Extrato do Projeto
Pedagógico
1. O CURSO DE ENGENHARIA CIVIL
NOME DO CURSO
BACHARELADO EM ENGENHARIA CIVIL
ENDEREÇO DE FUNCIONAMENTO
Rua Xingu, nº. 179, Jardim Atalaia, Salvador/BA
ATOS LEGAIS
Autorização: Resolução CONSEPE nº 18 de 21/12/2007
Reconhecimento: Portaria MEC nº 219 de 01/11/2012
Renovação de Reconhecimento: Aguardando publicação da portaria
NÚMERO DE VAGAS
400 vagas anuais
TURNO DE FUNCIONAMENTO
MATUTINO E NOTURNO
NOTA DO ENADE : S/C
CPC : S/C
CONCEITO DO CURSO: 3
2
2. MISSÃO DO CURSO
O Curso de Engenharia Civil da IES tem por missão graduar Engenheiros Civis com sólida formação
básica e profissional, alinhada com as diretrizes curriculares nacionais, através de modernas
ferramentas utilizadas no ensino de Engenharia, que permitirá a este profissional aplicar
conhecimentos tecnológicos e científicos na identificação, formulação, preposição e resolução de
problemas relacionados com os principais setores da infraestrutura, integrando equipes
multidisciplinares em diversos setores de infraestrutura.
Dentro desta proposta, os conhecimentos tradicionais da Engenharia Civil, aliados a disciplinas
voltadas para a área de meio ambiente e produção, farão parte da formação deste profissional,
que deve estar voltada para a conscientização, cada vez maior e necessária, da importância do
desenvolvimento sustentável. É necessário fornecer o ferramental adequado para identificar e
analisar criticamente as influências das decisões técnicas no meio ambiente, capacitando também
que o aluno seja capaz de integrar grupos multidisciplinares que atuam na elaboração de estudos
de impactos ambientais e remedição ambiental.
A proposta do curso não se encerra na aquisição de conhecimentos científicos e tecnológicos, mas
também na proposta de formar profissionais cônscios da importância da educação continuada, do
senso crítico, da ética e da responsabilidade social.
3
3. OBJETIVOS DO CURSO (GERAL E ESPECÍFICOS)
OBJETIVO GERAL
O objetivo geral do Curso de Engenharia Civil é proporcionar aos alunos formação teórica e prática
para atuar crítica e criativamente nos diversos setores da indústria da construção civil, permitindo
a compreensão dos processos de avaliação, elaboração, desenvolvimento e acompanhamento de
projetos e no planejamento, gestão, controle e acompanhamento de obras; proporcionando uma
moderna visão do exercício profissional baseado na ética e no emprego da boa técnica inseridos
no contexto da constante transformação tecnológica e humanística, fatores que permeiam a
realidade nacional.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Durante o Curso de Engenharia Civil são desenvolvidas na formação do egresso habilidades e
competências que, ao final do curso, permitam:

aplicar conhecimentos tecnológicos e científicos na identificação, formulação, proposição e
resolução de problemas de Engenharia Civil em setores da infraestrutura;

elaborar, executar e administrar projetos e sistemas na área da Engenharia Civil em setores da
infraestrutura, em empresas de engenharia civil, incorporação construção e gerenciamento de
obras civis;

integrar e atuar em equipes multidisciplinares na elaboração, execução e administração de
projetos em diversos setores de infraestrutura como habitação, saneamento, transporte e
energia;

identificar e analisar criticamente as influências das decisões técnicas na concepção de projetos
no meio ambiente avaliando a questões relacionadas com os possíveis impactos ambientais;

executar pesquisas tecnológicas e científicas com vistas à evolução dos conhecimentos e ao
desenvolvimento de novas tecnologias na área da Engenharia Civil no que tange o
desenvolvimento: de novos materiais, novas ferramentas computacionais, métodos de
investigação de campo e processos de gerenciamento;
4

executar e gerenciar operações técnico-administrativas em empresas de Engenharia, consultoria
e outros órgãos, públicos ou privados;

aplicar atitude investigativa favorável ao próprio processo contínuo de construção de
conhecimentos;

desenvolver visão prospectiva, principalmente para antecipação de tecnologias;

avaliar e aprimorar a integração técnico-científica, ecológica e cultural de conhecimentos e
projetos da área de Engenharia Civil; e

desenvolver consciência ética, responsável e com cunho social, em suas atividades profissionais.
5
4. COMPETÊNCIAS E HABILIDADES
O Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil da Estácio FIB busca estabelecer um conjunto
de competências e habilidades de acordo com as diretrizes curriculares do Ministério da Educação.
O egresso do Curso de Engenharia Civil deve, no decorrer de sua formação, ter desenvolvido
competências e habilidades em diversas áreas (tecnológicas, gerenciais, humanísticas e sóciopolíticas), que culminarão no profissional com o perfil desejado.
COMPETÊNCIAS E HABILIDADES BÁSICAS
As habilidades a serem desenvolvidas por esse curso são:

realizar pesquisa bibliográfica em indexadores, periódicos, livros e outras fontes especializadas,
por meios eletrônicos ou convencionais;

ser capaz de formular questões sobre os fatos e os fenômenos científicos, definindo o objeto e o
sujeito de pesquisa, os procedimentos metodológicos em estudos exploratórios, visando a uma
investigação técnica;

ler e interpretar projetos e relatórios no campo da Engenharia Civil;

participar da elaboração e do planejamento das estratégias de pesquisa visando o
encaminhamento de questões e hipóteses na investigação científica de acordo com os
pressupostos teóricos e práticos, utilizando a observação, o método experimental e outros
métodos científicos;

ser capaz, em equipe de pesquisa, de articular categorias e elementos conceituais, aspectos
metodológicos e recursos matemáticos, estatísticos e de informática para consolidação do
processo de investigação científica dos projetos de pesquisa;

redigir os relatórios de pesquisa de acordo com as normas acadêmicas;

ser capaz de apresentar e divulgar os resultados das pesquisas realizadas em eventos e títulos
científicos;

planejar e realizar várias formas de eventos com diferentes finalidades e diferentes contextos.
6
Tais habilidades sustentam as seguintes competências básicas:

analisar o contexto de atuação profissional, observando a dinâmica das interações entre as
equipes de trabalho;

identificar, definir e formular questões de investigação científica, fazer escolhas metodológicas
apropriadas;

coordenar projetos;

atuar inter e multi profissionalmente nos processos em que tal abordagem se mostrar mais
apropriada;

elaborar e apresentar relatórios científicos e outras comunicações;

fazer levantamento e aplicação do conhecimento científico necessário à atuação profissional,
assim como gerar conhecimento a partir dela.
COMPETÊNCIAS E HABILIDADES GERENCIAIS

desenvolver a racionalização operacional das atividades que envolvem os projetos nas áreas da
Engenharia Civil, abrangendo o planejamento, a implementação e a avaliação;

desenvolver o empreendedorismo de modo a propiciar mudanças nas empresas de Engenharia
Civil sempre visando o aprimoramento de rotinas, a minimização das perdas, o refinamento dos
processos e o bem comum de colegas funcionários, de clientes e da comunidade em geral.
COMPETÊNCIAS E HABILIDADES TECNOLÓGICAS

elaborar normas, procedimentos técnicos e estudos em áreas da Engenharia Civil;

elaborar estudos de viabilidade técnico-econômica e orçamentos de projetos de Engenharia
Civil;

elaborar metodologias para a análise de cenários, em áreas da Engenharia Civil;

elaborar relatórios técnicos, trabalhos para publicação, seminários e palestras;

elaborar projetos, cálculos e gerenciamento de obras civis;
7

planejar, supervisionar, coordenar e atuar em projetos em áreas da Engenharia Civil;

identificar os principais problemas em áreas da Engenharia Civil, através de análise adequada,
baseando-se em conhecimento científico adequado;

capacidade de adaptação às necessidades do mercado de trabalho;

resolver problemas observados nas áreas da Engenharia Civil, desde seu reconhecimento e
realização de medições até a análise dos resultados;

desenvolver e aplicar novos modelos na resolução de problemas;

conduzir vistorias, perícias, avaliações e arbitramentos; com a correspondente emissão de laudos
e pareceres técnicos;

desenvolver diferentes metodologias de consultoria nas áreas da Engenharia Civil, em sintonia
com as questões ambientais, reconhecendo os elementos relevantes às estratégias adequadas;

desenvolver atitude de flexibilidade, com vistas à adaptação às mudanças tecnológicas;

analisar e avaliar atividades de operação e de manutenção;
COMPETÊNCIAS E HABILIDADES HUMANÍSTICAS

empregar conhecimentos correntes da Engenharia Civil em questões humanísticas, sociais e
ambientais, associados à responsabilidade social;

utilizar os conhecimentos obtidos para um desempenho profissional bem sucedido, com base
nos valores éticos que norteiam a vida em sociedade;

desenvolver atitudes para um bom relacionamento interpessoal, favorável ao trabalho em
equipes.

demonstrar cooperação, visando à consolidação de trabalhos em equipe;

assumir a postura de permanente busca de atualização profissional.
COMPETÊNCIAS E HABILIDADES SOCIO-POLÍTICAS

contribuir para o desenvolvimento social, com os conhecimentos e experiências obtidas;
8

participar de projetos comunitários, principalmente os que se referem à área de construção,
saneamento básico e meio ambiente;

avaliar os impactos ambientais que os projetos das áreas da Engenharia Civil podem gerar;

demonstrar atos de responsabilidade social no decorrer do exercício das atribuições pertinentes,
fomentando ações que possam preservar o meio ambiente, melhorar a qualidade de vida das
pessoas habitantes no entorno das regiões onde são desenvolvidas as atividades da construção
civil;

utilizar dos conhecimentos adquiridos para compreender e transformar o contexto sócio político e as relações nas quais está inserida a prática profissional; e

