A construção de matrizes de correção de redações por competências e níveis de
desempenho na Educação de Jovens e Adultos
RIBEIRO, Juliana de Cássia; SILVEIRA, Estela Garcia da.
(Fundação Bradesco)
RESUMO: Na Educação de Jovens e Adultos (EJA) da Fundação Bradesco, o
acompanhamento da correção de redações é um ponto sensível, dada a distância física
entre as 40 escolas da rede e a característica das turmas, que, em Língua Portuguesa, são
acompanhadas diariamente por um orientador de aprendizagem (monitor – pedagogo) e,
somente nas avaliações, têm suas redações corrigidas por um professor especialista. Como
os professores corretores, atuantes no ensino regular, muitas vezes desconhecem as
especificidades do público EJA, observa-se, em seus relatórios de correção, a utilização de
critérios diferentes e pouco objetivos para avaliar o mesmo instrumento, o que tem
prejudicado a atuação e intervenção direta dos monitores e a análise e comparação dos
resultados na instituição. Com o objetivo de elaborar subsídios teóricos e metodológicos
para orientar a avaliação das produções textuais e unificar os critérios de correção e de
composição de notas em toda a rede, eliminando a subjetividade na avaliação, construíramse as matrizes de correção de redações por competências e níveis de desempenho que ora
se apresentam, a partir da seleção de tipos textuais essenciais, do diálogo com os critérios
de avaliações de larga escala (Enem e Encceja), da leitura crítica de assessoria técnica e à
luz das Propostas Curriculares e da literatura específica em metodologia de correção de
redações. O produto final é um Manual de Redação, usado paralelamente a momentos de
formação, visando garantir que os resultados apurados reflitam a realidade do público
avaliado e que, a partir dessa análise, as intervenções pedagógicas sejam mais adequadas.
Palavras-chave: Educação de Jovens e Adultos, competências, habilidades, aprendizagem,
formação, avaliação, redação
Introdução
A Fundação Bradesco é uma instituição sem fins lucrativos criada em 1956 por
Amador Aguiar, o fundador do Bradesco, com o objetivo de proporcionar educação e
profissionalização, com qualidade e de forma gratuita, a crianças, jovens e adultos
socioeconomicamente desfavorecidos. Atualmente, contabiliza 40 escolas nos 26 estados
brasileiros e no Distrito Federal, escolas essas que, pela excelência do trabalho e
infraestrutura, são referência nas comunidades em que se encontram.
Somente no ano de 2009, foram R$ 237,760 milhões em recursos – provenientes da
renda do próprio patrimônio (dividendos e financeiras) – aplicados nas escolas da rede, a
fim de cumprir a missão institucional de promover a inclusão social por meio da educação
básica e profissional e atuar como polo gerador e multiplicador de cultura. Nesse ano,
foram atendidos 108.825 alunos de educação básica, sendo 17.063 na Educação de Jovens
e Adultos (EJA), nas escolas da rede e em empresas e instituições conveniadas.
Na Cidade de Deus, em Osasco, SP, está localizado o núcleo administrativo e
pedagógico da Fundação Bradesco (Centro Educacional), que organiza e acompanha a
dinâmica de todo o sistema educacional. Trata-se de um grupo de educadores, técnicos e
supervisores que compõem a diretoria da Fundação Bradesco e todo o corpo
administrativo, responsável pela gestão dos recursos, pela capacitação dos profissionais e
pelo desenvolvimento de todo o projeto educativo.
A Educação de Jovens e Adultos da Fundação Bradesco
Com o objetivo de estender a oportunidade de escolarização a uma faixa da população
adulta que não frequentou a escola na idade própria, a Fundação Bradesco iniciou, em
1985, a Educação de Jovens e Adultos (EJA), que abrange, atualmente, o Programa de
Alfabetização de Adultos (Ensino Fundamental I, que corresponde ao período do 1º ao 5º
ano) em 33 escolas da rede, Ensino Fundamental II (correspondente a período de 6º ao 9º
ano) e Médio via telecucação em 36 escolas e 18 polos.
Tais cursos, que em 2009 representaram 15,68% do atendimento da instituição, foram
criados com a finalidade de atender às necessidades de aprendizagem de milhares de
brasileiros, possibilitando o desenvolvimento pleno de suas potencialidades e dando-lhes
condições para a construção de conhecimentos significativos e para o desenvolvimento de
habilidades e competências essenciais à vida pessoal, profissional, social, política e
cultural.
O currículo dos cursos está organizado de forma interdisciplinar, em quatro áreas do
conhecimento: Ciências da Natureza I (Matemática e Física), Ciências da Natureza II
(Ciências/ Biologia e Química), Ciências Humanas (Geografia, História, Filosofia e
Sociologia) e Códigos e Linguagens (Língua Portuguesa, Inglês, Arte e Educação Física).
