Sistema de Ensino CNEC INSTRUÇÕES E ORIENTAÇÕES TEÓRICO-METODOLÓGICAS 4O ANO – DO ENSINO FUNDAMENTAL 2012 1. APRESENTAÇÃO Caro professor, A partir da perspectiva de que o conhecimento não está pronto, acabado, mas sempre em construção, apresentamos-lhe algumas instruções e orientações teóricometodológicas que visam a desencadear reflexões que possam levar a novas ações durante o processo de ensino e aprendizagem. Nosso objetivo é auxiliá-lo na execução de seu trabalho, visto que você é o orientador e o dinamizador desse processo, cujos protagonistas são os alunos. Assim, faz-se necessário salientar que, da mesma maneira que orientamos a buscar, por meio de estratégias diversas, a construção de seu conhecimento, o que se espera do professor é essa mesma postura, de modo que as orientações e as soluções aqui dadas configuram apenas um caminho para que você busque outras fontes, proceda a novas análises das questões, incorporando-as àquelas já fornecidas neste caderno. Afinal, o trabalho do professor envolve outras instâncias além daquelas propostas em um Material Didático, por melhor que ele seja. Quanto à sua estruturação, este caderno está organizado da seguinte forma: 1. Apresentação 2. Pressupostos Teóricos Nessa seção, explicitam-se as bases teóricas, filosóficas e epistemológicas que sustentam a elaboração do Material Didático do Sistema de Ensino CNEC. 3. Objetivos Gerais do Ensino Fundamental Aqui são apresentados os objetivos propostos pelas referências documentais seguidas pelo Sistema de Ensino CNEC (Parâmetros Curriculares Nacionais, Referencial Curricular Nacional da Educação Infantil, etc.) 4. Objetivos Específicos de cada disciplina Os objetivos pretendidos pela disciplina, ao final do ano letivo, são apresentados nessa seção. 5. Organização (Estrutura Didática) Nesse momento, evidencia-se a organização do Material Didático (unidades e capítulos) e descrevem-se as seções e os ícones usados pela disciplina. 6. Abordagem por Eixos Temáticos Nessa seção, discorre-se sobre a abordagem por eixos temáticos, em complemento ao já exposto em seção Pressupostos Teóricos, esclarecendo como cada disciplina se relaciona com os eixos propostos. 7. Conteúdo Programático Nessa seção, são apresentados os conteúdos que serão trabalhados pela disciplina durante o ano letivo, acompanhados das habilidades e das competências que se espera desenvolver a partir deles. 1 Sistema de Ensino CNEC 8. Orientações Didáticas e Metodológicas Como descrito pelo título, neste momento são apresentadas as orientações didáticas e metodológicas para a abordagem dos conteúdos, os comentários dos objetivos das atividades propostas, finalizando com a resolução comentada dos exercícios constantes no material. 9. Formação Continuada Além das sugestões já inseridas nas orientações anteriores, que se relacionam mais a materiais para indicação também a alunos, nessa seção estão algumas sugestões de livros, filmes, músicas, obras artísticas, sites e outras referências culturais que visam a enriquecer sua formação profissional. 10. Referências Bibliográficas Relação de obras de outros autores citadas nesse material. Esperamos que as páginas que se seguem sejam boas companheiras de trabalho. Atenciosamente, Sistema de Ensino CNEC 2. PRESSUPOSTOS TEÓRICOS Nossa concepção de Sistema de Ensino inicia-se pela apropriação dos conceitos contidos em uma das principais referências documentais disponíveis: o Relatório Delors, da Unesco, que apresenta os Pilares da Educação. A Escola está sendo apresentada à necessidade de ofertar o Saber de um modo inter e multidisciplinar, contextualizado, a partir do Aprender a Conhecer, que desemboca no Aprender a Aprender até o Aprender a Fazer. Tem-se nitidamente uma abordagem sobre o modo pelo qual o conhecimento é construído, isto é, há claramente um convite a uma visão epistemológica. Completando os Pilares da Educação, o Aprender a Conviver e o Aprender a Ser. Tem-se, também claramente, uma concepção de Mundo, de Vida, do Homem, das Coisas, aquilo que a filosofia alemã denomina de Weltschaung, isto é, uma concepção de mundo na qual também se incluem valores humanos, hegemonicamente. Embora nossa proposta tenha como referenciais os estudos de Piaget e de Vigotsky, aos quais subjaz a ideia de que o indivíduo constrói seu conhecimento, é importante salientar que ela se sustenta em uma visão não espontaneísta. Dessa forma, reiteramos, o Material Didático do Sistema de Ensino CNEC foi elaborado a partir de dois pressupostos básicos: o de que o conhecimento é construído, tomando-se sempre novos conhecimentos, e o de que essa construção deve acontecer, portanto, em espiral, um processo de retomada do conceito em nível superior, em um processo virtuoso – não vicioso –, interligando as diferentes fases da construção do Saber. Além disso, nossa proposta também se constrói a partir de uma visão Holística da Educação. Uma visão que não deita raízes nas clássicas apresentações do Holismo, quer a partir de Smuts, quer de Weil, de Crema, ou de tantos outros, mas que engendra valores com os quais a ambiência escolar permite o surgimento de relações apoiadas em valores que levem à reflexão e à prática de uma convivência com o outro e a um aprendizado que convirja para os quatro Pilares da Educação, propostos no Relatório Delors (1996), de modo a permitir o Aprender a Conviver e o Aprender a Ser. Faz-se necessário salientar, ainda, que há uma abordagem, declaradamente construtivista, que insiste na construção dos saberes, não dispensando um guia, um norte, um rumo, o que faz a chamada visão espontaneísta. Nossa concepção de construtivismo, porém, pressupõe uma epistemologia genética, utilizando uma boa terminologia de Piaget, isto é, a aceitação de que há uma gênese histórica do Saber. Como construir com os alunos a apropriação de um Saber, a Biologia, por exemplo? Com ludicidade, 2 Sistema de Ensino CNEC com prazer, construindo os conceitos básicos da disciplina, desde os anos iniciais da vida estudantil dos alunos, de tal maneira que, sem formalismos, sem abstração, eles se apropriem, por exemplo, do conceito da fotossíntese, retomando esse conceito (modelo em espiral) em todos os anos da vida acadêmica até o momento em que, em algum ano do Ensino Médio, eles possam ser apresentados a uma abordagem formal, lógica, abstrata do conceito de fotossíntese. Afinal, sabe-se que crianças da Educação Infantil, por exemplo, conseguem apropriar-se de conceitos espontâneos de luz e sombra, de eclosão da vida, dentre outros, a partir de pequenas experiências com borboletários ou com brotos de feijão. Nesse momento, ao focar na importância da luz e da sombra, o professor poderá iniciar a construção do conceito de fotossíntese. O que não se admite nessa nossa concepção não espontaneísta é que se oferte, por exemplo, o experimento sem o propósito de aproveitar para construir conceitos, sob pena de desaguar num ativismo lúdico que a nada conduz, já que estudos recentes contribuíram significativamente para que mudanças ocorressem na maneira de pensar a Educação Infantil. Sabemos, hoje, que a criança é agente do seu próprio saber e que a Escola não deve apenas ser um local de “depósito” de crianças, e sim um local no qual todas as potencialidades internas possam ser estimuladas e efetivadas. Essa é uma proposta pedagógica com embasamento epistemológico de um Sistema de Ensino que não é um amontoado de Saberes aleatoriamente lançados ou consensualmente postos, mas elaborados numa sequência lógica, na qual os conceitos se retomam a cada ano, numa construção em espiral. Gardner (1995) acredita que a competência cognitiva humana seja um conjunto de capacidades ou habilidades mentais que podem ser genericamente chamadas de “inteligências” e que são distintas e independentes, porém elas interagem e trabalham juntas. Dessa forma, o Material Didático da rede CNEC explora, de maneira consciente, as inteligências, as habilidades e as competências de cada criança, procurando delinear ações e atividades que respeitem o processo de maturação e de individualidade de cada uma. Nesse sentido, a nossa compreensão do que é um Sistema de Ensino ajusta contas com os dois outros pilares da Educação, o Aprender a Conviver e o Aprender a Ser. Nunca, como nos dias de hoje, esses pilares tornaram-se tão indispensáveis na Escola. A escolha da Filosofia como componente curricular indispensável desde a Educação Infantil até o Ensino Médio tem a pretensão de introduzir as discussões sobre valores humanos, como divisores de água de uma práxis a ser vivenciada pelos protagonistas do processo educacional, alunos, professores, funcionários, gestores educacionais e administrativos, pais de alunos e comunidade. Desse modo, o Sistema de Ensino engendra valores com os quais a ambiência escolar permite o surgimento de relações apoiadas em valores que levem à reflexão e à prática de uma convivência com o outro e um aprendizado de ser uma pessoa humana. O projeto de Estimulação Precoce, sem o rótulo do desenvolvimento de “gênios precoces”, está presente no Material do Maternal (Creche), com o objetivo de desenvolver todas as potencialidades, favorecendo, assim, as inteligências, sem deixar de lado os aspectos afetivos e emocionais. O tema da Educação Sentimental ou, sendo mais amplo, a oferta da gratificação de todas as potencialidades possíveis dos alunos, preconizando a inserção no ambiente escolar de oferta de Material Didático para a Educação Musical, para a dança, para as artes visuais, para o cinema, para o teatro, para o circo, para as distintas ginásticas, para a natação e para um rol imenso de propostas já iniciadas, com o seu embrionário Caderno de Arte, conquanto incipiente, leva a Escola a vivenciar a estimulação das potencialidades essenciais do ser humano, valorizando todas elas. Sabemos, claramente, que estamos no início da construção do Material Didático de um Sistema de Ensino que, a partir de uma proposta epistemológica coerente e com embasamento filosófico claro, dá as bases para a formação de Seres Humanos. 3 Sistema de Ensino CNEC 2.1 Pressupostos teóricos da Língua Portuguesa Quanto à Língua Portuguesa, a exemplo das demais disciplinas, uma das referências utilizadas foram os Parâmetros Curriculares Nacionais (PCNs). Portanto, especialmente nas séries iniciais do Ensino Fundamental, buscou-se desenvolver um estudo que privilegiasse a reflexão sobre a língua, pois conforme preconizam os Parâmetros, Não se deve sobrecarregar os alunos com um palavreado sem função, justificado apenas pelas tradições de ensiná-lo. O critério do que deve ou não ser ensinado é muito simples: apenas os termos que tenham utilidade para adotar os conteúdos e facilitar a comunicação nas atividades de reflexão sobre a língua, excluindo-se tudo que for desnecessário e costuma apenas confundir os alunos. PCNs de Língua Portuguesa (1997, p. 60) Portanto, a língua deve ser estudada como parte de um contexto, que deverá provocar a reflexão acerca da linguagem e de seus diferentes usos. Deve-se, ainda, considerar que o processo de construção do conhecimento é gradual, dinâmico, progressivo e que, portanto, deve ser favorecido com atividades que levem em conta a diversidade, isto é, as aptidões e os interesses pessoais. Assim sendo, a forma como se dá a aquisição do conhecimento também é muito importante para que o educando possa assimilar o conhecimento novo e integrá-lo aos já adquiridos, atribuindo-lhes significados, construindo hipóteses, ampliando, cada vez mais, sua capacidade de interpretação e de manipulação da língua, tal como propõe o construtivismo. Conforme as recomendações dos Parâmetros Curriculares Nacionais, o texto é o ponto de partida e servirá como elemento organizador da aprendizagem, permitindo "puxar" outros textos, agrupando-os através de projetos complementares e dos eixos escolhidos para o nosso Material. Uma de nossas preocupações foi contemplar, no Material Didático, uma diversidade textual tal que propicie ao aluno o reconhecimento dos mais diferentes gêneros presentes no dia a dia, visando à ampliação do vocabulário e ao desenvolvimento da capacidade de expressão oral e escrita, por meio de textos coesos e coerentes. Nas atividades de análise da linguagem, o aluno estará, então, contemplando diversos aspectos textuais. O texto concretiza diversas regras do código linguístico à medida que oferece ao falante possibilidades de usar adequadamente a língua. Consiste, pois, em um dos mais ricos instrumentos pedagógicos disponíveis para o processo de ensino e aprendizagem. Os textos selecionados para o Material Didático permitem que se adote uma postura interdisciplinar, uma vez que, ao fazerem interlocução com os eixos temáticos, transitam pelas diversas disciplinas, exigindo que o leitor articule conhecimentos anteriormente construídos com novos conhecimentos, aprofundando aqueles já vistos, configurando, assim, uma espiral. Há que se desenvolver, em sala de aula, atividades que levem o aluno a pensar sobre a língua e a construir seu próprio conhecimento, retirando do texto as noções gramaticais que a estrutura linguística permitir. Assim, ocorrerá naturalmente a contextualização, que é "uma qualidade da mente humana que precisa ser desenvolvida," como disse Edgar Morin (2003) em Cabeça Bem-Feita. Quanto ao ensino da gramática, far-se-á, portanto, uma abordagem que norteará o ensino de Língua Portuguesa, desfazendo o mito da gramática como língua. O conhecimento gramatical dar-se-á através da análise de textos de gêneros diversos, como já foi dito, construindo-se um conhecimento gramatical que surja do texto, porém não isole a interpretação, a reflexão e a produção. 4 Sistema de Ensino CNEC “A língua vive e evolui historicamente na comunicação verbal concreta, não no sistema linguístico abstrato das formas da língua.” (BAKHTIN, 1981). 2.2 Pressupostos teóricos da Matemática Matemática científica, Matemática escolar e Matemática do cotidiano. A Matemática é, segundo Ubiratan D’Ambrósio(1993, p.7), “a única disciplina escolar que é ensinada aproximadamente da mesma maneira e com o mesmo conteúdo para todas as crianças do mundo”. Tal feito deve-se muito à universalização da Matemática como ciência e da transposição didática desses conhecimentos para o currículo e, consequentemente, para a sala de aula. Desde os primórdios da humanidade buscam-se respostas aos fenômenos naturais, representações para acontecimentos do cotidiano, enfim, compreensão do mundo que nos cerca. Essas buscas deram início ao que chamamos Matemática. O nome Matemática, da raiz grega matemata, significa justamente isso: explicação, entendimento, manejo da realidade (D’AMBRÓSIO, 1993). Com o passar dos séculos, outras facetas foram destacadas. Para os gregos, praticar a Matemática, o raciocínio, era sinônimo de alcançar o pensamento superior. Matemática e Filosofia caminharam juntas nesse tempo. O método axiomático, utilizado por Euclides ao escrever, por volta de 330 a 320 a.C., os Elementos, tornou-se referência para a sistematização do conhecimento científico. Desde então, em Matemática, cada afirmação pode ser justificada a partir de outras mais simples. Esse processo lógico é até hoje utilizado pelos matemáticos, que consideram como verdade somente o que se pode demonstrar/provar logicamente. Nesse sentido, a Matemática distanciou-se da concepção de explicação ou representação da realidade. Passou a ser uma Matemática por ela mesma, desenvolvida por estudiosos que a ela se dedicam pelo simples prazer e, muitas vezes, por necessidade científica de descobrir relações, regularidades, explicações que só futuramente terão aplicações na vida prática. Essa Matemática que pesquisa, investiga, conjectura, prova logicamente, faz parte do pensamento científico, da busca pelo saber. Em contrapartida, a vida continuou e com ela as necessidades inerentes aos afazeres cotidianos, exigindo conhecimentos matemáticos práticos – não necessariamente aprendidos na escola – aplicáveis na sociedade em que se vive. Ao construir, por exemplo, um cesto de palha como faziam seus avós, o indivíduo utiliza conceitos matemáticos que não foram ensinados pela escola. Mesmo entre conhecimentos matemáticos consagrados, como a aritmética, ocorrem processos de cálculo não validados pela comunidade escolar. De modo que, ainda conforme D’Ambrósio, encontraremos, no cotidiano de todos os povos e de todas as culturas, alguma forma de Matemática, traduzida por artesanatos, brincadeiras, jogos, modos particulares de resolução de problemas, etc. Tais conhecimentos, muitas vezes, são ignorados pela escola. Ainda que nela aprendamos uma Matemática aplicável no dia a dia, são priorizados processos validados ao longo do tempo, como os algoritmos da adição e subtração, por exemplo. A partir das grandes navegações, a Matemática do velho mundo disseminou-se e levou à universalização da Educação Matemática. A Matemática, em seus vários aspectos, está sempre em construção e aquela que ensinamos na escola também reflete essa evolução. Se, por um lado, busca atender necessidades do cotidiano e da ciência, por outro, possui características próprias, particularidades independentes e aparece fortemente interligada com a sociedade na 5 Sistema de Ensino CNEC qual está inserida. Historicamente, a Matemática escolar caminha em parceria com os sistemas educacionais, tomando parte em seus anseios, vicissitudes e conquistas. Os sistemas educacionais, por sua vez, estão inseridos em contextos humanos, culturais, sociais, políticos, etc., formando o dito “caldo cultural” onde “as coisas acontecem”. Assim, a Matemática escolar, longe da exatidão que muitas vezes a ela concedemos, sintetiza o turbilhão de acontecimentos que constroem o mundo. Resumindo: o que está em jogo na aprendizagem da Matemática é o desenvolvimento integrado e equilibrado de um conjunto de competências e capacidades, que envolvem conhecimento de fatos específicos, domínio de processos, mas também capacidade de raciocínio e de usar esses conhecimentos e processos em situações concretas, resolvendo problemas, empregando ideias e conceitos matemáticos para lidar com situações das mais diversas, de modo crítico e reflexivo (PONTE, 2003). E é nessa perspectiva que propomos o desenvolvimento do material de Matemática em toda a primeira fase do Ensino Fundamental: o foco é a formação de conceitos matemáticos. Um conceito ganha sentido em situações de grande variedade, isto é, não se analisa uma situação graças a um conceito único, mas graças a um conjunto deles; e que os mesmos aspectos de um conceito não são necessariamente adequados para tratar diferentes situações ou para realizar diferentes procedimentos de tratamento. Logicamente, as crianças não se apropriam de todos os conceitos envolvidos em uma determinada situação ao mesmo tempo. Elas necessitam de uma ampla experiência com situações-problema em que, por meio de tentativas, descobertas, validação de estratégias, desenvolvam raciocínios mais complexos. Sendo, inclusive, uma recomendação dos PCN’s que o trabalho com operações seja planejado coletivamente por professores de primeira e segunda fase do Ensino Fundamental, formando o que denominamos de construção de conceitos em espiral. O domínio de um campo conceitual não ocorre em alguns meses, nem mesmo em alguns anos. Ao contrário, novos problemas e novas propriedades devem ser estudados ao longo de vários anos se quisermos que os alunos, progressivamente, os dominem. De nada serve tentar contornar as dificuldades conceituais; elas são superadas à medida que são encontradas e enfrentadas, mas isso não ocorre de um só golpe. ( BRASIL, 2002). Acompanhando o raciocínio de que aprender Matemática passa a ser construir conhecimentos matemáticos, apenas, não podemos confundir o ensino do algoritmo das operações com a compreensão das ações associadas a elas. O algoritmo tem sua importância e seu momento, não se constituindo, no entanto, na finalidade maior da Matemática – trata-se apenas de mais um recurso para a resolução de situaçõesproblema. A compreensão das ações associadas às operações é que deve direcionar o trabalho do professor e o nosso na construção desse material. Concordando com essa prerrogativa, é de extrema importância que o professor planeje suas atividades, levantando questionamentos como: ‘aonde quero chegar com esse problema?’, ‘que conceitos e/ou raciocínios poderei trabalhar com ele?’, ‘é um problema de sondagem?’, ‘vou utilizá-lo na introdução de um conceito?’ ‘ou será uma proposta para oportunizar a consolidação da aprendizagem?’ Ao propor aos alunos uma situação-problema como fator desencadeante da aprendizagem, abre-se um leque de oportunidades que permitirá a eles descobrir e formular estratégias de cálculo, compreendendo as ações que estão executando. Como em um primeiro momento ainda não aprenderam o algoritmo, suas atenções não estarão voltadas para ele, deixando de existir a clássica pergunta: é de ‘mais’ ou de ‘menos’, de ‘vezes’ ou de ‘dividir’? Essa interpretação diz respeito diretamente à educação. Na realização de operações matemáticas, há a necessidade de compreender os conceitos matemáticos que lhes 6 Sistema de Ensino CNEC dão significados. Isto é, as situações-problema em que uma mesma operação pode ser utilizada como estratégia de resolução possuem algo em comum que merece ser analisado e conhecido. Portanto, saber planejar, tomar decisões e utilizar uma operação matemática adequada para resolver determinadas situações são procedimentos que os alunos precisam aprender a utilizar, na escola ou fora dela, a fim de realmente se apropriarem de um conceito. 2.3 Pressupostos teóricos da Língua Inglesa Cabe ao professor de línguas resignificar o mundo dos alunos, por meio de uma segunda língua, permitindo-lhes ter outras visões, pois, através dessa língua, eles conseguem inserir-se em outros contextos culturais e sociais. O ensino de uma língua estrangeira não pode limitar-se apenas a ações mecânicas, como falar e repetir, vai além disso; esse ensino deve possibilitar aos alunos produzirem significados relevantes ao seu conhecimento de mundo. O professor, como mediador dessa segunda língua, deve propiciar um aprendizado e uma aquisição consciente da língua em que os alunos consigam interagir com falantes desse idioma de forma natural, levando em consideração o contexto ao qual eles estão inseridos. 2.4 Pressupostos teóricos de Linguagens e Códigos Digitais Como os recursos tecnológicos podem auxiliar na construção do conhecimento levando os alunos a apropriarem-se de um saber mais significativo e de forma mais prazerosa, com o auxílio das Linguagens e Códigos Digitais, por exemplo? Os recursos tecnológicos propõem a construção do Saber em espiral, do Saber com foco em Informática e a ampliação dos conceitos básicos dos conteúdos interdisciplinares trabalhados paralelamente de forma lúdica e prazerosa, retomando esses conhecimentos (espiral) em todos os anos da vida estudantil e na vida cotidiana, para maior praticidade e aplicabilidade, não só na sociedade em que o ser humano se encontra inserido, mas também em toda parte do Universo. Nesse momento, ao tocar na importância dos recursos tecnológicos, o professor poderá iniciar o conceito construtivo de o computador, a Internet como meio de comunicação mais prático, mais rápido e mais econômico. 2.5 Pressupostos teóricos de Ciências O ensino de Ciências faz-se necessário nos primeiros ciclos do Ensino Fundamental para estimular o caráter investigativo e propiciar uma concepção de que a ciência tem relação intrínseca com a tecnologia e a sociedade. As teorias científicas servem como orientação e modelo para a construção de conceitos sobre como as ciências influenciam todos os campos e está presente nos diversos ambientes e para explicar fatos e acontecimentos históricos que se refletem em nosso meio. Estabelecer relações entre o novo e o velho é definir contrapontos entre os elementos já existentes e atualizá-los para a criação de novas ideias, novas concepções e novos paradigmas. Aos alunos cabe constuir conceitos a partir desses pressupostos e ampliar seus conhecimentos. Aos professores, a responsabilidade de problematizar esses conteúdos com todas as suas particularidades e orientar e propor atividades que aguçam a criatividade e o discernimento crítico. 7 Sistema de Ensino CNEC 2.6 Pressupostos teóricos de História O ensino de História no Brasil foi agente de significativas transformações, desencadeadas com maior ênfase desde a segunda metade do século XX. Desde meados do século XIX até a Proclamação da República, o ensino possuía o objetivo de preparar a camada dirigente (grandes proprietários rurais, comerciantes de grosso trato, ricos intelectuais, dentre outros) para o exercício do poder e, consequentemente, para a gerência do País. Assim, o ensino se baseava em um instrumento ideológico do Estado. Durante décadas, o ensino de História teve um caráter determinado pela vertente tradicional. Essa concepção possuía uma proposta implícita de limitar o conhecimento do aluno aos grandes acontecimentos das histórias nacionais, com um repertório de datas importantes e feitos heroicos. Não se tinha a preocupação de criar questionamentos e debates relativos aos conteúdos estudados em sala que incentivassem uma postura crítica e a formulação de uma história-problema. Ou seja, aprendiam-se “verdades absolutas” não passíveis de questionamento. Desde fins da década de 1980 até os dias atuais, há uma preocupação, manifestada por meio de reformas educacionais, em capacitar o discente para formá-lo como cidadão, orientando-o de forma que tenha consciência de que é sujeito ativo na história, devendo apresentar posições críticas frente à realidade social. A inovação historiográfica, representada sobretudo a partir da escola histórica dos Annales, propôs uma nova articulação ao ensino de História. A aproximação com as demais ciências sociais, a utilização de outras fontes documentais que não somente a escrita, a inclusão da constituição da identidade social nas propostas educacionais, dentre outros aspectos, foram determinantes no processo de desenvolvimento do ensino de história. Não alheio a essa transformação, o Material Didático da rede CNEC se insere na perspectiva da construção do conhecimento histórico por meio do exercício da compreensão e da solução de situações-problema da vida. Para a realização de tais fatores, o Material Didático possui eixos temáticos que servem de base para o encaminhamento dos conteúdos de modo que se contemplem os Parâmetros Curriculares Nacionais: “Considera-se que o ensino de História envolve relações e compromissos com o conhecimento histórico, de caráter científico, com reflexões que se processam no nível pedagógico e com a construção de uma identidade social pelo estudante, relacionada às complexidades inerentes à realidade com que convive.” (PCN – História e Geografia, p.33) 2.7 Pressupostos teóricos de Geografia As abordagens geográficas seguiram diferentes tendências, passando por sucessivas mudanças. No Brasil, a primeira tendência foi a Geografia Tradicional, que tinha como meta abordar as relações do homem com a natureza, de forma objetiva, sem priorizar as relações sociais, muitas vezes focando o estudo descritivo das paisagens, utilizando como método principalmente a descrição e a memorização dos elementos formadores das paisagens. Com o desenvolvimento do capitalismo no País, os lugares passaram a depender cada vez mais uns dos outros, deixando, assim, de se explicarem por si sós. Coube à Geografia, então, aprofundar-se nas questões políticas, sociais e econômicas e utilizarse de tecnologias como sensoriamento remoto, imagens de satélites e computadores. Na década de 1960, com influências marxistas, é proposta a Geografia das lutas sociais, voltada às relações entre a sociedade, o trabalho e a natureza na produção do espaço geográfico. A disciplina passa a não só explicar o mundo, como também a incentivar mudanças. 8 Sistema de Ensino CNEC Essa tendência trouxe novas discussões, pois tornou-se complexa para o ensino fundamental e continuou a utilizar-se dos métodos de descrição e memorização, só que de dados mais complexos. Iniciou-se, assim a busca por uma Geografia que não fosse apenas centrada na descrição empírica das paisagens, tampouco na política e na economia mundial, uma Geografia que contemplasse as relações socioculturais das paisagens, investigando as múltiplas relações estabelecidas entre todos os constituintes do espaço. O ensino de Geografia passou a ter como principal finalidade desenvolver no aluno a capacidade de acompanhar, compreender e interagir com as transformações do mundo em que vivemos. O material de Geografia da rede CNEC proporciona aos educandos a compreensão do mundo através do conhecimento do espaço produzido pelo homem, relacionando sociedade e natureza e fornecendo condições para a formação da cidadania. Partindo de eixos temáticos como fios condutores, os conteúdos são abordados de forma contextualizada, de modo a gerar conflitos que estimulem a curiosidade e a participação dos alunos na resolução de problemas reais. Dessa forma, damos um passo importante rumo à interdisciplinaridade do ensino, que é um dos maiores desafios da educação contemporânea. Através da construção escalonar de conceitos, são trabalhadas noções geográficas como: espaço, lugar, localização, paisagem, rural e urbano. A alfabetização cartográfica também se faz dessa forma, sendo trabalhada desde a Educação Infantil até o rompimento com os limites da abstração, quando o aluno, no final do segundo ciclo do Ensino Fundamental, já estão familiarizados com o mapa-múndi e suas representações, assim como com os elementos básicos da cartografia. As crianças são conduzidas a perceberem-se como partes do espaço, reconhecendo, no local onde estão inseridas, as diferentes manifestações da natureza, a apropriação e a transformação desta pela sua coletividade. No decorrer das séries, são ampliados os conceitos geográficos vinculados ao cotidiano dos alunos, valorizando a sua experiência e induzindo o envolvimento na resolução de problemas sócio-ambientais locais, compreendendo primeiramente o seu espaço real, para chegar à abstração e à compreensão de espaços distantes de sua realidade. Ao longo do processo educacional, os alunos serão capazes de se compreenderem como um vetores de transformação e portadores de cidadania serão capazes. Ao final, terão maturidade para intervir de forma positiva nos problemas sócio-ambientais, já tendo consolidado conceitos geográficos básicos para darem continuidade ao processo educacional das séries finais do Ensino Fundamental. 2.8 Pressupostos teóricos de Filosofia Vivemos cercados por objetos que possuem caráter próprio, peculiar que nos fazem assumir diante deles uma posição de preferência. Isso porque eles se nos apresentam como feios, bonitos, profanos, sagrados etc., mas nunca indiferentes. Segundo a axiologia, não permanecemos indiferentes diante de nada. Através dessa não indiferença perante todas as coisas existentes é que se ergue o valor. Portanto, o valor se caracteriza pela não indiferença entre o sujeito que aprecia e o ser que se apresenta como objeto de apreciação. Para pôr em prática uma mudança do comportamento social, faz-se necessária uma renovação da compreensão do homem, do mundo e das ciências exatas e humanas, não apenas intelectualmente, mas pela transformação interior, cujo efeito atinja o âmago do ser e se manifeste conscientemente em suas ações. A educação tem papel fundamental nessa transição, já que pode trazer uma nova compreensão da natureza humana, do mundo e da própria existência. 9 Sistema de Ensino CNEC É importante ensinar a pensar, a enfrentar desafios internos e externos, e fazer do ato de viver a grande oportunidade para a ampliação de subsídios na investigação da própria realidade. Só assim uma transformação terá êxito e permitirá que cada indivíduo contribua para o progresso consciente dos valores morais e espirituais, esforçando-se para cunhar um novo modelo de sociedade resgatando os verdadeiros valores humanos a partir de concepções teóricas propostas pela Filosofia dos Valores ou Axiologia. Essa é, portanto, a proposta da FILOSOFIA. Nesse sentido, estamos inseridos nos Parâmetros Curriculares Nacionais sob o contexto dos Temas Tansversais, assim como explicitado no próprio PCN: Adotando essa perspectiva, as problemáticas sociais são integradas na proposta educacional dos Parâmetros Curriculares Nacionais como Temas Transversais. Não constituem novas áreas, mas antes um conjunto de temas que aparecem transversalizados nas áreas definidas, isto é, permeando a concepção, os objetivos, os conteúdos e as orientações didáticas de cada área, no decorrer de toda a escolaridade obrigatória. A transversalidade pressupõe um tratamento integrado das áreas e um compromisso das relações interpessoais e sociais escolares com as questões que estão envolvidas nos temas, a fim de que haja uma coerência entre os valores experimentados na vivência que a escola propicia aos alunos e o contato intelectual com tais valores. [...] O conjunto de documentos dos Temas Transversais comporta uma primeira parte em que se discute a sua necessidade para que a escola possa cumprir sua função social, os valores mais gerais e unificadores que definem todo o posicionamento relativo às questões que são tratadas nos temas, a justificativa e a conceitualização do tratamento transversal para os temas sociais e um documento específico para cada tema: Ética, Saúde, Meio Ambiente, Pluralidade Cultural e Orientação Sexual, eleitos por envolverem problemáticas sociais atuais e urgentes, consideradas de abrangência nacional e até mesmo de caráter universal. A grande abrangência dos temas não significa que devam ser tratados igualmente; ao contrário, exigem adaptações para que possam corresponder às reais necessidades de cada região ou mesmo de cada escola. As características das questões ambientais, por exemplo, ganham especificidades diferentes nos campos de seringa no interior da Amazônia e na periferia de uma grande cidade. Além das adaptações dos temas apresentados, é importante que sejam eleitos temas locais para integrar o componente Temas Transversais. Por exemplo, muitas cidades têm elevadíssimos índices de acidentes com vítimas no trânsito, o que faz com que suas escolas necessitem incorporar a educação para o trânsito em seu currículo. Além desse, outros temas relativos, por exemplo, à paz ou ao uso de drogas podem constituir subtemas dos temas gerais; outras vezes, no entanto, podem exigir um tratamento específico e intenso, dependendo da realidade de cada contexto social, político, econômico e cultural. Nesse caso, devem ser incluídos como temas básicos. (PCNs, p. 45) Ainda assim, é pertinente considerarmos a importância que passaram a ter os Quatro Pilares da Educação, propostos por Jacques Delors, que se constituem em: Aprender a Conhecer, Aprender a Ser, Aprender a Fazer e Aprender a Conviver. Portanto, baseado em tais pressupostos e mais as propostas contidas nos PCNs, a Filosofia da CNEC pretende se consolidar como uma das melhores alternativas para a formação educacional, pessoal e social do cidadão cenecista. 10 Sistema de Ensino CNEC 3. OBJETIVOS GERAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL O Material Didático do Sistema de Ensino CNEC tem como uma de suas principais referências os Parâmetros Curriculares Nacionais (PCNs), publicados pelo Ministério da Educação. Os PCNs indicam como objetivos do Ensino Fundamental que os alunos sejam capazes de: compreender a cidadania como participação social e política, assim como exercício de direitos e deveres políticos, civis e sociais, adotando, no dia a dia, atitudes de solidariedade, cooperação e repúdio às injustiças, respeitando o outro e exigindo para si o mesmo respeito; posicionar-se de maneira crítica, responsável e construtiva nas diferentes situações sociais, utilizando o diálogo como forma de mediar conflitos e de tomar decisões coletivas; conhecer características fundamentais do Brasil nas dimensões sociais, materiais e culturais como meio para construir progressivamente a noção de identidade nacional e pessoal e o sentimento de pertinência ao País; conhecer e valorizar a pluralidade do patrimônio sociocultural brasileiro, bem como aspectos socioculturais de outros povos e nações, posicionando-se contra qualquer discriminação baseada em diferenças culturais, de classe social, de crenças, de sexo, de etnia ou outras características individuais e sociais; perceber-se integrante, dependente e agente transformador do ambiente, identificando seus elementos e as interações entre eles, contribuindo ativamente para a melhoria do meio ambiente; desenvolver o conhecimento ajustado de si mesmo e o sentimento de confiança em suas capacidades afetiva, física, cognitiva, ética, estética, de inter-relação pessoal e de inserção social, para agir com perseverança na busca de conhecimento e no exercício da cidadania; conhecer e cuidar do próprio corpo, valorizando e adotando hábitos saudáveis como um dos aspectos básicos da qualidade de vida e agindo com responsabilidade em relação à sua saúde e à saúde coletiva; utilizar as diferentes linguagens – verbal, matemática, gráfica, plástica e corporal – como meio para produzir, expressar e comunicar suas ideias, interpretar e usufruir das produções culturais, em contextos público e privado, atendendo a diferentes intenções e situações de comunicação; saber utilizar diferentes fontes de informação e recursos tecnológicos para adquirir e construir conhecimentos; questionar a realidade formulando-se problemas e tratando de resolvê-los, utilizando para isso o pensamento lógico, a criatividade, a intuição, a capacidade de análise crítica, selecionando procedimentos e verificando sua adequação. PCN de Língua Portuguesa (1997, p. 5) 3.1 Objetivos Gerais de Língua Portuguesa para o Ensino Fundamental Ao longo dos nove anos de Ensino Fundamental, espera-se que os alunos adquiram progressivamente uma competência em relação à linguagem que lhes possibilite resolver problemas da vida cotidiana, ter acesso aos bens culturais e alcançar a participação plena no mundo letrado. Para que essa expectativa se concretize, o ensino de Língua Portuguesa deverá organizar-se de modo que os alunos sejam capazes de: expandir o uso da linguagem em instâncias privadas e utilizá-la com eficácia em instâncias públicas, sabendo assumir a palavra e produzir textos – tanto orais como escritos – coerentes, coesos, adequados a seus destinatários, aos objetivos a que se propõem e aos assuntos tratados; 11 Sistema de Ensino CNEC utilizar diferentes registros, inclusive os mais formais da variedade linguística valorizada socialmente, sabendo adequá-los às circunstâncias da situação comunicativa de que participam; conhecer e respeitar as diferentes variedades linguísticas do português falado; compreender os textos orais e escritos com os quais se defrontam em diferentes situações de participação social, interpretando-os corretamente e inferindo as intenções de quem os produz; valorizar a leitura como fonte de informação, via de acesso aos mundos criados pela literatura e possibilidade de fruição estética, sendo capazes de recorrer aos materiais escritos em função de diferentes objetivos; utilizar a linguagem como instrumento de aprendizagem, sabendo como proceder para ter acesso, compreender e fazer uso de informações contidas nos textos: identificar aspectos relevantes; organizar notas; elaborar roteiros, compor textos coerentes a partir de trechos oriundos de diferentes fontes; fazer resumos, índices, esquemas, etc.; valer-se da linguagem para melhorar a qualidade de suas relações pessoais, sendo capazes de expressar seus sentimentos, experiências, ideias e opiniões, bem como de acolher, interpretar e considerar os dos outros, contrapondo-os quando necessário; usar os conhecimentos adquiridos por meio da prática de reflexão sobre a língua para expandirem as possibilidades de uso da linguagem e a capacidade de análise crítica; conhecer e analisar criticamente os usos da língua como veículo de valores e preconceitos de classe, credo, gênero ou etnia. PCN de Língua Portuguesa (1997, p.33) 3.2 Objetivos Gerais de Matemática para o Ensino Fundamental Com base nos PCN’s, o Material Didático do Sistema de Ensino CNEC tem como objetivos da Matemática que os alunos desenvolvam: meios de compreender e transformar o mundo à sua volta utilizando-se de conhecimentos matemáticos; o raciocínio lógico-matemático, percebendo o caráter intelectual característico dessa disciplina em processos de dedução, indução, intuição e estimativa; a capacidade de resolver problemas com espírito de investigação, interesse e curiosidade, sabendo criar e validar estratégias e resultados; habilidades de selecionar, organizar e produzir informações relevantes para interpretálas e avaliá-las criticamente; conhecimentos matemáticos diversos: aritmético, geométrico, métrico, estatístico, combinatório e probabilístico em situações com aspecto quantitativo e qualitativo; um olhar sobre as atividades matemáticas que em todas as épocas foram utilizadas pelo homem para interagir com o mundo físico, social e cultural como fonte de modelos para a compreensão de fenômenos nas diversas áreas do conhecimento; relações entre conceitos, procedimentos e representações simbólicas que fazem parte do extenso campo matemático e estão em permanente evolução; conexões entre os diferentes campos da Matemática e entre essa e as outras áreas do saber; a capacidade de fazer abstrações, generalizações, organizações e representações, baseando-se em situações concretas; ideias matemáticas, sendo capazes de comunicar-se e argumentar por escrito ou oralmente, utilizando linguagem empregada na Matemática; conhecimento para utilização de instrumentos tecnológicos disponíveis; a cooperação, a interação, o trabalho coletivo, respeitando o modo de pensar dos colegas e aprendendo com eles. 12 Sistema de Ensino CNEC 3.3 Objetivos Gerais de Língua Inglesa para o Ensino Fundamental O Material Didático de Língua Estrangeira – Língua Inglesa — é desenvolvido com o objetivo de evidenciar a dimensão interacional da linguagem, através da metodologia MLS (Multiple language skills), que tem o objetivo de desenvolver a aquisição linguística das estruturas e das funções da língua, a partir do domínio de um vocabulário-chave projetado em forma espiralada, que é expandido e constantemente retomado, de maneira a propiciar aos alunos a sua internalização. As unidades (Steps) propostas buscam promover experiências de aprendizagem desafiadoras do ponto de vista cognitivo, que propiciem o desenvolvimento do senso de confiança quanto ao uso da Língua Estrangeira. O processo de aquisição da língua é desenvolvido através da produção e da compreensão oral e escrita em que as estruturas são introduzidas gradativamente, propiciando aos alunos um contato com as diferenças fônicas e com as representações gráficas que não se apresentam de forma isolada, mas inseridas em estruturas linguísticas contextualizadas e significativas, cujas habilidades passam a ser desenvolvidas de forma integrada e com grau progressivo de complexidade. O MLS visa a cinco habilidades necessárias para o desenvolvimento de uma língua estrangeira: a fala, a escrita, a escuta, a leitura e o pensamento crítico. 