avaliar o impacto potencial e/ou real de novas tecnologias/serviços e produtos resultantes de
sua atividade profissional, considerando aspectos éticos, sociais e epistemológicos.
9
5. PERFIL DO EGRESSO
De acordo com as Diretrizes Curriculares Nacionais dos Cursos de Engenharia (Parecer No:
CNE/CES 1362/2001 de 12/12/2001), “o perfil dos egressos de um curso de engenharia
compreenderá uma sólida formação técnico-científica e profissional geral que o capacite a
absorver e desenvolver novas tecnologias, estimulando a sua atuação crítica e criativa na
identificação e resolução de problemas, considerando seus aspectos políticos, econômicos,
sociais, ambientais e culturais, com visão ética e humanística, em atendimento às demandas da
sociedade”.
Os conceitos embutidos nessa descrição, aliado aos objetivos e a missão do curso, definiram o
perfil do egresso do Curso de Engenharia Civil da Estácio FIB, como de um Engenheiro Civil
dotado de ampla formação técnico-científica e de aptidões gerenciais e humanísticas, com visão
crítica e ciente da importância da educação continuada, para atuar em equipe
(multidisciplinar)com competência, qualidade, criatividade, ética e em sintonia com as questões
ambientais nos diversos setores da indústria da construção civil.
10
6. MATRIZ CURRICULAR
A matriz do Curso de Engenharia Civil contém a concretização do propósito de oferecer formação
profissional generalista aos seus alunos, posto que isto implica em uma metodologia de trabalho
que deve ser desenvolvida não apenas por uma disciplina, mas perpassando todos os
componentes curriculares, enfatizada em unidades programáticas, atividades acadêmicas e
atividades extraclasse, aí incluídas as Atividades Estruturadas (AE) desenvolvidas desde os
períodos iniciais de curso. Implica também, na sensibilização e engajamento do professor e do
próprio aluno quanto à mudança do conceito de profissional, hoje requerido pela sociedade
moderna: um egresso que esteja preparado para solucionar problemas de forma cooperativa,
colaborativa e integrado a equipes.
Na elaboração da Matriz Curricular houve um esforço consciente para promover a valorização da
interdisciplinaridade. A definição dos Eixos Temáticos, a organização das disciplinas em núcleos
determinados nas Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso e a realização de reuniões periódicas
do colegiado e do NDE do Curso vêm favorecendo este conceito.
PROCESSO EVOLUTIVO DAS ALTERAÇÕES NA MATRIZ
O curso foi implantado no primeiro semestre de 2009 com uma matriz curricular elaborada de
forma a contemplar o perfil do egresso e as habilidades e competências estabelecidas nas
diretrizes curriculares nacionais para a formação do engenheiro civil.
Desde então a matriz curricular do Curso Engenharia Civil vem sofrendo constantes mudanças,
para melhor atender às diretrizes Curriculares Nacionais para os Cursos de Engenharia,
acompanhar as novas tendências de mercado, e as exigências de uma sociedade que tem a
sustentabilidade como fio condutor de suas ações. Tais mudanças referem-se a novas
nomenclaturas e cargas horárias das unidades curriculares. A atualização é realizada a partir de
estudos do NDE e Colegiado de Curso.
11
Para que os futuros profissionais tenham uma visão ampla e não fragmentada dos processos de
trabalho que realizam, o curso de Engenharia Civil procurou contemplar as diferentes dimensões
da formação, de modo articulado e complementar. Pretende-se que os profissionais,
independentemente das funções que irão desempenhar, tenham uma visão ampla das questões
envolvidas no mercado, além de uma cultura geral na área visando desenvolver o perfil
empreendedor.
A matriz curricular expressa a trajetória do aluno durante o processo de sua formação profissional,
direcionando as ações educativas e coordenando as diversas possibilidades e experiências para o
desenvolvimento das competências estabelecidas, de acordo com o referencial assumido.
EIXOS TEMÁTICOS
Com o objetivo de encadear raciocínios, estabelecer continuidade de conteúdos e favorecer as
trocas e complementações interdisciplinares, a matriz curricular do curso, também, foi organizada
em eixos (conjunto de disciplinas agregadas a um foco curricular comum) que possuem a mesma
filosofia que é explicitada nas Diretrizes Curriculares. Desta forma, tem-se:
Eixo Básico de Formação
Engloba disciplinas que se constituem em ferramentas básicas para o desenvolvimento do aluno
do curso. Com o intuito de facilitar a discussão desse eixo, optou-se por dividi-lo em dois:
 Formação do Engenheiro
Tabela 1Disciplinas de Formação do Engenheiro
1.
2.
3.
4.
5.
Eixo Básico - Formação do Engenheiro
Planejamento de Carreira e Sucesso Profissional
Álgebra Linear
Cálculo Vetorial e Geometria Analítica
Introdução ao Cálculo Diferencial
Análise Textual
12
6. Ciências do Ambiente
7. Metodologia Científica
8. Química Geral
9. Desenho Técnico
10. Cálculo Diferencial e Integral I
11. Física Teórica I
12. Física Experimental I
13. Lógica de Programação
14. Cálculo Diferencial e Integral II
15. Física Teórica II
16. Física Experimental II
17. Mecânica Geral
18. Probabilidade e Estatística Aplicada à Engenharia
19. Cálculo Diferencial e Integral III
20. Física Teórica III
21. Física Experimental III
22. Fenômenos de Transporte
23. Linguagem de Programação I
24. Princípio da Ciência e Tecnologia dos Materiais
25. Resistência dos Materiais I
26. Cálculo Numérico
27. Introdução à Administração
28. Fundamentos de Economia
29. Eletricidade Aplicada
30. Ética e Responsabilidade Social
 Formação do Engenheiro Civil
Tabela 2Disciplinas de Formação do Engenheiro Civil
1.
2.
3.
4.
5.
6.
7.
8.
Eixo Básico - Formação do Engenheiro Civil
Geologia para Engenharia
Materiais de Construção
Resistência dos Materiais II
Hidráulica
Hidrologia
Teoria das Estruturas I
Teoria das Estruturas II
Mecânica dos Solos
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9. Topografia
10. Saneamento Básico
11. Instalações Prediais - Elétricas
12. Instalações Prediais - Hidráulicas
13. Arquitetura e Urbanismo
14. Tecnologia das Construções
Os conteúdos tecnológicos de maior importância da Engenharia Civil são abordados de maneira a
desenvolver nos alunos os conceitos essenciais utilizados na área de estruturas, geotecnia,
construção civil, que uma vez sedimentados, permitirão um acompanhamento natural da evolução
tecnológica. Ressalta-se nesse elenco de disciplinas, o caráter essencialmente formativo.
A disciplina Materiais de Construção visa apresentar os princípios básicos da Ciência dos Materiais
aplicados aos materiais empregados na construção civil, abordando também aspectos inovadores
no que tange a novos materiais aplicados na construção.
O grupo de Mecânica dos Sólidos é composto pelas disciplinas Resistência dos Materiais I e II,
essenciais à formação do engenheiro civil, pois possibilitam o entendimento de conceitos
estruturais fundamentais para a análise de estruturas e solos. O estudo dos solos, e os conceitos
básicos de estruturas que são aplicadas como elementos de fundação, são subsidiados pelas
disciplinas de Geologia, onde os conhecimentos geológicos adquiridos servem de subsídio aos
projetos e obras de engenharia, e Mecânica dos Solos.
Os temas Sistemas Estruturais e Análise Estrutura são abordados nas disciplinas Teoria das
Estruturas I e II que fornecem o conteúdo básico para a análise estática de elementos estruturais
que serão posteriormente abordados em disciplinas como Estruturas de Concreto I, II e III,
Estruturas de Aço e Pontes.
A disciplina Hidráulica visa possibilitar a compreensão de problemas práticos relacionados à
disciplina Instalações Prediais-Hidráulica. As disciplinas Hidrologia e Saneamento Básico, além de
apresentarem os aspectos básicos que devem ser incluídos na malha de conhecimento dos
14
engenheiros civis, tem também o papel importante de sensibilizar e conscientizar o futuro
engenheiro civil a importância da preservação ambiental e da saúde para o bem-estar da
sociedade.
A disciplina Arquitetura e Urbanismo oferece ao futuro profissional a oportunidade de reflexão
sobre a importância da sua profissão a luz dos aspectos arquitetônicos e urbanísticos, podendo
agregar as informações adquiridas na elaboração e estudos de viabilidade de obras civis.
Tópicos como noções de eficiência energética, abastecimento de água, esgotamentos sanitários e
pluviais, instalações de luz e força e iluminação, buscando a correlação direta com as questões
ambientais que permeiam a elaboração e execução de projetos de obras civis são abordados nas
disciplinas Instalações Prediais-Hidráulica e Elétrica.
Eixo Estruturas e Geotecnia
Tabela 3Disciplinas de Estruturas e Geotecnia
1.
2.
3.
4.
5.
6.
7.
8.
9.
Eixo Estruturas e Geotecnia
Estruturas de Concreto I
Estruturas de Concreto II
Estruturas de Concreto III
Estruturas de Aço
Estruturas de Madeira
Pontes
Métodos Numéricos para Engenharia Civil
Fundações e Contenções
Estradas e Transportes
As disciplinas deste eixo permitem as extensões e aprofundamentos das disciplinas abordadas no
eixo anterior. As disciplinas Estruturas de Concreto I, II e III, Estruturas de Aço, Estruturas de
Madeira e Pontes aprofundam os conhecimentos em Sistemas Estruturais e Teoria das Estruturas,
acoplando também conhecimentos na área de Materiais de Construção Civil e mecânica dos
15
sólidos. As disciplinas Fundações e Pontes estão diretamente inter-relacionadas com as disciplinas
acima.
Vale ressaltar que a disciplina Métodos Numéricos para Engenharia, tem por objetivo imprimir ao
curso de Engenharia Civil uma abordagem moderna e em sintonia com os avanços na área da
computação aplicada à engenharia, propiciando aos alunos o entendimento e aplicação de
conceitos da área numérica como ferramenta na solução de problemas específicos de Engenharia
Civil tanto na área de Estruturas como na área de Geotecnia.
Eixo Ambiental
Tabela 4Disciplinas do Eixo Ambiental
1.
2.
3.
4.
Eixo Ambiental
Tratamento e Disposição de Resíduos Sólidos
Gestão e Legislação Ambiental
Investigação de Campo e Remediação
Gerenciamento de Riscos Ambientais
As disciplinas deste eixo têm por objetivo aprofundar os conhecimentos do futuro engenheiro civil
na área ambiental, capacitando-o para agir de frente a problemas ambientais e então propor
soluções de engenharia com uma visão mais dinâmica e aberta.
Em Tratamento e Disposição de Resíduos Sólidos, o aluno estudará o gerenciamento integrado dos
resíduos sólidos, analisando as principais alternativas tecnológicas utilizadas desde a geração até o
tratamento e disposição final. Na disciplina Investigação de Campo e Remediação os
conhecimentos sobre ensaios de campo e técnicas de remediação de locais contaminados são
abordados e possibilitará o planejamento de estratégias de investigação com o objetivo
de implantar um projeto de remediação e monitoramento do local analisado.
O estudo de metodologias de avaliação e análise probabilística de riscos, segurança e prevenção
de acidentes ambientais e uso da avaliação de riscos em processos decisórios são feitos na
16
disciplina Avaliação de Risco Ambiental. Este eixo é complementado pela disciplina Legislação e
Gestão Ambiental, tema essencial na análise de vários projetos de engenharia.
Eixo Construção Civil e Gerenciamento
Tabela 5 Disciplinas de Construção Civil e Gerenciamento
1.
2.
3.
4.
5.
6.
Eixo Construção Civil e Gerenciamento
Logística e Distribuição
Eletiva - Gestão de Projetos Tecnológicos ou Gestão
da Qualidade
Ergonomia, Higiene e Segurança do Trabalho
Planejamento e Controle de Obras
Tópicos Especiais de Engenharia Civil I
Computação Gráfica Aplicada para Engenharia Civil
As disciplinas que compõem este eixo têm como objetivo estabelecer os conceitos básicos para
elaboração, execução e administração de projetos e sistemas na área da Engenharia Civil nos
diversos setores. Estes projetos poderão ser desenvolvidos empresas de engenharia civil nas áreas
de incorporação e construção e gerenciamento de obras civis.
A disciplina Planejamento e Controle de Obras trata da especificação de procedimentos para
execução de obras civis e do processo de gerenciamento e planejamento de sistemas ligados à
obras civis.
Estes conceitos são complementados por disciplinas como: Logística e Distribuição e uma eletiva,
Gestão de Projetos Tecnológicos ou Gestão da Qualidade, que proporcionam ao futuro Engenheiro
o entendimento de uma produção mais eficiente e reforça os conhecimentos de gerência de
sistemas de produção.
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A disciplina Computação Gráfica Aplicada à Engenharia Civil introduz conceitos como sistemas
georreferenciados e modelagem da informação da construção (BIM), imprimindo uma visão
moderna aos temas tratados no eixo.
Eixo Profissional e Específico: Integrador
Tabela 6Disciplinas do Eixo Específico: Integrador
1.
2.
3.
4.
Eixo Profissional e Específico: Integrador
Estágio Supervisionado em Engenharia Civil
Seminários Integrados em Engenharia Civil
TCC 1 em Engenharia
TCC 2 em Engenharia Civil
Esse é um eixo que apresenta uma característica marcante: a interdisciplinaridade, que pode ser
vista perpassando os conteúdos programáticos das diversas disciplinas, como explicado nas seções
anteriores, bem como, em um nível macro quando se analisa os eixos temáticos.
Neste eixo estão inseridas as disciplinas terminais do curso. Essas disciplinas empregam todos os
conhecimentos adquiridos pelo aluno, ao longo do curso. O aluno potencialmente
instrumentalizado pelos conhecimentos adquiridos terá condições de aplicá-los na sua vida
profissional.
O desenvolvimento do trabalho do aluno junto à empresa, com caráter de treinamento em
atividades pertinentes as funções do Engenheiro Civil é avaliado na disciplina Estágio
Supervisionado, que propicia ao aluno experimentar na prática a aplicação de conceitos adquiridos
e apreendidos ao longo do curso.
As disciplinas TCC1 e TCC2 funcionam como disciplinas macro-integradoras do conhecimento.
Dependendo da área de atuação, cada aluno terá um professor orientador, que será responsável,
junto com o aluno, pelo desenvolvimento do projeto. Essa disciplina cumpre também a
importante missão de desenvolver uma sinergia entre os conceitos teóricos, práticos e
18
humanísticos transmitidos ao longo do processo formativo, pois os discentes são induzidos a
desenvolverem soluções próprias para os problemas tecnológicos abordados pelo problema
escolhido.
APRESENTAÇÃO DA MATRIZ CURRICULAR DO CURSO
ESTRUTURA CURRICULAR
ENGENHARIA CIVIL - GRADUAÇÃO - 213
1º SEMESTRE
Carga Horária
Tipo
T
P
AE
ÁLGEBRA LINEAR
OBRIGAT
ÓRIA
36
0
0
ANÁLISE TEXTUAL
OBRIGAT
ÓRIA
36
0
0
CÁLCULO VETORIAL E GEOMETRIA
ANALÍTICA
OBRIGAT
ÓRIA
36
0
0
CIÊNCIAS DO AMBIENTE
OBRIGAT
ÓRIA
36
0
0
GEOLOGIA PARA ENGENHARIA
OBRIGAT
ÓRIA
36
0
0
INTRODUÇÃO AO CÁLCULO DIFERENCIAL
OBRIGAT
ÓRIA
36
0
44
PLANEJAMENTO DE CARREIRA E
SUCESSO PROFISSIONAL
OBRIGAT
ÓRIA
36
0
0
TOTAL: 07 Disciplinas
2º SEMESTRE
Carga Horária
Tipo
T
P
AE
METODOLOGIA CIENTÍFICA
OBRIGAT
ÓRIA
36
0
0
LÓGICA DE PROGRAMAÇÃO
OBRIGAT
ÓRIA
0
3
6
0
QUÍMICA GERAL
OBRIGAT
ÓRIA
36
3
6
0
FÍSICA EXPERIMENTAL I
OBRIGAT
ÓRIA
0
3
6
0
FÍSICA TEÓRICA I
OBRIGAT
ÓRIA
36
0
0
DESENHO TÉCNICO
OBRIGAT
ÓRIA
0
3
6
0
CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I
OBRIGAT
ÓRIA
72
0
0
19
TOTAL: 07 Disciplinas
3º SEMESTRE
Carga Horária
Tipo
T
P
AE
CALCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL II
OBRIGAT
ÓRIA
72
0
0
FÍSICA EXPERIMENTAL II
OBRIGAT
ÓRIA
0
36
0
FÍSICA TEÓRICA II
OBRIGAT
ÓRIA
36
0
0
PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA
APLICADA À ENGENHARIA
OBRIGAT
ÓRIA
36
0
44
MECÂNICA GERAL
OBRIGAT
ÓRIA
36
0
44
TOTAL: 05 Disciplinas
4º SEMESTRE
Carga Horária
Tipo
T
P
AE
RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS I
OBRIGAT
ÓRIA
36
0
0
TÓPICOS EM LIBRAS:SURDEZ E
INCLUSÃO
OPTATIV
A
36
0
0
PRINCÍPIOS DA CIÊNCIA E TECNOLOGIA
DOS MATERIAIS
OBRIGAT
ÓRIA
36
0
0
FÍSICA TEÓRICA III
OBRIGAT
ÓRIA
36
0
0
FÍSICA EXPERIMENTAL III
OBRIGAT
ÓRIA
0
36
0
LINGUAGEM DE PROGRAMAÇÃO I
OBRIGAT
ÓRIA
0
36
0
FENÔMENOS DE TRANSPORTES
OBRIGAT
ÓRIA
36
0
22
CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL III
OBRIGAT
ÓRIA
36
0
44
TOTAL: 08 Disciplinas
5º SEMESTRE
Carga Horária
Tipo
T
P
AE
CALCULO NUMÉRICO
OBRIGAT
ÓRIA
36
0
0
HIDRÁULICA
OBRIGAT
ÓRIA
0
36
0
INTRODUÇÃO À ADMINISTRAÇÃO
OBRIGAT
ÓRIA
36
0
0
LOGÍSTICA E DISTRIDUIÇÃO
OBRIGAT
ÓRIA
36
0
0
MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO
OBRIGAT
ÓRIA
36
36
0
20
RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS II
OBRIGAT
ÓRIA
72
0
0
FUNDAMENTOS DE ECONOMIA
OBRIGAT
ÓRIA
36
0
0
TOTAL: 07 Disciplinas
6º SEMESTRE
Carga Horária
Tipo
T
P
AE
ELETRICIDADE APLICADA
OBRIGAT
ÓRIA
0
36
44
HIDROLOGIA
OBRIGAT
ÓRIA
36
0
0
MECÂNICA DOS SOLOS
OBRIGAT
ÓRIA
36
36
0
TEORIA DAS ESTRUTURAS I
OBRIGAT
ÓRIA
72
0
0
TOPOGRAFIA
OBRIGAT
ÓRIA
72
0
0
TOTAL: 05 Disciplinas
7º SEMESTRE
Carga Horária
Tipo
T
P
AE
ÉTICA E RESPONSABILIDADE SOCIAL
OBRIGAT
ÓRIA
36
0
0
ARQUITETURA E URBANISMO
OBRIGAT
ÓRIA
36
0
0
ESTRUTURAS DE CONCRETO I
OBRIGAT
ÓRIA
72
0
0
GESTÃO DE PROJETOS TECNOLÓGICOS
ELETIVA
36
0
0
INSTALAÇÕES PREDIAIS - ELÉTRICAS
OBRIGAT
ÓRIA
36
0
0
SANEAMENTO BÁSICO
OBRIGAT
ÓRIA
36
0
0
TEORIA DAS ESTRUTURAS II
OBRIGAT
ÓRIA
72
0
0
GESTÃO DA QUALIDADE
ELETIVA
36
0
0
TOTAL: 08 Disciplinas
8º SEMESTRE
Carga Horária
Tipo
T
P
AE
ESTRUTURAS DE CONCRETO II
OBRIGAT
ÓRIA
36
0
0
FUNDAÇÕES E CONTEÇÕES
OBRIGAT
ÓRIA
72
0
22
ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM
ENGENHARIA DE CIVIL
OBRIGAT
ÓRIA
36
0
242
GESTÃO E LEGISLAÇÃO AMBIENTAL
OBRIGAT
36
0
0
21
ÓRIA
INSTALAÇÕES PREDIAIS - HIDRÁULICAS
OBRIGAT
ÓRIA
36
0
22
MÉTODOS NUMÉRICOS PARA
ENGENHARIA CIVIL
OBRIGAT
ÓRIA
36
0
0
TECNOLOGIA DAS CONSTRUÇÕES
OBRIGAT
ÓRIA
36
0
0
TRATAMENTO E DISPOSIÇÃO DOS
RESÍDUOS SÓLIDOS
OBRIGAT
ÓRIA
36
0
22
TOTAL: 08 Disciplinas
9º SEMESTRE
Carga Horária
Tipo
T
P
AE
ERGONOMIA, HIGIENE E SEGURANÇA DO
TRABALHO
OBRIGAT
ÓRIA
36
0
0
ESTRADAS E TRANSPORTES
OBRIGAT
ÓRIA
36
0
22
SEMINÁRIOS INTEGRADOS EM
ENGENHARIA CIVIL
OBRIGAT
ÓRIA
36
0
0
ESTRUTURAS DE AÇO
OBRIGAT
ÓRIA
36
0
22
ESTRUTURAS DE CONCRETO III
OBRIGAT
ÓRIA
36
0
22
INVESTIGAÇÃO DE CAMPO E
REMEDIAÇÃO
OBRIGAT
ÓRIA
36
0
0
PLANEJAMENTO E CONTROLE DE OBRAS
OBRIGAT
ÓRIA
36
0
22
TCC 1 EM ENGENHARIA
OBRIGAT
ÓRIA
36
0
0
TOTAL: 08 Disciplinas
10º SEMESTRE
Carga Horária
Tipo
T
P
AE
TCC 2 EM ENGENHARIA CIVIL
OBRIGAT
ÓRIA
36
0
66
GERENCIAMENTO DE RISCOS
AMBIENTAIS
OBRIGAT
ÓRIA
36
0
0
COMPUTAÇÃO GRÁFICA APLICADA PARA
ENGENHARIA CIVIL
OBRIGAT
ÓRIA
0
36
0
ESTRUTURA DE MADEIRA
OBRIGAT
ÓRIA
36
0
22
PONTES
OBRIGAT
ÓRIA
72
0
0
TÓPICOS ESPECIAIS EM ENGENHARIA
CIVIL I
OBRIGAT
ÓRIA
36
0
22
TOTAL: 06 Disciplinas
22
TOTAL DE HORAS OBRIGATÓRIAS
3.664
OPTATIVAS
ELETIVAS
72
ATIVIDADES COMPLEMENTARES
138
ESTÁGIO FORA DA MATRIZ
0
TOTAL DE HORAS MÍNIMAS + ELETIVAS +
ATIVIDADES COMPLEMENTARES +
ESTÁGIO FORA DA MATRIZ
3.874
T
P
AE
2.484
432
748
36
0
0
Integralização
Em cumprimento a Resolução CNE/CES N° 02/2007, a carga horária total do curso de Engenharia
Civil corresponde a 3874h (Três mil, oitocentas e setenta e quatro horas), correspondendo 3.664
horas obrigatórias inclusas 242 horas de estágio, somadas 72 (setenta e duas) horas eletivas e 138
(cento e trinta e oito) horas em atividades complementares. O curso será integralizado no mínimo
em 10 (dez) semestres ou 5 (cinco) anos e, no máximo, em 20 (vinte) semestres ou 10 (dez) anos.
Requisitos Legais
Em cumprimento aos requisitos legais temos em nossa matriz curricular a disciplina de “Tópicos
em Libras: Surdez e Inclusão” (Dec. N° 5.626/2005) ofertada na modalidade EAD como optativa no
4º semestre.
Quanto ao cumprimento das Diretrizes Curriculares Nacionais para Educação das Relações Étnicoraciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-brasileira e Indígena (Lei n° 11.645 de
10/03/2008; Resolução CNE/CP N° 01 de 17 de junho de 2004) temos às disciplinas de “Análise
textual e Ética e Responsabilidade Social” onde são abordadas as respectivas temáticas.
23
Vale ressaltar também o cumprimento da Política de educação ambiental (Lei nº 9.795, de 27 de
abril de 1999 e Decreto Nº 4.281 de 25 de junho de 2002) permeando de forma transversal,
contínua e permanente em todo currículo do curso evidenciadas nas disciplinas de: Ciências do
Ambiente, Gestão e Legislação Ambiental, Tratamento e Disposição de Resíduos Sólidos,
Investigação de Campo e Remediação e Gerenciamento de Riscos Ambientais.
Contextualização das Disciplinas On Line (EAD)
Em obediência ao princípio da contextualização, a ESTÁCIO FIB optou também pela ampliação das
ações educativas a distância, compreendendo a EAD como uma modalidade educativa que
permite eliminar barreiras e atender níveis, ritmos e estilos de aprendizagem diferenciados,
garantindo uma maior adaptação às características psicopedagógicas dos alunos e favorecendo
uma aprendizagem mais significativa. A escolha destas disciplinas seguiram um rigoroso critério
entre a possibilidade de oferecimento no formato através de discussões do NDE’s dos cursos,
colegiados e coordenações. Assim, pode-se citar as disciplinas que são oferecidas no curso na
modalidade de educação à distância.
Disciplinas que compõem as Mínimas Obrigatórias: Análise Textual, Planejamento de
Carreira e Sucesso Profissional, Metodologia Científica, Física Teórica I, Física Teórica II, Física
Teórica III, Princípios da Ciência e Tecnologia dos Materiais,Linguagem de Programação I, Cálculo
Numérico,
Logística
e
Distribuição,
Introdução
à
Administração,Fundamentos
de
Economia,Fundamentos de Economia, Ética e Responsabilidade Social, Gestão e Legislação
Ambiental e Ergonomia, Higiene e Segurança do Trabalho.
Disciplinas Eletivas: Gestão da Qualidade e Gestão de Projetos Tecnológicos.
Disciplinas Optativas: Tópicos em Libras Surdez e inclusão.
24
7. INFRA ESTRUTURA E SERVIÇOS LABORATORIAIS ESPECIALIZADOS
Oslaboratórios utilizados pelo curso de Engenharia Civil: os Laboratórios de Física- Blocos3 e 4 e os
Laboratórios de Química - Bloco 3. Os laboratórios garantem aos alunos, conforto ambiental, com
mobiliários adequados às atividades laboratoriais e acesso para portadores de necessidades
especiais.
O laboratório de Química conta com um colaboradorque auxilia professores na realização das
aulas práticas e alunos de iniciação científica ou projeto final no desenvolvimento das pesquisas
orientadas. Este laboratório atende à disciplina de Química Geral.
LABORATÓRIOS DE QUÍMICA
Figura 1 Laboratório de Química
Relação dos Equipamentos e materiais do Laboratório de Química Geral e
Materiais - L27
ITEM
01
02
03
04
05
06
07
08
09
10
DESCRITIVO DO LABORATÓRIO DE QUÍMICA GERAL Nº 27
DESCRIÇÃO
MARCA / MODELO
Manta aquecedora
QUIMIS / Q321A13
Manta aquecedora
QUIMIS / Q321A13
Manta aquecedora
QUIMIS / Q321A14
Manta aquecedora
QUIMIS / Q321A14
Manta aquecedora
QUIMIS / Q321A14
Manta aquecedora
QUIMIS / Q321A14
Manta aquecedora
QUIMIS / Q321A14
Centrífuga para butirômetros
QUIMIS / Q222B2
Agitador de tubos
EVLAB / 019
Banho Maria de bocas
QUIMIS / Q334 - 14
25
SERIAL / OBS
393 / 250 ml
394 / 250 ml
642 / 500 ml
644 / 500 ml
645 / 500 ml
648 / 500 ml
637 / 500 ml
064
188
118
11
12
13
14
15
16
17
18
19
20
21
22
23
24
25
26
27
28
29
30
31
32
33
Agitador magnético macro com
Aquecimento
Chapa aquecedora retangular
Banho Maria digital
Balança eletrônica analítica
Forno mufla microprocessado
Capela de exaustão
PH metro de bancada microprocessado
Extrator de lipídios
Dissecador
Repipetador
Repipetador
Macaco elevatório tipo Jack
Macaco elevatório tipo Jack
Macaco elevatório tipo Jack
Macaco elevatório tipo Jack
Macaco elevatório tipo Jack
Suporte Universal
Suporte Universal
Suporte Universal
Suporte Universal
Suporte Universal
Suporte Universal
Agitador magnético com aquecimento
34
35
36
37
38
39
40
41
42
Chuveiro de Emergência e Lava Olhos
Controlador de Temperatura
Estufa Bacteriológica
Destilador de Nitrogênio
Ph Meter Model
Agitador de Tubos
Agitador Magnético Macro c/ Aquecimt.
Agitador Magnético c/ Aquecimento
Agitador Magnético c/ Aquecimento
26
QUIMIS / Q261 - 12
QUIMIS / Q313-F11
BENFER / BBR - 1000
GEHAKA / AG 200
QUIMIS / Q318M21
PERMUTION
QUIMIS / Q 400A
QUIMIS / Q308G26
VIDROLABO / VIDRO
NALGON / 1000 ml
NALGON / 1000 ml
METALIS
METALIS
METALIS
METALIS
METALIS
METALIS
METALIS
METALIS
METALIS
METALIS
METALIS
NOVA TÈCNICA /
NT 103
AVLIS
TECNAL
QUIMIS
TECNAL
PHTECK
EVLAB
QUIMIS
QUIMIS
QUIMIS
567
212
967207
07020601001002
519
972
066
002319
RELAÇÃO DOS EQUIPAMENTOS E MATERIAIS DO LABORATÓRIO DE QUÍMICA GERAL E
MATERIAIS - L28
ITEM
01
02
03
04
05
06
07
08
09
10
11
12
13
14
15
16
17
18
19
20
21
22
23
24
25
26
27
28
29
30
31
32
33
34
35
36
DESCRITIVO DO LABORATÓRIO DE QUÍMICA GERAL Nº 28
DESCRIÇÃO
MARCA / MODELO
OBS / SERIAL
Manta aquecedora
QUIMIS / Q321A13
408 / 250ml
Manta aquecedora
QUIMIS / Q321A13
383 / 250ml
Manta aquecedora
QUIMIS / Q321A13
388 / 250ml
Manta aquecedora
QUIMIS / Q321A13
395 / 250ml
Manta aquecedora
QUIMIS / Q321A13
396 / 250ml
Manta aquecedora
QUIMIS / Q321A13
405 / 250ml
Manta aquecedora
QUIMIS / Q321A14
639 / 500ml
Manta aquecedora
QUIMIS / Q321A14
643 / 500ml
Manta aquecedora
QUIMIS / Q321A14
641 / 500ml
Manta aquecedora
QUIMIS / Q321A14
651 / 500ml
Manta aquecedora
QUIMIS / Q321A14
638 / 500ml
Balança eletrônica de precisão
MARTE
272708
Banho maria
FANEM / BM 100
AU - 4191
Banho maria de bocas
QUIMIS / Q334-14
121
Agitador de tubos
EVLAB
8123
PH metro de bancada microprocessado
DIGIMED
22788
