CENTRO DE REFERÊNCIA E TREINAMENTO DST/AIDS-SP PROGRAMA ESTADUAL DST/AIDS-SP HISTÓRIA 1980: Primeiro caso de aids no Brasil (SP) 1983: Programa Estadual Aids, Instituto de Saúde, Instituto de Infectologia Emílio Ribas, Instituto Adolfo Lutz 1986: Coordenação Nacional DST/Aids 1988: CRT Aids-SP - Serviço e Coordenação de Aids 1998: CRT DST/Aids-SP torna-se a Coordenação do Programa Estadual DST/Aids-SP MISSÃO PROGRAMA ESTADUAL DST/AIDS-SP Diminuir a vulnerabilidade da população do Estado de São Paulo em adquirir Doenças Sexualmente Transmissíveis (DST) e HIV/aids; buscar a melhoria da qualidade de vida das pessoas afetadas e reduzir o preconceito, a discriminação e os demais impactos sociais negativos das DST/HIV/aids, em consonância com os princípios do SUS CRT DST/AIDS Diretoria Técnica Assessoria de Imprensa / /Comunicação Ouvidoria . Unidade de Pesquisa de Vacina em HIV Assessoria de Pesquisa Informática - Infraestrutura - Sistemas Gerência de Prevenção Gerência de Vig. Epidemiológica Inform. Educ. e Comunicação Populações mais Vulneráveisl Gerência de Ass. Integral à Saúde Vig. e Controle de DST/Aids Gerência de Apoio Técnico Gerência de Recursos Humanos Gerência Administrativa Ambulatório de HIV e especialidades Informações (SAME) Desenv.de RH Finanças Atendimento Extra Farmácia Dep. Pessoal Compras e Gestão de Contratos Hospital-Dia e Pediatria Controle de Medicamentos Eng. e Seg. e Med. Trabalho Controle de Infecções Hospitalares Infra-Estrutura Atenção Básica Ambulatório de Hepatites Internação . Laboratório Diagnóstico por Imagem ADT Ambulatório de .Saúde Integral a Travestis e Transexuais Unidade de Ensaios Clínicos Monitoramento e avaliação Biblioteca Atividades Complementares Treinamento Projetos de ONG’s Comunicação Interna Gestão de equipamentos . Supervisão de Nutrição DST e CTA Coordenação de enfermagem . Coordenação de Saúde Mental Gerência de Planejamento Articulação com OSC SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE - SUS • Lei Federal 8080 (1989) – Sistema Único de Saúde (SUS) “Saúde é um direito de todos e dever do Estado” – acesso gratuito e universal Ministério da Saúde Secretarias Estaduais de Saúde Princípios Conselho Nacional de Saúde .Universalidade .Integralidade Conselho Estadual de Saúde .Equidade .Participação social Secretarias Municipais de Saúde .Descentralização .Hierarquização Conselho Municipal de Saúde 70% da pop brasileira utiliza o SUS quase 100% para terapias de alto custo BRASIL - PANORAMA DA EPIDEMIA Estimativa de infectados pelo HIV: 530.000 Prevalência da infecção pelo HIV**: 0,42% (pop. 15 a 49 anos, 2010) - fem. 0,31% - masc. 0,52% Casos acumulados de aids (06/2012): 656.701 Taxa de incidência de aids (por 100 mil hab) 2009 – 18,8 Nº óbitos por aids acumulados (1980-2011): 253.706 2010 – 12.158 2011 – 12.044 Taxa de mortalidade (por 100 mil habitantes) 2010 – 6,4 2011 - 6,3 •Fonte: MS/SVS/Departamento de DST, Aides e Hepatites ViraisPN DST/AIDS-MS *Casos notificados no SINAN, registrados no SISCEL/SICLOM até 30/06/2011 e SIM de 2000 a 2009. Dados preliminares para os últimos 5 anos. ** Estudo Sentinela Parturientes, 2006. POPULAÇÃO DO ESTADO DE SÃO PAULO 41,3 