18 DEZ. 8 1 - N. 12 £.' ' ' a,Y"; ,::«:'.;x*' •>it,"' ¦' * "¦»: ,)-•"• ,i ^PáM : ¦*,-¦• . ¦ .*<: fe ,x, .. ' ' ',•*'.''•" X' ; „ ''¦',*x¦ ;¦¦ ¦ . .x'"f\ '¦'" __;;-,; ;.¦ :¦'. Vx ' ¦"": ¦". J=.;-V ? ' , ?. . -t, V*. ¦ .-. -¦/¦?¦ ."•¦... ¦'. -' '..- •« .Y." Y' ^-'629 ¦"¦i*'j:;'..".iT"V'" ¦ ". . Jt. 'x.Y-^''v ;; -.' ftx'* ' Y=-; '*¦/.".'¦''. ¦"-'.* ;'.' '**'-''..'.¦ ' ¦¦ ^ ¦'¦".'¦¦' "•¦ '¦¦¦>' . f- ¦'¦"¦.¦ Y -.¦'.- "t ¦ '¦'¦'?'•¦' ,.';:¦' ' '", .= "-J :,í5t' xí ''.¦'," ?r ¦ :Y -'¦ ;¦¦ "jV ' "X Eio de Janeiro, Dezembro de 1881 •" " ' ¦!¦ Í";Y .-._.; .- r* •'¦'¦¦¦.¦ ' '.':. ." .'¦-.' Yx-:x::' •¦;,- '¦. »; V- ''"'.. ".' . .".'.•' ."Y:'Y;; "X ¦;.,- YYxY'Y-Y:'::"":Y f '.:*¦ ' ¦:m ,'"¦ - anno de o numero este primeiro com Terminamos dever nosso de e revista, julgamos publicação desta medica, que, classe á agradecimentos dirigir sinceros lhe fizemos, appello ao que resmndendo generosamente numero poderonosso do primeiro fundo m> artigode d.flic.l emdesta sustentação a llte concorreu para ¦ ¦ " ¦ ¦,!>¦ :¦¦-...¦ /. xX ¦.'"'¦' ',¦ ¦ '¦.'' .-'; '.' ; x 7-iMw- '¦. ¦,:'V;;.;'.;|. ' ¦' ¦ ¦ . ¦ :¦-¦;.n ¦:¦¦¦'¦¦¦¦ ¦.-.-.¦ ' , K •r? t ¦¦.¦...". ',. rv*>.. -' ¦¦¦:¦¦ .. ¦--'¦¦¦l'':; ;•,'•'' ...: :""- ' ' '.*,: . .:¦:..¦¦ Y'. .,-;;,«;Y -xYYYY': ¦ ' ('¦¦ ' ' ¦ este íacto, quanto memorar em mais tanto folgamos connao numero, que certo «ande era a descrença de rep»o de propaganda ^te de erigir em estandarte reana septicismo obsecado lante symbolo do mais seu deslabéu maior ainda, para C£ deZl idéa, navmmos titulo o que Sós— sorria perante escolhido — União Medica. desses perpétuos acanhado espirito o impertiuentes Man «ado Mau grado mesos como corroer . ¦*>¦ ~ovo« unp descrentes, dos quintos i)^ despeito a floresta; da d. ^^ ^ X, os mais v.scejnn es — ^ descoberto, a e peito levantada vi/e a T: ,t de refira vez de atacar "^T?^LZ** solapar toda a parte prefere por e #»*£??£ sorrateira tantos desses paganda em que menos deve,. »^'^*Mm. que aeompa^ e dos eno analquerentes gratuitos nham as publicações deste jaeza.JMt —^ seus aos o p,*zer de declarar condições anno.nas termina o seu primeiro se„u do encetamento 34 o vitalidade para de ¦ ... .'¦ '¦ ¦ .Y/Y' ¦'.'..- Y:' .:¦ .¦' ¦,.:.¦ ¦''.'¦"¦¦ -.::*..:'y.'.y-.-:---.. .,,;.-¦ ..¦.. ¦-'¦¦¦: .- " - - ¦ ¦ 1 630 . , i .'. ft-'- ft/ftAft'¦¦' '! ' " ' ¦ ;• ..;¦:;¦..." A''ft'ft ¦'' ¦ ftftftftft- . ..ft. ". ¦"'' " ¦« * ¦ ' . '.ftftftft; " Bõ norte ao sul do império gradualmente se foi ella di Afundindo pelas fileiras dos nossos dedicados collegas, mais diffiestivessem, distanceados por mais que por cultoso qtte se tornasse, por falta de almanachs e informações precisas, o conhecimento de suas residências. Não poupámos esforços, não olhámos embaraços, mas também, com a maior satisfação o declaramos, não clamámos no deserto. Ao brado soltado na capital do império accudiram, mais ou menos pressurosas, ha razão directa das enormes distancias a percorrer, as vozes de centenares de nossos collegas, promptos a auxiliar a obra de sciencia, de abnegação e de humanidade que ousáramos emprehender. O mais difficil está, pois, feito. As relações com o estrangeiro estão estabelecidas; a divulgação pelo paiz reálisada. Continuar a obra, com a mesma firmeza de principios, com o mesmo phanal de progresso, cem a mesma convicção e a mesma independência com que a começaramos e, praz-nos recordal-o, a soubemos sustentar — é tarefa que já agora se nos augura compatível de sobra com a exigüidade de nossas forças, alentada pela vehemencia dos bons desejos que nutrimos e, principalmente, pela continuação do apoio com que nos tem até hoje honrado a classe medica do paiz inteiro. Aos nossos collegas, ainda uma vez, os nossos sinceros e cordiaes agradecimentos, de envolta com a esperança da permanência de sua tão valiosa adhesão, que vehementemente reclamamos. »;+;< ' ¦'¦", " ¦- a '¦''.'¦¦¦¦ :aAv: '.¦¦: I ' '¦ ¦'¦ '.II"'*';¦":' " "l.-: '¦.:¦¦ :.'Ã'A A" 'AA ;¦¦ A-V.-"' '¦•' ¦¦",' v t ft. _. ft.iftAA. A ft;ft \xX: ,,i ¦,. .-¦¦-. ¦¦'¦'." y :,;::¦'Ai~y'-v -: ' ¦;¦¦: :<'¦-¦'¦¦;,¦ A""-:- ',-..; '':-';•.. ¦A,-'-y!--:;.A:';*\ÀAA . ¦:.AAA,~.<. - -AA ¦¦ t yAAA'' ¦¦¦.¦¦¦ '¦ ' ¦ .- a .." ,'* ¦ a ' ..A , :¦-:,' - - A -. A. -"* . " A.-' '¦¦' . ¦ '¦¦ . ¦ ,.-; ¦¦•.'•' a a í. ^ * '-J. '¦-;aa:AaAa-; v^" *.-¦',.-:• a-' '.'.''¦¦* ¦''.,¦'¦ — éâi - :-;.;.pv,.: A:.:;.' ¦ ¦'¦':•....'¦ -' ¦¦¦¦ . m '..:¦..'.¦¦ . .¦.,-,-.'.;ai .(¦ a .-..-.-',, :..-Ay. a A .,.¦ ¦¦.'¦-- !_.".'. ;AyAA .a _..'._'- ¦ *,¦'. .'.-a: ,AY / *..-A -¦'¦".A •• ff a TRABALHOS OBI&INAES ¦; A.v > SA!:-'A'.'' ¦A '¦ 'AA /A Pathologia Intertropleal DO BERIBERI • NATUREZA E A ETIOLOGIA A SOBRE ESTUDOS PELO SB. PKOFESSOR PACIFICO PEREIRA ¦ (Continuação ¦*- ' "A d» pag. 59Í) menos dos um é ponctos beriberi do A hematologia a para alcance maior practico de o estudados, e talvez elucidação da natureza de seu processo pathologico. alterações as sangue, do riqueza a globular Analysar em e em quantidade de seus elementos lüorphologicos, funcções das exercício o capacidade para qualidade, sua imsão nutrição ponctos, da e essenciaes da respiração invésas offerece se difficilimo portantes, cujo estudo conhecer procuram que os pathologistas tigações de todos moléstia. d'esta causas as e natureza a forSchneide de e Scharlée Tanti-as analyses de a —^ do ¦.',*¦¦*¦.:¦ aA^-A%A: nectròs primeiL elementos pat* A. '\ . ;:'--.A;a -' beriberi. Em -/—^^^ ^TEE^» Dr. Sr. distineto o cyclopedico, nn^VÉeB. anaiyses. daquellas v U« Tnndft os resultados re*ulu* ,\M.iberi resume d'este modo encerra en beubeii de atacados doentes « uO sangue sangue dos w™nno elementos sólidos, um ex- "^^ »»**»£, água, muita de' pratos 8U\Plmllc°' ácido cesso de de minima dade t ^ uma calcareos e magnesianos; o , J™»™* glóbulos, de hbrina, gioou de ácido puosp aciao phosphorico,, de potassa, menos, de extractivas materias de albumma e "*"V aquellas d> saltado dò uo . exposição suceinta Por esta V£J^Zt s„ffic..»«es sío nio analyses vê-se que sua em sangue o apresenta que alterações das acerca e pltystologtcaa. . chimicas Z£Z» physicas, Bàhta. •*A *< J" '¦¦ .,'"'¦ '."*¦.¦ '.A ;' i TranscripçSo da Gazeta Medicada .'"', yA 'A AA.A r... r - . ¦ „* yy'zA > V.,i A; A' ;yíy| -;:A'a:'; •;.'¦'¦ A'-.'.- .. .-Ayryys; ' ¦ ¦ Ji , A'"' A . ¦ ¦ A/y- ¦' aE"i'. 1 ,.-;-..'•' . 632 3f' ¦ ¦'V : r -rr.; ¦ ¦ ............. ir-.:.i '¦.''. , ' .-¦ ¦ :^'?:-' ..' .,¦ ; I ¦' '>7: ;• ¦ '¦' '. '¦ / V'". ¦¦ 7y7 .: 7\.\i.; 7- '¦'. '¦'" '. '.y.';. ¦ '. - '%'''¦¦ 7i7y •¦. • -.\ - '.'..¦.. ''-•; :;.'¦.,.... , ..:¦..-, ,, ¦ O exame microscópico _lo sangue feito por Wernich em seu estudo sobre o beriberi ou Kakke do Japão nova contriajunctar veio 71) vol. Arch., (Virehow's buição a este importante ícapitnlo da pathologia da moléstia. O resultado dos numerosos exames a que procedeu Wernich se acha descripto d'este modo no interessante trabalho a que nos referimos: "O sangue dos doentes de Kakke apresenta, quando examinado durante a vida e comparado com o de pessoa sã, uma cor menos viva, de um vermelho sujo, mas não é notavelmente aquoso. Tirar grande quantidade de sangue a um doente, afim de proceder a um exame chimico, é cousa julgada inexequivel, porque toda a perda de sangue durante a moléstia se considera extraordinariamente perigosa. Não se apreciam nos specimens do sangue analysados viscosidade nem cheiro especial. <; Ao exame microscópico o numero dos glóbulos vermelhos do sangue não parecia alterado, nem o dos brancos augmehtado. Estes tiltimos, onde se distinguiam claramente, não apresentavam nada de especial. Entre elles, porem, se viam espalhadas pequenas massas* jBompostas de granulações mui finas, em grumos brilh$fi|es, de um amarello pallido um pouco turvo, com unp circumferencia superior ao dobro dos glóbulos brancos, mas raras vezes também menores do que um 4''estes, corpúsculos. "Era distinctamehte visível que as maiores d'estas massas não se compunham de glóbulos brancos agglomerados. Os glóbulos vermelhos nos períodos iniciaes e nos casos menos accentuados da moléstia não apresentavam differença dos do sangue normal, examinado -¦¦¦¦_¦ "'.¦¦¦¦ '¦'".''' :*;:y •«: , ... : ¦' -. . !f . . ..'.'¦.* ¦'¦¦¦<¦'¦' . '&¦": ,/"', ¦"' *¦ ' rf, ,.¦¦'¦.' . - . £ .'f"jr .¦•• y ._ " -'--' r: ,:' ':"¦•.: í.:'¦¦' '.:¦:¦ -777- 7 r-7:.7 ¦¦¦'_; '..:... ¦ ¦ -. r ¦¦¦.¦¦¦¦¦ -¦'¦",:' *":"."'¦:¦-'.yy-.'* "•¦. :;-:^ iy'¦••¦¦'¦ 77 yy'-' ¦. 7 ''.': ¦[.'' ¦ ¦., :, • • .. ¦ - 7 • ¦ .7. 7» 633 —7 na nem condições, mesmas nas e ao mesmo tempo • 7' relativa. na nem qualidade forma, ta7 « Em todos os casos adiantados da moléstia o notaera vermelhos dos um glóbulos " nianho de cada normal. o do menor que velmente frequencasos nestes « apresentavam . \lem disto elles ™.morado de a oa estreada fora.» tlmente «ma e se» esptcnlo), o« Ciências (cobertos de peqnenas de mm-se da propnedade excepçüo pareciam privados tempemesma na emqnanto, em rolos como moedas, ass^ solaçao mesma a ou sovo ZZ e com o mesmo ter nem parem examinado irih o sangae normal apresenta nem nltima propriedade, wldo aqnelTa espiculos. de eriçados os glóbulos 5 E como estes resnltadosse apresentavamem* e» p"™^ modoqne de sangne, do os exames ¦>7- 77'''-.'-.-¦7 '.-7:77' • íí 777777 "¦¦¦"t : ¦'. ¦ ¦;. -.,:.¦ ... .*¦ , ':¦„;.77 . i : yy 7-7. 77;." ¦ 7 , T 7. '¦:'¦¦¦ yíyy ¦A''-y/' y-'-: ' 7,. • ¦,7:-„-,-7!,^J'/-L .'77.,: : ........,. 'y/y ' • -. ._ ; Í77V. 7, .'-;*"vV ¦"'¦'':':.-,.-7v7 - •¦ y -aí. ;;*.v...;.;.7..7: . -. ¦' ' r , 7., .¦ .' ' ¦ .¦•.¦' ¦;,-•* ^r do^ne ^££~£!2£í dos corPu^u£ apparecimento o e Kakke, d rec0. ¦ «os, ÍOTma on em £*£* ^ha. nhecer como globnlo<™™£ dos casos anitest0 mento 1) como »m ^> T"s o, corpnsos , mnen0s P a. Todo motes*, da adiantes ^ ^^ "^ ate sangue, do culos como COrados t*mente nctamen ^ to* emm detritos grannlosos ^^ „, globnlos verme%££%^ j£ 0S giobulos cie, v mas foi descorados, nos culos encontrados ™m r na' vermelhos os TOl,n,as büancos e « tao pon» nem „ examinados, .MC J^ «^ ^ v* ««*£ de organismos * *"££ * intuito Ho anSnc <,e 1880, a proberiberi comecei, aesu L :¦'. ¦ .' . k. ¦¦: ',.7-,, 7^",:7';'<-. 7 7 .-7-.; ü ;,i :;¦,¦'.;¦ ,%• i 7 777 7.77. -i£7 ¦¦.'¦' ,:._:! H- ' ' ' • r VV; ¦ S' y, .., \ "Z'Z A *' '¦ :Z ' ''.'"Vi ,ííV':..V ' ¦: ::'.' :'¦ i- z ;¦'• .> '..',. ..... '¦';;'.'¦ •'.•¦' '¦.-' ¦•':¦'. :'- • . ¦..; i' ¦„.¦. .• ,;.ríM._. ' SSr-r-y, ¦•:'.•; r,'j ceder regularmente ao exame microscópico d'este liquido em todos os casos de moléstia que se me offereciam á observação, quer em minha clinica, quer na de alguns distinetos collegas, como os Srs. Drs. Silva Lima, Ramiro Monteiro, Maíá Bittencourt e outros. Conservo as notas dos exames feitos em 62 casos, com as analyses microscópicas e experiências a que procedi com differentes meios e em diversas circumStancias para verificar não so as alterações morphologicas dos elementos constituintes do sangue como também a presença de elementos extranhos á sua constituição normal. d'estes estudos, para resultado o resumo em Darei s . não fatigar a attenção dos que lerem estas linhas com a descripção de minúcias technicas, conhecidas n'este gênero de trabalho, e com a repetição da historia de iiili phenomenos que para serem bem apreciados foram frequentes vezes observados. Nas diversas analyses microscópicas tenho empregado as lentes de Nachet, de Vérick e de Hartnack, produzindo um augmento de 600 a 1500 diâmetros, sendo este ultimo de grande vantagem para o estudo de alguns micro organismos que encontrámos no sangue e para a investigação mais profunda das alterações de estruetura qtíe se notam nos glóbulos. Começando por estudar as alterações morphologicas dos glóbulos notámos que os vermelhos apresentavam varias dimensões e o maior numero d'elles pareciam redüzidos no tamanho, e tinham formas variadas. Em muitos casos adeantados da moléstia notámos que esta alteração era indubitavelmente accentuadá, os glóbulos uns discoides, outros ovoides, outros quasi eswzz-zy eram phericos, e muitas d'elles eram eriçados de espiculos, -¦¦:' ¦ ; ¦¦¦-¦.. '...;.-.. ¦.:¦.;: .''..'., ' ;'." ¦¦::¦¦' .•¦ '<¦ .- vs ;:. Wí ^fi^ív3*eP 635 - ¦j.. ''\: ¦.'¦['¦ era examinado sangue o em casos que nos ainda mesmo do dedo tirado de depois ainda fresco, immediatamente de agulha. uma Tior picada P aiesta estudar cuidado maior o Procuraremos com a lorma comparou Wernich, que teracâo mencionada por um considerou-a, e morangos, A'estes glóbulos á dos e molestm da adeantados fndid manilesto dos casos d elles, cohesao de falta a e n ™<menez dos glóbulos como empilhar-se de irC Z perder a propriedade sangue do característicos signaes ris de moedas, como d° "rações teem não Wernich mencionadas por da são pathognomomcas nmcarâcter «Io absoluto, não marona na notáveis muito mlTamas são certamente ¦ ¦ , ..-¦ ¦ . ;¦. . ¦ <.. '¦(¦ • ..