3.4 Objetivos Gerais de Línguagens e Códigos Digitais para o Ensino Fundamental No decorrer do Ensino Fundamental, espera-se que os alunos adquiram domínio e competência em relação aos recursos tecnológicos que lhes possibilitem resolver situações-problema do cotidiano e ao acesso seguro à Internet com participação plena no mundo digital. Para obter a concretização dessa aprendizagem, o ensino de Linguagens e Códigos Digitais deverá organizar-se de modo que os alunos sejam capazes de: utilizar as diferentes tecnologias relativas às áreas de atuação, inclusive os recursos básicos, sabendo adequá-los às circunstâncias da situação de comunicação em que estão inseridos; compreender a importância do papel das tecnologias nos processos históricos e sociais, cumprindo um triplo papel: econômico, científico e cultural; compreender e utilizar recursos tecnológicos, cujas ofertas e aplicação se ampliam significativamente na sociedade brasileira e mundial; entender que o computador pode ser uma fonte de informação, de prazer e de conhecimento e como instrumento pedagógico que possibilita criar condições para que o aluno possa progredir nas suas aprendizagens. 3.5 Objetivos Gerais de Ciências para o Ensino Fundamental Os Parâmetros Curriculares Nacionais indicam, como objetivos do Ensino Fundamental, que os alunos sejam capazes de: compreender a cidadania como participação social e política, assim como exercício de direitos e deveres políticos, civis e sociais, adotando, no dia a dia, atitudes de solidariedade, cooperação e repúdio às injustiças, respeitando o outro e exigindo para si o mesmo respeito; posicionar-se de maneira crítica, responsável e construtiva nas diferentes situações sociais, utilizando o diálogo como forma de mediar conflitos e de tomar decisões coletivas; conhecer características fundamentais do Brasil nas dimensões sociais, materiais e culturais como meio para construir progressivamente a noção de identidade nacional e pessoal e o sentimento de pertinência ao País; conhecer e valorizar a pluralidade do patrimônio sociocultural brasileiro, bem como 13 Sistema de Ensino CNEC aspectos socioculturais de outros povos e nações, posicionando-se contra qualquer discriminação baseada em diferenças culturais, de classe social, de crenças, de sexo, de etnia ou de outras características individuais e sociais; perceber-se integrante, dependente e agente transformador do ambiente, identificando seus elementos e as interações entre eles, contribuindo ativamente para a melhoria do meio ambiente; desenvolver o conhecimento ajustado de si mesmo e o sentimento de confiança em suas capacidades afetiva, física, cognitiva, ética, estética, de inter-relação pessoal e de inserção social, para agir com perseverança na busca de conhecimento e no exercício da cidadania; conhecer e cuidar do próprio corpo, valorizando e adotando hábitos saudáveis como um dos aspectos básicos da qualidade de vida e agindo com responsabilidade em relação à sua saúde e à saúde coletiva; utilizar as diferentes linguagens – verbal, matemática, gráfica, plástica e corporal – como meio para produzir, expressar e comunicar suas ideias, interpretar e usufruir das produções culturais, em contextos público e privado, atendendo a diferentes intenções e situações de comunicação; saber utilizar diferentes fontes de informação e recursos tecnológicos para adquirir e construir conhecimentos; questionar a realidade formulando-se problemas e tratando de resolvê-los, utilizando para isso o pensamento lógico, a criatividade, a intuição, a capacidade de análise crítica, selecionando procedimentos e verificando sua adequação. PCN de Língua Portuguesa (1997, p. 5) Com a finalidade de fazer com que os alunos desenvolvam competências que lhes permitam compreender o mundo e atuar como indivíduos e cidadãos, de acordo com os Parâmetros Curriculares Nacionais (PCNs), o conteúdo de Ciências quer que o educando identifique relações entre conhecimento científico, produção de tecnologia e condições de vida no mundo de hoje e sua evolução histórica. Para isso, apresenta conceitos sobre astronomia, para que os alunos compreendam como surgiu o Universo, do que ele é composto e se reconheça como ser constituinte do nosso planeta, capaz de exercer influências sobre ele. Também discute as diferentes fontes de energia, estabelecendo relação com a utilização de recursos tecnológicos e com as variadas formas de vida. 3.6 Objetivos Gerais de História para o Ensino Fundamental Espera-se que, no decorrer do 4o ano, o educando possa, paulatinamente, compreender sua realidade histórico-social e, a partir de então, posicionar-se, fazer escolhas e agir criteriosamente. Nesse sentido, o conhecimento das diferentes temporalidades é fundamental para que as crianças compreendam o saber histórico e criem condições para que, de modo amplo, consigam delimitar os três conceitos fundamentais: o de fato histórico, o de sujeito histórico e o de tempo histórico. 3.7 Objetivos Gerais de Geografia para o Ensino Fundamental Cabe à disciplina de Geografia dar suporte aos educandos para realizarem uma leitura do espaço geográfico no qual estão inseridos tanto em escala local, como em escala mundial, possibilitando que compreendam que as suas atitudes individuais e, ou, coletivas causam consequências à natureza e à humanidade desenvolvendo nestes a consciência de que devem ter uma atitude de solidariedade e comprometimento com as gerações futuras. 14 Sistema de Ensino CNEC 3.8 Objetivos Gerais de Filosofia para o Ensino Fundamental Identificar com êxito empreendimentos materiais e espirituais que disciplinam nossas energias e nossos impulsos. Refletir sobre a vida como um bem maior e movido pela força do caráter, das ideias claras e relações francas. Identificar a importância de adquirir e vivenciar a responsabilidade pela sua vida, pelo seu crescimento e pela harmonização de todo o seu ser. Identificar as dimensões do compromisso de ser confiável e de se ter confiança em tudo que se faz, valorizando a integridade do seu projeto de vida. Reconhecer a diversidade como aprendizado e partilhar no cotidiano, envolvendo-se num processo de aceitação das diferenças. Aceitar o outro, considerando-o como um “outro eu”, sem restrições e com lucidez a partir de atitudes positivas. Reconhecer que adquirimos individualidade, formamos nosso caráter, vivenciamos transformações da consciência e percebemos que, unidos, formamos uma igualdade. 4. OBJETIVOS ESPECÍFICOS 4.1 Objetivos específicos da Língua Portuguesa para o segundo ciclo As práticas educativas devem ser organizadas de maneira a garantir, progressivamente, que os alunos sejam capazes de: compreender o sentido nas mensagens orais e escritas de que são destinatários diretos ou indiretos, desenvolvendo sensibilidade para reconhecer a intencionalidade implícita e os conteúdos discriminatórios ou persuasivos, especialmente nas mensagens veiculadas pelos meios de comunicação. ler autonomamente diferentes textos dos gêneros previstos para o ciclo, sabendo identificar aqueles que respondem às suas necessidades imediatas e selecionar estratégias adequadas para abordá-los; utilizar a linguagem para expressar sentimentos, experiências e ideias, acolhendo, interpretando e considerando os das outras pessoas e respeitando os diferentes modos de falar; utilizar a linguagem oral com eficácia, começando a adequá-la a intenções e situações comunicativas que requeiram o domínio de registros formais, o planejamento prévio do discurso, a coerência na defesa de pontos de vista e na apresentação de argumentos e o uso de procedimentos de negociação de acordos necessários ou possíveis; produzir textos escritos, coesos e coerentes, dentro dos gêneros previstos para o ciclo, ajustados a objetivos e a leitores determinados; escrever textos com domínio da separação em palavras, estabilidade de palavras de ortografia regular e de irregulares mais frequentes na escrita e utilização de recursos do sistema de pontuação para dividir o texto em frases; revisar seus próprios textos a partir de uma primeira versão e, com ajuda do professor, redigir as versões necessárias até considerá-lo suficientemente bem escrito para o momento. PCN de Língua Portuguesa (1997, p.79-80) 15 Sistema de Ensino CNEC 4.2 Objetivos específicos de Matemática Em conformidade ao proposto pelos Parâmetros Curriculares Nacionais, o ensino de Matemática no 4º ano deve levar os alunos a: ampliarem o significado do número natural pelo seu uso em situações-problema e pelo reconhecimento de relações e regularidades; ampliarem os procedimentos de cálculo — mental, escrito, exato, aproximado, estimativas — pelo conhecimento de regularidades dos fatos fundamentais, de propriedades das operações e pela antecipação e verificação de resultados; construírem o significado do número racional e de suas representações (fracionária e decimal), a partir de seus diferentes usos no contexto social; interpretarem e produzirem escritas numéricas, considerando as regras do sistema de numeração decimal e estendendo-as para a representação dos números racionais na forma decimal; consolidarem alguns significados das operações fundamentais e construírem novos, por meio de resolução de problemas, em situações que envolvam números naturais e, em alguns casos, racionais; refletirem sobre procedimentos de cálculo que levem à ampliação do significado do número e das operações, utilizando a calculadora como estratégia de verificação de resultados; estabelecerem pontos de referência para interpretar e representar a localização e a movimentação de pessoas ou objetos, utilizando terminologia adequada para descrever posições; identificarem características das figuras geométricas, percebendo semelhanças e diferenças entre elas, por meio de composição e decomposição; interpretarem dados apresentados sob forma de tabelas e gráficos e valorizarem essa linguagem como forma de comunicação; utilizar diferentes registros gráficos — desenhos, esquemas, escritas numéricas — como recurso para expressar ideias, ajudar a descobrir formas de resolução e comunicar estratégias e resultados; identificarem características de acontecimentos previsíveis ou aleatórios a partir de situações-problema, utilizando recursos estatísticos e probabilísticos; construírem o significado das medidas, a partir de situações-problema que expressem seu uso no contexto social e em outras áreas do conhecimento e possibilitem a comparação de grandezas de mesma natureza; utilizarem procedimentos e instrumentos de medida usuais ou não, selecionando o mais adequado em função da situação-problema e do grau de precisão do resultado; representarem resultados de medições, utilizando a terminologia convencional para as unidades mais usuais dos sistemas de medida, compararando com estimativas prévias e estabelecendo relações entre diferentes unidades de medida; demonstrarem interesse para investigar, explorar e interpretar, em diferentes contextos do cotidiano e de outras áreas do conhecimento, os conceitos e os procedimentos matemáticos abordados neste ciclo; vivenciarem processos de resolução de problemas, percebendo que, para resolvêlos, é preciso compreender, propor e executar um plano de solução, verificar e comunicar a resposta. 4.3 Objetivos específicos de Língua Inglesa Para os alunos do 4o ano do Ensino Fundamental, temos por objetivo apresentar-lhes vocabulários relacionados ao seu dia a dia e mostrar-lhes os aspectos culturais de outras localidades onde a língua inglesa é oficial, para que eles possam comparar com as de seu país de origem. 16 Sistema de Ensino CNEC 4.4 Objetivos específicos de Linguagens e Códigos Digitais As práticas digitais devem ser organizadas de modo a garantir, progressivamente, que os alunos sejam capazes de: compreender o computador como um material pedagógico que os auxilia na fixação dos objetivos propostos; utilizar a linguagem digital com eficácia, sabendo adequá-la à formatação completa em um texto e os recursos de formatação de um editor de textos; conhecer e compreender os diversos recursos disponíveis que os diferentes softwares oferecem, como nos editores de textos, nas planilhas, nos editores gráficos e em outros aplicativos lúdicos; transformar o computador como material pedagógico em recurso multimídia; No segundo ciclo, o trabalho com os recursos tecnológicos precisa ser planejado de maneira a garantir a continuidade do que foi aprendido no ciclo anterior. Para tanto, é necessário que o professor faça uma sondagem dos conhecimentos já adquiridos com relação aos recursos digitais para organizar a sua intervenção de maneira adequada. Para alcançar os objetivos propostos, esse procedimento deve acontecer durante todo o processo de ensino e aprendizagem. As análises feitas pelo professor de como os alunos procederam em relação às atividades práticas no laboratório de informática, de como se relacionaram durante sua realização, e dos resultados obtidos em relação aos objetivos propostos permitem melhores possibilidades de elaborar atividades futuras. 4.5 Objetivos específicos de Ciências No quarto ano do Ensino Fundamental, os alunos já possuem um repertório de imagens e ideias mais elaborado que nos anos anteriores. Espera-se que, sob a orientação do professor, os alunos desenvolvam observações e registros mais detalhados; busquem informações por meio de leitura, fazendo comparações, narrações e perguntas, organizando-as de modo mais completo. Também é objetivo dessa fase que as crianças compreendam com maior desenvoltura explicações e descrições nos textos que leem e naqueles lidos pelo professor. Cabe ao professor incentivar os alunos a formular suposições e perguntas, orientandoos no processo de construção do conhecimento. 4.6 Objetivos específicos de História De acordo com os Parâmetros Curriculares Nacionais, os objetivos específicos de História estão voltados, inicialmente, para atividades em que os alunos possam compreender as rupturas e as continuidades, as semelhanças e as diferenças das organizações urbanas nas esferas sociais, culturais, econômicas e políticas em diversos tempos e espaços, mediante a leitura de diferentes tipos de fontes históricas que comprovem a dinâmica dessas relações. A identificação de algumas formas de organização populacional, o entendimento de repertórios histórico-culturais, o conhecimento e o respeito ao modo de vida de diferentes grupos sociais e étnicos, o reconhecimento das mudanças e das permanências dos diversos tipos de sociedade, a utilização de métodos e de pesquisa compreendem os objetivos do ensino e da aprendizagem de História no 4o ano. 4.7 Objetivos específicos de Geografia Pautado nos Parâmetros Curriculares Nacionais, este Material Didático é uma importante ferramenta para que se atinjam os objetivos do 4o ano do Ensino Fundamental. 17 Sistema de Ensino CNEC Como objetivo da disciplina, espera-se que os educandos reconheçam, nas paisagens os aspectos rurais e urbanos do território brasileiro para, a partir de então, construirem um arcabouço de conhecimento que possibilite aos educandos acompanharem e a compreenderem as transformações que ocorrem na realidade brasileira. 4.8 Objetivos específicos de Filosofia No 4o ano, espera-se que os alunos sejam capazes de reconhecer que a disciplina física e mental equilibra as emoções, elimina as confusões de pensamentos ruins que desgastam e impedem a visão clara dos nossos próprios objetivos. É desejável, inclusive, coordenar suas próprias ações com as dos outros, aprendendo a se posicionar de forma a compreender a relatividade das opiniões, as preferências, os gostos, as escolhas, enfim, aprender sobre o respeito em relação ao outro. 5. ORGANIZAÇÃO (ESTRUTURA DIDÁTICA) Nossa coleção parte de uma abordagem por eixos temáticos e propõe apresentar uma diversidade de gêneros textuais materializada em diferentes linguagens e suportes, que visa a levar os alunos à reflexão acerca da linguagem, à construção do conhecimento, que é gradual, dinâmica e progressiva. Como principais construtores teóricos, baseamo-nos nos estudos de Piaget e Vigotsky, bem como nos PCNs, no Referencial Curricular, nas Matrizes da Prova e da Provinha Brasil, nos Quatro Pilares da Educação e nos critérios estabelecidos pelo PNLD. É mediante a interação de diversos níveis de conhecimento, como o linguístico, o textual, o conhecimento de mundo, que o leitor consegue construir o sentido do texto. KLEIMAN, Ângela (1986, p. 13) Portanto, referendados não só por Kleiman, mas também por estudiosos como Bakhtin, Marcuschi, Cagliari e tantos outros, é que nossa coleção privilegia a diversidade de gêneros textuais como base para os eixos temáticos que, por sua vez, formarão elos entre as disciplinas, contextualizando e viabilizando a construção do conhecimento. De acordo com os PCNs, Toda educação verdadeiramente comprometida com o exercício da cidadania precisa criar condições para o desenvolvimento da capacidade de uso da linguagem (...). (PCN de Língua Portuguesa 1997, p. 25) Por meio de textos que circulam socialmente, desenvolvem-se práticas de ensino da língua, como análise e reflexão, análise e produção, construindo uma ponte entre os eixos temáticos e os conteúdos específicos de diversas áreas, visando à desejada interdisciplinaridade. Deve-se salientar que não se pretende, nas séries/anos iniciais, que os alunos tenham completo domínio de conceitos sob o aspecto nominativo, mas sim que, por meio dos diversos gêneros textuais, eles compreendam o funcionamento da língua e possam utilizar as múltiplas formas de linguagem a favor de sua formação plena, tornando-se cidadãos capazes, críticos, atuantes, inclusos no mundo em que vivem. Os eixos temáticos foram distribuídos ao longo do Ensino Fundamental de modo que, para as séries iniciais – até o 5º ano –, há três eixos para cada ano, um para cada volume. Já para as séries finais, existem três eixos a cada volume, perfazendo nove ao longo do ano. Além de textos que fazem interlocução uns com os outros e com as mais diversas disciplinas, os temas transversais permeiam as abordagens dos eixos, convergindo para as orientações dos PCNs. Esses eixos, por sua vez, organizam-se por meio de capítulos, subdivididos em seções. De modo geral, cada capítulo contempla as seguintes seções: 18 Sistema de Ensino CNEC Texto e contexto – Essa seção antecede o texto e apresenta duas finalidades: investigar os conhecimentos prévios do aluno acerca do tema proposto no texto, contextualizando-o, e desenvolver a capacidade de antecipação por meio do levantamento de hipóteses, aspecto importante na formação de um bom leitor e, consequentemente, de um cidadão crítico. Nesse momento, é possível antecipar o assunto do texto, ampliando sua compreensão. Minhas ideias, nossas ideias – Nessa seção, privilegia-se a linguagem oral e almeja-se possibilitar uma prática de leitura em que se constrói coletivamente o sentido do texto ao se proporem questionamentos sobre ele, tanto no nível de compreensão quanto no de interpretação. Nas atividades propostas nessa seção, geralmente constituídas de perguntas, além da interação entre os alunos, busca-se essa postura com o texto, com as ideias que cada aluno possa trazer de sua experiência como leitor, e com o professor, que deve, por sua vez, suscitar, mediar e dirigir a discussão, de modo a enriquecer o trabalho, e preparar as atividades de escrita. Análise e reflexão do texto – Feito o trabalho oral nas seções anteriores e lido o texto, propõe-se a análise e a reflexão, e, portanto, a interpretação, com o objetivo de levar os alunos a observarem, analisarem, contextualizarem, refletir, sintetizar e avaliar os diversos aspectos e as possibilidades oferecidas pelo texto. Cabe ao professor, a partir das propostas do Material Didático, propiciar e ampliar essa reflexão da língua e, consequentemente, do conteúdo trabalhado, tendo o texto como elemento organizador. Foco em ... Em todas as disciplinas, há a seção Foco em, seguida do nome da disciplina. Ela é composta de atividades que abordam conteúdos específicos. Em Língua Portuguesa, por exemplo, serão desenvolvidas atividades de análise gramatical e linguística. Em Ciências, haverá exercícios discursivos e objetivos sobre os conteúdos trabalhados, após a realização de experimentos. E, assim, sucessivamente. São atividades predominantemente escritas, que oferecerão aos alunos possibilidades de usar a língua adequadamente e de compreender melhor os conteúdos de cada disciplina. Consolidando o conhecimento Depois de refletir sobre o texto – articulando-o com os conteúdos estudados –, sobre a língua, sobre o código linguístico, depois de construir hipóteses para a geração de regras e de conceitos nas mais diversas disciplinas, é hora de formalizá-los. Essa seção, portanto, apresenta conceitos (não só da Língua Portuguesa) que ajudarão os alunos a compreenderem melhor o funcionamento da língua para que saibam usá-la em diferentes contextos, com finalidades diversas, e interpretar os conteúdos vistos. Essa seção tem como objetivo principal a inserção de conhecimentos específicos de forma sistematizada, após o trabalho reflexivo de construção desses conceitos. Você é o autor Privilegia a criação de textos, sejam eles verbais ou não verbais. Os alunos são convidados a escrever, utilizando os diversos gêneros a que foram apresentados. 19 Sistema de Ensino CNEC Revise o que aprendeu Atividades de revisão dos conteúdos apresentados no final do capítulo ou da Unidade. O próprio nome indica a prioridade dessa seção: revisão de conteúdos por meio de dicas e de atividades que retomam o conteúdo estudado. Mão na massa Embora essa seção seja mais recorrente na disciplina de Ciências, ela poderá vir em outros momentos. Nela, os alunos são convidados a realizar experimentos, observando fenômenos químicos, físicos e biológicos que lhes possibilitarão confirmar hipóteses e elaborar conclusões. Momento de revisar o seu texto Depois de criar um texto verbal, é importante que os alunos o releiam, observando aspectos como, por exemplo, estética, escrita correta, sequência lógica, paragrafação, coerência e coesão. É o que se propõe nessa seção. Além dessas seções, haverá os seguintes ícones, que identificam as atividades propostas em cada um deles: Calculadora Uso da calculadora nas resoluções de problemas e proposições. Cálculo mental Atividades específicas para o desenvolvimento por meio do cálculo mental. Desvendando novos caminhos Atividades diferenciadas, com maior grau de dificuldade. Qual é a sua estimativa? O cálculo do valor estimado de algo. Oficina matemática Uso de materiais concretos ou experimentos. Conexão com arte Articulação da disciplina com obras de arte. 20 Sistema de Ensino CNEC Um passeio pela História Associação de uma disciplina ao seu contexto histórico. Trilha sonora Sugestões de músicas para ouvir e cantar. Nas bancas Apresenta sugestões de jornais, revistas, reportagens para contextualizar os conhecimentos. CNEC virtual É o nosso sítio. Nele, alunos e professores encontrarão atividades, jogos, atualidades, exercícios, aplicativos. Ampliando o vocabulário Explicação e/ou ampliação do vocabulário usado no texto; não exclui o trabalho com o dicionário nem as atividades semânticas. Momento interativo Atividades que pressupõem a interação entre alunos, entre alunos e professor, entre alunos e família, entre alunos e comunidade, além de atividades orais planejadas. De olho no cotidiano Apresentação de textos do dia a dia. Pesquisar é descobrir Atividade de pesquisa em diversas fontes. Ler e se encantar é só começar! Sugestões de livros relacionados ao tema da Unidade ou do volume. Saiba mais Informações complementares que ampliam o tema tratado. Apresenta curiosidades, dados biográficos, etc. Brincar é aprender É hora de aprender brincando – jogos e brincadeiras. 21 Sistema de Ensino CNEC Sem fronteiras Atividades que retomam outras disciplinas, configurando a interdisciplinaridade. Sessão pipoca Sugestões de filmes interessantes sobre o tema tratado na Unidade ou no volume. Navegar é preciso Apresenta sítios a fim de fazermos uso da Internet a nosso favor. 6. ABORDAGEM POR EIXOS TEMÁTICOS O Sistema de Ensino CNEC apresenta a seus parceiros a proposta de conteúdo programático das séries iniciais do Ensino Fundamental para o ano de 2012. Além da natural melhoria do conteúdo a partir de correções e de novas estratégias de abordagem em relação às suas edições anteriores, o Material Didático do Sistema de Ensino CNEC, desde o Maternal (Creche), passando pela Educação Infantil, pelas séries iniciais e chegando até as séries finais do Ensino Fundamental, está organizado por eixos temáticos, o que representa um importante passo rumo à interdisciplinarização do ensino, uma vez que cada um deles orienta a construção do conhecimento em uma determinada disciplina a partir de um fio condutor único. Em adição, os eixos temáticos possibilitam a verdadeira inclusão dos Temas Transversais indicados pelos Parâmetros Curriculares Nacionais (PCNs) em nosso Material Didático. A escolha dos eixos temáticos se fez de um modo consensual entre todos os usuários do Material Didático e, conquanto não sejam tão segmentados a ponto de incluir a estrita ligação com determinado assunto de alguma disciplina, é um começo para a construção de uma proposta de abordagem de conteúdos em que sentido e significado sejam palavras de ordem a unificar conteúdos. A seguir, apresentamos, no início de cada ano, um resumo que descreve de modo sucinto como cada eixo temático proposto será usado como fio condutor da abordagem aos conteúdos. Na sequência, há o conteúdo programático, acompanhado de uma descrição específica da relação entre os eixos temáticos e os conteúdos. Volume 1 Eixo temático: “Dentro de você existe um universo em permanente construção” Paulo Roberto Gaefte A compreensão de si mesmo como sujeito histórico favorece o desenvolvimento da autonomia e o aprendizado da cooperação e da participação social. Ela também passa pela compreensão de que podemos nos apropriar de conhecimentos, como instrumentos para refletir e construir nossas relações, sejam elas com o meio, com os outros, com nós mesmos. Para compreender que estamos em permanente construção, desenvolve-se a ideia de que “a sociedade brasileira carrega uma marca autoritária: já foi uma sociedade escravocrata” e que, até hoje, é uma sociedade “marcada por relações sociais hierarquizadas e por privilégios que reproduzem um altíssimo nível de desigualdade, injustiça e exclusão social”.1 Além disso, sabemos que, a partir do universo que é o próprio ser humano, desenvolvese também um diálogo com o conceito científico de Universo como o conjunto de coisas existentes. Dessa forma, referimo-nos, ainda, a todas as relações estabelecidas entre todos os seres. 1PCN, V. 8, p. 21 22 Sistema de Ensino CNEC Volume 2 Eixo temático: “Brasil, mostra a sua cara!” Cazuza, George Israel e Nilo Roméro (autores) Agenor Miranda Araújo Neto, conhecido como Cazuza, é um dos autores da música Brasil, da qual faz parte o verso citado. Cazuza foi um ícone do final do século XX, símbolo de sua geração. Ele acreditava que “cantando a gente faz história”. Caracterizava-se por ser um adolescente rebelde e por mostrar, nas letras de suas músicas, toda a indignação do País. A música Brasil, essencialmente política, tornou-se o hino de uma geração inconformada com os desmandos vividos, na época, em nosso país. Este eixo, embora faça uso do imperativo, é um convite à reflexão sobre o que somos, que “cara” temos e a partir de quais “caras” nossa sociedade se alicerçou. A Língua Portuguesa utiliza o tratamento dado diretamente pela História e pela Geografia ao tema em questão e discorre sobre etnias, culturas humanas (diferenças relacionadas ao tempo, ao lugar, ao modo de falar ou à formação) e às formas de atuação em prol da preservação do meio ambiente. Da mesma forma, apresenta textos diversos, orais e escritos, que traduzem ideias subjacentes, relacionadas à tarefa essencial do homem, que é aprender a se relacionar com os outros, com o meio em que vive e consigo mesmo. Nesse contexto, o eixo provoca, ainda, reflexões sobre os conteúdos água e seres vivos. 2 “Você está vivo. Só quem se mostra se encontra. Por mais que se perca no caminho”. Volume 3 Eixo Temático: “Vem, vamos embora que esperar não é saber. Quem sabe faz a hora não espera acontecer” Geraldo Vandré Pra não dizer que não falei das flores é o título da canção de Geraldo Pedroso de Araujo Dias Vandregésilo, Geraldo Vandré, autor paraibano que fez parte da chamada música de protesto. Sua geração, contestadora e resistente, sabia bem qual era seu papel na sociedade. As músicas de Vandré exprimiam oposição ferrenha ao regime militar. Era o ano de 1964. O panorama da sociedade brasileira muda completamente com a deflagração do golpe militar. No entanto, mesmo em meio a esse estado de “desordem”, a época via ocorrer uma efervescência cultural no País. Os compositores disseminavam suas críticas por meio das letras que viraram trilha sonora da ditadura. Em 1968, ano que prometia transformações, Vandré cria a música que se tornou um dos hinos de resistência ao regime militar. Este eixo, desenvolvido a partir das condições de produção aqui expostas, mantém estreitas relações com o contexto econômico, social e, sobretudo, político, em que a canção foi feita e favorece o estabelecimento de posturas reflexivas e críticas que são, por sua vez, suporte para a análise e para a reflexão linguística. Esse universo, rico historicamente, em que foi produzida a música, favorece sobremaneira as atividades de inferência, de análises baseadas em intencionalidades – a época era cheia de intenções que precisavam ser veladas. Dessa forma, dialoga com todas as linguagens. A Matemática, por exemplo, revela o valor da demonstração: explicitação do caminho e precisão do raciocínio, do encadeamento dos argumentos. A História e a Geografia tratam diretamente de pessoas e de suas diferenças, sejam elas referentes ao tempo ou ao lugar, de modo que conhecê-las e assimilar suas especificidades alicerçam o desenvolvimento do respeito ao ser humano. 23 Sistema de Ensino CNEC 6.1 Descrição dos Eixos para a Língua Portuguesa Volume 1 “Dentro de você existe um universo em permanente construção” Paulo Roberto Gaefte Este eixo dialoga com a ideia de que o ser humano está em permanente busca de si mesmo, da construção de sua identidade (como indivíduo e como ser social) e de sua cidadania. “O sentido não está pronto em algum lugar esperando ser descoberto. [...] É uma construção do sujeito!”1 A língua é tratada a partir da prática, centrada na vida e, portanto, emancipadora, na medida em que considera as pessoas, as culturas, o modo de vida, a identidade, enfim, considera o ser humano como ser “incompleto e inacabado”2. Assim, conteúdos como gêneros (previstos para o ciclo), classes gramaticais (substantivos e adjetivos), recursos gráficos, dentre outros, são apresentados como suporte e “passeiam” por textos que apresentam o ser humano em sua totalidade. Dessa forma, essa produção está relacionada com a vida, com a Terra e com o universo. 1 2 Celso Vasconcellos Paulo Freire “Brasil, mostra a sua cara!” Cazuza, George Israel e Nilo Roméro (autores) Este eixo, embora faça uso do imperativo, é um convite à reflexão sobre o que somos, que “cara” temos e a partir de quais “caras” ela se formou. Discorrendo sobre etnias e culturas humanas, a língua descreve, compara, analisa, oferece recursos para que se compreenda o seu funcionamento e para que se possam utilizar as diversas formas de linguagem a favor da formação plena. Questões gramaticais, como pronome, numeral, artigo, são abordadas de forma contextualizada, por meio de uma nomenclatura minimamente necessária nas séries iniciais. Um mínimo de metalinguagem que permita a reflexão e a análise linguística do ponto de vista discursivo e semântico é apresentado como recurso para traduzir ideias subjacentes ao eixo e relacionadas à tarefa essencial do homem que é aprender a se relacionar com os outros, com o meio em que vive e consigo mesmo. “Vem, vamos embora que esperar não é saber. Quem sabe faz a hora não espera acontecer” Geraldo Vandré “A primeira e talvez a mais importante estratégia de ensino é a utilização de gêneros textuais diversos.” O uso deste eixo é proposto, considerando, sobretudo, essa estratégia. Além disso, comporta-se de modo a favorecer a construção de conhecimentos linguísticos como o das classes gramaticais (privilegiando os usos), desenvolvendo a capacidade de realizar inferências, de explorar as possibilidades e os recursos da língua para produzir textos coesos e coerentes, de fazer análises linguísticas, segundo a intencionalidade, dentre outros. O eixo desenvolve-se a partir do contexto econômico, social e político em que se inscrevem os versos citados e, a seguir, organiza-se por meio de gêneros textuais diversos, que funcionam como suporte para a análise e para a reflexão linguística. “A língua vive e evolui historicamente na comunicação verbal concreta, não no sistema linguístico abstrato das formas da língua”. Mikhail Bakhtin – Marxismo e Filosofia da Linguagem. 24 Sistema de Ensino CNEC 6.2 Descrição dos Eixos para a Matemática “Dentro de você existe um universo em permanente construção” Paulo Roberto Gaefte Os PCNs indicam, como um dos objetivos do Ensino Fundamental, que os alunos sejam capazes de: “perceberem-se integrantes, dependentes e agentes transformadores do ambiente, identificando seus elementos e as interações entre eles, contribuindo ativamente para a melhoria do meio ambiente.” (PCN – Introdução, p. 69). Ao identificar e estabelecer relações entre as formas geométricas encontradas na natureza e as matematicamente representadas, é possível perceber a diversidade de elementos do meio ambiente que estão em estreita conexão com a Matemática, atribuindolhe significado. A perspectiva ambiental oferece instrumentos para que o aluno possa compreender problemas que afetam a sua vida, a de sua comunidade, a de seu país e a do planeta. A Matemática, mais especificamente os blocos de “números e operações” e “tratamento da informação” inseridos nesse contexto, são recursos apresentados como fundamentais para essa compreensão. A construção que se dá dentro de cada um perpassa pela relação do ser com o meio no qual está inserido. “Brasil, mostra a sua cara!” Cazuza / Nilo Romero / George Israel O tema é abordado de forma a favorecer o conhecimento das características fundamentais do Brasil nas dimensões sociais, materiais e culturais. Isso deve ocorrer de tal modo que os conteúdos matemáticos, como os números, as operações e o sistema monetário, sejam elementos presentes no cotidiano e em veículos de comunicação da mídia, favorecendo uma leitura crítica de nosso país. “Vem, vamos embora que esperar não é saber, quem sabe faz a hora, não espera acontecer”... Geraldo Vandré O conteúdo dos blocos “números e operações” e “grandezas e medidas” é desenvolvido de modo a proporcionar aos alunos condições de se inserirem socialmente, para agirem com perseverança na busca do conhecimento e no exercício da cidadania. Os alunos devem formular e resolver problemas, além de questionar a realidade, utilizando, para isso, pensamento lógico, criatividade, intuição além de ter capacidade de fazer análise crítica, selecionando procedimentos e verificando sua adequação; lidando de forma autônoma com valores monetários, (acréscimos e descontos), noções de perímetro e área, medidas de comprimento, massa, capacidade e tempo. Dessa forma, o eixo proporciona às crianças condições de se perceberem/inserirem na sociedade em que vivem. 25 Sistema de Ensino CNEC 6.3 Descrição dos Eixos para a Língua Inglesa “Dentro de você existe um universo em permanente construção” Paulo Roberto Gaefte Apresentação de vocabulário, elaboração de frases e leitura de pequenos textos que falem sobre os dias da semana e matérias escolares. "Brasil, mostra a sua cara!” Cazuza Apresentação de vocabulário, elaboração de frases e leitura de pequenos textos para que os alunos estabeleçam relação entre a cultura brasileira e as culturas onde a língua inglesa é idioma oficial (americana, britânica, dentre outras). Vem, vamos embora que esperar não é saber, quem sabe faz a hora, não espera acontecer...” Geraldo Vandré Apresentação de vocabulário, elaboração de frases e leitura de pequenos textos que estimulem os alunos a refletirem sobre as horas e as rotinas diárias. 6.4 Descrição dos Eixos para a Linguagens e Códigos Digitais “Dentro de você existe um universo em permanente construção” Paulo Roberto Gaefte Aprender é uma eterna construção do saber. O que se pretende com este eixo é criar condições para que os alunos eles se sintam sempre motivados a se desenvolver. Para isso, são utilizadas as mais diferentes ferramentas que possam integrar a informática aos diversos conteúdos amplamente discutidos nas salas de aula. Eles têm, assim, a oportunidade de vivenciar, de maneira lúdica, situações que, às vezes, parecem meio complexas. Durante todas essas etapas, os alunos passam por um processo de crescimento pessoal. “Brasil, mostra a sua cara!” Cazuza A partir deste eixo, os alunos fazem uma verdadeira viagem pelo Brasil, utilizando todos os recursos pedagógicos da informática. Em cada parada, os alunos fazem relações das situações encontradas com o que eles estão estudando no momento. Aqui, há condições de explorar temas da Matemática, a partir de dados estatísticos daquela região. Na Geografia, os alunos conhecem, por exemplo, o relevo, as alterações feitas pelo homem naquele espaço, os rios, dentre outras situações. Em Ciências, a fauna e a flora são exploradas e, em Língua Portuguesa, a riqueza do vocabulário e da cultura presentes na região são adquiridas. “Vem, vamos embora que esperar não é saber, quem sabe faz a hora, não espera acontecer...” Geraldo Vandré Ficar parado no tempo é não evoluir. Tendo este eixo como mola propulsora para o engrandecimento do aprendizado dos alunos, todos os recursos disponíveis da mídia 26 Sistema de Ensino CNEC digital são utilizados por meio de atividades direcionadas dentro da transversalidade e da interdisciplinaridade. Tudo isso desenvolve nos alunos capacidade de crescimento ao buscarem sua melhoria. 6.5 Descrição dos Eixos para Ciências “Dentro de você existe um universo em permanente construção” Paulo Roberto Gaefte Não só dentro das pessoas existe um universo em construção, mas tudo o que existe faz parte do Universo, como as estrelas, os planetas, os asteroides, os cometas, os satélites, as diversas galáxias e constelações. Esse Universo é, a todo momento, modificado devido às transformações que ocorrem no espaço. O planeta também sofre ação dos fenômenos naturais e do homem. Assim se formaram as camadas da Terra: litosfera, hidrosfera e atmosfera, as quais devem ser cuidadas e preservadas pelo ser humano. “Brasil, mostra a sua cara!” Cazuza A riqueza da Floresta Amazônica, da Mata Altântica e do Pantanal reflete os diferentes ambientes do Brasil, mostrando que a cara deste país é uma grande diversidade animal e vegetal. Os vegetais encontrados nessa nação possuem diferentes cores, tamanhos, utilidades e outras variedades que os diferenciam, caracterizando a região à qual pertencem. Os rios que compõem esse território também são identidade marcante do Brasil, e é através deles que se produz a maior quantidade de energia no País. “Vem, vamos embora que esperar não é saber, quem sabe faz a hora, não espera acontecer...” Geraldo Vandré Ao longo da vida, os indivíduos passam por diferentes fases, que são a infância, a adolescência, a fase adulta e a velhice. Em cada uma delas, o corpo sofre transformações, e as pessoas precisam saber se cuidar e se alimentar bem para manterem a saúde. A prática de exercícios físicos é fundamental para que o equilíbrio do corpo seja mantido; por isso “esperar não é saber” não traz benefício ao organismo. 6.6 Descrição dos Eixos para História “Dentro de você existe um universo em permanente construção.” Paulo Roberto Gaefte A civilização – entendida num processo pelo qual as sociedades se desenvolvem nos âmbitos material e imaterial – é um componente estrutural na construção do Universo. A vinda dos portugueses para o Brasil no século XIV foi um marco na reconfiguração da organização populacional brasileira. Para além da tomada de território, a tida civilização oriental europeia trouxera consigo novas percepções culturais para um local já habitado pelos indígenas. “Brasil, mostra a sua cara!” Cazuza O início do processo da construção identidária brasileira acompanhou a chegada dos europeus e, posteriormente, o encontro entre diferentes culturas. A diversidade entre europeus e indígenas gerou certo choque, associado ao cunho ideológico defendido por aqueles. Posteriormente, a vinda de grande contingente de 27 Sistema de Ensino CNEC africanos na condição de escravos também se constituiu como forma de legitimação da tida civilização ocidental europeia. Assim como no período da escravidão (do século XVI ao XIX), o Brasil sempre foi palco de movimentos que contestaram a ordem vigente. Vem, vamos embora que esperar não é saber, quem sabe faz a hora, não espera acontecer...” Geraldo Vandré A história do Brasil sempre foi marcada por deslocamentos populacionais. Ao longo dos séculos, esses movimentos demonstram que indivíduos iam embora de seu local de origem em busca de novas perspectivas, não esperando passivamente a mudança dos acontecimentos. É sobretudo nos séculos XIX e XX que as imigrações e emigrações se intensificaram, ocasionadas por diversos fatores. Esses deslocamentos foram fundamentais para se configurar uma nova formação populacional brasileira, seja nos âmbitos estadual, regional ou nacional. 