INDICADORES PARA A SELEÇÃO E AVALIAÇÃO DE TALENTOS NA NATAÇÃO ESPORTIVA NA PROVÍNCIA GRANMA * RESUMO Na natação, as normas para a seleção que se encontram vigentes datam do ano 1985, e não se apresentam, na maioria, indicadores e valores quantitativos nem avaliações qualitativas para sua correta utilização. Por esta razão, durante o processo de seleção prevalecem o critério do avaliador segundo a inspeção visual realizada ao avaliado, de suas características externas. É fácil supor que transcorridos 18 anos de criação destas normas, as mesmas precisam ser aperfeiçoadas para ficarem sintonizadas com os avanços científicos; com a intenção de obter este aperfeiçoamento, discutiremos sobre a utilização destes indicadores e de que forma poderíamos torná-los mais objetivo à seleção e avaliação dos talentos, nesta disciplina esportiva. INTRODUÇÃO Seleção significa escolher entre muitos sujeitos, apoiando-se em características existentes ou potenciais, caso que os sujeitos selecionados estão aptos para certas atividades e para alguns esportes em maior medida que para outros (1). Para realizar uma seleção eficaz no esporte escolar, é importante saber não só o ideal esportivo, mas também os modelos intermédios que caracterizam ao esportista nas distintas etapas de sua superação esportiva. Em nosso país a seleção esportiva está fundamentada por observações apoiadas na vasta experiência dos treinadores. As características antropométricas representam elementos idôneos na seleção, mas não são suficientes, pois somente uma combinação entre estas e as características motoras e psíquicas poderão obter o êxito da seleção. Na hora da seleção os treinadores não se devem orientar somente pelo resultado esportivo alcançado pelo atleta. Para não equivocar-se deverá seguir atentamente a dinâmica dos diferentes índices avaliativos como dados antropométricos, funcionais, psicopedagógicos e motores como a velocidade, força, resistência, flexibilidade e capacidades coordenativas. Precisa-se ter presente que dentro das exigências do processo de seleção não se deve adotar uma estratégia científica que brinde um modelo para cada território, mas sim devem estar equiparadas às normas do esporte mundial e desta forma selecionar a aqueles atletas com características semelhantes aos que estão na elite. * Artigo original disponivel on line via: http://www.monografias.com/trabajos15/talentonatacion/talento-natacion.shtml Os talentos existem em todas as partes, por isso a busca tem que ser uma constante no trabalho de cada treinador e para isso é fundamental a cultura da natação, a sensibilidade e pedagogia no trato com as crianças, a capacidade para ensinar e desenvolver as aspirações esportivas. E para isto cada treinador tem que interiorizar-lo, fazer seu o problema, o que supõe visitar as escolas, conversar com professores, familiares e sobre fazer os treinamentos agradáveis, criar um ambiente que favoreça este projeto, onde os meninos se sintam tão felizes como em seu próprio lar. Estabelecer novos indicadores para a seleção e avaliação de talentos resulta de grande importância para os treinadores por quanto se eliminará o problema dos critérios. Realizando a seleção com um método científico, aplicado de igual modo para todos os indivíduos, eliminam-se os enganos que se cometem, pois em ocasiões se selecionam indivíduos não dotados e se retêm como talentos, causando gastos ao estar incluídos na seleção, e no pior dos casos se excluem da promoção e se perdem atletas que se reúnen as condições. Outro detalhe importante é que não existem nas bibliografias consultadas dados de medições antropométricas nestas idades, portanto se se conseguem estabelecer estes valores resultará de grande importância para estabelecer comparações, avaliações e seleções. DESENVOLVIMENTO Em sua maioria, as publicações realizadas sobre a seleção esportiva, só se limitam a descrever as dificuldades inerentes à busca dos talentos e as fases pelas quais transita este processo, sem realizar propostas de solução que permitam ao primeiro elo da cadeia na busca, dispor de uma guia com parâmetros medidas para a detecção e promoção e que a mesma se constitua em indicadores avaliativos que permitam controlar a avaliação do talento pelas distintas fases pelas quais deve transitar até chegar à última seleção para as equipes de alto rendimento. Para a seleção, promoção e ratificação de talentos resulta imprescindível de uma metodologia que contenha os indicadores para realizar a seleção de diferentes etapas, e que seja única e factível de ser utilizada pelos diferentes treinadores, de forma tal que resulte justa e reduza ao mínimo a possibilidade de enganos que conduzam a incluir atletas sem condições e excluir