¦.'¦-.¦ . :. .¦ "¦".....-.'.;' '. _.;'¦ .,¦ t • ' • i ... i !< ,;:¦¦.' ¦".."/¦:.;. . , . ¦ ' ¦ "•-¦;¦ " •' . •'¦ ''"'¦¦ '•:irsl® ' .'¦¦¦:'¦¦-..¦¦..; ' ' :' '* "' ':- ' ' ¦ A -..'.-¦ ..'¦ :..¦'-¦_ V '¦ 'AAAAA'AVA:-A ¦ ¦¦'¦'..--¦¦"V;-'"';.'.-1;'' t :[ ¦¦¦.'¦' :.\'; .'•;.''' ¦ ¦ V,:';g£w:f:|. ' '¦' ' :.V.^;VÍ:^.:,: . ^|J^ ¦ -»' :. ¦)y:^:.;;-L';¦.'¦;.¦> ¦ .i.v,.;.\-^.--í"N:;^: . : : . ,; ¦.¦.'¦¦.- ¦ V '¦'. ^ ; ,: , ...... ..... . . ,. . , .... . ' ' -;.;.' ¦ - .. ;. ¦...;¦ ;. '¦ ;:-..-.v.;- ¦¦:'¦ f-iv^a;;-:/. ¦ ¦ ¦ ..." ** do eng=njc.dos Romeno gg *° J,asma «£*** vado sempre quando dos osmodas'— assimilação e desaltera pei £&£E5£ se ^ ^Tte" glóbulos íí \ ív'w-;-V ''¦¦'.¦-¦¦'^¦- '/'.f'J-A'-''¦"'¦',. o.J* sustam ticas que aM pelo maQ.(e9ta , ap. assimilação, esta alteração V™ ao^ balo a ^ ¦..¦'.. ¦-.¦, • ¦ •' v ¦¦..". ¦¦, .: ¦',¦¦¦¦¦¦'; ¦-.'.':¦¦¦.. -y''' ¦'.-.¦•¦ íe:# : ¦ enrugamento do protop^ ^o dn ^ Wermch notou no ^ parencia que aos sangue no escala e em maior ^C"^ ao inconveniente^^X ração do soro, -^^ST—-» * «"!* de Ranvier, e de KecKiin0n , san{nie. No maior ração na temperatura mais graves ^^J^ numero dos «"•.•-X^^"*». >*> - «* da moléstia, os glóbulos^eram menor nnmer0) sendo geralmente pilhavam ^^^"Taerentes, **»^ tinllam apresentavam tamanhos norroal> *>* o no do que mais pequenos ':'¦ ¦:¦'.' - _-_¦/¦... v ¦ '¦'••' ¦-¦._¦._; ' . '-.'..;¦•¦.•¦:./.'•* t>, .".¦¦'_.¦;''".';¦' :y- . .: , ¦ ¦ ' .'¦.'¦' -,. ¦ ¦;¦.'..;, A:%~-. .:":„ v' J :> . K ¦:' . ¦..: A A, ' ¦ ..¦¦'¦ y:k " A-. ' '¦¦/.':'.'.',AA-1'-'-' AAAA¦ ¦ A:A:"a.--,;'.a SAAAA' 'AA 636 Aa formas variadas, muitas formas de transição entre a discoide e a espherica, tinham muitos a superfície coberta de saliências oá espiculos, e grande numero apresentavam pprotoplasma cheio de pequenas granulações. EV certo que na cjimara humida esta alteração na estruetura dos glóbulos não era tão generalisada, mas era ainda manifesta, e tanto mais, em regra geral, quanto mais adiantado era o caso da moléstia. Parece-me, pelas freqüentes observações que fiz, que a perda da propriedade que teem os glóbulos vermelhos de empilhar-se como moedas era devida á alteração morphologica que elles tinham soffrido, passando da forma de um disco bi-concavo a de um disco bi-convexo, á forma ovoide e á espheroidal, incutindo a idéa de que o protoplasma do glóbulo soífre nesta affecção em sua constituição physico-chimica e altera-se na estruetura e na fôrma. Estas alterações na fôrma dos glóbulos, assim como a ausência da disposição em pilhas como moedas, não são peculiares ao beriberi. Examinando o sangue de differentes indivíduos em moléstias diversas, notei já a mesma falta de empilhamento dos glóbulos e alterações morphplogicas similhantes ás que se encontram nos glóbulos do sangue dos beribericos, em casos de febre puerperal, de febre typhoide, e de febre ama• m A A ' *A: ¦.-.¦.¦..; AAAAAAAa'- ',' -*' - : ': - A .;.¦"'' .A A ' .' j , :A-.A-7A;'AA-:-A :.. * ' n . ¦ Hr-. a' \ j Alterações semelhantes teem sido notadas pelos pathologistas no sangue dos individuos atacados de molestias infectuosas. verdadeiras pyrexias, que alias de modo algum se assimilham pela marcha ao beriberi, moléstia de índole apyretica. Ás reflexões que esta observação nos suggere ficam reservadas para o artigo seguinte. 0 nnmero dos glóbulos brancos é geralmente no ...' -.-¦.• ¦ . . . .* - 637 1 ¦ A A--¦:¦;:¦;¦ -ff.f:*: rrfr. ' ¦'¦¦ - -¦'¦/". ¦ ",. ..y.y' ^ ' ¦¦.¦*¦'¦,*.:-'.¦¦¦'¦. . * ¦ .'¦:.'¦ • ¦.¦' * -. AÁr ¦ na proporção sangue dos beribericos maior do que e de marchaadeantados casos alguns ja Em normal. cento* 5 dè mais de por na proporção chronica. achei-os descorados, tao eram vermelhos Em outros, os glóbulos erados al numero tão em grande e apresentavam.se bem delles distinguir difficil era na fôrma, que ^os exagerada. em proporção glóbulos brancos, que pareciam apresentavam brancos os casos glóbulos muitos Em claramente do protoplasma, uma alteração granulosa diâmetros. 1000 a superior augmento um visível com em mas variável, é rubros O numero dos glóbulos Tenho beribericos. nos hypoglobulia regra geral ha indivíduos «n <*tad„ muitos de sangue o «animado beribericos. . dos sangue o com comparado e de sande em demonstrado, tem me dos glóbulos A contagem do sangne e riquesa a globnlar primeiro logar, qne mesmo mim Em clima. neste Svelme^e diminuida a differença produza observar de dorportunidade sangue o próprio examinando Lw accão do clima Central, Europa na resideneia de depois t »m anno depo.s de nm exame egual a emais tarde procedendo a con- *.'"*' >fAA^ri-i exame segundo No Lnode estadl na Bahia. para rubro, deu-me nma ZZ*A*» Crença m.lhmetro cada em mil SOO glóbulos mlnos superior a " a 3.500.000 inferior é dos glóbulos ta geral o namero cúbico; em individuos »PP^— o. Fedi p/miUimetro Dr. Si. o segundo 2.000.000; sãos tenho visto até i:ff:AA-'r-: , Mi *;" 'MAf$7f7--f '¦:¦-¦¦ -¦¦¦ i:.. ..:. ¦_ fi .::-¦,;..:¦¦ ¦ ..y... ¦A. . * yy ¦.. '¦' rffri-r- ¦ ;'j.' '•'r.iif ¦T:A'Af';f . ""¦' * ¦'¦¦:. fA.-.f.f :. : ' *.' ¦¦..'* ¦ ¦ . casos em ^ im900 a desce «*tífra TiSS*» :f ..*"-¦ :iffAfl 8ÜeEstIstfncto -. ¦ ¦ '...¦•¦ ; ¦*. ,- > )-¦ ' ,\yy.v:-¦¦ ¦'." ... '¦ ¦ ¦ ¦ ..... ¦¦ ¦ ¦¦¦¦¦¦¦ ..... . , .. de Janeiro Rio no coUega, procedeu encarou e beribericos dos sangue , ela exame no 3,000,000 alguns -2.7ffi.0QQ fl» * em mnitos de 2.398.800 e mais. ¦ Wf ••*: '¦'"'¦¦¦' •.-¦,'¦ '¦ .. '' )> , "'''.'' '.'' > ,'¦ - :te":/'''--/ ¦¦: ' ' '•¦• :'" ,te ,' : , — 638— > >'".-'te' --.:...'' /':"' :- Em 45 casos de beriberi em que procedi, pelo processo Malassez-Potain, á contagem dos glóbulos, o numero dos glóbulos rubros variou entre 1.200.000 e 3.000.000 etn cada millimetro cúbico do sangue. Era na fôrma chronica da moléstia que a hypogiobulia era mais accentuada, e n'estes casos a convalescença trazia uia augmento notável na riqueza globular do sangue. No fiin de 30 dias de estada em Itaparica *, onde geralmente curam-se os beribericos, notei n'um d'elles uma diflerençà de 400.000 glóbulos rubros em cada millimetro cúbico do sangue. Alem destas alterações morphologicas e quantitativas dos glóbulos do sangue notei nos freqüentes examss quê fiz ura elemento que não é normal no sangue. Eni grande numero de casos, , mais de 60, observei a existência de micro-organismos, em grande numero, oía aggrupados em pequenas colônias, ora insulados por entre os glóbulos do sangue. Estes micro-organismòs a principio pareceram-me diminutissimas granulações gordurosas, não so pelo aspecto, como pelo tamanho, cuja mensuraç&o exacta não pude fazer, mas qüe calculo em cerca de 20 vezes menor do que um glóbulo do sangue. Com um augmento de 1200 a 1500 diâmetros ( objectivo de immersão 12, de Hartnack) são perfeitamente apreciáveis estes micro-organismos espheroidaes, que se apresentam ora ágglomerados em pequenos grupos, ora insulados, e dotados de movimentos próprios, de rotação e de translação. • que estavam insulados eram sempre dotados de ííiíáaor vitalidade, moviam-se activa e incessantemente no *'/';, >¦¥ 1 Esta ilha se acha a poucas legoas da Cidade da Bahia, deutro da Bahia de Todos os Sautos. '¦::': ¦•¦' A'"A :' ¦'"¦ ¦'-'¦,.-'7-' A-A'' - ' AA: 1 ; A.' ¦¦'"¦ l' ¦.-¦,.¦¦¦ • -.A..- A*A:A. de movimento o notando-se que campo do microscópio, m»P>^ sempre era continuo . rápido translaçío f de torno em corpusculo do um movimento de rotação seu próprio eixo. cor o que movimentos parecia Alem destes dous espaço, dilatava-se e retrato-^ a espaço de pnsculo, brl**nt* um como Pont° apparecia de modo que ora com o ovoide, um como ora perfeitamente espherico, escuros. mais extremos os e claro ' centro se apresentavam micróbios estes alguns pontos Em se destadonde em grupos, pequenos agglomerados coninsulados alguns, que „SL de espaço a espaço do mi»»"' campo no mover-se a nnavam Dra Drs. M os elles entre e Algnns distinetos collegas, Y»£ Bittencourt, Maia Monteiro, Silva Lima, Eamiro tiveram medicina de estudantes muitos rino Pereira e vezes. diversas vel-os de por oceasião ( Continua ) Chlmlca analytlca '"A ¦ a aaA ' ! ,"' C' .' : 7a A A AAAAAvSi a':':AaA-:^||| a7.í.7777ÍÍÍ r DE IMPORTAÇÃO OS MEDICAMENTOS OFFICINAES A-A A Aa". da Côrts Medicina de Faculta* da Pescas feitas no laooratorio pelo 8B. db. DOMINGOS FREIRE - : PBOKESSOU m !¦¦¦;'¦¦¦.¦¦'" ¦'-¦-¦ ¦ ^ CHXMICX OBOANICA MESMX K.CUX.DADK nós está quasi extineta entre A arte Pharmaceutica »«-££ da deanta braços os i^t: ernzar de medicamentos officinaes, quo ^ ^*££ ^^lArrretnrt0:» ^ ™* e n*o elles, existissem para estas se rmTíias! c0r "ISZZI" . A. indica^, reúnem rt as .4 «.- '..'¦ ¦ A - f .-¦ ---A:, A'- r;-A'A; .->.."¦'¦"'"' A' 7;7 77; AA '¦" A IIIIa '.' ' A, • ¦>¦' 1'.;/-AA..A A^.A ;7"7A-A.-A7aÍ7a ¦¦;¦¦¦.¦-.. 77"' " 7 , "' ..r-, ¦ - ¦'¦'¦:. .¦¦¦¦.¦¦;¦¦¦¦ ¦ ¦'.".¦< ¦ :.:¦-: .' * ' ¦:..'... . .¦:¦ :• ¦¦:¦.¦'.'¦. -¦ .-.>!..¦ . .'¦¦'.-. . 7-.'AAA;-A;;,,a A-.7'". .'".'.. '¦'"'¦'- a-.a 7 a A -..A ¦,:." ¦.¦:¦/ ' ¦¦,.„¦.¦: ' - ¦. ¦ .:. .•;¦¦.. .-•.¦'¦'¦'¦• .-'".•¦A'.'-A.:,¦¦¦..-' ;¦*...-.:.•:! .;, ¦yyy^} '•.'¦¦-¦ ; '•¦i'.-;'-;vi-A ¦\ - A ' ¦ :" .¦ A- ' ' ¦ -¦'.. .¥. — 640— vantagens imagináveis, e na lucta que travam entre si não se sabe qual o mais heróico; tal e a riqueza das suas virtudes, tal é a efflcacia infallivel da sua acção therapeutica. Os médicos mais distinctos não podem resistir á attracÇão mágica de prescrever taes pana céas; os pharmaceuticos deixam em repouso o seu vasilhame e passam a ser industriaes; e os doentes correm pressurosos após os rótulos elegantes, muitas vezes sob a sua própria responsabilidade, sem prescripção alguma do homem da arte, guiando se tão somente pelos prospectos sedúctores, que lhes pintam fielmente o retracto de todos os seus males. Similhante invasão não pôde deixar de acarretar conseqüências deploráveis, como sejam o amesqüinhamento das classes medica e pharmacçutica, a paralysação e ruina desta ultima, que, forçada a dar de mão ás suas funcções, também da sua parte começa a abusar desta liberdade commercial licencio sa e attentatoria dos seus direitos; e torna-se puraijiente mercadôra, esquecida do seu papel scientifico. Contribue ainda mais para este effeito desastroso a livre coThpetencia ho mesmo terreno de pseudo-pharmaceuticos•, que gosam quasi dos mesmos direitos e regalias, sem que jamais se hajam snbjeitado aos rigores do estudo durante três longos annos. O prejuízo que deste estado de cousas resulta para ã saúde publica é por demais intuitivo para que me seja mister insistir neste poncto; e cada medico tem tido muitas occasiões de verificar a aggravação de moléstias, causada pelo emprego ad libitum do proprio doente dessas drogas empregadas, que enfeitam as yjtrinas e aguçam o appetite da humanidade soffredora. *> "ft ft,' ' A|lv A-*, ' ¦ Ar-: ¦ *¦ .....ft'- ¦ .ft.ftA.Aft';;i ¦- ,':' .-V ¦¦;,¦¦ .. .... ...... ¦-.¦•;.":¦.::;;--¦' ,'v . • ¦ /ft"'"A';ft'.ft-'ft ¦ .jft >.... ./ i ¦A.vV^"™' ¦'¦"' "'..'.'. „:ft,:,ft;:,ft,,.-.ft-iii'-.' ''i1 '-'ft '"' '"'-¦¦"-' *'''¦.': * ftftft-A .."'/' ft.-'.'"-¦¦•"ft ¦ '¦'• ¦ fti--i"-fti-ftft "' -/ft-ftft-.' ft :V- ,¦¦ «i, A ' ¦•¦' '¦'.' ~:X'V:; Áft:,;/:A'V; ..* VAA •' - ¦ . ¦ ;*¦'*¦ « ¦ ' • < i, ¦ ¦ ft. ¦'..¦ ¦ ftft" í**A ¦ - ;" ft-;':fts"i '.¦:^'[. '.i. ;, 'ÈE "¦ ¦ ¦-¦ hy'-'- .'¦¦¦¦ E-EE^EEÈ'.- v'EE'-' ¦ ;.H';.J,:^f«;,v:^."-v^ÉUE'_ ¦.; ' ;_ •'/¦;. E.eEE. ¦ ¦ '¦ ', ¦'''¦'¦."'¦"' E';/'¦' ' -. . '' ¦ ' .' 'E-Ee,; ¦¦'... ..'E."'E;,'.E.;' /'-. E'--" *. .¦.-¦.. ¦ v , ..¦ ' :. '' ' " ~" ' -¦ '"" ' — 641 — limíne in condemno infira se nao que Do exposto muitos delles Confesso que officinaes. os preparados constituírem combinações reaes, serviços por já prestam vista parecem á agentes, de primeira que engenhosas ao paladar mais mostrarem gratos se por ineonsiliaveis, já etc. Sei que mais com promptidão, absorverem ou se esmorece nunca zelo cujo conscienciosos, ha fabricantes seus similhantes. dos saúde a conta em e tem grande O que condemno é o abuso; o que quero justa, alguns escondendo-se de fé má a é relevo em mente pôr as minhas sanccionar Para muitos. de sob a honestidade vou aéreos; argumentos de sirvo, asserçoes não me expedaS base solida a mim „os L*.; tenho por libello accusatono. meu do material o eis : riencias de-vários exame ao tendo procedido Com eífeito, nosso«rno aceitação tem preparados officinaes, qne nossos médicos, dos principaes c-ido e no receituario sao nao taes preparados cheLi á convicção de que commercal especulação nma Xlos da nomeada que impor-lhes. alcançado tem a dirigida geito ch.analyses das Deante dos resnitados positivos Asstm ,dgo dnvidas^ as e objecç** as nZ cessam mos meu do paiz, medicina â nrestar um bom serviço pouco importadores de Importo» a e SSto a fraude Bra.il o „* do fazer s^osos, qne querem empório das suas ££ aos ^^Tt^ interesses f» e publica e da reputação SÍ° servio-sé de que da phrase Estrio todos lembrados o ««quando eerw Lustria, pharmncologo, ate nos ]uiaou conta que em tão pouca ' ' ¦' ¦ . ¦ ¦ ¦ . ¦ ..'