músicas
• Pacato cidadão – Skank
• Franguinho na panela.
• Cio de Terra
• O menino da porteira
• Música urbana
• A cidade – Chico Science e Nação Zumbi
195
Sistema de Ensino CNEC
9.7 Formação Continuada de Geografia
Sugestões de leitura
CARLOS, Ana F. A. A cidade. São Paulo: Contexto, 1992.
CÔRREA, Roberto, Lobato. O espaço urbano. São Paulo: Ática, 1989.
GRAZIANO, NETO, F. Questão agrária e ecologia: Crítica da agricultura moderna. São
Paulo: Brasiliense, 1986.
MOREIRA, R. Formação do espaço agrário brasileiro. São Paulo: Brasiliense, 1986.
OLIVEIRA, Cláudia. O ambiente urbano e a formação da criança. São Paulo: Aleph, 2004.
RODRIGUES, Arlete Moysés. Moradias nas cidade brasileiras. São Paulo: Contexto,
1994.
ROSA, A. V. Agricultura e meio ambiente. São Paulo: Atual, 1998.
RUA, J. et al. Para Ensinar Geografia. Rio de Janeiro: Access, 1993.
SANTOS, Milton. O espaço do cidadão. 4. ed. São Paulo:Nobel,1998.
SANTOS, Milton. Urbanização brasileira. São Paulo: Hucitec, 1993.
STÉDILE, J. P. A questão agrária no Brasil. São Paulo: Atual, 1997.
Sites
www.ibge.gov.br
www.inpe.br
www.brasil.gov.br
Filmes
• O sonho (ou terra para) de Rose
• A morte de Rose
• Super size – me
• O menino da Porteira (com Daniel)
• V de vingança
• Saneamento Básico
• Quanto vale ou é por quilo
Músicas
• Pacato cidadão – Skank
• Franguinho na panela.
• Cio de Terra
• O menino da porteira
• Música urbana
• A cidade – Chico Science e Nação Zumbi
196
Sistema de Ensino CNEC
9.8 Formação Continuada de Filosofia
Vídeos:
• História das Coisas
• Galeria de Vídeos (disponível em HTTP://valoreshumanos.org)
• Valores Humanos no Youtube
Artigos
Instituto de Educação em Valores Humanos.
Vivendo os Valores Humanos na Escola (Maria Trevizan).
Tese: Ambiente familiar e desempenho acadêmico de crianças do ensino fundamental
(Andreia Arruda Guidetti – UNICAMP, 2001).
Tese: A educação pelo outro: Lorelai, uma experiência de inclusão (Tania Regina Laurindo
– UNICAMP, 2003).
Instituto de Vivência em Valores Humanos.
Instituto Seva – Solidariedade e valores humanos em ação.
Sites
http://portaldoprofessor.mec.gov.br
www.educar.brasilescola.com
www.find-docs.com
Livros
COMTE-SPONVILLE, André. Pequeno tratado das Grandes Virtudes. São Paulo: Editora
Martins Fontes.
MESQUITA, Maria Fernanda Nogueira. Valores Humanos na Educação: uma nova prática
na sala de aula. São Paulo: Editora Gente.
HEERDT, Mauri Luiz. Construindo Ética e Cidadania Todos os Dias: reflexões sobre temas
filosóficos, sociais, políticos, econômicos e históricos. Florianópolis, SC: Editora Sophos.
HEERDT, Mauri Luiz. Pensando para viver: alguns caminhos da Filosofia. Florianópolis,
SC: Editora Sophos.
TELES, Maria Luiza Silveira. Filosofia para Jovens: uma iniciação à Filosofia. Petrópolis,
RJ: Editora Vozes.
QUINTÁS, Afonso Lópes. Inteligência criativa: descoberta pessoal de valores. São Paulo:
Editora Paulinas.
NOVAES, Carlos Eduardo; LOBO, César. Cidadania para Principiantes: a história dos
direitos do homem. São Paulo: Editora Ática.
OSBORNE, Richard. Filosofia para Principiantes. Rio de Janeiro: Editora Objetiva.
10. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BAKHTIN, Mikail. Marxismo e Filosofia da Linguagem. São Paulo: Hucitec Ed. Brasileira;
1981.
197
Sistema de Ensino CNEC
BERTONHA, Joao Fabio. A imigracao italiana no Brasil. São Paulo: Saraiva, 2004.
BITTENCOURT, Circe (org.). O saber historico em sala de aula. São Paulo: Contexto,
1998.
BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais:
Língua Portuguesa. Brasília: MEC, 1997. 144 p.
Conselho Indigenista Missionário. História dos povos indígenas – 500 anos de luta no
Brasil. Petrópolis: Vozes, 1994.
DELORS, Jacques. Educação: um tesouro a descobrir. São Paulo: Cortez, 1999.
DICIONÁRIO, escolar de língua portuguesa - Academia Brasileira de Letras. 2. ed. São
Paulo: Companhia Editora Nacional, 2008.
FERNANDES, Cláudia de Oliveira; FREITAS, Luiz Carlos. Indagações sobre o currículo:
currículo e avaliação. Organização Jeanet Beuchamp, Sandra Denise Pagel, Aricélia
Ribeiro Nascimento. Brasília: Ministério da Educação, SEB, 2008.
GARDNER, Howard. Inteligências Múltiplas: a teoria na prática. Porto Alegre: Artes
Médicas, 1995.
