COLÉGIO ENIAC
PORTUGUÊS - PARTE A
Aulas 111 e 112 – Artigo de divulgação científica:
UNIDADE IV
Na alimentação e proteção da
progênie, os insetos e as aranhas exibem
ora
interessantes
procedimentos
análogos ao raciocínio e, ora, exemplos
de grosseiro instinto cego. O caso que
me proponho relatar é o das aranhascaranguejeiras e seus velhos inimigos, as
vespas cavadoras do gênero Pepsis. É
um exemplo clássico do que parece
inteligência a medir-se com instinto,
situação estranha em que a vítima,
embora plenamente capaz de se
defender, submete-se estupidamente à
destruição.
2
COLÉGIO ENIAC
PORTUGUÊS - PARTE A
Aulas 111 e 112 – Artigo de divulgação científica:
A maioria das caranguejeiras vive
nos trópicos, mas diversas espécies
ocorrem na zona temperada e umas
poucas são comuns no sul dos Estados
Unidos. Algumas espécies são grandes e
dispõem de quelíceras poderosas com
que podem infligir ferimentos profundos.
Contudo, essas aranhas de aparência
formidável não atacam o homem. Com
delicadeza você pode segurá-las na mão,
sem ser aferroado. Suas picadas são
perigosas somente para os insetos e
mamíferos
pequenos,
como
camundongos, mas, para o homem, não
são piores que uma aguilhoada de
marimbondo.
3
COLÉGIO ENIAC
PORTUGUÊS - PARTE A
Aulas 111 e 112 – Artigo de divulgação científica:
As
caranguejeiras
vivem
costumeiramente em tocas cilíndricas,
profundas, donde saem ao crepúsculo
e para onde se retiram ao amanhecer.
Os machos adultos perambulam
depois do entardecer à procura de
fêmeas
e
ocasionalmente,
desgarrados, penetram nas moradias
humanas. O macho perece poucas
semanas depois do acasalamento,
mas a fêmea, que vive muito mais,
pode acasalar-se diversos anos
seguidos. Num museu de Paris, há um
espécime procedente dos trópicos, do
qual se diz estar em cativeiro há 25
anos.
4
COLÉGIO ENIAC
PORTUGUÊS - PARTE A
Aulas 111 e 112 – Artigo de divulgação científica:
Uma caranguejeira fêmea, fecundada, põe de 200
a 400 ovos de cada vez, sendo-lhe assim possível
produzir vários milhares de filhotes. Afora tecer um casulo
de seda para conter os ovos, ela nenhum cuidado lhes
dispensa. Os filhotes afastam-se logo depois de
nascerem e procuram lugares convenientes para escavar
seus abrigos e passam o resto da vida em solidão. A
vista das caranguejeiras é fraca: limita-se a notar
mudanças de intensidade da luz e a perceber objetos que
se movem. Aparentemente, têm pouca ou nenhuma
capacidade auditiva, eis que embora famintas não
percebem um grilo que trile fortemente na mesma gaiola,
a menos que o inseto toque por acaso em uma de suas
pernas.
5
COLÉGIO ENIAC
PORTUGUÊS - PARTE A
Aulas 111 e 112 – Artigo de divulgação científica:
Mas todas as aranhas, e especialmente as
peludas, têm o tato extremamente delicado. As
experiências de laboratório provam que as caranguejeiras
podem distinguir três tipos de contatos: pressão contra o
corpo, puxão a um pelo do corpo e ondular de certos
pelos muito finos das pernas, chamados tricobótrias. A
pressão sobre o corpo, com um dedo ou a extremidade
de um lápis, impele a caranguejeira a locomover-se
lentamente a curta distância. O toque não provoca atitude
defensiva, a menos que venha do alto, de modo que a
aranha possa ver o movimento. Nesse caso, ela empinase nas pernas traseiras, ergue as dianteiras, abre as
quelíceras e mantém posição ameaçadora enquanto o
objeto se movimenta.