..'¦¦"'¦ ¦¦¦"¦¦¦,". ' ¦':'¦- , ."-¦ .'Ei* - 642 — '¦-,¦' ¦ ¦ ¦ '/•. ¦ , ¦.'¦.;!'¦'.¦.¦¦:.'.¦.'¦ * .'• '.','' . . -:.: • :*.'.' '¦¦¦.¦:.';..'¦¦:¦: : ¦¦' -'•'¦• '•'.". ¦'¦'-¦¦¦¦ySSs' Analtsb chimica da peptona Chapoteaut Aspecto; caracteres physicos — O producto que tem aquelle nome apresenta uma côr amarella muito escura, consistência de xarope espesso, cheiro desagradável de colla e carne assada, sabor levemente salgado e amargo. Ao areometro de Beaumé marca 12°. Aquecida em uma estufa a 100° até perder toda a água, verifica-se que dá um resíduo de 36 por 100; encerra pois em 100 grammas 36 grammas de matéria solida e 64 grammas d'agoa. Meacções — Tratada pelo calor e pelo ácido ni tricô, não coagulou nem turvou-se. Aquecida com o reativo de Millon colorio-se de vermelho. ]S '.:'0k, fyi-Y; .'.: . \r* ... : --''.;|r'.:.'. ."': ¦..'-¦,'"•"..- ¦• .'¦'¦¦¦¦'¦ '¦'.' '"*¦* .¦'¦¦'' ..'.'.' ..¦.;'. -¦¦ *-¦¦ ¦ ;..s.-'.•¦¦¦¦:¦¦. ¦ ¦ '¦;¦¦ '.Yyy-'-:'ys-.sy.-. ; '¦'''¦¦'¦ •¦¦^yyüyyYYy¦..¦'¦¦ .' ¦. 'íyyYs' ¦¦¦¦': ¦¦"•-.. *¦ • .¦V*'.-' ¦' ;-•. ¦ .s ¦- '. '-',' ¦¦.::¦¦ ¦'. ..í!» ¦ .... ¦. ..... , ';¦' : : -f * . .. I ."•-..* • i''' ";•.¦¦ :.-."...' ¦.-,¦¦,¦¦.¦ .i -• :¦. -¦ ¦. .:¦:¦.¦¦¦•¦: . ..' ¦. j ¦ ¦ ¦ ¦:¦¦:..¦-.¦¦.¦¦. :*i .'¦ saúde nâo é a mesma nossa a humanidade; da parte que a dos outros povos. Convém, pois, que nos mostremos dignos desse menospreço pondo patente aos olhos de todos, scientificos ou profanos, os perigos que nos fazem correr certos importadores de drogas encantadas e de miraculosos específicos. Tal é o fim especial deste trabalho, que consta de varias analyses que effectuámos no laboratorio da Faculdade de Medicina desta Corte. Essas analyses versaram sobre os seguintes preparados: 1.° Peptona Chapoteaut. 2.° Peptona Defresne. 3.° Xarope de lacto-phospliato decai de Dusart. 4.° Injecção vegetal de matico de Grimault. 5.° Creme de sub-nitrato de bismutho do mesmo autor. Começaremos pela peptona Chapoteau t. '$>. '•'¦.. ¦ '¦ . ' ¦-. ...... ¦, ¦¦' 77. ?-'"'.'¦¦: .-'¦¦¦'¦¦¦?.''.¦¦.¦..¦¦¦>¦.. ' '¦ "','"' t '..¦¦¦¦*.*>,.¦..'.¦¦¦-¦¦¦¦ ¦¦¦...¦',.¦..;.¦¦¦. .;...'-'•¦. 7 .¦'." ,i. .-¦-.¦¦ ¦•¦¦.'.',. ¦ ¦ .';"¦.. .¦..¦",¦¦: . ¦¦¦, '¦ ' ..7; :'.:Vj 1.»¦¦;¦¦ 7. 7-7 : 7: 643 — ¦¦¦."'.'.. 77 '.' 7 ''i''.'.'/ -.-¦"-¦• .. .'f-V . .' -¦. ¦,¦ :.-¦¦: • 7-7' 7 .'- -7 ¦.'¦-.••^' ""¦'•' "..í; '777. .-.¦¦ ¦ -¦.'¦? \-^.'.-'..-¦" 77-7 7^77 :. !'.'¦ ¦' 7 ¦ Nâo precipitou pelo ferro-cyanureto de potássio, nem pelo alumen. Deo pelo acetato de chumbo um precipitado, caudaqui sado pelo chlorureto de sódio, como veremos a pouco, m _ 9 Precipitou pelo álcool, dissolvendo-se o precipitado pela addiçâo da agoa. e á, á communs sâo gelatina caracteres estes Como sobre se o preparado em indicam nos nada peptona, ou gelatina. é pura peptona questão reacçâo uma a recorremos critério, este Para termos de cobre sulphato ao é, isto da peptona, só própria roseo colorido um appareceu soda; de com um excesso ao vermelho violaceo. depois e rubro ao que passou fabricado pele Esta reacçâo mostra que o producto nao nos verdade na peptona; encerra Sr Chapoteaut falesta acha-se peptona se sobre dá porem indicação sificada ou não por outra substancia. se presta mais substancia a que é Ora, a gelatina a uma falsificação deste gênero. examinamos, no que producto de Tratando procural-a »to da gelatina, especitteo lanamos mâo do reaetivo sal.o este Saturámos por é o sulfato de magnesio. um precipitado abundante, logo notámos e producto sem no suspensos, lob a forma de flocos pardacentos, '"7.77V" -"7:'7:''.'7; .¦,.- ' ¦ ;,;-:;:: ,:¦¦¦.. 7",.., ;-?-;¦¦- • 7 -7 '¦ . ¦ . :..í^i7 yA, ¦¦ j-'- , ,' '''y ¦ 'J. "fj ¦ ^^;';77-77.:7'7í.;7í'.i:'. ¦• ',: - ' 7''77 ¦ ':':. :¦',.¦¦.¦.¦ 77' ,yyy d° fmnde a consistência esta suspeitar jTnoTflLa de pesolução «ma es^sa do P-Udo; porquanto ^.conserva areometro ao ^pt^da pesando bastante fluidez. ¦:¦ ¦'• ¦"¦¦. ¦.. 7 ¦ '¦'¦."•' "*'¦ '¦¦"¦'¦¦¦¦' . '¦ 7 .' '¦,„' 7- 7.7 ¦¦¦.,.¦.. ¦¦:.;¦¦ ;.-¦¦,'..¦: ;..;¦¦ ¦ ;,-. V'K • .¦"• ¦' 1 •>• V ,;¦.¦'.'. '''•'"¦".-:,'Vhi ¦ . V '' "^ **b • Ss 644 '¦'¦¦ ¦-¦'¦- -* . %-Í-a - ¦¦' -aa: s-.:¦'.-¦:. Depois, o residuo obtido pela dessecaçâo pareceu-nos excessivo; pois este residuo deveria ser apenas de 15 a 28 por 100 e não de 36 por 100. Alguns analystas, entre elles o Sr. Defresne, pretenderam ter encontrado na peptona Chapoteaut uma certa quantidade de ácido salicylico, destinado a preservar o produeto da putrefacção. Se ein algumas amostrás este ácido estava presente^ o que não contesto,yyy nàquellás que me vieram ás mãos jamais pudemos en cont^al-o. Procedemos a esta pesquiza do seguinte modo : a 100 centímetros cúbicos do produeto ajunetámos algumas sulphurico. ether e'depois sulfurico, ácido de gottas Agitámos durante alguns minutos. Deixámos em rea abandonámol etherea, camada a pouso/Decantámos a evaporação espontânea, e tratamos o residuo pelo chlbfureto de ferro. Não se manifestou o menor signal de coloração violacea. Em compensação achámos bastante chlorureto de sódio, o qual formando-se durante a preparação do produeto pela acção do ácido chlorhydrico sobre o caibonato de sódio contribue de certo de sua parte para a conservação do preparado, emquanto elle se acha bem guardado nos frascos. Desde o momento em que elle fica exposto ao ar atmospherico, a putref acção se declara promptamente, no espaço de 24 horas, na temperatura actual de 23° a 25°. < Peso ão residuo— A peptona Chapoteaut deixa um residuo miiieral de 4,8 °/0 ou 0,17 para 5 grammas, dósé mais ou menos de uma colher de sopa. Esta proporÇão de saes mineraes corresponde mais ou menos á me* tade do residuo mineral que costuma deixar a carne muscular ; e todavia declara o rotulo e o prospecto dò m ' ;v A-A.Z. ;¦: •'/•. ,'/"V . ¦;¦¦¦¦¦ .v": : v v. ¦¦. ...,¦.¦¦ :' ""' '' Z ' '/ ..¦¦.:'¦.¦. '.'..I :.-...¦. "'¦ .'" Zil''Z." '¦ '¦'..¦:¦ .-,.....-.:... .......st. ;¦ -¦;¦"¦' " .' .¦¦¦¦-¦..... .;.* -V '." ¦¦ A: ;<-. fASltsS '>- J'v '¦ A -,•¦ .'"''..' '¦¦•;¦ ',' ''...' '.'.'. ¦•• ¦¦-'¦".'&'". . fe r'A ,,¦ .v. „'.,. > v. -.. V.7../Í: ':. ¦¦•- v. , *¦¦'' v ¦ ¦ "¦':...'¦¦¦ ./'".': '¦',¦¦" '¦ v* .*' . ¦ •¦. . z y.y;;;;,:. y ¦: : '; ''y ''.'*;;yyy .'y - de chá desta peptona colher uma que preparado esta que carne, de 20 quantidade a eqüivale grammas mimatérias de 30 centigr. de uma dar deve proporção neraes. . m* Nao resta pois duvida alguma que a peptona uma quancom misturada acha-se Chapoteaut titulada este por comprehende-se que colla; de notável tidade diconsideravelmente íica nutritivo facto o seu poder directa j-eparador, alimento um do logar minuido ; em uma similhante preparado mente assimilável, constitue e muito proalimentar virtade cuja mistura indigesta, opide sao muitos physiologistas blematica, porquanto a nntr.çao coAt.ibue nJo p«a a niío que gelatina de que, afim aviso sobre ; de estar Os médicos devem um em confiança a não percam prescrevendo tal peptona, casos muitos em impotente producto que só mostra-se com a Contando objecto. é de qne L cansa da fraude ei es,vew> alimento poderoso, desse dose reparadora n*o se i*»**"»» doentes sens os com pasmo qne irritações gasde symptomas os mostrar a vem por fim theta, agente do inefflcacia a tro-inLtinaes ; culparão é o 1*™***»?' cnlpado «nico o peutico, quando interesse "-*"££ o visando so Lnpuloso, qne de pessoas. milhares de existência a hesita em sacrificar .¦..-.*.¦ .V".-'.. ¦¦-¦¦¦ ¦'"-'..¦ . i' ¦¦:,''', • . .'.,'¦.¦¦-¦.:..: ¦ -¦:•.¦¦-":, ¦. ¦ ¦ ;' : ¦ ¦ ;yy,'y''yy'yy.yy';y:yy-.'¦ !¦ -¦ * :¦ . •.¦.'¦, ..:¦¦ "-¦ . "y: •'.;- .'y--;y ' ;.....'.' ¦ \^'--',\i'''..^í.\l:i¦:,.':. ¦ ¦;¦'¦ ¦ - .. . j j ¦y yy:'*: '¦'""''•'::;'>-yyi"''.''-.-': .¦¦'¦¦.'',',¦!'.['tS. •* .-.-- ¦ ¦ ¦ "¦¦ ' . ..¦¦.;.¦¦ ¦ yyy-."'-: ". > y .•"'' ¦ '&¦:]; ¦ :'y;.", ¦¦'¦:. y ,.'¦ ¦ ¦ II .' -..¦-; ¦-¦ . ; ! y\. . ':,.:,:¦¦;,'.;¦¦'._ yy./.:y._-yy. ¦ ¦ '"y; );¦:-¦ f " ¦ 1)A PEPTONA DEFRESNE CHIMICA ANALVSE '¦¦¦ . ¦ ,. . '•', ' '¦':¦ ':.'- ' .'-'y '. ' ¦ tnap a peptona^ do que é muito mais fluida domel; 0 8ua côr é amarelia como a ^££j». da _ aioma do davel, appruximandose Beanme areometro Ao salgado. seu sabor é mui levemente 35 marca 12 gráos. ':.'-:yy ' ¦ •'. 'y\ ¦'¦• "y.y y v;; ¦ ' . '¦ /¦:.-':¦ '¦..'.!;y ' "'¦'¦'' ' -.• , ¦'¦'¦ ¦•':¦-.*;;<¦;.- ¦: '¦'. '¦¦.' ' !'¦'¦' -- ' ¦ '¦¦•¦' y-':: ¦ki-: -y* . "'*« ¦ ¦ ¦ 'y-:'-. " 1,J '; .'¦¦ :-' V'.>yi£v.'. j V ¦' í''¦'.'¦/ .¦..¦'¦ >. .. ¦ .¦ . . .. " ¦ " .'• \7 A;/7, ív'./;'''' ¦ A A": 7' '¦¦'••¦ A A" 646 - .". • ' V calor nem pelo nem pelo turva se ai«»cW^ Não levemente, turva a chumbo de JaSto 0 acetato entre este decomposição dupla Z< «ST«1 uma a P^raçao durante formado sódio ^ e o düorureto de chioresulta de que To protcto, dupla decomposição rT—ntrro-cyanureto de potássio „So a pre- '¦ ;A CÍPOaL>tivo vermelha. côr a commnnicalhe de Millon o prestado redissolvendo-se álcool, P^Lpelo •npla addição da agoa. a reacçao proalcalinisado cobre de Dá pelo sulphato dos coloridos roseo, a snccessüo é, isto pôa L peptonas, vermelho e violaceo. uma constituída por apenas é Defresne A peptona de chlorureto de um contendo pouco solução de peptona nella nenhum encontrámos Não de e sódio glycerina. meio do certificámo-nos por Disto ' traço de gelatina. aquelle presaturámos com magnesio, que sulfato de Conalguma. espécie de houve precipitado parado ; não desreacção uma que resultado este mais firmou ainda de solução uma effeito, Com cobrimos para á gelatina. forma com o ácido valerico diluida, mesmo gelatina, soluuma ao que leitosa, branca, passo uma emulsão a este phenomeno. logar dá não de peptona ção Assim a peptona Defresne tendo sido tratada pelo agitada ácido valerico e depois addicionada de agoa e emnão mudou dé côr e 0 acído separou-se inalterado ; condimesmas nas Chapoteaut a peptona quanto que foi formar esbranquiçada, que emulsão uma deu ções 'uma camada espessa na superíicie do liquido. ; A peptona Defresne não encerra ácido salicylico, o que verificámos empregando o mesmo processo qne já indicámos para a peptona Chapoteaut. ¦¦;'.-'--¦- '¦'. AA:A/v:AA A A" ¦ ¦ ¦ "'*¦-. ¦ ¦/".' : ..:'¦' ."¦¦>''.¦¦:¦ '. '¦'¦>' :v:- -,'\ „ v.. :V ''Í.AA- -1 4, ¦>¦.-¦..-¦.. A v '*,) ' :' . J. ;¦;'.;. '¦ '¦ ''"¦- ''A>/;T' ;. ¦-'.¦* * ¦¦, .,y/~f .'.¦¦-¦''¦ "¦;¦>-:'¦¦ ' ;:.A* W^M^^y-r-vy'' ¦:•¦' .AAÃ1 ¦»;¦¦ ¦: - h-, y ¦¦¦¦¦¦:.¦:.¦¦ ,,¦ A.#'A '. \~a-''a' ' ÃA ¦ ¦¦¦ ,,', Ay V&r ¦ ., . ,, ¦ yyy ¦ ' ¦' ' '-/•< (." ,' í' *-"' • . ' ..''¦-.. ..". .' , '¦¦¦'.¦: ^iiv.í!*'" > •'¦¦ .,-'¦ ..';¦. '"',<' A'; •' ¦ 7:-í., ^ "¦¦'¦:¦:'/¦'' .'.¦ aa'¦ ¦ A a.a A ¦ A- A';A-¦¦¦"'' A¦¦"¦:- ';',-¦ ¦¦¦¦.¦;..¦¦'.-. .-.;.-;¦ ¦ '¦ : '.."/¦'". ¦ a-A""'"a-aa •'.'¦¦¦;/¦ "' ¦ y ':'¦'"¦'' ¦ ¦ ¦ ' v ¦. . ..* J ¦ ¦ : Resíduo secco — Procurando conhecer quanto de dessecámos Defresne, a deixa secco peptona residuo augmendo determinada producto, uma quantidade tivemos Então 130». e 120» vyv até temperatura a tando de ".£.Í:5tí;Ü"Y "¦^?'í o emquanto observar preparado de que occasião ^ S:y'"''ir e consideravelmente intumesce se 110° a Chapoteaut já consisuma adquirindo completamente, sécca depois Defresne, de o '• X' **r« coriacea, ou preparado cornea tencia tomando solido, exactamente fica nâo 130°, a mesmo difensaios cinco Fizemos viscosa. consistência apenas de três Defresne intituladas com ferentes peptonas procedências diversas. O resultado foi o seguinte : No 1.° ensaio o producto deu um residuo secco 100. .27 . . por de 100. 26 < .. .,.. ale. por residuo um 2.° No IQpi 29 . . . de. , P°r residuo um 3.° No 100. 30 . . . . . de. por residuo um 4.° No 100. 30 de • por residuo um No 5.° a temos que observações, destas media a Tirando de 28 por secco residuo um deixa peptona Defresne 100 dava Chapoteaut a peptona Ora, nós vimos que A differença, po,s, 100. 37 a 36 de por residuo nm 100. 9 a 8 de por é entre um e outro residuo da determinação á Procedendo Besiduo mineral dada pela PW mineral residuo de quantidade J£<*"£ 5 8»™» 0,46 por fresne, achámos 9,3»/. ou de colher nma a tidade mais ou menos equivalente fornecidos os com algarismos sopa). Comparados estes •/. o»> 0,«por o 4,8 toam ,¦ pem peptona Chapoteaut, que ma» pouco representam elles grammas, ve-se que menos o dobro destes últimos. ..¦¦¦* . Y"- f.' (YVYv Y*: ¦¦..;' , ¦ ¦yy^'ri'íf :.:'- X,y-^y'r ''YYVYv:/ '¦•¦¦'¦'•¦:'¦.'' ¦ ¦•'"'¦¦' X^r ".YY' .•¦ Y'Y: XÍ''¦''¦' y ' ':Y;Y-Vv^l;. ¦ ..'*¦ v ' ¦ ¦ . ¦ ¦.-.:¦-. ¦ ¦ ; .,¦ .-.¦ ¦¦ . ..' v ' ." ... '¦: YY*i;YY .-.*. ' 'X~ Y. -;:":'. ¦: .•/'¦:¦¦-¦.¦.¦ -.- ¦ .;:;¦:!¦ Y/-'' V.Y, ¦ > "Y ¦¦¦¦.¦¦. >. '¦ . ¦ ¦; '..¦¦¦¦ '¦ ¦¦•¦,.: i ¦! ... - ¦ Y ¦ . 4 ; '¦' :¦ . >.:;.: ;:;! ¦']-'' '¦ ¦¦¦.,.'