Le vantame nto da Microbiota Epífita de Ne phrolepis bise rrata (Sw.) Schott (Pte ridófita) e ncontrada no Campus do Ce ntro Fede ral de Educação Te cnológica do Espírito Santo (CEFETES) SANTOS, Glaucia Queiroz dos(1,4); RIBEIRO, Sheila Souza da Silva(2,4); AQUIJE, Glória Maria de Farias Viegas(3,4); KORRES, Adriana Márcia Nicolau(3,4); - 1-Pesquisador; 2-Técnico Docente; 3Docente; 4- Coordenadoria de Química e Biológia, CEFETES, ES, Brasil. Na superfície foliar existe uma infinidade de microorganismos chamados de epífitas, sendo que alguns podem prejudicar a saúde da planta e outros podem somente utilizar a folha como substrato, retirando dali seus nutrientes. A Espécie Nephrolepis biserrata (Sw.) Schott constitui um grupo de samambaias encontrada em ambientes tropicais e subtropicais, que apresenta hábito terrestre, epífítico ou rupícola. O trabalho trata do estudo da microbiota epífita da filosfera de N. biserrata, com o objetivo de listar e caracterizar a microbiota, além de avaliar, dentre os microorganismos isolados, possíveis patógenos ao vegetal. Foram coletadas assepticamente pinas de N. biserrata de hábito epifítico no pátio do CEFETES, colocadas em meios de cultura específicos para o crescimento de bactérias e fungos. Posteriormente, os microorganismos foram isolados e estudados quanto à suas características morfo-tintoriais e bioquímicas. O teste de patogenicidade foi executado inoculando-se nas pinas uma bactéria e uma levedura, selecionadas aleatoriamente. No tratamento controle as pinas foram inoculadas com água destilada estéril. As respostas da planta à inoculação foram avaliadas em intervalos de 8, 16 e 48 horas. Cortes histológicos foram feitos à mão livre e observados quanto às reações da planta à inoculação. Os testes de patogenicidade revelaram a formação de células escuras no mesófilo nas primeiras 16 h no tratamento com fungo, indicando uma lignificação do local ou uma necrose do tecido de modo a impedir a expansão do microorganismo. Com a bactéria esta resposta só foi observada após 48 h de inóculo, sugerindo esta como um patógeno em potencial. O tratamento controle apresentou regeneração do tecido. Experimentos posteriores serão realizados por este grupo no sentido de certificar se a bactéria analisada é realmente um patógeno à planta em estudo e ainda pode ser avaliado o potencial da levedura como um agente de controle de patógenos. Link p/ este Trabalho na internet: http://www.57cnbot.com.br/trabalhos.asp?COD=1901 57º Congresso Nacional de Botânica - Presidente: Prof. Dr. Jorge Ernesto de Araujo Mariath UFRGS - Instituto de Biociências - Av. Bento Gonçalves, 9500 - Bl. IV - Pr. 43423 - Sala 206 - CEP: 91.501-970 Porto Alegre - RS - Brasil - Fone: Direção IB 51-3316.7753 - Fax 3316.7755 - E-mail: [email protected] Organização: Cem Cerimônia Eventos - Fone/fax 51-33622323 - E-mail: [email protected]