MINAS GERAES
ÓRGÃO OFFICIAL DOS PODERES DO ESTADO
gg==g==-_-_-_-==a_
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4KK0
VI
—==-_-_-_-_-_-_¦___________
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'
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PEETO, ASSIGNATURA '
ASSI?aÜt-TRA
OURO
-ÔHA
DA CAHTAL
*.131000
* '. ".
Julho
9
de
de
1897
Anno
ie$ooo
semestre
e_ooo
Sexta-feira,
*
«_« ...
8$00»
^j
Aano
H,
181
Semestre
Ao da Campanha remetteu-se a portaria
do 1 • supplente do subdelegado de Águas
Virtuosas.
Ao do Alto Rio Doce rometteram-so as por- serve de quartol, vencidos durante o
perioPara agente do correio de
tarias dos 1.% 2.- e 3.* supplentes do subdo- do de -aneiro a junlro ultimo ; declarando-senomeado, por acto desta data, o.'Sabará
legado da Espera.
cidadã* larJUe que para ordenar-se o pagamento dos tiniano
Augusto Costa.
Ao de Itabira. transmittiram-se as porta- alugueis relativos ao anno
próximo findo,-, ó
rias dos l.\ 2.' e 3
supplentes do subde- necessário quo á Secretaria remetta docuPrimeira secção
legado do districto do Carmo.
mentos devidamente legalisados, afim de
Ao de Piumhy transmittiu-se a portaria de que o mesmo pagamento se realise
dia 26
DE JUNHO
pela vernomeação do delegado de policia.
ba — exercícios findos.
Ao dr. Secretario do Interior :
Ao de Bomfim remetteram-se as portarias
Ao dr. juiz de direito do Carmo do Rio
Transmittiu-so um attestado attinente a
serviços extraordinários prestados pelo carce- dos subdelegado do districto da cidade, sub- Claro declarou-se que o commando geral já
reiro do Alto Rio Doce, pedindo-se-lhe resol- dolegado a 2.* supplente de Itatiayussú, sub- recomniendou ao commandante do 2.- bataSENADO
delogado, 1.- e 2.-supplentes do districto do Uiao quo complete o destacamento d'aquella
ver como fôr mais acertado ;
eidade.
Remetteu-se um pret, concernente ás dia- Piedade dos Geraes.
13.
SESSÃO
ORDINÁRIA
Ao de Araguary pediu-so indicar à. ChefiaAOS 0 DE JULHO
DIA lr. DE JULHO
rias vencidas pelos paizanos engajados de AlDE 1897.
vinopolis, durante o mez de maio próximo cidadãos idôneos para oecuparem cargos poAo coronel eommandanto ger.I:
üciaes
n'aquelle
municipio.
PRESIDÊNCIA 1)0 SI-VIANO
findo, rogando se-lhe ordenar o competente
Pediu-se ordenar a ida do sargento Vieira
BRANDÃO
i ia 28
para S. João d'EI-Rey, afim de assumir o
pagamento nesta Capital, a quem do diSUMMAIIIÒ r—Ordem do dia-Pareccrci
commando
reito 5
•
do
destacamento
d'aili
Ao dr. Secretario do Interior :
Pediu-so ordenará collectoria de Bomfim,
Pediu-se uma escolta para conduzir á ci- -,-.-? mGÍ0 dia* feita a chamada, ncham-se
Transmittiu-se um
relativo ao paga- dado
os srs. : Silviano Brandão
o pagamento, mensalmente, dos paizanos en- mento dos engajados dopretPeçanha,
de. Cataguazes o preso Misael Antônio presentes
loa¦
quim Dutra, Bernardino do Lima, Teixeira
pedindo
- gajados daquelle municipio ;
se-lho providenciar sobre o mesmo paga- de Oliveira.
da
Costa,
Ferreira
Alves,
Camillo
.Io
Transmittiu-so um pret, relativo aos enga- mento nesta Canital, a
Ao
Britto,
delegado
do Curvello transmittiu-se Carlos Sa Gomes
quem de direito.;
da Silva, Robôll
Horta,
jados de Inhaúma, rogando-se-Ihe determinar
Pediu-so providenciar afim do sor ofiectu- copia de um ofllcio quo á Chofla endereçou Levindo Lopes, Gomes
Valladão o y.Alò
o devido pagamento nesta Capital, a quem ado nesta Capital
o
dr.
Secretario
do
Interior, recommendando- tranco, laltando
o pagamento do um engacom
causa participada os
de direito ;
se-lhe prestar á mesma ChelIaJinformaçOes sa- srs.
:
para o serviço policial do Muzumbi- tisfactorias
Martins, Necesio Tavares, ,'to.
Ao coronel Commandante Geral, dirigiu- jado
sobre a matéria do quo trata o donco Antônio
nho ;
Augusto,
Olivoira
Penna, J...-.-i-iím
o
seguinte
ollicio
mesmo
se
:
ollicio.
Transmittin-se
attestado, relativo aos
Alvares, Costa Sena e Jtoquette, ô som
«Constando á Chefia quo está por demais alugueis da casa um na
Ao do Muazmbinho delarou-so
òlla
breve- os mais srs.
Campanha
servia
de
que
que
reduzido o destacamento policial de Manhudurante o periodo de 1.- de janeiro mente será completado o destacamento poquartel,
Abre-se
a
sessão.
.icial estacionado naquella cidade.
assú, actualmonto composto de 20 praças o a 31 de maio do corrente
anno, pediuurj-seLida a acta da sessão antocodenfo o
Ao dr. juiz substituto do Muzambinho om
p >sta
que destas ha ordem pura sorem retiradas lhe providenciar para quo o competento
discussão, ó esta oncorrada sem debate
pa- communicou-so
seis, de cujo facto não foi scionto a mesma
dentro
om pouco, o dos- o adiada a votação
que,
tenha
logar
nesta
Capital,
tamento
a
falta
quem
de num.-ro.
por
tacamento d*alli será completado, conformo
Chefia, na fôrma do § !.'• do art. 295, dore de direito
Nao lia expediento.
;
guliimcnto 707, nom para a primeiro redu- ' Remetteram-se
vários prets, referentes és ofllcrou a. Cholia o coronel commandante . Passa:se á apresentação do
cção o nom para a retirada das seis praças, diárias dos engajados
da
brigada
páreceres proEstadoal.
do Curvello, vencidas geral
indicações o requerimentos.
requisita om seu nomo o egualmente por or- om
Ao dr.
do direito de Piumhy comniu- jectos,
O su. Levindo Lopes,
janeiro, fevereiro o março últimos, de- nicou-so juiz
da , omdem do governo, ao qual fez subedor do oc- clarando-se-lhe
por
ter
parto
sido
já satisfoito o seu
segundo informa á Che- constanto
m!'?uP
offerece e vao a i.„pr-corrido, que vos digneis mandar, com a pos- fia o respectivo que,
de sua carta de 21 do mez pedido
£0il0Aa.0Çfí0'
delegado,
nroximir-se
os
referidos
engaentrar
na
para
ordem
dos traoi IOS,
sivol urgência, a bem do sorviço publico,
*
foram contractados em raneiro em- mo passado.
a seguinte :
completar aquelle destacamento, que não jados
quanto esteve o destacamento com quatro
ItEDACÇ-IO
ter
menos
do
35
FINAL DO PROJECTO N. 90
pôde
praças.
praças apenas o nos demais mezes em virRogo-vos digneis recommondar aos com- tude
SENADO
da necessidade de diligencias impormandantes dos batalhões a observância do tantos
A'
commissão pareço quo so deve ad 'tar
;
disposto no § 1." do art. 295 do cit. Regulaa
seguinte,
attondidas as omondas di CaTransnn'ttiu-se un« pret, attinente ás diamento.»
mura dos Deputados, approvadas
rias dos paisanos de Bòa Esperança, venciDIA 7 DE JULHO
polo Senado, em sessão do hontem.