.: ' '¦' '' ¦;:'¦¦ ¦"' *$!)*'' ,'>'' ?': C;". : . Çi' '¦.:¦ ¦ l''A'"'f ' • ¦ \i.AiAA'r ;- ¦ •' - - ':' :¦¦ ...i,'1;,' C' r:-A:C:C-: .' -- ¦¦:--¦ "'¦V. : ' 5' yi>A'ir;rC.- ¦'."¦-.''.:i:-iA'. ';'¦"¦"" ít-v'*,¥*'^'ÁÁAÍAAyAfr7A'AA-' .'¦a'.;. At A,t .'*,•¦.' ' -'.:'¦¦' i ¦ ii, .. ¦ ..... ,' , ,( AC ' ./ C'AyAiCAA:^:'yCCAiAAA' '* ¦ . ;',**,' . ¦' cCA;" .:'-¦ ¦ ¦': ¦¦¦; ¦ /¦ _ . ... : . . ';'..*¦ i . »- 648 — . .->':¦" '.''".'v... Ai ¦OaééàM fiuidez da peptona Defresne, mesmo 'secca o ãe não transformar-se ãepoürde completamente apezar de conter Chapoteaut, a eM gélea peptona assignalei, aliás -Um já facto, que rnmta gelatina da peptona dessecação a durante impressionou-me em resíduo theor do determinação a Defresne para deste fluidez da prepaconservação á refiro-me secco; a 130% elevasse se temperatura a ainda rado, quando Aconcarbonisação. de começo um mesmo é houvesse apenas adquiria o secco de produeto depois tecia qué de depois mas do a como pez; viscosa, a consistência elle atmospherico ar ao exposição de minutos alguns tornava.se de novo perfeitamente liquido. Trata-se, pois, de algum corpo hygroscopico addicionado á peptona Defresne; veio-nos á idéa que esse corpo seria á glycerina, que o autor quizesse empregar Se A alteração uma de prompta. premunil-a para bem que a glycerina não se revele por nenhuma reacção tida como característica, todavia procedemos a alguns ensaios, para verificar a producção da acroleina pela influencia do calor, a producção do ácido formico por intermédio do ácido oxalico, etc. ; o que nos induzio a confirmar o que a principio havíamos suspeitado. A presença da glycerina, em pequena proporção, em nada prejudica a qualidade do produeto, porque aquelle álcool é por si uma substancia innoxia; apenas dá logar a um pequeno augmento do peso do residuo secco e o torna mais liygrometrico. Em um pequeno folheto, que o Sr. Defresne publicou recentemente, sob o titulo de — Factos para ;'.*¦¦;.'''A.y\ ...:-.'.; 1 Depois lemos que o Sr. Defresne .corina para preparar a sua peptona. AAAiA. yCAi > i serve-se na verdade dç. gly- :AAA" ." -.¦-, ¦¦¦;¦¦¦¦ A ¦¦''¦-A'A-.'.'¦ . . : . ..'. '. ¦'¦; ¦'¦"¦ ¦ :.--A::' '.' ¦ '-'-'¦¦-¦.¦ -Cl "A' '..'¦ '.'¦¦¦¦',,*¦'. ¦, -.A . A ¦ • ¦"..,' .;,'* A .''¦¦¦-,.'¦"¦'¦¦ '¦'¦¦ A. ¦•'"¦:.' .-A. :¦"-''¦'¦*- : ¦"¦ ','' ' :'¦ -':'' /¦¦' -" ¦: :-*"' '¦***¦¦ ¦'...'¦ **"'. í ¦_¦ , ¦ ¦:''¦" ' *\ ¦/ ' ¦ '.-•':'"¦-¦ ¦ ¦"¦ A- vAy ... r' ,'A ¦¦¦..'>>:Í.V ¦¦ ' " '. "¦ fa '.'-. > - '..¦;-'¦. ,Ai' ¦ ¦ , '¦ ,.-_y ' '¦ ¦?''¦ ¦' ~ ¦-¦»-".'¦- ¦¦"'*¦. . AA ."- :* "AA-'- V •'¦ " ¦ A' • *¦* . f ¦¦:.,¦,; A ¦¦':¦: :- ,-..¦¦'¦¦ *•-.'>•* ¦¦-¦ .*.¦ .\,A'yAr . ¦: A';-'.'- '¦ '"¦¦'¦ i '¦ ' '. <•'. ¦¦ Ar.-"Cr , ". . / >7 './ACc*--A'-A :- '¦ ¦¦'¦¦¦'.' ¦ ";'r. ¦¦";* ¦*.¦•'-'A: .A^Cci-i - Jf --A ' „ '¦¦'¦ .;¦¦*¦',;.; *:¦"¦¦ .¦¦ -:¦'¦¦¦ :¦¦¦¦¦:¦-::. .-.*¦ ' ¦-''¦-'¦¦¦¦¦'¦A i. :. ..."¦:./¦ \ : t . '.'¦'¦¦'¦'..¦¦ ^ -. ¦¦¦.¦':'..¦. .-¦¦.,-. p ¦ ¦. ¦ '¦¦¦¦•¦'-::'¦¦¦r'•'..¦:¦ /.'iS;-;*-.-:, ¦¦-, .¦•; - .*,¦¦..':¦*. *.'¦¦¦ -'E- ¦¦'.'• ¦ *'.-¦ ';:•"-"-¦-.-'''.E.E.' E.E ¦¦ i- ;E:E;e:Eí:-E-E ;': '*• -, ' assim autor aquelle daspeptonashistoria servirem á se exprime: "Emquanto a nós, continuaremos como d antes a do duplo o contendo Defresne, Peptona fornecer a °/„, como assim 8 não deixando, e carne, seu peso de x acima falíamos anonymo de quem autor o pretende secca." de 15°/o peptona porém como forte, mais uma proporção Ora, nós achámos 28 %. média, na Achámos, vimos. iá, mais. 13 de para % differença Ha assim uma Kovos intitulado trabalho um posterior, *DOs»om^axTodavia em o Sr. (1881), as sobre peptona* estudos a 37, que na diz e pagina aquella sua asserção, r>ei>tona ficou «mi ncou resulsecca, °/o cie 2.) pepwma , sna ueptona contem o n„^ com appro-dmadamen* So esl que concorda °/„, qne pode 3 differençade notando-se apenas nma addicionada. da sonta glycerina correr por seu do a peptona Afiança o Sr. Defresne que carne de seu do peso duplo o eom e prep< nomf nome éTrepavada menos exacto . e >* achamos qmvacca; de - «u*o -^^ pçrqnanto, ^.^ , ^ ?au. ^ á ,***•* sua «««»«* de fhtTa thier na sna vacca ttolW- a « 'W-^VZ C • a proporção para dessecada r^J^m^mS, «"— *° JJ» i ura, 15,42. de será dobro pois o *»**!•¦ & a qnant.dade „a peptona Defresne . ,E'';.EeEE;;E-, .EíEEe É'*** ,--,V''; ;• ¦ * ¦*.' ... '. ¦ EEeee1*:' '¦"VVVê; ' *'-'' -V ífííÊ. '.. ¦ : -.'¦ - -E.E.E; , * ¦'..-¦. ¦¦ j ¦ -¦ ./¦¦-¦¦¦' y , yy, ¦¦¦ -,; ¦'e--.--E> ¦¦:¦¦ ¦ : -•...¦.: ¦ ¦.'¦.' Ha nma *«,£*£ £££* d^mpo —o em carne a dt^ao em T^t: S ..•¦¦¦.¦' ' '•• '* '¦>' .-'¦ '-.;'¦¦ *•.¦*¦..-. - • ¦..... ../Ee eeEe- E y'.-:-.'*:ee ..,-'¦-E|^ elle suspeita ser a Ttionud aue ao Sr. 1 O Sr. Defresne refere-se as suas p 1)tonaS) na fri J^J contia o autor de um artigo publicado buns Médicale* ! EE- \*.y. •„ ¦¦->'. . ¦ * ¦¦'•¦: 'E.E. * \ .. ¦ . E -:.''..' ¦¦¦-.¦ ' -.. ¦•*..--... ¦: ; :¦ \--.EE;i;.' í, l ^ .; ' ¦¦ - -E-: -':'. E ¦ :.--.¦ w .;'.¦: .... .',,.;¦ "... .;. t . " l'« ' * ¦"A-.'''::' ¦:.':'-.:¦. >:/• ¦¦'.'. ¦¦ .;¦;¦¦ ' ¦"',7':-- ¦.'¦ j,'r. 'V7f;-y y.--. V".;,^"^': -..;¦;yyy>y - . 7 >'tf com a agoa acidulada de accido chlorhydrico, segundo o processo mais geralmente empregado para a obtenção das peptonas. Um outro facto que chamou a minha attenção, em relação á peptona Chapoteaut, é o não transformar-se este producto em geléa com o correr do tempo. Eu sei quê a gelatina snbmettida repetidas vezes áebúlliçâo perde a propriedade de dar geléa pelo resfriamento; pareceu-me, porem, que o autor não recorreria a esse meio mais ou menos trabalhoso. Por varias experiências cheguei a descobrir que o chloçureto üe sódio existente na peptona impede que a gelatina que impurifica o producto se converta em geléa. Isto ficou fora de duvida por experiências comparativas com uma solução de gelatina pura addicionada de chlorureto de sódio, e com outra solução de peptona falsificada propositalmente com gelatina e addicionada do mesmo sal. Em ambos os casos não formou-se geléa. Se, servindo-nos dos dados até aqui expostos, quizermos estabelecer um estudo comparativo entre as peptonas Def resne e Chapoteaut ? tiraremos as seguintes conclusões, que devem interessar a todos os pharmaceuticos, médicos clinicos e doentes: 1.° A peptona Def resne é pura, contendo apenas um pouco de glycerina, destinada a premunil-a de uma fácil alteração. Este objectivo é conseguido, pois, de experiências a que procedi resulta que a peptona Def resne exhala o cheiro da putrefacção em muito mais espaço de tempo do que a peptona Chapoteaut, ceteris paribus. 2.° A peptona Chapoteaut dá um resíduo secco mais ¦¦'-':i -'¦:i'-'-- ' 7.-.V' .yy .:./•'... ¦;i.-'.'-''y7y'y^|!Sí ¦¦ :.. . ¦' ¦¦¦¦¦ ¦ ¦' . ' .'¦¦¦ "'.'..¦ .yyS ¦'".¦"v.T'..-' ;•' 7, 7 . '..-7 ' '. ¦•¦ 77.y-7vyyyv:;- ' ' .: . • .-.'¦¦" 'A ./ ¦ •777 .!.>'':*, ¦'.'•>,'. .;,, V ¦,*,, ' ¦:>.- : :¦¦¦ :'¦¦-¦' ...'. *•', ¦ .'. - ..... • — 651 — ¦ t, '¦'¦«;• ' ,¦'- este correndo Defresne, a do peptona que abundante Acresaddicionada, da conta gelatina excesso por desagraodor pelo esta parece gelatina centemos que davel que exhala ser de inferior qualidade. de pnoscomposto todo o mineral (quasi residuo o 3 mais é Defresne pouco Dhatos) fornecido pela peptona Chapo.peptona fornecido do pela dobro ou menos o te'To nenhum duas as peptonas entre disto, V vista »*«* a peptona em preferir medico hesitará e é Defresne da peptona Densidades - A densidade da a e OT^Ç*£ 33"; de temperatura na de 1,1» se-unox» 24 de , temperatura na 1,100 de é poteaut - . determinações. ' as nossas . ¦ iy 7'y-i ;"'..'¦ ":'7y ¦/¦'''¦'. : . :.7y-"7 7yr;{{ 'iy- .-.¦¦• *y y-i7-. dos_•*£ critério o esclarecer Zlandó unicamente nossos com dos saúde a _ „_««_ r>aiz e salvaguardar ' e esses ™t -U 5_z £ tssa ¦'.. ¦ rr-r ¦-.-..¦¦¦¦¦'¦ i ¦'-"' '¦"¦ ¦ ' : '...¦':.'" ' ... ' -a. .'•¦ ¦ ¦ '. ',. ¦¦¦ ¦.¦ . ";-¦.¦ ¦ '.'¦ i- III '¦'¦ _,_,_ . _ ¦'. ¦• de importaçao. offlcinaes outros medicamentos ¦ .. ¦ ----K"CTO'PH0SPHATO __*» UO DE CAL DE DUbARl. —dade fanduda.é xarope A preparo deste do P_sPhatc, calcareo casos, de ag em E» um medicamento útil ^.^mero _ff ões a ./•?'\:Í5;-*•¦¦¦ •'¦¦'•;'. 7777 '-''y^ysSf^Sy-Myi - y ¦ ¦ P* e^° digesvias das ae u'« maTe^o rXd^et: acompanhadas ósseas Uvas, ¦ . '¦¦ m- .¦'.'¦' " ¦¦•; " ¦¦ :¦: •;¦;¦.-'..¦ ¦;¦'. ¦ ;.¦,¦¦'.... ¦ ¦¦¦'.¦¦. ¦ . ¦¦ 7 ¦¦¦¦ •.¦'. . ¦¦¦¦ .-¦ , - ¦¦¦ ,-.... . . ¦ ¦¦ - ¦ " ¦ "¦ ¦ '" V '.,,.-'¦ .,.¦¦.:•» '* 652 ,7 7 infelizmente a formula do Sr. Dusart tem sido já adul* terada, como vamos ver pela exposição seguinte, em que de varias amostras que nos viedamos conta da analyse "baptisadas com o nome do Sr» Dusart ram da Europa, sem pleno direito a isso. O produeto que examinámos apresentava uma cor amarellada, uma consistência espessa, um odor aromatico, similhante ao da essência de bergamotta. Sendo distilladò de mixtura com a agoa, forneceu um liquido de cheiro áromatico, que sob a acção do nitrato de prata turvou-se immediatamente de branco ; turvação esta que não desappareceu depois da addição do ácido nitrico, mas dissolveu-se totalmente na ammonea. Este caracter revelou-nos a presença do ácido chlorhydrico no xarope de Dusart. Demais, o liquido qae passou pela distillação envermelheceu o papel azul de ¦ ¦ ; - ¦: . ¦:¦¦;¦, '¦.' -¦¦... ¦ >¦¦: Isto verificado, passei a dosar o ácido chlorhydrico livre no preparado. Achei nada mais nada menos do que 2,4S por 1000 de xarope. De outro lado, a dosagem do resíduo mineral do mesmo preparado deu 2 grammas. por 100 de phosphato calcareo, ( solução ao vigésimo ). Por conseguinte, cada colher de sopa, correspondente a 5 grammas, encerra 0^,10 de phosphato calcareo. Agitado durante muito tempo com o ether, evaporada a solução etherea, e depois concentrado o resíduo liqüido, este apresentou-se com os característicos proprios do ácido lactico. O oxalato de ammonea e.o reactivo magnesiano ( sulfato de magnesio e chlorhydrato de ammonea) nos revelaram a existência não só do cálcio, como do ácido phosphorico. Desta analyse concluímos que o preparado pharma ' w ¦ ' /.7,'*7/ '.¦."-- ¦¦-.- 4:'4:' Y-.'-'4''44444^4^ ¦" ¦'.. ' T... •¦¦¦¦¦*¦*',¦¦ " "- ' I 3 ¦ .-,.¦;¦.: ¦¦-,¦-. a AASyAAAAVA v • r : ; '/AAyyy';- -¦::¦ ¦- . ¦ * .¦-...>. ¦¦*. ¦> v • :¦ ¦ ¦ ¦ ¦--¦-"¦ . ' ¦' ' : .¦(¦¦¦. .'...;¦¦. "¦'....¦ ¦'*'-.-.'¦ ¦ . ¦'¦ ';..: r i. yy/?ÃyyVA'\\'y^ ::S',"::. AA :¦- ¦ -.-.¦'•'¦ .¦ "¦.¦ ' "¦ .r.:,''.7 653 '. : — phosphato de lacto de xarope iutitulado eeu tico, constié exame, nosso ao submettido Dusart, de cal solução em tendo aromatisado, simples xarope tuido por de uma mistura de chlorhydro-phosphato de cálcio e lacto-phosphato de cálcio. ou Ora, conforme Dorvault, (pag. 577 da Oficina o Repertório geral de Pharmacia pratica), obtem-se lactico ácido o saturando de cálcio, lacto-phosphato ao concentrando e cálcio de gelatinoso por phosphato a prepaPara mel. de consistência a até banho-maria mtera necessário é nâo pois ração do lacto phosphato venção do acido-chlorhydrico. Sr. Coirre Todavia, está provado pelas experiência do ácido no cálcio de de phosphato ^ue uma dissolução estamais muito nm preparado chlorhydrico constitue chlorhyácido do a addição combatemos, pois, vel Nâo sabe-se mais tanto quanto inconveniente, drico como favor a sangue no só calcareo penetra que o phosphato ao illudirse o é censuramos querer dos ácidos. O que de Dusart um nome o sob consumidor, patrocinando conforme as presenpconfeccinado é não prõducto que çôes deste autor. formulas muito dado teem vários práticos Sei que xarope de »*£r do a tíCrl/fSyí dilterentes preparação para de Dusart o xarope imitar de fim o com pbato de cal, de fe boa a e franqueza a tido mas ao menos elles teem os Srs. são Taes seus. como apresentar os preparados outros. entre Langellet, e Menière, Vincent conhecidas. são destes autores formulas As uma d'agoa um em pouco O Sr Menière dissolve de ácido de e phosphato sódio ™ieto mistura de lactato de O simples. xarope em derrama que elle depois asido «o o gelatinoso phosphato SrVtaLt dissolve r.'. A--.'- :V-Í;:as ¦A V/y. ... ¦ ¦'¦¦vr-..-' . ' >.'¦' '-'-A A'- '*¦' ' ¦'.•¦¦ V . ' V, y-.V V'S- '¦" '¦'a;.-.';¦•. ' '¦);"¦ . ¦'¦•-. 4 ;'"..'¦','..-" ¦¦ ",-:¦¦. 7 ¦¦ ¦ •¦ -. " ;. ¦•.' '• 7 -_- r Tf ' ¦ .-.¦.- ». -A ^r$AAy'A ¦¦_... ... y'A.,,y.7 -r/A. ..;. .-rr/.-.-y : ', ' ' , '' X '.'¦V..'. . "'."¦-/':..'¦' * ' ,í _'te.; ' ¦ f . .;te;>;'-.':.';/.'