PARTO
Eileithya - A Deusa do Parto
GONADOTROFINA CORIÔNICA
HUMANA
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por volta da 15ª semana de gestação,
com a placenta já formada e madura declínio na concentração de HCG
imunossupressão à mulher, para que
ela não rejeite o embrião (inibe a
produção de anticorpos pelos linfócitos)
PROGESTERONA
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relaxa a musculatura lisa- diminui a
contração uterina, para não ter a
expulsão do feto
importante para o equilíbrio hidroeletrolítico, além de estimular o centro
respiratório no cérebro, fazendo com
que aumente a ventilação, e
conseqüentemente, fazendo com que a
mãe mande mais oxigênio para o feto
ESTRÓGENO
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aumento dos órgãos sexuais
externos e da abertura vaginal,
proporcionando uma via mais ampla
para o parto
ATIVIDADE HORMONAL
FASES DA ATIVIDADE UTERINA
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Relaxamento
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Partuição
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Período expulsivo
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Dequitação
RELAXAMENTO
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toda gestação
progesterona - mantém o relaxamento da
cavidade uterina
estrógeno – crescimento de miocélulas,
aumento da síntese de proteínas
contrateis, aumento da excitabilidade das
células miometriais
comunicação feto materno – o feto
impede a liberação de substâncias ativas
para bloquear a atividade contrátil do
miométrio.
PARTUIÇÃO
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Ocitocina - favorece a contração do
miométrio, estimula o músculo a se
contrair
feto produz grandes quantidades
de ocitocina, rompendo a placenta e
gerando contração.
PARTUIÇÃO
Esvaecimento
cervical
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Cervicodilatação
ESVAECIMENTO CERVICAL
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Incorporação do colo uterino ao canal
vaginal (abertura cervical)
CERVICODILATAÇÃO
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Ampliação do orifício do colo uterino
– permite a passagem do feto
Aumento da contração = aumento
da pressão uterina
PERÍODO EXPULSIVO
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cervicodilatação - ajuda a expulsão fetal
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contrações uterinas empurram o feto para a
fenda vulvar
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músculo diafragma comprime o útero de
frente para trás e de cima para baixo
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períneo adapta-se para formar uma
passagem para a cabeça do feto, passar e a
descida é por via reflexa
compressão do reto e bexiga que contraem
os músculos abdominais e empurram o feto
DEQUITAÇÃO
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descida e expulsão da membrana
e da placenta
HEMORRAGIA
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Controle parâmetros vitais – perda de
sangue
Útero contraído- evita hemorragias
Vasos da zona de inserção placentária
se contraem
Após as primeiras horas os
mecanismos de coagulação zona de
inserção placentária - fibrina
PARTO VAGINAL
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1°Estágio: repouso para permitir dilatação,
atividades suaves, alimentação e bebidas,
monitorização materno-fetal e esvaziamento
vesical
2° Estágio: deixa a mulher em posição
confortável e segura para o bebê, com
objetivo de melhorar o reflexo de expulsão.
Encorajar a expulsão, distensão do períneo
para descida da cabeça fetal
TRABALHO DE PARTO
ANESTESIA
CONTRAÇÕES
COROAMENTO
FASES DO TRABALHO DE PARTO
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Apresentação – pode ser cefálica e pélvica
Descida – é em espiral e não reto. RI (roda em
movimento de progressão).
RI – visa colocar no sentido antero-posterior da
pelve a linha de orientação fetal.
Desprendimento – exteriorização vulvar
completa da apresentação
RE – Rotação da cabeça de modo a voltar o ponto
de reparo fetal para a posição primitiva.
Desprendimento fetal final – Na apresentação
cefálica é o desprendimento do tronco e cabeça
fetal nas apresentações pélvicas.
CESÁREA
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Incisão – Extração fetal por dupla
incisão: abdominal e uterina
Parede abdominal, deslocamento do
peritônio visceral uterino
Incisão uterina, extração fetal, extração
da placenta e membranas, revisão da
cavidade uterina, sutura do miométrio e
peritônio, fechamento da parede
abdominal e curativo.