Ponto de fusão a seco
QUIMIS / Q340513
463
Chapa aquecedora retangular
QUIMIS / Q313-F11
216
Refratômetro de mão
ATAGO
186687
Refratômetro de mão
ATAGO
187278
PH metro de bancada microprocessado QUIMIS / Q400A
967
Destilador de água
Deiônizador leito misto
QUIMIS / Q380-M12
976
Capela de exaustão
UNION
Repipetador
NALGON / 1000ml
Repipetador
NALGON / 1000ml
Lavador de pipetas
FABBE - PRIMAR
Suporte universal
METALIS
Suporte universal
METALIS
Suporte universal
METALIS
Suporte universal
METALIS
Suporte universal
METALIS
Suporte universal
METALIS
Suporte universal
METALIS
Suporte universal
METALIS
Suporte universal
METALIS
27
37
38
39
40
41
42
43
44
45
46
47
48
49
50
51
52
53
54
55
56
Suporte universal
Suporte universal
Chuveiro de Emergência e Lava Olhos
Macaco elevatório tipo Jack
Macaco elevatório tipo Jack
Macaco elevatório tipo Jack
Macaco elevatório tipo Jack
Macaco elevatório tipo Jack
Centrífuga para tubos
Fotocolorímetro
Suporte universal
Agitador de Tubos
Ph Meter PHS - 3B
Balança Eletrônica
Estufa NTS 14
Espectrofotômetro
Balança Semi - Analítica
Manta Aquecedora
Ponto de Fusão a Seco
Refrigerador 320 degelo seco
57
Rotoevaporador
METALIS
METALIS
AVLIS
METALIS
METALIS
METALIS
METALIS
METALIS
QUIMIS / Q222T216
EULAB / 019
METALIS
QL – 901 BIOMIXER
PHTCK
BIOSCALE
NOVA TÉCNICA
BIOPLUS/BIO 2000
GEHAKA BK400
QUIMIS
QUIMIS
CONSUL / CRA –
32ABA
QUIMIS
500
121
LABORATÓRIOS 3D
O laboratório 3D é equipados com equipamentos de projeção, com sistema de som e iluminação
específica e óculos 3D com capacidade para 25 pessoas.
Figura 2Laboratório 3D
LABORATÓRIOS DE FÍSICA
28
Os laboratórios de Física atendem às disciplinas de Física Experimental I, II e III e Eletricidade
Aplicada. Além de serem dotados de um conjunto de equipamentos que dão suporte a um
completo aprendizado das disciplinas, também possuem bancadas em número suficiente para
atender aos alunos e professores. As aulas práticas são desenvolvidas tendo como base trabalhos
e experiências práticas desenvolvidas no laboratório que complementam os conteúdos teóricos
das respectivas disciplinas.
Os laboratórios de física são equipados com equipamentos que contemplam todas as práticas no
manual da Estácio. São equipamentos que podem ser utilizados para Física I e Física II. Contando
também com sensores e atuadores que podem ser contextualizados com a indústria, aproximando
assim o estudante de engenharia às práticas do mercado de trabalho.
Figura 3Laboratório de Física 1
LABORATÓRIO
DE
FLUIDOS:
(FÍSICA
II,
HIDRÁULICA
E
FENÔMENOS
DOS
TRANSPORTES)
Descritivo: Esse laboratório possui diversos equipamentos, como bombas, sensores, válvulas etc.,
que permitem visualizar na prática conceitos básicos de Física II (Fluidos), além comprovar
experimentalmente e reproduzir exercícios de Fenômenos dos Transportes e Mecânica dos
Fluidos. O Laboratório também possui um datalog que pode coletar dados experimentais para um
computador.
29
Figura 4Laboratório de Física II, Mecânica dos Fluidos e Fenômenos dos Transportes
LABORATÓRIO DE CIRCUITOS ELÉTRICOS E ELETRICIDADE APLICADA
O laboratório de circuitos e eletricidade aplicada comporta realizar experimentos na área de
circuitos, eletricidade aplicada e física III (estática e dinâmica). O Laboratório conta com
osciloscópios, geradores de sinais, multímetros, protoboards para montagem de circuitos rápidos,
maletas para experimentos com sistemas digitais, motores e uma série de componentes
eletrônicos que permitem a prática de diversas disciplinas.
30
Figura 5 Laboratório de Circuitos Elétricos e Eletricidade Aplicada
LABORATÓRIO DE CONSTRUÇÃO CIVIL
O laboratório de Construção Civil dispõe de equipamentos necessários à realização de práticas das
disciplinas Mecânica dos Solos, Materiais de Construção e Topografia. Aqui são executadas
práticas envolvendo a determinação de importantes ensaios como análise granulométrica,
determinação do peso específico, limite de liquidez, dentre outros.
31
Figura 6 Laboratório de Construção Civil
Relação dos Equipamentos e materiais do Laboratório de Construção Civil
Descrição do Equipamento
ESTUFA DE ESTERILIZAÇÃO E SECAGEM 400 D
BALANÇA
BOMBA DE VÁCUO
BALANÇA TIPO ROBERVAL
PENEIRA PARA ANÁLISE GRANULOMÉTRICA
PENEIRA PARA ANÁLISE GRANULOMÉTRICA
PENEIRA PARA ANÁLISE GRANULOMÉTRICA
32
Marca e
Modelo
NOVA ÉTICA
400 D
WELMY
FISATON
PRISMATEC
GRAM
BERTEL 1,18
14
BERTEL 9,50
3/8"
BERTEL 0,150
100
PENEIRA PARA ANÁLISE GRANULOMÉTRICA
PENEIRA PARA ANÁLISE GRANULOMÉTRICA
PENEIRA PARA ANÁLISE GRANULOMÉTRICA
PENEIRA PARA ANÁLISE GRANULOMÉTRICA
PENEIRA PARA ANÁLISE GRANULOMÉTRICA
PENEIRA PARA ANÁLISE GRANULOMÉTRICA
PENEIRA PARA ANÁLISE GRANULOMÉTRICA
PENEIRA PARA ANÁLISE GRANULOMÉTRICA
PENEIRA PARA ANÁLISE GRANULOMÉTRICA
PENEIRA PARA ANÁLISE GRANULOMÉTRICA
PENEIRA PARA ANÁLISE GRANULOMÉTRICA
PENEIRA PARA ANÁLISE GRANULOMÉTRICA
AGITADOR ELETROMAGNÉTICO
SPEED UMIDÍMETRO
VICAT
BALANÇA TOP LOADING SÉRIE L
1 KIT PESO PADRÃO COM 9 PEÇAS
1 KIT PESO PADRÃO COM 15 PEÇAS
1KIT PESO PADRÃO COM 11 PEÇAS
TEODOLITO ELETRÔNICO
TEODOLITO ELETRÔNICO
AUTO LEVEL
BALANÇA
BALDE METÁLICO PARA CONCRETO
PRISMA TRIBRACH - 30 MM OFFSET
PRISMA TRIBRACH - 0 MM OFFSET
TRIPÉ
TRIPÉ
RÉGUA MILIMETRADA 5 METROS
RÉGUA MILIMETRADA 100 CM
TENDA ALEZI TEODOLINI
AGITADOR DE PENEIRAS PARA ANÁLISE GRANULOMÉTRICAS
BASTÃO PHOENIX DE ALUMINIO 150
33
BERTEL 2,00
10
BERTEL 4,75 4
BERTEL 37,5 1
1/2"
BERTEL 75 200
BERTEL 2,36 8
BERTEL 19,0
3/4"
BERTEL 25 1"
BERTEL 600 30
BERTEL 425 40
BERTEL 300 50
BERTEL 50 2"
GRANUTEST
BERTEL
SOLOCAP
SOLOCAP
BEL
ENGINEERING
GCOMAXI/ZIPP
02
RUIDE
DSZ-32X
ECCOFER
ALEZI
TEODOLINI
VONDER
ALEZI
TEODOLINI
BERTEL
ALEZI
TEODOLINI
PENEIRA PARA ANÁLISE GRANULOMÉTRICA
PENEIRA PARA ANÁLISE GRANULOMÉTRICA
PENEIRA PARA ANÁLISE GRANULOMÉTRICA
PENEIRA PARA ANÁLISE GRANULOMÉTRICA
PENEIRA PARA ANÁLISE GRANULOMÉTRICA
PENEIRA PARA ANÁLISE GRANULOMÉTRICA
PENEIRA PARA ANÁLISE GRANULOMÉTRICA
PENEIRA PARA ANÁLISE GRANULOMÉTRICA
PENEIRA PARA ANÁLISE GRANULOMÉTRICA
PENEIRA PARA ANÁLISE GRANULOMÉTRICA
EXTINTOR DE INCÊNCIO
BERTEL
BERTEL
BERTEL
BERTEL
BERTEL
BERTEL
BERTEL
BERTEL
BERTEL
BERTEL
RESIL
Todos os equipamentos disponíveis nos espaços multidisciplinares da Estácio FIB - Centro
Universitário Estácio da Bahia são mantidos em condições favoráveis ao uso e a depender da
especificidade são submetidos à revisão semestral por responsável técnico.
34
8. EMENTAS E BIBLIOGRAFIAS
Carga Horária
9. 1º SEMESTRE
Tipo
T
P
AE
ÁLGEBRA LINEAR
OBRIGATÓRIA
36
0
0
ANÁLISE TEXTUAL
OBRIGATÓRIA
36
0
0
CÁLCULO VETORIAL E GEOMETRIA ANALÍTICA
OBRIGATÓRIA
36
0
0
CIÊNCIAS DO AMBIENTE
OBRIGATÓRIA
36
0
0
GEOLOGIA PARA ENGENHARIA
OBRIGATÓRIA
36
0
0
INTRODUÇÃO AO CÁLCULO DIFERENCIAL
OBRIGATÓRIA
36
0
44
PLANEJAMENTO DE CARREIRA E SUCESSO
PROFISSIONAL
OBRIGATÓRIA
36
0
0
Álgebra Linear
EMENTA
Estudo de Sistemas Lineares. Matrizes e Determinantes. Espaços vetoriais. Transformações
lineares. Autovalores e autovetores. Aplicações.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CALLIOLI, Carlos A.; DOMINGUES, Hygino H.; COSTA, Roberto C. F. Álgebra linear e aplicações. 6.
ed. São Paulo: Atual, 2005.
KOLMAN, Bernard; HILL, David R. Introdução à álgebra linear: com aplicações. 8. ed. Rio de
Janeiro: LTC, 2006.
LEITHOLD, Louis. Cálculo com geometria analítica. 3. ed. Harbra, São Paulo,1994-2002. 2 v; v.1 e
v.2
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
STEINBRUCH , A. e WINTERLE, P. Álgebra Linear.Makron Books, São Paulo, 1987.
DEMANA, Franklin D. Pré-cálculo. 2. ed. São Paulo: Pearson, 2013 (ON LINE)
JÄNICH, Klaus. Álgebra linear. Rio de Janeiro: LTC, c1998.
ANTON, Howard; RORRES, Chris. Álgebra linear com aplicações. 8. ed. Porto Alegre: Bookman,
2002-2008.
BOLDRINI, J.L., COSTA, Sueli I. R., FIGUEIREDO, Vera Lucia, Wetzler, Henry G. Álgebra linear – 3ª
edição – Ed. Harbra – São Paulo SP - 1986.
35
Análise Textual
EMENTA
Língua, fala, norma, variações e sociedade; Modalidades linguísticas falada e escrita; O
português coloquial e a norma culta; Leitura e produção escrita; Estratégias de
leitura: recuperação da informação; Compreensão e interpretação de textos; Reflexão sobre
forma e conteúdo; O texto e sua funcionalidade; Textualidade: coesão e coerência, intenção
comunicativa, habilidades de interpretação.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ABAURRE, Maria Luiza; ABAURRE, Maria Bernadete Marques. Produção de texto: interlocução e
gêneros. São Paulo: Moderna, 2012.
FIORIN, José; SAVIOLI, Platão. Para entender o texto: leitura e redação. São Paulo: Ática, 2010.
KOCH, Ingedore Villaça; ELIAS, Vanda Maria. Ler e compreender: os sentidos do texto. 3. ed. Rio de Janeiro:
Contexto, 2012
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
AZEREDO, José Carlos de. Fundamentos de gramática do português. 5. ed. Rio de Janeiro:
ZAHAR, 2010.
ABAURRE, Maria Luiza M.; PONTARA, Marcela Nogueira. Gramática: texto: análise e construção
de sentido. São Paulo: Moderna, 2008.
CAMARA JÚNIOR, Joaquim Mattoso. Estrutura da língua portuguesa. 42. ed. Petrópolis: Vozes,
2009.
AZEREDO, José Carlos de. Gramática Houaiss da língua portuguesa. São Paulo: Publifolha, 2011.
KOCH, Ingedore Grunfeld Villaça. Coesão textual. 21. ed. São Paulo: Contexto, 2007.
Cálculo Vetorial e Geometria Analítica
EMENTA
Vetores. Produto de vetores. Retas. Planos. Cônicas
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
WINTERLE, Paulo. Vetores e geometria analítica. São Paulo: Makron, 2006.
CAMARGO, Ivan de; BOULOS, Paulo. Geometria analítica: um tratamento vetorial. 3. ed. São
Paulo: Prentice-Hall, 2008.
LEITHOLD, Louis. Cálculo com geometria analítica. Tradução Cyro de Carvalho Patarra. 3. ed. São
Paulo: Harbra, 1994-2002.
36
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FEITOSA, Miguel Oliva. Cálculo vetorial e geometria analítica: exercícios propostos e resolvidos.
4. ed. rev. ampl. São Paulo: Atlas, 1996.
SIMMONS, George F. Cálculo com geometria analítica. São Paulo: Pearson Makron Books, 2010.
BOULOS, Paulo; CAMARGO, Ivan de. Geometria analítica: um tratamento vetorial. 2. ed. São
Paulo: Manole, 2003.
LEITHOLD, Louis. Cálculo com geometria analítica. Tradução Cyro de Carvalho Patarra. 3. ed. São
Paulo: Harbra, 1994-2002.
IEZZI, Gelson. Fundamentos de matemática elementar, 7: geometria analítica. 4. ed. São Paulo:
Atual,1999.
Ciências Do Ambiente
EMENTA
Introdução ao estudo da ciências do ambiente. Fundamentos ecológicos. O estudo do
Ecosssistema. Ciclo biogeoquímicos. Os grandes biomas terrestres e aquáticos. O meio terrestre,
aquático e atmosférico, componentes, fatores de poluição e medidas de controle. A Energia e o
meio ambiente. O Sistema de gestão e política ambiental.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BRAGA, Benedito et al. Introdução à engenharia ambiental. 2. ed. São Paulo: Pearson, 2010.
DIAS, Reinaldo. Gestão ambiental: responsabilidade social e sustentabilidade. São Paulo: Atlas,
2006.
MILLER JR, G. Tyler. Ciência ambiental. São Paulo: Cengage Learning, 2008-2011
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
DONAIRE, Denis. Gestão ambiental na empresa. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2007.
BRANCO, Samuel Murgel. Meio ambiente em debate. 3. ed. rev. e ampl. São Paulo: Moderna,
2006.
DIAS, Genebaldo Freire. Educação ambiental: princípios e práticas. 9. ed. São Paulo: Guia, 2013.
HINRICHS, Roger A.; KLEINBACH, Merlin; REIS, Lineu Belico dos. Energia e meio ambiente. São
Paulo: Cengage Learning, 2011.
LEFF, Enrique. Saber ambiental: sustentabilidade, racionalidade, complexidade, poder. 3. ed.
rev. e aum. Petrópolis: Vozes, 2004.
37
Geologia para Engenharia
EMENTA
Composição e estrutura interna. Geologia e tempo geológico. da terra. Minerais e rochas.
Tectônica global. Processos que moldam a superfície da terra. Sedimentos e processos
sedimentares. Deformação das rochas. Elementos dos solos e utilização das rochas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
SUGUIO, Kenitiro. Geologia sedimentar. São Paulo: E. Blücher, 2006.
TEIXEIRA, Wilson et al. Decifrando a terra. 2. ed. São Paulo: Cia. Editora Nacional, 2010.
POPP, José Henrique. Geologia geral. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CHIOSSI, Nivaldo José. Geologia de engenharia. 3. ed. São Paulo: Oficina de Textos, 2013.
CRAIG, Robert F. Mecânica dos Solos. Rio de Janeiro: LTC, 2011.
KEAREY, Philip; BROOKS, Michael; HILL, Ian. Geofísica de exploração. São Paulo: Oficina de
Textos, 2009.
DAS, Braja M. Fundamentos de engenharia geotécnica. São Paulo: Cengage Learning, 2011.
CAPUTO, Homero Pinto. Mecânica dos solos e suas aplicações. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2010.
Introdução Ao Cálculo Diferencial
EMENTA
Funções, Função Constante, Função Linear, Função Afim, Função Quadrática, Função Modular,
Função Exponencial e Função Logarítmica.Noções de Limites e Continuidade.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FLEMMING, Diva; GONÇALVES, Miriam. Cálculo A . Funções, Limite, Derivação e Integração. São
Paulo: Pearson Education. 6 Edição. 2010.
GUIDORIZZI, Hamilton Luiz. Curso de Cálculo. 5.ed. Rio de Janeiro:LTC. 2007.
ÁVILA, Geraldo. Introdução ao cálculo. Rio de Janeiro: LTC, 2014.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
HOFFMANN, Laurence D. Cálculo: um curso moderno e suas aplicações. Tradução Denise
Paravato. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1995.
BARBONI, Ayrton; DE MAIO, Waldemar (Coord.); PAULETTE, Walter (Coord.). Cálculo e análise:
cálculo diferencial e integral e uma variável. São Paulo: LTC, 2013.
BOULOS, Paulo. Pré-cálculo. São Paulo: Pearson, 2010.
SAFIER, Fred. Pré-cálculo. 2.ed. Porto Alegre, RS: Bookman, 2011.
38
MORETTIN, Pedro Alberto; HAZZAN, Samuel; BUSSAB, Wilton de Oliveira. Cálculo: função de
várias variáveis. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2010.
Planejamento de Carreira e Sucesso Profissional
EMENTA
Ambientação na Vida Universitária. Métodos de Estudos no Ensino Superior. Planejamento
financeiro - orçamento doméstico. Habilidades e Competências para a Empregabilidade.
Empreendedorismo e Cases de Sucesso.
REFERÊNCIAS BÁSICAS
FARIA, Vivian Maerker. Manual de Carreira.São Paulo: Saraiva, 2009.
LUQUET, Mara.O Meu Guia de Finanças Pessoais - Como gastar sem culpa e investir sem erros. Rio
de Janeiro: Elsevier - Campus, 2011.
CHIAVENATO, Idalberto. Carreira: você é aquilo que faz. São Paulo: Saraiva, 2006.
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES
XAVIER, Ricardo de Almeida Prado. Como Desenvolver Melhor Seus Talentos e Competências.
Editora Pearson Education. Ano 2005.
DRUCKER, Peter F. Inovação e espírito empreendedor (entrepreneurship): práticas e
princípios. São Paulo: Cengage Learning, 2011.
DORNELAS, José Carlos Assis. Empreendedorismo na prática: mitos e verdades do empreendedor
de sucesso. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007.
BALASSIANO, Moisés; COSTA, Isabel de Sá Affonso da (Org.). Gestão de carreiras: dilemas e
perspectivas. São Paulo: Atlas, 2010.
XAVIER, Ricardo de Almeida Prado. Sua carreira: planejamento e gestão: como desenvolver
melhor seus talentos e competências.São Paulo: Pearson, 2006.
39
2º SEMESTRE
Carga Horária
Tipo
T
P
AE
METODOLOGIA CIENTÍFICA
OBRIGATÓRIA
36
0
0
LÓGICA DE PROGRAMAÇÃO
OBRIGATÓRIA
0
36
0
QUÍMICA GERAL
OBRIGATÓRIA
36
36
0
FÍSICA EXPERIMENTAL I
OBRIGATÓRIA
0
36
0
FÍSICA TEÓRICA I
OBRIGATÓRIA
36
0
0
DESENHO TÉCNICO
OBRIGATÓRIA
0
36
0
CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I
OBRIGATÓRIA
72
0
0
Metodologia Científica
EMENTA
Os modos de conhecer. Conceito e classificação da ciência. Método científico. A leitura e a
técnica de fichamento, resumo e resenha. A pesquisa científica. Normas técnicas da produção
científica. A construção e produção do conhecimento na Universidade. O projeto pedagógico e a
perspectiva teórico-metodológica dos cursos superiores.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FACHIN, Odilia. Fundamentos de metodologia. 5.ed. São Paulo: Saraiva, 2010.
GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 5.ed. São Paulo: Atlas, 2010.
BARROS, Aidil de Jesus Paes de; LEHFELD, Neide Aparecida de Souza. Projeto de
pesquisa: propostas metodológicas. 19. ed. Rio de Janeiro: Vozes, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Metodologia do trabalho
científico: procedimentos básicos; pesquisa bibliográfica: projeto e relatório; publicações e
trabalhos cientíicos. 7.ed. rev e ampl. São Paulo: Atlas, 2014.
BARROS, Aidil Jesus da Silveira; LEHFELD, Neide Aparecida de Souza. Fundamentos de
metodologia científica. 3. ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2010.
KOCHE, José Carlos. Fundamentos de metodologia científica: teoria da ciência e iniciação à
pesquisa. 26. ed. Petrópolis: Vozes, 2009.
ECO, Humberto. Como se faz uma tese. 22. ed. São Paulo: Perspectiva, 2009.
RUIZ, João Álvaro. Metodologia científica: guia para eficiência nos estudos. 6. ed. São Paulo:
Atlas, 2009.
40
Lógica De Programação
EMENTA
Organização de Computadores; lógica de programação; algoritmos e formas de representação;
linguagens de programação; estrutura seqüencial; modularização; estruturas de tomada de
decisão; estruturas de repetição.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FARRER, Harry et al. Algoritmos estruturados. 3. ed. Rio de Janeiro: LTC, c1999.
MANZANO, José Augusto N. G.; OLIVEIRA, Jayr Figueiredo de. Algoritmos: lógica para
desenvolvimento de programação de computadores. 23. ed. São Paulo: Érica, 2005-2010.
FORBELLONE, Andre Luiz Villar; EBERSPACHER, Henri Frederico. Lógica de programação: a
construção de algoritmos e estruturas de dados. 3. ed. São Paulo: Prentice Hall, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ASCÊNCIO, Ana Fernanda Gomes. Lógica de programação com Pascal. São Paulo: Pearson
Makron Books, 2004.
GUIMARÃES, Ângelo de Moura; LAGES, Newton Alberto de Castilho. Algoritmos e estruturas de
dados. Rio de Janeiro: LTC, 2008.
PUGA, Sandra; RISSETTI, Gerson. Lógica de programação e estruturas de dados: com aplicações
em Java. São Paulo: Prentice-Hall, 2004.
CARBONI, Irenice de Fátima. Lógica de programação. São Paulo: Pioneira, 2003.
BOENTE, Alfredo. Construção de algoritmos: lógica computacional. 2. ed. rev. e ampl. Rio de
Janeiro: Ed. Rio, 2006.
Química Geral
EMENTA
Conceitos Em Química, Energia e Matéria, Ligação Química, Fundamentos das Reações Químicas,
Cinética Química, Pilhas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
RUSSELL, John B.; Química geral; 2. ed.; São Paulo; Makron; 2008.
BRADY, James E.; HUMISTON, Gerard E.Química geral. 2. ed. Rio de Janeiro; LTC; 2006-2011.
MAHAN, Bruce M.; MYERS, Rollie J. Química: um curso universitário. São Paulo: E. Blücher, 20052009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
41
MIESSLER, Gary L.; TARR, Donald A. Química inorgânica. 5. ed.. São Paulo : Prentice-Hall, 2014.
USBERCO, João; SALVADOR, Edgard. Química. 11. ed. São Paulo: Saraiva, 2005.
ROZENBERG, Izrael Mordka. Química geral. São Paulo: E. Blücher, 2008.
FONSECA, Martha Reis Marques da. Química: química geral. São Paulo: FTD, 2007.
BROWN, Theodore L. et al. Química: a ciência central. 9. ed. São Paulo: Pearson, 2010.
Física Experimental I
EMENTA
Abordagem experimental dos tópicos: Teoria dos erros. Instrumentos de medida. Construção de
gráficos. Lei de Hooke. Cinemática.Forças. Energia e colisões.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
SANTORO, Alberto, MAHON, Jose Roberto. Estimativas e erros em experimentos de física.
Editora UERJ, 2008.
CAMPOS, Agostinho Aurélio; ALVES, Elmo Salomão; SPEZIALI, Nivaldo Lúcio. Física experimental
básica na universidade. 2. ed. Belo Horizonte: UFMG, 2008.
CAVALCANTE, Marisa Almeida; TAVOLARO, Cristiane R. C. Física moderna experimental. 2. ed.
rev. Barueri, SP: Manole, 2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; KRANE, Kenneth S. Física. Rio de Janeiro: LTC, 2003.
NUSSENZVEIG, H. Moyses. Curso de física básica. 4. ed. rev. São Paulo: E. Blücher, 2007.
COSTA, Maria Margarida Ramalho R.; ALMEIDA, Maria José B. Marques de. Fundamentos de
física. 2. ed. Coimbra: Almedina, 2004.
CHAVES, Alaor. Física: curso básico para estudantes de ciências físicas e engenharias. Rio de
Janeiro: Reichmann & Affonso, 2001.
RAMALHO JÚNIOR, Francisco; FERRARO, Nicolau Gilberto; SOARES, Paulo Antônio de Toledo. Os
fundamentos da física. 9. ed. Moderna, 2013.
Física Teórica I
EMENTA
Cinemática vetorial. Leis de Newton. Trabalho e Energia. Momento linear e Impulso. Colisões.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de física. Rio de Janeiro: LTC,
1993-2006.
42
TIPLER, Paul A.; MOSCA, Gene. Física para cientistas e engenheiros. Rio de Janeiro: LTC, 2006.
YOUNG, Hugh D.; FREEDMAN, Roger A. Sears e Zemansky física, I: mecânica. São Paulo: AddisonWesley, 2006.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CHAVES, Alaor. Física: curso básico para estudantes de ciências físicas e engenharias. Rio de
Janeiro: Reichmann & Affonso, 2001.
ALONSO, Marcelo; FINN, Edward J. Física: um curso universitário. São Paulo: E. Blücher, 2005.
COSTA, Maria Margarida Ramalho R.; ALMEIDA, Maria José B. Marques de. Fundamentos de
física. 2. ed. Coimbra: Almedina, 2004.
SCHENBERG, Mário. Pensando a física. 5. ed. São Paulo: Landy, 2001.
RAMALHO JÚNIOR, Francisco; FERRARO, Nicolau Gilberto; SOARES, Paulo Antônio de Toledo. Os
fundamentos da física. 9. ed. Moderna, 2013.
Desenho Técnico
EMENTA
Introdução à computação gráfica. Elaboração leitura e entendimento de desenhos técnicos
básicos. Projeções Ortogonais, Vistas em Cortes. Introdução ao desenho de Arquitetura.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
SILVA, Arlindo et al. Desenho técnico moderno. 4. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006.
FRENCH, Thomas E.; VIERCK, Charles J. Desenho técnico e tecnologia gráfica. 8. ed. atual., rev. e
ampl. São Paulo: Globo, 2011.
MICELI, Maria Teresa. Desenho técnico básico. 2. ed. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
RIBEIRO, Antonio Clélio. Curso de desenho técnico e AutoCAD. São Paulo : Pearson, 2013.
OYLE, Michael E. Desenho a cores: técnicas de desenho de projeto para arquitetos, paisagistas
e designers de interiores. Tradução Renato Schinke. 2. ed. Porto Alegre: Bookman, 2002.
CARVALHO, Benjamin de Araújo. Desenho geométrico. 3. ed. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico,
2008.
HARRINGTON, David J. Desenvendando o Autocad 2005. São Paulo: Pearson , 2006.
VENDITTI, Marcos Vinicius dos Reis. Desenho técnico sem prancheta com AutoCAD
2010. Florianópolis: Visual Books, 2010.
43
Cálculo Diferencial e Integral I
EMENTA
Conceituação de Derivadas. Regras de Derivação. Aplicações de Derivadas. Integração. Técnicas
de Integração.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MUNEM, Mustafa A.; FOULIS, David J. Cálculo. Rio de Janeiro: LTC, 2008.
LEITHOLD, Louis. Cálculo com geometria analítica. Tradução Cyro de Carvalho Patarra.3. ed. São
Paulo: Harbra, 1994-2002.
FLEMMING, Diva Marilia; GONÇALVES, Mirian Buss. Cálculo A: funções, limite, derivação e
integração. 6. ed. rev. e ampl. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
SIMMONS, George F. Cálculo com geometria analítica. São Paulo: Pearson Makron Books, 2010.
ROQUE, Waldir L. Introdução ao cálculo numérico: um texto integrado com DERIVE. São Paulo:
Atlas, 2000.
KAPLAN, Wilfred. Cálculo avançado. São Paulo: E. Blücher, 2006.
AYRES, Frank; MENDELSON, Elliott. Cálculo diferencial e integral. Tradução Antônio Zumpano. 3.
ed. São Paulo: Makron, 1994.
THOMAS, George B. Cálculo.11.ed. São Paulo: Addison-Wesley, 2008.
44
3º SEMESTRE
Carga Horária
Tipo
T
P
AE
CALCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL II
OBRIGATÓRIA
72
0
0
FÍSICA EXPERIMENTAL II
OBRIGATÓRIA
0
36
0
FÍSICA TEÓRICA II
OBRIGATÓRIA
36
0
0
PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA APLICADA
À ENGENHARIA
OBRIGATÓRIA
36
0
44
MECÂNICA GERAL
OBRIGATÓRIA
36
0
44
Calculo Diferencial e Integral II
EMENTA
Funções Vetoriais. Funções de várias variáveis e suas derivadas. Integrais múltiplas. Campos
Vetoriais
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
HOFFMANN, Laurence D.; BRADLEY, Gerald L. Cálculo: um curso moderno e suas aplicações.
Tradução Ronaldo Sérgio de Biasi. 7. ed.. Rio de Janeiro: LTC, 2002.
GUIDORIZZI, Hamilton Luiz. Curso de cálculo. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2007.
GONÇALVES, Mirian Buss; FLEMMING, Diva Marilia. Cálculo B: funções de várias variáveis,
integrais múltiplas, integrais curvilíneas e de superfície. 2. ed. rev. e atual. São Paulo: Pearson
Prentice Hall, 2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
MUNEM, Mustafa A.; FOULIS, David J.; CORDEIRO, André Lima (TRAD.). Cálculo. Rio de Janeiro:
LTC, 1982.
KAPLAN, Wilfred. Cálculo avançado. São Paulo: E. Blücher, 2006.
MORETTIN, Pedro Alberto; HAZZAN, Samuel; BUSSAB, Wilton de Oliveira. Cálculo: função de
várias variáveis. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2010.
BOULOS, Paulo. Cálculo diferencial e integral. São Paulo: Pearson, 2010.
AYRES, Frank; MENDELSON, Elliott. Cálculo diferencial e integral. Tradução Antônio Zumpano. 3.
ed. São Paulo: Makron, 1994.
Física Experimental II
EMENTA
45
Experimentos Práticos em Laboratórios sobre:Fluidos em repouso e movimento. Oscilações.
Ondas. Temperatura e dilatação térmica. Termodinâmica. Óptica geométrica.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de física. Rio de Janeiro: LTC,
1993-2006.