Ao coronel Commandante Geral :
dos em abril ultimo, rogando-se-lbe provi
Foi nomeado Olyntbo Josó da Conceição
O Congresso do Estado do Mina* G .aos
Subinetteu-se a sua ponderação uni ollicio denciar sobro o respectivo pagamento nosta
para estafeta ambulante entro Gonçalves decreta :
quo á Chelia dirige o dr. juiz substituto de Capital, a quem de direito.
Ferreira o Itapecerica, ficando sem eJToito
Art. 1.- Fica o governo auctorizado a <*•¦Muzambinho,
pedindo-se-Ilie providenciar
Ao
coronel
Commandante Geral:
o acto que nomeou Agnello Lamounior
•-. ao anno ás lottrn ¦
afim do ser completado o destacamento daTransmittiu-so um ollicio, rogando-so-lhe aquello cargo, visto não tel-o acceitado. para rantir juros até 7
hV
emittidas do conformidade -om
pothocarias
quella cidade ;
attonder á requisição do dolegado de OliAo empresário Januário de Paula Salazar, a legislação vigente,
Pediu-se mandar para Pedra Branca algu- veira;
declarou-so que o agente de S. Francisco ra ei demais industrias,para auxiliar a lavoumas praças ;
algum br.nco
Enviou-se
que á Chefia dirige do Gloria queixa-so do modo porquo é feito existente no Estado, ou por nollo
Submetteu-so à sua ponderação um ollicio o subdelegadoumada3carta
so , -iaquo
Cabeças,
o
sorviço
aquella
pedindo-so-lhe
localidade,
bolccor
para
cumprino árespectiva amortização.
quo á Chefia dirige o dolegado de Muzam- tomai-a na devida consideração
doqiio
a
respono
;
as
necessárias
1."
rogando-se-lho
A
inpresto
binho,
attonder á reclamação
§
garantia tora
limito
Remetteu-se um ollicio, para ser tomado formações o sem demora
sõos que o banco fizer atéporo decuploas omisda mesma auetoridade ;
providencie.
merecida consideração ;
Ao estafeta Antero
Gomos, declarou-se pitai social realizado, na importância .! caPediu-se mandar completar o destacamento na Transmittiu-se
maxium ofllcio quo á Chofia quo esta administração está resolvida a lan- mude sois mil
do Rio branco ;
contos do réis na ro.«uor<iva
endereçou o delegado
Policia de Muzam çar mão de meios extremos
cohibir as carteira o quo lôr ofloctivamonte nppli.-.da
Pediu-se substituir as praças destacadas binho, rogando-se-lho detomal-o
por
na devida irregularidades que so tôm notado no sorvi- em omprestimos à lavoura
no districto da Soledade.
o outras in fusconsideração ;
ço por Mattosinhos, ondo o correio não po- tnas do Estado.
Ao subdelegado da Piedade dã Bôa EspeAo
delogado
de S. Sebastião do Paraíso de deixar do ser diário.
2.O
banco
rança remetteram-se um «Promptuario Po- declarou-se
fará esses omprestiim
§
Rocommendou-so ao ostafota Cassiano do Ia forma
poquo, não tendo os districtos dilicial», uma «Repressão da Vadiagem», um reito a destacamentos,
pormittida nos arts. 291 ,. •• -¦ (10
«Reg. Policial» e um «Regulamento das Co- engajamento temporárioauctorizou a Chefia o Paula Froitas que guardo no commodo para regulamento approvado por decreto n i70,
de
tal
fim
cedido
paizanos para
Chefo da de 2 de maio de 1890, tendo om visl não
pelo engenheiro
lonias Correccionaes».
diligencias em S. João Baptista das Posses.
Oesto, todas as malas que antes eram
Ao delegado de Oliveira auciorizou-.se a
•nda
guar- só o valor do immovel, como sna
dadas
dentro
do
carro,
cumprindo-Ibe
dia
30
exer- liquida, que devora sor sufllcionto pi a o
dispensar o paizano de quo tratou em seu
cer
sobre
as
mesmas
a
mais
severa
vigilando
de
das
11
vertente.
. ofllcio
anuuidades.
Ao sr. dr. Secretario do Interior :
<-ia, visto ficarem sob a sua exclusiva res- pagamento
Ao delegado de Patrocínio dovolveram-se
§ 3.- O empréstimo realizado de confi rmiSubmetteram-se a sua ponderação contradade com o paragrapho anterior não r.odevários prets, afim do sor declarado nellos o ctos de casa para quartel em Bambuhy. fir- ponsabilidade.
Ofliciou-se aos agentes do Carmo do Caju- ra oxcoder do cento e
n. do praças quo estiveram em serviço du- mudos-com o cidadão Josó J. CoutinhoPricincoenta contos da
rií, Formiga, Miguel Burnier, E. Sani.o dos reis, ainda
ranto o periodo a que se referem os mesmos mo, á razão do 20 000 mensaes. pedindo- Coqueiros
quo ofloreça maior garuni i o
o Lavras a respeito do correspon- prédio hypothecado
destinado á lavo, i i ou
se-lhe ordenar, opportunamente, à collecto- dencia registrada.
prets.
a outra industria.
Ao cidadão Valerio Ludgero de Rezende, ria local o respectivo pagamento
;
Declarou-so
ao
agento
do
Sabará
4.o
ro
As
annuidados do empréstimo i-Ollldelegado do Tros Corações, a Cliofla negou
§
quo
Transmittiu-se uma relação dos serviços
a exoneração por elle pedida, do cargo quo médicos prestados a praças da Brigada Esta- gistrado n. 92-1 devo sor sem mais demora prelrondorão 03 juros ató 9-r. ao mi no, a
mui dignamente oecupa naquello município. doai feridos em diligencias contra ciganos entregue ao encarregado da ostação telogra- commissão do meio por cento o a ii-n n-tizaAo dolegado da Campanha participou-so que infestaram o municipio de Marianna: phica.
ção calculada sobro .o praso máximo •o 20
Foram a
exoneradas de agento o annos, pagos om dinheiro,
Informou-se, em resposta ao seu ofllcio de ajudante da podido
que o eommandanto do 3.- batalhão já está
annualmim Ur, OU
agencia
do
Sabará,
d.
Rita
Bur- por prestações semostraos, si assim ri' •i ibrir
recom mendado para substituir as praças do 23 do corrente, quo, duranto o mez do maio mer
Pessoa
do
Mello
o
d.
Maria
Rita
o
P.
mutuário.
'
de
destacamento daquella cidado.
ultimo não esteve em Bomfim nenhuma pra- Mollo.
Ao delegado de Juiz do Fóra declarou-se cada Brigada Estadoal;
§5.- A falta do pagamento do nm pre
Solicitou-se
do sr. Paulo Franco, residente staçao poderá doterminar
Pediu-so ordenar á colloctoria do S. João em Sabará,
a e_igibilicbidô de
que a Chefia ainda não cogitou da retirada
roceba a agencia da cidado toda a divida.
do tenente Florontino daquella cidade.
Baptista o pagamento dos alugueis da casa medeanto asquoformalidades
legaes, agradoArt. 2.- A responsabilidade do Estado será
Ao deltgado da Campanha recomniendou quo alli servo de quartel, vencidos durante condo-so-lhe
doado já mais esto serviço á coberta por todos os bens
se celebrar contracto de casa para servir o periodo de janeiro a junho últimos.
perten.oiilos ao
administração dos correios do Estado.
banco.
de quartel naquella cidade.
Ao coronel commandante gorai pediu-so
Declarou-so á sub-adininistração da Cam*;,\Parao efreit° da garantia
Ao delegado do Sete Lagoas declarou-so mandar completar o destacamento
pre tada
f
policial panha que as estampilhas são títulos ropropolo Estado, o banco obrigar-se-hn a conquo, para a Chefia podor providenciar sobre do Caldas.
sentativos do valor e nestas condições
vortor
em
apólices
o pagara 3nto do pret que ora so lhe devolpodem
do Estado,
Ao cidadão Josó Francisco Rodrigues, sub- ser registradas com valor
menor do quo o somma de duzentos contos de réis ;\\^.i' da
vo, ó necessário que no mesmo pret seja de- delegado de Três Corações, a Chefia nrgou a real
mais o
e nessa hypothese a responsabilidade
do fundo do reserva, quo será constitui-lo
clarado o numero de praças quo estiveram exoneração por ello pedida, do car.-jo
com
que correio limita-se ao valor doclarado.
uma quota de 10 -j. sobre o producto liqui
em sorviço durante o mez de maio ultimo. oecupa n'aquella cidade, esperando que con-\re\Titi\niiAri.
