O PROBLEMA 5. O que temos que fazer, em suma, é demonstrar que a corrente total (bojo+superficial) que cruza a secção reta do corpo magnetizado, conforme indicado na figura, é nula. ×s ≡u dr n dr M s é um vetor unitário ao longo do caminho de integração, s é a anti-normal à superfície do dr corpo e o vetor unitário u é o resultado do produto vetorial dos dois versores ortogonais por e s . construção dr Começamos calculando a corrente de bojo cruzando a superfície azul, e usando o Teorema de Stokes: n d 2 r=∮ M⋅ dr . ∫ j⋅n d 2 r =∫ ∇× M⋅ Agora notemos que o produto dr pode ser reescrito na forma conveniente M⋅ s s ]⋅dr dr =[ M – M⋅ , M⋅ =0 já que s⋅dr conhecida por construção. O resultado pode ser escrito, com auxílio de identidade vetorial s s , ×s ≡ M – M⋅ s × M na forma dr =∮ s × M ×s ⋅dr =∮ M ×s⋅dr ×s ∮ M⋅ , onde usamos a propriedade cíclica do produto vetorial combinado com o escalar. Agora, ×s =−j , já que s é menos a normal à superfície do objeto ao longo do circuito de M ×s pode ser escrito na forma dr u , o que signifca um trecho de integração. Já o produto dr comprimento dr orientado perpendicularmente ao circuito em questão, e disposto sobre a superfície do corpo. O resultado final é escrito como ∫ j⋅n d 2 r ∮ j⋅u dr =0, o que indica ser nula a corrente total (bojo+superficial) através da secção reta azul do corpo. A corrente de bojo passa no miolo da secção reta, enquanto a superficial cruza as bordas desta mesma secção.