. /// — 654 — lactico; depois ajnnta ao licor a quantidade de assucar necessária para a consistência de xarope. Este producto tem a desvantagem de turvar-se em pouco tempo, por não ser bastante ácido e por ter soffrido a acção do calor. Foi pôr isso que o Sr. Langellet corrigio os defeitos do processo do Sr. Vincent operando a frio e com uma proporção sufficiente de ácido lactico. Todas estas modificações são perfeitamente conhecidas. Porem o autor do preparado que analysámos, offerece a modificação proposta pelo Sr. Coirre sob o nome do Sr. Pusart; e como occulta o nome do Sr. Coirre e attribue ao Sr. D usar t uma formula que lhe não pertenae, é claro que procede de má fé duas vezes. Isto eonstitue uma verdadeira falsificação sobre a nature?a da cousa. Se bem que não se trate de uma addição capaz de prejudicar aos doentes, sem embargo o comprador de similhante producto é illudido na sua boa fé, levando comsigo a formula de Coirre j)ensando que lhe forneçeram a formula de Dusart. Esta illusão é que nós desejamos deixar bem em relevo. ¦ '¦' ¦ ¦ . .': .•:¦ Sí': -.'.--''-í ANALYSE CIÍIMICA DA INJECÇÃO VEGETAL DE MATICO DE GRIMÁULT iv,;./':":;/"'l'ê;: '¦'¦¦ ' V':'" ^ O matico é o nome peruano dado a uma planta da familia dás Piperaceas ( Artanthe elongata, Miquel), {Piper angustifoliwn, Rbdrigius e Pavon), (Piper elongatum, Vahl, ), ( 8êep7iensonia elongata, Kunth ). Dão-lhe também os nomes vulgares de Mateca e de herva do soldado. Depois da exposição universal de Londres, em 1851, ¦¦''¦ ^ , ' <* .'¦ .'.:.-¦ IV 'Ste. .'te ' -. .-' * .... ' : ¦ 'ryy- ¦'.' ¦.'"'." Y :'¦„ YY"-'* ¦ v . . : ¦¦¦•.. .:.'¦¦..¦ : ¦ .¦ ¦: :;' ' ;'."X. ..¦,''.' ,¦::'¦: x - . -Y ¦..¦:¦¦¦¦¦''¦>:*.* ¦;¦. 1 ' ¦ ¦:¦;','.:.¦. . . . é que começou o matico a ser introduzido na Europa de indicações numero um a satisfazer grande para therapenticas, em virtude das propriedades aromaticas, adstringentes e tônicas das suas folhas, sendo em preSegundo muitos externamente. como interna tanto gado auctores, o matico é um estimulante análogo ás cubebas e ntil não só para debellar as leucorrheas, gonorrheas, etc, como também a metrorrhagia e as hemorrhagias. um matico do folhas nas encontrou Hodges John devida é a maticina, a que amargo particular, principio a x>ròpriedade tônica das folhas. Marcotte achou também um ácido crystallisado. que chlororesina, tannino, artantiúco, ácido denominou do folhas As saes. diversos corante, phylla, matéria escor de essência uma disto, alem matico encerram, tempo de muito de depois crystallisa verdeada, que da indebaixo amarella torna-se e que conservação o odor proccmmunica essência Esta luz. da fluencia e ao cubebas das ao similhante odor prio das folhas, da hortelã ao mesmo tempo. de a planta expostos que Já se vê pelos caracteres medicamentoso agente um constitue nue nos occupamos congênere que possa acha não especial, que muito offerece acçoes visto que succedaneo, seu ser tido como a «m ag.ndo naturalmente múltiplas combinadas orgaos genitodos sobretudo estimulante, tempo como urinarios, tonicò e adstringente. de matico intitulada injecção da Ora a composição modo. exame nosso do deGrimault, pelo resultado do matico. existência á dá indicação posit.va quanto deve matico o incontestável que Tom effeito, sendo hemostatica e em grande styptica, as suas propriedades ao tannino anti-blennorrhagica parte a propriedade YY Y;X"^|;í| :':XX;fX ¦ \ 'iv'-'Ay^-ly& '.Y'.;'!¦.' iv* '¦'^'¦Yy^YjD : '.• ¦¦-,¦ ¦: :¦:¦.' . ¦¦ ' • ,'Y Y'i ; ''¦- .:¦¦ ; '.Y^tfe'v5 '..¦¦¦.; ¦:', ¦ V Y '. xY;YxYí ':¦'- ¦ -¦".-,. .;¦¦ . '¦''.' :,:-jY"..'.:'..,: ^:Y'í-YYY'.X.'í'Y;'Yv^^^ " .' '. ' '''" , '¦ ' AA:A:AAAAi ¦ ' •^656 — * qne encerra, môs tendo feito agir os persaes de ferro sobre a injécção Q-rimanlt não notámos reacção alguma qie nos revelasse ao menos traços de tannino; e sabe-se qne aquelle reactivo é muito sensível. Verdade é que aquecido até a seccura o liquido em questão, que é incolor e limpido, deu nm resíduo negro, prova da presença de alguma matéria orgânica. Devemos porem convir que esta matéria orgânica pareçe provir da essência que arcmatisa o preparado e que não se volatilisando totalmente se carbonisa em parte. Ainda não é isto o que de mais singular offerece o produeto. O que é mais notável é que, denominando-se elle wjeccão vegetal, encerra no entanto uma materia mineral muito activa. Eis como chegamos á determinação desta matéria mineral : Submetti á incineraçãp uma certa quantidade do produeto, e achei na cinza obtida os caracteres próprios do sulphato de cobre. Com effeito, uma solução da cinza na agoa deu pela addição de ammonea um colorido azul. A mesma solução deii pelo ferro cyannreto de potássio o colorido próprio dos saes de cobre. Pelo chlorureto de baryo houve um precipitado branco, pulverulento, insoluvel nos ácidos, ( sulfato de bario ). Fazendo a determinação quantitativa, achámos uma proporção da 0,76 por J00 de sulfato de cobre. As dqsagens do ácido sulfnrico e do cobre metallico correspondem á proporção seguinte, tendo sido dosado aquelle ácido no estado de sulfato de bario: BaO.S08-f-5H20 :: CuO : ¦ ou em algarismos: 169 : 80+90 :: 0,075 : x Donde x==0,075 . J*)go a proporção de SO3 s= 0,07o ',' i -' Sk i ¦¦¦¦ ¦ ¦¦¦¦¦¦'.,. ¦ "'¦ " : '¦ F <''•' '¦¦¦-FF- ¦¦¦¦:':' " .' ¦'•¦..-'¦.'¦ ¦ .y • :f r '¦¦¦¦¦ ¦ ¦¦ ¦¦'¦¦" ' ¦ ' ¦ ¦ ¦ '..¦¦*¦' ¦ ' ¦ ¦ ¦ ¦¦ ¦ ¦F"'- ''A'' FF.Ar%' -v y'.F?-.F. :">'<_.:' ;:¦ -'¦';-, \-F ¦',>:' .-,'.''¦ FrFyFF-rF^FFF^Fi-' "¦'¦¦¦': .¦¦,'.-..¦¦' .¦.'' .""¦'.,-.¦. -_ ¦' * '* A'*A'~'FiF'F.FFF F"F ,''FFr F^FíF-Ff Í;Ff- '¦-'.¦¦ .'¦'¦. -' F': ¦•'¦.'¦¦':' -Ff: F'- '¦-¦:.; "¦¦' [¦'¦ r:' •'.¦ ¦:"'":-' '-. '"' '^'A- '• "''¦ ¦¦¦'.' '¦'"-"¦'-'¦ '.-'. . ¦¦/¦;¦¦ F'_ . ¦' ' '/i ¦'.¦'-'¦'¦¦: -"''-.* ''-¦ .fíFFFfF -..;.¦; ¦_;:;.. -¦ r. r -.- ¦¦--¦-¦ i-'¦:¦{>-'.,F'íy::,--F-i ¦ ¦ yy:y:-r--: '.-¦¦• '. ¦¦¦¦¦'¦¦ a. ¦ ' Fr""F. '¦'¦¦v...' " '-'''.--¦ '¦''¦.'¦'"¦¦'¦ : ~v ¦ ' "." ¦ :. ."¦'. ¦¦'.¦.'¦;'';- ¦ :' - :i'FF- .'Y'-"" . ¦ .¦'¦¦. ¦ A . ¦'.¦¦' ¦ ¦'¦ ¦"¦ . : ¦ . ;-.¦¦" . A ¦¦¦¦.¦¦ a ¦,.-¦.¦¦' .¦¦„ .:. A: ¦ . :.¦¦¦¦¦'- a7:''7';7| v :. 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E mais adeante lê se : " Até hoje teem-se offerecido ao publico, sob o nome " de injecções, liquidos mais oit menos cáusticos, en" cerrando uma quantidade forte de saes metallicos, " dos quaes a mais segura dás propriedades e certak< mente a de provocar mais tarde estreitamentos, em a" conseqüência da sua acção cor ros iva. Compenetrados " destes inconvenientes, procurávamos desde muito " tempo no reino vegetal uma substancia que pudesse " " etc... preencher, Poder-se-ia bem applicar a similhante prospecto aquelles versos de LaFontaine: ' Sans mentir si votre ramage Se rapporte à votre plumage, ce bois de hôtes des le êtes phcenix Vous ¦ ¦• -;. ¦ : - sf*4 ¦'' aa-aa/A aaa- ' ¦ '1;7. ¦-'¦: ;A ¦ * -1 \ •' aaua AA."A.'. AA-aA'-aA. ¦ ' y \ ; A -7 :¦-•¦-.".. iís.i '¦' A-/.;- '* '¦ -A'7a'7"--; ¦ A -' "': A ¦ '-: . AAA7 - • "'" ¦ '..-¦'¦ "A .. -A A'. " '..7' 77.AA' -:"¦;¦¦-. . '¦¦•:'' 'k7:7-'AA7 A"' ^ypy'<yvyy;y«yíu a- :a- - aS4';s*: ..'.'¦.:¦¦¦¦¦¦ "'.'•-¦' í.:'.-¦--'¦.¦.'.'"=:"¦' '.'¦¦¦ ¦. ,\y' AA.7 ." ...,-.¦*,,, 1 A A--; 7 -*. A .aaaaaa: 7,:-.7'7-A ,:.v'7-.-7.'¦' ¦¦Aa.A»; AA A77VV:' "..'¦'-,,¦,,>_'¦ \ . a.'. A'.,- ,- ¦a5 ¦ ;A,'' ¦¦'¦'" ... -,. . l- ¦ \ .,; ¦¦¦;¦'.-.:¦¦,¦..• ¦¦¦ - --,¦ ¦-..- ¦ ¦ -. .-¦'..¦-. . ¦ . • ¦¦ >;¦•-. ".. ' ... .,A. -..¦,.¦-.. AA':A ¦¦;.'.''a7--'-,,,'--'A'"•'.''"' A "¦' AÍ.77A77." ''.¦ "•'.:-. -¦- ' A--- .-. .'. A. . A- ¦¦. ¦ ¦ ¦Aa-Aa '•¦' ' ¦ A . A'," ¦¦¦¦ .. . (*. ¦' ¦ A*ÁíA ¦ sub-nitrato de bisdo anti-acidas As propriedades acç&o p«, uma a sabido, é como m»tho sío devidas, no^ M* achando sal, Aquelle ramente tópica. 77A7IÍIÍ sulem transformando-se decompõe, o sulphydrico, gaz •• ."A ¦' ¦ ¦'¦itsKAAü.-':.: ¦:¦•.::A AAAaAAA ":-"Aaa': * 7 A ."¦¦- ¦'- .-- . i. •¦¦¦.;' ' AÀa ¦ A . -77-7 A-AA . .'¦ ¦ :A ¦¦;.":¦../'.'¦:. ¦ '¦'"¦"• ¦'-A---AV . AA. 7777a. ¦aa77/-'-A;7aa aa -. A .. ¦.¦;¦>. ¦ a DE SUB-NITRATO DE CREME DO CHIMICA AHALY8E BISMUTHO DE GRIMAULT ¦:.-¦:¦ ¦ .a .-'¦ '.'¦-.¦.¦. v-,;.;i'A'''; ;7A7| ¦ .¦'.-.-.¦ ¦ . Aí .;'; \iy ,AAft ¦'¦'¦"¦ .'-¦"' aAa Aa7a7..7~a7.a..aAa7Aa'7v aAaaaa^aaaAÀ- 7.'A;:- ¦ ¦¦. A - VA -aa-a¦¦¦;/¦'¦¦/¦ ¦-.- '. ãA-,AAA7AAa.AAAa7Aaa 'A '. . •'",..-• ¦'.' .." A -A ¦' A- 7a77777"7 A- A' A AAa : ¦ - . A ,.. . . .. • . .: ''A . ¦¦,:¦' . *. - • •.¦•;';¦& '.*'¦¦' .7 77-77 ¦¦'¦ 77-77 7 ¦' 77 ' *¦ — 658 — fureto de feismuáho e pondo em liberdade o ácido MfiricOi, W « êefínitiva este ácido que actua. Ha vinte annos* pouco mais* ou menos* o Sr. Quesrieville propoz administrar o sub-nitrato de bismutlio sob a forma de caldo ou eremer isto é, no estado em que elle se acha no.momento mesma da sua preparaçãov Neste estado ele parece ser mais activo em virtude da sua menor co&erencia. Por isso o preparado do Sr. Quesneville tem tido boa aceitação; mas as imitações não tarâiiam a surgir; e uma dellas é o objecto deste artigo. Wom eãmlÊm, acabamos de analysar um producto intitulado Creme ãe bismuik&j c|ue está bem longe de corresponder ao sem titulo. Este producto apresenta-se com uma cor branca, consistência molle como a da nata do leite, insoluvel na agoa, á qual cede no emtanto uma pequena quantiiade de ácido cbloríiydrico. Na verdade, tendo sido suspenso em agoa este creme e depois filtrado o licor, passou um liquido limpido, que deu pelo nitrato de prata um precipitado branco em forma de leite coalhado, insoluvel no ácido nitrieo e solúvel na ammonea. ¦ ¦¦' rapte " ' 7 yy. 7 7:7,.-7'7 ¦:.";'-¦"-'.•.••'•''. 77 ¦ ¦ ¦''... ' ¦" ; tA-: .:-.--.'i.<; i •;)¦...-, .-i ¦¦' 7' ' 7 ;7,., ', ',. -.. . 7- . 7777777 7 ,v T ' . -.¦'¦'' ' Procedendo á determinação da proporção d'agoa aehei 3,428 por Wj. Bosando- o bismutho no estado metallico achei uma proporção* de 37,846 por 100; A quantidade de chloro, que dosei no estado de chiorureto de prata,, subio a? 1,0» por 100. Procurando fazer o reconhecimento da proporção do acidio nitrico. lançámos mão do protosulfato de ferro e ácido sulfurico, que nos revelou uma pequena quantidade ¦ "¦'¦;¦:' '¦; . ' ¦ ¦'.>.7>í-- ¦ ¦.:., '7.'' .ii... ..'¦¦.i..'" ' '¦.¦¦¦¦.. ¦' 7 ' ¦¦¦:";. ;¦ - :¦:¦ .- - * '-':¦:...¦-¦:. li. . ¦ ** 4 .-.I ¦ : . — 659 — fifA .""" de ácido nitrico, que se pode mesmo considerar como traços em relação á quantidade de ácido chlorhydrico. Achámos tambem no preparado uma quantidade pequena de chumbo e de arsênico. Em resumo, o intitulado creme de sub-nitrato de bismutho de Grimault, encerra em 100 partes : • rs'¦•.¦" ¦ ;:yy; >'fff.,;f 3,428 Agoa. Ohloro. . . . . .''', ..'•'* 1,090 Bismutho. ... . . .". 37,846 Traços Ácido nitrico . 7. . . A' vista destes resultados, consideramos o pretendido; bis* de oxychlorureto um como bismutho de sub-nitrato ácido de insignificante uma contendo quantidade mu tho, nitrico, e um pouco de ácido chlorhydrico em liberdade. bis* o de bismutho que de provem oxychlorureto O e. nitrico ácido de mistura uma em dissolvido foi mutho agoa da acção ter de afim pela chlorhydrico, de ácido ou então mais e ; volumoso pesado mais um precipitado mais e as lavagens agoas as aproveitar se quiz porque bismutho, de sub-nitrato do na preparação que restam conforme o processo do Codex. agoas estas solúvel, bismutho de nitrato sub Sendo o e precido produeto; certa uma proporção accarretam ou pelo ácido sódio de chlorureto pitando-se-as pelo bismutho msode sub-chlorureto forma-se chlorhydrico, de logar em consumo ao dado e luvel, que é aproveitado sub-nitrato. ¦',.¦' uma constitue substituição similhante Seja como fôr, falsié falsificação; porquanto fraude uma verdadeira de fraudulenta ou voluntária ficação toda a alteração mistura com sua por medicamentosa uma substancia inferior. O prepade ou qualidade inertes substancias inevidentemente esta expuzemos rado, cuja analyse : ; ''¦'.¦¦' 'r-r- ':'*;,' ;y- .iAMMfA. . . . ¦:¦¦: tf .':' !"¦¦"i-'fir:ri:'ri,^n:r'--. r. ¦¦'-¦¦..:_¦¦'¦¦ ¦/¦'¦.¦.¦.-' .'..Af- : ¦ *"" •¦.¦¦¦; y.y* ..'¦•'.'•'¦•'¦'V';:.*,.'-''..' ¦'¦..-'¦'¦.' f_. ''Mrf '"¦"'-. "¦ f '" ¦¦¦ Íi: ¦¦¦¦¦¦ . '">¦" '-¦* .¦¦* 'A-'-'-'' • .: rr _ c. :¦¦'..:¦ .*•;;'- .¦•.¦¦/ ; ¦¦-. -¦..,. - rr '¦(.•¦¦'"¦¦" .-¦.-'¦ .,;.¦ jr fi, .']'•• 'r-:yyf '¦ . ¦¦¦¦¦•, >¦;,, jr ' 'A-A..\f~,. ir :"-"¦:».-..' '.-"¦¦'Ai.ir-f t;:#; ;¦.'.' .yy f!A'; ' Mhü-A-¦•¦¦*'•'¦ ¦ '¦¦;'''-¦*'¦ -* - y .''.M'-'.' M. M "fi *'". ff-' .~.-:.M_ -77'.;-'¦ '''AA'77-'y 7 ''¦' ''"''- ¦¦' 7 "¦r'-'-:7/'i''i-f7sj ' ' .:":''¦'.¦ ¦*:¦ ¦'•¦¦*. 'fi -f ,-'.'-.¦ *..¦*.;• '.'¦¦'.-.'.''; i A A-Afrff¦¦¦¦.¦.'¦ , i.,.: ,--rjfr.:-r-irAAi: ¦¦'i-if ¦¦•.¦¦..¦¦'*, ¦". AM- ir." . ¦ *' '' y :A;,- . ¦¦::¦¦'riri¦'¦ ¦'* ¦ .¦.".•¦¦¦¦:¦¦'¦.¦ i -. ! ;'A. '¦.¦'.'.¦ "'.'.'f '¦ .-¦ A. A .*. AA ' ;* (A;. ' A A a.'. '' -A/:. *- ¦-¦: ¦i .;,y ' ... :."A •", -'V: ¦ 660 -Ar. A "Ja ¦ ¦>v^í- . ¦ - ' i-'ÍMV' r ,; ;' * A' ¦AÍ'-L .A,rt. p assim pensam também os Srs. e definição; nesta «ttagâo ^mJ idera^, ^chloruChevallier » ***»«£' £%»***- addlcit,n»m^Xto »» de-Msmutbo „* de btsmutho, para ao suo nu nadas propositalmente dom^M 9 ^ tío «ugmeatar o rendimento •££ Depois destas !•«*»-•' °£pharinaceuHcos, ~* os eloqüentes, cremos que „ „ furor enthusiasta peine «££*,,*, veiSe8 comprometter o doentes ^aos Z1SZZZ&?