CONTAMINAÇÃO E PERSPECTIVA DE TRATAMENTO O vírus ebola ataca células humanas para injetar seu genoma e as transforma em fábricas de novos vírus O vírus tem diâmetro de 80 nanômetros, um milésimo da espessura de um cabelo humano, e comprimento de mil nanômetros A doença é transmitida por contato com o sangue ou fluidos corporais, incluindo o suor da pessoa infectada Sintomas: febre, perda de apetite, dores de cabeça e nos músculos e articulações Chuva de citoquinas: células da imunidade entram em círculo vicioso, espalhando citoquinas, proteínas que causam inflação Choque séptico: células infectadas se separam dos vasos sanguíneos, causando hemorragias e insuficiência renal e hepática A REPRODUÇÃO 1. Ligação: a glicoproteína se liga a moléculas receptoras de células que revestem aparelho respiratório, pele ou cavidades corporais. A infecção permite a disseminação por todo o corpo Vírus Receptores TIM-1 2. Penetração: o revestimento viral passa para o citoplasma da célula hospedeira 5. Replicação: cópias do vírus brotam das células infectadas e procuram novas para se reproduzir Proteína humana: camada retirada da célula hospedeira aumenta o potencial infeccioso Revestimento viral: a membrana exterior está recoberta de peplômetros (glicoproteína), que se ligam a receptores na célula hospedeira Silenciador genético Um complexo chamado Risc, induzido de RNA contém cadeia de RNA pequeno interferente (SiRNA), um RNA sintético mais a proteína Argonauta Cadeia Argonauta de siRNA Alvo: o Risc usa o SiRNA como modelo Citoplasma para reconhecer o código genético viral mRNA viral 3. Abertura: revestimento libera ácido nucleico, que causa mutação genética Núcleo 4. Translação: depois da mudança, célula hospedeira é usada para replicar o vírus Quando o siRNA encontra a cadeia do código genético viral, ativa a Argonauta. O Risc corta o RNA em cadeias inofensivas e bloqueia a replicação Fontes: Faculdade de Medicina da Universidade do Texas, Bionews-tx.com, GeneLink, Rense.com e InTech Open Science Arte ZH/Graphic News