milhões de habitantes (22% da pop do país) - censo 2010 Número de municípios: 645 Densidade demografica: 167,90hab/km² Responsável por 31% do PIB do Brasil PIB per capita 24.457,00r$ Expectativa de vida ao nascer: 74,8 anos em 2009 ESTADO DE SÃO PAULO - PANORAMA DA EPIDEMIA • • 217.435 casos acumulados de 1980 a junho de 2012* Taxa de Incidência em 2011 - 18,5/100mil • • 149.827 sexo masculino Taxa de Incidência – 2011: 26,0/100mil • • 67.522 sexo feminino Taxa de Incidência - 2011: 11,4/100mil • • 114.195 óbitos por aids acumulados de 1981 a 2012 Taxa de Mortalidade em 2011: 7,2 /100mil • 3.006 óbitos em 2011 Fonte: Base Integrada Paulista de Aids (BIP-Aids) - Cooperação Técnica PEDST/Aids-SP e Fundação SEADE MS/SVS/Departamento Nacional de DST, Aids e Hepatites Virais '(**) Dados preliminares até 30/06/11 (SINAN) e 31/12/09 (SEADE), sujeitos a revisão mensal Estimativa da prevalência de HIV Grupos Específicos UD: 5,9% Bastos,EI. Taxas de infecção de HIV e sífilis e inventário de conhecimento, atitudes e práticas relacionadas as IST entre usuários de drogas em 10 municípios brasileiros. Relatório téncico,2009. HSH: 10,5% Kerr,L. CAP e prevalência de HIV e sífilis entre HSH em 10 cidades brasileiras. Relatório técnico,2009. Profissionais do sexo: 4,9% Szwarcwald,CL. Taxas de prevalência de HIV e sífilis e CAP de risco relacionadas as IST nos grupos de Conscritos (Exército - 17-20ª): 1,16% Taxa de Incidência de aids por 100 mil habitantes-ano e razão de sexo (%) por ano de diagnóstico, Estado São Paulo, 1980 a 2010* Masculino Feminino Total Razão de Sexo 50.00 40.000 217.390 casos (30/06/12) 2009 TI= 21,4 Masc = 28,3 Fem= 14,9 45.00 40.00 35.000 30.000 35.00 TI (por 100mil hab-ano) 25.00 20.000 20.00 15.000 15.00 10.000 10.00 5.000 5.00 .00 .000 Ano de Diagnóstico Fonte: Base Integrada Paulista de Aids (BIPAIDS) – Cooperação Técnica PEDST/Aids-SP e Fundação Seade; MS/SVS/Departamento Nacional de DST, Aids e Hepatites Virais Notas: *Utilizada projeção populacional da Fundação Seade ** Dados preliminares até 30/06/2011 (SINAN) e 31/12/2009 *Seade), sujeitos a revisão mensal razão M/F (%) 25.000 30.00 Taxa de Mortalidade por aids (por 100 mil habitantes-ano) segundo sexo e ano de óbito, estado de São Paulo, 1988 a 2010 Homens Mulheres 35,0 35,0 30,0 taxas por 100 mil habitantes Até 2011 - 100.500 óbitos acumulados 8 óbitos/dia 40,0 Total 2011 * – 3.006 óbitos TM =7,1/100mil hab.-ano 25,0 22,9 20,0 15,0 11,0 10,4 10,0 7,6 5,0 5,0 0,0 1985 1986 1987 1988 1989 1990 1991 1992 1993 1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 ano do óbito Fonte: Fundação Seade Objetivos do Plano Estratégico – Estado de São Paulo Até 2015 reduzir para 15% o diagnóstico tardio de HIV e aumentar em 100% a população testada para HIV pelo menos uma vez na vida no Estado Até 2015 reduzir para 2 crianças HIV+/100 mães soropositivas e reduzir para 0,5/1000 nascidos vivos a taxa de incidência da sífilis congênita Aprimorar a Saúde Integral das PVHIV nos serviços da rede especializada de saúde. Reduzir a morbi-mortalidade por causas relacionadas à infecção pelo HIV e demais eventos associados ao tratamento antirretroviral. Ampliar e qualificar as