FAHESA - FACULDADE DE CIENCIAS HUMANAS, ECONOMICAS E DA SAÚDE DE ARAGUAÍNA PROJETO POLITICO PEDAGÓGICO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL ARAGUAÍNA JANEIRO DE 2012 FAHESA - FACULDADE DE CIENCIAS HUMANAS, ECONOMICAS E DA SAÚDE DE ARAGUAÍNA SUMÁRIO 1 IDENTIFICAÇÃO 2 APRESENTAÇÃO 3 HISTÓRICO 4 MISSÃO INSTITUCIONAL 5 JUSTIFICATIVA SOCIAL 6 COERÊNCIAS DO PPC COM PDI 7 FINALIDADE DO CURSO 8 CONCEPÇÃO DO CURSO 9 OBJETIVOS DO CURSO 10 PERFIL DO EGRESSO 10.1 Habilidades e Competências 11 PRATICAS INOVADORAS 12 FORMA DE ACESSO AO CURSO 13 ESTRUTURA GERAL DO CURSO 13.1 Organização Curricular 13.2 Quadro de Distribuição da Matriz Curricular 14 EMENTÁRIO 15 COORDENAÇÃO DO CURSO 16 CORPO DOCENTE 17 PROCESSO DE AVALIAÇÃO DO RENDIMENTO ACADÊMICO 18 SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO PROJETO DE CURSO 19 APOIO AO DISCENTE 20 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO 21 ATIVIDADES COMPLEMENTARES 22 ESTÁGIO SUPERVISIONADO 23 INICIAÇÃO CIENTIFICA 24 EXTENSÃO 25 MONITORIA PROJETO POLITICO PEDAGÓGICO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL 2 FAHESA - FACULDADE DE CIENCIAS HUMANAS, ECONOMICAS E DA SAÚDE DE ARAGUAÍNA 1. IDENTIFICAÇÃO Mantenedora: Instituto Tocantinense Presidente Antônio Carlos Ltda. Mantida: Faculdade de Ciências Humanas, Econômicas e da Saúde de Araguaína – FAHESA. Endereço: Avenida Filadélfia, 568. Setor Oeste. Araguaína/TO. CEP: 77.816-540 Telefone: (63) 3411-8500 CNPJ: 02.941.990/0001-98 www.itpac.br DIRETOR PRESIDENTE Bonifácio José Tamm de Andrada Advogado DIRETOR FINANCEIRO Nicolau Carvalho Esteves Médico Especialista em Ortopedia e Traumatologia Mestre em Finanças e Gestão Empresarial. DIRETOR ADMINISTRATIVO Fábio Afonso Borges de Andrade Médico Especialista em Cardiologia. DIRETORA ACADÊMICA Otávia Borges Naves de Lira Pedagoga Mestre em Gestão em Tecnologia Farmacêutica – PUC - GOIÁS COORDENADORA DO CURSO Indira Queiroz Macambira Bezerra Bacharel em Engenharia Civil - UNAMA Mestre em Geotecnia – EESC - USP PROJETO POLITICO PEDAGÓGICO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL 3 FAHESA - FACULDADE DE CIENCIAS HUMANAS, ECONOMICAS E DA SAÚDE DE ARAGUAÍNA 2. APRESENTAÇÃO O presente documento tem por objetivo apresentar o Projeto Político Pedagógico do Curso de Engenharia Civil da FAHESA – Faculdade de Ciências Humanas, Econômicas e da Saúde de Araguaína/TO, construído com base no que expressam e norteiam as Diretrizes Curriculares Nacionais. Pretende-se, através da ação efetiva, a consolidação deste curso na região, bem como na própria instituição. Tendo como parâmetro as Diretrizes Curriculares Nacionais, entende-se que o Curso de Engenharia Civil deve apresentar uma formação diversificada “desejável para atender às diferentes demandas sociais e para articular a formação aos aspectos inovadores que se apresentam no mundo contemporâneo”. 3. HISTÓRICO O Decreto nº 724, do Governador do Estado do Tocantins, editado em 02 de fevereiro de 1999, considera o Instituto Tocantinense Presidente Antônio Carlos – ITPAC apto a integrar o Sistema Estadual de Educação. Pelos Decretos 748/99 e 749/99, de 05/03/99, foram autorizados os cursos de Pedagogia e de Ciências Contábeis, que iniciaram suas atividades em 05/04/99, com 120 vagas anuais cada um, sendo 60 vagas por semestre. O Decreto 772/99, de 18/05/99, autorizou a criação do curso de Medicina, também com 120 vagas anuais, 60 por semestre, tendo iniciado suas atividades em 16/08/99. Em 13/10/99, o curso de Enfermagem, com 120 vagas anuais, 60 por semestre, criado pelo Parecer CES nº 130/99, de 23/09/99. Em 1º/02/00, pelo Decreto 894/2000, foi autorizado o curso de Farmácia/Bioquímica, com 120 vagas anuais, 60 por semestre, que teve suas atividades iniciadas em 21/02/00. O curso de Odontologia foi criado em 18/08/00, pelo Parecer CES 07/07/2000, com 120 vagas anuais, 60 por semestre, tendo iniciado suas atividades em 11/09/00. Em 2001, dois outros cursos foram criados pelo Sistema Estadual do Tocantins: Sistemas de Informação, pelo Decreto 1.334/01 e Administração, PROJETO POLITICO PEDAGÓGICO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL 4 FAHESA - FACULDADE DE CIENCIAS HUMANAS, ECONOMICAS E DA SAÚDE DE ARAGUAÍNA pelo Decreto 1.336/01, ambos de 01/07/01, com os cursos iniciando suas atividades em 06/08/01, com 120 vagas anuais cada um, 60 por semestre. Em 2004, foi criado, também pelo Sistema Estadual de Tocantins, o curso de Educação Física, iniciando suas atividades no segundo semestre de 2004, com 100 vagas anuais, 50 por semestre. E de acordo com o Planejamento da IES foi implantado o curso de Direito, iniciando suas atividades no segundo semestre de 2005, com 240 vagas anuais, sendo 120 por semestre nos turnos matutino e noturno, pelo Sistema Estadual de Tocantins. Em 16 de outubro de 2000, o ITPAC havia protocolado, na SESU/MEC, solicitação de Credenciamento e Autorização de cursos, migrando gradativamente do Sistema Estadual de Ensino do Tocantins para o Sistema Federal de Ensino. Resultante desses protocolos, no dia 13 de dezembro de 2005, foi credenciada a FACULDADE DE CIÊNCIAS HUMANAS, ECONÔMICAS E DA SAÚDE DE ARAGUAÍNA – FAHESA, pelo Sistema Federal através da Portaria nº 4.330 de 13 de dezembro de 2005, publicada no DOU nº 239 de 14 de dezembro de 2005. No mesmo ato foi aprovado o PDI Plano de Desenvolvimento Institucional pelo prazo de 5 (cinco) anos, como também o Regimento Interno da FAHESA. Consequentemente, também pelo Sistema Federal de Ensino (MEC), foram autorizados os seguintes cursos: - Enfermagem - Bacharelado, 100 (cem) vagas anuais, turno diurno, Portaria nº 4.331 de 13 de dezembro de 2005. - Ciências Contábeis – Bacharelado, 100 (cem) vagas anuais, turno noturno, Portaria nº 4.332 de 13 de dezembro de 2005. - Farmácia - Bacharelado, 100 (cem) vagas anuais, turno diurno, Portaria nº 4.333 de 13 de dezembro de 2005. - Pedagogia – Licenciatura, 100 (cem) vagas anuais, turno noturno, Portaria nº 4.334 de 13 de dezembro de 2005. - Odontologia - Bacharelado, 100 (cem) vagas anuais, turno diurno, Portaria nº 275 de 19 de junho de 2006. PROJETO POLITICO PEDAGÓGICO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL 5 FAHESA - FACULDADE DE CIENCIAS HUMANAS, ECONOMICAS E DA SAÚDE DE ARAGUAÍNA - Medicina - Bacharelado, 80 (oitenta) vagas anuais, turno diurno, Portaria nº 1.127 de 20 de dezembro de 2006. - Administração - Bacharelado, 120 (cento e vinte) vagas anuais, turno noturno, Portaria nº 35 de 16 de janeiro de 2008. - Sistemas de Informação - Bacharelado, 120 (cento e vinte) vagas anuais, turno noturno, Portaria nº 174 de 06 de fevereiro de 2009. - Educação Física – Licenciatura, 100 (cem) vagas anuais, turno noturno, Portaria nº 1.320 de 01 de setembro de 2009, publicada no DOU nº 168 de 02/09/2009. 4. MISSÃO INSTITUCIONAL A FAHESA possui como Missão Institucional: Promover o desenvolvimento do país, em particular da região Norte e do Estado de Tocantins, através da produção do conhecimento e da formação de recursos humanos críticos, éticos e criativos, comprometidos com a construção de uma cidadania qualificadora da vida social e profissional. 5. JUSTIFICATIVA SOCIAL O Estado do Tocantins é a Unidade Federada mais nova do Brasil, criada pela Constituição Federal de 1988 e implantada em 1º de fevereiro de 1989. Por isso, necessita de um projeto político, econômico, sócio-cultural e educacional que possibilite cumprir os pressupostos de sua instalação que, em última análise, representa proporcionar uma qualidade de vida melhor para uma parcela importante da população brasileira. Levando em consideração essa perspectiva é que a Faculdade de Ciências Humanas, Econômicas e da Saúde de Araguaína - FAHESA, mantida pelo Instituto Tocantinense Presidente Antônio Carlos – ITPAC, preocupada com a concepção de um curso de alto nível, voltado para a solução das PROJETO POLITICO PEDAGÓGICO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL 6 FAHESA - FACULDADE DE CIENCIAS HUMANAS, ECONOMICAS E DA SAÚDE DE ARAGUAÍNA necessidades da região, atendendo ao apelo da comunidade estudantil local e regional e com experiência em Educação Superior no Estado há mais de 12 anos propõe a abertura do curso de Engenharia Civil na IES. Com uma área de 278.000 km2 e com a população de 1.383.453 (IBGE, 2010), o território tocantinense, ao norte do país, numa das áreas mais promissoras das vertentes amazônicas, oferece perspectivas altamente atraentes, pois que o fluxo migratório para o novo Estado evidencia uma crescente densidade demográfica, alcançando 3,6 habitantes por Km 2. De acordo com dados do IBGE (2010), a rede educacional do Estado do Tocantins possui 740.022 alunos. Desses, nos cursos pré-escolares há 62.970, no Ensino Fundamental 545.120 e no Ensino Médio 131.932. As Instituições de Ensino Superior - IES existentes no Estado do Tocantins estão atendendo parcela das exigências escolares, porém com uma oferta de vagas muito inferior à demanda e sem a abrangência necessária de áreas do conhecimento, de forma a possibilitar um desenvolvimento sustentado da região, seja pela formação de recursos humanos qualificados, seja pela produção de conhecimento apropriável pela população. O crescimento vertiginoso das diversas cidades do Estado, nestes últimos anos, impõe a formulação, também rápida, de estratégias educacionais que possam dotar essas novas áreas urbanas, e mesmo as populações rurais, de condições eficientes para o ensino nos seus três principais graus e, sobretudo, o universitário. A implantação do curso de Engenharia Civil no município representa não apenas a possibilidade de elevação do nível intelecto-cultural da população na área de abrangência e influência pela formação de recursos humanos em nível superior e pela inserção de uma Instituição de nível superior na vida da comunidade através de projetos extensionistas e parcerias diversas, mas também pela possibilidade de consolidação, em médio prazo, de uma base científica capaz de alavancar o desenvolvimento sustentado com impacto no índice de desenvolvimento humano da região. Todavia, há que se ter em vista que o curso de Engenharia Civil não se vinculará apenas à cidade de Araguaína, mas se estenderá por uma vasta região do centro norte do Estado e vencendo fronteiras estaduais, será um PROJETO POLITICO PEDAGÓGICO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL 7 FAHESA - FACULDADE DE CIENCIAS HUMANAS, ECONOMICAS E DA SAÚDE DE ARAGUAÍNA ponto de referência de interesses e, sobretudo, de respostas às populações desta área amazônica marcada pelos rios Tocantins e Araguaia. Situada na região norte do País, Estado do Tocantins, o município de Araguaína - “Portal da Amazônia”, é um conglomerado urbano que influi em vasta região do Brasil amazônico, pois o estado do Tocantins se relaciona sócio-economicamente com o sul do Pará, Maranhão, Bahia, Piauí, Mato Grosso e Goiás, compondo uma ampla área populacional que abriga milhões de habitantes, na convergência dos Estados mencionados. Assim, o curso estará suprindo um espaço brasileiro diversificado e extenso em importante região do país, e, principalmente, dotando o Estado do Tocantins de mão de obra qualificada, resultando em desdobramentos relevantes que poderão contribuir para o desenvolvimento cultural, científico e profissional, tendo ainda em vista o déficit da demanda local que se alinha em uma problemática de nível nacional atualmente no ramo da construção civil. Segundo o Conselho Regional de Engenharia e Agronomia - CREA (2011), o Tocantins conta hoje com 176 profissionais de engenharia civil, o que representa uma proporção de 11 empreendimentos ao ano por engenheiro, valor hoje que está bem acima do proposto pela indústria da construção civil que estabelece 3 empreendimentos anuais por profissional (IPT, 2010). De acordo com dados do MEC-INEP (2011), o Estado do Tocantins conta com 3 (três) faculdades que ministram o curso de Engenharia Civil. Para uma Unidade Federada criada há 22 anos e que se encontra em construção e em pleno desenvolvimento, há uma demanda significativa de profissionais habilitados para atender a execução das obras. Profissionalizar o pessoal da região é o grande objetivo da IES, para suprir as necessidades, evitando a importação de mão de obra qualificada de outros estados, mantendo na própria região os egressos do ensino médio que optarem por Engenharia Civil. 6. COERÊNCIAS DO PPC COM O PDI O projeto político pedagógico das escolas de Engenharia pode ser entendido e avaliado, na perspectiva histórica, em três grandes momentos, que são o positivista quantitativo, o surgimento do paradigma estruturalista e a fase pós-estruturalista. PROJETO POLITICO PEDAGÓGICO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL 8 FAHESA - FACULDADE DE CIENCIAS HUMANAS, ECONOMICAS E DA SAÚDE DE ARAGUAÍNA No primeiro momento, o positivista quantitativo, segundo Santos (1996), as manifestações sociais mantinham uma aspiração de racionalidade radical da existência inscrita no projeto da modernidade. Nesse ambiente, o engenheiro tinha uma formação essencialmente racional, enciclopédica, centrada no cognitivo-instrumental, cujo foco era de centralidade a privilegiar, essencialmente, a radicalidade técnico-científica. Já na década de 70, com o aparecimento do paradigma estruturalista, as questões socioeconômicas começam a fazer parte da preocupação dos dirigentes educacionais, e a educação em Engenharia passa por mudanças que começam a privilegiar não só mais a formação essencialmente tecnicista, mas as questões originadas e trabalhadas da Sociologia e Psicologia do Trabalho, da Administração, da Economia e da Política, as quais adentraram as escolas de Engenharia e começaram a ser debatidas nos colegiados de cursos. Na fase pós-estruturalista o capitalismo apresenta-se desorganizado (Offe, 1994), na medida em que várias formas de organização entram em colapso, diferenciando-se daquelas que vigoraram nos períodos anteriores, seja no interior do processo de trabalho, onde o taylorismo-fordismo dá lugar à acumulação flexível, seja no político-econômico, no qual emerge um novo sistema internacional do mercado financeiro e econômico das relações capitalistas, com a criação da fábrica global e da empresas multinacionais. Neste contexto o projeto político pedagógico tem fundamental importância na consecução de um curso, pois é nele que estão definidas questões referentes ao contexto de inserção do curso na região de abrangência da universidade e no mercado de trabalho; assim como se definem os fundamentos norteadores para o planejamento das disciplinas ao longo do curso. São também abordados o perfil profissional e as aptidões básicas esperadas do egresso dentro da sua área de atuação, partindo deste principio, o Plano de Desenvolvimento Institucional da Faculdade de Ciências Humanas, Econômicas e da Saúde de Araguaína - FAHESA, mantida pelo Instituto Tocantinense Presidente Antônio Carlos – ITPAC, prevê que as atividades educacionais no ensino de graduação deverão proporcionar o oferecimento de cursos, com seus meios e recursos, para que o educando possa desenvolverse como sujeito do processo educacional, desenvolvendo seu projeto de vida. PROJETO POLITICO PEDAGÓGICO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL 9 FAHESA - FACULDADE DE CIENCIAS HUMANAS, ECONOMICAS E DA SAÚDE DE ARAGUAÍNA A concepção didático-pedagógica do curso de graduação da FAHESA, descrita no PDI, preocupa-se em promover, de maneira integrada, o ensino superior para a capacitação profissional dos seus alunos, a investigação de iniciação científica e intelectual, bem como a educação geral dos membros do seu corpo social, como meios de alcançar o desenvolvimento pessoal e da comunidade onde os cursos estão inseridos. Estas definições são atendidas pelo curso de Engenharia, cujos objetivos convergem para a formação de profissionais que possam atender às necessidades de demanda de mão de obra especializada na área. O Plano de Desenvolvimento Institucional da FAHESA prevê as políticas de funcionamento da unidade e contém o planejamento para a implantação do curso de Engenharia Civil. Assim, a fim de assegurar a plena articulação entre o PPC e o PDI, a elaboração desse Projeto Pedagógico contou com a participação dos professores que formam o Núcleo Docente Estruturante e da coordenação do curso da FAHESA, em diversas reuniões após estudos e discussão sobre as Diretrizes Curriculares dos Cursos de Engenharias nas quais foram definidas: os conteúdos das ementas apropriadas ao programa do curso e bibliografia atualizada. A equipe colaborou também na discussão das características do curso, levando em conta, o perfil do profissional adequado para a região em que o curso está inserido e os valores institucionais, bem como o referencial teóricometodológico, os princípios, diretrizes, abordagens, estratégias e ações integradas. O resultado deste trabalho culminou em um projeto político pedagógico coerente com as novas realidades e demandas da região de abrangência da FAHESA/ITPAC, desta forma, a proposta para a graduação em Engenharia Civil busca tornar o curso mais competitivo na região, pela oferta de uma educação de qualidade. 7. FINALIDADE DO CURSO PROJETO POLITICO PEDAGÓGICO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL 10 FAHESA - FACULDADE DE CIENCIAS HUMANAS, ECONOMICAS E DA SAÚDE DE ARAGUAÍNA O curso de Engenharia Civil da FAHESA/ITPAC tem como finalidade promover as potencialidades humanas para a formação de engenheiros civis com sólida formação técnico-científica e profissional, compreendendo uma forte base teórica e habilidade experimental, capacitados tanto para projetar e construir, como para a identificação e resolução de problemas em atendimento às demandas da sociedade, considerando seus aspectos sociais, econômicos, políticos e culturais, em consonância com as exigências do mundo contemporâneo de uma visão humanística e de respeito ao meio ambiente e aos valores éticos e morais. Proposta pedagógica Sendo assim, para alcançar a finalidade, a visão e os valores o projeto pedagógico do curso de Engenharia Civil da FAHESA/ITPAC tem a seguinte proposta pedagógica: Educar para a cidadania: preparar o sujeito, através de uma educação reflexiva e criativa, a tomar decisões diante dos desafios que se apresentarão em seu dia-a-dia; Educar para a planetariedade: dar elementos para situar o sujeito diante das diversidades culturais, sociais e tecnológicas; Educar para a sustentabilidade: unificação da tecnologia com o fator humanitário; Educar para a virtualidade: preparar o sujeito tecnicamente capaz de lidar com o mundo das mediações técnicas e com a informação; Educar para a globalização: educação cosmopolita com uma visão no local, sem perder a visão do global; Possibilitar a interação, trocas e criação nas várias linhas de conhecimentos envolvidas no curso (transdisciplinaridade). Proporcionar a participação, construção, reflexão e avaliação permanente do planejamento e sua execução (educação dialógica). PROJETO POLITICO PEDAGÓGICO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL 11 FAHESA - FACULDADE DE CIENCIAS HUMANAS, ECONOMICAS E DA SAÚDE DE ARAGUAÍNA Mercado de trabalho Conforme o que diz Saviani (1994), o tema educação e trabalho podem ser entendidos a partir de duas perspectivas: a de que não há relação entre os dois termos e a de que, ao contrário, ela vem se estreitando em decorrência do reconhecimento que a educação, ao qualificar os trabalhadores, pode vir a contribuir para o desenvolvimento econômico. A primeira perspectiva encontra justificativa histórica na Antigüidade com o surgimento da propriedade privada, que permitiu a ascensão de uma classe ociosa que, ao ter seu sustento garantido pelo trabalho alheio, passou a dispor de um tipo de educação que visava mais a formação de lideranças políticas e militares do que a preparação para a inserção no sistema produtivo. A escola tem aí a sua origem, sendo reservada àqueles mais abastados que dispunham de tempo e recursos para usufruir de seus benefícios. Alheio a isto o povo continuava se educando pelo trabalho cotidiano. A segunda perspectiva, por sua vez, torna-se mais visível não só a partir do surgimento das cidades modernas que passaram a atribuir outra função à escola; a de formar cidadãos cientes de seus direitos e deveres; como também das transformações científicas, tecnológicas e econômicas, que ocorreriam mais tarde e contribuiriam para o reconhecimento de que os trabalhadores que dispusessem de uma escolarização básica estariam mais habilitados intelectualmente a lidar com a complexidade crescente do sistema produtivo. Este conjunto de transformações configurou a sociedade pós-industrial ou sociedade da informação, que envolve várias esferas: a política, orientada pelo neoliberalismo; a econômica, sustentada pela globalização e pelo crescimento do setor de serviços; a cultural, apoiada por uma visão de mundo que redefine os valores temporais, teóricos, estéticos e morais; a das relações entre ciência e tecnologia, testemunhadas pela diminuição da distância entre o desenvolvimento científico e sua aplicabilidade prática e, por último, a ocupacional, baseada na flexibilização e nos novos modos de gerenciamento e organização do trabalho (GONDIM,1998). Dentro deste contexto o Engenheiro Civil é um profissional de raciocínio lógico que atua nas áreas de Construção Civil, Saneamento, Estradas, PROJETO POLITICO PEDAGÓGICO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL 12 FAHESA - FACULDADE DE CIENCIAS HUMANAS, ECONOMICAS E DA SAÚDE DE ARAGUAÍNA Estruturas, Transportes, Fundações e Obras de Terra. Pode exercer suas atividades como profissional liberal, constituindo empresa, ou contratada por empresa pública ou privada. Suas atividades englobam serviços de consultoria, projeto e execução de obras, perícias, laudos técnicos, pesquisa científica e tecnológica, e gestão. 