A duração média de cada área do conhecimento é de 90 dias letivos; assim, estima-se o
período mínimo de dois anos para a conclusão do Ensino Fundamental II e dois anos para a
conclusão do Ensino Médio.
Cada área do conhecimento possui, ainda, Matrizes de Referência para Avaliação,
documentos em que se descrevem as habilidades e competências que se espera serem
desenvolvidas pelos alunos no Ensino Fundamental e no Ensino Médio. As Matrizes de
Referência para Avaliação constituem-se importantes instrumentos, pois, além de
nortearem todo o processo pedagógico, garantem objetividade e transparência num
processo avaliativo por competências.
Nessa modalidade de ensino, nos níveis Fundamental II e Médio, dois profissionais são
importantes no processo educativo: orientador de aprendizagem e professor especialista.
Professor especialista é o profissional com formação específica (licenciatura) para uma
disciplina do Ensino Fundamental e Médio. A equipe pedagógica do setor de Educação de
Adultos da Fundação Bradesco é composta de oito professores especialistas, representantes
das disciplinas que compõem as áreas do conhecimento: Língua Portuguesa, Inglês,
Geografia, História, Matemática, Física, Ciências/Biologia e Química. É essa equipe que
orienta e subsidia o trabalho desenvolvido nas escolas, por meio da elaboração de material
didático, do suporte pedagógico, de formações continuadas, da elaboração de instrumentos
de avaliação e do acompanhamento de resultados.
O orientador de aprendizagem, também chamado de monitor, é o profissional que atua
diariamente na escola, junto ao aluno. É um professor generalista, na maioria das vezes
pedagogo, capacitado para fazer a mediação de estudo na EJA nos níveis Fundamental e
Médio, nas escolas da Fundação Bradesco e polos situados em empresas ou instituições
conveniadas. Mesmo não sendo especialistas, atuam em todas as áreas do conhecimento,
diariamente em contato com materiais, conteúdos, planejamento, atividades, avaliações e
projetos relacionados a elas.
Para garantir a formação continuada dos educadores da EJA e o desenvolvimento, nos
alunos, das competências e habilidades relacionadas a cada área do conhecimento, o Setor
de
Educação
de
Adultos
da
Fundação
Bradesco
produz
materiais
didáticos
interdisciplinares, cursos de formação de orientadores de aprendizagem via web, materiais
audiovisuais, e manuais com orientações didáticas e administrativas, como é o caso do
Manual de Redação.
A correção de redações na EJA da Fundação Bradesco
Na área de Códigos e Linguagens, um dos principais objetivos da disciplina de Língua
Portuguesa é fortalecer o vínculo entre o aluno e a palavra, de modo que, pelo domínio das
modalidades oral e escrita da língua, possa participar ativamente de qualquer situação de
uso da língua e utilizar-se da linguagem como instrumento de comunicação, intervenção e
participação social.
As avaliações da área de Códigos e Linguagens são elaboradas, no Centro Educacional,
pelos professores especialistas responsáveis pela área e aplicadas na rede de escolas e
polos. Nessas avaliações, a produção textual corresponde a 40% do aproveitamento total
que o aluno pode atingir. Isso significa que, em uma avaliação cuja nota máxima atribuída
é 10 pontos, a redação corresponde a 4,0 pontos e os 6,0 pontos restantes são distribuídos
em questões de múltipla escolha .
Uma vez aplicada a avaliação, é o orientador de aprendizagem quem corrige as
questões de múltipla escolha. Entretanto, por não ter formação específica em língua
portuguesa, não está habilitado a atribuir nota à produção textual de um aluno, apesar de
orientá-lo, de forma competente, em suas produções escritas durante todo o período letivo.
Para solucionar essa questão, as produções de texto da EJA são corrigidas por um
professor de Língua Portuguesa da própria escola (corretor de redações).
Dada essa característica das avaliações de Códigos e Linguagens, o acompanhamento
da correção de redações tem se revelado um ponto sensível, pois o fato de os professores
corretores de redações exercerem suas atividades junto ao Ensino Fundamental ou Médio
regular e não atuarem na EJA traduz-se em uma correção de redação altamente exigente e,
por vezes, incompatível com as características e necessidades do público adulto.
Outro fator que contribui para a discrepância de resultados e consequente dificuldade
de análise e intervenção é a distância física entre as escolas da rede e o Centro
Educacional, o que dificulta um acompanhamento sistematizado in loco pelo professor
especialista responsável, gerando entraves como a utilização de critérios de correção
diferentes e pouco objetivos de escola para escola.