GUEDES, Max Justo. O descobrimento do Brasil. Lisboa: CNCDP, 1998.
KLEIMAN, Ângela. Texto e leitor: aspectos cognitivos da leitura. Campinas, São Paulo:
Pontes, 1989.
LUCKESI, Cipriano. Prática docente e avaliação. Rio de Janeiro: ABT, 1990.
MORIN, Edgar. A cabeça bem feita: repensar a reforma, reformar o pensamento.
18. ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2003.
PERRENOUD, Philippe. Avaliação: da excelência à regulação das aprendizagens – entre
duas lógicas. Tradução de Patrícia Chittoni Ramos. Porto Alegre: Artes Médicas Sul, 1999.
TRAVAGLIA, Luiz Carlos. Gramática e Interação: uma proposta para o ensino de
gramática. São Paulo: Cortez, 2006.
PDE Prova Brasil – Matrizes de Referência. Brasília: Ministério da Educação, 2009.
VYGOTSKY, L. S. Aprendizado e desenvolvimento – um processo sócio-histórico. São
Paulo: Scipione, 1992.
10.1 Referências Bibliográficas da Língua Portuguesa
BRASIL, Ministério da Educação e do Desporto. Parâmetros Curriculares Nacionais.
CASTRO, Adriane Belluci Belório de. REMAEH, Cinthia Maria Ramazzini. ARANTES,
Helena Aparecida Gica. SÁ, Léa Silvia Braga de Castro. Os Degraus da Produção Textual.
Belo Horizonte, Editora da Universidade do Sagrado Coração, 2003.
CUNHA, Maria Angélica Furtado da. SOUZA, Maria Medianeira de. Transitividade e seus
contextos de uso. Rio de Janeiro, Editora YH Lucerna, 2007.
198
Sistema de Ensino CNEC
Dicionário – Academia Brasileira de Letras – Companhia Editora Nacional.
GUEDES, Paulo Coimbra. Da Redação à Produção Textual. São Paulo, Parábola Editorial,
2009.
KOCH, Ingedore Villaça. ELIAS, Vanda Maria. Ler e Compreender – Os sentidos do texto
– São Paulo, Editora Contexto, 2009.
KOCH, Ingedore Villaça. ELIAS, Vanda Maria. Ler e Escrever – Estratégias de Produção
Textual. São Paulo, Editora Contexto, 2010.
MARIO, Francisco. Cantar e Brincar. Rio de Janeiro, R.B.E. Editorial, 2000.
MARCUSCHI, Luís Antônio. Produção Textual, Análise de Gêneros e Compreensão. Belo
Horizonte, Parábola.
MARCUSCHI, Luís Antônio. Gêneros Textuais – Reflexões e Ensino. Rio de Janeiro,
Editora Lucerna, 2006.
NUNES, Socorro. Ensino da Ortografia. Uma Prática Interativa na sala de aula. Belo
Horizonte, Formato Editorial, 2002.
RUIZ, Eliana Donaio. Como Corrigir Redações na Escola. São Paulo, Editora Contexto,
2010.
SQUARISI, Dad. SALVADOR, Arlete. Escrever melhor – Guia para passar os textos a
limpo. São Paulo, Editora Contexto, 2009.
10.2. Referências Bibliográficas da Matemática
AGRANIONIH, Nelia Tonin Agranionih. A teoria da Transposição Didática e o processo
de didatização dos conteúdos matemáticos. EDUCERE – Revista da Educação, v.4, n.1:
jan./jun.2001.
BAKHTIN, Mikail. Marxismo e Filosofia da Linguagem. São Paulo: Hucitec Ed. Brasileira;
1981.
BECKER, Fernando. Educação e construção do conhecimento. Porto Alegre: Artmed,
2001.
BRASIL. Ministério da Educação - Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros
Curriculares Nacionais: Introdução aos Parâmetros Curriculares Nacionais. Brasília,
1997. Disponível em: <http://portal.mec.gov.br>. Acesso em 12 out. 2010.
BRASIL. Ministério da Educação - Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros
Curriculares Nacionais: Ensino de primeira à quarta série do Ensino Fundamental.
Brasília, 1998. Disponível em:<http://portal.mec.gov.br>. Acesso em: 12 out. 2010.
BRASIL. Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Instituto de Física: Investigações
em Ensino de Ciências. A teoria dos campos conceituais de Vergnaud, o ensino
de ciências e a pesquisa nesta área. Porto Alegre, 07 jun. 2002. Disponível em:
<http://www.if.ufrgs.br>. Acesso em: 14 dez. 2010.
199
Sistema de Ensino CNEC
BRITO, Márcia Regina Ferreira de. Solução de Problemas e a Matemática Escolar.
Campinas: Editora Alínea, 2006.
CAGLIARI, Luiz Carlos. Alfabetização e Linguística. São Paulo: Scipione, 1997.
COLL, César. et al. O Construtivismo na sala de aula. 6. ed. Tradução Cláudia Schilling.
São Paulo: Ática, 1999.
D’AMBRÓSIO, Ubiratan. Educação matemática: uma visão do estado da arte. PróPosições, v.4, n.1, p.7-17, mar./1993.
___________________. Etnomatemática: Elo entre as tradições e a modernidade.
Belo Horizonte: Autêntica, 2001.
DELL'ISOLA, Regina Lúcia Péret. Retextualização de gêneros escritos. Rio de Janeiro:
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