6.7 Descrição dos Eixos para Geografia “Dentro de você existe um universo em permanente construção” Paulo Roberto Gaefte Assim como o universo está em permanente expansão, o universo humano constróise a cada novo conhecimento adquirido. Ao estudar os espaços urbano e rural brasileiros, é importante que os alunos tenham contato com as representações cartográficas do Brasil, com a sua cultura, com os elementos formadores das paisagens e que reconheçam a ligação entre urbano e rural. Partindo da ideia de produção e de consumo, muitas mercadorias consumidas nas cidades são produzidas no campo ou fabricadas na cidade com matéria-prima do campo, ou produzidas na cidade e utilizadas no campo, como as máquinas, por exemplo, sem deixar de lado as relações de trabalho e os modos de vida, que estão cada vez mais semelhantes. O aprofundamento das questões urbanas e rurais brasileiras enriquece o universo dos alunos, rompendo com ideias superficiais e construindo saberes que permitem a leitura do espaço brasileiro através do reconhecimento e da comparação “do papel da sociedade e da natureza na construção de diferentes paisagens urbanas e rurais brasileiras.” PCN - História e Geografia, p. 143 “Brasil, mostra a sua cara!” Cazuza A configuração territorial brasileira está permeada por decisões político-administrativas e foi imposta pelo IBGE. As regiões brasileiras possuem algumas características comuns e outras muito peculiares. É fundamental que os alunos, além de localizarem o Brasil no mapa-múndi, construam ou ampliem conceitos de território, posição, localização, fronteira, população, economia, entre outros, para que, ao estudarem as regiões brasileiras, possam realizar uma leitura que contemple os diversos aspectos formadores da “cara do Brasil”. Além disso, é necessário utilizar métodos, como, por exemplo, exploração do conhecimento prévio dos alunos, atividades orais, manuscritas, lúdicas, cartográficas, iconográficas, gêneros textuais variados, artes plásticas, entre outros métodos que os auxiliem a compreender a realidade brasileira de forma ampla, de modo a conhecerem e a valorizarem “os modos de vida de diferentes grupos sociais, como se relacionam e constituem o espaço e a paisagem nos quais se encontram inseridos”. PCNs - História e Geografia, p. 145 28 Sistema de Ensino CNEC “Vem, vamos embora que esperar não é saber, quem sabe faz a hora, não espera acontecer...” Geraldo Vandré A tecnologia influencia no ritmo e na paisagem do campo e da cidade. Diferentes grupos sociais utilizam e elaboram técnicas e tecnologias para superarem seus problemas cotidianos e para garantirem sua sobrevivência. Para isso, retiram recursos presentes na natureza para serem utilizados como matéria-prima ou por considerá-los empecilhos aos seus planos. As inovações são apreciadas pelas populações que buscam sempre o novo e o moderno, abandonando o antigo. Esse comportamento resulta na transformação das paisagens urbanas e rurais que podem ser positivas para uns e negativas para outros. O abandono de técnicas antigas e a incessante busca pelo novo fazem com que cresçam as ofertas de produtos supérfluos e também as falsas necessidades humanas. Isso contribui para o crescimento de problemas socioambientais no campo e na cidade. Ao chegarem a essas conclusões, os alunos terão autonomia para proporem soluções que estimulem uma nova transformação: a formação de cidadãos conscientes que reivindiquem “o direito de todos a uma vida plena num ambiente preservado e saudável”. PCNs - História e Geografia, p. 144 6.8 Descrição dos Eixos para Filosofia “Dentro de você existe um universo em permanente construção”. Paulo Roberto Gaefte Cada ser humano busca as melhores ferramentas para a construção de si mesmo de maneira verdadeira e de forma que o amor seja o foco central. A autenticidade dos nossos propósitos garante-nos cada vez uma maior liberdade. Essa liberdade será maior se a autodisciplina e a firmeza de propósitos forem fortes o suficiente para sustentarem um indivíduo completo e harmonioso. “Brasil, mostra a sua cara!!” Cazuza O Brasil tem sofrido com as péssimas ações dos seus governantes. Para os indivíduos e a sociedade cabe persistir nas ações corretas, desenvolvendo a calma e a delicadeza na busca dos seus objetivos. O zelo em relação à preservação da confiança num país melhor para todos deve ser objetivo de todos os cidadãos brasileiros. “Vem, vamos embora que esperar não é saber, quem sabe faz a hora, não espera acontecer...” Geraldo Vandré Não adianta ficarmos esperando a paz surgir de maneira mágica. Ela só existirá a partir da construção que deve ser erguida por todos os cidadãos. O inter-relacionamento requer a consideração em relação ao outro, numa atitude de completa união e auxílio em torno dos nossos objetivos de alcançar a paz. 29 Sistema de Ensino CNEC 7. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 7.1 Conteúdo Programático de Língua Portuguesa Volume 1 Paulo Roberto Gaefte “Dentro de você existe um universo em permanente construção” EIXOS TEMÁTICOS HABILIDADES E COMPETÊNCIAS • Escutar ativamente os diferentes textos ouvidos em situações de comunicação direta ou mediada por telefone, rádio ou televisão: inferência sobre alguns elementos de intencionalidade implícita (sentido figurado, humor), reconhecimento do significado contextual e do papel complementar de alguns elementos não linguísticos para conferir significação aos textos (gesto, postura corporal, expressão facial, tom de voz, entonação); • Utilizar a linguagem oral em situações que requeiram maior nível de formalidade no uso da linguagem, preparação prévia e manutenção de um ponto de vista ao longo da fala; • Compreender o sentido nas mensagens orais de que é destinatário direto ou indireto, desenvolvendo sensibilidade para reconhecer a intencionalidade implícita e os conteúdos discriminatórios ou persuasivos, especialmente nas mensagens veiculadas pelos meios de comunicação; • Utilizar a linguagem para expressar sentimentos, experiências e ideias, acolhendo, interpretando e considerando os sentimentos, experiências e ideias das outras pessoas e respeitando os diferentes modos de falar; • Atribuir sentidos, coordenando texto e contexto; • Usar recursos variados para resolver dúvidas na leitura: ler em busca de informação esclarecedora, deduzir do contexto, consultar dicionário; • Utilizar diferentes modalidades de leitura adequadas a diferentes objetivos: ler para revisar, ler para obter informação rápida; • Usar acervos, bibliotecas para buscar informações e consultar fontes de diferentes tipos (jornais, revistas, enciclopédias), com orientação do professor; • Socializar as experiências de leitura; • Ler autonomamente diferentes textos dos gêneros previstos, sabendo identificar aqueles que respondem às suas necessidades imediatas e selecionar estratégias adequadas para abordá-los; • Compreender os sentidos nas mensagens escritas de que é destinatário direto ou indireto, desenvolvendo sensibilidade para reconhecer a intencionalidade implícita e conteúdos discriminatórios ou persuasivos; • Usar sinônimos e antônimos. 30 CONTEÚDOS Análise linguística 1. Ordem alfabética 2. Substantivo 3. Adjetivo/ locução adjetiva Análise e reflexão da escrita Semântica Variação linguística Ortografia (r/ss, u/l, e/i/ei, o/u/ou, ram/rão, g/j, c/ç, s/ss, zinho/ sinho, eza/esa, x/ch/s, uso dos porquês) Acentuação gráfica Pontuação Coesão e coerência textuais (emprego de conectivos: mas, e, por isso, porque) Análise e/ou produção de gêneros textuais • Escrita – Ficcional (Contos, Lendas, Poemas, História em quadrinhos) – Publicitário (propagandas, folhetos, outdoors, endereço eletrônico) – Interpessoal (cartas pessoais, carta-convite, agradecimentos, e-mail) – Comercial (classificados, publicidade, bilhete de ônibus) – Jornalístico (notícias, reportagens, cartum, charge) – Instrucional (glossário, tabelas, gráficos, biografias) – Saúde (receitas caseiras, receitas culinárias) – Jurídico (leis) • Oralidade Contos Lendas Poemas Declamações Encenações Publicidade na TV, na rua e no rádio Recados Conversações espontâneas Bate-papo virtual Convites Agradecimentos Apresentações Comentários Discussões Aulas participativas Entrevistas Notícias de TV/ de rádio Reportagens Conselhos nutricionais Aulas em vídeo Sistema de Ensino CNEC Volume 2 Cazuza “Brasil, mostra a sua cara!” EIXOS TEMÁTICOS HABILIDADES E COMPETÊNCIAS • Empregar adequadamente substantivo, adjetivo, pronome, numeral, verbo, artigo, conjunção e advérbio; • Acentuar palavras; • Analisar o efeito de sentido produzido pelo uso de recursos prosódicos (rima, onomatopeia); • Estabelecer as regularidades ortográficas (inferência das regras, inclusive as da acentuação) e a constatação de irregularidades (ausência de regras); • Dividir o texto em frases por meio de recursos do sistema de pontuação: maiúscula inicial e ponto final (exclamação, interrogação e reticências); reunir frases em parágrafos; • Indicar, por meio e vírgulas, listas e enumerações no texto; • Utilizar o dicionário e outras formas escritas para resolver dúvidas ortográficas; • Produzir textos utilizando estratégias de escrita: planejar, redigir rascunhos, revisar e cuidar da apresentação do texto; • Controlar a legibilidade do que for escrito. CONTEÚDOS Análise linguística 4. Artigo 5. Numeral 6. Pronome Volume 3 Geraldo Vandré “Vem, vamos embora que esperar não é saber. Quem sabe faz a hora não espera acontecer” EIXOS TEMÁTICOS HABILIDADES E COMPETÊNCIAS • Organizar as ideias de acordo com as características textuais de cada gênero; • Utilizar recursos coesivos oferecidos pelo sistema de pontuação e pela introdução de conectivos mais adequados à linguagem escrita, expressões que marcam temporalidade e casualidade, substituições lexicais e manutenção do tempo verbal; • Empregar regência verbal e concordância nominal; • Utilizar a escrita como recurso de estudo, tomando notas a partir de exposição oral e fazendo resumos; • Analisar a qualidade da produção escrita fazendo revisão do próprio texto; • Explorar as possibilidades e os recursos da linguagem usada para escrever, a partir da análise e da observação de textos especialmente bem escritos; • Realizar inferência e antecipações em relação ao conteúdo e à intecionalidade; • Estabelecer relação entre partes de um texto a partir da repetição ou da substituição de um termo; • Produzir textos escritos, coesos e coerentes dentro dos gêneros previstos, ajustados a objetivos e a leitores determinados; • Diferenciar, em um texto, registro formal de registro informal; • Respeitar os diferentes modos de falar. 31 CONTEÚDOS Análise linguística 7. Conjunção (noções) 8. Verbo 9. Advérbio (noções) Observação A “análise e reflexão da escrita” bem como “análise e/ou produção de gêneros textuais” são práticas desenvolvidas durante todo o ano. Apenas “Análise linguística” encontra-se didaticamente dividida; no entanto, a mesma pode ser retomada nos outros volumes. Sistema de Ensino CNEC Paulo Roberto Gaefte “Dentro de você existe um universo em permanente construção” 7.2 Conteúdo Programático de Matemática Volume 1 EIXOS HABILIDADES E COMPETÊNCIAS TEMÁTICOS • Reconhecerem objetos ou embalagens formas geométricas tridimensionais, analisando-os para descobrir seus elementos, suas características e propriedades e, também, perceber diferenças e semelhanças entre um e outro; • Reconhecer diferenças e semelhanças entre poliedros (como prismas, pirâmides e outros); • Classificar sólidos geométricos em corpos redondos ou poliedros; • Identificar elementos como faces, vértices e arestas; • Reconhecer semelhanças e diferenças entre corpos redondos, como a esfera, o cilindro e o cone; • Perceber que corpos redondos podem ser gerados pela rotação de figuras planas; • Compor e decompor figuras tridimensionais, por meio de suas planificações; • Utilizar-se da forma planificada de um sólido geométrico para identificar polígonos; • Diferenciar as formas geométricas espaciais das planas; • Identificar polígonos; • Identificar semelhanças e diferenças entre polígonos (figuras planas) usando critérios como número de lados; • Perceber elementos geométricos nas formas da natureza e nas criações artísticas; • Associar Geometria e Arte na construção de mosaicos utilizando malhas; • Nomear corretamente algumas formas geométricas; • Nomear polígonos de acordo com o número de lados; • Fazer uso de coordenadas para identificar a posição de uma figura; • Classificar figuras planas em polígonos (regulares/irregulares) ou não polígonos; • Diferenciar círculo, circunferência e esfera; • Reconhecer as diferentes funções do número; • Diferenciar número, numeral e algarismo; • Compreender que o nosso sistema de numeração é decimal; • Identificar ordens pertencentes à classe das unidades simples e classe dos milhares; • Reconhecer, por meio da história do sistema de numeração, as representações matemáticas como obra humana; • Desenvolver uma sequência numérica a partir da observação e reconhecimento de regularidades; • Reconhecer os números naturais como sendo uma sequência numérica; • Compor e decompor numerais em suas diversas ordens; • Reconhecer o número de ordens e de classes em um numeral; • Perceber o valor posicional dos algarismos em suas ordens e classes; • Ler e escrever números naturais; • Desenvolver uma sequência numérica a partir da observação e reconhecimento de regularidades. 32 CONTEÚDOS 1. Espaço e forma 1.1 Formas geométricas espaciais 1.2 Formas geométricas planas 1.3 Isometrias 1.4 Mosaicos 1.5 Coordenadas 2. Números e operações 2.1 Sistemas de numeração decimal 2.2 Representação dos números naturais na reta numérica 2.3 Sequências 2.4 Arredondamento 2.5 Adição, subtração, multiplicação e divisão de números naturais 2.6 Expressões numéricas 3. Tratamento da informação 3.1 Tabelas e gráficos Sistema de Ensino CNEC Paulo Roberto Gaefte “Dentro de você existe um universo em permanente construção” EIXOS TEMÁTICOS HABILIDADES E COMPETÊNCIAS • Compreender e utilizar as regras do sistema de numeração decimal para leitura, escrita, comparação e ordenação de números naturais; • Utilizar a aproximação ou arredondamento para facilitar a contagem e o cálculo mental; • Analisar, interpretar, resolver e formular situações-problema, compreendendo alguns dos significados das operações, em especial da adição e subtração; • Reconhecer que diferentes situaçõesproblemas podem ser resolvidas por uma única operação e que diferentes operações podem resolver um mesmo problema; • Associar a adição a situações de reunir, agrupar, juntar; • Associar a subtração à ideia de tirar ou comparar; • Construir tabelas e gráficos a partir de dados coletados em pesquisa ou em uma sequência. • Interpretar dados apresentados por meio de tabelas e gráficos; • Resolver expressões com a adição e a subtração; • Perceber em situações de composição, transformação e comparação que a adição e a subtração são operações inversas; • Utilizar o algoritmo para efetuar adições com duas, três ou mais parcelas, fazendo a associação entre os seus termos; • Analisar, interpretar, resolver e formular situações-problema, compreendendo o significado de dobro/metade, triplo/terça parte, quádruplo/quarta parte, quíntuplo/quinta parte e sêxtuplo/sexta parte; • Apropriar-se do algoritmo da multiplicação e da divisão a fim de facilitar a resolução de problemas; • Desenvolver a ideia multiplicativa em situações que envolvam proporcionalidade, organização retangular e combinatória; • Desenvolver a ideia da divisão como proporcionalidade, divisão equitativa e de se saber quanto cabe; • Perceber que a multiplicação é a operação inversa da divisão e vice-versa; • Reconhecer se uma divisão é exata ou inexata; • Resolver expressões numéricas que envolvam as quatro operações; • Construir tabelas e gráficos a partir de dados coletados em pesquisa ou em uma sequência; • Interpretar dados apresentados por meio de tabelas e gráficos; 33 CONTEÚDOS Sistema de Ensino CNEC Volume 2 Cazuza “Brasil, mostra a sua cara!” EIXOS TEMÁTICOS HABILIDADES E COMPETÊNCIAS CONTEÚDOS • Reconhecer e diferenciar ponto, segmento de reta, reta e semirreta; • Reconhecer e diferenciar retas paralelas e retas concorrentes; • Reconhecer, traçar e indicar retas e segmentos de reta; • Resolver operações de divisão com dois algarismos no divisor; • Resolver operações de multiplicação com 2 algarismos no multiplicador; • Perceber regularidades em sequências numéricas; • Interpretar dados apresentados por meio de tabelas e gráficos; • Estabelecer relação entre grandezas apresentadas na forma de tabelas e gráficos; • Construir o significado dos números racionais e das suas representações fracionárias e decimais, a partir de seus diferentes usos no contexto diário; • Efetuar adições e subtrações de números decimais; • Reconhecer e representar uma fração decimal que envolva décimos e centésimos; • Comparar números decimais; • Identificar corretamente os termos de uma fração; • Fazer a leitura de um número racional na forma fracionária e decimal; • Reconhecer frações equivalentes como representações diferentes de um número racional; • Comparar frações de mesmo denominador; • Calcular a fração de uma quantidade; • Perceber o uso de frações em situações que envolvam porcentagem; • Efetuar operações de adição e subtração de frações com mesmo denominador; • Identificar cédulas e moedas do Sistema Monetário Brasileiro; • Desenvolver situações-problema que envolvam sistema monetário (desconto/juro). 4. Espaço e forma 4.1 Ponto, segmento de reta, retas e semirretas 34 5. Números e operações 5.1 Divisão e multiplicação 5.2 Sequência 5.3 Números racionais 6. Grandezas e medidas 6.1 Sistema monetário 7. Tratamento da informação 7.1 Relação entre grandezas apresentadas em forma de tabelas e gráficos Sistema de Ensino CNEC Volume 3 Geraldo Vandré “Vem, vamos embora que esperar não é saber. Quem sabe faz a hora não espera acontecer” EIXOS TEMÁTICOS HABILIDADES E COMPETÊNCIAS • Identificar e traçar eixos de simetria em translações e reflexões; • Efetuar operações com adição e subtração de frações com denominadores diferentes; • Desenvolver operações de multiplicação envolvendo números decimais e fracionários; • Desenvolver operações de divisão de um número inteiro por um número inteiro a fim de transformar frações em números decimais e fracionários; • Desenvolver a noção de divisão de números inteiros com decimais e de decimais com decimais, utilizando-se da ideia de quanto cabe; • Desenvolver a noção de ângulo através de observações de objetos e movimentos que fazem parte do cotidiano; • Construir conhecimentos sobre as grandezas: comprimento, massa, capacidade e tempo; • Utilizar as multiplicações e divisões por 10, 100 e 1000 nas transformações das unidades de medidas; • Reconhecer a necessidade da padronização das unidades de medidas; • Fazer o uso de alguns instrumentos de medida; • Identificar as unidades de medidas mais utilizadas no cotidiano; • Estabelecer relações entre diferentes unidades de cada grandeza estudada; • Compreender o conceito de perímetro como sendo a soma das medidas dos lados de uma figura plana; • Calcular o perímetro de figuras planas envolvendo medidas de comprimento; • Compreender o conceito de área como superfície plana limitada por retas ou curvas; • Definir a área de uma superfície plana construindo a relação de quantas unidades pré-definidas cabem dentro dela. 35 CONTEÚDOS 8. Espaço e forma 8.1 Isometrias 9. Números e operações 9.1 Operações com (frações e decimais) números 10. Grandezas e medidas 10.1 Medidas de tempo 10.2 Medidas de comprimento 10.3 Medidas de massa 10.4 Medidas de capacidade 10.5 Perímetro e área 10.6 Ângulos racionais Sistema de Ensino CNEC 7.3 Conteúdo Programático de Língua Inglesa Volume 1 Paulo Roberto Gaefte “Dentro de você existe um universo em permanente construção” EIXOS TEMÁTICOS HABILIDADES E COMPETÊNCIAS CONTEÚDOS • Apresentação de vocabulário, elaboração Review de frases e leitura de pequenos textos que Days of the week falem sobre os dias da semana e matérias School subjects escolares; • Associar informações auditivas a informações visuais; • Propiciar às crianças a aquisição de um vocabulário básico, articulado às estruturas essenciais da Língua Inglesa, a partir de palavras relacionadas a sua realidade. Volume 2 EIXOS TEMÁTICOS HABILIDADES E COMPETÊNCIAS CONTEÚDOS Cazuza “Brasil, mostra a sua cara!” • Apresentação de vocabulário, elaboração Languages de frases e leitura de pequenos textos para Extra-activities que os alunos estabeleçam relação entre a Sports cultura brasileira e as culturas onde a língua inglesa é idioma oficial (americana, britânica, dentre outras); • Encorajar o uso da língua em contexto; • Sensibilizar os alunos quanto à aprendizagem dos aspectos culturais existentes no mundo. Volume 3 Geraldo Vandré “Vem, vamos embora que esperar não é saber. Quem sabe faz a hora não espera acontecer” EIXOS TEMÁTICOS HABILIDADES E COMPETÊNCIAS • Apresentação de vocabulário, elaboração Music de frases e leitura de pequenos textos que Time estimulem os alunos a refletirem sobre as Routine horas e as rotinas diárias; • Desenvolver o hábito de fazer previsões; • Desenvolver a oralidade, através da observação, da memorização e da conversação. 36 CONTEÚDOS Sistema de Ensino CNEC 7.4 Conteúdo Programático de Linguagens e Códigos Digitais Paulo Roberto Gaefte “Dentro de você existe um universo em permanente construção” Volume 1 EIXOS TEMÁTICOS Cazuza “Brasil, mostra a sua cara!” Volume 2 EIXOS TEMÁTICOS HABILIDADES E COMPETÊNCIAS CONTEÚDOS • Estabelecer as regularidades ortográficas (inferência das regras, inclusive as da acentuação) utilizando os recursos do Editor de texto; • Empregar adequadamente os sinônimos e antônimos em frases indicadas, utilizando os recursos dos Editores de texto; • Reconhecer nos jogos lúdico-pedagógicos regras aplicadas para compor e decompor números decimais, utilizando diferentes estratégias; • Identificar números em situações que envolvem contagens no seu cotidiano; • Utilizar diferentes recursos do software GEOGEBRA para representar através de desenhos, o Sistema Solar; • Representar graficamente os planetas que compõem o Sistema Solar no software GEOGEBRA, utilizando os recursos necessários na construção e na animação do mesmo; • Reconhecer e comparar os recursos tecnológicos como material de apoio para a construção do conhecimento, com relação ao encontro de diferentes culturas ( europeus e índios); • Desenvolver habilidades e criatividades na composição de formas geométricas, utilizando simetria e mosaicos nos softwares XLOGO e no GEOGEBRA; • Observar, desenhar e questionar o funcionamento tecnológico e das relações existentes entre os elementos naturais, utilizando os recursos dos softwares XLOGO e dos Editores de texto. Semântica das palavras (sinônimoantônimos) 2. Compondo e decompondo os números decimais 3. Construindo o Sistema Solar 4. Encontro de culturas (europeus e índios) 5. Mundo colorido, simetricamente falando. 6. Refletindo na escrita das palavras – uso das letras (s/ss, r/rr, l/lh) 7. Dobro, metade, triplo e terça parte. 8. O Universo em cores 9. O meio ambiente com o funcionamento dos recursos tecnológicos HABILIDADES E COMPETÊNCIAS CONTEÚDOS • Vivenciar processos de resolução de situações-problemas utilizando os recursos do Editor de texto; • Reconhecer e aplicar adequadamente os recursos dos softwares matemáticos na construção e na ampliação do raciocínio lógico de forma lúdica, com relação aos números racionais; • Associar os modos como os diferentes seres vivos, no espaço e no tempo, realiza as funções de alimentação, sustentação, locomoção e reprodução, em relação às condições do ambiente em que vive, utilizando os softwares matemáticos e os Editores de texto; • Organizar as ideias de acordo com as características textuais de cada gênero, produzindo uma história em quadrinhos, utilizando os recursos necessários dos softwares indicados. 37 1. Brincando com a escrita: situações-problemas (s/ss/z, j/g/gu) 2. Números racionais 3. Os vegetais e suas características 4. Paisagens naturais e modificadas 5. Combinações no contexto diário 6. É com u ou com l? 7. Frações equivalentes 8. Onde existe água? 9. Meio ambiente 10. História em quadrinhos. Sistema de Ensino CNEC Geraldo Vandré “Vem, vamos embora que esperar não é saber. Quem sabe faz a hora não espera acontecer” Volume 3 EIXOS TEMÁTICOS HABILIDADES E COMPETÊNCIAS • Estabelecer relação entre partes de um texto a partir da repetição ou da substituição de um termo ortográfico, utilizando os recursos de formatação dos editores de texto; • Representar graficamente a planta baixa de uma casa, utilizando os recursos necessários dos softwares XLOGO e ou GEOGEBRA para desenhar e para calcular o perímetro de cada cômodo da casa e o perímetro total da área construída; • Explorar, analisar e aplicar adequadamente os diferentes sistemas do corpo humano, utilizando os recursos de apoio em uma tabela inserida no Editor de texto; • Inserir imagens da Internet, mostrando a realidade das diferentes paisagens naturais para ilustrar um texto histórico; • Explorar o lúdico-pedagógico reconhecendo e traduzindo termos utilizados nos softwares do Laboratório de Informática; • Empregar e valorizar a união entre os colegas no dia a dia, fazendo as relações necessárias entre os personagens criados no XLOGO ou GEOGEBRA ou aindo inseridos através de uma pesquisa realizada na Internet. CONTEÚDOS 1. Ortografando - O emprego do X 2. Calculando o perímetro 3. Criando mosaicos geométricos 4. O corpo humano e os seus sistemas 5. O papel da tecnologia na construção das diferentes paisagens 6. Tradução e diversão 7. Unidos, formamos uma igualdade 7.5 Conteúdo Programático de Ciências Volume 1 Paulo Roberto Gaefte “Dentro de você existe um universo em permanente construção” EIXOS TEMÁTICOS HABILIDADES E COMPETÊNCIAS CONTEÚDOS • Compreender a noção de Universo; • Identificar a Terra como o mundo em que vivemos; • Discriminar a forma da Terra; • Compreender e diferenciar estrelas, planetas e satélites; • Relacionar a Terra com o Sol, com a Lua e com outros planetas; • Perceber a importância da ciência no estudo e na preservação do ambiente; • Identificar astros luminosos e alguns astros iluminados; • Conhecer alguns instrumentos utilizados pelo ser humano na observação do universo; • Conhecer o nome dos planetas que fazem parte do sistema solar; • Entender o que é ano bissexto; • Conhecer e compreender os movimentos de rotação e translação da Terra; • Relacionar as estações do ano com o movimento de translação da Terra e com a inclinação do seu eixo; • Compreender as fases da Lua e como elas ocorrem; • Conhecer como é formada a estrutura da Terra; • Perceber que as transformações na superfície terrestre podem ser causadas por agentes naturais, como o ar e a água. 1. surgimento do Universo 1.1 Estrelas 1.2 Planetas 1.3 Asteroides 1.4 Cometas 1.5 Satélites 1.5.1 A Lua e as suas fases 1.5.1.1 O eclipse lunar 1.5.2 Movimentos da Lua: rotação, translação e revolução 1.6 As diversas galáxias 1.6.1 Algumas constelações 1.6.2 Orientações pelas estrelas (N, S, L, O) 1.6.2.1 Cruzeiro do Sul 1.6.2.2 As Três Marias 1.6.2.3 Bandeira do Brasil 1.6.3 Relógio estelar 38 2. Astronáutica 2.1 O astronauta Marcos Pontes 2.2 Instrumentos espaciais (veículos e sondas) 3. Os movimentos da Terra 3.1 O movimento de rotação 3.1.1 A formação dos dias e das noites 3.2 A origem das estações do ano Sistema de Ensino CNEC EIXOS TEMÁTICOS HABILIDADES E COMPETÊNCIAS CONTEÚDOS Paulo Roberto Gaefte “Dentro de você existe um universo em permanente construção” • Reconhecer que a Terra é formada por 4. A formação da Terra 3 de água e 1 de terra; 4 4 • Entender como ocorre a formação do solo; • Identificar e compreender as relações existentes entre os elementos naturais, os seres vivos e os eventos, como escoamento de água, erosão e fertilidade; • Relembrar a importância do solo para os seres humanos na obtenção de alimentos; • Conhecer algumas técnicas que ajudam no cultivo de vegetais no solo; • Conhecer algumas causas da degradação do solo; • Conhecer o que a queimada pode causar no solo; • Observar e diferenciar diferentes tipos de solo; • Relacionar os diversos tipos de solo e a sua permeabilidade com a água (experimento); • Reconhecer a importância da irrigação e da adubação na adequação do solo às plantações; • Perceber que o ar existe e que ele está presente em quase tudo que nos rodeia; • Perceber que existe ar no corpo do ser humano e no de outros animais; • Conhecer alguns componentes do ar; • Entender a importância da camada de ozônio; • Compreender a formação do vento; • Identificar os benefícios e os prejuízos que o vento pode causar; • Identificar os principais agentes poluidores do ar na zona urbana; • Relacionar algumas sugestões para diminuir a poluição atmosférica nas cidades; • Reconhecer que algumas doenças respiratórias e alérgicas são causadas pela poluição do ar; • Identificar os maiores causadores do aquecimento global; • Compreender o que é efeito estufa e qual a sua importância; • Entender o que é aquecimento global; • Compreender as consequências que o aquecimento global pode causar ao ambiente. 39 4.1 A constituição da Terra 4.2 As camadas da Terra 4.2.1 Litosfera, hidrosfera e atmosfera 4.2.2 O solo e o subsolo 4.2.2.1 Tipos de solo 4.2.2.2 Cuidados com o solo 4.2.2.3 Preservação do solo Sistema de Ensino CNEC Volume 2 Cazuza “Brasil, mostra a sua cara!” EIXOS TEMÁTICOS HABILIDADES E COMPETÊNCIAS CONTEÚDOS • Observar e descrever vegetais e animais em diferentes tipos de ambientes, relacionando suas características ao ambiente em que vivem; • Buscar informações através de observações e de experimentos registrando-os em roteiros preparados pelo professor; • Registrar sequência de eventos observados, identificando as etapas e as alterações ocorridas; • Reconhecer a importância da água para os seres vivos; • Conhecer os estados físicos da água; • Compreender o ciclo da água na natureza; • Reconhecer a água como solvente universal; • Identificar os métodos de esterilização da água; • Reconhecer que a água poluída ou contaminada pode transmitir várias doenças; • Identificar diferentes tipos de planta e o ambiente em que vivem; • Reconhecer as partes de uma planta e suas respectivas funções; • Perceber a grande diversidade de plantas na natureza; • Perceber que muitas espécies de plantas produzem seu próprio alimento; • Compreender o processo da fotossíntese; • Entender como ocorre o processo de respiração dos vegetais; • Diferenciar a respiração e a transpiração dos vegetais; • Identificar a flor como órgão responsável pela reprodução dos vegetais; • Compreender as etapas da reprodução de algumas espécies de vegetais: a polinização, a fecundação e a germinação das sementes; • Entender que algumas espécies de vegetais podem se reproduzir por meio de mudas; • Reconhecer a grande variedade de animais que existem no mundo; • Identificar e descrever algumas características dos seres vivos, tais como habitat, tamanho, locomoção, necessidade de alimento, respiração e ciclo vital; • Identificar e reconhecer animais aquáticos e terrestres; • Reconhecer as classes dos vertebrados e descrever suas características externas; • Identificar os insetos como sendo o maior grupo dos invertebrados; • Identificar formas de reprodução e nascimento dos animais; • Reconhecer animais que passam por metamorfose; • Identificar e reconhecer uma cadeia alimentar para o equilíbrio ecológico; • Conhecer animais em extinção; • Compreender a interferência do homem nas cadeias alimentares; • Entender como é a reprodução de alguns animais. 5. A matéria 5.1 Transformações químicas da matéria 5.1.1 A transformação do ovo, a ferrugem, a queima do carvão 5.2 Propriedades da matéria 5.3 Massa, peso, cor, condutibilidade, densidade 40 6. Energia 6.1 Plantas 6.1.1 A importância das plantas 6.1.2 Algumas plantas e suas partes 6.1.2.1 A folha e a fotossíntese 6.1.2.1.1 O papel da clorofila 6.1.3 Utilidades das plantas 6.1.4 A fotossíntese e as cadeias alimentares 6.1.5 Reprodução das plantas 6.2 Níveis tróficos 6.3 Fatores que influenciam a presença de seres vivos em um determinado ambiente: alimento, espaço, clima, competição entre predadores 6.4 A energia elétrica 6.4.1 A energia obtida através das águas 6.4.1.1 A importância das hidrelétricas 6.4.2 Economizar água para se ter energia elétrica 6.4.3 A energia eólica Sistema de Ensino CNEC Volume 3 Geraldo Vandré “Vem, vamos embora que esperar não é saber. Quem sabe faz a hora não espera acontecer” EIXOS TEMÁTICOS HABILIDADES E COMPETÊNCIAS CONTEÚDOS • Entender que o corpo humano está organizado (células, tecidos, órgãos e sistemas); • Identificar as diferentes fases da vida; • Identificar mudanças que ocorrem no corpo humano; • Identificar algumas partes do corpo humano; • Conhecer a função de alguns órgãos do corpo humano; • Entender e conhecer alguns sistemas do corpo humano; • Perceber a importância dos ossos, músculos e articulações na locomoção e nos movimentos do corpo humano; • Conhecer a localização de algumas articulações que fazem parte do corpo humano; • Reconhecer que o sistema nervoso comanda todas as funções do nosso corpo; • Diferenciar os sistemas reprodutores masculino e feminino; • Compreender que as substâncias tóxicas do nosso organismo são eliminadas pela urina; • Conscientizar-se sobre a importância de uma boa alimentação para evitar doenças, tais como anorexia, bulimia, obesidade e anemia; • Identificar os principais serviços de saneamento básico e suas respectivas funções; • Reconhecer a importância do processo de tratamento e distribuição de água; • Identificar as etapas do tratamento de esgoto e reconhecer a sua importância para evitar a poluição dos rios e dos mares; • Compreender a importância da coleta de lixo e da coleta seletiva; • Reconhecer a importância de se reciclar o lixo que pode ser aproveitado; • Identificar algumas atitudes que ajudam a amenizar o processo da destruição da natureza causada pelo lixo; • Compreender a importância da preservação da natureza; • Identificar as condições indispensáveis para uma pessoa se manter saudável; • Conceituar doença; • Reconhecer como as doenças são adquiridas; • Diferenciar doenças contagiosas de doenças não contagiosas; • Identificar algumas doenças comuns na infância; • Perceber os sintomas de algumas doenças estudadas e saber como preveni-las; • Reconhecer a importância das vacinas para o controle de algumas doenças. 7. O corpo humano 7.1 As fases da vida 7.2 O esqueleto 7.3 Os sistemas 7.3.1 Sistema digestório 7.3.1.1 Educação alimentar e doenças relacionadas à má alimentação 7.3.2 Sistema circulatório, locomotor 7.3.3 Sistema respiratório, urinário, nervoso 7.4 Como o meio influencia no funcionamento dos sistemas circulatório e respiratório 7.5 A importância da atividade física 7.6 Doenças e micro-organismos que atingem esses sistemas 7.7 Sistema locomotor 7.8 Sistema urinário 41 8. Saneamento básico 9. Doenças 9.1 Vacinas 9.2 Micro-organismos Sistema de Ensino CNEC 7.6 Conteúdo Programático de História Paulo Roberto Gaefte “Dentro de você existe um universo em permanente construção” Volume 1 EIXOS TEMÁTICOS Volume 2 EIXOS TEMÁTICOS HABILIDADES E COMPETÊNCIAS CONTEÚDOS • Conhecer as divisões temporais na História e desenvolver noções de tempo histórico; • Interpretar e elaborar linhas do tempo; • Compreender o processo de formação do povo brasileiro. Unidade I: A cultura dos povos na construção do Universo Cazuza “Brasil, mostra a sua cara!” Geraldo Vandré “Vem, vamos embora que esperar não é saber. Quem sabe faz a hora não espera acontecer” e temporal na 2. Diferentes universos se cruzam. 3. O encontro e a troca de universos tão distintos. HABILIDADES E COMPETÊNCIAS • Compreender o processo de formação do povo brasileiro; • Conhecer o modo de vida dos africanos antes e depois de se tornarem escravos no Brasil; • Reconhecer que a riqueza cultural brasileira é fruto do encontro e miscigenação de culturas de diferentes países; • Realizar levantamento das diferenças e das semelhanças entre grupos étnicos e sociais, que lutam e lutaram no passado por causas políticas, sociais, culturais, étnicas ou econômicas. Volume 3 EIXOS TEMÁTICOS 1. Organização histórica construção dos universos. CONTEÚDOS Unidade II: História das populacionais do Brasil. organizações 4. A nova cara do Brasil. 5. A influência da cara africana no Brasil. 6. Pessoas que deram a cara a tapa em busca de um Brasil melhor. HABILIDADES E COMPETÊNCIAS CONTEÚDOS • Identificar as ascendências e descendências de pessoas que pertencem à sua localidade, quanto à nacionalidade, etnia, idioma, religião e aos costumes; • Identificar os deslocamentos populacionais, no passado e no presente, as migrações regionais e nacionais; • Contextualizar os processos de distribuição da população brasileira no passado e no presente. Unidade III: A busca de um lugar que se faz acontecer. 42 7. Gente que veio de longe e fez acontecer. 8. Gente que foi para lá para fazer acontecer. 9. Gente daqui que fez acontecer. Sistema de Ensino CNEC 7.7 Conteúdo Programático de Geografia Paulo Roberto Gaefte “Dentro de você existe um universo em permanente construção” Volume 1 EIXOS TEMÁTICOS Cazuza “Brasil, mostra a sua cara!” Volume 2 EIXOS TEMÁTICOS HABILIDADES E COMPETÊNCIAS CONTEÚDOS • Respeitar e tolerância pelos modos de vida e valores de outras coletividades, distantes ou não, no tempo e espaço; • Reconhecer no local onde estão inseridos, as relações existentes entre o mundo urbano e rural; • Ler e compreender informações expressas em linguagem cartográfica e em outras formas de representação do espaço como fotografias aéreas, plantas, maquetes, entre outras; • Reconhecer e comparar o papel da sociedade e da natureza na construção de diferentes paisagens rurais brasileiras; • Reconhecer semelhanças e diferenças entre os modos de vida das cidades e do campo, relativas ao trabalho, às construções e moradias, aos hábitos cotidianos, às expressões de lazer e cultura; • Reconhecer e comparar o papel da sociedade e da natureza na construção de diferentes paisagens urbanas brasileiras. Unidade I – Ampliando o seu conhecimento e construindo o seu universo HABILIDADES E COMPETÊNCIAS CONTEÚDOS • Conhecer e compreender a configuração territorial brasileira; • Caracterizar e comparar as paisagens urbanas e rurais de diferentes regiões do Brasil, considerando os aspectos da espacialização e especialização do trabalho, a interdependência entre campo e cidade, os elementos biofísicos da natureza, os limites e as possibilidades dos recursos naturais; • Conhecer e comparar os aspectos físicos das regiões Norte, Nordeste e CentroOeste do Brasil, assim como os aspectos socioeconômicos do país; • Reconhecer semelhanças e diferenças entre os modos de vida nas regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste, relativas ao trabalho, às construções e moradias, aos hábitos cotidianos, às expressões de lazer e cultura; • Conhecer e comparar os aspectos físicos das regiões Sul e Sudeste do Brasil, assim como os aspectos socioeconômicos do país; • Reconhecer semelhanças e diferenças entre os modos de vida nas regiões Sul e Sudeste, relativas ao trabalho, às construções e moradias, aos hábitos cotidianos, às expressões de lazer e cultura. 43 1. Descobrindo seu universo. 2. O universo rural. 3. O universo urbano. Unidade II – Conhecendo a cara do Brasil 4. Dividindo o Brasil. 5. Regiões: Norte, Nordeste e Centro-Oeste. 6. Regiões: Sul e Sudeste. Sistema de Ensino CNEC Volume 3 Geraldo Vandré “Vem, vamos embora que esperar não é saber. Quem sabe faz a hora não espera acontecer” EIXOS TEMÁTICOS HABILIDADES E COMPETÊNCIAS CONTEÚDOS • Comparar o uso de técnicas e tecnologia por meio do trabalho humano nas cidades e no campo, envolvendo modos de vidas de diferentes grupos sociais, aproximando-se do debate entre o moderno e o tradicional; • Conhecer e compreender algumas das consequências das transformações da natureza causadas pelas ações humanas, presentes nas paisagens locais, e, em paisagens urbanas e rurais; • Identificar os processos de organização e construção das paisagens urbanas e rurais ao longo do tempo; • Reconhecer alguns dos problemas sociais, econômicos e ambientais que ocorrem no campo e na cidade; • Valorizar o uso refletido da técnica e da tecnologia em prol da reabilitação e conservação do meio ambiente e da manutenção da qualidade de vida. Unidade III – Vai embora o antigo, chega o novo 7. Transformando a natureza. 8. Diferentes espaços brasileiros. 9. Problemas do campo e da cidade. 7.8 Conteúdo Programático de Filosofia Volume 1 Paulo Roberto Gaefte “Dentro de você existe um universo em permanente construção” EIXOS TEMÁTICOS HABILIDADES E COMPETÊNCIAS • Perceber que a tarefa essencial do homem é preencher os espaços interiores de amor para vencer o egocentrismo e encontrar o verdadeiro sentido da vida; • Desenvolver uma visão interior inspirandose na voz da consciência com o máximo de equilíbrio para crescer; • Sentir o caráter íntegro de uma mente equilibrada e criativa, aceitando-se com consciência dos próprios atos; • Identificar a necessidade de assumir todos os atos com responsabilidades; • Reconhecer a liberdade como virtude do ser humano que precisa ser preservado em sua plenitude; • Tornar-se capaz de viver a liberdade assumindo suas responsabilidades e respeitando as próprias limitações; • Proporcionar, através da disciplina, meios para se produzir melhor e ser mais feliz na descoberta da força do espírito como fonte de energia; • Identificar seus valores, organizando-os em ordem de importância para enfrentar obstáculos internos e externos sem vacilação, insegurança ou receio; • Reconhecer que só com firmeza podemos viver plenamente nosso potencial humano, respeitando a nós mesmos e aos outros e responsabilizando-nos pelas nossas ações. 