8. CONCEPÇÃO DO CURSO A primeira escola de engenharia foi segundo Carvalho (1995), a ÉCOLE DES PONTS ET CHAUSSÉES, criada na frança em 1775. Nessa fase inicial, a formação de engenheiros esteve voltada para a área de construção civil: pontes e estradas. A segunda escola, também na frança, dedicava-se aos estudos dos minerais. Vinte anos mais tarde, em 1798, foi criada a famosa ÉCOLEPOLYTECHNIQUE. Nos outros países da Europa e nos Estados Unidos, as escolas de engenharia chegaram no século XIX. No Brasil, as primeiras escolas de engenharia datam do começo do século XIX, pois a prática profissional do engenheiro realizava-se no âmbito da sociedade política. Tanto a formação quanto o trabalho estavam estritamente ligados à arte militar, uma vez que sua tecnologia interessava apenas como meio de segurança e repressão. A academia militar no Rio de Janeiro, instalada por D. João VI, formava oficiais engenheiros ao lado de oficiais de artilharia (KAWAMURA, 1981). Segundo Crivellari (2000), a relação educativa dos países está estreitamente ligada ao tipo predominante de regime de produção. Durante a Revolução Industrial, a incorporação de princípios científicos aos meios técnicos de produção passou a exigir mais esforços educacionais no sentido de melhor capacitar a mão-de-obra. A ampliação do uso do trabalho técnico expandiu o processo de formação sistemática de engenheiros, iniciado na França no século anterior. Já no século XX, a expansão das indústrias favoreceu uma nova política de formação de engenheiros. Com a gradual racionalização das tarefas introduzida pela administração científica, constata-se a diversidade de especializações na PROJETO POLITICO PEDAGÓGICO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL 13 FAHESA - FACULDADE DE CIENCIAS HUMANAS, ECONOMICAS E DA SAÚDE DE ARAGUAÍNA profissão, colocando em cheque o aspecto de um conhecimento mais generalista. Ainda segundo Crivellari (2000), a ideia de uma ciência aplicada aos problemas concretos, tendo em vista sua solução, aprofunda-se e intensifica-se a partir da década de 30. Essa mudança progressiva vai resultar na maior divisão do trabalho do engenheiro e no crescente surgimento das novas especialidades, rompendo com a visão mítica do engenheiro – expert universal. No contexto do pós-guerra, a planificação da educação e a formação profissional ganharam uma adesão cada vez mais forte, seguindo as premissas da teoria do capital humano de que a instituição universitária viabilizaria o acesso aos empregos. Já nos anos 80, a crise do fordismo e a era pós-fordista implicaram forte desregulamentação das relações de trabalho, acompanhando o movimento de flexibilidade dos sistemas de produção. Os estudos apontam que tais mudanças afetaram a base constitutiva de formação profissional em geral e, em particular, a dos engenheiros. 9. OBJETIVOS DO CURSO Objetivos gerais Preparar um profissional capaz de interagir de maneira dinâmica e contínua com as transformações de conjuntura político–administrativa, jurídica, institucional, sócio-econômica e físico-ambiental, capaz de atuar nos três níveis de trabalho, nos quais o engenheiro costuma ser requisitado: nível técnico, gerencial ou empresarial. Desenvolver conhecimentos para atuar nas fases de concepção, planejamento, projeto, construção, controle, operação e manutenção de edificações e sistemas de infra-estrutura em geral, em atendimento às demandas da sociedade, considerando seus aspectos sociais, econômicos, políticos e culturais, com uma visão humanística e de respeito ao meio ambiente e aos valores éticos. PROJETO POLITICO PEDAGÓGICO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL 14 FAHESA - FACULDADE DE CIENCIAS HUMANAS, ECONOMICAS E DA SAÚDE DE ARAGUAÍNA Objetivos específicos O Curso de Engenharia Civil da FAHESA/ITPAC tem por objetivos específicos: Oportunizar conhecimentos e capacitar a vivência dos princípios éticos na sua atividade profissional; Formar profissionais conscientes da sua responsabilidade profissional e social; Capacitar seus egressos para elaborar, coordenar, implantar e operar projetos, fiscalizar as atividades profissionais referentes à geomática, hidrologia, hidráulica, geotecnia, construção civil, saneamento, transporte e meio ambiente; Avaliar o impacto de projetos de engenharia no contexto social e meio-ambiente. Aplicar conhecimentos matemáticos, científicos, tecnológicos e instrumentais à engenharia; Projetar e conduzir experimentos e interpretar resultados; Conceber, projetar e analisar sistemas, produtos e processos; Planejar, supervisionar, elaborar e coordenar projetos e serviços de engenharia; Identificar, formular e resolver problemas de engenharia; Desenvolver e/ou utilizar novas ferramentas e técnicas; Supervisionar a operação e a manutenção de sistemas; Avaliar criticamente a operação e a manutenção de sistemas; Comunicar-se eficientemente nas formas escrita, oral e gráfica; Atuar em equipes multidisciplinares; Avaliar a viabilidade econômica de projetos de engenharia; Assumir a postura de permanente busca de atualização profissional. PROJETO POLITICO PEDAGÓGICO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL 15 FAHESA - FACULDADE DE CIENCIAS HUMANAS, ECONOMICAS E DA SAÚDE DE ARAGUAÍNA 10. PERFIL DO EGRESSO O curso de Engenharia Civil da FAHESA/ITPAC buscará formar um profissional com formação generalista, flexível e ampla, tendo uma visão sistêmica dos processos de produção presentes na sua área de trabalho, quais sejam: concepção, planejamento, projeto, execução e gerenciamento. Pretende-se que o profissional formado tenha competência em ciência e tecnologia no campo da engenharia e formação humanística possibilitando-lhe a capacidade de utilizar esses saberes como meios de transformação da sociedade, de modo a garantir o desenvolvimento humano e sustentado. Esse profissional deverá incorporar algumas competências, dentre as quais se consideram fundamentais o senso crítico, a criatividade, o espírito empreendedor e a capacidade de trabalhar em equipes multidisciplinares. No ensino superior, a construção dessas competências vai se processando por meio do trabalho com o conhecimento de teor construtivo e resulta da incorporação de certas habilidades ou capacidades pelos sujeitos do processo pedagógico. Tal condição requer que se deixe de privilegiar a acumulação de conteúdos como garantia para a formação de um bom profissional e se passe a usar o trabalho com os conteúdos como meio de qualificar profissionais capazes de coordenar informações, considerar os problemas em sua totalidade, interagir com pessoas e interpretar de maneira dinâmica a realidade. São habilidades ou capacidades que ajudam a compor o perfil do profissional a ser formado e que, em conseqüência, servem para balizar as diferentes atividades propostas e desenvolvidas no curso de Engenharia Civil. 10.1 Habilidades e Competências Pretende-se, com o Curso de Engenharia Civil, dar condições para aos egressos adquirirem uma formação competente e habilidades para: Aplicar conhecimentos matemáticos, científicos, tecnológicos instrumentais à engenharia; Projetar e conduzir experimentos e interpretar resultados; Conceber, projetar e analisar sistemas, produtos e processos; PROJETO POLITICO PEDAGÓGICO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL 16 e FAHESA - FACULDADE DE CIENCIAS HUMANAS, ECONOMICAS E DA SAÚDE DE ARAGUAÍNA Planejar, supervisionar, elaborar e coordenar projetos e serviços de engenharia; Identificar, formular e resolver problemas de engenharia; Desenvolver e/ou utilizar novas ferramentas e técnicas; Supervisionar a operação e a manutenção de sistemas; Avaliar criticamente a operação e a manutenção de sistemas; Comunicar-se eficientemente nas formas escrita, oral e gráfica; Atuar em equipes multidisciplinares; Compreender e aplicar a ética e responsabilidades profissionais; Avaliar o impacto das atividades da engenharia no contexto social e ambiental; Avaliar a viabilidade econômica de projetos de engenharia; Assumir a postura de permanente busca de atualização profissional. 11. PRÁTICAS INOVADORAS O curso de Engenharia Civil da FAHESA/ITPAC buscará desenvolver métodos de ensino e aprendizagem que refletirá na melhoria da qualidade do curso, criando fundamentos norteadores para pautar em futuras discussões, avaliações e alterações do projeto político pedagógico sendo elas: a) contribuir para transformar as relações sociais, políticas e culturais; b) fazer com que os alunos desenvolvam suas capacidades de abstração em um mundo multifacetado; c) colocar o professor como mediador do processo de aprendizagem do aluno, no qual este desenvolve um papel ativo que lhe permite o auto-aprendizado; d) assegurar ao professor a autonomia e condições para o desenvolvimento das suas atividades; e) adotar a multidisciplinaridade integrada e direcionada para a engenharia; PROJETO POLITICO PEDAGÓGICO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL 17 FAHESA - FACULDADE DE CIENCIAS HUMANAS, ECONOMICAS E DA SAÚDE DE ARAGUAÍNA f) evitar uma divisão rígida entre disciplinas teóricas e práticas; g) evitar a compartimentalização excessiva das disciplinas para que não haja fragmentação do conhecimento; h) criar atividades em torno de projetos que possibilitem a integração curricular horizontal e vertical; i) ampliar, fortalecer e especificar as disciplinas técnico-laboratoriais, em uma prática acompanhada da reflexão crítica necessária; j) atualizar constantemente as ementas no que se refere a novos saberes decorrentes do desenvolvimento; l) articular a relação orgânica entre ensino, pesquisa e extensão; m) criar a formação científica para o desenvolvimento de pesquisas técnicas; n) integrar áreas afins numa perspectiva interdisciplinar e direcionada à engenharia. 12. FORMAS DE ACESSO AO CURSO O acesso ao Curso de Engenharia Civil da FAHESA dá-se por meio de processo seletivo (vestibular) realizado pela própria IES com periodicidade semestral, com oferecimento de 50 (cinquenta) vagas por semestre. Admite-se ainda o acesso mediante transferência de outras IES, do mesmo curso ou cursos da mesma áreas e também o ingresso de portadores de diplomas de cursos da mesma área. Admite-se, por fim, em caráter excepcional, as transferências "ex oficio". 13. ESTRUTURA GERAL DO CURSO Nome do curso: Engenharia Civil Modalidade: seriado semestral Tempo de integralização: mínimo de 5 anos e máximo de 8 anos PROJETO POLITICO PEDAGÓGICO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL 18 FAHESA - FACULDADE DE CIENCIAS HUMANAS, ECONOMICAS E DA SAÚDE DE ARAGUAÍNA Carga horária: 3838 horas* Turno: matutino Número de vagas: 50 vagas semestrais – 100 vagas anuais * A hora-aula é de 60 (sessenta) minutos de trabalho acadêmico efetivo, que compreende, além de preleções e aulas expositivas, atividades práticas supervisionadas (atividades em laboratórios e biblioteca, trabalhos individuais e em grupo, visitas a empresas e entidades, iniciação científica e outras) previstas no plano de ensino de cada disciplina, realizável nas dependências da instituição ou fora dela. As Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação de Engenharia estão estabelecidas pelo Conselho Nacional de Educação através da Resolução CNE/CES n. 11, de 11 de março de 2002, pois definem os princípios, fundamentos, condições e procedimentos da formação de Engenheiros, estabelecidas pela Câmara de Educação Superior, para aplicação em âmbito nacional na organização, desenvolvimento e avaliação dos projetos pedagógicos dos Cursos de Graduação em Engenharia das Instituições de Ensino Superior. As premissas para elaboração das Diretrizes Curriculares são: O egresso/profissional engenheiro, com formação generalista, humanista, crítica e reflexiva, capacitado a absorver e desenvolver novas tecnologias, estimulando a sua atuação crítica e criativa na identificação e resolução de problemas, considerando seus aspectos políticos, econômicos, sociais, ambientais e culturais, com visão ética e humanística, em atendimento às demandas da sociedade. A formação do engenheiro tem por objetivo dotar o profissional dos conhecimentos requeridos para o exercício das seguintes competências e habilidades gerais: I - aplicar conhecimentos matemáticos, científicos, tecnológicos e instrumentais à engenharia; II - projetar e conduzir experimentos e interpretar resultados; III - conceber, projetar e analisar sistemas, produtos e processos; IV - planejar, supervisionar, elaborar e coordenar projetos e serviços de engenharia; V - identificar, formular e resolver problemas de engenharia; VI - desenvolver e/ou utilizar novas ferramentas e técnicas; PROJETO POLITICO PEDAGÓGICO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL 19 FAHESA - FACULDADE DE CIENCIAS HUMANAS, ECONOMICAS E DA SAÚDE DE ARAGUAÍNA VI - supervisionar a operação e a manutenção de sistemas; VII - avaliar criticamente a operação e a manutenção de sistemas; VIII - comunicar-se eficientemente nas formas escrita, oral e gráfica; IX - atuar em equipes multidisciplinares; X - compreender e aplicar a ética e responsabilidade profissionais; XI - avaliar o impacto das atividades da engenharia no contexto social e ambiental; XII - avaliar a viabilidade econômica de projetos de engenharia; XIII - assumir a postura de permanente busca de atualização profissional. Os conteúdos essenciais para o Curso de Graduação em Engenharia Civil devem estar relacionados com todo o processo de construção desde o planejamento até a execução e gerenciamento da obra, agregando a realidade teórica com a prática profissional proporcionando a integralidade e multidisciplinaridade das ações. Assim, os conteúdos devem contemplar: I - Núcleo de Conteúdos Básicos – incluem-se os conteúdos (teóricos e práticos) com cerca de 24,49% da carga horária sendo eles disciplinas básicas de Física, Química e Informática, todas obrigatórias onde existem atividades de laboratório. Nos demais conteúdos básicos, como Metodologia, Ciências do Ambiente, Comunicação e Expressão, Administração, Expressão Gráfica e Engenharia Econômica são desenvolvidas atividades práticas e de laboratórios, com enfoques e intensividade compatíveis com a modalidade pleiteada. II - Núcleo de Conteúdos Profissionalizantes – incluem-se os conteúdos referentes às diversas dimensões praticas da atividade do Engenheiro Civil, abrange cerca de 32,28% de carga horária mínima, III - Núcleo de Conteúdos Específicos - neste tópico de estudo, incluem-se conhecimentos científicos, tecnológicos e instrumentais necessários para a definição das modalidades de engenharia garantindo o desenvolvimento das competências e habilidades conforme carga horária recomendadas pelo CREA – TO e ainda voltadas para a realidade e potencialidades de nosso estado sendo elas Fontes Alternativas de Energia, Ferrovias, Engenharia de Segurança entre outras, abrangendo 43,22% da carga horária. PROJETO POLITICO PEDAGÓGICO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL 20 FAHESA - FACULDADE DE CIENCIAS HUMANAS, ECONOMICAS E DA SAÚDE DE ARAGUAÍNA Cabe observar que, em atendimento aos Requisitos Legais e Normativos do Instrumento de Avaliação, quanto às Diretrizes Curriculares Nacionais para Educação das Relações Étnico-raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-brasileira e Indígena (Res. CNE/CP 01/2004), esses tópicos estão inseridos na disciplina de Legislação, Ética e Cidadania em Engenharia (4º período). As Políticas de Educação Ambiental (Lei 9.795/99 e Decreto 4.281/2002) são abordadas na disciplina Saneamento e Impacto Ambiental do 7º período. 13.1 Organização Curricular do Curso A Matriz Curricular estrutura-se com base na resolução CNE/CES 11, de 11 de março de 2002 que institui as Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Engenharia. A matriz foi definida a partir do diagnóstico do profissional que se pretende formar sendo este orientado para a competência do profissional de Engenharia. As disciplinas foram orientadas de maneira que cada uma assuma posição e amplitude explicitada no projeto pedagógico em razão das competências e habilidades do curso. PROJETO POLITICO PEDAGÓGICO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL 21 FAHESA - FACULDADE DE CIENCIAS HUMANAS, ECONOMICAS E DA SAÚDE DE ARAGUAÍNA Os docentes comprometem-se com a Instituição em relação a sua qualidade e responsabilidade na formação do egresso, bem como com a constante inovação, com a construção e reconstrução do conhecimento e com a sua qualificação profissional. Por outro lado, a Instituição se compromete a desenvolver uma política permanente de estímulo, capacitação e apoio a esses profissionais. Com a finalidade de favorecer o desenvolvimento de competências e habilidades, ocorre um planejamento interdisciplinar para que o acadêmico assuma a sua formação plena, levando em conta uma tomada de consciência da diversidade e o respeito aos outros; uma compreensão da condição humana tendo em vista os aspectos físicos, biológicos, psíquicos, culturais, sociais, históricos e espirituais compreendendo a ética do ser humano e da profissão, envolvendo autonomias individuais, participações comunitárias, consciência de humanização, além de um conhecimento sobre as políticas públicas vigentes no país. 13.2 Quadro de Distribuição da Matriz Curricular Curso: Bacharel em Engenharia Civil Carga Horária: 3838 horas Regime: Semestral Turno de Aplicação: Matutino Vigência: 2013/1 Tempo de integralização: Mínimo: 05 anos (10 semestres) Máximo: 08 anos (16 semestres) Disciplina 1º período CH Teoria Prát. PR* 1 Química I 54 36 18 - 2 Cálculo I 72 72 - - 3 Algebra Linear e Geometria Analítica 72 72 - - 4 Desenho Técnico I 72 72 - 5 Introdução à Engenharia Civil 54 54 - - 6 Comunicação e Expressão 54 54 - - 378 288 90 Total período PROJETO POLITICO PEDAGÓGICO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL 22 FAHESA - FACULDADE DE CIENCIAS HUMANAS, ECONOMICAS E DA SAÚDE DE ARAGUAÍNA 2º período CH Teoria Prát. PR 7 Química II 54 36 18 01 8 Cálculo II 72 72 - 02 9 Desenho Técnico II 54 - 54 04 10 Física I 72 36 36 - 11 Inglês Instrumental 36 36 - - 12 Informática aplicada 54 54 - - 342 234 108 Total período 3º período CH Teoria Prát. PR 13 Física II 72 36 36 10 14 Topografia I 72 36 36 - 15 Projeto Arquitetônico 54 54 09 16 Administração e Organização de Empresas 54 54 - - 17 Metodologia Científica 36 36 - - 18 Legislação, Ética e Cidadania na Engenharia 54 54 - - Total período 342 216 126 4º período CH Teoria Prát. PR 19 Topografia II 54 36 18 14 20 Mecânica Geral 72 72 - 10 21 Geologia de Engenharia 54 54 - - 22 Instalações Elétricas 54 54 - - 23 Estatística e Probabilidade 54 54 - - 24 Engenharia Econômica 54 54 - Total período 342 324 18 5º período CH Teoria Prát. PR 25 Resistência dos Materiais I 72 36 36 - 26 Teoria das Estruturas I 72 72 - 21 27 Materiais de Construção 72 36 36 - 28 Mecânica dos Solos I 72 36 36 22 29 Fenômenos de Transporte I 72 36 36 - PROJETO POLITICO PEDAGÓGICO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL 23 FAHESA - FACULDADE DE CIENCIAS HUMANAS, ECONOMICAS E DA SAÚDE DE ARAGUAÍNA 30 Estradas de Rodagem 72 36 18 Total período 432 252 144 6º período CH Teoria - Prát. PR 31 Resistência dos Materiais II 72 72 - 26 32 Teoria das Estruturas II 72 72 - 27 33 Mecânica dos Solos II 72 36 36 29 34 Fenômeno de Transporte II 54 36 18 30 35 Ferrovia 36 36 - - 36 Construção Civil I 72 54 18 28 Total período 378 306 72 7º período CH Teoria Prát. PR 37 Construção Civil II 72 54 18 37 38 Estrutura de Concreto I 72 72 - 33 39 Fundação 72 72 - 29 40 Hidráulica 72 72 - 30 41 Gerenciamento de Transporte e Tráfego Urbano I 54 36 18 - Total período 342 234 36 8º período CH Teoria Prát. PR 42 Estrutura de Concreto II 72 72 - 39 43 Higiene e Segurança no Trabalho 54 54 - - 44 Gerenciamento de Transporte e Tráfego Urbano II 72 54 - 42 45 Hidrologia 72 72 - 41 46 Planejamento e Controle na Construção Civil 72 54 18 - 47 Instalações Hidráulicas e Sanitárias 54 54 - 41 Total período 396 378 18 9º período CH Teoria Prát. PR 48 Estrutura de Aço 54 54 - - 49 Estrutura de Madeira 54 54 - - 50 Geoprocessamento 72 36 51 Instalações de Proteção Contra Incêndio 36 36 PROJETO POLITICO PEDAGÓGICO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL 36 - 48 24 FAHESA - FACULDADE DE CIENCIAS HUMANAS, ECONOMICAS E DA SAÚDE DE ARAGUAÍNA - 52 Saneamento e Impacto Ambiental 54 36 18 53 Optativa I 54 54 - 54 TCC I 54 36 18 378 306 72 Total período 10º período CH Teoria 55 Normalização e Certificação da Qualidade 72 72 56 TCC II 72 54 57 Estágio Supervisionado 220 - 18 220 54 54 Total período 346 108 90 90 Total Curso PR - 58 Optativa II Atividades Complementares Prát. 238 3838 * PR = Pré-requisito Disciplinas optativas Disciplina CH Teoria Argamassa Armada 54 54 Gerenciamento de Resíduos Sólidos da Construção 54 54 Máquinas e Equipamentos 54 54 Pontes 54 54 Portos e Hidrovias 54 54 Libras – Língua Brasileira de Sinais 54 54 PROJETO POLITICO PEDAGÓGICO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL 25 FAHESA - FACULDADE DE CIENCIAS HUMANAS, ECONOMICAS E DA SAÚDE DE ARAGUAÍNA 14 EMENTÁRIO E BIBLIOGRAFIA 1º SEMEMESTRE Química I EMENTA Noções sobre características exigidas dos materiais de engenharia. Ligação química. Reações químicas. Arranjos atômicos. Imperfeições estruturais e movimentos atômicos. Estruturas e processos eletrônicos. OBJETIVOS Transmitir os conceitos fundamentais de Química e Ciência dos Materiais. Compreender as relações existentes entre as microestruturas e as propriedades dos materiais de engenharia. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CALLISTER JR., William. Ciência e engenharia de materiais: uma introdução. 7. ed. Rio de Janeiro: LT Editora, 2008. LEE, J.D. Química inorgânica não tão concisa. São Paulo: Edgard Blücher, 1999. SHACKELFORD, James F. Ciência dos materiais. 6. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2011. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR NEWELL, James. Fundamentos da moderna engenharia e ciência dos materiais. LTC, 2010. PADILHA, Angelo Fernando. Materiais de engenharia. São Paulo: Hemus, 2007. ROSENBERG, Jerome L. Química geral. 8. ed. Bookman, 2003. VAN VLAK, Lawrence H. Princípios de ciência dos materiais. São Paulo: Edgard Blücher, 2011. Cálculo I EMENTA Funções, Limites, Derivadas OBJETIVOS Aprofundar os estudos em Funções, Limites, Derivadas BIBLIOGRAFIA BÁSICA FLEMMING, Diva Marilia; GONÇALVES, Miriam Buss. Cálculo A: Funções, Derivação e Integração. 6. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007. LEITHOLD, Louis. O Cálculo com Geometria Analitica. 3. ed. São Paulo: Habra, 1994. GUIDORIZZI, H. Luiz. Um curso de Cálculo. 5. ed. LTC, 2001. PROJETO POLITICO PEDAGÓGICO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL 26 FAHESA - FACULDADE DE CIENCIAS HUMANAS, ECONOMICAS E DA SAÚDE DE ARAGUAÍNA BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ÁVILA, Geraldo. Cálculo 1: das funções de uma Variável. 7. ed. V.1. Rio de Janeiro: LTC , 2011. COÊLHO, Flávio Ulhoa. Curso básico de cálculo. São Paulo: Saraiva, 2005. HOFFMANN, L.; BRADLEY, G. L. Cálculo: um curso moderno e suas aplicações. Rio de Janeiro: LTC, 2010. DEMIDOVITCH, Boris et al. Problemas e Exercícios de Análise Matemática. Zamboni, 2010. EDWARDS, JR, V e PENNEY, D. Cálculo com geometria analítica. 