No decurso da EJA na Fundação Bradesco, foram várias as iniciativas de padronizar a
correção de redações em toda a rede, que culminaram, em 2007, com a edição do primeiro
Manual de Redação, um material em que se organizaram as diretrizes e orientações
oferecidas até então, descrevendo as características do público e os aspectos a serem
observados nas produções textuais. Essas orientações, entretanto, surtiam efeitos positivos
mas não resolviam totalmente a questão, pois, apesar de a correção de redações pautar-se
pelos mesmos critérios, a atribuição de notas ainda era feita de modo subjetivo e, por
vezes, desigual.
Em 2009, após a implantação das Matrizes de Referência para Avaliação das áreas do
conhecimento, constatou-se a necessidade de reformular o Manual de Redação e
estabelecer um método de correção de redações por competências que pudesse ser
traduzido em nota de forma objetiva, facilmente interpretado por orientadores de
aprendizagem e alunos.
A elaboração de uma matriz de correção de redações por competências e níveis de
desempenho
Com o objetivo de elaborar subsídios teóricos e metodológicos para orientar a
avaliação das produções textuais e unificar os critérios de correção e de composição de
notas em toda a rede, eliminando a subjetividade na avaliação, construíram-se as matrizes
de correção de redações por competências e níveis de desempenho.
O ponto de partida foram as competências das Matrizes de Referência para Avaliação
da área de Códigos e Linguagens dos Ensinos Fundamental e Médio, que traduzem o
conjunto de habilidades, informações, conhecimentos, princípios, atitudes, e valores que se
busca desenvolver no aluno, de modo que alcance alto nível de desempenho nessa área do
conhecimento. Tais competências, por sua vez, foram elaboradas em consonância com os
eixos cognitivos propostos pelo Enem (Exame Nacional do Ensino Médio) e com as
competências da matriz de avaliação do Encceja (Exame Nacional de Certificação de
Competências da Educação de Jovens e Adultos). As competências avaliadas em redação
são as seguintes:
 Ensino Fundamental
o Demonstrar conhecimentos sobre a norma culta da língua portuguesa, sobre
a língua inglesa e sobre as várias linguagens e seus usos.
o Identificar diferentes linguagens e fazer uso delas, desenvolvendo o tema e
escolhendo o tipo textual correto.
o Selecionar, organizar, relacionar e interpretar dados e informações,
utilizando corretamente os elementos da estrutura textual solicitada.
o Mobilizar conhecimentos linguísticos e de mundo para construir um texto
coerente e coeso, que apresente autoria.
 Ensino Médio
o Demonstrar conhecimentos sobre a norma culta da língua portuguesa e
sobre as várias linguagens e seus usos.
o Selecionar, organizar, relacionar e interpretar dados e informações para
tomar decisões e resolver situações-problema.
o Relacionar
informações
e
conhecimentos
em
situações
concretas,
aumentando o poder de intervenção na realidade por meio da estrutura
dissertativa.
o Fazer uso dos recursos expressivos das linguagens e dos conhecimentos
sobre as línguas e sobre a diversidade cultural para atender às múltiplas
exigências sociais, fazendo intervenções na realidade e operando sobre as
áreas do conhecimento.
Além da escolha das competências da área como norteadoras da elaboração das
matrizes de correção de redação, foi necessário escolher as estruturas textuais que
deveriam ser consideradas prioridade no Ensino Fundamental e no Ensino Médio, já que o
tempo de curso da área de Códigos e Linguagens, apesar de favorecer o contato com os
diversos gêneros textuais, não possibilita a avaliação formal de todos eles em redação.
Sendo assim, as estruturas textuais exigidas nas avaliações de redação de Códigos e
Linguagens são o texto narrativo para o Ensino Fundamental e o texto dissertativoargumentativo para o Ensino Médio. A escolha desses tipos textuais se deu porque eles
fornecem subsídios importantes ao estudo de outros gêneros textuais. Uma notícia ou uma
crônica, por exemplo, contém elementos da narração, enquanto uma carta argumentativa e
um artigo de opinião possuem elementos da dissertação. Além disso, a dissertação é o tipo
de texto privilegiado nas avaliações externas, como Enem e vestibulares, para o que se
deseja preparar os alunos.
Justamente por vislumbrar o desenvolvimento de competências e habilidades não
apenas para atender à expectativa institucional, mas também para o sucesso nas atividades
extraescolares, incluindo-se a participação em avaliações externas como o Enem e o
Encceja, a elaboração das matrizes de correção de redação levou em consideração o
diálogo com os critérios de correção dessas avaliações, além da contribuição da literatura
especializada em metodologia para a correção de redações e de leitores críticos.