Transmittiu-se ao empresário Augusto do do
,-,r.r.
_._!
__¦*¦
*
_
íl/t
verificado
Ao delegado de Marianna, remetteu-se I tinue a prestar á causa popular os seus va- Araújo
nos
balanços
some-•s
da
Vianna um offlcio do agente de Seio carteira bypothecaria.
uma potiçao, para ser cumprido o despacho I liosos auxílios.
Lagoas,
afim do que informe sobro as faltas na mesma exarado.
§ 2.- Fica salvo ao banco o direi* ii o reAo cidadão Jesé de Abreu Pimenta, 1.- sup- do
quo o no mesmo aceusado sob nona do cebimonto dos
Ao subdelegado da Piedade da Boa Espe- plente do delegado de Três Corações, a Che- multa.
juros das apólices do que
trata o paragrapho antecedente, a
rança declarou-se quo actualmente não ba Ila endereçou ollicio idêntico ao precedente.
Requisitou-se o pagamento de 48 5 a R serão depositadas
quaes
no Thesouro.
praças disponíveis nos batalhões da Brigada, Ao delegado d'Arassuahy a Chefia extra- Joyeux,
polo senjiço telephonico desta adArt. 3.- As emissões far-sc-hiío
estadoal.
nhou o seu procedimento, contrariando as n.inistração
nus
poi ¦iries
no 2.- semestre do corrento lixadas
Ao dr. juiz de diroito do Serro remotteu- ordens do Coininandanie do 4.- batalhão e anno.
polo governo o pelo mosmo auetorinomeação
zadas.
do 1." supplente substituindo o eommandanto do destacase a portaria do
Foi concedida a exoneração que solicitou I Art. 4.- Na
do subdelegado de S. Josó do Quilombo.
faltado pagamento p ir parte
I mento d'alli por um soldado.
d,Chr;.«nai^p^^^
a ttf-_&^_^,SS?lffir^™|^ ndoemagT6da esta"50 d0 c"'-~°.
essecarg0 d- ,>""Jlia
PS?V^^
SECRETARIADA POLICIA
COMES! IIDÍBIRO
ADMINISTRAÇÃO DOS CORREIOS
3^iasr^k.s GEBAES
tiZSÇ ..1 animal das
lettras hypotliecarias, o
go-s .-rr ¦n oecorrerã a «?sse pagamento, ven«teaite. I ara e*se fim. as apólices depositadas
n.'.:'..-. uro de accôrdo com o banco emissor.
V ficada a insufflciencia desse meio para
sai: . ..-ãs dos compromissos st-ciaes, o thejrí.m.verãa liquidavão amigável ou
ai do banco, assumindo a responsabili»t-s jarüs e amortização das lettras hy-ias em circulação, e tt.rnando efJeF-"
---eus direitos .te preferencia
5.- O eoverno nomeará uu fiscal, que
terã ,- -irreito Je veto em todas as opera«;-.*»¦•- »I v-artí-ira õyj>otíje<aria e demais fun- teSaitias no eojtracto, que o governo
i>aa o íanco. correndo por conta
di-' -¦ -'•-' d,-sp«»sv.s da fiscalização.
.*.-'. i
Poderão ser convertidos em lettras
te j# h «¦:«rias os depósitos do cc-fre de or
e os de outra* origens.
.;¦"." As tenras i.ypotbecarias serão re* i- 30
par cas repãrtiç-fies publicas como
te «Bxaeiores, cauçOes Je contractos
-.
ms «.-ritninaes.
e :
».- O tvutco «-stvtbeleeerâ caixas tiliaes
«ms .iMciü nr«s Jóvrares que forem deter-á
•>
n". r-.
pelo governo.
. •.».- Firam isentas «le imposto estadoal
"
de eir»pr«?sTínios «>u contractos
' t jitnras
t-aritvs eff»-.-tu»l<»s
c«->m o banco
r mo «as dividendos que forem por
-"r.. n.dus ..." «v^us accionistas.
;<<. M«-deante
auetorização do
-.<•- e aeeòréo pteria ã taxa dos
quanto
juros,
n ptvderá lambem einitttr lettras hy'
-'.v.riastfa
«-aro.
r~
* ' il. As tenras hypotbec-arias terão
bit
: -. único pv.ra a* de emissão em
outro para asde emissão em ouro:
-. p«.trèm, serão assignadas pelo fiscal do
$£
1.
e
C"
tií.
P
L»
DISCURSO PRONUNCIADO NA SESSÃO DE 1.' mara Municipal de Ouro Preto, recusando-se stitutivo a este" offerecido e continuação da
DE JULHO DE 1897
a ceder parte do imposto de consumo arre- 2.- discussão do que fòr preferido.
Discussão do parecer n. 249.
O ur. Camillo «le Britto:—Sr. Presiden- cadado naquelle districto.—A' commissão de
Levanta-se a sessão.
te, acabei de ouvir os membros da commis- Câmaras Municipaes.
são a respeito do adiamento desse projecto.
REPRESENTAÇÃO
Queria dizer a S. S. E.Excs., em attenção á
Do povo da Diamantina
a manuurgência do uma revisão do ensino publi- tenção da Escola Normal pedindo
daquella cidade, 11.» SESSÃO ORDINÁRIA, AOS 3 DE JULHO"
co, que esso adiamento não é necessário.
supprimida por lei do Congresso.—A' comDE 1897
O projecto aeba-so em 2.* discussão, por- missão tle Instrucção Publica.
tanto temos ainda o intervallo desta para
Presidência
do
sr. Tavares de Mello
REQUERIMENTO
a 3.»; pode ser de novo examinado, além de
Do d. Virgínia dos Reis Chaves, professora SUMMAHIO :—Acla—Expediente—Apresentação do
que nessa oceasião já estará presente o sr.
senador Kubitscheck.
primaria no districto da Itinga, municipio
pareceres—1.- tliscussüo do projeelo 11. 277—2.'
Faço essa consideração para evitar os at- de Arassuahy, solicitando um anno de licenparte Discussão du preferencia entre o projecto
n. t60 e o sul stitutivo do sr. João Pio—Disr.urso
tritos que desde duas sessOes transadas pro- ça para tratar de saúde.—A' commissão de
e requerimento do sr. Sabino Barroso Junior-—
•luz na Camara tios srs. Deputados a marcha Petições.
Declaração
tle voto do sr. Carneiro tle Ilezeude—
O sr. Juvenal Iteuha diz que quando
da interessante reforma
Discussão
do parecer n. 249 — Ordem tio dia seApresentado em 1895, nesso mesmo anno na sessão de 23 de junho apresentou o proguinte.
um dos membros mais distinetos daquella jecto sobro o regimento de custas, o foz precasa, o sr. padre João Pio, reclamou contra cedendo de algumas palavras explicando os
Ao meio dia, feita a chamada, acham-se
o ad íamento; em lSfC.elle reclamou de novo motivos quo o levaram a assim proceder.
presentes os srs.: Tavares de Mollo, AgosDisse
ontão
o
orador,
a
não
tinha
e esto anno já o sr. relator da commissão
que
pre- tinho Pereira, Jusceltno Barbosa, Carneiro
viu-se obrigado a oecupar a tribuna afim de teneção de ser o seu trabalho uma obra bem de Rezende, Ignacio Murta, Nunes Pinheiro,
acabada, mas o tinha feito com todo cuida- Getulio de Carvalho, Severiano de Rezende,
justificar o silencio do Senado.