YOUNG, Hugh D.; FREEDMAN, Roger A. Sears e Zemansky física, II: termodinâmica e ondas. 12.
ed. São Paulo: Addison-Wesley, 2008.
CHAVES, Alaor. Física: curso básico para estudantes de ciências físicas e engenharias. Rio de
Janeiro: Reichmann & Affonso, 2001. V.2 e 3.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
SERWAY, Raymond A. Princípios de física. São Paulo: Pioneira, 2006. 1 v.
ALONSO, Marcelo; FINN, Edward J. Física: um curso universitário. São Paulo: E. Blücher, 2007. V.2
VANWYLEN, Gordon John; SONNTAG, Richard E.; BORGNAKKE, Claus. Fundamentos da
termodinâmica Clássica. 4. ed. São Paulo: E. Blücher, 2009.
TIPLER, Paul A.; MOSCA, Gene. Física para cientistas e engenheiros. Rio de Janeiro: LTC, 2006.
V.1
SONNTAG, Richard E.; BORGNAKKE, Claus. Fundamentos da termodinâmica. São Paulo: Edgard
Blucher, 2009.
Física Teórica II
EMENTA
Fluidos em repouso e movimento. Oscilações. Ondas. Temperatura e dilatação térmica.
Termodinâmica. Óptica geométrica.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de física. Rio de Janeiro: LTC,
1993-2006
YOUNG, Hugh D.; FREEDMAN, Roger A.Sears e Zemansky. Física II: termodinâmica e ondas. 12.
ed. São Paulo: Addison-Wesley, 2008.
TIPLER, Paul A.; MOSCA, Gene. Física para cientistas e engenheiros. Rio de Janeiro: LTC, 2006.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BRUNETTI, Franco. Mecânica dos fluidos. São Paulo: Prentice-Hall, 2011. (Online)
VAN WYLEN, Gordon John; SONNTAG, Richard E.; BORGNAKKE, Claus. Fundamentos da
termodinâmica Clássica. 4. ed. São Paulo: E. Blücher, 2009.
SONNTAG, Richard E.; BORGNAKKE, Claus. Fundamentos da termodinâmica. São Paulo: Edgard
Blucher, 2009.
ALONSO, Marcelo; FINN, Edward J. Física: um curso universitário. São Paulo: E. Blücher, 2009. V.2
46
CHAVES, Alaor. Física: curso básico para estudantes de ciências físicas e engenharias. Rio de
Janeiro: Reichmann & Affonso, 2001. V.2
Probabilidade E Estatística Aplicada À Engenharia
EMENTA
Introdução à Estatística; Dados Estatísticos; Distribuição de Frequências; Medidas de posição;
Medidas de dispersão; Probabilidades; Distribuições de Probabilidades.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BARBETTA, Pedro Alberto; REIS, Marcelo Menezes; BORNIA, Antonio Cezar. Estatística para
cursos de engenharia e informática. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2010.
WALPOLE, Ronald E Et Al. Probabilidade e estatística para engenharia e ciências. São Paulo:
Pearson, 2010.
TOLEDO, Geraldo Luciano; OVALLE, Ivo Izidoro. Estatística básica. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FREUND, John E. Estatística aplicada: economia, administração e contabilidade. 11. ed. Porto
Alegre: Bookman, 2009.
SPIEGEL, Murray R. Estatística. 3. ed. São Paulo: Makron Books, 2009.
CRESPO, Antônio Arnot. Estatística fácil. 19. ed. São Paulo: Saraiva, 2010.
MARTINS, Gilberto de Andrade; DONAIRE, Denis. Princípios de estatística: 900 exercícios
resolvidos e propostos. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2010.
DEVORE, Jay L. Probabilidade e estatística: para engenharia e ciências. São Paulo: Pioneira
Thompson Learning, 2014.
Mecânica Geral
EMENTA
Vetores força. Equilíbrio de um ponto material no espaço, corpos rígidos: sistemas Equivalentes
de força. Equilíbrio de corpos rígidos. Equilíbrio em três dimensões. Forças em vigas. Geometria
das massas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FRANÇA, Luis Novaes Ferreira; MATSUMURA, Amadeu Zenjiro. Mecânica geral. São Paulo:
Blucher, 2011.
MERIAM, James L. Mecânica para engenharia: estática. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2011-2012.
47
BEER, Ferdinand Pierre; JOHNSTON, Russell E. Mecânica vetorial para engenheiros: estática. 5.
ed. rev. São Paulo: Pearson Makron Books, 2012.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
SHAMES, Irving Herman. Estática: mecânica para engenharia. São Paulo: Prentice Hall, 2002.
CETLIN, Paulo Roberto; HELMAN, Horacio. Fundamentos da conformação mecânica dos metais.
2. ed. São Paulo: Artliber, 2010.
SORIANO, Humberto Lima. Estática das estruturas. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2010.
HIBBELER, Russell C. Estática: mecânica para engenharia. 12. ed. São Paulo: Pearson Education,
2011.
48
4º SEMESTRE
Carga Horária
Tipo
T
P
AE
RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS I
OBRIGATÓRIA
36
0
0
TÓPICOS EM LIBRAS:SURDEZ E INCLUSÃO
OPTATIVA
36
0
0
PRINCÍPIOS DA CIÊNCIA E TECNOLOGIA DOS
MATERIAIS
OBRIGATÓRIA
36
0
0
FÍSICA TEÓRICA III
OBRIGATÓRIA
36
0
0
FÍSICA EXPERIMENTAL III
OBRIGATÓRIA
0
36
0
LINGUAGEM DE PROGRAMAÇÃO I
OBRIGATÓRIA
0
36
0
FENÔMENOS DE TRANSPORTES
OBRIGATÓRIA
36
0
22
CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL III
OBRIGATÓRIA
36
0
44
Resistência Dos Materiais I
EMENTA
Equilíbrio de estruturas, esforços, tensões e deformações em corpos elásticos; relações
constitutivas; energia de deformação; análise de estado plano de tensão.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
HIBBELER, Russell C. Resistência dos materiais. 7. ed. São Paulo: Pearson Education, 2012.
RILEY, William F.; STURGES, Leroy D.; MORRIS, Don H. Mecânica dos materiais. 5. ed. Rio de
Janeiro: LTC, 2003.
BEER, Ferdinand Pierre;JOHNSTON, Russell E. Resistência dos materiais. 3. ed. São Paulo:
Pearson Makron Books, 2008-2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
MELCONIAN, Sarkis. Mecânica técnica e resistência dos materiais. 18. ed. São Paulo: Érica, 2010.
HIBBELER, Russell C. Analise das estruturas. 8.ed. São Paulo:Pearson. 2013.
HIBBELER, Russell C. Estática: mecânica para engenharia. 12. ed. São Paulo: Pearson Prentice
Hall, 2013. (ONLINE)
VAN VLACK, Lawrence H. Princípios de ciência dos materiais. São Paulo: E. Blücher, 2008.
DI BLASI JÚNIOR, Clésio Gabriel. Resistência dos materiais. 2. ed. rev. Rio de Janeiro: Freitas
Bastos, 1990.
49
Tópicos Em Libras:Surdez e Inclusão
EMENTA
Diferença, inclusão e identidade na sociedade contemporânea; aspectos sociolinguísticos da
LínguaBrasileira de Sinais; especificidades linguísticas e noções instrumentais em LIBRAS.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
PIMENTA, Nelson; QUADROS, Ronice Müller de. Curso de libras 1: iniciante. 4. ed. Rio de Janeiro:
LSB Vídeo, 2010.
QUADROS, Ronice Müller de; KARNOPP, Lodenir Becker. Língua de sinais brasileira: estudos
língüísticos. Porto Alegre: ARTMED, 2008.
SKLIAR, Carlos (org.). Surdez: Um olhar sobre as diferenças. 6.ed. Porto Alegre: Mediação, 2013.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
PEREIRA, Rachel de Carvalho. Surdez: aquisição de linguagem e inclusão social. Rio de Janeiro:
Revinter, 2008.
SA, Nidia Regina Limeira de. Cultura, poder e educação de surdos. São Paulo: Paulinas, 2010.
PIMENTA, Nelson; QUADROS, Ronice Müller de. Curso de libras 2: básico. Rio de Janeiro: LSB
Vídeo, 2009.
BOTELHO, Paula. Linguagem e letramento na educação dos surdos: ideologias e práticas
pedagógicas. Belo Horizonte: Autêntica, 2005.
FERREIRA, Lucinda. Por uma gramática línguas de sinais. 2. ed. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro,
2010.
Princípios da Ciência e Tecnologia Dos Materiais
EMENTA
Introdução aos principais materiais de uso industrial, Metálicos, não metálicos, cerâmicos,
polímeros e compósitos. Estruturas Cristalinas dos Materiais. Propriedades Mecânicas dos
Materiais. Diagramas de Equilíbrio. Diagramas de Transformação de Fases e Tratamentos
Térmicos. Ligas de Aços e Ferros Fundidos. Tratamentos Térmicos. Tratamentos Termoquímicos
dos Aços. Corrosão e Tipos de Falhas em Serviço. Matérias Metálicos Não-ferrosos. Materiais
Poliméricos, Cerâmicos e Compósitos. Seleção de Materiais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
50
CALLISTER, William D. Fundamentos da ciência e engenharia de materiais: uma abordagem
integrada. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006.
CHIAVERINI, Vicente. Tecnologia Mecânica. 2. ed. São Paulo: Makron, 1986. 3 v.
SHACKELFORD, James F. Ciência dos materiais. São Paulo: Prentice-Hall, 2010-2011.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
VAN VLACK, Lawrence H. Princípios de ciência dos materiais. São Paulo: E. Blücher, 2008.
CALLISTER JR, William D. Ciência e engenharia de materiais: uma introdução. Rio de Janeiro: LTC,
2008.
TELLES, PEDRO CARLOS SILVA, Materiais para Equipamentos de Processo. 6.ed. São Paulo: Ed
Edgard Blucher, 2003.
COLPAERT, Hubertus. Metalografia dos produtos siderúrgicos comuns. 4. ed. São Paulo: E.
Blücher, 2008.
PADILHA, Angelo Fernando. Materiais de engenharia: microestrutura e propriedades. São Paulo:
Hemus, 2007.
Física Teórica III
EMENTA
Carga, Lei de Coulomb e Campo elétrico. Lei de Gauss. Potencial elétrico. Corrente, resistência e
Lei de Ohm. Campo magnético. Lei de Biot-Savart e lei de Ampére. Lei da indução de Faraday.
Leis de Maxwell e ondas eletromagnéticas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
YOUNG, Hugh D.; FREEDMAN, Roger A. Sears e Zemansky. Física, III: eletromagnetismo. São
Paulo: Pearson, 2010.
HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; KRANE, Kenneth S. Física 3. Rio de Janeiro: LTC, 2008.
TIPLER, Paul A.; MOSCA, Gene. Física para cientistas e engenheiros. Rio de Janeiro: LTC, 2006.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
WENTWORTH, Stuart. Eletromagnetismo aplicado. São Paulo: Bookman, 2009.
FRENKEL, Josif. Princípios de eletrodinâmica clássica. 2. ed. rev. São Paulo: EDUSP, 2005.
NUSSENZVEIG, H. Moyses. Curso de física básica. São Paulo: E. Blücher, 2006.
CHAVES, Alaor. Física: curso básico para estudantes de ciências físicas e engenharias. Rio de
Janeiro: Reichmann & Affonso, 2001.
SERWAY, Raymond A. Princípios de física. São Paulo: Pioneira, 2006.
Física Experimental III
EMENTA
51
Experimentos Práticos em Laboratórios sobre:Carga, Lei de Coulomb e Campo elétrico. Lei de
Gauss. Potencial elétrico. Corrente, resistência e Lei de Ohm. Campo magnético. Lei de BiotSavart e lei de Ampére. Lei da indução de Faraday. Leis de Maxwell e ondas eletromagnéticas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
TIPLER, Paul A.; MOSCA, Gene. Física para cientistas e engenheiros. Rio de Janeiro: LTC, 2006.v.2
GUSSOW, Milton. Eletricidade básica. 2. ed. rev. e ampl. São Paulo: Makron Books, 2009.
YOUNG, Hugh D.; FREEDMAN, Roger A. Sears e Zemansky Física III: eletromagnetismo. 12. ed.
São Paulo: Addison-Wesley, 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
SILVA FILHO, Matheus Teodoro da. Fundamentos de eletricidade. Rio de Janeiro: LTC, 2012.
SERWAY, Raymond A. Princípios de física. São Paulo: Pioneira, 2006. v.3
HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; KRANE, Kenneth S. Física 3. Rio de Janeiro: LTC, 2008.
CHAVES, Alaor. Física: curso básico para estudantes de ciências físicas e engenharias. Rio de
Janeiro: Reichmann & Affonso, 2001.
COSTA, Maria Margarida Ramalho R.; ALMEIDA, Maria José B. Marques de. Fundamentos de
física. 2. ed. Coimbra: Almedina, 2004.
Linguagem de Programação I
EMENTA
Operadores aritméticos e lógicos. Entrada e saída. Comandos de atribuição, seleção e repetição.
Vetores.Funções. Arquivos. Técnicas de Programação.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
DEITEL, Harvey M.; DEITEL, Paul J. C++:como programar. São Paulo: Prentice-Hall, 2010.
SEBESTA, Robert W. Conceitos de linguagem de programação. 9. ed. Porto Alegre: Bookman,
2011.
LIMA, Edwin; REIS, Eugênio. C++ e .NET: guia do desenvolvedor. Rio de Janeiro: Campus, c2002.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ASCENCIO, Ana Fernanda Gomes; CAMPOS, Edilene Aparecida Veneruchi de. Fundamentos da
programação de computadores:algoritmos, Pascal, C/C++ e Java. 3. ed. São Paulo: Pearson
Education do Brasil, 2013. (ONLINE)
TANENBAUM, Aaron M; LANGSAM, Yedidyah; AUGENSTEIN, Moshe J. Estruturas de dados
usando C. São Paulo: Makron, 2005.
GALUPPO, Fabio; MATHEUS, Vanclei; SANTOS, Wallace. Desenvolvendo com C++. Porto Alegre:
Bookman, 2004.
52
MIZRAHI, Victorine Viviane. Treinamento em linguagem C++.2. ed. São Paulo: Pearson Prentice
Hall, 2009.
LIBERTY, Jesse. Aprenda em 24 horas C++. 2. ed. Rio de Janeiro: Campus, 2000.
Fenômenos de Transportes
EMENTA
Como parte integrante da ementa do curso, estão inclusos os seguintes tópicos: Apresentação
dos principais conceitos e propriedades dos fluidos, Tópicos de Hidrostática, Tópicos de
Hidrodinâmica, Análise dos principais tipos de escoamento existentes e vazões.Apresentação e
análise das principais formas de transporte de calor.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MORAN, Michael J. Introdução à engenharia de sistemas térmicos: termodinâmica, mecânica
dos fluidos e transferência de calor. Rio de Janeiro: LTC, 2005.
LIVI, Celso Pohlmann. Fundamentos de fenômeno de transporte: um texto para cursos
básicos. Rio de Janeiro: LTC, 2010.
ÇENGEL, Yunus A.; CIMBALA, John M. Mecânica dos fluídos: fundamentos e aplicações. São
Paulo: McGraw-Hill, 2011.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
LINSINGEN, Irlan Von. Fundamentos de sistemas hidráulicos. 3. ed. Florianópolis, SC: UFSC, 2008
BRUNETTI, Franco. Mecânica dos fluidos. São Paulo: Pearson Prentice Hall. 2008
CATTANI, Mauro S. D. Elementos de mecânica dos fluidos. 2. ed. São Paulo: E. Blücher, 2008.
SCHMIDT, Frank W.; HENDERSON, Robert E.; WOLGEMUTH, Carl H. Introdução às ciências
térmicas: termodinâmica, mecância dos fluidos e transferência de calor. 2. ed. São Paulo: Edgard
Blucher, 2004.
FOX, Robert W.; MCDONALD, Alan T.; PRITCHARD, Philip J. Introdução à mecânica dos
fluidos. Rio de Janeiro: LTC, 2006.
Cálculo Diferencial e Integral III
EMENTA
Estudo de Equações diferenciais ordinárias - EDO. Transformada de Laplace. Séries de Fourier.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
53
BOYCE, William E.; DIPRIMA, Richard C. Equações diferenciais elementares e problemas de
valores de contorno.8. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006.
ZILL, Dennis G. Equações diferenciais. São Paulo: CENGAGE , 2010.
DIACU, Florin. Introdução a Equações Diferenciais. Rio de Janeiro: LTC, 2004.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
KÜHLKAMP, Nilo. Matrizes e sistemas de equações lineares. 2. ed. Florianópolis: UFSC, 2007.
STEINBRUCH, Alfredo. Matrizes, determinantes e sistemas de equações lineares. São Paulo:
McGraw-Hill, 1989.
EDWARDS, C. H; PENNEY, David E. Equações diferenciais elementares com problemas de
contorno. Rio de Janeiro: Prentice-Hall, c1995.
SIMMONS, George F. Cálculo com geometria analítica. São Paulo: Pearson Makron Books, 2010.
MUNEM, Mustafa A.; FOULIS, David J. Cálculo. Rio de Janeiro: LTC, 2008.
54
5º SEMESTRE
Carga Horária
Tipo
T
P
AE
CALCULO NUMÉRICO
OBRIGATÓRIA
36
0
0
HIDRÁULICA
OBRIGATÓRIA
0
36
0
INTRODUÇÃO À ADMINISTRAÇÃO
OBRIGATÓRIA
36
0
0
LOGÍSTICA E DISTRIDUIÇÃO
OBRIGATÓRIA
36
0
0
MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO
OBRIGATÓRIA
36
36
0
RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS II
OBRIGATÓRIA
72
0
0
FUNDAMENTOS DE ECONOMIA
OBRIGATÓRIA
36
0
0
Calculo Numérico
EMENTA
Introdução ao programa de computação numérica. Erros. Zeros de funções. Resolução de
sistemas de equações lineares. Aproximação. Integração numérica. Resolução de Equações
Diferenciais Ordinárias.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
RUGGIERO, Marcia A. Gomes; LOPES, Vera Lucia da Rocha. Cálculo numérico: aspectos teóricos e
computacionais. 2. ed. São Paulo: Makron Books, 2006-2008.
BARROSO, Leônidas Conceição et al. Cálculo numérico: com aplicações. 2. ed. São Paulo: Harbra,
1987.
ARENALES, Selma; DAREZZO, Artur. Cálculo numérico: aprendizagem com apoio de software. São
Paulo: Thomson Learning, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
SPERANDIO, Décio; MENDES, João Teixeira; SILVA, Luiz Henry Monken e. Cálculo
numérico: características matemáticas e computacionais dos métodos numéricos. São Paulo:
Pearson Prentice Hall, 2006.
FRANCO, Neide Bertoldi. Cálculo numérico. São Paulo: Prentice Hall, 2009
CLÁUDIO, Dalcidio Moraes; MARINS, Jussara Maria. Cálculo numérico computacional: teoria e
prática. 2. ed. São Paulo: Atlas, 1994.
CUNHA, M. Cristina C. Métodos numéricos. 2. ed. Campinas: UNICAMP, 2009.
ROQUE, Waldir L. Introdução ao cálculo numérico: um texto integrado com DERIVE. São Paulo:
Atlas, 2000.
55
Hidráulica
EMENTA
Tópicos de Hidrostática e Hidrodinâmica. Caracterização de descargas para elevação e
abastecimento hídrico. Estudo de condutos forçados. Estudo de condutos livres. Estudo de
máquinas elevadoras de água.Introdução à hidrologia.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MACINTYRE, Archibald Joséph. Bombas e instalações de bombeamento. 2. ed. Rio de Janeiro:
LTC, 2008-2010.
AZEVEDO NETTO, José Martiniano de. Manual de hidráulica. 8. ed. São Paulo: Blucher, 20102012.
LIMA, Epaminondas Pio Correia. Mecânica das bombas. 2. ed. Rio de Janeiro: Interciência, 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
HOUGHTALEN, Robert J.; HWANG, Ned H. C.; AKAN, A. Osman. Engenharia hidráulica. 4.ed. São
Paulo: Pearson Education do Brasil, 2012.
GARCEZ, Lucas Nogueira; ALVAREZ, Guillermo Acosta. Hidrologia. 2. ed. rev. e atual. São Paulo:
Edgard Blucher, 2009.
GRIBBIN, John. Introdução à hidráulica, hidrologia e gestão de águas pluviais. São Paulo:
Cengage Learning, 2009.
FIALHO, Arivelto Bustamante. Automação hidráulica: projetos, dimensionamento e análise de
circuitos. 5. ed. São Paulo: Érica, 2010.
LINSINGEN, Irlan Von. Fundamentos de sistemas hidráulicos. 3. ed. Florianópolis, SC: UFSC,
2008.
Introdução À Administração
EMENTA
Fundamentos da Administração. O processo administrativo. Áreas funcionais da Administração.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
LACOMBE, Francisco José Masset; HEILBORN, Gilberto. Administração: princípios e tendências. 2.
ed. rev. e atualizada. São Paulo: Saraiva, 2009.
MAXIMIANO, Antônio César Amaru. Introdução à administração. 6. ed. rev. e ampl. São Paulo:
Atlas, 2010.
SOBRAL, Filipe; PECI, Alketa. Administração: teoria e prática no contexto brasileiro. São Paulo:
Pearson Prentice Hall, 2012.
56
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
SOUZA, Agamêmnom Rocha; FERREIRA, Victor Cláudio Paradela. Introdução à
administração: uma introdução ao mundo das organizações. 6. ed. rev. e ampl. Rio de Janeiro: Pontal, 2004.
MOREIRA, Daniel Augusto. Introdução à administração da produção e operações. São Paulo:
Pioneira, c1998.
MOTTA, Fernando C. Prestes; VASCONCELOS, Isabella F. Gouveia de. Teoria geral da
administração: uma introdução. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2005.
CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à teoria geral da administração. 6. ed. rev. e atual. Rio de
Janeiro: Campus, 2002.
KWASNICKA, Eunice Lacava. Introdução à administração. 6.ed. São Paulo: Atlas, 2011
Logística e Distribuição
EMENTA
Logística. Identificação das Necessidades de Suprimentos. Técnicas de armazenagem e
movimentação interna. Controle de estoques e ressuprimento. Qualidade aplicada a Logística.
Gerenciamento da logística de distribuição e transporte.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
DIAS, Marco Aurélio Pereira. Administração de materiais: uma abordagem logística. 5. ed. São
Paulo: Atlas, 2010.
HONG, Yuh Ching. Gestão de estoques na cadeia de logística integrada: supply chain. 3. ed. São
Paulo: Atlas, 2007.
BALLOU, Ronald H. Gerenciamento da cadeia de suprimentos: logística empresarial. Porto
Alegre: Bookman, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FIGUEIREDO, Kleber Fossati; FLEURY, Paulo Fernando; WANKE, Peter (Org.). Logística e
gerenciamento da cadeia de suprimentos: planejamento do fluxo de produtos e dos
recursos. São Paulo: Atlas, 2006.
CHOPRA, Sunil; MEINDL, Peter. Gerenciamento da cadeia de suprimentos: estratégia,
planejamento e operação. São Paulo: Pearson, 2010.
MATTOS, Aldo Dorea. Planejamento e controle de obras. . São Paulo: PINI, 2011. DORNIER,
Philippe-Pierre et al. Logística e operações globais: texto e casos. São Paulo: Atlas,2000- 2009.
ALVARENGA, Antônio Carlos; NOVAES, Antônio Galvão N. Logística aplicada: suprimento e
distribuição física. 3. ed. São Paulo: Blucher, 2010.
BERTAGLIA, Paulo Roberto. Logística e gerenciamento da cadeia de abastecimento. 2. ed. São
Paulo: Saraiva, 2009-2010
57
Materiais de Construção
EMENTA
Principais características físicas e mecânicas dos materiais. Aglomerantes. Agregados para
concreto. Características do concreto de cimento. Aditivos. Portland. Materiais Betuminosos.
Metais. Materiais Polimérico. Ensaios de Laboratório.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BAUER, Luiz Alfredo Falcão (Coord.). Materiais de construção. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008.
GUIMARÃES, José Epitacio Passos. Cal: fundamentos e aplicações na engenharia civil. 2. ed. São
Paulo: PINI, 2002.
AZEREDO, Helio Alves de. Edifício e seu acabamento. São Paulo: Blucher, 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
SOUZA, Ubiraci Espinelli Lemes de. Como reduzir perdas nos canteiros: manual de gestão do
consumo de materiais na construção civil. São Paulo: PINI, 2005.
CALLISTER JUNIOR, William D. Fundamentos da ciência e engenharia de materiais: uma
abordagem integrada. 4.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2014.
FIORITO, Antônio J. S. I. Manual de argamassas e revestimentos: estudos e procedimentos de
execução. São Paulo: PINI, 2010.
RIBEIRO, Carmem Couto; PINTO, Joana Darc da Silva; STARLING, Tadeu. Materiais de construção
civil. 3. ed. Belo Horizonte: UFMG, 2011.
FREIRE, Wesley Jorge; BERALDO, Antonio Ludovico (Coord.). Tecnologias e materiais alternativos
de construção. Campinas, SP: UNICAMP, 2003.
Resistência dos Materiais II
EMENTA
Propriedades de superfícies planas. Carregamento axial. Torção. Flexão pura e composta.
Cisalhamento na flexão. Colunas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BEER, Ferdinand Pierre; JOHNSTON, Russell E. Resistência dos materiais. 3. ed. São Paulo:
Pearson Makron Books, 2010.
HIBBELER, Russell C. Resistência dos materiais. 7. ed. São Paulo: Pearson Education, 2010.
RILEY, William F.; STURGES, Leroy D.; MORRIS, Don H. Mecânica dos materiais. 5. ed. Rio de
Janeiro: LTC, 2003.
58
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
HIBBELER, Russell C. Analise das estruturas. 8.ed. São Paulo:Pearson. 2013.
HIBBELER, Russell C. Estática: mecânica para engenharia. 12. ed. São Paulo: Pearson Prentice
Hall, 2013.
DI BLASI JÚNIOR, Clésio Gabriel. Resistência dos materiais. 2. ed. rev. Rio de Janeiro: Freitas
Bastos, 1990.
VAN VLACK, Lawrence H. Princípios de ciência dos materiais. São Paulo: E. Blücher, 2008.
MELCONIAN, Sarkis. MELCONIAN, Sarkis. Mecânica técnica e resistência dos materiais. 18. ed.
São Paulo: Érica, 2010.. 18. ed. São Paulo: Érica, 2010.
Fundamentos de Economia
EMENTA
A ciência econômica e seus principais conceitos A evolução do pensamento econômico. Os
fundamentos básicos da microeconomia e da macroeconomia. A importância da ciência
econômica para as demais ciências e para o Direito. Análise da estrutura de mercado. Os
objetivos da política macroeconomica e o papel do estado na economia. O desenvolvimento
econômico e a integração internacional.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
VASCONCELLOS, Marco Antônio Sandoval de; ENRIQUEZ GARCIA, Manuel. Fundamentos de
economia. 3. ed. São Paulo: Saraiva, 2010.
MANKIW, N. Gregory. Introdução à economia: princípios de micro e macroeconomia. Tradução
Maria José Cyhlar Monteiro. Rio de Janeiro: Campus, 2002.
ROSSETTI, José Paschoal. Introdução à economia: livro de exercícios. 4. ed. São Paulo: Atlas,
2004.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
TROSTER, Roberto Luis. e MOCHÓN MORCILLO, F. Introdução à economia. São Paulo: Pearson,
2004.
VICECONTI, Paulo Eduardo Vilchez; NEVES, Silvério das. Introdução à economia. 4. ed. São Paulo:
Frase, 2001.
FURTADO, Celso. Formação econômica do Brasil. 34. ed. São Paulo: Companhia das Letras, 2008.
CASTRO, Antônio Barros de; LESSA, Carlos Francisco. Introdução à economia: uma abordagem
estruturalista. 37. ed. São Paulo: Forense Universitária, 2005.
WONNACOTT, Paul; WONNACOTT, Ronald. Economia. Tradução Celso Seiji Gondo. 2. ed.
rev.. São Paulo: Makron, 2003.
59
6º SEMESTRE
Carga Horária
Tipo
T
P
AE
ELETRICIDADE APLICADA
OBRIGATÓRIA
0
36
44
HIDROLOGIA
OBRIGATÓRIA
36
0
0
MECÂNICA DOS SOLOS
OBRIGATÓRIA
36
36
0
TEORIA DAS ESTRUTURAS I
OBRIGATÓRIA
72
0
0
TOPOGRAFIA
OBRIGATÓRIA
72
0
0
Eletricidade Aplicada
EMENTA
Definições básicas das grandezas elétricas. Lei de Ohm.Circuito série. Circuito paralelo. Circuito
série-paralelo. Leis de Kirchhoff, geradores elétricos, circuitos de corrente alternada, fasores,
potência, fator de potência e correção de fator de potência.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BOYLESTAD, Robert L. Introdução à análise de circuitos. 10 ed., São Paulo: Prentice Hall, 20082010.
BURIAN JR, Yaro; LYRA, Ana Cristina C. Circuitos elétricos. São Paulo: Prentice Hall, 2006.
GUSSOW, Milton. Eletricidade básica. 2. ed., São Paulo: Pearson Makron Books, 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
NILSSON, James W.; RIEDEL, Susan A. Circuitos elétricos. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2003
MARITTON, Paulo Antonio. Análise de circuitos elétricos.São Paulo: Prentice Hall, 2003.
GUSSOW, Milton. Eletricidade básica. 2. ed. rev. e ampl. São Paulo: Makron Books, 2009.
