The following text refers to questions 21 to 28.
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THE RISE OF THE ONLY CHILD
Around the globe, birthrates are falling.
Growing up without siblings is now the norm
in some places. It’s good for the planet. So
why is everyone so worried?
BY SUSAN H. GREENBERG
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Family size is shrinking in many places
around the globe, particularly in the richest
countries. Across Europe, the average
fertility rate in 2000 was 1.46, down from
1.72 10 years before. Asia’s dropped from
just over three children per woman to 2.54
in the same period. Even in heavily Roman
Catholic Latin America the fertility rate is
plunging. Women in Brazil now average 2.3
children each, down sharply from 6.3
40 years ago. The big picture is more
dramatic still: according to the United
Nations, the fertility rate in the most
developed nations ... ( I ) ... an all-time
low of 1.57 children per woman.
Most striking, more parents than ever
are having just one child, whether by
necessity or by choice. Demographer
Margarita Delgado says that in Spain the
declining birthrate, ... ( II ) ... has halved in
the past 28 years to 1.2 in 2000, paired with
the rising percentage of first births – more
than 50 percent now, compared with
38 percent 25 years ago – illustrates the
trend. “The one-child family is on the rise,”
she says. According to the U.S. Census
Bureau, one-child families are the fastestgrowing unit in America, jumping from
9.6 percent in 1976 to more than 17 percent
in 1998. In China parents ... ( III ) ... stop
after one child are merely complying with
the law. But the birthrate there ... ( IV ) ...
so dramatically that the government is,
unofficially at least, beginning to relax its
draconian 20-year-old policy.
Who would have guessed? Thirty years
ago the big worry was that runaway
population growth would decimate the
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earth’s resources. Stanford biologist Paul
Ehrlich warned direly of “The Population
Bomb” in his 1968 book; four years later a
team of MIT researchers predicted that the
world would soon run out of gold, oil and
arable land. None of it happened. And
though the world’s population is still
growing rapidly – 6.1 billion today, and
expected to swell to 9.3 billion by 2050 –
the rate of growth ... ( V ) ... to 1.2 percent.
There’s another reason for having fewer
kids that today’s exhausted, overworked
parents may be reluctant to admit: it’s
easier. And cheaper. French sociologist
Jean-Claude Kaufman attributes the rise
in one-child families to “the growth of
individualism.” When it comes to education,
there’s no comparison: only children are
much more likely than their friends with
brothers and sisters to go to elite private
schools. “I wanted one child so I could give
her the best education possible,” says
Brazilian Ana Claudia Jucá, a 37-year-old
single mother ... ( VI ) ... organizes lavish
birthday parties for kids. The decline in
population growth is occurring almost
exclusively in the most developed nations;
the poorest, according to the U.N., will triple
in size by 2050, ... ( VII ) ... nine out of every
10 people will live in a developing country.
In this changing family landscape, no
group comes under more scrutiny than only
children. They are routinely accused of
being self-centered and uncompromising.
In China, only children – known as “little
emperors” – ... ( VIII ) ... for everything
from increased juvenile crime to rampant
materialism.
(Adapted from Newsweek)
Questão 21
As lacunas I e IV devem ser preenchidas respectiva e corretamente por:
a) approach; had shrank
b) is approaching; has shrunk
inglês 2
c) have being approaching; shrink
d) are approaching; have shrunken
e) approached; are shrinking
alternativa B
Tradução completa do texto:
O Aumento dos Filhos Únicos
No mundo todo, as taxas de natalidade estão caindo. Crescer sem irmãos é agora a norma em alguns lugares. É bom para o planeta. Então por
que todos estão preocupados?
Por Susan H. Greenberg
O tamanho da família está encolhendo em muitos
lugares do mundo, especialmente nos países
mais ricos. Em toda a Europa, a taxa de natalidade média no ano 2000 foi de 1,46, caindo de 1,72
10 anos antes. Na Ásia, caiu de um pouco mais
de 3 filhos por mulher para 2,54 no mesmo período. Mesmo em países latino-americanos extremamente católicos, a taxa de natalidade está despencando. As mulheres brasileiras atualmente
têm em média 2,3 filhos cada, caindo drasticamente dos 6,3 há 40 anos. O quadro maior é ainda mais dramático: de acordo com as Nações
Unidas, a taxa de natalidade na maioria das nações desenvolvidas está se aproximando do número mais baixo de todos os tempos: 1,57 filhos
por mulher.
Mais impressionante, um número maior do que
nunca de pais está tendo apenas um filho, seja
por necessidade ou por escolha. A demógrafa
Margarita Delgado diz que na Espanha a taxa de
natalidade decrescente, que caiu pela metade
nos últimos 28 anos para 1,2 no ano 2000, juntamente com a porcentagem crescente de filhos
únicos – mais de 50 por cento agora, comparado
com 38 por cento de 25 anos atrás – ilustra essa
tendência. "A família de um só filho está em crescimento", diz ela. De acordo com US Census
Bureau, as famílias de filhos únicos são o grupo
de crescimento mais rápido na América, saltando
de 9,6 por cento em 1976 para mais de 17 por
cento em 1998. Na China os pais que param após
um filho estão simplesmente obedecendo a lei.
Mas a taxa de natalidade lá encolheu tão dramaticamente que o governo está, não oficialmente
pelo menos, começando a relaxar sua política
draconiana de 20 anos.