6
COLÉGIO ENIAC
PORTUGUÊS - PARTE A
Aulas 111 e 112 – Artigo de divulgação científica:
Todo
o
corpo
da
caranguejeira,
especialmente as pernas, é densamente
recoberto de pelos, em parte curtos e lanosos e
em parte longos e duros. O toque a um pelo do
corpo provoca uma de duas reações distintas. Se
a aranha estiver faminta, revidará com ataque
imediato e rápido. Ao sentir o toque da antena de
um grilo a caranguejeira agarra-o tão rapidamente
que uma fita de cinema tirada à velocidade de 64
quadros por segundo consegue mostrar somente
o resultado, mas não o processo da captura.
Quando a aranha não está faminta, o estímulo ao
pelo fá-la tão somente sacudir o membro
respectivo.
7
COLÉGIO ENIAC
PORTUGUÊS - PARTE A
Aulas 111 e 112 – Artigo de divulgação científica:
As tricobótrias - pêlos muito finos que crescem nas
pernas, a partir de membranas em forma de disco - são
sensíveis somente ao movimento do ar. Uma ligeira
brisa faz vibrar lentamente e não perturba os pelos
comuns. Quando se assopra delicadamente sobre as
tricobótrias, a caranguejeira reage com movimento
rápido das quatro pernas dianteiras. Se as pernas
dianteiras e traseiras foram estimuladas ao mesmo
tempo, a aranha dá um salto repentino. Essa reação é
inteiramente independente do estado de seu apetite.
8
COLÉGIO ENIAC
PORTUGUÊS - PARTE A
Aulas 111 e 112 – Artigo de divulgação científica:
Essas três respostas táteis - pressão ao
corpo, movimento do pelo comum e flexão
das tricobótrias - são tão diferentes umas
das outras que não há possibilidade de
confundi-las. Servem à caranguejeira na
maioria
de
suas
necessidades
e
possibilitam-lhe evitar a maior parte dos
inconvenientes e perigos. Todavia, falham
completamente quando a aranha se
encontra com seu mortal inimigo: Pepsís, a
vespa cavadora.
9
COLÉGIO ENIAC
PORTUGUÊS - PARTE A
Aulas 111 e 112 – Artigo de divulgação científica:
Faça uma relação dos termos que você desconhece e depois procure no
dicionário seu significado.
1. No primeiro parágrafo do texto, o autor se propõe a investigar o
comportamento de certas espécies de aranha e de vespa a partir de
dois pontos fundamentais. Quais são eles e por quê?
2. Explique o que é habitat e diga como as caranguejeiras vivem.
3. Explique o tipo de visão e de audição que as caranguejeiras têm.
4. Como é a procriação das aranhas-caranguejeiras?
5. Como se caracteriza o tato da aranha peluda?
6. Como é revestido o corpo da caranguejeiras?
7. Quais são as possíveis reações da aranha quando algum inseto a toca?
8. Qual é o inimigo mortal da aranha-caranguejeira?
10
COLÉGIO ENIAC
PORTUGUÊS - PARTE A
Aulas 111 e 112 – Artigo de divulgação científica:
ATIVIDADE 3
Tarefinha
Você acabou de ler um texto que traz
informações sobre a aranha-caranguejeira.
Trata-se de um artigo em que o autor
demonstra conhecimentos específicos dessa
espécie de aracnídeo.
Sua tarefa é ...
11
COLÉGIO ENIAC
PORTUGUÊS - PARTE A
Aulas 111 e 112 – Artigo de divulgação científica:
A partir das informações do texto, faça um resumo do artigo,
procurando descrever:
a) o habitat.
b) as características através das diferentes partes do corpo.
c) a forma de reprodução.
d) como obtém alimentos.
e) as formas de defesa
12
COLÉGIO ENIAC
PORTUGUÊS - PARTE A
Aulas 111 e 112 – Artigo de divulgação científica:
UNIDADE V
Essas vespas solitárias são criaturas lindas e
formidáveis. A maioria das espécies são ou
inteiramente de um azul escuro brilhante ou azul
escuro com asas ferruginosas. A maior delas mede,
mais ou menos, 10 centímetros de envergadura.
Vivem de néctar. Excitadas, desprendem um
cheiro acre, aviso de que estão preparadas para o
ataque. A picada é muito pior do que a de uma
abelha ou marimbondo comum, e a dor e o inchaço
duram mais tempo.