CAPUANO, Francisco G. Laboratório de Eletricidade e Eletrônica. 20a. ed., São Paulo: Érica, 1998.
SILVA FILHO, Matheus Teodoro. Fundamentos de eletricidade. 1a ed., Rio de Janeiro: LTC, 2007.
Hidrologia
EMENTA
Gestão de recursos hídricos: Conceitos, marco referencial e desenvolvimento sustentável; Bacia
hidrográfica. Ciclo hidrológico. Fórmulas empíricas para quantificação do ciclo da água.
Legislação para uso dos recursos hídricos: Formas de gestão, organização dos processos e
aspectos institucionais; Gerenciamento de recursos hídricos no Brasil: Fundamentos, objetivos.
Diretrizes e planos da política nacional dos recursos hídricos; Comitês de Bacias Hidrográficas,
60
constituição e composição. Classificação das águas, outorgas e cobrança pela água. Princípios e
conceitos sobre impactos ambientais em bacias hidrográficas. Conservação dos recursos hídricos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GARCEZ, Lucas Nogueira; ALVAREZ, Guillermo Acosta. Hidrologia. 2. ed. rev. e atual. São Paulo:
Edgard Blucher, 2009.
PHILIPPI JUNIOR,Arlindo. Saneamento, saúde e ambiente: fundamentos para um
desenvolvimento sustentável. São Paulo: Manole, 2010.
MAGALHÃES JÚNIOR, Antônio Pereira. Indicadores ambientais e recursos hídricos: realidade e
perspectivas para o Brasil a partir da experência francesa. Rio de Janeiro: Bertrand, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
PINTO, Nelson L. de Sousa et al. Hidrologia básica. São Paulo: Blucher, 2010.
HOUGHTALEN, R. J.; HWANG,Ned H.C; AKAN, A Osman Engenharia hidraúlica. São Paulo :
Pearson Education Brasil, 2012.
BAHIA. SECRETARIA DE MEIO AMBIENTE E RECURSOS HÍDRICOS. Bacias hidrográficas da
Bahia. Salvador: NÃO EXISTENTE, 2004.
AGUIAR, Laura; SCHARF, Regina (Ed.). Como cuidar da nossa água. São Paulo: BEI, 2003.
GRIBBIN, John. Introdução à hidráulica, hidrologia e gestão de águas pluviais. São Paulo: Cengage
Learning, 2009.
Mecânica dos Solos
EMENTA
A ciência da Mecânica dos Solos. Características gerais dos solos. Propriedades e índices dos
solos.Estruturas dos solos e classificação. Compactação, capilaridade e permeabilidade dos solos.
Estudo dastensões nos solos. Resistência ao cisalhamento. Investigações geotécnicas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CRAIG, Robert F. Mecânica dos solos. Rio de Janeiro: LTC, 2011.
PINTO, Carlos de Sousa. Curso básico de mecânica dos solos. 3. ed. São Paulo: Oficina de textos,
2011.
CAPUTO, Homero Pinto. Mecânica dos solos e suas aplicações. 6. ed. rev. e ampl. Rio de Janeiro:
LTC, 2011. v.1
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CHIOSSI, Nivaldo Jose. Geologia de engenharia. 3. ed. S?o Paulo: Oficina de Textos, 2013.
LEINZ, Viktor; AMARAL, Sergio Estanislau do. Geologia geral. 14. ed. S?o Paulo: Nacional, 2005
DAS, Braja M. Fundamentos de engenharia geotécnica. São Paulo: Cengage Learning, 2011.
61
Teoria das Estruturas I
EMENTA
Inércia das geometrias planas; flexão pura e composta; cisalhamento na flexão; colunas; torção.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ALMEIDA, Maria Cascão Ferreira de. Estruturas isostáticas. São Paulo: Oficina de Textos, 2009.
MARTHA, Luiz Fernando. Análise de estruturas: conceitos e métodos básicos. Rio de Janeiro:
Elsevier, 2010.
HIBBELER, R. C. Resistência dos materiais. 7. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
LEET, Kenneth M.; UANG, Chia-Ming; GILBERT, Anne M. Fundamentos da análise estrutural. São
Paulo: McGraw-Hill, 2009.
SHAMES, Irving Herman. Estática: mecânica para engenharia. São Paulo: Prentice Hall, 2012.
SORIANO, Humberto Lima; LIMA, Silvio de Souza. Análise de estruturas: método das forças e
método dos deslocamentos. 2. ed. atual. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2006.
SORIANO, Humberto Lima. Estática das estruturas. 2. ed. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2010.
SORIANO, Humberto Lima. Método de elementos finitos em análise de estruturas. São Paulo:
EDUSP, 2003.
Topografia
EMENTA
Topografia na Engenharia. Forma e dimensões da terra. Estudo do relevo. Medições de ângulos
e distâncias. Instrumentos de topografia. Planimetria e altimetria. Métodos de levantamento
topográfico de baixa, média e alta precisão. Nivelamento geométrico, trigonométrico e
taqueométrico. Cartas topográficas. Orientação magnética e verdadeira das cartas topográficas.
Cálculo de áreas e volumes. Fundamentos de aerofotogrametria.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BORGES, Alberto de Campos. Topografia: aplicada à engenharia civil. 2. ed. rev. e ampl. São
Paulo: Blucher, 2011.
MCCORMAC, Jack C. Topografia. Rio de Janeiro: LTC, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BORGES, Alberto de Campos. Exercícios de topografia. 3. ed. rev. e ampl. Blucher, 192 p.
CAPUTO, Homero Pinto. Mecânica dos solos e suas aplicações. 6. ed. rev. e ampl. Rio de Janeiro:
LTC, 2012.
62
CAPUTO, Homero Pinto. Mecânica dos solos e suas aplicações. 6. ed. rev. e ampl. Rio de Janeiro:
LTC, 2011.
CASACA, João Martins; MATOS, João Luís de; DIAS, José Miguel Baio. Topografia geral. Rio de
Janeiro: LTC, 2007.
63
7º SEMESTRE
Carga Horária
Tipo
T
P
AE
ÉTICA E RESPONSABILIDADE SOCIAL
OBRIGATÓRIA
36
0
0
ARQUITETURA E URBANISMO
OBRIGATÓRIA
36
0
0
ESTRUTURAS DE CONCRETO I
OBRIGATÓRIA
72
0
0
GESTÃO DE PROJETOS TECNOLÓGICOS
ELETIVA
36
0
0
INSTALAÇÕES PREDIAIS - ELÉTRICAS
OBRIGATÓRIA
36
0
0
SANEAMENTO BÁSICO
OBRIGATÓRIA
36
0
0
TEORIA DAS ESTRUTURAS II
OBRIGATÓRIA
72
0
0
GESTÃO DA QUALIDADE
ELETIVA
36
0
0
Ética e Responsabilidade Social
EMENTA
Fundamentos da Ética Empresarial. As três fases da Ética Empresarial. Empresa e Ética. O caráter
das organizações. O dilema dos valores. A Ética ambiental. Ética. Leis e normais de
Responsabilidade Social. O Terceiro Setor e a importância do Balanço Social.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ASHLEY, Patrícia Almeida (Coord.). Ética e responsabilidade social nos negócios. 2. ed. São Paulo:
Saraiva, 2010.
SROUR, Robert. Ética empresarial o ciclo virtuoso dos negócios. Campus. 3º ed. Rio de Janeiro.
2008.
VALLS, Álvaro L. M. Que é ética. 9. ed. São Paulo: Brasiliense, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
REIS, Carlos Nelson dos; MEDEIROS, Luiz Edgar. Responsabilidade social das empresas e balanço
social: meios propulsores do desenvolvimento econômico e social. São Paulo: Atlas, 2009.
GALLO Silvio. Ética e cidadania: caminhos da filosofia: elementos para o ensino de filosofia. 20.
ed. São Paulo: Papirus, 2013.
SÁ, Antônio Lopes de. Ética profissional. 8. ed. rev. e ampl. São Paulo: Atlas, 2007.
RIOS, Terezinha Azerêdo. Ética e competência. 19. ed. São Paulo: Cortez, 2010.
BITTAR, Eduardo C. B. Ética, educação, cidadania e direitos humanos: estudos filosóficos entre
cosmopolitismo e responsabilidade social. São Paulo: Manole, 2004.
Arquitetura e Urbanismo
EMENTA
64
Introdução aos conceitos básicos da Arquitetura e do Urbanismo. Conceituação de projeto e
pensamento crítico. Panorama da arquitetura moderna e contemporânea. Desenvolvimento de
um projeto de Arquitetura.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
COELHO NETTO, Jose Teixeira. Construção do sentido na arquitetura. São Paulo: Perspectiva,
2009.
HERTZBERGER, Herman. Lições de arquitetura. 3 ed. São Paulo: Martins Fontes, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
VASCONCELOS, Pedro de Almeida. A cidade contemporânea: segregação espacial.
ASCHER, François.Os novos princípios do urbanismo. São Paulo: Romano Guerra, 2009.
DUARTE, Fábio. Planejamento urbano. 2. ed. rev. e ampl. Curitiba: Ibpex, 2011.
VARGAS, Héliana Comin.Intervenções em centros urbanos:objetivos, estratégias e resultados.
2.ed. São Paulo: Manole. 2009.
Estrutura de Concreto I
EMENTA
Materiais Constitutivos. Estados Limites. Ações, solicitações e resistências.Lajes de concreto
armado.Vigas de concreto armado. Lajes nervuradas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CARVALHO, Roberto Chust; PINHEIRO, Libânio Miranda. Cálculo e detalhamento de estruturas
usuais de concreto armado. São Paulo: PINI, 2009. v.1
GUERRIN, A.; LAVAUR, Roger-Claude. Tratado de concreto armado. São Paulo: Hemus, 20022003.
FUSCO, Pericles Brasiliense. Técnica de armar as estruturas de concreto. São Paulo: PINI, 2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BOTELHO, Manoel Henrique Campos; MARCHETTI, Osvaldemar. Concreto armado, eu te amo:
novos assuntos, perguntas, respostas, crônicas estruturais e considerações sobre a norma NBR
6118/2007. 3. ed. rev. ampl. São Paulo: E. Blücher, 2011.
BAUER, Luiz Alfredo Falcão; BAUER, Luiz Alfredo Falcão (Coord.). Materiais de construcão 1. 5.
ed. rev. Rio de Janeiro: LTC, 2012.
CLÍMACO, João Carlos Teatini de Souza. Estruturas de concreto armado: fundamentos de
projeto, dimensionamento e verificação. 2. ed. Brasília: UnB, 2008.
FUSCO, Pericles Brasiliense. Tecnologia do concreto estrutural: tópicos aplicados. São Paulo:
PINI, 2008.
65
LEONHARDT, Fritz; MONNIG, Eduard. Construções de concreto. Rio de Janeiro: Interciência,
2007.
Gestão de Projetos Tecnológicos
EMENTA
Introdução. O Contexto da Gerência de Projetos . Os Processos da Gestão de Projetos. As Áreas
de Conhecimento – Aspectos Gerenciáveis em Projetos. Gerenciando um Projeto na Prática:
Iniciação; Planejamento; Execução; Controle; Encerramento.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BUARQUE, Cristovam. Avaliação econômica de projetos: uma apresentação didática. Rio de
Janeiro: Campus, 2004.
VARGAS, Ricardo Viana. Gerenciamento de projetos: estabelecendo diferenciais competitivos. 7.
ed. Rio de Janeiro: Brasport, 2009.
MAXIMIANO, Antônio Cesar Amaru. Administração de projetos: como transformar idéias em
resultados. São Paulo: Atlas, 2000.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FERREIRA, Emanuel José Rebouças; RANGEL, Sheila (Org.). Gerenciamento de
projetos: experimentação, compotamento e habilidades. Salvador: Quarteto, 2013.
WOILER, Sansão; MATHIAS, Washington Franco. Projetos: planejamento, elaboração,
análise. São Paulo: Atlas, 2007.
CAVALIERI, Adriane (Coord.). Como se tornar um profissional em gerenciamento de projetos. 2.
ed. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2007.
KEELLING, Ralph. Gestão de projetos: uma abordagem global. São Paulo: Saraiva, 2009.
MENEZES, Luis Cesar de Moura. Gestão de projetos. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2009.
Instalações Prediais - Elétricas
EMENTA
Núcleo Temático - Tecnologia
Normas Técnicas Brasileiras pertinentes ao tema.
Noções básicas de nomenclatura de materiais para instalações elétricas.
Dimensionamento de Projetos de Instalações Prediais Elétricas de baixa complexidade.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MAMEDE FILHO, João. Instalações elétricas insdustriais. 8. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2010.
66
NEGRISOLI, Manoel Eduardo Miranda. Instalações elétricas: projetos prediais em baixa tensão. 3.
ed. São Paulo: E. Blücher, 2010.
LIMA FILHO, Domingos Leite. Projetos de instalações elétricas prediais. 11. ed. São Paulo: Érica,
2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
REIS, Lineu Belico dos. Geração de energia elétrica. 2. ed. rev. e atual. Barueri, SP: Manole, 2011.
MOREIRA, Vinicius de Araujo. Iluminação Elétrica. São Paulo: Blücher: 2008.
NISKIER, Julio; MACINTYRE, Archibald Joséph. Instalações elétricas. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC,
2008.
COTRIM, Ademaro A. M. B. Instalações elétricas. 5. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2010.
CREDER, Helio. Instalações elétricas. 15. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2010.
Saneamento Básico
EMENTA
Importância do saneamento básico. Principais poluentes das águas. Parâmetros e padrões de
qualidade da água. Sistemas de abastecimento de água. Padrões de potabilidade de água.
Doenças de veiculação hídrica. Sistemas de esgotamento sanitário. Parâmetros de qualidade de
águas residuárias. Saneamento do lixo.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
PHILIPPI JR,Arlindo; GALVÃO JR, Alceu de Castro. Gestão do saneamento básico abastecimento
de água e esgotamento sanitário.São Paulo: Manole, 2012.
CARVALHO, Anésio Rodrigues de; OLIVEIRA, Mariá Vendramini Castrignano de. Princípios básicos
do saneamento do meio. 9. ed. São Paulo: SENAC, 2008.
SANTANNA JÚNIOR, Geraldo Lippel. Tratamento biológico de efluentes: fundamentos e
aplicações. Rio de janeiro: Editora Interciência, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CANHOLI, Aluísio Pardo. Drenagem urbana e controle de enchentes. São Paulo: Oficina de
Textos, 2009.
MANCUSO, Pedro Caetano Sanches; SANTOS, Hilton Felício dos. Reuso de água. São Paulo:
Manole, 2007.
PHILIPPI JUNIOR, Arlindo (Ed.). Saneamento, saúde e ambiente: fundamentos para um
desenvolvimento sustentável. Barueri: Manole, 2010.
67
Teoria das Estruturas II
EMENTA
Deformações em estruturas isostáticas. Princípio dos Trabalhos Virtuais. Método da Carga
Unitária. Estruturas hiperestáticas - Método das Forças. Estruturas hiperestáticas - Método dos
Deslocamentos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ALMEIDA, Maria Cascão Ferreira de. Estruturas isostáticas. São Paulo: Oficina de Textos, 2009.
LEET, Kenneth M.; UANG, Chia-Ming; GILBERT, Anne M. Fundamentos da análise estrutural. São
Paulo: McGraw-Hill, 2009.
MARTHA, Luiz Fernando. Análise de estruturas: conceitos e métodos básicos. Rio de Janeiro:
Elsevier, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
SHAMES, Irving Herman. Estática: mecânica para engenharia. São Paulo: Prentice Hall, 2012.
BEER, F. P.; JOHNSTON Jr., R. Resistência dos materiais. 3. ed. São Paulo: Pearson Makron Books,
2010.
SORIANO, Humberto Lima; LIMA, Silvio de Souza. Análise de estruturas: método das forças e
método dos deslocamentos. 2. ed. atual. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2006.
SORIANO, Humberto Lima. Estática das estruturas. 2. ed. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2010.
SORIANO, Humberto Lima. Método de elementos finitos em análise de estruturas. São Paulo:
EDUSP, 2003.
Gestão da Qualidade
EMENTA
Visão histórica da evolução da gestão empresarial e as contribuições das diversas escolas de
administração para a gestão da qualidade.
As idéias, fundamentos e metodologias disseminadas pelos precursores dos sistemas da
qualidade: Deming, Juran, Ishikauwa, Feigenbaun, Crosby e Falconi.
Conceitos e fundamentos da gestão organizacional e gestão estratégica da qualidade.
O Sistema Brasileiro de Conformidade, tipos de certificação de conformidade, auditorias,
metrologia e sistemas normativos.
Aspectos da Normalização: objetivos, segurança, proteção ao consumidor, eliminação de
barreiras comerciais, comunicação, economia e funções do sistema normativo.
Sistema de gestão da qualidade - Normas ISO 9000:2008 e seus elementos.
A Fundação Nacional da Qualidade - FNQ e o Modelo de Excelência em Gestão - MEG, nos
moldes do Prêmio Nacional da Qualidade - PNQ.
Clientes: satisfação, valor e retenção.
68
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CARVALHO, Marly Monteiro de; PALADINI, Edson Pacheco (Coord.). Gestão da qualidade: teorias
e casos. Rio de Janeiro: Elsevier, 2006.
PALADINI, Edson Pacheco. Gestão da qualidade: teoria e prática. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2004.
CAMPOS, Vicente Falconi. TQC: controle da qualidade total (no estilo japonês). 8. ed. Belo
Horizonte: EDG, 1999.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
GARVIN, David. Gerenciando a Qualidade: a visão estratégica e competitiva, Rio de Janeiro:
Qualitymark, 1992.
CARPINETTI, Luiz Cesar Ribeiro; MIGUEL, Paulo Augusto Cauchick; GEROLAMO, Mateus
Cecílio. Gestão da qualidade ISO 9001: 2000: princípios e requisitos. São Paulo: Atlas, 2007.
PALADINI, Edson Pacheco. Avaliação estratégica da qualidade. São Paulo: Atlas, 2002.
OROFINO, Antônio Carlos. Processos com resultados: a busca da melhoria continuada. Rio de
Janeiro: LTC, 2009.
GOMES, Josir Simeone; SALAS, Joan M. Amat. Controle de gestão: uma abordagem contextual e
organizacional. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2001.
69
8º SEMESTRE
Carga Horária
Tipo
T
P
AE
ESTRUTURAS DE CONCRETO II
OBRIGATÓRIA
36
0
0
FUNDAÇÕES E CONTEÇÕES
OBRIGATÓRIA
72
0
22
ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM ENGENHARIA
DE CIVIL
OBRIGATÓRIA
36
0
242
GESTÃO E LEGISLAÇÃO AMBIENTAL
OBRIGATÓRIA
36
0
0
INSTALAÇÕES PREDIAIS - HIDRÁULICAS
OBRIGATÓRIA
36
0
22
MÉTODOS NUMÉRICOS PARA ENGENHARIA
CIVIL
OBRIGATÓRIA
36
0
0
TECNOLOGIA DAS CONSTRUÇÕES
OBRIGATÓRIA
36
0
0
TRATAMENTO E DISPOSIÇÃO DOS RESÍDUOS
SÓLIDOS
OBRIGATÓRIA
36
0
22
Estrutura de Concreto II
EMENTA
Dimensionamento de Elementos Lineares à Torção, Pilares e a cargas Horizontais nas edificações.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FUSCO, Pericles Brasiliense. Técnica de armar as estruturas de concreto. São Paulo: PINI, 2007.
LEONHARDT, Fritz; MONNIG, Eduard. Construções de concreto. Rio de Janeiro: Interciência,
2008.
GUERRIN, A; LAVAUR, Roger-Claude. Tratado de concreto armado. São Paulo: Hemus, 20022003.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BAUER, Luiz Alfredo Falcão; BAUER, Luiz Alfredo Falcão (Coord.). Materiais de construção 1. 5.
ed. rev. Rio de Janeiro: LTC, 2012.
BOTELHO, Manoel Henrique Campos; MARCHETTI, Osvaldemar. Concreto armado, eu te amo:
novos assuntos, perguntas, respostas, crônicas estruturais e considerações sobre a norma NBR
6118/2007. 3. ed. rev. ampl. São Paulo: E. Blücher, 2011.
CARVALHO, Roberto Chust; PINHEIRO, Libânio Miranda. Cálculo e detalhamento de estruturas
usuais de concreto armado. São Paulo: PINI, 2009.
FUSCO, Pericles Brasiliense. Tecnologia do concreto estrutural: tópicos aplicados. São Paulo:
PINI, 2008.
CLÍMACO, João Carlos Teatini de Souza. Estruturas de concreto armado: fundamentos de
projeto, dimensionamento e verificação. 2. ed. Brasília: UnB, 2008.
70
Fundações e Contenções
EMENTA
Análise de perfil geotécnico para o projeto de fundação. Fundações superficiais: principais tipos,
fundações rígidas e flexíveis; capacidade de carga e tensão admissível; projeto de fundação em
blocos, sapatas rígidas e sapatas flexíveis de concreto armado. Fundações profundas: estacas,
tubulões e caixões. Cálculo de estaqueamentos. Comportamento de fundações: cálculo de
recalques de fundações; Estruturas de contenção: análise dos esforços e cálculo estrutural de
estruturas de contenção.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
RODRIGUEZ ALONSO, Urbano. Dimensionamento de fundações profundas. São Paulo: E.
Blücher, 2009.
VELLOSO, Dirceu de Alencar; LOPES, Francisco de Rezende. Fundações: critérios de projetos,
investigação de subsolo, fundações especiais. 2. ed. São Paulo: Oficina de Textos, 2011.
HACHICH, Waldemar et al. Fundações: teoria e prática. 2. ed. São Paulo: PINI, 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ALONSO, Urbano Rodriguez. Exercícios de fundações. 2. ed. Sãp Paulo: Blucher, 2010.
CRAIG, Robert F. Mecânica dos Solos. Rio de Janeiro: LTC, 2011.
SILVEIRA, João Francisco Alves. Instrumentação e comportamento de fundações de barragens
de concreto. São Paulo: Oficina de Textos, 2003.
RODRIGUEZ ALONSO, Urbano. Previsão e controle das fundações: uma introdução ao controle
da qualidade em fundações. São Paulo: Blucher, 2009.
GUERRIN, A.; LAVAUR, Roger-Claude. Tratado de concreto armado. São Paulo: Hemus, 20022003.
Estágio Supervisionado em Engenharia Civil
EMENTA
Plano de estágio. Relatório semanal. Mercado de trabalho: situação atual, possibilidades e
restrições. Ética profissional. Vivências de atividades profissionais de engenharia de produção.
Relatório final.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
PICONEZ, Stela C. Bertholo (Coord.). Prática de ensino e o estágio supervisionado. 14. ed.
Campinas: Papirus, 2007.
BIANCHI, Anna Cecília de Moraes; ALVARENGA, Marina; BIANCHI, Roberto. Manual de
orientação: estágio supervisionado. São Paulo: Pioneira, 2001.
71
MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Técnicas de pesquisa: planejamento e
execução de pesquisas, amostragens e técnicas de pesquisa, elaboração, análise e interpretação
de dados. 7. ed. Atlas, 2012.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
RUDIO, Franz Victor. Introdução ao projeto de pesquisa científica. 37. ed. Petrópolis: Vozes,
2010.
BURIOLLA, Marta A. Feiten. O estágio supervisionado. 6. ed. São Paulo: Cortez, 1999-2009.
CERVO, Amado Luiz; BERVIAN, Pedro Alcino. Metodologia científica. 6. ed. São Paulo: PrenticeHall, 2010.
BRENNER, Eliana Moraes; JESUS, Dalena M. N. Manual de planejamento e apresentação de
trabalhos acadêmicos: projeto de pesquisa, monografia e artigo. 2. ed. rev. São Paulo: Atlas,
2008.
PATACO, Vera Lúcia Paracampos; VENTURA, Magda; RESENDE, Érica dos Santos. Metodologia
para trabalhos acadêmicos e normas de apresentação gráfica. 4. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008.
Gestão e Legislação Ambiental
EMENTA
Definição legal de Meio Ambiente. A classificação dos tipos de Meio Ambiente: Meio Ambiente
natural, artificial, cultural e do trabalho. As Responsabilidades Ambientais. O Licenciamento
Ambiental, suas etapas e competência. Audiência Pública. Os Estudos Ambientais: EIA/RIMA,
Auditoria Ambiental e suas Responsabilidades Civis.
Os Sistemas de Gestão Ambiental (SGA): O que são esses SGA, quais as etapas e como
desenvolver e porque implementar. As Normas ISO Série 14000, os detalhamentos da ISO 14001
e a adequação entre as normas ISO 9001 e ISO 14001.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BRAGA, Benedito et al. Introdução à engenharia ambiental. 2. ed. São Paulo: Pearson, 2010.
MILARÉ, Édis. Direito do ambiente: a gestão ambiental em foco: doutrina, jurisprudência,
glossário. 6. ed. São Paulo: RT, 2009.
LEUZINGER, Márcia Dieguez; CUREAU, Sandra. Direito ambiental. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FARIAS, Talden. Introdução ao direito ambiental. Belo Horizonte: Del Rey, 2010.
PHILLIPI JÚNIOR, Arlindo. Curso de Gestão Ambiental. 2.ed. São Paulo: Manole, 2014.
MACHADO, Paulo Affonso Leme. Direito ambiental brasileiro. 17. ed. rev., atual. e ampl. São
Paulo: Malheiros, 2009.
ALMEIDA, Josimar Ribeiro de. Gerenciamento ambiental. Rio de Janeiro: Thex, 2007
72
DONAIRE, Denis. Gestão ambiental na empresa. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2007.
Instalações Prediais - Hidráulicas
EMENTA
Normas Técnicas Brasileiras pertinentes ao tema. Noções básicas de nomenclatura e materiais
para instalações hidráulicas. Dimensionamento de Redes de Água Potável (fria e quente).
Dimensionamento de Águas Servidas (esgoto sanitário); Fundamentos Teóricos para
Reaproveitamento de Águas Pluviais / Servidas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CREDER, Hélio. Instalações hidráulicas e sanitárias: exemplo de aplicação projeto. 6. ed. Rio de
Janeiro: LTC, 2010.
MELO, Vanderley de Oliveira; AZEVEDO NETTO, José Martiniano de. Instalações prediais
hidráulico-sanitárias. São Paulo: Blucher, 2009.
GARCEZ, Lucas Nogueira; ALVAREZ, Guillermo Acosta. Hidrologia. 2. ed. rev. e atual. São Paulo:
Edgard Blucher, 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
GRIBBIN, John. Introducão a hidraulica, hidrologia e gestão de aguas pluviais. São Paulo:
Cengage Learning, 2009.
MACINTYRE, Archibald Joseph. Manual de intalacões: hidraulicas e sanitarias. Rio de Janeiro:
LTC, 2008.
AZEVEDO NETTO, José Martiniano de. Manual de hidráulica. 8. ed. São Paulo: Blucher, 2010.
MACINTYRE, Archibald Joséph. Bombas e instalações de bombeamento. 2. ed. rev. Rio de
Janeiro: LTC, 2008.
PINTO, Nelson L. de Sousa et al. Hidrologia básica. São Paulo: Blucher, 2010.
Métodos Numéricos para Engenharia Civil
EMENTA
Fundamentos do método dos elementos finitos; Formulação; Aplicações em estruturas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ALVES FILHO, Avelino. Elementos finitos: a base de tecnologia CAE. 5. ed. São Paulo: Érica, 2007.
SORIANO, Humberto Lima. Método de elementos finitos em análise de estruturas .São Paulo:
EDUSP, 2003.
73
ASSAN, Aloisio Ernesto. Método dos elementos finitos: primeiros passos. 2. ed. Campinas:
UNICAMP, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FISH, Jacob; BELYTSCHKO, Ted; KOURY, Ricardo Nicolau Nassar . Primeiro curso em elementos
finitos. São Paulo: LTC, 2009.
CASTRO SOBRINHO, Antonio da Silva. Introdução ao método dos elementos finitos. Rio de
Janeiro: Ciência Moderna, 2006.
SORIANO, Humberto Lima. Elementos finitos: formulação e aplicação na estática e dinâmica das
estruturas. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2009.
Tecnologia das Construções
EMENTA
Estudos preliminares, canteiro de obras, fundação, estrutura, alvenaria, telhado, esquadrias,
instalações, revestimentos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
AZEREDO, Helio Alves de. Edifício até sua cobertura. 2. ed. São Paulo: Blucher, 2009.
YAZIGI, Walid. Técnica de edificar. 10. ed. rev. e atual. São Paulo: PINI, 2009.
AZEREDO, Helio Alves de. Edifício e seu acabamento. São Paulo: Blucher, 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
LEONHARDT, Fritz; MONNIG, Eduard. Construções de concreto. Rio de Janeiro: Interciência,
2007.
CARDELLA, Benedito. Segurança no trabalho e prevenção de acidentes: uma abordagem
holística: segurança integrada à missão organizacional com produtividade, qualidade, prevenção
