1
// É Fato
Datas
comemorativas
10.07
Dia do Truco
Dia Mundial da Lei
Dia da Pizza
11.07
Dia Mundial da População
Dia do Rondonista
Dia Nacional dos Trabalhadores de
Serviços Telefônicos
12.07
Dia do Engenheiro Florestal
13.07
Dia Mundial do Rock
Dia do Cantor
14.07
Dia Mundial do Hospital
Dia do Propagandista
Dia mundial da Liberdade de Pensamento
15.07
Dia do Propagandista de Laboratório
Dia Internacional do Homem
Dia Nacional dos Clubes
Dia Nacional do Pecuarista
2
// É Fato
Festa de arromba em Brasilia
Duzentos convidados se esbaldaram até o amanhecer, embalados por
duas bandas. O jovem sertanezino
Leandro Carmona, Cientista político
e secretário parlamentar (Senador Alvaro Dias), membro do Colégio Brasileiro de Genealogia (CBG) e pesquisador da História de Sertãozinho,
comemorou seu aniversário com uma
festa beneficente. A entrada foi 2 kg
de alimentos não perecíveis, que foram doados para doar a asilos e casa
de idosos.
Seus pais Geraldo Ferreira e Ana
Carmona estiveram presentes, para
alegria do filhote. O irmão André (Pitangueiras) e a irmã Tanara, mais os
tios famosos Padre Sérgio e Brás não
puderam comparecer, mas Leandro
promete que, no próximo ano, faz a
festa na sua cidade natal, a sua Sertãozinho.
13 de Julho
Dia do Cantor e
Compositor Sertanejo
Eles tinham como música de dormir os
sons da roça, da natureza. A infância foi
na fazenda Santa Terezinha, município
de Guará. Adolescentes, já em Sertãozinho, precisavam ajudar no sustento da
família. De tudo fizeram um pouco: servente de pedreiro, frentista, tapeceiro...
Instrutor de auto-escola e vendedor de
disco era subir na vida. Em comum nos
irmãos, a paixão pela música. O sonho
dividido: viver dela. E fizeram a opção
certa. Lucas & Luan aconteceu!
Além de cantores, os irmãos são
compositores e tem obras gravadas
com grandes nomes da música sertaneja, como Zezé di Camargo & Luciano
(Mexe que é bom), Bruno & Marrone
(Tá liberado), Gian e Giovani (Na última hora), Guilherme e Santigago (Só
seu amor importa), Pedro e Tiago, filho
e sobrinho de Leonardo (Menina faladeira), Grupo Tradição (Vem), Grupo
Tradição e Zezé Di Camargo & Luciano (Bebedeira). A canção Sertanejo de
Coração foi gravada pelos ídolos dos irmãos, Milionário & José Rico, por Guilherme & Gustavo e também por Daniel
com Bruno & Marrone. E outras mais, o
que traz renda com direitos autorais. “O
ECAD é algo complicado, mas conseguimos uma renda razoável com direitos autorais”, afirma Lucas.
No dia 13 de julho, além do Dia mundial do Rock, comemora-se também o
Dia do Cantor Sertanejo. Em Sertãozinho, os irmão são os maiores representantes deste ritmo musical.
É Fato esteve com a dupla, que completou 20 anos de carreira profissional,
nove cd gravados, alguns LPs, e agenda
cheia de shows por este Brasil inteiro.
Porque a opção pelo
sertanejo?
Lucas: Quando criança,
ouvíamos todos os ritmos
que tocavam no rádio do vizinho, lá em casa a vida era
dura. Éramos fãs, de chorar
mesmo, de Milionário &
José Rico. O sertanejo não
foi uma escolha, aconteceu
naturalmente.
Como vêem este crescimento do ritmo sertanejo?
Luan: O sertanejo cresceu muito em
razão da inexistência e preconceito com
relação aos outros ritmos. Recebe-os de
braços abertos. E, por conta disso, conquista os jovens também. Assim, sempre
estão surgindo artistas novos, conquistando ainda mais jovens. Essa reciclagem alimenta esse crescimento.
O que pensam da explosão que acontece com alguns artistas novos?
Lucas: Destacar-se no mundo musical
é a maior dificuldade da carreira de qualquer um. O sucesso envolve vários. É
preciso muito investimento, aliado á sorte, estar no momento certo na hora certa
com a pessoa certa. Um empresário bom
é importantíssimo. Ele nem precisa ter
experiência no mundo musical, mas tem
que ter visão, ter um jeito novo de fazer
as coisas acontecerem em cada momento da carreira do artista. As ferramentas
para o sucesso mudaram muito, agora
tem outra linguagem, que não é só a musical. Por exemplo, o CD é uma grande
forma de divulgação, e não apenas rádio
e TV. É preciso fazê-lo chegar às mãos
do público. Presença de palco, produção
de show, que cada vez está sendo mais
exigida e mais cara também, são quesitos
importantes para o sucesso do artista.
Vocês estão satisfeitos com vossa
carreira?
Luan: Graças a Deus, não temos do que
reclamar. Temos agenda cheia de shows
marcados por todo o Brasil, temos um
bom relacionamento no meio musical, e
muitos amigos, inclusive amigos que nos
acompanham desde que iniciamos nossa
carreira. Só temos a agradecer.
3
// É Fato
Expediente
Jornalista Responsável:
Adriana Fagundes - MTB 23060
Contato: (16) 8133.3737
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Editora:
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Projeto gráfico e diagramação:
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Adriana Fagundes
Capa: Raphael Azevedo
Gráfica São Francisco Grafica e Editora
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Tiragem: 2.000 exemplares
REVISTA É FATO
Valdete Adriana Fagundes da Silva - ME
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Sertãozinho SP
Distribuição às sextas-feiras:
Banca Avenida
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Auto Posto Copercana
Auto Posto Sertãozinho
Auto Posto Barão
Padaria Nosso Pão
Padaria Lúcia
Negócios
Destilaria Santa Inês apresenta seu novo canal de informação
Adriana Fagundes
Comemorando os 43 anos de fundação
da Destilaria Santa Inês, a diretoria recebeu convidados para um café-da-manhã no
auditório da fazenda, oportunidade em que
apresentou o seu novo veículo de comunicação, o jornal que a empresa estará fazendo bimestralmente com o objetivo de estar
mais próximo dos seus colaboradores.
Denominado Jornal da Destilaria Santa
Inês – “Você faz parte dessa história”, a
jornalista responsável é Lena Aguiar, que
conta com a colaboração de Carla Rossini
e também com a coordenação de Nander
Vieira Fernandes e das colaboradoras,
Marta de Souza Hermínio e Jacqueline
Cristina Ferreira Daniel.
Segundo Nander, que também é integrante do departamento de Recursos Humanos da Destilaria, “em 2002 os funcionários tinham o sonho de ter na destilaria
um jornal que aproximasse a diretoria dos
funcionários e agora, em 2011,
esse sonho se tornou realidade.
Lançamos o jornal que enfocará
vários assuntos, entre eles, saúde,
segurança e Recursos Humanos”.
Para Cláudia Toniello, diretora
administrativa, o jornal da destilaria vai abordar a responsabilidade social da empresa, bem como
apresentar os benefícios agregados ao salário do trabalhador.