4.ed. Rio de JaneiroRJ, Editora Makron Books, 1999. Algebra Linear e Geometria Analítica EMENTA Matrizes, Determinantes, Sistemas Lineares, Vetores no R2 e R3;Espaço Vetorial, Transformação Linear; Geometria Analítica OBJETIVOS Fornecer ao aluno os conteúdos indispensáveis para o pleno conhecimento dos princípios fundamentais da geometria analítica e álgebra linear enfatizando sua importância na formação do engenheiro. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ANTON, Howard; RORRES, Chris. Álgebra linear: com aplicações. 10. ed. Porto Alegre: Bookman, 2012. BOLDRINI, José Luiz. Álgebra linear. São Paulo: Harbra, 1986. BOULOS, Paulo; CAMARGO, Ivan de. Geometría analítica: um tratamento vetorial. 3. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ANTON, Howard. Álgebra linear contemporânea. Porto Alegre: Artmed, 2011. CALLIOLI, Carlos A.; DOMINGUES, Higino Hungueros; COSTA, Roberto C. F. Álgebra linear e aplicações. 6. ed. São Paulo: Atual, 2011. LIPSCHUTZ, Seymaur. Algebra linear. 4. ed. [ S.L ]: São Paulo, 2011. HOWARD, Autor; RORRES, Chris . Algebra Linear com aplicações. 10. ed. Porto Alegre: Bookman, 2012. NICHOLSON, W. Keith. Álgebra linear. 2. ed. São Paulo: Artmed. 2006. Desenho Técnico I EMENTA Desenho técnico projetivo. Introdução ao desenho arquitetônico. Introdução ao desenho topográfico. OBJETIVOS Desenvolver a associação da geometria, da geometria descritiva e da projetiva ao desenho arquitetônico e urbano. Dominar, espacialmente, a representação de objetos por meio de croquis ou esboços esquemáticos à mão livre; Propiciar a correta representação técnica com obediência às normas da Associação Brasileira de Normas Técnicas -ABNT; Aplicar ao desenho o uso adequado de escala. PROJETO POLITICO PEDAGÓGICO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL 27 FAHESA - FACULDADE DE CIENCIAS HUMANAS, ECONOMICAS E DA SAÚDE DE ARAGUAÍNA BIBLIOGRAFIA BÁSICA MONTENEGRO, Gildo A. Desenho arquitetônico. 4. ed. São Paulo: Edgard Blücher, 2011. BUENO, Claudia Pimentel; PAPAZOUGLOU, Rosalita Steil. Desenho Técnico para Engenharias. Juruá, 2008. MICELI, Maria Teresa. Desenho técnico básico. 4. ed. São Paulo:Imperial Novo Milênio. 2010. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ABNT - ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Coletânea de Normas de desenhos técnicos, 2012. ABNT — ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR-6492. Normas para projetos de arquitetura. 1994. YEE, Rendow. Desenho arquitetônico: um compêndio visual de tipos e métodos. 3. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012. RIBEIRO, Arlindo Silva; DIAS, Carlos Tavares. Desenho Técnico Moderno. 4. ed. LTC, 2006. LEAKE, James; BORGERSON, Jacob. Manual de desenho técnico para engenharia: desenho, modelagem e visualização. Rio de Janeiro: LTC, 2012. Introdução à Engenharia Civil EMENTA A ciência, a técnica e a tecnologia. A história da Engenharia Civil. A Engenharia Civil, o campo e o mercado de trabalho. O papel do Engenheiro Civil na sociedade. A empresa de Engenharia Civil. O curso de Engenharia. O Curso de Engenharia Civil e suas áreas de atuação profissional. OBJETIVO Iniciar os alunos no campo das atividades da engenharia civil. Apresentar aos alunos ingressantes na FAHESA o curso de Engenharia Civil com suas características programáticas e de formação técnica e humanística. Realizar visitas nos campos de trabalho do Engenheiro Civil (obras e firmas de Engenharia). Despertar o aluno para as várias áreas da Engenharia Civil, definindo os conhecimentos básicos, as disciplinas profissionalizantes e as disciplinas complementares na sua formação profissional. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BAZZO, Walter A. Introdução à engenharia: conceitos, ferramentas e comportamentos. 3. ed. Florianópolis: UFSC, 2012. LITTLE, Patrick; DYM, Clive. Introdução à Engenharia: uma abordagem baseada em projeto. Bookman, 2010. REECE, W. Dan.; HOLTZAPPLE, Mark T. Introdução à Engenharia. Rio de Janeiro: LTC, 2011. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BROCKMAN, Jay B. Introdução à engenharia: modelagem e solução de problemas. Rio de Janeiro: LTC, 2012. SOUDERS, Mott. Formulário do engenheiro: um manual prático dos fundamentos da engenharia. Califórnia: Hemus, 2008. PROJETO POLITICO PEDAGÓGICO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL 28 FAHESA - FACULDADE DE CIENCIAS HUMANAS, ECONOMICAS E DA SAÚDE DE ARAGUAÍNA Comunicação e Expressão EMENTA Desenvolvimento da habilidade de leitura, análise e produção de textos acadêmicos com a observação das normas gramaticais vigentes. OBJETIVO O aluno deverá ter o domínio do conteúdo exposto em termos de interpretação, de identificação e de produção de textos. Proporcionar o aperfeiçoamento do aluno na gramática vigente e nos processos de criação e desenvolvimento de textos e documentos profissionais. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ANTUNES, Irandé. Aula de português: encontro & interação. 7ed. São Paulo: Parábola, 2011. FAVERO, Leonor. Coesão e coerência textuais. São Paulo: Ática, 2006. KOCH, Ingedore V. Argumentação e linguagem. 13. ed. São Paulo: Cortez, 2008. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ANDRÉ, Hildebrando Afonso de. Curso de Redação. 3a ed. São Paulo: Moderna, 1998. ANDRADE, Maria Margarida. Guia Prático de Redação. 3. ed. São Paulo: Atlas,2011. BAGNO, Marcos. O preconceito linguístico. São Paulo: Loyola. 2000. FARACO, Carlos Alberto, TEZZA, Cristóvão. 21. ed. Prática de textos para estudantes universitários. Petrópolis: Vozes, 2011. CUNHA, Celso, CINTRA, Luiz F. Lindiley. Nova gramática do português contemporâneo. 5.ed. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2009. 2º SEMEMESTRE Química II EMENTA Fases metálicas e suas propriedades. Fases cerâmicas e suas propriedades. Materiais orgânicos e suas propriedades. Modificações das propriedades mediante a alteração da microestrutura. Materiais compostos. OBJETIVOS Dominar a base teórica para o estudo de métodos de processamento de materiais e fabricação de componentes para construção. Possibilitar o entendimento das reações químicas que provocam a degradação dos materiais e componentes de construção. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CALLISTER JR., William. Ciência e engenharia de materiais: uma introdução. 7. ed. Rio de Janeiro: LT Editora, 2008. LEE, J.D. Química inorgânica não tão concisa. São Paulo: Edgard Blücher, 1999. SHACKELFORD, James F. Ciência dos materiais. 6. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2011. PROJETO POLITICO PEDAGÓGICO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL 29 FAHESA - FACULDADE DE CIENCIAS HUMANAS, ECONOMICAS E DA SAÚDE DE ARAGUAÍNA BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR NEWELL, James. Fundamentos da moderna engenharia e ciência dos materiais. LTC, 2010. PADILHA, Angelo Fernando. Materiais de engenharia. São Paulo: Hemus, 2007. ROSENBERG, Jerome L. Química geral. 8. ed. Bookman, 2003. VAN VLAK, Lawrence H. Princípios de ciência dos materiais. São Paulo: Edgard Blücher, 2011. Cálculo II EMENTA Estudo das funções reais de várias variáveis e suas aplicações. Estudo de sequencias e séries. OBJETIVOS Propiciar o conhecimento do cálculo infinitesimal para o desenvolvimento de habilidades necessárias para o futuro engenheiro. Desenvolver a capacidade para a resolução de problemas envolvendo funções de várias variáveis. Capacitar o aluno para utilizar as operações de diferenciação e integração na resolução de problemas onde são necessárias. Desenvolver a visão de infinitésimo e infinito para entender e desenvolver seu uso. Formar uma base para o bom aprendizado de física, engenharia e outros campos onde o cálculo infinitesimal é utilizado. Preparar o aluno para desenvolver as operações com funções e suas derivadas. Desenvolver no aluno, a capacidade de utilizar a diferenciabilidade das funções de várias variáveis para o cálculo de máximos e mínimos, dentre outras aplicações. BIBLIOGRAFIA BÁSICA FLEMMING, Diva Marilia; GONÇALVES, Miriam Buss. Cálculo B. 2. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007. STEWART, James. Cálculo. V. 2. São Paulo: Pioneira, 2006. DIACU, F. Introdução às Equações diferenciais. Rio de Janeiro: LTC. 2004. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR GUIDORIZZI, H. Luiz. Um curso de Cálculo. 5. ed. LTC, 2001. ROGAWSKI, Jon. Cálculo – vol. II. Bookman, 2009. LEITHOLD, Louis. O Cálculo com Geometria Analítica. 3. ed. São Paulo: Habra, 1994. MUNEM, Foulis. Cálculo. 2V. Rio de Janeiro: LTC, 2011. 2V. SIMMONS,George F. Cálculo com geometria analítica – vol. 2. Rio de Janeiro: Pearson. Desenho Técnico II EMENTA Desenho arquitetônico e seus elementos complementares. OBJETIVOS Dominar as técnicas de elaboração de projeto arquitetônico e de interpretação do espaço construído. Capacitar o aluno para o uso do instrumental técnico de desenho e de levantamento técnico como base para elaboração, leitura e interpretação de projeto arquitetônico. Dominar os critérios técnicos de representação projetual através de: representação gráfica da normas técnicas; traços homogêneos e corretos; dimensionamento e especificação; escala adequada. PROJETO POLITICO PEDAGÓGICO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL 30 FAHESA - FACULDADE DE CIENCIAS HUMANAS, ECONOMICAS E DA SAÚDE DE ARAGUAÍNA BIBLIOGRAFIA BÁSICA BUENO, Claudia Pimentel; PAPAZOUGLOU, Rosalita Steil. Desenho Técnico para Engenharias. Juruá, 2008. MOLITERNO, Antônio. PFEIL, Walter. Caderno de projetos de telhados em estruturas de madeira. São Paulo: Edgard Blücher, 2012. MONTENEGRO, Gildo A. Desenho arquitetônico. 4. ed. São Paulo: Edgard Blücher Ltda, 1997. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ABNT - ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNCAS. Coletânea de normas de desenho técnico. Araguaína: ITPAC, 2012. ABNT — ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR-6492. Normas para projetos de arquitetura. 1994. DAGOSTINHO, Frank R. Desenho arquitetônico contemporâneo. Rio de Janeiro: Hemus. 2013 RIBEIRO, Arlindo Silva; DIAS, Carlos Tavares. Desenho Técnico Moderno. 4. ed. LTC, 2006. SILVA, Eurico de Oliveira; ALBIERO, Evandro. Desenho técnico fundamental. E.P.U. 2009. NBR 7190:1997 ANEXO A (NORMATIVO) -DESENHO DE ESTRUTURAS DE MADEIRA. Física I EMENTA Medidas físicas, vetores, movimento retilíneo, movimento em duas e três dimensões; força e movimento; trabalho e energia cinética; conservação da energia; sistemas de partículas; conservação do momento linear; rotações; conservação do momento angular. OBJETIVO Preparar o aluno para o entendimento da física como conteúdo teórico necessário para desenvolvimento das disciplinas de engenharia. Introduzir os conceitos de medidas físicas para aplicação em engenharia. Conceituação de forças, equilíbrio e movimento. Preparar o aluno para aplicação dos conceitos físicos na engenharia, buscando a fixação mediante aplicações em laboratório. BIBLIOGRAFIA BÁSICA RESNICK, R.; HALLIDAY, D.; WALKER,J. Fundamentos de física. 8. ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2009. TIPLER, Paul A. Física : para cientistas e engenheiros, mecânica oscilações e ondas termodinâmicas. 6. ed. São Paulo: LTC, 2006. SERWAY, R.A., Física: para cientistas e engenheiros.8.ed. Rio de Janeiro: Cengage Learnig, 2012. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ALONSO, Marcelo ; FINN, Edward J. Física: um curso universitário. São Paulo: Edgard Blücher, 2012. NUSSENZVEIG, H. Moyses. Curso de física básica. Edgard Blucher, 2012. YOUNG, Hugo; FREEDMAN, Roger A. Sears & Zemansky. Física. 4V. São Paulo: Pearson, 2012. CAVALCANTE, Marisa Almeida; TAVOLARO, Cristiane R. C. Física moderna experimental. 2. ed. São Paulo. Manole, 2007. PROJETO POLITICO PEDAGÓGICO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL 31 FAHESA - FACULDADE DE CIENCIAS HUMANAS, ECONOMICAS E DA SAÚDE DE ARAGUAÍNA Inglês Instrumental EMENTA: Ler e compreender textos especificados da área, conscientização o processo da língua inglesa, fatores cognitivos, grupo nominal, grupo verbal, referencias e marcadores do discurso (palavra de ligação e produção escrita). OBJETIVO: Fornecer ao acadêmico oportunidade de desenvolver o vocabulário e/ou termos e expressões especificadas da área, através das diversas atividades proposta de leitura e manuais revistas/periódicos e textos técnicos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: AHMED, Tarek H. Advanced Reservoir Engineering. Gulf Professional, 2004. WILLIAMS, Ivor. English For Science And Engineering - Professional English. Cengage Learnig, 2007. BRITTO, Marisa M. J. de. e GEGORIM, Clóvis O. Michaelis – Inglês – Gramática, Prática. São Paulo: Melhoramentos, 2010. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: MARTINEZ, Ron. O inglês que você nem imagina que sabe. Rio de Janeiro: Campus, 2003. LONGMAN. Gramática Escolar da Língua Inglesa. Longman do Brasil. Pearson. (CD) TORRES, Nelson. Gramática prática da língua inglesa: o Inglês descomplicado. 10.ed. São Paulo: Saraiva, 2007. Informática aplicada EMENTA Conceitos básicos que envolvem a computação. Princípios básicos da estrutura e funcionamento dos computadores. Iniciação à linguagem algorítmica e às diversas linguagens de programação. OBJETIVO Propiciar adequada utilização da ferramenta computacional necessárias às atividades profissionais do futuro engenheiro. Conceituar a estrutura de funcionamento dos computadores e das linguagens de programação de forma a permitir o desenvolvimento e a utilização de sistemas computacionais de engenharia e afins. BIBLIOGRAFIA BÁSICA MANZANO, José Augusto N. G. ;Manzano, André Luis N. G. Estudo Dirigido de Excel XP avançado 2010 Avançado . Erica. FERRER, Harry. Algoritmos estruturados. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara, 2011. GUIMARÃES, Ângelo de Moura e LAGES, Newton Castilho. Introdução à ciência da computação. Rio de Janeiro: LTC, 2010. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BALDAM, Roquemar , COSTA, Lourenço. AutoCAD 2008: utilizando totalmente. Erica. 2008. PROJETO POLITICO PEDAGÓGICO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL 32 FAHESA - FACULDADE DE CIENCIAS HUMANAS, ECONOMICAS E DA SAÚDE DE ARAGUAÍNA BALDAM, Roquemar , COSTA, Lourenço. AutoCAD 2002: utilizando totalmente. Erica. 2008. HARRINGTON, David J. Desvendando o Auto Cad 2005. São Paulo: Pearson Makron Books. 2006. MCFEDRIES, Paul. Fórmulas e Funções: Microsoft Excel 2010. Para negócios e gestão. Alta Books, 2012. MANZANO, André Luiz N. G. ; MANZANO, Maria Izabel N. G. Estudo Dirigido de Informática Básica.Érica. 2009. 3º SEMESTRE Física II EMENTA Estudo das leis fundamentais da física: oscilações, ondulatória, fluidos, termodinâmica, gravitação. OBJETIVO Desenvolver o conhecimento das leis da Física. Utilizar as experiências laboratoriais conseqüente com a teoria e prática. BIBLIOGRAFIA BÁSICA RESNICK, R.; HALLIDAY, D.; WALKER,J. Fundamentos de física. 8. ed. Rio de Janeiro: LT, 2009. 2v. TIPLER, Paul A. Física : para cientistas e engenheiros, mecânica oscilações e ondas termodinâmicas. 6. ed. São Paulo: LTC, 2006. SERWAY, R.A., Física: para cientistas e engenheiros.8.ed. Rio de Janeiro: Cengage Learnig, 2012. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTRAR ALONSO, Marcelo; FINN, Edward J. Física: Física: um curso universitário. São Paulo: Edgard Blücher, 2012. NUSSENZVEIG, H. Moyses. Curso de física básica. 4.V.São Paulo: Edgard Blucher, 2012. YOUNG, Hugo; FREEDMAN, Roger A. Sears & Zemansky. Física. 4V. São Paulo: Pearson, 2012. CAVALCANTE, Marisa Almeida; TAVOLARO, Cristiane R. C. Física moderna experimental. 2. ed. São Paulo. Manole, 2007. Topopgrafia I EMENTA Medição de distâncias. Medição de ângulos. Reprodução geométrica de alinhamentos. Cálculo das coordenadas. Determinação da declinação magnética e suas variações. Métodos de levantamento planimétrico. Cálculo de áreas. Desenho de plantas. Estadimetria. Geodésia. Astronomia. OBJETIVO Compreender o conhecimento de Topografia e Geodésia como instrumento de interpretação do terreno e suas variáveis como ferramenta para a construção de edificações e outras obras de construção civil. PROJETO POLITICO PEDAGÓGICO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL 33 FAHESA - FACULDADE DE CIENCIAS HUMANAS, ECONOMICAS E DA SAÚDE DE ARAGUAÍNA BIBLIOGRAFIA BÁSICA BORGES, Alberto Campos. Topografia aplicada à engenharia civil. São Paulo: Edgard Blucher, 2012. V. 1. BORGES, Alberto Campos. Topografia aplicada à engenharia civil. São Paulo: Edgard Blucher, 2012. V. 2. MCCORMAC, Jack. Topografia. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2011. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ABNT - Associação Brasileira de normas Técnicas: NBR13133 – Execução de levantamentos topográficos. ABNT - Associação Brasileira de normas Técnicas: NBR14166 – Rede de referência cadastral municipal – Procedimento. MCCORMAC, Jack C. Topografia. 5. ed. LTC, 2011. CASACA, João Martins; MATOS, João Luis; DIAS, José Miguel Baio. Topografia Geral. 4. ed. LTC, 2011. Projeto Arquitetônico EMENTA: O conceito arquitetônico. Formas de representação, Elementos constituintes de projeto, Métodos de elaboração de projetos, Anteprojeto. OBJETIVO Identificar e analisar os requisitos básicos de um projeto arquitetônico, fornecendo condições de desenvolvimento de projetos de edificações correntes ou de pequeno porte, além de desenvolver a capacidade de interpretação de projetos de arquitetura em geral. BIBLIOGRAFIA BÁSICA MONTENEGRO, Gildo A. Desenhos de Projetos: em arquitetura, projeto de produto, comunicação visual e design de interior. São Paulo: Edgard Blucher, 2011. NEUFERT, Peter. NEUFERT Arte de projetar em arquitetura. 17. ed. São Paulo: Gustavo Gilli, 2011. NEUFERT, Peter. Casa, apartamento, Jardim: projetar com conhecimento, construir corretamente. 2. ed. São Paulo: Gustavo Gilli, 2007. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR FRAMPTON, Kenneth. História crítica da arquitetura moderna. São Paulo: Martins Fontes, 2012. ARAGUAINA (TO). Código de Obras e Edificações do Município de Araguaína. Lei Nº 999/1997. http://www.araguaina.to.gov.br/Download/Leis/669/Lei_N_2.496/vdjkpaqru5z1uicxnxkq43 h1/Download.aspx. ARAGUAINA( TO). Código De Postura . Lei Municipal No 1778/97. http://www.araguaina.to.gov.br/Leis/349/Lei_N._2646.aspx ARAGUAINA (TO). Lei Complementar Nº 2495/06 . De Uso e Ocupação do Solo Nas Macrozonas Urbanas do Município de Araguaína. http://www.araguaina.to.gov.br/Leis/668/Lei_N._2495.aspx PROJETO POLITICO PEDAGÓGICO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL 34 FAHESA - FACULDADE DE CIENCIAS HUMANAS, ECONOMICAS E DA SAÚDE DE ARAGUAÍNA ARAGUAINA (TO). Lei Complementar Nº 002/2-10. Dispõe Sobre A Alteração Da Lei 2495/06 Na Parte Que Especifica E Dá Outras Providências. http://www.araguaina.to.gov.br/Leis/537/Lei_N._2.aspx Administração e Organização de Empresas EMENTA Noções de Administração. Conceitos básicos de administração financeira. Contabilidade gerencial. Administração e finanças aplicadas à Engenharia OBJETIVOS Desenvolver os conhecimentos básicos de administração e finanças empresariais. Compreender o contexto em que as organizações operam, dentro de uma visão organizacional sistêmica. Adquirir uma visão geral das técnicas modernas de administração e finanças, relacionando-as com as bases teóricas que as fundamentam. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CASAROTO; KOPITTKE. Análise de investimentos. 8.ed. São Paulo: Atlas, 1998. CHIAVENATO, Ildalberto. Introdução à Teoria Geral da Administração. 8. ed. São Paulo: Makron Books, 2011. MAXIMIANO, Antonio Cesár Amaru. Introdução a Administração. 7ed. São Paulo: Atlas. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR NARAKAGAWA, M. Gestão Estratégica de Custos: conceitos, sistemas e implementação. São Paulo; Atlas, 1991. CHIAVENATO, Idalberto. Administração de Empresas: uma abordagem contingencial. 3. ed. São Paulo: Makron Books, 1994. KWASNICKA, Eunice Lacava. Introdução à Administração. 6. ed. São Paulo: Atlas, 1995. SILVA, Reinaldo O. Teorias da Administração. São Paulo: Pioneira, 2001. Metodologia Científica EMENTA A ciência e a metodologia científica. A pesquisa tecnológica. Tecnologia. Modelo Científico. Simulação. Otimização. Métodos científicos. O método científico aplicado às áreas tecnológicas. Tipologias de pesquisas tecnológicas. A pesquisa em Engenharia. Linhas de pesquisa em engenharia. Projeto de pesquisa. Relatório de pesquisa. Trabalhos científicos. OBJETIVOS Apresentar e discutir quadros referenciais, conceitos e tendências metodológicas; Aprender métodos e técnicas de pesquisas aplicáveis em Engenharia de Produção e em áreas conexas de conhecimento organizacional. PROJETO POLITICO PEDAGÓGICO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL 35 FAHESA - FACULDADE DE CIENCIAS HUMANAS, ECONOMICAS E DA SAÚDE DE ARAGUAÍNA BIBLIOGRAFIA BÁSICA ANDRADE, Maria Margarida. Introdução à metodologia do trabalho científico: elaboração de trabalhos na graduação. 10. ed. São Paulo: Atlas, 2010. LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos da metodologia científica. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2010. SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23. ed. São Paulo: Cortez, 2007. GUIMARÃES, Kátia; LEOCÁDIO, Meiriliane; DINIZ, Simone. Normas para apresentação de trabalhos acadêmicos. Araguaína: ITPAC, 2011. http://www.itpac.br/Conteudo/Arquivo.ashx?url=/Biblioteca/TCC_manual_ITPAC_2011.pd f BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ANDRADE, Maria Margarida. Introdução à metodologia do trabalho científico: elaboração de trabalhos na graduação. 10. ed. São Paulo: Atlas, 2010. DEMO, Pedro. Metodologia do conhecimento científico. São Paulo: Atlas, 2011. GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2010. KOCHE, José Carlos. Fundamentos de metodologia científica: teoria da ciência e prática da pesquisa. 30. ed. São Paulo: Vozes, 2003. MEDEIROS, João Bosco. Redação científica: a prática de fichamentos, resumos e resenhas. 11. ed. São Paulo: Atlas, 2009. Legislação, Ética e Cidadania na Engenharia EMENTA Princípios e fundamentos da Ética, o código de ética profissional, a engenharia e o mercado de trabalho, Código Civil: direito de propriedade e direito do construir, a legislação federal, estadual e municipal pertinente à engenharia, princípios gerais de legislação trabalhista, Direito sindical e Seguridade social, o sistema CONFEA/CREAS/MÚTUA, regulamentação do exercício profissional e a atuação do profissional na sociedade. OBJETIVOS Oferecer ao aluno os conhecimentos relativos ao exercício profissional de acordo com as determinações legais. BIBLIOGRAFIA BÁSICA REGO, A.; BRAGA, J. Ética para engenheiros: desafiando a Síndrome do Vaivém. Lisboa: Zamboni, 2010. DINIZ, Maria Helena. Curso de direito civil brasileiro: direito das coisas. V.4 27. ed. São Paulo: Saraiva, 2012. GONÇALVES, Carlos Roberto. Direito Civil Brasileiro, v.3: contratos e atos unilaterais. 