ambiental e desenvolvimento de pessoas. São Paulo: Atlas, 2010.
RAMALHO, Marcio A.; CORRÊA, Marcio R. S. Projeto de edifícios de alvenaria estrutural. São
Paulo: PINI, 2008.
BAUER, Luiz Alfredo Falcão (Coord.). Materiais de construção. 5. ed. rev. Rio de Janeiro: LTC,
2010.
THOMAZ, Ercio. Trincas em edifícios: causas, prevenção e recuperação. São Paulo: PINI, 2007.
Tratamento e Disposição de Resíduos Sólidos
EMENTA
74
Conceitos e Definições. Legislação e Normatização para a gestão e tratamento de resíduos.
Classificação dos resíduos segundo a origem, fonte geradora, composição e grau de
periculosidade. Análise de Resíduos. Resíduos sólidos urbanos, industriais, de construção civil, de
serviço de saúde, nuclear. Coleta Seletiva e Reciclagem. Etapas para a elaboração e implantação
do Plano de Gestão de Resíduos – PGR. Transporte de resíduos perigosos e não
perigosos. Principais técnicas de tratamento, aproveitamento energético, co-geração e
disposição final de resíduos. Sistema de manifesto de resíduos industriais e inventário nacional
de resíduos (Conama 313/2002).
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
SAROLDI, Maria José Lopes de Araújo. Termo de ajustamento de conduta na gestão de resíduos
sólidos. Rio de Janeiro: Lumen Juris, 2005.
ALVES. Carlos Alberto T.A gestão eficiente dos resíduos. São Paulo: Publindústria, 2010.
LIMA, Luiz Mário Queiroz. Lixo: tratamento e biorremediação. 3.ed. São Paulo: Hermus, 2004
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
JARDIM, Arnaldo. Política nacional, gestão e gerenciamento de resíduos sólidos. Manole, 2012.
PINTO, Tarcísio de Paula; RODRIGO GONZALÉS, Juan Luís (Org.). Manejo e gestão de resíduos da
construção civil. Brasília: Caixa Econômica Federal, 2005.
BIDONE, Ricardo Figueira. Tratamento de Lixiviado de Aterro Sanitário. São Paulo: Edgar
Blucher, 2008.
ZANIN, Maria; MANCINI, Sandro Donnini. Resíduos plásticos e reciclagem: aspectos gerais e
tecnologia. São Carlos, SP: EDUFSCAR, 2009.
75
9º SEMESTRE
Carga Horária
Tipo
T
P
AE
ERGONOMIA, HIGIENE E SEGURANÇA DO TRABALHO
OBRIGATÓRIA
36
0
0
ESTRADAS E TRANSPORTES
OBRIGATÓRIA
36
0
22
SEMINÁRIOS INTEGRADOS EM ENGENHARIA CIVIL
OBRIGATÓRIA
36
0
0
ESTRUTURAS DE AÇO
OBRIGATÓRIA
36
0
22
ESTRUTURAS DE CONCRETO III
OBRIGATÓRIA
36
0
22
INVESTIGAÇÃO DE CAMPO E REMEDIAÇÃO
OBRIGATÓRIA
36
0
0
PLANEJAMENTO E CONTROLE DE OBRAS
OBRIGATÓRIA
36
0
22
TCC 1 EM ENGENHARIA
OBRIGATÓRIA
36
0
0
Ergonomia, Higiene e Segurança do Trabalho
EMENTA
Iniciação à Segurança do Trabalho: Aspectos históricos, sociais e legais. Responsabilidades.
Acidente do trabalho: Conceitos, estrutura, efeitos, causas e investigação. Higiene e Segurança
do Trabalho: Sesmt, Cipa e Epi. Riscos ambientais. Ruídos e prevenção. PPRA e PCMSO.
Ergonomia: Conceitos e importância. Projetos das estações de trabalho. Sistemas de Gestão de
Segurança e Saúde Ocupacional - OHSAS 18001: Surgimento, abrangência, estrutura e requisitos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
COUTO, Hudson de Araújo. Ergonomia aplicada ao trabalho: o manual técnico da maquina
humana. Belo Horizonte: Ergo, 1995.
IIDA, Itiro. Ergonomia: projeto e produção. 2. ed. rev. e ampl. São Paulo: E. Blücher, 2005
GRANDJEAN, Etienne. Manual de ergonomia: adaptando o trabalho ao homem. Tradução João
Pedro Stein. 4. ed. Porto Alegre: Bookman, 1998.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
RIO, Rodrigo Pires; PIRES, Licinia. Ergonomia: fundamentos da pratica ergonomica. 2. ed. rev.
Belo Horizonte: Health, 1999.
KROEMER, K. H. E.; GRANDJEAN, Etienne. Manual de ergonomia: adaptando o trabalho ao
homem. 5.ed. Porto Alegre: Bookman, 2008.
MORAES, Anamaria de; MONT'ALVÃO, Claudia. Ergonomia: conceitos e aplicações. 4. ed. rev.,
atual. e ampl. Rio de Janeiro: 2AB, 2012.
COSTA, Marco Antônio F. da; COSTA, Maria de Fátima Barrozo da. Segurança e saúde no
trabalho: cidadania, competitividade e produtividade. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2009.
DUL, Jan; WEERDMEESTER, Bernard. Ergonomia prática. Tradução Itiro Iida. 2. ed. rev. e ampl.
São Paulo: E. Blücher, 2004.
76
Estradas e Transportes
EMENTA
Generalidades sobre transportes no Brasil. Elementos para o projeto de Estradas. Características
técnicas das Estradas. Concordância de curvas horizontais. Concordância de Curvas Verticais.
Projeto de Terraplenagem. Drenagem de Estradas. Projeto de Pavimentação.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
PIMENTA, Carlos R. T.; OLIVEIRA, Márcio P. Projeto geométrico de rodovias. 2. ed. São Paulo:
Rima, 2005.
HOEL, Lester A. Engenharia de Infraestrutura de Transportes:uma Integração Multimodal. São
Paulo: Cengage 2009.
ANTAS, Paulo Mendes et al. Estradas: projeto geométrico e de terraplenagem .Rio de Janeiro:
Interciência, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
MUDRIK, Chaim. Caderno de encargos. 2. ed. São Paulo: Blucher, 2010.
MCCORMAC, Jack C. Topografia. Rio de Janeiro: LTC, 2010.
SENÇO, Wlastermiler de. Manual de técnicas de pavimentação. 2. ed. São Paulo: PINI, 2008.
CANHOLI, Aluisio Pardo. Drenagem Urbana e Controle de Enchentes. São Paulo: Oficina
deTextos, 2005.
Seminários Integrados em Engenharia Civil
EMENTA
O SINAES; Interpretação de gráficos; Finanças; Materiais de Construção; Topografia; Estradas;
Hidráulica; Hidrologia; Saneamento; Meio ambiente e sustentabilidade; Instalações Prediais;
Construção Civil; Planejamento de Obras; Resistência dos Materiais; Teoria das Estruturas;
Geotecnia; fundações e contenções; Estruturas de Concreto.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
Todos os livros da área.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
Todos os livros da área.
Estruturas de Aço
EMENTA
Introdução;
77
Dimensionamento e verificação de elementos estruturais: comprimidos e tracionados;
Ligações de peças estruturais;
Dimensionamento e verificação de elementos estruturais submetidos à flexão;
Princípios básicos sobre projetos estruturais em aço.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
PFEIL, Walter; PFEIL, Michele. Estruturas de aço: dimensionamento prático de acordo com a NBR
8800:2008. 8. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008.
BELLEI, Ildony H.; PINHO, Fernando O.; PINHO, Mauro O. Edifícios de múltiplos andares em
aço. 2. ed. São Paulo: PINI, 2008.
CHIAVERINI, Vicente. Aços e ferros fundidos: características gerais, tratamentos térmicos,
principais tipos. 7. ed. ampl. e rev. São Paulo: ABM, 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
DIAS, Luís Andrade de Mattos. Estrutura de aço: conceitos, técnicas e linguagem. 6. ed. São
Paulo: Zigurate, 2008.
PINHEIRO, Antonio Carlos da Fonseca Bragança. Estruturas metálicas: cálculos, detalhes,
exercícios e projetos. 2. ed. rev. e ampl. Asão Paulo: E. Blücher, 2008.
CHIAVERINI, Vicente. Aços e ferros fundidos: características gerais, tratamentos térmicos,
principais tipos. 7. ed. ampl. e rev. São Paulo: ABM, 2008.
REBELLO, Yopanan Conrado Pereira. Estruturas de aço, concreto e madeira: atendimento da
expectativa dimensional. 5. ed. São Paulo: Zigurate, 2011.
GARCIA, Amauri. Solidificação: fundamentos e aplicações. 2. ed. São Paulo: UNICAMP, 2007.
Estrutura de Concreto III
EMENTA
Dimensionamento de Escadas. Reservatórios. Consolos Curtos. Fundamentos do Concreto
Protendido.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CARVALHO, Roberto Chust; PINHEIRO, Libânio Miranda. Cálculo e detalhamento de estruturas
usuais de concreto armado. São Paulo: PINI, 2009.
GUERRIN, A.; LAVAUR, Roger-Claude. Tratado de concreto armado. São Paulo: Hemus, 20022003.
FUSCO, Pericles Brasiliense. Técnica de armar as estruras de concreto. São Paulo: PINI, 2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CLÍMACO, João Carlos Teatini de Souza. Estruturas de concreto armado: fundamentos de
projeto, dimensionamento e verificação. 2. ed. Brasília: UnB, 2008.
FUSCO, Pericles Brasiliense. Tecnologia do concreto estrutural: tópicos aplicados. São Paulo:
PINI, 2008.
78
BAUER, Luiz Alfredo Falcão; BAUER, Luiz Alfredo Falcão (Coord.). Materiais de construcão 1. 5.
ed. rev. Rio de Janeiro: LTC, 2012.
BOTELHO, Manoel Henrique Campos; MARCHETTI, Osvaldemar. Concreto armado, eu te amo:
novos assuntos, perguntas, respostas, crônicas estruturais e considerações sobre a norma NBR
6118/2007. 3. ed. rev. ampl. São Paulo: E. Blücher, 2011
LEONHARDT, Fritz; MONNIG, Eduard. Construções de concreto. Rio de Janeiro: Interciência,
2007.
Investigação de Campo e Remediação
EMENTA
Definições básicas dos conceitos mundialmente adotados tecnicamente (linguagem técnica
ambiental). Área pontencialmente contaminada, área suspeita de contaminação, área
contaminada, investigação preliminar, investigação confirmatória, investigação detalhada,
análise de risco, ensaio piloto, remediação ambiental, monitoramento ambiental, gestão
ambiental, aquíferos dentre outros.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BOSCOV, Maria Eugenia Gimenez. Geotecnia Ambiental; São Paulo: Editora Oficina de
Textos, 2012.
FOGLIATTI, Maria Cristina; FILIPPO, Sandro; GOUDARD, Beatriz. Avaliação de impactos
ambientais: aplicação aos sistemas de transporte. Rio de Janeiro: Interciência, 2004.
CUNHA, Sandra Baptista da; GUERRA, Antonio Jose Teixeira (Org.). Avaliação e perícia
ambiental. 14. ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2012-2013.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BRAGA, Benedito et al. Introdução à engenharia ambiental. 2.ed. Pearson, 2013.
SANTOS, Luciano Miguel Moreira dos. Avaliação ambiental de processos industriais. 4. ed. São
Paulo: Signus, 2011.
PHILIPPI JÚNIOR, Arlindo; ROMÉRO, Marcelo de Andrade; BRUNA, Gilda Collet (Ed.). Curso de
gestão ambiental. São Paulo: Manole, 2009.
PEARSON EDUCATION BRASIL. Gestão ambiental. São Paulo: Pearson, 2011.
Planejamento e Controle de Obras
EMENTA
Aspectos gerais do planejamento de uma obra. Técnicas de planejamento. Ferramentas de
controle de obras.
79
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
TISAKA, Maçahico. Orçamento na construção civil: consultoria, projeto e execução. São Paulo:
PINI, 2009.
LIMMER, Carl V. Planejamento, orçamentação e controle de projetos e obras. Rio de Janeiro: LTC,
2008.
MATTOS, Aldo Dórea. Planejamento e controle de obras. 22. ed. São Paulo: PINI, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
RYBA, Andréa; LENZI, Ervin K. ; LENZI, Marcelo K. Elementos de engenharia econômica. Curitiba:
Intersaberes, 2012.
CREPALDI, S. Curso Básico de Contabilidade de Custos. 4ª ed. São Paulo: Atlas, 2010.
PALADINI, Edson Pacheco. Avaliação estratégica da qualidade. São Paulo: Atlas, 2007.
LEONE, George Sebastião Guerra. Custos: planejamento, implantação e controle. 3. ed. São
Paulo: Atlas, 2000. .
TUBINO, Dalvio Ferrari. Manual de planejamento e controle da produção. 2. ed. São Paulo:
Atlas, 2006.
TCC1 em Engenharia
EMENTA
O conhecimento científico e a pesquisa acadêmica: escolha do tema. Problematização do tema.
Justificativa, metodologia e fontes. A determinação dos objetivos. O embasamento teórico. O
projeto de pesquisa, estrutura e formatação. A redação científica: ética e legitimidade do saber.
Normas técnicas para formatação do TCC: artigo científico e monografia.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Metodologia científica: ciência e
conhecimento científico, métodos científicos, teoria, hipóteses e variáveis. 5. ed. rev. e ampl. São
Paulo: Atlas, 2007-2008.
RUIZ, João Álvaro. Metodologia científica: guia para eficiência nos estudos. 6. ed. São Paulo:
Atlas, 2009.
PATACO, Vera Lucia Paracampos; RESENDE, Érica dos Santos; VENTURA, Magda
Maria. Metodologia para trabalhos acadêmicos e normas de apresentações gráficas. 4. ed. Rio
de Janeiro: LTC, 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BRENNER, Eliana Moraes; JESUS, Dalena M. N. Manual de planejamento e apresentação de
trabalhos acadêmicos: projeto de pesquisa, monografia e artigo. 2. ed. rev. São Paulo: Atlas,
2008.
80
GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2010
RUDIO, Franz Victor. Introdução ao projeto de pesquisa científica. 37. ed. Petrópolis: Vozes,
2010.
SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23. ed. rev. e atual. São Paulo:
Cortez, 2010.
KOCHE, José Carlos. Fundamentos de metodologia científica: teoria da ciência e iniciação à
pesquisa. 26. ed. Petrópolis: Vozes, 2009.
81
10º SEMESTRE
Carga Horária
Tipo
T
P
AE
TCC 2 EM ENGENHARIA CIVIL
OBRIGATÓRIA
36
0
66
GERENCIAMENTO DE RISCOS AMBIENTAIS
OBRIGATÓRIA
36
0
0
COMPUTAÇÃO GRÁFICA APLICADA PARA ENGENHARIA
CIVIL
OBRIGATÓRIA
0
36
0
ESTRUTURA DE MADEIRA
OBRIGATÓRIA
36
0
22
PONTES
OBRIGATÓRIA
72
0
0
TÓPICOS ESPECIAIS EM ENGENHARIA CIVIL I
OBRIGATÓRIA
36
0
22
TCC2 em Engenharia Civil
EMENTA
Confecção de projeto final que envolva os conhecimentos adquiridos durante o curso.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Metodologia científica: ciência e
conhecimento científico, métodos científicos, teoria, hipóteses e variáveis. 5. ed. rev. e ampl. São
Paulo: Atlas, 2007-2008.
RUIZ, João Álvaro. Metodologia científica: guia para eficiência nos estudos. 6. ed. São Paulo:
Atlas, 2009.
PATACO, Vera Lucia Paracampos; RESENDE, Érica dos Santos; VENTURA, Magda
Maria. Metodologia para trabalhos acadêmicos e normas de apresentaçõesgráficas. 4. ed. Rio
de Janeiro: LTC, 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
KOCHE, José Carlos. Fundamentos de metodologia científica: teoria da ciência e iniciação à
pesquisa. 26. ed. Petrópolis: Vozes, 2009.
SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23. ed. rev. e atual. São Paulo:
Cortez, 2010.
GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2010.
RUDIO, Franz Victor. Introdução ao projeto de pesquisa científica. 37. ed. Petrópolis: Vozes,
2010.
BRENNER, Eliana Moraes; JESUS, Dalena M. N. Manual de planejamento e apresentação de
trabalhos acadêmicos: projeto de pesquisa, monografia e artigo. 2. ed. rev. São Paulo: Atlas,
2008.
82
Gerenciamento de Riscos Ambientais
EMENTA
Conceitos sobre risco ambiental sob uma nova abordagem no contexto da gestão ambiental.
Principais conceitos envolvidos no gerenciamento de riscos ambientais. Metodologias de
avaliação de risco. O processo de tomada de decisão com base na avaliação de risco.
Comunicação e percepção de riscos. Gestão Integrada de Programas de Prevenção de Riscos
Ambientais. Capacidade para elaborar um Plano de Emergências e todas as ações envolvidas na
sua implantação.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FOGLIATTI, Maria Cristina; FILIPPO, Sandro; GOUDARD, Beatriz. Avaliação de impactos
ambientais: aplicação aos sistemas de transporte. Rio de Janeiro: Interciência, 2004.
SAROLDI, Maria José Lopes de Araújo. Termo de ajustamento de conduta na gestão de resíduos
sólidos. Rio de Janeiro: Lumen Juris, 2005.
PHILIPPI JÚNIOR, Arlindo; ROMÉRO, Marcelo de Andrade; BRUNA, Gilda Collet (Ed.). Curso de
gestão ambiental. São Paulo: Manole, 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
DIAS, Marilza do Carmo Oliveira (Coord.). Manual de impactos ambientais: orientações básicas
sobre aspectos ambientais de atividades produtivas. Fortaleza: Banco do Nordeste, 1999.
PEARSON EDUCATION BRASIL. Gestão ambiental. São Paulo: Pearson, 2011.
SANTOS, Luciano Miguel Moreira dos. Avaliação ambiental de processos industriais. 2. ed. São
Paulo: Signus, 2011.
Computação Gráfica Aplicada para Engenharia Civil
EMENTA
Recursos de Computação gráfica aplicados à engenharia civil; projeto estrutural em concreto
armado assistido por computador; Modelagem das Informações do Edifício.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FERREIRA, Hugo Barbosa. Redes de planejamento: metodologia e prática com PERT/CPM e MS
Projet. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2005.
ASSAN, Aloísio Ernesto. Método dos elementos finitos: primeiros passos. 2.ed. Campinas:
UNICAMP, 2010.
ALVES, William Pereira. Modelagem e animação com Blender. São Paulo: Érica, 2006.
83
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
VENDITTI, Marcos Vinicius dos Reis. Desenho técnico sem prancheta com AutoCAD
2010. Florianópolis: Visual Books, 2010.
HARRINGTON, David J. Desenvendendo o autocad 2005.São Paulo: Pearson , 2006.
ALVES FILHO, Avelino. Elementos finitos: a base de tecnologia CAE. 5. ed. São Paulo: Érica, 2007.
Estrutura de Madeira
EMENTA
Introdução. Propriedades: físicas e mecânicas. Ações e Segurança em estruturas de madeira.
Peças tracionadas. Peças submetidas à flexão. Peças comprimidas. Ligações.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
PFEIL, Walter. Estruturas de madeira.3. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008
MOLITERNO, Antonio. Caderno de projetos de telhados em estruturas de madeira. 4. ed. São
Paulo: Edgard Blucher, 2011.
CALIL JUNIOR,Carlos. Coberturas em Estrutura de Madeira: exemplos de cálculo São Paulo,
Editora Pini, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
REBELLO, Yopanan C. P. Estruturas de Aço , Concreto e Madeira. São Paulo: Zigurate.
CALIL JÚNIOR, Carlito; LAHR, Francisco Antonio Rocco; DIAS, Antonio Alves. Dimensionamento
de elementos estruturais de madeira.São Paulo: Manole, 2010.
ALVIM, Ricardo de C. Projeto de estruturas de madeira: peças compostas comprimidas. São
Paulo: Blucher Acadêmico, 2009.
Pontes
EMENTA
Conceitos iniciais, Dimensionamento e detalhamento de superestrutura, meso-estrutura e infraestrutura. Projeto de uma ponte.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
LEONHARDT, Fritz. Construções de concreto. Tradução João Luís Escosteguy Merino. Rio de
Janeiro: Interciência, 1979-1983-2008.
84
BOTELHO, Manoel Henrique Campos. MARCHETTI,Osvaldemar Concreto armado eu te amo. 3.
ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2004.
CARVALHO, Roberto Chust. Estruturas em concreto protendido: pré-tração, pós-tração, cálculo e
detalhamento. São Paulo: Pini, 2012.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FUSCO, Péricles Brasiliense. Técnica de armar as estruturas de concreto. 2. ed. São Paulo: PINI,
2013.
BOTELHO, Manoel Henrique Campos. MARCHETTI,Osvaldemar Concreto armado eu te amo. 3.
ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2011.
MARCHETTI,Osvaldemar Pontes de Concreto Armado. São Paulo: Edgard Blucher, 2008.
FREITAS. Moacyr de. Infra-estrutura de pontes de vigas. São Paulo: Edgard Blucher, 2001.
Tópicos Especiais em Engenharia Civil I
EMENTA
Apresentação de tópicos de interesse atual em Engenharia Civil.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
Todos os livros da área.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
Todos os livros da área.
85
10. REGULAMENTOS
REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO
CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO - CONSEPE
RESOLUÇÃO N.º 7, DE 06 DE FEVEREIRO DE 2013.
Aprova
o
Regulamento
de
Estágio
Supervisionado no Curso de Engenharia do
Centro Universitário Estácio da Bahia – Estácio
FIB.
O Presidente do Conselho Superior de Ensino, Pesquisa e Extensão - CONSEPE -, face ao disposto
no Estatuto do Centro Universitário Estácio da Bahia – Estácio FIB, Instituição de Ensino Superior
credenciada pelo Ministério da Educação e do Desporto, através da Portaria nº 3275, de 18 de
outubro de 2004, publicado no Diário Oficial da União de 19 de outubro de 2004, em
conformidade com a decisão deste Conselho, na reunião de 06 de fevereiro de 2013:
RESOLVE:
Art. 1ºAprovar o Regulamento de Estágio Supervisionado Obrigatório dos cursos de Engenharia do
Centro Universitário Estácio da Bahia.
Art. 2º O Estágio Curricular Obrigatório dos cursos de Engenharia da Estácio FIB - Centro
Universitário Estácio da Bahia, foi elaborado de acordo com a Lei nº 11.788, de 25/09/2009,
disposto nos Artigos 103 e 104 do Regimento Geral da Estácio FIB e no Artigo 33 do Capítulo IX do
Regulamento da Organização Didático-Pedagógica do Ensino Superior de Graduação.
Art. 3º O Estágio Supervisionado obrigatório nos referidos cursos tem por finalidade:
a) complementação do ensino e da aprendizagem de competências próprias da atividade
profissional e da contextualização curricular.
b) adaptação psicológica e social do estudante à sua futura atividade profissional;
c) treinamento do estudante para facilitar sua futura absorção pelo mercado de trabalho;
d) orientação do discente na escolha de sua especialização profissional;
e) Facilitar a inserção do futuro profissional no mercado de trabalho.
CAPÍTULO I - DA REALIZAÇÃO E DOS CAMPOS DE ESTÁGIO
Art. 4º Só poderá requerer matrícula no ESTÁGIO SUPERVISIONADO, o aluno que:
86
a) estiver matriculado na disciplina de Estágio Supervisionado e regularmente frequentando as
aulas do semestre corrente.
b) que tenha sido aprovado em, no mínimo, 60% do total de disciplinas que integram a matriz
curricular do curso.
Art. 5º O Estágio supervisionado obrigatório poderá ser realizado em empresas ou instituições
públicas e privadas que apresentem condições de proporcionar experiências na área de formação
do aluno.
§ 1° Equipara-se a Estágio Supervisionado, neste regulamento, os projetos de intervenção,
extensão, monitoria, iniciação científica, criação de laboratórios desenvolvidos pela coordenação
do curso que estejam em conformidade com as diretrizes do Regulamento Interno de Estágio
Supervisionado da Instituição.
Art. 6º A realização do Estágio dar-se-á mediante a assinatura do Termo de Compromisso de
Estágio, celebrado entre o estudante e a parte concedente, com a interveniência obrigatória da
instituição de ensino, assinado pelas partes interessadas.
Art. 7º Os alunos dos Cursos de Engenharia poderão fazer seu estágio em diversas áreas desde
que sejam correlatas ao seu curso.
Art. 8ºOs alunos que exerceram atividades profissionais há dois semestres anteriores ao período
vigente para estágio supervisionado.Ou exercem tais atividades em áreas correlatas a seu curso na
condição de empregados devidamente registrados, autônomos, empresáriosou servidores
públicospoderão requerer à coordenação do curso o aproveitamento da experiência prática para
integralização do estágio supervisionado à coordenação do curso:
§ 1º - A aceitação do exercício de atividades profissionais a que se refere o caput deste artigo,
como estágio, dependerá discricionariamente da decisão do Coordenador do Curso respectivo,
que levará em consideração o tipo de atividade desenvolvida e o valor de sua contribuição para
complementar à formação profissional.
§2º - Ao requerer o aproveitamento como estágio de suas atividades profissionais, o aluno
deverá apresentar os seguintes documentos:
a) Quando for empregado: cópia da Carteira de Trabalho (páginas de identificação do
funcionário (frente/verso e registro de admissão) e declaração de vínculo empregatício
constando as atividades que desenvolve em engenharia, em papel timbrado, assinada e
carimbada por seu chefe imediato.
b) Quando for autônomo: comprovante de seu registro na Prefeitura Municipal nessa
condição, comprovante de recolhimento de Imposto sobre Serviços correspondente ao
mês da sua entrada do requerimento e descrição das atividades que executa na área de
formação;
87
c) Quando for empresário: cópia do Contrato Social da empresa e descrição das atividades
que executa conforme área de formação.
d) Quando for funcionário público: cópia do diário oficial, portaria ou termo de posse.
Parágrafo único: é obrigatória a apresentação da declaração de vínculo empregatício constando
as atividades que desenvolve, em papel timbrado, assinada e carimbada por seu chefe imediato
em quaisquer uns dos casos acima citados.
Art. 9º O estágio não acarretará vínculo empregatício de qualquer natureza desde que realizado
nas condições determinadas pela Lei 11.788/08.
CAPÍTULO II - DOS PROCEDIMENTOS DA MATRÍCULA DA DISCIPLINA
Art.10 A matrícula na disciplina Estágio Supervisionado Obrigatório deverá ocorrer desde que o
aluno tenha cumprido os pré-requisitos previstos na matriz curricular, da seguinte forma:
a)
b)
c)
d)
e)
Engenharia Civil: 8º semestre
Engenharia Elétrica: 7ª semestre
Engenharia Mecânica: 9º semestre
Engenharia de Petróleo: 8º semestre
Engenharia de Produção: 10º semestre
Art. 11 A matrícula na disciplina e a frequência em sala de aula é obrigatória mesmo para os
alunos que já se encontram exercendo atividade profissional na área de formação.
Art. 12 O aluno poderá ser dispensado, a critério do Coordenador e do Colegiado do Curso, dos
pré-requisitos da disciplina Estágio Supervisionado caso tenha condições de concluir todas as
disciplinas exigidas para o cumprimento do currículo de seu curso no período de realização do
Estágio ou, no caso da falta de apenas uma disciplina para cursar, consiga concluí-la no período
especial de férias ou no semestre seguinte ao da conclusão do estágio.
Parágrafo Único - A dispensa de que trata o artigo anterior será autorizada pelo colegiado do
curso.
CAPÍTULO III- DA CARGA HORÁRIA DO ESTAGIO SUPERVISIONADO
Art. 13O Estágio Supervisionado é uma atividade obrigatória com carga horária mínima teórica e
prática de acordo com cada curso da seguinte forma:
a)
b)
Curso
Engenharia Civil
Engenharia de Petróleo
Teórica
36
36
88
Campo
242
176
Total
278
212
c)
d)
e)
Engenharia
de
Produção
Engenharia Elétrica
Engenharia Mecânica
36
198
234
36
36
242
198
278
234
Art. 14 A carga horária diária de atividades do Estágio será de, no mínimo, 4 (quatro) horas e no
máximo de 6 (seis) horas.
