1º Ten Al FLÁVIO DE SOUZA FARIA A TELEMEDICINA COMO MECANISMO DE ASSISTÊNCIA E REGULADOR DO SERVIÇO DE SAÚDE DO EXÉRCITO BRASILEIRO RIO DE JANEIRO 2010 1º Ten Al FLAVIO DE SOUZA FARIA A TELEMEDICINA COMO MECANISMO DE ASSISTÊNCIA E REGULADOR DO SERVIÇO DE SAÚDE DO EXÉRCITO BRASILEIRO Trabalho de conclusão de curso apresentado à Escola de Saúde do Exército, como requisito parcial para obtenção de Grau de Pós-Graduação Lato Sensu, especialização em Aplicações Complementares às Ciências Militares. Orientador: Cel. Dent. Edison de Aragão Ramalho RIO DE JANEIRO 2010 F224t Faria, Flavio de Souza. A Telemedicina como mecanismo de assistência e regulador do serviço de saúde do serviço de saúde do Exército Brasileiro/ Flávio de Souza Faria - Rio de Janeiro, 2010. PORTARIA Nº 147-DGP, DE 12 DE SETEMBRO DE 2005. 20 f.: il. color. ; 30 cm Orientador: Edison de Aragão Ramalho Trabalho de Conclusão de Curso (especialização) – Escola de Saúde do Exército, Programa de Pós-Graduação em Aplicações Complementares às Ciências Militares, 2010. Referências: f. 19. 1.Telemedicina. 2. Regulação médica. 3 .Prontuários eletrônicos. 4.Otimização. 5. Serviço de Saúde. 6.Exército Brasileiro. I. Ramalho, Edison de Aragão. II. Escola de Saúde do Exército. III. Título. CDD 600 1º Ten Al FLAVIO DE SOUZA FARIA A TELEMEDICINA COMO MECANISMO DE ASSISTÊNCIA E REGULADOR DO SERVIÇO DE SAÚDE DO EXÉRCITO BRASILEIRO COMISSÃO DE AVALIAÇÃO _______________________________________________ EDISON DE ARAGÃO RAMALHO – Cel Orientador ________________________________________________ EDUARDO ALMEIDA BLANCO – 1°Ten Co-orientador ________________________________________________ REGINA ZLOT –1°Ten Avaliador RIO DE JANEIRO 2010 AGRADECIMENTOS Agradeço em primeiro lugar a Deus que iluminou o meu caminho, dando durante esta caminhada sabedoria e mansidão necessária para chegar até aqui. Agradeço também a minha esposa, Bárbara, que de forma especial e carinhosa me deu força e coragem, me apoiando nos momentos de dificuldades, a minha filha, Flávia, que embora não tenha conhecimento disto, mas ilumina de maneira especial os meus pensamentos e me inspira a todo momento com sua alegria em viver, em ir mais alto, superar obstáculos. Ao meu irmão Fabrício, não só por este trabalho, mas por toda uma história de cumplicidade. Não podendo deixar de agradecer ao querido Coronel Edison pela dedicação e disponibilidade em orientar-me. "A boa saúde é mais agradável àqueles que retornaram de grave doença do que àqueles que nunca tiveram o corpo doente." (Cícero) RESUMO O objetivo deste trabalho é discutir a implantação de uma modalidade da telemedicina, a regulação médica, já utilizada no sistema de saúde pública brasileiro, definido como uma política de saúde desde a publicação da Portaria do Ministério da Saúde n° 2048 de 05 de Nov de 2002. O serviço de regulação médica é composto por uma central telefônica contendo profissionais médicos e uma equipe de atendentes treinados em atendimento via telefone, com intuito de otimizar o atendimento aos usuários, e ainda, oferecer um mecanismo que auxilie na logística do sistema, como nas transferências inter-hospitalares, na regulação de leitos em unidades hospitalares e no atendimento médico aos usuários do serviço de saúde. Acreditamos que a utilização deste serviço no sistema de saúde do Exército Brasileiro será muito importante como apoio ao serviço e ao sistema de saúde do Exército, isto porque, poderá funcionar proporcionando maior agilidade e operacionalidade ao sistema, e ainda, funcionar como um observatório do sistema de saúde e monitor do perfil epidemiológico dos usuários do serviço de saúde de cada região militar. Palavras-Chaves: Medicina por teleconferência, Exército Brasileiro, Telemedicina. ABSTRACT The objective of this work is to discuss the implantation of a telemedicine model, the medical regulation; already in use in the Brazilian healthcare system; since the publication of the Ministry of Health Ordinance number 2048 in 5 th of November of 2002, the defines and regulates this service of medical care. The medical regulation system is built upon one phone central with medical professionals, and a team of trained emergency medical technicianto work by phone, with the aim on taking emergency medical care with medical orientations by phone to the users, and offer a mechanism that helps the logistics of the hole system, like inter-hospitals transfers, in the regulation of beds in the hospital units, and also helps the management of financial and human resources in each military region. We believe that this service in the Brazilian Army health system will be the difference in the management of the service, that´s why, will provide more agility and operationally to the system, and even, work as an observatory of the health system and to monitor the epidemiological profile of the users of the health system in each military region of the country. Key Words: Medicine by teleconference, the Brazilian Army, Telemedicine. LISTA DE FIGURAS Figura 1 - .................................................................................................................. 