9.ed.. São Paulo: Saraiva, 2012. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BRASIL. Constituição Federal do Brasil. Constituição da República Federativa do Brasil: promulgada em 05 de outubro de 1988. 46. ed. BRASIL. Código civil. 18. ed. São Paulo: Saraiva, 2003. CONSELHO FEDERAL DE ENGENHARIA E AGRONOMIA. Código de Ética Profissional – CONFEA 2009. http://www.confea.org.br/media/codigoPDF.pdf PROJETO POLITICO PEDAGÓGICO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL 36 FAHESA - FACULDADE DE CIENCIAS HUMANAS, ECONOMICAS E DA SAÚDE DE ARAGUAÍNA MONTEIRO, Washington de Barros . Curso de Direito Civil, v.4: Direitos das obrigações. 33. Edição revisada e atual. São Paulo: Saraiva, 2007. VÁZQUEZ, Adolfo S. Ética. 33. ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2012. VENOSA, Sílvio de Salvo . Direito civil, v. 4: responsabilidade civil. 3.ed. São Paulo: Atlas, 2003. 4º SEMESTRE Topografia II EMENTA Altimetria. Métodos de levantamento plani-altimétricos. Curvas de nível. Perfil. Cálculo de volume de corte e aterro. Geodésia. Sensoriamento remoto. Medidas a partir de Bench-mark. OBJETIVOS Desenvolver o conhecimento de Topografia e Geodésia para a fundamentação de disciplinas aplicativas de engenharia. Capacitar para a utilização das técnicas em topografia para: coletar dados no campo que possibilitem o desenho de plantas e cartas topográficas, elaborar plantas e cartas topográficas, locar obras e realizar medições de serviços executados BIBLIOGRAFIA BÁSICA BORGES, Alberto Campos. Topografia aplicada à engenharia civil. São Paulo: Edgard Blucher, 2012. 2V. MCCORMAC, Jack. Topografia. 5. ed. LTC, 2011. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CASACA, João Martins; MATOS, João Luis ; DIAS, José Miguel Baio. Topografia Geral. LTC, 2011. BORGES, Alberto de Campos. Exercícios de Topografia. 3. ed.Blucher, 2012. NOVO, Evlyn M. L. de Moraes. Sensoriamento remoto: princípios e aplicações. 2. ed. São Paulo: Edgard Blucher. 2012. Mecânica Geral EMENTA: Estática das partículas: forças coplanares e espaciais. Corpos rígidos: equações de equilíbrio, forças internas e externas. Forças distribuídas: centróides e baricentros. Momentos de inércia de áreas de corpos. Cinemática das partículas e dos corpos rígidos. OBJETIVO Dominar os conhecimentos de estática de pontos materiais e corpos rígidos para sua aplicação em engenharia.Promover o adequado manuseio e aplicação de vetores. Capacitar para aplicação de equações de equilíbrio dos corpos rígidos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ALMEIDA, Maria Cascão Ferreira de. Estruturas Isostáticas. São Paulo: Oficina de Textos, 2011. FRANÇA, Luis Novaes; MATSUMURA, Amadeu Zenjiro. Mecânica Geral. 3. ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2011. PROJETO POLITICO PEDAGÓGICO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL 37 FAHESA - FACULDADE DE CIENCIAS HUMANAS, ECONOMICAS E DA SAÚDE DE ARAGUAÍNA LEET, Kenneth M.; UANG, Chia – Ming; GILBERT, Anne M. Fundamentos da análise estrutural. 3. ed. Mcgraw- Hill, 2009. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: HIBBELER, RUSSEL C. Estática: mecânica para engenharia. Rio de Janeiro: Prentice Hall. Wickert, Jonathan. Introdução à engenharia mecânica. São Paulo: Cengage Learning. BEER, Ferdinand P. Mecânica vetorial para engenheiros. 5. ed. Porto Alegre: AMGA, 2011. Geologia de Engenharia EMENTA Geotecnia, mineralogia, rochas, formação dos solos, águas subterrâneas, movimentação de materiais, deslizamento e escorregamento de solos e rochas, as rochas como materiais de construção, geologia e o meio ambiente. OBJETIVOS Fornecer os conhecimentos da Geologia e da Geotecnia, desenvolvendo, no aluno, a capacidade de entendimento dos fenômenos geológicos e geotécnicos, nas soluções e alternativas para viabilização de projetos especiais, bem como capacitá-lo à compreensão das tecnologias específicas da Engenharia Civil BIBLIOGRAFIA BÁSICA MACIEL FILHO, C.M. Introdução à Geologia de Engenharia. Santa Maria - RS. Editora da Universidade Federal de Santa Maria, 4.ed., 2008. POPP, José Henrique. Geologia Geral. 6. ed. LTC, 2010. TEIXEIRA, W. et al. Decifrando a Terra. 2. ed. São Paulo. Companhia Editora Nacional, 2012. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR PINTO, Carlos de Sousa. Curso Básico de Mecânica dos Solos. 3. ed. São Paulo: Oficina de Texto, 2006. QUEIROZ, RUDNEY C. Geologia e Geotecnia Básica para Engenharia Civil. São Carlos: Rima, 2009. Santos, Alvaro Rodrigues dos. Geologia de engenharia: conceitos, método e prática . 2. ed. São Paulo: O Nome da Rosa, 2009. Instalações Elétricas EMENTA Medidas elétricas, circuitos de correntes continuas, indução eletromagnética, resistência, capacitância e indução, circuitos de correntes alternadas e propriedades elétricas e magnéticas da matéria. oções sobre sistemas elétricos de potência, instalações elétricas de baixa tensão, projeto telefônico e lógica, elaboração de um projeto elétrico residencial, com todas as partes pertinentes ao mesmo. OBJETIVOS Interpretar e quantificar os fenômenos eletromagnéticos envolvendo circuitos elétricos e corrente continua e alternada. Instruir o aluno a projetar (especificação dos componentes, memorial descritivo e manual do usuário) as instalações elétricas de obras civis, levando em PROJETO POLITICO PEDAGÓGICO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL 38 FAHESA - FACULDADE DE CIENCIAS HUMANAS, ECONOMICAS E DA SAÚDE DE ARAGUAÍNA conta a segurança, a conservação de energia, o conforto dos usuários, a racionalização da construção de acordo com as normas técnicas vigentes. BIBLIOGRAFIA BÁSICA GUSSW, Milton; COSTA, Aracy Mendes da . Eletricidade Básica. 2. ed. São Paulo: Pearson Makron Books, 1997. CREDER, Hélio. Instalações Elétricas. 15 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2007. CAVALIN, Geraldo. Instalações Elétricas prediais. 21. ed. São Paulo: Érica, 2002. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR NISKIER, Júlio. Manual de Instalações Elétricas. 5. ed. LTC, 2010. LIMA FILHO, Domingos Leite. Projeto de Instalações Elétricas Prediais. Erica,2011. BEEMAND, D. Instalações Elétricas. Industrial Power System Handbook McGraw Hill. 2v. MAMEDE, João Filho. Instalações Industriais 8.ed. LTC, 2012. COTRIM, Ademaro. Instalações Elétricas. 5.ed. Makron Books, 2009. MOREIRA, Vinicius de Araújo. Iluminação Elétrica. São Paulo: Edgard Blucher, 1999. Estatística e Probabilidade EMENTA Tratamento de dados, amostragens e distribuição amostram, variáveis aleatórias, discretas e continuas, probabilidade, correlação linear, testes de hipóteses. OBJETIVOS Desenvolver no aluno uma compreensão intuitiva da estatística e do raciocínio estatístico, proporcionando-lhe, ao mesmo tempo, auxílio na resolução de problemas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA SPIEGEL, Murray R. Estatística. 4. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2009. FONSECA, Jairo Simon da; MARTINS, Gilberto de Andrade ; TOLEDO, Geraldo Luciano. Estatística aplicada. 2.ed. São Paulo: Atlas, 1985. TOLEDO, Geraldo Luciano; Ovalle, Ivo Izidoro. Estatística básica. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2010. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR MONTGOMERY, Douglas. Estatística aplicada e probabilidade para engenheiros. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012. HINES, William W. et al. Probabilidades e estatística na Engenharia. 4. ed. LTC, 2012. VIEIRA, Sônia. Elementos de estatística. 4. ed. Atlas, 2008. CRESPO, Antonio Arnot. Estatística fácil. 19.ed. Saraiva, 2009. Engenharia Econômica EMENTA Introdução à engenharia econômica, métodos de análise de investimentos, análise de equilíbrio e de sensibilidade, análise de viabilidade, incerteza e riscos em projetos, depreciação e substituição de equipamentos. PROJETO POLITICO PEDAGÓGICO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL 39 FAHESA - FACULDADE DE CIENCIAS HUMANAS, ECONOMICAS E DA SAÚDE DE ARAGUAÍNA OBJETIVOS Apresentar ao aluno a função financeira dentro da empresa de construção civil, bem como fornecer instrumentos e técnicas que auxiliarão o profissional na tomada de decisões financeiras razoáveis e compatíveis com a situação real. BIBLIOGRAFIA BÁSICA SAMANEZ, Carlos Patricio, Engenharia Econômica, Prentice Hall Pearson, São Paulo, 2009. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR MANKIW, N. Gregory. Princípios de microeconomia. São Paulo: Cengage, 2012. PUCCINI, Abelardo Lima, Matemática Financeira: objetiva e Aplicada. 8. ed., Saraiva, 2012. MANSFIELD, E.; YOHE, G. Microeconomia. 11. ed. São Paulo: Saraiva, 2006. PINDYK, R. & RUBINFELD, D. L. Microeconomia. 7. ed. São Paulo: Makron Books, 2010. 5º SEMESTRE Resistência dos Materiais I EMENTA Conceitos fundamentais, comportamento dos corpos sólidos em equilíbrio do ponto de vista das forças internas, conceito de tensão, tração e compressão entre os limites elásticos, tensão e deformação – cargas axiais. Flexão pura, normal, oblíqua, simples e composta, cisalhamento puro, torção em barras de seção circular OBJETIVOS Capacitar o aluno na análise dos esforços, desde carregamentos externos até a distribuição das tensões internas de elementos estruturais, bem como as deformações dos mesmos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BEER, Ferdinand P. e Johnston Jr., E. Russell. 4.ed. Resistência dos materiais, McGraw Hill, São Paulo, 2006. MELCONIAN, Sarkis. Mecânica Técnica e Resistência dos Materiais.11.ed. Erica, 2000. POPOV, Egor Paul. Introdução à Mecânica dos Solos. Edgard Blucher. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ARRIVABENE. Resistência dos materiais. São Paulo: M. Books, 2000. MASUERO, João Ricardo; CREUS, Guillermo Juan. Introdução à mecânica estrutural: isostática, resistência dos materiais. Porto Alegre. Editora UFRGS, 1997. MARGARIDO, Aluizio Fontana. Fundamentos de estruturas. Zigurate, 2003. ARRIVABENE, Vladimir Resistência dos materiais. São Paulo: M. Books, 2000. Teoria das Estuturas I EMENTA Morfologia das estruturas, estruturas Isostáticas e hiperestáticas, Linha de influências, Diagrama de estado, princípios dos processos virtuais, processo dos esforços, método dos deslocamentos e processo de Cross. PROJETO POLITICO PEDAGÓGICO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL 40 FAHESA - FACULDADE DE CIENCIAS HUMANAS, ECONOMICAS E DA SAÚDE DE ARAGUAÍNA OBJETIVOS GERAIS Fornecer os conhecimentos relativos ao comportamento e cálculo das estruturas isostáticas e hiperestáticas, do ponto de vista das ações externas, esforços solicitantes, tendo em vista sua aplicação nos sistemas estruturais. BIBLIOGRAFIA BÁSICA LEET, Kenneth M; UANG, Chia-ming; GILBERT, Anne M. Fundamentos da Análise Estrutural. 3.ed. Mcgraw- hill, 2009. MARTHA, Luiz Fernando. Análise de Estruturas: conceitos e métodos básicos. Campus, 2010. ALMEIDA, Maria Cascão Ferreira de. Estruturas Isostáticas. Oficina de Textos, 2009. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR MACHADO Junior, Eloy Ferraz. Introdução a Isostática.USP, 1999 BEER, Ferdinand P.; JOHNSTON JR, E Russel. Mecânica vetorial para Engenheiros: estática. 5.ed. Makron Books, 1999. MASUERO, João Ricardo; CREUS, Guillermo Juan. Introdução à mecânica estrutural: isostática, resistência dos materiais. 1a.ed. Porto Alegre. Editora UFRGS, 1997. Materiais de Construção EMENTA Concreto, Aplicações do concreto, Produtos siderúrgicos, Madeiras, Cerâmicas. OBJETIVO Identificar os materiais como concreto, produtos siderúrgicos, madeiras e cerâmicas conhecer suas propriedades e aplicações na Construção Civil. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BAUER, L. A. Falcão. Materiais de Construção.5.ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1994.2v. PETRUCCI, Eladio G. R. Materiais de Construção. Porto Alegre: Globo, 1978. CHING, Francis D. K. Técnicas de Construção Ilustradas. 4.ed. Bookman, 2010. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ALVES, José Dafico. Materiais de construção. PINI , 2000. AITCIN, Pierre. Concreto de alto desempenho. PINI , 2000. CASCUDO, Oswaldo. O controle da corrosão de armaduras de concreto: inspeção e técnicas eletroquímicas. São Paulo: PINI , 1997. HELENE, Paulo R. L. Corrosão em armaduras para concreto. São Paulo: PINI. 1992. Manual para reparo, reforço e proteção de estrutura de concreto. São Paulo: PINI. 1992. REGO, Nadia Vilela de Almeida. Tecnologia das Construções. Ao Livro Técnico, 2002. RIBAS, Moema. Materiais de construção. PINI , 2000. Mecânica dos Solos I EMENTA PROJETO POLITICO PEDAGÓGICO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL 41 FAHESA - FACULDADE DE CIENCIAS HUMANAS, ECONOMICAS E DA SAÚDE DE ARAGUAÍNA Compressibilidade e teoria de adensamento dos solos, resistência ao cisalhamento dos solos, estabilidade de taludes, empuxos de terra e estruturas de arrimo. OBJETIVOS Propiciar o entendimento dos diferentes tipos de solicitações a que um maciço de terra pode estar submetido e dos diversos métodos de análises de sua estabilidade e fornecer critérios de analises e métodos de cálculo para se projetar obras de terra provisórias ou definitivas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CAPUTO, Homero Pinto. Mecânica dos solos e suas aplicações: mecânica das rochasfundações- obras de terra.6.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008. V.2 CAPUTO, Homero Pinto. Mecânica dos solos e suas aplicações: exercícios e problemas resolvidos. 4.ed. Rio de Janeiro: LTC,.V.3 DAS, B. M. (2007). Fundamentos de Engenharia Geotécnica. Ed. Thomson Learning. São Paulo, 2011. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR PINTO, Carlos de Sousa. Curso básico de mecânica dos solos com exercícios resolvidos. 3.ed. São Paulo: Oficina de textos, 2006. Vargas, M. (2000). Curso Básico de Mecânica dos Solos. McGrawHill. Craig, R.F. Mecânica dos Solos. 7.ed.. Rio de Janeiro:LTC, 2007. Fenômeno De Transportes I EMENTA: Propriedades dos fluidos, Estática dos fluídos. OBJETIVO Identificar as propriedades e os fenômenos relacionados ao escoamento dos fluídos, que fundamentam o estudo da hidráulica. BIBLIOGRAFIA BÁSICA AZEVEDO NETTO, José M. de. Manual de hidráulica. 8.ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2007. FOX, Robert W. et al. Introdução à mecânica dos fluidos. 6.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006. GILES, Ranald V.; EVETT, Jack B. e LIU, Cheng. Mecânica dos Fluidos e Hidráulica. Tradução por Luiz Liske. São Paulo: Makron Books, 1996. Bibliografia Complementar: BAPTISTA, M.; LARA, M. Fundamentos da engenharia hidráulica. 2 ed. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2003. BRUNETTI, F. Mecânica dos fluidos. São Paulo: Prentice Hall Brasil, 2004. OKIISHI, T. H.; YOUNG, D. F.; MUNSON, B. R. Fundamentos da mecânica dos fluidos. 4 ed. São Paulo: Editora Edgard Blücher Ltda., 2004. PITTS, D. R. SISSOM, LEIGHTON E. Fenômenos de tranporte. Tranmissão de calor, mecânica dos fluidos e transferência de massa. São Paulo: LTC, 1979. BIRD, R. BYRON, STEWARD, WARREN E., LIGHTFOOD, EDWIN N. Fenômeno de transportes. 2a. Edição. São Paulo: Editora LTC. 2004. Estradas de Rodagem PROJETO POLITICO PEDAGÓGICO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL 42 FAHESA - FACULDADE DE CIENCIAS HUMANAS, ECONOMICAS E DA SAÚDE DE ARAGUAÍNA EMENTA Escolha do traçado de vias, anteprojeto: estudo de alternativas, projeto geométrico de estradas, traçado horizontal, traçado vertical, seções transversais, cálculo de volumes e distância média de transporte e elementos de drenagem.Pavimentação, terminologia, modalidade dos pavimentos, estudo das cargas rodoviárias, estudos geotécnicos para pavimentação, comportamento dos materiais empregados na pavimentação, estudo dos materiais asfálticos, dimensionamento de Pavimentos, execução de pavimentos (técnicas construtivas, equipamentos e especificações). OBJETIVOS GERAIS Realizar tecnicamente o traçado geométrico de estradas de rodagem conforme as normas técnicas vigentes.Fornecer ao aluno o conhecimento adequado ao projeto de construção de estruturas de pavimentos conforme as normas técnicas vigentes. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ANTAS, Paulo Mendes. Estradas - Projeto Geométrico e de Terraplenagem. Interciências, 2010. SENÇO, Wlastermiler de. Manual de Técnicas de Pavimentação. 2.ed. São Paulo: PINI, 2007. OLIVEIRA, Márcio P.; PIMENTA, Carlos R. T. Projeto geométrico de rodovias. 2.ed. São Carlos: Rima, 2001. LE,Shu Han, Introdução ao projeto geométrico de rodovias. UFSC, Florianópolis, 2002. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BALBO, José Tadeu. Pavimentação Asfaltica – materiais, projeto e restauração. Oficina de Textos, 2007 FONTES, L. C. Engenharia de estradas projeto geométrico. Salvador: UFBA,1991. CARVALHO, M.P. Curso de estradas. 4. ed. Científica, Rio de Janeiro.2v. RICARDO, Helio de Souza. Manual pratico de escavação (Terraplenagem e Escavação de Rocha). 3. ed.São Paulo: Pini, 2007. .MUDRIK, Chaim. Caderno de Encargos - Terraplenagem, Pavimentação e Serviços Complementares . 2.ed. Edgard Blucher, 2006 6o Semestre Resistência dos Materiais II EMENTA Complementos sobre flexão, flambagem de colunas, torção geral, cisalhamento de seções delgadas, abertas e fechadas, barras submetidas a carregamento transversal, energia de deformação e critérios e Resistência. OBJETIVOS Capacitar o aluno na aplicação dos fundamentos básicos da Resistência dos Materiais com ênfase em Sistemas Estruturais. BIBLIOGRAFIA BÁSICA MARGARIDO, Aluizio Fontana. Fundamentos de estruturas. Zigurate, 2003. ARRIVABENE, Vladimir Resistência dos materiais. São Paulo: M. Books, 2000. HIBBELER, R.C. Resistência dos Materiais. 5 ed. São Paulo: Prentice Hall, 2004. PROJETO POLITICO PEDAGÓGICO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL 43 FAHESA - FACULDADE DE CIENCIAS HUMANAS, ECONOMICAS E DA SAÚDE DE ARAGUAÍNA BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BEER, Ferdinand P. e Johnston Jr., E. Russell, Resistência dos materiais, McGraw Hill, São Paulo, 1989. POPOV, Egor P., Introdução à mecânica dos sólidos. Edgard Blücher, São Paulo, 1978. MELCONIAN, Sarkis. Mecânica Técnica e Resistência dos Materiais.11.ed. Erica, 2000. Soriano, H. L. Estática das estruturas. 2.ed. Ciência Moderna, 2010 Teoria das Estruturas II EMENTA Deslocabilidade. Grau de hipergeometria. Fatores de forma e de carga de segunda espécie. Método dos deslocamentos. Vínculos elásticos. Recalques nos apoios. Variação de temperatura. Processo de Cross. Estruturas com barras de inércia variável. OBJETIVOS Conhecer os conceitos relativos à análise e cálculo de estruturas pelo Método dos Deslocamentos. Aplicar o Método dos Deslocamentos para calcular estruturas com baixo grau de hipergeometria, submetidas a diferentes tipos de ações. Traçar os diagramas dos esforços solicitantes de estruturas deslocáveis e indeslocáveis, pelo Método dos Deslocamentos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA SORIANO, H. L. e LIMA, S. S. Análise de estruturas.2.ed. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2006. LEET, Kenneth M; UANG, Chia-ming; GILBERT, Anne M. Fundamentos da Análise Estrutural. 3.ed. Mcgraw- hill, 2009. MARTHA, Luiz Fernando. Análise de Estruturas: conceitos e métodos básicos. Campus, 2010. ALMEIDA, Maria Cascão Ferreira de. Estruturas Isostáticas. Oficina de Textos, 2009. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BEER, Ferdinand P.; JOHNSTON JR, E Russel. Mecânica vetorial para Engenheiros: estática. 5.ed. Makron Books, 1999. POLILLO, A. Exercícios de hiperestática. Rio de Janeiro: Científica, 1982. ROCHA, A. M. Teoria e prática das estruturas. Rio de Janeiro: Científica, 1973. v 3. MACHADO Junior, Eloy Ferraz. Introdução a Isostática.USP, 1999 MASUERO, João Ricardo; CREUS, Guillermo Juan. Introdução à mecânica estrutural: isostática, resistência dos materiais. 1a.ed. Porto Alegre. Editora UFRGS, 1997. Mecânica dos Solos II EMENTA Compressibilidade e teoria de adensamento dos solos, resistência ao cisalhamento dos solos, estabilidade de taludes, empuxos de terra e estruturas de arrimo. OBJETIVOS Propiciar o entendimento dos diferentes tipos de solicitações a que um maciço de terra pode estar submetido e dos diversos métodos de análises de sua estabilidade e fornecer critérios de analises e métodos de cálculo para se projetar obras de terra provisórias ou definitivas. PROJETO POLITICO PEDAGÓGICO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL 44 FAHESA - FACULDADE DE CIENCIAS HUMANAS, ECONOMICAS E DA SAÚDE DE ARAGUAÍNA BIBLIOGRAFIA BÁSICA CAPUTO, Homero Pinto. Mecânica dos solos e suas aplicações: mecânica das rochasfundações- obras de terra.6.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008. V.2 CAPUTO, Homero Pinto. Mecânica dos solos e suas aplicações: exercícios e problemas resolvidos. 4.ed. Rio de Janeiro: LTC,.V.3 DAS, B. M. (2007). Fundamentos de Engenharia Geotécnica. Ed. Thomson Learning. São Paulo, 2011. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR PINTO, Carlos de Sousa. Curso básico de mecânica dos solos com exercícios resolvidos. 3.ed. São Paulo: Oficina de textos, 2006. Vargas, M. (2000). Curso Básico de Mecânica dos Solos. McGrawHill. Craig, R.F. Mecânica dos Solos. 7.ed.. Rio de Janeiro:LTC, 2007. Fenômeno de Transporte II EMENTA Escoamento dos fluídos, Transferência de massa e calor OBJETIVO Identificar os fenômenos relacionados à transferência de massa e de calor, interesse específico da engenharia civil. BIBLIOGRAFIA BÁSICA AZEVEDO NETTO, José M. de. Manual de hidráulica. 8.ed. São Paulo: Edgard Blucher , 2007. BRUNETTI, F. Mecânica dos fluidos.2 ed. São Paulo: Pearson, 2008. FOX, Robert W. et al. Introdução à mecânica dos fluidos. 7.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2010. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: BAPTISTA, M.; LARA, M. Fundamentos da engenharia hidráulica. 2 ed. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2003. GILES, Ranald V.; EVETT, Jack B. e LIU, Cheng. Mecânica dos Fluidos e Hidráulica. São Paulo: Makron Books, 1996. OKIISHI, T. H.; YOUNG, D. F.; MUNSON, B. R. Fundamentos da mecânica dos fluidos. 