Art. 15 O Estágio poderá ser desenvolvido em mais de uma empresa, desde que cumprido um
tempo mínimo 80 horas em cada uma delas.
Parágrafo Único - O tempo mínimo a que se refere o caput deste Artigo está relacionado à carga
horária total abrangendo as horas orientação do professor da disciplina estágio supervisionado
sendo: 278h (duzentas e setenta e oito) horas para Engenharia Civil, 212h (duzentas e doze)
horas para Engenharia de Petróleo, 234h (duzentas e trinta e quatro) horas para Engenharia de
Produção e Engenharia Mecânica e 278h (duzentas e setenta e oito) horas para Engenharia
Elétrica.
Art. 16 A complementação do estágio na mesma empresa ou em outra, após sua interrupção,
somente poderá ocorrer após aprovação de um novo Plano de Estágio e assinatura de novo Termo
de Compromisso.
Art. 17 O Estágio não poderá ser interrompido sem prévia aprovação do Coordenador do Curso.
Art. 18 O tempo previsto para Estágio passará a ser contado a partir da aprovação do Termo de
Compromisso pelo E3 – Espaço, Estágio e Emprego e pelo Coordenador de Curso do Plano de
Estágio, elaborado em consonância com o Supervisor de Estágio e analisado pelo Professor
Orientador.
Art. 19O aluno que deixar de cumprir as atividades de Estágio nas datas previstas no Calendário
Escolar e nas divulgadas em Edital pela Coordenação de Curso perderá o direito de conclusão de
seu Estágio naquele semestre letivo.
CAPÍTULO IV - DO DESLIGAMENTO DO ESTÁGIO
Art. 20 O desligamento do estagiário ocorrerá automaticamente ao término do contrato.
Art. 21 O estagiário poderá ser desligado da empresa antes do encerramento do período previsto,
nos seguintes casos:
a) a pedido do estagiário, com comunicação à empresa, ao E3 e a coordenação do curso;
b) por iniciativa da empresa, quando o estagiário deixar de cumprir qualquer cláusula do
Termo de Compromisso.
c) Apresentar comportamento incompatível com o ambiente coorporativo.
89
Art. 22 O pedido de desligamento deverá ser feito com pelo menos uma semana de antecedência.
Art. 23 O desligamento do estagiário em qualquer hipótese deverá ser comunicado ao E3 e à
Coordenação do Curso para que seja devidamente rescindido o termo de compromisso de estágio
.
CAPÍTULO V - DO ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO DO ESTÁGIO
Art. 24 O acompanhamento do estágio será feito pelo Professor Orientador através de:
a)
b)
c)
d)
reuniões de acompanhamento entre Professor Orientador e aluno durante o período de estágio;
visitas às empresas em que estão sendo realizados os estágios;
relatórios parciais elaborados pelo estagiário com vistas do Prof. Orientador a cada três meses;
relatórios de atividades emitidos pelo supervisor de estágio com vistas do aluno e do Prof.
Orientador a cada três meses.
Art. 25 A avaliação de estágio será realizada pelo Professor Orientador de Estágio, levando-se em
conta os seguintes itens:
a) avaliação do Supervisor de Estágio;
b) avaliação pelo professor orientador realizada em pelo menos em dois momentos durante a
realização do estágio;
c) auto-avaliação do aluno;
d) relatório de experiência profissional.
Art. 26 O Relatório de Experiência Profissional deverá:
a) ser elaborado de acordo com as recomendações contidas nas Normas vigentes da ABNT.
b) conter uma descrição detalhada das atividades desenvolvidas pelo estagiário de acordo com o
plano de atividades.
c) conter uma descrição detalhada sobre a infra-estrutura do ambiente de trabalho.
Art. 27 O Relatório de Experiência profissional será avaliado e assinado pelo Supervisor de Estágio
e pelo Professor Orientador com base nos seguintes aspectos:
a) compatibilidade do trabalho executado com o Plano de Estágio;
b) qualidade do trabalho e apresentação do Relatório;
c) capacidade criativa e inovadora demonstrada através do trabalho.
Art. 28 No caso de estágio realizar-se de acordo com o Artigo 6º, o Coordenador e mais dois
professores avaliarão o Relatório do estágio.
90
Art. 29A data limite para entrega dos relatórios será sempre o sétimo dia útil antes da data
prevista para realização do Seminário de Estágio, e obrigatório para todos os estagiários.
CAPÍTULO VI - DAS ATRIBUIÇÕES DAS PARTES
SEÇÃO I - DAS ATRIBUIÇÕES DO E3, DA COORDENAÇÃO E DA INSTITUIÇÃO.
Art. 30Compete ao Espaço, Estágio-Emprego – E3, à Coordenação do Curso de a Instituição:
a) identificar as oportunidades de estágios junto às empresas;
b) disponibilizar no Portal de Vagas da Estácio de Sá as oportunidades de estágio oferecidas pelas
unidades concedentes;
c) encaminhar os alunos candidatos a estágio, munidos de Declaração de Estágio ou Comprovante
de Matrícula, emitida pelo sistema de informações acadêmicas, às empresas concedentes ;
d) fornecer ao estagiário o modelo de termo de compromisso quando necessário;
e) celebrar convênios com as empresas públicas, privadas e agentes de integração concessoras de
estágios;
f) providenciar o seguro de acidentes pessoais em favor do estagiário, quando a empresa não o
disponibilizar;
g) atuar como interveniente no ato da celebração do Termo de Compromisso entre a empresa e o
estagiário;
h) fornecer ao estagiário informações sobre os aspectos legais e administrativos a respeito das
atividades de estágio.
i) Informar a empresa situação do estudante na instituição de ensino: trancamento, abandono e
cancelamento de matrícula.
j) Receber e arquivar todos os documentos relativos a estágio: Termo de compromisso, relatório
de atividades, termo de realização de estágio.
SEÇÃO II- DAS ATRIBUIÇÕES DA COORDENAÇÃO DE CURSO
Art. 31Compete ao Coordenador de Curso:
a) proporcionar aos professores orientadores horários para atendimento às atividades de estágio;
b) homologar o nome do Professor Orientador de Estágio;
c) aprovar o Plano de Estágio do aluno;
d) promover a substituição do Professor Orientador, quando do seu impedimento;
e) coordenar o seminário de estágio;
f) efetuar o lançamento das notas finais de estágio e encaminhá-las à secretaria;
g) indicar, quando necessário e tendo em vista as características de cada Curso e Região aonde
vierem a se realizar os estágios, um Professor para auxiliá-lo no acompanhamento do processo
do Estágio (Professor Auxiliar de Coordenação de Estágio).
91
SEÇÃO III - DAS ATRIBUIÇÕES DO PROFESSOR ORIENTADOR
Art. 32 Compete ao Professor Orientador:
a) orientar o aluno na elaboração do Plano de Estágio e durante o período de estágio;
b) proceder o acompanhamento do estágio conforme disposto no Capítulo VI;
c) efetuar a avaliação do relatório e emitir nota final;
d) contribuir para a integração entre a Instituição e a empresa;
e) realizar visitas às empresas em que o aluno esteja estagiando;
f) participar das reuniões com Coordenador do Curso e/ou Professor Auxiliar de acompanhamento
de estágio;
g) protocolar no Espaço Estágio Emprego, até uma semana antes da avaliação final do aluno,
conforme calendário acadêmico, cópia da documentação que comprove a carga horária prática
realizada pelo aluno.
h) participar do seminário de estágio quando solicitado pelo Coordenador.
SEÇÃO IV - DAS ATRIBUIÇÕES DA EMPRESA CONCEDENTE DO ESTÁGIO
Art. 33Segundo a Lei 11.788, de 25/09/2008, caberá à empresa concedente do estágio:
a) promover a seleção dos candidatos a estágio;
b) firmar com o estagiário o Termo de Compromisso;
c) informar ao estagiário as normas da empresa;
d) efetuar o pagamento da bolsa-estágio quando houver previsão nesse sentido;
e) designar um Supervisor que tenha formação na área de atuação ou larga experiência na
mesma,com vista a dar orientação ao estagiário;
f) comunicar a Instituição quaisquer alterações nos termos iniciais do Termo de Compromisso
firmado com o estagiário.
SEÇÃO V - DAS ATRIBUIÇÕES DO SUPERVISOR NA EMPRESA
Art. 34 - Cabe ao Supervisor de Estágio na Empresa:
a) promover a integração do estagiário na organização;
b) orientar e acompanhar o estagiário na realização das atividades de estágio na organização,
conforme previsto no plano de estágio;
c) Oferecer os meios necessários à realização dos trabalhos do estagiário, sobretudo, facilitar seu
acesso à pessoas e às informações relativas as atividades desenvolvidas;
d) proceder à avaliação de desempenho do estagiário em conjunto com o Professor Orientador
e/ou Professor Auxiliar de acompanhamento de estágio;
e) acompanhar, através de registro, a freqüência e pontualidade do aluno no ambiente de estágio
SEÇÃO VI - DAS ATRIBUIÇÕES DO PROFESSOR AUXILIAR DE COORDENAÇÃO DE ESTÁGIO
92
Art. 35 Incumbe ao Professor-Auxiliar de coordenação de estágio:
a) apoiar o Coordenador de Curso no desenvolvimento das atividades relativas a estágios;
b) promover reuniões de orientação com alunos estagiários e Professores Orientadores;
c) realizar visitas às empresas com o objetivo de melhor acompanhar o estagiário e subsidiar os
Professores Orientadores, quando do impedimento destes;
d) definir juntamente com a Coordenação de Curso e divulgar datas-limite para entrega de
relatórios e planos de atividades;
e) participar, juntamente com o setor encarregado da administração do Programa de Estágio na
Instituição, de visitas técnicas a empresas, quando do impedimento do Coordenador do Curso;
f) acompanhar a realização do Seminário de Estágio.
SEÇÃO VI - DAS ATRIBUIÇÕES DO ESTAGIÁRO
Art. 36 É de competência do estagiário:
a) matricular-se na disciplina estágio supervisionado, observando os pré-requisitos contemplados
na matriz curricular e neste regulamento de estágio;
b) escolher a área de atuação, dentro da sua formação, na qual irá estagiar;
c) planejar e elaborar o projeto de estágio, de acordo com as diretrizes emanadas pelo
coordenador do curso em consonância com o professor-orientador;
d) dispor de horário para cumprir as atividades previstas para o estágio;
e) procurar ajustar-se ao ambiente de estágio respeitando as normas internas e a rotina do local de
estagio.
f) atingir aproveitamento e rendimento compatíveis com a natureza do estágio;
g) guardar sigilo de informações a que tenha acesso em decorrência do estágio;
h) cumprir os prazos acordados com o professor-orientador, em conformidade com o calendário
acadêmico fornecido pela IES;
i) ter frequência mínima de 75% na disciplina ( sala de aula)
j) entregar a documentação comprobatória de carga horária prática de estágio realizado ao
professor-orientador nos prazos acordados.
CAPÍTULO VIII - DAS DISPOSIÇÕES GERAIS
Art. 37Alunos com licença médica especial, em regime domiciliar, não poderão se matricular na
disciplina estágio durante o período de afastamento.
Art. 38Os casos omissos neste Regulamento serão resolvidos pelo Colegiado do curso e no
CONSEPE – Conselho de Ensino Pesquisa e Extensão.
Art. 39 Esta Regulamento entra em vigor na data de sua publicação, observada a legislação vigente
e revogadas as disposições em contrário.
Salvador, 06 de fevereiro de 2013.
93
REGULAMENTO
INSTITUCIONAL
PARA
ESTÁGIO
NÃO
OBRIGATÓRIO
CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO - CONSEPE
RESOLUÇÃO N.º 8, DE 06 DE FEVEREIRO DE 2013.
Aprova o Regulamento de Estágio Não
Obrigatório do Centro Universitário Estácio da
Bahia – Estácio FIB.
O Presidente do Conselho Superior de Ensino, Pesquisa e Extensão - CONSEPE -, face ao disposto
no Estatuto do Centro Universitário Estácio da Bahia – Estácio FIB, Instituição de Ensino Superior
credenciada pelo Ministério da Educação e do Desporto, através da Portaria nº 3275, de 18 de
outubro de 2004, publicado no Diário Oficial da União de 19 de outubro de 2004, em
conformidade com a decisão deste Conselho, na reunião de 06 de fevereiro de 2013:
RESOLVE:
Art. 1ºAprovar o Regulamento de Estágio Supervisionado Não Obrigatório dos cursos de
Engenharia do Centro Universitário Estácio da Bahia.
Art. 2º O Estágio não obrigatório é a oportunidade proporcionada ao aluno como atividade
opcional, acrescida à carga horária regular e obrigatória do curso.
Art.3º - O Estágio não obrigatório deve constar do projeto pedagógico de curso.
CAPÍTULO I
SEÇÃO I - DAS FINALIDADES
Art. 4º O presente regulamento tem por finalidade normatizar sobre o estágio não obrigatório de
estudantes do Centro Universitário da Bahia FIB, de acordo com a legislação vigente.
SEÇÃO II - DOS FUNDAMENTOS
Art. 5º O estágio não obrigatório deve ser considerado uma atividade complementar ao estágio
curricular supervisionado previsto nas Diretrizes Curriculares Nacionais para os cursos de
graduação.
SEÇÃO III - DAS DIRETRIZES
Art. 6º A efetivação das parcerias com pessoas jurídicas de direito privado e os órgãos da
administração pública direta, autárquica e fundacional de qualquer dos Poderes da União,
94
Estados, do Distrito Federal e dos Municípios deve objetivar o desenvolvimento de atividades de
práticas profissionais pelo aluno como complemento à sua formação acadêmica.
Art. 7ºAs atividades desenvolvidas pelos alunos no estágio não obrigatório deverão ser
compatíveis com sua maturidade acadêmicapertinentes às competências e habilidades já
alcançadas pelo mesmo, seguindo o plano de atividades proposto de acordo com os conteúdos
pedagógicos de cada período.
Parágrafo único – As atividades citadas no caput deste artigo podem ser oferecidas ao longo de
seu percurso acadêmico.
CAPÍTULO III
SEÇÃO I - DAS COMPETÊNCIAS GERAIS
Art.8º - As políticas de estágio não obrigatório são da competência da Pró-Reitoria Acadêmica.
Art.9º - As atividades administrativas oriundas da legislação de estágio são da competência do
Espaço Estágios e Empregos – E3.
Art.10º - As atividades pedagógicas (Plano de Estágio), relacionadas às atividades em estágio não
obrigatório, são da competência do Coordenador e do Supervisor de Estágio do Curso em
conjunto com o profissional da parte concedente do estágio, bem como com a participação do
aluno.
SEÇÃO II - DOESPAÇO, ESTÁGIO E EMPREGOS
Art.11 Estabelecer e efetivar parcerias que representem ofertas de vagas para estágio não
obrigatório.
Art.12 Analisar e assinar termo de compromisso celebrado entre o aluno e a parte concedente
para a realização do estágio não obrigatório.
Parágrafo único – Zelar pelo cumprimento da jornada de atividades em estágio não obrigatório,
atendendo ao disposto na Legislação de Estágio vigente.
SEÇÃO III - DO COORDENADOR DE CURSO
Art.13Responsabilizar-se pelas atividades pedagógicas inerentes ao estágio não obrigatório, a
saber:
I) Avaliar as instalações físicas da parte concedente;
II) Validar os relatórios de estágio não obrigatório enviados pela Central de Estágios e Empregos
III) Elaborar em conformidade com o projeto pedagógico do curso o Plano de atividades de
estágio não obrigatório.
95
DAS ESPECÍFICIDADES DE CADA CURSO - DISPOSIÇÕES FINAIS
Art. 14 Deve-se, ainda, considerar para a consecução deste Regulamento outros procedimentos
cabíveis presentes na Legislação vigente no Regulamento Institucional de Estágio Curricular
Obrigatório e nos Regulamentos de Estágios Específicos dos cursos do Centro Universitário da
Bahia – FIB.
Art. 15 Os casos omissos serão resolvidos pelo Coordenador do Curso e/ou Espaço, Estágios e
Empregos de acordo com suas respectivas competências.
Art. 16 Esta Regulamento entra em vigor na data de sua publicação, observada a legislação vigente
e revogadas as disposições em contrário.
Salvador, 06 de fevereiro de 2013.
96
REGULAMENTO INTERNO DO PROGRAMA DE INICIAÇÃO
CIENTÍFICA
CAPÍTULO I - DA DEFINIÇÃO
Art. 1º – O Programa de Iniciação Científica (PIC) é um componente da Política Institucional de
Capacitação de Recursos Humanos, gerenciado pela Sociedade Tecnopolitana da Bahia, que visa
apoiar iniciativas voltadas para o desenvolvimento da pesquisa por docentes e estudantes da
Estácio FIB Centro Universitário Estácio da Bahia.
CAPÍTULO II - DOS OBJETIVOS
Art. 2º – São objetivos do PIC:
Ireafirmar e ressaltar o papel da pesquisa como via indispensável à produção/construção
do conhecimento;
IIestimular, nos alunos regularmente matriculados nos cursos de graduação oferecidos
pelo Centro Universitário, o interesse e o envolvimento em atividades de pesquisa;
IIIestimular os professores a atuarem em atividades de formação de novos pesquisadores e
a constituírem e consolidarem linhas e grupos de pesquisa;
IVpropiciar apoio teórico e metodológico à construção do saber, resultando em trabalhos
científicos com qualidade e relevantes nos aspectos acadêmico e social;
Vengajar, nas práticas e rituais da academia, os alunos que, além de apresentarem um
desempenho acadêmico significativo, demonstrem interesse pela pesquisa.
CAPÍTULO III - DA GESTÃO DO PIC
Art. 3º – A gestão do PIC é atribuição da Coordenação do Núcleo de Pesquisa que estabelecerá
diretrizes para: análise de propostas; processo de orientação dos alunos bolsistas,
acompanhamento sistemático; avaliação das ações do programa em suas diferentes etapas,
instâncias (administrativa, financeira, logística, acadêmica, científica e pedagógica) e/ou escalas
(institutos, colegiados, Linhas de Pesquisa e cursos); e, divulgação interna e externa do Programa
de Iniciação Científica.
Art. 4º - A coordenação do Núcleo de Pesquisa será auxiliada na gestão, execução, avaliação e
aprimoramento do PIC-FIB, por uma Comissão de Assessoramento (COA-PIC) e pela coordenação e
apoio técnico do Núcleo de Pesquisa.
§ 1º – A COA-PIC é constituída por dois professores pesquisadores representantes de cada
Colegiado de Curso e por um pesquisador vinculado a cada núcleo temático, sendo requisito para
participar da mesma ter a titulação mínima de Mestre ou, excepcionalmente, estar em fase de
conclusão de Mestrado;
§ 2º – A COA-PIC é presidida pela Coordenadora do Núcleo de Pesquisa e, na sua ausência ou
impedimento, por um dos membros por ele designado;
97
§ 3º – A renovação da COA-PIC, a fim de evitar solução de continuidade nas ações em
andamento, dar-se-á, a cada ano, pela substituição de um dos representantes de cada Colegiado,
permitindo-se a recondução.
§ 4º – Os representantes das Linhas de Pesquisa terão um mandato de dois anos, permitida a
recondução por igual período.
CAPÍTULO IV - DAS MODALIDADES DE PROPOSTAS DE PESQUISA APOIADAS PELO PIC
Art. 5º – O PIC poderá apoiar as seguintes modalidades de propostas de pesquisa:
I – Modalidade 1: o pesquisador indica o campo temático de seu interesse, propondo-se como
orientador de alunos candidatos que apresentem projetos de autoria própria, que possam
inserir-se naquele campo temático;
II – Modalidade 2: o pesquisador apresenta projeto de pesquisa próprio, propondo-se como
orientador de alunos interessados em complementar e/ou aprofundar a compreensão do campo
temático definido naquele projeto, os quais se candidatam através da apresentação de projetos
de sua autoria;
III – Modalidade 3: o pesquisador apresenta projeto de pesquisa próprio e Plano de Trabalho
específico a ser executado, sob sua orientação, por aluno(s) bolsista(s).
Parágrafo Único – As modalidades de propostas de pesquisa a serem apoiadas pelo PIC serão
indicadas, anualmente, no respectivo Edital de Chamada.
Art. 6º – Outras modalidades de propostas de pesquisa não contempladas no Art. 5 poderão ser
apoiadas, por decisão do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão (CONSEPE).
CAPÍTULO V - DA INSCRIÇÃO DE PROJETOS CANDIDATOS AO PIC
Art. 7º – A inscrição de propostas a serem apoiadas pelo PIC obedecerá as seguintes normas:
I – autoria de professores pesquisadores da Estácio FIB- Centro Universitário Estácio da Bahia e
membros de Linhas de Pesquisa cadastrados no Núcleo de Pesquisa, sendo exigido, além da
titulação mínima constante do § 1º do Art. 4, comprovada produção científica, artística e/ou
cultural e experiência compatível com a função de orientador e formador de recursos humanos
qualificados;
II - enquadramento nas linhas temáticas institucionais, a serem definidas pelo CONSEPE para
cada processo seletivo;
III - apresentação em formulário institucional, acompanhado do Curriculum Vitae resumido do
orientador (plataforma Lattes ou modelo fornecido pelo Núcleo de Pesquisa) e, no caso de
propostas enquadradas na Modalidade 3, Plano de Trabalho para o(s) aluno(s) bolsista(s) e
currículo na plataforma Lattes;
IV - atuação do pesquisador inscrito no PIC em até duas propostas, orientando, no máximo, dois
alunos por proposta;
V - numa mesma proposta poderão atuar dois pesquisadores, dois alunos bolsistas e um aluno
voluntário, sendo que o número de alunos bolsistas deverá ser, no mínimo, igual ao número de
pesquisadores;
98
VI - entrega, no ato da inscrição, de três vias assinadas dos documentos relacionados no inciso III
deste artigo.
CAPÍTULO VI - DA SELEÇÃO DE PROPOSTAS DE PESQUISA APRESENTADAS AO PIC
Art. 8º - A seleção de propostas de pesquisa a serem apoiadas pelo PIC será efetuada por
Comissões de Avaliação indicadas pela Coordenação do Núcleo de Pesquisa, cada uma delas
composta por três professores/pesquisadores atuantes na área de conhecimento das propostas
apreciadas.
Parágrafo Único - Os membros das Comissões de Avaliação, vinculados ou não à COA-PIC, não
podem ser autores de propostas de pesquisa em apreciação.
Art. 9º - A seleção de propostas de pesquisa dar-se-á de acordo com os seguintes critérios:
I – adequação da proposta às linhas temáticas institucionais de pesquisa definidas para o
processo seletivo;
II – experiência e competência científica do orientador no campo temático da pesquisa;
III – adequação entre o projeto do pesquisador e o Plano de Trabalho definido para cada bolsista
solicitado; (modalidade 3)
IV –possibilidade de acompanhamento pelo aluno de todas as etapas da pesquisa, garantindolhe acesso a métodos e processos científicos (modalidade 3);
V – mérito técnico-científico;
VI – viabilidade técnica e econômica.
Art. 10 – O resultado do processo seletivo será encaminhado pela Comissão de Avaliação ao
Núcleo de Pesquisa, que se encarregará de sua homologação e publicação.
Art. 11 – As propostas de pesquisa aprovadas estarão disponíveis para leitura pelos alunos, na
Secretaria dos Colegiados de Curso, pelo prazo de 12 dias úteis, com flexibilidade deste prazo a
depender do calendário da instituição, após o qual será iniciado o período de inscrição de alunos
candidatos a bolsista.
CAPÍTULO VII - DA INSCRIÇÃO DE ALUNOS CANDIDATOS À INICIAÇÃO CIENTÍFICA
Art. 12 – O aluno candidato à Iniciação Científica, no ato de inscrição, deverá atender às seguintes
exigências:
Iestar matriculado e frequentando regularmente entre a segunda e a penúltima série de
um dos cursos de graduação da Estácio FIB - Centro Universitário Estácio da Bahia;
IInão estar vinculado a qualquer outro programa de bolsas, ainda que mantido por outras
instituições;
IIIpoder dedicar-se integralmente às atividades acadêmicas, logo, sem nenhum vínculo
empregatício;
IVestar adimplente com a Estácio FIB- Centro Universitário Estácio da Bahia.
Art. 13 – No ato da inscrição, permitida uma única por aluno, devem ser apresentados, na
Secretaria dos Colegiados de Curso, os seguintes documentos:
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I - declaração, por escrito, de disponibilidade de tempo para exercício da Iniciação Científica, sem
prejuízo do horário previsto para suas atividades curriculares obrigatórias como discente;
II-comprovante de matrícula, histórico escolar atualizado e Curriculum Vitae na plataforma
Lattes, em formulário próprio;
III - exposição de motivos, em forma de carta, apresentando os objetivos e expectativas ao
candidatar-se ao PIC;
IV -anteprojeto, em formulário próprio (três vias), indicando o campo temático de pesquisa ou
projeto de seu interesse e orientador pretendido. (modalidades 1 e 2)
CAPÍTULO VIII - DA SELEÇÃO DE ALUNOS CANDIDATOS À INICIAÇÃO CIENTÍFICA
Art. 14 – A seleção de alunos candidatos ao PIC, sob a responsabilidade da Comissão de Avaliação
que selecionou as propostas de pesquisa dos professores orientadores, efetuar-se-á de acordo
com os seguintes preceitos:
I - Avaliação do anteprojeto (exclusivo das modalidades 1 e 2: peso 4,0):
a) relevância do tema;
b) coerência entre os diversos itens do anteprojeto;
c) atendimento às normas técnicas de apresentação de trabalhos científicos;
d) adequação do anteprojeto à proposta de pesquisa do professor orientador
pretendido;
e) exeqüibilidade.
II - Entrevista e/ou prova escrita (modalidades 1 e 2: peso 2,0; modalidade 3: peso 6,0);
III - Exame da documentação apresentada:
a) rendimento acadêmico do aluno (média do Histórico Escolar) (peso 2,0);
b) realização de disciplinas, trabalhos e/ou experiências profissionais relacionadas ao campo
temático da pesquisa (peso 2,0).
Art. 15 – O resultado do processo seletivo será encaminhado pelas Comissões de Avaliação à
Coordenação do Núcleo de Pesquisa, que se encarregará de sua homologação, ficando a
divulgação a cargo dos colegiados (coordenadorias de curso).
CAPÍTULO IX - DA AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DOS ALUNOS BOLSISTAS
Art. 16 – O professor/pesquisador é responsável pela orientação permanente, acompanhamento,
controle e avaliação das atividades do aluno bolsista.
Art. 17 – O aluno bolsista apresentará relatórios (parciais e final) ao professor orientador, que os
encaminhará a COA-PIC, acompanhados de avaliação de desempenho do orientando, em
formulário próprio.
§ 1o – Os relatórios parciais devem ser elaborados e encaminhados ao final do terceiro, sexto e
nono mês do período de vigência da bolsa e, o Relatório Final, na data de encerramento do
referido período;
Art. 18 – A COA-PIC apreciará os relatórios parciais e o Relatório Final dos bolsistas e a avaliação