Quem iria adivinhar? Há trinta anos a maior preocupação era que o crescimento descontrolado da
população esgotaria os recursos da Terra. Paul
Ehrlich, biólogo de Stanford, fez um alerta assustador em seu livro de 1968 "The Population
Bomb"; quatro anos mais tarde, um grupo de pesquisadores do MIT previu que o mundo ficaria
logo sem ouro, petróleo e terra arável. Nada disso
aconteceu. E embora a população mundial ainda
esteja crescendo rapidamente – 6,1 bilhões hoje
e espera-se que aumente para 9,3 bilhões até
2050 – a taxa de crescimento está diminuindo
para 1,2 por cento.
Há outra razão para ter menos crianças que os pais
de hoje exaustos e com excesso de trabalho podem
se recusar a admitir: é mais fácil e mais barato. O
sociólogo francês Jean-Claude Kauffman atribui o
aumento de famílias com um filho único ao "crescimento do individualismo". Quando o assunto é
educação, não há comparação: é muito mais provável que filhos únicos estudem em escolas particulares de elite do que seus colegas que têm irmãos e irmãs. "Eu quis um único filho para dar a
ele a melhor educação possível", diz a brasileira
Ana Claudia Jucá, uma mãe solteira de 37 anos
que organiza festas de aniversário requintadas
para crianças. O declínio do crescimento da população está ocorrendo quase que exclusivamente nos países mais desenvolvidos; os mais pobres, de acordo com as Nações Unidas, irão triplicar em tamanho em 2050 quando nove entre dez
pessoas irão morar em um país em desenvolvimento.
Nesse cenário de mudança familiar, nenhum grupo vem sendo mais examinado que o dos filhos
únicos. Eles são rotineiramente acusados de ser
egocêntricos e intransigentes. Na China, somente
as crianças conhecidas como "pequenos imperadores" têm sido culpadas por tudo, desde o aumento da criminalidade juvenil até o materialismo
desenfreado.
(Adaptado de Newsweek)
Questão 22
As lacunas II, III, VI e VII devem ser preenchidas respectiva e corretamente por:
a) that; when; which; where
b) whose; that; what; which
c) who; whose; when; that
d) which; who; who; when
e) where; whom; whose; which
alternativa D
O relativo which é usado após vírgulas quando
nos referimos a coisas.
Questão 23
As lacunas V e VIII devem ser preenchidas
respectiva e corretamente por:
inglês 3
a) had slowed; has blamed
b) slows; is blaming
c) has slowed; have been blamed
d) is slowing; are being blamed
e) have being slowed; are blaming
alternativa C
Veja tradução do texto.
Questão 24
According to the text, someone or something
that is under scrutiny (line 70):
a) is not done or does not happen very often.
b) is trying to get something by asking other
people for it, rather than by paying for it.
c) is considered to have a rather immoral way
of living.
d) is being carefully studied or observed.
e) is being ruined or is failing financially.
alternativa D
alternativa A
to grow = to swell = crescer, aumentar.
Questão 27
O texto afirma que:
a) O número de crianças com um ano de idade está aumentando no mundo todo ultimamente.
b) A taxa de natalidade na China continua a
mesma de 20 anos atrás.
c) As mulheres brasileiras tinham uma média de 2,3 filhos há 40 anos.
d) Os pais, atualmente, estão cada vez mais
cansados e admitem: “estamos ficando mais
individualistas.”
e) Mais famílias, hoje em dia, estão tomando
a decisão de ter apenas um filho, seja por necessidade ou escolha própria.
alternativa E
Veja tradução do texto.
Veja tradução do texto.
Questão 25
Questão 28
According to the text, if something is
rampant (line 75):
a) is very beautiful to look at.
b) is extremely good or remarkable.
c) is growing, spreading or continuing to exist
in an uncontrolled way.
d) is dishonest, immoral or against the law.
e) is very strong or firm and unlikely to
change.
A probable active voice form of the sentence,
“They are routinely accused of being
self-centered and uncompromising” (line
71/72) from the text is:
a) Somebody is routinely accusing only
children
of
being
self-centered
and
uncompromising.
b) Only children have routinely accused them
of being self-centered and uncompromising.
c) Researchers would routinely accuse only
children
of
being
self-centered
and
uncompromising.
d) Only children are routinely being accused
of being self-centered and uncompromising.
e) People routinely accuse only children of
being self-centered and uncompromising.
alternativa C
Veja tradução do texto.
Questão 26
The meaning of to swell (line 47) in the text
is:
a) to grow
b) to double
c) to rank
d) to overwhelm
e) to score
alternativa E
Questão sobre voz passiva.
Basta lembrar que o verbo to be na passiva (are)
deve estar no mesmo tempo do verbo principal da
voz ativa (accuse). Ambos no simple present.
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Questão 29
Questão 30
Indicate the alternative that best completes
the following sentences.
A – “_______ to the movies alone?
B – Yes, but I wish you ________ with
me.”
a) Will you go – had come
b) Are you going – could come
c) Have you gone – were
d) Would you go – come
e) Should you go – had come
Indicate the alternative that best completes
the following sentence.
“Julia isn’t going to London. ______ you
going _____ ?”
a) Aren’t – either
b) Aren’t – too
c) Are – neither
d) Are – either
e) Are – too
alternativa B
A – "Você está indo sozinho ao cinema?"
B – "Sim, mas gostaria que você pudesse vir comigo."
alternativa A
“Julia não está indo para Londres. Você também
não está indo?”
Lembre-se que em orações negativas usamos
either para também.
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