4 ed. São Paulo: Editora Edgard Blücher Ltda., 2004. PITTS, D. R. SISSOM, LEIGHTON E. Fenômenos de tranporte. Tranmissão de calor, mecânica dos fluidos e transferência de massa. São Paulo: LTC, 1979. BIRD, R. BYRON, STEWARD, WARREN E., LIGHTFOOD, EDWIN N. Fenômeno de transportes. 2. ed. São Paulo: Editora LTC. 2004. Ferrovia EMENTA Histórico das ferrovias, características relativas ao modo ferroviário de transporte de passageiros e cargas, elementos da via permanente. OBJETIVOS PROJETO POLITICO PEDAGÓGICO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL 45 FAHESA - FACULDADE DE CIENCIAS HUMANAS, ECONOMICAS E DA SAÚDE DE ARAGUAÍNA Fornecer ao acadêmico as características do sistema ferroviário, destacando a atuação do engenheiro civil, salientando desde os elementos da via permanente aos mecanismos de operação dos sistemas, passando pelas características singulares dos veículos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA AMARAL, Átila do. Manual de Engenharia Ferroviária. RJ Ed. Globo 1957 BRINA, Helvécio l. Estradas de Ferro. Rio de Janeiro. Livros Técnicos e Científicos Editora, 1979. Vol. 1 NOVAES, Antônio Galvão. Sistemas de transportes, volume 1: Análise da demanda. Editora Edgar Blücler, São Paulo – SP, 1986. NOVAES, Antônio Galvão. Sistemas de transportes, volume 2: Análise da oferta. Editora Edgar Blücler, São Paulo – SP, 1986. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BRINA, Helvécio l. Estradas de Ferro. Rio de Janeiro. Livros Técnicos e Científicos Editora, 1979. V BRUTON, M. Introdução ao planejamento dos transportes. Rio de Janeiro – RJ: Editora Interciências, 1979. Construção Civil EMENTA Procedimentos legais para o início da obra, interdependência entre projeto e obra, instalação de canteiro de obras, terraplenagem, fundações, execução das alvenarias, locação da obra, execução da estrutura, execução dos contrapisos. OBJETIVOS Apresentar ao aluno alternativas das operações e atividades relacionadas a execução de obras civis de acordo com as normas técnicas vigentes. BIBLIOGRAFIA BÁSICA AZEREDO, Helio Alves de. O Edifício até sua cobertura. 2.ed. São Paulo: Edgard Blucher , 1997. BORGES, Alberto de Campos. Prática das pequenas construções. 5.ed. São Paulo: Edgard Blucher , 2000. SALGADO, Julio. Técnicas e Práticas Construtivas para Edificação. Erica, 2008. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR WALID, Y. A Técnica de Edificar. 11.ed. Curitiba: Pini, 2012 RIPPER, E. Como evitar erros na Construção. 3. ed. São Paulo: Pini, 2001 HACHICH, W. et al. Fundações: teoria e prática. 2.ed. São Paulo: PINI, 1998 7º Semestre Construção Civil II EMENTA PROJETO POLITICO PEDAGÓGICO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL 46 FAHESA - FACULDADE DE CIENCIAS HUMANAS, ECONOMICAS E DA SAÚDE DE ARAGUAÍNA Execução dos serviços de impermeabilização e isotermia, execução dos revestimentos de pisos, paredes e tetos, montagem das esquadrias, execução das coberturas, execução de serviços relativos aos projetos: elétrico, telefônico, hidrosanitário, incêndio, gás (GLP) e complementares, execução dos serviços de pintura e procedimentos para entrega da obra. OBJETIVOS Contribui capacitando o aluno a utilizar, adequadamente, as diversas técnicas de execução de uma obra de construção civil, além de familiarizá-lo com o ambiente de canteiros de obras. BIBLIOGRAFIA BÁSICA AZEREDO, Helio Alves de. O Edificio até sua cobertura. 2.ed. São Paulo: Edgard Blucher , 1997. BORGES, Alberto de Campos. Prática das pequenas construções. 9.ed. São Paulo: Edgard Blucher , 2009. 2v. YAZIGI, Walid. A técnica de edificar. 11.ed. São Paulo: PINI, 2006. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR Revestimentos de Argamassas: boas praticas em projeto, execução e avaliação/Editores Luis Henrique Ceotto (edits) et al. Porto Alegre:ANTA.2005. Projeto e execução de revestimento argamassa/Fernando Henrique Sabbatini, Luciana Leone Maciel Baía – São Paulo: O nome da Rosa, 2002. RIPPER, E. Como evitar erros na Construção. 3. ed. São Paulo: Pini, 2001. BAUER, L.A. Falcão. Materiais de Construção. 5.ed. LTC, 1994. Estrutura de Concreto I EMENTA Detalhamento de vigas, estabilidade global e obliqua, cálculo e detalhamento de pilares, blocos de fundações, sapatas e vigas alavancas e detalhamento de escada. OBJETIVOS Projetar, executar e detalhar sistemas estruturais de concreto armado conforme as normas técnicas vigentes. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BOTELHO, Manoel Henrique Campos ; MARCHETTI, Osvaldemar . Concreto Armado: eu te amo. 6.ed. São Paulo: Edgard Blucher , 2010.V. 1 BOTELHO, Manoel Henrique Campos ; MARCHETTI, Osvaldemar . Concreto Armado: eu te amo. 3.ed. São Paulo: Edgard Blucher , 2011. V.2. FUSCO, Péricles Brasiliense. Tecnologia do Concreto Estrutural. 2.ed. São Paulo: PINI, 1995. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR FUSCO, Péricles Brasiliense. Estruturas de concreto: solicitações Tangenciais. Rio de Janeiro: LTC, 1981. LEONHARDT, F. e MONING, E. Construções de Concreto. Rio de Janeiro: Interciência, 1978. 6v. PROJETO POLITICO PEDAGÓGICO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL 47 FAHESA - FACULDADE DE CIENCIAS HUMANAS, ECONOMICAS E DA SAÚDE DE ARAGUAÍNA CARVALHO, R.C e FIGUEIREDO FILHO, J.R. Cálculo e Detalhamento de estruturas usuais de concreto armado segundo a NBR-6118 (2003). 2. ed. São Carlos: UFScar, Fundação EMENTA Generalidade sobre fundações. Sondagens para fins de fundações de estruturas. Critérios para seleção e escolha do tipo de fundação. Fundações superficiais e profundas. Capacidade de suporte e previsão de recalques, provas de carga em fundações e conceitos associados à patologia e ao reforço de fundações. OBJETIVOS Capacitar o aluno de Engenharia Civil para determinar a capacidade de carga e previsão de recalques de fundações superficiais e profundas, considerando os avanços tecnológicos baseados em sondagens geotécnicas, conhecimento do meio físico e da planta de cargas da obra. Apresentar, discutir e orientá-los na interpretação do conhecimento do meio físico, no uso dos resultados de ensaios geotécnicos, dos métodos de investigação e de provas de cargas, visando ao: dimensionamento geotécnico de fundações especiais; dimensionamento geotécnico de fundações profundas, além de verificar o desempenho das fundações. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CAPUTO, Homero Pinto. Mecânica dos solos e suas aplicações: mecânica das rochasfundações- obras de terra.6.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008. V.2 DAS, B. M. (2007). Fundamentos de Engenharia Geotécnica. Ed. Thomson Learning. São Paulo, 2011. SCHNAID, Fernando. Ensaios de campo e suas aplicações à engenharia de fundações. São Paulo: Oficina de textos, 2000. 189 p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR HACHICH, Waldemar. Fundações: teoria e prática. 2.ed. São Paulo: PINI, 1998. ALONSO, U.R., Exercícios de Fundações. Editora Edgard Blücher LTDA, São Paulo-SP, 1983. ALONSO, U.R., Previsão e Controle das Fundações. Editora Edgard Blücher LTDA, São Paulo-SP, 1991.- Hidráulica EMENTA Movimento uniforme de canais, orifícios, bocais e vertedouros, escoamento sob carga variável, movimento variado de canais, bombas centrífugas, estações elevatórias e golpe de Aríete. OBJETIVOS Transmitir aos alunos conhecimentos relativos ao escoamento de fluidos em tubulações, canais abertos e superfícies porosas BIBLIOGRAFIA BÁSICA PROJETO POLITICO PEDAGÓGICO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL 48 FAHESA - FACULDADE DE CIENCIAS HUMANAS, ECONOMICAS E DA SAÚDE DE ARAGUAÍNA AZEVEDO NETTO, José M. de. Manual de hidráulica. 8.ed. São Paulo: Edgard Blucher , 2007. BAPTISTA, Márcio Benedito e PINTO COELHO, Márcia Maria Lara. Fundamentos de Engenharia Hidráulica.3.ed. Belo Horizonte: Editora UFMG, Escola de Engenharia da FMG, 2010 BRUNETTI, F. Mecânica dos fluidos. São Paulo: Prentice Hall Brasil, 2004. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR FOX, Robert W. et al. Introdução à mecânica dos fluidos. 7.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2010. BAPTISTA, M.; LARA, M. Fundamentos da engenharia hidráulica. 2 ed. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2003. GILES, Ranald V.; EVETT, Jack B. e LIU, Cheng. Mecânica dos Fluidos e Hidráulica. São Paulo: Makron Books, 1996. OKIISHI, T. H.; YOUNG, D. F.; MUNSON, B. R. Fundamentos da mecânica dos fluidos. 4 ed. São Paulo: Editora Edgard Blücher Ltda., 2004. BIRD, R. BYRON, STEWARD, WARREN E., LIGHTFOOD, EDWIN N. Fenômeno de transportes. 2. ed. São Paulo: Editora LTC. 2004. DELMÉE, G. J. Manual de medição de vazão. 3 ed. São Paulo: Editora Edgard Blücher Ltda., 2003. 346p. Gerenciamento de Transporte e Tráfego Urbano I EMENTA Meios de transporte, influência socioeconômica dos transportes, técnicas e serviços de transportes, apresentação dos modais e multimodais de transportes, intermodalidade de transportes e planejamento dos transportes. OBJETIVOS Fornecer ao aluno conhecimento sobre: os meios de transporte existentes; a influência sócioeconômica dos transportes; a evolução dos transportes no mundo e no Brasil, capacitando-o para o planejamento do transporte necessário em situações distintas. Refletir sobre o espaço urbano que envolve o sistema de circulação e sobre a importância do transporte para a sociedade. BIBLIOGRAFIA BÁSICA RODRIGUES,P.R.A. Introdução aos sistemas de transportes no Brasil e a logística Internacional. São Paulo: 3. ed. Aduaneiras,2008. VASCONCELLOS, E. A. Transporte urbano, espaço e eqüidade: Análise das políticas pública. São Paulo: ANNABLUME/ FAPESP, 2001. LESTER, A. Hoel. Engenharia de Infraestrutura de Transportes - Uma Integração Multimodal. Cengage Learning, 2011 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR Transporte em tempos de reforma: estudos sobre o transporte urbano / Enilson Santos e Joaquim Aragão (organizadores). 2. ed. Natal: EDUFRN, 2004. RIBEIRO, S. K. (coord.). Transporte Sustentável: alternativas para ônibus urbanos. Editora COPPE/UFRJ, Rio de Janeiro, 2001. CAIXETA-FILHO, J. V., GAMEIRO, A. H. Sistemas de gerenciamento de transportes. São Paulo: Atlas, 2001. PROJETO POLITICO PEDAGÓGICO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL 49 FAHESA - FACULDADE DE CIENCIAS HUMANAS, ECONOMICAS E DA SAÚDE DE ARAGUAÍNA SAMPAIO, A. H. L. Formas Urbanas, Cidade Real & Cidade Ideal, Ed. Quarteto, Salvador, 1999. VASCONCELLOS, E. A. Transporte urbano nos países em desenvolvimento: reflexões e propostas.São Paulo: FAPESP, 1986 8º Semestre Estrutura de Concreto II EMENTA Detalhamento de vigas, estabilidade global e obliqua, cálculo e detalhamento de pilares, blocos de fundações, sapatas e vigas alavancas e detalhamento de escada. OBJETIVOS Projetar, executar e detalhar sistemas estruturais de concreto armado conforme as normas técnicas vigentes. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BOTELHO, Manoel Henrique Campos ; MARCHETTI, Osvaldemar . Concreto Armado: eu te amo. 6.ed. São Paulo: Edgard Blucher , 2010.V. 1 BOTELHO, Manoel Henrique Campos ; MARCHETTI, Osvaldemar . Concreto Armado: eu te amo. 3.ed. São Paulo: Edgard Blucher , 2011. V.2. FUSCO, Péricles Brasiliense. Tecnologia do Concreto Estrutural. 2.ed. São Paulo: PINI, 1995. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR FUSCO, Péricles Brasiliense. Estruturas de concreto: solicitações Tangenciais. Rio de Janeiro: LTC, 1981. LEONHARDT, F. e MONING, E. Construções de Concreto. Rio de Janeiro: Interciência, 1978. 6v. CARVALHO, R.C e FIGUEIREDO FILHO, J.R. Cálculo e Detalhamento de estruturas usuais de concreto armado segundo a NBR-6118 (2003). 2. ed. São Carlos: UFScar, Higiene e Segurança no Trabalho EMENTA Conceitos de segurança na engenharia, controle do ambiente, proteção coletiva e individual, segurança no projeto, acidentes, seleção, treinamento e motivação pessoal, normatização e legislação específica, organização de segurança do trabalho na empresa, segurança em atividades extra-empresa, bem como a análise e elaboração de projeto de combate a incêndios baseando-se na legislação vigente. OBJETIVOS Fornecer ao futuro profissional noções básicas de segurança do trabalho e combate a incêndio no âmbito das obra de engenharia civil. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ROUSSELET, Edílson da Silva e FALCÃO, César. A Segurança na Obra. Rio de Janeiro: Interciência, 1999. PROJETO POLITICO PEDAGÓGICO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL 50 FAHESA - FACULDADE DE CIENCIAS HUMANAS, ECONOMICAS E DA SAÚDE DE ARAGUAÍNA Segurança e Medicina do Trabalho – Normas Regulamentadoras – NRs. 69. ed. São Paulo: ATLAS, 2012. OLIVEIRA, Cláudio Antonio Dias de. Aplicando os Procedimentos Técnicos em Segurança e Saúde no Trabalho na Área da Construção. LTR, 2005. SALIBA, Tuffi M. e SALIBA, Sofia C. Reis Legislação de Segurança, Acidente do Trabalho e Saúde do Trabalhador. 7.ed. Editora LTR, 2010 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BELLUSCI, Silvia Meirelles. Doenças Profissionais ou do Trabalho. 8.ed. São Paulo: Senac, 2007. CAMPOS, Armando. CIPA - Comissão Interna de Prevensão de Acidentes. 16.ed. São Paulo: Senac, 2010. CARDELLA, Benedito. Segurança no Trabalho e Prevenção de Acidentes: Uma Abordagem Holística. São Paulo: ATLAS, 1999. VIEIRA, Sebastiao Ivone. Manual de Segurança e Saúde no Trabalho. 2.ed. LTR, 2008. TAVARES, José da Cunha. Noções de Prevenção e Controle de Perdas em Segurança do Trabalho. 8.ed. Senac: São Paulo, 2011. Gerenciamento de Transporte e Tráfego Urbano II EMENTA Conceitos e funções da engenharia de tráfego, variáveis fundamentais, fluxo contínuo e descontínuo, pesquisas de tráfego, capacidade, dimensionamentos: semáforos e projetos de sinalização viária, características operacionais do transporte coletivo, planejamento e dimensionamento de transporte por ônibus. OBJETIVOS Identificar as funções de engenharia de tráfego. Atuar em pesquisa de tráfego. Realizar dimensionamentos de sinalização luminosa, horizontal e vertical. Conhecer as características operacionais do transporte coletivo. Atuar em planejamento e dimensionamento de transporte coletico. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ANTP – Associação Nacional de Transportes Públicos. Transporte Humano – Cidades com qualidade de vida. São Paulo, 1997. ____. Gerenciamento de transporte público urbano. Ilustrações básicas. São Paulo. No 76 Texto. 1997. VASCONCELOS, E. Transporte Urbano, espaço e equidade. São Paulo: Unidas, 1996. ____. O que é trânsito? São Paulo: brasiliense. (Coleção Primeiros Passos, 162), 1998. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR COMPANHIA DE ENHENHARIA DE TRÁFEGO DE SÃO PAULO. Noções básicas de engenharia de tráfego. São Paulo. (Série Boletim Técnico da CET), 1997. BH Trans – Companhia de Transporte Urbano de Belo Horizonte. Medidas moderadoras de tráfego. Belo Horizonte, 1996. REBÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL / MINISTÉRIO DA JUSTIÇA. Novo Código de trânsito Brasileiro. Brasília: Imprensa Oficial. Lei 9503 de 23/07/97. Complementada pela Lei 9602/98. 1997. Hidrologia PROJETO POLITICO PEDAGÓGICO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL 51 FAHESA - FACULDADE DE CIENCIAS HUMANAS, ECONOMICAS E DA SAÚDE DE ARAGUAÍNA EMENTA Ciclo Hidrológico, Bacia Hidrográfica, Precipitação, Infiltração, Evaporação e Evapotranspiração, Escoamento Superficial, Regime dos Cursos de Água, Águas Subterrâneas. Medição de vazão. Vazões de enchentes. Hidrograma unitário. Sistemas e dimensionamento da rede de drenagem de águas pluviais. OBJETIVOS Transmitir ao aluno os conceitos básicos que os capacitarão a avaliar qualitativa e quantitativamente os impactos que o ambiente construído pelo homem causam nas varias fazes do ciclo hidrológico. BIBLIOGRAFIA BÁSICA GARCÊS, Lucas N. Hidrologia. São Paulo: Edgard Blücher, 2004. SILVA, Alexandre M.; SCHULZ, Harry E. e CAMARGO, Plínio B. Erosão e hidrossedimentologia em bacias hidrográficas. São Paulo: Rima, 2004. HOLTZ, A.C. ; PINTO, N.L., Hidrologia Básica. Edgard. 1984. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR AZEVEDO NETO, J. M et al. Manual de Hidráulica Geral. 8. ed. Editora Edgard Blucher Ltda. São Paulo, 2000. Brandão, V.S.; Pruski,F.F & Silva,D.D. Infiltração da água no solo. Ed UFV, Viçosa-MG. GRIBBIN, John E. Introdução à Hidráulica , Hidrologia e Gestão de Águas Pluviais. 3.ed. Cengage Learning, 2008. TUCCI, Carlos E. M. (org.). Hidrologia: ciência e aplicação. 3ª. Ed. Porto Alegre: ABRH/ Ed.Universidade, 2002. Planejamento e Controle na Construção Civil EMENTA Gerência de projetos: conceitos básicos, gerenciamento dos custos: orçamentação, gerenciamento do tempo: PERT/COM, gerenciamento de recursos: alocação e nivelamento, gerenciamento da relação tempo-custo: PERT/CPM – CUSTO, controle e Análise de desempenho: sistema de controle, cronogramas, curvas de desenvolvimento, alternativas de transportes horizontal e vertical e gerenciamento informatizado de projetos e obras. OBJETIVOS Apresentar as técnicas de planejamento e gerencialmente dos processos construtivos na prática de engenharia civil. BIBLIOGRAFIA BÁSICA LIMMER,Carl V. Planejamento,Orçamento e Controle de Projetos e Obras. Rio de Janeiro. Livros Tecnicos e Cientificos, 1997. VALERIANO, Dalton L .Gerência em Projetos – Pesquisa, desenvolvimento e engenharia. MakronBooks Ltda, 1998. SOUZA, Marcos Antonio de; DIEHL, Carlos Alberto. Gestão de custos: uma abordagem integrada entre contabilidade, engenharia e administração. Atlas, 2009. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR WALID, Y. A Técnica de Edificar. 11.ed. Curitiba: Pini, 2012. PROJETO POLITICO PEDAGÓGICO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL 52 FAHESA - FACULDADE DE CIENCIAS HUMANAS, ECONOMICAS E DA SAÚDE DE ARAGUAÍNA ARGAS, R.V., PMP. Microsoft Project 2000 – Transformando projetos em resultados de negócios. Brasport Livros e Multimídia, 2000. GOLDRATT, E. M. e JEFF COX. A Meta – Um processo de aprimoramento contínuo. Educador, 1993. DIAS, P.R.V. Engenharia de Custos – Uma metodologia para orçamentação de obras civis. Hoffmann, 2001 VARGAS, R.V., PMP. Gerenciamento de Projetos – Estabelecendo diferenciais competitivos. Brasport Livros e Multimídia Ltda, 2000. Instalações Hidráulicas e Sanitárias EMENTA Instalações prediais de água fria, água quente, esgoto sanitário e águas pluviais. OBJETIVOS Capacitar o aluno a projetar sistemas prediais de água fria, água quente, esgoto sanitário, água pluvial, sistema de gás e prevenção e combate a incêndio em edificações habitacionais de múltiplos andares. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CREDER, Hélio. Instalações Hidráulicas e Sanitárias. 6 ed. Rio de Janeiro: LTC Editora, 2006. MACINTYRE, Archibald Joseph. Instalações Hidráulicas - Prediais e Industrias . 4.ed. LTC, 2010. MELLO, Vanderley de Oliveira; AZEVEDO NETO, José M. de, Instalações Prediais Hidráulicas Sanitárias.. São Paulo: Edgar Blucher, 1988. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BOTELHO, Manoel Henrique Campos. Águas de Chuvas: Engenharia das Águas Pluviais nas Cidades. 2ª ed. São Paulo: Edgard Blücher, 2004. GONÇALVES, Orestes Marranccini e outros. Execução e Manutenção de Sistemas Hidráulicos Prediais. São Paulo: PINI, 2000. CARVALHO JÚNIOR Roberto. Instalações Hidráulicas e o Projeto de Arquitetura. 5.ed. Edgard Blücher. 2005. 9º Semestre Estrutura de Aço EMENTA Propriedades dos materiais, ações e segurança em estruturas metálicas, peças tracionadas, peças comprimidas, flexão, peças submetidas à flexo-compressão, ligações e ação do vento. OBJETIVOS Dar, ao aluno, os princípios básicos, mostrando claramente as condições em que podem ser aplicados, com segurança, os projetos de estruturas metálicas. PROJETO POLITICO PEDAGÓGICO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL 53 FAHESA - FACULDADE DE CIENCIAS HUMANAS, ECONOMICAS E DA SAÚDE DE ARAGUAÍNA BIBLIOGRAFIA BÁSICA PFEIL, Michèle; PFEIL, Walter. Estruturas de aço: dimensionamento prático. 8.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009. 357 p. Dias, Luis Andrade de Mattos. Estruturas de aço: conceitos, técnicas e linguagem. Zigurate, São Paulo, 2002. Bellei, Ildony Hélio. Edificios de Múltiplos Andares em Aço – Projeto e Cálculo. Ildony Hélio Bellei, Fernando Ottoboni Pinho, Mauro Ottoboni Pinho, 1ª Ed São Paulo – PINI, 2004. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR Moliterno, Antônio. Elementos para projetos em perfis leves de aço. Edgard Blücher, São Paulo, 1998 CALIL JUNIOR, C. Dimensionamento de elementos estruturais de madeira. São Paulo: Manole, 2003. PFEIL, Walter. Estruturas de aço: dimensionamento prático. 7ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2000. Estrutura de Madeira EMENTA Estrutura de madeira, propriedades físicas e mecânicas das madeiras, dimensionamento de peças submetidas a esforços de tração, compressão, cisalhamento e flexão, vigas e pilares e ligações em estruturas de madeiras. OBJETIVOS Oferecer conhecimentos que habilitam o aluno para desenvolver e executar obras com o emprego de material “madeira” em edifícios residências. BIBLIOGRAFIA BÁSICA PFEIL, Michèle ; PFEIL, Walter . Estruturas de madeira. 6.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2003. 224 p. PFEIL, Walter; PFEIL, Michele. Estruturas de madeira. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2003. Moliterno, Antônio. Escoramentos, cimbramentos, formas para concreto e travessias em estruturas de madeira. Edgard Blücher, São Paulo, 1989 CARVALHO, A. Defeitos da madeira. Lisboa, Direção Geral dos Serviços Florestais e Agrícolas, 1957.143p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR Moliterno, Antônio. Caderno de projetos de telhados em estruturas de madeira. Edgard Blücher, São Paulo, 1981 BROWN, H. P., PANSHIN, A.J., FORSAITH, C.C. Textbook of Wood technology. Londres, McGraw-Hill, l949.652p. Geoprocessamento EMENTA Noções de geoprocessamento. Medidas e ângulos. Medidas diretas e indiretas. Cálculos e coordenadas topográficas. Observação de espaço e terreno para a instalação de obras diversas. Os espaços urbanos e rurais e as organizações. O planejamento de espaços geográficos. Estudo de casos, exemplos práticos de tecnologias. PROJETO POLITICO PEDAGÓGICO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL 54 FAHESA - FACULDADE DE CIENCIAS HUMANAS, ECONOMICAS E DA SAÚDE DE ARAGUAÍNA OBJETIVOS GERAIS Introduzir conceitos básicos de geoprocessamento aplicado ao ambiente urbano e sua área de expansão. BIBLIOGRAFIA BÁSICA Moreira, Mauricio Alves. Fundamentos do sensoriamento remoto e metodologias de aplicação. São José dos Campos: INPE. 2001. ( 4 ex.). Duarte, Paulo Araújo. Fundamentos de cartografia. 