de seu desempenho pelos orientadores, recomendando-se, entre outras medidas: a) reformulação
do relatório ou exclusão do bolsista, se for o caso; b) apresentação pública do trabalho no
100
Seminário de Iniciação Científica e em outros eventos internos e/ou externos; c) publicação do
trabalho no Caderno de Iniciação Científica e/ou em outras revistas científicas; d) renovação da
bolsa para aprofundamento da pesquisa; e, e) validação pelo Colegiado de Curso das atividades
realizadas como Trabalho de Conclusão de Curso.
§ 1o – Os alunos bolsistas deverão apresentar, sob a forma de comunicação oral e/ou painel, no
Seminário de Iniciação Científica, evento aberto à comunidade acadêmica, realizado anualmente,
seus trabalhos, os quais estarão sujeitos à avaliação de seus professores orientadores e por
convidados externos.
Art. 19 – A Coordenação do Núcleo de Pesquisa concederá aos alunos participantes que
cumprirem as exigências do PIC um certificado de participação no programa, o qual deverá constar
do Histórico Escolar como atividade complementar do Curso de Graduação através do Plano de
Treinamento Profissional conforme previsto no regimento do Centro Universitário Estácio da
Bahia.
Art. 20 – O Núcleo de Pesquisa concederá aos professores orientadores que cumprirem suas
atribuições um certificado de participação no programa.
CAPÍTULO X - DAS BOLSAS DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA
SEÇÃO 1 - DA NATUREZA
Art. 21 – A Bolsa de Iniciação Científica, a título de subsídio financeiro, será concedida ao aluno
vinculado a proposta de pesquisa aprovada pelo PIC, desde que atendidos os critérios
estabelecidos nos artigos 12 a 14 deste Regulamento.
SEÇÃO 2 - DA CONCESSÃO DE BOLSAS
Art. 22 – A Diretoria Geral definirá, anualmente, sob aprovação do CONSEPE e do CONSAD, a
quantidade de vagas para Iniciação Científica a serem destinadas a Estácio FIB- Centro
Universitário Estácio da Bahia.
Art. 23 – A concessão da bolsa de Iniciação Científica será condicionada à assinatura de Termo de
Compromisso pelo aluno bolsista, o qual se obriga a:
I - cumprir as normas do PIC;
II - participar, sempre que convocado, das reuniões de avaliação do programa;
III - apresentar os resultados do trabalho (parciais ou finais) em publicação acadêmica do Centro
Universitário Estácio da Bahia, na forma de artigo científico, e/ou em eventos institucionais;
IV- fazer referência ao apoio institucional concedido à pesquisa, através do PIC - FIB, quando da
apresentação dos resultados em eventos científicos e/ou publicações científicas.
Art. 24 – As Bolsas de Iniciação Científica, cuja concessão não implica em qualquer vínculo
empregatício dos alunos participantes do PIC com a Estácio FIB, serão descontadas mensalmente
do valor da mensalidade durante o período de execução do Projeto de Pesquisa.
Art. 25 – O professor orientador deverá manter o Colegiado de Curso informado sobre a
assiduidade e participação dos alunos bolsistas nas atividades de Iniciação Científica.
Art. 26 – O Colegiado de Curso, até o quinto dia útil do mês subsequente ao do exercício das
atividades de Iniciação Científica, solicitará o desconto na mensalidade, para a devida apreciação,
controle e encaminhamento do processo.
101
Art. 27 – Os alunos que se engajarem voluntariamente nas pesquisas não farão jus a bolsas do PIC,
vedando-se também a divisão do valor da bolsa entre dois ou mais estudantes.
SEÇÃO 3 - DOS VALORES E CARGA HORÁRIA
Art. 28 – O subsídio financeiro do aluno participante do PIC foi fixado inicialmente pelo CONSAD
em 18,5% de desconto nas mensalidades, e deverá ser revisto a cada Edital de Chamada de
Propostas de Pesquisa.
Art. 29 – A jornada de atividades do bolsista, com duração mínima de doze horas semanais, deve
ser cumprida de forma compatível com seu horário escolar e com as necessidades do Projeto de
Pesquisa ao qual se vincula.
SEÇÃO 4 - DA DURAÇÃO DA BOLSA
Art. 30 – A designação do bolsista far-se-á por um prazo de 10 (dez) meses, podendo ser renovada
uma única vez, pelo mesmo prazo, mediante solicitação e justificativa do professor orientador,
recomendação da COA-PIC e aprovação do CONSEPE.
§ 1o – A Renovação da Bolsa pode ser efetivada somente quando o bolsista cumpriu
integralmente seu Plano de Trabalho, de forma que a solicitação deve ser acompanhada do
Relatório de Pesquisa e de novo Plano de Trabalho.
§ 2o – Os alunos participantes reprovados em qualquer disciplina, durante a vigência da bolsa,
não terão direito à renovação de seu contrato.
§ 3o – A Bolsa de Iniciação Científica poderá ser renovada para alunos matriculados na última
série do curso, circunstância única para sua participação no programa.
SEÇÃO 5 - DA SUSPENSÃO E CANCELAMENTO DE BOLSAS
Art. 31 – O cumprimento insatisfatório pelo bolsista de suas atribuições, sob qualquer hipótese,
implicará na suspensão do pagamento da bolsa, até que a situação seja regularizada perante o
professor orientador.
Art. 32 – O desligamento de bolsistas do programa pode ocorrer em função de:
Isolicitação do Colegiado de Curso ao COA-PIC, com base em avaliação do desempenho e
da freqüência do aluno pelo professor orientador;
II - solicitação do bolsista, formalizada através de apresentação de documento ao COA-PIC, com,
no mínimo, 15 (quinze) dias de antecedência em relação à data do seu afastamento;
III - abandono de curso, cancelamento ou trancamento de matrícula pelo aluno;
IV - inadimplência com a Instituição.
Art. 33 – O bolsista que se desligar do PIC por iniciativa própria, por motivo não justificado, deverá
ressarcir a Estácio FIB do valor correspondente ao período que usufruiu a Bolsa de Iniciação
Científica.
CAPÍTULO XI - DA SUBSTITUIÇÃO DE BOLSISTAS E PROFESSORES ORIENTADORES
102
Art. 36 – A decisão relativa ao preenchimento de vagas em decorrência do afastamento de
estudantes-bolsistas de suas atividades compete ao COA-PIC, sendo vedada a substituição nas
modalidades de pesquisa 1 e 2 e, no caso da modalidade 3, quando restarem menos de 5 (cinco)
meses para o término do período de vigência da bolsa.
§ 1o – O preenchimento de vagas ociosas, quando autorizado, deverá ser imediato e obedecer à
classificação obtida pelos alunos no processo seletivo;
§ 2o – Caso não haja aluno classificado no processo seletivo ou restem menos de 5 (cinco) meses
para o término do período de vigência da bolsa, o professor orientador deverá dar continuidade
à pesquisa, sendo mantido o pagamento das horas-aula de orientação e o apoio financeiro
institucional ao projeto, sendo exigida a publicação dos resultados.
Art. 37 – A substituição de Professor Orientador, a qualquer título, será atribuição da COA-PIC do
Instituto, devendo ser homologada pelo Núcleo de Pesquisa.
CAPÍTULO XII - DOS RECURSOS
Art. 38 – Os recursos destinados ao Programa de Bolsas serão alocados no orçamento geral da
Estácio FIB para o Exercício Fiscal subsequente, podendo ser agregados, aos mesmos, valores
provenientes de outras fontes financiadoras, sob a forma de convênios.
Art. 39 – Os recursos necessários ao desenvolvimento das pesquisas devem estar previstos no
orçamento e cronograma de desembolso dos respectivos projetos, como condição para
recebimento de apoio financeiro da Estácio FIB.
CAPÍTULO XIII - DAS DISPOSIÇÕES FINAIS
Art. 40 – Os alunos inscritos nas modalidades 1 e 2, cujos projetos foram aprovados pela Comissão
de Avaliação mas não classificados no limite do valor das bolsas, poderão realizar seus projetos
por iniciativa própria, sendo-lhes assegurados os mesmos direitos e exigidas as mesmas
obrigações dos alunos bolsistas.
Art. 41 – A execução dos projetos de iniciação científica poderá ser suspensa, a qualquer tempo,
pela Estácio FIB, seja por interesse público, relevantes circunstâncias ou por conveniência da
Instituição, resultando no cancelamento automático dos termos de compromisso.
Art. 42 – Os casos omissos serão resolvidos pela COA-PIC da Estácio FIB, sob análise e aprovação
da medida pelo CONSEPE.
Art. 43 – Este regulamento entrará em vigor a partir da data de sua aprovação pelo CONSEPE e
CONSUNI, revogando-se as disposições em contrário.
I -solicitação do bolsista, formalizada através de apresentação de documento ao COA-PIC, com,
no mínimo, 15 (quinze) dias de antecedência em relação à data do seu afastamento;
II - abandono de curso, cancelamento ou trancamento de matrícula pelo aluno;
III-inadimplência com a Instituição.
103
Art. 33 – O bolsista que se desligar do PIC por iniciativa própria, por motivo não justificado, deverá
ressarcir a Estácio FIB do valor correspondente ao período que usufruiu a Bolsa de Iniciação
Científica.
CAPÍTULO XI - DA SUBSTITUIÇÃO DE BOLSISTAS E PROFESSORES ORIENTADORES
Art. 36 – A decisão relativa ao preenchimento de vagas em decorrência do afastamento de
estudantes-bolsistas de suas atividades compete ao COA-PIC, sendo vedada a substituição nas
modalidades de pesquisa 1 e 2 e, no caso da modalidade 3, quando restarem menos de 5 (cinco)
meses para o término do período de vigência da bolsa.
§ 1o – O preenchimento de vagas ociosas, quando autorizado, deverá ser imediato e obedecer à
classificação obtida pelos alunos no processo seletivo.
§ 2o – Caso não haja aluno classificado no processo seletivo ou restem menos de 5 (cinco) meses
para o término do período de vigência da bolsa, o professor orientador deverá dar continuidade
à pesquisa, sendo mantido o pagamento das horas-aula de orientação e o apoio financeiro
institucional ao projeto, sendo exigida a publicação dos resultados.
Art. 37 – A substituição de Professor Orientador, a qualquer título, será atribuição da COA-PIC do
Instituto, devendo ser homologada pelo Núcleo de Pesquisa.
CAPÍTULO XII - DOS RECURSOS
Art. 38 – Os recursos destinados ao Programa de Bolsas serão alocados no orçamento geral da
Estácio FIB para o Exercício Fiscal subsequente, podendo ser agregados, aos mesmos, valores
provenientes de outras fontes financiadoras, sob a forma de convênios.
Art. 39 – Os recursos necessários ao desenvolvimento das pesquisas devem estar previstos no
orçamento e cronograma de desembolso dos respectivos projetos, como condição para
recebimento de apoio financeiro da Estácio FIB.
CAPÍTULO XIII - DAS DISPOSIÇÕES FINAIS
Art. 40 – Os alunos inscritos nas modalidades 1 e 2, cujos projetos foram aprovados pela Comissão
de Avaliação mas não classificados no limite do valor das bolsas, poderão realizar seus projetos
por iniciativa própria, sendo-lhes assegurados os mesmos direitos e exigidas as mesmas
obrigações dos alunos bolsistas.
Art. 41 – A execução dos projetos de iniciação científica poderá ser suspensa, a qualquer tempo,
pela Estácio FIB, seja por interesse público, relevantes circunstâncias ou por conveniência da
Instituição, resultando no cancelamento automático dos termos de compromisso.
Art. 42 – Os casos omissos serão resolvidos pela COA-PIC da Estácio FIB, sob análise e aprovação
da medida pelo CONSEPE.
Art. 43 – Este regulamento entrará em vigor a partir da data de sua aprovação pelo CONSEPE e
CONSUNI, revogando-se as disposições em contrário.
104
REGULAMENTO DE MONITORIA
CAPÍTULO I - DOS OBJETIVOS
Art. 1º. O Programa de Monitoria constitui um complemento curricular, supervisionado pelo
Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão.
Art. 2º São objetivos da Monitoria:
I. Propiciar ao aluno oportunidade de desenvolver suas habilidades nas funções de ensino,
pesquisa e extensão; e
II. Assegurar cooperação didática ao corpo docente e discente nas funções universitárias.
Art. 3º Cabe ao Monitor auxiliar o corpo docente nas seguintes atividades:
I. Tarefas didático-científicas, inclusive na preparação de aulas, trabalhos didáticos e atendimento
a alunos;
II. Atividades de pesquisa e extensão; e
III. Trabalhos práticos e experimentais.
Parágrafo único. Incumbe, ainda, ao Monitor auxiliar o corpo discente, sob a supervisão docente,
na orientação em trabalhos de laboratório, de biblioteca, de campo e outros compatíveis com seu
grau de conhecimento e experiência.
Art. 4º É vedado ao Monitor ministrar aulas sem acompanhamento do professor da disciplina.
CAPÍTULO II - DO PROCESSO SELETIVO
Art. 5º Poderão se candidatar à vaga de Monitor, os alunos que estiverem cursando disciplinas a
partir do 5º semestre.
Parágrafo Único: As disposições deste artigo não se aplicam aos educandos da área da saúde, que
estão vinculados ao seu projeto para implantação de monitoria e iniciação científica.
Art. 6º A seleção dos candidatos às vagas de Monitoria, será feita pela coordenação, com a
aprovação do Colegiado de Curso.
Parágrafo Único: A indicação deverá ser homologada pela Direção Geral
CAPÍTULO III - DAS ATIVIDADES
Art. 7º O Monitor exerce suas atividades sem qualquer vínculo empregatício.
§ 1º O Monitor exercerá suas atividades sob orientação do coordenador do curso em
consonância com o professor responsável pela disciplina ou atividade.
§ 2º O horário das atividades do Monitor não pode, em hipótese alguma, prejudicar as atividades
discentes.
§ 3º As atividades de Monitor obedecem, em cada semestre, ao plano estabelecido pelo
coordenador do curso em consonância com o professor da respectiva disciplina.
CAPÍTULO IV - DA BOLSA DE MONITORIA
105
Art. 8º Para o exercício de suas funções, ao Monitor será concedida uma bolsa (exceto para o
monitor voluntário), cujo valor é fixado pela Diretoria, obedecido o orçamento anual.
§ 1º Poderá haver a figura do monitor voluntário que não ganhará bolsa, todavia realizará as
atividades concernentes ao monitor, obtendo ao final do processo um certificado, declarando a
execução de tal atividade;
§ 2º A renovação da bolsa de Monitoria depende do desempenho do Monitor, conforme
avaliação da Coordenadoria.
CAPÍTULO V - DA COMPETÊNCIA DAS COORDENADORIAS
I.
II.
III.
IV.
V.
VI.
Art. 9º Compete às Coordenadorias:
recrutar e selecionar monitores, obedecidas às normas fixadas pelo CONSEPE;
aprovar os planos de trabalho dos monitores;
supervisionar o desempenho dos monitores e promover sua avaliação, ao final de cada semestre
letivo;
controlar e encaminhar a freqüência dos monitores ao setor competente;
promover a substituição dos monitores que deixarem o programa; e
expedir e registrar o Certificado de Monitoria aos que integralizarem, no mínimo, um semestre
de efetivo trabalho, bem como conferir pontuações aos monitores no Relatório de Atividades
Complementares (RAC) do Programa de Treinamento Profissional.
CAPÍTULO VI - DISPOSIÇÕES GERAIS
Art. 10º A bolsa de monitoria tem a duração de um semestre letivo, podendo ser renovada por
igual período, com a aprovação do Colegiado do Curso.
Art. 11º A faculdade tomará as providências necessárias para assegurar aos monitores, seguro
contra acidentes pessoais.
Art. 12. Este regulamento entra em vigor na data de sua aprovação pelo Conselho de Ensino,
Pesquisa e Extensão, revogadas as disposições em contrário.
106
REGULAMENTO INSTITUCIONAL PARA TRABALHO DE CONCLUSÃO
DE CURSO
CAPÍTULO I
DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
Art. 1º. O Presente Regulamento tem por finalidade orientar a elaboração do Projeto de
Diplomação ou Trabalho de Conclusão de Curso (TCC), atividade acadêmica obrigatória nos
currículos plenos dos cursos de Engenharia da Estácio FIB - Centro Universitário Estácio da Bahia,
sendo indispensável para a colação de grau.
Parágrafo Único - O TCC corresponde à escolha de uma monografia, artigo ou projeto na área por
parte do estudante, constituindo-se em uma atividade acadêmica de sistematização do
conhecimento sobre um objeto de estudo pertinente à profissão ou ao curso de graduação,
desenvolvida mediante controle, orientação e avaliação docente.
Art. 2º. O objetivo principal do TCC é propiciar aos estudantes, oportunidade para demonstrar o
grau de habilidade adquirido, o aprofundamento temático e a capacidade de produzir
cientificamente.
CAPÍTULO II
DA ELABORAÇÃO DO TCC
Art. 3º. O TCC poderá ser elaborado de forma individual ou no máximo em dupla.
Art. 4º. O Relatório Final do TCC deverá ser elaborado de acordo com as orientações do Curso, que
têm como base às normas da ABNT, no que diz respeito à elaboração de trabalhos científicos,
devendo conter, no mínimo os seguintes elementos:
§ 1º. Para Monografia ou Artigo: introdução, incluindo tema, problema ou questão principal,
objetivo, justificativa e contribuição da pesquisa; revisão da literatura ou quadro teórico;
metodologia; interpretação e análise dos dados; referências bibliográficas básicas; apêndices ou
anexos, conforme o caso.
§ 2º. Para Projeto na Área: Introdução, objetivo, desenvolvimento, memorial de calculo, lista de
materiais, cronograma de execução e financeiro, análise financeiro e de mercado, plano de
marketing, conclusão, referencias bibliográficas, apêndices ou anexos, conforme o caso.
107
§ 3º. Para desenvolver o TCC o(s) aluno(s) deverá elaborar um Projeto de Trabalho a ser
apresentado e aprovado pelo Professor Orientador no início do 7º Semestre do curso.
Parágrafo único. A aprovação do Projeto de Trabalho está subordinada a este Regulamento, às
orientações internas do Curso e às recomendações do Professor Orientador, sendo vetados os
projetos idênticos ou muito semelhantes aos já apresentados.
§ 4º. A mudança de tema só será permitida mediante a aprovação do Professor Orientador ou a
concordância expressa de outro docente que substituí-lo.
Art. 5º. Aprovado o Projeto de Trabalho, o(s) aluno(s) deverá operacionalizá-lo, de forma
sistemática, no penúltimo e último semestres do Curso.
§ 1º. No início do último semestre do Curso, no momento da matrícula, o(s) aluno(s) deverá(ão)
apresentar um Relatório Parcial do TCC ao Professor Orientador, contendo informações
detalhadas acerca dos estudos realizados até esse momento.
§ 2º. A carga horária disponibilizada na disciplina para o acompanhamento do TCC será de 80
horas nos 7º e 8º para Engenharia de Produção e 9º e 10º semestre as Engenharia Civil, Elétrica,
Mecânica e Petróleo.
§ 3º. Os trabalhos deverão visar o desenvolvimento da Interdisciplinaridade.
§ 4º. O TCC deverá ser apresentado em três vias; ter, em média, 30 páginas de texto escrito, caso
seja uma monografia; 15 páginas, caso seja um artigo; 30 páginas, caso seja um projeto na área;
seguindo as normas estabelecidas no Manual de Elaboração do TCC.
Parágrafo único. O TCC deverá ser assinado e encaminhado, pelo(s) aluno(s) e Professor
Orientador, à Coordenação do TCC através da Secretaria da FIB, que irá registrar a data de
recebimento.
Art. 6º. O TCC deverá ser apresentado no último semestre do Curso, perante uma Banca
Examinadora.
Art. 7º. O TCC será avaliado pela Banca Examinadora que atribuirá conceito baseado em critérios
definidos pelo Colegiado de Curso.
CAPÍTULO III
DA COMPOSIÇÃO DA BANCA EXAMINADORA
Art. 7º. A Banca Examinadora deverá ser composta pelo Professor Orientador, que a preside, e por
pelo menos mais um membro, designado pela Coordenação do TCC, mediante indicação do
Professor Orientador.
§ 1º. Todos os professores do Curso poderão ser convocados para participar de bancas
examinadoras, em suas respectivas áreas de atuação.
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§ 2º. Poderá fazer parte da Banca Examinadora um membro escolhido entre os professores de
outros cursos, com interesse na área de abrangência do trabalho realizado, ou entre profissionais
de nível superior que exerçam atividades afins com o tema do TCC, desde que aprovado pelo
Professor Orientador e pela Coordenação do TCC.
§ 3º. Quando da designação da Banca Examinadora, deverá, também, ser indicado um membro
suplente, que poderá substituir qualquer dos titulares em caso de impedimento.
Art. 8º. A Banca Examinadora somente poderá executar seus trabalhos com pelo menos dois
membros presentes.
Parágrafo Único - Não comparecendo algum dos professores designados para a Banca
Examinadora, o fato deverá ser comunicado, por escrito, à Coordenação do TCC, devendo o
examinador, ser substituído pelo suplente, ou marcada nova data de apresentação, sem prejuízo
do cumprimento dos prazos previstos para a conclusão do TCC.
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REGULAMENTO DAS ATIVIDADES ESTRUTURADAS
CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO - CONSEPE
RESOLUÇÃO N.º 21, DE 17 DE JULHO DE 2013.
Aprova o Regulamento de Atividades
Estruturadas no Centro Universitário Estácio da
Bahia – Estácio FIB.
O Presidente do Conselho Superior de Ensino, Pesquisa e Extensão - CONSEPE -, face ao disposto no
Estatuto do Centro Universitário Estácio da Bahia – Estácio FIB, Instituição de Ensino Superior credenciada
pelo Ministério da Educação e do Desporto, através da Portaria nº 3275, de 18 de outubro de 2004,
publicado no Diário Oficial da União de 19 de outubro de 2004, em conformidade com a decisão deste
Conselho, na reunião de 17 de Julho de 2013:
RESOLVE
Art. 1ºAprovar o Regulamento dasAtividades Estruturadas no Centro Universitário da Bahia – Estácio FIB
com os seguintes motivos:
a) O Modelo Estácio de Educação Superior está fundamentado no paradigma da complexidade, no
uso da problematização, na participação ativa do estudante e na aprendizagem significativa para
a construção do conhecimento. Seu objetivo central é formar sujeitos ativos, reflexivos, criativos,
inovadores, empreendedores e autônomos.
Para atender a este propósito, o ensino deve ser centrado na aprendizagem, tendo o professor como
mediador entre o conhecimento e os interesses e necessidades do estudante.
O ensino precisa ser desafiador para:
 despertar no estudante a vontade de pensar, criticar, dialogar, de aprender a aprender;
 favorecer a autonomia intelectual e a independência nos estudos;
 promover uma aprendizagem significativa, relacionada com os conhecimentos prévios,
experiências e vivências do estudante.
O desenvolvimento da autonomia do estudante está relacionado, principalmente, à possibilidade
dele tomar decisões sobre o planejamento de seu trabalho e responsabilizar-se por suas tarefas,
conhecendo os critérios por meio dos quais será avaliado.
As Atividades Estruturadas exteriorizam tais fundamentos, integrando os Planos de Ensino de
algumas disciplinas do Modelo Estácio de Educação Superior.
TÍTULO I
DA NATUREZA DAS ATIVIDADES ESTRUTURADAS
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Art. 2º As Atividades Estruturadas estão contextualizadas no âmbito da disciplina e compõem a
sua carga horária, privilegiando a articulação entre a teoria e a prática, a reflexão crítica, o
interesse pela pesquisa e o processo de autoaprendizagem.
Art. 3º As Atividades Estruturadas estão embasadas no Art. 2º, inciso II, da Resolução CNE/CES nº
3, de 2 de julho de 2007.
Art. 4º Na organização das atividades estruturadas são contemplados: tema, objetivos,
competências/habilidades, desenvolvimento e produto/resultado.
TÍTULO II
DA REALIZAÇÃO DAS ATIVIDADES ESTRUTURADAS
Art. 5º As atividades estruturadas estão apresentadas nos planos de ensino e/ou planos de aula de algumas
disciplinas e disponibilizadas na webaula de estudantes e professores, cujo acesso é feito por meio do ícone
”minhas disciplinas presenciais”, no SIA.
§1º No primeiro dia de aula, ao fazer a apresentação do plano de ensino da disciplina, o professor deverá:
a) destacar a importância das atividades estruturadas e estimular o interesse dos estudantes em
realizá-las.
b) enunciar o tema, os objetivos e as competências/habilidades, apresentando as etapas da
atividade estruturada a ser desenvolvida pelos estudantes.
c) informar que o produto/resultado das atividades estruturadas deverá, na maioria dos casos, ser
postado pelos estudantes na webaula, possibilitando o acompanhamento pelo professor da
disciplina.
d) nas atividades estruturadas cujo produto, por sua natureza (filmes, clipes, produção
fonográfica, maquetes etc.) não possa ser postado na webaula, caberá ao professor arquivar, por
amostragem, o produto/resultado junto à Gerência Acadêmica, para registro e apresentação a
eventuais Comissões do MEC.
§2º Os acessos de estudantes e professores ficam registrados na webaula, podendo ser objeto de
relatórios.
Art. 6º Ao longo do período letivo, o professor deverá abordar a temática das atividades estruturadas nas
aulas, promovendo discussões/debates e outras ações que acompanhem e estimulem o desenvolvimento
da produção dos estudantes.
TÍTULO III
DA AVALIAÇÃO
Art. 7º O desenvolvimento, bem como os resultados das atividades estruturadas devem integrar os debates em
sala de aula, podendo o professor fazer a avaliação, por amostragem, dos produtos das atividades estruturadas
postados pelos estudantes de cada turma na webaula, com o propósito de abordar em aula suas impressões
sobre o conjunto da obra e sugerir caminhos, fontes de consulta etc.
111
Art. 8º Compete ao professor elaborar questões sobre a temática objeto das atividades estruturadas e inseri-las –
desde que seja possível concluir estas atividades até a data da prova – na AV1.
Parágrafo único Para a AV2, deverão ser atribuídos até 2 pontos de acordo com a execução da atividade
estruturada realizada pelo aluno.
TÍTULO IV
DAS DISPOSIÇÕES FINAIS
Art. 9º Os casos omissos serão resolvidos pela Pró-Reitoria de Graduação.
Art. 10º Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação, observada a legislação vigente e
revogadas as disposições em contrário.
Salvador, 17 de julho de 2013.
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Engenharia Civil - Universidade Estácio de Sá