“Também estaremos abrindo um
canal de comunicação com nossos colaboradores, que podem sugerir pautas. Há muito tempo eles
vinham nos cobrando esse informativo,
pois as outras empresas já tinham e a
Destilaria Santa Inês, pioneira do grupo,
ainda não. Por isso estudamos o assunto
e a partir de agora, além do jornal, estaremos criando um site e e-mails para o
contato direto com nosso pessoal”.
A Destilaria Santa Inês, que iniciou sua
Central de Atendimento de Sertãozinho é
referência para a região
Além da Central, a Sala do Empreendedor recebeu a
visita de funcionários públicos da região
A Central de Atendimento ao Cidadão
de Sertãozinho recebeu na semana passada, a visita de gestores públicos da região. Os funcionários visitaram a Sala do
Empreendedor que fica na Central, onde
tiveram palestra sobre o funcionamento
do local.
O encontro aconteceu para que os funcionário de outras cidades conheçam
como funciona a sala, além da estrutura
e os serviços oferecidos pela Central de
Atendimento de Sertãozinho. O encontro foi realizado pelo Sebrae, parceiro da
Prefeitura no projeto.
Participaram da visita 40 gestores de
11 cidades, como Mococa, Pontal, Mogi
Guaçu, Jaboticabal, Orlândia, entre outras. Segundo o diretor Administrativo
da Central de Atendimento, Antonio José
Rodrigues, é importante que outras cidades conheçam não só a Sala, mas também
a Central de Atendimento que já é um
destaque em tão pouco tempo. “É muito
bom saber que a Sala do Empreendedor,
inaugurada recentemente, já é um destaque e também saber que a nossa Central é
uma referência para a região”, comentou
o diretor.
Serviços
A Central de Atendimento ao Cidadão
oferece vários benefícios. Um deles, é a
Sala do Empreendedor que é um projeto
da Prefeitura Municipal de Sertãozinho
juntamente com as secretarias da Fazenda, e Indústria e Comércio, em parceria
safra em abril/2011 e tem previsão para
terminar em dezembro, conta em seu
quadro com aproximadamente 800 trabalhadores.
Todos que desejarem sugerir pauta,
basta encaminhar para o e-mail [email protected] “que o mesmo será abordado no jornal da destilaria”, garante
Lena Aguiar.
com o Sebrae.
Na Sala, é possível tirar todas as dúvidas e
encontrar ajuda para realizar o sonho do micro ou pequeno empresário em ter seu próprio negócio. Através do serviço oferecido
na Sala do Empreendedor, o micro empresário já sai, no mesmo dia, com a inscrição
municipal e o CNPJ da sua empresa.
Além da Sala do Empreendedor, a Central de Atendimento ao Cidadão oferece
outros serviços à população, como um
espaço para auxílio em relação ao Programa de Orientação e Proteção ao Consumidor (Procon), emissão do RG em
cinco dias, tanto para 1ª ou 2ª via, entre
outros. (Assessoria de Imprensa – PMS)
Foto: André Marques
A visita aconteceu na Central de Atendimento ao Cidadão, onde fica a Sala do Empreendedor
4
// É Fato
Negócios
Comfort Hotel
Sertãozinho recebe hotel com qualidade internacional
A quinta-feira, 28 de junho,
ficou marcada na história de
Sertãozinho,também na vida
de nove investidores da cidade:
foi oficialmente inaugurado o
Comfort Hotel, a 19ª unidade da
rede, administrada pela Atlântica Hotels Internacional, com
102 apartamentos distribuídos
em oito andares, quatro deles
adaptados para portadores de
necessidades especiais.
O hotel oferece também área
para eventos e lazer, com auditórios para 250 pessoas, salas
de reuniões, piscina, academia,
solário e varanda.
“A bandeira Comfort é uma
marca internacional da norteamericana Choice Hotels e uma
das que mais cresce no Brasil. A
qualidade internacional da hotelaria foi adequada pela Atlântica Hotels
às exigências do hóspede brasileiro. É
fundamental para garantir qualidade de
hospedagem às cidades que estão em
pleno crescimento de sua vocação para
os negócios, como é Sertãozinho”, diz
Rafael Guaspari, vice-presidente Senior
de Desenvolvimento da Atlântica Hotels.
Dra Annie Morrissey, vice-presidente
de Marketing e Vendas da Atlântica Hotels, agradeceu aos funcionários. “Sem
eles, nada seria possível”.
“A instalação do Comfort Hotel em
Sertãozinho gerou 80 postos de trabalho, que estarão trabalhando para oferecer o melhor atendimento aos hóspedes”, disse Fábio Moreira, gerente da
unidade.
5
// É Fato
Valter Pereira, um dos empreendedores e proprietário da Phercon, construtora responsável pela edificação do hotel,
afirmou ser o momento da maior relevância para Sertãozinho e também para
si próprio.
“Primeiro pela felicidade de estar no grupo de
investidores, um grupo
muito coeso e participativo. Agradeço ao grupo
pela oportunidade dada
à Phercon Construtora
de edificar o empreendimento. Este é um dos
momentos mais importantes nesses 17 anos de
existência da minha empresa. Este investimento
gerou mais de um milhão
em impostos, só na fase
de construção.
Este projeto levou três
anos de estudos e 18 meses para a construção.
Aqui trabalharam 420
funcionários das mais
variadas categorias profissionais. É uma construção moderna, com o
que há de mais avançado
em hotelaria. Tem mais
de mil m² de área construída e um restaurante de nível internacional à disposição dos hóspedes, o Chopp Time”,
finalizou Valter.
Colunista
Neuromarketing
a favor do consumo
Por que será que algumas
pessoas preferem Pepsi ao
invés de Coca-Cola? Qual
o motivo que leva as pessoas a virarem sempre para o
lado direito ao entrar no supermercado? Será que sexo
vende na publicidade? Será
que aquele cheiro que você
sente quando entra em uma
loja de hambúrguer, vem da
cozinha ou foi posto lá artificialmente?
Desde o desenvolvimento
dos meios de comunicação de
massa e os modernos conceitos de Marketing, foram feitos avanços importantes
na compreensão do comportamento do
consumidor. Decifrar como esse comportamento se dá, e o quê realmente acontece na mente do consumidor, é o sonho de
todo profissional de marketing.
A questão central do Neuromarketing é o estudo do estado cerebral do
consumidor, quando exposto a diversas mensagens (propaganda) ou experiências de consumo (compra). Já
se provou ser possível identificar as
zonas do cérebro mais estimuladas durante a experiência de consumo e até
mesmo um indício de como são formadas e reforçadas as sinapses (conexões
neurais).
Durante vários anos apenas era possível observar o comportamento do
consumidor através de pesquisas diretas no ato de compra ou com pesquisas
de mercado, perguntado por que você
prefere A ao invés de B. No entanto
apesar de importante, sabes se que isso
é claramente insuficiente, pois nosso
cérebro está boa parte do seu tempo
em piloto automático. Estima-se que
até 50% das nossas decisões de compra
são espontâneas e o consumidor sequer
tem consciência disso, alias muitas vezes nem sabe dizer por que comprou e
outras ele até mente, daí é importante
a junção do Marketing com o Neuro,
para poder de fato olhar lá dentro, e saber o que ele gosta e o que ele não gosta, e isso tem levado a varias surpresas. Num estudo de Neuromarketing
muito famoso, se chegou à conclusão
6
// É Fato
que as mensagens que
aparecem nas embalagens de cigarros,
quanto mais chocantes,
mais vontade dava de
fumar, ou seja, tantos
milhões que são gastos
pelos governos para estimular o não consumo,
simplesmente estão aumentando o faturamento das multi tabacarias.