.
13
COLÉGIO ENIAC
PORTUGUÊS - PARTE A
Aulas 111 e 112 – Artigo de divulgação científica:
No estado de adulto, a vespa vive apenas alguns meses. A fêmea
põe poucos ovos, um de cada vez, com intervalos de dois ou três dias. Para
cada ovo a mãe deve fornecer uma caranguejeira adulta, viva mas paralisada.
A vespa mãe prende o ovo ao abdômen da aranha paralisada. A larva, ao sair
do ovo, é muitas centenas de vezes menor que sua vítima, viva mas
impotente. Não come outro alimento e não bebe água. Ao terminar sua única
refeição de Gargântua, já pronta para transformar-se em vespa adulta, nada
deixou da caranguejeira a não ser o esqueleto quitinoso, indigerível.
14
COLÉGIO ENIAC
PORTUGUÊS - PARTE A
Aulas 111 e 112 – Artigo de divulgação científica:
A vespa-mãe sai à caça de caranguejeiras
quando o ovo em seu ovário está quase pronto a ser
posto. A vespa voa rasteiro, junto ao solo, no
adiantado de uma tarde de sol, à procura da vítima
ou da boca do abrigo da caranguejeira - buraco
redondo debruado com um pouco de seda. O sexo da
aranha não faz diferença, mas a mãe é altamente
exigente com relação à espécie. Cada Pepsís requer
determinada caranguejeira e a vespa não ataca a
espécie errada. Engaiolada com caranguejeira que
não seja a presa prescrita, a vespa evita a aranha e
geralmente é morta por ela durante a noite.
15
COLÉGIO ENIAC
PORTUGUÊS - PARTE A
Aulas 111 e 112 – Artigo de divulgação científica:
Mas, quando a caçadora encontra a espécie certa, as coisas passam-se ao
reverso. Para identificar a vítima parece que a vespa tem que tateá-la com as
antenas. A caranguejeira demonstra espantosa tolerância a tal exploração. A
vespa rasteja sob ela e caminha sobre seu corpo sem provocar qualquer
reação hostil. A importunação é tão grande e persistente que a caranguejeira
muitas vezes se levanta na ponta das oito pernas, como se estivesse sobre
ondas, e assim permanece minutos. Certa, então, de que a vítima é da espécie
correta, a vespa afasta-se para local próximo onde cava o túmulo da aranha.
Trabalha vigorosamente com as pernas e mandíbulas e escava um buraco de
20 a 25 centímetros de profundidade e diâmetro pouco maior que a
circunferência da aranha. De vez em quando a vespa espia para fora, para
certificar-se se a aranha permanece no lugar.
16
COLÉGIO ENIAC
PORTUGUÊS - PARTE A
Aulas 111 e 112 – Artigo de divulgação científica:
Terminado o túmulo, retoma à caranguejeira a fim de completar sua
tarefa horripilante. Primeiro tateia-lhe novamente todo o corpo com as
antenas e em seguida aumenta a agressividade de seu comportamento.
Encurva o abdômen, desembainha o ferrão e procura a membrana macia do
ponto em que a perna da aranha se junta ao corpo, único sítio onde pode
transfixar o esqueleto córneo. De vez em quando, à medida que a vítima,
exasperada, muda lentamente de lugar, a vespa volta-se de costas, desliza
com o auxílio das asas, procurando entrar por baixo da aranha para aplicar
um golpe no ponto vital.
17
COLÉGIO ENIAC
PORTUGUÊS - PARTE A
Aulas 111 e 112 – Artigo de divulgação científica:
Durante toda essa manobra, que pode durar vários minutos, a
caranguejeira nada faz para salvar-se. Finalmente a vespa encurrala-a contra
alguma obstrução e agarra uma de suas pernas com as poderosas mandíbulas.
