Filosoficamente, pobreza é não ter amor no coração, coragem de assumir seus erros, não ter conhecimento. Porém, literalmente e ser miserável, zerado, durinho e sem nenhum tostão. Mayara nº30 A renda do brasileiro não é mais alta do mundo, mas com os milagres que ele consegue fazer acaba a deixando numas das mais ricas; com o velho e bom jeitinho brasileiro. Esta renda é muito baixa, de acordo com as necessidades que o brasileiro passa. A renda às vezes sofre uma leve melhora, mais a concentração de renda no Brasil ainda é muito grande. Quem tem, cada vez ganha mais e quem não tem, fica mais pobre a cada dia. A renda do brasileiro é obtida com o trabalho árduo, esforçado, continuo, mas muitas vezes como é o caso de muitos políticos, a maior parte de sua renda vem de roubar o dinheiro de muitos brasileiros; infelizmente esta é a realidade no Brasil. Em geral essa renda é baixa de acordo com todos os impostos, tarifas e necessidades que o brasileiro passa. Isso abaixo comprova um pouco do que eu falei: “A concentração de renda no Brasil gerou cinco categorias de grupos sociais, segundo indicadores do desenvolvimento, publicados há um mês pelo Banco Mundial: os miseráveis, que correspondem a 24 milhões; os pobres, 30 milhões; os quase pobres, 60 milhões; a classe média, 50 milhões, e os ricos, 2 milhões. A dramaticidade desta concentração está no fato de que a renda média dos mais ricos é 150 vezes maior que a renda média dos mais pobres. A riqueza privada no Brasil está na ordem de R$ 2 trilhões. Os ricos controlam 53% deste valor. Não há evidência no mundo de país em que isso ocorra.” Flávio nº 15 No fundamento “distribuição de renda”, Brasil se coloca bem próximo do último lugar no rol das nações do mundo, disputando a posição com Serra Leoa, e muito atrás de seus vizinhos sul-americanos, como Bolívia e Paraguai. Na se alcança tal distinção imponente e a paisagem urbana em grandes cidades é testemunha desta grava distorção. De fato, qualquer organismo inserido nesta sociedade, e não dispondo de mecanismos eficazes de compensação corretiva, gradualmente se ajustará ao meio, refletindo distrofias decorrentes das condições envoltórias. O caso da Unicamp, bem representativo das instituições de ensino superior de qualidade no País. Embora recrute seus alunos por meio de rigorosos critérios, ela acabou sofrendo um processo de seleção econômica. Compare-se o perfil social dos seus alunos com a da população brasileira. Uma subrepresentação de 14 vezes. O estrato superior, com 2% da população, ocupo 35,5% enquanto o inferior ocupou apenas 5,5% das vagas representação chegou aí a quase 18. A combinação destes dois fatores opostos deu ao estrato mais rico. Uma taxa de acesso 250 vezes superior a mais pobre. Este índice de seletividade econômica ganha contornos ainda mais dramáticos quando se restringe as carreiras mais concorridas. Naqueles com pelo menos 20 candidatos por vaga, ele foi de 387; na Medicina, com 90 Candidatos por vaga chegou a 591, ou absurdo 59.000%. Por outro lado, o estranho inferior se apropria de 35% da renda nacional, contra 18% do superior. Aryane nº07 Aline nº 02 O Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD) é a rede global de desenvolvimento da Organização das Nações Unidas, presente em 166 países. Seu mandato central é o combate à pobreza. Trabalhando ao lado de governos, iniciativa privada e sociedade civil, o PNUD conecta países a conhecimentos, experiências e recursos, ajudando pessoas a construir uma vida digna e trabalhando conjuntamente nas soluções traçadas pelos países-membros para fortalecer capacidades locais e proporcionar acesso a seus recursos humanos, técnicos e financeiros, à cooperação externa e à sua ampla rede de parceiros. Marcus nº 28 Pelo fato de grande parte, pelo menos aqui no Brasil, as pessoas pobres, não terem estudos, ou entes que os sustentem ou ajude-os a viver. Seu contentamento com tamanho disfarce parece ser aceito natural, mas na verdade, é um puro sofrimento. A questão da pobreza, em qualquer nação, aparece em diversos ângulos e todas opções não têm dado uma resposta condizente às causas da origem de tal fato; todo o processo de sua formação e como tentar, pelo menos minorar este estado de coisas que deprime e degrada um país que está enquadrado no rol dos países em desenvolvimento e candidato a ser uma das maiores potências econômicas do mundo capitalista. Pamela nº46 Ideologia é o conjunto de idéias, conceitos e comportamentos que prevalecem sobre uma sociedade. Seu objetivo é encobrir as divisões existentes na sociedade e na política, mostrando uma forma maquiada de indivisão. A ideologia funciona invertendo os efeitos e as causas, resultando em imagens e sintomas, produzindo uma utopia social, usando o silêncio para encobrir a incoerência. Juliana nº 22 No século XX, varias ideologias se destacaram: - Ideologia fascista: implantada na Itália e Alemanha, principalmente, nas décadas de 1930 e 1940. Possuía um caráter autoritário, expansionista e militarista. - Ideologia comunista: implantada na Rússia e outros países (principalmente do leste europeu), após a Revolução Russa (1917). Visava a implantação de um sistema de igualdade social. - Ideologia democrática: surgiu em Atenas, na Grécia Antiga, e possui como ideal a participação dos cidadãos na vida política. - Ideologia capitalista: surgiu na Europa durante o Renascimento Comercial e Urbano (século XV). Ligada ao desenvolvimento da burguesia, visa o lucro e o acumulo de riquezas. - Ideologia conservadora: idéias ligadas à manutenção dos valores morais e sociais da sociedade. - Ideologia anarquista: defende a liberdade e a eliminação do estado e das formas de controle de poder. - Ideologia nacionalista: exaltação e valorização da cultura do próprio país. Marcos nº27 Na sociedade brasileira podem-se identificar diferentes sistemas de idéias predominantes em cada grande período histórico. Na primeira fase da colonização vigorou a ideologia do colonizador que, a partir do século XVII, entrou em choque com os elementos ideológicos gerados no próprio país. Assim, a primeira noção em torno da qual se formaram outras idéias foi a de dominação. O colono europeu era o dono e o conquistador da terra descoberta e, por isso, tudo se transformava em objeto de exploração. A dominação se fortaleceu com o regime paternalista, em que o patriarca ("coronel" ou senhor-de-engenho) era o árbitro universal e, ao mesmo tempo, o protetor de uma pequena comunidade familiar que dele dependia incondicionalmente. Mayron nº31 Disponível em: < http://www.brasilescola.com/filosofia/ideologia.htm > < http://www.suapesquisa.com/o_que_e/ideologia.htm > < http://www.sociologos.org.br/textos/outros/conctrda.htm > <http://www.eumed.net/cursecon/libreria/2004/lgs-mem/4.htm> < http://encfil.goldeye.info/ideologia.htm > <http://br.answers.yahoo.com/question/index;_ylt=AhmMeCQ9MDunGWmUOk3Fc6Lx6gt.;_ylv=3?qid=20080905 160332AAP96k i>