ações de prevenção, assistência e tratamento das DST /HIV/AIDS para Gays, outros HSH e Travestis, considerando as demandas e especificidades desse grupo populacional. redução das vulnerabilidades as DST/HIV/AIDS vivenciadas por Gays e outros HSH e Travestis. Promover políticas e ações intersetoriais para a Diminuir a incidência do HIV entre as mulheres Aumentar o acesso das mulheres as ações de prevenção, diagnóstico e tratamento às DST/HIV/AIDS e à saúde sexual e reprodutiva contemplando, situações específicas de vulnerabilidade. Aids em Homens com 13 anos ou mais segundo categoria de exposição e ano de diagnóstico, estado de São Paulo, 1980 a 2010* HSH(**) Hetero UDI(***) Invest 3.000 2.500 nº de casos 2.000 1.500 1.000 500 ano de diagnóstico Fonte: Base Integrada Paulista de Aids (BIP-Aids) - Cooperação Técnica PEDST/Aids-SP e Fundação SEADE (**) Dados preliminares até 30/06/11 (SINAN) e 31/12/09 (SEADE), sujeitos a revisão mensal 2010 2008 2006 2004 2002 2000 1998 1996 1994 1992 1990 1988 1986 1984 1982 1980 0 Aids em Homens que fazem sexo com homens (HSH) segundo faixa etária (anos) e ano de diagnóstico, estado de São Paulo, 1980 a 2010* 13 a 19 1200 20 a 29 30 a 39 40 a 49 50 a 59 60 a 69 70 e + 1000 nºcasos 800 600 400 ano de diagnóstico Fonte: Base Integrada Paulista de Aids (BIP-Aids) - Cooperação Técnica PEDST/Aids-SP e Fundação SEADE (**) Dados preliminares até 30/06/11 (SINAN) e 31/12/09 (SEADE), sujeitos a revisão mensal 2010 2008 2006 2004 2002 2000 1998 1996 1994 1992 1990 1988 1986 1984 1982 0 1980 200 Casos notificados de gestantes infectadas pelo HIV segundo ano de diagnóstico, estado de são paulo, 1999- 2011* Total=16.534 casos 2.000 1.800 1.600 Nº de casos 1.400 1.200 1.000 800 600 400 200 0 Gestante HIV+ 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011* 549 1.106 1.342 1.664 1.781 1.701 1.492 1.331 1.498 1.352 1.267 1.141 310 Ano diagnóstico Fonte: SINAN- PEDST/Aids-SP '(**) Dados preliminares até 30/06/11, sujeitos a revisão mensal Casos notificados de crianças com AIDS por transmissão vertical, estado de São Paulo, 1987 a 2010 caso s Fonte: SINAN-ESP – VE-PEDST/AIDS-SP Casos de gestantes com sífilis, segundo municípios e serviços de notificação, por ano de diagnóstico, estado de São Paulo, 2005-2012 Casos de gestantes com sífilis, segundo municípios e serviços de notificação, por ano de diagnóstico, estado de São Paulo, 2005 a 2012* 1.300 1.200 12.040 casos 3500 (30/06/12) 3000 1.100 2500 900 800 2000 700 600 1500 500 400 1000 300 200 500 100 0 Municípios 2005 52 2006 112 2007 166 2008 193 2009 186 2010 220 2011 228 2012* 179 Serviços 118 302 608 757 882 1046 1230 806 Casos 189 539 1088 1450 1776 2182 3260 1556 0 Ano de diagnóstico Fonte: SINAN-ESP – VE-PEDST/AIDS-SP * Dados preliminares até 30/06/2012, sujeitos a revisão mensal 2011 - 35% dos mun. ESP Nº de casos Nº de municípios/serviços 1.000 Casos de sífilis congênita, sífilis em gestante e tx de incid por 1000 nascidos vivos-ano, segundo ano de diagn, estado de SP, Casos de sífilis congênita (SC), sífilis em gestantes (SG) e taxa de incidência (TI),1998-2011 por 1.000 nascidos vivos-ano, segundo ano de diagnóstico. Estado de São Paulo, 