2. ed., rev., ampl.. Florianópolis: UFSC. 2002. ( 3 ex.). ROCHA, C. H. B. Geoprocessamento: tecnologia transdiciplinar. Juiz de Fora, MG: ed. Do autor, 2000. 220 p. JOLY, Fernand. A cartografia. 5ª Ed. Papirus, 2003. MOURA, Ana Clara M. Geoprocessamento na gestão e planejamento urbano. Belo Horizonte: 2003. (acompanha CD-ROM). BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BARNES, R. Estudo de Movimentos e de tempos, Projeto e Medida do trabalho. São Paulo: Edgard Blucher, 1985. ZUQUETTE , LAZARO V.; GANDOLFI, Nilson. A cartografia geotécnica. Oficina de textos, 2004. Mendes, Carlos André Bulhões; Cirilo, José Almir. Geoprocessamento em Recursos Hídricos: Princípios, integração e aplicação. Porto Alegre-RS: ABRH, 2001 GARCIA, G. J. Sensoriamento remoto: princípio de interpretação de imagem. São Paulo: Nobel, 1982. Instalações de Proteção Contra Incêndio EMENTA Instalações prediais contra incêndio, instalações prediais de G.L.P. (gás liquefeito de petróleo), instalações prediais de proteção contra descargas atmosféricas e sistemas especiais. OBJETIVOS Capacitar o aluno a projetar sistemas prevenção e combate a incêndio e sistema de gás em edificações habitacionais de múltiplos andares. BIBLIOGRAFIA BÁSICA MELLO, Vanderley de Oliveira; AZEVEDO NETO, José M. de, Instalações Prediais Hidráulicas Sanitárias. São Paulo: Edgar Blucher, 1988. PANNONI, Fábio Domingos; SILVA, Valdir Pignatta. Estruturas de Aço para Edifícios.Blucher. SILVA, Valdir Pignatta. Estrutura de aço em situações de incêndio. Zigurate, 2001. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR SEITO, Alexandre Itiu e outros. A Segurança Contra Incêndio no Brasil. Projeto, 2008. Disponível em :< http://www.lmc.ep.usp.br/people/Valdir/SCI.pdf> Lei 1.787, 15 de Maio de 2007. Palmas/TO. Legislação de Segurança Contra Incêndio e Pânico do Estado do Tocantins. Saneamento e Impacto Ambiental PROJETO POLITICO PEDAGÓGICO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL 55 FAHESA - FACULDADE DE CIENCIAS HUMANAS, ECONOMICAS E DA SAÚDE DE ARAGUAÍNA EMENTA Saneamento, uso da água, previsão de população, vazão de projeto, sistema de abastecimento de água, rede de distribuição, sistema de esgotamento sanitário e tratamento de água. OBJETIVOS Fornecer ao aluno de engenharia civil os conceitos que lhe permitam conhecer a realidade sobre saneamento básico e sua relação com a qualidade de vida, bem como fornecer capacidade técnica para projetos de abastecimento de água e esgotamento sanitário. BIBLIOGRAFIA BÁSICA NUVOLARI, A. Esgoto Sanitário: Coleta, Transporte, Tratamento e Reuso Agrícola.2.ed. São Paulo: Edgard Blücher, 2011. PHILIPPI JR, Arlindo Galvão. CASTRO, Alceu de. Gestão Do Saneamento Básico Abastecimento De Água e Esgotamento Sanitário. Manole, 2011. TELLES, Dirceu D´Alkmin; COSTA, Regina Helena Pacca Guimarães. Reúso da Àgua. 2.ed. Edgard Blücher, 2010. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR HEBER PIMENTEL GOMES. Sistemas de Abastecimento de Água – dimensionamento econômico-2ed. Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental. 2004. DACACH, N. G. Saneamento básico. Rio De Janeiro: EDC-Ed. Didática e Científica, 1990. PUPPI, I. C. Estruturação Sanitária das Cidades. São Paulo: CETESB, 1981 AZEVEDO NETTO, J. M. Planejamento de sistemas de abastecimento de água. UFP, 1973. ANOS JR, Ary Haro dos. Gestão Estratégica do Saneamento.Manole, 2011. Trabalho de Conclusão de Curso I EMENTA Apresentação do tema, apresentação de etapas de trabalho, revisão bibliográfica, desenvolvimento das etapas. OBJETIVOS Desenvolver uma pesquisa científica cujo objeto de estudo tenha relevância para a prática da engenharia civil. BIBLIOGRAFIA BÁSICA VARGAS, Milton. Metodologia da pesquisa tecnológica. Rio de Janeiro: Globo, 1985. 243 p. Bibliografia indicada pelo orientador de acordo com a área de desenvolvimento do trabalho. ABNT. NBR 6023. Como fazer Referências Bibliográficas em documentos técnicocientíficos. Rio de Janeiro: ABNT, agosto de 2002 (NB 66). ABNT. Normas da ABNT para documentação. Rio de Janeiro: ABNT, 1989. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ANDRADE, Maria M. Introdução à metodologia do trabalho científico. 3. ed. São Paulo: Atlas, 1998. CERVO, Amado L. BERVIAN, Pedro A. Metodologia Científica. 5. ed. São Paulo: Prentice Hall, 2002. PROJETO POLITICO PEDAGÓGICO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL 56 FAHESA - FACULDADE DE CIENCIAS HUMANAS, ECONOMICAS E DA SAÚDE DE ARAGUAÍNA LAKATOS, Eva Maria. MARCONI, Marina de Andrade. Metodologia do trabalho científico. São Paulo: Atlas, 1992. DE OLIVEIRA, Silvio Luiz. Tratado de Metodologia Científica. São Paulo: Pioneira Thompson Learning, 2004. 10º Semestre Normalização e Certificação da Qualidade EMENTA Histórico da qualidade. Controle da qualidade total. Controle e Melhoria de Processos. Gerenciamento da qualidade total. Ferramentas da qualidade. Sistema normalizados da qualidade. Auditoria da qualidade. Certificação ISO. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CAMPOS, Vicente Falconi. TQC . Controle da Qualidade Total. Belo Horizonte: Nova Lima, 2004. CARVALHO, Marly Monteiro de . et al. Gestão da Qualidade: Teoria e Casos. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005. OLIVEIRA, Otávio j. (Org.). Gestão da Qualidade: Tópicos Avançados. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2004. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR OLIVEIRA, Otávio J. (org.). Gestão da Qualidade: Tópicos Avançados. São Paulo: Pioneira, 2004. SLACK, N.; CHAMBERS, S.; JOHNSTON, R. Administração da Produção. 2. ed. São Paulo: Atlas. 2007. Trabalho de Conclusão de Curso II EMENTA Orientação, revisão bibliográfica, preparação da monografia e seminário de defesa. OBJETIVOS Orientar o acadêmico no desenvolvimento e na conclusão da pesquisa cientifica. BIBLIOGRAFIA BÁSICA VARGAS, Milton. Metodologia da pesquisa tecnológica. Rio de Janeiro: Globo, 1985. 243 p. Bibliografia indicada pelo orientador de acordo com a área de desenvolvimento do trabalho. ABNT. NBR 6023. Como fazer Referências Bibliográficas em documentos técnicocientíficos. Rio de Janeiro: ABNT, agosto de 2002 (NB 66). ABNT. Normas da ABNT para documentação. Rio de Janeiro: ABNT, 1989. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: ANDRADE, Maria M. Introdução à metodologia do trabalho científico. 3. ed. São Paulo: Atlas, 1998. PROJETO POLITICO PEDAGÓGICO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL 57 FAHESA - FACULDADE DE CIENCIAS HUMANAS, ECONOMICAS E DA SAÚDE DE ARAGUAÍNA CERVO, Amado L. BERVIAN, Pedro A. Metodologia Científica. 5. ed. São Paulo: Prentice Hall, 2002. LAKATOS, Eva Maria. MARCONI, Marina de Andrade. Metodologia do trabalho científico. São Paulo: Atlas, 1992. DE OLIVEIRA, Silvio Luiz. Tratado de Metodologia Científica. São Paulo: Pioneira Thompson Learning, 2004. Estágio Supervisionado EMENTA Estágio supervisionado em atividade correlata a sua formação profissional e apresentação do relatório final de atividades. OBJETIVOS Exercitar atividades e serviços complexos de engenharia civil em empresa regular sob orientação de profissional legalmente habilitado. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BURIOLLA. Marta A. Feiten. O estágio supervisionado. 6. ed. São Paulo: Cortez, 2009. MARCONI, Marina Andrade. Técnicas de Pesquisa: Planejamento e Execução de Pesquisas, Amostragens e Técnicas de Pesquisa: Elaboração, Análise e Planejamento de Dados. 7. ed. 2. reimpr. São Paulo: Atlas, 2009. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR FRANÇA, Júnia Lessa. Manual para normalização de publicações cientificas. 8. ed. Belo Horizonte: UFMG, 2009. MARTINS, Gilberto de Andrade. Estudo de Caso: Uma Estratégia de Pesquisa: 7. ed. São Paulo: Atlas, 2006. ACEVEDO, Claudia Rosa. Monografia no Curso de Administração: Guia Completo de Conteúdos e Forma: Inclui normas atualizadas da ABNT, TCC, TGI, Trabalhos de Estágios, MBA, Dissertações e Teses. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2006. OPTATIVAS Argamassa Armada EMENTA Estudo geral dos sistemas construtivos envolvendo a argamassa armada, salientando as técnicas de execução e as propriedades do material. Análise das relações existentes entre a construção industrializada e a tecnologia da argamassa armada, com destaque para os estudos de caso nacionais e estrangeiros. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE CIMENTO PORTLAND. Construções de argamassa armada. São Paulo:ABCP, 1987. 14p. CHAMELETE, A.G. Armaduras para argamassa armada. São Paulo: ABCP, 1989. 22p. HANAI, João Bento de (1982): Construção de Argamassa Armada: fundamentos tecnológicos para projeto e execução. PINI. São Paulo. PROJETO POLITICO PEDAGÓGICO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL 58 FAHESA - FACULDADE DE CIENCIAS HUMANAS, ECONOMICAS E DA SAÚDE DE ARAGUAÍNA BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: FREIRE, W. J; BERNARDO, A. L. Tecnologia e Materiais Alternativos de Construção, São Paulo. Ed. Unicamp. 2003 SATTLER, M. A. PEREIRA. F. O. R. Construções e Meio Ambiente. Coletânia Abitare. Vol. 7 Porto Alegre. ANTAC, 2003. BORGES. A.C. Práticas das pequenas construções. 7a. ed. São Paulo: Edgar Blucher. v.I. 284p. Gerenciamento de Resíduos Sólidos da Construção EMENTA A questão ambiental na empresa, legislação sobre resíduos sólidos, produção e caracterização dos resíduos sólidos da construção civil, tratamento e disposição final dos resíduos oriundos da construção civil, metodologia para reciclagem de resíduos e programas de reciclagem de resíduos da construção civil. OBJETIVO Oferecer ao aluno a oportunidade de compreender os fundamentos conceituais e as metodologias aplicadas no gerenciamento dos resíduos sólidos oriundos da construção civil. BIBLIOGRAFIA BÁSICA Resolução CONAMA n°. 307. Brasília: DO, 2002. DANTAS, J. L. Gestão de resíduos sólidos urbanos no Brasil. João Pessoa: Inspira Comunicação e Design, 2001. ESCRIVÃO FILHO, E. – Gerenciamento na Construção Civil. São Carlos, EESC/USP, 1998. FORTUNA, E. Mercado financeiro: produtos e serviços. Rio de Janeiro: Qualitymark, 1999. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR LAPPONI, J. Avaliação de projetos de investimentos. São Paulo: LTC, 1996 LUQUET, M. Guia valor econômico de finanças pessoais. São Paulo: Globo, 2000 PESSOA, S. Gerenciamento de empreendimentos. Florianópolis: Insular, 2003. SOUZA, R. et al. Sistema de gestão da qualidade para empresas construtoras. São Paulo, PINI. 1996. SOUZA, R. et al. Qualidade na aquisição de materiais e execução de obras. São Paulo, PINI, 1996. Maquinas e Equipamentos EMENTA Desempenho e produtividade de maquinas e equipamentos da construção civil máquinas para terraplenagem e pavimentação, armazenamento e guarda de equipamentos, manutenção e logística. OBJETIVO Oferecer ao aluno a oportunidade de conhecer e familiarizar-se com as maquinas e equipamentos utilizados nas obras de engenharia civil BIBLIOGRAFIA BÁSICA NASCIMENTO JUNIOR, Geraldo Carvalho do. Máquinas elétricas; teoria e ensaio. 2.ed. São Paulo: Érica, 2007. 260p. PROJETO POLITICO PEDAGÓGICO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL 59 FAHESA - FACULDADE DE CIENCIAS HUMANAS, ECONOMICAS E DA SAÚDE DE ARAGUAÍNA ARNOLD, Robert; STEHR, Wilhelm. .Máquinas elétricas. Tradução: DIETZ, Hans Peter. São Paulo: EPU, 1976. 95p. v1. MAMEDE FILHO, João..Manual de equipamentos elétricos. 3. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2005. 778p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR NASCIMENTO JUNIOR, Geraldo Carvalho do. Máquinas elétricas; teoria e ensaio. 2.ed. São Paulo: Érica, 2007. 260p. ARNOLD, Robert; STEHR, Wilhelm. Máquinas elétricas. Tradução: DIETZ, Hans Peter. São Paulo: EPU, 1976. 95p. v1. MAMEDE FILHO, João. Manual de equipamentos elétricos. 3. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2005. 778p. Pontes EMENTA Conceitos e classificações, normas técnicas, ações nas pontes, sistemas estruturais, análise tipológica e construtiva, pré-dimensionamentos e cálculo de superestruturas, protensão, infra-estrutura, pilares, encontros, fundações e aparelhos de apoio. OBJETIVO Apresentar ao aluno os conhecimentos básicos de projeto e da tecnologia das construções de pontes. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: FREITAS, M. Infra-estrutura de Pontes de Vigas – Distribuição de Ações Horizontais, Método Geral de Cálculo. SP: Ed. Edgard Blucher, 2001 MARTINELLI, D. A. O. Introdução as Pontes de Concreto. São Paulo, Escola de Engenharia de São Carlos, USP 1983. REIS, F. dos Santos. As nossas Pontes de Concreto Armado. Rio de Janeiro; Científica, 1924. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: BRASIL. Departamento Nacional de Estradas de Rodagem. Manual de projeto de obras-dearte especiais. Rio de Janeiro. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS, NBR – 7188, Cargas Móveis e Pontes Rodoviárias. Rio de Janeiro, 1982. PFEIL, Walter. Pontes de Concreto Armado. Rio de Janeiro; Livros Técnicos e Científicos, 1990 Vol. I e II. Portos e Hidrovias EMENTA Generalidades sobre o transporte marítimo e fluvial. Hidráulica fluvial, ondas, marés e correntes marítimas, embarcações e cargas, obras de melhoramento, economia do transporte hidroviário e portos marítimos. OBJETIVOS GERAIS Fornecer ao aluno condições sobre a operação do sistema de transporte hidroviário, técnicas de execução de projeto, critério e técnicas de manutenção de todo o sistema e detalhe sobre o veiculo, incluindo o dimensionamento da composição. PROJETO POLITICO PEDAGÓGICO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL 60 FAHESA - FACULDADE DE CIENCIAS HUMANAS, ECONOMICAS E DA SAÚDE DE ARAGUAÍNA BIBLIOGRAFIA BÁSICA MARCHETTI, O. Pontes de Concreto Armado. SP: ED. Edgard Blucher, 2008. ZAGOTTIS, D. Pontes e grandes estruturas: elasticidade, elementos finitos. SP: EDUSP, 1979. COLLYER,M.A.,COLLYER,W. O. Dicionário de Comercio Marítimo: Termos e Abreviaturas Usadas no Comercio Marítimo Internacional. São Paulo: Lutecia, 2002. BIOLCHINI, M. C. A., Regulação do Transporte Aquaviário: Regulação da Outorga de Autorização. São Paulo: Lumen Juris, 2005. CESP. Cartilha de Navegação para a hidrovia Tietê-Paraná. Série divulgação e Informação nº 188. São Paulo, 1996. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR FREITAS, M. Infra-estrutura de Pontes de Vigas – Distribuição de Ações Horizontais, Método Geral de Cálculo. SP: Ed. Edgard Blucher, 2001 MASON, J. Obras Portuárias. Rio de Janeiro: Campus, 1991. MARKUS, A. Organização e Administração Portuária. Rio de Janeiro: Centro de Ensino portuário, 1991. MURTA, R. O. Incoterms. Aduaneiras, São Paulo, 1991. Libras – Língua Brasileira de Sinais EMENTA Estudar os métodos e ferramentas aplicadas á educação dos surdos no Brasil, bem como outros marcos importantes, como sendo a importância da língua e a aquisição da linguagem; Cultura surda; reconhecimento de status lingüístico das línguas de sinais; a língua brasileira de sinais e introdução á gramática da libras. BIBLIOGRAFIA BÁSICA QUADROS, Ronice Muller de. Linguas de Sinais Brasileira: estudos lingüísticos. Reimpressão. Porto Alegre: Artmed, 2008. SILVA, Ângela Carrancho de. Ouvindo o Silêncio: educação, linguagem e surdez. Porto Alegre: Mediação, 2008. QUADROS, Ronice Muller de. Educação de Surdos: a aquisição da linguagem. Reimpressão, Porto Alegre: Artmed, 2008 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR SANTOS, Mônica Pereira dos, Paulino, Marcos Moreira(orgs.). inclusão em educação: culturas, políticas e práticas. 2.ed. São Paulo: Cortez, 2006. CAIADO, Kátia Regina Moreno. Aluno deficiente visual na escola: lembranças e depoimentos. 2. Ed. – Campinas, São Paulo: autores associados, PUC, 2006. DIEHL, Rosilene Moraes. Jogando com as diferenças e jovens com deficiência. São Paulo: Phorte, 2006. SKLIAR, Carlos. (org.). A surdez: um olhar sobre as diferenças. 3. Ed. Porto Alegre: Mediação, 2005. MAZZOTA, Marcos José Silveira. Educação especial no Brasil: histórias e políticas públicas. 5. Ed. São Paulo: Cortez, 2005. BEYER, Hugo Otto. Inclusão na escola: de alunos com necessidades educacionais e especiais. Porto Alegre: Mediação, 2005 14. COORDENAÇÃO DO CURSO PROJETO POLITICO PEDAGÓGICO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL 61 FAHESA - FACULDADE DE CIENCIAS HUMANAS, ECONOMICAS E DA SAÚDE DE ARAGUAÍNA Maurício Gomes da Cunha é bacharel em Engenharia Civil pela Universidade Federal do Pará (UFPA), especialista em Georeferenciamento de Imóveis Rurais pela Universidade Estácio de Sá e mestre em Geotecnia pela Universidade de Brasília. Possui experiência na docência do ensino superior e profissional na Engenharia Civil, com ênfase em Construção Civil, Sondagens, Fundações, Avaliação de Imóveis, Fiscalização e Acompanhamento de Obras. 15. CORPO DOCENTE Relação das Disciplinas por Professor nos Quatro Períodos Iniciais COMPONENTE CURRICULAR 1º PERÍODO Química I PROFESSOR (A) TITULAÇÃO Odeize Viana Cálculo I Evilane Leão Cordeiro Especialista Álgebra Linear e Geometria Analítica Evilane Leão Cordeiro Especialista Desenho Técnico I Talles Emanuel de Manduca Especialista Introdução à Engenharia Civil Indira Q. Macambira Bezerra Mestre Comunicação e Expressão Miriam Aparecida Deboni Doutora Química II Odeise Viana Mestre Cálculo II Evilane Leão Cordeiro Especialista Desenho Técnico II Talles Emanuel de Manduca Especialista Física I Hendly da Silva Carvalho Inglês Instrumental Regina Sousa Maia Informática aplicada André Mágno de Araujo Mestre Física II Hendly da Silva Carvalho Doutor Topografia I Maurício Gomes da Cunha Mestre Projeto Arquitetônico Talles Emanuel de Manduca Administração e Organização de Empresas Francisco Alves de Lira Mestre Metodologia Científica Miriam Aparecida Deboni Doutora Legislação, Ética e Cidadania na Engenharia Indira Q. Macambira Bezerra Mestre Topografia II Maurício Gomes da Cunha Mestre Mecânica Geral Glenda Maria Colim Mestre Geologia de Engenharia Maurício Gomes da Cunha Mestre Mestre 2º PERÍODO Doutor Especialista 3º PERÍODO Especialista 4º PERÍODO PROJETO POLITICO PEDAGÓGICO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL 62 FAHESA - FACULDADE DE CIENCIAS HUMANAS, ECONOMICAS E DA SAÚDE DE ARAGUAÍNA Instalações Elétricas Indira Q. Macambira Bezerra Mestre Estatística e Probabilidade Bruno Medrado Doutor Engenharia Econômica José Francisco Mendanha Mestre 16. PROCESSO DE AVALIAÇÃO DO RENDIMENTO ACADÊMICO A avaliação do aluno em cada disciplina será feita por meio de provas ou outros instrumentos, conforme detalhado no programa de curso, aprovado pela Coordenadoria de Graduação e apresentado ao aluno no início de cada semestre letivo. A prova ou outro elemento de avaliação deverá ser discutido com os alunos na aula seguinte à sua aplicação. Após a divulgação do resultado de qualquer avaliação, o que deve ocorrer no prazo máximo de 15 (quinze) dias da sua aplicação, o aluno poderá ter acesso à sua avaliação, mediante agendamento com o docente. A critério do docente responsável pela disciplina poderá ser aplicada uma prova suplementar, envolvendo todo o conteúdo da disciplina, ao final do semestre letivo, com o objetivo de substituir a menor nota obtida pelo aluno nas avaliações anteriores. Tal proposta deverá figurar no programa de curso. Caso o docente opte por propor a prova suplementar, qualquer aluno poderá fazê-la, devendo, para tanto, preencher requerimento específico junto à Secretaria e efetuar pagamento junto à Tesouraria. Caso o aluno opte por fazer a prova suplementar, a sua nota nesta prova substituirá a sua menor nota nas outras avaliações, mesmo que isso implique em diminuição da sua nota final. RENDIMENTO Será considerado aprovado na atividade em que estiver matriculado, o aluno que, ao final do período letivo, obtiver um mínimo de 60% dos pontos relativos aos elementos de avaliação da atividade. O aluno que, ao final do período letivo obtiver menos de 40% dos pontos relativos aos elementos de avaliação da atividade, estará automaticamente reprovado naquela atividade. PROJETO POLITICO PEDAGÓGICO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL 63 FAHESA - FACULDADE DE CIENCIAS HUMANAS, ECONOMICAS E DA SAÚDE DE ARAGUAÍNA O aluno que, ao final do período letivo, tendo sido assíduo em uma atividade, obtiver entre 40% e 59% dos pontos relativos aos elementos de avaliação da atividade, poderá fazer Exame Especial e/ou Tratamento Especial naquela atividade. Exame Especial O exame especial consiste de uma prova ou outro elemento de avaliação com valor de 100 (cem) pontos e será facultado apenas aos alunos que, tendo sido assíduos na atividade, tiverem obtido entre 40% e 59% dos pontos relativos aos elementos de avaliação da atividade. O aluno deverá preencher requerimento junto à Secretaria Acadêmica e recolher a taxa na Tesouraria. A nota final do aluno submetido a exame especial será a maior nota, comparando-se àquela obtida no referido exame com a obtida ao final do período letivo. O aluno será considerado aprovado na atividade se a nota final for igual ou superior a 60 (sessenta). Será registrada no histórico escolar a nota final obtida após o exame especial. O aluno que, submetido ao Exame Especial, não obtiver nota igual ou superior a 60% (sessenta por cento), poderá solicitar Tratamento Especial naquela disciplina no período seguinte, desde que não haja restrição no Projeto Político Pedagógico do respectivo curso. Tratamento Especial Entender-se-á por Tratamento Especial o regime no qual o aluno, assíduo em uma disciplina, mas reprovado na mesma por rendimento, após realização ou não do Exame Especial, matricula-se naquela disciplina no período letivo seguinte, submetendo-se às provas ou outros instrumentos de avaliação programados. O Tratamento Especial só poderá ser concedido uma única vez na mesma disciplina. O acadêmico deverá preencher requerimento junto à Secretaria e efetuar o pagamento da taxa na Tesouraria. O aluno será PROJETO POLITICO PEDAGÓGICO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL 64 FAHESA - FACULDADE DE CIENCIAS HUMANAS, ECONOMICAS E DA SAÚDE DE ARAGUAÍNA considerado aprovado se obtiver nota igual ou superior a 60 (sessenta por cento) dos pontos relativos aos elementos de avaliação da disciplina. Caso o aluno seja reprovado deverá cursar a disciplina com freqüência obrigatória. Revisão de Prova Admite-se o pedido de revisão de prova ou outro elemento de avaliação, quando requerido à coordenação do referido curso, até no prazo de 48 (quarenta e oito) horas após a divulgação da nota pelo professor. Deferido o pedido de revisão, imediatamente o coordenador de curso notificará o professor da disciplina para que proceda a revisão no prazo máximo de 72 (setenta e duas) horas após receber a notificação. A revisão da prova ou outro elemento de avaliação será realizado pelo professor da disciplina, na presença do coordenador do curso ou de outro professor designado por este. O resultado da revisão será comunicado ao requerente pela coordenação e, em havendo alteração na nota, esta será comunicado à Secretaria. Ao requerente caberá recurso à Coordenação de Área, instituída como último grau de recursos para revisão de provas ou outros elementos de avaliação. 17. SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO PROJETO DE CURSO A avaliação está presente em todas as ações, eventos, fenômenos, realizações e produções levadas a efeito pelo ser humano, como a melhor forma para corrigir distorções no transcorrer de um processo, além de bem direcioná-los para o final almejado. As atividades de uma IES não podem deixar de passar pelo processo de avaliação, seja interna ou externa, de processos, de resultado, de impacto, de pessoas e de estruturas. Assim, a opção do Curso de Engenharia Civil da FAHESA e de sua Mantenedora é implementar processos avaliativos em diversos níveis que, em alguns momentos se interfaceiam e em outros se interelacionam e interagem, num diálogo constante. PROJETO POLITICO PEDAGÓGICO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL 65 FAHESA - FACULDADE DE CIENCIAS HUMANAS, ECONOMICAS E DA SAÚDE DE ARAGUAÍNA A avaliação é parte integrante do processo de formação, uma vez que possibilita diagnosticar lacunas a serem superadas, aferir os resultados alcançados - considerando as competências a serem constituídas - e identificar mudanças de percurso, eventualmente necessárias. Nessa nova conjuntura, a avaliação institucional se constitui numa ferramenta essencial para garantir padrões adequados de qualidade acadêmico-científica, indispensável para o planejamento e definição das políticas estratégicas para a gestão. Ao mesmo tempo, esta ferramenta permite uma prestação de contas à sociedade sobre o desempenho do ensino superior como um todo. Nesse contexto, o Programa de Avaliação Institucional da Faculdade de Ciências Humanas, Econômicas e da Saúde de Araguaína tem como objetivo geral contribuir para a revisão e aperfeiçoamento da Instituição, promovendo a permanente melhoria da qualidade e pertinência das atividades desenvolvidas. Para consolidar esse processo a FAHESA criou sua Comissão Própria de Avaliação, em atendimento às disposições da Lei nº 10.861, de 14 de abril de 2004, que institui o Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior SINAES integrado por três instrumentos de avaliação aplicados em diferentes momentos. O processo de auto-avaliação desenvolve-se de acordo com as seguintes etapas: - Divulgação do programa e envolvimento de todos os segmentos da Instituição; - Diagnóstico construído a partir de relatórios Institucionais e questionários diversos; - Transformação dos dados obtidos no diagnóstico em informação. O diagnóstico construído a partir destas diferentes fontes permite à autocrítica e a tomada de decisão o que, por sua vez, possibilita o direcionamento e/ou redirecionamento do curso no que concerne ao atendimento da missão, objetivos e diretrizes propostos. Entretanto, o Projeto Pedagógico do Curso sofre avaliação contínua, não só por parte do Núcleo Docente Estruturante - NDE, mas também por parte dos estudantes, que periodicamente são instados a se manifestar, via pesquisa que preserva o sigilo dos pesquisados, emitindo seus juízos de valor e sugestões sobre qualquer campo institucional e do Curso. PROJETO POLITICO PEDAGÓGICO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL 66 FAHESA - FACULDADE DE CIENCIAS HUMANAS, ECONOMICAS E DA SAÚDE DE ARAGUAÍNA 18. APOIO AO DISCENTE Programa de Nivelamento O Programa de Nivelamento visa ofertar vagas que atendam a minorias e garantam o acesso à educação superior, através de programas de compensação de deficiências de sua formação escolar anterior, permitindolhes, desta forma, competir em igualdade de condições nos processos de aprendizado. O Programa de Nivelamento da FAHESA, com gerenciamento da Coordenação do Curso de Graduação, é acompanhado sistematicamente por Pedagoga indicada pela DIRAC e destina-se exclusivamente aos alunos matriculados no 1º período do Curso, com o objetivo de: - Possibilitar ao aluno a revisão dos conteúdos básicos das disciplinas de Matemática, Língua Portuguesa, Informática, enfatizando seus fundamentos através das estratégias de atendimento e do formato das atividades pedagógicas a serem desenvolvidas para superação de dificuldades de aprendizagem; - Reduzir problemas como a evasão ou reprovação do aluno já nas primeiras séries do curso, ensejando, primeiramente, à adoção de métodos pedagógicos que permitam a reorientação do processo ensino-aprendizagem, como também o resgate dos conteúdos não assimilados pelo aluno durante o curso; - Possibilitar aos acadêmicos a ampliação de conhecimentos e/ou habilidades que lhes garantam condições de melhorar seu processo de ensino e aprendizagem em relação às demais disciplinas. - Ministrar aulas dinâmicas de língua portuguesa, para suprir lacunas de leitura e escrita evidenciadas pelos alunos. - Revisar as aulas de matemática de forma diferenciada para suprir lacunas e despertar o raciocínio lógico. -Utilizar, de maneira adequada, o computador, desenvolvendo e aprimorando uma utilização segura e eficaz do mesmo. É de responsabilidade do Coordenador de Curso, juntamente com os professores dos primeiros períodos, realizar o levantamento das disciplinas PROJETO POLITICO PEDAGÓGICO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL 67 FAHESA - FACULDADE DE CIENCIAS HUMANAS, ECONOMICAS E DA SAÚDE DE ARAGUAÍNA necessárias à capacitação para concretização da Proposta de Nivelamento dos Acadêmicos. As atividades do Programa de Nivelamento serão organizadas e ofertadas de forma paralela às atividades letivas do Curso, proporcionado ao aluno a oportunidade de superar as dificuldades. Serão desenvolvidas presencialmente, em horários especiais, não coincidentes com os de atividades normais do curso. Haverá registro no Diário e no Histórico Escolar. Para execução das atividades do Programa de Nivelamento serão selecionados, pelo Coordenador de Área, monitores para as disciplinas. Os monitores envolvidos no Projeto de Nivelamento serão incumbidos de organizar as execução das atividades, de elaborar o material necessário para as atividades, de avaliar cada etapa do processo e de encaminhar relatório em formulário específico, para a Direção Acadêmica da FAHESA. Apoio pedagógico Um dos princípios pelos quais a Instituição pauta suas ações é o acompanhamento sistemático do desempenho dos alunos de forma a maximizar o seu rendimento e diminuir os índices de retenção e de evasão. Acredita-se que um adequado acompanhamento pedagógico, atividade importante da Coordenação de Curso, pode garantir que o fracasso escolar não seja patologizado, uma das principais razões para a evasão escolar. Além do acompanhamento sistemático realizado pela Coordenação de Curso, professores com tempo de dedicação ao atendimento discente. Apoio psico-pedagógico Diretamente vinculado à Diretoria Acadêmica, existe um Serviço de Apoio Psico-Pedagógico, coordenado por uma profissional da área de psicologia, com formação em psico-pedagogia e docentes do curso. Estratégias e meios para comunicação interna e externa PROJETO POLITICO PEDAGÓGICO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL 68 FAHESA - FACULDADE DE CIENCIAS HUMANAS, ECONOMICAS E DA SAÚDE DE ARAGUAÍNA A FAHESA tem como meta atender de maneira eficiente seus alunos e mesmo a comunidade externa, por considerar componente essencial de sua responsabilidade social. A Faculdade terá uma área específica no em seu site - http://www.itpac.br/, onde estarão disponibilizadas todas as informações necessárias sobre a Instituição e os cursos ofertados, em atendimento tanto ao público interno como o externo. Como veículo de comunicação voltado para o público externo, disponibilizará números de telefone, através dos quais são prestadas as informações requeridas, e, se não disponíveis, serão encaminhadas aos responsáveis que fornecerão as respostas solicitadas. Outros veículos de comunicação são o Portal do Aluno e o Portal do Professor, com acesso através de senhas. É comum o uso de comunicação através da mídia, jornal interno, cartazes, panfletos, banners e outdoors. Acompanhamento de egressos A IES, como forma de estabelecer uma relação com os egressos, criará no seu portal um item para o cadastro e relacionamento. Atualmente, a FAHESA, no ato do requerimento do diploma, atualiza os dados cadastrais dos formandos para possíveis contatos. Nos eventos realizados pela FAHESA, os egressos são convidados a participarem como profissionais, onde também é oportunizado aos mesmos falar sobre suas experiências no mercado de trabalho. Na proposta de educação continuada, os ex-alunos são maioria da clientela nos cursos de Pós-Graduação oferecidos pela FAHESA. Infra-estrutura para portadores de necessidades especiais A Faculdade de Ciências Humanas, Econômicas e da Saúde - FAHESA cumpre os Decretos 5.773/2006 e Decretos 5.296/2004, através do plano de promoção e acessibilidade e atendimento prioritário, imediato e diferenciado às pessoas portadoras de necessidades educacionais especiais ou com PROJETO POLITICO PEDAGÓGICO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL 69 FAHESA - FACULDADE DE CIENCIAS HUMANAS, ECONOMICAS E DA SAÚDE DE ARAGUAÍNA mobilidade reduzida para utilização, com segurança e autonomia, total ou assistida, dos espaços, mobiliários e equipamentos urbanos, das edificações, dos dispositivos, sistemas e meios de comunicação e informação, serviços de tradutor e intérprete da Língua Brasileira de Sinais - LIBRAS; O tratamento diferenciado inclui, dentre outros: - assentos de uso preferencial sinalizados, espaços e instalações acessíveis; - mobiliário de recepção e atendimento obrigatoriamente adaptado à altura e à condição física de pessoas em cadeira de rodas, conforme estabelecido nas normas técnicas de acessibilidade da ABNT; - serviços de atendimento para pessoas com deficiência auditiva, prestado por intérpretes ou pessoas capacitadas em Língua Brasileira de Sinais LIBRAS e no trato com aquelas que não se comuniquem em LIBRAS, e para pessoas surdocegas, prestado por guias-intérpretes ou pessoas capacitadas neste tipo de atendimento; - pessoal capacitado para prestar atendimento às pessoas com deficiência visual, mental e múltipla, bem como às pessoas idosas; - disponibilidade de área especial para embarque e desembarque de pessoa portadora de deficiência ou com mobilidade reduzida; - sinalização ambiental para orientação das pessoas portadoras de necessidades especiais; - divulgação, em lugar visível, do direito de atendimento prioritário das pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida; -disponibilidade de equipamentos, acesso às novas tecnologias de informação e comunicação, bem como recursos didáticos para apoiar a educação de alunos surdos ou com deficiência auditiva, A disciplina de Língua Brasileira de Sinais – LIBRAS, compõe a Estrutura Curricular como disciplina optativa de acordo com as exigências legais. O professor que ministra a disciplina LIBRAS deverá possuir carga horária disponível para atender as necessidades da IES de interpretação e tradução. O atendimento aos deficientes visuais conta com equipamentos e programas na oficina pedagógica, equipados com computadores, microfone, PROJETO POLITICO PEDAGÓGICO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL 70 FAHESA - FACULDADE DE CIENCIAS HUMANAS, ECONOMICAS E DA SAÚDE DE ARAGUAÍNA fones de ouvido, com acompanhamento de monitores devidamente treinados, com utilização dos softwares MecDaisy, Jaws, Dosvox . 19. TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO - TCC Base Legal O Trabalho de Conclusão de Curso do Curso em Engenharia Civil do Instituto Tocantinense Presidente Antonio Carlos / ITPAC, fundamenta-se no Art.7o, parágrafo único da Resolução CNE/CES 11, que institui as Diretrizes Curriculares Nacionais dos Cursos de Engenharia, que assim prescreve: É obrigatório o trabalho final de curso como atividade de síntese e integração de conhecimento. (Diário Oficial da União, abril 2002, p. 32) Objetivos - Dar oportunidade ao aluno, de experiência, em atividade de pesquisa, complementando o estudo científico e técnico com o desenvolvimento da prática profissional. - Colocar em prática os conhecimentos adquiridos no decorrer do Curso, na área escolhida para a pesquisa, propiciando, ao aluno, oportunidade para o desenvolvimento das habilidades do engenheiro pesquisador. Pré-Requisitos Estará habilitado a iniciar o Trabalho de Conclusão de Curso em Engenharia Civil, o aluno que estiver matriculado no 9º semestre. Após efetivar a matrícula na disciplina Trabalho de Conclusão de Curso em Engenharia Civil, o aluno deve, primeiramente, definir a linha de pesquisa e encaminhar à coordenação de Curso, para a indicação do professor orientador. Carga Horária Prevista PROJETO POLITICO PEDAGÓGICO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL 71 FAHESA - FACULDADE DE CIENCIAS HUMANAS, ECONOMICAS E DA SAÚDE DE ARAGUAÍNA A carga horária do Trabalho de Conclusão de Curso em Engenharia Civil é de 126 horas, com 54 horas no 9º período e 72 no 100 período. Critérios para Escolha do Orientador Para a realização do Trabalho de Conclusão de Curso em Engenharia Civil (TCC), o aluno/equipe contará com a orientação de um professor orientador (professor da Congregação do Curso de Engenharia Civil).O aluno/equipe é quem escolhe e convida o professor orientador de acordo com a área de seu interesse. Uma vez aceito o convite, é feita a comunicação ao Coordenador de Curso para aprovação. Número de Alunos/Orientador A orientação será por equipe formada por, no máximo, dois alunos, observando a carga horária da disciplina, sendo que cada professor pode ter, no máximo, duas equipes por semestre. Atribuições do Orientador O professor orientador deve ser um professor do Curso, escolhido pela equipe e designado pelo Coordenador do Curso. Suas atribuições são as seguintes: auxiliar o aluno/equipe na definição do tema a ser pesquisado; orientar e acompanhar o trabalho de pesquisa, definindo as atividades a serem desenvolvidas e conferindo sua efetiva realização; verificar e anotar a presença do aluno/equipe nos horários designados para comparecer às orientações; orientar na elaboração do trabalho; verificar se o aluno cursou as disciplinas referentes à área de pesquisa pretendida. PROJETO POLITICO PEDAGÓGICO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL 72 FAHESA - FACULDADE DE CIENCIAS HUMANAS, ECONOMICAS E DA SAÚDE DE ARAGUAÍNA Atribuições do Orientando O Trabalho de Conclusão de Curso em Engenharia Civil pode ser desenvolvido em equipe de, no máximo, dois alunos. São atribuições do aluno/equipe: desenvolver com responsabilidade as atividades que lhe forem atribuídas; procurar, imediatamente, o professor orientador se, durante o decorrer das atividades do Trabalho de Conclusão de Curso em Engenharia Civil, for verificado qualquer problema; apresentar os resultados da pesquisa com clareza e de acordo com os padrões estabelecidos neste documento; zelar pelo bom nome da instituição; estar aprovado nas disciplinas que darão suporte ao trabalho na área de pesquisa pretendida. Número de Créditos X Hora Semanal de Orientação Cada equipe de dois alunos terá uma hora de orientação por semana. Sistema de Avaliação do TCC A avaliação do Trabalho de Conclusão de Curso em Engenharia Civil será representada por uma nota dada pela Banca Examinadora, observando os seguintes procedimentos: a) A Banca Examinadora efetua a avaliação do Trabalho de Conclusão de Curso em Engenharia Civil a partir dos critérios estabelecidos pelo Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil e emite parecer escrito, lançando nota, numa escala de 0 a 5 pontos; b) Os avaliadores poderão sugerir alterações a serem efetuadas na versão definitiva do trabalho; PROJETO POLITICO PEDAGÓGICO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL 73 FAHESA - FACULDADE DE CIENCIAS HUMANAS, ECONOMICAS E DA SAÚDE DE ARAGUAÍNA c) serão considerados critérios de avaliação do Trabalho de Conclusão de Curso em Engenharia Civil: a versão escrita e a apresentação oral, conforme quadro abaixo: d) A nota do aluno a ser registrada no diário de classe é resultante da média dos pontos obtidos na avaliação do trabalho na versão escrita e na apresentação oral, conforme se explicita: o número máximo de pontos a ser obtido, pelo aluno, é de 30, equivalendo à nota 100,0; a pontuação obtida pelo aluno será convertida em nota, através de regra de três simples, conforme exemplo: 30 pontos -------------- 100 nº pontos ---------------- X X = nº pontos x 100 \ 30; e) Será considerado aprovado o aluno que obtiver nota igual ou superior a 60,0 (sessenta), numa escala de 0 (zero) a 100,0 (cem). Banca Examinadora A Coordenação do Curso organiza a Banca Examinadora que será composta por três profissionais, entre eles: Professor orientador; Um professor do Curso; Mais um professor do Curso, ou um profissional da área a convite (podendo ser externo à universidade, desde que possua formação PROJETO POLITICO PEDAGÓGICO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL 74 FAHESA - FACULDADE DE CIENCIAS HUMANAS, ECONOMICAS E DA SAÚDE DE ARAGUAÍNA superior na área do trabalho em questão, para o qual não está previsto nenhum tipo de remuneração). Apresentação Escrita do Trabalho de Conclusão de Curso em Engenharia Civil Os trabalhos devem ser apresentados, segundo a metodologia científica dos autores da área de metodologia de pesquisa (incluir pelo menos um autor na referência). A formatação dos trabalhos deve seguir as recomendações da ABNT. Apresentação Oral do Trabalho de Conclusão de Curso em Engenharia Civil A apresentação oral do Trabalho de Conclusão de Curso em Engenharia Civil deve acontecer em uma data pré-definida pelo Coordenador do Curso, em uma seção aberta ao público. O tempo para defesa oral será distribuído da seguinte forma: tempo para apresentação do trabalho pelos alunos: 20 a 30min; tempo para argüição e comentários pela Banca: 30min Para a apresentação oral, a aluno/equipe deve entregar, com 15 dias de antecedência, cópias do trabalho para todos os membros da Banca. Após a apresentação oral e observadas as sugestões apresentadas pela Banca, o aluno/equipe deve entregar para o Coordenador do Curso uma cópia impressa e uma cópia em formato digital para gravação de um CD ( por turma ), observando modelo padrão. Linhas de pesquisa para o Trabalho de Conclusão de Curso em Engenharia Civil O aluno/equipe deverá escolher, com o auxílio do professor orientador, um tema de pesquisa que esteja dentro da proposta do Projeto Pedagógico do PROJETO POLITICO PEDAGÓGICO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL 75 FAHESA - FACULDADE DE CIENCIAS HUMANAS, ECONOMICAS E DA SAÚDE DE ARAGUAÍNA Curso. O aluno/equipe tem, no mínimo, dez áreas para desenvolver sua pesquisa: Transportes; Saneamento; Gerenciamento de obras; Construção civil; Estruturas de concreto; Estrutura de aço; Instalações hidráulica e sanitárias; Materiais de construção civil; Geologia e mecânica dos solos. Hidrologia; Fontes Alternativas de Energia O Trabalho de Conclusão de Curso em Engenharia Civil poderá ser um trabalho experimental, uma pesquisa bibliográfica, desenvolvimento de projetos de extensão, relatos de estágio ou, ainda, uma composição destes. 