44 CONTEÚDOS 1. Autenticidade 2. Liberdade 3. Autodisciplina 4. Firmeza Sistema de Ensino CNEC Volume 2 Cazuza “Brasil, mostra a sua cara!” EIXOS TEMÁTICOS HABILIDADES E COMPETÊNCIAS • Reconhecer que à medida em que avançamos no autoconhecimento e nos sintonizamos com o nosso interior é que podemos diminuir as nossas apreensões diante da vida; • Desenvolver uma mudança progressiva e simples no modo de sentir e de agir; • Concluir que a procura pela essência das coisas deve ser constante, pois o estado da alma é refletido pela nossa postura diante da vida; • Identificar dons pessoais observando a delicadeza como forma de aprimoramento e de crescimento humano; • Reconhecer a delicadeza como ordem para estabelecer a harmonia e realizar ideias para atingir ideais; • Fortalecer a virtude da delicadeza, consciente de que as nossas atitudes são reflexo do desenvolvimento interior; • Reconhecer-se como protagonista de sua própria história. CONTEÚDOS 5. Calma 6. Delicadeza 7. Zelo 8. Confiança Volume 3 Geraldo Vandré “Vem, vamos embora que esperar não é saber. Quem sabe faz a hora não espera acontecer” EIXOS TEMÁTICOS HABILIDADES E COMPETÊNCIAS • Zelar pelo seu autocrescimento, cuidando amorosamente das oportunidades que a vida oferecer; • Reconhecer que a desconfiança não nos liberta dos disfarces e das inseguranças que cultivamos por desconhecer nossos talentos e nossas capacidades pessoais; • Confiar no próprio potencial dando o melhor de si e buscando sempre o que há de melhor na vida; • Garantir o respeito mútuo como a principal condição necessária para o convívio social, agindo com respeito ao próximo e exigindo igual respeito para si mesmo; • Refletir sobre a grandeza de uma ação fraterna desinteressada; • Compreender que a consideração eleva a mente e o coração com energia para construir elos entre as pessoas; • Compreender que o auxílio ao outro é o modo mais eficaz de vencer o egoísmo e de desenvolver o altruísmo; • Promover transformações fundamentais auxiliando ao próximo de forma humilde para o fortalecimento do próprio caráter; • Empregar e valorizar a união entre os povos com igualdade de direitos, com amabilidade e com fraternidade, oferecendo oportunidades iguais a todos indistintamente; • Adotar o altruísmo como consequência da comunhão entre todos. 45 CONTEÚDOS 9. Inter-relacionamento 10. Consideração 11. Auxílio 12. União Sistema de Ensino CNEC 8. ORIENTAÇÕES DIDÁTICAS E METODOLÓGICAS 8.1 Orientações Didáticas e Metodológicas de Língua Portuguesa 8.1.1 Introdução do Volume LÍNGUA PORTUGUESA No primeiro volume foram apresentados textos para que as crianças busquem, por meio de palavras, de leituras, de vivências e de convivência com o outro, a construção de sua identidade e de sua cidadania. Nesse sentido, o volume foi dividido em três capítulos, mostrando-nos assim três universos distintos da criança: o escolar, o familiar e o de amigos. E assim, cruzando o próprio universo com outros, o Material certamente, levará as crianças a conhecerem a si mesmas e o meio no qual estão inseridas, pois dentro de cada ser há um universo em permanente construção. Este Material Didático apresenta alguns gêneros textuais como: diário pessoal, bilhete, mapa, história em quadrinhos, entre outros. Qual a melhor definição para gêneros textuais? "Os gêneros textuais são os textos que encontramos em nossa vida diária e que apresentam padrões sociocomunicativo característicos, definidos por composições funcionais, objetivos enunciativos e estilos concretamente realizados na integração de forças históricas, sociais, institucionais e técnicas. Na realidade, o estudo dos gêneros textuais é uma fértil área interdisciplinar, com atenção especial para o funcionamento da língua e para as atividades culturais e sociais". Luís Antônio Marcuschi Assim, o ensino de diversos gêneros textuais que socialmente circulam entre nós, além de ampliar a competência linguística e discursiva dos alunos, aponta-lhes inúmeras formas de participação social que eles podem ter, como cidadãos, fazendo uso da linguagem. A produção de texto no ensino fundamental tem por objetivo formar alunos-escritores capazes de produzir textos coerentes, coesos e eficazes. 8.2 Resolução Comentada de Língua Portuguesa PÁGINAS DE 7 A 9 MINHAS IDEIAS, NOSSAS IDEIAS Professor, neste momento, trabalhe a oralidade. Permita que as crianças exteriorizem as suas emoções, impressões e opiniões. Neste capítulo, as crianças terão a oportunidade de demostrar seu carinho por um professor em especial e de narrar um episódio marcante na vida escolar. As crianças poderão também expor as suas ideias sobre o que pensam de um professor. E, assim, narrando os fatos de sua vivência e opinando sobre o tema proposto, elas desenvolvem a autonomia e descobrem um universo de ideias sobre a vida escolar. 46 Sistema de Ensino CNEC ANÁLISE E REFLEXÃO DO TEXTO 1 Professor, neste tipo de exercício, motive os alunos a usarem o dicionário. Aproveite a oportunidade para mostrar a importância do mesmo. Os alunos irão completar o exercício conforme a sua necessidade e suas dúvidas em relação ao vocabulário. 2 b) uma narrativa, pois apresenta fatos narrados por um garoto. 3 a) (X) a emoção do narrador. b) A palavra eles refere-se aos mapas. 4 c) (X) Apesar de sua formalidade e seriedade, dona Teresinha era muito querida por Tobias. 6 A afirmativa significa que era muito raro a professora elogiar os seus alunos. 7 a) N O L S Limites Estaduais 0 420 km Escala 1:24 000 000 Acervo Sistema de Ensino b) Ele refere-se à Floresta Amazônica. c) Professor, neste exercício, os alunos deverão voltar ao mapa e pintar de amarelo o Estado onde moram. 8 "A dona Teresinha sabe mesmo como dar uma aula interessante. E querem saber? Apesar daquele jeitinho, eu ADORO a dona Teresinha". 47 LÍNGUA PORTUGUESA 5 Quando a turma de Tobias descobriu que Ana Maria estava enganada foi engraçado porque pernóstico não significa ter pernas grandes. Sistema de Ensino CNEC PÁGINAS DE 10 A 14 FOCO EM LÍNGUA PORTUGUESA 1 As palavras foram organizadas em ordem alfabética. Professor, os alunos deverão destacar a palavra pernóstico e seus significados. Dessa maneira, eles compreenderão o que é um verbete. 2 Há vinte e seis verbetes na página do dicionário. 3 Professor, os alunos poderão escolher a palavra que acharem mais interessante. LÍNGUA PORTUGUESA 4 Além do dicionário, encontramos a ordem alfabética nos catálogos telefônicos, em agendas, em livros de receita, nos diários de professores, entre outros. 5 Neste exercício, será confeccionada uma agenda telefônica. Dessa maneira, os alunos partirão do concreto, percebendo, claramente, a importância da ordem alfabética em nosso dia a dia. Durante a confecção da agenda, os próprios alunos vão citando o nome que vem primeiro. E, enquanto isso, o professor registra-o na lousa. Nesse momento, o professor orienta ou recorda como organizamos os nomes seguindo a ordem alfábetica. Aproveite o momento para mostrar que, ao aproveitar o ano escolar que se inicia, devemos estar abertos a novas amizades, afinal de contas, como o tema do Material Didático evidência: "Dentro de você existe um universo em permanente construção." E viver é construir e reconstruir amizades. 6 Professor, este exercício deverá ser desenvolvido de acordo com o que a turma vivenciou ao confeccionar a agendinha telefônica. Errata: Onde se lê iguas (2a), leia-se iguais. 7 Dona Teresinha, Como gostamos muito da senhora, apresentamos-lhe algumas surpresas: A Ana Maria preparou-lhe um prato com as vísceras de carneiro ou de bode, bem temperadas que será servido com pãozinho. Tibúrcio quer servir-lhe um peixe do mar ao molho. Eu lhe trouxe um boneco pequeno. Ah, por favor, se não gostar, não dê chilique, nem fique de mau humor. Com carinho, Suas belezas de alunos 8 1. Ana Maria 2. Beatriz 3. Fabiano Oliveira 4. Fabiano Otávio 5. Fabíola 6. Maria Clara 7. Maria Elisa 8. Patrícia 9. Tibúrcio 10. Tobias 48 Sistema de Ensino CNEC PÁGINAS 15 E 16 1 Professor, peça aos alunos que, ao lerem o texto proposto, estejam atentos a todas as palavras em que a letra r foi empregada. r (início da palavra) ratão - Roy - rato riqueza roda - rolha - retrato - raivosa rainha - rapaz ratos - remédios rio - relógio refeição r (no meio da palavra depois de consoante) r (no meio da palavra, entre vogais) rr honra buraco - embora corrimão enroscada paredes garrafas enredo arames ferraduras sirenes serrotes areia - horas carrinhos recreação Professor, o exercício pede, em cada coluna, no máximo cinco exemplos, mas consideramos aqui todas as possibilidades. 3 a) (X) no meio da palavra, depois de consoante. (X) no começo de palavras. b) (X) no meio da palavra, entre vogais. c) (X) no meio da palavra, entre vogais VOCÊ É O AUTOR Professor, por ser esse o primeiro trabalho de produção textual, é importante analisar o grau de dificuldade ou de facilidade de cada aluno. Esse exercício tem como objetivo analisar a capacidade de escrita dos alunos. Por isso, se possível, seria interessante corrigir antes, a lista de palavras de cada um para ver o grau de dificuldade de cada um. Seria interessante analisar o processo de criatividade e de organização, seja por meio do texto narrativo ou poético. Dessa maneira, depois da correção de todos os textos, você, professor, já terá as primeiras impressões de como estão os seus alunos e também do que é necessário ser mais trabalhado com a turma. Incentive-os sempre a relerem e a revisarem os seus textos. 49 LÍNGUA PORTUGUESA 2 Sistema de Ensino CNEC PÁGINAS 17 E 18 ELEMENTOS DA NARRAÇÃO 1 O narrador é narrador-personagem, pois ele narra a história e também participa dela. 2 As personagens são Tobias, dona Teresinha, Tibúrcio e Ana Maria. 3 Dona Teresinha chamou Tibúrcio de pernóstico. (Professor, aceite qualquer outro fato da narrativa). 4 Os fatos acontecem na escola, na sala de aula. 5 O texto não cita explicitamente quando se passam os fatos. Porém, podemos concluir que os fatos se passam em dias escolares quaisquer. LÍNGUA PORTUGUESA 6 Não há diálogo no texto 1. 7 Os alunos deverão criar o texto, usando todos os elementos narrativos propostos. É importante, neste trabalho, a produção em dupla, pois, assim, os alunos terão a oportunidade de trocar experiências e conhecimentos. MOMENTO INTERATIVO Pedir, dias antes, que os alunos tragam atlas geográfico para a sala de aula, caso o tiverem. Permita que os alunos reúnam-se para folhearem, lerem, descobrirem informações no atlas geográfico. A seguir, cada grupo apresenta para a turma as informações que acharam mais interessantes. PÁGINA 19 DE OLHO NO COTIDIANO Professor, leia as informações da lista de chamada. Trabalhe, oralmente, as questões propostas. Evidencie que esse tipo de texto faz mais parte do cotidiano dos professores, já que eles, provavelmente, o leem diariamente. Porém, cada aluno é parte de uma lista de chamada. E, a partir do momento que a lista de chamada da própria sala for afixada no mural ou na parede, esse tipo de texto fará parte do cotidiano deles também. BRINCAR É APRENDER Professor, o ensino torna-se mais prazeroso, agradável, motivador, se o conhecimento a ser passado partir de maneira lúdica, seja por meio de uma canção, de uma parlenda, de uma dramatização ou de uma brincadeira. Por isso, é proposto o ensino de substantivo a partir da brincadeira de STOP. A partir da descoberta de nomes, os alunos criarão o conceito de substantivo. 50 Sistema de Ensino CNEC PÁGINAS DE 20 A 24 FOCO EM LÍNGUA PORTUGUESA 1 As colunas apresentam nomes. 3 a) casa janela jardim c) bola boneca patins b) rosa camélia jasmim d) bolo mingau pudim 4 substantivos 5 (1) Charles Chaplin (2) apelido (1) Xuxa (2) camélia (1) Renato Aragão (2) pudim (1) Pelé (1) Vinicius (2) boneca (1) Zico (1) Jorge Amado (2) brinquedo 6 a) 1. Ary Barroso 2. Caetano Veloso 3. Charles Chaplin 4. Dedé 5. Fafá de Belém 6. He-man 7. Jô Soares 8. Jorge Amado 9. Jorge Ben 10. Maguila 11. Mussum 12. Pelé 13. Renato Aragão 14. Tom Jobim 15. Vinicius de Moraes 16. Xuxa 17. Zacarias 18. Zico b) maiúscula MOMENTO INTERATIVO Professor, permita que cada aluno comente sobre uma das personalidades ou personagens, citadas anteriormene, que conheçam. Seria interessante pedir aos alunos que pesquisassem sobre uma delas e comentassem sobre o resultado dessa pesquisa na próxima aula. 51 LÍNGUA PORTUGUESA 2 Foram escritos com letra inicial maiúscula os nomes de pessoas e de cidades. Sistema de Ensino CNEC PÁGINAS 24 A 29 EMPREGO DOS PORQUÊS Professor, permita que as crianças exteriorizem os seus sentimentos sobre alguém da escola. Seria importante perguntar a elas o porquê de seus sentimentos ou por que mencionou essa pessoa. Ouça a música e cante-a com alegria. Se você, professor, toca algum instrumento, siga a letra da música e as cifras. LÍNGUA PORTUGUESA Fico Assim Sem Você A C#m7 Avião sem asa, fogueira sem brasa D E7 Sou eu assim sem você A C#m7 Futebol sem bola, piu-Piu sem frajola D E7 Sou eu assim sem você D E7 Por que é que tem que ser assim? Fº F#m7 Se o meu desejo não tem fim B7 Eu te quero a todo instante Nem mil alto-falantes E7 Vão poder falar por mim A Amor sem beijinho, C#m7 Buchecha sem Claudinho D E7 Sou eu assim sem você A C#m7 Circo sem palhaço, namoro sem amasso D E7 Sou eu assim sem você D E7 To louca pra te ver chegar Fº F#m7 To louca pra te ter nas mãos B7 Deitar no teu abraço, retomar o pedaço E7 Que falta no meu coração 52 Sistema de Ensino CNEC Refrão: A C#m7 Neném sem chupeta, Romeu sem Julieta D E7 Sou eu assim sem você A C#m7 Carro sem estrada, queijo sem goiabada D E7 Sou eu assim sem você D E7 Por que é que tem que ser assim? Fº F#m7 Se o meu desejo não tem fim B7 Eu te quero a todo instante Nem mil alto-falantes E7 Vão poder falar por mim Refrão 2x: F#m7 C#m7 Eu não existo longe de você D A C#7 E a solidão é o meu pior castigo F#m7 C#m7 Eu conto as horas pra poder te ver D E7 E7 Mas o relógio tá de mal comigo Por quê? Pooooooor que? a) Considerar vários versos. Dependerá da vivência e emoções de cada criança. b) "Por que é que tem que ser assim?" "Por quê? (X) interrogativas Ninguém podia entrar na casa porque nela não tinha chão. Errata: Balão do Felipinho – Onde se lê nao, lê-se não. 53 LÍNGUA PORTUGUESA F#m7 C#m7 Eu não existo longe de você D A C#7 E a solidão é o meu pior castigo F#m7 C#m7 Eu conto as horas pra poder te ver D E7 E7 Mas o relógio tá de mal comigo Por quê? Pooooooor que? Sistema de Ensino CNEC LÍNGUA PORTUGUESA 1 a) – Ei, garoto! Por que não atravessa logo? – Porque mamãe disse para eu esperar os automóveis passarem! – E daí? – E até agora não passou nenhum. Por quê? b) – Zezinho, já terminou sua atividade extraclasse? – Quase, mamãe... – Não sei o porquê de tanta demora! Assim não vai dar tempo de tomar o seu banho! – Me dei mal! 2 a) – Joãozinho, por que você não fez a tarefa de casa? – Não fiz porque moro em apartamento. b) – A galinha atravessa a rua por quê? – Porque quer chegar do outro lado. c) – Por que a plantinha não foi atendida no hospital? – Porque só tinha médico de plantão. d) – Por que na linha passa o trem de ferro? – Porque se fosse de borracha, a apagaria; MOMENTO INTERATIVO Professor, permita que as crianças socializem as piadas. No varal de piadas, orienteas a analisarem os empregos dos porquês. PÁGINA 31 MINHAS IDEIAS, NOSSAS IDEIAS Após a leitura desse texto, é importante promover um debate para que as crianças possam expressar o que sabem e o que pensam sobre o nosso país. Espera-se que os alunos respondam que o Brasil é conhecido por ser o país do futebol, pela sua história, pelas vitórias, pelo jeito característico de se jogar e até pelo próprio Pelé. Espera-se também que os alunos percebam que se trata de um texto publicitário. Mostre, nesse momento, que nem todas as crianças brasileiras têm a oportunidade de estarem em uma escola como eles. E que, ainda sim, aquelas que estão numa escola não têm um alto nível de educação se comparado a dos países mais desenvolvidos. Evidencie que a melhora da educação de um país está relacionada à atuação do governo. Por isso, a necessidade de elegermos bons candidatos que pensam e agem em prol da sociedade. 54 Sistema de Ensino CNEC PÁGINAS 31 E 32 ANÁLISE E REFLEXÃO DO TEXTO 1 c) Há uma desigualdade de valorização entre o futebol e a educação no Brasil. 2 a) As palavras em destaque são nomes, ou seja, são substantivos. b) Professor, essa resposta dependerá do Estado onde mora a criança e das características do mesmo. Exemplo: Minas Gerais é conhecida por ser o Estado do pão de queijo, do queijo fresco. c) próprio comum 3 "Quem sabe um dia" 5 O primeiro passo é garantir que todos as crianças sejam alfabetizadas até os 8 anos. 6 Qualquer cidadão para saber mais como ajudar a mudar essa situação deve acessar o site. www.todospelaeducacao.org.br 7 A palavra todos refere-se a todo cidadão, todo brasileiro. MOMENTO INTERATIVO Professor, promova um debate sobre a atual situação da escola da criança. Analise a realidade, as condições da escola. Levante hipóteses para solucionar questões que precisam ou podem ser mudadas para melhor. Compare a realidade da escola onde estudam com a de tantas outras escolas. Compare, também, a realidade da educação do meio urbano com a do meio rural. Se necessário, peçam que tragam notícias sobre esse assunto. PÁGINA 33 REPÓRTER POR UM DIA Professor, a seguir, há duas sugestões de como poderá ser desenvolvida esta atividade. 1a sugestão: Cole várias notícias e imagens sobre a educação no Brasil em folhas de papel sulfite. Cole uma folha na outra. (Fig. 1) Fig.1 55 LÍNGUA PORTUGUESA 4 Os desenhos representam o futebol em destaque em relação à educação. Sistema de Ensino CNEC Envolvê-las num rolo (pedaço de pau de vassoura) (Fig. 2) e encaixá-lo numa caixa que represente uma televisão. (Fig. 3) Fig.2 Fig.3 LÍNGUA PORTUGUESA As crianças apresentam as notícias e vão rodando o pauzinho para que sejam apresentadas as informações pesquisadas. 2a sugestão: Em grupo, em casa, as crianças podem preparar filmagens como repórteres apresentando notícias sobre a educação no Brasil. Em sala de aula, com a ajuda do professor, podem expor as filmagens que foram feitas em casa. LER E ENCANTAR É SÓ COMEÇAR! Professor, a seguir, encontram-se algumas observações sobre os livros sugeridos neste capítulo. Uma professora muito maluquinha / Ziraldo O livro apresenta uma professora que tinha um jeito muito maluquinho de ensinar. E sabem por que era tão diferente? Porque a professora amava o que fazia, amava os seus alunos, amava a vida. E, ao ensinar às crianças com seu jeito amoroso, ela mostrou-lhes o prazer de aprender e como ser feliz. É uma obra apaixonante que encanta crianças e adultos. Minhas férias, pula uma linha, parágrafo / Christiane Gribel O livro traz a história de um menino que retorna às aulas e coloca na berlinda o sistema de ensino convencional: uma redação. Para Guilherme, escrever 30 linhas sobre as férias transforma-se numa tortura logo no primeiro dia de aula. Este é um livro engraçado, divertido e especial para quem não tem medo de pensar. Uma escola assim, eu quero pra mim / Elias José Rodrigo não falava como menino da cidade. Sabia histórias de caboclos, de animais e de plantas. Na escola, era proibido falar diferente. Dona Marisa não admitia erros. Um belo dia, chegou dona Celinha. Com ela, as histórias, o jeito amoroso, os desenhos, as poesias, o violão, invencionices que não acabavam mais. No lugar do medo, a espontaneidade. No lugar da proibição, a criação. Quem não quer uma professora assim? Quem não quer uma escola assim? 56 Sistema de Ensino CNEC SESSÃO PIPOCA Professor, se possível, promova uma tarde de cinema na escola. Depois, desenvolva uma atividade, oral ou escrita, sobre o filme. TRILHA SONORA Professor, ouça a música Ao mestre com carinho. Em seguida, faça a leitura dos versos da letra da música e os interprete. Permita que as crianças exteriorizem as suas opiniões sobre um mestre que elas têm ou que lembrem e pelo qual demonstrem muito carinho. Professor, neste capítulo, as crianças desenvolverão conceitos, noções comportamentais do seu universo familiar por meio de leitura, relatos, depoimentos e comentários sobre a sua e sobre outras histórias. Junto aos alunos, faça a leitura da tela A família de Antônio Augusto Pinto de Almeida Júnior. PÁGINAS DE 36 A 39 MINHAS IDEIAS, NOSSAS IDEIAS Professor, neste momento, permita que as crianças, que têm irmãos, relatem fatos sobre o cotidiano delas. Aproveite, então, para trabalhar valores como respeito, amor, solidariedade, partilha, paciência entre irmãos, etc. ANÁLISE E REFLEXÃO DO TEXTO 1 b) (X) uma crônica, pois apresenta uma narrativa com fatos do cotidiano. 2 O título refere-se à irmã da narradora da história. 3 a) De repente, comecei a ouvir mamãe dizer. b) Sempre fui muito envolvida com minhas distrações. c) No início, senti-me irritada. 4 b) A própria criança 5 Professor, nesta atividade, aceite qualquer trecho narrado pela menina que esteja em 1a pessoa. Alguns exemplos: • "Mamãe chegou perto de mim." • "... passei a entender menos ainda." • "Nunca mais troquei minha irmãzinha." 57 LÍNGUA PORTUGUESA PÁGINA 34 A CRIANÇA NA FAMÍLIA Sistema de Ensino CNEC 6 c) 9 meses. 7 c) I e II apenas. 8 c) maio 9 a) (X) Sunday LÍNGUA PORTUGUESA 10 a) segunda-feita - Monday b) terça-feira - Tuesday c) quarta-feira - Wednesday d) quinta-feira - Thursday e) sexta-feira - Friday f) sábado - Saturday 11 Professor, este exercício é livre. As crianças poderão fazer relação do apelido Leca com qualquer outro nome. 12 O significado da palavra presente, nesse contexto, é coisa que se dá a alguém em datas especiais. 13 c) Felipe estava presente quando o chamaram. 14 a) (X) Mudaram um procedimento comum no hospital: Proibida a entrada de crianças. 15 A data especial é o Dia das Mães. 16 a) "À noite, ficava do lado do bercinho, balançando-o para que o bebê dormisse tranquilamente." b) Professor, nesta questão, os alunos poderão criar qualquer título que se relacione com a imagem ou com o contexto apresentado. 17 Professor, este exercício é integrado à Matemática, e o gráfico será criado de acordo com a realidade da sala de aula, ou seja, de cada criança. PÁGINAS DE 40 A 49 FOCO EM LÍNGUA PORTUGUESA Professor, faça a leitura do texto publicitário e auxilie os alunos a responderem às questões propostas. a) A ilustração representa uma família. b) Chamamos essa árvore de árvore genealógica. c) Os membros representados são o pai, a mãe e a filha. 58 Sistema de Ensino CNEC d) enrolados curtos grossos marrons lisos longos finos vermelhos enrolados compridos grossos vermelhos e) Professor, espera-se que os alunos concluam que as características do cabelo da criança apresentam algumas semelhanças ao do pai (enrolado e grosso), e algumas da mãe (comprido e vermelho). Adjetivos são palavras que dão qualidades, características aos substantivos. 1 Professor, este exercício será feito de acordo com a vivência dos alunos. Sugestões de respostas: doce – saborosa – dura – melada 2 Professor, este exercício é pessoal já que os alunos ilustrarão um amigo e uma brincadeira de acordo com a vivência deles. 3 Leia o texto. 4 Professor, após a leitura da explicação sobre essas expressões, espera-se que os alunos apresentem as seguintes respostas. a) de pai b) de família c) do homem Professor, espera-se que os alunos concluam: Locuções adjetivas são expressões que qualificam, caracterizam o substantivo. 5 a) de bigode de gravata com flor ou com enfeite com pinta com tiara com nariz de palhaço b) Professor, as crianças poderão escrever qualquer substantivo próprio para os substantivos comuns: pai, mãe e filha. 6 Professor, os alunos deverão ilustrar a sua mochila. Caso não a tenha, deverão ilustrar uma imaginária. A seguir, relacionarão expressões (locuções adjetivas) referentes a ela. Fique atento para que eles não façam uso de adjetivos. 7 a) O tema do texto é sobre a família. b) (X) Significa uma família agitada, excitada. c) Brigam por qualquer razão, mas acabam pedindo perdão. d) Grande. e) Grande família significa uma família importante, de valores. f) Se mudássemos a posição do adjetivo, família grande, o sentido seria alterado. Significaria uma família numerosa. 59 LÍNGUA PORTUGUESA As características serão usadas de acordo com a foto da família da criança. Sistema de Ensino CNEC 1 Professor, toque a música Família e peça às crianças que fiquem muito atentas para completar o texto com as palavras que estão faltando. LÍNGUA PORTUGUESA Família Família, família Papai, mamãe, titia, Família! família! Almoça junto todo dia, Nunca perde essa mania Mas quando a filha quer fugir de casa Precisa descolar um ganha-pão Filha de família se não casa Papai, mamãe, não dão nenhum tostão Família ê! Família á! Família! Família! Família! Vovô, vovó, sobrinha Família! Família! Janta junto todo dia, Nunca perde essa mania Mas quando o nenê fica doente Procura uma farmácia de plantão O choro do nenê é estridente Assim não dá pra ver televisão Família ê! Família á! Família! Família! Família! Cachorro, gato, galinha Família! Família! Vive junto todo dia Nunca perde essa mania À mãe morre de medo de barata O pai vive com medo de ladrão Jogaram inseticidade pela casa Botaram um cadeado no portão Família ê! Família á! Família! Titãs Disponível em: <www.vagalume.com.br>. Acesso em: 27 dez. 2010. Professor, depois de ouvir a música Família do grupo Titãs, permita que as crianças estabeleçam, se possível, uma relação de seu cotidiano com os versos do texto. 60 Sistema de Ensino CNEC 2 Recebi um convite para uma festa. Senti um alívio, pois pensei que não seria convidado. A comemoração era do aniversário da Vera. 3 Mamãe. Fui até a vila, mas não fale para ninguém, pois preciso tirar uma foto de uma vaca. 4 a) Novo Frade / perfeito / férias / família b) Novo Frade / perfeito / férias / família c) Professor, a resposta das crianças dependerá do Estado onde elas moram. PÁGINAS DE 50 A 54 VOCÊ É O AUTOR 1 O texto lido apresenta como personagens a menina e a sua mãe. 3 O título Uma conversa fora de hora pode nos transmitir a ideia de a menina não ter idade para o assunto e também que o lugar, dentro do carro e naquele momento, não seria adequado para aquele tipo de conversa. 4 O sinal usado para marcar a fala das personagens foi o travessão. 5 A mãe, confusa, tentando manter a paciência, explica: 6 – Mãe, posso te pedir um favor? – Agora, não. Estou dirigindo. 7 Professor, este exercício permite às crianças estruturarem corretamente o diálogo, uma vez que, a cada fala, de cada aluno, um novo parágrafo será criado. Evidencie o uso do travessão e das interferências do narrador. 8 Hora de ir para cama – Filhinha, já está na hora de ir para cama. Está tarde! Se não dormir agora, o bichopapão vem pegar você! – Ah, mãe! Deixa eu ver um pouco mais de televisão! – Nem pensar! Já está tarde! Amanhã você tem escola cedo. – Mas eu estou sem sono! – Então, leia um bom livro! Escove os dentes, pegue o livro e vá ler! – Já sei, vou ler o livro que eu peguei na biblioteca! – Tá bom, filha! Boa-noite! – Boa-noite, mamãe! Bicho-papão! Como a mamãe é ingênua! Pensa que eu acredito nessas histórias. 61 LÍNGUA PORTUGUESA 2 A atitude imprópria para a sua idade é que ela diz que vai namorar o amiguinho. Sistema de Ensino CNEC MOMENTO INTERATIVO Professor, selecione algumas pequenas crônicas para que sejam feitas algumas dramatizações. Poderão ser dados alguns minutos para ensaio ou, se possível, dar uns dias de preparo para a dramatização. DE OLHO NO COTIDIANO Como o título sugere, o trabalho com textos do dia a dia, mesmo que as crianças ainda não os conheça ou não tenham tido acesso a eles, objetiva o desenvolvimento de competências de leitura e de produção de textos orais e escritos. O exame laboratorial, texto apresentado, relaciona-se à temática do capítulo 2, do volume 1 – A criança na família. LÍNGUA PORTUGUESA Errata: Onde se lê imprenssão, leia-se impressão. PÁGINAS DE 56 A 58 TEXTO E CONTEXTO Professor, este texto é publicitário. Faça a interpretação dos seus elementos verbais e não verbais. As crianças devem perceber a relação do termo família com a intencionalidade do anúncio. MINHAS IDEIAS, NOSSAS IDEIAS O texto trata da família de remédios Trimedal, Trimetherm e Trimedal D&F. Professor, espera-se ouvir das crianças que existem também famílias de palavras, de animais, de vegetais, etc. Os recursos usados para relacionar os remédios à família foram os desenhos que lembram o papai, a mamãe e os dois filhos. Professor, mostre que esse modelo familiar refere-se ao da família tradicional e que hoje há vários formatos de família. ANÁLISE E REFLEXÃO DO TEXTO 1 c) (X) publicitário 2 O objetivo desse texto é anunciar um produto, no caso, os remédios. 3 b) Os dois apresentam alguns elementos de uma família. 4 a) O trecho "a nossa família" refere-se à família de remédios. b) A expressão da sua significa a família do leitor, ou seja, a família que está precisando tomar remédio. c) Os quatro elementos familiares são o papai, a mamãe e os dois filhos. 62 Sistema de Ensino CNEC 5 Inverno saudável é inverno legal! 6 Na imagem, os elementos que comprovam que é inverno são o iglu, o gelo, as vestimentas das pessoas. 7 b) Translação 8 c) Antártida 9 Círculo Polar Ártico Meridiano de Greenwich Equador Trópico de Capricórnio « 0 1 750 3 500 7 000 Círculo Polar Antártico 10 500 14 000 Km Escala 1:130 000 000 PÁGINAS DE 59 E 63 FOCO EM LÍNGUA PORTUGUESA 1 a) Fogo? b) A segunda criança demonstra desespero quando exclama: Fogo! c) Felipinho reagiu com calma. Ele não questionou nem se desesperou. 2 Professor, este exercício sugere mais de uma interpretação, por isso mais de uma maneira de pontuação do texto. Seguem algumas sugestões: Deixo aqui expressa minha vontade para todos. Quase nada para o vovô. Para Marcinha, meu livro de receitas; e meu álbum de família, para Felipinho. Mais nada. Vovó Deixo aqui expressa minha vontade. Para todos quase nada. Para o vovô, para Marcinha, meu livro de receitas e meu álbum de família. Para Felipinho, mais nada. Vovó 63 LÍNGUA PORTUGUESA Trópico de Câncer Sistema de Ensino CNEC Deixo aqui expressa minha vontade para todos. Quase nada para o vovô, para Marcinha. Meu livro de receitas e meu álbum de família para Felipinho. Mais nada. Vovó (Aceite outras possibilidades). 3 Professor, seria interessante trabalhar oralmente vários exemplos de frases e registrar alguns na lousa. Sugestões: LÍNGUA PORTUGUESA Meu nome é Maria Clara. (surpresa) – Você trouxe para mim o presente! (admiração) – Como você é lindo! (espanto) – Ai! Que horror! Qual o seu nome? Por que não veio à escola? (enumeração) – Comprei roscas, pães, biscoitos e leite. (frases numa sequência) – Cheguei cedo, cumprimentei os colegas, respirei e enfrentei o problema. (data) – Uberaba, 2 de outubro de 2010. (chamamento) – Fabiano, venha cá! (endereço) – Rua das Orquídeas, 130. 64 Sistema de Ensino CNEC 4 Professor, a sequência correta de respostas e a pontuação encontram-se no texto a seguir. Nas férias passadas, eu e minha família fomos a um espetáculo no circo chamado Circo Alegria. Era final de mês de janeiro. Ao chegarmos lá, Valentina pediu ao papai para que comprasse pipoca e refrigerantes. Já a Maria Clara, a bebezinha, pedia: – Cacaco! Cacaco! Deu para entender que era macaco? Vão se acostumando... A pequena Maria Clara fala um pouco atrapalhadinha. Entramos dentro do circo. Logo, deu-se início ao espetáculo. Ficamos perplexos com tanta luminosidade, música e muitas surpresas. Vimos macacos, elefantes que dançavam, camelos adestrados e até girafas que comiam nas mãos da plateia assentada. Mas imaginem o que fez mesmo a meninada das gargalhadas? Foram os palhaços! Fim de espetáculo! A plateia em coro gritava: – Bis! Queremos bis! De novo! De novo! Infelizmente, tivemos que, realmente, ir embora, pois os artistas deveriam prepararse para a próxima sessão. No entanto, retornamos para a casa certos de que, por muito tempo, guardaríamos em nossa memória uma despedida de férias tão prazerosa, tão familiar. PÁGINAS DE 64 A 67 TEXTO E CONTEXTO Professor, fale com as crianças sobre diário (a sua estrutura, o que escrevemos, os tipos de diário...). Permita que elas comentem sobre esse gênero textual. Seria interessante que, antes dessa atividade, fosse pedido às crianças que trouxessem para a sala de aula, se tiverem, o seu diário. Permita que elas o manuseiem. Depois, faça a leitura do texto Duas avós inesquecíveis. MINHAS IDEIAS, NOSSAS IDEIAS Espera-se que os alunos respondam que a importância dos avós em nossa vida é que, com eles, podemos aprender muito, pois eles têm muita vivência, muitas experiências. Permita que as crianças exteriorizem sobre o relacionamento delas com os seus avós. ANÁLISE E REFLEXÃO DO TEXTO 1 b) das lembranças carinhosas de uma garota sobre as suas avós. 2 c) saudade, amor e amizade. 65 LÍNGUA PORTUGUESA Um passeio em família Sistema de Ensino CNEC 3 a) Dá até vontade só de pensar. b) Vó Quinha é muito talentosa. c) ...ela me enchia de agrados... d) Dona Mariquinha tem mãos mágicas. Professor, considere outras respostas. 4 Uma das razões é porque ela acha bonito o nome. 5 Eu me chamo (...) (resposta pessoal) 6 "Quando nasci, vovó Elizabete, a quem todos chamavam de Elisa ou de Bete, já não estava mais entre nós." 7 a) (X) pai, mãe, duas filhas. 9 b) três meses. 10 c) as afirmativas II e III apenas. 11 a) Uberaba 797 km 15 6k m QUE SAUDADES DA MINHA NETINHA! 3k m X Ribeirão Preto Joinville 19 LÍNGUA PORTUGUESA 8 a) No meu aniversário, ganhei muitos presentes. Blumenau b) Ela terá percorrido 156 km. c) (X) 953 km. d) A família percorrerá 1146 km de Uberaba a Blumenau. e) A família terá percorrido esse trajeto, ida e volta, 2292 km. f) Professor, as crianças pintarão o Estado onde moram. PÁGINAS DE 68 A 75 FOCO EM LÍNGUA PORTUGUESA 1 As palavras que as meninas estranharam foram gurias, chimarrão, aipim, cuca e xineque. 66 Sistema de Ensino CNEC 2 "Tô com medo! Vamo imbola!" 3 a) Estou com medo! Vamos embora! 5 a) O Texto 6 apresenta uma linguagem mais elaborada. Nele foi usada a variedade padrão ou norma culta. b) No Texto 5, percebemos uma linguagem mais solta, que se aproxima mais da forma como as pessoas, principalmente, as mais jovens, falam com seus amigos e familiares. Nele foi usada a variedade não padrão da língua. c) Meu querido diário, Estou ansiosa para te contar. Ontem, eu e a minha irmã discutimos. Foi horrível! Mamãe a pôs de castigo e repreendeu-me. Nós já estamos de bem. Chamei-a, abracei-a e prometi não brigar mais com ela. Agora, estou me sentindo mais leve. Estava um pouco chateada. Ah! Papai está me chamando. Até logo, Maria Elisa 6 Professor, para realizar esta atividade, cada aluno deve estar em mãos com seu dicionário, pois o texto Vaca Estrela e Boi Fubá apresenta muitas palavras desconhecidas. a) (X) Disponível em: <http://hotelfazendaigarapes.com.br>. Acesso em: 25 set. 2010. b) O problema é a seca do Nordeste. c) Notamos, no narrador, um sentimento de tristeza, pois ele precisou abandonar a sua terra por causa da seca. d) (X) êxodo rural. e) 1. Hoje eu estou na terra estranha... 2. Mas uma seca medonha me tangeu de lá para cá. 3. ...não nego minha natureza. 4. O sertão esturricou, fez os açudes secarem. 5. Hoje nas terras do sul, longe da terra natal. 6. As águas correm dos olhos, começo logo a chorar. 67 LÍNGUA PORTUGUESA 4 "Olá, filho! Resolvi abandonar a roça com o objetivo de crescer na vida! Acho que vou encontrar a felicidade nesse lugar!" Sistema de Ensino CNEC 7 a) MAPA POLÍTICO DO BRASIL Ceará X N O L S Limites Estaduais 0 420 Km Escala 1:24.000.000 LÍNGUA PORTUGUESA Acervo Sistema de Ensino b) Ele tomaria a direção sul. c) Ele teria hoje 102 anos. PÁGINAS 75 E 76 VOCÊ É O AUTOR Professor, nesta atividade, os alunos poderão relatar qualquer experiência pessoal. Se eles quiserem, poderão ler ou não para a turma. Se possível, providencie uma folha de diário mais colorida e chamativa. MOMENTO INTERATIVO Professor, faça a leitura da receita da torta de morango e comente as questões propostas. Espera-se que os alunos respondam: O texto apresenta informações sobre como preparar uma torta. Leva-se uma hora para preparar o prato. Provavelmente, a torta estará pronta às 14 horas. Seria muito interessante se, realmente, a torta fosse preparada e levada para a sala de aula para que todos a saboreassem. Professor, se possível, monte um caderno de receitas e o ofereça às mamães. LER E ENCANTAR É SÓ COMEÇAR! Professor, crie uma biblioteca própria de sala de aula. Dessa maneira, os alunos poderão realizar o Clubinho de Leitura, atividade semanal, na qual os alunos podem levar livros para lerem em casa. Se possível, coloque na biblioteca de sala os livros sugeridos nesse item. 68 Sistema de Ensino CNEC SESSÃO PIPOCA Professor, promova uma tarde de cinema para exibir o filme Shrek 4. PÁGINA 78 TRILHA SONORA Professor, permita que os alunos ouçam, apreciem e interpretem os versos da canção De umbigo a umbiguinho de Toquinho. De Umbigo a Umbiguinho Toquinho LÍNGUA PORTUGUESA Muito antes de nascer Na barriga da mamãe já pulava sem querer O meu pequenino coração, Que é sempre o primeiro a ser formado Nesta linda confusão. Muito antes de nascer Na barriga da mamãe já comia pra viver X salada, bala ou bacalhau. Vinha tudo pronto e mastigado No cordão umbilical. Tanto carinho, quanta atenção. Colo quentinho, ah! Que tempo bom! De umbigo a umbiguinho um elo sem fim Num cordãozinho da mamãe pra mim. Muito antes de nascer Na barriga da mamãe começava a conviver Com as mais estranhas sensações: Vontade de comer de madrugada Marmelada ou camarões. Muito antes de nascer Na barriga da mamãe me virava pra escolher A mais confortável posição São nove meses sem se fazer nada, Entre água e escuridão. Tanto carinho, quanta atenção. Colo quentinho, ah! Que tempo bom! De umbigo a umbiguinho um elo sem fim Num cordãozinho da mamãe pra mim. 69 Disponível em: <www.vagalume.com.br>. Acesso em: 27 dez. 2010. Sistema de Ensino CNEC LÍNGUA PORTUGUESA PÁGINA 79 Professor, neste capítulo, deixe que os alunos desenvolvam conceitos sobre amizade mostrando que eles ultrapassam o universo de amiguinhos. Parta da definição de AMIGO e mostre os vários significados que essa palavra apresenta. Faça a leitura das telas de Candido Portinari e desenvolva, oralmente, as questões propostas. Professor, aproveite o momento e crie um projeto que leve os alunos a Brodósqui, cidade natal de Candido Portinari. Não deixe de visitar o museu. Espera-se que os alunos respondam que perceberam a amizade entre as crianças e seus colegas, e entre as crianças e os animaizinhos. As crianças estão brincando... Nessa questão, seria interessante que cada aluno explicasse a maneira como cada um brinca. Espera-se que os alunos confirmem que há possibilidade de haver amizade entre seres de espécies diferentes como a amizade entre pessoas e animais. "Tu te tornas eternamente responsável por aquilo que cativas". (Antoine de Saint) É importante que os alunos entendam que somos responsáveis pelos novos amigos que consquistamos, e pela maneira como os cativamos. A concretização de uma amizade depende da forma que cativamos cada pessoa. PÁGINA 80 MINHAS IDEIAS, NOSSAS IDEIAS Leia o texto O Pequeno Príncipe Espera-se que os alunos compreendam e saibam explicar o verso de Antoine de Saint-Exuipéry que antecede o texto de O Pequeno Príncipe. Os alunos deverão expressar "palavrinhas mágicas" que devem ser usadas no convívio com as pessoas do seu dia a dia. Os alunos podem responder que "criar laços" é estabelecer uma relação de afetividade com alguém. Espera-se que os alunos respondam que os valores necessários para criar laços entre as pessoas são amor, respeito, educação, compreensão, ternura, alegria, aceitação, dentre outros. Essa resposta dependerá da consciência de cada criança sobre o que é ser um bom amigo. As crianças deverão responder que há possibilidade de surgir amizade de diferentes idades, sexos ou raças, pois isso é agir sem preconceito. 70 Sistema de Ensino CNEC PÁGINAS 81 E 82 ANÁLISE E REFLEXÃO DO TEXTO 1 a) E foi então que surgiu a raposa. b) Não me conquistaram ainda. c) Mas, após pensar, continuou. d) Os homens têm armas e caçam. Professor, aceite outras possiblidades. 2 a) Há o predomínio de diálogo entre a raposa e o Pequeno Príncipe. 4 a) Na língua inglesa, escreve-se good morning para a expressão bom-dia. b) Boa-tarde – good afternoon! Boa-noite – good night! 5 c) (X) gentil – educado – triste – interessado – infantil 6 Professor, esta resposta dependerá do comportamento e da educação de cada criança. 7 "Tu és bem bonita". Professor, aproveite o momento para mostrar aos seus alunos que uma das maneiras de cativar alguém é elogiando-o. Por isso, proponha a cada um que escolha alguém da sala de aula e use para ele palavras de elogio. 8 b) II e III. 9 a) A raposa explicou ao príncipe que os homens são assustadores, pois têm armas, caçam e criam galinhas. b) Provavelmente, a raposa achou a atitude de criar galinhas interessante porque se alimenta delas. 10 Os alunos deverão responder que "criar laços" é algo quase sempre esquecido porque, atualmente, o homem não tem tido muito tempo para dedicar-se aos amigos. 11 As crianças deverão ilustrar o amigo. Se o amigo for o coleguinha da sala de aula, poderá mostrar a ilustração a ele. PÁGINA 84 PESQUISAR É DESCOBRIR Professor, segue a biografia do autor do livro O Pequeno Príncipe – Antoine de SaintExupéry. 