1998 a 2011 3.500 3,0 3.000 2,5 2,0 2.000 1,5 1.500 1,0 1.000 0,5 500 0 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 SC 727 846 970 900 913 992 911 864 818 810 858 828 1.213 1.561 SG 189 539 1.088 1.450 1.776 2.182 3.260 TI 1,0 1,2 1,4 1,4 1,4 1,6 1,5 1,4 1,4 1,4 1,4 1,4 2,0 2,6 Ano de diagnóstico Fonte: SINAN-ESP – VE-PEDST/AIDS-SP e Fundação Seade TI (por 1.000 NV-ano) Nº de casos 2.500 0,0 14.067 casos (30/06/12) Eliminação da TV do HIV: 2 crianças HIV+/100 mães soropositivas Eliminação da Sífilis Congênita: 0,5 caso em 1.000 nascidos vivos SERVIÇOS DE SAÚDE DST/HIV/AIDS NO ESTADO SP • 200 Unidades ambulatoriais HIV/aids • 130 Centros de testagem e aconselhamento em 95 municípios • 31 Hospitais-Dia • 26 Assistência Domiciliar Terapêutica • 580 HIV/AIDS leitos • 645 municípios – pelo menos 1 serviço de DST (abordagem sindrômica) MEDICAMENTOS ARV INIBIDORES DE T. REVERSA • • • • • • • • • • Zidovudina (azt) Didanosina ec (ddi ec) Lamivudina (3tc) Estavudina (d4t) Zid.+Lam. (Azt+3tc) Abacavir Tenofovir Nevirapina Efavirenz Etravirina INIBIDORES DE PROTEASE • Indinavir • Ritonavir • Saquinavir • Lopinavir/r • Fosamprenavir • Atazanavir • Darunavir • Tipranavir INIBIDOR DE FUSÃO Enfuvirtida importados (exclusivos) INIBIDOR DE INTEGRASE Raltegravir Nº PACIENTES EM TRATAMENTO ANTIRRETROVIRAL NO ESTADO SP 90.000 80.000 70.000 60.000 50.000 40.000 30.000 20.000 82.000 10.000 0 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 Fonte: CRT DST/Aids-SP SOBREVIDA EM AIDS Sobrevida mediana de pacientes de aids na região Sudeste do país Diagnosticados em 1998-1999 Não se atingiu a mediana de sobrevida em 9 anos de observação, pois 59,4% dos pacientes sobreviveram 108 meses (Guibu et al 2009) FIQUE SABENDO Tabela comparativa das cinco edições da Campanha Fique Sabendo 2008 a 2012 Perfil das pessoas testadas Campanha 1 Campanha 2 Campanha 3 Campanha 4 Campanha 5 % da pop envolvida 88,6% 93,1% 95% 95% 95% No. de unid. participantes 1.557 2.485 3.468 2.963 3.314 No. de exames realizados (Convencional & TRD HIV) 120 mil 200 mil 223 mil 150 mil 150 mil No. de TRD HIV 7 mil 18 mil 35 mil 40 mil 40 mil % de HIV + 179 casos ~ 730 casos TRD HIV = 276 Total ~ 840 TRD HIV = 230 Total ~ 647 TRD HIV = 257 Total ~ 507 AMBULATÓRIO DE REPRODUÇÃO ASSISTIDA Criado em abril de 2010 - Equipe multiprofissional Oferece: •Aconselhamento e orientação à casais sorodiscordantes •Orientação para auto inseminação •Lavagem de esperma Foram atendidos 328 casais, com 13 gestações, 06 nascimentos e 06 gestações em evolução (03/2013) Criado em junho de 2009 - Equipe multiprofissional Oferece: -Atendimento em cardiologia, oftalmologia, endocrinologia, urologia, proctologia, ginecologia, fonoaudiologia, otorrinolaringologia, psicologia e psiquiatria, clínica médica, enfermagem, imunização - Avaliação e encaminhamento para cirurgia de redesignação sexual. - Assessoria jurídica e geração de renda Cerca de 1.500 usuários matriculados: 65% se denominam transexuais (55 homens trans); 30% travestis e 5 % indefinidos PESQUISA DEFINIÇÃO DE PROTOCOLOS DE PESQUISA INSTITUCIONAIS Trabalhos com o objetivo de responder as principais questões nas áreas clínica, sociocomportamental