Quando você lê a
palavra bocejo ou vê
alguém bocejar, automaticamente tem tendência a bocejar
também, isso não é por acaso, uma das
coisas que se descobriu é que temos
algo chamado “Neurônios Espelho”,
sempre eu vejo alguém fazer algo o
meu cérebro vai automaticamente espelhar este comportamento. Por alguma razão as marcas investem tanto colocando pessoas famosas consumindo
os seus produtos, isso vai estimular a
outra pessoa a refletir o mesmo comportamento, como por exemplo, se
você vê aranhas no cinema da vontade
de se coçar e assim por diante.
Outra coisa que se descobriu é o
poder das mensagens subliminares,
ou seja, mensagens que você conscientemente não percebe, mas que
seu cérebro consegue captar. Existem
mensagens de vários níveis, como por
exemplo, o nível da Visão: Uma experiência em 1957, no filme “Picnic” no
meio da exibição, sem que as pessoas
percebessem aparecia na tela às palavras “Beba Coca-Cola e coma Pipoca”, isso passava tão rápido que o olho
humano não conseguia ver, mas o cérebro absorvia essa mensagem, e isso
fez com que nos intervalos o consumo
de Coca-Cola aumentasse 18,1% e a
Pipoca 57,8%, e não para por ai, outro
exemplo revela que pessoas expostas a
um sorriso estão “dispostas” a pagar o
dobro, de pessoas expostas a uma careta, e tanto uma exposição, quanto a
outra é tão rápida (cerca de 6.000 milésimos de segundo) que o olho humano não consegue captar, mas o cérebro
está lá sempre atento.
Outro nível é a Audição, por exemplo,
no Metrô de Londres fizeram uma experiência colocando “Música Clássica”
tocando, isso vez baixar 33% o número
de assaltos, 25% no número de ataques
a funcionários, 37% no vandalismo. Já
nos Estados Unidos algumas lojas colocaram na musica ambiente, mensagens
como: “Compre e não se preocupe com
dinheiro” e fez com que as vendas aumentassem 15% e mensagens como:
“Não roubarás” diminuiu os roubos em
até 58%, tudo isso ao nível Subliminar.
A verdade é que hoje para otimizar
as vendas são explorados pelo Marketing todos os sentidos humanos como:
Visão, Audição, Tato, Paladar e o Olfato, você sabia que pesquisas mostraram
que um delicioso aroma de baunilha colocado em uma loja de roupas femininas fez com que as vendas dobrassem,
o que não ocorreu no setor de roupas
masculinas, e que o cheiro de bacon e
hambúrguer é colocado artificialmente
na ventilação para aumentar o seu apetite, e que o controle remoto de TVs por
assinatura é mais pesado por que nossa
mente associa robustez com qualidade.
Efetivamente nós gostamos de imitar
os outros, paralelo a isso nosso cérebro
gosta de rituais e de uma boa história,
e é daí que as grandes marcas estão
constantemente tentando criar ações diferenciadas, exemplo é o comercial de
cerveja a ponto de prender a atenção,
gerar comentários diários e imitações
de pessoas, tudo porque o nosso cérebro
está preparado para aderir facilmente a
esse tipo de informação, e nos fazendo
consumir abundantemente.
Lembre-se: 1º - Se você quiser conhecer um leão de verdade, não vá ao
zoológico, vá à selva e se possível olhe
pra dentro do seu cérebro. 2º - Quando você fizer algo isso vai refletir no
cérebro da outra pessoa, então de o
exemplo, crie movimentos e espelhe
outras pessoas. 3º - Explore todos os
sentidos e percepções humanas, pois
as marcas que assim o fazem são as
mais lembradas. 4º - Cada vez mais o
cérebro do consumidor está nas mãos
das grandes marcas.
*Alexandre Gerema - Graduado em
Marketing, Pós-graduado/MBA em
Gestão Empresarial, Diretor e Consultor da Gerema Assessoria em Comunicação, Marketing e Eventos – email: [email protected]
Capa
Lei 12 403: uma solução ou
um desastre social?
O Promotor de Justiça Dr Gaspar Figueiredo Menna Barreto
não acredita no sucesso da lei pela falta de estrutura do
Judiciário para a sua fiscalização.
Por Rosangela Azevedo
Entrou em vigor nesta semana a Lei
12.403, chamada Lei das Cautelares. Segundo o Ministério da Justiça, o intuito
da lei é coibir a prisão para os chamados
crimes leves, com penas inferiores a 4
anos, como furto simples, porte ilegal de
armas, homicídio culposo no trânsito (
quando não há intenção de matar), apropriação indevida, receptação e outros.
A prisão preventiva continua a ser a
medida cautelar prevista para os processos que envolvam crimes considerados
mais graves, que são aqueles praticados
com dolo e puníveis com pena de reclusão superior a quatro anos: descumprimento da medida cautelar imposta, crime de quadrilha ou bando; abandono
de incapaz; todos os crimes contra as
finanças públicas, crimes tentados de
homicídio, e outros.
Outra alteração diz respeito à fiança.
Servirá para todo tipo de delito, com
exceção de racismo, tortura, tráfico de
drogas e crimes hediondos. Agora, os
valores são mais altos, podendo variar
de um a cem salários mínimos para
pena inferior a 4 anos e de 10 a 200 salários mínimos para penas superiores
a 4 anos. Levando em consideração a
situação econômica do detido, o valor
pode ser reduzido em até dois terços,
ou multiplicado por mil, chegando a
R$ 109 milhões.
Ainda conforme a nova lei, para crimes leves, a medida é aplicada pela autoridade policial. Com penas maiores de 4
anos, somente pelo juiz. E o dinheiro ou
bens entregues para garantir o pagamento
servirão para cobrir as custas processuais
e indenizar as vítimas - se o acusado for
condenado. Em caso de absolvição, tudo
lhe será devolvido.
Para o estado, as penas alternativas
tendem ser mais econômicas do que
manter uma pessoa atrás das grades.
Hoje, o custo estimado de um preso é
de 1,8 mil reais por mês. Para monito7
// É Fato
“Teoricamente é uma lei que permite ao
juiz ter mais flexibilidade na concessão de
liberdade provisória, evitando a prisão. Na
prática, não há a estrutura necessária para
a implantação das medidas cautelares.
Com a minha experiência de 18 anos, medidas aplicadas e não fiscalizadas cai em descrédito, permitindo aos réus observarem
a impunidade e voltarem a delinqüir. Não
sou contra a lei, mas sua aplicação deveria
vir depois que o Estado implantasse toda a
estrutura necessária para a fiscalização do
real cumprimento das medidas cautelares
aplicadas. E quando isso vai acontecer?