Nessa fase, então, a aranha acossada tenta, em vão, uma defensiva
desesperada. Os contendores rolam pelo chão em espetáculo terrificante,
cujo resultado é sempre o mesmo. A vespa acaba por enterrar o ferrão no
lugar vulnerável, onde o mantém durante uns poucos segundos enquanto
injeta o veneno. Quase que imediatamente, a caranguejeira cai de costas,
paralisada. Suas pernas deixam de crispar-se e o coração, de bater. Todavia,
a aranha não está morta, como o demonstra o fato de que, subtraída à vespa,
ela pode recuperar parte da sensibilidade se for conservada em câmara úmida
durante vários meses.
18
COLÉGIO ENIAC
PORTUGUÊS - PARTE A
Aulas 111 e 112 – Artigo de divulgação científica:
Depois de paralisar a caranguejeira, a vespa limpa-se, arrastando o
corpo pelo chão e esfregando os pés. Suga a gota de sangue que emana da
ferida no abdômen da aranha, agarra com as mandíbulas uma perna do
animal, amolecido e indefeso, e arrasta-o para o fundo do túmulo. Lá
permanece muitos minutos, algumas vezes mesmo várias horas, e não
sabemos o que faz durante todo esse tempo, no escuro. Por fim, põe um ovo
e liga-o ao flanco do abdômen da aranha por meio de uma secreção pegajosa.
Volta à luz, então. Enche a sepultura com terra que carrega, bocado a
bocado, com as mandíbulas e, finalmente, calca com os pés o solo em volta,
de maneira a esconder, aos intrusos, quaisquer vestígios do túmulo.
19
COLÉGIO ENIAC
PORTUGUÊS - PARTE A
Aulas 111 e 112 – Artigo de divulgação científica:
Ao termo da tarefa, voa para longe e se afasta do descendente que
inicia a própria carreira com toda a segurança. Em tudo isso, o
comportamento da vespa é evidentemente de qualidade diferente do da
aranha. A vespa age como animal inteligente. Isto não quer dizer que o
instinto não tenha aí nenhum papel, nem que ela raciocine como um homem.
Mas suas ações são completas, não são automáticas e podem ser modificadas
para ajustarem-se à situação. Não sabemos ao certo como ela identifica a
caranguejeira (provavelmente por meio de algum sentido olfativo ou
quimiotátil), mas ela o faz intencionalmente e não se atira às cegas à espécie
errada.
20
COLÉGIO ENIAC
PORTUGUÊS - PARTE A
Aulas 111 e 112 – Artigo de divulgação científica:
Por outro lado, o comportamento da aranha demonstra total
confusão. É evidente que a palpação pela vespa não lhe dá prazer, pois
procura afastar-se. É certo, também, que a vespa não representa estímulo
sexual, pois tanto os machos como as fêmeas das caranguejeiras reagem da
mesma maneira às aproximações. Demonstra-se ainda facilmente que a
aranha não é anestesiada por qualquer secreção inodora, porque um ligeiro
sopro sobre ela a faz saltar repentinamente. Que será, então, que faz a aranha
comportar-se tão estupidamente?
21
COLÉGIO ENIAC
PORTUGUÊS - PARTE A
Aulas 111 e 112 – Artigo de divulgação científica:
Não temos uma resposta clara, simples. É possível que o estímulo
das antenas da vespa seja mascarado por uma pressão mais forte no corpo da
aranha, de maneira que esta reaja como se fosse cutucada com um lápis. E é
possível que a explicação seja ainda muito mais complexa. Não é da índole
das caranguejeiras a iniciativa do ataque. Na maioria das vezes só aceitam
combate quando acuadas e sem possibilidade de fuga. Seu feitio hereditário
de comportamento parece preferir que elas evitem os problemas, em vez de
enfrentá-los. Por exemplo: as aranhas sempre tecem suas teias em três
dimensões e quando uma delas verifica que o espaço é insuficiente para fixar
certos fios na terceira dimensão, abandona o lugar e procura outro, em vez de
terminar a teia num plano único.
22
COLÉGIO ENIAC
PORTUGUÊS - PARTE A
Aulas 111 e 112 – Artigo de divulgação científica:
Tal incitação à fuga parece
presente em todas as circunstâncias,
em todas as fases da vida e parece
assumir o lugar do raciocínio. Mudar o
feitio de sua teia é para uma aranha tão
impossível como é para o homem
inexperiente a construção de uma ponte
sobre o abismo que intercepte seu
caminho. De certa maneira, o impulso
instintivo da fuga não somente é mais
fácil como, amiúde, é mais eficiente
que o raciocínio.
