Extrato do Projeto Pedagógico 1. O CURSO DE ENGENHARIA CIVIL NOME DO CURSO BACHARELADO EM ENGENHARIA CIVIL ENDEREÇO DE FUNCIONAMENTO Rua Xingu, nº. 179, Jardim Atalaia, Salvador/BA ATOS LEGAIS Autorização: Resolução CONSEPE nº 18 de 21/12/2007 Reconhecimento: Portaria MEC nº 219 de 01/11/2012 Renovação de Reconhecimento: Aguardando publicação da portaria NÚMERO DE VAGAS 400 vagas anuais TURNO DE FUNCIONAMENTO MATUTINO E NOTURNO NOTA DO ENADE : S/C CPC : S/C CONCEITO DO CURSO: 3 2 2. MISSÃO DO CURSO O Curso de Engenharia Civil da IES tem por missão graduar Engenheiros Civis com sólida formação básica e profissional, alinhada com as diretrizes curriculares nacionais, através de modernas ferramentas utilizadas no ensino de Engenharia, que permitirá a este profissional aplicar conhecimentos tecnológicos e científicos na identificação, formulação, preposição e resolução de problemas relacionados com os principais setores da infraestrutura, integrando equipes multidisciplinares em diversos setores de infraestrutura. Dentro desta proposta, os conhecimentos tradicionais da Engenharia Civil, aliados a disciplinas voltadas para a área de meio ambiente e produção, farão parte da formação deste profissional, que deve estar voltada para a conscientização, cada vez maior e necessária, da importância do desenvolvimento sustentável. É necessário fornecer o ferramental adequado para identificar e analisar criticamente as influências das decisões técnicas no meio ambiente, capacitando também que o aluno seja capaz de integrar grupos multidisciplinares que atuam na elaboração de estudos de impactos ambientais e remedição ambiental. A proposta do curso não se encerra na aquisição de conhecimentos científicos e tecnológicos, mas também na proposta de formar profissionais cônscios da importância da educação continuada, do senso crítico, da ética e da responsabilidade social. 3 3. OBJETIVOS DO CURSO (GERAL E ESPECÍFICOS) OBJETIVO GERAL O objetivo geral do Curso de Engenharia Civil é proporcionar aos alunos formação teórica e prática para atuar crítica e criativamente nos diversos setores da indústria da construção civil, permitindo a compreensão dos processos de avaliação, elaboração, desenvolvimento e acompanhamento de projetos e no planejamento, gestão, controle e acompanhamento de obras; proporcionando uma moderna visão do exercício profissional baseado na ética e no emprego da boa técnica inseridos no contexto da constante transformação tecnológica e humanística, fatores que permeiam a realidade nacional. OBJETIVOS ESPECÍFICOS Durante o Curso de Engenharia Civil são desenvolvidas na formação do egresso habilidades e competências que, ao final do curso, permitam: aplicar conhecimentos tecnológicos e científicos na identificação, formulação, proposição e resolução de problemas de Engenharia Civil em setores da infraestrutura; elaborar, executar e administrar projetos e sistemas na área da Engenharia Civil em setores da infraestrutura, em empresas de engenharia civil, incorporação construção e gerenciamento de obras civis; integrar e atuar em equipes multidisciplinares na elaboração, execução e administração de projetos em diversos setores de infraestrutura como habitação, saneamento, transporte e energia; identificar e analisar criticamente as influências das decisões técnicas na concepção de projetos no meio ambiente avaliando a questões relacionadas com os possíveis impactos ambientais; executar pesquisas tecnológicas e científicas com vistas à evolução dos conhecimentos e ao desenvolvimento de novas tecnologias na área da Engenharia Civil no que tange o desenvolvimento: de novos materiais, novas ferramentas computacionais, métodos de investigação de campo e processos de gerenciamento; 4 executar e gerenciar operações técnico-administrativas em empresas de Engenharia, consultoria e outros órgãos, públicos ou privados; aplicar atitude investigativa favorável ao próprio processo contínuo de construção de conhecimentos; desenvolver visão prospectiva, principalmente para antecipação de tecnologias; avaliar e aprimorar a integração técnico-científica, ecológica e cultural de conhecimentos e projetos da área de Engenharia Civil; e desenvolver consciência ética, responsável e com cunho social, em suas atividades profissionais. 5 4. COMPETÊNCIAS E HABILIDADES O Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil da Estácio FIB busca estabelecer um conjunto de competências e habilidades de acordo com as diretrizes curriculares do Ministério da Educação. O egresso do Curso de Engenharia Civil deve, no decorrer de sua formação, ter desenvolvido competências e habilidades em diversas áreas (tecnológicas, gerenciais, humanísticas e sóciopolíticas), que culminarão no profissional com o perfil desejado. COMPETÊNCIAS E HABILIDADES BÁSICAS As habilidades a serem desenvolvidas por esse curso são: realizar pesquisa bibliográfica em indexadores, periódicos, livros e outras fontes especializadas, por meios eletrônicos ou convencionais; ser capaz de formular questões sobre os fatos e os fenômenos científicos, definindo o objeto e o sujeito de pesquisa, os procedimentos metodológicos em estudos exploratórios, visando a uma investigação técnica; ler e interpretar projetos e relatórios no campo da Engenharia Civil; participar da elaboração e do planejamento das estratégias de pesquisa visando o encaminhamento de questões e hipóteses na investigação científica de acordo com os pressupostos teóricos e práticos, utilizando a observação, o método experimental e outros métodos científicos; ser capaz, em equipe de pesquisa, de articular categorias e elementos conceituais, aspectos metodológicos e recursos matemáticos, estatísticos e de informática para consolidação do processo de investigação científica dos projetos de pesquisa; redigir os relatórios de pesquisa de acordo com as normas acadêmicas; ser capaz de apresentar e divulgar os resultados das pesquisas realizadas em eventos e títulos científicos; planejar e realizar várias formas de eventos com diferentes finalidades e diferentes contextos. 6 Tais habilidades sustentam as seguintes competências básicas: analisar o contexto de atuação profissional, observando a dinâmica das interações entre as equipes de trabalho; identificar, definir e formular questões de investigação científica, fazer escolhas metodológicas apropriadas; coordenar projetos; atuar inter e multi profissionalmente nos processos em que tal abordagem se mostrar mais apropriada; elaborar e apresentar relatórios científicos e outras comunicações; fazer levantamento e aplicação do conhecimento científico necessário à atuação profissional, assim como gerar conhecimento a partir dela. COMPETÊNCIAS E HABILIDADES GERENCIAIS desenvolver a racionalização operacional das atividades que envolvem os projetos nas áreas da Engenharia Civil, abrangendo o planejamento, a implementação e a avaliação; desenvolver o empreendedorismo de modo a propiciar mudanças nas empresas de Engenharia Civil sempre visando o aprimoramento de rotinas, a minimização das perdas, o refinamento dos processos e o bem comum de colegas funcionários, de clientes e da comunidade em geral. COMPETÊNCIAS E HABILIDADES TECNOLÓGICAS elaborar normas, procedimentos técnicos e estudos em áreas da Engenharia Civil; elaborar estudos de viabilidade técnico-econômica e orçamentos de projetos de Engenharia Civil; elaborar metodologias para a análise de cenários, em áreas da Engenharia Civil; elaborar relatórios técnicos, trabalhos para publicação, seminários e palestras; elaborar projetos, cálculos e gerenciamento de obras civis; 7 planejar, supervisionar, coordenar e atuar em projetos em áreas da Engenharia Civil; identificar os principais problemas em áreas da Engenharia Civil, através de análise adequada, baseando-se em conhecimento científico adequado; capacidade de adaptação às necessidades do mercado de trabalho; resolver problemas observados nas áreas da Engenharia Civil, desde seu reconhecimento e realização de medições até a análise dos resultados; desenvolver e aplicar novos modelos na resolução de problemas; conduzir vistorias, perícias, avaliações e arbitramentos; com a correspondente emissão de laudos e pareceres técnicos; desenvolver diferentes metodologias de consultoria nas áreas da Engenharia Civil, em sintonia com as questões ambientais, reconhecendo os elementos relevantes às estratégias adequadas; desenvolver atitude de flexibilidade, com vistas à adaptação às mudanças tecnológicas; analisar e avaliar atividades de operação e de manutenção; COMPETÊNCIAS E HABILIDADES HUMANÍSTICAS empregar conhecimentos correntes da Engenharia Civil em questões humanísticas, sociais e ambientais, associados à responsabilidade social; utilizar os conhecimentos obtidos para um desempenho profissional bem sucedido, com base nos valores éticos que norteiam a vida em sociedade; desenvolver atitudes para um bom relacionamento interpessoal, favorável ao trabalho em equipes. demonstrar cooperação, visando à consolidação de trabalhos em equipe; assumir a postura de permanente busca de atualização profissional. COMPETÊNCIAS E HABILIDADES SOCIO-POLÍTICAS contribuir para o desenvolvimento social, com os conhecimentos e experiências obtidas; 8 participar de projetos comunitários, principalmente os que se referem à área de construção, saneamento básico e meio ambiente; avaliar os impactos ambientais que os projetos das áreas da Engenharia Civil podem gerar; demonstrar atos de responsabilidade social no decorrer do exercício das atribuições pertinentes, fomentando ações que possam preservar o meio ambiente, melhorar a qualidade de vida das pessoas habitantes no entorno das regiões onde são desenvolvidas as atividades da construção civil; utilizar dos conhecimentos adquiridos para compreender e transformar o contexto sócio político e as relações nas quais está inserida a prática profissional; e avaliar o impacto potencial e/ou real de novas tecnologias/serviços e produtos resultantes de sua atividade profissional, considerando aspectos éticos, sociais e epistemológicos. 9 5. PERFIL DO EGRESSO De acordo com as Diretrizes Curriculares Nacionais dos Cursos de Engenharia (Parecer No: CNE/CES 1362/2001 de 12/12/2001), “o perfil dos egressos de um curso de engenharia compreenderá uma sólida formação técnico-científica e profissional geral que o capacite a absorver e desenvolver novas tecnologias, estimulando a sua atuação crítica e criativa na identificação e resolução de problemas, considerando seus aspectos políticos, econômicos, sociais, ambientais e culturais, com visão ética e humanística, em atendimento às demandas da sociedade”. Os conceitos embutidos nessa descrição, aliado aos objetivos e a missão do curso, definiram o perfil do egresso do Curso de Engenharia Civil da Estácio FIB, como de um Engenheiro Civil dotado de ampla formação técnico-científica e de aptidões gerenciais e humanísticas, com visão crítica e ciente da importância da educação continuada, para atuar em equipe (multidisciplinar)com competência, qualidade, criatividade, ética e em sintonia com as questões ambientais nos diversos setores da indústria da construção civil. 10 6. MATRIZ CURRICULAR A matriz do Curso de Engenharia Civil contém a concretização do propósito de oferecer formação profissional generalista aos seus alunos, posto que isto implica em uma metodologia de trabalho que deve ser desenvolvida não apenas por uma disciplina, mas perpassando todos os componentes curriculares, enfatizada em unidades programáticas, atividades acadêmicas e atividades extraclasse, aí incluídas as Atividades Estruturadas (AE) desenvolvidas desde os períodos iniciais de curso. Implica também, na sensibilização e engajamento do professor e do próprio aluno quanto à mudança do conceito de profissional, hoje requerido pela sociedade moderna: um egresso que esteja preparado para solucionar problemas de forma cooperativa, colaborativa e integrado a equipes. Na elaboração da Matriz Curricular houve um esforço consciente para promover a valorização da interdisciplinaridade. A definição dos Eixos Temáticos, a organização das disciplinas em núcleos determinados nas Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso e a realização de reuniões periódicas do colegiado e do NDE do Curso vêm favorecendo este conceito. PROCESSO EVOLUTIVO DAS ALTERAÇÕES NA MATRIZ O curso foi implantado no primeiro semestre de 2009 com uma matriz curricular elaborada de forma a contemplar o perfil do egresso e as habilidades e competências estabelecidas nas diretrizes curriculares nacionais para a formação do engenheiro civil. Desde então a matriz curricular do Curso Engenharia Civil vem sofrendo constantes mudanças, para melhor atender às diretrizes Curriculares Nacionais para os Cursos de Engenharia, acompanhar as novas tendências de mercado, e as exigências de uma sociedade que tem a sustentabilidade como fio condutor de suas ações. Tais mudanças referem-se a novas nomenclaturas e cargas horárias das unidades curriculares. A atualização é realizada a partir de estudos do NDE e Colegiado de Curso. 11 Para que os futuros profissionais tenham uma visão ampla e não fragmentada dos processos de trabalho que realizam, o curso de Engenharia Civil procurou contemplar as diferentes dimensões da formação, de modo articulado e complementar. Pretende-se que os profissionais, independentemente das funções que irão desempenhar, tenham uma visão ampla das questões envolvidas no mercado, além de uma cultura geral na área visando desenvolver o perfil empreendedor. A matriz curricular expressa a trajetória do aluno durante o processo de sua formação profissional, direcionando as ações educativas e coordenando as diversas possibilidades e experiências para o desenvolvimento das competências estabelecidas, de acordo com o referencial assumido. EIXOS TEMÁTICOS Com o objetivo de encadear raciocínios, estabelecer continuidade de conteúdos e favorecer as trocas e complementações interdisciplinares, a matriz curricular do curso, também, foi organizada em eixos (conjunto de disciplinas agregadas a um foco curricular comum) que possuem a mesma filosofia que é explicitada nas Diretrizes Curriculares. Desta forma, tem-se: Eixo Básico de Formação Engloba disciplinas que se constituem em ferramentas básicas para o desenvolvimento do aluno do curso. Com o intuito de facilitar a discussão desse eixo, optou-se por dividi-lo em dois: Formação do Engenheiro Tabela 1Disciplinas de Formação do Engenheiro 1. 2. 3. 4. 5. Eixo Básico - Formação do Engenheiro Planejamento de Carreira e Sucesso Profissional Álgebra Linear Cálculo Vetorial e Geometria Analítica Introdução ao Cálculo Diferencial Análise Textual 12 6. Ciências do Ambiente 7. Metodologia Científica 8. Química Geral 9. Desenho Técnico 10. Cálculo Diferencial e Integral I 11. Física Teórica I 12. Física Experimental I 13. Lógica de Programação 14. Cálculo Diferencial e Integral II 15. Física Teórica II 16. Física Experimental II 17. Mecânica Geral 18. Probabilidade e Estatística Aplicada à Engenharia 19. Cálculo Diferencial e Integral III 20. Física Teórica III 21. Física Experimental III 22. Fenômenos de Transporte 23. Linguagem de Programação I 24. Princípio da Ciência e Tecnologia dos Materiais 25. Resistência dos Materiais I 26. Cálculo Numérico 27. Introdução à Administração 28. Fundamentos de Economia 29. Eletricidade Aplicada 30. Ética e Responsabilidade Social Formação do Engenheiro Civil Tabela 2Disciplinas de Formação do Engenheiro Civil 1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8. Eixo Básico - Formação do Engenheiro Civil Geologia para Engenharia Materiais de Construção Resistência dos Materiais II Hidráulica Hidrologia Teoria das Estruturas I Teoria das Estruturas II Mecânica dos Solos 13 9. Topografia 10. Saneamento Básico 11. Instalações Prediais - Elétricas 12. Instalações Prediais - Hidráulicas 13. Arquitetura e Urbanismo 14. Tecnologia das Construções Os conteúdos tecnológicos de maior importância da Engenharia Civil são abordados de maneira a desenvolver nos alunos os conceitos essenciais utilizados na área de estruturas, geotecnia, construção civil, que uma vez sedimentados, permitirão um acompanhamento natural da evolução tecnológica. Ressalta-se nesse elenco de disciplinas, o caráter essencialmente formativo. A disciplina Materiais de Construção visa apresentar os princípios básicos da Ciência dos Materiais aplicados aos materiais empregados na construção civil, abordando também aspectos inovadores no que tange a novos materiais aplicados na construção. O grupo de Mecânica dos Sólidos é composto pelas disciplinas Resistência dos Materiais I e II, essenciais à formação do engenheiro civil, pois possibilitam o entendimento de conceitos estruturais fundamentais para a análise de estruturas e solos. O estudo dos solos, e os conceitos básicos de estruturas que são aplicadas como elementos de fundação, são subsidiados pelas disciplinas de Geologia, onde os conhecimentos geológicos adquiridos servem de subsídio aos projetos e obras de engenharia, e Mecânica dos Solos. Os temas Sistemas Estruturais e Análise Estrutura são abordados nas disciplinas Teoria das Estruturas I e II que fornecem o conteúdo básico para a análise estática de elementos estruturais que serão posteriormente abordados em disciplinas como Estruturas de Concreto I, II e III, Estruturas de Aço e Pontes. A disciplina Hidráulica visa possibilitar a compreensão de problemas práticos relacionados à disciplina Instalações Prediais-Hidráulica. As disciplinas Hidrologia e Saneamento Básico, além de apresentarem os aspectos básicos que devem ser incluídos na malha de conhecimento dos 14 engenheiros civis, tem também o papel importante de sensibilizar e conscientizar o futuro engenheiro civil a importância da preservação ambiental e da saúde para o bem-estar da sociedade. A disciplina Arquitetura e Urbanismo oferece ao futuro profissional a oportunidade de reflexão sobre a importância da sua profissão a luz dos aspectos arquitetônicos e urbanísticos, podendo agregar as informações adquiridas na elaboração e estudos de viabilidade de obras civis. Tópicos como noções de eficiência energética, abastecimento de água, esgotamentos sanitários e pluviais, instalações de luz e força e iluminação, buscando a correlação direta com as questões ambientais que permeiam a elaboração e execução de projetos de obras civis são abordados nas disciplinas Instalações Prediais-Hidráulica e Elétrica. Eixo Estruturas e Geotecnia Tabela 3Disciplinas de Estruturas e Geotecnia 1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8. 9. Eixo Estruturas e Geotecnia Estruturas de Concreto I Estruturas de Concreto II Estruturas de Concreto III Estruturas de Aço Estruturas de Madeira Pontes Métodos Numéricos para Engenharia Civil Fundações e Contenções Estradas e Transportes As disciplinas deste eixo permitem as extensões e aprofundamentos das disciplinas abordadas no eixo anterior. As disciplinas Estruturas de Concreto I, II e III, Estruturas de Aço, Estruturas de Madeira e Pontes aprofundam os conhecimentos em Sistemas Estruturais e Teoria das Estruturas, acoplando também conhecimentos na área de Materiais de Construção Civil e mecânica dos 15 sólidos. As disciplinas Fundações e Pontes estão diretamente inter-relacionadas com as disciplinas acima. Vale ressaltar que a disciplina Métodos Numéricos para Engenharia, tem por objetivo imprimir ao curso de Engenharia Civil uma abordagem moderna e em sintonia com os avanços na área da computação aplicada à engenharia, propiciando aos alunos o entendimento e aplicação de conceitos da área numérica como ferramenta na solução de problemas específicos de Engenharia Civil tanto na área de Estruturas como na área de Geotecnia. Eixo Ambiental Tabela 4Disciplinas do Eixo Ambiental 1. 2. 3. 4. Eixo Ambiental Tratamento e Disposição de Resíduos Sólidos Gestão e Legislação Ambiental Investigação de Campo e Remediação Gerenciamento de Riscos Ambientais As disciplinas deste eixo têm por objetivo aprofundar os conhecimentos do futuro engenheiro civil na área ambiental, capacitando-o para agir de frente a problemas ambientais e então propor soluções de engenharia com uma visão mais dinâmica e aberta. Em Tratamento e Disposição de Resíduos Sólidos, o aluno estudará o gerenciamento integrado dos resíduos sólidos, analisando as principais alternativas tecnológicas utilizadas desde a geração até o tratamento e disposição final. Na disciplina Investigação de Campo e Remediação os conhecimentos sobre ensaios de campo e técnicas de remediação de locais contaminados são abordados e possibilitará o planejamento de estratégias de investigação com o objetivo de implantar um projeto de remediação e monitoramento do local analisado. O estudo de metodologias de avaliação e análise probabilística de riscos, segurança e prevenção de acidentes ambientais e uso da avaliação de riscos em processos decisórios são feitos na 16 disciplina Avaliação de Risco Ambiental. Este eixo é complementado pela disciplina Legislação e Gestão Ambiental, tema essencial na análise de vários projetos de engenharia. Eixo Construção Civil e Gerenciamento Tabela 5 Disciplinas de Construção Civil e Gerenciamento 1. 2. 3. 4. 5. 6. Eixo Construção Civil e Gerenciamento Logística e Distribuição Eletiva - Gestão de Projetos Tecnológicos ou Gestão da Qualidade Ergonomia, Higiene e Segurança do Trabalho Planejamento e Controle de Obras Tópicos Especiais de Engenharia Civil I Computação Gráfica Aplicada para Engenharia Civil As disciplinas que compõem este eixo têm como objetivo estabelecer os conceitos básicos para elaboração, execução e administração de projetos e sistemas na área da Engenharia Civil nos diversos setores. Estes projetos poderão ser desenvolvidos empresas de engenharia civil nas áreas de incorporação e construção e gerenciamento de obras civis. A disciplina Planejamento e Controle de Obras trata da especificação de procedimentos para execução de obras civis e do processo de gerenciamento e planejamento de sistemas ligados à obras civis. Estes conceitos são complementados por disciplinas como: Logística e Distribuição e uma eletiva, Gestão de Projetos Tecnológicos ou Gestão da Qualidade, que proporcionam ao futuro Engenheiro o entendimento de uma produção mais eficiente e reforça os conhecimentos de gerência de sistemas de produção. 17 A disciplina Computação Gráfica Aplicada à Engenharia Civil introduz conceitos como sistemas georreferenciados e modelagem da informação da construção (BIM), imprimindo uma visão moderna aos temas tratados no eixo. Eixo Profissional e Específico: Integrador Tabela 6Disciplinas do Eixo Específico: Integrador 1. 2. 3. 