ESTADO GERAL
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Calafrios – resfriamento corporal após
anestesia
Temperatura 36, 8° a 37,9°C (hipertemia)
Aumento do retorno venoso
PA diminui no POi
Sistema digestivo: obstipação, pode durar
48h
Descompressão diafragmática, pela
extração fetal
Retorno do padrão respiratório
Aumento da cavidade pélvica
INDICAÇÕES RELATIVAS DE CESÁREA
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Mais de uma cesárea
Primigesta idosas
Primigesta adolescente – não tem maturidade
hormonal adequada, tem pelve pequena
Apresentação pélvica com o feto prematuro
Apresentação cefálica com extensão de cabeça
(com flexão faz parto vaginal)
Má formação – hidrocefalia perímetro cefálico
Tri e quadrigêmeos
Pós datismo (a getação tem 40 semanas)
Crise hipertensiva fora do trabalho de parto
INDICAÇÕES DE CESÁREA
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Placenta prévia ou baixa
Gemelar que o 1º feto está em apresentação pélvica
(choque entre as cabeças)
Gemelar – peso 1.500gr (pequeno, pode aumentar a
Pressa Intra Craniana)
Sofrimento fetal agudo (aspiração meconial)
Descolamento da placenta com feto vivo
Desproporção cefalo pélvica
Sem contração adequada
Limitação óssea
Macrossomia fetal (4kg, feto grande)
Prolápso do cordão
Apresentação córmica (feto com ombro e mão no canal
do parto)
Apresentação pélvica
Tumores pélvicos
ABUSO DE CESÁREA
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Maior pagamento
Mais rápido (cerca de 1h30)
Opção de realizar laqueadura
tubária no intra cirúrgico
Falta de treinamento para realizar
parto vaginal
RISCOS NA CESÁREA
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Maior perda de sangue, 1litro (parto
vaginal perde 1/2litro)
Hemorragia
Infecções
Infecções urinárias
Choque anestésico
Embolia pulmonar
PUERÉRIO
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6-8 semanas (dequitação)
Ap reprodutor se normalize
Eliminando caracteres gravídicos
Hemorragias pós-parto
FISIOTERAPIA
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POi – analgesia, deambulação
apenas após alimentação evitando
bruscas mudanças de decúbito
FISIOTERAPIA
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1°PO – DLM, posicionamento e
TENS
2°PO – DLM, TENS, orientar o uso
de malhas (pressão) na região
abdominal para diminuir o edema.
ASSOALHO PÉLVICO
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Períneo doloroso, não consegue sentar devido à
dor
Estiramento ou traumatismo no aparelho de
sustentação (bebê, útero, placenta e liquor)
Epsiotomia (sutura e edema)
Hemorróidas
Hipoestesia – temporária
Rompimento de suturas
Pontos juntos
Hematomas
Incontinência urinária
FISITERAPIA NO ASSOALHO
PÉLVICO
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Exercícios do assoalho pélvico
Deitada – menor pressão intra abdominal
Em pé
Perda de peso diminui a pressão
abdominal
Crioterapia – áreas doloridas 5 a 10’ no
local
Compressas quentes – relaxamento
US
EDEMA
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Exercícios metabólicos
Meias elásticas
Elevação dos MMII
Trombose
- Anticoagulante/profilaxia
(metabólicos, isométricos, elevação
dos MMII) DLM é contra-indicada.
DOR
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TENS
Orientação da postura durante
amamentação
Pompagens
Alongamentos
Relaxamento
BIBLIOGRAFIA
FISIOTERAPIA APLICADA A OBSTETRÍCIA,
UROGINECOLOGIA E ASPECTOS DE
MASTOLOGIA. Baracho, E, 2007
FISIOTERAPIA APLICADA À GINECOLOGIA E
OBSTETRÍCIA Stephenson R. G.;
O´Connor L. J., 2003
FISIOTERAPIA EM GINECOLOGIA E
OBSTETRÍCIA Margaret Polden & Jill
Mantle, 2000
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