POR SI MESMOS “De maneira que cada um dará conta de si mesmo a Deus.” Romanos 14:12 “A linguagem da Bíblia deve ser explicada de acordo com o seu óbvio sentido, a menos que seja empregado um símbolo ou figura. Cristo fez a promessa: "Se alguém quiser fazer a vontade dEle, pela mesma doutrina conhecerá se ela é de Deus." João 7:17” (Ellen G. White, “O Grande Conflito”, p. 599) Mas Deus terá sobre a Terra um povo que mantenha a Bíblia, e a Bíblia só, como norma de todas as doutrinas e base de todas as reformas. As opiniões de homens ilustrados, as deduções da ciência, os credos ou decisões dos concílios eclesiásticos, tão numerosos e discordantes como são as igrejas que representam, a voz da maioria ─ nenhuma destas coisas, nem todas em conjunto, deveriam considerarse como prova, em favor ou contra qualquer ponto de fé religiosa. Antes de aceitar qualquer doutrina ou preceito, devemos pedir em seu apoio um claro ─ “Assim diz o Senhor”. (Ellen G. White, “O Grande Conflito”, p. 595 / 601 ) “Satanás se esforça constantemente por atrair a atenção para o homem, em lugar de Deus. Induz o povo a olhar para os bispos, pastores, professores de teologia, como seus guias, em vez de examinarem as Escrituras a fim de, POR SI MESMOS, aprenderem seu dever. Então, dominando o espírito desses dirigentes, pode influenciar as multidões a seu bel-prazer.” (Ellen G. White, “O Grande Conflito”, p. 595 / 601 ) “Ignorância não será desculpa para jovens ou adultos, nem os livrará da punição pela transgressão da lei de Deus; porque existe em suas mãos uma fiel apresentação desta lei e de seus princípios e reivindicações. Não é suficiente ter boas intenções; não é suficiente fazer o que um homem pensa ser correto ou o que o pastor lhe diz ser correto. A salvação de sua alma está em jogo, e você deveria pesquisar as Escrituras por si mesmo. Por mais forte que possam ser suas convicções, por mais confiante que você possa estar de que o pastor sabe o que é a verdade, isto não é o seu fundamento. Você tem um mapa indicando cada marco na jornada rumo ao céu, e você não deve adivinhar nada.” (GC 589.; Exp. Three Angels Message, 29 e 30.) “É um fato amplamente ignorado, embora nunca sem perigo, que o erro raramente se mostra como realmente é. É por misturar-se ou ligar-se com a verdade que ele ganha aceitação. O comer da árvore do conhecimento do bem e do mal causou a ruína de nossos primeiros pais, e a aceitação de uma mistura de bem com mal é a ruína de homens e mulheres hoje. A MENTE QUE DEPENDE DO JULGAMENTO DE OUTROS CERTAMENTE, MAIS CEDO OU MAIS TARDE, SERÁ DESENCAMINHADA.” (Educação, p. 230 e 231) “Satanás espera envolver o povo remanescente de Deus na ruína geral que está vindo sobre a terra. Ao se aproximar a vinda de Cristo, ele estará mais determinado e decidido em seus esforços para derrotá-los. Homens e mulheres se levantarão professando ter alguma nova luz ou alguma nova revelação cuja tendência é desestabelecer a fé nos marcos antigos. Suas doutrinas não suportarão o teste da palavra de Deus, contudo, almas serão enganadas.” (Testemunhos para a Igreja, vol. 5, p. 295.) "Quando um ponto de doutrina que não compreendeis chama vossa atenção, ide a Deus de joelhos a fim de que possais compreender qual é a verdade, e não sejais encontrados, como foram os judeus, lutando com Deus." (Review and Herald, vol. 2. p. 375) “Deus não condenará ninguém no juízo porque acreditou em uma mentira, ou conscienciosamente acariciou o erro; porém, será porque NEGLIGENCIARAM AS OPORTUNIDADES DE SE TORNAREM FAMILIARIZADOS COM A VERDADE.” (TM 437; Margareth Davis, “Experience The Three Angels Message, p. 30) O “tempo de angústia como nunca houve” está prestes a manifestar-se sobre nós; e necessitamos de uma experiência que agora não possuímos, e que muitos são demasiado indolentes para obter... Naquele tempo de provações, toda alma deverá por si mesma estar em pé perante Deus. “Ainda que Noé, Daniel e Jó” estivessem na terra, “vivo Eu, diz o Senhor Jeová, que nem filho nem filha eles livrariam, mas só livrariam as suas próprias almas pela sua justiça.” Ezequiel 14:12. (EGW, O Grande Conflito, p. 622)