Análise de Projeto do
Sistema Produtivo
Professor: Fabiano Sá
Sistemas de
Informação
6. Sistemas de Informações
6.1 Sistema de Entrada e Saída
6.2 Sistema de Planejamento
6.3 Automação
6.4 Linha Controlada por Computador
6. Sistemas de Informações
“Dados são registros dos
fatos, não trabalhados.”
“Informação
é
o
conjunto de dados aos
quais os seres humanos
deram forma para tornálos significativos e úteis,
dentro do contexto.”
UERJ
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6. Dado X Informação

Dado: quantidade de produção, custo da
matéria-prima, número de funcionários,
número de peças em estoque, pedidos de
venda e etc.

UERJ
Informação: capacidade de produção,
custo de venda do produto, produtividade
do funcionário, total de vendas mensais,
listas dos clientes ordenadas por...e etc.
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6. Sistemas de Informações
UERJ
5
Sistemas de Entrada e
Saída
UERJ
6
6. Sistema de Entrada e Saída
UERJ
7
6. Sistema de Entrada e Saída
• Entrada: atividade de captar, registrar e
juntar os dados iniciais do sistema (manual
ou automáticos.)
• Processamento: conversão ou
transformação dos dados em saídas úteis.
Pode envolver cálculos, comparações e
tomadas de ações alternativas, e
armazenagem de dados para ações
futuras.
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6. Sistema de Entrada e Saída
•Saída: envolve a produção de informações úteis,
geralmente na forma de documentos, relatórios e
dados de transações.
• Feedback: saída utilizada para fazer ajustes ou
modificações nas atividades de entrada ou
processamento.
Ex: produtos abaixo do estoque mínimo.
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Sistemas de Planejamento

Definição:
O planejamento dos SI é uma atividade das
organizações que define o futuro desejado para os seus
sistemas, o modo como deverão ser suportados pelas
tecnologias da informação e ainda a forma de concretizar
este suporte.

Objetivos:
- A busca de maior eficiência interna ;
- A administração das informações do ambiente externo;
- O planejamento dos recursos de tecnologia da informação
necessários para suportar os sistemas de informação da empresa,
envolvendo quantidade e potencialidade de hardware, os
softwares necessários e os recursos de telecomunicações ;
- A utilização estratégica da informação procurando obter
vantagem competitiva diante dos concorrentes.
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Sistemas de Planejamento

Benefícios:
- Antecipa e aproveita os mais recentes desenvolvimentos nas
tecnologias de informação;
- Um aumento da sensibilização da gestão para os novos
desenvolvimentos das tecnologias de informação e das
oportunidades que daí resultam;
- Uma melhor comunicação na organização sobre o efetivo
usufruto das tecnologias de informação;
- Promove a generalização da utilização de tecnologias de
informação por todas as atividades e a todos os níveis de gestão
na organização;
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Automação

Definição:
Automação é o conjunto das técnicas baseadas
em máquinas e programas
com objetivo de
executar tarefas previamente programadas pelo
homem e de controlar sequências de operações
sem a intervenção humana. Através de
intertravamentos (sequências de programação)
do sistema, o usuário consegue maximizar com
qualidade e precisão seu processo produtivo,
controlando,
assim,
variáveis
diversas
(temperatura, pressão, nível e vazão) e
gerenciando à distância toda a cadeia produtiva.
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Tipos de Automação

Automação Comercial
Automação Comercial pode ser entendia como um esforço
para transformar tarefas manuais repetitivas em processos
automáticos, realizados por uma máquina. Isto quer dizer
que, tarefas que são executadas por pessoas e passiveis
de erro como digitação de preço dos produtos, quantidade
de itens, uma simples anotação do peso de uma
mercadoria ou mesmo o preenchimento de um cheque, na
automação comercial são feitas por computador com total
eficiência e maior velocidade.
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Automação Comercial
Aplicações






Supermercados
Magazines
Farmácias e Drogarias
Restaurantes, Pizzarias e Fast Foods
Lanchonetes e Bares
Vídeo-Locadoras
UERJ
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Automação Comercial
Vantagens











UERJ
Acesso automático às informações de clientes
Controle de preços efetivo e rápido
Acesso as informações de estoque rápido e preciso
Análise de vendas acumulada
Análise do custo/benefício de produtos
Reavaliação de margens
Melhorar compras
Diminuir estoques e ter produtos eficientes
Atendimento rápido e personalizado
Diminuição de furtos
Imagem de seu estabelecimento mais moderno
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Tipos de Automação

Automação Industrial
Automação industrial é a aplicação de técnicas, softwares
ou equipamentos específicos em uma determinada máquina
ou processo industrial, com o objetivo de aumentar a sua
eficiência, maximizar a produção com o menor consumo de
energia e matérias primas, diminuir a emissão de resíduos
de qualquer espécie, melhorar as condições de segurança,
seja material, humana ou das informações referentes a esse
processo, ou ainda, de reduzir o esforço ou a interferência
humana sobre esse processo ou máquina. É um passo
além da mecanização, onde operadores humanos são
providos de maquinaria para auxiliá-los em seus trabalhos.
UERJ
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Automação Industrial
Fatores de utilização






Atualização tecnológica
Diminuir riscos ambientais e segurança no
trabalho
Ampliar produtividade e qualidade
Diminuir custos com mão de obra
Aumento dos níveis de controle
Melhorar competitividade de mercado
UERJ
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Etapas na automação de processos