Ha duas razoes que me obrigam a vir á do do modo claro o preciso afim de não dei- Coelho de Moura, Leopoldo Corrêa, Bernartribuna: em l." logar o ensino estimai xar duvida e nem ser entendido de modo des de Faria, Joaquim Calixto, Sousa Moreiorientado: é necessário e até urgente irmos diverso, entretanto, o jornal offlcial de hoje ra, Ribeiro de Oliveira, João Pio, Sabino Barem seu soecorro
publicando as suas palavras diz que o fez roso Junior, Gonzaga da Silva, Celestino SoaO sr. I*. Drummond:—E si o projecto pas- em termos duros e precisos. Vom o orador res, Freitas Castro, Juvenal Penna, Manoel
reclamar
contra este erro typographico, da Silva, Nunes Coelho, Simeão Stylita,
sar como esta, a desorientação será maior
O sr. Cawi.lo de Britto:—.. . concato- quo altera de algum modo o seu pensamento. Bueno Brandão, Delphim Moreira, Francisco
O sr. Presidente :—Será attendida a re- Bressane e Manoel Alves, faltando com causa
nar muito melhor as matérias do Instrucção
Primaria . Em 2. logar, na monsagem do clamação do nobre deputado, olliciando-se participada os srs Ribeiro Junqueira, Rodrisr. Presidente do Estado do anno passado nesse sentido ao Director da Imprensa Offl- gues Chaves, Pinto de Moura, Theophilo Mare «testo anno e no bem ebtborado relatório ciai.
quês, Carlindo Pinto, Desiderio do Mello e
O sr. Severiano de Itezcnde diz que Saturnino Dantas o sem olla os mais srs.
tio sr dr. Henrique Diniz, se diz quo as camunicipes
do
João
d'El-Rey
reinettoS
Abro-se a sessão.
leiras não têm professores; e os represenLida a acta da sessão antecedente e não
tentes da Matta todos os dias vem donun- ram ao Congresso, por intermédio da assemciar que não são preenchidas pela exiguída- blóa municipal, uma reclamação referente a havendo quem sobre ella faça observações,
assumpto de grande importância e como o sr. Presidente a dá por approvada
de tios ordenados.
O sr. 1.* Secretario dá conta do seO sr. Mei lo Franco:—0 projecto não ver- não tenha visto ler no expediente a respectiva representação, pede ao sr. Presidente guinte
rtzi-r empresti- sa só sobre oprocramma de ensino, contem
V
ou
si
é-ttà
sobre
a
mesa
informar-lhe
•
para
nelle muitas outras disposições.
Expediente
ptsnhor .-«^r:t.»la, a praso «te 6 a te
O su. Camii.i.o ue Hritto:—VV. Excs. co- si oxisto na Secretaria; no caso allirmativo
sor
antos
à
comdirigida
quanto
para
Offlcio
Estes empréstimos serão feitos em iihecem melhor a situação do magistério; pede
mal remunerado e som garantias do futuro missão de Câmaras Municipaes, alim d* que
¦ - a JU1155 de ;• -| animaes.
sr. 1.* Secretario do Senado, do honDo
reresolva
cousa
esta
commissão
qualquor
tem
saudades
tio
em
havia
gra'-! pèBlww itãi por objecto:
que
passado
tem datado, communicando ter sido rejeitalativamente á matéria.
!'rmM«>s pen-ie;i'ev-, em via de matu- tilleaçOes pelo tempo do exercício e jubilaO sr. Presidente, respondendo ao nobre da a .proposição do loi n. 90 emanada desta
ções.
Tenho a honra de pertencer á classe, deputado, d z que nada consta na Secretaria,: Camara estabelecendo charqueadas no Esta- r,-a<rto? c IhWos e armazenados com
acompanho
muito tle perto a vida dos pro- por isso mo mo simelhantes papeis não po- do.—A Camara fica inteirada,
«•lísu» eauteila-.
RBQUERI MENTO
sei que elles são perfeitos dem estar na mesa.
fessores
públicos,
.^xpedir
I. Nfl r«*v:uiat'.".-r.t». que
para martyres do dever o desta
gloria não estão VOTAÇÃO DAS MATÉRIAS CUJA DISCUSSÃO FI
De d. Marianna Ramos Soares pedindo pa.ieteruiinarà
o
!>>
Jeíta
tes.
governo cotitentes.
.
CARAM
ENCERi.AÜAS
- «te duração «Ir» eart«-íra hypotheca
gamento de vencimentos a que so julga com
O sr. P. Drummond:—Neste ponto estou de
Não havendo apresentação de parecoros, direito como professora interina da cadeira
ío «ia emt-ysãü «la- lettras, seu tvpo
accôrdo com V. Exc mas ahi no pro. :;-<:íh cf.u» »-' valor n-.minal de ac- pleno tem muita cousa de ;mais.
projectos, indicações o moções, passa-so à do Setubinha, em Theophilo Ottoni.—A' comvotação das matérias cuja discussão ficou missão de Petições
«» ;;,-lo de se realizarem os c-mpres |ecto
Osr. C de Britto:—A reforma da Instru- encerrada na sessão anterior.
Do dr. Quirino Ribeiro Monteiro do RezenI
«.- svaíiaçíteí «l€«s immoveis; época do cção
serviço
ò
um
Publica é urgentíssima;
-.«T<» dos joi-íts e amortizo ões das let
Ao votar-so em 2.» discussão o art. rnico ' do pedindo que em vista dos documentes
encontro
ao
indo
nesta
sessão
prestamos
do projecto n. 150, do anno passado, quo juntos seja reconhecida como pertencente á
.:-»-.a,;.i.*> .!>•- estatutos, constituição quo
<Ii<p«i»}i«.«ies que regem as dos desejos da Camara e do distineto chefe propunha a revogação dos arts 2.- o 3.- da, comarca do Além Parahyba, a que de facto
«temais
e
"-»-do poder executivo.
resolução n. 3, que foi rejeitado. pertence, a fazenda da Pedra, do propriedade
d«5SXa Da? ureza.
a razão «jue me leva a votar conSeveriano «ic Rezende (pela' dolle requerente. —A' commissão de EstaO ni-.
11. Kevo2v»ixi--e as disposiçives em iraE" oessa
adiamento.
ordem) pedo ao sr. Presidente que mande I tistica.
esteja
até
hoje
não
Lamento que
perfeita- consignar na acta
'Estado
votou contra o paro-1
telegramma
; «missão clittsii.on o § :t.- «lo art. 12
esso ramo do cer dá commissão, que
Do sr. coronel Rodolpho Abreu, deputado
I ,*uli'im-T7..irtê mente organizado no
:,- teral-o «l»-{»»-!idporque, como deputado,
a
constantemente
estou
e
serviço
publico
-av> ante», «jutrf-.i -upprtii.ido em virnão acceita a bandeira do misericórdia que federal, concratulando-se com o Congresso
ouvir reclamações muito justas dos profes- è ollerecida polo parecer o que, somente, Mineiro, pela victoria do exercito republicano
Ia emenda Sv.ft n. 3.
estinão
sores,
classe
illustrada
pode
que
áquelles que não desejam se ma- contra os inimigos das instituições.— Kece
serve
,- «.-...airiíj— «>--. ?> de .inibo de IStlT.
mular-se sem gosar de um certo bem estar, nilestarpara
dadas certas circumstancias.
•¦ «U»pe~.—Ji».«»!Utm traíra.
bido com agrado.
não
os homens tle lettras
O sr. I»resldcute :—Será attendido o noDo sr. dr. Gonçalves Ramos, congratulan; .'.!>. F* vv ... ;—r pane da commis- na época om quo si a
dos
antigos
penúria
querem mais para
bre deputado.
do-se com a Camara pelo mesmo motivo. —
,':,-•': a ¦•\-.V>. ««iterece o seguinte
poetas.
Em seguida submettido a votação, é rejei- Idêntico despacho.
par» «ter
Estou certo em que a Camara dos srs. De- fado em 3.» discussão o projocto n. 155, soAPRESENTAÇÃO DE PARECERE3
.:*-".<» ,1:- l:.--rticção Publica, tendo pulados não terá mais oceasião de dizer que bre gratificação ao director
da Escola Nor¦• do >!r. Agostinho o projecto está sendo embaraçado pelo So- mal de Ouro Preto, licando
Não havendo matérias distribuídas para
a
prejudicada
,u»' p».» te um prenuo para o seu nado. (Muito bem .'}.
emenda da commissão ao mesmo olferecida. sogunda leitura, passa-se á apresentação de
! ¦ leitura i- e-.-r:;.ta, é attendendo
—Archive-se.
pareceres das commissões.