Para exemplificar, posso citar um pedido
meu. Em 2004, quando pedi a extinção da
cadeia e consegui, pedi também uma Casa
do Albergado, conforme exige uma lei que
entrou em vigor no sano de 1984. Fui atendido no meu pedido, mas até hoje a Casa
não foi implantada.
Uma das medidas cautelares da nova lei
é o monitoramento do indiciado. Pergunto: quando toda a estrutura para monitoramento deles vai ser implantada no Brasil inteiro? Entendo que o Estado deveria
criar a lei, dar um prazo para a implantação de toda a estrutura necessária para a
sua fiscalização, para depois exigir o seu
cumprimento.
Repito: não sou contra a lei. Se o Estado
fornecer toda a estrutura de fiscalização,
ela vai ser muito boa. Caso contrário, ou
seja, da forma que está acontecendo, só
vai gerar um número maior de solturas
e menor de prisões preventivas. E sabe
quem vai pagar pelo insucesso desta ou
de outras leis não cumpridas como na
teoria? O Judiciário. A população, diante
de um caso cujo desenrolar não lhe agrade, sempre culpa ao juiz ou s justiça. As
leis brasileiras são boas. O problema não
e a falta de legislação, e sim a falta de estrutura para fazer cumprir as leis.
Cadeias, CDPs, Penitenciárias, prisão,
enfim, não corrigem ninguém. Citando
outro exemplo vivido por mim. Quando
cheguei em Sertãozinho, ao conhecer a
cadeia que aqui existia, imediatamente
pedi seu fechamento. Num lugar que cabia 12 presos, havia 93 e passou de 100.
No meu pedido, citei: “Se isso fosse um
zoológico, estaria interditado pelo IBAMA, pois não apresenta condições mínimas para abrigar animais”. O desembargador citou essa minha observação para
atender ao meu pedido. E assim acontece com a maioria das cadeias: superlotadas, não oferecem a mínima condição de
abrigar homens, tirando deles a chance
de recuperação.
Finalizando: essa lei, da forma que está,
pode provocar um desastre social com
perdas irreparáveis”.
rar de forma eletrônica um criminoso,
por tornozeleira, por exemplo, se gasta
de 600 reais a 800 reais por mês.
A Lei das Cautelares vai permitir
que presos não condenados peçam liberdade e cumpram pena alternativa. E
o sistema carcerário ficará obrigado a
separar os presos provisórios, ou seja,
não julgados, dos presos condenados.
“Isso significa que crimes como homicídio simples, roubo a mão armada,
lesão corporal gravíssima, uso de armas restritas (fuzil, pistola 9 mm, etc.),
desvio de dinheiro público, corrupção
passiva, peculato, extorsão, etc., dificilmente admitirão a Prisão preventiva
ou a manutenção da Prisão em flagrante, pois em todos esses casos será cabível a conversão da prisão em uma das
nove medidas cautelares previstas na
lei”, desabafou no blog “Eduardo Homem de Carvalho”, o Promotor de Jus-
Dr Gaspar Figueiredo Menna Barreto
Promotor de Justiça
Capa
tiça de Toledo-PR, Dr. Giovani Ferri.
“Em outras palavras, a prisão estará praticamente inviabilizada no país, já que se
exige a aplicação, pelo juiz, de um total de
nove alternativas antes dela, restringindo-a
sensivelmente”, declara o Desembargador
Fausto De Sanctis em artigo publicado no
blog do jornalista Luis Nassif.
População carcerária
A população carcerária do país, hoje,
está em torno de 496 mil pessoas, segundo dados do Ministério da Justiça. Em
37% dos casos - ou seja, para 183 mil presos - ainda não houve julgamento e não se
pode garantir que sejam culpados.
O Poder Judiciário não sabe quantos
mandados de prisão estão pendentes de
cumprimento em todo o País ou quantos
presos estão detidos ilegalmente, por já
terem cumprido a pena a que foram condenados. A estimativa é de que há mais
de 300 mil mandados de prisão não cumpridos, mas as autoridades advertem que
este número não é exato, pois incluiria
mandados emitidos contra pessoas que já
morreram e mandados que a Justiça criminal suspendeu, sem disso dar ciência à
Polícia Civil.
Como era antes
Os juízes tinham apenas duas opções
para tratar um acusado de cometer crimes.
1- Deixá-lo solto
2- Mandar prendê-lo - preventivamente ou temporariamente
E como ficou
Os juízes terão mais dez opções. Em
relação a um acusado, poderão
1- Decretar a sua prisão domiciliar
2- Monitorar os seus passos por meio
de tornozeleiras ou pulseiras eletrônicas
3- Determinar o seu comparecimento
periódico ao Fórum
4- Proibi-lo de freqüentar lugares
como bares ou estádios de futebol, por
exemplo
5- Vedar o contato com vítimas e testemunhas do crime
6- Obrigá-lo a passar noites e dias de
folga em casa
7- Ordenar que não saia da cidade
8- Suspender o seu direito de exercer
cargo público ou de atuar em atividades
ligadas ao sistema financeiro
9- Interná-lo em instituição para tratamento de doenças mentais
10- Estabelecer o pagamento de fiança, cujo valor será repassado às vítimas
8
// É Fato
Ten. Cel. João Batista de Camargo Jr.
Comandante do 43º Batalhão de Polícia
Militar do Interior
“A instituição Polícia Militar não debate, apenas cumpre leis. Mas quero dar
uma opinião enquanto cidadão. Entendo
“A lei 12 403 busca cumprir um preceito constitucional da pressunção da
inocência, ou seja, ninguém é culpado
antes de um julgamento. As prisões cautelares (prevetiva, flagrante e temporária) são consideradas exceções, ou seja,
em último caso.
Minha opinião pessoal, como cidadão.
Para a realidade brasileira, essa nova lei
pode ser um fator de impunidade, seja
porque não há estrutura adequada para
fiscalização das medidas restritivas que
vieram substituir as prisões, seja em razão da sensação real de insegurança que
a população irá experimentar. Afinal,
mais suspeitos de crimes estarão nas
ruas, aguardando um julgamento que
não se sabe quando irá acontecer”.
que a Lei Federal nº 12.043/11 tem o
firme propósito de diminuir a superlotação do sistema carcerário, que possui
um déficit de mais de 170.000 vagas nas
prisões em todo o Brasil. Acho um retrocesso no combate à criminalidade, pois
segundo levantamento efetuado, aproximadamente 80.000 presos já ganharão liberdade. Mais de 200.000 presos (o que
corresponde a aproximadamente 44%
do total de presos no país) terão suas
situações revisadas, o que significa que
também poderão ser soltos. Aliado a isso
um aspecto fundamental: o preconceito
da sociedade em dar oportunidade de
emprego a ex-detento, o que o direciona novamente para a prática delituosa. A
reincidência no crime, por parte do preso
solto é superior a 65% em nosso país”,
diz o cidadão João Batista de Camargo
Junior, que é Tenente Coronel e comanda o 43° BPMI.
Dr Plaucio Roberto Da Rocha Fernandes
Delegado Seccional interino
“A lei 12.403, tem que ser analisada,
com muita cautela, principalmente porque gerou polêmica antes mesmo de ser
ainda aplicada. Vale lembrar que o sistema carcerário do Brasil é deficitário,
onde pessoas que cometem crimes de
pequena relevância acabam convivendo
com os que praticam crimes de grande
relevância e isso afasta a oportunidade
do Estado de recuperar essas pessoas.