4. Eixo Profissional e Específico: Integrador Estágio Supervisionado em Engenharia Civil Seminários Integrados em Engenharia Civil TCC 1 em Engenharia TCC 2 em Engenharia Civil Esse é um eixo que apresenta uma característica marcante: a interdisciplinaridade, que pode ser vista perpassando os conteúdos programáticos das diversas disciplinas, como explicado nas seções anteriores, bem como, em um nível macro quando se analisa os eixos temáticos. Neste eixo estão inseridas as disciplinas terminais do curso. Essas disciplinas empregam todos os conhecimentos adquiridos pelo aluno, ao longo do curso. O aluno potencialmente instrumentalizado pelos conhecimentos adquiridos terá condições de aplicá-los na sua vida profissional. O desenvolvimento do trabalho do aluno junto à empresa, com caráter de treinamento em atividades pertinentes as funções do Engenheiro Civil é avaliado na disciplina Estágio Supervisionado, que propicia ao aluno experimentar na prática a aplicação de conceitos adquiridos e apreendidos ao longo do curso. As disciplinas TCC1 e TCC2 funcionam como disciplinas macro-integradoras do conhecimento. Dependendo da área de atuação, cada aluno terá um professor orientador, que será responsável, junto com o aluno, pelo desenvolvimento do projeto. Essa disciplina cumpre também a importante missão de desenvolver uma sinergia entre os conceitos teóricos, práticos e 18 humanísticos transmitidos ao longo do processo formativo, pois os discentes são induzidos a desenvolverem soluções próprias para os problemas tecnológicos abordados pelo problema escolhido. APRESENTAÇÃO DA MATRIZ CURRICULAR DO CURSO ESTRUTURA CURRICULAR ENGENHARIA CIVIL - GRADUAÇÃO - 213 1º SEMESTRE Carga Horária Tipo T P AE ÁLGEBRA LINEAR OBRIGAT ÓRIA 36 0 0 ANÁLISE TEXTUAL OBRIGAT ÓRIA 36 0 0 CÁLCULO VETORIAL E GEOMETRIA ANALÍTICA OBRIGAT ÓRIA 36 0 0 CIÊNCIAS DO AMBIENTE OBRIGAT ÓRIA 36 0 0 GEOLOGIA PARA ENGENHARIA OBRIGAT ÓRIA 36 0 0 INTRODUÇÃO AO CÁLCULO DIFERENCIAL OBRIGAT ÓRIA 36 0 44 PLANEJAMENTO DE CARREIRA E SUCESSO PROFISSIONAL OBRIGAT ÓRIA 36 0 0 TOTAL: 07 Disciplinas 2º SEMESTRE Carga Horária Tipo T P AE METODOLOGIA CIENTÍFICA OBRIGAT ÓRIA 36 0 0 LÓGICA DE PROGRAMAÇÃO OBRIGAT ÓRIA 0 3 6 0 QUÍMICA GERAL OBRIGAT ÓRIA 36 3 6 0 FÍSICA EXPERIMENTAL I OBRIGAT ÓRIA 0 3 6 0 FÍSICA TEÓRICA I OBRIGAT ÓRIA 36 0 0 DESENHO TÉCNICO OBRIGAT ÓRIA 0 3 6 0 CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I OBRIGAT ÓRIA 72 0 0 19 TOTAL: 07 Disciplinas 3º SEMESTRE Carga Horária Tipo T P AE CALCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL II OBRIGAT ÓRIA 72 0 0 FÍSICA EXPERIMENTAL II OBRIGAT ÓRIA 0 36 0 FÍSICA TEÓRICA II OBRIGAT ÓRIA 36 0 0 PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA APLICADA À ENGENHARIA OBRIGAT ÓRIA 36 0 44 MECÂNICA GERAL OBRIGAT ÓRIA 36 0 44 TOTAL: 05 Disciplinas 4º SEMESTRE Carga Horária Tipo T P AE RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS I OBRIGAT ÓRIA 36 0 0 TÓPICOS EM LIBRAS:SURDEZ E INCLUSÃO OPTATIV A 36 0 0 PRINCÍPIOS DA CIÊNCIA E TECNOLOGIA DOS MATERIAIS OBRIGAT ÓRIA 36 0 0 FÍSICA TEÓRICA III OBRIGAT ÓRIA 36 0 0 FÍSICA EXPERIMENTAL III OBRIGAT ÓRIA 0 36 0 LINGUAGEM DE PROGRAMAÇÃO I OBRIGAT ÓRIA 0 36 0 FENÔMENOS DE TRANSPORTES OBRIGAT ÓRIA 36 0 22 CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL III OBRIGAT ÓRIA 36 0 44 TOTAL: 08 Disciplinas 5º SEMESTRE Carga Horária Tipo T P AE CALCULO NUMÉRICO OBRIGAT ÓRIA 36 0 0 HIDRÁULICA OBRIGAT ÓRIA 0 36 0 INTRODUÇÃO À ADMINISTRAÇÃO OBRIGAT ÓRIA 36 0 0 LOGÍSTICA E DISTRIDUIÇÃO OBRIGAT ÓRIA 36 0 0 MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO OBRIGAT ÓRIA 36 36 0 20 RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS II OBRIGAT ÓRIA 72 0 0 FUNDAMENTOS DE ECONOMIA OBRIGAT ÓRIA 36 0 0 TOTAL: 07 Disciplinas 6º SEMESTRE Carga Horária Tipo T P AE ELETRICIDADE APLICADA OBRIGAT ÓRIA 0 36 44 HIDROLOGIA OBRIGAT ÓRIA 36 0 0 MECÂNICA DOS SOLOS OBRIGAT ÓRIA 36 36 0 TEORIA DAS ESTRUTURAS I OBRIGAT ÓRIA 72 0 0 TOPOGRAFIA OBRIGAT ÓRIA 72 0 0 TOTAL: 05 Disciplinas 7º SEMESTRE Carga Horária Tipo T P AE ÉTICA E RESPONSABILIDADE SOCIAL OBRIGAT ÓRIA 36 0 0 ARQUITETURA E URBANISMO OBRIGAT ÓRIA 36 0 0 ESTRUTURAS DE CONCRETO I OBRIGAT ÓRIA 72 0 0 GESTÃO DE PROJETOS TECNOLÓGICOS ELETIVA 36 0 0 INSTALAÇÕES PREDIAIS - ELÉTRICAS OBRIGAT ÓRIA 36 0 0 SANEAMENTO BÁSICO OBRIGAT ÓRIA 36 0 0 TEORIA DAS ESTRUTURAS II OBRIGAT ÓRIA 72 0 0 GESTÃO DA QUALIDADE ELETIVA 36 0 0 TOTAL: 08 Disciplinas 8º SEMESTRE Carga Horária Tipo T P AE ESTRUTURAS DE CONCRETO II OBRIGAT ÓRIA 36 0 0 FUNDAÇÕES E CONTEÇÕES OBRIGAT ÓRIA 72 0 22 ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM ENGENHARIA DE CIVIL OBRIGAT ÓRIA 36 0 242 GESTÃO E LEGISLAÇÃO AMBIENTAL OBRIGAT 36 0 0 21 ÓRIA INSTALAÇÕES PREDIAIS - HIDRÁULICAS OBRIGAT ÓRIA 36 0 22 MÉTODOS NUMÉRICOS PARA ENGENHARIA CIVIL OBRIGAT ÓRIA 36 0 0 TECNOLOGIA DAS CONSTRUÇÕES OBRIGAT ÓRIA 36 0 0 TRATAMENTO E DISPOSIÇÃO DOS RESÍDUOS SÓLIDOS OBRIGAT ÓRIA 36 0 22 TOTAL: 08 Disciplinas 9º SEMESTRE Carga Horária Tipo T P AE ERGONOMIA, HIGIENE E SEGURANÇA DO TRABALHO OBRIGAT ÓRIA 36 0 0 ESTRADAS E TRANSPORTES OBRIGAT ÓRIA 36 0 22 SEMINÁRIOS INTEGRADOS EM ENGENHARIA CIVIL OBRIGAT ÓRIA 36 0 0 ESTRUTURAS DE AÇO OBRIGAT ÓRIA 36 0 22 ESTRUTURAS DE CONCRETO III OBRIGAT ÓRIA 36 0 22 INVESTIGAÇÃO DE CAMPO E REMEDIAÇÃO OBRIGAT ÓRIA 36 0 0 PLANEJAMENTO E CONTROLE DE OBRAS OBRIGAT ÓRIA 36 0 22 TCC 1 EM ENGENHARIA OBRIGAT ÓRIA 36 0 0 TOTAL: 08 Disciplinas 10º SEMESTRE Carga Horária Tipo T P AE TCC 2 EM ENGENHARIA CIVIL OBRIGAT ÓRIA 36 0 66 GERENCIAMENTO DE RISCOS AMBIENTAIS OBRIGAT ÓRIA 36 0 0 COMPUTAÇÃO GRÁFICA APLICADA PARA ENGENHARIA CIVIL OBRIGAT ÓRIA 0 36 0 ESTRUTURA DE MADEIRA OBRIGAT ÓRIA 36 0 22 PONTES OBRIGAT ÓRIA 72 0 0 TÓPICOS ESPECIAIS EM ENGENHARIA CIVIL I OBRIGAT ÓRIA 36 0 22 TOTAL: 06 Disciplinas 22 TOTAL DE HORAS OBRIGATÓRIAS 3.664 OPTATIVAS ELETIVAS 72 ATIVIDADES COMPLEMENTARES 138 ESTÁGIO FORA DA MATRIZ 0 TOTAL DE HORAS MÍNIMAS + ELETIVAS + ATIVIDADES COMPLEMENTARES + ESTÁGIO FORA DA MATRIZ 3.874 T P AE 2.484 432 748 36 0 0 Integralização Em cumprimento a Resolução CNE/CES N° 02/2007, a carga horária total do curso de Engenharia Civil corresponde a 3874h (Três mil, oitocentas e setenta e quatro horas), correspondendo 3.664 horas obrigatórias inclusas 242 horas de estágio, somadas 72 (setenta e duas) horas eletivas e 138 (cento e trinta e oito) horas em atividades complementares. O curso será integralizado no mínimo em 10 (dez) semestres ou 5 (cinco) anos e, no máximo, em 20 (vinte) semestres ou 10 (dez) anos. Requisitos Legais Em cumprimento aos requisitos legais temos em nossa matriz curricular a disciplina de “Tópicos em Libras: Surdez e Inclusão” (Dec. N° 5.626/2005) ofertada na modalidade EAD como optativa no 4º semestre. Quanto ao cumprimento das Diretrizes Curriculares Nacionais para Educação das Relações Étnicoraciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-brasileira e Indígena (Lei n° 11.645 de 10/03/2008; Resolução CNE/CP N° 01 de 17 de junho de 2004) temos às disciplinas de “Análise textual e Ética e Responsabilidade Social” onde são abordadas as respectivas temáticas. 23 Vale ressaltar também o cumprimento da Política de educação ambiental (Lei nº 9.795, de 27 de abril de 1999 e Decreto Nº 4.281 de 25 de junho de 2002) permeando de forma transversal, contínua e permanente em todo currículo do curso evidenciadas nas disciplinas de: Ciências do Ambiente, Gestão e Legislação Ambiental, Tratamento e Disposição de Resíduos Sólidos, Investigação de Campo e Remediação e Gerenciamento de Riscos Ambientais. Contextualização das Disciplinas On Line (EAD) Em obediência ao princípio da contextualização, a ESTÁCIO FIB optou também pela ampliação das ações educativas a distância, compreendendo a EAD como uma modalidade educativa que permite eliminar barreiras e atender níveis, ritmos e estilos de aprendizagem diferenciados, garantindo uma maior adaptação às características psicopedagógicas dos alunos e favorecendo uma aprendizagem mais significativa. A escolha destas disciplinas seguiram um rigoroso critério entre a possibilidade de oferecimento no formato através de discussões do NDE’s dos cursos, colegiados e coordenações. Assim, pode-se citar as disciplinas que são oferecidas no curso na modalidade de educação à distância. Disciplinas que compõem as Mínimas Obrigatórias: Análise Textual, Planejamento de Carreira e Sucesso Profissional, Metodologia Científica, Física Teórica I, Física Teórica II, Física Teórica III, Princípios da Ciência e Tecnologia dos Materiais,Linguagem de Programação I, Cálculo Numérico, Logística e Distribuição, Introdução à Administração,Fundamentos de Economia,Fundamentos de Economia, Ética e Responsabilidade Social, Gestão e Legislação Ambiental e Ergonomia, Higiene e Segurança do Trabalho. Disciplinas Eletivas: Gestão da Qualidade e Gestão de Projetos Tecnológicos. Disciplinas Optativas: Tópicos em Libras Surdez e inclusão. 24 7. INFRA ESTRUTURA E SERVIÇOS LABORATORIAIS ESPECIALIZADOS Oslaboratórios utilizados pelo curso de Engenharia Civil: os Laboratórios de Física- Blocos3 e 4 e os Laboratórios de Química - Bloco 3. Os laboratórios garantem aos alunos, conforto ambiental, com mobiliários adequados às atividades laboratoriais e acesso para portadores de necessidades especiais. O laboratório de Química conta com um colaboradorque auxilia professores na realização das aulas práticas e alunos de iniciação científica ou projeto final no desenvolvimento das pesquisas orientadas. Este laboratório atende à disciplina de Química Geral. LABORATÓRIOS DE QUÍMICA Figura 1 Laboratório de Química Relação dos Equipamentos e materiais do Laboratório de Química Geral e Materiais - L27 ITEM 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 DESCRITIVO DO LABORATÓRIO DE QUÍMICA GERAL Nº 27 DESCRIÇÃO MARCA / MODELO Manta aquecedora QUIMIS / Q321A13 Manta aquecedora QUIMIS / Q321A13 Manta aquecedora QUIMIS / Q321A14 Manta aquecedora QUIMIS / Q321A14 Manta aquecedora QUIMIS / Q321A14 Manta aquecedora QUIMIS / Q321A14 Manta aquecedora QUIMIS / Q321A14 Centrífuga para butirômetros QUIMIS / Q222B2 Agitador de tubos EVLAB / 019 Banho Maria de bocas QUIMIS / Q334 - 14 25 SERIAL / OBS 393 / 250 ml 394 / 250 ml 642 / 500 ml 644 / 500 ml 645 / 500 ml 648 / 500 ml 637 / 500 ml 064 188 118 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 Agitador magnético macro com Aquecimento Chapa aquecedora retangular Banho Maria digital Balança eletrônica analítica Forno mufla microprocessado Capela de exaustão PH metro de bancada microprocessado Extrator de lipídios Dissecador Repipetador Repipetador Macaco elevatório tipo Jack Macaco elevatório tipo Jack Macaco elevatório tipo Jack Macaco elevatório tipo Jack Macaco elevatório tipo Jack Suporte Universal Suporte Universal Suporte Universal Suporte Universal Suporte Universal Suporte Universal Agitador magnético com aquecimento 34 35 36 37 38 39 40 41 42 Chuveiro de Emergência e Lava Olhos Controlador de Temperatura Estufa Bacteriológica Destilador de Nitrogênio Ph Meter Model Agitador de Tubos Agitador Magnético Macro c/ Aquecimt. Agitador Magnético c/ Aquecimento Agitador Magnético c/ Aquecimento 26 QUIMIS / Q261 - 12 QUIMIS / Q313-F11 BENFER / BBR - 1000 GEHAKA / AG 200 QUIMIS / Q318M21 PERMUTION QUIMIS / Q 400A QUIMIS / Q308G26 VIDROLABO / VIDRO NALGON / 1000 ml NALGON / 1000 ml METALIS METALIS METALIS METALIS METALIS METALIS METALIS METALIS METALIS METALIS METALIS NOVA TÈCNICA / NT 103 AVLIS TECNAL QUIMIS TECNAL PHTECK EVLAB QUIMIS QUIMIS QUIMIS 567 212 967207 07020601001002 519 972 066 002319 RELAÇÃO DOS EQUIPAMENTOS E MATERIAIS DO LABORATÓRIO DE QUÍMICA GERAL E MATERIAIS - L28 ITEM 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 DESCRITIVO DO LABORATÓRIO DE QUÍMICA GERAL Nº 28 DESCRIÇÃO MARCA / MODELO OBS / SERIAL Manta aquecedora QUIMIS / Q321A13 408 / 250ml Manta aquecedora QUIMIS / Q321A13 383 / 250ml Manta aquecedora QUIMIS / Q321A13 388 / 250ml Manta aquecedora QUIMIS / Q321A13 395 / 250ml Manta aquecedora QUIMIS / Q321A13 396 / 250ml Manta aquecedora QUIMIS / Q321A13 405 / 250ml Manta aquecedora QUIMIS / Q321A14 639 / 500ml Manta aquecedora QUIMIS / Q321A14 643 / 500ml Manta aquecedora QUIMIS / Q321A14 641 / 500ml Manta aquecedora QUIMIS / Q321A14 651 / 500ml Manta aquecedora QUIMIS / Q321A14 638 / 500ml Balança eletrônica de precisão MARTE 272708 Banho maria FANEM / BM 100 AU - 4191 Banho maria de bocas QUIMIS / Q334-14 121 Agitador de tubos EVLAB 8123 PH metro de bancada microprocessado DIGIMED 22788 Ponto de fusão a seco QUIMIS / Q340513 463 Chapa aquecedora retangular QUIMIS / Q313-F11 216 Refratômetro de mão ATAGO 186687 Refratômetro de mão ATAGO 187278 PH metro de bancada microprocessado QUIMIS / Q400A 967 Destilador de água Deiônizador leito misto QUIMIS / Q380-M12 976 Capela de exaustão UNION Repipetador NALGON / 1000ml Repipetador NALGON / 1000ml Lavador de pipetas FABBE - PRIMAR Suporte universal METALIS Suporte universal METALIS Suporte universal METALIS Suporte universal METALIS Suporte universal METALIS Suporte universal METALIS Suporte universal METALIS Suporte universal METALIS Suporte universal METALIS 27 37 38 39 40 41 42 43 44 45 46 47 48 49 50 51 52 53 54 55 56 Suporte universal Suporte universal Chuveiro de Emergência e Lava Olhos Macaco elevatório tipo Jack Macaco elevatório tipo Jack Macaco elevatório tipo Jack Macaco elevatório tipo Jack Macaco elevatório tipo Jack Centrífuga para tubos Fotocolorímetro Suporte universal Agitador de Tubos Ph Meter PHS - 3B Balança Eletrônica Estufa NTS 14 Espectrofotômetro Balança Semi - Analítica Manta Aquecedora Ponto de Fusão a Seco Refrigerador 320 degelo seco 57 Rotoevaporador METALIS METALIS AVLIS METALIS METALIS METALIS METALIS METALIS QUIMIS / Q222T216 EULAB / 019 METALIS QL – 901 BIOMIXER PHTCK BIOSCALE NOVA TÉCNICA BIOPLUS/BIO 2000 GEHAKA BK400 QUIMIS QUIMIS CONSUL / CRA – 32ABA QUIMIS 500 121 LABORATÓRIOS 3D O laboratório 3D é equipados com equipamentos de projeção, com sistema de som e iluminação específica e óculos 3D com capacidade para 25 pessoas. Figura 2Laboratório 3D LABORATÓRIOS DE FÍSICA 28 Os laboratórios de Física atendem às disciplinas de Física Experimental I, II e III e Eletricidade Aplicada. Além de serem dotados de um conjunto de equipamentos que dão suporte a um completo aprendizado das disciplinas, também possuem bancadas em número suficiente para atender aos alunos e professores. As aulas práticas são desenvolvidas tendo como base trabalhos e experiências práticas desenvolvidas no laboratório que complementam os conteúdos teóricos das respectivas disciplinas. Os laboratórios de física são equipados com equipamentos que contemplam todas as práticas no manual da Estácio. São equipamentos que podem ser utilizados para Física I e Física II. Contando também com sensores e atuadores que podem ser contextualizados com a indústria, aproximando assim o estudante de engenharia às práticas do mercado de trabalho. Figura 3Laboratório de Física 1 LABORATÓRIO DE FLUIDOS: (FÍSICA II, HIDRÁULICA E FENÔMENOS DOS TRANSPORTES) Descritivo: Esse laboratório possui diversos equipamentos, como bombas, sensores, válvulas etc., que permitem visualizar na prática conceitos básicos de Física II (Fluidos), além comprovar experimentalmente e reproduzir exercícios de Fenômenos dos Transportes e Mecânica dos Fluidos. O Laboratório também possui um datalog que pode coletar dados experimentais para um computador. 29 Figura 4Laboratório de Física II, Mecânica dos Fluidos e Fenômenos dos Transportes LABORATÓRIO DE CIRCUITOS ELÉTRICOS E ELETRICIDADE APLICADA O laboratório de circuitos e eletricidade aplicada comporta realizar experimentos na área de circuitos, eletricidade aplicada e física III (estática e dinâmica). O Laboratório conta com osciloscópios, geradores de sinais, multímetros, protoboards para montagem de circuitos rápidos, maletas para experimentos com sistemas digitais, motores e uma série de componentes eletrônicos que permitem a prática de diversas disciplinas. 30 Figura 5 Laboratório de Circuitos Elétricos e Eletricidade Aplicada LABORATÓRIO DE CONSTRUÇÃO CIVIL O laboratório de Construção Civil dispõe de equipamentos necessários à realização de práticas das disciplinas Mecânica dos Solos, Materiais de Construção e Topografia. Aqui são executadas práticas envolvendo a determinação de importantes ensaios como análise granulométrica, determinação do peso específico, limite de liquidez, dentre outros. 31 Figura 6 Laboratório de Construção Civil Relação dos Equipamentos e materiais do Laboratório de Construção Civil Descrição do Equipamento ESTUFA DE ESTERILIZAÇÃO E SECAGEM 400 D BALANÇA BOMBA DE VÁCUO BALANÇA TIPO ROBERVAL PENEIRA PARA ANÁLISE GRANULOMÉTRICA PENEIRA PARA ANÁLISE GRANULOMÉTRICA PENEIRA PARA ANÁLISE GRANULOMÉTRICA 32 Marca e Modelo NOVA ÉTICA 400 D WELMY FISATON PRISMATEC GRAM BERTEL 1,18 14 BERTEL 9,50 3/8" BERTEL 0,150 100 PENEIRA PARA ANÁLISE GRANULOMÉTRICA PENEIRA PARA ANÁLISE GRANULOMÉTRICA PENEIRA PARA ANÁLISE GRANULOMÉTRICA PENEIRA PARA ANÁLISE GRANULOMÉTRICA PENEIRA PARA ANÁLISE GRANULOMÉTRICA PENEIRA PARA ANÁLISE GRANULOMÉTRICA PENEIRA PARA ANÁLISE GRANULOMÉTRICA PENEIRA PARA ANÁLISE GRANULOMÉTRICA PENEIRA PARA ANÁLISE GRANULOMÉTRICA PENEIRA PARA ANÁLISE GRANULOMÉTRICA PENEIRA PARA ANÁLISE GRANULOMÉTRICA PENEIRA PARA ANÁLISE GRANULOMÉTRICA AGITADOR ELETROMAGNÉTICO SPEED UMIDÍMETRO VICAT BALANÇA TOP LOADING SÉRIE L 1 KIT PESO PADRÃO COM 9 PEÇAS 1 KIT PESO PADRÃO COM 15 PEÇAS 1KIT PESO PADRÃO COM 11 PEÇAS TEODOLITO ELETRÔNICO TEODOLITO ELETRÔNICO AUTO LEVEL BALANÇA BALDE METÁLICO PARA CONCRETO PRISMA TRIBRACH - 30 MM OFFSET PRISMA TRIBRACH - 0 MM OFFSET TRIPÉ TRIPÉ RÉGUA MILIMETRADA 5 METROS RÉGUA MILIMETRADA 100 CM TENDA ALEZI TEODOLINI AGITADOR DE PENEIRAS PARA ANÁLISE GRANULOMÉTRICAS BASTÃO PHOENIX DE ALUMINIO 150 33 BERTEL 2,00 10 BERTEL 4,75 4 BERTEL 37,5 1 1/2" BERTEL 75 200 BERTEL 2,36 8 BERTEL 19,0 3/4" BERTEL 25 1" BERTEL 600 30 BERTEL 425 40 BERTEL 300 50 BERTEL 50 2" GRANUTEST BERTEL SOLOCAP SOLOCAP BEL ENGINEERING GCOMAXI/ZIPP 02 RUIDE DSZ-32X ECCOFER ALEZI TEODOLINI VONDER ALEZI TEODOLINI BERTEL ALEZI TEODOLINI PENEIRA PARA ANÁLISE GRANULOMÉTRICA PENEIRA PARA ANÁLISE GRANULOMÉTRICA PENEIRA PARA ANÁLISE GRANULOMÉTRICA PENEIRA PARA ANÁLISE GRANULOMÉTRICA PENEIRA PARA ANÁLISE GRANULOMÉTRICA PENEIRA PARA ANÁLISE GRANULOMÉTRICA PENEIRA PARA ANÁLISE GRANULOMÉTRICA PENEIRA PARA ANÁLISE GRANULOMÉTRICA PENEIRA PARA ANÁLISE GRANULOMÉTRICA PENEIRA PARA ANÁLISE GRANULOMÉTRICA EXTINTOR DE INCÊNCIO BERTEL BERTEL BERTEL BERTEL BERTEL BERTEL BERTEL BERTEL BERTEL BERTEL RESIL Todos os equipamentos disponíveis nos espaços multidisciplinares da Estácio FIB - Centro Universitário Estácio da Bahia são mantidos em condições favoráveis ao uso e a depender da especificidade são submetidos à revisão semestral por responsável técnico. 34 8. EMENTAS E BIBLIOGRAFIAS Carga Horária 9. 1º SEMESTRE Tipo T P AE ÁLGEBRA LINEAR OBRIGATÓRIA 36 0 0 ANÁLISE TEXTUAL OBRIGATÓRIA 36 0 0 CÁLCULO VETORIAL E GEOMETRIA ANALÍTICA OBRIGATÓRIA 36 0 0 CIÊNCIAS DO AMBIENTE OBRIGATÓRIA 36 0 0 GEOLOGIA PARA ENGENHARIA OBRIGATÓRIA 36 0 0 INTRODUÇÃO AO CÁLCULO DIFERENCIAL OBRIGATÓRIA 36 0 44 PLANEJAMENTO DE CARREIRA E SUCESSO PROFISSIONAL OBRIGATÓRIA 36 0 0 Álgebra Linear EMENTA Estudo de Sistemas Lineares. Matrizes e Determinantes. Espaços vetoriais. Transformações lineares. Autovalores e autovetores. Aplicações. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CALLIOLI, Carlos A.; DOMINGUES, Hygino H.; COSTA, Roberto C. F. Álgebra linear e aplicações. 6. ed. São Paulo: Atual, 2005. KOLMAN, Bernard; HILL, David R. Introdução à álgebra linear: com aplicações. 8. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006. LEITHOLD, Louis. Cálculo com geometria analítica. 3. ed. Harbra, São Paulo,1994-2002. 2 v; v.1 e v.2 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR STEINBRUCH , A. e WINTERLE, P. Álgebra Linear.Makron Books, São Paulo, 1987. DEMANA, Franklin D. Pré-cálculo. 2. ed. São Paulo: Pearson, 2013 (ON LINE) JÄNICH, Klaus. Álgebra linear. Rio de Janeiro: LTC, c1998. ANTON, Howard; RORRES, Chris. Álgebra linear com aplicações. 8. ed. Porto Alegre: Bookman, 2002-2008. BOLDRINI, J.L., COSTA, Sueli I. R., FIGUEIREDO, Vera Lucia, Wetzler, Henry G. Álgebra linear – 3ª edição – Ed. Harbra – São Paulo SP - 1986. 35 Análise Textual EMENTA Língua, fala, norma, variações e sociedade; Modalidades linguísticas falada e escrita; O português coloquial e a norma culta; Leitura e produção escrita; Estratégias de leitura: recuperação da informação; Compreensão e interpretação de textos; Reflexão sobre forma e conteúdo; O texto e sua funcionalidade; Textualidade: coesão e coerência, intenção comunicativa, habilidades de interpretação. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ABAURRE, Maria Luiza; ABAURRE, Maria Bernadete Marques. Produção de texto: interlocução e gêneros. São Paulo: Moderna, 2012. FIORIN, José; SAVIOLI, Platão. Para entender o texto: leitura e redação. São Paulo: Ática, 2010. KOCH, Ingedore Villaça; ELIAS, Vanda Maria. Ler e compreender: os sentidos do texto. 3. ed. Rio de Janeiro: Contexto, 2012 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR AZEREDO, José Carlos de. Fundamentos de gramática do português. 5. ed. Rio de Janeiro: ZAHAR, 2010. ABAURRE, Maria Luiza M.; PONTARA, Marcela Nogueira. Gramática: texto: análise e construção de sentido. São Paulo: Moderna, 2008. CAMARA JÚNIOR, Joaquim Mattoso. Estrutura da língua portuguesa. 42. ed. Petrópolis: Vozes, 2009. AZEREDO, José Carlos de. Gramática Houaiss da língua portuguesa. São Paulo: Publifolha, 2011. KOCH, Ingedore Grunfeld Villaça. Coesão textual. 21. ed. São Paulo: Contexto, 2007. Cálculo Vetorial e Geometria Analítica EMENTA Vetores. Produto de vetores. Retas. Planos. Cônicas BIBLIOGRAFIA BÁSICA WINTERLE, Paulo. Vetores e geometria analítica. São Paulo: Makron, 2006. CAMARGO, Ivan de; BOULOS, Paulo. Geometria analítica: um tratamento vetorial. 3. ed. São Paulo: Prentice-Hall, 2008. LEITHOLD, Louis. Cálculo com geometria analítica. Tradução Cyro de Carvalho Patarra. 3. ed. São Paulo: Harbra, 1994-2002. 36 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR FEITOSA, Miguel Oliva. Cálculo vetorial e geometria analítica: exercícios propostos e resolvidos. 4. ed. rev. ampl. São Paulo: Atlas, 1996. SIMMONS, George F. Cálculo com geometria analítica. São Paulo: Pearson Makron Books, 2010. BOULOS, Paulo; CAMARGO, Ivan de. Geometria analítica: um tratamento vetorial. 2. ed. São Paulo: Manole, 2003. LEITHOLD, Louis. Cálculo com geometria analítica. Tradução Cyro de Carvalho Patarra. 3. ed. São Paulo: Harbra, 1994-2002. IEZZI, Gelson. Fundamentos de matemática elementar, 7: geometria analítica. 4. ed. São Paulo: Atual,1999. Ciências Do Ambiente EMENTA Introdução ao estudo da ciências do ambiente. Fundamentos ecológicos. O estudo do Ecosssistema. Ciclo biogeoquímicos. Os grandes biomas terrestres e aquáticos. O meio terrestre, aquático e atmosférico, componentes, fatores de poluição e medidas de controle. A Energia e o meio ambiente. O Sistema de gestão e política ambiental. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BRAGA, Benedito et al. Introdução à engenharia ambiental. 2. ed. São Paulo: Pearson, 2010. DIAS, Reinaldo. Gestão ambiental: responsabilidade social e sustentabilidade. São Paulo: Atlas, 2006. MILLER JR, G. Tyler. Ciência ambiental. São Paulo: Cengage Learning, 2008-2011 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR DONAIRE, Denis. Gestão ambiental na empresa. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2007. BRANCO, Samuel Murgel. Meio ambiente em debate. 3. ed. rev. e ampl. São Paulo: Moderna, 2006. DIAS, Genebaldo Freire. Educação ambiental: princípios e práticas. 9. ed. São Paulo: Guia, 2013. HINRICHS, Roger A.; KLEINBACH, Merlin; REIS, Lineu Belico dos. Energia e meio ambiente. São Paulo: Cengage Learning, 2011. LEFF, Enrique. Saber ambiental: sustentabilidade, racionalidade, complexidade, poder. 3. ed. rev. e aum. Petrópolis: Vozes, 2004. 