¦ 1 ereada.
O sr. Delfim Moreira, por parte da comp--r lei. uma escola puSão approvados os pareceres ns. 247 e 248
.-o«5 ,—.,.- Ei-ih<«lo k a-teptado. tenmissão de Constituição, legislação o poderes,
vão a archivar-se.
que
apresenta o seguinte
3vea«l»* i»r*»««í?sor delia o mesmo
«-te «ue deve »• governo jã ter tido
2.» PARTE DA ORDEM DO DIA
parecer N. 250
DEPUTADOS
DOS
.•.Tii,/.»i-'«s resuPados praticamente CAMARA
2." DISCUSSÃO DO PROJECTO N. 264
A commissiío do Constituição, legislação e
í. - aluirmos que a ftequenta.u. reLidos o postos em discussão, são suecessi- podores, a qne foi presente a indicação n.
-via ouvi í>. «> ue-siiio governo so- 10.» SESSÃO ORDINÁRIA, AOS 2 DE JULHO
vãmente approvados em 2.» discussão os 8 do sr. Juvenal Penna, é do parecer que a
-:v.S<, »!'» p«_-r.ei>»n::ri<>. alim de
DE 1807
sobre mesma seja submettida á discussão e approartigos l." o ü.- do projecto n. 264
ramíssXo po-vj>a resolver sobre o
regulador publico na nova Capital, sendo vada.
ei piei 1 «ronlitctraento do assum- (
PREVIDÊNCIA D3 SU. TWAHE3 DE MELLO
Sala das commissões, 3 de julho de 1897.
elle remettido á commissão de Industrias o
:—«tela.— Expediente. — IlerlainnçiVis
—Dolflm Moreira—Getulio do Carvalho.
a
3»
a
Camara
consentir
Artes
que
sessOes • :a «'tiro Preto. 6 deju- SCMMARIo
passo
por
tte
Ib-zcnde.
do» sis. Juvenal Penna e Severiano
•~.—Vsrgiliú M. M. Franco—P.
INDICAÇÃO N. 8
—Votaçiodos i-roj-rlos 11. I..i. e ã*.
D.-clara- discussão.
r:>n de voto tio sr. S. de Rezende sobre o de 11.
Indico quo a Camara dos Deputados, por
2." DISCUSSÃO DO PROJECTO N. 275
—-.'.n.
do
díS'-u?.-.ío
ir.'..—-...- p:tri>-« sr P. Drumündprojeelo
Em seguida è sem debato approvado em intermédio da Mosa, represento uo Congresso
:«".!.—Mera «fo de n. 275.—3.-* úo de a. iiü.—
. uiii»êr«~« legal, i approvada a
2 a discussão o artigo único do projecto n. Federal sobro a conveniência de sor alterada
Ordem .1 > dia.
.-Svjo aüWí-edente.
275, quo volta á commissão quo o elaboreu, a disposição do art. 189, do decreto do 2 de
Ao meio dia, feita a chamada, acham-se
te em diseus-ão o parecer tia coma dis- maio de 1890, no sentido de não ser prejudilastruc-çao Itel.Iií». é o mesmo pre-entes os srs.: Tavares de Mello, Agos- por consentir a casa quo soifra ello 3
cado o processo summario dos inventários
cussão.
~»-a« debate, e vai-se otücvar, a tinho Pereira; Nunes Pinheiro, Manool da
morosa exigência daquella disposição,
pola
N.
259,
3." DISCUSSÃO DO PROJECTO
Silva, Joaquim Calixto, Bernardes de Faria,
tomando-se, entretanto, as providencias le:, !..,:--. pela ordem, requer Leopoldo Coirêa, Carneiro tio Rezende, IgFinalmente ó sem dobate approvado em gaes indispensáveis para a garantia dos mo.-asa de -uipres-ão e de in-1 nacio Muita, Camillo Prates, Getulio de Car- 3."discussão o projecto n. 25'J, fazendo ces- nores e interdictos.
Ribeiro
de
Juvenal
Penna,
eue a redacção linal do 1 valho, João Pio,
são à Camara Municipal do Rio Novo, do
Sala das sessões, em Ouro Preto, 28 de ju. do Senado, seja immediata- Oliveira, Nunes Coelho, Gonzaga da Silva, prédio onde funeciona a cadèa daquella ei- lho de 1890 — Juvenal Penna.
Ob-stino Soares, Manoel Alves, Coelho de dade.—A' commissão do Redacção.
A imprimir-se.
», re,n»;-rinient»>. entra em «lis- Moura, Sou-a Mo eira, Severiano do RezenNada mais havendo a tratar-so, o sr. Presi
O sr. Juvenal Penna, pola commissão de
prova ia sv-ta .teí.ate a reTerida de, Hti.-in. Inandr.o. llellim Mor-ira, Simeão dento designa para amanhã a seguinte
Commercio e estatistica, apresenta o sei.i.1 1.3--a e-piar se para ser My.ii.i e Fr.ncisco Iiressane, faltando com
ORDEM DO DIA
guinte
aBeçãf»
Causa participada os srs.: Ribeiro .lunquoiparecer rara terceira discussão sobre o
:
Primeira
do
parto
Moura,
TheoCiiaves,Pínto
tratar-se,«»
sr.
Pre ra, Rodrigues
^avente a
projecto n. 264, de 1896
Ate uma hora da tarde.—Leitura o approna, pa. .1 ..n.anl.ã, a seguinte : pbilo Marques, Carlindo Pinto, e Desiderio
vação tia acta.—Expediente.
A commissão do Commercio, estatistica,
de Mello e so.n ella os mais í-rs.
OiíDEM DO DL\
tarde
:
Até duas horas da
industrias e artes, a qual foi presente o proAbre se a sessão.
T-RSMEUl* PARTE
Segunda leitura dos parecores de com- jecto n. 264, do anno passado, è do parecer
E' lida, posta 0111 discussão o sem debato
impressos
depois
de
e
dos
missõo-t
projectos,
approvada a acta da sessão antecedente, visque o mesmo seja submettido á 3.a discussão
ac:a. expediente, apresentação 10 não haver quem sobro ella faça observa- o distribuídos.
e approvado com a mesma redacção
Apresentação de pareceres de commissões.
Sala das commissões, em 3 de julho de
projfscxos, indicações e reque- çOes
Apresentação de projectos, indicações, re- 1897.—Juvenal Penna.—Manool da Silva.
O su. l.o Secretario dá conta do seguinte
se»vt-n:,a parte
quorimentos, interpellações ou moções.
A imprimir-se.
Discussão de requerimentos, interpellahoras -!a -..rd»-:
Exrr.BiK.iE
O sr. Nunes Pinheiro, pela commissão do
-je.-:'.
n 42. «Ia CamaJo pr.
nssão
ções, indicações e moções.
Redacção, apresenta a seguinte
',. ereando
O/Jicios
finaes.
rodacções
«te
ea-k-lras
íiistiucção
Approvação de
REDACÇÃO FINAL SOBRE O PROJECTO N. 259,
em diversas bxialidades.
1.» discussão do projecto n. 277, sobre
Do s r. tleputado Saturnino Dantas partiDE 1896
ossão dw projeelo n 45. da mesma cipando quo ainda não compareceu às sos- organização do serviço denestico o repressão
a que foi preRedacção,
de
- I-í*".. <r«»an.lo egualmente cadei- soes
commissão
A
o
doente
e
fará
nos
da
vadiagem.
que
por
primeiros
Truí«;r«o primaria cm diversas lo- dia* do julho—A Camara lira inteirada.
sente o projocto n. 259, é de parecer que
Segunda parto :
Ató 4 horas da tardo : — Discussão da seja approvada a seguinte redacção dada ao
Do conselho districtal do Itabira do CamVfc£la-S3 rèSS.10.
po reclamando contra a deliberação da Ca- preferencia entre o projecto n. 160 e o sub- mesmo.