O primeiro passo é identificar os gargalos da
produção. Pontos que por não operarem mais
rápido ou de maneira eficiente prejudicam toda
a linha de produção.
Identificados os pontos de gargalo partimos
para uma segunda etapa de idealizar a futura
performance industrial.
Numa terceira etapa, realizamos o levantamento
técnico de campo onde avaliamos todos os
pontos de controle, sensores de campo,
acionamentos, cilindros e válvulas
Por fim, especificamos o hardware e software de
Automação para melhor operar o sistema.
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Máquinas e Processos automatizados

Indústria Automobilística
o
Processos de estamparia
o
Máquinas de solda
o
Processos de pintura
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Antonio Hermílio de S. Arantes
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Máquinas e Processos automatizados
o
Indústria Química
Dosagem de produtos para misturas
o
Controle de pH
o
Estações de tratamento de esgoto

o
Indústria de mineração
Britagem de minérios
o
Usinas de Pelotização
o
Carregamento de vagões

UERJ
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Máquinas e Processos automatizados
o
Indústria de papel e celulose
Corte e descascamento de madeira
o
Branqueamento
o
Corte e embalagem

o
Embalagens em todas as indústrias mencionada
Etiquetado
o
Agrupado
o
Lacrado

UERJ
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Ferramentas de Automação

CLP
Os CLPs, são freqüentemente definidos como miniaturas de computadores
industriais que contem um hardware e um software que são utilizados para
realizar as funções de controles. Um CLP consiste em duas seções
básicas: a unidade central de processamento (CPU) e a interface de
entradas e saídas do sistema. Operacionalmente, a CPU lê os dados de
entradas dos dispositivos de campo através da interface de entrada, e
então executa, ou realiza os controles de programa que tinham sido
armazenados na memória. Os programas são normalmente realizados na
linguagem Ladder, a linguagem que mais se aproxima de um esquema
elétrico baseado em relês, e são colocados na memória da CPU em forma
de operações. Finalmente, baseado no programa, o CLP escreve ou
atualiza as saídas atuando nos dispositivos de campo. Este processo,
também conhecido como um ciclo, continua na mesma seqüência sem
interrupções, ou mudanças, apenas quando as mudanças são realizadas
através de comandos de programa.
UERJ
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Ferramentas de Automação

Robôs
Na sociedade atual, há uma crescente necessidade de se realizar
tarefas com eficiência e precisão. Existe também tarefas a serem
realizadas em lugares onde a presença humana se torna difícil,
arriscada e até mesmo impossível, como o fundo do mar ou a
imensidão do espaço. Para realizar essas tarefas, se faz cada vez
mais necessária a presença de dispositivos (robôs), que realizam
essas tarefas sem risco de vida.
Temos hoje robôs em várias áreas de nossa sociedade: robôs que
prestam serviços, como os desarmadores de bomba, robôs com a
nobre finalidade da pesquisa científica e educacional e até mesmo
os robôs operários, que se instalaram em nossas fábricas e foram
responsáveis pela “Segunda Revolução Industrial", revolucionando
a produção em série, substituindo o "carne e osso" pelo aço,
agilizando e fornecendo maior qualidade aos produtos. Os robôs
comuns nas indústrias são os chamados de Robôs de
Aprendizagem
que se limitam a repetir uma seqüência de
movimentos, realizados coma intervenção de um operador ou
memorizadas.
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Linha Controlada por
Computador
UERJ
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Linha Controlada Por Computador

Uma Linha Controlada por Computador é formada por um “Work
Station” e um PLC, ambos conectados em Rede.
Cliente 1
PROCESSO
Cliente 2
Servidor
PLC
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Cliente 3
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PLC de Processos
Sistemas de Controle
O controle do processo é feito com auxílio de um ou mais PLC’s
(Programmable Logic Controller – Controlador Lógico Programável),
que servem para controlar e ou monitorar outros equipamentos
através de uma programação (parametrização).
Um PLC é um aparelho
digital que usa memória
programável para
armazenar instruções que
implementam funções
lógicas como:
sequenciamento,
temporização, contagem
e operações aritméticas,
para controlar diversos
tipos de máquinas e
processos.
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Controlador Lógico Programável
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Sistemas de Controle de Processos
Funcionamento
Um PLC consiste basicamente em:
 uma
unidade
central
processamento – CPU;
de
 cartões de entradas e saída;
 IHM – Interface Homem Máquina.
Além disso...
 Cada tipo de processo, tem um
software (supervisório) mais indicado
para suas necessidades;
 Os PLC´s também possuem uma rede de comunicação.
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Linha Controlada Por Computador
Software Supervisório

Aquisição de Dados;

Acesso aos Dados;

Alarmes e Eventos;
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Sistemas de Controle de Processo

UERJ
Softwares (supervisórios) comuns : Siemens Step 7, I-6, Eclipse,
IndulSoft.
Exemplo de uma tela de operação
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Sistemas de Controle de Processo

Redes de comunicação mais comuns:
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Antonio Hermílio de S. Arantes
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Sistemas de Controle de Processo
Vantagens

Ampliação da produtividade e da qualidade e melhoria da
competitividade no mercado;

Desenvolvidos de forma a maximizar a produção e de minimizar seus
custos, além de eliminar possíveis riscos envolvidos na produção;

Tarefas que antes implicavam em alto risco para operadores de
equipamentos, podem ser realizadas remotamente sem qualquer
risco.
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Sistemas de Controle de Processo
Desvantagens

Necessidade de conhecer além da linguagem, o processo que
deseja-se modelar e principalmente o sistema operacional;

Altos preços;
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RESUMO APSP FABIANO