37 Geologia para Engenharia EMENTA Composição e estrutura interna. Geologia e tempo geológico. da terra. Minerais e rochas. Tectônica global. Processos que moldam a superfície da terra. Sedimentos e processos sedimentares. Deformação das rochas. Elementos dos solos e utilização das rochas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA SUGUIO, Kenitiro. Geologia sedimentar. São Paulo: E. Blücher, 2006. TEIXEIRA, Wilson et al. Decifrando a terra. 2. ed. São Paulo: Cia. Editora Nacional, 2010. POPP, José Henrique. Geologia geral. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2010. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CHIOSSI, Nivaldo José. Geologia de engenharia. 3. ed. São Paulo: Oficina de Textos, 2013. CRAIG, Robert F. Mecânica dos Solos. Rio de Janeiro: LTC, 2011. KEAREY, Philip; BROOKS, Michael; HILL, Ian. Geofísica de exploração. São Paulo: Oficina de Textos, 2009. DAS, Braja M. Fundamentos de engenharia geotécnica. São Paulo: Cengage Learning, 2011. CAPUTO, Homero Pinto. Mecânica dos solos e suas aplicações. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2010. Introdução Ao Cálculo Diferencial EMENTA Funções, Função Constante, Função Linear, Função Afim, Função Quadrática, Função Modular, Função Exponencial e Função Logarítmica.Noções de Limites e Continuidade. BIBLIOGRAFIA BÁSICA FLEMMING, Diva; GONÇALVES, Miriam. Cálculo A . Funções, Limite, Derivação e Integração. São Paulo: Pearson Education. 6 Edição. 2010. GUIDORIZZI, Hamilton Luiz. Curso de Cálculo. 5.ed. Rio de Janeiro:LTC. 2007. ÁVILA, Geraldo. Introdução ao cálculo. Rio de Janeiro: LTC, 2014. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR HOFFMANN, Laurence D. Cálculo: um curso moderno e suas aplicações. Tradução Denise Paravato. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1995. BARBONI, Ayrton; DE MAIO, Waldemar (Coord.); PAULETTE, Walter (Coord.). Cálculo e análise: cálculo diferencial e integral e uma variável. São Paulo: LTC, 2013. BOULOS, Paulo. Pré-cálculo. São Paulo: Pearson, 2010. SAFIER, Fred. Pré-cálculo. 2.ed. Porto Alegre, RS: Bookman, 2011. 38 MORETTIN, Pedro Alberto; HAZZAN, Samuel; BUSSAB, Wilton de Oliveira. Cálculo: função de várias variáveis. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2010. Planejamento de Carreira e Sucesso Profissional EMENTA Ambientação na Vida Universitária. Métodos de Estudos no Ensino Superior. Planejamento financeiro - orçamento doméstico. Habilidades e Competências para a Empregabilidade. Empreendedorismo e Cases de Sucesso. REFERÊNCIAS BÁSICAS FARIA, Vivian Maerker. Manual de Carreira.São Paulo: Saraiva, 2009. LUQUET, Mara.O Meu Guia de Finanças Pessoais - Como gastar sem culpa e investir sem erros. Rio de Janeiro: Elsevier - Campus, 2011. CHIAVENATO, Idalberto. Carreira: você é aquilo que faz. São Paulo: Saraiva, 2006. REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES XAVIER, Ricardo de Almeida Prado. Como Desenvolver Melhor Seus Talentos e Competências. Editora Pearson Education. Ano 2005. DRUCKER, Peter F. Inovação e espírito empreendedor (entrepreneurship): práticas e princípios. São Paulo: Cengage Learning, 2011. DORNELAS, José Carlos Assis. Empreendedorismo na prática: mitos e verdades do empreendedor de sucesso. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007. BALASSIANO, Moisés; COSTA, Isabel de Sá Affonso da (Org.). Gestão de carreiras: dilemas e perspectivas. São Paulo: Atlas, 2010. XAVIER, Ricardo de Almeida Prado. Sua carreira: planejamento e gestão: como desenvolver melhor seus talentos e competências.São Paulo: Pearson, 2006. 39 2º SEMESTRE Carga Horária Tipo T P AE METODOLOGIA CIENTÍFICA OBRIGATÓRIA 36 0 0 LÓGICA DE PROGRAMAÇÃO OBRIGATÓRIA 0 36 0 QUÍMICA GERAL OBRIGATÓRIA 36 36 0 FÍSICA EXPERIMENTAL I OBRIGATÓRIA 0 36 0 FÍSICA TEÓRICA I OBRIGATÓRIA 36 0 0 DESENHO TÉCNICO OBRIGATÓRIA 0 36 0 CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I OBRIGATÓRIA 72 0 0 Metodologia Científica EMENTA Os modos de conhecer. Conceito e classificação da ciência. Método científico. A leitura e a técnica de fichamento, resumo e resenha. A pesquisa científica. Normas técnicas da produção científica. A construção e produção do conhecimento na Universidade. O projeto pedagógico e a perspectiva teórico-metodológica dos cursos superiores. BIBLIOGRAFIA BÁSICA FACHIN, Odilia. Fundamentos de metodologia. 5.ed. São Paulo: Saraiva, 2010. GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 5.ed. São Paulo: Atlas, 2010. BARROS, Aidil de Jesus Paes de; LEHFELD, Neide Aparecida de Souza. Projeto de pesquisa: propostas metodológicas. 19. ed. Rio de Janeiro: Vozes, 2010. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Metodologia do trabalho científico: procedimentos básicos; pesquisa bibliográfica: projeto e relatório; publicações e trabalhos cientíicos. 7.ed. rev e ampl. São Paulo: Atlas, 2014. BARROS, Aidil Jesus da Silveira; LEHFELD, Neide Aparecida de Souza. Fundamentos de metodologia científica. 3. ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2010. KOCHE, José Carlos. Fundamentos de metodologia científica: teoria da ciência e iniciação à pesquisa. 26. ed. Petrópolis: Vozes, 2009. ECO, Humberto. Como se faz uma tese. 22. ed. São Paulo: Perspectiva, 2009. RUIZ, João Álvaro. Metodologia científica: guia para eficiência nos estudos. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2009. 40 Lógica De Programação EMENTA Organização de Computadores; lógica de programação; algoritmos e formas de representação; linguagens de programação; estrutura seqüencial; modularização; estruturas de tomada de decisão; estruturas de repetição. BIBLIOGRAFIA BÁSICA FARRER, Harry et al. Algoritmos estruturados. 3. ed. Rio de Janeiro: LTC, c1999. MANZANO, José Augusto N. G.; OLIVEIRA, Jayr Figueiredo de. Algoritmos: lógica para desenvolvimento de programação de computadores. 23. ed. São Paulo: Érica, 2005-2010. FORBELLONE, Andre Luiz Villar; EBERSPACHER, Henri Frederico. Lógica de programação: a construção de algoritmos e estruturas de dados. 3. ed. São Paulo: Prentice Hall, 2010. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ASCÊNCIO, Ana Fernanda Gomes. Lógica de programação com Pascal. São Paulo: Pearson Makron Books, 2004. GUIMARÃES, Ângelo de Moura; LAGES, Newton Alberto de Castilho. Algoritmos e estruturas de dados. Rio de Janeiro: LTC, 2008. PUGA, Sandra; RISSETTI, Gerson. Lógica de programação e estruturas de dados: com aplicações em Java. São Paulo: Prentice-Hall, 2004. CARBONI, Irenice de Fátima. Lógica de programação. São Paulo: Pioneira, 2003. BOENTE, Alfredo. Construção de algoritmos: lógica computacional. 2. ed. rev. e ampl. Rio de Janeiro: Ed. Rio, 2006. Química Geral EMENTA Conceitos Em Química, Energia e Matéria, Ligação Química, Fundamentos das Reações Químicas, Cinética Química, Pilhas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA RUSSELL, John B.; Química geral; 2. ed.; São Paulo; Makron; 2008. BRADY, James E.; HUMISTON, Gerard E.Química geral. 2. ed. Rio de Janeiro; LTC; 2006-2011. MAHAN, Bruce M.; MYERS, Rollie J. Química: um curso universitário. São Paulo: E. Blücher, 20052009. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 41 MIESSLER, Gary L.; TARR, Donald A. Química inorgânica. 5. ed.. São Paulo : Prentice-Hall, 2014. USBERCO, João; SALVADOR, Edgard. Química. 11. ed. São Paulo: Saraiva, 2005. ROZENBERG, Izrael Mordka. Química geral. São Paulo: E. Blücher, 2008. FONSECA, Martha Reis Marques da. Química: química geral. São Paulo: FTD, 2007. BROWN, Theodore L. et al. Química: a ciência central. 9. ed. São Paulo: Pearson, 2010. Física Experimental I EMENTA Abordagem experimental dos tópicos: Teoria dos erros. Instrumentos de medida. Construção de gráficos. Lei de Hooke. Cinemática.Forças. Energia e colisões. BIBLIOGRAFIA BÁSICA SANTORO, Alberto, MAHON, Jose Roberto. Estimativas e erros em experimentos de física. Editora UERJ, 2008. CAMPOS, Agostinho Aurélio; ALVES, Elmo Salomão; SPEZIALI, Nivaldo Lúcio. Física experimental básica na universidade. 2. ed. Belo Horizonte: UFMG, 2008. CAVALCANTE, Marisa Almeida; TAVOLARO, Cristiane R. C. Física moderna experimental. 2. ed. rev. Barueri, SP: Manole, 2007. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; KRANE, Kenneth S. Física. Rio de Janeiro: LTC, 2003. NUSSENZVEIG, H. Moyses. Curso de física básica. 4. ed. rev. São Paulo: E. Blücher, 2007. COSTA, Maria Margarida Ramalho R.; ALMEIDA, Maria José B. Marques de. Fundamentos de física. 2. ed. Coimbra: Almedina, 2004. CHAVES, Alaor. Física: curso básico para estudantes de ciências físicas e engenharias. Rio de Janeiro: Reichmann & Affonso, 2001. RAMALHO JÚNIOR, Francisco; FERRARO, Nicolau Gilberto; SOARES, Paulo Antônio de Toledo. Os fundamentos da física. 9. ed. Moderna, 2013. Física Teórica I EMENTA Cinemática vetorial. Leis de Newton. Trabalho e Energia. Momento linear e Impulso. Colisões. BIBLIOGRAFIA BÁSICA HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de física. Rio de Janeiro: LTC, 1993-2006. 42 TIPLER, Paul A.; MOSCA, Gene. Física para cientistas e engenheiros. Rio de Janeiro: LTC, 2006. YOUNG, Hugh D.; FREEDMAN, Roger A. Sears e Zemansky física, I: mecânica. São Paulo: AddisonWesley, 2006. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CHAVES, Alaor. Física: curso básico para estudantes de ciências físicas e engenharias. Rio de Janeiro: Reichmann & Affonso, 2001. ALONSO, Marcelo; FINN, Edward J. Física: um curso universitário. São Paulo: E. Blücher, 2005. COSTA, Maria Margarida Ramalho R.; ALMEIDA, Maria José B. Marques de. Fundamentos de física. 2. ed. Coimbra: Almedina, 2004. SCHENBERG, Mário. Pensando a física. 5. ed. São Paulo: Landy, 2001. RAMALHO JÚNIOR, Francisco; FERRARO, Nicolau Gilberto; SOARES, Paulo Antônio de Toledo. Os fundamentos da física. 9. ed. Moderna, 2013. Desenho Técnico EMENTA Introdução à computação gráfica. Elaboração leitura e entendimento de desenhos técnicos básicos. Projeções Ortogonais, Vistas em Cortes. Introdução ao desenho de Arquitetura. BIBLIOGRAFIA BÁSICA SILVA, Arlindo et al. Desenho técnico moderno. 4. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006. FRENCH, Thomas E.; VIERCK, Charles J. Desenho técnico e tecnologia gráfica. 8. ed. atual., rev. e ampl. São Paulo: Globo, 2011. MICELI, Maria Teresa. Desenho técnico básico. 2. ed. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, 2008. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR RIBEIRO, Antonio Clélio. Curso de desenho técnico e AutoCAD. São Paulo : Pearson, 2013. OYLE, Michael E. Desenho a cores: técnicas de desenho de projeto para arquitetos, paisagistas e designers de interiores. Tradução Renato Schinke. 2. ed. Porto Alegre: Bookman, 2002. CARVALHO, Benjamin de Araújo. Desenho geométrico. 3. ed. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, 2008. HARRINGTON, David J. Desenvendando o Autocad 2005. São Paulo: Pearson , 2006. VENDITTI, Marcos Vinicius dos Reis. Desenho técnico sem prancheta com AutoCAD 2010. Florianópolis: Visual Books, 2010. 43 Cálculo Diferencial e Integral I EMENTA Conceituação de Derivadas. Regras de Derivação. Aplicações de Derivadas. Integração. Técnicas de Integração. BIBLIOGRAFIA BÁSICA MUNEM, Mustafa A.; FOULIS, David J. Cálculo. Rio de Janeiro: LTC, 2008. LEITHOLD, Louis. Cálculo com geometria analítica. Tradução Cyro de Carvalho Patarra.3. ed. São Paulo: Harbra, 1994-2002. FLEMMING, Diva Marilia; GONÇALVES, Mirian Buss. Cálculo A: funções, limite, derivação e integração. 6. ed. rev. e ampl. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2010. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR SIMMONS, George F. Cálculo com geometria analítica. São Paulo: Pearson Makron Books, 2010. ROQUE, Waldir L. Introdução ao cálculo numérico: um texto integrado com DERIVE. São Paulo: Atlas, 2000. KAPLAN, Wilfred. Cálculo avançado. São Paulo: E. Blücher, 2006. AYRES, Frank; MENDELSON, Elliott. Cálculo diferencial e integral. Tradução Antônio Zumpano. 3. ed. São Paulo: Makron, 1994. THOMAS, George B. Cálculo.11.ed. São Paulo: Addison-Wesley, 2008. 44 3º SEMESTRE Carga Horária Tipo T P AE CALCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL II OBRIGATÓRIA 72 0 0 FÍSICA EXPERIMENTAL II OBRIGATÓRIA 0 36 0 FÍSICA TEÓRICA II OBRIGATÓRIA 36 0 0 PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA APLICADA À ENGENHARIA OBRIGATÓRIA 36 0 44 MECÂNICA GERAL OBRIGATÓRIA 36 0 44 Calculo Diferencial e Integral II EMENTA Funções Vetoriais. Funções de várias variáveis e suas derivadas. Integrais múltiplas. Campos Vetoriais BIBLIOGRAFIA BÁSICA HOFFMANN, Laurence D.; BRADLEY, Gerald L. Cálculo: um curso moderno e suas aplicações. Tradução Ronaldo Sérgio de Biasi. 7. ed.. Rio de Janeiro: LTC, 2002. GUIDORIZZI, Hamilton Luiz. Curso de cálculo. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2007. GONÇALVES, Mirian Buss; FLEMMING, Diva Marilia. Cálculo B: funções de várias variáveis, integrais múltiplas, integrais curvilíneas e de superfície. 2. ed. rev. e atual. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR MUNEM, Mustafa A.; FOULIS, David J.; CORDEIRO, André Lima (TRAD.). Cálculo. Rio de Janeiro: LTC, 1982. KAPLAN, Wilfred. Cálculo avançado. São Paulo: E. Blücher, 2006. MORETTIN, Pedro Alberto; HAZZAN, Samuel; BUSSAB, Wilton de Oliveira. Cálculo: função de várias variáveis. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2010. BOULOS, Paulo. Cálculo diferencial e integral. São Paulo: Pearson, 2010. AYRES, Frank; MENDELSON, Elliott. Cálculo diferencial e integral. Tradução Antônio Zumpano. 3. ed. São Paulo: Makron, 1994. Física Experimental II EMENTA 45 Experimentos Práticos em Laboratórios sobre:Fluidos em repouso e movimento. Oscilações. Ondas. Temperatura e dilatação térmica. Termodinâmica. Óptica geométrica. BIBLIOGRAFIA BÁSICA HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de física. Rio de Janeiro: LTC, 1993-2006. YOUNG, Hugh D.; FREEDMAN, Roger A. Sears e Zemansky física, II: termodinâmica e ondas. 12. ed. São Paulo: Addison-Wesley, 2008. CHAVES, Alaor. Física: curso básico para estudantes de ciências físicas e engenharias. Rio de Janeiro: Reichmann & Affonso, 2001. V.2 e 3. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR SERWAY, Raymond A. Princípios de física. São Paulo: Pioneira, 2006. 1 v. ALONSO, Marcelo; FINN, Edward J. Física: um curso universitário. São Paulo: E. Blücher, 2007. V.2 VANWYLEN, Gordon John; SONNTAG, Richard E.; BORGNAKKE, Claus. Fundamentos da termodinâmica Clássica. 4. ed. São Paulo: E. Blücher, 2009. TIPLER, Paul A.; MOSCA, Gene. Física para cientistas e engenheiros. Rio de Janeiro: LTC, 2006. V.1 SONNTAG, Richard E.; BORGNAKKE, Claus. Fundamentos da termodinâmica. São Paulo: Edgard Blucher, 2009. Física Teórica II EMENTA Fluidos em repouso e movimento. Oscilações. Ondas. Temperatura e dilatação térmica. Termodinâmica. Óptica geométrica. BIBLIOGRAFIA BÁSICA HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de física. Rio de Janeiro: LTC, 1993-2006 YOUNG, Hugh D.; FREEDMAN, Roger A.Sears e Zemansky. Física II: termodinâmica e ondas. 12. ed. São Paulo: Addison-Wesley, 2008. TIPLER, Paul A.; MOSCA, Gene. Física para cientistas e engenheiros. Rio de Janeiro: LTC, 2006. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BRUNETTI, Franco. Mecânica dos fluidos. São Paulo: Prentice-Hall, 2011. (Online) VAN WYLEN, Gordon John; SONNTAG, Richard E.; BORGNAKKE, Claus. Fundamentos da termodinâmica Clássica. 4. ed. São Paulo: E. Blücher, 2009. SONNTAG, Richard E.; BORGNAKKE, Claus. Fundamentos da termodinâmica. São Paulo: Edgard Blucher, 2009. ALONSO, Marcelo; FINN, Edward J. Física: um curso universitário. São Paulo: E. Blücher, 2009. V.2 46 CHAVES, Alaor. Física: curso básico para estudantes de ciências físicas e engenharias. Rio de Janeiro: Reichmann & Affonso, 2001. V.2 Probabilidade E Estatística Aplicada À Engenharia EMENTA Introdução à Estatística; Dados Estatísticos; Distribuição de Frequências; Medidas de posição; Medidas de dispersão; Probabilidades; Distribuições de Probabilidades. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BARBETTA, Pedro Alberto; REIS, Marcelo Menezes; BORNIA, Antonio Cezar. Estatística para cursos de engenharia e informática. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2010. WALPOLE, Ronald E Et Al. Probabilidade e estatística para engenharia e ciências. São Paulo: Pearson, 2010. TOLEDO, Geraldo Luciano; OVALLE, Ivo Izidoro. Estatística básica. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2010. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR FREUND, John E. Estatística aplicada: economia, administração e contabilidade. 11. ed. Porto Alegre: Bookman, 2009. SPIEGEL, Murray R. Estatística. 3. ed. São Paulo: Makron Books, 2009. CRESPO, Antônio Arnot. Estatística fácil. 19. ed. São Paulo: Saraiva, 2010. MARTINS, Gilberto de Andrade; DONAIRE, Denis. Princípios de estatística: 900 exercícios resolvidos e propostos. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2010. DEVORE, Jay L. Probabilidade e estatística: para engenharia e ciências. São Paulo: Pioneira Thompson Learning, 2014. Mecânica Geral EMENTA Vetores força. Equilíbrio de um ponto material no espaço, corpos rígidos: sistemas Equivalentes de força. Equilíbrio de corpos rígidos. Equilíbrio em três dimensões. Forças em vigas. Geometria das massas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA FRANÇA, Luis Novaes Ferreira; MATSUMURA, Amadeu Zenjiro. Mecânica geral. São Paulo: Blucher, 2011. MERIAM, James L. Mecânica para engenharia: estática. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2011-2012. 47 BEER, Ferdinand Pierre; JOHNSTON, Russell E. Mecânica vetorial para engenheiros: estática. 5. ed. rev. São Paulo: Pearson Makron Books, 2012. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR SHAMES, Irving Herman. Estática: mecânica para engenharia. São Paulo: Prentice Hall, 2002. CETLIN, Paulo Roberto; HELMAN, Horacio. Fundamentos da conformação mecânica dos metais. 2. ed. São Paulo: Artliber, 2010. SORIANO, Humberto Lima. Estática das estruturas. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2010. HIBBELER, Russell C. Estática: mecânica para engenharia. 12. ed. São Paulo: Pearson Education, 2011. 48 4º SEMESTRE Carga Horária Tipo T P AE RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS I OBRIGATÓRIA 36 0 0 TÓPICOS EM LIBRAS:SURDEZ E INCLUSÃO OPTATIVA 36 0 0 PRINCÍPIOS DA CIÊNCIA E TECNOLOGIA DOS MATERIAIS OBRIGATÓRIA 36 0 0 FÍSICA TEÓRICA III OBRIGATÓRIA 36 0 0 FÍSICA EXPERIMENTAL III OBRIGATÓRIA 0 36 0 LINGUAGEM DE PROGRAMAÇÃO I OBRIGATÓRIA 0 36 0 FENÔMENOS DE TRANSPORTES OBRIGATÓRIA 36 0 22 CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL III OBRIGATÓRIA 36 0 44 Resistência Dos Materiais I EMENTA Equilíbrio de estruturas, esforços, tensões e deformações em corpos elásticos; relações constitutivas; energia de deformação; análise de estado plano de tensão. BIBLIOGRAFIA BÁSICA HIBBELER, Russell C. Resistência dos materiais. 7. ed. São Paulo: Pearson Education, 2012. RILEY, William F.; STURGES, Leroy D.; MORRIS, Don H. Mecânica dos materiais. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2003. BEER, Ferdinand Pierre;JOHNSTON, Russell E. Resistência dos materiais. 3. ed. São Paulo: Pearson Makron Books, 2008-2010. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR MELCONIAN, Sarkis. Mecânica técnica e resistência dos materiais. 18. ed. São Paulo: Érica, 2010. HIBBELER, Russell C. Analise das estruturas. 8.ed. São Paulo:Pearson. 2013. HIBBELER, Russell C. Estática: mecânica para engenharia. 12. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2013. (ONLINE) VAN VLACK, Lawrence H. Princípios de ciência dos materiais. São Paulo: E. Blücher, 2008. DI BLASI JÚNIOR, Clésio Gabriel. Resistência dos materiais. 2. ed. rev. Rio de Janeiro: Freitas Bastos, 1990. 49 Tópicos Em Libras:Surdez e Inclusão EMENTA Diferença, inclusão e identidade na sociedade contemporânea; aspectos sociolinguísticos da LínguaBrasileira de Sinais; especificidades linguísticas e noções instrumentais em LIBRAS. BIBLIOGRAFIA BÁSICA PIMENTA, Nelson; QUADROS, Ronice Müller de. Curso de libras 1: iniciante. 4. ed. Rio de Janeiro: LSB Vídeo, 2010. QUADROS, Ronice Müller de; KARNOPP, Lodenir Becker. Língua de sinais brasileira: estudos língüísticos. Porto Alegre: ARTMED, 2008. SKLIAR, Carlos (org.). Surdez: Um olhar sobre as diferenças. 6.ed. Porto Alegre: Mediação, 2013. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR PEREIRA, Rachel de Carvalho. Surdez: aquisição de linguagem e inclusão social. Rio de Janeiro: Revinter, 2008. SA, Nidia Regina Limeira de. Cultura, poder e educação de surdos. São Paulo: Paulinas, 2010. PIMENTA, Nelson; QUADROS, Ronice Müller de. Curso de libras 2: básico. Rio de Janeiro: LSB Vídeo, 2009. BOTELHO, Paula. Linguagem e letramento na educação dos surdos: ideologias e práticas pedagógicas. Belo Horizonte: Autêntica, 2005. FERREIRA, Lucinda. Por uma gramática línguas de sinais. 2. ed. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 2010. Princípios da Ciência e Tecnologia Dos Materiais EMENTA Introdução aos principais materiais de uso industrial, Metálicos, não metálicos, cerâmicos, polímeros e compósitos. Estruturas Cristalinas dos Materiais. Propriedades Mecânicas dos Materiais. Diagramas de Equilíbrio. Diagramas de Transformação de Fases e Tratamentos Térmicos. Ligas de Aços e Ferros Fundidos. Tratamentos Térmicos. Tratamentos Termoquímicos dos Aços. Corrosão e Tipos de Falhas em Serviço. Matérias Metálicos Não-ferrosos. Materiais Poliméricos, Cerâmicos e Compósitos. Seleção de Materiais. BIBLIOGRAFIA BÁSICA 50 CALLISTER, William D. Fundamentos da ciência e engenharia de materiais: uma abordagem integrada. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006. CHIAVERINI, Vicente. Tecnologia Mecânica. 2. ed. São Paulo: Makron, 1986. 3 v. SHACKELFORD, James F. Ciência dos materiais. São Paulo: Prentice-Hall, 2010-2011. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR VAN VLACK, Lawrence H. Princípios de ciência dos materiais. São Paulo: E. Blücher, 2008. CALLISTER JR, William D. Ciência e engenharia de materiais: uma introdução. Rio de Janeiro: LTC, 2008. TELLES, PEDRO CARLOS SILVA, Materiais para Equipamentos de Processo. 6.ed. São Paulo: Ed Edgard Blucher, 2003. COLPAERT, Hubertus. Metalografia dos produtos siderúrgicos comuns. 4. ed. São Paulo: E. Blücher, 2008. PADILHA, Angelo Fernando. Materiais de engenharia: microestrutura e propriedades. São Paulo: Hemus, 2007. Física Teórica III EMENTA Carga, Lei de Coulomb e Campo elétrico. Lei de Gauss. Potencial elétrico. Corrente, resistência e Lei de Ohm. Campo magnético. Lei de Biot-Savart e lei de Ampére. Lei da indução de Faraday. Leis de Maxwell e ondas eletromagnéticas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA YOUNG, Hugh D.; FREEDMAN, Roger A. Sears e Zemansky. Física, III: eletromagnetismo. São Paulo: Pearson, 2010. HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; KRANE, Kenneth S. Física 3. Rio de Janeiro: LTC, 2008. TIPLER, Paul A.; MOSCA, Gene. Física para cientistas e engenheiros. Rio de Janeiro: LTC, 2006. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR WENTWORTH, Stuart. Eletromagnetismo aplicado. São Paulo: Bookman, 2009. FRENKEL, Josif. Princípios de eletrodinâmica clássica. 