talentos. Segundo NAVARRO e Colaboradores o “talento (guita ou talent)” indica uma aptidão acentuada para uma faceta da vida, superior à meia normal, que ainda não está de tudo desenvolvida. NABORÍ (1983) - Talento como uma faculdade ou grupo de faculdades com certa especificação superior à média, mas que débito ainda manifestar-se com o que nos está indicando o caminho a seguir ou sua concepção sobre a captação dos mesmos. HAHN (1988) - Diz que é um grupo de diferentes capacidades e habilidades procedentes de diversos campos que o esportista em maior ou menor medida. Quer dizer que é uma aptidão adequada que supera o normal. HAHN (1988) - Classifica três tipos de talentos Talentos (a) Motriz-Geral Aquela pessoa capaz de aprender com rapidez uma gama de movimentos (b) Esportivo São aqueles que necessitam uma serie de requisitos físicos e psicológicos para alcançar rendimentos específicos em determinados esportes. (c) Específico-Esportivo São as crianças que além de possuir essa capacidade de aprendizagem rápidas para as habilidades motoras estão predispostos a submeter-se a um programa treinamento esportivo. FATORES PARA CAPTAR UM TALENTO 1. Os critérios para captar um talento não podem ser universais, mas sim depende de cada esporte. 2. Fatores antropométricos: relaciona-se com a estrutura física do indivíduo estrutura-peso, a envergadura do perímetro de diversas partes corporais (coxa, tórax...). 3. Qualidades Físicas Básicas: As quatro qualidades físicasbásicas (velocidade, força, resistência e flexibilidade). 4. Condição Técnica motriz: Produz o movimento esportivo. Depende do sistema nervoso central, apóie psico-física ou psicomotor. 5. Capacidade de aprendizagem: Psíquicos-intelectuais. 6. Compreensão 7. Capacidade de observação 8. Análise e velocidade para a aprendizagem. 9. Predisposição para a aprendizagem: Posterior à captação específica. 10. Capacidade de esforço. 11. Perseverança. 12. A direção ou capacidade cognitiva: concentração, inteligência motriz e criatividade. 13. Capacidade efetiva: superação, estresse e estabilidade emocional. 14. Condições sociais. 15. Predisposição para o rendimento. 16. Herança 17. Idade biológica. 18. Idade ótima. 19. Estado de saúde. PREMISSAS PRÉVIAS PARA CAPTAR TALENTOS 1. A idade da criança: etapa infantil ou início da adolescência – na puberdade, idade biológica, idade cronológica (5 anos de diferença). 2. A característica que se orienta 3. Os resultados das competências. a) Maior crescimento ou crescimento prematuro por parte de muitos meninos que ganham as competências escolar, o qual distorce os resultados cria falsas expectativas que logo não se confirmam. b) Maior nível de agressividade. c) Médios disponíveis. d) Distintos níveis de motivação. MÉTODOS DE PRESTAÇÃO ESPORTIVA 1. Métodos diretos: que é o resultado ou o rendimento obtido nos que se apliquem. 2. Métodos indiretos: é uma fase posterior e suplementar que valora os aspectos psicológicos e métodos de observação que nos dêem outras características necessárias no esportista como a predisposição ao rendimento, a personalidade, a inteligência, outros Estes métodos podem desenvolver-se em três etapas 1. Etapa de seleção ou crivo 2. Fase de transição (1-2 anos) 3. Eleição definitiva de um esporte. Seguidamente se propõem os indicadores para a seleção e avaliação dos talentos na natação esportiva, assim como os índices de proposições e métodos para avaliá-los. INDICADORES ANTROPOMÉTRICOS Altura Relativamente grande para sua idade, sugere-se utilizar os percentiles atuais para dar uma avaliação do atleta. Peso Atleta magro ou de peso normal. Para determinar o peso adequado se propõe a fórmula seguinte. Peso= Estatura – 100 em meninos de idade escolar, e para juvenis utilizar as tabelas para determinar o peso ideal tendo em conta o percentual de gordura, o sexo, o esporte e período de treinamento. O peso ideal é igual à massa corporal ativa pelo coeficiente de graxa(k)(PI= m.c.a. .k). Comprimento do Pé Distância direta entre o pternio e o acropodio. emprega-se o calibre. prefere-se pés largos. Comprimento da Mão Distância direta entre o dactilio e a ponte média entre ambos estilios. Emprega-se o calibre. Prefere-se mãos grandes. Envergadura Distância entre ambos dactilios. O sujeito de pé, braços estendidos lateralmente, mede-se com o antropómetro. Pélvis Estreita Para avaliar a pélvis se propõe utilizar o diâmetro bicrestal iliaco relativo DBIR= Diâmetro bilcrestal iliaco x 100 Talha Ombros Largos Utilizando o diâmetro biacromial relativo. (DBR) DBR= Diâmetro biacromial x 100 talha Pernas Normais Utiliza-se para sua avaliação o índice de longitude relativa dos membros inferiores (LRMI) LRMI= Longitude de membro inferior x 100 Talha Braços Largos: Utilizar o índice de longitude relativa de membros superiores (LRMS) LRMS= Longitude do membro superior x 100 Talha Estatura dos pais: Obter-se-á a média do corte de ambos os pais para predizer qual será a de seu descendente. Determinar o percentual de gordura corporal pelo método da Parizkova e Buscova para meninos escolar, para juvenis e adultos do sexo masculino por este método e Durvin e Rahaman para feminino. Determinar o índice de substância ativa ou AKS e selecionar em que o AKS seja maior ou igual a 1, pois terão suficientes músculos para a talha e portanto serão mais fortes e rápidos. INDICADORES MOTORES E FUNCIONAIS Flexibilidade: Utilizar a proposta do Dr. Armando Pancarbo e outros autores e ajustar sistema de avaliação, consta de 7 exercícios. a) Ponte ajoelhada: O atleta ajoelhado no estou acostumado a executa uma ponte apoiada em ambas as mãos. - Bem: O atleta deve tocar o piso com a frente tratando de manter o arqueamento do corpo sem separar os joelhos do chão. - Regular: O atleta executa a ponte sem tocar o piso com pouca flexão na hora de executá-lo. - Mau: Quando o atleta não é capaz de executar a ponte, além disso a cabeça está bastante distante do piso ou em seu lugar toca o piso com a frente e desapega o joelho do chão. b)Cuclillas profundas: O atleta executa umas cuclillas profundas com os joelhos e pés unidos e braços estendidos à frente. - - Bem: Quando o atleta mantém uma posição de cuclilla profunda sem que separe os pés e os joelhos e mantém a coxa pega plenamente à perna. Regular: O atleta executa a cuclilla mas sem chegar à profundidade requerida. Mau: Quando o atleta não pode executar a cuclilla profunda, é incapaz de matener os joelhos e os pés unidos assim como o equilíbrio. c)Flexão de ombros: Ajoelhado no piso com ajuda do treinador, tratará de pegar os cotovelos acima e atrás. - - Bem: Quando com a ajuda do treinador o atleta é capaz de unir ambos os cotovelos na posição mencionada. Regular: Quando com a ajuda do treinador o atleta só pode aproximar os cotovelos a uma distância equivalente a seu largo de costas ou simplesmente não o pode pegar. Mau: Quando ao executar este exercício com a ajuda do treinador a distância entre ambos cotovelos é maior que seu largo de costas. d)Flexão do pé: Posição inicial: O atleta se encontra sentado no piso com as pernas unidas e apoiando-se com as mãos atrás. O treinador agüentará com suas mãos direita os joelhos do atleta, enquanto com a esquerda pressiona a ponta dos dedos do pé para o piso. - Bem: Quando o atleta é capaz de tocar o piso com a ponta de seus pés ou estes ficam aproximadamente 2 ou 3 centímetros do piso. - Regular: Quando ao executar a flexão do tornozelo a separação da ponta dos dedos do pé, excede de 3 a 5 centímetros do piso. - Mau: Quando ao executar a flexão do tornozelo mede com sua mão em posição vertical (apoiando-se no silvestre cubital) e o atleta não é capaz de tocar com a ponta de seus dedos a mão do treinador (excede mais de 5 cm. do piso). e)Flexão do tronco à frente: O atleta parado, pernas, joelhos e pés unidos e sem flexionar os joelhos, tratar de tocá-la com a frente. - Bem: Quando o atleta executa o exercício e touca os joelhos com a frente, sem flexionar os joelhos. - Regular: Quando o atleta mantém a posição das pernas e pés unidos e não consegue tocar os joelhos com a frente. - Mau: Quando o atleta ao executar o exercício, sua cabeça fica bastante distanciada dos joelhos assim como flexiona as pernas ao tratar de executar o exercício, consegue tocar a cabeça com os joelhos mas flexionando completamente as pernas. f)Flexibilidade de braços cruzados para trás: O atleta se encontra ajoelhado, com ajuda do treinador tratará de cruzar os cotovelos em forma de X procurando que um cotovelo fique em cima de outro, mantendo os braços retos. - Bem: Quando o atleta é capaz de executar os exercícios com os braços retos e cruzar um cotovelo sobre outro. Regular: Quando o atleta é capaz de cruzar os braços mas os cotovelos ficam distanciados um do outro. Mau: Quando ao tratar de cruzar estes cotovelos ficam excessivamente separados um de outro ou simplesmente os braços não excedem da largura das costas. g)Flexibilidade cruzada de cotovelos: O atleta se encontra ajoelhado com as mãos na cintura, com ajuda do treinador tratará de pegar os cotovelos para trás. - Bem: Quando o atleta com ajuda do treinador é capaz de pegar os cotovelos para trás sem saltar as mãos da cintura. - Regular: Quando o atleta não é capaz de pegar os cotovelos atrás a uma distância de 4 ou 5 centímetros, - Mau: Quando não obstante a ajuda do treinador o atleta não consegue aproximar os cotovelos ou pegá-los e solta as mãos da cintura. Flutuabilidade Sugere-se manter a metodologia