Educação Politécnica no
contexto do ensino superior português
António José Almeida
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Instituto Politécnico de Setúbal
Universidade Federal Fluminense
V Jornadas EJAT
Estrutura
• 1. Emergência histórica do ensino
Politécnico
• 2. O sistema de ensino superior
• 3. Evolução quantitativa
• 4. A relação com o mercado de trabalho
• 5. Características do ESP
• 6. As reivindicações institucionais
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1. Emergência histórica do ensino
Politécnico
• 1973 – Reforma Veiga Simão
– Cria o Ensino Superior Politécnico como ensino de
curta duração
• 1986 – Lei de bases do Sistema Educativo
– Consagração do Ensino Politécnico como ensino
superior de “igual dignidade ao universitário”
• 1997 – Atribuição do grau de licenciado
• 2006 – Processo de Bolonha
– Novo regime de títulos do ensino superior
• 2007 – RJIES
– Consagração do sistema binário
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2. O sistema de ensino superior
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Organograma do
sistema educativo português
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Modelo de organização do ES
• “O ensino superior organiza -se num sistema
binário, devendo o ensino universitário orientar se para a oferta de formações científicas
sólidas, juntando esforços e competências de
unidades de ensino e investigação, e o ensino
politécnico concentrar -se especialmente em
formações vocacionais e em formações técnicas
avançadas, orientadas profissionalmente” (artº
3, Lei nº 63/2007).
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Natureza dos IP
• “Os institutos politécnicos e demais
instituições de ensino politécnico são
instituições de alto nível orientadas para a
criação, transmissão e difusão da cultura
e do saber de natureza profissional,
através da articulação do estudo, do
ensino, da investigação orientada e do
desenvolvimento experimental” (artº 7, Lei
nº 63/2007).
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3. Evolução quantitativa
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Evolução do nível de escolaridade da
população com >15 anos (%)
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Evolução do nº de alunos matriculados
no ensino superior por tipo de ensino
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Evolução do nº de diplomados do ensino
superior por tipo de ensino
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4. A relação com o mercado de trabalho
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Desempregados em Dez. 2010 diplomados
entre 1999-00 e 2008-09
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5. Características do Ensino Superior
Politécnico
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Características explicitas e
implícitas
• Ligação ao tecido socioeconómico regional
• Factor de dinamismo económico e cultural em
cidades da periferia/interior
• Orientação para o mercado de trabalho
• Base regional de recrutamento (74%)
• Tende a ser um ensino de segunda escolha
• Contribui para a igualdade de oportunidades no
acesso ao ensino superior
• Fornece recursos às universidades
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6. As reivindicações institucionais
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O que quer o CCISP?
• Designação: Universidade de Ciências
Aplicadas
• Consolidação da identidade dos dois
subsistemas
• Reforço da investigação aplicada (linha de
financiamento própria)
• Oferta de ciclos curtos de formação (CET)
• Oferta de doutoramento profissional
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Diplomados entre 1999-00 e 2008-09
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Evolução do nº de alunos matriculados
no ensino superior por subsistema
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