15 Figura 2 - .................................................................................................................. 16 Figura 3 - .................................................................................................................. 16 Figura 4 - .................................................................................................................. 16 SUMÁRIO 1. INTRODUÇAO ....................................................................................................... 09 2. DESENVOLVIMENTO ........................................................................................... 12 3. CONCLUSÂO ........................................................................................................ 18 REFERÊNCIAS .......................................................................................................... 19 9 1. INTRODUÇÃO O primeiro relato na história de telemedicina ocorreu na idade média, quando em meio a várias pragas comuns a época, o médico posicionado em uma margem de um rio, longe dos enfermos, posto que, já era de conhecimento o risco de contaminações; e os seus auxiliares, em outra margem, usavam a voz para realizar a regulação dos pacientes enfermos. Posteriormente, surgiu o primeiro modo de telemedicina, a escrita; muito bem documentada em escritos egípcios, aonde através de cartas escritas por médicos, realizavam trocas de informações e discussões a cerca das várias pragas e epidemias muito freqüentes neste período histórico. Com a evolução tecnológica, surgiu o telégrafo em meados do século XIX e em seguida o rádio e telefone no final do século XIX, proporcionando maior agilidade no sistema de informações e o surgimento de uma nova técnica na arte da medicina; a telemedicina, a qual em outubro de 1999, na 51ª Assembléia geral da associação médica mundial, em Tel Avivi, Israel, foi regulamentada com normas técnicas e éticas específicas e hoje é responsável por grandes realizações no meio médico, contando com um arsenal tecnológico excelente, onde é possível realizar desde consultas vídeoasistida a cirurgias de alta complexidade, servindo desde os grandes centros urbanos até os locais mais distantes, onde não há qualquer tipo de serviço de saúde. Atualmente, a telemedicina possui várias aplicações consagradas no sistema de saúde, tais como a televigilância, que é a interação entre o médico e o paciente geograficamente afastado; a teleconsulta que é uma interação médico e paciente associado a informações médicas transmitidas eletronicamente, tais como sinais vitais e exames complementares; e a teleconferência, realizada por médicos em diferentes regiões. Acreditamos que é possível aperfeiçoar o serviço de saúde do Exército Brasileiro, a partir da implantação de um serviço de telemedicina, otimizando a gestão dos seus usuários e dos serviços médicos e hospitalares, e ainda, operacionalizar o sistema; utilizando os bancos de dados gerados, como base para tomada de decisões no gerenciamento do sistema. Considerando as particularidades das organizações militares no âmbito de sua região militar; e respaldado pelas portarias, do Exército Brasileiro, Portaria Nº 10 147-DGP, de 12 de setembro de 2005, Portaria Nº071-EME de junho de 2007, Portaria Nº 457, de julho de 2009; que definem a reorganização e a otimização do sistema do serviço saúde do Exército Brasileiro, propõe-se um projeto que aponta para o desenvolvimento de ações direcionadas a telemedicina, que consiste em implantar um sistema de regulação médica, em molde de uma central de regulação regional; amparada pela Portaria 2048 de novembro de 2002; não obstante é importante salientar que a portaria citada é uma portaria civil, a qual determina ao estado a gerencia das emergências e urgências, o que constitucionalmente é o seu dever; porém, esta proposta, sugere que cada região militar seja responsável pela gestão deste serviço, sendo ligado diretamente ao serviço de saúde da sua região militar. Em relação ao sistema de regulação médica ou como diria