¦:"-iTí,*í''-^-í^]y>>';
J^II-Ta-S
O Congresso Legislativo do Estado de Minas Geraes decreta:
Art. 1.* Fica o governo auetorizado a ceder á câmara municipal do Rio Novo o predio onde funecionou a cadèa daquella cidado, si não tiver precisão do mesmo.
Art. 2.* Revogam-se as dispo3Íç8es em
contrario.
Sala das commissões, 3 de julho de 1897.—
Nunos Pinheiro.—Ignacio Murta.
A imprimir-se.
PRIMEIRA DISCUSSÃO DO PROJECTO N. 277
E| lido o entra em primeira discussão o
projecto n. 277, sobre a organização do serviço doméstico e repressão da vádiagem.
Encerrado sem debato, é approvado o projecto quo vae á commissão de Legislação,
por consentir a Câmara que elie passe a segunda discussão.
SEGUNDA PARTE DA ORDEM DO DIA
DISCUSSÃO DA PREPERENCIA ENTRE O PROJECTO
N. 100 E O SUBSTITUTIVO DO SR. JOÃO PlO
í
i
I
Lido o projecto n. 160, quo tracta do accesso dos juizes de direito, e o substitutivo
apresentado pelo sr. deputado João Pio, ó annunciada a discussão.
E' concedida a palavra ao
Sr. ISnbluo Barroso Júnior (*"¦ não vem
dizer ao sr. Presidente nem á Câmara dos srs.
Deputados de quanta importância ó o assumpto que ora so discute, trata-se de um
projecto que foi suggerido á Câmara por
necossidados apontadas polo governo do Estado, trata-so de um projecto a respeito do
qual divergiram profundamente os ropresentantos do Estado, e a prova disto ô que sendo
ouvidíis duas commissões, ellas também divergirampro fundamente, sustentando uma
que o projecto ó inconstitucional e a outra
que elie é constitucional.
Sondo ha dias submettido novamente á discussão, um dos seus illustres collegas offereceu uma solução para as necessidades apontad.as pelo governo do Estado.
Si os illustres Deputados lerem o relatório
do sr. dr. Secretario do Interior, continua o
orador, hão de ver quo nem a medida por
s. exc. proposta, nem o projecto e nem ainda o substitutivo dará romédio ao caso.
Nestas condiçõos parece de vantagem quo
em rolaçãoástrosmodidasiso enuncie om parocor escripto «a commissão a quTil incumbe
o assumpto, quo è a commissão do Justiça
civil o criminal.
O intuito do orador fazendo ostas considerações, ó pedir o adiamonto da discussão da
preferencia entre o projocto n. 160 o o substitutivo do sr. João Pio, apresentado nontem, o para quo não se supponha quo nesse
pedido vao qualquer intenção de protelação,
declara o orador quo não é levado a fazer siinolliante podido sinão polo máximo escrupulo o grando interesse quo liga á solução
que o Congresso tenha do dar sobre o assumpto, quo a seu ver prende-se de porto á independência de um dos poderes políticos do
Estado do Minas. (Apoiados).
Consagrada a plena e inteira indepondoncia dos poderos politicos, a solução que o
projecto olloreco para as necessida.les apontadas não ó a melhor, porquanto auetoriza
a interferência do executivo no poder judiciario o ontão retrogradaremos para os tempos do império, considerando o poder judi-ciario não mais com a organização independente, uma das forças civica3 do povo mineiro, mas como organização subordinada e
subalterna do poder executivo (apoiados),
quobrando-se assim a harmonia estabelecida
na Constituição, desde que não soja esse poder collocado cm pó de ogualdado com os
demais poderes públicos.
Si a questão prende-so do perto á base
fundamental do nosso systema, claro ó que
não podo a Câmara se pronunciar sobre elie
desde que so manifestam divergências e divorgoncias profundas n.as opiniões
O sit. Jo.vo Pio :—Esta è a verdadeira doutrina.
O orador declara ainda que a medida é
urgento, mas pode o adiamento da discussão
para que a Câmara dos Deputados possa fazer um estudo detido sobre a matéria.
O sr. Bueno Brandão :— Este projecto jà
é do unno passado.
O sr. João Pio:—A Câmara não podo nem
deve negar o adiamento.
O orador diz que assim pensando e entendendo quo o projecto não satisfaz ás necessidados upontadás pelo governo, aliás offende
as bases fundamentaes da nossa organização,
o sou intuito ô procurar uma solução quo
• nem lira a Constituição nem oíTenda a organização política do Estado.
Quer, portanto, o este é o seu intuito, ver
se concilia a satisfação das necessidades
apontadas com a independoncia da magistratura sem oiTensa da Constituição.
O requerimento do orador é para que a
Câmara dos srs. Deputados conceda o adiamento da discussão da preferencia entre o
substitutivo e o'projocto primitivo, atlm do
que a commissão de Justiça civil e criminal
emitta parocer á respeito, dontro do praso
máximo de 48 horas.
Termina o orador dizendo que é impossível
restringir mais esso praso, quando se tracta
de questão, cuja importância toda a Câmara
conhece.
O seu requerimento ó o seguinte (lé).
Requeiro o adiamento da discussão da
preferencia entre o projecto n. 160 e o sub(*)
Este discurso n!ío foi revisto-pelo orador.
stitutivo para que sobre ella emitta parecer a commissão de Justiça no praso de 48
horas.
Sala das sessões, 3 dé julho de 1897. —
Sabino Barroso Júnior.
Apoiado, entra logo em discussão o requerimento supra, oecupando a tribuna.
O sr. Carneiro de Rezende diz que levantou-se apenas para declarar que
vota
pelo adiamento requerido pelo sr. Sabino
Barroso Júnior, porque ha grande necessidade, imprescindível mesmo, que sobre o assumpto se agite grande discussão, haja a
maior reflexão aflm de quo o poder judiciario não íiquo reduzido á posição inferior aos
demais poderes do Estado.
O sr. João Pio : Assim procedem os espiritos quo tem largueza do vistas, como o
de v. exc.
O orador continua declarando quo assim
procede pela razão do que 03 argumentos
até agora apresentados pelos seus illustrados collegas ainda não o convenceram da
constitucionalidade do projecto, entretanto
pede permissão á Câmara para dar 03 motivos porque acceita o requerimento.
A constituição no seu art. 01 diz o seguinte (lô).
«Art 64. 03 juizes de Relação quo continuarão a ter a donominação do dosembargadores, « e 03 de direito, sorão vitalicios e só por sentença ou nos casos de incapacidade physica ou moral, averiguados, medeante processo, perderão seus cargos.»
O sr. Bue.vo Brandão : —V. exc. nao podo
discutir o projocto, a discussão ô somente
sobre o requerimento.
O sr.Severiano de Rezende :—A discussão
ó sómento sobre a conveniência do adiamento.
O orador responde dizendo quo não podo
provar si ha ou não conveniência do adiamento, desde que não possa argumentar.
Diz o orador que tros são os casos em que
os juizes de direito perdem o sou cargo, por
sentença, por incapacidade physica ou por
incapacidade moral.
Pois bom, o projocto apresenta um quarto
caso que não está previsto no art. 64, da
Constituição.
Attendondo somente a isso foi que pediu
a palavra para declarar que vota pelo adiamento, porque a sua opinião, o seu juizo, não
estão ainda perfeitamente Armados sobre
esta parte, pois ató o presente momento considera o projecto inconstitucional. (Muito
bem).
E' approvado o requerimento.
O sr. Leopoldo Corrêa (pela ordem)
requer veritlcação tia votação que dá o mesmo rosultado.
Remetta se o projecto á commissão, na forma requerida.
DISCUSSÃO
DO
PARECER
N. 219
Lido, é posto em discussão o parecor n.
249 que sem debato ó approvado. — Archive-se.