Portanto, na minha opinião, salvo
melhor juízo, onde houver a possibilidade de se evitar ao máximo a punição
com pena restritiva de liberdade, deve
ser aplicada, pois com certeza se criará
uma cultura diferenciada, com as penas
alternativas, fiança, vigilância, restrição
Foto: Paulo Ráo
Silvio Blancacco
Vereador e Policial Civil
Capa
de direitos e com isso espera-se manter
preso quem realmente não tem condições mínimas de conviver em sociedade e ainda vai permitir a essas pessoas
sua ressocialização, e imputará nela o
desejo do Estado de dar-lhe oportunidade para viver em sociedade, mesmo
tendo cometido um delito.
A aplicação da lei não vai propiciar
aumento da criminalidade, pois os instrumentos legais para combate à crimi-
Dr Rogério Miguel e Silva
Advogado
“A recente Lei 12.403/11, que trata da
prisão cautelar, pode ser considerada
um grande avanço na aplicação da Justiça, na medida em que obriga o Juiz,
imediatamente a comunicação do flagrante, a tomar conhecimento dos fatos
e analisar a legalidade da prisão imposta
pela autoridade policial, decidindo pelo
relaxamento, quando ilegal ou pela prisão preventiva (artigos 312 e 313 do Código de Processo Penal), se presentes os
requisitos, fundamentando-a em fatos
concretos.
Evidentemente, deverão deixar a prisão
apenas os presos que lá não deveriam
9
// É Fato
nalidade estão em perfeita sintonia.
Vale lembrar que apenas a cadeia
não vai corrigir uma pessoa. É dever
do Estado nas três esferas (Federação,
Estados e municípios), investirem cada
vez mais em educação, saúde, esporte,
lazer, pois assim poderemos criar uma
sociedade melhor e mais desenvolvida
a partir das nossa crianças e com certeza não precisaremos punir os adultos
futuramente.”
estar - o que hoje em alguns casos não
acontece, pois são encarcerados presos
de alto potencial ofensivo com aqueles
de menor ou nenhuma periculosidade,
até mesmo alguns posteriormente declarados inocentes.
Por outro lado, nos casos em que for
possível a aplicação das medidas cautelares elencadas na lei, o Estado poderá
ter maior controle do acusado, enquanto este estiver cumprindo as medidas
cautelares elencadas na nova Lei. Caso
descumpra, poderá ser preso preventivamente.
A nova Lei também traz a possibilidade de, em alguns casos, o Juiz determinar a prisão domiciliar, no caso, por
exemplo, de idoso ou de mulher em gestação de risco.
Para os crimes com pena máxima inferior a 4 anos, o Delegado deverá arbitrar
fiança, atendendo as condições econômicas e pessoais do indiciado e as circunstâncias do crime, podendo chegar a
cento e seis milhões de reais. Em outros
casos, a fiança deverá ser aplicada pelo
Juiz. A fiança ganha, portanto, importância que nunca teve, podendo servir
de meio para reparar a vítima.
A liberdade torna-se definitivamente a
regra, conforme modelo estampado na
Constituição Federal, que diz que ninguém seja levado à prisão ou nela mantido quando a lei admitir a liberdade
(artigo 5º, inciso LXVI), presumindo-se
inocente o agente enquanto não passar
em julgado a sentença condenatória (artigo 5º, inciso LVII) e as reiteradas decisões de nossa Suprema Corte.
A nova lei, portanto, poderá ser
um grande avanço, ao permitir a
aplicação de medidas alternativas
à prisão preventiva, o que servirá
para desafogar o sistema carcerário. Cabe ao Judiciário extrair dela
a máxima efetividade para impedir
a crescente criminalidade.”
Colunista
Sangue do meu sangue, eu mesmo
Quem me conhece sabe que sempre
estou falando das famílias de Sertãozinho, antes de perguntar o nome de alguém já quero saber o sobrenome. Venho realizando pesquisas de genealogia,
e pesquisando os meus antepassados,
assim como os seus antepassados, caro
leitor, todos pioneiros da formação de
Sertãozinho, e sempre no desejo de saber quem foram, de onde vieram e o que
faziam.
A genealogia tem me levado a viajar,
conhecer pessoas, encontrar parentes
que eu nem sabia que existiam.
O curioso é que quando eu digo às
pessoas que estou procurando antepassados ou pesquisando as origens de
alguma família, logo perguntam sobre
heranças perdidas ou se encontrei algum conde ou barão; ou se alguém é
descendente de algum nobre italiano ou
fidalgo português.
Mas é isso mesmo, vivemos numa
sociedade onde o que vale é a fama e
a notoriedade mediadas pela TV. Queremos ter o sucesso ou a fortuna fácil,
inesperada, ter o que contar e do que
nos vangloriarmos.
Meu caminho é diferente, não quero
saber quem construiu essa ou aquela
usina ou engenho, ou quem trouxe fama
e fortuna aos nossos canaviais, ou quem
enriqueceu ou doou mais ou menos a
obras assistenciais. Em minhas pesquisas todos foram iguais, ou seja, todos foram lutadores e batalhadores. Homens e
mulheres que abandonaram suas casas e
famílias do outro lado do Atlântico para
nunca mais vê-los. Confesso que eu
não teria a coragem que essas pessoas
tiveram mais de cem anos atrás. Você já
pensou em se despedir de seus pais e/ou
filhos na flor da idade para nunca mais
reencontrá-los? Pois foi o que fizeram!
E essas pessoas simples, sejam as “da
roça” ou as “da cidade”, sejam italianos,
espanhóis, portugueses ou libaneses, todos eles contribuíram para o que eu e
você somos hoje.
Alguns dos meus antepassados, de
sobrenome Freitas e Ferreira, foram
agricultores, saíram da Ilha da Madeira
e chegaram ao Brasil em 1902, vieram a
Sertãozinho e após muito trabalho compraram alguma terra na região conhecida como Lagoa do Itararé. Havia ainda
a família Cunha, esses mais letrados,
10
// É Fato
José da Cunha veio em 1914, trabalhou
na linha do trem e, por fim, administrou
por um tempo a estação. Tornou-se um
benzedor famoso nos anos 50 e 60, além
de ser o responsável por levar as professoras da cidade até a escola do Pati
para darem aulas. Tudo isso é do lado
do meu pai, onde ainda há ramos que
não pesquisei como os Duarte, Mergulhão ou os Rodrigues Figueira.
Os Tonani, chegados em 1891 e como
tantos outros italianos vieram para as
lavouras de café, entre a Fazenda Palestina e a Fazenda Dumont conseguiram
também sua terra no Pati, após quase
cem anos de economias. E, finalmente,
os Carmona, espanhóis andaluzes, chegados em 1913 e que preferiram profissões mais urbanas, como a de motorista
de bonde na capital ou a de barbeiro ou
sapateiro. À exceção de meu avô, Paco
Carmona, que preferiu, como outros
espanhóis investir em Sertãozinho, conseguiu também sua terra, adquirida da
família Freitas já citada ali em cima, em
troca de uma porca e algum dinheiro.