Apresentação das matrizes de correção de redação
Foram elaboradas duas matrizes de correção de redações: uma para o Ensino
Fundamental (texto narrativo) e uma para o Ensino Médio (texto dissertativoargumentativo). Nelas, o aluno é avaliado em quatro competências, representadas por
aspectos textuais que as caracterizam.
Cada uma dessas competências é avaliada em quatro níveis de desempenho, com notas
correspondentes: insatisfatório (zero e 0,5); regular (1,0 e 1,5); bom (2,0; 2,5 e 3,0) e
excelente (3,5 e 4,0). Nos quatro níveis, é possível visualizar uma descrição de como o
aluno apresenta os diferentes aspectos textuais em sua redação. Isso torna possível
reconhecer exatamente em que nível ele se encontra.
A nota da redação é a média aritmética das notas atribuídas a cada competência,
procedimento pelo qual se atribui peso igual a todas as características do texto. Dessa
forma, um aluno que não possui domínio da norma culta, mas atende perfeitamente à
proposta de redação não será menos qualificado do que aquele que apresenta texto bem
estruturado e escrito, porém sem conteúdo, discrepância frequente até então.
A Tabela 1 demonstra um trecho da matriz de correção de redação do Ensino
Fundamental, exemplificando os níveis de desempenho.
NÍVEL DE DESEMPENHO E NOTA CORRESPONDENTE
COMPETÊNCIA
C1:
ASPECTOS
AVALIADOS
 respeito à
ortografia
 acentuação
correta das
palavras
 adequação
da
linguagem
INSATISFATÓRIO
Zero
0,5
Apresenta grande
quantidade de erros
de grafia e
acentuação de
palavras de uso
cotidiano (em mais
de 50% das linhas
escritas).
REGULAR
1,0
BOM
1,5
Apresenta quantidade
moderada de erros de
grafia e acentuação de
palavras de uso
cotidiano (em 25% a
50% das linhas
escritas).
Observam-se palavras
escritas e/ou
acentuadas de duas
formas (correta e
incorreta) na mesma
redação.
2,0
2,5
EXCELENTE
3,0
Apresenta poucos
erros de grafia e
acentuação em
palavras de uso
cotidiano (em até
20% das linhas
escritas), sobretudo
aqueles
consagrados pelo
uso popular (kilo,
beringela, cajú,
porisso, atravéz,
atráz, agente [a
gente] etc.).
3,5
4,0
Apresenta muito
poucos erros de
grafia e acentuação
de palavras (em até
10% das linhas
escritas). Os erros
mais comuns são de
palavras que não
fazem parte do uso
cotidiano, nomes
próprios e palavras
estrangeiras.
Tabela 1. Exemplo de níveis de desempenho na matriz de correção de redação do Ensino
Fundamental
Considerações finais
As matrizes de correção de redações foram apresentadas a corretores, orientadores de
aprendizagem e alunos da Fundação Bradesco em março de 2010, como parte da
atualização do Manual de Redação, material que acumula as finalidades de estimular o
desenvolvimento da escrita, dar conhecimento dos critérios de avaliação e oferecer
subsídios teóricos e metodológicos para a elaboração e correção de redações, destinados a
todos os sujeitos envolvidos no processo de ensino e aprendizagem da área de Códigos e
Linguagens na EJA da Fundação Bradesco, visando garantir que os resultados apurados
reflitam a realidade do público avaliado e que, a partir dessa análise, as intervenções
pedagógicas sejam mais precisas.
Foram elaboradas orientações e realizados três momentos de formação com as equipes
escolares para o uso adequado do material, empregado nas avaliações ocorridas no
primeiro semestre de 2010.
Ainda não há dados conclusivos sobre a experiência piloto com as matrizes de correção
de redações, porém já foram recebidas algumas avaliações positivas dos educadores
envolvidos no processo a respeito do Manual de Redação. Também pudemos perceber que
os resultados parciais internos mostraram-se compatíveis com os resultados da avaliação
institucional do segmento, encomendada a consultoria externa e realizada no segundo
semestre de 2009.
Ao longo de cada semestre letivo, observa-se que o acompanhamento dos alunos em
suas produções escritas tem se mostrado de grande importância para a aprendizagem deles,
bem como para garantir bons resultados nas avaliações. Um dos itens fundamentais para o
sucesso dessas práticas é o diálogo estabelecido entre orientador de aprendizagem,
professor corretor, professor especialista, equipe escolar e aluno.
Por meio da avaliação dos resultados desse primeiro uso das matrizes de correção de
redações – adesão, resultados, críticas – verificar-se-á a necessidade de adequações e
ajustes para garantir a permanência desse diálogo, com vistas no aprofundamento teórico
sobre o assunto para a construção uma escala de proficiência em redação.
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