**" confiados aos seus cuidados. Í.¥'..*A' ¦y ./¦<-' A v. "<*.-, ..""•• *.¦¦. ''¦- A- A'-¦¦¦ ¦'¦ ' -'¦ '¦'¦'' A¦ •'"', 'A Historia ¦¦ '.AA . d» •• ÉMIfM* DISCURSO SOBRE A A- mê NO CONGRESSO «» «. BYPPPIUEOTACAO EM PATHOLOGtA PRONUNCIADO » Pelo Sr. Professor VIRCHOW recoteem os governos essaepocha, Be «aeto desde da sciencia anatômica. importância decisiva a nhecido ahi se civilisaçüo, a chega aonde Por toda a parte o sem reconhecem que, Todos dissecam os cadáveres. hucorpo do construcçâo da mais exacto conhecimento nelle cura a e moléstia a mauo e das mudanças que da intelhgente intervenção uma impossivel imprimem, é condesta discordar parte do medico. Quem poderá da historia na geral meditar aquelle que clus&orTodo do renasmaiores epochas duas as sabe que sciencia com começaram médicas sciencias da» reforma e cimento ramos doas dos principaes definitivo o estabelecimento * . a. y.y ., -. ¦ - V. j : ' , AÁA..A. • --: Sf^-jí j f -A, ¦..'*¦¦ r -, , A'*.. A...- :¦' ¦.¦-.'':.' .AAr. y-'V.'¦;'.; AA a. - ¦', Ai- A ••'. . y/- - '.'•.'• ,.,*.' medica (1) Tranjjcripto da Coimbra AAa ; "*¦ ' \ ,; ' ¦ y-A -A "A.""1 A A.. A / ' ¦ .-.AA'/;*^"'".-A-ftft-ftA""'¦"¦¦ ft;.jií A' ¦¦.'.'¦' V-Vvv ft""l" :À-A ', VJ ¦ AV fti. S"»H- 1' ;¦«- ¦¦ -¦ ¦- "'ft ft' ¦'*¦'» " • ft-, * ft-' " • ft V ft 'í- ftft: 5. : :•» .A ¦ ¦•¦'. »¦ - ."¦'¦'¦¦',¦' ¦ IA • ft ;¦;. , "¦','¦¦¦ •**;•'' . I. '• ¦ . . „ A;A-,- da anatomia humana e foram por isso essencialmente necessárias. Bo século décimo se*to foi a anatomia -do empivictoria da afinal decidiu physiològica que rismo sobre o dogmatismo, da scienciti sobre a tradição ; no século décimo oitavo foi a anatomia pathologica a especulação realismo, mysticismo o substituiu pelo que hypotheses pelas as e conjecturas as autópsia, pela inimigos nossos os chamaram isto A scientifteas. theorihs <' Sicut disse Harvey Justamente: materialismo; mas sanorum et boni habitus corporum dissectio plurimum ita facit, rectam et phfiiologiam ad pIiylosopMam inspectio po, corporum morbosorum «t cachectiçòrum 'A tissimum ád pathologiam pJiylosopMcàm se em que antigüidade, na houve üm único período independesenvolvimento o tentativa para fez uma séria antes século terceiro no Foi humana. anatomia dente da ErasisAlexandria, de eschola na de Ohristo, quando, a tratos e seus discípulos emprehenderam, sob protecçao de cadáveres dos Ptolomeus, a primeira dissecção regular curto,espaço humanos. Esta eschola apenas, existiu por de tempo, e comtudo causou a primeira perturbação um Com humoral. de pathologia evidente do systema appanervos dos arranjo do exacto conhecimento mais empi» os solidistas; de melhor geração receu uma nova e e ainda que dogmatistas, os contra levantaram-se ricos de si, atras deixaram comtudo brevemente aniquilados, como duvadonra herança, a idéa de quelia Çertolimte do indmdua dire.to o qne aos sentimentos piedosos, do corpo se quebra pelaintegridade da preservação nao vida da segredo o occulta morte e que o véo que eon^ da Violenta a sem pertnrbaçao iTvantado se ££ idea esta Foi eorpo. do ™xâo existente entre as partes "oqnando severa moderna a ,-ealisada, prodnziu ''..'¦;-A • *" -¦ ¦ ' ¦'.«.. I, ' ' ' — 6#1 — iA,ft lf u ¦ , V "". T**» •i '»¦ :. •:*>- ft.ft; ftftft A,..- -,." & ;$v tf; . X £ :m v ,", .£.,-'".- A- ' A ' "A " ¦;. .'¦ ,,* A. >*A '¦- 'VA. ' *Ta V A"#,. W A* "A'.... "4pA.' medica. Todavia dezoito séculos dé^is dos Alexandrinos a pressão do systema de pathoíogja liumoral comprimia todo o movimento independente nas sciencias médicas. Nreste lqngo periodo não houve em pathologia adiantar mentos positivos dignos de memória. Por isso Bacon mui "Qu.se in natura fundata sunt escreveu: justamente crescunt et augentur; qu.se autem in opinione, variantur, non augentur". A antiga pathologia humoral não era susceptível de desenvolvimento, porque se fundava não em a natureza, mas em opiniões dou trinaes. Differentes como foram as origens d' onde provieram, comtudo por toda a parte o Galenismo se alliou á Orthodoxia, entre os árabes ao islamismo, no occidente ao christianismo; e foi necessário o poderoso movimento da Reforma para quebrar as cadeias com que o antigo costume e a disciplina hierarchica mantinham retidas até as opiniões dos médicos. De Erasistràtos e Vesale, e finalmente a Morgagni, é tão grande o adiantamento, que o não póde desconhecer o olhar mais obscurecido. Não so a fôrma exterior, mas a própria essência das sciencias médicas, foram totalmente transformadas. Se depois de Vesale e ainda depois de Morgagni, a pathologia humoral se menciona como cousa existente, e se eu próprio fui obrigado a combater o humorismo professado ultimamente pelo professor Rokitanski, nfto devemos esquecer que este ja nâo era o humorismo de Galeno e Hippocrates. Paracelso tinha ja acabado com os quatro fluidos cardeaes, a moderaa sciencia medica somente conhece o real fluido que circula nos vasos e delles penetra no organismo. Esta moderna pathologia humoral foi essencialmente hematopathologia. So nominalmente coincide com o humorismo dos antigos ; na realidade era totalmente diferente. Mas a epocha da hemato-pathologia felizmente ¦ ) ... ¦ :,.¦. V" ..'. A ii-v;. ..' A-AAa; • #-; 'Sufi'' . E' E* 5«f ¦f..E* .* T T?^-' •ir E>^'E\-aE.ÍEe.'; §- 663 *»<* devido também movimento passou, tf por « ainda as Desde primeiras, sinamentos anatômicos. no ta p»r Bichat experiências qne _££ incertas, "pio anatomm chamada da domínios uos deste século ^WT^."^! aos até ou phüôsophica, geral s.do ***** teem mais rápidos, que presentemente daa ma s comprehensSo a por via do microscópio para na doençamu. e saúde ua viu.es delicadas fnncções das mais a attenção part.r a e mais se tem concentrado do corpo pau. orgíos e regiões das groliras relações os ele» e orgâos, para esses os tecidos que compõem centros como servem tecidos InZoue dentro desses demonstron Schwann depois que Lo 7 ,awwe dos desenvolvimento o a _S£ d^celluL para e W «^ «g^ MuUer thannes ^ E EE?' " ¦ ¦ ¦'¦. • . . .¦ ¦¦'..'-'-...' .¦ :',.';«: e:-ee"'S'P .¦';.;.E.v'iEE'..;;V.E:.'E',:'EE> ¦ «* . "EE. '-' ¦'.¦¦¦. -' ¦ ';A'' ¦¦¦'¦* '¦•'•- . ¦¦'. ¦ •••'•"?, ¦-:':¦:¦¦ ¦¦ .¦¦¦'¦.. 'V„ :»'¦'¦¦¦' ".'¦¦i.' %E ."¦,¦¦' ¦ "EE..'.':'±!,.I-t- '¦- EEEeE ¦'i ¦. * e que pouco vivido, temos smos m iii^ ««^mos nís nos Tem ou" em que com sa-: período dizer Lis abrange de °m\8er^l outTeP^«ha em qne "V^ tisfaçío que nunca antes ^ ?" na investi*T^J?t_ZaM si„8 médicos desenvolvessem se lhe ou que ^ao, ^eZ.1 OEugmento «££,£ J^X luares na P-^J^ crescente „ a _ na dos meios de trabaUo, maior nne henomenos lmente a profundidade em investigar, '-" = . . : '. .•"¦¦.'. '..¦ ¦'¦ . ¦'.'. ¦ :> ¦"'['..'¦¦-EE-t?'-''.^'. '" .--;.... EeEEJ r*5sa*^ç-s_aí W? %. ••;•' ¦;.'..' E |E . de labo.ator.os. numero do f™ aumento o ,—r a di^to mais estar Ginguem ** dos -'-"~^ valor grande ^m ^L J SC16IlClclo li "• ' ¦ ,1 1.-..V U.ÍIS vilflGIltO ' . * ¦'¦ ¦¦' '¦'¦'' e'- ' '¦:' ' ¦ '¦" ¦ ". * '¦'- E '¦'...."¦¦ ¦.. ".;' '. " . PíÍ^íEEe-; '¦^¦¦.y.íèJí,', - i *y , «r....,, e . '¦'" .-.'¦¦' E,EE.eEEêE •%„ .->' * •.-'....;¦.¦-'..'¦. ¦ ¦¦..¦'.!.¦. <:¦ ¦,..¦.'.¦ ,, ....¦-- ', "'.). I.Vi" ¦¦.."! ¦'.¦.¦¦* /¦¦¦:"'. "¦.¦¦¦¦". * ¦ K ¦-.¦-.*.'... 'V ¦¦¦;¦'. -¦ i -. .-...( ;¦. trabalhado grande parte da sua vida para collocar na estima dos contemporâneos a anatomia e a histologia na posição proeminente que merecem. Nada póde estar mais longe dos meus pensamentos do que contradizer os que esperam também para o futuro das sciencias médicas grandes vantagens do proseguimento d'esses estudos. Que a nova geração, que depois de nós será a garantia dos futuros adeantamentos da scieücia medica, aprenda por nosso exemplo quão proveitoso se torna assentar na anatomia a base solida dos nossos conhecimentos. E' certo que assim muitas cousas, obscuras para nós, para elles se tornarão claras. Nós, porem, não devemos submetter-nos a marchar n'este caminho, como o unico permittida Se fosse coroada de bom êxito a tentativa de prohibir inteiramente, ou em grande parte, as experiências sobre animaes vivos, provavelmente o mesmo procedimento, agora começado contra as vivisecções, principiaria contra as mortisecções. Já não se nos opporiam sociedí^des para a protecção dos animaes, mas sim sociedades para a protecção dos cadáveres humanos. Viriam já as imprecações não pela tortura dos animaes, mas pela profanação dos cadáveres. Sob a bandeira da humanidade, que agora é desfraldada em prol dos animaes, a campanha contra a barbaria dos médicos seria pregada por modo muito mais impertinente. Appellar-seia para o sentimento das massas, o das mães pelo corpo de seus filhos, o dos filhos pelos restos queridos de seus pães. Dir-se-ia que o desmembramento dos cadáveres humanos endurece os costumes, é contrario ao christianismo. Clamar-se-ia que a anatomia humana é inútil para o tratamento das moléstias, e é possivel que médicos ignorantes, medrosos ou interessados, viessem como tes* .'.-.'.'!..• ¦ .';.,"*; ;¦¦¦¦:(; ¦ y. "¦..¦¦V '- ¦¦¦: :¦*¦.¦'•¦¦-¦• ¦ ¦:;.'..." ¦........¦,.. ¦'-¦'¦¦¦¦. ' ¦ ' ' ¦ v :C ¦ . ' ' .„ " ;' ¦¦ '''. v—i, ' -¦ ¦_., "'¦¦¦* . ¦'¦ ¦ ¦ ¦ ¦ ' A' ¦ ' - .. , .-¦ .m' ¦ ':.' ¦.->¦ ¦ .'¦'.¦¦.¦-'"•?¦¦....' ¦..-/"¦¦"-¦"¦ ~;.r... -.'..:-'.V ..v.:;V"v- .y. s-. ¦ 1 v >r..-..-¦ í *" t . ¦' ¦.-'¦ a '-*«'"-¦ ¦ y .¦•¦.¦¦' '¦ ¦' .' s -,; ... ryz.rs'Zy ¦¦ ¦ -'¦-¦"'.. '¦'.<- .'¦:..'.¦ - '.¦¦¦' ¦ : ¦'.. .'¦¦ ' ' ¦ ..'..'. ¦'.¦' a- ¦¦..-¦'•,'¦¦' ¦¦-. ¦¦•¦•/.¦¦'''.¦ '':'".• ..'.'¦" . . ...¦'¦' ¦ ¦ '*'.";:"".¦'¦!'.-....'¦ '""',-'•'¦'¦* '¦ ¦'.. '¦.'.' "¦¦'¦ -..'.. '" ' Z-'¦'•''¦''¦¦'¦'-¦,"'. '• ¦ ¦: ;:S: r:r .;..'¦ :rr:ryrr:rsS:Si:rrr ¦'.,.-;¦ ¦.,vr ¦ '¦.•¦. ¦ " * •/.""' ¦ -r Yyyyyyyyíyy{Yyr<*yy'yYyy,yY~ • V-V-''. -(;l '¦•''. -665rio TYiaí<4 indttlffcsutes SÍ5trat°' da nenhuma parto •ideas Idrma sio sao por v», não po ^ nao Estas en8Íria.nos udo ^ es O aterrorada ^^ piantasia o tartmÇJ _ que da ^^ suficientemente ^.^ recoher deseja as Umites. EUe victoria; e quando ja J^ deante e tiram massas excitadas *-^™£^ recorrer a antigniNao Pie°*sa™ taes de ^ plenas. conclusões estado g nossos^ ante traser dade para paiz^ g nenhum Em do corpo, espíritos. com ^ observado* ser exemplos para c^ntr ^ socred^es das alem p„raue, .V toaa da8 as ciasses por fica dos animaes, sob energicamente cimento ^"^^ **-o*J«°e íala lhes Só confrarias de cadaveres. ^ dos^ ^ levanta scientifico contra o exame * ", denun»P«xonad*' agitaç&o ?°™ uma tortora "«ff^J^ " câmaras contra as popnlar como o ««I*^*^ Todo os V£* ciando afprventnde. «mb~ ser «m de logares para » a ssecçao ^^ a P»^natomioo, com as extraemprehender qne adas teatro um de descrina^.^ humano, ou emp^ agota de imaginação de vagancias , de phys^ de laboratono ^.^ de nm pç|o «J**^ que leites £ muitos am dos crunes horror dos _ esses -«¦*0£j£fc_* qne tenhafundado • :;^:':;.'lll exisuu .1 medicina de escola . "'' ¦ ¦¦;-ü :"v" « J* ' .'¦'¦¦ ¦ ' ¦f" ¦'¦¦ '. ¦ . . '.' iÍ(' ' "'VW '•'£'*."; . * : .; V?" '¦ '.''¦*.'' ¦¦' ¦. ¦''¦'¦."'" ;¦ y Í- ¦:'-<*('' 'AAA:v '"'.¦"r" '. -W' A- ¦"¦¦•.¦'.¦" ' . % ¦ .'¦ ^-666- '¦'... •. •;¦• -.. ¦: ."¦ • V «'tf;1*: ¦¦¦' ;\ '--:,]' ;,-.*.:¦¦•¦¦'.:¦¦¦: ':.'¦¦ "•¦..". ''¦¦'.* ' ".'¦•.-..¦-.".-¦ .V':^..¦^^';I'>¦íJ\V^:^,.¦''¦'''.,'¦ •' :¦¦¦ ' -/?--¦}-.¦. -'-'-'. " \v,!L * '¦.ír:.'t.'.V .¦ '.". ¦ '.'':•'-.. '.'•:•*•:.¦¦* '-'¦>.. '¦'¦¦':: ';'.'¦¦.¦"¦'.. ..¦**;,*..... . .. . ¦¦¦ ¦ , ¦¦:¦ ' ¦¦'.- ^•-'•v progressos durado aros na sciencia ou arte de curar sem o conhecimento completo da anatomia. Os homeopathas, e os chamados doctores da natureza, que estão já muito próximos a fortalecer as fileiras dos antiviviseceionistas, virão adeante e exaltarão osseus êxitos. O /septicismo, que de tempos a tempos pene- • tra na fileira dos médicos e encontra facilmente sequazes nos que teem inutilmente procurado auxilio medico para si e para os seus amigos, indicará com desdém quantas vezes o medico fica de braços cruzados na presença da doença. A therapeutica será rejeitada como velharia sem valor; e ser-nos-á dicto, como nas petições das sociedades protectoras, que a therapeutica pôde ser substituída pela hygiene, o tratamento dos doentes por meras disposições sanitárias. E tentar-seá despertar a crença de que a prophylaxia pó*de existir sem a anatomia e sem as experiências nos animaes. Em uma tão numerosa assembléa de médicos como esta, um lance de olhos para os presentes mostra em quantos ramos especiaes a sciencia medica se acha actualmente dividida. Cada um d'esses ramos especiaes não reqnere no mesmo gráo e continuidade todos os meios <ie investigação, que são indispensáveis ás sciencias médicas consideradas como um todo. Com tudo de tempos a tempos uma visível parcialidade se manifesta em alguns d'esses ramos especiaes. Os seus representantes consideram como inúteis, e olham com indifferença, e altivo desdém os respara tantes ramos da sciencia medica. Nem mesmo os estodos puramente scientificos estão inteiramente livres d'esta parcialidade; pelo contrario a vaidade humana e a tendência para o excesso de amor próprio, mais se encontram ainda ahi do que nos estudos práticos. ¦ ¦: i .'