5ª Conferência Nacional de Arranjos Produtivos Locais -Tópicos Centrais Brasília, 08 a 11 de Novembro de 2011 2ª Geração de Políticas para APLs • Não se propõe uma descontinuidade ou ruptura no âmbito institucional, mas sim momento propício para um esforço estruturado de reflexão, envolvendo diversas instituições públicas e privadas relacionadas ao tema • Fases: – Difusão e consolidação – Dificuldades, desafios, soluções criativas e muitos êxitos – Momento de agregar experiências e promover salto qualitativo nas políticas em curso, inserindo-as no centro da política de desenvolvimento • A base e referência são as inúmeras experiências de êxito e dificuldades expostas ao longo dos três dias da Conferência Contexto e papel da política para APLs • Política de APLs como elemento articulado à política nacional de desenvolvimento. Destaca-se: – Plano Brasil Maior – Plano Brasil Sem Miséria – Política Nacional de Desenvolvimento Regional • Experiência recente de inclusão: só é perene se criar dinamismo, baseado em capacitações produtivas e inovativas próprias • Não existe contradição entre “emprego e renda” e “competitividade” sua articulação está na base de política de desenvolvimento • Seleção dos APL: critérios políticos e institucionais • Experiência dos APLs insumo para política em outras esferas: infraestrutura, marcos legais, capacitação, crédito, etc. Desenvolvimento do território • Foco em todo o APL e os vários APLs • Complementaridade de diferentes APLs em um território – – – – Como mobilizar interfaces? Baseados em arcabouço sócio-cultural-ambiental comum Bases técnicas, complementaridades diretas e indiretas Ex.: confecções e moda, gemas e jóias, turismo, cultura, gastronomia • Qual é o escopo de referência da política: – Empresas mobilizadas, eventos, etc indicadores de evolução de projeto – Performance das empresas perspectiva parcial de êxito da política – Ind. econômicos e sociais real sucesso de política para APLs Observatório como base para acompanhamento e avaliação do impacto e sustentabilidade das políticas Foco da política para APLs • Política “no” APL política “para” o APL – Elaborada a partir de necessidades do APL e focada e adequada aos atores do APL Não é fim em si, mas meio para a promoção do desenvolvimento territorial e nacional • Papel central da governança e de uma perspectiva coletiva – – – – Alianças estratégicas Mobilização e empoderamento dos atores locais Não pode representar fim em si mesmo Risco de desmobilização Desafios e oportunidades • APLs em rede, redes de APLs – Desafios comuns – Complementaridades – Experiências exitosas e perspectivas futuras • Articulação de APLs e cadeias / redes produtivas • Não há vantagens de custo inovação, diferenciação, produtividade • Momento de expansão da economia – Maior foco em capacidade produtiva e atendimento às demandas – Esforços relativamente menores em ampliação de capacitações e inovação Quando passar a bonança? Desafios e oportunidades • Eixos de oportunidade – Redução de desigualdades inter e intra-regionais e sociais – Desenvolvimento baseado no aproveitamento sustentado da sociobiodiversidade – Poder de compra governamental como dinamizador de APLs – Novos nichos baseados em tecnologias limpas, produtos socialmente e ambientalmente responsáveis – PAC e entorno de grandes projetos – Grandes eventos no Brasil e no exterior – Mercado interno (local, regional, nacional) Equipe de relatoria Relatores • Marcelo Matos - [email protected] • Fabio Stallivieri - [email protected] Equipe • Danilo Arruda • Augusto Faber Flores • Breno Rodrigues • Franciane Alves • • • • • Karitas Vargas Luiza Dantas Patieene Passoni Queren Rodrigues Vanessa Batisti RedeSist Av. Pasteur, 250 – sala 107, Urca Rio de Janeiro - RJ www.redesist.ie.ufrj.br Tel: (55) (21) 3873-5279, Fax: (55) (21) 3873-5278