SR019
Experience of obstetric nurses and obstetricians in the use of local anesthesia for episiotomy and repairing perineal trauma
from spontaneous vaginal delivery
Experiência de enfermeiras obstétricas e médicos obstetras no uso da anestesia local para episiotomia e reparo do trauma
perineal no parto normal
Fabiana Gomes Pereira; Maria Luiza Gonzalez Riesco; Priscila Maria Colacioppo
[email protected]
This descriptive study aims to identify the technique and anesthetics midwives, obstetric nurses and obstetricians use for local
anesthesia (LA) in performing episiotomy and repairing perineal trauma as a result of spontaneous vaginal delivery and get to know
their opinion about the effectiveness, advantages and disadvantages of these procedures. The sample consisted of 19 obstetric nurses
and midwives (NM) and 21 obstetricians (OB-GYN), who answered a questionnaire or were interviewed. Results show that the most
frequently used techniques are the pudendal nerve block (19 NM and 16 OB-GYN) and infiltration of the perineum (16 NM and 11
OB-GYN). The only two anesthetics used are xilocaine and lidocaine, with the use of vasoconstrictor by only 1 OB-GYN. As to the
advantages, the professionals mentioned the women’s faster recovery (7 NM and 2 OB-GYN) and the promotion of analgesia or
pelvic relaxation (5 NM and 2 OB-GYN). Among the disadvantages, they referred to the continuous pain women feel (9 NM and 8
OB-GYN) and the vulvar edema (2 NM and 2 OB-GYN). Although 21 professionals (52%) acknowledge frequent manifestations of
pain during suturing, only 10 (25%) confirmed that they complement the LA. It would be important to get to know the experience of
the women who went through LA during vaginal delivery. Keywords: Spontaneous vaginal delivery, Local anesthesia, Perineum.
Estudo descritivo, com os objetivos de identificar a técnica e os anestésicos utilizados por obstetrizes, enfermeiras obstétricas e
médicos obstetras na anestesia local (AL), para a realização da episiotomia e reparo do trauma perineal no parto normal e conhecer a
opinião desses profissionais sobre a sua eficácia, vantagens e desvantagens. A amostra incluiu 19 enfermeiras obstétricas e obstetrizes
(EO) e 21 médicos obstetras (MO) que responderam ao questionário ou foram entrevistados. Os resultados mostraram que as técnicas
mais utilizadas são bloqueio do nervo pudendo (19 EO e 16 MO) e infiltração do períneo (16 EO e 11 MO). Os únicos anestésicos
utilizados são xilocaína e lidocaína, com vasoconstritor adotado por apenas 1 MO. Quanto às vantagens, os profissionais referiram a
recuperação mais rápida da mulher (7 EO e 2 MO) e promoção da analgesia ou relaxamento pélvico (5 EO e 2 MO). Dentre as
desvantagens, referiram a dor que mulher continua sentindo (9 EO e 8 MO) e o edema vulvar (2 EO e 2 MO). Embora 21 (52,0%)
profissionais reconheçam manifestações freqüentes de dor durante a sutura, somente 10 (25,0%) afirmaram complementar a AL. Seria
importante conhecer a experiência das mulheres que foram submetidas à AL no parto normal. Palavras-chave: Parto normal,
Anestesia local, Períneo.
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