e epidemiológica, ou Ensaios clínicos da indústria farmacêutica que ofereçam expansão do acesso, benefícios financeirosPESQUISA e conhecimento tecnológico. PROTOCOLOS DE PESQUISA INSTITUCIONAIS Vacina anti HIV (rede de estudos de vacina HVTN – HIV) Estudos clínicos de drogas ARV Prevalência do HPV Rede de Diversidade Genética Viral (VGDN) POLÍTICA DE INCENTIVO ÀS AÇÕES EM DST/Aids O Estado de São Paulo conta com 145 municípios qualificados na Política de Incentivo. Cabe à Coordenação Estadual de DST/Aids o suporte para o Planejamento e o monitoramento das ações em DST/aids destes municípios. Processos de descentralização e a sustentabilidade das ONG no Estado de São Paulo 2000: - Processo de descentralização (técnica/articulação) da concorrência de projetos de ONG para os Estados de SP, RJ, RS, SC, PR e CE e Criação do GT OG/ONG na CE DST/AIDS 2009: - Processo de descentralização do Estado de SP (técnica/articulação/financeira) dos recursos de OSC para o G8: São Paulo, São Vicente, Ribeirão Preto, Sorocaba, Guarulhos, Catanduva, Campinas e Piracicaba IEC - INFORMAÇÃO, EDUCAÇÃO E COMUNICAÇÃO Disque DST/Aids 1983 – 1ª medida de prevenção adotada na América Latina 1998 - Inclusão do acesso gratuito: 0800 16 25 50 2008 – Informações por e-mail Em 2012 foram atendidas 6 mil ligações PREVENÇÃO EM GRUPOS MAIS VULNERÁVEIS Homens que fazem sexo com homens – Municípios e ONG Trabalhadores (as) do sexo – Municípios e ONG Travestis e transexuais – Municípios e ONG Usuários de drogas e usuários de drogas injetáveis – Mun. e ONG Parcerias Secretaria da Educação: Prevenção também se ensina, distribuição preservativos para alunos de 8ª e 9ª séries dos ensinos fundamental e médio Secretaria da Administração Penitenciária: População prisional Fundação Casa: Jovens institucionalizados Secr Justiça e Cidadania: Direitos Humanos Secr Cultura: Eventos Secr Desenvolvimento Social: Moradores de rua Programa de Saúde da Mulher e ONG Conselho Empresarial DST/Aids – SP NÚCLEO DE ATENÇÃO BÁSICA Projetos estratégicos com outros programas e instituições da secretaria Implantação e monitoramento online das ações de prevenção às DST/Aids em 516 municípios Implantação do pré-natal do parceiro em 47 municípios INSUMOS DISTRIBUÍDOS – 2012 Preservativos masculinos 98.062.838 unidades Preservativos feminino 1.000.000 unidades Gel lubrificante íntimo 1.550.500 sachês INSUMOS DE APOIO À PREVENÇÃO Pactuação Preservativos Masculinos Programa Nacional: 80% das necessidades Programas Estaduais: 20% das necessidades Distribuição de preservativos masculinos Grupos de Vigilância Epidemiológica, Hospitais de Referência em DST/Aids, ONGs e Programas Municipais de DST/Aids. Distribuição de Preservativos femininos Profissionais do sexo Gel lubrificante População HSH, travestis, gays Kit de redução de danos Programas de Redução de Danos Usuários de Drogas Injetáveis PROFILAXIA PÓS-EXPOSIÇÃO SEXUAL AO HIV PRINCIPAIS ASPECTOS •Objetivo: ampliar as oportunidades de prevenir a transmissão do HIV •Público: pessoas expostas a situações de risco •Reforça caráter complementar de práticas sexuais seguras e o uso de antirretrovirais PEP - PROFILAXIA PÓS EXPOSIÇÃO (site)