71 LÍNGUA PORTUGUESA 3 As personagens poderiam ter iniciado o diálogo usando também palavras como: oi, olá, tubo bem, boa-tarde, boa-noite, com licença e outras maneiras. LÍNGUA PORTUGUESA Sistema de Ensino CNEC Apaixonado desde a infância pela mecânica, estudou a princípio no Colégio Jesuíta de Notre-Dame de Saint-Croix, em Mans, de 1909 a 1914. Neste ano da Primeira Guerra Mundial, juntamente com seu irmão François, transfere-se para o Colégio dos Maristas, em Friburgo, na Suíça, onde permanece até 1917. Quatro anos mais tarde, em abril de 1921, Antoine inicia o serviço militar no 2º Regimento de Aviação de Estrasburgo, depois de reprovado nos exames para admissão da Escola Naval. A 17 de junho, obtém em Rabat, para onde fora mandado, o brevê de piloto civil. No ano seguinte, 1922, já é piloto militar brevetado, com o posto de subtenente da reserva. Em 1926, recomendado por amigo, o Abade Sudour, é admitido na Sociedade Latécoère de Aviação, onde começa então sua carreira como piloto de linha, voando entre Toulouse, Casablanca e Dacar, na mesma equipe dos pioneiros Vacher, Mermoz, Guillaumet e outros. Foi por essa época, quando chefiou o posto de Cap Juby, que os mouros lhe deram o cognome de Senhor das areias. Faleceu durante uma missão de reconhecimento sobre Grenoble e Annecy. Recentemente, o alemão Horst Rippert assumiu ser o autor dos tiros responsáveis pela queda do avião e disse ter lamentado a morte de Saint-Exupéry. Em 3 de novembro, em homenagem póstuma, recebeu as maiores honras do exército. Em 2004, os destroços do avião que pilotava foram achados a poucos quilômetros da costa de Marselha. Seu corpo jamais foi encontrado. Obra As suas obras são caracterizadas por alguns elementos como a aviação e a guerra. Também escreveu artigos para várias revistas e jornais da França e outros países, sobre muitos assuntos, como a guerra civil espanhola e a ocupação alemã da França. Destaca-se O Pequeno Príncipe (O Principezinho, em Portugal, 1943), livro de grande sucesso de Saint-Exupéry. Foi escrito durante o exílio nos (EUA) , quando teria feito visitas ao Recife. O pequeno príncipe pode parecer simples, porém apresenta personagens plenos de simbolismo: o rei, o contador, o geógrafo, a raposa, a rosa, o adulto solitário e a serpente, entre outros. O personagem principal vivia sozinho num planeta que tinha três vulcões, dois ativos e um extinto. Tinha também uma flor, uma formosa flor de grande beleza e igual orgulho. Foi o orgulho da rosa que arruinou a tranquilidade do mundo do pequeno príncipe e o levou a começar uma viagem que o trouxe finalmente à Terra, onde encontrou diversos personagens, e a partir deles, conseguiu repensar o que é realmente importante na vida. O romance mostra uma profunda mudança de valores, e sugere ao leitor o quão equivocados podem ser os nossos julgamentos, e como eles podem nos levar à solidão. O livro nos leva à reflexão sobre a maneira de nos tornarmos adultos, entregues às preocupações diárias, e esquecidos da criança que fomos e somos. Disponível em: <http://pt.wikipedia.org/wiki/Antoine_de_Saint>. Acesso em: 27 dez. 2010. PÁGINA 84 TEXTO E CONTEXTO Professor, geralmente, as crianças relacionam amizade ao seu universo de convívio: crianças da escola, da rua... O texto Cão-irmão apresenta uma narrativa sobre o convívio entre uma família e um animal de estimação. Seria interessante, a partir da leitura dele, incentivar as crianças a narrarem fatos pessoais sobre os seus animais de estimação e desenvolverem conceitos como zelo, responsabilidade e amor. 72 Sistema de Ensino CNEC Para a família, o cãozinho Iuri era parte integrante dela. Professor, permita que as crianças narrem as suas vivências sobre os animais que têm ou já tiveram. Professor, comente sobre a questão de pessoas que preferem animais de estimação a ter filhos. As crianças confrontarão as suas ideias, pois, certamente, algumas concordarão com tal atitude, já que todo ser humano tem a sua liberdade de escolha. Outros, no entanto, deverão discordar, pois há muitas crianças esperando para ser adotadas. Sendo assim, as pessoas que preferem cuidar de animais, poderiam, na verdade, adotá-las. Professor, é necessário manter a imparcialidade nessa situação. O mais importante é promover o debate e fazer com que as crianças desenvolvam a capacidade de opinar, argumentar e confrontar ideias. Devemos ter muita responsabilidade quando adquirimos um animal de estimação. Assim, é preciso a consciência de alguns cuidados com os bichinhos, como dar carinho, comida, água, remédio, etc. ANÁLISE E REFLEXÃO DO TEXTO 1 a) A história é narrada por uma das pessoas da família. 2 b) I e III. 3 O texto é chamado de Cão-Irmão porque o cãozinho Iuri era como irmão das crianças. 4 "Era um cachorrinho branquinho e muito peludo. Tinha o focinho meio achatado, olhos redondos e pretinhos que lembravam jabuticabas". 5 c) "Iuri foi um presente do pai para a família". 6 b) características dadas ao nome pão, por isso são adjetivos. 7 c) Papai comprou doce de morango. 8 "Mamãe, amável, disse: – Quer água, Iuri?" 9 a) A estação do ano citada no texto, em Inglês, é winter (inverno). b) verão – Summer outono – Fall primavera – Spring 10 verão: 21/12 a 19/03 outono: 20/03 a 20/06 inverno: 21/06 a 22/09 primavera: 23/09 a 20/12 73 LÍNGUA PORTUGUESA PÁGINAS 85 E 86 MINHAS IDEIAS, NOSSAS IDEIAS Sistema de Ensino CNEC Professor, explique que no Brasil essas estações não são bem definidas e que, a partir de 2012, haverá alterações. 11 Ele se sentiria indisposto no verão, pois ele é muito peludo. PÁGINAS DE 87 A 92 FOCO EM LÍNGUA PORTUGUESA LÍNGUA PORTUGUESA Professor, se possível, passe o filme A raposa e a criança. 1 a) As palavras que tiveram as suas sílabas separadas foram apercebe-se, medos, instante, separam, desaparecem, mundo e sempre. b) Elas foram separadas no final da linha porque não cabiam totalmente na mesma linha. c) aperce-be-se/a-percebe-se/apercebe-se instan-te sepa-ram desa-parecem/desapa-recem/desapare-cem 2 a) Professor, peça aos alunos que destaquem as palavras principais, vermelha, campo e ilhas. b) Há várias espécies de raposas. As prin cipais são: raposa-das-estepes, raposa-verme lha, raposa-do-ártico, raposa-do-cam po, raposa-cinzenta, raposa-das-i lhas e raposa-orelhuda. 3 RA PO SA PRÍN CI PE ES PÉ CIE O RE LHU CAM PO DA 4 Professor, ver anteriormente as sílabas que deverão ser coloridas, ou seja, as sílabas tônicas. EMPREGO DOS ACENTOS AGUDOS E CIRCUNFLEXO 1 Professor, permita que as crianças descubram as palavras que têm acento agudo. Sugestões de resposta: céu - água - cafuné - jiló - cipó - café 2 Sugestões de resposta: Pererê - você - bebê 74 Sistema de Ensino CNEC 3 Os alunos deverão acentuar estas palavras da seguinte maneira: carnívoros - América - Eurásia - Austrália - África - Há - várias - espécies - período - é fêmeas - fêmea 4 a) O texto é: a) informativo, por apresentar informações reais sobre as raposas. 5 A alimentação da raposa é de origem: c) animal e vegetal 6 O período de gestação das raposas, de acordo com o texto, é: a) 1o de fevereiro a 24 de março. 7 Professor, seria necessário antes de as crianças criarem as frases propostas no exercício, ler, junto com eles, em voz alta, os pares de palavras. Assim, elas perceberão a diferença da palavra acentuada e da não acentuada. Professor, seria interessante ouvir algumas histórias das crianças sobre seus melhores amigos, antes de desenvolverem a produção de texto. O esquema fornecido no Material Didático pode ser usado caso os alunos desejem. Evidencie que o texto deverá ser criado em 1a pessoa, ou seja, as próprias crianças narram e participam das histórias. Permita que, ao final da atividade, as crianças leiam os seus textos para a turma. PÁGINA 93 DE OLHO NO COTIDIANO Professor, se possível, leve para a sala de aula o livro O Pequeno Príncipe, e permita que as crianças o manuseiem. Leia um trecho do livro para as crianças. Sugere-se que, para a próxima aula, o professor peça para cada criança trazer para a sala de aula um xerox da capa do livro do qual gostem muito. Deixe que as crianças façam pequenos comentários sobre cada livro. Com as cópias das capas dos livros, monte um mural para que estejam expostas sugestões de leitura. PÁGINAS 94 E 95 ANÁLISE E REFLEXÃO DO TEXTO Para desenvolverem as atividades aqui propostas, as crianças deverão comparar os textos 2 e 3. Nestes exercícios, será trabalhada a intertextualidade. 1 b) II e III 2 c) I, II e III apenas. 75 LÍNGUA PORTUGUESA VOCÊ É O AUTOR Sistema de Ensino CNEC (F) (V) (F) (F) (V) (F) 3 (X) b PÁGINAS DE 96 A 101 FOCO EM LÍNGUA PORTUGUESA LÍNGUA PORTUGUESA Professor, leia a história em quadrinhos que explica bem a diferença entre linguagem verbal e não verbal, depois, aproveite o meio onde estão as crianças – a sala de aula, murais, cartazes, imagens, avisos, horários, pinturas, para exemplificar o conteúdo proposto nesta página. 1 Espera-se que as crianças compreendam e escrevam que a linguagem verbal é aquela em que é utilizada apenas as palavras (escritas ou faladas). 2 Cão pequeno, peludo, bonito, branco, de olhos pretos e arregalados, etc. (Considere outras características observadas pela criança). 3 (X) não verbal 4 palavras/imagem 5 Espera-se que as crianças escrevam que veem um cãozinho triste por estar preso. 6 "Só não sei como vim parar aqui". 7 O anúncio refere-se à empresa Pedigree. 8 (X) b) Fazer o consumidor comprar a ração Pedigree, pois, assim, essa empresa fará uma doação para ajudar cães abandonados. 9 Professor, essa resposta é pessoal. Incentive os alunos desenvolverem a resposta de acordo com as suas vivências e expectativas. 10 O trecho "Eu sei sentar, deitar e rolar" se refere à cadelinha. 11 No anúncio, foram empregadas as linguagens verbal e não verbal. 12 a) linguagem mista. b) linguagem não verbal. c) linguagem verbal. d) Os três textos têm em comum o assunto sobre cães. 76 Sistema de Ensino CNEC 13 a) O carro pode transitar. b) A enfermeira pede silêncio. c) Felipinho quer dizer que está tudo bem, tudo joia. d) O técnico pede um tempo. PÁGINAS DE 102 A 108 Professor, no Material Didático não consta a letra da música na íntegra. No entanto, isso não impede que as crianças possam ouvi-la totalmente. A seguir, constam as palavras que devem ser usadas na letra da música Ursinho Pimpão: vem / companheirinho / Pimpão / aventuras / em / brincar / enquanto / vem / dança / também / Pimpão / Pimpão / tem A m (antes de p/b) B n (antes de consoante) C m (final de palavras) companheirinho aventuras vem Pimpão brincar em também enquanto tem A) Usamos m antes de p e b. B) Usamos n antes de outras consoantes, que não sejam p e b. C) Usam m no final das palavras. 2 a) Samba / doente samba / lambadas b) Pombinha / fazendo / casamento c) Quem / entrar / conforme / conversar / bem pintado / envernizado / embaixo / pintor / embora 3 a) brilhantes acompanhando também demonstra aninhando sendo quando origem b) É uma ave carinhosa e exibida. c) adjetivos 77 LÍNGUA PORTUGUESA 1 Sistema de Ensino CNEC d) Professor, provavelmente, as crianças não saberão quem foi Elvis Presley. Se não souberem, comente que foi um famoso cantor americano. A ave foi comparada a ele porque suas penas formam um topete e o cantor usava um penteado com um topete também. e) Os alunos deverão destacar a Austrália (X) Oceania. Professor, a seguir trabalhe a diferença entre as palavras comprimento e cumprimento, conserto e concerto. Nos exemplos a e b, os alunos deverão completá-los de acordo com a medida de cada um e a da professora. LÍNGUA PORTUGUESA 4 a) Cumprimento b) concerto c) conserto d) comprimento VOCÊ É O AUTOR Professor, se possível, leve para a sala de aula o livro Marley e Eu. Permita que as crianças o manuseiem. Leia um trecho da história, além daquele que consta no Material Didático. Permita que as crianças narrem para a turma as suas experiências, antes de iniciarem a produção de texto. Depois de produzirem o texto, permita que o leiam para a turma. TEXTO E CONTEXTO Professor, o texto Projeto Tamar tem como objetivo mostrar um outro aspecto da palavra amizade, que é oferecer ajuda a quem precisa, no caso, as tartarugas ameaçadas de extinção. PÁGINAS 109 A 112 MINHAS IDEIAS, NOSSAS IDEIAS Os alunos poderão dizer se gostariam ou não de fazer parte do Projeto Tamar. A resposta dependerá de sua vivência e de suas expectativas. Os alunos responderão a essa pergunta de acordo com a sua visão de mundo. Espera-se que os alunos respondam que se deve respeitar os animais domésticos, dos zoológicos, das ruas, não poluir as águas, pois água poluída compromete a vida marinha. 1 Professor, motive seus alunos a estarem sempre com o dicionário em mãos quando forem ler um texto. Neste exercício, os alunos deverão registrar uma palavra desconhecida por eles e o significado dela. 2 b) II e IV 78 Sistema de Ensino CNEC 3 tartarugas do mar 4 a) Os alunos deverão destacar os Estados Bahia, Sergipe, Pernambuco, Rio Grande do Norte, Ceará, Espírito Santo, Rio de Janeiro, São Paulo e Santa Catarina. b) Se estivéssemos em 1 500, Pedro Álvares Cabral não encontraria esse problema, pois naquela época apenas os índios moravam aqui e estes não poluíam as águas e respeitavam os animais. c) Os alunos deverão pintar o oceano Atlântico que banha o litoral brasileiro do Amapá ao Rio Grande do Sul. d) Elas percorrerão 2 200 quilômetros de praias. 5 O Projeto Tamar foi criado há trinta e um anos. 6 Em inglês, tartaruga escreve-se turtle. O texto Amigas Solidárias nos apresenta ainda o tema amizade no sentido de oferecer ajuda a quem precisa, no caso, as pessoas carentes, doentes e desamparadas. O texto nos mostra dois exemplos de amigas solidárias: Zilda Arns e Irmã Dulce. PÁGINAS 113 E 114 MINHAS IDEIAS, NOSSAS IDEIAS Os alunos deverão comentar sobre o que acham mais interessante sobre as amigas solidárias. Espera-se que os alunos comentem sobre as suas ações em relação às pessoas, desde aquelas do seu convívio até outras carentes, a quem eles prestam solidariedade. Elas foram comparadas à estrela por terem um brilho especial, ou seja, por serem pessoas especiais que viveram para ajudar e amar o próximo. A resposta para essa questão dependerá da vivência de cada um. Espera-se que as crianças conheçam algo sobre a tragédia do dia 12 de janeiro de 2010 em Cuba. No entanto, é comum se não souberem nada a respeito já que ainda são muito pequenas. ANÁLISE E REFLEXÃO DO TEXTO 1 a) Ajudava mendigos, doentes e desvalidos. b) Desenvolveu uma técnica própria. c) Após apresentar uma palestra. 2 (1) (2) (2) (1) (1) (2) (1) (2) 79 LÍNGUA PORTUGUESA TEXTO E CONTEXTO Sistema de Ensino CNEC 3 Esta resposta é pessoal. Espera-se que os alunos escrevam que as duas mulheres foram pessoas muito especiais, bondosas que, enquanto vivas, fizeram o bem a quem puderam. E que suas ações foram tão notáveis que ainda hoje e, certamente, por muito tempo serão lembradas por muitos com amor e gratidão. 4 Irmã Dulce – 1915 Zilda Arns – 1934 Professor, no texto, não foi citado quem morreu aos 77 anos e quem morreu aos 75 anos. Por isso, informe aos alunos que aos 77 anos foi Irmã Dulce e aos 75 anos foi Zilda Arns. LÍNGUA PORTUGUESA 5 Os alunos deverão pesquisar e registrar as informações que acharem mais interessantes. A seguir, como consulta, seguem as biografias das duas mulheres citadas no texto. Zilda Arns Vida e obra O casal brasileiro de origem alemã, Gabriel Arns e Helene Steiner, teve 16 filhos. Zilda, a 13a criança, nasceu no dia 25 de agosto de 1934, em Forquilhinha, no interior de Santa Catarina. Em 26 de dezembro de 1959, casou-se com Aloísio Bruno Neumann (1931-1978), com quem teve seis filhos: Marcelo (falecido três dias após o parto), Rubens, Nelson, Heloísa, Rogério e Sílvia (que faleceu em 2003 num acidente automobilístico). Zilda Arns era avó de dez netos. Formada em medicina pela UFPR, aprofundou-se em saúde pública, pediatria e sanitarismo, visando a salvar crianças pobres da mortalidade infantil, da desnutrição e da violência em seu contexto familiar e comunitário. Compreendendo que a educação revelou-se a melhor forma de combater a maior parte das doenças de fácil prevenção e a marginalidade das crianças, para otimizar a sua ação, desenvolveu uma metodologia própria de multiplicação do conhecimento e da solidariedade entre as famílias mais pobres, baseando-se no milagre bíblico da multiplicação dos dois peixes e cinco pães que saciaram cinco mil pessoas, como narra o Evangelho de São João (Jo 6:1-15). A sua prática diária como médica pediatra do Hospital de Crianças César Pernetta, em Curitiba, e, mais tarde, como diretora de Saúde Materno-Infantil da Secretaria de Saúde do Estado do Paraná, teve como suporte teórico as seguintes especializações: • Educação em Saúde Materno-Infantil, na Faculdade de Saúde Pública da Universidade de São Paulo (USP); • Saúde Pública para Graduados em Medicina, na Faculdade de Saúde Pública (USP); • Administração de Programas de Saúde Materno-Infantil, pela Organização PanAmericana de Saúde (OPAS) /Organização Mundial da Saúde (OMS), e Ministério da Saúde; • Pediatria Social, na Universidade de Antioquia, em Medellín, Colômbia; • Pediatria, na Sociedade Brasileira de Pediatria; • Educação Física, na Universidade Federal do Paraná. Sua experiência fez com que, em 1980, fosse convidada pelo Governo do Estado do Paraná a coordenar a campanha de vacinação Sabin, para combater a primeira epidemia de poliomielite, que começou em União da Vitória, criando um método próprio, depois adotado pelo Ministério da Saúde. No mesmo ano, foi também convidada a dirigir o Departamento Materno-Infantil da Secretaria da Saúde do mesmo Estado, quando então instituiu com extraordinário sucesso os programas de planejamento familiar, prevenção do câncer ginecológico, saúde escolar e aleitamento materno. 80 Sistema de Ensino CNEC Em 1983, a pedido da CNBB, criou a Pastoral da Criança juntamente com o presidente da CNBB, Dom Geraldo Majella, Cardeal Agnelo, Arcebispo de Salvador e Primaz do Brasil , que, à época, era Arcebispo de Londrina. No mesmo ano, deu início à experiência a partir de um projeto-piloto em Florestópolis. Após vinte e cinco anos, a pastoral acompanhou 1 816 261 crianças menores de seis anos e 1 407 743 de famílias pobres em 4 060 municípios brasileiros. Neste período, mais de 261 962 voluntários levaram solidariedade e conhecimento sobre saúde, nutrição, educação e cidadania para as comunidades mais pobres, criando condições para que elas se tornem protagonistas de sua própria transformação social. Em 2004, recebeu da CNBB outra missão semelhante: fundar e coordenar a Pastoral da Pessoa Idosa. Atualmente mais de cem mil idosos são acompanhados mensalmente por doze mil voluntários de 579 municípios de 141 dioceses de 25 Estados brasileiros. Dividia seu tempo entre os compromissos como coordenadora nacional da Pastoral da Pessoa Idosa e coordenadora internacional da Pastoral da Criança e a participação como representante titular da CNBB no Conselho Nacional de Saúde, e como membro do Conselho Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (CDES). Morte Curitiba - Presidente Luiz Inácio Lula da Silva comparece ao velório da coordenadora da Pastoral da Criança, Zilda Arns no Palácio das Araucárias. Zilda Arns encontrava-se em Porto Príncipe, em missão humanitária, para introduzir a Pastoral da Criança no País. No dia 12 de janeiro de 2010, pouco depois de proferir uma palestra para cerca de 15 religiosos de Cuba, o país foi atingido por um violento terremoto. A Dra. Zilda foi uma das vítimas da catástrofe. Disponível em: <http://pt.wikipedia.org>. Acesso em: 27 dez. 2010. Irmã Dulce Quando criança, Maria Rita, filha do Dr. Augusto Lopes Pontes, dentista e professor da Universidade Federal da Bahia (UFBa), costumava rezar muito e pedia sinais a Santo Antônio, pois queria saber se deveria seguir a vida religiosa. Desde os treze anos de idade, ela começou a ajudar mendigos, enfermos e desvalidos. Nessa mesma idade, foi recusada pelo Convento do Desterro por ser jovem demais, voltando a estudar. Em 1932, depois de se formar, entrou na Congregação das Irmãs Missionárias da Imaculada Conceição (Smic), localizada em Sergipe. Após seis meses de noviciado, tomou o hábito de freira. No dia 15 de agosto de 1934, ela fez sua profissão de fé e voltou à Bahia. Desde então, dedicou toda a sua vida à caridade. Começou sua obra ocupando um barracão abandonado para abrigar mendigos. Chegou a receber a visita do Papa João Paulo II, quando esse esteve no Brasil, em virtude de seu trabalho com idosos, doentes, pobres, crianças e jovens carentes. Entre os diversos estabelecimentos que Irmã Dulce fundou estão o Hospital Santo Antônio, capaz de atender setecentos pacientes e duzentos casos ambulatoriais; e o Centro Educacional Santo Antônio (CESA), instalado em Simões 81 LÍNGUA PORTUGUESA Para multiplicar o saber e a solidariedade, foram criados três instrumentos, utilizados a cada mês: • Visita domiciliar às famílias. • Dia do Peso, também chamado de Dia da Celebração da Vida. • Reunião Mensal para Avaliação e Reflexão. LÍNGUA PORTUGUESA Sistema de Ensino CNEC Filho, que abriga mais de trezentas crianças de 3 a 17 anos. No Centro, os jovens têm acesso a cursos profissionalizantes. Irmã Dulce fundou também o “Círculo Operário da Bahia”, que, além de escolha de ofícios, proporcionava atividades culturais e recreativas. Em 11 de novembro de 1990, Irmã Dulce começou a apresentar problemas respiratórios, sendo internada no Hospital Português e depois transferida à UTI do Hospital Aliança e finalmente ao Hospital Santo Antônio. Em 20 de outubro de 1991, recebe no seu leito de enferma a visita do Papa João Paulo II. O Anjo Bom da Bahia morreu em seu quarto, aos setenta e sete anos, às 16:45 do dia 13 de março de 1992, ao lado de pessoas queridas por ela. Seu corpo foi sepultado no alto do Santo Cristo, na Basílica de Nossa Senhora da Conceição da Praia e depois transferido para a Capela do Hospital Santo Antônio, centro das Obras Assistenciais Irmã Dulce. A 21 de janeiro de 2009, a Congregação para as Causas dos Santos do Vaticano anunciou o voto favorável que reconhece Irmã Dulce como venerável. A 3 de abril de 2009, o papa Bento XVI aprovou o decreto de reconhecimento de suas virtudes heroicas. No dia 9 de junho de 2010, o corpo de irmã Dulce foi desenterrado, exumado, velado e sepultado pela segunda vez, sendo este o último estágio do processo de beatificação. No dia 27 de outubro de 2010, foi anunciada pelo cardeal arcebispo de Salvador e primaz do Brasil, Dom Geraldo Majella Agnelo, em coletiva de imprensa realizada na sede das Obras Sociais Irmã Dulce (Osid) a beatificação, última etapa antes da canonização, da religiosa Irmã Dulce, tornando-a a primeira beata da Bahia. O anúncio foi sucedido pelo decreto em 10 de dezembro de 2010 e aconteceu após o reconhecimento de um milagre pela intercessão da religiosa na recuperação de uma mulher sergipana, que havia sido desenganada pelos médicos após sofrer uma hemorragia durante o parto. Disponível em: <http://pt.wikipedia.org>. Acesso em: 27 dez. 2010. 6 As duas mulheres viveram com um objetivo: praticar o bem. PÁGINAS 115 A 119 VOCÊ É O AUTOR Professor, seria interessante escolher alguns alunos para ler a história em quadrinhos. Cada um poderia ser uma personagem. Dessa maneira, fica mais claro para perceberem a parte dialogada de um texto. Nesta atividade, os alunos deverão inserir a parte dialogada às partes narradas da história ONG? O que é isso? Os alunos deverão estar atentos para marcarem os parágrafos corretamente e fazerem o uso dos travessões nas falas. Em seguida, releia o texto completo (parte narrada e parte dialogada). Dessa vez, convide um aluno para ser o narrador e, novamente, chame as crianças que representaram as personagens da história em quadrinhos. Assim, certamente os alunos saberão diferenciar parte narrada e parte dialogada. Narre a história Uma lição - surpresa a partir da história em quadrinhos. Os alunos deverão criar a parte narrada e transcrever a parte dialogada. O início já foi fornecido. Basta as crianças transcrevê-lo. 82 Sistema de Ensino CNEC PÁGINA 120 LER E ENCANTAR É SÓ COMEÇAR Professor, é muito importante esse item para motivar os seus alunos à leitura. Se possível, crie uma biblioteca (Clubinho de leitura) em sala de aula. Permita que os alunos tenham acesso aos livros, troquem entre eles, façam ilustrações sobre o que leram, enfim, promova atividades nas quais as crianças despertem o gosto pela leitura, desenvolvendo assim seu universo cultural. Professor, se possível, passe o filme UP - Altas aventuras para os seus alunos. O filme apresenta como questões a família, a amizade entre um senhor e um garoto, o respeito com os animais, entre outros. Certamente, ao assistir a esse filme, as crianças ampliarão o seu conceito de AMIZADE e desenvolverão valores sobre o universo familiar e de amigos. TRILHA SONORA Professor, segue a letra da música É tão lindo de Al Kasha/Joel Hirschhorn / Edgard Poças. Seria interessante ler a letra antes de cantá-la. Evidencie que a amizade verdadeira é aquela na qual se aceitam as diferenças de cada um. Ser amigo é trocar universos distintos. É tão lindo Se tem bigodes de foca Nariz de tamanduá Parece meio estranho, hein? Também um bico de pato E um jeitão de sabiá Mas se é amigo Não precisa mudar E é tão lindo Deixa assim como está E eu adoro, adoro Difícil é a gente explicar Que é tão lindo! Se tem bigodes de foca Nariz de tamanduá E orelhas de camelo, né tio! Mas se é amigo de fato A gente deixa como ele está 83 Al Kasha/Joel Hirschorn / Edgard Poças LÍNGUA PORTUGUESA PÁGINA 121 SESSÃO PIPOCA Sistema de Ensino CNEC É tão lindo, não precisa mudar É tão lindo é tão bom de se gostar E eu adoro É claro Bom mesmo é a gente encontrar Um bom amigo LÍNGUA PORTUGUESA São os sonhos verdadeiros Quando existe amor Somos grandes companheiros Os três mosqueteiros Como eu vi no filme É tão lindo, não precisa mudar É tão lindo deixa assim como está E eu adoro e agora Eu quero poder lher falar Dessa amizade que nasceu Você e eu Nós e você Vocês e eu E é tão lindo – Tio – Hein? – É legal ter um amigo, né? – É maravilhoso Mesmo que ele tenha Bigodes de foca e até um nariz de tamanduá – E orelhas de camelo tio, lembra? – Orelhas de camelo? – É tio – É mesmo, orelhas de camelo! Mas é um amigo, né? –É – Então não se deve mudar. Disponível em: <www.vaglume.com.br>. Acesso em: 27 dez. 2010. PÁGINAS DE 121 A 125 REVISE O QUE APRENDEU 1 b) Tanto o nome da criança quanto o de seus pais são substantivos próprios. 2 a) Ela tem quase dez anos. 3 c) II, III e IV 4 Essa ajuda seria sentar ao lado dele e soprar as respostas. 5 Resposta pessoal. Espera-se que os alunos respondam que não concordam com essa atitude, pois é uma postura feia e irresponsável, já que estudar é uma obrigação de todos. 84 Sistema de Ensino CNEC 6 b) irresponsável - descompromissado - esquecido - malandro 7 c) A cola da Maria Clara é amarela. 8 a) verbal apenas. Errata: Onde se lê não-verbal, leia-se não verbal. 9 Ciências, Tavinho, Guto 10 "Passei o sábado e o domingo com a cara enfiada no livro de Ciências. Tá tudo aqui..." "Então, você tá perdido". "Eu estudei, cara". 12 a) Viajei com meus amigos e esqueci de levar o álbum. b) Você está pensando que vou passar camisa? c) O videogame é só seu. d) Eu tenho a roupa. Professor, aceite outras combinações de frases. 13 c) Aline Augusto Beatriz Maria Carolina Maria Fernanda Otávio Ricardo 14 Os alunos deverão colorir as imagens de acordo com os adjetivos sugeridos. 15 Resposta pessoal – Sugestão de respostas: Tavinho, Desculpe-me pelo meu atrevimento de lhe pedir cola. Reconheço que isso foi muito feio. Fiquei arrependido. Por isso, gostaria de convidá-lo para ir à minha casa para conhecer meu belo quintal e meus brinquedos divertidos. Tenho uma bola de basquete, um incrível jogo de xadrez, uma bola de futebol, um quebra-cabeça de países e uma bicicleta dourada. Espero você amanhã. Um abraço, Guto Professor, aceite outras possibilidades. Os alunos deverão estar atentos para circular de azul os adjetivos, e de vermelho, as locuções adjetivas. 85 LÍNGUA PORTUGUESA 11 Sento ao seu lado e você dita (fala, cita, conta) as respostas. Sistema de Ensino CNEC 8.2 Orientações Didáticas e Metodológicas de Matemática 8.2.1 Introdução do Volume “Dentro de você existe um Universo em permanente construção” MATEMÁTICA Paulo Roberto Gaefte Os PCN’s indicam, como um dos objetivos do Ensino Fundamental, que o aluno seja capaz de “perceber-se integrante, dependente e agente transformador do ambiente, identificando seus elementos e as interações entre eles, contribuindo ativamente para a melhoria do meio ambiente” (PCN – INTRODUÇÃO, Pág. 69). Ao identificar, estabelecer relações entre as formas geométricas encontradas na natureza e as matematicamente representadas, é possível perceber a diversidade de elementos do meio ambiente que estão em estreita conexão com a Matemática, atribuindo-lhe significado. A perspectiva ambiental oferece instrumentos para que o aluno possa compreender problemas que afetam a sua vida, a de sua comunidade, a de seu país e a do planeta. A Matemática, mais especificamente os blocos de “Números e operações” e “Tratamento da Informação” inseridos nesse contexto são recursos apresentados como fundamentais para essa compreensão. A construção que se dá dentro de cada um perpassa pela relação do ser com o meio no qual está inserido. Em consonância aos pressupostos teóricos-metodológicos que orientam a construção de todo o material, o foco desse primeiro volume do 4º ano, busca a construção de conceitos matemáticos integrados ao proposto no eixo “Dentro de você existe um universo em permanente construção”. Nos diversos blocos de conteúdo, ocorre a retomada de conhecimentos introduzidos em anos anteriores, ampliando esses conhecimentos. Em algumas situações, como, por exemplo, em “Espaço e forma” ocorre a formalização de conceitos introduzidos em séries anteriores. É o caso de elementos das formas geométricas tridimensionais (vértices, arestas e faces), bem como a formalização de polígonos regulares e irregulares. Assim, um conceito apresentado anteriormente pode ser retomado, ampliado ou até mesmo iniciado, para aqueles alunos que com ele não haviam tido contato em situação plena de sentido. 8.2.2 Resolução Comentada PÁGINA 05 TEXTO E CONTEXTO A discussão das ideias apresentadas suscita a compreensão do aluno como parte integrante, corresponsável pelas transformações no ambiente em que vive. É um momento oportuno de conhecimento da turma, do perfil dos alunos, das experiências que trazem, enfim, é hora de estabelecer os primeiros contatos, de travar relações (aluno/aluno e também professor/aluno). PÁGINA 06 MINHAS IDEIAS, NOSSAS IDEIAS No 4o ano, os alunos já construíram alguns conceitos geométricos. Portanto, procure não direcionar a atividade, permita-lhes mostrar o que sabem. Caso não estejam ao alcance deles jornais e revistas para recorte, outras representações, como o desenho, por exemplo, podem ser sugeridas. 86 Sistema de Ensino CNEC Provavelmente ocorrerá uma diversidade de imagens. Que tal uma sondagem dos conhecimentos que eles já possuem de Geometria? Uma boa noção dos conhecimentos prévios dos alunos favorece o planejamento e o desenvolvimento do assunto proposto. PÁGINAS DE 07 A 11 OFICINA MATEMÁTICA A esfera não possui base. O cone possui 1 base. O cilindro possui 2 bases. A classificação dos sólidos geométricos aparece no passo 5. A nomenclatura a partir de agora deve ser observada. esfera 1o grupo: Corpos redondos cone cilindro Sólidos Geométricos cubo paralelepípedo 2o grupo: Poliedros pirâmide prisma 87 MATEMÁTICA As embalagens estão sistematicamente em nosso cotidiano, o que deverá favorecer a execução da atividade. Caso isso não seja possível, as planificações podem ser uma alternativa. Uma conversa sobre a oficina, informando aos alunos que eles irão associar as embalagens aos sólidos geométricos e, posteriormente, promover sua classificação, indica que a diversidade nas formas dessas embalagens é importante. E, sabendo disso, se os alunos não conseguirem uma determinada embalagem, podem substituir por outro objeto. No passo 1 da oficina, os alunos deverão escrever o nome da embalagem ou do objeto que trouxeram. Como a nomenclatura ainda não foi retomada, é possível que utilizem vocabulário do cotidiano para indicar o sólido. O mesmo vale para os passos 2 e 4. No passo 3, é necessária a compreensão de que a base é o que permite ao corpo redondo ficar parado. Assim Sistema de Ensino CNEC Em se tratando de uma primeira classificação, o rigor matemático será adiado para outra ocasião, já que isso exige um pouco mais de conhecimento, como pode ser percebido no diagrama a seguir: esfera 1o grupo: Corpos redondos cone cilindro Sólidos Geométricos prismas triangulares quadrangulares: cubos, paralelepípedos... pentagonais etc. MATEMÁTICA 2o grupo: Poliedros triangulares pirâmides quadrangulares: de base quadrada, de base retangular,... pentagonais etc. No passo 6, verifique se todos já se apropriaram da nomenclatura matemática de arestas, vértices e faces. O desenvolvimento passo a passo de cada item reforçará essa compreensão. O "Consolidando o conhecimento", como o nome indica, apoia a assimiliação dos conceitos matemáticos de arestas, vértices e faces. PÁGINA 12 UM PASSEIO PELA HISTÓRIA O contato com a história permite a percepção de que a Matemática vem sendo construída desde a Antiguidade, e Platão foi um personagem dessa construção. Para o professor é válida a leitura do livro Os poliedros de Platão e Os Dedos da Mão de Nilson José Machado, Editora Scipione. Quanto aos alunos, fica a critério do professor decidir se a leitura será realmente proveitosa. QUAL É SUA ESTIMATIVA? Alguns alunos poderão tentar "contar" as faces. Observando os desenhos. Outros, talvez, anotem apenas um palpite. No dicionário de Aurélio Buarque de Holanda, temos: Tetraedo: poliedro de quatro faces. Cubo: poliedro regular com seis faces quadradas. Dodecaedro: poliedro formado por doze faces. Octaedro: poliedro de oito faces. 88 Sistema de Ensino CNEC Icosaedro: poliedro de vinte faces. A verificação da estimativa tem por objetivo o confronto entre número estimado e número real de faces. PÁGINA 13 BRINCAR É APRENDER Em algumas regiões do país, é comum a brincadeira com varetas, em outras não. A atividade pode ser explorada de acordo com essa realidade, com menor ou maior intensidade. É uma primeira indicação da existência dos chamados corpos de revolução (entre eles nossos conhecidíssimos corpos redondos – esfera, cone e cilindro). De modo simples, podemos dizer que: "chama-se superfície de revolução a superfície gerada por uma curva que gira em torno de uma reta fixa." (GONÇALVES – 1969, p. 503). Assim, ao girar o palito (eixo) estará girando o triângulo, o retângulo e o semicírculo formando, respectivamente, o cone, o cilindro e a esfera. Os giros propostos no Desafio também são interessantes e temos: b) c) 2) 3) MATEMÁTICA a) 1) Os pares: a3, b1 e c2. 89 Sistema de Ensino CNEC PÁGINAS DE 14 A 19 FOCO EM MATEMÁTICA 1 poliedro corpo redondo poliedro corpo redondo poliedro MATEMÁTICA 2 Observe estes sólidos e complete as frases relacionadas a cada um deles: a) O cilindro tem 2 bases circulares planas e 1 superfície arredondada. b) O cubo tem 6 faces, 12 arestas e 8 vértices. c) O cone tem 1 base circular e 1 superfície arredondada. 90 Sistema de Ensino CNEC d) A pirâmide tem 5 faces, 8 arestas e 5 vértices. e) O paralelepípedo tem 6 faces, 12 arestas e 8 vértices. 3 Luciana Maria Elisa Laura Antes de realizar a atividade proposta, é conveniente observar, com atenção, a embalagem quanto ao seu número de lados e quanto ao formato das suas faces e, ainda, o número de vértices e de arestas. A atividade consiste na transposição da planificação da embalagem para o Material Didático, com a finalidade de se estabelecer um paralelo entre a forma espacial (o poliedro) e sua correspondente plana. As respostas aos questionamentos serão de acordo com a embalagem escolhida. Contudo, independente de suas características particulares, as relações estabelecidas encaminham para a compreensão de que a planificação é a transferência de uma forma tridimensional em uma forma bidimensional. PÁGINAS 20 E 21 MOMENTO INTERATIVO Esse momento interativo permitirá ao aluno experenciar variadas planificações. O estímulo à observação e à troca de informações entre os colegas também favorece a consolidação desse conhecimento. 91 MATEMÁTICA Cíntia Sistema de Ensino CNEC A opção de montagem de um painel fica a cargo do professor, diante das possibilidades de sua turma. DESVENDANDO NOVOS CAMINHOS Somente a letra b corresponde à planificação de um cubo. b) REVISE O QUE APRENDEU 1 1 P 1 C I L I N D R O MATEMÁTICA L 2 V É 3 R T I C E A R E S T A D 4 E S F 5 6 2 Letra c. 3 Letra a. F A C E R A C O N E S E PÁGINA 22 TEXTO E CONTEXTO A interação com Filosofia presente nesta proposta pode ser explorada em diversos aspectos, como por exemplo, o respeito às diferenças, à individualidade, ao modo de ser de cada um. Uma conversa descontraída depois de ouvir a música facilita essa abordagem. PÁGINAS 23 E 24 MINHAS IDEIAS, NOSSAS IDEIAS A interpretação de textos não se restringe ao estudo da Língua, permeia todos os conteúdos e os alunos precisam compreender essa ideia. 1 Alternativa a: descritivo. 92 Sistema de Ensino CNEC 2 camelo – foca – pato – sabiá – tamanduá 3 Um recurso poético muito usado por poetas é a comparação. O filme: Os três mosqueteiros. 4 Um modo de reorganizar a frase seria: Quando existe amor, os sonhos são verdadeiros. 5 O aluno deverá citar o nome do amigo e atribuir-lhe adjetivos como alegre, feliz, brincalhão, etc... CONEXÃO COM ARTE Por meio da arte evidenciamos a Geometria. Na confecção de embalagens variadas, estabelece-se um paralelo entre os conhecimentos artístico e matemático. De acordo com a escolha do modelo de caixinha a ser confeccionado serão dadas as respostas aos questionamentos. O bom resultado na confecção da caixinha depende do capricho de quem a faz. Se é para um amigo, o capricho precisa ser maior ainda. Assim, a valorização do trabalho artístico e da amizade permite a interação com o outro e o consequente amadurecimento das relações interpessoais. Além da enorme contribuição para a Matemática! As arestas devem ficar bem marcadas para realçar o sólido! PÁGINA 25 DE OLHO NO COTIDIANO As abelhas são mestres em economia, pois conseguem armazenar mais mel com menor número de embalagens (os alvéolos). No livro Matemática Divertida e Curiosa, de Júlio César de Mello e Souza (Malba Tahen), o autor relata o trabalho de um matemático que pensou terem as abelhas "se enganado nos cálculos" quanto ao prisma hexagonal. Contudo, após alguns anos ficou provado que o matemático é que havia se enganado, as abelhas estavam certíssimas. Vale a pena conferir. PÁGINAS 26 E 27 OFICINA MATEMÁTICA A construção dos polígonos de palitos pela criança proporciona a percepção da relação entre número de lados (quantidade de palitos) e o nome que o polígono recebe. Percebe-se também que os prefixos existentes na nomenclatura para polígonos são os mesmos que para os poliedros. Por exemplo: octaedro oito faces – octógono oito ângulos 93 MATEMÁTICA Molde 2 Molde 1 São 9 faces, formadas por retângulos São 10 faces formadas por octógonos e retângulos. Os alunos poderão dizer que e heptágonos. Isto é, por polígonos de as faces são formadas por polígonos de quatro e sete lados. quatro e oito lados. Sistema de Ensino CNEC Tal característica deve-se ao fato de que os gregos foram os responsáveis pela reunião, estudo e unificação de todos os conhecimentos matemáticos de seu tempo (basicamente geometria), destacando-se Euclides, autor de um dos mais traduzidos livros do mundo, Os Elementos, seu expoente máximo. A ideia de polígono, livremente trabalhada nos anos anteriores, assume uma certa formalização, que pode, caso seja necessário, ser ressaltada com atividades extras. Como por exemplo, a construção de figuras no plano, aleatoriamente montadas com canudos e cordões e posterior classificação. PÁGINAS 28 E 29 FOCO EM MATEMÁTICA 1 3 lados: triângulo 5 lados: pentágono MATEMÁTICA 9 lados: eneágono 4 lados: quadrilátero 6 lados: hexágono 7 lados: heptágono 8 lados: octógono 10 lados: decágono a) O polígono que forma o fundo da caixa que você construiu é um heptágono/ octógono porque possui 7/8 lados. b) O número de vértices que você encontrou em cada polígono é igual ao número de lados. 94 Sistema de Ensino CNEC N N PR PR PR N PI PI PR N N PI PÁGINAS DE 30 A 36 BRINCAR É APRENDER Errata: Onde se lê "círculo" leia-se "circunferência" e onde se lê "circunferência" leia-se "círculo". Onde se lê "Chamamos o arco de círculo porque..." leia-se "Chamamos o arco de circunferência porque..." e onde se lê "Quando preenchemos o arco com uma camada fina de água com sabão, temos uma circunferência." leia-se "Quando preenchemos o arco com uma camada fina de água com sabão, temos uma círculo." A diferenciação entre esfera, círculo e circunferência é sugerida intuitivamente pela brincadeira. Lembrando que a esferá é um corpo redondo e a circunferência e o círculo não são considerados como polígonos. FOCO NA MATEMÁTICA 1 esfera círculo 95 circunferência MATEMÁTICA 2 Sistema de Ensino CNEC 2 azul amarelo vermelho verde amarelo azul 3 a) b) c) d) Quem desenhou uma figura que não é um polígono foi a Marina. Um polígono de 4 lados foi desenhado por Artur. Quem desenhou um triângulo foi a Marcinha. O pentágono tem 5 lados. 4 A B C D E F G H I J K L M N O P Q R 1 2 3 MATEMÁTICA 4 5 6 7 8 9 10 11 12 a) Formou uma pirâmide. b) São triângulos e a base é quadrada. c) São cinco vértices, oito arestas e cinco faces. 5 a) A figura intrusa é o cilindro porque todas as outras são poliedros e ele é um corpo redondo. b) A figura intrusa é o círculo porque é a única não poligonal. 6 Pirâmide Pentagonal Paralelepípedo 96 Prisma Triangular Sistema de Ensino CNEC TEXTO E CONTEXTO Novamente, arte e geometria estão inseridas em um mesmo contexto. A arte dos mosaicos é praticada por povos de diferentes culturas, seja em construções, tecidos, tapetes ou em objetos diversos de decoração. a) Os polígonos regulares utilizados são triângulos e paralelogramos. b) O aluno deve explicar como ele se utilizou das cores para formar um padrão que se repete. VOCÊ É O AUTOR 1 Os alunos poderão formar combinações com diferentes polígonos e cores sempre formando um padrão que se repete. Errata: Onde lê-se circunferência, leia-se círculo. 2 triângulo – G6 quadrado – F1 círculo – C3 retângulo – H14 trapézio – E10 losango – B12 PÁGINAS 37 E 38 REVISE O QUE APRENDEU! 1 Alternativa a. A pirâmide de base quadrada possui 5 vértices e 5 faces. 2 Alternativa c: A3 – B4 – C2 – D1. 3 A faixa é formada por polígonos regulares e irregulares. Alternativa d. 4 Os polígonos utilizados são hexágonos, pentágonos e retângulos. Alternativa a. 97 MATEMÁTICA 7 A criatividade dos alunos ao combinar as cores resultará em mosaicos diversos, apesar da composição poligonal ser única. Um exemplo: Sistema de Ensino CNEC PÁGINAS DE 39 A 44 FOCO EM MATEMÁTICA 1 A identificação dos numerais em situações cotidianas é de fácil realização, facilitando a conclusão da atividade proposta. 2 a) XI XII I X II IX III VIII IV MATEMÁTICA VII VI V b) 7, de 7 horas. Ou ainda 19, de 19 horas. c) As horas foram assim representadas: sete – VII – 7. d) A indicação é de quantidade. Quantidade de horas transcorridas. 3 a) A balança foi o instrumento utilizado para medir a massa do presunto. b) Nas etiquetas adesivas, não sem razão, denominadas de códigos de barra, os numerais são utilizados como código. c) Na situação indicada pelo aluno, o numeral indicará uma ordem. Como em: João chegou primeiro que Joaquim. d) A quantidade de presunto apresentada na balança foi de duzentos e cinquenta gramas. QUAL É A ESTIMATIVA? O uso da matemática cotidiana dos alunos não requer o uso de lápis, de papel ou mesmo da calculadora, já que não são exigidos resultados exatos, basta uma aproximação. Por isso, aprender a reconhecer se certos resultados são ou não razoáveis, em determinadas situações, torna-se fundamental. DE OLHO NO COTIDIANO Atividades relacionadas à perspectiva do consumo consciente se entrelaçam ao eixo temático já que "a construção que se dá dentro de cada um perpassa pela relação do ser com o meio no qual está inserido". A honestidade nas respostas suscita este tema transversal: a Ética. É uma boa oportunidade para uma discussão com toda a turma envolvendo as questões "politicamente corretas" em todos os sentidos. 