Isso que contei é apenas uma pequena
parte de minha história, imagine a história da sua família ou de cada família que
aqui chegou e se instalou, com certeza
essas histórias serão muito parecidas,
apenas com personagens diferentes, teríamos, então, histórias sobre os Ballardin, Abreu, Bonini, Zamarioli, Zecchin,
Carnelos, Cacace, Paschoal, Invernizzi,
Sarni, Sverzut, Marchi, Bachega, Viaro,
Damico, Merlin, Corbo, Guidugli, Pontes, Vigna, Selli, Battaglia, Moschin,
Capellin, Vicenzotto, Biagi, Bellini,
Moré, Volpe, Furlanetto, Longo, Moraes, Lucchiari, Destro, Varalda, Abrão,
Zanatta, Stocco, Chinaglia, Scaranello,
Zanutto, Valocci, Marin, Pasquini, Rossi, Passarelli, Motta, Zuccon, Paro, Ferrante, Zamoner, Valeretto, Ninin, Daher,
Tomasella, Nogueira, Verri, Trovo, Visin, Ali Mere, Crepaldi, Saule, Presotto, Zanetti, Assan, Toniello, Matricardi,
Tognon, Zarinello, Tessaro, Galvani,
Floride, Sponchiado, Anceschi, Turcato, Mossin, Ricciardi, Sicchieri, Zolin,
Santos, Trombini, Monticelli, Vanzella,
Mora, Zampronio, Saccomani, Roman,
Domenici, Pinto, Sala, Poli, Zanini,
Sarti, Tortolo, Zambonini, Rissato, Meneghini, Martinusso, Viel, Rodrigues,
Zanandrea, Rossanese, Vizzoto, Sa-
Leandro Francisco Carmona Ferreira,
cientista político
vegnago, Pizzamiglio, Zardo, Storto,
Thomazini, Lorenzato, Zeviani, Petean,
Zambianco, Vidotto, Strini, Marcovecchio, Zorzetto, Peruchi, Raminelli, Salmaso, Ottoboni, Pagnan, Monteschi,
Paravelli, Venuto, Orizzi, Vallini, Rizzi,
Meneghetti, Ramos, Paschoalotto, Milan, Pelá, Bononi, Toniolo, Girotto, Silva, Gratton, Pieroni, Tuffi, Rigobello,
David, Rossin, Sartori, Segatto, Giacomini, Romanin, Soares, Trevisan, Prati,
Moscatelli, Prizzon, Comarin, Manaia,
Schiavinato, Piotto, Bardella, Moscardini, Garcia, Petri, Manfrin, Pinton, Negri, Faccioli, Cellini, Barbieri, Pignata,
Speranza, Nicolussi, Martelli, Ráo, Saran, Pereira, Gilberti, Palaveri, Meloni,
Pelegrini, Remondi, Fernandes, Magro,
Guidi, Pollo, Pavan, Guindalini, Rossini, Scatena, Ravasio, Ortolan, Mendes, Frigeri, Polegato, Mari, Nardelli,
Guedes da Cunha, Rocco, Marchesi,
Gomes, Fabio, Martins, Gimenes, Nunes, Penha, Mói, Gaiofatto, Oliveira,
Pivetta, Mucci, Moro, Idino, Dregotti,
Palmieri, Lombardi, Milani, Perticarrari, Gonçalves dos Santos, Pellanda,
Moreira, Maraucci, Marangoni, Sanchez, Guiral, Masson, Mazzer, Patrão,
Montagnana, Cantolini, Gallo, Jardim,
Mantovani, Franceschini, Murcia, Nadaletto, Dorascenzi, Cabral, Mattos,
Lucchese, Geroldo, Breviglieri, Marchini, Lavezzo, Matrangolo, Facchin,
Lovato, Menechelli, Mammana, Garavaso, Micheletto, Gemente, Cancian,
Leite, Ferraresi, Gatto, Dall’Aglio,
Magrini, Crippa, Ambrosio, Menegon,
Feltrin, Furtado, Balbo, Marchetti, Canesin, Martinelli, Bighetti, de Marco,
Folchini, Guerra, Feresin, Aprile, Dias,
Coli, Lunardelli, Del Grande, Espagnol,
Fin, Garrefa, Marques, Marcuzzo, Braz,
Seron, Dandaro, Furlan, Della Marta,
Castaldi, Dezza, Benvegnú, Aquino, Baratella, Dalmazo, Costa, Donegá, Fusatto, Bartoletti, Fabbro, Carolo, Benelli,
Camargo, Colafemina, Benetti, Betucci,
Bisson, Bocalon, Bolsoni, Bombonato,
Gervásio, Borges, Braga, Cherubin...
Essas famílias são apenas uma pequena
parte desses bravos lutadores que construíram Sertãozinho e tenho a certeza
que você, leitor, se identificou com pelo
menos uma dessas famílias.
Aproveitemos e lembremos desses
guerreiros que prepararam o terreno
para estarmos aqui hoje, agora, lendo
esse jornal. Se não pode ou não gosta de
ir ao cemitério pense nessas pessoas em
agradecimento por tudo o que fizeram.
Tenho muito orgulho do meu povo,
da minha origem e da minha cidade e,
claro, das histórias que descubro sobre
eles. Mas ainda há muito o que pesquisar. Se você imaginar que temos dois
pais, quatro avós, oito bisavós, dezesseis trisavós, trinta e dois tetravós e assim por diante, vai entender porque o
assunto é tão apaixonante. E verá que
mais da metade dos sobrenomes acima
citados fazem parte de sua família.
Eu consegui chegar modestamente a
oito bisavós, quatorze trisavós e dezoito
tetravós; a caminhada apenas começou.
Conseguir encontrar todos os trinta e
dois tetravós é quase impossível, principalmente porque a maioria era gente
pobre, modesta, e sobre quem não ficou
nada escrito. Mas a graça da aventura
está exatamente aí.
O que sei é que todos vivem dentro de
mim, impressos no meu DNA, e que sou
essa mistura de agricultores, viajantes,
benzedores, religiosos, lombardos, vênetos, pedreiros, italianos, portugueses,
madeirenses, espanhóis... Sangue do
meu sangue, eu mesmo, Leandro Francisco Carmona Ferreira.
Leandro Francisco Carmona Ferreira
Cientista político e
Secretário parlamentar
Membro do Colégio Brasileiro de
Genealogia (CBG) e pesquisador da
História de Sertãozinho
11
// É Fato
Homenagem
Lions Clube empossa Pedro Pinoti
Na última semana, o Lions Clube de
Sertãozinho empossou Pedro Pinoti
como novo presidente para o mandato
2011/2012. A cerimônia aconteceu na
sede da ABCRS.
Pinoti informou estar feliz em voltar a ocupar a presidência da entidade,
visto já ter sido presidente no ano de
1985. “Já fui presidente do Lions e
hoje volto a servir como um verdadeiro
leão. A idade não prejudica, desde que
se tenha força de vontade. Conto com
vocês meus amigos, leoninos e domadoras, para presidir junto comigo, pois
companheirismo é servir com vontade.