Nada mais havendo a tratar-se, o sr. Presidente designa para o primeiro dia útil a
seguinte
ORDEM DO DIA
PRIMEIRA
PARTE
Até uma hora da tarde :
Leitura e approvação da acta.
Expediente.
Até duas horas da tarde :
Segunda leitura doa paroceros do commissoes o dos projectos, depois do impressos e
distribuido3.
Apresentação de parocores de commissõos.
Apresentação de projectos, indicações, requerimentos, interpoliações ou moções.
Discussão de requerimentos, interpell.ações,
,
indicações e moçííos.
Approvação do redacções flnaes.
SEGUNDA PARTB
Até quatro horas da tarde :
1." discussão dos projectos ns. 219, 244,
246,250, 251, 251, 257, 251, 263, 206, 26S, 269
o 271, sobre a creação de cadeiras de instrucção primaria em diversos pontos do Estado.
Levanta-so a sessão.
GOLLABꉂAO
DE LOXGE EM LONGE
DEUS
' - ;-'
aEHASS
mais ou menos escapou ao espirito dos mais
illustres representantes da sabedoria paga,
ou a tanto não ousaram Aristóteles e nem
Platão.
O Stagirita, em quem a natureza, segundo
Averrhoos, mostrou o extremo de sua potencia, ensinou que este mundo ó ab alterno,
e negou a Deus a sciencià dos futuros
contingentes.
E' difficil, diz o divino Platão, achar o
Creador, pae de tudo o que existe ; e, dado
que soja descoberto, é impossível falar dello
em presença do todo3 os homens.
A unidade de Deus, que foi o mais sublime esforço do mais sublime gênio de Socrates, é hoje o ponto de partida das intelligencias mais medíocres.
Porquanto «no meio do todas as nações
sepultadas nas trevas da idolatria o da escravidão, um homem inspirado de Deus fez
jorrar a verdado, quo devia regenerar o
m»ndo.
« Quando todas as nações repellem essa
verdade, Moysés annuncia que a posteridade
daquelles que crerem num Deus único possuirá o globo.
« Foi ello o único homem ontre os legisladores antigos quo ousou proclamar essa
verdade e delia fazer depender a civilização
do povo.» (!)
O preço do magnífico ensinamento do Moysés, que sem discussão, e só com a simplicidade allirmativa do quem possue a verdade,
projecta por ontre as sombras do paganismo
a luz da Divindade Creadora de quanto
existe, só era possivel aquilatar-se pelos que
não tendo tido, como nós temos, o habito
da verdade que no3 elie transmittiu, se vissem depois por ella illuminados.
No principio Deus creou o Cco e a terra.
In principio creavit naus cailum at ferram.
Entro as varias interpretações catholicas
sobre o «berescit», que se verteu—in principio—, notar se podem as de Aquila, do Concilio Lateranonse, de S. Basilio e do S. Ambrosio, para só se destacarem vultos quo
chefiam a renquo de oxegetas.
Deus, diz Aquila, creando o Côo e a terra,
croou summariamente todas as outras coisas,
do modo que o « in principio » eqüivale a
«siiminatim, simul omnia comprehensim
seu acervatim». (2)
«In principio», hoc est, do começo do
tempo, ab initio temporis, tem o Concilio
Lateranonse.
S. Basilio interpreta « in principio », traduzindo « no começo das cousas ou antes
do todas as cousas», o Santo Ambrosio,
além dosta versão dà a seguinto : «In prin
cipio », isto ó, em Christo.
Esto ultimo ó o sontido mystico, no qual
parece ropotir-se o pensamento de S. Paulo
quando escreve aos Colossenses: «Nolle (no
verbo) foram creadas todas .as cousas, ,as
que estão nos Céos o as quo estão sobro a
terra, as visivois e invisíveis » L. 10.
«O tempo, vozeiam vaniloquos sciontistas,
ô o factor universal. A- matéria o frueto do
tempo. »
Isto é absurdo.
O tempo só existo conjunetamente com o
movimento, o o movimento d'alguma. cousa
já a suppõe existente.
Por isso cantou Dante quo Deus creou o
mundo «in sua íeternitate ou extra tempus»:
In sua eternitá di tempo fuore,
Fuor d'ogni altro compronder com'ci piacque,
S'aperse in no vi amor 1'Eterno Amore. (3)
Antes, porém, do mundo actual existiu
outro ?
O-estado informe da terra ora a primeira
creação ou destruição de alguma cousa anterior ?
A estas interrogações formuladas por Rolizbacher, depois do ter traduzido o seguiido versículo da Biblia, responde o proftindo historiador, dizendo que Moyzós não afllrma e nem nega.
Nas tres primeiras palavras do primeiro
versículo, nota Arduin, apparecem a unidade
de Deus e a pluralidade de pessoas.
No texto hebraico, a palavra que signilica
Deus vem no plural (Elôhim), mas o verbo
crear (bara) flea no singular, como si fosso
a traducçSo : Os Deoses (Elôhim) creou.« Os
Dooses », trindade de pessoas, « creou »,
unidade de acção.
O historiador sagrado, que marmorizou
om hebraicos caracteres a gênesis do mundo,
lança no primeiro versículo a idóa d*um só
Deus Creador, e trino, altura a que não se
guindaram os mais lúcidos e penetrantes engenhos da hegemonia intellectual paga.
A philosophia do paganismo enceta pelo
cbáos a historia do mundo, reservando em
geral para a divindade só a organização da
matéria.
Inquirir e ensinar donde esta sahiu, si
alguém lhe deu a existência que não tinha,
como a divindade veiu tel-a entre mãos para
(I) Martin t. 1, pag. 40 e 43.
Corn. a Lap. t. 1. p. 41. Cjmmentaria
dar-lhe fôrma determina Ia, proclamar, como in (i)Sirip. Sacram.
faz Moysés, um só Deus Crea Ior, tudo ist3
(3) Dante, Par..is. C. XXIV, !G a 13.
Si, porém, a investigação dirige seus esforços até o segundo versículo, fácil ó ver com.
os Santos Padres e Doutores judous mais oecnlarmente ensinado o mysterio da Trindade. (4)
« No principio », eis, diz S. Agostinho, o
Filho ; « Deus», ahi está o Padre Etorno.
Mas si buscaes o Espirito Santo, notao que
no segundo versículo se diz: « O Espirito da
Deus era levado ou pairava sobre as agua3.»
O estudo da philologia prova que ossa Trindade entro as raças semiticas não dosignava
polythoisino, ou pluralidade do Deoses, mas
justamente, como o entende a Egreja Catho**
lica, suppunha o monotheismo ou unidade
de Deus : um só Dous, mas tres Pessoas,
tal qual ensina o Catbecismo.
. Renan ó insuspeito, o, com quanto infonso á Religião, escreveu : « Todos os nomes,
pelos quaes a raça semitica designa a Divindade, El, Eloh, Adon, Baal, Elion, Scliaddai, Jéhovah, Allah, ainda que revestem forma plural, implicam todos a idéa do supremo e incommunicavel poder, do perfeita unidade. » (5)
Pretende Renan quo a unidade de Deus é
só peculiar ao povo seinita.
Boas razõos assistem aos seus leitores para
lhe não acatarem o sábio dogmatismo.
Eis o que dizia Máximo de Tyro, philosopho platônico .- « Quando interrogaes os homens sobro a natureza de Deus, todas as
suas respostas são difTerentes; entretanto
no meio dessa prodigiosa variedado do opiniões, achareis un mesmo sentimonto por
toda a torra : é que ha um só Deus ». DiScours—do Dieu selon Platon, em Goussot.
Creou Deus o Côo e a terra.
Crear è fazer existir a substancia do que
não existia, no rigoroso sentido da palavra.
Por isso Santo Thomaz allirma quo a creação é acto só de Deus, porque só olle produz a substancia das cousas. «Opus creationis consistit in sola divina actiono in instanto
rerum substantiam produeento».
Sum. Theol., 1, queest. L XXIV, a 1, ad 1.
O homom podo combinar substancias, o
desta combinação resultar uma fôrma espociai, um novo modo das substancias, mas
nunca a chimica consoguirá crear a miniina
parcella do substancia. Uni o hydrogonio
ao oxigênio, e tereis a água, novo modo da
existência desses dous gazes já existent-js.
