Comunicado de imprensa
Andreas Stihl, S.A.
Resp. Comunicação:
José Bouça ([email protected])
STIHL CONTINUA A CRESCER
E-mail: [email protected]
www.stihl.pt
Sintra, Outubro 2011
A STIHL contínua em crescimento e apresenta uma novidade mundial
Desde Janeiro até Agosto o Grupo cresceu 11%
Novidade mundial: motor a 2 tempos com injecção electrónica de
combustível num cortador de ferro e pedra
Nos primeiros oito meses do presente ano, o Grupo STIHL atingiu uma
facturação de 1.825 milhões de Euros, o que corresponde a um crescimento de
11,3 % (12,2 % em taxas de câmbio constantes).
Na conferência de imprensa do mês de Outubro, a empresa apresentou o
primeiro cortador de ferro e pedra do mundo com injecção electrónica. “ O
nosso produto é uma novidade Mundial, que irá revolucionar a tecnologia do
motor neste sector” sublinhou o CEO da STIHL, Bertram Kandziora. O Grupo
STIHL irá apresentar no corrente ano um investimento pela primeira vez muito
acima dos 200 milhões de Euros no mercado mundial de fabrico e distribuição.
O Dr. Kandziora explica: “Com este enorme investimento, o mais elevado
desde a existência do grupo, estamos a preparar-nos para um crescimento
futuro”.
Crescimento significativo ao nível de vendas e de contratações
Nos produtos STIHL verificou-se um crescimento substancial ao nível do
volume de vendas das motosserras e todos os outros aparelhos a motor.
Também a marca VIKING apresentou um incremento de vendas em dois
pontos percentuais.
No geral os estados BRIC tiveram um crescimento forte. Na análise do volume
de facturação o efeito negativo do câmbio do Dólar Americano foi compensado
pelo câmbio favorável de outras moedas, tais como o Real brasileiro, o Dólar
australiano ou o Franco suíço. Devido ao aumento do volume de produção
também aumentaram as contratações de pessoal. Em Agosto 2011 cresceu o
número de trabalhadores em 7,1 % comparativamente com o ano anterior para
um total de 11.901 trabalhadoras e trabalhadores.
A casa mãe alemã está em forte crescimento
A facturação da casa mãe alemã, ou seja a ANDREAS STIHL AG & Co. KG,
teve um crescimento de 12.9%. Como tal, o seu crescimento foi superior ao
crescimento do grupo e corresponde a 570 milhões de Euros compreendidos
entre o período de Janeiro a Agosto. Dado o forte crescimento ao nível da
produção, a casa mãe na Alemanha contratou até Setembro 100 trabalhadores
com contratos sem termo. “Estamos satisfeitos em podermos dar a 100
trabalhadores um contrato sem termo e, consequentemente oferecer-lhes uma
perspectiva estável e duradoura na STIHL“ salienta o Dr. Kandziora.
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Globalmente, o número de empregados na casa mãe subiu 5,9 %, contribuindo
para que o número de empregados atingisse os 4.013 no final de Agosto. Estes
4.013 dividiram-se em 3.004 trabalhadores para Waiblingen, 321 para
Ludwigsburg, 622 para Prüm-Weinsheim e 66 para Wiechs am Randen.
Neste ano, serão 60 os jovens que irão iniciar a sua formação na casa mãe. No
total são 210 os trabalhadores que se encontram em situação de formação.
Todos aqueles que se mostraram adequados e interessados receberam a
oferta de um contrato de trabalho sem termo. Para além deste aspecto, o CEO
da STIHL já se pronunciou: “também para o próximo ano iremos contratar
todos aqueles que se mostrarem adequados para a posição e que se
mostrarem interessados em fazer parte do Grupo caso concluam a formação
na STIHL.
Mercado alemão: em expansão
Após a STIHL ter atingido o recorde em termos de volume de negócio em
2010, o desenvolvimento do mercado alemão continua positivo. No final de
Agosto, o volume de negócio mostra-se superior ao nível do ano anterior. A
procura dos produtos a bateria da STIHL superou as expectativas do mercado
alemão. Mesmo a procura de produtos com motor eléctrico e com motor de
combustão aumentou significativamente. O Dr. Kandziora verifica também um
desenvolvimento positivo das vendas dos corta-relvas e tractores de relva da
VIKING: “ a nossa estratégia Premium satisfaz as expectativas dos nossos
clientes – em qualidade, ergonomia e design.” No global está optimista com o
desenvolvimento do mercado alemão. “Estou confiante que também para o
próximo ano, com a introdução dos novos produtos e a forte aposta em termos
de publicidade e promoções de vendas, iremos manter um crescimento de
vendas satisfatório.”
“Quatro anjos para a STIHL”
Com a motosserra a bateria STIHL MSA 160 C-BQ a STIHL recebeu o prémio
alemão “anjo azul” que é atribuído a aparelhos de jardinagem especialmente
silenciosos e com emissões de gases reduzidas, favorecendo assim o meio
ambiente e também a saúde particularmente em ambientes sensíveis a ruídos.
As foices a bateria FSA 65 e as podadoras de sebes a bateria HSA 65 e HSA
85 da STIHL já foram premiadas com o anjo azul.
Boas perspectivas apesar de conjuntura económica
Na opinião do Dr. Kandziora, o ritmo de crescimento da economia mundial
desacelerou. Na venda de produtos próprios para o paisagismo, para a
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manutenção de jardins, bem como para a indústria florestal e construção,
considera haver um crescimento considerável a médio e longo prazo.
Particularmente nos países emergentes, a tendência de procura deste tipo de
produtos é crescente.
“O grupo STIHL irá ultrapassar este ano a receita de 2,5 mil milhões de euros.
O segmento dos consumidores com produtos de qualidade Premium torna-se
cada vez mais importante. Os nossos aparelhos a bateria tornam-se cada vez
mais populares para aqueles que prezam especialmente o conforto”, explica o
Dr. Kandziora. “Com os enormes investimentos na nossa rede de produção
mundial asseguramos a capacidade para um aumento de produção”.
Grupo STIHL, multinacional alemã fundada em 1926 por Andreas Stihl, considerado o “pai
da motosserra”, fabrica e comercializa maquinaria florestal, agrícola e de jardinagem como
motosserras, roçadeiras, sopradores, varejadores, corta-relvas, corta-sebes e lavadoras,
através das suas marcas STIHL e VIKING. Os produtos são comercializados exclusivamente
através de uma rede de distribuição especializada. Actualmente, a STIHL conta com nove
fábricas em todo o mundo, 32 filiais, 130 importadores e facturou mais de 2.000 milhões de
euros em 2010.
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