E esse é meu lema. Amizade é importante, mas, companheirismo é união e é
isso que nosso Lions faz”.
Falando pela entidade, Cida Belini
parabenizou Pedro Pinoti mencionando
a importância da volta dos fundadores
ao Lions. “Fico feliz em ver dois sócios
fundadores, Sílvio e Pinoti , que ajudaram a fundar o Lions há 44 anos em
nossa cidade e que agora voltam à frente da diretoria. E a Lígia, que tanto fez
pelo nosso clube no seu mandato, parabéns por todo comprometimento e ética.
Parabéns a todos nós que fazemos parte
dessa família leonística”, finalizou ela.
Solange Pinoti, filha de Pedro Pinoti
fez uma homenagem ao pai, relatando momentos de sua infância junto ao
Lions e de todos aqueles que fizeram
parte a entidade.
Emocionado, o novo presidente, Pedro Pinoti, agradeceu a homenagem e
falou da importância da família e também da união e do companheirismo de
todos.
Foto: André Marques
Parceria
Foto: André Marques
Marcos Favaretto, Sônia Sarti, Mazer, Tião Macedo e Tito durante a entrega da homenagem da Società Ítalo-Brasiliana ao prefeito Nério Costa
Prefeitura e Società Ítalo-Brasiliana
assinam termo de parceria
Salão de festas e sala de aula, onde funciona o Museu
da Imigração, passam a ser administrados pela Società
Ítalo-Brasiliana de Sertãozinho
Na tarde da última sexta-feira, (1),
o prefeito municipal Nério Costa,
acompanhado dos secretários de Planejamento, Alberto Domingues Canovas, de Meio Ambiente, Sebastião
Macedo, e de Governo, André José
Roberto Mazer, além do diretor de
Cultura e Turismo, Marcos Favaretto,
e da presidente da Società Ítalo-Brasiliana, Sônia Maria Sarti, assinaram
termo de permissão de uso do salão
e do Museu da Imigração no bairro
do Pati.
O termo assinado permite à Società Ítalo-Brasiliana explorar o uso do
salão de festas e do recém criado
Museu instalados no bairro do Pati,
por período indeterminado. Nesses
prédios funcionaram, antigamente, o
Posto Volante de Puericultura e Vacinação do Bairro.
De acordo com a presidente da Società Ítalo-Brasiliana de Sertãozinho,
Sônia Maria Sarti, com a assinatura
deste convênio de permissão de uso,
12
// É Fato
a entidade irá desenvolver atividades
culturais para mostrar a história das
primeiras famílias de imigrantes italianos que se instalaram no bairro do
Pati, a gastronomia, a cultura, artes,
religião e vestimenta.
“Neste espaço desenvolveremos
diversas atividades que retratam a
cultura dos imigrantes italianos que
aqui se instalaram quando chegaram
a Sertãozinho, ajudando na construção e no desenvolvimento da nossa
cidade”, frisou Sônia.
O prefeito recebeu da presidente da
Società Ítalo-Brasiliana uma cópia
da homenagem entregue aos familiares de Lino Ceni e Ercole Fábio, que
foram os doadores das terras onde foram construídas o salão e a sala de
aula, onde hoje funciona o Museu da
Imigração. “Estamos valorizando as
nossas raízes históricas ao reconhecer
as pessoas e famílias que ajudaram a
construir a história de Sertãozinho”,
frisou o prefeito Nério.
• Gol 1.6 - cor: prata, ano mod.2007, flex,
ar,trava,direção
• Golf 1.6 - Cor: prata, ano mod:2008, completo, flex
• Space Fox - cor: preta, ano mod:2007, gasolina, completa
• Palio fire - cor: cinza, ano mod:2003, básico,
gasolina
• Palio ELX - cor: preta, ano mod.2006, flex,
Completo
• Uno Mille Economy - cor: preta, ano
mod:2010, flex, básico e sensor de ré
• Ford Fiesta, cor: preto, ano mod: 2005, gasolina, básico
• Palio fire - cor: preto, ano mod:2007, Flex,
completo
• Fiesta 1.6 - cor: preto, flex, ano mod.2008,
básico
• Classic Life - Cor: prata, ano mod.2005, álcool
• Gol 1.6 - cor: branco, ano mod.2003, álcool,
completo
• Gol 1.0 - cor: cinza, ano mod:2004, gasolina
Agronegócio Copercana supera
expectativa de negócios
No período de 29 de junho a 1º de julho aconteceu no Clube de Campo Vale
do Sol a sétima edição do Agronegócio
Copercana, feira exclusiva aos cooperados do sistema Copercana, Canaoeste e Sicoob Cocred.
Considerado como uma vitrine de
produtos, o Agronegócio Copercana
oferece aos cooperados novidades e informações sobre utilização e manuseio
de equipamentos e oportunidade para o
cooperado realizar suas compras com
conforto e praticidade.
Para os três dias de evento, eram esperados 3 mil visitantes e uma expectativa de negócios na ordem de R$ 100
milhões. Mas, de acordo com Pedro
Esrael “Lelo” Bighetti, diretor secretário do sistema Copercana/Canaoeste/
SicoobCocred, esse número já foi superado.
A feira que foi idealizada para ajudar
13
// É Fato
o cooperado na época da safra e dar um
alívio ao seu bolso, atendeu sua finalidade, visto que, quem compra só começa a pagar no próximo ano. Assim o
evento conquistou seu espaço.
Segundo Lelo, ”só conquistamos isso
graças à parceria com nossos fornecedores, que oferecem descontos que chegam a 15%. Além disso, os cooperados
obtêm financiamentos especiais com
juros de 6,65% ao ano. E, como a SicoobCocred participa da feira com suas
24 agências dando suporte aos cooperados e oferecendo vantagens, acredito
que vamos superar a meta na ordem de
10%, tendo uma estimativa inicial de
R$ 100 milhões na venda dos produtos
e equipamentos. E todos os produtos
comercializados aqui no Agronegócio
já estão a disposição dos cooperados no
barracão da Copercana, com isso temos
a certeza de que não faltarão produtos e
equipamentos para sua safra”.
Essa previsão é confirmada pela cooperada Marina de Oliveira Fuerabend
que veio de Cajurú/SP junto com o marido para fechar negócios na feira.
De acordo com a cooperada, “é a segunda vez que participamos do Agronegócio e meu marido fica muito satisfeito, pois conseguimos novidades
e inovações, além de amostras de produtos e preços competitivos. Neste ano
estaremos renovando aproximadamente 100 hectares de cana e as vantagens
para aquisição dos produtos agrícolas é
excelente”.
Auro Pereira Pardinho,
gerente de marketing da DMB
Pedro Esrael “Lelo” Bighetti, diretor secretário
do sistema Copercana/Canaoeste/SicoobCocred
Adubadora supera expectativa
Além dos consumos agrícolas a parte
de equipamentos também ajuda os cooperados e fornecedores de cana.
Uma das expositoras é a DMB que
pelo sétimo ano consecutivo participa
do Agronegócio e informa estar satisfeito com os resultados.