2. ed. rev. São Paulo: EDUSP, 2005. NUSSENZVEIG, H. Moyses. Curso de física básica. São Paulo: E. Blücher, 2006. CHAVES, Alaor. Física: curso básico para estudantes de ciências físicas e engenharias. Rio de Janeiro: Reichmann & Affonso, 2001. SERWAY, Raymond A. Princípios de física. São Paulo: Pioneira, 2006. Física Experimental III EMENTA 51 Experimentos Práticos em Laboratórios sobre:Carga, Lei de Coulomb e Campo elétrico. Lei de Gauss. Potencial elétrico. Corrente, resistência e Lei de Ohm. Campo magnético. Lei de BiotSavart e lei de Ampére. Lei da indução de Faraday. Leis de Maxwell e ondas eletromagnéticas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA TIPLER, Paul A.; MOSCA, Gene. Física para cientistas e engenheiros. Rio de Janeiro: LTC, 2006.v.2 GUSSOW, Milton. Eletricidade básica. 2. ed. rev. e ampl. São Paulo: Makron Books, 2009. YOUNG, Hugh D.; FREEDMAN, Roger A. Sears e Zemansky Física III: eletromagnetismo. 12. ed. São Paulo: Addison-Wesley, 2009. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR SILVA FILHO, Matheus Teodoro da. Fundamentos de eletricidade. Rio de Janeiro: LTC, 2012. SERWAY, Raymond A. Princípios de física. São Paulo: Pioneira, 2006. v.3 HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; KRANE, Kenneth S. Física 3. Rio de Janeiro: LTC, 2008. CHAVES, Alaor. Física: curso básico para estudantes de ciências físicas e engenharias. Rio de Janeiro: Reichmann & Affonso, 2001. COSTA, Maria Margarida Ramalho R.; ALMEIDA, Maria José B. Marques de. Fundamentos de física. 2. ed. Coimbra: Almedina, 2004. Linguagem de Programação I EMENTA Operadores aritméticos e lógicos. Entrada e saída. Comandos de atribuição, seleção e repetição. Vetores.Funções. Arquivos. Técnicas de Programação. BIBLIOGRAFIA BÁSICA DEITEL, Harvey M.; DEITEL, Paul J. C++:como programar. São Paulo: Prentice-Hall, 2010. SEBESTA, Robert W. Conceitos de linguagem de programação. 9. ed. Porto Alegre: Bookman, 2011. LIMA, Edwin; REIS, Eugênio. C++ e .NET: guia do desenvolvedor. Rio de Janeiro: Campus, c2002. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ASCENCIO, Ana Fernanda Gomes; CAMPOS, Edilene Aparecida Veneruchi de. Fundamentos da programação de computadores:algoritmos, Pascal, C/C++ e Java. 3. ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2013. (ONLINE) TANENBAUM, Aaron M; LANGSAM, Yedidyah; AUGENSTEIN, Moshe J. Estruturas de dados usando C. São Paulo: Makron, 2005. GALUPPO, Fabio; MATHEUS, Vanclei; SANTOS, Wallace. Desenvolvendo com C++. Porto Alegre: Bookman, 2004. 52 MIZRAHI, Victorine Viviane. Treinamento em linguagem C++.2. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2009. LIBERTY, Jesse. Aprenda em 24 horas C++. 2. ed. Rio de Janeiro: Campus, 2000. Fenômenos de Transportes EMENTA Como parte integrante da ementa do curso, estão inclusos os seguintes tópicos: Apresentação dos principais conceitos e propriedades dos fluidos, Tópicos de Hidrostática, Tópicos de Hidrodinâmica, Análise dos principais tipos de escoamento existentes e vazões.Apresentação e análise das principais formas de transporte de calor. BIBLIOGRAFIA BÁSICA MORAN, Michael J. Introdução à engenharia de sistemas térmicos: termodinâmica, mecânica dos fluidos e transferência de calor. Rio de Janeiro: LTC, 2005. LIVI, Celso Pohlmann. Fundamentos de fenômeno de transporte: um texto para cursos básicos. Rio de Janeiro: LTC, 2010. ÇENGEL, Yunus A.; CIMBALA, John M. Mecânica dos fluídos: fundamentos e aplicações. São Paulo: McGraw-Hill, 2011. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR LINSINGEN, Irlan Von. Fundamentos de sistemas hidráulicos. 3. ed. Florianópolis, SC: UFSC, 2008 BRUNETTI, Franco. Mecânica dos fluidos. São Paulo: Pearson Prentice Hall. 2008 CATTANI, Mauro S. D. Elementos de mecânica dos fluidos. 2. ed. São Paulo: E. Blücher, 2008. SCHMIDT, Frank W.; HENDERSON, Robert E.; WOLGEMUTH, Carl H. Introdução às ciências térmicas: termodinâmica, mecância dos fluidos e transferência de calor. 2. ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2004. FOX, Robert W.; MCDONALD, Alan T.; PRITCHARD, Philip J. Introdução à mecânica dos fluidos. Rio de Janeiro: LTC, 2006. Cálculo Diferencial e Integral III EMENTA Estudo de Equações diferenciais ordinárias - EDO. Transformada de Laplace. Séries de Fourier. BIBLIOGRAFIA BÁSICA 53 BOYCE, William E.; DIPRIMA, Richard C. Equações diferenciais elementares e problemas de valores de contorno.8. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006. ZILL, Dennis G. Equações diferenciais. São Paulo: CENGAGE , 2010. DIACU, Florin. Introdução a Equações Diferenciais. Rio de Janeiro: LTC, 2004. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR KÜHLKAMP, Nilo. Matrizes e sistemas de equações lineares. 2. ed. Florianópolis: UFSC, 2007. STEINBRUCH, Alfredo. Matrizes, determinantes e sistemas de equações lineares. São Paulo: McGraw-Hill, 1989. EDWARDS, C. H; PENNEY, David E. Equações diferenciais elementares com problemas de contorno. Rio de Janeiro: Prentice-Hall, c1995. SIMMONS, George F. Cálculo com geometria analítica. São Paulo: Pearson Makron Books, 2010. MUNEM, Mustafa A.; FOULIS, David J. Cálculo. Rio de Janeiro: LTC, 2008. 54 5º SEMESTRE Carga Horária Tipo T P AE CALCULO NUMÉRICO OBRIGATÓRIA 36 0 0 HIDRÁULICA OBRIGATÓRIA 0 36 0 INTRODUÇÃO À ADMINISTRAÇÃO OBRIGATÓRIA 36 0 0 LOGÍSTICA E DISTRIDUIÇÃO OBRIGATÓRIA 36 0 0 MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO OBRIGATÓRIA 36 36 0 RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS II OBRIGATÓRIA 72 0 0 FUNDAMENTOS DE ECONOMIA OBRIGATÓRIA 36 0 0 Calculo Numérico EMENTA Introdução ao programa de computação numérica. Erros. Zeros de funções. Resolução de sistemas de equações lineares. Aproximação. Integração numérica. Resolução de Equações Diferenciais Ordinárias. BIBLIOGRAFIA BÁSICA RUGGIERO, Marcia A. Gomes; LOPES, Vera Lucia da Rocha. Cálculo numérico: aspectos teóricos e computacionais. 2. ed. São Paulo: Makron Books, 2006-2008. BARROSO, Leônidas Conceição et al. Cálculo numérico: com aplicações. 2. ed. São Paulo: Harbra, 1987. ARENALES, Selma; DAREZZO, Artur. Cálculo numérico: aprendizagem com apoio de software. São Paulo: Thomson Learning, 2010. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR SPERANDIO, Décio; MENDES, João Teixeira; SILVA, Luiz Henry Monken e. Cálculo numérico: características matemáticas e computacionais dos métodos numéricos. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2006. FRANCO, Neide Bertoldi. Cálculo numérico. São Paulo: Prentice Hall, 2009 CLÁUDIO, Dalcidio Moraes; MARINS, Jussara Maria. Cálculo numérico computacional: teoria e prática. 2. ed. São Paulo: Atlas, 1994. CUNHA, M. Cristina C. Métodos numéricos. 2. ed. Campinas: UNICAMP, 2009. ROQUE, Waldir L. Introdução ao cálculo numérico: um texto integrado com DERIVE. São Paulo: Atlas, 2000. 55 Hidráulica EMENTA Tópicos de Hidrostática e Hidrodinâmica. Caracterização de descargas para elevação e abastecimento hídrico. Estudo de condutos forçados. Estudo de condutos livres. Estudo de máquinas elevadoras de água.Introdução à hidrologia. BIBLIOGRAFIA BÁSICA MACINTYRE, Archibald Joséph. Bombas e instalações de bombeamento. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008-2010. AZEVEDO NETTO, José Martiniano de. Manual de hidráulica. 8. ed. São Paulo: Blucher, 20102012. LIMA, Epaminondas Pio Correia. Mecânica das bombas. 2. ed. Rio de Janeiro: Interciência, 2009. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR HOUGHTALEN, Robert J.; HWANG, Ned H. C.; AKAN, A. Osman. Engenharia hidráulica. 4.ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2012. GARCEZ, Lucas Nogueira; ALVAREZ, Guillermo Acosta. Hidrologia. 2. ed. rev. e atual. São Paulo: Edgard Blucher, 2009. GRIBBIN, John. Introdução à hidráulica, hidrologia e gestão de águas pluviais. São Paulo: Cengage Learning, 2009. FIALHO, Arivelto Bustamante. Automação hidráulica: projetos, dimensionamento e análise de circuitos. 5. ed. São Paulo: Érica, 2010. LINSINGEN, Irlan Von. Fundamentos de sistemas hidráulicos. 3. ed. Florianópolis, SC: UFSC, 2008. Introdução À Administração EMENTA Fundamentos da Administração. O processo administrativo. Áreas funcionais da Administração. BIBLIOGRAFIA BÁSICA LACOMBE, Francisco José Masset; HEILBORN, Gilberto. Administração: princípios e tendências. 2. ed. rev. e atualizada. São Paulo: Saraiva, 2009. MAXIMIANO, Antônio César Amaru. Introdução à administração. 6. ed. rev. e ampl. São Paulo: Atlas, 2010. SOBRAL, Filipe; PECI, Alketa. Administração: teoria e prática no contexto brasileiro. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2012. 56 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR SOUZA, Agamêmnom Rocha; FERREIRA, Victor Cláudio Paradela. Introdução à administração: uma introdução ao mundo das organizações. 6. ed. rev. e ampl. Rio de Janeiro: Pontal, 2004. MOREIRA, Daniel Augusto. Introdução à administração da produção e operações. São Paulo: Pioneira, c1998. MOTTA, Fernando C. Prestes; VASCONCELOS, Isabella F. Gouveia de. Teoria geral da administração: uma introdução. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2005. CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à teoria geral da administração. 6. ed. rev. e atual. Rio de Janeiro: Campus, 2002. KWASNICKA, Eunice Lacava. Introdução à administração. 6.ed. São Paulo: Atlas, 2011 Logística e Distribuição EMENTA Logística. Identificação das Necessidades de Suprimentos. Técnicas de armazenagem e movimentação interna. Controle de estoques e ressuprimento. Qualidade aplicada a Logística. Gerenciamento da logística de distribuição e transporte. BIBLIOGRAFIA BÁSICA DIAS, Marco Aurélio Pereira. Administração de materiais: uma abordagem logística. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2010. HONG, Yuh Ching. Gestão de estoques na cadeia de logística integrada: supply chain. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2007. BALLOU, Ronald H. Gerenciamento da cadeia de suprimentos: logística empresarial. Porto Alegre: Bookman, 2010. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR FIGUEIREDO, Kleber Fossati; FLEURY, Paulo Fernando; WANKE, Peter (Org.). Logística e gerenciamento da cadeia de suprimentos: planejamento do fluxo de produtos e dos recursos. São Paulo: Atlas, 2006. CHOPRA, Sunil; MEINDL, Peter. Gerenciamento da cadeia de suprimentos: estratégia, planejamento e operação. São Paulo: Pearson, 2010. MATTOS, Aldo Dorea. Planejamento e controle de obras. . São Paulo: PINI, 2011. DORNIER, Philippe-Pierre et al. Logística e operações globais: texto e casos. São Paulo: Atlas,2000- 2009. ALVARENGA, Antônio Carlos; NOVAES, Antônio Galvão N. Logística aplicada: suprimento e distribuição física. 3. ed. São Paulo: Blucher, 2010. BERTAGLIA, Paulo Roberto. Logística e gerenciamento da cadeia de abastecimento. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2009-2010 57 Materiais de Construção EMENTA Principais características físicas e mecânicas dos materiais. Aglomerantes. Agregados para concreto. Características do concreto de cimento. Aditivos. Portland. Materiais Betuminosos. Metais. Materiais Polimérico. Ensaios de Laboratório. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BAUER, Luiz Alfredo Falcão (Coord.). Materiais de construção. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008. GUIMARÃES, José Epitacio Passos. Cal: fundamentos e aplicações na engenharia civil. 2. ed. São Paulo: PINI, 2002. AZEREDO, Helio Alves de. Edifício e seu acabamento. São Paulo: Blucher, 2009. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR SOUZA, Ubiraci Espinelli Lemes de. Como reduzir perdas nos canteiros: manual de gestão do consumo de materiais na construção civil. São Paulo: PINI, 2005. CALLISTER JUNIOR, William D. Fundamentos da ciência e engenharia de materiais: uma abordagem integrada. 4.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2014. FIORITO, Antônio J. S. I. Manual de argamassas e revestimentos: estudos e procedimentos de execução. São Paulo: PINI, 2010. RIBEIRO, Carmem Couto; PINTO, Joana Darc da Silva; STARLING, Tadeu. Materiais de construção civil. 3. ed. Belo Horizonte: UFMG, 2011. FREIRE, Wesley Jorge; BERALDO, Antonio Ludovico (Coord.). Tecnologias e materiais alternativos de construção. Campinas, SP: UNICAMP, 2003. Resistência dos Materiais II EMENTA Propriedades de superfícies planas. Carregamento axial. Torção. Flexão pura e composta. Cisalhamento na flexão. Colunas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BEER, Ferdinand Pierre; JOHNSTON, Russell E. Resistência dos materiais. 3. ed. São Paulo: Pearson Makron Books, 2010. HIBBELER, Russell C. Resistência dos materiais. 7. ed. São Paulo: Pearson Education, 2010. RILEY, William F.; STURGES, Leroy D.; MORRIS, Don H. Mecânica dos materiais. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2003. 58 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR HIBBELER, Russell C. Analise das estruturas. 8.ed. São Paulo:Pearson. 2013. HIBBELER, Russell C. Estática: mecânica para engenharia. 12. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2013. DI BLASI JÚNIOR, Clésio Gabriel. Resistência dos materiais. 2. ed. rev. Rio de Janeiro: Freitas Bastos, 1990. VAN VLACK, Lawrence H. Princípios de ciência dos materiais. São Paulo: E. Blücher, 2008. MELCONIAN, Sarkis. MELCONIAN, Sarkis. Mecânica técnica e resistência dos materiais. 18. ed. São Paulo: Érica, 2010.. 18. ed. São Paulo: Érica, 2010. Fundamentos de Economia EMENTA A ciência econômica e seus principais conceitos A evolução do pensamento econômico. Os fundamentos básicos da microeconomia e da macroeconomia. A importância da ciência econômica para as demais ciências e para o Direito. Análise da estrutura de mercado. Os objetivos da política macroeconomica e o papel do estado na economia. O desenvolvimento econômico e a integração internacional. BIBLIOGRAFIA BÁSICA VASCONCELLOS, Marco Antônio Sandoval de; ENRIQUEZ GARCIA, Manuel. Fundamentos de economia. 3. ed. São Paulo: Saraiva, 2010. MANKIW, N. Gregory. Introdução à economia: princípios de micro e macroeconomia. Tradução Maria José Cyhlar Monteiro. Rio de Janeiro: Campus, 2002. ROSSETTI, José Paschoal. Introdução à economia: livro de exercícios. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2004. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR TROSTER, Roberto Luis. e MOCHÓN MORCILLO, F. Introdução à economia. São Paulo: Pearson, 2004. VICECONTI, Paulo Eduardo Vilchez; NEVES, Silvério das. Introdução à economia. 4. ed. São Paulo: Frase, 2001. FURTADO, Celso. Formação econômica do Brasil. 34. ed. São Paulo: Companhia das Letras, 2008. CASTRO, Antônio Barros de; LESSA, Carlos Francisco. Introdução à economia: uma abordagem estruturalista. 37. ed. São Paulo: Forense Universitária, 2005. WONNACOTT, Paul; WONNACOTT, Ronald. Economia. Tradução Celso Seiji Gondo. 2. ed. rev.. São Paulo: Makron, 2003. 59 6º SEMESTRE Carga Horária Tipo T P AE ELETRICIDADE APLICADA OBRIGATÓRIA 0 36 44 HIDROLOGIA OBRIGATÓRIA 36 0 0 MECÂNICA DOS SOLOS OBRIGATÓRIA 36 36 0 TEORIA DAS ESTRUTURAS I OBRIGATÓRIA 72 0 0 TOPOGRAFIA OBRIGATÓRIA 72 0 0 Eletricidade Aplicada EMENTA Definições básicas das grandezas elétricas. Lei de Ohm.Circuito série. Circuito paralelo. Circuito série-paralelo. Leis de Kirchhoff, geradores elétricos, circuitos de corrente alternada, fasores, potência, fator de potência e correção de fator de potência. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BOYLESTAD, Robert L. Introdução à análise de circuitos. 10 ed., São Paulo: Prentice Hall, 20082010. BURIAN JR, Yaro; LYRA, Ana Cristina C. Circuitos elétricos. São Paulo: Prentice Hall, 2006. GUSSOW, Milton. Eletricidade básica. 2. ed., São Paulo: Pearson Makron Books, 2009. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR NILSSON, James W.; RIEDEL, Susan A. Circuitos elétricos. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2003 MARITTON, Paulo Antonio. Análise de circuitos elétricos.São Paulo: Prentice Hall, 2003. GUSSOW, Milton. Eletricidade básica. 2. ed. rev. e ampl. São Paulo: Makron Books, 2009. CAPUANO, Francisco G. Laboratório de Eletricidade e Eletrônica. 20a. ed., São Paulo: Érica, 1998. SILVA FILHO, Matheus Teodoro. Fundamentos de eletricidade. 1a ed., Rio de Janeiro: LTC, 2007. Hidrologia EMENTA Gestão de recursos hídricos: Conceitos, marco referencial e desenvolvimento sustentável; Bacia hidrográfica. Ciclo hidrológico. Fórmulas empíricas para quantificação do ciclo da água. Legislação para uso dos recursos hídricos: Formas de gestão, organização dos processos e aspectos institucionais; Gerenciamento de recursos hídricos no Brasil: Fundamentos, objetivos. Diretrizes e planos da política nacional dos recursos hídricos; Comitês de Bacias Hidrográficas, 60 constituição e composição. Classificação das águas, outorgas e cobrança pela água. Princípios e conceitos sobre impactos ambientais em bacias hidrográficas. Conservação dos recursos hídricos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA GARCEZ, Lucas Nogueira; ALVAREZ, Guillermo Acosta. Hidrologia. 2. ed. rev. e atual. São Paulo: Edgard Blucher, 2009. PHILIPPI JUNIOR,Arlindo. Saneamento, saúde e ambiente: fundamentos para um desenvolvimento sustentável. São Paulo: Manole, 2010. MAGALHÃES JÚNIOR, Antônio Pereira. Indicadores ambientais e recursos hídricos: realidade e perspectivas para o Brasil a partir da experência francesa. Rio de Janeiro: Bertrand, 2010. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR PINTO, Nelson L. de Sousa et al. Hidrologia básica. São Paulo: Blucher, 2010. HOUGHTALEN, R. J.; HWANG,Ned H.C; AKAN, A Osman Engenharia hidraúlica. São Paulo : Pearson Education Brasil, 2012. BAHIA. SECRETARIA DE MEIO AMBIENTE E RECURSOS HÍDRICOS. Bacias hidrográficas da Bahia. Salvador: NÃO EXISTENTE, 2004. AGUIAR, Laura; SCHARF, Regina (Ed.). Como cuidar da nossa água. São Paulo: BEI, 2003. GRIBBIN, John. Introdução à hidráulica, hidrologia e gestão de águas pluviais. São Paulo: Cengage Learning, 2009. Mecânica dos Solos EMENTA A ciência da Mecânica dos Solos. Características gerais dos solos. Propriedades e índices dos solos.Estruturas dos solos e classificação. Compactação, capilaridade e permeabilidade dos solos. Estudo dastensões nos solos. Resistência ao cisalhamento. Investigações geotécnicas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CRAIG, Robert F. Mecânica dos solos. Rio de Janeiro: LTC, 2011. PINTO, Carlos de Sousa. Curso básico de mecânica dos solos. 3. ed. São Paulo: Oficina de textos, 2011. CAPUTO, Homero Pinto. Mecânica dos solos e suas aplicações. 6. ed. rev. e ampl. Rio de Janeiro: LTC, 2011. v.1 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CHIOSSI, Nivaldo Jose. Geologia de engenharia. 3. ed. S?o Paulo: Oficina de Textos, 2013. LEINZ, Viktor; AMARAL, Sergio Estanislau do. Geologia geral. 14. ed. S?o Paulo: Nacional, 2005 DAS, Braja M. Fundamentos de engenharia geotécnica. São Paulo: Cengage Learning, 2011. 61 Teoria das Estruturas I EMENTA Inércia das geometrias planas; flexão pura e composta; cisalhamento na flexão; colunas; torção. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ALMEIDA, Maria Cascão Ferreira de. Estruturas isostáticas. São Paulo: Oficina de Textos, 2009. MARTHA, Luiz Fernando. Análise de estruturas: conceitos e métodos básicos. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010. HIBBELER, R. C. Resistência dos materiais. 7. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2010. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR LEET, Kenneth M.; UANG, Chia-Ming; GILBERT, Anne M. Fundamentos da análise estrutural. São Paulo: McGraw-Hill, 2009. SHAMES, Irving Herman. Estática: mecânica para engenharia. São Paulo: Prentice Hall, 2012. SORIANO, Humberto Lima; LIMA, Silvio de Souza. Análise de estruturas: método das forças e método dos deslocamentos. 2. ed. atual. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2006. SORIANO, Humberto Lima. Estática das estruturas. 2. ed. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2010. SORIANO, Humberto Lima. Método de elementos finitos em análise de estruturas. São Paulo: EDUSP, 2003. Topografia EMENTA Topografia na Engenharia. Forma e dimensões da terra. Estudo do relevo. Medições de ângulos e distâncias. Instrumentos de topografia. Planimetria e altimetria. Métodos de levantamento topográfico de baixa, média e alta precisão. Nivelamento geométrico, trigonométrico e taqueométrico. Cartas topográficas. Orientação magnética e verdadeira das cartas topográficas. Cálculo de áreas e volumes. Fundamentos de aerofotogrametria. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BORGES, Alberto de Campos. Topografia: aplicada à engenharia civil. 2. ed. rev. e ampl. São Paulo: Blucher, 2011. MCCORMAC, Jack C. Topografia. Rio de Janeiro: LTC, 2010. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BORGES, Alberto de Campos. Exercícios de topografia. 3. ed. rev. e ampl. Blucher, 192 p. CAPUTO, Homero Pinto. Mecânica dos solos e suas aplicações. 6. ed. rev. e ampl. Rio de Janeiro: LTC, 2012. 62 CAPUTO, Homero Pinto. Mecânica dos solos e suas aplicações. 6. ed. rev. e ampl. Rio de Janeiro: LTC, 2011. CASACA, João Martins; MATOS, João Luís de; DIAS, José Miguel Baio. Topografia geral. Rio de Janeiro: LTC, 2007. 63 7º SEMESTRE Carga Horária Tipo T P AE ÉTICA E RESPONSABILIDADE SOCIAL OBRIGATÓRIA 36 0 0 ARQUITETURA E URBANISMO OBRIGATÓRIA 36 0 0 ESTRUTURAS DE CONCRETO I OBRIGATÓRIA 72 0 0 GESTÃO DE PROJETOS TECNOLÓGICOS ELETIVA 36 0 0 INSTALAÇÕES PREDIAIS - ELÉTRICAS OBRIGATÓRIA 36 0 0 SANEAMENTO BÁSICO OBRIGATÓRIA 36 0 0 TEORIA DAS ESTRUTURAS II OBRIGATÓRIA 72 0 0 GESTÃO DA QUALIDADE ELETIVA 36 0 0 Ética e Responsabilidade Social EMENTA Fundamentos da Ética Empresarial. As três fases da Ética Empresarial. Empresa e Ética. O caráter das organizações. O dilema dos valores. A Ética ambiental. Ética. Leis e normais de Responsabilidade Social. O Terceiro Setor e a importância do Balanço Social. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ASHLEY, Patrícia Almeida (Coord.). Ética e responsabilidade social nos negócios. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2010. SROUR, Robert. Ética empresarial o ciclo virtuoso dos negócios. Campus. 3º ed. Rio de Janeiro. 2008. VALLS, Álvaro L. M. Que é ética. 9. ed. São Paulo: Brasiliense, 2010. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR REIS, Carlos Nelson dos; MEDEIROS, Luiz Edgar. Responsabilidade social das empresas e balanço social: meios propulsores do desenvolvimento econômico e social. São Paulo: Atlas, 2009. GALLO Silvio. Ética e cidadania: caminhos da filosofia: elementos para o ensino de filosofia. 20. ed. São Paulo: Papirus, 2013. SÁ, Antônio Lopes de. Ética profissional. 8. ed. rev. e ampl. São Paulo: Atlas, 2007. RIOS, Terezinha Azerêdo. Ética e competência. 19. ed. São Paulo: Cortez, 2010. BITTAR, Eduardo C. B. Ética, educação, cidadania e direitos humanos: estudos filosóficos entre cosmopolitismo e responsabilidade social. São Paulo: Manole, 2004. Arquitetura e Urbanismo EMENTA 64 Introdução aos conceitos básicos da Arquitetura e do Urbanismo. Conceituação de projeto e pensamento crítico. Panorama da arquitetura moderna e contemporânea. Desenvolvimento de um projeto de Arquitetura. BIBLIOGRAFIA BÁSICA COELHO NETTO, Jose Teixeira. Construção do sentido na arquitetura. São Paulo: Perspectiva, 2009. HERTZBERGER, Herman. Lições de arquitetura. 3 ed. São Paulo: Martins Fontes, 2010. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR VASCONCELOS, Pedro de Almeida. A cidade contemporânea: segregação espacial. ASCHER, François.Os novos princípios do urbanismo. São Paulo: Romano Guerra, 2009. DUARTE, Fábio. Planejamento urbano. 2. ed. rev. e ampl. Curitiba: Ibpex, 2011. VARGAS, Héliana Comin.Intervenções em centros urbanos:objetivos, estratégias e resultados. 2.ed. São Paulo: Manole. 2009. Estrutura de Concreto I EMENTA Materiais Constitutivos. Estados Limites. Ações, solicitações e resistências.Lajes de concreto armado.Vigas de concreto armado. Lajes nervuradas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CARVALHO, Roberto Chust; PINHEIRO, Libânio Miranda. Cálculo e detalhamento de estruturas usuais de concreto armado. São Paulo: PINI, 2009. v.1 GUERRIN, A.; LAVAUR, Roger-Claude. Tratado de concreto armado. São Paulo: Hemus, 20022003. FUSCO, Pericles Brasiliense. Técnica de armar as estruturas de concreto. São Paulo: PINI, 2007. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BOTELHO, Manoel Henrique Campos; MARCHETTI, Osvaldemar. Concreto armado, eu te amo: novos assuntos, perguntas, respostas, crônicas estruturais e considerações sobre a norma NBR 6118/2007. 3. ed. rev. ampl. São Paulo: E. Blücher, 2011. BAUER, Luiz Alfredo Falcão; BAUER, Luiz Alfredo Falcão (Coord.). Materiais de construcão 1. 5. ed. rev. Rio de Janeiro: LTC, 2012. CLÍMACO, João Carlos Teatini de Souza. Estruturas de concreto armado: fundamentos de projeto, dimensionamento e verificação. 2. ed. Brasília: UnB, 2008. FUSCO, Pericles Brasiliense. Tecnologia do concreto estrutural: tópicos aplicados. São Paulo: PINI, 2008. 65 LEONHARDT, Fritz; MONNIG, Eduard. Construções de concreto. Rio de Janeiro: Interciência, 2007. Gestão de Projetos Tecnológicos EMENTA Introdução. O Contexto da Gerência de Projetos . Os Processos da Gestão de Projetos. As Áreas de Conhecimento – Aspectos Gerenciáveis em Projetos. Gerenciando um Projeto na Prática: Iniciação; Planejamento; Execução; Controle; Encerramento. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BUARQUE, Cristovam. Avaliação econômica de projetos: uma apresentação didática. Rio de Janeiro: Campus, 2004. VARGAS, Ricardo Viana. Gerenciamento de projetos: estabelecendo diferenciais competitivos. 7. ed. Rio de Janeiro: Brasport, 2009. MAXIMIANO, Antônio Cesar Amaru. Administração de projetos: como transformar idéias em resultados. São Paulo: Atlas, 2000. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR FERREIRA, Emanuel José Rebouças; RANGEL, Sheila (Org.). Gerenciamento de projetos: experimentação, compotamento e habilidades. Salvador: Quarteto, 2013. WOILER, Sansão; MATHIAS, Washington Franco. Projetos: planejamento, elaboração, análise. São Paulo: Atlas, 2007. CAVALIERI, Adriane (Coord.). Como se tornar um profissional em gerenciamento de projetos. 2. ed. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2007. KEELLING, Ralph. Gestão de projetos: uma abordagem global. São Paulo: Saraiva, 2009. MENEZES, Luis Cesar de Moura. Gestão de projetos. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2009. Instalações Prediais - Elétricas EMENTA Núcleo Temático - Tecnologia Normas Técnicas Brasileiras pertinentes ao tema. Noções básicas de nomenclatura de materiais para instalações elétricas. Dimensionamento de Projetos de Instalações Prediais Elétricas de baixa complexidade. BIBLIOGRAFIA BÁSICA MAMEDE FILHO, João. Instalações elétricas insdustriais. 8. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2010. 66 NEGRISOLI, Manoel Eduardo Miranda. Instalações elétricas: projetos prediais em baixa tensão. 3. ed. São Paulo: E. Blücher, 2010. LIMA FILHO, Domingos Leite. Projetos de instalações elétricas prediais. 11. ed. São Paulo: Érica, 2010. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR REIS, Lineu Belico dos. Geração de energia elétrica. 2. ed. rev. e atual. Barueri, SP: Manole, 2011. MOREIRA, Vinicius de Araujo. Iluminação Elétrica. São Paulo: Blücher: 2008. NISKIER, Julio; MACINTYRE, Archibald Joséph. Instalações elétricas. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008. COTRIM, Ademaro A. M. B. Instalações elétricas. 5. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2010. CREDER, Helio. Instalações elétricas. 15. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2010. Saneamento Básico EMENTA Importância do saneamento básico. Principais poluentes das águas. Parâmetros e padrões de qualidade da água. Sistemas de abastecimento de água. Padrões de potabilidade de água. Doenças de veiculação hídrica. Sistemas de esgotamento sanitário. Parâmetros de qualidade de águas residuárias. Saneamento do lixo. BIBLIOGRAFIA BÁSICA PHILIPPI JR,Arlindo; GALVÃO JR, Alceu de Castro. Gestão do saneamento básico abastecimento de água e esgotamento sanitário.São Paulo: Manole, 2012. CARVALHO, Anésio Rodrigues de; OLIVEIRA, Mariá Vendramini Castrignano de. Princípios básicos do saneamento do meio. 9. ed. São Paulo: SENAC, 2008. SANTANNA JÚNIOR, Geraldo Lippel. Tratamento biológico de efluentes: fundamentos e aplicações. Rio de janeiro: Editora Interciência, 2010. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CANHOLI, Aluísio Pardo. Drenagem urbana e controle de enchentes. São Paulo: Oficina de Textos, 2009. MANCUSO, Pedro Caetano Sanches; SANTOS, Hilton Felício dos. Reuso de água. São Paulo: Manole, 2007. PHILIPPI JUNIOR, Arlindo (Ed.). Saneamento, saúde e ambiente: fundamentos para um desenvolvimento sustentável. Barueri: Manole, 2010. 67 Teoria das Estruturas II EMENTA Deformações em estruturas isostáticas. Princípio dos Trabalhos Virtuais. Método da Carga Unitária. Estruturas hiperestáticas - Método das Forças. Estruturas hiperestáticas - Método dos Deslocamentos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ALMEIDA, Maria Cascão Ferreira de. Estruturas isostáticas. São Paulo: Oficina de Textos, 2009. LEET, Kenneth M.; UANG, Chia-Ming; GILBERT, Anne M. Fundamentos da análise estrutural. São Paulo: McGraw-Hill, 2009. MARTHA, Luiz Fernando. Análise de estruturas: conceitos e métodos básicos. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR SHAMES, Irving Herman. Estática: mecânica para engenharia. São Paulo: Prentice Hall, 2012. BEER, F. P.; JOHNSTON Jr., R. Resistência dos materiais. 3. ed. São Paulo: Pearson Makron Books, 2010. SORIANO, Humberto Lima; LIMA, Silvio de Souza. Análise de estruturas: método das forças e método dos deslocamentos. 2. ed. atual. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2006. SORIANO, Humberto Lima. Estática das estruturas. 2. ed. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2010. SORIANO, Humberto Lima. Método de elementos finitos em análise de estruturas. São Paulo: EDUSP, 2003. Gestão da Qualidade EMENTA Visão histórica da evolução da gestão empresarial e as contribuições das diversas escolas de administração para a gestão da qualidade. As idéias, fundamentos e metodologias disseminadas pelos precursores dos sistemas da qualidade: Deming, Juran, Ishikauwa, Feigenbaun, Crosby e Falconi. Conceitos e fundamentos da gestão organizacional e gestão estratégica da qualidade. O Sistema Brasileiro de Conformidade, tipos de certificação de conformidade, auditorias, metrologia e sistemas normativos. Aspectos da Normalização: objetivos, segurança, proteção ao consumidor, eliminação de barreiras comerciais, comunicação, economia e funções do sistema normativo. Sistema de gestão da qualidade - Normas ISO 9000:2008 e seus elementos. A Fundação Nacional da Qualidade - FNQ e o Modelo de Excelência em Gestão - MEG, nos moldes do Prêmio Nacional da Qualidade - PNQ. Clientes: satisfação, valor e retenção. 68 BIBLIOGRAFIA BÁSICA CARVALHO, Marly Monteiro de; PALADINI, Edson Pacheco (Coord.). Gestão da qualidade: teorias e casos. Rio de Janeiro: Elsevier, 2006. PALADINI, Edson Pacheco. Gestão da qualidade: teoria e prática. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2004. CAMPOS, Vicente Falconi. TQC: controle da qualidade total (no estilo japonês). 8. ed. Belo Horizonte: EDG, 1999. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR GARVIN, David. Gerenciando a Qualidade: a visão estratégica e competitiva, Rio de Janeiro: Qualitymark, 1992. CARPINETTI, Luiz Cesar Ribeiro; MIGUEL, Paulo Augusto Cauchick; GEROLAMO, Mateus Cecílio. Gestão da qualidade ISO 9001: 2000: princípios e requisitos. São Paulo: Atlas, 2007. PALADINI, Edson Pacheco. Avaliação estratégica da qualidade. São Paulo: Atlas, 2002. OROFINO, Antônio Carlos. Processos com resultados: a busca da melhoria continuada. Rio de Janeiro: LTC, 2009. GOMES, Josir Simeone; SALAS, Joan M. Amat. Controle de gestão: uma abordagem contextual e organizacional. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2001. 69 8º SEMESTRE Carga Horária Tipo T P AE ESTRUTURAS DE CONCRETO II OBRIGATÓRIA 36 0 0 FUNDAÇÕES E CONTEÇÕES OBRIGATÓRIA 72 0 22 ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM ENGENHARIA DE CIVIL OBRIGATÓRIA 36 0 242 GESTÃO E LEGISLAÇÃO AMBIENTAL OBRIGATÓRIA 36 0 0 INSTALAÇÕES PREDIAIS - HIDRÁULICAS OBRIGATÓRIA 36 0 22 MÉTODOS NUMÉRICOS PARA ENGENHARIA CIVIL OBRIGATÓRIA 36 0 0 TECNOLOGIA DAS CONSTRUÇÕES OBRIGATÓRIA 36 0 0 TRATAMENTO E DISPOSIÇÃO DOS RESÍDUOS SÓLIDOS OBRIGATÓRIA 36 0 22 Estrutura de Concreto II EMENTA Dimensionamento de Elementos Lineares à Torção, Pilares e a cargas Horizontais nas edificações. BIBLIOGRAFIA BÁSICA FUSCO, Pericles Brasiliense. Técnica de armar as estruturas de concreto. São Paulo: PINI, 2007. LEONHARDT, Fritz; MONNIG, Eduard. Construções de concreto. Rio de Janeiro: Interciência, 2008. GUERRIN, A; LAVAUR, Roger-Claude. Tratado de concreto armado. São Paulo: Hemus, 20022003. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BAUER, Luiz Alfredo Falcão; BAUER, Luiz Alfredo Falcão (Coord.). Materiais de construção 1. 5. ed. rev. Rio de Janeiro: LTC, 2012. BOTELHO, Manoel Henrique Campos; MARCHETTI, Osvaldemar. Concreto armado, eu te amo: novos assuntos, perguntas, respostas, crônicas estruturais e considerações sobre a norma NBR 6118/2007. 3. ed. rev. ampl. São Paulo: E. Blücher, 2011. CARVALHO, Roberto Chust; PINHEIRO, Libânio Miranda. Cálculo e detalhamento de estruturas usuais de concreto armado. São Paulo: PINI, 2009. FUSCO, Pericles Brasiliense. Tecnologia do concreto estrutural: tópicos aplicados. São Paulo: PINI, 2008. CLÍMACO, João Carlos Teatini de Souza. Estruturas de concreto armado: fundamentos de projeto, dimensionamento e verificação. 2. ed. Brasília: UnB, 2008. 70 Fundações e Contenções EMENTA Análise de perfil geotécnico para o projeto de fundação. Fundações superficiais: principais tipos, fundações rígidas e flexíveis; capacidade de carga e tensão admissível; projeto de fundação em blocos, sapatas rígidas e sapatas flexíveis de concreto armado. Fundações profundas: estacas, tubulões e caixões. Cálculo de estaqueamentos. Comportamento de fundações: cálculo de recalques de fundações; Estruturas de contenção: análise dos esforços e cálculo estrutural de estruturas de contenção. BIBLIOGRAFIA BÁSICA RODRIGUEZ ALONSO, Urbano. Dimensionamento de fundações profundas. São Paulo: E. Blücher, 2009. VELLOSO, Dirceu de Alencar; LOPES, Francisco de Rezende. Fundações: critérios de projetos, investigação de subsolo, fundações especiais. 2. ed. São Paulo: Oficina de Textos, 2011. HACHICH, Waldemar et al. Fundações: teoria e prática. 2. ed. São Paulo: PINI, 2009. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ALONSO, Urbano Rodriguez. Exercícios de fundações. 2. ed. Sãp Paulo: Blucher, 2010. CRAIG, Robert F. Mecânica dos Solos. Rio de Janeiro: LTC, 2011. SILVEIRA, João Francisco Alves. Instrumentação e comportamento de fundações de barragens de concreto. São Paulo: Oficina de Textos, 2003. RODRIGUEZ ALONSO, Urbano. Previsão e controle das fundações: uma introdução ao controle da qualidade em fundações. São Paulo: Blucher, 2009. GUERRIN, A.; LAVAUR, Roger-Claude. Tratado de concreto armado. São Paulo: Hemus, 20022003. Estágio Supervisionado em Engenharia Civil EMENTA Plano de estágio. Relatório semanal. Mercado de trabalho: situação atual, possibilidades e restrições. Ética profissional. Vivências de atividades profissionais de engenharia de produção. Relatório final. BIBLIOGRAFIA BÁSICA PICONEZ, Stela C. Bertholo (Coord.). Prática de ensino e o estágio supervisionado. 14. ed. Campinas: Papirus, 2007. BIANCHI, Anna Cecília de Moraes; ALVARENGA, Marina; BIANCHI, Roberto. Manual de orientação: estágio supervisionado. São Paulo: Pioneira, 2001. 71 MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Técnicas de pesquisa: planejamento e execução de pesquisas, amostragens e técnicas de pesquisa, elaboração, análise e interpretação de dados. 7. ed. Atlas, 2012. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR RUDIO, Franz Victor. Introdução ao projeto de pesquisa científica. 37. ed. Petrópolis: Vozes, 2010. BURIOLLA, Marta A. Feiten. O estágio supervisionado. 6. ed. São Paulo: Cortez, 1999-2009. CERVO, Amado Luiz; BERVIAN, Pedro Alcino. Metodologia científica. 6. ed. São Paulo: PrenticeHall, 2010. BRENNER, Eliana Moraes; JESUS, Dalena M. N. Manual de planejamento e apresentação de trabalhos acadêmicos: projeto de pesquisa, monografia e artigo. 2. ed. rev. São Paulo: Atlas, 2008. PATACO, Vera Lúcia Paracampos; VENTURA, Magda; RESENDE, Érica dos Santos. Metodologia para trabalhos acadêmicos e normas de apresentação gráfica. 4. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008. Gestão e Legislação Ambiental EMENTA Definição legal de Meio Ambiente. A classificação dos tipos de Meio Ambiente: Meio Ambiente natural, artificial, cultural e do trabalho. As Responsabilidades Ambientais. O Licenciamento Ambiental, suas etapas e competência. Audiência Pública. Os Estudos Ambientais: EIA/RIMA, Auditoria Ambiental e suas Responsabilidades Civis. Os Sistemas de Gestão Ambiental (SGA): O que são esses SGA, quais as etapas e como desenvolver e porque implementar. As Normas ISO Série 14000, os detalhamentos da ISO 14001 e a adequação entre as normas ISO 9001 e ISO 14001. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BRAGA, Benedito et al. Introdução à engenharia ambiental. 2. ed. São Paulo: Pearson, 2010. MILARÉ, Édis. Direito do ambiente: a gestão ambiental em foco: doutrina, jurisprudência, glossário. 6. ed. São Paulo: RT, 2009. LEUZINGER, Márcia Dieguez; CUREAU, Sandra. Direito ambiental. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR FARIAS, Talden. Introdução ao direito ambiental. Belo Horizonte: Del Rey, 2010. PHILLIPI JÚNIOR, Arlindo. Curso de Gestão Ambiental. 2.ed. São Paulo: Manole, 2014. MACHADO, Paulo Affonso Leme. Direito ambiental brasileiro. 17. ed. rev., atual. e ampl. São Paulo: Malheiros, 2009. ALMEIDA, Josimar Ribeiro de. Gerenciamento ambiental. Rio de Janeiro: Thex, 2007 72 DONAIRE, Denis. Gestão ambiental na empresa. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2007. Instalações Prediais - Hidráulicas EMENTA Normas Técnicas Brasileiras pertinentes ao tema. Noções básicas de nomenclatura e materiais para instalações hidráulicas. Dimensionamento de Redes de Água Potável (fria e quente). Dimensionamento de Águas Servidas (esgoto sanitário); Fundamentos Teóricos para Reaproveitamento de Águas Pluviais / Servidas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CREDER, Hélio. Instalações hidráulicas e sanitárias: exemplo de aplicação projeto. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2010. MELO, Vanderley de Oliveira; AZEVEDO NETTO, José Martiniano de. Instalações prediais hidráulico-sanitárias. São Paulo: Blucher, 2009. GARCEZ, Lucas Nogueira; ALVAREZ, Guillermo Acosta. Hidrologia. 2. ed. rev. e atual. São Paulo: Edgard Blucher, 2009. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR GRIBBIN, John. Introducão a hidraulica, hidrologia e gestão de aguas pluviais. São Paulo: Cengage Learning, 2009. MACINTYRE, Archibald Joseph. Manual de intalacões: hidraulicas e sanitarias. Rio de Janeiro: LTC, 2008. AZEVEDO NETTO, José Martiniano de. Manual de hidráulica. 8. ed. São Paulo: Blucher, 2010. MACINTYRE, Archibald Joséph. Bombas e instalações de bombeamento. 2. ed. rev. Rio de Janeiro: LTC, 2008. PINTO, Nelson L. de Sousa et al. Hidrologia básica. São Paulo: Blucher, 2010. Métodos Numéricos para Engenharia Civil EMENTA Fundamentos do método dos elementos finitos; Formulação; Aplicações em estruturas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ALVES FILHO, Avelino. Elementos finitos: a base de tecnologia CAE. 5. ed. São Paulo: Érica, 2007. SORIANO, Humberto Lima. Método de elementos finitos em análise de estruturas .São Paulo: EDUSP, 2003. 73 ASSAN, Aloisio Ernesto. Método dos elementos finitos: primeiros passos. 2. ed. Campinas: UNICAMP, 2010. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR FISH, Jacob; BELYTSCHKO, Ted; KOURY, Ricardo Nicolau Nassar . Primeiro curso em elementos finitos. São Paulo: LTC, 2009. CASTRO SOBRINHO, Antonio da Silva. Introdução ao método dos elementos finitos. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2006. SORIANO, Humberto Lima. Elementos finitos: formulação e aplicação na estática e dinâmica das estruturas. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2009. Tecnologia das Construções EMENTA Estudos preliminares, canteiro de obras, fundação, estrutura, alvenaria, telhado, esquadrias, instalações, revestimentos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA AZEREDO, Helio Alves de. Edifício até sua cobertura. 2. ed. São Paulo: Blucher, 2009. YAZIGI, Walid. Técnica de edificar. 10. ed. rev. e atual. São Paulo: PINI, 2009. AZEREDO, Helio Alves de. Edifício e seu acabamento. São Paulo: Blucher, 2009. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR LEONHARDT, Fritz; MONNIG, Eduard. Construções de concreto. Rio de Janeiro: Interciência, 2007. CARDELLA, Benedito. Segurança no trabalho e prevenção de acidentes: uma abordagem holística: segurança integrada à missão organizacional com produtividade, qualidade, prevenção ambiental e desenvolvimento de pessoas. São Paulo: Atlas, 2010. RAMALHO, Marcio A.; CORRÊA, Marcio R. S. Projeto de edifícios de alvenaria estrutural. São Paulo: PINI, 2008. BAUER, Luiz Alfredo Falcão (Coord.). Materiais de construção. 5. ed. rev. Rio de Janeiro: LTC, 2010. THOMAZ, Ercio. Trincas em edifícios: causas, prevenção e recuperação. São Paulo: PINI, 2007. Tratamento e Disposição de Resíduos Sólidos EMENTA 74 Conceitos e Definições. Legislação e Normatização para a gestão e tratamento de resíduos. Classificação dos resíduos segundo a origem, fonte geradora, composição e grau de periculosidade. Análise de Resíduos. Resíduos sólidos urbanos, industriais, de construção civil, de serviço de saúde, nuclear. Coleta Seletiva e Reciclagem. Etapas para a elaboração e implantação do Plano de Gestão de Resíduos – PGR. Transporte de resíduos perigosos e não perigosos. Principais técnicas de tratamento, aproveitamento energético, co-geração e disposição final de resíduos. Sistema de manifesto de resíduos industriais e inventário nacional de resíduos (Conama 313/2002). BIBLIOGRAFIA BÁSICA SAROLDI, Maria José Lopes de Araújo. Termo de ajustamento de conduta na gestão de resíduos sólidos. Rio de Janeiro: Lumen Juris, 2005. ALVES. Carlos Alberto T.A gestão eficiente dos resíduos. São Paulo: Publindústria, 2010. LIMA, Luiz Mário Queiroz. Lixo: tratamento e biorremediação. 3.ed. São Paulo: Hermus, 2004 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR JARDIM, Arnaldo. Política nacional, gestão e gerenciamento de resíduos sólidos. Manole, 2012. PINTO, Tarcísio de Paula; RODRIGO GONZALÉS, Juan Luís (Org.). Manejo e gestão de resíduos da construção civil. Brasília: Caixa Econômica Federal, 2005. BIDONE, Ricardo Figueira. Tratamento de Lixiviado de Aterro Sanitário. São Paulo: Edgar Blucher, 2008. ZANIN, Maria; MANCINI, Sandro Donnini. Resíduos plásticos e reciclagem: aspectos gerais e tecnologia. São Carlos, SP: EDUFSCAR, 2009. 75 9º SEMESTRE Carga Horária Tipo T P AE ERGONOMIA, HIGIENE E SEGURANÇA DO TRABALHO OBRIGATÓRIA 36 0 0 ESTRADAS E TRANSPORTES OBRIGATÓRIA 36 0 22 SEMINÁRIOS INTEGRADOS EM ENGENHARIA CIVIL OBRIGATÓRIA 36 0 0 ESTRUTURAS DE AÇO OBRIGATÓRIA 36 0 22 ESTRUTURAS DE CONCRETO III OBRIGATÓRIA 36 0 22 INVESTIGAÇÃO DE CAMPO E REMEDIAÇÃO OBRIGATÓRIA 36 0 0 PLANEJAMENTO E CONTROLE DE OBRAS OBRIGATÓRIA 36 0 22 TCC 1 EM ENGENHARIA OBRIGATÓRIA 36 0 0 Ergonomia, Higiene e Segurança do Trabalho EMENTA Iniciação à Segurança do Trabalho: Aspectos históricos, sociais e legais. Responsabilidades. Acidente do trabalho: Conceitos, estrutura, efeitos, causas e investigação. Higiene e Segurança do Trabalho: Sesmt, Cipa e Epi. Riscos ambientais. Ruídos e prevenção. PPRA e PCMSO. Ergonomia: Conceitos e importância. Projetos das estações de trabalho. Sistemas de Gestão de Segurança e Saúde Ocupacional - OHSAS 18001: Surgimento, abrangência, estrutura e requisitos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA COUTO, Hudson de Araújo. Ergonomia aplicada ao trabalho: o manual técnico da maquina humana. Belo Horizonte: Ergo, 1995. IIDA, Itiro. Ergonomia: projeto e produção. 2. ed. rev. e ampl. São Paulo: E. Blücher, 2005 GRANDJEAN, Etienne. Manual de ergonomia: adaptando o trabalho ao homem. Tradução João Pedro Stein. 4. ed. Porto Alegre: Bookman, 1998. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR RIO, Rodrigo Pires; PIRES, Licinia. Ergonomia: fundamentos da pratica ergonomica. 2. ed. rev. Belo Horizonte: Health, 1999. KROEMER, K. H. E.; GRANDJEAN, Etienne. Manual de ergonomia: adaptando o trabalho ao homem. 5.ed. Porto Alegre: Bookman, 2008. MORAES, Anamaria de; MONT'ALVÃO, Claudia. Ergonomia: conceitos e aplicações. 4. ed. rev., atual. e ampl. Rio de Janeiro: 2AB, 2012. COSTA, Marco Antônio F. da; COSTA, Maria de Fátima Barrozo da. Segurança e saúde no trabalho: cidadania, competitividade e produtividade. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2009. DUL, Jan; WEERDMEESTER, Bernard. Ergonomia prática. Tradução Itiro Iida. 2. ed. rev. e ampl. São Paulo: E. Blücher, 2004. 76 Estradas e Transportes EMENTA Generalidades sobre transportes no Brasil. Elementos para o projeto de Estradas. Características técnicas das Estradas. Concordância de curvas horizontais. Concordância de Curvas Verticais. Projeto de Terraplenagem. Drenagem de Estradas. Projeto de Pavimentação. BIBLIOGRAFIA BÁSICA PIMENTA, Carlos R. T.; OLIVEIRA, Márcio P. Projeto geométrico de rodovias. 2. ed. São Paulo: Rima, 2005. HOEL, Lester A. Engenharia de Infraestrutura de Transportes:uma Integração Multimodal. São Paulo: Cengage 2009. ANTAS, Paulo Mendes et al. Estradas: projeto geométrico e de terraplenagem .Rio de Janeiro: Interciência, 2010. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR MUDRIK, Chaim. Caderno de encargos. 2. ed. São Paulo: Blucher, 2010. MCCORMAC, Jack C. Topografia. Rio de Janeiro: LTC, 2010. SENÇO, Wlastermiler de. Manual de técnicas de pavimentação. 2. ed. São Paulo: PINI, 2008. CANHOLI, Aluisio Pardo. Drenagem Urbana e Controle de Enchentes. São Paulo: Oficina deTextos, 2005. Seminários Integrados em Engenharia Civil EMENTA O SINAES; Interpretação de gráficos; Finanças; Materiais de Construção; Topografia; Estradas; Hidráulica; Hidrologia; Saneamento; Meio ambiente e sustentabilidade; Instalações Prediais; Construção Civil; Planejamento de Obras; Resistência dos Materiais; Teoria das Estruturas; Geotecnia; fundações e contenções; Estruturas de Concreto. BIBLIOGRAFIA BÁSICA Todos os livros da área. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR Todos os livros da área. Estruturas de Aço EMENTA Introdução; 77 Dimensionamento e verificação de elementos estruturais: comprimidos e tracionados; Ligações de peças estruturais; Dimensionamento e verificação de elementos estruturais submetidos à flexão; Princípios básicos sobre projetos estruturais em aço. BIBLIOGRAFIA BÁSICA PFEIL, Walter; PFEIL, Michele. Estruturas de aço: dimensionamento prático de acordo com a NBR 8800:2008. 8. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008. BELLEI, Ildony H.; PINHO, Fernando O.; PINHO, Mauro O. Edifícios de múltiplos andares em aço. 2. ed. São Paulo: PINI, 2008. CHIAVERINI, Vicente. Aços e ferros fundidos: características gerais, tratamentos térmicos, principais tipos. 7. ed. ampl. e rev. São Paulo: ABM, 2008. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR DIAS, Luís Andrade de Mattos. Estrutura de aço: conceitos, técnicas e linguagem. 6. ed. São Paulo: Zigurate, 2008. PINHEIRO, Antonio Carlos da Fonseca Bragança. Estruturas metálicas: cálculos, detalhes, exercícios e projetos. 2. ed. rev. e ampl. Asão Paulo: E. Blücher, 2008. CHIAVERINI, Vicente. Aços e ferros fundidos: características gerais, tratamentos térmicos, principais tipos. 7. ed. ampl. e rev. São Paulo: ABM, 2008. REBELLO, Yopanan Conrado Pereira. Estruturas de aço, concreto e madeira: atendimento da expectativa dimensional. 5. ed. São Paulo: Zigurate, 2011. GARCIA, Amauri. Solidificação: fundamentos e aplicações. 2. ed. São Paulo: UNICAMP, 2007. Estrutura de Concreto III EMENTA Dimensionamento de Escadas. Reservatórios. Consolos Curtos. Fundamentos do Concreto Protendido. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CARVALHO, Roberto Chust; PINHEIRO, Libânio Miranda. Cálculo e detalhamento de estruturas usuais de concreto armado. São Paulo: PINI, 2009. GUERRIN, A.; LAVAUR, Roger-Claude. Tratado de concreto armado. São Paulo: Hemus, 20022003. FUSCO, Pericles Brasiliense. Técnica de armar as estruras de concreto. São Paulo: PINI, 2007. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CLÍMACO, João Carlos Teatini de Souza. Estruturas de concreto armado: fundamentos de projeto, dimensionamento e verificação. 2. ed. Brasília: UnB, 2008. FUSCO, Pericles Brasiliense. Tecnologia do concreto estrutural: tópicos aplicados. São Paulo: PINI, 2008. 78 BAUER, Luiz Alfredo Falcão; BAUER, Luiz Alfredo Falcão (Coord.). Materiais de construcão 1. 5. ed. rev. Rio de Janeiro: LTC, 2012. BOTELHO, Manoel Henrique Campos; MARCHETTI, Osvaldemar. Concreto armado, eu te amo: novos assuntos, perguntas, respostas, crônicas estruturais e considerações sobre a norma NBR 6118/2007. 3. ed. rev. ampl. São Paulo: E. Blücher, 2011 LEONHARDT, Fritz; MONNIG, Eduard. Construções de concreto. Rio de Janeiro: Interciência, 2007. Investigação de Campo e Remediação EMENTA Definições básicas dos conceitos mundialmente adotados tecnicamente (linguagem técnica ambiental). Área pontencialmente contaminada, área suspeita de contaminação, área contaminada, investigação preliminar, investigação confirmatória, investigação detalhada, análise de risco, ensaio piloto, remediação ambiental, monitoramento ambiental, gestão ambiental, aquíferos dentre outros. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BOSCOV, Maria Eugenia Gimenez. Geotecnia Ambiental; São Paulo: Editora Oficina de Textos, 2012. FOGLIATTI, Maria Cristina; FILIPPO, Sandro; GOUDARD, Beatriz. Avaliação de impactos ambientais: aplicação aos sistemas de transporte. Rio de Janeiro: Interciência, 2004. CUNHA, Sandra Baptista da; GUERRA, Antonio Jose Teixeira (Org.). Avaliação e perícia ambiental. 14. ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2012-2013. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BRAGA, Benedito et al. Introdução à engenharia ambiental. 2.ed. Pearson, 2013. SANTOS, Luciano Miguel Moreira dos. Avaliação ambiental de processos industriais. 4. ed. São Paulo: Signus, 2011. PHILIPPI JÚNIOR, Arlindo; ROMÉRO, Marcelo de Andrade; BRUNA, Gilda Collet (Ed.). Curso de gestão ambiental. São Paulo: Manole, 2009. PEARSON EDUCATION BRASIL. Gestão ambiental. São Paulo: Pearson, 2011. Planejamento e Controle de Obras EMENTA Aspectos gerais do planejamento de uma obra. Técnicas de planejamento. Ferramentas de controle de obras. 79 BIBLIOGRAFIA BÁSICA TISAKA, Maçahico. Orçamento na construção civil: consultoria, projeto e execução. São Paulo: PINI, 2009. LIMMER, Carl V. Planejamento, orçamentação e controle de projetos e obras. Rio de Janeiro: LTC, 2008. MATTOS, Aldo Dórea. Planejamento e controle de obras. 22. ed. São Paulo: PINI, 2010. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR RYBA, Andréa; LENZI, Ervin K. ; LENZI, Marcelo K. Elementos de engenharia econômica. Curitiba: Intersaberes, 2012. CREPALDI, S. Curso Básico de Contabilidade de Custos. 4ª ed. São Paulo: Atlas, 2010. PALADINI, Edson Pacheco. Avaliação estratégica da qualidade. São Paulo: Atlas, 2007. LEONE, George Sebastião Guerra. Custos: planejamento, implantação e controle. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2000. . TUBINO, Dalvio Ferrari. Manual de planejamento e controle da produção. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2006. TCC1 em Engenharia EMENTA O conhecimento científico e a pesquisa acadêmica: escolha do tema. Problematização do tema. Justificativa, metodologia e fontes. A determinação dos objetivos. O embasamento teórico. O projeto de pesquisa, estrutura e formatação. A redação científica: ética e legitimidade do saber. Normas técnicas para formatação do TCC: artigo científico e monografia. BIBLIOGRAFIA BÁSICA MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Metodologia científica: ciência e conhecimento científico, métodos científicos, teoria, hipóteses e variáveis. 5. ed. rev. e ampl. São Paulo: Atlas, 2007-2008. RUIZ, João Álvaro. Metodologia científica: guia para eficiência nos estudos. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2009. PATACO, Vera Lucia Paracampos; RESENDE, Érica dos Santos; VENTURA, Magda Maria. Metodologia para trabalhos acadêmicos e normas de apresentações gráficas. 4. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BRENNER, Eliana Moraes; JESUS, Dalena M. N. Manual de planejamento e apresentação de trabalhos acadêmicos: projeto de pesquisa, monografia e artigo. 2. ed. rev. São Paulo: Atlas, 2008. 80 GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2010 RUDIO, Franz Victor. Introdução ao projeto de pesquisa científica. 37. ed. Petrópolis: Vozes, 2010. SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23. ed. rev. e atual. São Paulo: Cortez, 2010. KOCHE, José Carlos. Fundamentos de metodologia científica: teoria da ciência e iniciação à pesquisa. 26. ed. Petrópolis: Vozes, 2009. 81 10º SEMESTRE Carga Horária Tipo T P AE TCC 2 EM ENGENHARIA CIVIL OBRIGATÓRIA 36 0 66 GERENCIAMENTO DE RISCOS AMBIENTAIS OBRIGATÓRIA 36 0 0 COMPUTAÇÃO GRÁFICA APLICADA PARA ENGENHARIA CIVIL OBRIGATÓRIA 0 36 0 ESTRUTURA DE MADEIRA OBRIGATÓRIA 36 0 22 PONTES OBRIGATÓRIA 72 0 0 TÓPICOS ESPECIAIS EM ENGENHARIA CIVIL I OBRIGATÓRIA 36 0 22 TCC2 em Engenharia Civil EMENTA Confecção de projeto final que envolva os conhecimentos adquiridos durante o curso. BIBLIOGRAFIA BÁSICA MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Metodologia científica: ciência e conhecimento científico, métodos científicos, teoria, hipóteses e variáveis. 5. ed. rev. e ampl. São Paulo: Atlas, 2007-2008. RUIZ, João Álvaro. Metodologia científica: guia para eficiência nos estudos. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2009. PATACO, Vera Lucia Paracampos; RESENDE, Érica dos Santos; VENTURA, Magda Maria. Metodologia para trabalhos acadêmicos e normas de apresentaçõesgráficas. 4. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR KOCHE, José Carlos. Fundamentos de metodologia científica: teoria da ciência e iniciação à pesquisa. 26. ed. Petrópolis: Vozes, 2009. SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23. ed. rev. e atual. São Paulo: Cortez, 2010. GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2010. RUDIO, Franz Victor. Introdução ao projeto de pesquisa científica. 37. ed. Petrópolis: Vozes, 2010. BRENNER, Eliana Moraes; JESUS, Dalena M. N. Manual de planejamento e apresentação de trabalhos acadêmicos: projeto de pesquisa, monografia e artigo. 2. ed. rev. São Paulo: Atlas, 2008. 82 Gerenciamento de Riscos Ambientais EMENTA Conceitos sobre risco ambiental sob uma nova abordagem no contexto da gestão ambiental. Principais conceitos envolvidos no gerenciamento de riscos ambientais. Metodologias de avaliação de risco. O processo de tomada de decisão com base na avaliação de risco. Comunicação e percepção de riscos. Gestão Integrada de Programas de Prevenção de Riscos Ambientais. Capacidade para elaborar um Plano de Emergências e todas as ações envolvidas na sua implantação. BIBLIOGRAFIA BÁSICA FOGLIATTI, Maria Cristina; FILIPPO, Sandro; GOUDARD, Beatriz. Avaliação de impactos ambientais: aplicação aos sistemas de transporte. Rio de Janeiro: Interciência, 2004. SAROLDI, Maria José Lopes de Araújo. Termo de ajustamento de conduta na gestão de resíduos sólidos. Rio de Janeiro: Lumen Juris, 2005. PHILIPPI JÚNIOR, Arlindo; ROMÉRO, Marcelo de Andrade; BRUNA, Gilda Collet (Ed.). Curso de gestão ambiental. São Paulo: Manole, 2009. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR DIAS, Marilza do Carmo Oliveira (Coord.). Manual de impactos ambientais: orientações básicas sobre aspectos ambientais de atividades produtivas. Fortaleza: Banco do Nordeste, 1999. PEARSON EDUCATION BRASIL. Gestão ambiental. São Paulo: Pearson, 2011. SANTOS, Luciano Miguel Moreira dos. Avaliação ambiental de processos industriais. 2. ed. São Paulo: Signus, 2011. Computação Gráfica Aplicada para Engenharia Civil EMENTA Recursos de Computação gráfica aplicados à engenharia civil; projeto estrutural em concreto armado assistido por computador; Modelagem das Informações do Edifício. BIBLIOGRAFIA BÁSICA FERREIRA, Hugo Barbosa. Redes de planejamento: metodologia e prática com PERT/CPM e MS Projet. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2005. ASSAN, Aloísio Ernesto. Método dos elementos finitos: primeiros passos. 2.ed. Campinas: UNICAMP, 2010. ALVES, William Pereira. Modelagem e animação com Blender. São Paulo: Érica, 2006. 83 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR VENDITTI, Marcos Vinicius dos Reis. Desenho técnico sem prancheta com AutoCAD 2010. Florianópolis: Visual Books, 2010. HARRINGTON, David J. Desenvendendo o autocad 2005.São Paulo: Pearson , 2006. ALVES FILHO, Avelino. Elementos finitos: a base de tecnologia CAE. 5. ed. São Paulo: Érica, 2007. Estrutura de Madeira EMENTA Introdução. Propriedades: físicas e mecânicas. Ações e Segurança em estruturas de madeira. Peças tracionadas. Peças submetidas à flexão. Peças comprimidas. Ligações. BIBLIOGRAFIA BÁSICA PFEIL, Walter. Estruturas de madeira.3. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008 MOLITERNO, Antonio. Caderno de projetos de telhados em estruturas de madeira. 4. ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2011. CALIL JUNIOR,Carlos. Coberturas em Estrutura de Madeira: exemplos de cálculo São Paulo, Editora Pini, 2010. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR REBELLO, Yopanan C. P. Estruturas de Aço , Concreto e Madeira. São Paulo: Zigurate. CALIL JÚNIOR, Carlito; LAHR, Francisco Antonio Rocco; DIAS, Antonio Alves. Dimensionamento de elementos estruturais de madeira.São Paulo: Manole, 2010. ALVIM, Ricardo de C. Projeto de estruturas de madeira: peças compostas comprimidas. São Paulo: Blucher Acadêmico, 2009. Pontes EMENTA Conceitos iniciais, Dimensionamento e detalhamento de superestrutura, meso-estrutura e infraestrutura. Projeto de uma ponte. BIBLIOGRAFIA BÁSICA LEONHARDT, Fritz. Construções de concreto. Tradução João Luís Escosteguy Merino. Rio de Janeiro: Interciência, 1979-1983-2008. 84 BOTELHO, Manoel Henrique Campos. MARCHETTI,Osvaldemar Concreto armado eu te amo. 3. ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2004. CARVALHO, Roberto Chust. Estruturas em concreto protendido: pré-tração, pós-tração, cálculo e detalhamento. São Paulo: Pini, 2012. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR FUSCO, Péricles Brasiliense. Técnica de armar as estruturas de concreto. 2. ed. São Paulo: PINI, 2013. BOTELHO, Manoel Henrique Campos. MARCHETTI,Osvaldemar Concreto armado eu te amo. 3. ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2011. MARCHETTI,Osvaldemar Pontes de Concreto Armado. São Paulo: Edgard Blucher, 2008. FREITAS. Moacyr de. Infra-estrutura de pontes de vigas. São Paulo: Edgard Blucher, 2001. Tópicos Especiais em Engenharia Civil I EMENTA Apresentação de tópicos de interesse atual em Engenharia Civil. BIBLIOGRAFIA BÁSICA Todos os livros da área. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR Todos os livros da área. 85 10. REGULAMENTOS REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO - CONSEPE RESOLUÇÃO N.º 7, DE 06 DE FEVEREIRO DE 2013. Aprova o Regulamento de Estágio Supervisionado no Curso de Engenharia do Centro Universitário Estácio da Bahia – Estácio FIB. O Presidente do Conselho Superior de Ensino, Pesquisa e Extensão - CONSEPE -, face ao disposto no Estatuto do Centro Universitário Estácio da Bahia – Estácio FIB, Instituição de Ensino Superior credenciada pelo Ministério da Educação e do Desporto, através da Portaria nº 3275, de 18 de outubro de 2004, publicado no Diário Oficial da União de 19 de outubro de 2004, em conformidade com a decisão deste Conselho, na reunião de 06 de fevereiro de 2013: RESOLVE: Art. 1ºAprovar o Regulamento de Estágio Supervisionado Obrigatório dos cursos de Engenharia do Centro Universitário Estácio da Bahia. Art. 2º O Estágio Curricular Obrigatório dos cursos de Engenharia da Estácio FIB - Centro Universitário Estácio da Bahia, foi elaborado de acordo com a Lei nº 11.788, de 25/09/2009, disposto nos Artigos 103 e 104 do Regimento Geral da Estácio FIB e no Artigo 33 do Capítulo IX do Regulamento da Organização Didático-Pedagógica do Ensino Superior de Graduação. Art. 3º O Estágio Supervisionado obrigatório nos referidos cursos tem por finalidade: a) complementação do ensino e da aprendizagem de competências próprias da atividade profissional e da contextualização curricular. b) adaptação psicológica e social do estudante à sua futura atividade profissional; c) treinamento do estudante para facilitar sua futura absorção pelo mercado de trabalho; d) orientação do discente na escolha de sua especialização profissional; e) Facilitar a inserção do futuro profissional no mercado de trabalho. CAPÍTULO I - DA REALIZAÇÃO E DOS CAMPOS DE ESTÁGIO Art. 4º Só poderá requerer matrícula no ESTÁGIO SUPERVISIONADO, o aluno que: 86 a) estiver matriculado na disciplina de Estágio Supervisionado e regularmente frequentando as aulas do semestre corrente. b) que tenha sido aprovado em, no mínimo, 60% do total de disciplinas que integram a matriz curricular do curso. Art. 5º O Estágio supervisionado obrigatório poderá ser realizado em empresas ou instituições públicas e privadas que apresentem condições de proporcionar experiências na área de formação do aluno. § 1° Equipara-se a Estágio Supervisionado, neste regulamento, os projetos de intervenção, extensão, monitoria, iniciação científica, criação de laboratórios desenvolvidos pela coordenação do curso que estejam em conformidade com as diretrizes do Regulamento Interno de Estágio Supervisionado da Instituição. Art. 6º A realização do Estágio dar-se-á mediante a assinatura do Termo de Compromisso de Estágio, celebrado entre o estudante e a parte concedente, com a interveniência obrigatória da instituição de ensino, assinado pelas partes interessadas. Art. 7º Os alunos dos Cursos de Engenharia poderão fazer seu estágio em diversas áreas desde que sejam correlatas ao seu curso. Art. 8ºOs alunos que exerceram atividades profissionais há dois semestres anteriores ao período vigente para estágio supervisionado.Ou exercem tais atividades em áreas correlatas a seu curso na condição de empregados devidamente registrados, autônomos, empresáriosou servidores públicospoderão requerer à coordenação do curso o aproveitamento da experiência prática para integralização do estágio supervisionado à coordenação do curso: § 1º - A aceitação do exercício de atividades profissionais a que se refere o caput deste artigo, como estágio, dependerá discricionariamente da decisão do Coordenador do Curso respectivo, que levará em consideração o tipo de atividade desenvolvida e o valor de sua contribuição para complementar à formação profissional. §2º - Ao requerer o aproveitamento como estágio de suas atividades profissionais, o aluno deverá apresentar os seguintes documentos: a) Quando for empregado: cópia da Carteira de Trabalho (páginas de identificação do funcionário (frente/verso e registro de admissão) e declaração de vínculo empregatício constando as atividades que desenvolve em engenharia, em papel timbrado, assinada e carimbada por seu chefe imediato. b) Quando for autônomo: comprovante de seu registro na Prefeitura Municipal nessa condição, comprovante de recolhimento de Imposto sobre Serviços correspondente ao mês da sua entrada do requerimento e descrição das atividades que executa na área de formação; 87 c) Quando for empresário: cópia do Contrato Social da empresa e descrição das atividades que executa conforme área de formação. d) Quando for funcionário público: cópia do diário oficial, portaria ou termo de posse. Parágrafo único: é obrigatória a apresentação da declaração de vínculo empregatício constando as atividades que desenvolve, em papel timbrado, assinada e carimbada por seu chefe imediato em quaisquer uns dos casos acima citados. Art. 9º O estágio não acarretará vínculo empregatício de qualquer natureza desde que realizado nas condições determinadas pela Lei 11.788/08. CAPÍTULO II - DOS PROCEDIMENTOS DA MATRÍCULA DA DISCIPLINA Art.10 A matrícula na disciplina Estágio Supervisionado Obrigatório deverá ocorrer desde que o aluno tenha cumprido os pré-requisitos previstos na matriz curricular, da seguinte forma: a) b) c) d) e) Engenharia Civil: 8º semestre Engenharia Elétrica: 7ª semestre Engenharia Mecânica: 9º semestre Engenharia de Petróleo: 8º semestre Engenharia de Produção: 10º semestre Art. 11 A matrícula na disciplina e a frequência em sala de aula é obrigatória mesmo para os alunos que já se encontram exercendo atividade profissional na área de formação. Art. 12 O aluno poderá ser dispensado, a critério do Coordenador e do Colegiado do Curso, dos pré-requisitos da disciplina Estágio Supervisionado caso tenha condições de concluir todas as disciplinas exigidas para o cumprimento do currículo de seu curso no período de realização do Estágio ou, no caso da falta de apenas uma disciplina para cursar, consiga concluí-la no período especial de férias ou no semestre seguinte ao da conclusão do estágio. Parágrafo Único - A dispensa de que trata o artigo anterior será autorizada pelo colegiado do curso. CAPÍTULO III- DA CARGA HORÁRIA DO ESTAGIO SUPERVISIONADO Art. 13O Estágio Supervisionado é uma atividade obrigatória com carga horária mínima teórica e prática de acordo com cada curso da seguinte forma: a) b) Curso Engenharia Civil Engenharia de Petróleo Teórica 36 36 88 Campo 242 176 Total 278 212 c) d) e) Engenharia de Produção Engenharia Elétrica Engenharia Mecânica 36 198 234 36 36 242 198 278 234 Art. 14 A carga horária diária de atividades do Estágio será de, no mínimo, 4 (quatro) horas e no máximo de 6 (seis) horas. Art. 15 O Estágio poderá ser desenvolvido em mais de uma empresa, desde que cumprido um tempo mínimo 80 horas em cada uma delas. Parágrafo Único - O tempo mínimo a que se refere o caput deste Artigo está relacionado à carga horária total abrangendo as horas orientação do professor da disciplina estágio supervisionado sendo: 278h (duzentas e setenta e oito) horas para Engenharia Civil, 212h (duzentas e doze) horas para Engenharia de Petróleo, 234h (duzentas e trinta e quatro) horas para Engenharia de Produção e Engenharia Mecânica e 278h (duzentas e setenta e oito) horas para Engenharia Elétrica. Art. 16 A complementação do estágio na mesma empresa ou em outra, após sua interrupção, somente poderá ocorrer após aprovação de um novo Plano de Estágio e assinatura de novo Termo de Compromisso. Art. 17 O Estágio não poderá ser interrompido sem prévia aprovação do Coordenador do Curso. Art. 18 O tempo previsto para Estágio passará a ser contado a partir da aprovação do Termo de Compromisso pelo E3 – Espaço, Estágio e Emprego e pelo Coordenador de Curso do Plano de Estágio, elaborado em consonância com o Supervisor de Estágio e analisado pelo Professor Orientador. Art. 19O aluno que deixar de cumprir as atividades de Estágio nas datas previstas no Calendário Escolar e nas divulgadas em Edital pela Coordenação de Curso perderá o direito de conclusão de seu Estágio naquele semestre letivo. CAPÍTULO IV - DO DESLIGAMENTO DO ESTÁGIO Art. 20 O desligamento do estagiário ocorrerá automaticamente ao término do contrato. Art. 21 O estagiário poderá ser desligado da empresa antes do encerramento do período previsto, nos seguintes casos: a) a pedido do estagiário, com comunicação à empresa, ao E3 e a coordenação do curso; b) por iniciativa da empresa, quando o estagiário deixar de cumprir qualquer cláusula do Termo de Compromisso. c) Apresentar comportamento incompatível com o ambiente coorporativo. 89 Art. 22 O pedido de desligamento deverá ser feito com pelo menos uma semana de antecedência. Art. 23 O desligamento do estagiário em qualquer hipótese deverá ser comunicado ao E3 e à Coordenação do Curso para que seja devidamente rescindido o termo de compromisso de estágio . CAPÍTULO V - DO ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO DO ESTÁGIO Art. 24 O acompanhamento do estágio será feito pelo Professor Orientador através de: a) b) c) d) reuniões de acompanhamento entre Professor Orientador e aluno durante o período de estágio; visitas às empresas em que estão sendo realizados os estágios; relatórios parciais elaborados pelo estagiário com vistas do Prof. Orientador a cada três meses; relatórios de atividades emitidos pelo supervisor de estágio com vistas do aluno e do Prof. Orientador a cada três meses. Art. 25 A avaliação de estágio será realizada pelo Professor Orientador de Estágio, levando-se em conta os seguintes itens: a) avaliação do Supervisor de Estágio; b) avaliação pelo professor orientador realizada em pelo menos em dois momentos durante a realização do estágio; c) auto-avaliação do aluno; d) relatório de experiência profissional. Art. 26 O Relatório de Experiência Profissional deverá: a) ser elaborado de acordo com as recomendações contidas nas Normas vigentes da ABNT. b) conter uma descrição detalhada das atividades desenvolvidas pelo estagiário de acordo com o plano de atividades. c) conter uma descrição detalhada sobre a infra-estrutura do ambiente de trabalho. Art. 27 O Relatório de Experiência profissional será avaliado e assinado pelo Supervisor de Estágio e pelo Professor Orientador com base nos seguintes aspectos: a) compatibilidade do trabalho executado com o Plano de Estágio; b) qualidade do trabalho e apresentação do Relatório; c) capacidade criativa e inovadora demonstrada através do trabalho. Art. 28 No caso de estágio realizar-se de acordo com o Artigo 6º, o Coordenador e mais dois professores avaliarão o Relatório do estágio. 