• Compreender que cada adulto
é um mentor que tem o
privilégio de instruir as
crianças nos caminhos do
Senhor.
• O terno cuidado de Jesus
pelas crianças inspira-nos
amor para com os Seus
Discípulos mais novos.
1º PASSO
Compreender que cada adulto
é um mentor que tem o
privilégio de instruir as
crianças nos caminhos do
Senhor.
“Os pais e as mães devem
considerar os seus filhos como os
membros mais novos da família do
Senhor, que lhes são confiados para
os educarem para o Céu. As lições
que nós mesmos aprendemos de
Cristo, devemos transmiti-las às
nossas crianças, de maneira que as
suas mentes infantis possam
compreender, revelando-lhes pouco
a pouco a beleza dos princípios do
Céu.” – Ellen G. White, O Desejado de Todas as
Nações, pp. 436 e 437, Ed. P. SerVir.
•“Não deixem que o vosso carácter não cristão
represente mal a Jesus. Não conservem os pequeninos
longe d’Ele pela vossa frieza e aspereza. Nunca se lhes
dê motivo para pensarem que o Céu não será um lugar
aprazível para eles, se vocês ali estiverem. Não falem de
religião como de qualquer coisa que as crianças não
podem compreender, nem procedam como se não se
esperasse que elas aceitem a Jesus na sua meninice.
Não se lhes dê a falsa impressão de que a religião de
Cristo é de tristeza e que, chegando-se ao Salvador,
devem abandonar tudo quanto torna a vida
alegre. Quando o Espírito Santo trabalhar no coração
dos pequenos, colaboremos com a Sua obra.
Ensinemos-lhes que o Salvador os está a chamar, que
nada Lhe poderá dar mais alegria do que entregarem-se a
Ele no desabrochar e na frescura da vida.” Ellen G. White, O
Desejado de Todas as Nações, pp. 438-439, Ed. P. SerVir.
2º PASSO
O terno cuidado de Jesus
pelas crianças inspira-nos
amor para com os Seus
Discípulos mais novos.
“Nos meninos que foram levados ao contacto com
Ele, Jesus viu os homens e mulheres que haviam de
ser herdeiros da Sua graça e súbditos do Seu reino,
alguns dos quais se tornariam mártires por amor
d’Ele. Sabia que estas crianças haviam de ouvi-l’O e
aceitá-l’O como seu Redentor, muito mais
facilmente do que o fariam os adultos, muitos dos
quais eram sábios segundo o mundo e insensíveis.
Nos Seus ensinos, descia ao nível delas. Ele, a
Majestade do Céu, não desdenhava responder às
suas perguntas e simplificar as Suas importantes
lições, para atingir a sua compreensão infantil.
Implantava no seu espírito as sementes da verdade,
que haveriam de brotar nos anos vindouros, dando
frutos para a vida eterna.” – Ellen G. White, O Desejado
de Todas as Nações, p. 436, Ed. P. SerVir.
• Genuinidade.
• Humildade.
• Dependência.
• Inocência.
• Simplicidade.
• Confiança.
“Os modernos fazedores de discípulos precisam
de aprender outra lição: as crianças nunca se
esquecem da sua dependência infantil.
Adequadamente educadas, as crianças poderão
levar consigo, até à idade adulta, essa confiante
inocência. É certo que, à medida que as crianças
se desenvolvem e ficam mais velhas, surgem
interrogações, enfrentam lutas, dúvidas e
perguntas sem resposta, tal como todos nós.
Contudo, uma fé infantil nunca é descabida.”
• Desejo conhecer mais o
amor e o cuidado de Deus
pelas crianças?
• Desejo procurar me
envolver mais em levá-las a
Jesus?
• Lembra-se de alguém que foi
uma boa influência na sua
vida em pequeno?
• Será que será lembrado por
alguém como uma boa
influência na caminhada rumo
a Cristo?
Que princípio bíblico da
lição podemos usar hoje?
Deus ama
enormemente as
crianças.
1. Aceitar esse
cuidado de Deus
pelos pequenos.
2. Decidindo ajudálos a ir até Jesus.
Continuar a ver
nas crianças
seres menos
capazes.
Decido ter como
objetivo ajudar as
crianças que
conheço a
perceber o amor
de Deus por elas.
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