De acordo com Auro Pereira Pardinho, gerente de marketing da empresa,
“a Copercana é uma grande parceira e
por isso a DMB sempre se faz presente oferecendo preços excelentes. Participamos desde a primeira edição e a
cada ano que passa as vendas aumentam. Neste ano, devido à renovação
dos canaviais creio que já superamos
nossas vendas de adubadeiras. Mas,
a empresa também já comercializou
plantadora de cana, distribuidora de
toletes, implementos para controle do
solo e plantadoras. Com certeza, além
dos produtos já adquiridos antecipadamente pela Copercana para essa feira,
teremos muito serviço pelos próximos
trinta dias para entregar os produtos
comercializados”.
Além da DMB a feira contou com
mais sessenta e quatro expositores, que
demonstraram e comercializaram vários produtos, entre eles, adubos, calcário, defensivos agrícolas, serviços, máquinas e equipamentos para as culturas
de cana, amendoim, soja e milho.
O Agronegócio Copercana terminou
na sexta às 18 horas, mas a Copercana ainda continuou fechando contratos
que foram enviados por e-mail no período da feira e, por isso, até o fechamento da É Fato, os valores não tinham
sido divulgados.
Solidariedade
CAMPANHA BOMBEIRO SANGUE BOM
O Corpo de Bombeiros inicia a 9ª
Edição da Campanha Bombeiro Sangue
Bom e tem como objetivo conseguir o
maior número de doações voluntárias de
sangue até o dia 31 de julho.
O Projeto “Bombeiro Sangue Bom”
deu início em 2003, em apenas um dia e
somente para o público interno. Porém,
com seu sucesso e importância, a campanha passou, em 2005, a ser realizada durante todo o mês. Hoje a campanha tomou
uma grande dimensão e, saltou, em todo o
estado, de 2576 para mais de 29.000 doações, aumento de mais de 1000%.
No Brasil, infelizmente, menos de 2%
da população brasileira é doador de sangue e destes, 60 a 70% dos doadores só
fazem a doação quando um amigo ou parente está precisando. Em outros países,
de 7 a 8% da população doa sangue voluntária e habitualmente. O mês de julho
foi escolhido, pois neste período de férias
e inverno diminui os estoques e também
porque o dia 02 de julho comemora-se o
Dia do Bombeiro Brasileiro e em nossas
comemorações nada mais justo que po-
14
// É Fato
der ajudar alguém.
Para doar, basta estar em boas condições de saúde, ir alimentado, ter entre 18
e 65 anos, pesar mais de 50 kg e levar
documento de identidade original com
foto. Os médicos recomendam evitar alimentos gordurosos quatro horas antes de
doar e bebidas alcoólicas 12 horas antes.
Quem estiver gripado deve esperar uma
semana. Grávidas só podem doar sangue
três meses depois do parto e pessoas que
fizeram tatuagem, um ano. Não podem
participar da doação pessoas que tiveram hepatites B, C e D após os dez anos
de idade, Doença de Chagas, malária e
que usem drogas injetáveis. Cada doação leva dez minutos e permite salvar até
três vidas. A campanha vai até o dia 31
de julho.
“Toda a população está convidada a
participar, pois a doação é um gesto insubstituível que representa esperança de
vida para muitas pessoas e uma doação
pode salvar até 4 vidas”, diz o Tem.Cel.
PM Jovelino Barbosa Lima Filho, Comandante do 9º GB.
Campeões Brasileiros!
Os atletas sertanezinos Claudemiro Batista do Nascimento e Renato Rosa disputaram
o Campeonato Brasileiro de Powerlifting
2011, categoria até 120 kg de peso corporal.
Batista fez um agachamento de 325
kg, supino 195 e levantamento da terra
de 325 kg, com total de 845 kg, sagrando
campeão no Adulto e na Mater 1. Bateu
o Record brasileiro no levantamento da
terra de 325 kg e, no total de 845 kg,
também record brasileiro nas duas categorias: Adulto e Master 1. Renato Rosa
fez um agachamento de 320 kg, supino
de 180 e levantamento da terra de 265,
com total de 765 kg, sagrando campeão
na categoria Júnior e segundo colocado
no Adulto, batendo o Record brasileiro
juvenil no agachamento de 320kg.
Esportes
Fábio Carille integra a comissão técnica da Seleção Brasileira
O sertanezino Fábio Luis Carille de
Araújo, 37 anos, Auxiliar Técnico do
S.C. Corinthians Paulista, foi convocado para integrar a Comissão Técnica
da Seleção Brasileira de Futebol, a pedido do Técnico Mano Menezes. Ele
se apresentou na sexta-feira (01/07)
no Hotel Sofitel La Reserva Cardales,
na cidade de La Plata, na Argentina,
onde o Brasil fez sua estreia na copa
América.
Fábio Carille chegou ao Corinthians
como auxiliar técnico no embalo de
Mano Menezes e, mesmo após a saída
dele para a seleção brasileira, permaneceu no elenco da equipe alvinegra.
Ex-zagueiro, encerrou a carreira de
jogador profissional em 2007, passando a trabalhar como auxiliar técnico
do Barueri, comandando a equipe interinamente. Ele já havia passado pelo
Corinthians como zagueiro em 1995.
Muita diversão e confraternização nos
“100Km dos Espetinhos”
Oitenta bikers de toda a região se
reuniram na Vicinal Octávio Verri, em
Sertãozinho, para participar da tradicional confraternização organizada
pelo Ademir Mutuca, coordenador da
modalidade da Secretaria de Esportes
do município. O evento Lea o nome de
100km dos Espetinhos e dele podem
participar profissionais, amadores e
curiosos, desde que sobre bikes.
Foram 19 voltas na vicinal, cada
15
// É Fato
uma com 5.400m, totalizando os
100km. Mesmo sem valer pontos, pois
tratava-se apenas de um treino confraternização, é claro que tornou-se uma
disputa e o mais rápido foi Lucas Carlucci, que chegou à frente do pelotão
principal com 2h36 minutos.
“Foi super bacana o evento promovido pelo pessoal de Sertãozinho,
mesmo não sendo nada oficial, estava
melhor que muitos eventos que já par-
ticipei. Eu tive a felicidade de ser o
campeão, mas na verdade estava mais
com vontade dos espetinhos, por isso
cheguei em primeiro e, no próximo
ano estaremos de volta”, brincou o
campeão.
Um grande público esteve presente.
O Secretario de Esportes Luis Antonio
Capelli marcou presença para, além de
prestigiar o evento, conferir se o atleta
Paulo Scaranello realmente pedala.
“Vim conferir o movimento das
bicicletas e ver se o Paulinho pedala
mesmo e se ia dar conta dos 100km.
Na bola, sei que ele dá conta, mas na
bike tinha que fazer o tira-teima”, comentou o secretário.
“Queremos registrar um agradecimento aos amigos da região que compareceram, os familiares e amigos, a
Policia Militar, os Agentes de Trânsito
e a Guarda Municipal, que não mediram esforços para proporcionar a segurança necessária para que todos os
ciclistas pudessem pedalar com segurança”, afirmou Mutuca.
Veja mais fotos do evento, registradas por Daniel Ubeda, o Dente:
https://picasaweb.google.com/Mutu
casertao/100kmDosEspetinhosDeCilc
lismo26062011SertaozinhoSP#
16
// É Fato
Download

Central de Atendimento de Sertãozinho é