23
COLÉGIO ENIAC
PORTUGUÊS - PARTE A
Aulas 111 e 112 – Artigo de divulgação científica:
A caranguejeira faz sempre o que é mais
eficiente, exceto quando se trata da inimiga
impiedosa e resoluta cuja espécie, para existir,
depende da morte de tantas aranhas quantos ovos
seja capaz de pôr. Talvez neste caso a aranha siga
seu costumeiro sistema de tentar a fuga, em vez de
agarrar e matar a vespa, por desconhecer o perigo
que esta representa. Em todo o caso, a sobrevivência
da espécie da caranguejeira está garantida, pois ela é
muito mais fértil.
24
COLÉGIO ENIAC
PORTUGUÊS - PARTE A
Aulas 111 e 112 – Artigo de divulgação científica:
ATIVIDADE 1
Encontre o termo que substitua adequadamente as palavras destacadas:
1. ......... azul escuro com asas ferruginosas.“
a) cor de ferro
b) amarelas
c) enferrujadas
25
COLÉGIO ENIAC
PORTUGUÊS - PARTE A
Aulas 111 e 112 – Artigo de divulgação científica:
2. ....... nada deixou da caranguejeira a não ser o esqueleto quitinoso,
indigerível."
a) leve - agradável
b) pesado - viscoso
c) gorduroso e rígido - de difícil digestão
3. ..... buraco redondo debruado com um pouco de seda.
a) abarrotado
b) circundado
c) repleto
26
COLÉGIO ENIAC
PORTUGUÊS - PARTE A
Aulas 111 e 112 – Artigo de divulgação científica:
4. ....A vespa rasteja sob ela e caminha sobre seu corpo sem provocar
qualquer reação hostil.
a) agradável
b) repugnante
c) agressiva
5. "Terminado o túmulo, retoma à caranguejeira a fim de completar sua
tarefa horripilante."
a) medonha
b) fantástica
c) gratificante
6. ..... único sítio onde pode transfixar o esqueleto córneo."
a) fazendola - mudar
b) local- perfurar
c) espaço - prender
27
COLÉGIO ENIAC
PORTUGUÊS - PARTE A
Aulas 111 e 112 – Artigo de divulgação científica:
7. ..... único sítio onde pode transfixar o esqueleto córneo."
a) fazendola - mudar
b) local- perfurar
c) espaço - prender
8. ..... à medida que a vítima, exasperada, muda lentamente de lugar ... "
a) enfurecida
b) tranquila
c) áspera
. ...... a vespa encurrala-a contra alguma obstrução ...
a) obstáculo
b) parede
c) muro
28
COLÉGIO ENIAC
PORTUGUÊS - PARTE A
Aulas 111 e 112 – Artigo de divulgação científica:
9 ....... a aranha acossada tenta, em vão, uma defensiva desesperada.
a) agitada
b) nervosa
c) perseguida
10. "0s contendores rolam pelo chão ... "
a) amigos
b) lutadores, rivais c) inseparáveis
11. ... a vespa acaba por enterrar o ferrão no lugar vulnerável...
a) próprio
b) acertado
c) frágil, fraco
29
COLÉGIO ENIAC
PORTUGUÊS - PARTE A
Aulas 111 e 112 – Artigo de divulgação científica:
12. "Suas pernas deixam de crispar-se e o coração, de bater. li
a) contrair-se b) tremer-se
c) bater-se
13. ... uma ponte sobre o abismo que intercepte seu caminho. li
a) facilite
b) interrompa
c) conduza
14. ... o impulso instintivo da fuga não somente é mais fácil como, a miúde,
é mais eficiente que o raciocínio."
a) dificilmente
b) frequentemente c) exatamente
30
COLÉGIO ENIAC
PORTUGUÊS - PARTE A
Aulas 111 e 112 – Artigo de divulgação científica:
• Página 120
• Exercícios de 1 a 14
31
Download

7ANO_PA_PORT_SL_111_112_revi