98 Sistema de Ensino CNEC PÁGINA 45 VOCÊ É O AUTOR Criar sua própria situação-problema exige dos alunos a capacidade de aplicar conhecimentos matemáticos já adquiridos. Mais que isso, permite-lhes a sensação de serem capazes de solucionar problemas matemáticos, melhorando sua autoestima. A verificação dos resultados primeiro deve ser realizada pelo próprio aluno e depois pelo seu parceiro. PÁGINAS DE 46 A 48 FOCO NA MATEMÁTICA CALCULADORA O uso da calculadora libera os alunos dos cálculos para concentrar suas atenções nos resultados. Investigar o que aconteceu nas multiplicações, conjecturar, formular hipóteses, refutar ou confirmar essas hipóteses dão uma nova dimensão à atividade. Resultado encontrado Como se lê 9 x 1000 9 000 Nove mil. 90 x 100 9 000 Nove mil. 900 x 10 9 000 Nove mil. 8 x 1000 8 000 Oito mil. 27 x 100 2 700 Dois mil e setecentos. 134 x 10 1 340 Um mil trezentos e quarenta. 226 x 1000 226 000 Duzentos e vinte e seis mil. Se necessário promova outras atividades até que os alunos concluam que multiplicações por 10, 100 ou 1 000 podem ser resolvidas apenas acrescentando zeros ao outro fator. BRINCAR É APRENDER Percebida a regularidade nas multiplicações, é hora de aplicar os conhecimentos. Sorteie um número na roleta e outro na moeda; eles serão multiplicados e o resultado anotado no quadro. Ganha quem somar mais pontos ao final do jogo. 99 MATEMÁTICA 1 a) Para se obter R$ 1 000,00 são necessárias 10 notas de R$ 100,00. b) 1 000 notas de R$ 1,00 seriam necessárias para se obter R$ 1 000,00. c) Com notas de R$ 10,00, seriam necessárias 100 notas para se obter R$ 1 000,00. d) Obviamente as questões levantadas estarão de acordo com a vivência dos alunos. Novamente, a ética e o consumo consciente podem ser observados. e) O menor número é o 634. f) O maior número é 1 634. Sua decomposição é 1 000 + 600 + 30 + 4. Sistema de Ensino CNEC DESVENDANDO NOVOS CAMINHOS 2 A quantidade de quadrinhos pretos indica quantas vezes deve-se multiplicar pela dezena de milhar, unidade de milhar, centena, dezena e unidade. x 10 000 1 x 10 000 = 10 000 x 1 000 2 x 1 000 = 2 000 x 100 = 3 x 100 = 300 x 10 2 x 10 = 20 x1 1x4=4 MATEMÁTICA 10 000 + 2 000 + 300 + 20 + 1 = 12 324 3 a) b) c) d) e) 10 000, 10 002, 10 004, 10 006, 10 008. 22 550, 22 600, 22 650, 22 700, 22 750. 36 480, 36 500, 36 520, 36 540, 36 560. I, III, V, VII, IX. A, C, F, J, P, U. PÁGINAS 49 E 50 CÁLCULO MENTAL a) 2 x 100 = 200 b) 4 x 10 = 40 c) 9 x 1 000 = 9 000 d) 3 x 100 = 300 e) 1 x 100 = 100 f) 8 x 10 = 80 g) 5 x 1 000 = 5 000 h) 6 x 10 = 60 REVISE O QUE APRENDEU 1 Se necessário construir a sequência dos números naturais até 100. 5 6 7 8 9 0 1 2 3 4 5 16 17 18 19 10 11 12 13 14 1 20 21 22 23 24 2 5 26 27 28 29 30 31 32 33 34 3 5 36 37 38 39 40 41 42 43 44 4 5 46 47 48 49 50 51 52 53 54 5 5 56 57 58 59 60 61 62 63 64 6 5 66 67 68 69 70 71 72 73 74 7 5 76 77 78 79 80 81 82 83 84 8 5 86 87 88 89 90 91 92 93 94 9 5 96 97 98 99 100 Alternativa b: 20 vezes. 100 Sistema de Ensino CNEC 2 Século XXI. Alternativa c. 3 10 colunas. Alternativa a. 4 A vigésima letra do nosso alfabeto é a letra T. Alternativa c. 5 O oitavo termo da sequência é: 99 999. Alternativa b. 6 O numeral 190 está sendo utilizado como código. Alternativa b. A questão do consumo consciente sob o aspecto financeiro. O que é melhor comprar a vista ou a prazo? É possível fazer sempre essa escolha? Em quais condições a compra a prazo é viável? O artifício utilizado pelas grandes redes varejistas de parcelar uma compra em um prazo maior (mesmo que isso signifique juros mais altos), de modo que a prestação "caiba" no salário do trabalhador é de conhecimento dos alunos? Nesse caso, poupar para comprar a vista não seria mais vantajoso? Por que, então, a maioria das pessoas não segue esse caminho? Por outro lado, a compra a prazo não nos permite adquirir bens (como a casa própria, por exemplo), impensáveis de outro modo? Seria interessante fazer esses questionamentos para que os alunos aprendam a analisar situações, ponderar. Enfim, tomar decisões baseadas em argumentos lógicos também é objetivo da Matemática escolar. PÁGINAS 51 E 52 FOCO NA MATEMÁTICA 1 Valor à vista Valor a prazo R$ 1 635,00 R$ 3 270,00 2 Seria possível comprar 2 computadores. 3 1 635 = 1 000 + 600 + 30 + 5 Um mil seiscentos e trinta e cinco 3 270 = 3 000 + 200 + 70 Três mil duzentos e setenta. Watt [uote] s.m. (Fís.) Unidade de potência equivalente a um joule por segundo, estabelecida por James Watt. Símbolo: W. Dicionário escolar da Língua Portuguesa/Academia Brasileira de Letras – 2 ed. – São Paulo: Companhia Editora Nacional, 2008. 4 O consumo de energia dos aparelhos, informado no quadro é de: Chuveiro elétrico 30 850 = 30 000 + 800 + 50 Ferro elétrico 20 340 = 20 000 + 300 + 40 Geladeira 1 435 = 1 000 + 400 + 30 + 5 Microcomputador 2 132 = 2 000 + 100 + 30 + 2 TV em cores 20 pol 2 036 = 2 000 + 30 + 6 101 MATEMÁTICA TEXTO E CONTEXTO Sistema de Ensino CNEC PÁGINAS 53 A 63 CONSOLIDANDO O CONHECIMENTO Compreender o sistema de numeração decimal implica em entender as regras de formação de um número. Se nos anos iniciais não se justifica uma apresentação precoce de classes e ordens, no 4o ano, os alunos já possuem conhecimentos que lhes permitem tais formalizações. A leitura e a escrita de números maiores exigem a compreensão dessa organização. A percepção de que cada classe possui unidades, dezenas e centenas (chamadas de ordens) é um primeiro passo. Assim, decompondo 5 683 temos: 1a classe: unidades simples 2a classe: milhares MATEMÁTICA 5 683 = 5 000 5 x 1 000 5 unidades de milhar (4a ordem) + 600 6 x 100 6 centenas (3a ordem) + 80 8 x 10 8 dezenas (2a ordem) + 3 3x1 3 unidades (1a ordem) 5 a) Trinta e um mil quatrocentos e vinte e três reais. b) Cento e trinta e quatro mil e cinquenta e oito reais. c) Trezentos e cinquenta mil, seiscentos e doze reais. 6 a) b) c) d) 5 centenas, 3 dezenas e 2 unidades = 532 8 unidades de milhar, 4 centenas, 9 dezenas e 3 unidades = 8 493 7 centenas e 2 unidades = 702 6 unidades de milhar, 7 centenas e 3 dezenas = 6 730 7 a) Cinquenta e cinco mil, quinhentos e cinquenta e dois. O 2 vale duas unidades. b) Cinquenta e cinco mil quinhentos e vinte e cinco. O 2 vale duas dezenas (2 x 10), isto é, 20 unidades. c) Cinquenta e cinco mil, duzentos e cinquenta e cinco. O 2 vale agora duas centenas (2 x 100), isto é, 200 unidades. d) Cinquenta e dois mil, quinhentos e cinquenta e cinco. O 2 vale agora duas unidades de milhar (2 x 1 000), isto é, 2 000 unidades. e) Vinte e cinco mil, quinhentos e cinquenta e cinco. O 2 vale agora duas dezenas de milhar (2 x 10 000), isto é, 20 000 unidades. 8 Cada aluno encontrará as respostas de acordo com os numerais que escolher. Supondo que formasse o numeral 567 890. Sua leitura: Quinhentos e sessenta e sete mil, oitocentos e noventa. Sua decomposição: 500 000 + 60 000 + 7 000 + 800 + 90 102 Sistema de Ensino CNEC a) b) c) d) A primeira classe: 890. O algarismo 6 ocupa a 5a ordem . Classe das unidades simples e a segunda classe é chamada de classe dos milhares. O algarismo que ocupa a ordem das unidades de milhar é o 7. 9 Os algarismos que sobraram da atividade anterior são: 1, 2, 3 e 4. O menor número que podemos formar com eles é 1 234. Sua leitura: Um mil duzentos e trinta e quatro. Sua decomposição: 1 000 + 200 + 30 + 4. 2003 50 731 – 42 605 08 126 A oferta em 2003 era maior que o consumo em 8 126 megawatts. 2007 51 631 – 51 204 00 427 A oferta em 2007 continuou maior. Porém a diferença entre oferta e consumo diminuiu consideravelmente. e) Em 2003, a diferença entre oferta e consumo foi maior, de 8 126 megawatts. f) O consumo e a oferta estão muito próximos um do outro. g) Oferta em 2010 – 58 621. Consumo em 2010 – 58 608. 58 621 – 58 608 00 013 A diferença entre oferta e consumo em 2010 é muito pequena. h) Diferenças em: 2003 8 126 megawatts. 2007 427 megawatts. 2010 13 megawatts. É possível concluir que a diferença entre oferta e consumo é cada vez menor. i) A projeção indica que o consumo será maior que a oferta de energia. j) Em se mantendo os índices de oferta e consumo, ocorrerá falta de energia. 103 MATEMÁTICA 10 a) A linha representa a oferta anual de energia, em megawatts. b) As barras representam o consumo anual de energia, em megawatts. c) O consumo aumentou constantemente, a oferta subiu um pouco, porém caiu logo em seguida. d) oferta consumo 2003 – 50 731 2003 – 42 605 2007 – 51 631 2007 – 51 204 Sistema de Ensino CNEC k) 63 961 – Sessenta e três mil, novecentos e sessenta e um. 59 172 – Cinquenta e nove mil, cento e setenta e dois. l) 63 961 em sua forma decomposta é: 60 000 + 3 000 + 900 + 60 + 1 59 172, por sua vez é: 50 000 + 9 000 + 100 + 70 + 2 11 a) Ao trocar os algarismos obtemos o número 201 432. b) O maior deles é 203 412. c) Antes da troca, o algarismo 3 ocupava a unidade de milhar. Valia 3 x 1 000, isto é, 3 000 unidades. Depois da troca passou a ocupar a ordem das dezenas simples e ficou valendo 3 x 10, isto é, 30 unidades. d) 203 412 – 201 432 001 980 A diferença entre os numerais é de 1 980 unidades. MATEMÁTICA DESVENDANDO NOVOS CAMINHOS A L E Existem várias tentativas, mas nenhuma solução. Esse é um problema matemático que permanece sem solução. Alguns problemas matemáticos ficaram por séculos sem solução, ou porque realmente não possuíam solução ou porque o conhecimento matemático da época não permitia uma solução. Como no famoso caso envolvendo os pitagónicos. Como encontrar a diagonal de um quadrado de lado 1? 104 Sistema de Ensino CNEC diagonal 1 1 Aplicando o Teorema de Pitágoras, temos que a diagonal do quadro de lado 1 corresponde à 2 . Só que, naquele tempo (aproximadamente por volta de 500 a.C.), os matemáticos não conheciam ainda esse número e achavam que o problema não tinha solução. De modo que lidar com problemas sem aparente solução faz parte da Matemática e da vida. A leitura de um medidor de consumo de água (o hidrômetro) está fortemente relacionada ao sistema de numeração decimal. Assim, apesar da aparente dificuldade, os alunos já possuem condições de lidar com esse desafio. Quanto aos decimais, uma associação aos centavos pode auxiliar na compreensão. Hidrômetro 1 1 x 1 000 + 1 000 + 0 x 100 + 0 + 2 x 10 + 20 + 1 026,1 m³ 6 x 1 + 1 x 0,1 6 + 0,1 Hidrômetro 2 1 x 1 000 + 1 000 + 0 x 100 + 0 + 1 x 10 + 10 + 1 019,3 m³ 9 x 1 + 3 x 0,1 9 + 3 Hidrômetro 3 3 x 1 000 + 3 000 + 7 x 100 + 7 + 4 x 10 + 8 x 1 + 0 x 0,1 40 + 8 + 0 3 748,0 m³ Hidrômetro 4 1 x 1 000 + 1 000 + 2 x 100 + 200 + 1 x 10 + 10 + 1 214,8 m³ 105 4 x 1 + 8 x 0,1 4 + 0,8 MATEMÁTICA DE OLHO NO COTIDIANO Sistema de Ensino CNEC Como se lê? Hidrômetro 1 = um mil e vinte e seis e um décimo de metros cúbicos de água. Hidrômetro 2 = um mil e dezenove e três décimos de metros cúbicos de água. Hidrômetro 3 = três mil, setecentos e quarenta e oito metros cúbicos de água. Hidrômetro 4 = um mil, duzentos e catorze e oito décimos de metros cúbicos de água. PÁGINAS 62 E 63 DESVENDANDO NOVOS CAMIHOS Descubra o segredo: 1 000 – 1 025 – 1 050 – 1 075 – 1 100 – 1 125 – 1 150 – 1 175 2 003 – 2 006 – 2 009 – 2 012 – 2 015 – 2 018 – 2 021 – 2 024 980 1 060 1 140 960 1 040 1 120 MATEMÁTICA PESQUISAR É DESCOBRIR A leitura dos numerais encontrados pode ser realizada com a troca de material entre colegas. PÁGINAS 64 E 65 REVISE O QUE APRENDEU 1 Minha pontuação foi: 1 x 10 000 + = 10 000 + Alternativa d. 4 x 1 000 + 4 000 + 3 x 100 300 + + 5 x 10 50 = 14 350 2 Os numerais formados por 2 algarismos começam com 10 e terminam em 99, são portanto, 90 numerais. Alternativa b. 3 = 3 x 1 000 + 3 000 + 7 x 100 + 700 + Alternativa a. 5 x 10 + 2x1 50 + 2 3 752 metros cúbicos 4 105 638. Alternativa c. 5 = 2 x 10 000 + 20 000 + Alternativa b. 7 x 1 000 + 7 000 + 3 x 100 + 300 + 27 305 106 5x1 5 Sistema de Ensino CNEC 6 Os cinco maiores algarismos são 98 765 e, nessa sequência, formam o maior numeral possível. Alternativa d. PÁGINAS 66 E 67 TEXTO E CONTEXTO O texto proporciona um momento de reflexão, em que os alunos devem expressar suas opiniões e conversar sobre o tema apresentado. Se necessário, pode ser proposta uma pesquisa para que as crianças compreendam melhor a relação entre a emissão do gás carbônico e o aquecimento global. O novo texto (reportagem), além de complementar as informações apresentadas na historinha, mostra uma possível solução apresentada pelo Conselho Nacional do Meio Ambiente, para redução da emissão de poluentes. Neste momento, é possível levantar questões como: Essa é uma boa alternativa para diminuir a emissão de CO²? Existem outras atitudes que podemos tomar para ajudar a diminuir o aquecimento global? Quais? O que vocês entendem por 33% (trinta e três por cento)? O texto jornalístico, além de trazer uma linguagem diferenciada, apresenta dados matemáticos que podem ser explorados pelo professor. Inicie com a compreensão de algumas palavras, com a ajuda de um dicionário, para ampliar o vocabulário dos alunos e auxiliar a interpretação do texto. 1 Defasado: Diferença de fase entre dois fenômenos; Diferença ou atraso entre (pessoa, coisa ou situação, em relação a outra). Emissão: Ação de emitir. Lançar fora de si. Pôr em circulação. Enviar, expedir. Poluentes: Que polui, poluidor. Qualquer agente que polui, que altera as condições de um ecossistema. 2 Proconve: programa para controlar a emissão de poluentes por automóveis. PÁGINAS DE 68 A 75 FOCO NA MATEMÁTICA 1 Os alunos poderão chegar a uma solução de diversas formas. Uma maneira bastante comum é verificar quantos 800 Kg, precisaríamos para obter aproximadamente 1 600 kg que é esse total 2 vezes. Mais que isso, o peso ultrapassaria o valor real 1 650 kg. Aqui, utilizamos a ideia de arredondamento, mas é importante observar as diversas respostas e estratégias que eles possam criar para que o professor possa orientá-los. 2 Ao estabelecer a relação de 1 l para 10 Km, os alunos estarão lidando com a ideia intuitiva de função, em que o valor (quantidade de Km percorridos) está diretamente relacionado ao total de litros. 107 MATEMÁTICA MINHAS IDEIAS, NOSSAS IDEIAS Sistema de Ensino CNEC Litro de gasolina 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 Km que percorre 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100 Km que percorre 100 90 80 70 60 50 MATEMÁTICA 40 30 20 10 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 litro de gasolina O gráfico facilita a percepção de que a distância percorrida varia em função da quantidade de litros. Quanto mais gasolina, maior a distância que pode ser percorrida. Os pontos podem ser ligados, pois as grandezas litro e quilômetros são grandezas contínuas, ou seja, grandezas que admitem o conjunto dos números reais. (Exemplo: 1,5 l – 15 Km ou ainda 2,8 l – 28 Km) 3 A resposta dependerá do ano atual em que estamos. Veja: 1 9 10 1 2 011 – 1 986 0 025 1 9 10 1 2 012 – 1 986 0 026 1 9 10 1 2 013 – 1 986 0 027 A função é o controle da emissão de poluentes por automóveis. 4 Essa atividade facilita a compreensão do conceito de arredondamento. 108 Sistema de Ensino CNEC POSTO POSTO GAS GAS km 10 km 14 km 20 km 15 POSTO POSTO km 35 km 30 km 37 km 40 POSTO POSTO GAS GAS km 100 km 103 km 105 km 110 POSTO POSTO GAS GAS km 530 km 535 109 km 536 km 540 MATEMÁTICA GAS GAS Sistema de Ensino CNEC POSTO POSTO GAS GAS km 1055 km 1050 km 1060 5 a) Mesmo a resposta sendo pessoal, é importante que os alunos consigam perceber que o número 738 está mais próximo da centena 700. b) O número 738 está mais próximo do número 740 que possui a dezena exata. MATEMÁTICA 6 1000 1008 1010 1022 1020 1030 1036 1040 1045 1050 1 008 eu arredondei para 1 010. 1 022 eu arredondei para 1 020. 1 036 eu arredondei para 1 040. 1 045 eu arredondei para 1 050. CONSOLIDANDO O CONHECIMENTO Após os alunos se apropriarem do conceito de arredondamento e compreenderem as regras, é hora de utilizar esse conhecimento. 1 3 123 → 3 120 3 123 → 3 100 3 123 → 3 000 2 750 → 800 3 a) 42 → 40 24 → 20 286 → 290 91 → 90 15 → 20 47 → 50 18 → 20 165 → 170 110 Sistema de Ensino CNEC b) 136 → 100 150 → 200 98 → 100 1 386 → 1 400 3 550 → 3 600 428 → 400 770 → 800 4 278 → 4 300 c) 1 386 → 1 000 4 134 → 4 000 5 550 → 6 000 43 506 → 44 000 1 824 → 2 000 32 820 → 33 000 16 300 → 16 000 6 708 → 7 000 CÁLCULO MENTAL 5 6 3 867 – 1 730 2 137 4 000 – 2 000 2 000 (x) 2 000 8 942 – 4 613 4 329 8 900 – 4 600 4 300 (x) 4 300 1 242 + 1 536 2 778 1 240 + 1 540 2 780 (x) 2 780 MATEMÁTICA 4 Professor, estimule os alunos a fazerem os cálculos mentalmente utilizando o arredondamento para facilitar o processo. 7 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 Os números que mais se aproximam de 10 são: 11, 12, 13 e 14. Os números que mais se aproximam de 20 são: 16, 17, 18, 19 e 15 segundo as regras de arredondamento. 8 Número Dezena Centena Milhar 1 384 1 380 1 400 1 000 2 929 2 930 2 900 3 000 2 843 2 840 2 800 3 000 6 827 6 830 6 800 7 000 4 132 4 130 4 100 4 000 5 500 5 500 5 500 6 000 111 Sistema de Ensino CNEC 9 Natal à Espírito Santo: 1 900 km Espírito Santo ao Paraná: 1 600 km Paraná à Florianópolis: 400 km Total: 3 900 km DESVENDANDO NOVOS CAMINHOS 30530 + 30535 = 61065 30531 + 30534 = 61065 30532 + 30533 = 61065 30533 + 30532 = 61065 30534 + 30531 = 61065 30535 + 30530 = 61065 MATEMÁTICA Espera-se que os alunos tenham observado que o resultado é sempre o mesmo. Professor, ajude seus alunos a investigarem se essa regularidade ocorre também em outras sequências numéricas. PÁGINAS 76 E 77 REVISE O QUE APRENDEU! 1 d) ( x ) 8 991 2 c) ( x ) R$ 130,00 3 d) ( x ) 22 000 4 b) ( x ) 500 km 5 b) ( x ) 6 000 km² 6 b) ( x ) TEXTO E CONTEXTO As questões apresentadas têm como objetivo principal levar os alunos a se verem como integrantes ativos de sua família, podendo participar e colaborar com as decisões financeiras e gastos familiares. Uma educação financeira pode ser iniciada desde de criança, fazendo com que o indivíduo reflita sobre suas atitudes em relação aos valores monetários. O gráfico que mostra as principais despesas de uma família brasileira é conhecido como gráfico de pizza. É importante que os alunos façam uma análise dos dados apresentados, bem como o tamanho de cada setor e qual a relação desse com o gasto direcionado aquele item. Além disso, comparar o que esse gráfico se assemelha às despesas de sua família e no que se difere. Esse é um gráfico muito encontrado no dia a dia e de fácil compreensão. 112 Sistema de Ensino CNEC PÁGINAS DE 78 A 88 MINHAS IDEIAS, NOSSAS IDEIAS 1 Mesmo sendo conhecido como gráfico de pizza, o seu nome é gráfico de setores ou gráfico setorial. 2 23% + 29% + 13% + 13% + 7% + 7% + 4% + 4% = 100% De forma intuitiva, sempre relacionamos 100% ao total ou todo a ser trabalhado. Professor, você pode ainda explorar significado de expressões como: Hoje você está cem porcento! Você é um aluno cem porcento! 3 52% representam mais que a metade do total dos gastos. Isso pode ser verificado pelo próprio gráfico, pois os setores que correspondem aos itens supermercado e habitação ultrapassam a metade da circunferência. FOCO EM MATEMÁTICA 2 3 4 5 470 – 37 433 c) R$ 433,00 350 – 63 287 a) R$ 287,00 63 + 37 100 c) R$ 100,00 470 638 350 585 186 + 284 2 513 MATEMÁTICA 1 a) I e II apenas. a) R$ 2 513,00 DE OLHO NO COTIDIANO O “dinheiro de plástico” (nome carinhoso dado ao cartão de crédito ou débito), na atualidade, é um vilão, pois as pessoas gastam de forma abusiva. Essa atividade ensina a organizar e a controlar os gastos fictícios e ajuda a acabar com o mito de que para comprar com o cartão não é necessário ter dinheiro. Os alunos terão oportunidade de colocar seus conhecimentos em prática, fazer análises, tomar decisões e adquirir conhecimento com finanças. 113 Sistema de Ensino CNEC 1a fatura → mês referência: fevereiro 284 45 Valor da fatura: R$ 682,00 215 + 138 682 2a fatura → mês referência: março 38 180 Valor da fatura: R$ 1 491,00 800 + 473 1 491 3a fatura → mês referência: abril 201 223 Valor da fatura: R$ 983,00 + 559 983 MATEMÁTICA Organizando meus gastos Mês Renda Valor gasto com Cartão de Crédito (Fatura) Poupança Fevereiro R$ 1 600,00 R$ 682,00 R$ 918,00 Março R$ 1 600,00 R$ 1 491,00 R$ 109,00 Abril R$ 1 600,00 R$ 983,00 R$ 617,00 Total economizado R$ 1 644,00 1 600 – 682 918 1 600 – 1 491 0 109 1 600 – 983 617 918 109 + 617 1 644 Professor, converse com seus alunos sobre a diferença entre o valor de um produto no pagamento à vista e no pagamento a prazo e por que é importante comparar os preços antes de comprar. a) A opção mais econômica é o pagamento à vista. b) Os alunos podem criar várias estratégias para encontrar o resultado. Veja algumas resoluções. 462 x3 1 386 1 386 – 1 209 0 177 ou 462 462 + 462 1 386 1 386 – 1 209 0 177 Professor, incentive seus alunos a resolverem de várias formas diferentes. 114 Sistema de Ensino CNEC c) O valor economizado é suficiente para a compra do televisor, à vista. d) Sobram R$ 435,00 na compra do televisor. 1 644 – 1 209 0 435 UM PASSEIO PELA HISTÓRIA 2 1 4 3 5 7 6 9 8 8 6 7 9 5 1 3 4 2 MATEMÁTICA Ao conhecer a história da matemática, os alunos passam a perceber que a matemática não é algo pronto e acabado. E que assim como diversas pessoas contribuíram para sua construção, ao longo do tempo, eles também são agentes ativos nessa construção. O conhecimento está em constante evolução e todos nós fazemos parte desse processo. O quadrado mágico é um instrumento que desafia a mente e estimula o raciocínio. Por apresentar várias formas de se resolver, incentive os alunos a compartilharem e compararem suas respostas a dos colegas. Outras soluções: Veja uma das diversas soluções para cada quadrado mágico. a) 3 8 1 Soma: 1a diagonal: 12 3a coluna: 12 2a diagonal: 12 1a linha: 12 1a coluna: 12 2a linha: 12 2a coluna: 12 3a linha: 12 2 4 6 7 0 5 115 Sistema de Ensino CNEC b) 9 10 5 4 8 12 11 6 7 10 3 8 5 7 9 6 11 4 Soma 24. MATEMÁTICA c) Soma 21. DESVENDANDO NOVOS CAMINHOS 15 x 9 + 6 = 141 16 x 9 + 7 = 151 Então: 91, 101, 111, 121, 131, 141, 151, 161, 171, 181, 191... É possível descobrir os próximos termos de uma sequência numérica, a partir da observação da regularidade que se estabelece. Dessa forma é possível analisá-la. a) O número 191 não é o último termo dessa sequência e isso pode ser visto pelas (...) reticências que indicam continuidade. b) Sim, pois a diferença entre os termos consecutivos dessa sequência é sempre 10. Essa é uma das características de sua formação. c) ( x ) infinita. É sempre possível acrescentar 10 ao último termo e assim dar continuidade à sequência infinitamente. REVISE O QUE APRENDEU 1 d) ( x ) 2 a) ( x ) C, percorrendo 800 Km. 3 d) ( x ) 987. 4 a) ( x ) 428. 116 Sistema de Ensino CNEC 5 c) ( x ) aproximadamente 70 000. 6 b) ( x ) 495. PÁGINAS DE 89 A 99 TEXTO E CONTEXTO! Praticar bons hábitos é algo que não se aprende da noite para o dia. As crianças também são consumidoras e, como tal, é importante que aprendam a fazer uma compra. A nota fiscal é uma garantia tanto para o cliente, quanto para o vendedor. É com ela que fazemos trocas ou reclamamos se houver algum problema. MINHAS IDEIAS, NOSSAS IDEIAS Ao desenvolver a atividade seguinte, converse com os alunos sobre os direitos do consumidor. 1 412 393 Escolher produtos e serviços a preços competitivos e garantia de qualidade. 12 320 + 43 987 10 109 Ser informado com antecedência sobre o corte de serviços prestados. 502 390 + 29 410 3 412 Os bens e serviços devem respeitar a qualidade. 3 412 + 15 209 531 800 295 435 Formação e educação para o desenvolvimento de atitudes críticas e seletivas. Viver e trabalhar num ambiente saudável. 6 340 - 2 928 104 000 - 27 803 76 197 Defesa de seus direitos na justiça. 410 980 + 1 413 18 621 Ter direito a troca do produto, em caso de defeito. 12 000 - 1891 117 56 307 Acesso a informações verdadeiras sobre o produto ou serviço. 320 582 - 25 147 MATEMÁTICA FOCO EM MATEMÁTICA Sistema de Ensino CNEC 2 a) A função desse número é a de identificar a nota fiscal. b) O valor de cada chuveiro é de R$ 123,00. c) O total das compras efetuadas é de R$ 3 822,00 1 896 1 500 180 + 246 3 822 3 Cada movimento desenvolve um raciocínio diferente. Errata: Professor, siga as cores das setas: azul: aumenta vermelho: diminui 8 528 56 762 _______________ Adição com total descohecido 39 706 _______________ Subtração com resto desconhecido 48 234 MATEMÁTICA 8 528 2 527 _______________ 28 135 _______________ 130 678 128 151 Adição com 2o termo desconhecido 72 327 Subtração com 2o termo desconhecido Adição com 1o termo desconhecido 158 813 640 631 382 876 4 53 800 + 12 472 66 272 66 272 – 9 624 56 648 O valor encontrado é: a) 113 296 118 185 428 568 304 _______________ Subtração com 1o termo desconhecido 56 648 + 56 648 113 296 Sistema de Ensino CNEC 5 1o 1 230 + 186 400 187 630 4o 152 330 – 120 351 031 979 2o 187 630 – 50 300 137 330 5o 31 979 + 1 600 33 579 3o 137 330 + 15 000 152 330 6o 33 579 – 32 349 01 230 O número encontrado é 1 230. a) Sim, a criança pensou no número 1 230. b) Os alunos tentarão descobrir porque o resultado é o mesmo número que a criança pensou. Isso acontece porque o total acrescentado em cada passo é igual ao total retirado. Dessa forma, esses valores se anulam. Veja: Valores retirados 186 400 15 000 + 1 600 203 000 50 300 120 351 + 32 349 203 000 Esse é o segredo. É importante que os alunos percebam que seguir uma ordem é fundamental para que se chegue à resposta. CONSOLIDANDO O CONHECIMENTO 1 a) 45 + 16 – 7 – 2 b) 240 – 35 + 10 – 4 61 – 7 – 2 205 + 10 – 4 54 – 2 215 – 4 52 211 c) 80 – 20 + 15 – 16 d) 654 + 100 – 231 + 8 60 + 15 – 16 754 – 231 + 8 75 – 16 523 + 8 59 531 119 MATEMÁTICA Valores acrescentados Sistema de Ensino CNEC Professor, incentive seus alunos a montar de acordo com a leitura do problema. A expressão os ajuda a organizar os dados e a interpretar o problema. 2 900 – 206 – 550 + 113 694 – 550 + 113 144 + 113 257 Há agora na floricultura 257 flores. 3 389 – 136 – 247 + 212 253 – 247 + 212 MATEMÁTICA 6 + 212 218 No fim da semana, havia 218 litros de refrigerante no supermercado. 4 2 426 + 1 894 – 2 945 4 320 – 2 945 1 375 Ainda restam na fábrica 1 375 brinquedos. SEM FRONTEIRAS Promover a sustentabilidade é fundamental para que se preserve os recursos naturais de que dispomos. Tomar consciência disso é o primeiro passo para que se possa corrigir as nossas atitudes. MOMENTO INTERATIVO Promova uma conversa sobre o tema e faça um levantamento das atitudes do nosso dia a dia que ajudam a preservar o meio ambiente. 5 Resposta pessoal. O texto traz que o significado é o atendimento das necessidades das gerações atuais sem comprometer a possibilidade de satisfação das gerações futuras. 6 A resposta depende do ano vigente. 120 Sistema de Ensino CNEC 2 011 – 1 987 0 024 2 012 – 1 987 0 025 2 013 – 1 987 0 026 Análise de gráfico 7 a) V b) F c) V d) V 8 (21 050 + 29 059) + 27 423 21 050 + (29 059 + 27 423) 50 109 + 27 423 21 050 + 56 482 77 532 77 532 Resultado final 77 532. a) Os resultados são iguais. b) Isso ocorreu porque não importa a ordem das parcelas de uma adição, pois o total será sempre o mesmo. c) Sim, porque as parcelas podem ser trocadas sem que se altere a soma. d) Uma possível solução: (21 050 + 27 423) + 29 059 48 473 + 29 059 77 532 9 (67 + 33) – (32 + 23) 100 – 55 45 A diferença entre a quantidade de figurinhas desses dois amigos é 45. 10 Uma possível solução. Minha resolução 50 + 30 + 25 – 32 – 6 – 3,50 80 + 25 – 32 – 6 – 3,50 Resolução do meu colega 50,00 32,00 105,00 30,00 6,00 – 41,50 + 25,00 + 3,50 63,50 105,00 41,50 105 – 32 – 6 – 3,50 73 – 6 – 3,50 67 – 3,50 = 63,50 121 MATEMÁTICA Resultado final 77 532. Sistema de Ensino CNEC a) Resposta pessoal. É importante que as crianças descubram estratégias diferentes de se chegar ao resultado. b) Resposta pessoal. Se as resoluções estiverem corretas, os alunos irão chegar ao mesmo resultado. 11 a) 990 + 110 – 593 - _____ = 290 990 + 110 1 100 1 100 – 593 507 507 – 290 217 O valor que falta é 217. b) 314 + ____ - 150 = 380 380 – 314 066 66 + 150 216 MATEMÁTICA O valor que falta é 216. CÁLCULO MENTAL 13 – 7 = 6 : 2 = 3 Uma lata de refrigerante custa R$ 3,00. DESVENDANDO NOVOS CAMINHOS 30 000 + 20 000 + 10 000 = 60 000 30 000 – 20 000 + 10 000 = 20 000 30 000 – 20 000 – 10 000 = 0 30 000 + 20 000 – 10 000 = 40 000 PÁGINAS 100 E 101 SAIBA MAIS Perpassando pelo mesmo desafio proposto ao Físico e Matemático, Carl Friedrich Gaus, os alunos terão a oportunidade de conhecer a estratégia utilizada por ele. A descoberta da regularidade que ocorre ao somar os termos como Gaus fez, deu origem a uma fórmula que calcula a soma dos termos de uma progressão aritmética, estudada no Ensino Médio. O interessante é que Gaus desenvolveu essa estratégia quando ainda era criança. Ex: A soma dos termos que equidistam do centro, dão o mesmo resultado que repete um determinado número de vezes. 1+2+3+4+5+6= 1+6=7 2+5=7 3+4=7 A soma dos termos da sequência é igual a 21. 122 3 x 7 = 21 Sistema de Ensino CNEC Na atividade, a soma proposta será: 1 000 + 1 011 = 2 011 1 001 + 1 010 = 2 011 1 002 + 1 009 = 2 011 1 003 + 1 008 = 2 011 1 004 + 1 007 = 2 011 1 005 + 1 006 = 2 011 A soma dos termos é sempre o mesmo total. O total 2 011 repete 6 vezes. Os alunos podem usar qualquer recurso para chegar ao resultado. 2 011 2 011 2 011 ou ainda 2 011 2 011 + 2 011 12 066 O total da soma de todos os valores é 12 066. REVISE O QUE APRENDEU 1 b) ( x ) 37 anos. 2 A resposta depende do ano vigente. a) 2 011 = 54 anos b) 2 012 = 55 anos c) 2 013 = 56 anos d) 2 014 ou mais = 57 anos ou mais 3 d) ( x ) 9 4 a) ( x ) 17 5 b) ( x ) 806 6 a) ( x ) 911 PÁGINA 102 TEXTO E CONTEXTO Para interpretar o texto apresentado, os alunos deverão utilizar seus conhecimentos matemáticos. Ao analisarem as áreas que representam um dado real e estabelecerem uma comparação entre elas, é necessário trabalhar com uma noção intuitiva de área. O quadriculado nos ajuda também a desenvolver a ideia multiplicativa de disposição retangular ou ainda, a ideia de divisão para se descobrir quantas vezes cabe. 123 MATEMÁTICA 2 011 x 6 12 066 Sistema de Ensino CNEC PÁGINAS DE 103 A 120 MINAS IDEIAS, NOSSAS IDEIAS Após conversar sobre o tema, os alunos podem listar várias atividades humanas que contribuem para o desmatamento. Veja algumas. Agropecuária Extração de madeira Plantações Queimada Extinção de espécies nativas vegetal e animal. Aumento da temperatura. Diminuição da umidade do ar. FOCO EM MATEMÁTICA 1 25 quadradinhos iguais a esse formam a área desmatada. MATEMÁTICA 5 5 x 5 = 25 x 5 2 Ao sobrepor o quadrado de área 25 cm², os alunos podem verificar quantas vezes este cabe na folha. a) Seriam necessários 20 quadrados marrons iguais a esse. b) Pensando na unidade de área , teremos que o total de 25 cabe 20 vezes no total de 500 . 20 x 25 = 500 ou 500 : 25 = 20 3 Os alunos podem utilizar o recurso que acharem melhor para chegar aos resultados. a) 25 600 x6 153 600 São fotografados 153 600 km² de área em 6 imagens. b) 25 600 8 – 24 3200 016 –16 0000 A área desmatada da imagem possui 3 200 km². c) O Landsat é um satélite artificial, pois foi feito pelos homens. 124 Sistema de Ensino CNEC CONSOLIDANDO O CONHECIMENTO O uso do material concreto, como o material dourado, auxilia na compreensão dos processos operatórios, muitas vezes feitos de forma mecânica na resolução de algarítmos. 1a vez MATEMÁTICA 2a vez 3a vez Produto final 1 425 : 3 4 grupos 7 grupos 125 5 grupos Sistema de Ensino CNEC O quociente final é 475, pois não sobrou nenhuma unidade sem agrupar. A divisão foi (x) exata Teste seus conhecimentos! MATEMÁTICA 1 45 3 – 3 15 15 – 15 00 408 –4 008 – 8 00 1224 – 12 002 –0 24 – 24 00 247 – 24 007 – 4 3 3 408 15600 4 – 12 102 036 – 36 0000 4 61 857 –8 05 – 0 57 – 56 01 6 2600 8 107 346 x 9 3 114 1 702 x 5 8 510 53 x2 106 900 x 6 5 400 6 004 x 3 18 012 1 419 x 4 5 676 Dividendo Divisor Quociente Resto Multiplicando Multiplicador Produto 45 3 15 0 346 9 3 114 408 4 102 0 1 702 5 8 510 15 600 4 2 600 0 53 2 106 1 224 3 408 0 900 6 5 400 247 4 61 3 6 004 3 18 012 857 8 107 1 1 419 4 5 676 126 Sistema de Ensino CNEC 2 metade 20 342 dobro 10 171 20 342 dobro 40 684 metade 20 342 terça parte 79 476 triplo triplo 238 428 715 284 terça parte 238 428 3 a) 82 600 x 8 660 800 660 800 + 41 300 702 100 A espécie de árvore que mais teve mudas distribuídas foi a de Jatobá. Foram distribuídas 702 100 mudas. b) Ipê 82 600 x 7 578 000 82 600 x 4 330 400 Mogno 30 400 + 41 300 371 700 Diferença 578 200 – 371 700 206 500 Foram distribuídas 206 500 mudas de Ipê a mais que as de mogno. 127 MATEMÁTICA 238 428 Sistema de Ensino CNEC c) Mogno 371 700 Cerejeira 82 600 371 7000 x 4 + 330 400 330 400 702 100 Juntas Foram distribuídas 702 100 mudas de mogno e cerejeira d) Setembro 82 600 x 6 495 600 Outubro 495600 – 48 015 – 12 036 – 36 0000 Total dos dois meses 6 82600 495 600 + 82 600 578 200 Foram distribuídas 578 200 mudas de jacarandás nesses dois meses. 4 +1 MATEMÁTICA 3 2 1 1 2 0 4 x 12 8 4 3 60 x 5 3 4 2 8 x 3 +3 1 2 x 2 10 6 9 6 +1 Vice Carlos Mariana Victória Jorge Mariana Vitória Jorge Carlos Vitória Jorge Carlos Mariana O total de possibilidades é 12. 6 Trajetos B C A D E F G ABEG ABFG ACEG ACFG ADEG ADFG Posso ir de a A a G passando por 2 cidades de: a) ( x ) 6 maneiras. 128 5 6 3 5 6 5 Representante Jorge Jorge Jorge Carlos Carlos Carlos Mariana Mariana Mariana Vitória Vitória Vitória 7 Sistema de Ensino CNEC 7 236, 263, 326, 362, 623, 632. Podemos obter 6 senhas diferentes. As senhas 236, 326, 326, 632 são numerais pares, porque terminam em algarismos pares como o 2 e o 6. CÁLCULO MENTAL Professor, estimule os alunos a resolverem as operações mentalmente. 3 x 25 = 75 2 x 33 = 66 4 x 125 = 500 5 x 120 = 600 7 x 40 = 280 8 x 61 = 488 6 x 12 = 72 9 x 310 = 2 790 846 : 2 = 423 729 : 9 = 81 906 : 3 = 302 120 : 6 = 20 81 : 9 = 9 63 : 7 = 9 48 : 3 = 16 505 : 5 = 101 715 5 143 –5 143 x 6 021 858 – 20 015 – 15 00 Há em cada peça 143 metros de tecido. Uma pessoa que comprar uma peça paragá R$ 858,00. b) 133 –8 053 – 48 05 8 16 Nesse cinema, há 16 fileiras com 8 cadeiras em cada e uma fileira com 5 cadeiras c) 672 –6 07 –6 12 – 12 00 6 112 133 – 112 021 Foram vendidos para essa sessão 112 ingressos e ainda teriam que ser vendidos 21 ingressos para ocupar todos os acentos. 129 MATEMÁTICA 8 a) Sistema de Ensino CNEC d) 268 4 – 24 67 028 – 28 00 A distância entre os postes é de 67 metros. 2811 – 13 268 9 63 7 – 63 9 00 d) 25 x 3 = 75 e) 18 x 2 = 36 f) 120 : 6 = 20 MATEMÁTICA 10 18 – 15 03 5 3 630 – 63 000 7 90 7 x 6 = 42 64 : 8 = 8 6 x 4 = 24 3 x 8 = 24 36 : 9 = 4 35 : 7 = 5 8 x 9 = 72 21 : 3 = 7 49 : 7 = 7 CÁLCULO MENTAL 80 + 40 = 120 80 – 40 = 40 8 x 40 = 320 40 : 8 = 5 8:4=2 80 : 4 = 20 800 : 4 = 200 8 000 : 4 = 2 000 12 x 2 = 24 120 x 2 = 240 1 200 x 2 = 2 400 120 : 2 = 60 11 1a linha A 2a linha 2 x 9 = 18 a) 934 x 7 6538 Seriam 6 538 traços para serem ligados os pontos. 130 B 21 x 3 = 63 21 : 3 = 7 12 x 4 = 48 12 : 4 = 3 Sistema de Ensino CNEC b) 2400 4 – 24 600 0000 Seriam 600 pontos na segunda linha. BRINCAR É APRENDER Professor, o jogo da garrafa tem como objetivo principal contribuir para a elaboração e para a resolução de problemas pelos alunos. Essa brincadeira pode ser usada também para calcular operações mentalmente. As crianças abusam da criatividade e aprendem ao mesmo tempo. DESVENDANDO NOVOS CAMINHOS Algumas soluções. ÷ 4 2 = 6 ÷ 3 X 7 1 + 5 = 2 = X 3 5 6 1 4 + 7 REVISE O QUE APRENDEU 1 b) ( x ) 75 notas 2 c) ( x ) 108 3 c) ( x ) R$ 24,00 4 b) ( x ) 768 5 a) ( x ) 62 pneus 6 c) ( x ) 4 7 b) ( x ) 63 8 a) ( x ) 412 131 = 8 MATEMÁTICA 8 Sistema de Ensino CNEC 8.3 Orientações Didáticas e Metodológicas de Língua Inglesa 8.3.1 Introdução do Volume Apresentação de vocabulário e elaboração de frases, bem como leitura de pequenos textos que falem sobre os dias da semana e matérias escolares. 8.3.2 Resolução Comentada PÁGINA 5 Professor, ressalte a importância de conhecer outros lugares do mundo e que, para isso, não há a necessidade de ir até lá. É possível ampliar o conhecimento de mundo por meio dos estudos. LÍNGUA INGLESA PÁGINAS DE 7 A 19 REVIEW 1 Os alunos deverão escrever, nestas linhas, as frases dos boxes de acordo com seus respectivos significados. 2 Os alunos deverão escrever frases sobre as frutas e sobre os vegetais, seguindo o exemplo. a) I prefer to eat pear. b) I prefer to eat banana. c) I prefer to eat tomato. d) I prefer to eat brocolli. e) I prefer to eat grapes. 3 Agora, eles deverão escrever sobre o suco de acordo com o exemplo. a) I prefer to drink orange juice. b) I prefer to drink carrot juice. c) I prefer to drink strawberry juice. 4 Os alunos deverão escrever as palavras que estão no box em seus respectivos grupos. Fruit Vegetables apple lettuce strawberry potato pear carrot orange tomato grape brocolli 132 Sistema de Ensino CNEC 5 Os alunos deverão encontrar as palavras em inglês correspondentes as palavras dadas. R I C E H I B O B D O B G Y Q D A D B Q S R N K N Z C E C A N X G J Q Y R G L H F Z P H K M E A T G M O C G E P D C P K H N E A D U S O F A L P F Q Z V T M J F M R U P K A I L B C A L E T T U C E O J E U T O X J A B U S M S I Y W N L E W X U T L D S W H L I M R F K G I 6 Os alunos deverão ler o texto sobre Charlie para responder ao exercício. 7 Usando as vogais, os alunos deverão completar as palavras que pertencem ao vocabulário de partes de uma casa. a) BEDROOM. b) LIVING ROOM. c) BATHROOM. d) KITCHEN. e) DINING ROOM. f) GARAGE. 8 Os alunos escreverão os nomes dos cômodos de uma casa em seus respectivos lugares. Disponível em: <http://elbica.files.wordprees.com>. Acesso em: 11 out. 2010. Disponível em: <http://novembroimobiliario.com>. Acesso em: 11 out. 2010. Kitchen Living room 133 LÍNGUA INGLESA a) (V) c) (V) Sistema de Ensino CNEC Disponível em: <http://mssplanejados.com.br>. Acesso em: 11 out. 2010. LÍNGUA INGLESA Dining room Disponível em: <http://tintasleroy.comze.com>. Acesso em: 11 out. 2010. Bedroom Disponível em: <http://oglobo.globo.com>. Acesso em: 11 out. 2010. Garage Disponível em: <http://barretaocountry.com> Acesso em: 11 out. 2010. Bathroom 9 Os alunos deverão associar as palavras aos seus respectivos significados. (1) cama (2) geladeira (3) televisor (4) fogão (5) sofá (6) vaso sanitário (7) pia (8) chuveiro (9) cadeira (10) mesa (4) stove (7) sink (2) refrigerator (10) table (9) chair (1) bed (3) tv set (5) sofa (8) shower (6) toilet 10 Os alunos formarão frases de acordo com o modelo. a) b) c) d) I use the refrigerator in the kitchen. I use The bed in the bedroom. I use the sofa in the living room. I use the shower in the bathroom. 134 Sistema de Ensino CNEC 11 Os alunos escreverão frases sobre o quarto. a) I see a bed in the bedroom. b) I see a chair in the bedroom. c) I see a table in the bedroom. Os alunos deverão observar, atentamente, as imagens dos lugares na cidade de Vancouver. I see a bank. I see a supermarket. I see a movie theater. I see a school. 135 LÍNGUA INGLESA 12 Peça aos alunos para recortarem as imagens e, em seguida, colá-las nos lugares coretos. Sistema de Ensino CNEC LÍNGUA INGLESA I see a church. I see a restaurant. 13 Os alunos devem decifrar os códigos para descobrir o que as crianças fazem nas suas férias. a) I go to the lake on my vacation. b) I don't go to the lake. I go to the beach. c) I don't go to the beach. I go to the amusement park. d) I don't go to the amusement park. I go to the mall. 14 De acordo com o exercício anterior, quem gosta de ir ao parque de diversão é o Tom. 15 Os alunos deverão ilustrar o lugar onde eles passam as férias. Em seguida, formarão uma frase, em inglês, informando que lugar é esse. 16 Peça aos alunos para colorirem as figuras de acordo com a cor assinalada no quadro. camiseta → azul calças → amarelo sapatos → verde short → vermelho suéter → marrom Em seguida, os alunos devem responder Yes, I do ou No, I don't de acordo com as opções marcadas no quadro. PÁGINAS DE 20 A 26 DAYS OF THE WEEK Os alunos deverão recortar as etiquetas e colá-las nos lugares corretos, de acordo com essas frases. Comece com a etiqueta Monday. Pergunta-lhes, então: "O que significa Monday?" Até que alguém responda segunda-feira. Os alunos, então, colarão a etiqueta, no calendário, no lugar correspondente. Faça o mesmo com todas as palavras. Na seção Useful Words, explique a expressão e o seu significado: On the Weekend - no final de semana. Na seção Useful language, leia a frase e peça para que os alunos repitam em uníssono. 136 Sistema de Ensino CNEC Explique o significado desta frase: I study English on Wednesday. Exemplo: — I study English on Wednesday significa: Eu estudo inglês na quarta-feira. — Como se diz Eu estudo inglês na quarta-feira em inglês? Espera-se que os alunos tentem reproduzir a frase. Estimule-os a construí-la corretamente até que todos a façam em uníssono. Professor, leia a frase novamente. Leia uma outra palavra e estimule os alunos a reformularem a frase substituindo uma palavra por outra. Chamaremos essa atividade de Oral Drills. Professor: I study English on Wednesday. (os alunos devem repetir) Professor: Monday Alunos: I study English on Monday. Persista na atividade até que todos os alunos formulem a frase ao mesmo tempo. Repita o exercício com todas as palavras combinadas. 2 Os alunos formarão frases usando as palavras dadas e seguindo o exemplo. a) I study History on Tuesday. b) I go to the restaurant on Wednesday. c) I play ball on saturday. d) I go to the mall on sunday. e) I go to the river on the weekend. f) I wear shorts on thursday. g) I play video game on wednesday. h) I go to the supermarket on Monday. 3 Os alunos deverão ordenar as letras para formar os dias da semana. a) Wednesday b) Friday c) Sunday d) Tuesday e) Monday f) Thursday g) Saturday Sund ay Tue Mo nda y sda y 4 Os alunos deverão completar as palavras das pétalas da flor, com as letras que estão faltando. WEEK ay Friday sd ur Th S y da at ur 137 ay esd dn We LÍNGUA INGLESA 1 Os alunos deverão escrever três frases sobre eles, de acordo com o exemplo. Sistema de Ensino CNEC 5 Os alunos deverão desembaralhar as letras e completar as frases com os dias da semana. Em seguida, colorirão as pétalas da flor, do exercício anterior, de acordo com a cor da frase formada. 