Jakobi (2009), “Telessaude”, a proposta é de um serviço dinâmico com um sistema informatizado integrando a rede de assistência a família com o prontuário eletrônico individual e cercado de todo o sigilo compatível com o respeito às normas técnicas e éticas definidas pelo conselho federal de medicina, através da resolução CFM N° 1931 de setembro de 2009; o qual seria perfeitamente acessível através de um registro eletrônico, aonde constariam todas as suas alterações de saúde e como orientá-lo no âmbito de sua região para obter a melhor assistência médico hospitalar. Reitera-se, desta forma, a importância da telemedicina no serviço militar; como possibilidade de pensar e planejar uma política de atenção às urgências emergências e atenção básica que, efetivamente contemple perspectiva de regionalização, privilegiando o enfoque da integralidade das ações com estratégias de universalização do acesso, integrando serviços e ampliando as potencialidades de toda a rede de serviços, de forma racional e respeitando parâmetros de eficiência e eficácia. Este trabalho tem como objetivo propor a implantação do sistema de regulação médica; onde se possa via telefone em associação com o sistema de informação de prontuários eletrônicos, que deverá estar conectado com o sistema de saúde do Exército Brasileiro; possibilitando a realização de regulações médicas, como orientações; orientações quanto ao fluxo de atendimento médico e de reabilitação; em apoio ao serviço de marcação de atendimento médico ambulatorial; regular atendimento as urgências e emergências, apoio logístico nas internações hospitalares e transferências inter-hospitalares e um maior controle de gastos e 11 custos com a avaliação e controle em tempo real dos usuários que tenham direito ao fundo de saúde do exercito (FUSEX) ou somente ao SAMMED, conseguindo assim otimizar o uso do serviço de saúde e o gerenciamento financeiro do sistema. 12 2. DESENVOLVIMENTO Nos anos 60, ocorreram as primeiras teleconferências e videoconferências, impulsionadas pelos vôos espaciais, com envio de sinais fisiológicos dos astronautas em órbita para os centros espaciais na terra. A partir de então a comunidade médica mundial percebeu a necessidade de regulamentar e normatizar o uso desta nova técnica de fazer medicina e saúde pública. A associação médica mundial definiu durante a 51ª Assembléia geral, em Tel Aviv; Israel, os princípios éticos e legais da tele medicina, definindo-a como uma atividade médica, onde é possível realizar a distancia educação, orientação, monitorizarão, triagem, encaminhamentos, diagnósticos e tratamento. O Ministério da Saúde em novembro de 2002, publica a portaria 2048, que institui uma política estadual de atendimento as urgências e emergências, baseada em um sistema de telemedicina onde toda a rede de urgência e emergência se relacionará em conjunto, em sistema de regulação médica, com intuito de gerenciar os atendimentos médicos, e as internações dos pacientes de emergência. Diante disto o uso das TIC’s (Tecnologias de Informação e Comunicação) na prática médica tem revolucionado o processo de assistencialismo e principalmente ampliado à rede de profissionais envolvidos na busca de soluções em casos clínicos. A discussão de resultados, busca por segunda opinião e diagnósticos realizados a distância são algumas das vantagens que o uso das TIC’s traz à prática médica. A transmissão de imagens, vídeos e a possibilidade de diálogos dão forma à intitulada “Telemedicina” ou “Telessaude”, que para Jakobi (2009) será capaz de melhorar os serviços de saúde assim como os computadores fizeram com os escritórios. A potenciabilidade desta tecnologia está atrelada às possibilidades de utilidades e de benefícios que podem assegurar ao paciente. Seabra (2003) visualiza a Telemedicina como a intersecção de 3 áreas (Informática, Robótica e Telecomunicações) que promovem condições a proficiência médica em condições em que o profissional e o paciente não estão fisicamente próximos. Os benefícios desta tecnologia se tornam ainda mais sensíveis quando postos à luz do atendimento público onde podem garantir o atendimento de grandes centros 13 às pequenas comunidades carentes de assistência em saúde. Lima et al. (2007) destaca: No Brasil, devido ao extenso território e à má distribuição de recursos, as vantagens da telemedicina podem ser muito grandes. Entre estas, pode-se citar a facilitação do acesso a protocolos sistematizados, a educação a distância, a pesquisa colaborativa entre centros de ensino, sessões de segunda opinião, além da melhor assistência à