20. ATIVIDADES COMPLEMENTARES Regulamento das Atividades Complementares A presente regulamentação de funcionamento das Atividades Complementares do ITPAC atende aos objetivos de: Motivar as atividades extracurriculares a serem realizadas pelo corpo discente; Proporcionar ao alunado aperfeiçoamentos na sua área de atuação ou áreas afins; Aprofundar o grau de interdisciplinaridade na formação acadêmica dos egressos. PROJETO POLITICO PEDAGÓGICO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL 76 FAHESA - FACULDADE DE CIENCIAS HUMANAS, ECONOMICAS E DA SAÚDE DE ARAGUAÍNA A Carga Horária das Atividades Complementares do Curso de Engenharia Civil esta fixada em 90 horas, podendo ser cumprida a partir do 2º semestre, levando em consideração a equivalência das horas extras de atividades conforme tabela abaixo. A supervisão será efetuada pelo Coordenador do curso ao qual pertence o aluno ou por um representante devidamente nomeado pela Instituição. Relação das Atividades Complementares consideradas No curso de Engenharia Civil, as atividades de pesquisa e extensão serão amplamente estimuladas, visto que levam a um aumento da percepção da realidade pelos pesquisadores, docentes e alunos envolvidos. Por meio das atividades de extensão e de práticas investigativas serão desenvolvidos ensaios, procedimentos e metodologias, o que amplia o conhecimento e propicia condições para a procura de soluções criativas. Reconhece-se, portanto, a necessidade de serem criadas condições que viabilizem as atividades de pesquisa e extensão como atividades curriculares, inseridas no processo de ensino-aprendizagem do estudante durante o curso. Dentre essas atividades, o Projeto Pedagógico buscará incentivar, por exemplo: (a) a proposição de trabalhos de iniciação científica pelos alunos, sendo estes realizados individualmente ou em grupo, sob orientação de professores do campus; (b) a participação de equipes de estudo, compostas de professores pesquisadores e alunos do curso, em projetos de pesquisa; (c) a realização de convênios entre a Faculdade e empresas para o desenvolvimento conjunto de projetos de pesquisa e (d) a publicação dos trabalhos em congressos e eventos científicos. As atividades de pesquisa poderão ser desenvolvidas em qualquer das áreas de conhecimento da Engenharia Civil, utilizando-se os laboratórios e equipamentos disponíveis do curso e de empresas conveniadas para a sua realização. As monitorias serão implantadas de acordo com a necessidade dos alunos, em disciplinas de maior dificuldade de aprendizado. A participação dos alunos em monitorias propiciará uma experiência didática e, certamente, um PROJETO POLITICO PEDAGÓGICO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL 77 FAHESA - FACULDADE DE CIENCIAS HUMANAS, ECONOMICAS E DA SAÚDE DE ARAGUAÍNA aumento de conhecimento, bem como maior fixação de conteúdo. Além disso, considera-se que a relevância da atividade de monitoria consiste, principalmente, no desenvolvimento junto aos alunos de metodologias adequadas de estudo, e no aperfeiçoamento do plano de atividades (organização das horas dedicadas ao estudo, de lazer e outras) para o melhor aproveitamento acadêmico. As visitas técnicas programadas tornam-se a oportunidade de os alunos vivenciarem a prática da produção de um produto, da execução de uma obra, conhecerem novas ferramentas e tecnologias e observarem diferentes equipes em um trabalho integrado. Para um melhor aproveitamento, os alunos deverão fazer uma preparação para a visita, levantando informações e questionamentos sobre a empresa, ou obra, ou evento a ser visitado. Os relatórios produzidos e as discussões posteriores à visita servirão como mecanismos para o desenvolvimento do senso crítico e reflexivo, proporcionando uma formação sócio-cultural mais abrangente. Por fim, a participação em diretório acadêmico e/ou em representações estudantis será valorizada, pois proporciona ao aluno o desenvolvimento da consciência e a conseqüente percepção de sua responsabilidade social e política. Validação das Atividades Complementares As cargas horárias das Atividades Complementares desenvolvidas pelo aluno constarão do seu Histórico Escolar. Caberá ao aluno requerer por escrito ao coordenador do curso, via protocolo, até 90 dias após a realização da atividade, a averbação da carga horária em seu Histórico Escolar, à qual não será atribuído grau. O aluno deverá anexar ao seu requerimento os comprovantes cabíveis, podendo o Coordenador recusar a atividade se considerar inadequado o comprovante ou insatisfatório o desempenho do aluno. Se for necessário, o Coordenador poderá pedir o original da cópia fornecida pelo aluno. Caberá ao Coordenador a atribuição da carga horária de todas as Atividades Complementares, não ficando o mesmo obrigado a aceitar o créditoPROJETO POLITICO PEDAGÓGICO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL 78 FAHESA - FACULDADE DE CIENCIAS HUMANAS, ECONOMICAS E DA SAÚDE DE ARAGUAÍNA hora conferido por qualquer outra instituição, podendo inclusive limitar as horas a serem creditadas ao aluno. Ex: Um aluno que esta cursando o 2° Semestre, não poderá creditar uma atividade complementar que contemple uma disciplina do 3° período em diante. É conveniente que as Atividades Complementares pretendidas pelo aluno, quando não forem previamente reconhecidas ou cuja carga horária não tenha sido anteriormente acolhida, sejam consultadas ao Coordenador inclusive quanto à carga horária que poderá ser aceita. No caso de alunos que não se encontram no 1º período (caso dos alunos que ingressaram no ITPAC nos semestres anteriores à efetivação das Atividades Complementares ou dos alunos transferidos de outras instituições), a carga horária a ser realizada para as Atividades Complementares corresponderá a uma fração do número total de créditos que o aluno tem que cursar para conclusão do curso (por exemplo, se um aluno ainda tiver que cursar 40% dos créditos da matriz curricular, terá de validar40 % da carga horária máxima das Atividades Complementares). O aluno transferido poderá aproveitar-se das Atividades Complementares já validadas em outras instituições. Exigências para o Aproveitamento das Atividades Complementares Atividade Requisitos 80% da horária carga 100% da horária carga 100% da horária carga 100% da horária carga 100% da horária Idiomas Certificado de participação 100% da em módulos ou de horária carga Monitoria Iniciação Científica Seminários e Congressos Palestras Cursos de Extensão Cursos de estrangeiros Parecer da banca examinadora e relatório do professor-orientador Relatório do professororientador e monografia do aluno Certificado de participação ou apresentação de resumo e carta de aceitação Certificado de participação ou apresentação de resumo e convite para o evento EQUIVALENCIA Certificado de participação PROJETO POLITICO PEDAGÓGICO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL carga 79 FAHESA - FACULDADE DE CIENCIAS HUMANAS, ECONOMICAS E DA SAÚDE DE ARAGUAÍNA Estágio Livre proficiência Convênio entre o ITPAC com 20% da a Empresa e apresentação horária de relatório pelo aluno Organização/Gestão de Certificado de participação e eventos / entidades de apresentação de relatório natureza sócio-cultural ou pelo aluno técnica Relatório do professorProjetos de Cunho técnico orientador e apresentação de ou sócio-cultural relatório pelo aluno Atestado de publicação pela Publicações editora e publicação A serem estabelecidos pelo Outras Coordenador de acordo com a natureza da Atividade 21. carga 80% da horária carga 80% da horária carga 100% da horária carga 100% da horária carga ESTÁGIO SUPERVISIONADO Base Legal O regulamento do Estágio fundamenta-se na Lei nº 11.788 de 25/09/08, que dispõe sobre o estágio de estudantes de estabelecimentos de ensino, na Lei 9.394 de 20/12/96, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional e segue resolução abaixo atribuída pelo presente Projeto Político Pedagógico. O Estágio Supervisionado do Curso de Engenharia Civil da FAHESA fundamenta a formação do engenheiro civil, incluindo como etapa integrante da graduação, estágios curriculares obrigatórios sob supervisão direta da instituição de ensino, através de relatórios técnicos e acompanhamento individualizado durante o período de realização da atividade. A carga horária mínima do estágio curricular deverá atingir 220 horas Concepção de Estágio que Norteia o Curso O Estágio consiste em várias disciplinas que o aluno de Engenharia Civil deve cursar, atuando em atividades relacionadas à engenharia civil, sob a orientação de um professor designado pelo Coordenador do Curso. PROJETO POLITICO PEDAGÓGICO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL 80 FAHESA - FACULDADE DE CIENCIAS HUMANAS, ECONOMICAS E DA SAÚDE DE ARAGUAÍNA O Estágio Supervisionado em Engenharia Civil deverá oportunizar ao aluno: Adquirir experiência profissional em Engenharia Civil; Praticar os conhecimentos teóricos adquiridos no decorrer do Curso; Complementar o estudo científico e técnico com o desenvolvimento da prática profissional; Esclarecer possíveis dúvidas dos conhecimentos teóricos adquiridos; Proporcionar uma maior integração entre empresa/escola. Carga Horária Prevista O Estágio Supervisionado em Engenharia Civil terá a duração mínima de 220 horas. Pré-Requisitos Estará habilitado, para fazer o Estágio Supervisionado em Engenharia Civil, o aluno que estiver, regularmente, matriculado no 10º Período do Curso de Engenharia Civil e com a aprovação em todos os pré-requisitos. Competências e Habilidades a serem desenvolvidas Durante a realização do Estágio Supervisionado, o aluno deverá desenvolver as seguintes competências e habilidades: Senso crítico para avaliar seus próprios conhecimentos; Refletir sobre o seu comportamento ético; Trabalhar em equipe interdisciplinar e multidisciplinar; Compreender as diversas etapas que compõem o processo construtivo; Identificar e apresentar soluções criativas para problemas pertinentes à sua área de atuação. PROJETO POLITICO PEDAGÓGICO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL 81 FAHESA - FACULDADE DE CIENCIAS HUMANAS, ECONOMICAS E DA SAÚDE DE ARAGUAÍNA Condições do Campo de Estágio O aluno deverá escolher, com o auxílio do Coordenador de Estágio, uma empresa pública ou privada, dentre as conveniadas com a FAHESA, para desenvolver seu estágio. Caso o aluno queira estagiar na empresa em que já trabalha, poderá fazê-lo, desde que o coordenador de estágio aprove e o estágio seja desenvolvido em um setor diferente daquele no qual ele já atue. Além disso, a empresa deverá oferecer condições para desenvolver o estágio. O aluno tem, no mínimo, 6 áreas para desenvolver seu Estágio: projetos; transporte, geotecnia; saneamento; urbanização e construção civil, podendo ser em escritório (setor de projetos, orçamentação, programação, etc.) ou em canteiro de obras (construção, reformas, demolição, etc.). Sistema de Supervisão e Avaliação A supervisão dos estagiários será realizada de forma individual pelos supervisores pedagógicos, indicados pela Coordenação do Curso e por um supervisor de campo, indicado pela instituição concedente do estágio. A avaliação será realizada pelos supervisores, observando: a) a nota do estágio resultará da média ponderada das avaliações realizadas pelo supervisor de campo e pelo supervisor pedagógico, conforme os critérios: - supervisor pedagógico, nota equivalente a 70%; - supervisor de campo, nota equivalente a 30%; b) o supervisor de campo terá como referência para as avaliações, as atividades desenvolvidas pelo aluno durante o Estágio, cujos resultados serão registrados em ficha de avaliação; c) o supervisor pedagógico fará sua avaliação baseando-se nas atividades desenvolvidas, pelo aluno, no campo de estágio e no relatório apresentado. d) será aprovado na disciplina de Estágio Supervisionado em Engenharia Civil o aluno que obtiver média igual ou superior a 7,0. Organização e Funcionamento PROJETO POLITICO PEDAGÓGICO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL 82 FAHESA - FACULDADE DE CIENCIAS HUMANAS, ECONOMICAS E DA SAÚDE DE ARAGUAÍNA O coordenador do curso indicará um coordenador de estágio que organizará as atividades relativas ao Estágio Supervisionado em Engenharia Civil, cabendo a este indicar o supervisor pedagógico. O supervisor de campo será indicado pela empresa, sendo este um engenheiro, arquiteto ou profissional de áreas afins do seu quadro de funcionários, devidamente registrado no CREA. Atribuições do Coordenador de Estágio O coordenador de estágio será um professor designado pelo Coordenador do Curso de Engenharia Civil. Suas atribuições são as seguintes: Fazer a captação de campos de estágio; Indicar junto à coordenação do Curso, os professores supervisores pedagógicos de estágio; Solicitar do supervisor pedagógico o plano de trabalho; Solicitar do supervisor pedagógico o relatório de atividades elaboradas pelo aluno; Verificar que o aluno tenha cursado as disciplinas referentes à área de estágio pretendida; Responsabilizar-se pelos diários com as respectivas avaliações dos estagiários. Providenciar ficha de avaliação e encaminhá-la ao supervisor de campo. Atribuições do Supervisor Pedagógico O Supervisor Pedagógico deve ser um professor do Curso designado pelo coordenador de estágio, juntamente com o Coordenador do Curso. Suas atribuições são as seguintes: Acompanhar a realização do estágio, mantendo contato com o supervisor de campo, bem como verificar a efetiva participação do estagiário; Acompanhar o desenvolvimento do estágio verificando as atividades desenvolvidas; PROJETO POLITICO PEDAGÓGICO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL 83 FAHESA - FACULDADE DE CIENCIAS HUMANAS, ECONOMICAS E DA SAÚDE DE ARAGUAÍNA Verificar e anotar a presença do estagiário nos horários designados para comparecer à Faculdade; Orientar a elaboração do relatório. Atribuições do Supervisor de Campo O supervisor de campo deverá ser engenheiro ou arquiteto, devidamente registrado no CREA. Suas atribuições são as seguintes: Fornecer ao estagiário, no início do Estágio, informações sobre a estrutura, organização, normas internas e funcionamento global da empresa; Comunicar ao supervisor pedagógico o desenvolvimento do Estágio, bem como as eventuais anormalidades no decorrer do mesmo; Supervisionar tecnicamente as atividades do estagiário, orientando-o para o desenvolvimento do seu trabalho; Encaminhar à coordenação de estágio do Curso a ficha de avaliação do Estágio, devidamente preenchida, conforme anexo. Atribuições do Estagiário São atribuições do aluno estagiário: Desenvolver com responsabilidade as atividades que lhe forem atribuídas; Procurar imediatamente o seu supervisor pedagógico se, durante o decorrer das atividades do estágio, verificar qualquer problema; Preencher o questionário relativo às atividades desenvolvidas durante o Estágio e entregá-lo ao supervisor pedagógico; Elaborar relatório referente às atividades desenvolvidas durante o estágio; Comparecer às sessões de orientação estipuladas pelo supervisor pedagógico; Zelar pelo bom nome da instituição. PROJETO POLITICO PEDAGÓGICO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL 84 FAHESA - FACULDADE DE CIENCIAS HUMANAS, ECONOMICAS E DA SAÚDE DE ARAGUAÍNA Relação do Número de Alunos por Supervisor Pedagógico O supervisor pedagógico poderá orientar, no máximo, seis alunos estagiários por semestre. Número de Créditos por Hora Semanal de Orientação A orientação será individualizada e de acordo com a carga horária da disciplina, deverá ser de uma hora/aula por semana. Relatório Final O relatório final é obrigatório e deverá observar os seguintes itens: a) Caracterização da Empresa: o aluno deverá descrever o local em que foi realizado o estágio, o período de duração b) Desenvolvimento das Atividades: Descrição geral do setor e do período de Estágio; Descrição das atividades executadas; Descrição dos processos técnicos ou de outras particularidades técnicas observadas; Conclusão, fazendo referência ao aproveitamento obtido com o Estágio; Críticas e sugestões. c) Estrutura do Relatório: Preliminares ou pré-texto: i. Capa; ii. Folha de rosto; iii. Folha de assinaturas; iv. Resumo; v. Agradecimentos (opcional); vi. Lista de símbolos, unidades, abreviaturas, etc.; vii. Lista de instruções; viii. Sumário. PROJETO POLITICO PEDAGÓGICO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL 85 FAHESA - FACULDADE DE CIENCIAS HUMANAS, ECONOMICAS E DA SAÚDE DE ARAGUAÍNA Texto: i. Introdução (com descrição do local de estágio); ii. Discussão das atividades e processos; iii. Conclusão; iv. Críticas e sugestões. Pós-liminares ou pós-texto: i. Anexos (incluir nos anexos, projeto de estágio, quando solicitado); ii. Referências bibliográficas; iii. Ficha de identificação do relatório. Deverão ser entregues ao coordenador de estágio uma (01) via impressa e uma (01) cópia digital do relatório; a cópia digital será gravada em CD (juntamente com o restante da turma) e ficará na Faculdade; a cópia impressa é devolvida ao aluno e será entregue à empresa. O aluno deve observar a data limite, prefixada pelo coordenador de estágio, para entrega do documento. 22. INICIAÇÃO CIENTÍFICA O Programa de Iniciação Científica – PIC no Curso de Engenharia Civil é destinado aos alunos regularmente matriculados, sendo que seu desenvolvimento está sob a responsabilidade da Direção Acadêmica. Este programa visa oferecer, bolsas anuais para auxílio à pesquisa. A atribuição dessas bolsas será realizada a partir de um edital elaborado pelo colegiado do curso e aprovado pela Direção Acadêmica que será responsável por escolher entre os projetos inscritos os que devem ser desenvolvidos sob a orientação de um Professor Orientador, previamente estabelecido, entre aqueles que compõem o Corpo Docente da Faculdade. O critério para a escolha do Professor Orientador é haver compatibilidade entre o tema do projeto de pesquisa selecionado e a área de concentração de estudos e pesquisa e atuação do docente. PROJETO POLITICO PEDAGÓGICO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL 86 FAHESA - FACULDADE DE CIENCIAS HUMANAS, ECONOMICAS E DA SAÚDE DE ARAGUAÍNA Para inscrição do projeto, será necessário que o professor aceite previamente ser o orientador, desta forma compete aos Professores Orientadores: a) elaborar o plano de atividades a serem desenvolvidas pelo aluno; b) responsabilizar-se pela aferição da freqüência e pelo cumprimento da carga horária semanal do aluno; c) orientar o aluno nas distintas fases do trabalho a ser desenvolvido, no âmbito do respectivo projeto, incluindo a elaboração de relatórios parciais e finais, assim como de instrumentos para apresentação em seminários, congressos e demais reuniões acadêmico-científicas; d) nas publicações e trabalhos apresentados, indicar, nominalmente, os alunos participantes do projeto; e) comunicar à Coordenação do curso qualquer fato, sugestão ou irregularidade, relacionada com as atividades dos alunos participantes do Programa de Iniciação Científica; f) manifestar-se sobre o rendimento do aluno por ele orientado, na hipótese de desligamento ou renovação da designação, conforme disposições desta Resolução; g) acompanhar as exposições dos relatórios técnicos parciais e finais dos alunos, por ocasião do Encontro Anual de Pesquisa de Iniciação Científica. Constituem-se como Objetivos do PIC: Em relação à Instituição: a) Contribuir para a sistematização e para a institucionalização da pesquisa de iniciação científica no âmbito da Faculdade. b) Propiciar condições institucionais e de incentivo para o atendimento aos projetos de pesquisa e investigação científica; c) Tornar as ações institucionais mais proativas e competitivas na construção do saber; d) Possibilitar maior integração entre a graduação e a pós -graduação; e) Qualificar os melhores alunos com vistas à continuidade da respectiva PROJETO POLITICO PEDAGÓGICO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL 87 FAHESA - FACULDADE DE CIENCIAS HUMANAS, ECONOMICAS E DA SAÚDE DE ARAGUAÍNA formação acadêmica, especialmente, encaminhando-os para programas de pós-graduação. Em relação aos alunos: a) Despertar vocação científica e incentivar talentos potenciais, pela sua participação efetiva em projetos de pesquisa e investigação científica; b) Proporcionar o domínio da metodologia científica, assim como, estimular o desenvolvimento do pensamento científico e da criatividade; c) Despertar uma nova mentalidade em relação às atividades de pesquisa; d) Preparar o aluno do Programa de Iniciação Científica para o acesso à pós-graduação; e) Aumentar a produção acadêmica dos discentes vinculados ao Programa. Em relação aos docentes: a) Estimular professores e pesquisadores a engajarem, no processo acadêmico, os alunos de destacado desempenho, otimizando a capacidade de orientação à pesquisa nas Faculdades; b) Estimular o aumento da produção científica dos docentes; c) Incentivar o envolvimento de docentes em atividades de pesquisa de iniciação científica e de orientação discente; d) Melhorar a qualidade do ensino e da aprendizagem. O Programa de Iniciação Científica será permanentemente acompanhado, avaliado e orientado por um Comitê de Orientação e Avaliação, constituído por um professor coordenador responsável pelas atividades administrativo-acadêmicas do programa, com titulação de doutor e/ou mestre, e outros docentes orientadores, designados pela Direção, que funcionará sob a responsabilidade do primeiro. Compete ao Comitê de Orientação e Avaliação do Programa: PROJETO POLITICO PEDAGÓGICO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL 88 FAHESA - FACULDADE DE CIENCIAS HUMANAS, ECONOMICAS E DA SAÚDE DE ARAGUAÍNA I – Acompanhar e avaliar o Programa de Iniciação Científica, inclusive com a participação de consultores externos, com vistas ao cumprimento das diretrizes e dos objetivos fixados, assim como à verificação do desempenho de docentes e alunos; II – Preparar e supervisionar a realização do Encontro Anual de Pesquisa de Iniciação Científica, visando a apresentação de resultados dos trabalhos e a exposição de relatórios de alunos e professores; III – Apreciar e manifestar-se sobre os trabalhos produzidos pelos alunos, com vistas à publicação; IV – Apreciar os relatórios mensais dos trabalhos desenvolvidos pelos alunos, dando parecer sobre a sua possível continuidade; V – Manifestar-se sobre a continuidade ou não dos alunos no Programa, mediante indicação dos professores - orientadores; VI – Elaborar os critérios para seleção dos alunos interessados no programa; VII – Orientar, pelos seus professores, os alunos na realização das atividades e nos trabalhos de pesquisa aprovados, nas diversas áreas de conteúdo. 23. EXTENSÃO A instituição de ensino superior tem sua missão assentada no tripé ensino, pesquisa e extensão. Destas três finalidades, a extensão é a mais difícil de ser estruturada, por ser uma ação informal, contratual e de administração compartilhada entre a escola e outra instituição. As atividades de extensão desenvolvidas no ITPAC são de caráter cultural, social, de prestação de serviço e de apoio às ações da formação profissional. Assim, a escola estabelece uma parceria com o setor público e produtivo para prestar consultoria técnica, para desenvolver projetos e para realizar treinamento e educação profissional. A pesquisa tecnológica fomenta os programas de extensão, e ambos provocam a demanda de qualificação profissional. A extensão entendida como prestação de serviços à comunidade é um compromisso que vem colaborar para a inserção da Faculdade na comunidade, PROJETO POLITICO PEDAGÓGICO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL 89 FAHESA - FACULDADE DE CIENCIAS HUMANAS, ECONOMICAS E DA SAÚDE DE ARAGUAÍNA como um item fundamental para o cumprimento de seu papel social. O Programa de Extensão Comunitária – PEC congrega vários projetos de atendimento à comunidade, buscando integrar comunidade e Faculdade em torno de iniciativas que venham colaborar para o desenvolvimento de melhorias nas condições de vida social, dentro dos limites possíveis de cada uma das propostas e de cada projeto. O envolvimento com a comunidade e parcerias. Através da extensão, profissional e assistencial, o aluno participará, sob a supervisão docente, de programas de serviços à comunidade, atuando em organizações com ou sem fins lucrativos ou diretamente com as pessoas necessitadas. Instalação de um centro de estudos avançados em ciências gerenciais, para o desenvolvimento de temas emergentes, no cenário da globalização, da sociedade do conhecimento, com parcerias e convênios a serem firmados após a autorização do curso. 24. MONITORIA A Monitoria tem como objetivo propiciar ao aluno oportunidade de desenvolver suas habilidades para a carreira docente, nas funções de ensino, pesquisa e extensão; assegurar cooperação didática ao corpo docente e discente nas funções universitárias; propiciar ao aluno oportunidades de preparação e pré-capacitação profissional, nas várias áreas de interesse, visando seu treinamento em serviço, exploração de aptidões intelectuais e descobertas de vocações. PROJETO POLITICO PEDAGÓGICO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL 90