Facilitação do Comércio Exterior Encontro Nacional de Comércio Exterior Enaex 2013 8,5 milhões de km2 16.886 Km de Fronteiras terrestres 7.367 Km de Orla Marítima 197 milhões de habitantes PIB de 2,39 trilhões de US$ Serviços Aduaneiros 41 terminais em aeroportos 209 Instalações Portuárias 34 Pontos de Fronteira 73 Unidades de Interior Volume de Comércio Exterior (US$ bilhões) Exportações Importações Corrente de Comércio 500 450 400 350 300 250 200 150 100 50 0 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 Facilitação e Controle Cooperação Institucional Tecnologia de Informação e Automação Gerenciamento de Riscos Gestão Estratégica e de Recursos Modernização Processos de Trabalho Novas Tecnologias Diretrizes Estratégicas para a Aduana Informatização dos processos e eliminação de papéis Recepção de informações e gestão de risco antecipadas Diversificação dos momentos de controle (antes, durante e pós-despacho) Inspeção única e coordenada das cargas Troca automática de informações, em tempo real, entre agências reguladoras e entre aduanas Compartilhamento de resultados de fiscalização Uso intensivo de tecnologia Envolvimento do Setor Privado na busca de Soluções Modelo do Controle Aduaneiro Atuação em momentos variados das Cadeias Logísticas Gerenciamento de Riscos Habilitação e Credenciamento de Operadores Controle de Cargas e Despacho Aduaneiro Auditorias Fiscais e Operacionais Vigilância e Repressão Aduaneiras Ações de Destaque Implementadas Modernização da Plataforma do Siscomex Importação – DI consumo Cadastro Intervenientes – Despachantes Aduaneiros Integração de Sistemas: Porto Sem Papel/Mercante/Siscomex Carga Revisão e ampliação do Regime Aduaneiro de Entreposto Industrial sob Controle Informatizado (RECOF) Ações de Destaque Implementadas Diálogo com o Setor Privado e outras agências: Mapeamento conjunto dos Processos de Trabalho Admissão Temporária Exportação Importação Maior capacitação de intervenientes: Exame de Qualificação de Despachantes Tratamento de processos aduaneiros especiais: Regime de Tributação Unificada Remessas Expressas Viajantes (e-DBV) Ações de Destaque Implementadas Adequação da oferta de serviços aduaneiros à demanda existente (Porto e Aeroporto 24h/7dias) Parcerias estratégicas com outras agências: Convenio com Inmetro Plano de trabalho com a Secex GI-CEX Desenvolvimentos futuros de sistemas Aquisição de Scanners Implementação do Centro Nacional de Gestão de Riscos Aduaneiros (CERAD) Resultados Alcançados Aperfeiçoamento da Gestão de Risco (Maior Precisão) Distribuição de DI por canais de conferência 2001 a 2012 100% 90% 80% 70% 60% 50% 40% 30% 20% 10% 0% 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 Resultados Alcançados Aperfeiçoamento da Gestão de Risco (Maior Precisão) Distribuição de DE por canais de conferência 2001 a 2012 100% 90% 80% 70% 60% 50% 40% 30% 20% 10% 0% 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 Resultados Alcançados Grau de Fluidez na Importação Percentual de Declarações Desembaraçadas em Menos de 24h 2010 2011 2012 Variação 2010/2012 77,00% 80,57% 81,16% +5,4% Em julho de 2013, o grau de fluidez alcançou 84,48% Estimativa do Grau de fluidez na exportação superior a 98% jul/13 jun/13 mai/13 abr/13 1 mar/13 Tempo Médio Bruto no Despacho Aduaneiro de Exportação (Tempo entre a recepção do despacho e o efetivo desembaraço aduaneiro) ju l/1 3 m ai /1 3 m ar /1 3 3 2,8 2,6 2,4 2,2 2 1,8 1,6 1,4 1,2 1 fev/13 ja n/ 13 no v/ 12 se t/1 2 ju l/1 2 m ai /1 2 m ar /1 2 ja n/ 12 no v/ 11 se t/1 1 ju l/1 1 m ai /1 1 m ar /1 1 ja n/ 11 no v/ 10 se t/1 0 ju l/1 0 m ai /1 0 m ar /1 0 ja n/ 10 Dias Tempo Médio Bruto no Despacho Aduaneiro