vigente mas se recomenda anotar o tempo para poder outorgar uma avaliação. O menino dentro da água, agarrado a uma vara com uma mão. A vara estará sujeita pelo outro extremo pelo treinador que está fora da piscina. O atleta deverá manter a outra emano ao lado da coxa, executará uma flecha vertical t se medirá o tempo que demora desde que realize a flecha até que o corpo adote uma posição vertical na água. Domínio técnico Ter-se-ão em conta os objetivos a obter por idades que aparecem no programa de preparação do esportista. Exemplo: Objetivos para 9 anos de idade a) Controle e avaliação de mariposa e peito sobre a distância de 50 M. b) Controle de voltas e arrancos em cada técnica de nado. c) Controle da resistência básica. d) Controles de velocidade de 4 x 12,5 m em pernas e em técnica completa de cada uma das distâncias de nado. Prova do Rufier: Aceitamos a proposta do DR. Pancarbo com o objetivo de avaliar a adaptação do sistema cardiovascular ao esforço físico ou reação vagal, utilizase a fórmula seguinte<. RF = PR + P1 + P2 – 200 primeiro minuto 10 minuto depois da carga) onde PR (pulso em repouso), P1 (pulso no depois da carga) e P2 (pulso no segundo Indique respiratórios: Recomenda-se determinar a capacidade vital pulmonar real e devida, a apnea inspiratoria e a freqüência respiratória. BIBLIOGRAFIA § Arnot, Robert. Selecione seu esporte. Robert Arnot, Charles Guines.Espanha: Editorial Paidotribo. S.A 453p. § Seguro Científico da preparação dos nadadores.- Moscou: Editorial Vmshtoryisdat, 1989.-241p. § Basquete formativo na rede: Busca e promoção de talento no esporte, Revista Digital(Buenos Aires) (51) (Não. 28): 20-21 Dezembro 2000. § Busca e promoção do talento no esporte. Revista Digital (Buenos Aires) (51) (Não. 28): 20-21 Dezembro 2000. § Cuba. Instituto Nacional de Esporte e Recreação. Programa de preparação do esportista de natação. INDER – Cidade de Havana: /s.n/ 2000 – 68p. § Magilsho, Ernest W. Nadar mais rápido. Ernest W. 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AUTORES: MSc. Israel Fonseca Aguilar. Prof. Auxiliar. Lic. Martha Téllez Arma. Prof. Assistente. Lic. Rubén Mesa Núñez INSTITUIÇÃO: FACULDADE DE CULTURA FÍSICA DO GRANMA. INSTITUTO SUPERIOR CULTURA FÍSICA Manuel FAJARDO Índice INTRODUÇÃO ................................................................................................... 1 DESENVOLVIMENTO ....................................................................................... 2 FATORES PARA CAPTAR UM TALENTO ........................................................ 3 PREMISSAS PRÉVIAS PARA CAPTAR TALENTOS........................................ 4 MÉTODOS DE PRESTAÇÃO ESPORTIVA....................................................... 4 INDICADORES ANTROPOMÉTRICOS ............................................................. 5 Altura .............................................................................................................. 5 Peso ............................................................................................................... 5 Comprimento do Pé ........................................................................................ 5 Comprimento da Mão ..................................................................................... 5 Envergadura ................................................................................................... 5 Pélvis Estreita ................................................................................................. 5 Ombros Largos ............................................................................................... 5 Pernas Normais .............................................................................................. 6 Braços Largos:................................................................................................ 6 Estatura dos pais: ........................................................................................... 6 INDICADORES MOTORES E FUNCIONAIS ..................................................... 6 Flexibilidade:................................................................................................... 6 Flutuabilidade ................................................................................................. 8 Domínio técnico .............................................................................................. 8 Prova do Rufier:.............................................................................................. 9 Indique respiratórios: ...................................................................................... 9 BIBLIOGRAFIA .................................................................................................. 9