90 Art. 29A data limite para entrega dos relatórios será sempre o sétimo dia útil antes da data prevista para realização do Seminário de Estágio, e obrigatório para todos os estagiários. CAPÍTULO VI - DAS ATRIBUIÇÕES DAS PARTES SEÇÃO I - DAS ATRIBUIÇÕES DO E3, DA COORDENAÇÃO E DA INSTITUIÇÃO. Art. 30Compete ao Espaço, Estágio-Emprego – E3, à Coordenação do Curso de a Instituição: a) identificar as oportunidades de estágios junto às empresas; b) disponibilizar no Portal de Vagas da Estácio de Sá as oportunidades de estágio oferecidas pelas unidades concedentes; c) encaminhar os alunos candidatos a estágio, munidos de Declaração de Estágio ou Comprovante de Matrícula, emitida pelo sistema de informações acadêmicas, às empresas concedentes ; d) fornecer ao estagiário o modelo de termo de compromisso quando necessário; e) celebrar convênios com as empresas públicas, privadas e agentes de integração concessoras de estágios; f) providenciar o seguro de acidentes pessoais em favor do estagiário, quando a empresa não o disponibilizar; g) atuar como interveniente no ato da celebração do Termo de Compromisso entre a empresa e o estagiário; h) fornecer ao estagiário informações sobre os aspectos legais e administrativos a respeito das atividades de estágio. i) Informar a empresa situação do estudante na instituição de ensino: trancamento, abandono e cancelamento de matrícula. j) Receber e arquivar todos os documentos relativos a estágio: Termo de compromisso, relatório de atividades, termo de realização de estágio. SEÇÃO II- DAS ATRIBUIÇÕES DA COORDENAÇÃO DE CURSO Art. 31Compete ao Coordenador de Curso: a) proporcionar aos professores orientadores horários para atendimento às atividades de estágio; b) homologar o nome do Professor Orientador de Estágio; c) aprovar o Plano de Estágio do aluno; d) promover a substituição do Professor Orientador, quando do seu impedimento; e) coordenar o seminário de estágio; f) efetuar o lançamento das notas finais de estágio e encaminhá-las à secretaria; g) indicar, quando necessário e tendo em vista as características de cada Curso e Região aonde vierem a se realizar os estágios, um Professor para auxiliá-lo no acompanhamento do processo do Estágio (Professor Auxiliar de Coordenação de Estágio). 91 SEÇÃO III - DAS ATRIBUIÇÕES DO PROFESSOR ORIENTADOR Art. 32 Compete ao Professor Orientador: a) orientar o aluno na elaboração do Plano de Estágio e durante o período de estágio; b) proceder o acompanhamento do estágio conforme disposto no Capítulo VI; c) efetuar a avaliação do relatório e emitir nota final; d) contribuir para a integração entre a Instituição e a empresa; e) realizar visitas às empresas em que o aluno esteja estagiando; f) participar das reuniões com Coordenador do Curso e/ou Professor Auxiliar de acompanhamento de estágio; g) protocolar no Espaço Estágio Emprego, até uma semana antes da avaliação final do aluno, conforme calendário acadêmico, cópia da documentação que comprove a carga horária prática realizada pelo aluno. h) participar do seminário de estágio quando solicitado pelo Coordenador. SEÇÃO IV - DAS ATRIBUIÇÕES DA EMPRESA CONCEDENTE DO ESTÁGIO Art. 33Segundo a Lei 11.788, de 25/09/2008, caberá à empresa concedente do estágio: a) promover a seleção dos candidatos a estágio; b) firmar com o estagiário o Termo de Compromisso; c) informar ao estagiário as normas da empresa; d) efetuar o pagamento da bolsa-estágio quando houver previsão nesse sentido; e) designar um Supervisor que tenha formação na área de atuação ou larga experiência na mesma,com vista a dar orientação ao estagiário; f) comunicar a Instituição quaisquer alterações nos termos iniciais do Termo de Compromisso firmado com o estagiário. SEÇÃO V - DAS ATRIBUIÇÕES DO SUPERVISOR NA EMPRESA Art. 34 - Cabe ao Supervisor de Estágio na Empresa: a) promover a integração do estagiário na organização; b) orientar e acompanhar o estagiário na realização das atividades de estágio na organização, conforme previsto no plano de estágio; c) Oferecer os meios necessários à realização dos trabalhos do estagiário, sobretudo, facilitar seu acesso à pessoas e às informações relativas as atividades desenvolvidas; d) proceder à avaliação de desempenho do estagiário em conjunto com o Professor Orientador e/ou Professor Auxiliar de acompanhamento de estágio; e) acompanhar, através de registro, a freqüência e pontualidade do aluno no ambiente de estágio SEÇÃO VI - DAS ATRIBUIÇÕES DO PROFESSOR AUXILIAR DE COORDENAÇÃO DE ESTÁGIO 92 Art. 35 Incumbe ao Professor-Auxiliar de coordenação de estágio: a) apoiar o Coordenador de Curso no desenvolvimento das atividades relativas a estágios; b) promover reuniões de orientação com alunos estagiários e Professores Orientadores; c) realizar visitas às empresas com o objetivo de melhor acompanhar o estagiário e subsidiar os Professores Orientadores, quando do impedimento destes; d) definir juntamente com a Coordenação de Curso e divulgar datas-limite para entrega de relatórios e planos de atividades; e) participar, juntamente com o setor encarregado da administração do Programa de Estágio na Instituição, de visitas técnicas a empresas, quando do impedimento do Coordenador do Curso; f) acompanhar a realização do Seminário de Estágio. SEÇÃO VI - DAS ATRIBUIÇÕES DO ESTAGIÁRO Art. 36 É de competência do estagiário: a) matricular-se na disciplina estágio supervisionado, observando os pré-requisitos contemplados na matriz curricular e neste regulamento de estágio; b) escolher a área de atuação, dentro da sua formação, na qual irá estagiar; c) planejar e elaborar o projeto de estágio, de acordo com as diretrizes emanadas pelo coordenador do curso em consonância com o professor-orientador; d) dispor de horário para cumprir as atividades previstas para o estágio; e) procurar ajustar-se ao ambiente de estágio respeitando as normas internas e a rotina do local de estagio. f) atingir aproveitamento e rendimento compatíveis com a natureza do estágio; g) guardar sigilo de informações a que tenha acesso em decorrência do estágio; h) cumprir os prazos acordados com o professor-orientador, em conformidade com o calendário acadêmico fornecido pela IES; i) ter frequência mínima de 75% na disciplina ( sala de aula) j) entregar a documentação comprobatória de carga horária prática de estágio realizado ao professor-orientador nos prazos acordados. CAPÍTULO VIII - DAS DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 37Alunos com licença médica especial, em regime domiciliar, não poderão se matricular na disciplina estágio durante o período de afastamento. Art. 38Os casos omissos neste Regulamento serão resolvidos pelo Colegiado do curso e no CONSEPE – Conselho de Ensino Pesquisa e Extensão. Art. 39 Esta Regulamento entra em vigor na data de sua publicação, observada a legislação vigente e revogadas as disposições em contrário. Salvador, 06 de fevereiro de 2013. 93 REGULAMENTO INSTITUCIONAL PARA ESTÁGIO NÃO OBRIGATÓRIO CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO - CONSEPE RESOLUÇÃO N.º 8, DE 06 DE FEVEREIRO DE 2013. Aprova o Regulamento de Estágio Não Obrigatório do Centro Universitário Estácio da Bahia – Estácio FIB. O Presidente do Conselho Superior de Ensino, Pesquisa e Extensão - CONSEPE -, face ao disposto no Estatuto do Centro Universitário Estácio da Bahia – Estácio FIB, Instituição de Ensino Superior credenciada pelo Ministério da Educação e do Desporto, através da Portaria nº 3275, de 18 de outubro de 2004, publicado no Diário Oficial da União de 19 de outubro de 2004, em conformidade com a decisão deste Conselho, na reunião de 06 de fevereiro de 2013: RESOLVE: Art. 1ºAprovar o Regulamento de Estágio Supervisionado Não Obrigatório dos cursos de Engenharia do Centro Universitário Estácio da Bahia. Art. 2º O Estágio não obrigatório é a oportunidade proporcionada ao aluno como atividade opcional, acrescida à carga horária regular e obrigatória do curso. Art.3º - O Estágio não obrigatório deve constar do projeto pedagógico de curso. CAPÍTULO I SEÇÃO I - DAS FINALIDADES Art. 4º O presente regulamento tem por finalidade normatizar sobre o estágio não obrigatório de estudantes do Centro Universitário da Bahia FIB, de acordo com a legislação vigente. SEÇÃO II - DOS FUNDAMENTOS Art. 5º O estágio não obrigatório deve ser considerado uma atividade complementar ao estágio curricular supervisionado previsto nas Diretrizes Curriculares Nacionais para os cursos de graduação. SEÇÃO III - DAS DIRETRIZES Art. 6º A efetivação das parcerias com pessoas jurídicas de direito privado e os órgãos da administração pública direta, autárquica e fundacional de qualquer dos Poderes da União, 94 Estados, do Distrito Federal e dos Municípios deve objetivar o desenvolvimento de atividades de práticas profissionais pelo aluno como complemento à sua formação acadêmica. Art. 7ºAs atividades desenvolvidas pelos alunos no estágio não obrigatório deverão ser compatíveis com sua maturidade acadêmicapertinentes às competências e habilidades já alcançadas pelo mesmo, seguindo o plano de atividades proposto de acordo com os conteúdos pedagógicos de cada período. Parágrafo único – As atividades citadas no caput deste artigo podem ser oferecidas ao longo de seu percurso acadêmico. CAPÍTULO III SEÇÃO I - DAS COMPETÊNCIAS GERAIS Art.8º - As políticas de estágio não obrigatório são da competência da Pró-Reitoria Acadêmica. Art.9º - As atividades administrativas oriundas da legislação de estágio são da competência do Espaço Estágios e Empregos – E3. Art.10º - As atividades pedagógicas (Plano de Estágio), relacionadas às atividades em estágio não obrigatório, são da competência do Coordenador e do Supervisor de Estágio do Curso em conjunto com o profissional da parte concedente do estágio, bem como com a participação do aluno. SEÇÃO II - DOESPAÇO, ESTÁGIO E EMPREGOS Art.11 Estabelecer e efetivar parcerias que representem ofertas de vagas para estágio não obrigatório. Art.12 Analisar e assinar termo de compromisso celebrado entre o aluno e a parte concedente para a realização do estágio não obrigatório. Parágrafo único – Zelar pelo cumprimento da jornada de atividades em estágio não obrigatório, atendendo ao disposto na Legislação de Estágio vigente. SEÇÃO III - DO COORDENADOR DE CURSO Art.13Responsabilizar-se pelas atividades pedagógicas inerentes ao estágio não obrigatório, a saber: I) Avaliar as instalações físicas da parte concedente; II) Validar os relatórios de estágio não obrigatório enviados pela Central de Estágios e Empregos III) Elaborar em conformidade com o projeto pedagógico do curso o Plano de atividades de estágio não obrigatório. 95 DAS ESPECÍFICIDADES DE CADA CURSO - DISPOSIÇÕES FINAIS Art. 14 Deve-se, ainda, considerar para a consecução deste Regulamento outros procedimentos cabíveis presentes na Legislação vigente no Regulamento Institucional de Estágio Curricular Obrigatório e nos Regulamentos de Estágios Específicos dos cursos do Centro Universitário da Bahia – FIB. Art. 15 Os casos omissos serão resolvidos pelo Coordenador do Curso e/ou Espaço, Estágios e Empregos de acordo com suas respectivas competências. Art. 16 Esta Regulamento entra em vigor na data de sua publicação, observada a legislação vigente e revogadas as disposições em contrário. Salvador, 06 de fevereiro de 2013. 96 REGULAMENTO INTERNO DO PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA CAPÍTULO I - DA DEFINIÇÃO Art. 1º – O Programa de Iniciação Científica (PIC) é um componente da Política Institucional de Capacitação de Recursos Humanos, gerenciado pela Sociedade Tecnopolitana da Bahia, que visa apoiar iniciativas voltadas para o desenvolvimento da pesquisa por docentes e estudantes da Estácio FIB Centro Universitário Estácio da Bahia. CAPÍTULO II - DOS OBJETIVOS Art. 2º – São objetivos do PIC: Ireafirmar e ressaltar o papel da pesquisa como via indispensável à produção/construção do conhecimento; IIestimular, nos alunos regularmente matriculados nos cursos de graduação oferecidos pelo Centro Universitário, o interesse e o envolvimento em atividades de pesquisa; IIIestimular os professores a atuarem em atividades de formação de novos pesquisadores e a constituírem e consolidarem linhas e grupos de pesquisa; IVpropiciar apoio teórico e metodológico à construção do saber, resultando em trabalhos científicos com qualidade e relevantes nos aspectos acadêmico e social; Vengajar, nas práticas e rituais da academia, os alunos que, além de apresentarem um desempenho acadêmico significativo, demonstrem interesse pela pesquisa. CAPÍTULO III - DA GESTÃO DO PIC Art. 3º – A gestão do PIC é atribuição da Coordenação do Núcleo de Pesquisa que estabelecerá diretrizes para: análise de propostas; processo de orientação dos alunos bolsistas, acompanhamento sistemático; avaliação das ações do programa em suas diferentes etapas, instâncias (administrativa, financeira, logística, acadêmica, científica e pedagógica) e/ou escalas (institutos, colegiados, Linhas de Pesquisa e cursos); e, divulgação interna e externa do Programa de Iniciação Científica. Art. 4º - A coordenação do Núcleo de Pesquisa será auxiliada na gestão, execução, avaliação e aprimoramento do PIC-FIB, por uma Comissão de Assessoramento (COA-PIC) e pela coordenação e apoio técnico do Núcleo de Pesquisa. § 1º – A COA-PIC é constituída por dois professores pesquisadores representantes de cada Colegiado de Curso e por um pesquisador vinculado a cada núcleo temático, sendo requisito para participar da mesma ter a titulação mínima de Mestre ou, excepcionalmente, estar em fase de conclusão de Mestrado; § 2º – A COA-PIC é presidida pela Coordenadora do Núcleo de Pesquisa e, na sua ausência ou impedimento, por um dos membros por ele designado; 97 § 3º – A renovação da COA-PIC, a fim de evitar solução de continuidade nas ações em andamento, dar-se-á, a cada ano, pela substituição de um dos representantes de cada Colegiado, permitindo-se a recondução. § 4º – Os representantes das Linhas de Pesquisa terão um mandato de dois anos, permitida a recondução por igual período. CAPÍTULO IV - DAS MODALIDADES DE PROPOSTAS DE PESQUISA APOIADAS PELO PIC Art. 5º – O PIC poderá apoiar as seguintes modalidades de propostas de pesquisa: I – Modalidade 1: o pesquisador indica o campo temático de seu interesse, propondo-se como orientador de alunos candidatos que apresentem projetos de autoria própria, que possam inserir-se naquele campo temático; II – Modalidade 2: o pesquisador apresenta projeto de pesquisa próprio, propondo-se como orientador de alunos interessados em complementar e/ou aprofundar a compreensão do campo temático definido naquele projeto, os quais se candidatam através da apresentação de projetos de sua autoria; III – Modalidade 3: o pesquisador apresenta projeto de pesquisa próprio e Plano de Trabalho específico a ser executado, sob sua orientação, por aluno(s) bolsista(s). Parágrafo Único – As modalidades de propostas de pesquisa a serem apoiadas pelo PIC serão indicadas, anualmente, no respectivo Edital de Chamada. Art. 6º – Outras modalidades de propostas de pesquisa não contempladas no Art. 5 poderão ser apoiadas, por decisão do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão (CONSEPE). CAPÍTULO V - DA INSCRIÇÃO DE PROJETOS CANDIDATOS AO PIC Art. 7º – A inscrição de propostas a serem apoiadas pelo PIC obedecerá as seguintes normas: I – autoria de professores pesquisadores da Estácio FIB- Centro Universitário Estácio da Bahia e membros de Linhas de Pesquisa cadastrados no Núcleo de Pesquisa, sendo exigido, além da titulação mínima constante do § 1º do Art. 4, comprovada produção científica, artística e/ou cultural e experiência compatível com a função de orientador e formador de recursos humanos qualificados; II - enquadramento nas linhas temáticas institucionais, a serem definidas pelo CONSEPE para cada processo seletivo; III - apresentação em formulário institucional, acompanhado do Curriculum Vitae resumido do orientador (plataforma Lattes ou modelo fornecido pelo Núcleo de Pesquisa) e, no caso de propostas enquadradas na Modalidade 3, Plano de Trabalho para o(s) aluno(s) bolsista(s) e currículo na plataforma Lattes; IV - atuação do pesquisador inscrito no PIC em até duas propostas, orientando, no máximo, dois alunos por proposta; V - numa mesma proposta poderão atuar dois pesquisadores, dois alunos bolsistas e um aluno voluntário, sendo que o número de alunos bolsistas deverá ser, no mínimo, igual ao número de pesquisadores; 98 VI - entrega, no ato da inscrição, de três vias assinadas dos documentos relacionados no inciso III deste artigo. CAPÍTULO VI - DA SELEÇÃO DE PROPOSTAS DE PESQUISA APRESENTADAS AO PIC Art. 8º - A seleção de propostas de pesquisa a serem apoiadas pelo PIC será efetuada por Comissões de Avaliação indicadas pela Coordenação do Núcleo de Pesquisa, cada uma delas composta por três professores/pesquisadores atuantes na área de conhecimento das propostas apreciadas. Parágrafo Único - Os membros das Comissões de Avaliação, vinculados ou não à COA-PIC, não podem ser autores de propostas de pesquisa em apreciação. Art. 9º - A seleção de propostas de pesquisa dar-se-á de acordo com os seguintes critérios: I – adequação da proposta às linhas temáticas institucionais de pesquisa definidas para o processo seletivo; II – experiência e competência científica do orientador no campo temático da pesquisa; III – adequação entre o projeto do pesquisador e o Plano de Trabalho definido para cada bolsista solicitado; (modalidade 3) IV –possibilidade de acompanhamento pelo aluno de todas as etapas da pesquisa, garantindolhe acesso a métodos e processos científicos (modalidade 3); V – mérito técnico-científico; VI – viabilidade técnica e econômica. Art. 10 – O resultado do processo seletivo será encaminhado pela Comissão de Avaliação ao Núcleo de Pesquisa, que se encarregará de sua homologação e publicação. Art. 11 – As propostas de pesquisa aprovadas estarão disponíveis para leitura pelos alunos, na Secretaria dos Colegiados de Curso, pelo prazo de 12 dias úteis, com flexibilidade deste prazo a depender do calendário da instituição, após o qual será iniciado o período de inscrição de alunos candidatos a bolsista. CAPÍTULO VII - DA INSCRIÇÃO DE ALUNOS CANDIDATOS À INICIAÇÃO CIENTÍFICA Art. 12 – O aluno candidato à Iniciação Científica, no ato de inscrição, deverá atender às seguintes exigências: Iestar matriculado e frequentando regularmente entre a segunda e a penúltima série de um dos cursos de graduação da Estácio FIB - Centro Universitário Estácio da Bahia; IInão estar vinculado a qualquer outro programa de bolsas, ainda que mantido por outras instituições; IIIpoder dedicar-se integralmente às atividades acadêmicas, logo, sem nenhum vínculo empregatício; IVestar adimplente com a Estácio FIB- Centro Universitário Estácio da Bahia. Art. 13 – No ato da inscrição, permitida uma única por aluno, devem ser apresentados, na Secretaria dos Colegiados de Curso, os seguintes documentos: 99 I - declaração, por escrito, de disponibilidade de tempo para exercício da Iniciação Científica, sem prejuízo do horário previsto para suas atividades curriculares obrigatórias como discente; II-comprovante de matrícula, histórico escolar atualizado e Curriculum Vitae na plataforma Lattes, em formulário próprio; III - exposição de motivos, em forma de carta, apresentando os objetivos e expectativas ao candidatar-se ao PIC; IV -anteprojeto, em formulário próprio (três vias), indicando o campo temático de pesquisa ou projeto de seu interesse e orientador pretendido. (modalidades 1 e 2) CAPÍTULO VIII - DA SELEÇÃO DE ALUNOS CANDIDATOS À INICIAÇÃO CIENTÍFICA Art. 14 – A seleção de alunos candidatos ao PIC, sob a responsabilidade da Comissão de Avaliação que selecionou as propostas de pesquisa dos professores orientadores, efetuar-se-á de acordo com os seguintes preceitos: I - Avaliação do anteprojeto (exclusivo das modalidades 1 e 2: peso 4,0): a) relevância do tema; b) coerência entre os diversos itens do anteprojeto; c) atendimento às normas técnicas de apresentação de trabalhos científicos; d) adequação do anteprojeto à proposta de pesquisa do professor orientador pretendido; e) exeqüibilidade. II - Entrevista e/ou prova escrita (modalidades 1 e 2: peso 2,0; modalidade 3: peso 6,0); III - Exame da documentação apresentada: a) rendimento acadêmico do aluno (média do Histórico Escolar) (peso 2,0); b) realização de disciplinas, trabalhos e/ou experiências profissionais relacionadas ao campo temático da pesquisa (peso 2,0). Art. 15 – O resultado do processo seletivo será encaminhado pelas Comissões de Avaliação à Coordenação do Núcleo de Pesquisa, que se encarregará de sua homologação, ficando a divulgação a cargo dos colegiados (coordenadorias de curso). CAPÍTULO IX - DA AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DOS ALUNOS BOLSISTAS Art. 16 – O professor/pesquisador é responsável pela orientação permanente, acompanhamento, controle e avaliação das atividades do aluno bolsista. Art. 17 – O aluno bolsista apresentará relatórios (parciais e final) ao professor orientador, que os encaminhará a COA-PIC, acompanhados de avaliação de desempenho do orientando, em formulário próprio. § 1o – Os relatórios parciais devem ser elaborados e encaminhados ao final do terceiro, sexto e nono mês do período de vigência da bolsa e, o Relatório Final, na data de encerramento do referido período; Art. 18 – A COA-PIC apreciará os relatórios parciais e o Relatório Final dos bolsistas e a avaliação de seu desempenho pelos orientadores, recomendando-se, entre outras medidas: a) reformulação do relatório ou exclusão do bolsista, se for o caso; b) apresentação pública do trabalho no 100 Seminário de Iniciação Científica e em outros eventos internos e/ou externos; c) publicação do trabalho no Caderno de Iniciação Científica e/ou em outras revistas científicas; d) renovação da bolsa para aprofundamento da pesquisa; e, e) validação pelo Colegiado de Curso das atividades realizadas como Trabalho de Conclusão de Curso. § 1o – Os alunos bolsistas deverão apresentar, sob a forma de comunicação oral e/ou painel, no Seminário de Iniciação Científica, evento aberto à comunidade acadêmica, realizado anualmente, seus trabalhos, os quais estarão sujeitos à avaliação de seus professores orientadores e por convidados externos. Art. 19 – A Coordenação do Núcleo de Pesquisa concederá aos alunos participantes que cumprirem as exigências do PIC um certificado de participação no programa, o qual deverá constar do Histórico Escolar como atividade complementar do Curso de Graduação através do Plano de Treinamento Profissional conforme previsto no regimento do Centro Universitário Estácio da Bahia. Art. 20 – O Núcleo de Pesquisa concederá aos professores orientadores que cumprirem suas atribuições um certificado de participação no programa. CAPÍTULO X - DAS BOLSAS DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA SEÇÃO 1 - DA NATUREZA Art. 21 – A Bolsa de Iniciação Científica, a título de subsídio financeiro, será concedida ao aluno vinculado a proposta de pesquisa aprovada pelo PIC, desde que atendidos os critérios estabelecidos nos artigos 12 a 14 deste Regulamento. SEÇÃO 2 - DA CONCESSÃO DE BOLSAS Art. 22 – A Diretoria Geral definirá, anualmente, sob aprovação do CONSEPE e do CONSAD, a quantidade de vagas para Iniciação Científica a serem destinadas a Estácio FIB- Centro Universitário Estácio da Bahia. Art. 23 – A concessão da bolsa de Iniciação Científica será condicionada à assinatura de Termo de Compromisso pelo aluno bolsista, o qual se obriga a: I - cumprir as normas do PIC; II - participar, sempre que convocado, das reuniões de avaliação do programa; III - apresentar os resultados do trabalho (parciais ou finais) em publicação acadêmica do Centro Universitário Estácio da Bahia, na forma de artigo científico, e/ou em eventos institucionais; IV- fazer referência ao apoio institucional concedido à pesquisa, através do PIC - FIB, quando da apresentação dos resultados em eventos científicos e/ou publicações científicas. Art. 24 – As Bolsas de Iniciação Científica, cuja concessão não implica em qualquer vínculo empregatício dos alunos participantes do PIC com a Estácio FIB, serão descontadas mensalmente do valor da mensalidade durante o período de execução do Projeto de Pesquisa. Art. 25 – O professor orientador deverá manter o Colegiado de Curso informado sobre a assiduidade e participação dos alunos bolsistas nas atividades de Iniciação Científica. Art. 26 – O Colegiado de Curso, até o quinto dia útil do mês subsequente ao do exercício das atividades de Iniciação Científica, solicitará o desconto na mensalidade, para a devida apreciação, controle e encaminhamento do processo. 