de Importação (Tempo entre a recepção do despacho e o efetivo desembaraço aduaneiro) jan/13 dez/12 nov/12 out/12 set/12 ago/12 jul/12 jun/12 mai/12 abr/12 mar/12 fev/12 jan/12 dez/11 nov/11 out/11 set/11 ago/11 jul/11 jun/11 mai/11 abr/11 mar/11 fev/11 jan/11 dez/10 nov/10 out/10 set/10 ago/10 jul/10 jun/10 mai/10 abr/10 mar/10 fev/10 jan/10 Dias Resultados Alcançados nos Tempos de Despacho 40h 08 min Jul/2013 6h 29min 1,2 Jul/2013 0,8 0,6 0,4 0,2 0 Percepção de que é necessário fazer mais Banco Mundial – Logistic Performance Index Banco Mundial – Doing Business Estudo do Porto do Rio de Janeiro DI desembaraçadas no mês de maio de 2013 Medição dos tempos médios entre os eventos do fluxo logístico da carga: 1) Atracação do Navio e início da descarga 2) Registro da recepção da carga pelo Depositário 3) Registro da Declaração de Importação 4) Desembaraço pela Receita Federal 5) Efetiva Entrega Adicionalmente, medimos o tempo médio entre a recepção da carga o deferimento da Licença de Importação (LI), para os casos exigidos (2a) Estudo do Porto do Rio de Janeiro 1 Atracação do Navio no Porto 2a Deferimento de LI pelo Órgão Anuente, nos casos em que há exigibilidade LI Automática Presença de Carga dada pelo Depositário 4 Desembaraço Aduaneiro 3 5 2 Registro da DI no SISCOMEX Entrega da Mercadoria pelo Depositário ao Importador Estudo do Porto do Rio de Janeiro 6.542 declarações de importação desembaraçadas em maio/2013 Tempo Médio de Permanência da Carga no Porto por Etapas e Total (em dias) A tra c a ç ã o P re s e n ç a M é d ia ND 3 ,2 5 4 7 6 41 P re s e n ç a D e fe r e L I 1 2 ,2 0 5 5463 P re s e n ç a / D e fe r e L I R e g is tr o D I 4 ,8 1 7 4 5 R e g is tr o D I D e s e m b a ra ç o D e s e m b a ra ç o E n tr e g a 1 ,4 4 3 1 5 4 ,9 1 6 176 TO TAL A tra c a ç ã o E n tr e g a 1 5 ,8 9 3 212 1079 DI (6542 – 5463) ou 16% do total exigiram LI, cujo prazo para deferimento foi de aproximadamente 12 dias Análise: 1) Aproximadamente 3 dias entre atracação do navio e presença de carga 2) Nos casos de exigência de LI, o deferimento exigiu 12 dias 3) Após cumpridas as condições para registro da DI (presença de carga e deferimento de LI), aproximadamente 5 dias para efetuar o registro 4) O tempo médio do despacho na RFB, incluindo todas as interrupções, foi de 1,4 dia 5) Após desembaraço pela RFB, em média 5 dias para retirar a carga do recinto Conclusões Embora devamos avançar ainda mais na fluidez do despacho pela Receita,o impacto da melhoria da aduana nos tempos logísticos tendem a ser cada vez mais marginal Qualificar mais os operadores para agilização de trâmites Necessidade de uma atuação ainda mais articulada e de parceria com os órgãos anuentes (rever o processo para instituir a inspeção única e coordenada) Necessidade de simplificação do processo e de demanda de documentos e informações Necessidade de oferecer mais transparência e informações aos operadores para que possam acompanhar seus processos e exigir serviços ágeis e de qualidade Próximos Desenvolvimentos Revisão do fluxo dos processos de exportação e importação Atualização tecnológica do Siscomex exportação e dispensa de apresentação de documentos no canal verde Atualização Tecnológica do Siscomex Importação para os demais tipos de DI Eliminação de papel (anexação de documentos e imagens e adoção de processos eletrônicos) Próximos Desenvolvimentos Desenvolvimento de soluções tecnológicas integradas e em parceria com os órgão anuentes Implementação de solução tecnológica para controle das remessas postais internacionais Disponibilização de novas ferramentas para permitir o acompanhamento dos processos de importação e exportação 22