-It.C'. -\v/V~ :.í- . .' .''¦.-...: ^.'k'- >; .-"-:'¦/.'>'"' ¦..'¦_ ¦¦'¦ '. ¦,;.;3;-v;-;^>, ¦ « M .fc.-y ¦¦ ...Ht.' "v -TV-'- ¦ ¦--.*' ; ¦¦¦ ¦¦''¦ :;¦ . ' .:>. .¦': ¦ ¦ : ¦: ¦¦ ¦ . •' ' ' orgânica por chimica a como visto temos Nós mesmos -**»J»"*j£ thesonro uma applicaçao parcial de mn algnn resultados «an nao e tento.», de conhecimentos, lei, ás «•"•-¦£ soas as temporários, prescrever da esquecidos e dicas e numerosos médicos práticos, a salvação«iu™inova teem parado d-ellas, Sia mui distin recordo me ainda Eu espécie de chimica. a encete» ve. ^Cente de qae, qnando pela primeira systema pnraum de esperança c" c1en«Hca,qa tao enthns.ast.ca, qne era biologia de méntTphysico tratada era morphologicos Tdâ altiva de estados ,, de velharia. À , nos motivo est* Contessamos que por ^«amosJe «"££££ anatômica continnar a investigação *ío*tnn™*™* na agora posição estamos energia,' e Znhecido por toda a parte 4".1™£^E~ —1(™ coms^ traz na anatomia microscópica ^ ¦ ' < ' . ¦ ¦. :;¦¦.¦ pode ¦,'¦¦'¦- '¦:''"•••''':'.'•' ¦¦'"'-. ¦:,-.-.',:.'. ;"',-¦'¦!:-7.-.: , e O qne outra. cialidade por ™"de ™f»7 ramos da sciencia os comprekeJiser alcançada 0 lo exame p:irperieiçoamen.s blKraHdq^ de ^ todos os ramos especiae, ^.^ ~ totalTado o qne P* *medica sciencia^ an tor pela 3Í08 , os dos seres v.vos muii*i ror ensinado, mente *¦'.•¦;. i:"- .:,-:^»-l.:V;ü;;;':- ,: --' .''-'/. *'-r7/ ^V;^:''-:"-. ¦¦ ¦¦*¦ . ' ¦¦ ¦ .,' . : .. '¦-'.- ^ •-_Ksr---rfcrv-^1'?__ são da «do. .»».-**- ^OP^»£d ¦*;,. •"¦'."¦•'-:'¦;. *^-s»*°«^f^T s*vemos*—: snbst.tuç desejar a sss .¦."...¦ ¦¦';; :.--;77,í'77'';!Í.'!ií v^mais«. ^ t:r r° r^rr exigir Írt^en, ^^-.í--:.'; í ¦¦;.'...¦¦¦¦: ¦¦...¦¦¦¦¦ ' '¦:¦" i '.';:'"• • . . yyy-r ¦ *¦—. ¦¦.:¦¦ ¦'. .:*¦• 7-; „ ;¦¦; y.-..,;y> -7 ,,/¦¦ \ VyAyé ÍA''A A'7, t|| :<"' ."¦.¦¦¦'¦"¦'. ¦'¦ ' ¦Al-A ¦¦' ¦; ¦¦ y.y.;'y.'i: A.SiSáAA m 668 Sa::V,S' ..'. 7; ¦'.'-....'' y/1~ ''v-'*rÍ/0'?yy ¦ "¦• v-'"'~;:' ' ...'¦'. V A doentes foram vigiados severamente, e de facto colligiram-se com muito engenho os mais valiosos materiaes, sem comtndo se alcançar alem dos symptomas. Viamse os sigitaes de um jprocesso interno, de cuja intelligencia se desesperava desde todo o principio, e que nunca chegava a ser comprehendido. A vida estava fora 4o alcance da observação ; era apenas objecto de especulação. Estabeleciam-se formulas engenhosas que, em harmonia com a geral tendência do espirito da epocha ou dos indivíduos, eram espiritualistas ou materialistas, concordando todas na convicção de que a vida era um problema transcendental ou metaphysico. Pará o medico practico os actuaes conhecimentos principiavam com a symptomatologia, porque a doença era na apparencia não menos transcendental do que a propria vida, de que representava o parallelo. ( Continua ) , , ----- /A IVV; 'Vi-, '¦ : '-''AaAA' ¦;"'/'/¦' ''-'¦"•/,/. 'Sfi'V ' ¦'!'¦' ,.."''•:•;: '' A A :' I' ¦••¦.•: A IA A..':-;. •'//;•/' 7/A7//7./'"'-' , • ¦ ¦ ,r., REVISTA SCIENTIPICA ; m;< ^ W.-S9 Traclaiuentodaepilepsla.-Em relaçiloaos agentes therapeuticos mais empregados na epilepsia, procurou o professor Bali verificar se mio seriam elles mais efficazcs empregados simultânea em vez de isoladamente. Silo em grande numero os resultados felizes obtidos vnx-SnnUt Anrm, de modo que é licito chamar-se a attençào para esta nova medicação 'Os bromuretos alcalinos e especialmente os de ammonio e de sódio a belladona e o oxydo de zinco formam a base deste tratamento dc "nm<""°e dc 80dio cm ^«n- *>-> ¦*£^ÍET" ..... ' ¦ Bromureto de ammonio ) )MíM„ Dito de sódio j aa W grammas. ASua 300 grammas. 4 dG S°Pa Umi ChíCara de infusao de *****. T dia podendo-se elevar Comi rnríereu Começa-se por 4 colheres por a dose ate 8 ou 10 se o tractamento mio produzir efleito no fim de alguns dias A belladona e o oxydo de zinco gfo prescriptos sob a forma pilular, \ , • * , 'v *-' ¦ ¦'¦'¦:¦'/¦¦ '.'¦¦' . ¦¦>.¦¦¦ 7- .•¦-.' ' fl 669 à tanto de outro e belladona de extracto de e centigrammas * contendo 2 oxydo de zinco. Eis a formula : Extracto de belladona ) aft í „ramma. Oxydo de zinco ) Para 40 pilulas. Nos casos rebeldes noute. á ei manha de 1 dia, 2 Dilo-sc pilulas por sujeitos a -coagesindivíduos Nos dose. 4 a a elevar nóde-se sem inconveniente os purgativos SÍs ^recTsà igualmente aconselhar-se como auxiliares queras têmporas ou drásticos, quer a sangria, quer a applicaçao de sanguesugas atras das orelhas. O Sr. Bali formula as pilulas seguintes Aloes suecotorino 1 gramma. ' Resina de escamonea) . Dita de jalapa Ua 0,50 centigramma. Calomelanos 7 ., _a centigrammas. Sabão amygdalino 9 8 dias, sendo 3 de em 8 de 0 tomar pilulas Para Para 21 pilulas. .mnnhíl em icium e 8 ao meio dia. sua aceito quasi nnmediata, O Z importa notar neste tratamento é a o segundo dia: c continua, que se manifesta muitas vezes desde diminuindo ^°J™^ progressiva a sim pouco e pouco bruscamente interromoel-o de nossos doentes *em—am alguns de Observações As mtZ7Z1 ha em nao prolon o que e também perigo c constante esta melhora rápida mezes. go-ir-se o tratamento por aos outros bromuretos. duplo sal o (*) é motivos preferível vlíios Por ao seu uso eephaseguida em deixa de potássio Sabe n que o bromureto contrario, nenhum mduplo, sal o pelo abatimento: faíia símnôíencia, intelleetual e até em certos«ojjojo, nenhuma perturbação cSmoT^oduz, e tornarem-se mais açtivos^e torpor seu do dispertar ZTnTs parecem de potássio nada bromureto o epilépticos muitos Em m3UOS freqüentes e menos mÍZm\Zmc1 menos apatiuco». dèsapparecem de todo, outras sao substituídos o por ri lllve em muitos casos «so Nota-se que abalos. Iwm s Senlou £K de certas manifestaaPparecim3nto o determina ííromurS de potássio notamos em alguns erupções pasapenas doentes emPnossos ÍL cZevs- '.•¦¦. ¦¦¦¦¦¦ .¦.¦¦:,'.:-, :":yyyyl ¦ y\- ;-77ç7 .".;.¦¦.;.: ^'. ¦:.- 7 • I .¦;?;,; 77777;,77;7777^77.'77 '"¦' I ' '¦¦ ¦¦•¦¦¦-.-. '. .' ' ¦.¦::¦'.• ¦ ¦¦ ¦ ,:.::;. ¦ ' ' : \ ; '¦ ¦ :f: ' ¦ •::¦' ¦' . * ' ¦•.'....'¦'* ' ' . ' . • . 737777i7v::77::7;7:77 7777 17;.7 ''yy'y^yy'y--'yyyyA.. ' • t ' , >'. .»'•',' a Ã'.'.y y$y 7 . • 7777777777 .'77 ¦'...'¦ ¦ ¦' ' , '' ¦ ,'¦' 7 ./"¦( 7 lacrymaes do domínio «dJjjM»^ relaçj0 '¦¦'.¦' -.\7" .' .i->t,-->V:, " :¦ ¦.'¦¦¦ . ' V - .". ¦.' '.^ ao :y]:: iguaes do com partes mistura a clinica, na doentes, designa aos m E* as«im que se e de sódio. ammonio de bromureto 1;'\j*7lv~.''.¦''''''-¦/'yy . ¦ '7;7''.. 7.77:.'. "¦-. '7- ¦¦'£$# 670 ¦:,y-i|y.;- i ( *. v ¦ ; ¦¦¦- .1 ¦"",-"V-"-- ¦ ¦ outras causas, que o orador reúne com as seguintes rubricas (sobre 1090 extracções pelo methodo de Graefe), Infeeção activa. — A causa está: ) Nas moléstias das palpebras, da conjunctiva e do sacco lacrymal ; ) Nas esponjas, instrumentos, objectos de curativos ; ) Nos bactérios pathogenicos provenientes do paciente ou da vizinhança. Infeeçaa passiva — Ao terreno operatorio, próprio á gênese de microorganismos infecciosos deve ser attribuido o accidente.,; A infecçao é favorecida : 1) Por tudo que diminue a energia vital da ferida, irregularidade da secçfto, contus-lo d e seus bordos, antisepticos de concentração mal calculada; impuros, podendo dar logar a irritação e necrose ; 2 ) Por certos estados geraes que diminuem a resisteucia dos tecidos aos traumatismos e ás infecçoes locaes (alcoolismo). As perdas secundarias devidas a irites e iridocyclites devem collocarse no segundo grupo ; o sábio professor faz importantes considerações sobre as dimenções da ferida, forma, e collocaçüo central ou peripherica da secçílo. Insiste sobre a antisepsèa preventiva do doente e dos iustrumentos, preferindo para os últimos o ácido carbolico, o beuzoato de soda e álcool ou ácido borico e salycilico, porque estes atacam o gume dos instrumentos, mais rapidamente do que os circuitos de diffusilo O hyper metrope, possuindo uma amplitude de accommodaçfto sufficiente lê, como o emmetrope de 25 a 30 centimetros. ' 0 hypermetrophe de gráo elevado, possuindo uma amplitude de accommodaçâo considerável, será levado : 1.° pala synergia, que existe entre a convergência ea accommodaçfto ; 2.° pela necessidade de ter grandes imagens, se a agudeza é má, o que exige em egúal caso collocar os qbjectos a pequena distancia, como os myopes. Os objectos collocados alem de P. R sSo distinguidos tanto mais facilmente quanto maiores sao. Em logar do spray, o professor Hornw serve-se dó algodão salicyladoa 5 % embebido n'agua salicylada saturada a frio, que espreme sobre o olho aberto e palpebras. Considera a execução da operação uma garantia de successo, e faz dependerperfeita delia as boas estatísticas, ligando, entretanto, grande importância á limpeza dos instrumentos, que atenua a receptividade para os germens septicos. C°m alg0dS' purtí> dlz ° sabio Professor do Zurich, é _„ffiT^\CUr!tÍVp Paia, manteras Palpebras immoveis, como para imS™6'• * ft0~ CCÇa« ar' P°r SUa P™?55' a ferida é de alS™ modo Sh^Hn! subcutanea,-e no fim^de 6 horas está já coaptada. «oyes eGusler dão para a extracçã> a retalho 10"pJeira 4 7 de perdas • paraaextraccã3 linear 5„8 > . Arolt 7,36o/o para a '° 'e^TV para o segunda. Judiciosamt!nte «^«tado pode diminuir estas0ciSa^ estas cifras a 1,5^T^íí0 /. (737 operações), Revista <fc Ophthabnoloffia. Anmies .¦¦.¦¦:¦:¦*¦ ¦;.-j-^-,. -7- '*••#>. '¦ ' -te.' • -;;, .V4v-f«te SÉ ¦ • :tes"«- - -«•te. --:)'>.,. :te./íV:' yyy- ¦'/'.-// yyiyy te tete ' te--'' .'"te/; ' te.:' 671 ,te te. ij,*Jtt' ... ;fte BfflSHÉSSeBlttj í:-- ,.í.; ':..¦' ' : ¦..-.' ..'•/ ...'.,: • . ¦. .:'..' - ¦"¦.. ;;.: /¦..¦•¦¦: :. •' ' : . ':¦ OpMhainwgm. Londres, da Congresso mt. de Agosto dsomliotir^Jm^hoe Agosto ríe 1881. — Presidência do Dr. Bowman. circulo» de dlffusfco dos e da pupilla diâmetro do Influencia - O auctor demonsr^ com Badal Dr. visual, pelo .obre a aeuld.de no acto da.visito a representa pupilla que importante o papel precisfto do d»«wtrodos reguladora abertura como simplesmente considerando-a im «^J^^SS circulos de diflusao, pondo de parte o papel do longas considerações feito haver de Depois crystallino. do dos curmdores a extensão do matematicamente calcula dioptrico sobre o apparelho mesma ****** uma conclue c para usfto que diff de diâmetro dos circulos üirecta do diâmetro razão na está circulos destes a do okjecto, grandesa hypermetropes, menor nos nos maior é destes diâmetro o da pupilla; cinmetropes e mínimo nos myopes. a reaccommodaçao, da repouso de estado em No Sho emmetrope, diâmetro do circulo de ao ritiniana imagem da a grandeza lacao entre do objecto eo diâmetro a entre existe grandeza mesma é a que dSusao diminuem quando o diflusao de circulos esses myope nSar NoX ver melhor os objetos O para R. P. presbita tafinito do vac oWecto decrescem mais rapidamente diflusao de circulos os aEos porque Á.«frin<riiir do que a grandeza das imagens. dist nguir acommodaçao sem podem objectos de que As dimensões sao, pois, mais afastados ; maiores quanto tanto sao um olhoiZcrmetropc, P^P^^oÍ rPeÍ«er8 objectoS devem ser collocados muito mais. Remia Opk, crescem retinianas imagens as rdisLcia diminuo, de 187«. thalmologica. Aimass de oculistica, Janeiro VARIEDADES '..¦" - Estávamos Os Ineenvealentes da vlvlseceào digestivas do as estudava propriedades Eu C Binará liquido Ifo do oroeesso que cons ste em obter o La espécie de torneira de prata Í?u em 1844, refere sueco gástrico por com o auxilio de adaptada ao esto- :-' nunciadora ae um pnysiuiuo^ ¦ ;¦¦ ¦/. ¦ -.- ¦ te.-,/- . . ,\. 5í1llft p me intimava para '$:' ¦'¦¦'¦.¦'"¦' .'. V . - ~.-'" :'!*-'.,:«' '-V*a*.* -45^ y-f-si < '¦¦' •íí"»«i-'.fe í ".'•'. ÁYA - "vv A.. . ,..,.'.. grande admiração minha, mostrou-me o cão que eu havia operado, e perguntou-me se eu o reconhecia pelo em que eu tinha applicado o instrumento que ainda trazia no ventre. Respondi quê sim, acrescentando que me alegrava de tornar a achar a cauúla que julgava perdida. Minha confissão em lugar de satisfazer ao commissario, provocou provavelmente a sua cólera, me admoestando com uma severidade exagerada, seguida de ameaças, por ter tido eu a ousadia de servir-me de seu cão para experiència, •Expliquei ao commissario que não fora eu quem apanhara o seu cAo, mas que m'o tinham vendido sujeitos que se encarregavam da venda desses animaes aos physiologistas e que se dizem pagos pela policia para agarrar os cães vadios. Acrescentei mais que lastimava ter sido a causa involuntária do desgosto que o infortúnio de seu cão lhe causou, mas que o animal nao tiíorreria, que havia um único alvitre a tomar, era pòrmittir-me que eu retirasse a minha canula e elle ficaria com o cão. Estas ultimas palavras íHodificaram a linguagem do commissario, e acalmaram principalmente sua mulher e filha. Extrahi o instrumento e prometti voltar. E com effeito voltei, tendo sarado facilmente o cão alguns dias depois; adquiri a amisade do commissario e pude contar desde então com a sua protecção. Installei em pouco o meu laboratório na sua circumscripção e desde alguns annos pude continuar meus cursos particulares de physiolo«na experimental, tendo sempre a advertência e a protecção do commissario para evitar aborrecimentos, até que fui nomeado substituto de Magendie no Gollegio de França. ¦;¦¦.):'..;¦. ¦ ",'.....