população, principalmente em regiões remotas ou deficientes, onde o acesso aos serviços médicos é precário. A distância entre o tempo de diagnóstico e o tratamento diminui o que aumenta a eficiência dos serviços médicos, justificando o investimento em tecnologia. (LIMA et al. 2007 p. 341-342) Desde 1995 o Exército Brasileiro vem utilizando a telemedicina, motivado pela necessidade de prestar assistência médica aos seus militares em regiões de difícil acesso do território nacional, onde existem pequenas organizações militares com recursos mínimos para realizar um adequado atendimento médico, como é o caso dos pelotões de fronteira. Foi criado o centro de telemedicina no Hospital Central do Exercito, na cidade do Rio de Janeiro, o qual presta apoio aos estados com sede do programa, como São Paulo, Porto Alegre, Campo Grande e Manaus. As atividades do serviço caracterizavam-se em confeccionar bancos de dados a respeito de doenças endêmicas e epidêmicas, desenvolver estudos a respeito das enfermidades mais prevalentes e incidentes, utilização de meios como o fax, o telefone e posteriormente, a videoconferência, com intuito de prestar orientações e assistência médica a distância. A telemedicina realizada por meio da teleconferência vinculada a uma central de regulação com profissionais médicos, auxiliado por uma equipe de profissionais multidisciplinares, treinados no atendimento em medicina pré-hospitalar, em ao cumprimento dos protocolos administrativos e ao atendimento público, proporcionará ao serviço, desenvolver varias funções importante para uma melhor gestão do sistema de saúde tais como; orientações médicas em atenção primária, medicina preventiva, orientações quanto a logística de atendimento médico na rede ambulatorial, auxiliar as organizações militares e unidades de saúde na evacuação dos militares enfermos os quais, não seja possível o tratamento em suas unidades de origem; auxiliar os militares e seus familiares em situações de urgência e emergência, orientando quanto a tomada de decisões, quanto a serviços de emergência móvel, seja da força militar auxiliar,Corpo de Bombeiros Militar e Defesa 14 Civil, ou seja um serviço público civil como o serviço de atendimento móvel de urgência SAMU-192, ou do próprio serviço de resgate do Exército Brasileiro. Sendo assim acreditamos ser necessária a confecção de uma estrutura voltada exclusivamente para o serviço de atendimento pré-hospitalar via telefone com a confecção dos prontuários médicos eletrônicos, e gerenciamento em tempo real dos militares que fazem ou não juz a assistência medico hospitalar. Para tanto, se faz necessário uma estrutura onde possamos agregar os médicos reguladores, responsáveis pelas orientações técnicas a respeito de doenças agudas e crônicas; e sua coordenação médica e administrativa, responsáveis pelas tarefas administrativas do serviço; os profissionais de enfermagem e sua coordenação, responsáveis por efetuar o primeiro atendimento via telefone com a missão de orientar os usuários, e realizar a triagem das ocorrências que serão atendidas pelos médicos reguladores; os operadores de frota, responsáveis por gerenciar a logística de saída das viaturas que iriam prestar atendimento aos usuários e ao sistema; os técnicos em tecnologia da informação, responsáveis por gerenciar o prontuário eletrônico; e os ambientes destinados aos períodos de alimentação e descanso, previstos na legislação. (figura 1) 15 Figura 1: planta de uma central 16 Figura 2 Figura 3 Figura 4 17 A logística de atendimento da central de regulação (figuras 2, 3, 4) se faz necessário tendo em vista a necessidade de operacionalizar o serviço; analisando o maior numero possível de informações, tanto administrativa quanto médica, possibilitando a otimização o serviço, a gestão de custos e gastos; e com isso proporcionar o melhor atendimento possível a família militar. É notório que a implantação de um sistema de telemedicina; associado ao sistema de informações do serviço de saúde do Exército Brasileiro, proporcionando uma integração de dados entre o serviço de saúde e uma central reguladora por região militar, o que possibilitará um maior e melhor controle das urgências, emergências, doenças crônicas, consultas ambulatoriais e internações hospitalares; podendo assim, analisar em tempo real, o número de atendimentos realizados pelo serviço, por região militar, na rede de saúde do Exército Brasileiro. Demonstrando a incidência e prevalência de doenças e quais são as necessidades de atendimento medico a família e ao serviço militar; desde a atenção básica a serviços