101 Art. 27 – Os alunos que se engajarem voluntariamente nas pesquisas não farão jus a bolsas do PIC, vedando-se também a divisão do valor da bolsa entre dois ou mais estudantes. SEÇÃO 3 - DOS VALORES E CARGA HORÁRIA Art. 28 – O subsídio financeiro do aluno participante do PIC foi fixado inicialmente pelo CONSAD em 18,5% de desconto nas mensalidades, e deverá ser revisto a cada Edital de Chamada de Propostas de Pesquisa. Art. 29 – A jornada de atividades do bolsista, com duração mínima de doze horas semanais, deve ser cumprida de forma compatível com seu horário escolar e com as necessidades do Projeto de Pesquisa ao qual se vincula. SEÇÃO 4 - DA DURAÇÃO DA BOLSA Art. 30 – A designação do bolsista far-se-á por um prazo de 10 (dez) meses, podendo ser renovada uma única vez, pelo mesmo prazo, mediante solicitação e justificativa do professor orientador, recomendação da COA-PIC e aprovação do CONSEPE. § 1o – A Renovação da Bolsa pode ser efetivada somente quando o bolsista cumpriu integralmente seu Plano de Trabalho, de forma que a solicitação deve ser acompanhada do Relatório de Pesquisa e de novo Plano de Trabalho. § 2o – Os alunos participantes reprovados em qualquer disciplina, durante a vigência da bolsa, não terão direito à renovação de seu contrato. § 3o – A Bolsa de Iniciação Científica poderá ser renovada para alunos matriculados na última série do curso, circunstância única para sua participação no programa. SEÇÃO 5 - DA SUSPENSÃO E CANCELAMENTO DE BOLSAS Art. 31 – O cumprimento insatisfatório pelo bolsista de suas atribuições, sob qualquer hipótese, implicará na suspensão do pagamento da bolsa, até que a situação seja regularizada perante o professor orientador. Art. 32 – O desligamento de bolsistas do programa pode ocorrer em função de: Isolicitação do Colegiado de Curso ao COA-PIC, com base em avaliação do desempenho e da freqüência do aluno pelo professor orientador; II - solicitação do bolsista, formalizada através de apresentação de documento ao COA-PIC, com, no mínimo, 15 (quinze) dias de antecedência em relação à data do seu afastamento; III - abandono de curso, cancelamento ou trancamento de matrícula pelo aluno; IV - inadimplência com a Instituição. Art. 33 – O bolsista que se desligar do PIC por iniciativa própria, por motivo não justificado, deverá ressarcir a Estácio FIB do valor correspondente ao período que usufruiu a Bolsa de Iniciação Científica. CAPÍTULO XI - DA SUBSTITUIÇÃO DE BOLSISTAS E PROFESSORES ORIENTADORES 102 Art. 36 – A decisão relativa ao preenchimento de vagas em decorrência do afastamento de estudantes-bolsistas de suas atividades compete ao COA-PIC, sendo vedada a substituição nas modalidades de pesquisa 1 e 2 e, no caso da modalidade 3, quando restarem menos de 5 (cinco) meses para o término do período de vigência da bolsa. § 1o – O preenchimento de vagas ociosas, quando autorizado, deverá ser imediato e obedecer à classificação obtida pelos alunos no processo seletivo; § 2o – Caso não haja aluno classificado no processo seletivo ou restem menos de 5 (cinco) meses para o término do período de vigência da bolsa, o professor orientador deverá dar continuidade à pesquisa, sendo mantido o pagamento das horas-aula de orientação e o apoio financeiro institucional ao projeto, sendo exigida a publicação dos resultados. Art. 37 – A substituição de Professor Orientador, a qualquer título, será atribuição da COA-PIC do Instituto, devendo ser homologada pelo Núcleo de Pesquisa. CAPÍTULO XII - DOS RECURSOS Art. 38 – Os recursos destinados ao Programa de Bolsas serão alocados no orçamento geral da Estácio FIB para o Exercício Fiscal subsequente, podendo ser agregados, aos mesmos, valores provenientes de outras fontes financiadoras, sob a forma de convênios. Art. 39 – Os recursos necessários ao desenvolvimento das pesquisas devem estar previstos no orçamento e cronograma de desembolso dos respectivos projetos, como condição para recebimento de apoio financeiro da Estácio FIB. CAPÍTULO XIII - DAS DISPOSIÇÕES FINAIS Art. 40 – Os alunos inscritos nas modalidades 1 e 2, cujos projetos foram aprovados pela Comissão de Avaliação mas não classificados no limite do valor das bolsas, poderão realizar seus projetos por iniciativa própria, sendo-lhes assegurados os mesmos direitos e exigidas as mesmas obrigações dos alunos bolsistas. Art. 41 – A execução dos projetos de iniciação científica poderá ser suspensa, a qualquer tempo, pela Estácio FIB, seja por interesse público, relevantes circunstâncias ou por conveniência da Instituição, resultando no cancelamento automático dos termos de compromisso. Art. 42 – Os casos omissos serão resolvidos pela COA-PIC da Estácio FIB, sob análise e aprovação da medida pelo CONSEPE. Art. 43 – Este regulamento entrará em vigor a partir da data de sua aprovação pelo CONSEPE e CONSUNI, revogando-se as disposições em contrário. I -solicitação do bolsista, formalizada através de apresentação de documento ao COA-PIC, com, no mínimo, 15 (quinze) dias de antecedência em relação à data do seu afastamento; II - abandono de curso, cancelamento ou trancamento de matrícula pelo aluno; III-inadimplência com a Instituição. 103 Art. 33 – O bolsista que se desligar do PIC por iniciativa própria, por motivo não justificado, deverá ressarcir a Estácio FIB do valor correspondente ao período que usufruiu a Bolsa de Iniciação Científica. CAPÍTULO XI - DA SUBSTITUIÇÃO DE BOLSISTAS E PROFESSORES ORIENTADORES Art. 36 – A decisão relativa ao preenchimento de vagas em decorrência do afastamento de estudantes-bolsistas de suas atividades compete ao COA-PIC, sendo vedada a substituição nas modalidades de pesquisa 1 e 2 e, no caso da modalidade 3, quando restarem menos de 5 (cinco) meses para o término do período de vigência da bolsa. § 1o – O preenchimento de vagas ociosas, quando autorizado, deverá ser imediato e obedecer à classificação obtida pelos alunos no processo seletivo. § 2o – Caso não haja aluno classificado no processo seletivo ou restem menos de 5 (cinco) meses para o término do período de vigência da bolsa, o professor orientador deverá dar continuidade à pesquisa, sendo mantido o pagamento das horas-aula de orientação e o apoio financeiro institucional ao projeto, sendo exigida a publicação dos resultados. Art. 37 – A substituição de Professor Orientador, a qualquer título, será atribuição da COA-PIC do Instituto, devendo ser homologada pelo Núcleo de Pesquisa. CAPÍTULO XII - DOS RECURSOS Art. 38 – Os recursos destinados ao Programa de Bolsas serão alocados no orçamento geral da Estácio FIB para o Exercício Fiscal subsequente, podendo ser agregados, aos mesmos, valores provenientes de outras fontes financiadoras, sob a forma de convênios. Art. 39 – Os recursos necessários ao desenvolvimento das pesquisas devem estar previstos no orçamento e cronograma de desembolso dos respectivos projetos, como condição para recebimento de apoio financeiro da Estácio FIB. CAPÍTULO XIII - DAS DISPOSIÇÕES FINAIS Art. 40 – Os alunos inscritos nas modalidades 1 e 2, cujos projetos foram aprovados pela Comissão de Avaliação mas não classificados no limite do valor das bolsas, poderão realizar seus projetos por iniciativa própria, sendo-lhes assegurados os mesmos direitos e exigidas as mesmas obrigações dos alunos bolsistas. Art. 41 – A execução dos projetos de iniciação científica poderá ser suspensa, a qualquer tempo, pela Estácio FIB, seja por interesse público, relevantes circunstâncias ou por conveniência da Instituição, resultando no cancelamento automático dos termos de compromisso. Art. 42 – Os casos omissos serão resolvidos pela COA-PIC da Estácio FIB, sob análise e aprovação da medida pelo CONSEPE. Art. 43 – Este regulamento entrará em vigor a partir da data de sua aprovação pelo CONSEPE e CONSUNI, revogando-se as disposições em contrário. 104 REGULAMENTO DE MONITORIA CAPÍTULO I - DOS OBJETIVOS Art. 1º. O Programa de Monitoria constitui um complemento curricular, supervisionado pelo Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão. Art. 2º São objetivos da Monitoria: I. Propiciar ao aluno oportunidade de desenvolver suas habilidades nas funções de ensino, pesquisa e extensão; e II. Assegurar cooperação didática ao corpo docente e discente nas funções universitárias. Art. 3º Cabe ao Monitor auxiliar o corpo docente nas seguintes atividades: I. Tarefas didático-científicas, inclusive na preparação de aulas, trabalhos didáticos e atendimento a alunos; II. Atividades de pesquisa e extensão; e III. Trabalhos práticos e experimentais. Parágrafo único. Incumbe, ainda, ao Monitor auxiliar o corpo discente, sob a supervisão docente, na orientação em trabalhos de laboratório, de biblioteca, de campo e outros compatíveis com seu grau de conhecimento e experiência. Art. 4º É vedado ao Monitor ministrar aulas sem acompanhamento do professor da disciplina. CAPÍTULO II - DO PROCESSO SELETIVO Art. 5º Poderão se candidatar à vaga de Monitor, os alunos que estiverem cursando disciplinas a partir do 5º semestre. Parágrafo Único: As disposições deste artigo não se aplicam aos educandos da área da saúde, que estão vinculados ao seu projeto para implantação de monitoria e iniciação científica. Art. 6º A seleção dos candidatos às vagas de Monitoria, será feita pela coordenação, com a aprovação do Colegiado de Curso. Parágrafo Único: A indicação deverá ser homologada pela Direção Geral CAPÍTULO III - DAS ATIVIDADES Art. 7º O Monitor exerce suas atividades sem qualquer vínculo empregatício. § 1º O Monitor exercerá suas atividades sob orientação do coordenador do curso em consonância com o professor responsável pela disciplina ou atividade. § 2º O horário das atividades do Monitor não pode, em hipótese alguma, prejudicar as atividades discentes. § 3º As atividades de Monitor obedecem, em cada semestre, ao plano estabelecido pelo coordenador do curso em consonância com o professor da respectiva disciplina. CAPÍTULO IV - DA BOLSA DE MONITORIA 105 Art. 8º Para o exercício de suas funções, ao Monitor será concedida uma bolsa (exceto para o monitor voluntário), cujo valor é fixado pela Diretoria, obedecido o orçamento anual. § 1º Poderá haver a figura do monitor voluntário que não ganhará bolsa, todavia realizará as atividades concernentes ao monitor, obtendo ao final do processo um certificado, declarando a execução de tal atividade; § 2º A renovação da bolsa de Monitoria depende do desempenho do Monitor, conforme avaliação da Coordenadoria. CAPÍTULO V - DA COMPETÊNCIA DAS COORDENADORIAS I. II. III. IV. V. VI. Art. 9º Compete às Coordenadorias: recrutar e selecionar monitores, obedecidas às normas fixadas pelo CONSEPE; aprovar os planos de trabalho dos monitores; supervisionar o desempenho dos monitores e promover sua avaliação, ao final de cada semestre letivo; controlar e encaminhar a freqüência dos monitores ao setor competente; promover a substituição dos monitores que deixarem o programa; e expedir e registrar o Certificado de Monitoria aos que integralizarem, no mínimo, um semestre de efetivo trabalho, bem como conferir pontuações aos monitores no Relatório de Atividades Complementares (RAC) do Programa de Treinamento Profissional. CAPÍTULO VI - DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 10º A bolsa de monitoria tem a duração de um semestre letivo, podendo ser renovada por igual período, com a aprovação do Colegiado do Curso. Art. 11º A faculdade tomará as providências necessárias para assegurar aos monitores, seguro contra acidentes pessoais. Art. 12. Este regulamento entra em vigor na data de sua aprovação pelo Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão, revogadas as disposições em contrário. 106 REGULAMENTO INSTITUCIONAL PARA TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º. O Presente Regulamento tem por finalidade orientar a elaboração do Projeto de Diplomação ou Trabalho de Conclusão de Curso (TCC), atividade acadêmica obrigatória nos currículos plenos dos cursos de Engenharia da Estácio FIB - Centro Universitário Estácio da Bahia, sendo indispensável para a colação de grau. Parágrafo Único - O TCC corresponde à escolha de uma monografia, artigo ou projeto na área por parte do estudante, constituindo-se em uma atividade acadêmica de sistematização do conhecimento sobre um objeto de estudo pertinente à profissão ou ao curso de graduação, desenvolvida mediante controle, orientação e avaliação docente. Art. 2º. O objetivo principal do TCC é propiciar aos estudantes, oportunidade para demonstrar o grau de habilidade adquirido, o aprofundamento temático e a capacidade de produzir cientificamente. CAPÍTULO II DA ELABORAÇÃO DO TCC Art. 3º. O TCC poderá ser elaborado de forma individual ou no máximo em dupla. Art. 4º. O Relatório Final do TCC deverá ser elaborado de acordo com as orientações do Curso, que têm como base às normas da ABNT, no que diz respeito à elaboração de trabalhos científicos, devendo conter, no mínimo os seguintes elementos: § 1º. Para Monografia ou Artigo: introdução, incluindo tema, problema ou questão principal, objetivo, justificativa e contribuição da pesquisa; revisão da literatura ou quadro teórico; metodologia; interpretação e análise dos dados; referências bibliográficas básicas; apêndices ou anexos, conforme o caso. § 2º. Para Projeto na Área: Introdução, objetivo, desenvolvimento, memorial de calculo, lista de materiais, cronograma de execução e financeiro, análise financeiro e de mercado, plano de marketing, conclusão, referencias bibliográficas, apêndices ou anexos, conforme o caso. 107 § 3º. Para desenvolver o TCC o(s) aluno(s) deverá elaborar um Projeto de Trabalho a ser apresentado e aprovado pelo Professor Orientador no início do 7º Semestre do curso. Parágrafo único. A aprovação do Projeto de Trabalho está subordinada a este Regulamento, às orientações internas do Curso e às recomendações do Professor Orientador, sendo vetados os projetos idênticos ou muito semelhantes aos já apresentados. § 4º. A mudança de tema só será permitida mediante a aprovação do Professor Orientador ou a concordância expressa de outro docente que substituí-lo. Art. 5º. Aprovado o Projeto de Trabalho, o(s) aluno(s) deverá operacionalizá-lo, de forma sistemática, no penúltimo e último semestres do Curso. § 1º. No início do último semestre do Curso, no momento da matrícula, o(s) aluno(s) deverá(ão) apresentar um Relatório Parcial do TCC ao Professor Orientador, contendo informações detalhadas acerca dos estudos realizados até esse momento. § 2º. A carga horária disponibilizada na disciplina para o acompanhamento do TCC será de 80 horas nos 7º e 8º para Engenharia de Produção e 9º e 10º semestre as Engenharia Civil, Elétrica, Mecânica e Petróleo. § 3º. Os trabalhos deverão visar o desenvolvimento da Interdisciplinaridade. § 4º. O TCC deverá ser apresentado em três vias; ter, em média, 30 páginas de texto escrito, caso seja uma monografia; 15 páginas, caso seja um artigo; 30 páginas, caso seja um projeto na área; seguindo as normas estabelecidas no Manual de Elaboração do TCC. Parágrafo único. O TCC deverá ser assinado e encaminhado, pelo(s) aluno(s) e Professor Orientador, à Coordenação do TCC através da Secretaria da FIB, que irá registrar a data de recebimento. Art. 6º. O TCC deverá ser apresentado no último semestre do Curso, perante uma Banca Examinadora. Art. 7º. O TCC será avaliado pela Banca Examinadora que atribuirá conceito baseado em critérios definidos pelo Colegiado de Curso. CAPÍTULO III DA COMPOSIÇÃO DA BANCA EXAMINADORA Art. 7º. A Banca Examinadora deverá ser composta pelo Professor Orientador, que a preside, e por pelo menos mais um membro, designado pela Coordenação do TCC, mediante indicação do Professor Orientador. § 1º. Todos os professores do Curso poderão ser convocados para participar de bancas examinadoras, em suas respectivas áreas de atuação. 108 § 2º. Poderá fazer parte da Banca Examinadora um membro escolhido entre os professores de outros cursos, com interesse na área de abrangência do trabalho realizado, ou entre profissionais de nível superior que exerçam atividades afins com o tema do TCC, desde que aprovado pelo Professor Orientador e pela Coordenação do TCC. § 3º. Quando da designação da Banca Examinadora, deverá, também, ser indicado um membro suplente, que poderá substituir qualquer dos titulares em caso de impedimento. Art. 8º. A Banca Examinadora somente poderá executar seus trabalhos com pelo menos dois membros presentes. Parágrafo Único - Não comparecendo algum dos professores designados para a Banca Examinadora, o fato deverá ser comunicado, por escrito, à Coordenação do TCC, devendo o examinador, ser substituído pelo suplente, ou marcada nova data de apresentação, sem prejuízo do cumprimento dos prazos previstos para a conclusão do TCC. 109 REGULAMENTO DAS ATIVIDADES ESTRUTURADAS CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO - CONSEPE RESOLUÇÃO N.º 21, DE 17 DE JULHO DE 2013. Aprova o Regulamento de Atividades Estruturadas no Centro Universitário Estácio da Bahia – Estácio FIB. O Presidente do Conselho Superior de Ensino, Pesquisa e Extensão - CONSEPE -, face ao disposto no Estatuto do Centro Universitário Estácio da Bahia – Estácio FIB, Instituição de Ensino Superior credenciada pelo Ministério da Educação e do Desporto, através da Portaria nº 3275, de 18 de outubro de 2004, publicado no Diário Oficial da União de 19 de outubro de 2004, em conformidade com a decisão deste Conselho, na reunião de 17 de Julho de 2013: RESOLVE Art. 1ºAprovar o Regulamento dasAtividades Estruturadas no Centro Universitário da Bahia – Estácio FIB com os seguintes motivos: a) O Modelo Estácio de Educação Superior está fundamentado no paradigma da complexidade, no uso da problematização, na participação ativa do estudante e na aprendizagem significativa para a construção do conhecimento. Seu objetivo central é formar sujeitos ativos, reflexivos, criativos, inovadores, empreendedores e autônomos. Para atender a este propósito, o ensino deve ser centrado na aprendizagem, tendo o professor como mediador entre o conhecimento e os interesses e necessidades do estudante. O ensino precisa ser desafiador para: despertar no estudante a vontade de pensar, criticar, dialogar, de aprender a aprender; favorecer a autonomia intelectual e a independência nos estudos; promover uma aprendizagem significativa, relacionada com os conhecimentos prévios, experiências e vivências do estudante. O desenvolvimento da autonomia do estudante está relacionado, principalmente, à possibilidade dele tomar decisões sobre o planejamento de seu trabalho e responsabilizar-se por suas tarefas, conhecendo os critérios por meio dos quais será avaliado. As Atividades Estruturadas exteriorizam tais fundamentos, integrando os Planos de Ensino de algumas disciplinas do Modelo Estácio de Educação Superior. TÍTULO I DA NATUREZA DAS ATIVIDADES ESTRUTURADAS 110 Art. 2º As Atividades Estruturadas estão contextualizadas no âmbito da disciplina e compõem a sua carga horária, privilegiando a articulação entre a teoria e a prática, a reflexão crítica, o interesse pela pesquisa e o processo de autoaprendizagem. Art. 3º As Atividades Estruturadas estão embasadas no Art. 2º, inciso II, da Resolução CNE/CES nº 3, de 2 de julho de 2007. Art. 4º Na organização das atividades estruturadas são contemplados: tema, objetivos, competências/habilidades, desenvolvimento e produto/resultado. TÍTULO II DA REALIZAÇÃO DAS ATIVIDADES ESTRUTURADAS Art. 5º As atividades estruturadas estão apresentadas nos planos de ensino e/ou planos de aula de algumas disciplinas e disponibilizadas na webaula de estudantes e professores, cujo acesso é feito por meio do ícone ”minhas disciplinas presenciais”, no SIA. §1º No primeiro dia de aula, ao fazer a apresentação do plano de ensino da disciplina, o professor deverá: a) destacar a importância das atividades estruturadas e estimular o interesse dos estudantes em realizá-las. b) enunciar o tema, os objetivos e as competências/habilidades, apresentando as etapas da atividade estruturada a ser desenvolvida pelos estudantes. c) informar que o produto/resultado das atividades estruturadas deverá, na maioria dos casos, ser postado pelos estudantes na webaula, possibilitando o acompanhamento pelo professor da disciplina. d) nas atividades estruturadas cujo produto, por sua natureza (filmes, clipes, produção fonográfica, maquetes etc.) não possa ser postado na webaula, caberá ao professor arquivar, por amostragem, o produto/resultado junto à Gerência Acadêmica, para registro e apresentação a eventuais Comissões do MEC. §2º Os acessos de estudantes e professores ficam registrados na webaula, podendo ser objeto de relatórios. Art. 6º Ao longo do período letivo, o professor deverá abordar a temática das atividades estruturadas nas aulas, promovendo discussões/debates e outras ações que acompanhem e estimulem o desenvolvimento da produção dos estudantes. TÍTULO III DA AVALIAÇÃO Art. 7º O desenvolvimento, bem como os resultados das atividades estruturadas devem integrar os debates em sala de aula, podendo o professor fazer a avaliação, por amostragem, dos produtos das atividades estruturadas postados pelos estudantes de cada turma na webaula, com o propósito de abordar em aula suas impressões sobre o conjunto da obra e sugerir caminhos, fontes de consulta etc. 111 Art. 8º Compete ao professor elaborar questões sobre a temática objeto das atividades estruturadas e inseri-las – desde que seja possível concluir estas atividades até a data da prova – na AV1. Parágrafo único Para a AV2, deverão ser atribuídos até 2 pontos de acordo com a execução da atividade estruturada realizada pelo aluno. TÍTULO IV DAS DISPOSIÇÕES FINAIS Art. 9º Os casos omissos serão resolvidos pela Pró-Reitoria de Graduação. Art. 10º Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação, observada a legislação vigente e revogadas as disposições em contrário. Salvador, 17 de julho de 2013. 112 [