6 Leia o texto com seus alunos sobre a semana de Charlie. Depois, eles deverão responder às questões. a) ( x ) on Monday afternoons. b) ( x ) with his parents. c) ( x ) to play ball. d) ( x ) a beach. LÍNGUA INGLESA 7 Os alunos deverão escrever os dias da semana em inglês. Tuesday Sunday monday Wednesday Saturday Thursday Friday 8 Os alunos deverão usar as palavras dadas para formar frases. Sugestões: a) I study English on Friday. b) I play ball on Friday. c) I study English on the Weekend. d) I play ball on the Weekend. 138 Sistema de Ensino CNEC 9 Os alunos deverão ler o texto para associar os dias das semanas às gravuras de acordo com as informações apresentadas no texto. Monday LÍNGUA INGLESA Friday Saturday Wednesday Sunday PÁGINA 27 SCHOOL SUBJECTS Os alunos deverão recortar as etiquetas e colá-las nos lugares corretos. Comece com a etiqueta Science. Pergunte-lhes então: "O que é science? "Até que alguém responda: Ciências. Os alunos, então, colarão a etiqueta no espaço correspondente a ciências. Faça o mesmo com todas as etiquetas. Leia palavra por palavra, pedindo aos alunos que as repitam em uníssono. Exemplo: — Science, repitam. — Como eu digo Ciências em inglês? 139 Sistema de Ensino CNEC Faça o mesmo com todas as palavras. Na seção Useful Words, explique as palavras e seus significados. Class – aula Classes – aulas Na seção Useful language, leia a frase e peça para que os alunos repitam em uníssono. Explique o significado desta frase: I have Science classes on Monday. Exemplo: — I have science classes on Monday. Significa: Eu tenho aulas de Ciências na segunda-feira. Espera-se que os alunos tentem reproduzir a frase. Estimule-os a construí-la corretamente até que todos a façam em uníssono. LÍNGUA INGLESA Professor, leia a frase novamente. Leia uma outra palavra e estimule os alunos a reformularem a frase, substituindo uma palavra por outra. Chamaremos essa atividade de Oral Drills. Professor: I have Science classes on Monday. (os alunos devem repetir) Professor: Math Alunos: I have Math classes on Monday. Persista na atividade até que todos os alunos formulem a frase ao mesmo tempo. Repita o exercício com todas as palavras combinadas. PÁGINAS DE 29 A 33 1 Os alunos deverão completar as frases com as palavras que estão faltando. a) I. b) I have. c) science. d) Classes. e) On. f) Monday. 2 Os alunos deverão formar frases com as palavras dadas. Sugestões: a) I have Math classes at school. b) I have Geography classes at school. c) I have History classes at school. Sugestões: a) I study History in the morning. b) I study Math in the morning. c) I study Science in the morning. 140 Sistema de Ensino CNEC 3 Os alunos deverão olhar no quadro de horário para formularem frases seguindo o exemplo. a) I have Math classes on Monday and Thursday. b) I have Science classes on Monday, Tuesday, Thursday and Friday. c) I have History classes on Tuesday. d) I have Geography classes on Wednesday and Thursday. e) I have Physical Education on Wednesday. f) I have Computer Science on Friday. g) I have Music classes on Thursday. h) I have Portuguese classes on Monday, Wednesday and Friday. 5 Os alunos deverão responder às perguntas sobre eles mesmos. Sugestões: a) Tuesday b) I have Physical Education classes on Monday. c) I have Computer Science classes on Wednesday. 6 Os alunos deverão circular a palavra diferente em cada grupo. b) Science c) Club d) Wednesday e) Math 7 Os alunos deverão escrever um texto sobre um dia escolar deles, tendo como exemplo o texto apresentado. Professor, leia o texto Exploring the Fauna para seus alunos; em seguida, fale o que significa. Depois leia, palavra por palavra, pedindo aos alunos que as repitam em uníssono. 8 Os alunos colorirão o beaver. 9 Os alunos deverão colorir e montar a bandeira do Canadá 141 LÍNGUA INGLESA 4 Os alunos deverão circular as matérias escolares de azul e os dias da semana de vermelho. Matérias escolares: History, Science, English, Geography. Dias da semana: Monday, Saturday, Sunday, Tuesday. Sistema de Ensino CNEC 8.4 Orientações Didáticas e Metodológicas de Linguagens e Códigos Digitais LINGUAGENS E CÓDIGOS DIGITAIS 8.4.1 Introdução do Volume O Material Didático deve sempre acompanhar os alunos para que aprofundarem e ampliarem os conhecimentos, de forma lúdica, prazerosa e integrada aos assuntos estudados em sala de aula. No que se refere ao ensino da Informática, o Material Didático favorece tanto o professor no Laboratório, ao apresentar conteúdos integrados às outras disciplinas que serão trabalhados paralelamente em sala de aula, como os alunos, pois facilita a assimilação dos conteúdos apresentados e a sua fixação. Além dos conteúdos do Material Didático, o portal NOAS e o site CNEC contêm recursos multimídia, como desafios de raciocínio lógico, jogos pedagógicos relacionados às outras disciplinas, que serão trabalhados de acordo com a necessidade da turma e com o conteúdo trabalhado em sala de aula. Dessa maneira, há a possibilidade de os alunos trabalharem o conteúdo multidisciplinar proposto neste Material explorando os recursos tecnológicos do Laboratório de Informática. Muitos conteúdos são mais fáceis de serem entendidos a partir de cenas em movimento. Com um simples clique no ícone associado ao conteúdo, abre-se uma janela com uma animação, transformando o Material em recurso multimídia, tanto para as aulas práticas no Laboratório de Informática quanto para o estudo significativo do aluno. 8.4.2 Resolução Comentada PÁGINAS 5 E 6 SEMÂNTICA DAS PALAVRAS (SINÔNIMO/ANTÔNIMOS) Professor, o objetivo deste capítulo é manter os alunos atualizados com relação à semântica das palavras, oferecendo a eles a oportunidade de melhor aplicabilidade da linguagem no cotidiano, enriquecimento do vocabulário, principalmente na produção de textos. Além desses objetivos, é fundamental a utilização correta dos recursos tecnológicos que facilitam a praticidade e a aplicabilidade dos conteúdos trabalhados em sala de aula de forma mais prazerosa, já que o software Editor de textos, a Planilha eletrônica (Excel) e as ferramentas de formatação desses softwares contribuem para a construção do conhecimento dos alunos. 142 Sistema de Ensino CNEC Respostas das Atividades Propostas: ganhar apreciar decidiu mau calmo cerrar contente interrogar divertido corajoso saborosa rezando caminhar tranquila vadio longe auxiliar residência receber gostar resolveu ruim tranquilo fechar alegre perguntar engraçado valente deliciosa orando andar sossegada preguiçoso distante ajudar casa Ache o antônimo destas palavras: pobre arrumar quente rir leve mau azedo triste mal brilhante pouco começo responder barulho paz mais perto anão rico desarrumar frio chorar pesado bom doce alegre bem opaco muito fim perguntar silêncio guerra menos longe gigante a) Felipinho decidiu comer da pizza mais deliciosa. b) O palhaço é valente e muito engraçado. c) Marcinha anda sossegada pelas ruas da cidade onde mora. a) Se você desarrumar o seu quarto, mamãe ficará triste. b) O menino bom estava passando muito bem na festa. c) Artur ficou alegre ao ouvir silêncio na aula. PÁGINAS DE 7 A 12 COMPONDO E DECOMPONDO OS NÚMEROS DECIMAIS Todos os adultos já foram crianças um dia, não é mesmo? E quem nunca brincou um dia com as formas geométricas? Ah, como é divertido até hoje construir uma figura ou uma paisagem utilizando-as! O mesmo acontece com os números. Brincar de compor e decompor figuras geométricas e números é o mesmo que fazer arte, pois trabalha o raciocínio lógico das crianças e auxilia-as na construção do conhecimento, além de prepará-las para estudos posteriores. Observe as sugestões de atividades propostas nas páginas a seguir, elas oferecem oportunidades aos nossos alunos de trabalharem uma série de conceitos e diferentes conteúdos. 143 LINGUAGENS E CÓDIGOS DIGITAIS Ache o sinônimo destas palavras: Sistema de Ensino CNEC LINGUAGENS E CÓDIGOS DIGITAIS Veja as respostas das operações contidas no interior das fichas (formas geométricas): A = (2 x 8) – 10 = 6 B = 15 : 3 = 5 C = (6 : 2) - 2 = 1 D = 6 x 4 = 24 – algarismo da dezena = 4 E = (3 x 3) – 3 = 6 F = (2 x 6) – 3 = 9 G = (4 x 1) + 5 = 9 I = (30 : 10) – 1 = 2 L = (8 : 4) + 3 = 5 O=4x2=8 P = ( 20 : 5) + 3 = 7 T = (5 x 4) – algarismo da unidade = 2 U = 18 : 3 = 6 W = (18 : 2) – 9 = 0 Y = (6 + 5) – 7 = 4 SEM FRONTEIRAS a) 1 + 6 + 2 = 9 b) 7 + 2 + 9 = 18 c) 5 + 6 + 2 = 13 d) 9 + 5 + 4 = 18 e) 5 + 6 + 6 = 17 f) 1 + 8 + 0 = 9 g) 4 + 8 + 9 = 21 h) 5 + 6 + 5 + 5 = 21 a) b) c) d) e) f) g) h) 9 – nove 18 – dezoito 13 – treze 18 – dezoito 17 – dezessete 9 – nove 21 – vinte e um 21 – vinte e um 9 < 13 < 17 < 18 < 21 Palavras Tradução a) cat gato b) pig porco c) bat morcego d) fly mosca e) bee f) cow abelha vaca g) dog cachorro h) bull touro, boi 144 Sistema de Ensino CNEC Professor, na página 11 do Material Didático, Foco em Informática, você encontra uma atividade que, ao realizá-la no software XLOGO, oferecerá aos alunos a capacidade de trabalhar não só o raciocínio lógico e geométrico como também a noção de espaço, de tempo, além de desenvolver a imaginação e a criatividade. A chave do sucesso para a realização dessa atividade é a orientação correta, passo a passo, feita pelo professor no laboratório de Informática. Após os alunos terem concluído o desenho da flor, oriente-os quanto à liberdade para mudar a cor das pétalas. Volte à janela Editor do XLOGO ou digite a palavra na janela gráfica. Representar, junto com os alunos, o meio em que vivemos é fascinante! Desenvolver um conjunto de conceitos existentes: identificar o ponto de localização onde habitamos no planeta Terra, observar a forma do Sistema Solar, dentre outras estratégicas, é viajar rumo ao infinito. Muita leitura e pesquisa fazem parte do conhecimento dessa construção. Texto 1: O Sistema Solar. Após ler e analisar, convide os alunos a responderem às questões a seguir. SEM FRONTEIRAS Respostas: 1) Mercúrio, Vênus, Terra, Marte, Júpiter, Saturno, Urano e Netuno. 2) Terra. 3) Sol. 4) Resposta pessoal – O alunos responderão de acordo com o que eles entenderam, usando as suas próprias palavras. CNEC VIRTUAL Texto 2: O Sistema Solar. Após ler e analisar junto aos alunos, convide-os a continuarem respondendo. 5) Resposta pessoal dos alunos, que deverão consultar o texto e usar as suas próprias palavras. 6) Resposta pessoal dos alunos que deverão associar o conhecimento adquirido à sua criatividade para formar as frases. Planeta dos contrastes – Vênus “Estrela” da tarde – Sol O local que nos foi concedido para habitantes – Terra O planeta vermelho – Mercúrio O gigante do Sistema Solar – Júpiter O planeta dos anéis – Saturno O pequeno desconhecido – Marte 145 LINGUAGENS E CÓDIGOS DIGITAIS PÁGINAS DE 13 A 16 CONSTRUINDO O SISTEMA SOLAR Sistema de Ensino CNEC LINGUAGENS E CÓDIGOS DIGITAIS PÁGINAS DE 17 A 22 ENCONTRO DE CULTURAS (EUROPEUS E ÍNDIOS) Professor, viver a diferença, conviver com ela e respeitá-la é uma das chaves do sucesso, pois o respeito às diferentes culturas nos faz crescer como pessoas no planeta em que vivemos. Inseridos neste cenário, encontramos também os nossos alunos que esperam muito de nós, educadores, para prepará-los para um futuro brilhante. Depende de nós, mediarmos o ensino e a aprendizagem através de uma educação pautada no respeito ao próximo. Existem muitas maneiras construtivas e diferentes de trabalhar esse conteúdo no Laboratório de Informática. Mergulhe no universo das pesquisas, dos textos informativos e nas atividades propostas no Laboratório de Informática, utilizando os recursos tecnológicos que muito contribuem para um conhecimento mais sólido. Veja como exemplo o texto 1: O Índio hoje – página. 17. Explore os dados matemáticos e peça aos alunos para construirem uma tabela na planilha eletrônica. Você poderá obter outras informações sobre a vida dos índios, utilizando aplicativos e recursos do site CNEC. No Foco em Informática, você encontra algumas sugestões de atividades sobre a quantidade de índios existentes por regiões brasileiras. FOCO NA INFORMÁTICA Tabela que mostra as regiões brasileiras e as respectivas populações indígenas. 146 Sistema de Ensino CNEC Trabalhar esse conteúdo auxilia as nossas crianças a lembrarem o passado e a entenderem o presente, construindo um futuro melhor, digno para todos, além de permitir-nos conhecer e respeitar esse povo que faz parte de nossa história. Observe a atividade 1 da página 22 – Oriente os alunos a pesquisarem sobre o conteúdo, analisarem as informações, construírem tabelas e gráficos, lerem textos informativos, produzirem um pequeno texto sobre o que aprenderam, formatá-lo e ilustrá-lo usando os recursos CTRL+C e CTRL+V. PÁGINAS DE 23 A 33 MUNDO COLORIDO, SIMETRICAMENTE FALANDO No mundo colorido em que vivemos, deparamo-nos constantemente com a simetria bailando nas mais diversas formas, tamanhos e diferentes cores das flores, dos animais, das construções e nas telas dos grandes pintores, não é mesmo? Professor, aborde esse conteúdo trabalhado em sala de aula, também no Laboratório de Informática, e leve os seus alunos a enxergarem esse mundo colorido através dos recursos tecnológicos, onde ele poderá não só apreciar e analisar essas maravilhas como também utilizar aplicativos, na construção de outras maravilhas valiosas. Quem sabe daí sairão pequenos grandes pintores brasileiros? Tudo depende de como incentivá-los. Utilizando o software XLOGO, como sugere a página 24, mais os comandos indicados no mesmo, os alunos poderão construir uma flor na qual as suas pétalas representam pequenos pentágonos, e a linha central mostra o eixo de simetria na figura. 147 LINGUAGENS E CÓDIGOS DIGITAIS Seguindo o passo a passo – ver páginas 20 e 21. Oriente seus alunos como representar esta tabela em um gráfico a região brasileira em que ocorre o maior e o menor número de índios. Analise e calcule a diferença entre essas duas regiões. Sistema de Ensino CNEC Para trabalhar a simetria, o professor poderá, ainda, utilizar o software GEOGEBRA e alguns dos seus recursos. O GEOGEBRA é um software educativo, gratuito, instalável no Windows, no Linux ou no Mac, que busca integrar Geometria, Cálculo, Estatística, dentre outros conteúdos pertinentes à Matemática. Com ele você pode criar e recriar. Conheça as ferramentas, os recursos e as funções desse software nas páginas e 27 a 30. LINGUAGENS E CÓDIGOS DIGITAIS FOCO EM INFORMÁTICA No Foco em informática, acompanhe o primeiro passeio pelo GEOGEBRA – ver páginas 31 e 32. É muito emocionante! Professor, para realizar esse primeiro passeio pelo GEOGEBRA, siga o passo a passo indicado no Material Didático. Para completar a outra parte do barquinho, solicite aos seus alunos para darem um clique no interior da parte já desenhada e a seguir, um clique ao lado da mesma, onde deverá aparecer a outra parte do barquinho. Continue viajando pelo universo do GEOGEBRA. Convide seus alunos para o desafio de serem um pequenos grandes construtores. Peça-lhes para seguir as orientações, passo a passo, da página 33 e desenhar uma casa utilizando as formas geométricas, medidas, distâncias e os recursos tecnológicos. PÁGINAS DE 34 A 37 REFLETINDO NA ESCRITA DAS PALAVRAS USO DAS LETRAS (S/SS, R/RR, L/LH) Professor, aplicar corretamente as letras nas palavras é desenvolver a arte de escrever. Essa arte é mais um compromisso do educador para com o seus educandos, e tem como objetivo levá-los a compreenderem que estamos em permanente construção para o sucesso da comunicação entre os seres humanos. 148 Sistema de Ensino CNEC Com esse objetivo é que sugerimos algumas atividades para você trabalhar no Laboratório de Informática, utilizando os recursos tecnológicos de forma lúdica. Veja: SEM FRONTEIRAS Para resolver essa atividade ,os alunos podem acessar um editor de textos e inserir uma tabela. R RR carretel ca __ etel gi __ afa girafa qua __ to quarto taga __ ela tagarela to __ ada torrada a __epio arrepio co __te corte corrida co __ida gen __o genro fechadu _a fechadura fe___adura ferradura beze ___o bezerro fo __ no forno ca __eca careca carreta ca __ eta ca __ eta careta carro ca __o ca __ o caro borracha bo _ acha Continue no editor de textos e insira uma tabela contendo quatro colunas e dez linhas para responder a essa atividade. Os alunos devem completar as palavras com s ou ss, digitando-as nas colunas correspondentes desta tabela. 149 LINGUAGENS E CÓDIGOS DIGITAIS Palavras LINGUAGENS E CÓDIGOS DIGITAIS Sistema de Ensino CNEC Palavras com S Sílabas Palavras com SS Sílabas riso ri-so missa mis-sa aniversário a-ni-ver-sá-rio passo pas-so cansa can-sa travessuras tra-ves-su-ra descanso des-can-so vassoura vas-sou-ra presa pre-sa professora pro-fes-so-ra tesouro te-sou-ro pássaro pás-sa-ro furiosa fu-ri-o-sa apressado a-pres-sa-do floresta flo-res-ta girassol gi-ras-sol solidão so-li-dão pêssego pês-se-go casinha ca-si-nha sossego sos-se-go revista re-vis-ta sucesso su-ces-so pesquisa pes-qui-sa interessante in-te-res-san-te universo u-ni-ver-so precisa pre-ci-sa paisagem pai-sa-gem pensando pen-san-do Resposta: Para cada ficha de mesma cor, os alunos devem completar as palavras com a letra h, digitando-as no editor de textos. Veja: mala – malha pala - palha vela – velha mola – molha fila – filha cala – calha DOBRO, METADE, TRIPLO E TERÇA PARTE No Foco em Informática, você tem como exemplo uma atividade interessante envolvendo as formas geométricas associadas às operações matemáticas: dobro, triplo, metade e terça parte. Os alunos vão utilizar os recursos do GEOGEBRA e representar graficamente essas operações, utilizando a ferramenta polígono. 150 Sistema de Ensino CNEC Veja: 1 FOCO EM INFORMÁTICA Metade Um terço PÁGINAS DE 38 A 40 O UNIVERSO EM CORES Quando se fala em cores, lembramos da Teoria das Cores, de Leonardo da Vinci. É importante mostrar aos alunos as cores primárias e como se formam as cores secundárias. As cores transmitem-nos alegria, tristeza, melancolia; algumas relaxam, outras nos dão energia, dependendo da situação. Convide seus alunos para acessarem um editor gráfico e reproduzirem um desenho representando o seu mundo colorido. Com certeza, ele o surpreenderá e você poderá analisar e seu espírito criativo. O MEIO AMBIENTE COM O FUNCIONAMENTO DOS RECURSOS TECNOLÓGICOS O homem foi usufruindo do que a natureza lhe oferecia sem pensar em repor tudo o que consumiu. Hoje, trabalhando vários projetos, os alunos podem perceber o quanto é importante fazer alguma coisa para manter um ambiente saudável, promovendo a sustentabilidade. Professor, aproveite o trabalho do aluno em sala de aula e amplie esse conhecimento, utilizando um editor de texto. Incentive-os na produção de textos ilustrados compatíveis com sua idade. Depois da correção do professor de Informática, fixe-os no mural dos corredores do colégio para conscientizar todas as pessoas a respeito. Para descontrair e ampliar ainda mais o conhecimento de forma lúdica, acesse o Portal CNEC e curta os jogos e os desafios sobre o meio ambiente. Desejamos a você, professor, e a seus alunos um bom trabalho e muito sucesso! 151 LINGUAGENS E CÓDIGOS DIGITAIS Tamanho original Sistema de Ensino CNEC 8.5 Orientações Didáticas e Metodológicas de Ciências 8.5.1 Introdução do volume Caro professor, Estamos iniciando mais um ano. Ao trabalhar, junto com os alunos, as inúmeras descobertas propostos neste Material Didático, amplie seus conhecimentos, utilizando também este Manual. Nele, você encontrará sugestões para trabalhar as atividades e enriquecê-las, além de respostas completas para cada uma delas. Os seres humanos crescem todos os dias um pouco mais, já que a vida é feita de aprendizado em todo o seu decorrer. Aproveite esta oportunidade e viaje com seus alunos pelo universo, por meio deste acervo, rico em soluções para muitos questionamentos. Aproveite o máximo que puder! 8.5.2 Resolução Comentada CIÊNCIAS CAPITULO 1 O SURGIMENTO DO UNIVERSO O capítulo inicia-se com a ilustração do céu durante o dia e durante a noite a partir de observações feitas nesses dois momentos. O objetivo é que os alunos percebam que alguns astros só podem ser visualizados no período do dia, como o Sol, e outros apenas no período da noite, como a Lua e a estrelas. Na sequência, é abordado o surgimento do Universo, segundo a teoria do Big Bang. As estrelas são apresentadas como corpos celestes que emitem luz própria, entre outras características, tendo como exemplo o Sol, que é a estrela mais próxima do planeta Terra. O estudo dos oito planetas discorre a partir das principais características de cada um deles como: distância em relação ao Sol e a presença ou a ausência de luas. Os asteroides, cometas e satélites são descritos também como outros corpos que compõem o Sistema Solar. A respeito da Lua, fala-se dos movimentos que ela realiza em torno do Sol (translação), da Terra (revolução) e de si mesmo (rotação), que são responsáveis pelas fases da Lua. Sobre as galáxias, o texto aborda como elas são formadas e os diferentes formatos que as dividem nos três grupos: aspirais, elípticas e irregulares. Em seguida, são citadas algumas constelações (conjunto de estrelas) como a de Órion e a do Cruzeiro do Sul. O capítulo se encerra com o assunto “Orientações pelas estrelas” a partir da constelação Cruzeiro do Sul, por ser bastante visível no hemisfério Sul. As atividades são propostas por meio de experimentos, ilustrações, exercícios de revisão e devem ser sempre realizadas pelos alunos sob orientação do professor. CAPÍTULO 2 ASTRONÁUTICA No capítulo 2, o assunto Astronáutica é introduzido por meio de sua definição e da apresentação dos astronauta brasileiro Marcos Pontes. Na sequência, são mostradas imagens de instrumentos espaciais utilizados pelo homem para estudar o Universo: o ônibus espacial e as sondas espaciais. Um experimento com uso de sucatas, foi introduzido para que os alunos montem, de forma simples, um ônibus espacial. As atividades estão disponíveis na forma de pesquisas, produção de texto, experimentos e exercícios de revisão. 152 Sistema de Ensino CNEC CAPÍTULO 3 OS MOVIMENTOS DA TERRA Este capítulo aborda os movimentos de rotação e de translação que a Terra realiza em torno de si própria e em torno do Sol, respectivamente, dando origem ao dia e à noite, e também as estações do ano. Para facilitar a compreensão, é imprescindível que os alunos, junto ao professor, realizem o experimento que simula a rotação da Terra e, para fixar a aprendizagem, é importante que sejam feitos os exercícios de revisão. O último capítulo deste volume apresenta a constituição da Terra – sólida, líquida, gasosa – e as suas camadas: atmosfera, hidrosfera e litosfera. O solo é abordado como recurso natural importante para a vida dos seres e seus diferentes tipos (arenoso, hemisfério, argiloso, calcário) são caracterizados um a um. Os cuidados com o solo como irrigação, drenagem, adubação, aração, para que ele seja produtivo, são apresentados no final do capítulo juntamente com as principais causa da destruição do solo. As atividades são propostas por meio de experimentos, música, pesquisa e exercícios de revisão, os quais devem ser sempre realizados para que a aprendizagem se faça presente. CAPÍTULO 1 O SURGIMENTO DO UNIVERSO PÁGINA 6 TEXTO E CONTEXTO Inicie este capítulo pedindo aos alunos que observem o céu em uma noite estrelada e, também em um dia ensolarado. Peça para que eles anotem no caderno o que foi observado. Depois peça-lhes que escrevam o nome de um ou mais astros que puderam ver. MINHAS IDEIAS, NOSSAS IDEIAS Com as perguntas orais, leve os alunos a dizer o que sabem sobre o Universo. Aproveite o momento e valorize o poder de análise e a capacidade de síntese dos alunos. Motive os alunos na busca de novas curiosidades sobre o Universo. PÁGINA 7 FOCO EM CIÊNCIAS a) Espera-se que os alunos digam que no céu durante a noite, pode-se perceber as estrelas e a Lua e que, durante o dia, pode-se observar o Sol. b) Dos astros observados somente o Sol pode ser visto durante o dia. Aproveite a oportunidade e diga aos alunos que o Sol é um astro luminoso pois possui luz própria. 153 CIÊNCIAS CAPÍTULO 4 A FORMAÇÃO DA TERRA Sistema de Ensino CNEC Informe aos alunos que o Sol é a estrela mais próxima da Terra e que, se pudéssemos viajar à velocidade da luz, levaríamos 8 minutos e 19 segundos para chegar até lá. PÁGINA 8 TEXTO E CONTEXTO Professor, permita que as crianças exponham seus conhecimentos próprios a respeito dos astros do Universo e também sobre o que entendem por Sistema Solar. Para concluir esse momento, reúna as ideias principais por elas apresentadas. PÁGINAS 9 E 10 MINHAS IDEIAS, NOSSAS IDEIAS Espera-se que os alunos respondam que, no experimento, foram colocados oito planetas, e que o Sol ocupou o centro do Sistema Solar. CIÊNCIAS FOCO EM CIÊNCIAS Nesta atividade, os alunos deverão pintar o Sistema Solar. Peça a eles que aproveitem para observar a disposição dos planetas e do Sol, assim como a localização da Lu. No caça-palavras, deverão ser encontradas as seguintes respostas: A B S G D F L R T P O U A M O N D J F G T R N C O J M A R T E D S A T I N O N T E G D J U P A T E Q O P V O S J H G D E N U Q T A R T E R R A Y E T R V E Q E I S V F R T A N E T U N O O H F E R T A B G Q R A N S T U I R N I Q T A T U R N O G A T D U R A N O M U S T E R A B F G U S Q H A Y R O M S E M E T B Q A S D F E R O M E R C U R I O A Q Q A R S T E Y T R E J U P F A F R Q T E J U P I T E R G A S F A R Q T T G A D S T E R M N V B G A R Q T A U I R T M L I M E S T A G Q Y E U G F O S B G E T A U Q T D L A O M L S A T U R N O N H R T A Q O P N A H T R E O T L N A Aproveite esta atividade para lembrar os alunos que no dia 24 de agosto de 2006, Plutão deixou de se considerado planeta e passou a ser chamado de planeta-anão. PÁGINA 19 TEXTO E CONTEXTO As crianças deverão comentar o que sabem sobre eclipse lunar. 154 Sistema de Ensino CNEC PÁGINA 20 MINHAS IDEIAS, NOSSAS IDEIAS Espera-se que os alunos percebam que a Terra, quando sombra na Lua, ocorre o eclipse lunar. FOCO EM CIÊNCIAS 1 A lanterna representou o Sol, a bola grande, a Terra e a bola pequena representou a Lua. 2 Não, porque somente alinhados aos astros formam sombra. 3 Esta sombra foi projetada na Lua 4 Não dá para se observar o Sol. 5 O eclipse observado no experimento é o eclipse lunar. PÁGINA 21 REVISE O QUE APRENDEU 1 ( x) II e III 2 A atmosfera da Lua é escassa e não possui água líquida. Os cometas são corpos provenientes de diferentes regiões do Sistema Solar. A Terra tem como satélite natural a Lua. Os satélites naturais são astros que ficam em órbita em torno dos planetas. A sequência correta é a da letra b. 3 Características da Lua cheia. a) A Lua cheia parece uma bola iluminada. Toda parte iluminada está voltada para a Terra. Ela aparece às 18 horas e pode ser visível a noite toda. b) Lua Cheia Lua Minguante Lua Nova 155 Lua Crescente CIÊNCIAS Aproveite esta oportunidade relembre os alunos de que Eclipses Lunares acontecem quando a Terra se coloca entre o Sol e Lua, projetando sua sombra no satélite. Sistema de Ensino CNEC 4B PÁGINA 23 TEXTO E CONTEXTO Ao fazer os questionamentos, acredita-se que alguns alunos sejam capazes de fazer citações como: lupa ou lente de óculos. MINHAS IDEIAS, NOSSAS IDEIAS Houve alteração no objeto observado, pois o papel filme e a água serviam de lente de aumento. FOCO EM CIÊNCIAS CIÊNCIAS a) Os cientistas utilizam instrumentos como lentes e lunetas para poder observar objetos e astros mais de perto. b) Os astrônomos observam corpos tais como: estrelas, planetas, cometas, asteroides. c) óculos e Telescópio. PÁGINA 28 TEXTO E CONTEXTO Espera-se que os alunos digam que conhecem ou já viram a constelação do Cruzeiro do Sul. Sugira aos alunos que em uma noite estrelada, tentem observar no céu o Cruzeiro do Sul. Diga-lhes que essa constelação pode ser identificada com mais facilidade mais ao Sul do Brasil. As estrelas podem ser vistas com mais nitidez no ambiente rural longe das luze das grandes cidades. PÁGINA 30 FOCO EM CIÊNCIAS a) A ponta maior do Cruzeiro do Sul indica para a direção Sul. b) A um conjunto de estrelas dá-se o nome de constelação. c) Esta resposta deve ser dada de acordo com a localização da escola. PÁGINA 31 TEXTO E CONTEXTO É provável que alguns alunos já tenham ouvido falar em relógio estelar e saibam comentar algo a seu respeito. Deixe que eles comentem o que sabem, pois assim, os colegas, a ouvirem, também se informarão do assunto. 156 Sistema de Ensino CNEC MINHAS IDEIAS NOSSAS IDEIAS Após a realização do experimento, as crianças deverão concluir que o relógio estelar é importante para sabermos as horas através do Cruzeiro do Sul. PÁGINA 32 FOCO EM CIÊNCIAS 1 Resposta de acordo com a realização do experimento 2 12 horas. REVISE O QUE APRENDEU 1B 3 Astros luminosos são aqueles que possuem luz própria. 4 Bahia Minas Gerais Espírito Santo Rio de Janeiro São Paulo 5 Os astros Estados estão localizados na Região Sudeste. 6 Pintar o Estado de Goiás com a cor verde. CAPÍTULO 2 ASTRONÁUTICA PÁGINA 34 TEXTO E CONTEXTO Professor, neste momento converse com seus alunos sobre a Astronáutica e sua importância. Deixe que eles manifestem suas ideias e reúna-as no final da conversa. 157 CIÊNCIAS 2 As galáxias são conjuntos de estrelas e planetas. A via láctea é a nossa galáxia. As estrelas são corpos celestes com luz própria. O Sol é uma estrela que ilumina o planeta Terra. Sistema de Ensino CNEC PÁGINA 35 MINHAS IDEIAS, NOSSAS IDEIAS O mural é um recurso importante para o aprendizado, pois nele podemos reunir reportagens, imagens e diferentes informações sobre um determinado assunto. Um mural sobre astronautas pode apresentar informações diversas sobre eles em suas diferentes missões. Professor, permita que os alguns comentem a respeito do(s) assunto(s) que mais lhes atraírem e se necessário, complemente com seu conhecimento. FOCO EM CIÊNCIAS a) Marcos Pontes Astronauta Neil Armstrong CIÊNCIAS PÁGINAS 38 E 39 1 Esta atividade envolve uma operação matemática, a subtração. Os alunos deverão fazê-la para descobrir quantos anos já se passaram desde que o ônibus espacial voou pela primeira vez. Deve-se subtrair o ano de 1981 do ano que estiver em questão. 2 Uma nave espacial ou espaçonave é o veículo usado para realizar viagens espaciais. 3 a) As palavras que possuem acento agudo são: década, características, satélites. b) Resposta pessoal c) O numero que aparece no trecho possui 4 ordens. d) Década é um período de dez anos. e) Asteroides, cometas, década, espaciais, nave, planetas, satélites. OS MOVIMENTOS DA TERRA CAPÍTULO 3 PÁGINA 40 TEXTO E CONTEXTO Professor, permita que as crianças exponham seus conhecimentos prévios sobre esse assunto e depois, reúna junto com ela as ideias principais. MINHAS IDEIAS, NOSSAS IDEIAS Espera-se que os alunos concluam que ao girar a bola de isopor, o lado dela que recebe a luz da lanterna fica claro (o dia), e outro lado permanece escuro (noite). 158 Sistema de Ensino CNEC FOCO EM CIÊNCIAS f) A bola representou a Terra. g) A lanterna representou o Sol. h) O movimento que a bola fez em volta de si mesma denomina-se ROTAÇÃO. PÁGINA 43 1 a) Movimento de Rotação da Terra: Ao realizar esse movimento, a Terra gira em torno de si mesma, gastando 1 dia (24 horas). b) Movimento de Translação da Terra: Ao realizar esse movimento, a Terra gira ao redor do Sol, gastando, para isso, 365 dias e 6 horas ou 1 ano. 2 a) I e III 3 Para descobrir quantas horas tem uma semana completa, ou seja, 7 movimentos de rotação, os alunos deverão fazer a seguinte operação. 4 Cada estação do ano dura 3 meses pois 12:4 = 3 meses. PÁGINA 44 O que é o que é...? a) Estrelas b) Sol c) Universo d) Via láctea e) Lua f) Astronomia g) Órbita A FORMAÇÃO DA TERRA CAPÍTULO 4 PÁGINA 45 TEXTO E CONTEXTO Espera-se que os alunos comentem a respeito dos problemas ambientais sofridos pelo nosso planeta e a influencia do homem nessa questão. 159 CIÊNCIAS 24 x7 168 horas Sistema de Ensino CNEC MINHAS IDEIAS, NOSSAS IDEIAS Acredita-se que eles tenham percebido diferenças principalmente na cor e na textura das amostras. PÁGINA 46 FOCO EM CIÊNCIAS a) Espera-se que os alunos respondam que as amostras não possuem a mesma cor. b) Provavelmente, os alunos dirão que em uma das amostras (areia) há graozinhos brilhantes. c) Resposta Pessoal. PÁGINA 47 CIÊNCIAS 1 Resposta pessoal 2 Possíveis respostas: debulhar → esbagaçar, desfazer, desatar... decepar → cortar, degolar, mutilar... lambuzar → sujar, emporcalhar, manchar... própicia → favorável, apropriado, oportuno... 3 afagar – chão – doçura – estação fecundar –garapa – milagre- propícia recolher – trigo 4 Provável resposta: O autor comparou Cio da Terra com a fertilidade do Solo. PÁGINA 51 MINHAS IDEIAS, NOSSAS IDEIAS É provável que os alunos tenham percebido que ao colocar água nos dois funis, em um deles, ela passou com mais facilidade (água – areia – algodão) do que no outro (água – argila – algodão). FOCO EM CIÊNCIAS Com o experimento, espera-se que os alunos percebam que o solo argiloso é impermeável, e o solo arenoso, permeável. O solo arenoso é permeável porque deixa a água passar com facilidade. O solo argiloso é pouco permeável porque a água passa com menos facilidade. 160 Sistema de Ensino CNEC PÁGINA 56 REVISE O QUE APRENDEU 1 Hidrosfera Litosfera Atmosfera 2 alimentos – crescem – estradas – nascem – recurso – tipos – vegetais. 3 a) argiloso b) humífero 4 A água da chuva penetra no solo pelas camadas permeáveis e encontra as impermeáveis. Ali, elas se acumulam e formam os lençóis de água subterrâneo. 5 3 1 I R R I G A Ç A O G E M R A Ç D U B 2 D R E N A Ç 4 A A O O 6 a) Para se evitar a erosão deve-se fazer plantações sempre. Com isso, as raízes das plantas fazem com que a terra não se solte com facilidade. b) Porque faz com que os nutrientes do solo diminuam, enfraquecendo-o. c) Professor, valorize os cartazes dos alunos. 7B 8C 161 CIÊNCIAS c) calcário d) arenoso Sistema de Ensino CNEC 8.6 Orientações Didáticas e Metodológicas de História 8.6.1 Introdução do Volume Caro professor, Neste Material Didático, procuramos possibilitar a ampliação do conhecimento de mundo dos alunos para que ele se perceba como sujeito histórico e busque explicações plausíveis para os acontecimentos no mundo por meio das ações da humanidade, no passado e no presente. Esperamos que eles se situem no tempo e no espaço para que compreendam a evolução da transformação do Universo. 8.6.2 Resolução Comentada PÁGINA 5 Professor, ressalte a importância de se estudar história para que os alunos percebam que, assim como eles, tudo tem a sua história e conhecê-la nos faz descobrir outros universos. HISTÓRIA TEXTO E CONTEXTO Espera-se que os alunos respondam que o tempo está passando rapidamente e que com tantas coisas para serem feitas, parece que o tempo é pouco. Os alunos deverão diferenciar passado (algo que aconteceu), presente (um fato que está acontecendo no momento) e futuro (um fato que ainda vai acontecer). PÁGINAS DE 6 A 8 Professor, cante para seus alunos a música O relógio, em seguida, peça-os que cantem junto com você. Resposta pessoal. Os alunos deverão escrever, nas linhas ao lado dos relógios, sua rotina. Em seguida, ressaltarão dois momentos dessa rotina, de que eles mais gostam. TEXTO E CONTEXTO Professor, leia o texto Eu para seus alunos. Em seguida, separe a turma e peça para que cada grupo leia uma estrofe. PÁGINAS DE 9 A 11 MINHAS IDEIAS, NOSSAS IDEIAS Espera-se que os alunos respondam que a história, na perspectiva da mãe, teve um romance devido a uma baratinha e que o moço salvou a mocinha. Já a história da perspectiva do pai teve outro foco: quem salvou o moço foi a mocinha. Resposta pessoal Lampião foi um cangaceiro. Espera-se que os alunos respondam que se não fosse a barata, os seus avós do lado materno não teriam se encontrado. Da mesma forma do lado paterno, se seu avô não fosse preso pelo bando do Lampião, o romance não teria acontecido e consequentemente o narrador não existiria. 162 Sistema de Ensino CNEC VOCÊ É O AUTOR Os alunos deverão pesquisar a origem de sua família e como foi formada. Em seguida contará em sala de aula. Professor, após todos lerem suas histórias, seria interessante fazer comparações, para que eles percebam como somos diferentes. Os alunos deverão pesquisar imagens de coisas ou fatos do presente e do passado. Depois compare e discuta sobre a pesquisa em sala de aula. 60 minutos 60 segundos 1 dia 1 ano 7 dias 15 dias 30/31 dias 2 meses 3 meses 6 meses 12 meses 10 anos 100 anos 1 000 anos PÁGINAS 13 A 15 PESQUISAR É DESCOBRIR Os alunos deverão traçar sua linha do tempo desde o seu nascimento até sua chegada ao 4o ano. Em seguida, farão comparações com a de seus colegas. Os alunos deverão pesquisar imagens de diversos rostos e colá-las no mapa. Professor, ressalte as diferenças existentes entre as pessoas. Espera-se que os alunos respondam que essas diferenças se dão devido ao encontro de muitos povos. PÁGINA 16 MOMENTO INTERATIVO Professor, faça uma retrospectiva para que os alunos compreendam a história dos portugueses e dos índios. Portugueses encontraram-se com os índios ao desembarcarem no litoral da Bahia. Naquele tempo, eram realizadas viagens marítimas em busca de produtos indianos a serem vendidos por toda a Europa. Pedro Álvares Cabral era quem comandava as embarcações chamadas caravelas. O objetivo dessas viagens era chegar às Índias para comercializar mercadorias. Pero Vaz de Caminha que fazia o serviço de escrivão registrava tudo que via. Nessa viagem, havia 1 500 homens e 8 padres. As crianças e os jovens que trabalhavam nas caravelas eram chamados de Grumetes. O encontro entre índios e portugueses, no início, deu-se de forma amistosa. Eles trocavam mercadorias e se comunicavam por meio de gestos. 163 HISTÓRIA SEM FRONTEIRAS Sistema de Ensino CNEC PÁGINAS DE 18 A 22 TEXTO E CONTEXTO Cabral estava em busca do caminho para as Índias, pois no Oriente adquiria-se produtos como tecidos finos, tapetes, perfumes e especiarias. O rei de Portugal foi quem organizou a viagem e escolheu o navegador Pedro Álvares Cabral como comandante. Espera-se que os alunos respondam que a vigem foi difícil, pois o mar era agitado e não existiam mapas e recursos como hoje. Cabral acabou afastando-se para o Ocidente e, com isso, chegou a costa brasileira. HISTÓRIA PÁGINAS DE 23 A 28 MINHAS IDEIAS, NOSSAS IDEIAS Espera-se que os alunos respondam que na casa deles usam-se pimentas, condimentos, dentre outros. As pessoas, antigamente, não viajavam como nos dias atuais devido à falta de recursos. Essa forma de governo era chamada de monarquia. Não, nos dias de hoje a forma de governo é a república. Sim, espera-se que os alunos respondam que Pedro Álvares Cabral foi muito corajoso, pois enfrentou diversos problemas como doenças, tempestades, vento, fome, dentre outros. FOCO EM HISTÓRIA 1B 2C 3 Os alunos deverão encontrar imagens que represente a exploração do trabalho infantil. 4 Espera-se que os alunos respondam que as crianças deveriam ter sido respeitadas, não deveriam ser exploradas, já que estavam no tempo de brincar e estudar. SEM FRONTEIRAS Chegaremos a Portugal às 22 horas e 40 minutos. TEXTO E CONTEXTO Espera-se que os alunos respondam que ao chegarem ao litoral brasileiro, os portugueses encontraram uma terra muito bonita, com pássaros e animais diferentes e habitada pelos índios. Um encontro cheio de espanto e de admiração. Tudo foi registrado pelos portugueses. 164 Sistema de Ensino CNEC PÁGINAS DE 29 A 33 SEM FRONTEIRAS Os portugueses chegaram aqui pela primeira vez há 510 anos. Espera-se que os alunos respondam que os portugueses pensavam encontrar riquezas quando ancorassem no litoral brasileiro. Os indígenas não viviam em cidades e sim em aldeias; realizavam festas religiosas e rituais; confeccionavam adornos de penas de ave; pintavam o corpo, dentre outros. Já os portugueses tinham a pele branca e barbas crescidas, falavam uma língua diferente da língua indígena; moravam em cidades; já tinham escrita, armas com pólvora, profissões... Espera-se que os alunos respondam que os indígenas não acumulavam bens como os portugueses porque não usavam moedas para compra e venda de mercadorias, tudo era feito através da troca. Além disso, as terras não pertenciam a ninguém, todos podiam ocupá-las. Antropofagia é o ato de consumir partes de um ser humano, ou seja, o mesmo que canibalismo. Não, pois nosso país recebeu esse nome devido ao pau-brasil que era muito utilizado naquela época. Hoje, porém, o Brasil é desmatado de forma irracional, e o pau-brasil quase não existe em nosso território. Os portugueses tinham o interesse em encontrar riquezas e para isso precisavam do auxílio dos índios. FOCO EM HISTÓRIA 1 Resposta pessoal. Espera-se que os alunos respondam que gostariam de viajar no navio da primeira imagem, pois é um meio de transporte moderno e com os recursos necessários para qualquer eventualidade. 2B 3A 4A 5A 6B PÁGINAS DE 34 A 41 TEXTO E CONTEXTO Espera-se que os alunos respondam que o motivo que fez os portugueses voltarem ao Brasil foi a busca de riquezas. Espera-se que os alunos respondam que não. A convivência entre os índios e os portugueses não seria mais harmoniosa. 165 HISTÓRIA MINHAS IDEIAS, NOSSAS IDEIAS Sistema de Ensino CNEC PÁGINAS 35 E 36 d) Representa a exploração do pau-brasil. e) As pessoas são os índios. f) Estão cortando, serrando e transportando o pau-brasil. g) Espera-se que os alunos respondam que aparecem muitos animais na imagem devido a seu grande número, naquela época. As aves também foram comercializadas. a) A imagem representa os indígenas sendo capturados para trabalharem para os portugueses. b) Espera-se que os alunos respondam que esses índios foram aprisionados para serem usados como mão de obra pelo europeus. c) Eram capturados, à força, pelos portugueses. 1 Florestas. 2 Espera-se que os alunos respondam que as florestas foram devastadas. HISTÓRIA 3 Resposta pessoal. Depende do Estado onde o aluno está. PÁGINAS DE 42 A 44 MINHAS IDEIAS, NOSSAS IDEIAS Espera-se que os alunos respondam que a exploração na nova terra iniciou-se pelo litoral devido ao pau-brasil que existia em relativa abundância na grande faixa costeira do País. Nosso país recebeu o nome de Brasil devido ao pau-brasil que, tempos atrás, existia em grande quantidade por aqui. Não. Alguns índios foram resistentes. Resposta pessoal. Espera-se que os alunos respondam que não é justo um povo dominar o outro. Tantos indígenas foram mortos devido à resistência que alguns tiveram. Além disso, os europeus trouxeram várias doenças e epidemias. Espera-se que os alunos respondam que esses problemas começaram desde a chegada dos portugueses em nossas terras. FOCO EM HISTÓRIA 1 a) portugueses b) pau-brasil Errata: Professor, favor desconsiderar a alternativa c. d) feitorias 2 (4) (3) (1) (2) 166 Sistema de Ensino CNEC 3B 4 Os motivos que causaram tanto desmatamento em nossas florestas foram as explorações pois, toda vez que os portugueses ocupavam uma área para exploração, ou à medida que um povoado ia surgindo, era necessário entrar mata adentro e, na maioria das vezes, havia desmatamento das florestas. 