especializados, proporcionando gerenciamento de casos clínicos quantitativos e qualitativos; dos recursos financeiros e humanos, podendo utilizar o serviço como um auxiliar no planejamento do serviço de saúde regional. E ainda a possibilidade de gerenciar a os custos do serviço de saúde tendo em vista que todos os procedimentos realizados pelo serviço requerem a utilização da identidade e o numero de identificação do serviço de saúde ao qual o militar ou servidor publico possui. Logo a medida que os usuários acessam o sistema, automaticamente poderse-a, efetuar um recadastramento dos dados pessoais, auxiliando na gestão de pessoal e financeira do serviço de saúde. Este trabalho trata-se de uma pesquisa revisão bibliográfica de portarias do Exército Brasileiro e do ministério da saúde, artigos científicos e bibliografia de livros textos. 18 3. CONCLUSÃO O objetivo do estudo é desenvolver um mecanismo de telemedicina, em sistema de atendimento médico via telefone; onde possamos desenvolver um serviço médico de excelência, composto por oficiais médicos, sargentos de saúde: técnicos de enfermagem; e soldados; treinados para desempenhar o papel de atendentes em telemarketing, em conjunto com uma estrutura composta por agentes administrativos e profissionais de informática. Sendo assim, poderia se desenvolver um sistema destinado a apoiar com orientações técnicas e com logísticas, os postos de saúde, policlínicas, hospitais confeccionando um perfil da saúde da região, otimizando os serviços e gerenciando desde o atendimento primário até a gestão financeira do serviço de saúde; e ainda, acolher e oferecer todo apoio técnico e social a família militar, proporcionando ao sistema, apoio em tempo real, durante as vinte e quatro horas do dia, em qualquer local e a qualquer tempo, via telefone ao serviço de saúde do Exército Brasileiro. 19 REFERÊNCIAS Bras, São Paulo, v. 40, n. 5, out. 2007. Disponível em <http://www.scielo.br/scielo. php?script=sci_arttext&pid=S0100-39842007000500012&lng=pt&nrm=iso>. Acesso em 25. 04. 2010. BRASIL, Ministério da Defesa. Exército Brasileiro. Departamento – Geral do Pessoal. Diretoria de Saúde. Portaria EME n° 071, de 25 de Jun de 2007. Disponível em <http://dasu.dgp.eb.mil.br/arquivos/PDF/Legis/PORTARIA%20N%C2%BA%20071EME.pdf> Acesso em 30 abr. 2010. BRASIL. Ministério da Defesa. Exercito Brasileiro. Departamento – Geral do Pessoal. Diretoria de Saúde. Portaria nº 147-DGP de 12 de Set 2005. Disponível em <http://dsau.dgp.eb.mil.br/arquivos/PDF/Legis/Port%20147.pdf> Acesso em 30 Mai 2010. BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria GM N.O 1.828, de 2 de setembro de 2004. Disponível em <http://dtr2001.saude.gov.br/sas/PORTARIAS/Port2004/GM/GM1828.htm> Acesso em 30 abr. 2010. BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria GM N.O 1.863, de 29 de setembro de 2003. Disponível em <http://dtr2004.saude.gov.br/susdeaz/legislacao/arquivo/Portaria_1863_de_29_09_2 003.pdf> Acesso em 27 Mai. 2010. BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria GM N.O 1.864, de 29 de setembro de 2003. Disponível em <http://saude.ba.gov.br/samu/arquivos/portarias/portaria_1864gm.doc>. Acesso em 27 Mai. 2010. BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria GM N.O 2.048, de 5 de novembro de 2002. Disponível em <http://gaia.saude.mg.gov.br/portal/legislacoes%20em%20saude/urg%C3%AAncia% 20e%20emerg%C3%AAncia/Portaria%20GM.MS%20n%C2%BA%202048,%20de% 2005%20de%20novembro%20de%202002.pdf> Acesso em 13 Jun. 2010 BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria GM N.O 2.072, de 30 de outubro de 2003. Disponível em <http://dtr2001.saude.gov.br/sas/PORTARIAS/Port2003/GM/GM2072.htm> Acesso em 13 Jun. 2010 BRASIL. Ministério da saúde. Portaria GM N.O 2.420, de 9 de novembro de 2004. Diário oficial da União, Poder Executivo, Brasília, DF, n 216, 10 nov 2004, Seção 1, p 30. BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria GM n.º 2.657, de 16 de Dezembro de 2004. Disponível em <http://dtr2001.saude.gov.br/sas/PORTARIAS/Port2004/Gm/GM2657.htm> Acesso em 15 Jun. 2010. 20 JAKOBI, Heinz Roland. Elaboração de um sistema de Telemedicina no Acolhimento multiprofissional a agravos em Saúde do Trabalhador em Rondônia. [Projeto]. Porto Velho, 2009. LIMA, Claudio Marcio Amaral de Oliveira et al.. Videoconferências: sistematização e experiências em telemedicina. Radiol. SEABRA, ALR. telemedicina. In: Pitta GBB, Castro AA, Burihan E, editores. Angiologia e cirurgia vascular: guia ilustrado. Maceió: UNCISAL/ECMAL & LAVA; 2003. Disponível em: <http://www.lava.med.br/livro> acesso em 25 out. 2009