-":..'.¦ ¦ í-.í ''•"¦''" /A' ¦'„¦¦''¦¦¦' . ¦•.¦...:¦,¦¦¦¦ ¦¦:¦.-:.,:¦:¦...::. ,\ '.'-.¦.'.:.; ,•,-. ,••-'¦'.• NOTICIÁRIO Universidade — Consta-nos que o Sn Ministro do Império pretende apresentar á Assembléa geral um projecto de Universidade, e para oracaba de expedir o seguinte aviso em data de 26 de Novembro ganisal-o ultimo, aos directores das faculdades de direito e de medecina e, com as devidas modificações, aos directores da escola polytechnica, escola normal da corte, escola de Minas de Ouro Preto, imperial observatório, museu nacional, inspector geral da instrucçao primaria e secundaria da corte, bibliothecaTio da bibliotheca nacional, e aos do instituto da ordem dos advogados, instituto histórico e presidente gcographico, instituto dos bacharéis em letras, instituto polytechnico, instituto pharmaecutico do Kio de Janeiro, academia imperial de medicina, liceo de artes e officios e associação commercial do Rio de Janeiro : "Mm. e Exm. Sr. — Tendo o governo resolvido a creapromover çacde uma universidade na capital do Império, e cumprindo aproveitar a opportumdade da próxima reunião da assembléa geral para lhe ser apresentada a proposta respectiva, transmitto a V. Ex. vários •A. ¦¦ .' ,¦',,¦¦¦. ,':/-?í*'' . ,A :' <$&.' ,A Si"' " i "'"'¦'¦' ''.'y-"'¦'''¦ .¦: ¦ :\-\. ¦: . ' ¦ ¦'¦- >:í * y ¦'**»:..,''• f • ' ¦ • c--» •' ¦ ¦ ¦,*'tj* -' .;;*,»' " ; *' .1 . ?*< uí *;>'; .'". — 673 — se exemplares do projecto que naquelle intuito e ^^^&Í| seu o elle parecer sobre dê faculdade, nnvida ft eoneregacao dessa Deus guarde a conveuicates. forem julgadas SS^rSKk» q«e " Dantas. Souza dè — Pinto Manoel V. Ex. Imperador e o M. S. de Faculdade de Medl*l»»-Na presença Danta^ Sousa conselheiros estado, de secretários dos ZStros e e do corpo impo^antes varias de pessoas Doria, Franklin Limf SuS e de Novembro ultimo as 11 horas 30 dia no inauguraram-se, Semico, ,-'/?' e Dms da.Cw Guimarães Pinheiro A lemío, Paula Fonseca, general Thomaz Gomes, conselheiro lentes finados dos 7 os bustos em mármore o Dr. Segu>o-se-lhe festa. daquella moral alcance o „,t. fazendo ver lembrando os serfaculdade, commissionado pela Co df Imlrlde, de maugurar-se , Sos prestados peíos lentes cujos retratos acabavam ¦ ;¦"'-" de infantaria o ultimo gabinete — L%o T no-o qu^ aue orçanisouse ^ ».Vulphm i •„« -r Professor da instrucçao fn,,r- ío £"¦££?£&r*£2* -""V: de to,d* Si. piotcsso vuip achar publica, se mizade pessoal entre ambos. obsequiadoscom a remessa dos ser n™timmmosa . Index «•^"•-Coníin^~MteaCto única em seu gênero, sem» fasciculos mensaes desta "®»*W^^ poente e fiX^SZS&SB* **»- *. corpo de ¦¦¦¦.. ::¦ ;ií.-' . ' ;," , .jt .'.' , '•'¦¦; 5 il: v%. *r ,;» . Y ,,,y, m mm M~<- ¦*' ísF P? ;i ¦ ' yo?: 674 A*. 'y '.¦¦•'.'; * ¦! . deante (liá a quef metteu mãos o mesmo Dr. Billíngsr com a^üblicaçJo do famoso catalogo da bibliotheca do qual é director. Já tétítòs á Vteta o primeiro volume, elegante e nitidamente impresso, quê com 88$ pags. com duas columnas (in 4» grande) apenas vaé da lettrà A ,v^á^B incom|fleta. »*>•,„;'.** , ' v Ef umí), das mai$ grandiosas èmprezas deste gênero que conhecemos .f^llíTi^àt^ia, *p mesmo tempo, a riqueza incalculável dessa gigantesca |iblibthecà medica. Temos o grato prazer de fazer notamos nossos leitores quê grande numero de obras brazileiíàs se acham indicadas entre as que põssucYa referida bibliotheçá.' Faculdade de medielaa da Bahia. —Foi dimittido a seu pedido db cargo de director da faculdade de medicina da Bahia o Sr. conselheiro Antônio Januário, de Faria, e nomeado para substituil-o no mesmo cargo o Sr. conselheiro Francisco Rodrigues da Silva. O governo, reconhecendo os serviços prestados á faculdade da Bahia pelo director demissionário, agraciou-o com a dignitaria da ordem da Rosa. Distlaeçòes honoríficas. — Foi agraciado com o titulo de conselho o Sr. Dr. Luiz Alvares dos Santos, professor de matéria medica e therapeutica da faculdade de medicina da Bahia. Foi nomeado commeádador da Ordem de Christç o Sr. conselheiro ^ Saboiap director da faculdade de medicina do Rio de Janeiro. Blbllographia.- Recebemos, do Sr. Dr. Deocleciano Pegado, uma brochura intitulada: A dosimtria perante q tlterapeutica; breoe discussão sobre o systema de Burggrae see; Valença, 1881, em 8.o, de M A«mip.° decemos a offerta. Collaçáo de gráo - No dia 22 ao meio dia. no salão dos actos solemnes do Externato do Imperial Collegio de Pedro II, em preseuça derSuas Magestades Imperiaes, dos Srs. ministros e secretários de estado da e interinamente do império, e da marinha, do inspector Justiça geral da mstrucçao primaria e secundaria do município neutro, dos reitores do internatj e externato do mesmo çUlegio, de grande numero de pessoas gradas e senhoras, conferiu a congregação da Faculdade de Medicina o grão de doutor em medicina aos seguintes 54 aluamos, que no corrente anno concluíram o curso F . _ Joaquim Antônio Dutra, natural de Minas Geraes ; Álvaro Geoririano deserda, natural do Rio de Janeiro; Ulysses de Azevedo Faro naFemandeS dàCoSta Liraa' aturai do Màra2 ArtSPl: ,UÍ?Araújo, natural do Rio nntto Arthur de rCastro de Janeiro ; Francisco Sergm Guilhon, natural do Maranhão; José Rodrigues Fernandes Ta * ¦ . ¦y" v .'-,.¦¦.¦ .._..-/ ¦.¦¦..¦ .;....¦.,.¦ ..- ,.,¦¦¦'. \ ...-¦¦ .-: •¦"¦: .-¦"_. --• ¦ .¦"' :."'. •.'¦'. ' ,''"" ';': '"'"'" "' * '¦' / X y 'Y ". ¦¦'" Y\Y '¦ ¦'''¦' ' '""< V .' ¦¦;»"' ¦„ ; -ffi- ¦¦;¦'¦'' ¦,"¦".' ¦" YJY-. * - Pertence natural do Rio de Janeiro Silverio ; Martins FonSergipe; Arthur Carneiro da Cru* Machado, natural efe Floriano Leite Ribeiro, natural do Rio de Jandro Carlos natural de Sergipe ; Manoel Ramos de Arou o Pereira ,, . V nl ao Samuel tes, natural de Minas Geraes ; Pires Ramos, Y. . . ' ¦ ¦ -:-,.- . ." .'¦¦.¦¦•¦¦¦ - '.trí . ¦••?.-' ¦ ' :¦:.-¦¦-¦'¦7.. ¦ i, y-iy< ^ . •-.*,¦/. r ^ ._¦• *. • : ** ./;**' 675 yy 1 ,-F . 4# i-'"- - ,..-( -' . . V natural das Alagoas; Joaquim de Paula Xavier, natural do Paraná; Fernando Agostinho de Souza Araújo, natural do Rio de Janeiro ;vJosé Berardo Carneiro da Cunha, natural de Pernambuco ; Arthur Pôrei^ de AzcVedo, natural do Riò de Janeiro ; Antônio Moreira dos Santos Junior, natural do Rio dé Janeiro; Theodoro Peckolt íunior^ naturáíl *--»« do Rio de Janeiro ; José Joaquim Pereira da Costa, natural do Rio de Janeiro ; Eustaehio Garçfto Stockler, natural de Minas Geraes ; Thòipaz Augusto de Mello Alves, natural do Rio de Janeiro ; Eduardo dá Cunha Guimarães, natural do Rio de Janeiro ; Álvaro Alberto dá Silva, natural do Rio de Janeiro ; Carlos Lisboa, natural do Rio Grande do Sul ; Bayinundo Belford Teixeira natural do Ceará ; José Fèíreira de Moraes, natural do Rio Grande do Sul; Alfredo Menna Barreto de Barros Falcflo, natural de Pernambuco ; Antônio Rodolpho Pereira Lemos, natural do y* '¦ Rio de Janeiro ; Joaquim da Silva Nazareth Júnior, natural do Rio de Janeiro ; José Gonçalves Pinheiro da Silva, natural do Maranhfto ; Jofto Francisco Pereira, natural do Ceará ; Joaquim Gonçalves de Paula Barbosa, natural de Minas Geraes ; Honorio Olympio Machado, natural do Rio de Janeiro ; Gabriel Pereira Bastos Junior, natural do Rio de Janeiro; Tertuliano César Gonzaga, natural de _3. Paulo; Eduardo Augusto de Menezes de natural do Rio de Janeiro ; Gonçalo de Faria Rollemberg, natural de Sergipe ; Carlos Rodrigues de Vasconcellos, natural do :%.-y .. ••¦ Maranhfto; Liborio José Seabra, natural do íüò de Janeiro ; Joaquim Bagueira do Carmo LeaJ, natural do Rio de Janeiro ; José Pacifico (Daracas, natural do Ceará; José Sombra, natural do Ceará ; José Ignacio de Moura Azevedo, natural de S. Paulo ; Benigno Alfredo de Assis, natural da Bahia : Leopoldo .Alares de Azevedo Macedo, natural do Rio de Janeiro ; Jofto Carlos Moniz, natural de Mato Grosso ; Henrique Duarte da Fonseca, natural de Minas Geraes ; Henrique de Freitas Araújo, natural do Rio de Janeiro ; Antônio Moreira da Silva Sobrinho, natural do Rio do Janeiro ; Fabricio Carneiro Tupinambá Vampré, natural de Sergipe; Francisco Gonçalves ila Silva, natural da Bahia; Alfredo Augusto de Avellar, natural de Minas Geraes. m Depois da ceremonia da collaçfto o Sr. conselheiro Saboia directpr da Faculdade recitou um discurso allusivo á solemnidade, congratulando-se com os novos doutores pelo feliz resultado de seus estudos, e mostran do-lhes a importância do gráo que acabava de ser-lhes conferido. O novo Dr. Thomaz Augusto de Mello Alves, commissionado peloà ^'ij-i, seus collegas, recitou um discurso também análogo ao acto, agradecendo aos seus mestres a instrucçfto recebida, e congratulando-se com os seui collegas. ° Lima guarda de honra do 7. batalhão de infantaria, postada á porta do edifício, fez as continências devidas a SS. MM. Imperiaes. È no dia 27 na secretaria da Faculdade de Medicina, o gráo de doutor em medicina aos Srs. Adrifto Heleodoro Joaquim Rangel, natural do Espirito-Santo ; Bento Fernandes do Nascimento, natural de S. Paulo ; Urbano Burlamaque Castello-Branco, natural do Piauhy ; Alfredo Augusto Gama e Tiburcio Antônio da Paixfto, naturaes de Minas Geraes ; i, •'. -:7y7'fyyy :«)i- ¦¦'- 7y7i-,. . ;;.i "''* - ' 1 .4. *J ¦->•¦.- •¦¦¦ .-.¦¦. . ..... J - • '. ¦¦. '». "„Vsi :*''7'Í ¦ ' yr7: ¦ '¦ '¦". , > .¦ ¦ ¦ S. ' . .¦ •»: '<-... ; *¦.«'.''',_¦:»;;>'' ¦i'\7- ¦jM'. ._*.;¦! t_ - '**-:. V . ¦ ' ¦ .¦--¦.- * yry.yr>ri( - iy/y í-;-.;-_- . 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Obtuarlo --n, OutíÜ)ro : Tuberculose pulmonar, 177; Nascidos mor- * tos, 58; Lesões cardíacas, 57 ; Febre perniciosa, 53 ; Causas diversas, 53 ; Enterite, 39 ; Athrepsi^, 34 ; Varíola, 18 ; Febre typhoide, 20 ; Peneumonia, 20; Meningite,^ 22 ; Tuberculose mesenterica, 24 ; Hyperemia cerebral, 18-; Hepatit|, 1C ; Septicemia, 14; Traumatismo, 12; LesOes aorticas, 12 ; ©astro-entérite, 12; Broncho-pneumonia, 12; Bronchite capillar, 12; Cadierf^sénil, 11; Eclampsia, 11; Hemorrhagia cerebral, 10; Sipliilis» 8:-; EncepKalitp, 8 | jDlárrhéa, 8; Carcinoma, 8; Cachexia ludosa, 8 ; Escorbuto, *7 ; Queimaduras, 0 ; Peritonite, 6; Epilepsia, pa5; Pleuro-pneumonia, 5 ; Erysipella, 4 ; Asphixia por submersilo, 4 Ainol' leciment<í cerebral, 3 ; Coqueluche, 3 ; Gangrena, 3 ; Myelitc, ; 3 Ne; 'pjirlte, 2; Febre amarella, 2 ; Hypeiieinia pulmonar, 2 ; Dyphteriâ, 2 • Alcoolismo, 2; Ancbylostomia, 1; Cbloreainfantil, 1 EDysentheria, 1 • Escrofulas, 1 ; Laryngite, 1 ; Typhlite, 1 ; Total : 820. ' " ••- --."*-. .¦ , VV-VV^WV-VV •¦-..-. curados ....... ... 178 Cahiram 'v" mortos 3 Transferidos,para o Hospício da Gamboa.... 6 4, Total. 187 *^ e i$9 Mcam existindo.. t)os falleeidos foram tuberculosos pulmonares 1, joranirrena traumática 1 , moléstia de Cprrigan 1. . -'-• i '. ;.'-.,.*'*; ¦ ¦ »... ,%- , '¦:'¦'¦" '¦ ¦ " ¦,.¦¦•¦•.. ; .., ¦.¦;-¦** Corpo do Saude do Exercito.—Ao illustradó c sempre prostimoso l.o mádico do hospital do Castello, Dr. Manoel José de Oliveira devemos as seguintes informações: ; Movimento dos doentes tractados no Hospiial Militar da Corte.— durapte q mez de Novembro da 1881: Existiam em 31 de Outubro 138 Entraram em todo o mez de Novembro 178 ¦* Wm * «. •/¦¦ y. ¦ - ..•¦ . . • . E SK- *E . ',!-E : ..-.""¦"'¦¦ ' •¦-¦-,•-!¦¦:, * ¦¦* j-a > "¦ Satmuel de Avilez Carvalho, natural do Rio dc Janeiro ; Manoel Dias de Mello Menezes n^ "UEncerrou-se no dia 28 a inscripção para o concurso ao Concurso lugar vago de lente substituto da secçfto cirúrgica, e foram unanimetiieütç recòri^Cidos habilitados os tres seguintes candidatos que se inscreverám :' prs. Ernesto de Freitas Crissiuma, Henrique Alexandre *Monat, e Joffio da Costa Lima e Castto. • ;-e-> ' •.<•** • , - •¦ , . -v .- * ".'f-.E;:;'E.E¦'¦¦'¦' ' •¦'"'¦.'i--:*?;* ¦, ¦, * . E-;E*•».)•¦ '*,:-.:-...' :!.E:!. E-E"'E > ¦; ;.ç: '¦ .-. - ..-'./¦:. EEE - > .,-.f». -¦¦..' ^i . V. '¦ '.v-:.-',r *; >- " '' „. ' •'.*-'; -safei-- * <-5T í., - V: '-;V ;':'¦--'' t:*-E : •'..-'# -:. *¦*¦. • '" .*."' > ,* A- vi ¦' :* .".*.: «__ (p *... ;:*'. «%"¦ M * *> ., -.- ^S^^M*^ê^ ** *'> A Üíí Aa ^™-*^s*».ra.)»«»*>«««*^s**~i**