5 Danos ao solo, extinção de espécies da flora e da fauna, e alterações climáticas. 6 Os alunos deverão representar, no mapa, os primeiros povoados. Incentive-os a voltarem à página 38. 7 (x) São Vicente. 8A 9 a) É um alerta, um pedido de socorro para a Mata Atlântica. b) O ser humano pode salvar a Mata Atlântica, assim como outras vegetações, não a desmatando, não poluindo e preservando a natureza. c) Espera-se que o salunos percebam o desmatamento estampado nessa bandeira do Brasil. 1 HISTÓRIA PÁGINAS DE 45 A 47 FOCO EM HISTÓRIA 2↓ V 1 → P E 4↓ I N 3 → N 5 → T U P D O C N D I A A M A A B R A L D 9↓ I B C O 7 Í → R S 6 → P E R 8 → N A U A Z 10 → R O V A S A R I L 2 (com vocês) → aos portugueses (nossa vida) → à vida dos índios 167 Z Sistema de Ensino CNEC SEM FRONTEIRAS 3 (Índias) – Refere-se a um local, as Índias por isso é um substantivo próprio. (índias) – Refere-se ao povo indígena, no gênero feminino = índias – substantivo comum. PESQUISAR É DESCOBRIR 4 Os alunos deverão realizar uma pesquisa relatando o motivo que impediu muitos naus de voltarem a essas terras. Em seguida, deverão ler para a turma o que descobriram. PÁGINA 48 VOCÊ É O AUTOR 1 Os alunos deverão produzir um texto criando um diálogo entre os portugueses e os índios, quando os portugueses por aqui chegaram. 2 Os alunos escreverão, em dupla, uma página de diário como se fossem Pero Vaz de Caminha, hoje, relatando o que viu se chegasse ao nosso país nos dias atuais. HISTÓRIA PÁGINA 49 DE OLHO NO COTIDIANO A carta que Pero Vaz de Caminha escreveu ao rei relatando sobre o que viram quando aqui chegaram. A intenção de criar um painel como esse é fazer com que todos conheçam documentos que fizeram parte da história do País. Espera-se que os alunos reconheçam que o painel foi criado nos dias atuais. BRINCAR É APRENDER Q W E R T Y U I O P L K J H L G X C V B C A T Ó L I C A F R E M J Z S W E F R G T J U K I L N O U Ç B L O K N M E R T Y Q U D M N X P O R T U G U E S A W E A P I Q C V B N Q E F T Y H G R S O N A S W E R T R I P L K J H G F A X N B G H U E N T Y U I O P G S E R T Y U W D G T J U K I O P C D E R T G P E S C A Q O P D F PÁGINA 50 TEXTO E CONTEXTO Espera-se que os alunos respondam que foram os índios e os portugueses. Índios — rede, pesca, lendas Portugueses – católica, portuguesa, Juninas. 168 Sistema de Ensino CNEC PÁGINAS DE 51 A 58 TRILHA SONORA Espera-se que os alunos respondam que todos temos alguma parcela de herança dos índios, seja cultural, física, entre outras. Aves Urubu Jabuti Arara Tucano Araponga Nomes de animais Mamíferos Anfíbios Peixe Tamanduá Perereca Piranha Sagui Tatu 1 – Abacaxi: fruto cheiroso 2 – Amanda: Omana, Chuva 3 – Amapá: árvore de madeira útil, e cuja casca é amarga 4 – Amendoim: fruto enterrado 5 – Anhanguera: diabo velho 6 – Araponga: o papagaio que soa estridente 7 – Araxá: lugar alto onde se avista o Sol 8 – Biboca: moradia humilde 9 – Butantã: terra muito dura 10 – Caboclo: procedente do branco, mestiço de branco com índio 11 – Canoa: embarcação ou remo 12 – Carioca: casa do branco 13 – Caju: pomo amarelo 14 – Ceará: um pequeno papagaio 15 – Curitiba Veio de Core: Etuba = pinhal ou muito pinhão 16 – Curumim: Menino 17 – Guaratinguetá: reunião de pássaros brancos 18 – Goiaba: de sementes juntas 19 – Ibitingo: terra branca 20 – Ipanema: lugar fedorento 21 – Ipiranga: rio vermelho 22 – Iracema: lábios de mel 23 – Ita: pedra 24 – Itajubá: pedra amarela 25 – Jabaquara: rio do senhor do voo 26 – Jaburu: em alusão ao modo de andar da ave 27 – Jacaré: de que olha torto encurvado 28 – Jacu: semelhantes às galinhas, perus, faisões 29 – Jaguar: cão, lobo 30 – Jararaca: de que tem o bote venenoso 31 – Jiboia: (cobra d’ água) 32 – Jurubeba: planta espinhosa tida como medicinal 33 – Jururu: de aruru, que significa triste 169 Répteis Jararaca Jiboia Jabuti Jacaré HISTÓRIA 1 SEM FRONTEIRAS Sistema de Ensino CNEC HISTÓRIA 34 – Maceó: Vem de maçayó e quer dizer “aquele que tapa o alagadiço.” 35 – Mani: deusa da mandioca 36 – Maracujá: de fruto que faz vaso ou vasilha 37 – Maranhão: corrente, rio que semelha ao mar 38 – Morumbi: Colina verde 39 – Pará: rio, prefixo de plantas 40 – Paraíba: rio que não presta para navegação 41 – Pereba: Pequena ferida 42 – Perereca: variedade de camarão 43 – Pernambuco – mar com fendas, recifes 44 – Piauí: Rio de piaus (tipo de peixe) 45 – Pipoca: de a pele estalando 46 – Piranha: de que corta a pele 47 – Sergipe: no rio dos siris 48 – Tamanduá: de caçador 49 – Tatu: de casco grosso 50 – Tijuca: lama, charco, pântano 51 – Tiririca: erva daninha 52 – Tocantins: bico de tucano 53 – Tucano: de bico pequeno 54 – Tupi: um dos principais troncos linguísticos da América do Sul 55 – Urubu: de o que desprende mau cheiro. Disponível em: <www.areaindigenea.hpg.ig.com.br> Disponível em: <www.povodearunda.wordpress.com>. Acesso em 12 dez. 2010. mini-dicionario-tupi-guarani/ 2 abacaxi – caju – jabuticaba – mandioca – maracujá – pipoca. 3 Os alunos deverão pintar os seguintes estados: Maranhão, Piauí, Paraíba, Pernambuco, Paraná. PESQUISAR É DESCOBRIR Os alunos deverão montar um pequeno dicionário em tupi-guarani. TEXTO E CONTEXTO Provavelmente, os primeiros grupos indígenas que foram vistos por Cabral em 1500 foram os Tupi-Guarani, Aruague e Jê. Não, pois em 500 anos muita coisa mudou. ÍNDIOS NOS DIAS DE HOJE A população indí gena diminuiu muito. Essa redução populacional deu-se devido às seguintes mudanças: escravidão e doenças. MINHAS IDEIAS, NOSSAS IDEIAS Espera-se que os alunos respondas que foi devido às lutas e às doenças trazidas pelos portugueses que houve uma considerável redução populacional indígena. Uma forma que o governo encontrou de “preservar” as terras dos índios. Os direitos dos índios não são respeitados ainda hoje porque eles sofrem ataques e invasões de fazendeiros, madeireiros e mineradores. 170 Sistema de Ensino CNEC FOCO EM HISTÓRIA 1A 2A 3 a) Amazonas b) (x) Norte c) Essa região possui maior concentração indígena devido à localização da floresta Amazônica. d e e Respostas pessoais. Depende do Estado onde os alunos localizam. f) Os alunos deverão completar o gráfico de acordo com os dados da tabela. PÁGINA DE 59 A 61 DE OLHO NO COTIDIANO MINHAS IDEIAS, NOSSAS IDEIAS Espera-se que os alunos respondam que a maioria das crianças, independente de sua origem, conserva as mesmas preferências como as histórias, brincadeiras, desenhos, dentre outros. Resposta pessoal. FOCO EM HISTÓRIA 1 Espera-se que os alunos respondam que o título refere-se às lendas e às histórias escritas pelas crianças indígenas. 2B 3 Costumes antigos Comidas prediletas Frequenta a casa de reza Idioma guarani Tocar instrumentos Costumes modernos Aprender informática Jogar futebol Brincar com bolinha de gude assitir a desenhos de TV. 171 HISTÓRIA Houve grandes mudanças na vida indígena; os índios estão perdendo sua cultura. Espera-se que os alunos respondam que é importante preservar os costumes indígenas a fim de conservar a identidade e a história desses povos. Sistema de Ensino CNEC 8.7 Orientações Didáticas e Metodológicas de Geografia 8.7.1 Introdução do Volume Ao abordarmos, em nosso Material Didático do 4o ano do Ensino Fundamental, o tema “Dentro de você existe um Universo em permanente construção”, procuramos despertar nos alunos o interesse em buscar conhecimentos sobre o espaço geográfico no qual estão inseridos e fazer com que percebam que, assim como eles, o universo também está em constante transformação. 8.7.2 Resolução Comentada GEOGRAFIA PÁGINAS 5 E 6 TEXTO E CONTEXTO Professor, ressalte a importância de conhecer o espaço em que vivemos. Espera-se que os alunos saibam que o município é uma divisão territorial do Estado e sua representação pode ser feita por meio de desenhos. Antigamente, as pessoas representavam o espaço em que viviam por meio de desenhos em cavernas, pedras, árvores, dentre outros. Atualmente, representamos os lugares por meio dos mapas. Espera-se que os alunos percebam que essa representação é imensamente menor ao tamanho real. Linguagem cartográfica é a representação dos lugares por meio dos mapas. MINHAS IDEIAS, NOSSAS IDEIAS A imagem foi reproduzida via satélite. Resposta pessoal. Espera-se que os alunos respondam sim, e que gostariam de conhecer melhor esses outros espaços. PÁGINAS 7 E 8 FOCO EM GEOGRAFIA 1 Em uma folha de papel sulfite, os alunos deverão desenhar um lápis em tamanho real. Por exemplo, um lápis de 14 cm. 2 Em seguida, os alunos deverão desenhar o mesmo lápis em tamanho reduzido. 3 Depois, desenharão o mesmo objeto em tamanho maior do que o seu tamanho padrão. 4 Cada aluno desenhará, a sua maneira, como visualizou o lápis de seu estojo. Logo ao comparar seu desenho com os de seus colegas, certamente, perceberá algumas diferenças. O objetivo é que os alunos percebam a importância de uma padronização, como ocorre com as escolas. 5 Espera-se que os alunos percebam que um objeto pode ser representado no seu tamanho real, reduzido ou ampliado. 172 Sistema de Ensino CNEC PESQUISAR É DESCOBRIR 6 Os alunos deverão colar a planta de seu município no Material Didático. 7 Espera-se que os alunos percebam como essa representação é imensamente menor em relação ao tamanho real do lugar onde moram. 8 Os alunos deverão escrever o nome do município onde moram. PÁGINA 9 TEXTO E CONTEXTO PESQUISAR É DESCOBRIR País s.m. - Território habitado por uma coletividade, como designação própria, nação. Estado s.m. – Divisão territorial de certos países. Para melhor argumentar com seus alunos, enviamos outra definição de Estado segundo o site: http://pt.wikipedia.org/wiki/Estado. Estado é uma instituição organizada politicamente, socialmente e juridicamente, ocupando um território definido, normalmente, onde a lei máxima é uma constituição escrita e dirigida por um governo que possui soberania reconhecida tanto interna como externamente. Um Estado soberano é sintetizado pela máxima “Um governo, um povo, um território”. O Estado é responsável pela organização e pelo controle social, pois detém, segundo Max Weber, o monopólio legítimo do uso da força (coerção, especialmente a legal). Professor, deixe os alunos atentos às várias definições que essa palavra apresenta. É preciso que observem e registrem somente aquela que está de acordo com o que está sendo trabalhado. Município s.m. – Circunscrição administrativa autônoma do Estado, governada por um prefeito e uma câmara de vereadores. Campo s.m. – Extensão de terra sem mata, e que tem ou não árvores esparsas. Cidade s.f. – Complexo demográfico formado por importante concentração populacional não agrícola e dada a atividades de caráter mercantil, industrial, financeiro e cultural. PÁGINA 10 MINHAS IDEIAS, NOSSAS IDEIAS Espera-se que os alunos visualizem, na imagem, diferentes paisagens e que estabeleçam uma distinção entre campo e cidade. 173 GEOGRAFIA Professor, faça uma sondagem para saber se os alunos conseguem identificar e diferenciar as divisões territoriais. Aproveite a oportunidade para explicar essas diferenças. Professor, é importante que, um dia antes dessa aula, seja pedido aos alunos para trazerem dicionários. Caso não o tenham trazido, registre o significado dessas palavras no quadro. Sistema de Ensino CNEC PÁGINA DE 11 A 13 TEXTO E CONTEXTO Espera-se que os alunos respondam sim e que citem os lugares que já conheceram. Os alunos deverão colar no Material Didático o mapa do Estado onde moram. MINHAS IDEIAS, NOSSAS IDEIAS Os alunos deverão observar, atentamente, os mapas 1 e 2 e espera-se que percebam as representações territoriais em tamanho reduzido, porque é dessa forma que podemos visualizá-los no papel. Os alunos deverão localizar, no mapa, o Estado onde moram e se esse Estado é banhado pelo mar. Espera-se que os alunos conheçam outros Estados e consigam identificá-los no mapa. GEOGRAFIA FOCO EM GEOGRAFIA 1 Os alunos irão escrever o nome de seu Estado. Professor, neste momento, apresente o mapa-político do Brasil e peça a eles que coloquem o dedo em cima do Estado onde moram. 2 Os alunos farão essa atividade de acordo com o Estado onde moram. a e b) Os alunos deverão ampliar o desenho do barquinho no quadriculado adequado. Professor, oriente os alunos para que sigam exatamente o modelo. Assim, o desenho será ampliado, corretamente, sem ficar deformado. PÁGINAS DE 14 A 20 TRILHA SONORA Professor, seria interessante que, para cantar a música Ora bolas, os alunos fossem divididos em duas equipes. Quando iniciar a música, oriente as equipes que cantem alternadamente. Exemplo: Oi oi oi _________________ Olha aquela bola _________ A bola pula bem no pé _____ No pé do menino _________ Equipe A Equipe B Equipe A Equipe B E assim segue até o fim da primeira estrofe. No restante da canção, todos devem cantar juntos. Em seguida, os alunos deverão grifar os versos que nos mostram onde o Brasil está localizado. 174 Sistema de Ensino CNEC TEXTO E CONTEXTO Os alunos deverão procurar, no dicionário, o significado de continente. Continente – grande massa de terra cercada pelas águas oceânicas. Professor, leve para a sala de aula os mapas do continente americano e da América do Sul. Assim, torna-se fácil para os alunos acompanharem as explicações. MINHAS IDEIAS, NOSSAS IDEIAS Espera-se que os alunos respondam Oceano Pacífico e Oceano Atlântico. Sim, o Brasil é cercado pelo Oceano Atlântico. Resposta pessoal. Incentive os alunos a falarem sobre suas viagens. 1 1) Argentina 2) Bolívia 3) Brasil 4) Chile 5) Colômbia 6) Equador 7) Guiana 8) Guiana Francesa 9) Paraguai 10) Peru 11) Suriname 12) Uruguai 13) Venezuela 2 Os países que não fazem fronteira com o Brasil são Chile e Equador. 3 O Brasil é um país muito grande. É válido comentar que nosso país é também chamado País Continental, devido ao seu tamanho. 4 O aluno deverá colorir o mapa, sendo o Brasil com a cor verde. MOMENTO INTERATIVO Professor, leia, com seus alunos, o trecho do texto Ora bolas para que eles percebam que o autor se refere a bola como sendo nosso planeta. Os alunos deverão pesquisar sobre o globo terrestre e registrar a pesquisa em seus cadernos. TEXTO E CONTEXTO Espera-se que os alunos citem outros continentes, além do americano. Professor, leve para a sala de aula o mapa-múndi e mostre que, além do continente americano, há outros. Explique aos alunos que o mapa representa o planeta Terra numa visão completa. Evidencie que, nessa representação, há uma parte maior (azul) – representação das águas. Em seguida, aponte os continentes, os oceanos e os nomeie. Se possível, leve os alunos a um laboratório de Informática e acesse o site www.googleearth.com.br. 175 GEOGRAFIA FOCO EM GEOGRAFIA Sistema de Ensino CNEC SEM FRONTEIRAS Sugestão: Em épocas atrás, certamente Pedro Álvares Cabral utilizaria a primeira imagem devido aos recursos da época; já nos dias atuais, ele utilizaria a segunda imagem, pois está bem próxima do real. PÁGINA 21 FOCO EM GEOGRAFIA 1 Seguindo os comandos, os alunos colorirão o mapa e escreverão os nomes nos lugares indicados. OCEANO GLACIAL ÁRTICO Círculo Polar Ártico EUROPA ÁSIA AMÉRICA OCEANO ATLÂNTICO OCEANO PACÍFICO ÁFRICA Equador OCEANO PACÍFICO Trópico de Capricórnio N O L S OCEANO ATLÂNTICO Meridiano de Greenwich GEOGRAFIA Trópico de Câncer OCEANO ÍNDICO OCEANIA Círculo Polar Antártico ANTÁRTIDA 0 2 Vivemos no planeta Terra. 3 Mercúrio, Vênus, Terra, Marte, Júpiter, Saturno, Urano, Netuno e Plutão. 4 Universo. 176 2.041 km Sistema de Ensino CNEC PÁGINA 22 VOCÊ É O AUTOR 5 ESTAÇÃO DE TREM 3 RESTAURANTE 8 HOTEL DO SUPERMERCA O BANC RIA RA LIV ESCO LA ITAL HOSP 9 4 6 2 7 1 Os alunos deverão produzir um texto de acordo com os quadrinhos e seguindo o roteiro indicado. PÁGINAS 23 E 24 TEXTO E CONTEXTO Espera-se que os alunos identifiquem e citem as diferenças que eles conseguiram perceber entre o espaço rural e o espaço urbano. Professor, leia com seus alunos, o texto A ratinha da cidade e a ratinha do campo. PÁGINAS 25 E 26 MINHAS IDEIAS, NOSSAS IDEIAS Resposta pessoal. Os alunos deverão dizer qual ratinha de que eles mais gostaram e por que. Em seguida, destacarão o lugar em que preferem morar, no campo ou na cidade, e justificarão suas respostas. Espera-se que percebam que as ratinhas estavam adaptadas aos lugares em que viviam e por isso já se acostumaram com seus cotidianos. FOCO EM GEOGRAFIA Errata: A página que os alunos devem recortar é a 55 e não a 53. 177 GEOGRAFIA ESCOLA Sistema de Ensino CNEC Os alunos, usando os recortes da página 55, deverão ilustrar o segundo e o terceiro parágrafos do texto. Incentive-os a desenhar mais elementos. Campo ou espaço rural GEOGRAFIA Cidade ou espaço urbano Professor, explore as duas imagens. Se preferir, registre, na lousa, as respostas que obtiver dos alunos. Aspectos Positivos Cidade Campo ruas comércio escolas hospitais plantações ar livre árvore sossego Aspectos Negativos muitas pessoas barulho poluição movimento poucos recursos TEXTO E CONTEXTO Resposta pessoal. Espera-se que os alunos digam sim e exponham sua preferência, pelo campo ou pela cidade. TRILHA SONORA Professor, cante, com seus alunos, a música Deus e eu no sertão e peça-lhes que a ilustrem ao redor do texto. 178 Sistema de Ensino CNEC PÁGINAS DE 27 A 30 FOCO EM GEOGRAFIA 1 (b) (a) (a) (b) (a) (b) 2 (X) Apesar de não saber que horas eram, a personagem sabia que estava na hora de trabalhar porque o dia já estava amanhecendo. 3 Deitou para assistir a um show no céu Cuidou do chão Trabalhou cantando Viu sua menina Tocou seu violão 5 (X) I e III. TEXTO E CONTEXTO Espera-se que os alunos tenham noção de como o espaço rural começou a ser formado no Brasil e de que nem todos tinham acesso à Terra. PÁGINAS 31 E 32 MINHAS IDEIAS, NOSSAS IDEIAS Espera-se que os alunos respondam que a desigualdade social é um problema existente desde os primórdios e que a “má distribuição de terras” seria a forma desigual dessa distribuição. FOCO EM GEOGRAFIA 1 (X) todas as afirmativas estão corretas. 2 (L) (L) (M) (M) (M) (L) (M) (M) 179 GEOGRAFIA 4 Refere-se às estrelas. Sistema de Ensino CNEC 3 a) latifúndios, grandes propriedades rurais que aparecem em alguns municípios brasileiros. b) minifúndios – pequenas propriedades rurais que aparecem em praticamente todos os municípios brasileiros. c) monocultura – é o cultivo de um único produto. d) sem-terra – são as pessoas que não possuem nenhuma propriedade. 4 Espera-se que os alunos respondam que seja feita a reforma agrária. PÁGINAS DE 33 A 35 TEXTO E CONTEXTO Espera-se que os alunos respondam que o homem procura na cidade melhores condições de vida, mais recursos, como por exemplo, saúde e trabalho. GEOGRAFIA Professor, faça a leitura da história em quadrinhos O verdadeiro lugar “bão”, dramatizando-a. Escolha alguns alunos para que representem os personagens da história. Aproveite a oportunidade para trabalhar o tipo de linguagem empregado pelo tio do Felipinho. Evidencie que essa linguagem é uma das variedades linguísticas. PÁGINAS DE 36 A 39 MINHAS IDEIAS, NOSSAS IDEIAS Não, o tio de Felipinho não se adaptou à cidade. O texto refere-se ao campo. Foi usado, no título, a palavra “bão” por ser uma variedade linguística empregada no meio rural. FOCO EM GEOGRAFIA 1 Migração: Passagem de um país para outro (falando-se de um povo ou de grande multidão de gente). Viagens periódicas ou irregulares, feitas por certas espécies de animais. 2 Êxodo rural é a saída do homem do campo para a cidade. 3 a) no campo: falta de mão de obra. b) na cidade: excesso de população. 4 a) (X) espaço urbano. b) (X) minifúndio. c) (X) para o sustento próprio da família. d) Ele decidiu procurar melhores condições de vida. e) Ele encontrou os problemas de congestionamento, desemprego e falta de qualificação para o trabalho. f) Ele deveria saber dominar o computador e o fax. 180 Sistema de Ensino CNEC g) (X) desqualificação para esse tipo de trabalho, ou seja, falta de preparo. h) Ele decidiu voltar para a sua roça. i) (X) a variedade não padrão da Língua Portuguesa. j) Os termos que exemplificam a resposta anterior são: “bão, fio, resorvi largá, pra modo de crescê, tô precisanu...” dentre outros. TEXTO E CONTEXTO Espera-se que os alunos respondam que, antigamente, viviam mais pessoas no espaço rural e, hoje em dia, no espaço urbano. As consequências dessa migração são o aumento da população nas cidades, o aumento de automóveis circulando, a falta de empregos, dentre outros. Espera-se que os alunos tenham a percepção de que há mais pessoas morando no espaço urbano devido aos recursos oferecidos por este. Espera-se que os alunos respondam que muitas cidades não oferecem uma qualidade de vida melhor para todos devido ao excesso de pessoas. É necessário que se qualifiquem profissionalmente. FOCO EM GEOGRAFIA 1 Além de trabalho, ele procura assistência médica, comércio, escola, transporte, etc. 2 Isso acontece porque não há espaço suficiente na cidade, há falta de moradia, de trabalho, de tranquilidade e até falta de comida para tanta gente. PÁGINAS 41 E 42 TEXTO E CONTEXTO Os alunos responderão de acordo com o lugar onde moram. Os alunos responderão o que seria uma cidade ideal para eles. Professor, cante com seus alunos, a música A cidade ideal de Chico Buarque. MINHAS IDEIAS, NOSSAS IDEIAS Poste, carro, ruas, restaurante, moradores, prefeito, varredores, pintores, vendedores, etc. O sonho de uma cidade cheia de paisagens verdes e que seus moradores fossem somente crianças. Espera-se que os alunos respondam que o autor sonha em ter uma cidade com apenas crianças como moradores, porque as crianças são puras e sem maldades. Responda de acordo com o lugar onde os alunos moram. 181 GEOGRAFIA PÁGINA 40 MINHAS IDEIAS, NOSSAS IDEIAS Sistema de Ensino CNEC TEXTO E CONTEXTO Espera-se que os alunos respondam paisagem urbana. Resposta pessoal, de acordo com o lugar onde moram. PÁGINAS DE 46 A 48 MINHAS IDEIAS, NOSSAS IDEIAS Espera-se que, se os alunos não conhecem uma cidade histórica, eles tenham, pelo menos, uma noção de como seja. Quando Pedro Álvares Cabral chegou a essas terras, que hoje chamamos Brasil, ele não encontrou cidades apenas indígenas organizados em aldeias. FOCO EM GEOGRAFIA GEOGRAFIA 1 (V) (V) (F) 2 a) vila b) litoral c) engenheiros 3 As cidades são diferentes devido ao seu desenvolvimento, aos tipos de moradias e ao modo de vida da sociedade que nela habita. 4 São diferentes, pois alguns apresentam bons serviços públicos, como água e esgoto, limpeza urbana, coleta de lixo, iluminação pública, entre outros. Já outros bairros não disponibilizam tais serviços. 5 As metrópoles têm elevada concentração de pessoas e intensa atividade industrial, comercial, etc. TEXTO E CONTEXTO Espera-se que os alunos citem os alimentos industrializados e outros não industrializados. Professor, cante com seus alunos a música Não é proibido, gesticulando quando pronunciar Uh, uh, uh. MINHAS IDEIAS, NOSSAS IDEIAIS Jujuba, bananada, pipoca, cocada, queijadinha, sorvete, chiclete, sundae de chocolate, paçoca, mariola, quindim, frumelo, doce de abóbora com coco, bala Juquinha, algodão doce, manjar. Resposta pessoal. Espera-se que os alunos respondam meio urbano. 182 Sistema de Ensino CNEC PÁGINAS 49 E 50 FOCO EM GEOGRAFIA 1 a) banana b) milho c) coco d) amendoim e) cacau 2 (x) no meio rural. PÁGINAS 51 E 52 MINHAS IDEIAS, NOSSAS IDEIAS Espera-se que os alunos respondam que estes dois espaços dependem um do outro. Se o homem do campo parasse de produzir não existiria matéria-prima para a industrialização. 1 Verduras, frutas, legumes, arroz, feijão, café, etc. 2 Máquinas, ferramentas, móveis, calçados, bebidas, eletrodomésticos, etc. 183 GEOGRAFIA FOCO EM GEOGRAFIA Sistema de Ensino CNEC 8.8 Orientações Didáticas e Metodológicas de Filosofia 8.8.1 Introdução do Volume Todas as séries do Ensino Fundamental apresentam valores correspondentes ao eixo central proposto pela Filosofia. Para o primeiro volume, o eixo está relacionado a valores ligados à verdade e ao amor. Nesse sentido, todas as séries estarão trabalhando valores de acordo com a idade do discente. Podemos observar que no 4º Ano, os valores se referem à vida em sociedade e à maneira como as crianças enxergam o seu semelhante e se relacionam com ele, buscando levá-las a adotarem valores que lhe permitam uma melhor convivência nos mais variados grupos sociais, uma vez que o equilíbrio nas suas interrelações é parte importante a ser trabalhada para uma maior eficiência do processo de ensino e de aprendizagem. 8.8.2 Resolução Comentada FILOSOFIA PÁGINAS DE 7 A 10 MINHAS IDEIAS, NOSSAS IDEIAS 1 Os alunos, primeiro, debaterão sobre os questionamentos contidos no texto Autenticidade e, em seguida, registrarão as ideias em seus respectivos Materiais Didáticos. 2 Os alunos responderão ao debate a partir do direcionamento que for dado. No entanto, é importante frisar que algumas pessoas ainda não descobriram ou não deram importância às suas verdadeiras identidades. 3 Sócrates queria dizer que é muito importante a pessoa se conhecer primeiro, para depois aprender a conhecer os outros e o mundo que nos rodeia. 4 Ao fazer o autoconhecimento, aprendemos mais sobre nós mesmos e descobrimos a nossa verdadeira autenticidade. VOCÊ É O AUTOR 1 As atividades propostas aqui servem para o professor conhecer melhor os alunos. a) Conhecer o que realmente os deixam felizes. b) Conhecer o grau de sensibilidade de cada um em termos de como as coisas os afetam. c) Observar qual é a noção de sua própria identidade. d) Analisar se os alunos realmente reconhecem seus próprios defeitos. e) Conhecer melhor as preferências deles, o que permitirá direcionar as atividades de sala de aula. f) Perceber os graus de exigência e os parâmetros que os alunos adotam ao eleger seus amigos. g) Observar a visão de futuro que os alunos apresentam. h) Analisar como são as relações dos alunos com a sua família. Serve como indicação dos tipos de carências que eles podem apresentar. i) Perceber se os alunos já estão perfeitamente adaptados à rotina da escola. Se não estiverem, todos devem adotar mecanismos para estimular essa adaptação. j) Observar como os alunos percebem a sala. As respostas podem auxiliar o professor a tomar decisões. 184 Sistema de Ensino CNEC k) Analisar como está a autoestima dos alunos e se eles têm espaço para se manifestarem, conversam com o professor/interagem com colegas. FOCO EM FILOSOFIA PÁGINAS 11 E 12 1 Os alunos poderão manifestar a sua expectativa em relação ao que eles gostariam de ser. Pode ser que estejam conseguindo criar o seu próprio espaço, pode ser que não. Dependendo da resposta, pode até ser necessário a intervenção do professor para motivá-lo a seguir em frente. 2 Sim. Pois ser eu mesmo significa que tenho consciência da minha identidade e se sou autêntico ou não. 3 Porque o resultado das nossas tarefas diz muito sobre que tipo de pessoa somos. VOCÊ É O AUTOR 1 Observe a criatividade dos alunos e, também, se há algo que destoa da visão que cada um apresenta de si mesmo. CAPÍTULO 2 PÁGINAS DE 17 A 20 1 O debate é um momento de mostrar a importância de se ouvir o outro e esperar a sua vez de falar. 2 Incentive os alunos a pesquisarem em sites como, por exemplo: cnec virtual. A pesquisa deve conter a explicação que justifique a escolha de determinado personagem. REVISE O QUE APRENDEU 1 Assinalar b – c – e – f. 2 a) A liberdade é um espaço de possibilidades, uma conquista da inteligência. b) Para sermos realmente livres, é necessário que saibamos respeitar a liberdade dos outros. 3 Sim ou não. Ao justificar, os alunos apresentarão os argumentos que possam demonstrar a sua própria realidade. 185 FILOSOFIA 4 Observe como cada aluno se vê a partir da resposta quanto à sua principal característica. O importante é não deixar os colegas se manifestarem negativamente em relação aos outros. Sistema de Ensino CNEC 4 Responsabilidade é a obrigação de se responder pelos próprios atos ou pelos atos daqueles que somos responsáveis. A responsabilidade requer que cada um assuma as consequências em relação às escolhas feitas ou às decisões tomadas. VOCÊ É O AUTOR 1 Observe as palavras utilizadas e o grau de criatividade dos alunos, mostrando a eles que esse tipo de atividade é a manifestação da liberdade e que cada um deve exercê-la com responsabilidade. FILOSOFIA 2 No caça-palavras, observe se foram encontradas as dez palavras propostas. R T I Y Y E J O E K J L M U G U I E S C O L H A I R H G M B M T D U 1 1 – Autoanálise 2 – Autoaceitação 3 – Exatidão 4 – Esforço 5 – Dedicação 6 – Coerência 7 – Consideração S W O C U W B L T N F J G H H I I P S N X H S G M Y J R H F N B R P O X Q Z Y A T J U U D U X Y G E L N C U D U Z F U I G S O D G F I H S F I F J X R N V T X D G T R T G A Z S Y I W E I C F J E T R D O B B A T H G D W V X D F S Y F S S M I Q A I B F Q E S C G R H D A N D L G J L I B E R D A D E J E Z G E I B I K R T S S Q T H S U W W B D D H B I F R D O A I Y P O Q C F I A N G O D V F G O T J E L S D V C D J Y P V D G F P U U I P X F D A E U V J C Y B D L D M T Ç D T L Ç T T F Ç X U J S Ç E O O O E G O Ã D E V E R E S X I S I Y I F R P O PÁGINAS DE 23 A 25 REVISE O QUE APRENDEU 8 – Autocontrole 9 – Disposição 10 – Potencial 11 – Tranquilidade 12 – Autoconfiança 13 – Dignidade 14 – Liberdade 2 Que os bons exemplos existem. Basta que se observe ao redor e eles serão encontrados. 186 Sistema de Ensino CNEC VOCÊ É O AUTOR 1 Observe se o que os alunos escrevevam está realmente incorporado aos conhecimentos deles e às práticas de autodisciplina. 2 Autodisciplina consiste em reprimir suas forças impulsivas, usar sempre a razão, orientar os instintos e controlar a própria emotividade. FOCO EM FILOSOFIA 1 Autodisciplina é o controle sobre si mesmo, suas atitudes e seus impulsos para alcançar um objetivo definido anteriormente. 2 Concentração nas aulas, atenção ao que se deve fazer, respeitar os colegas e professores acima de tudo, etc. 3 Os alunos irão observar os colegas e, a partir do que se conhece sobre eles, apontarão aquele(s) que apresenta(m) autodisciplina e as características que a acompanham. 1 O debate é um momento para os alunos exporem as suas ideias aprendendo a ouvir e respeitar as opiniões dos outros. Nesse momento, elas devem ser apresentadas com firmeza e convicção. 2 O registro das ideias debatidas é importante para que os alunos aprendam a filtrar aquilo que realmente seja relevante. REVISE O QUE APRENDEU 1 As práticas que devem estar presentes são: a reflexão sobre o que está sendo estudado, a busca pela verdade e pela justiça, a vontade de aprender e de superar os obstáculos, etc. 2 Na música, nós percebemos que existe a preocupação de mostrar que nós nunca devemos desistir de alcançar os nossos objetivos. Isso significa apresentar a firmeza de propósitos, sabendo exatamente o que queremos; devemos perseguir os nossos objetivos e lutar pelos nossos sonhos. FOCO EM FILOSOFIA 1 Todas as ideias podem ser assinaladas ou somente a letra g, que faz referência ao conjunto de ideias apresentadas. 2 Os alunos devem escolher a frase com a qual mais se identificaram (ou gostaram) e reescrevê-la no espaço proposto de maneira firme e consistente. VOCÊ É O AUTOR 1 O desenho deve representar todos os valores propostos: autenticidade, liberdade, autodisciplina e firmeza. O professor, ao final, deve concluir junto com os alunos que todos os valores andam juntos na nossa vida. 187 FILOSOFIA PÁGINAS DE 27 A 30 MINHAS IDEIAS, NOSSAS IDEIAS Sistema de Ensino CNEC 9. FORMAÇÃO CONTINUADA 9.1 Formação Continuada de Língua Portuguesa Livros: CAGLIARI, Luiz Carlos. Alfabetização e Linguística. São Paulo: Scipione, 1997. COLL, César. et al. O Construtivismo na sala de aula. 6. ed. Tradução Cláudia Schilling. São Paulo: Ática, 1999. DELL'ISOLA, Regina Lúcia Péret. Retextualização de gêneros escritos. Rio de Janeiro: Lucerna, 2007. FARACO, Carlos Alberto. TEZZA, Cristovão. Oficina do texto. 5 ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2007. GERALDI, João Wanderley. O texto na sala de aula. GUEDES, Paulo Coimbra. Da redação à produção textual – o ensino da escrita. São Paulo: Parábola, 2009. KOCH, Ingedore G. Villaça. Os gêneros do discurso e a produção textual na escola. Campinas: UNICAMP, 2001. _______________________. A interação pela linguagem. São Paulo: Contexto, 1992. KRIEGER, Maria da Graça. FINATTO, Maria José Bocorny. Introdução à terminologia – teoria e prática. São Paulo: Contexto, 2004. MARCUSCHI, Luiz Antônio. Produção Textual, Análise de Gêneros e Compreensão. São Paulo: Parábola, 2008. ______________________. Cognição, Linguagem e Práticas Interacionais. Rio de Janeiro: Lucerna, 2007. NEVES, Maria Helena de Moura. Gramática de usos do Português. São Paulo: Editora Unesp, 2000. PERINI, Mário. Para uma nova gramática do Português. São Paulo: Ática, 2000. POSSENTI, Sírio. Por que (não) ensinar gramática na escola. Campinas: Mercado de Letras, 1996. TRASK, R.L.; ILARI, Rodolfo (tradução e adaptação). Dicionário de Linguagem e Linguística. São Paulo: Editora Contexto, 2008. TRAVAGLIA, Luiz Carlos. Gramática e Interação: uma proposta para o ensino de gramática. São Paulo: Cortez, 2006. VANOYE, Francis. Usos da Linguagem – Problemas e técnicas na produção oral e escrita. São Paulo: Martins Fontes, 2007. VIGOTSKY, L. S. A formação social da mente. São Paulo: Martins Fontes, 1994. 188 Sistema de Ensino CNEC Revistas: • Novaescola. Ed. Abril. • Presença Pedagógica. Ed. Dimensão. • Amae Educando. • Educarede (www.educarede.org.br) • Educação. • Superinteressante. Sites: sitededicas.uol.com.br/linkedu.htm sitededicas.uol.com.br/links.htm www.terra.com.br/criancas http://escaleno.com.br www.canalkids.com.br www.on.br/pequeno_cientista/conteudo/jogos/jogos.html tvescola.mec.gov.br www.lendo.org/21-em-que-a-educacao-e-um-tema-criativo/ Filmes: • A voz do coração. • Duelo de Titãs. • Escritores da liberdade. • Forest Gump. • Gênio Indomável. • Meu Mestre Minha Vida. • Not One Less. • O amor é contagioso – Patch Adams. • O nome da rosa. • Uma mente brilhante – de Sylvia Nasar. 9.2 Formação Continuada de Matemática Centros de Estudo e Instituições Pontífica Universidade Católica de Campinas - PUCCAMP Departamento de Matemática – Centro Tecnológico Rodovia D. Pedro I, km 136, campus I, Parque das Universidades, Campinas- SP www.puc-campinas.edu.br Pontífica Universidade Católica de Minas Gerais – PUC-MG PREPES – Pós-graduação Av. Dom José Gaspar, 500 – Prédio 3 – Sala 226 – Coração Eucarístico. CEP: 30535-901 / Belo Horizonte – MG http://www.pucminas.br/prepes/index_padrao.php?pagina=244 Sociedade Brasileira de Educação Matemática – SBEM www.sbem.com.br Universidade Estadual de Campinas – Unicamp Faculdade de Educação www.cepem.fae.unicamp.br 189 Sistema de Ensino CNEC Universidade Estadual de Londrina – UEL Centro de Ciências Exatas Departamento de Matemática Campus Universitário, CEP 86051-990, Londrina-PR www.mat.uel.br Universidade Estadual de Maringá - UEM Departamento de matemática Av. Colombo, 5790, CEP 87020-900, Maringá-PR www.dma.uem.br Secretaria de Pós-graduação em Matemática www.pma.uem.br Universidade Estadual Paulista – UNESP Instituto de Geociências e Ciências Exatas Rua 10, 2527, Bairro Santana, CEP 13500-230, Rio Claro-SP www.rc.unesp.br/igce/pos/indexpos.html Universidade Federal da Bahia – UFBA Instituto de Matemática Av. Ademar de Barros, s/n, Campus Universitário de Ondina, CEP 40170-110, Salvador – BA www.im.ufba.br Universidade Federal do Espírito Santo – UFES Campus Universitário das Goiabeiras Av. Fernando Ferrari, s/n, CEP 29060-900, Vitória-ES www.ufes.br Universidade Federal Fluminense – UFF Instituto de Matemática Campus do Valonguinho Rua Mário Santos Braga, s/n, 7º andar, CEP 24020-140, Niterói-RJ www.mat.uff.br Universidade Federal de Goiás – UFG Instituto de Matemática e Estatística Campus Samambaia CEP 74001-970, Goiânia-GO www.mat.ufg.br Universidade Federal de Minas Gerais –UFMG Centro de Ensino de Ciências e Matemática – Cecimig Faculdade de Educação Av. Antônio Carlos, 6627, Pampulha, Cidade Universitária, CEP 31270-901, Belo Horizonte-MG www.fae.ufmg.br Universidade Federal da Paraíba – UFPB Centro de Ciências Exatas e da Natureza Departamento de Matemática Campus I, Cidade Universitária, CEP 58059-900, João Pessoa-PB www.mat.ufpb.br 190 Sistema de Ensino CNEC Universidade Federal do Paraná – UFPR Departamento de Matemática Centro Politécnico – Jardim das Américas CP 019081, CEP 81531-990, Curitiba-PR www.mat.ufpr.br Universidade Federal do Rio Grande do Norte – UFRN Centro de Ciências Exatas e da Terra Campus Universitário Av. Senador Salgado Filho, s/n, Lagoa Nova, CEP 59072-970, Natal-RN www.matematica.ccet.ufm.br Universidade Federal do Rio Grande do Sul – UFRGS Instituto de Matemática Programa de Pós-graduação em Matemática Campus do Vale, prédio 43111 Av. Bento Gonçalves, 9500, CEP 91509-900, Porto Alegre-RS www.mat.ufrgs.br Universidade Federal do Rio de Janeiro – UFRJ Instituto de Matemática Projeto Fundão, CP 68530, CEP 21945-970, Rio de Janeiro-RJ www.im.ufrj.br Universidade de São Paulo – USP Instituto de Matemática e Estatística – IME Centro de Aperfeiçoamento do Ensino da Matemática Cidade Universitária - Rua do Matão, 1010, Bloco B, sala 167, CEP 05508-090, São Paulo-SP www.ime.usp.br Universidade Federal do Triângulo Mineiro Av.Frei Paulino, 30 - Bairro Abadia CEP: 38025-180 Uberaba/MG http://www.uftm.edu.br/ Universidade Regional de Ijuí – UNIJUÍ Rua do Comércio 3000, Bairro Universitário, CEP 98700-000, Ijuí-RS www.unijui.edu.br Universidade Federal de Uberlândia Faculdade de Matemática Campus Santa Mônica - Bloco 1F - Sala 1F118 Av. João Naves de Avila, 2121 UBERLÂNDIA - MG - CEP: 38.408-100 http://www.famat.ufu.br/ Sites Associação de Professores de Matemática (APM). www.apm.pt 191 Sistema de Ensino CNEC Banco Central do Brasil. Informações acerca do sistema monetário brasileiro – cédulas, moedas – história do dinheiro, educação financeira. www.bcb.gov.br Escola do Futuro da Universidade de São Paulo. Investigação de novas tecnologias de informação e comunicação, pesquisas em tecnologia para educação, inclusão digital, assessoria técnico-pedagógica, formação de educadores entre outros. www.bibbirt.futuro.usp.br História da Matemática. A Matemática no Brasil: Uma História de seu Desenvolvimento. Clóvis Pereira da Silva. www.accefyn.org.co/PubliAcad/Clovis/titular/titular.html Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Em uma seção voltada a quem tem entre 7 e 12 anos, é possível encontrar diversas informações sobre o Brasil, inclusive com mapas. www.ibge.gov.br Ministério da Educação. No site oficial do Ministério da Educação é possível acessar informações sobre Ensino Superior, Educação Básica, Educação Infantil, Legislação, Parâmetros curriculares, etc. www.mec.gov.br Olimpíada Brasileira de Matemática. As provas e gabaritos de edições anteriores da Olimpíada estão disponíveis para download. www.obm.org.br Olimpíada Brasileira de Matemática das Escolas Públicas. Provas e gabaritos de edições anteriores, link para estudar a Matemática ensinada mundo afora. www.obmep.org.br Procon- SP. Neste site é possível acessar o Programa de Educação para o Consumo, que visa formar um consumidor consciente, crítico e participativo. www.procon.sp.gov.br Universidade de Lisboa – Faculdade de Ciências – Departamento de Educação – Lisboa – Portugal. Página do Professor João Pedro da Ponte com artigos diversificados sobre Educação Matemática, formação inicial e continuada de professores. www.educ.fc.ul.pt/docentes/jponte Universidade Federal de Minas Gerais – Assessoria a professores de Matemática. No Site é possível programar visitas ao Laboratório de Ensino de Matemática da Universidade. www.mat.ufmg.br/apefm Publicações Educação matemática em Revista Sociedade Brasileira de Educação Matemática – SBEM www.sbem.com.br Revista do Professor de Matemática – RPM Sociedade Brasileira de Matemática – SBM CP 66281, CEP 05311-970, São Paulo-SP www.sbm.org.br/periodicos/rpm.html 192 Sistema de Ensino CNEC Revista Educação e Matemática Associação de Professores de Matemática (de Portugal) www.apm.pt/apm/revista/educ75/educ75.htm Revista Zetetike - Faculdade de Educação da Unicamp Revista Semestral na área de Educação Matemática www.fe.unicamp.br/zetetike/ Revista Nova Escola. Página da revista Nova Escola, da Fundação Victor Civita. Traz planos de aulas, sugestões de avaliação, indicação de livros e filmes para professores. www.novaescola.com.br 9.3 Formação Continuada de Língua Inglesa Livros: ALMEIDA FILHO, J. C. P. Análise de abordagem como procedimento fundador de autoconhecimento e mudança para o professor de língua estrangeira. In: Almeida Fillho, J.C.P. (Org.) O professor de língua estrangeira em formação. Campinas: Pontes: 1999. p.11-27. RICHARDS, J., LOCKHART, C. Peer observation. In: Richards, J. (Ed.). New Ways in Teacher Education. Alexandria: TESOL Inc.: 1993. p.147-150. STANLEY, C. A framework for teacher reflectivity. TESOL Quarterly, v.32, n.3, p.584591, 1998. RICHARDS, J. Beyond Training. Cambridge: Cambridge University Press: 1998. YEATS, JEAN. Practice Makes Perfect: English Vocabulary For Beginning ESL Learners. Mac-Graw Hill: 2006. FRANCIS, EDWARD J. A. Year in the Life of an ESL Student. Trafford Publishing: 2004. VALE, DAVI. Teaching Children English: An Activity Based Training Course. 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Livro • Projeto Araribá – Ciências 5a série • Editora Moderna – 1a edição • Parâmetros Curriculares Nacionais – Ciências naturais – 1o e 2o ciclos. 194 Sistema de Ensino CNEC 9.6 Formação Continuada de História Sugestões de leitura CARLOS, Ana F. A. A cidade. São Paulo: Contexto, 1992. CÔRREA, Roberto, Lobato. O espaço urbano. São Paulo: Ática, 1989. GRAZIANO, NETO, F. Questão agrária e ecologia: Crítica da agricultura moderna. São Paulo: Brasiliense, 1986. MOREIRA, R. Formação do espaço agrário brasileiro. São Paulo: Brasiliense, 1986. OLIVEIRA, Cláudia. O ambiente urbano e a formação da criança. São Paulo: Aleph, 2004. RODRIGUES, Arlete Moysés. Moradias nas cidade brasileiras. São Paulo: Contexto, 1994. ROSA, A. V. Agricultura e meio ambiente. São Paulo: Atual, 1998. RUA, J. et al. Para Ensinar Geografia. Rio de Janeiro: Access, 1993. SANTOS, Milton. O espaço do cidadão. 4. ed. São Paulo:Nobel,1998. SANTOS, Milton. Urbanização brasileira. São Paulo: Hucitec, 1993. STÉDILE, J. P. 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