Terois proJuzido um modo, mas não a substancia.
O facto d'um Deus Crea Ior ó principio aitamento scientilico e social.
E" verdade de todos os tc«mpo3. Mas «x a
antiga verdado, é pensamento do Ròinusat,
devo ser incessantemente reproduzida, sem
cessar accommolada ás novas necessidades,
ás enfermidades novas da humanidade, sem
cessar revolvida por todos os lados, abastecida de todas«as armas, justificada por novas
experiências, por novas descobertas ». (O)
E' principio seientiílco, porque não podo
haver effeito sem causa, movimento passivo
sem motor, harmonia sem harmonizador,
intelligencia íinita som intelligencia suprema, idóa do Inlinito som existência real do
Iniinito, verdades geraes ou primeiros principios sem a Verdado Incroada, Eterna, Immutável, crença universal sem que seja
verdadeira.
Todas estas provas da existência do Deus,
aqui concretizadas so podom reduzir a duas,
segundo Ch. Lòvéque, quo cita a palavra do
Rómusat : «A ordem do mundo prova uma
causa intelligente. A idóa do Dous no ospirito humano prova seu objecto ». (7)
Para defonsão dos primeiros « porquês »
acima enunciados oxcusam-se provas motaphysicas : sobejam os testemunhos a granel
fornecidos pela hodierna sciencià cosmologica.
E* hoje facto adquirido pela sciencià, quo
sò se contenta do trabalhos sérios e resultados positivos, que o mundo, qual existe,
teve um começo.
« Nada etorno sobre a terra, escreve no
sou «Manuel do Géologie»,p. 4,edit. S.sNôréo
Boubóe ; e tudo, nas entranhas do globo
como na sua superfície exterior, attostauiri
começo e indica um fim ».
(t) T. 1, ii. 137. Ia religion en fa-e tle Ia science—Arduin.
|f.) ilcinui, llistoire des luugnes simitiq i- s, L. 1,
C 1. p. o.
(flj Ch. ltcmusiit, pliilosopliic religienae, pag.
131.
|7| Ch. Léveqne, \.is llartntn'is providenticllas,
p. VIU.
aVEUST^rVS
GERAES
Recentemente chegado a esta Capital, não de d. Virgínia dos Reis Chaves o -de d. Mateve tempo de conforenciar com os seus rianna do3 Reis Soares.—A imprimirem-se.
Também foi a imprimir-se o projecto n.
distinetos collcga3 de commissão a respeito
285, do sr. Carneiro de Rezende, sobre casas
do mesmo projecto.
une
Quo as leis estão sujeitas a circumstancias e lotos do terrenos na Nova Capital, para os
do tempo; disposições que o anno passado funecionarios nomeados depois da regulaas sr.
tinham razão do sor, poda bem acontecer mentação da loi.
ha sque este anno nenhuma razão tenham.
Disse elle que tinba já em mãos asse prosua .
*S=i
E' necessário, pois, que se laça uma re- Jecto e não o havia apresentado porque esvisão das emendas que a commissão apre- tava affecto ao estudo da commissão um oule?
sentou. Alem disso aceresce outra circum- tro apresentado como emenda ao parecer n.
Bêtíra
stancia: o projecto acarreta augmonto de 217, ao
âoe-r
qual veiu unir-se dopóis o do sr.
despesa e debaixo deste ponto do vista receia João Pio.
. çra*:!
muito pela sorte do mesmo e isto será do
frmtei
Que, porém, na discussão sobro esse parepéssimo efToito para o Estado.
Sent«"
cer verificou quo a commissão achava dePor
todas
considerações,
raquor
ostris
pois
A*feituoso oi.- dos projectos, achando alie
quo volto o projecto á commissão do lnstrueãa o
orador, no do sr. João Pio, uma parte útil
cçio Publica.
«EOIív
—a que garanto os contractos foitos para
o
requerimento
o
em
disApoiado
posto
treis.
casas a esse grupo de funcionários, mas uma
cussão, ê approvado sem debate.
TJ» .
segunda parto inconstitucional porque reNada
mais
havendo
a
tratar-se,
levantoufton.:.
troago a fere direitos adquiridos ein vista de
hoje
so
a
seôsão,
tondo
sido
designada
para
5*5" *?*lei a regulamento—a que restringe o direito
a segui nto ordom do dia :
Eas •
Ato 4 horas da tarde.
garantido sobro casas na nova Capital, aos
SECRETARIA HO INTERIOR
Leitura da acta, expediente, apresentação funecionarios existentes na oceasião do ro..t . fala-s aim-ís deites :
E-Por decreto de 1." do corrente mez, foi o de paroeores, projactos, indicações a reque© o a -.-sm) tiS-» -ã i Mais que nomes
gulamento ; pelo que resolveu apresentar o
-âiv.:: ia u>Kes»:d3.i« ni»--~mica », escreve «Ir. Raymundo da Moita de Azevedo Corrêa, 1'imentos.
seu que, ombora não tenha a pretonção de
i pairei*» ".""5 r»- sua obra—Conlii- exonerado, a pedido, do logar do director
Brs.j
o
julgar completo, pensa quo sorá preferível
'
da Secretaria do Interior.
CÂMARA DOS DEPUTAD03
seracia e da religião.
ctc~
a esses dous.
- *1'.-• »t»*s;.".ie absa.lo.ta e inflexível
Sob a presidência do sr. Tavares do Mollo
Discutiu a constitucionalidado da conces;.:.i*-:.-i ~. diz da ssa parte Budea;
Ao sr. dr. Raymundo Corrêa foi dirigido o achando ;-o presentes 29 srs. Deputados são e observou quo o 2.' fundamento para
realizou-se hontem, ã hora regimontal, a 15.a negar-se esso favor aos funecionarios pos<**..
o seguinte oiücío :
'¦ iiaturcs. ."- a expressão mais
<* . "«Secretaria do Interior do listado do Mi- sessão ordinária da Câmara, sendo lida o teriormente nomeados—a questão de finani s«»e.-»s:dAde»».a'{irjna Moloscliott. na* Comes, ouro Preto, 2 de julho de IWI7. approvada a acta da antecedente.
ças do Estado—era attondida no art. 3.- paíeguir .-r;ri rápidas considera- —Sr. dr. Raymundo da Motta do Azevedo
O sr. 1.' Secretario deu conta do seguinte ragrapho único do seu
A
projecto om quo se'
do
UraCorrêa.—Lisboa—Portugal—Legação
» dizimes »l^»#es bierophantas da
oxpediente.
çr*»
obriga o funecionario apagar os juros quo o
zil.—Dando-vos conhecimento do que, por
üllicios :
lios «Io leitor outra decreto de hontem, vos foi concedida a exoSiri governo pagar pelo dinheiro destinado à con
-{to-.
Do sr. 1.- Secretario do Sonado particL strucção dessas casas, aceroscondo quo as
:»rsj-r <jne p~*e a de-scoberto a neração, que pedistes, do lognr de director
o
dever
do
agraSecretaria,
cumpro
"""""Ri
desta
n..
á
saneção
a
rr.ratrad.:e-í3«> eta qne cãe.
proposição
pando ter subido
decer-vos, cm nome do sr. dr. Presidente 84, sobre I et trás hypothocarias.— Inteirada, sobras do. Orçamento o as rendas da nova
íi «esmerai*-», fala Ar.iuios, as do Estado o no meu, a coadjtivaçao
Capital comportam bem a despesa aceresque,
- j.:»TTií-ulv.r:iia.l»» do systema so- «•om lealdade e dedicação, prostastes ao golio dr. Secretario do Interior, enviando cida.
pr.-i.
• aa r-asina 172: « Impossí verno, quando no oxercicio daquelle logar. cópia da decisão proferida polo Tribunal da
la-.
Terminando disso que ora essa uma meditarsias C'»icr*i»:enc*a$ sejam frueto Saúde o rraternidade.—ti Secretario do lute- Relação, no interosso da lei o uniformidade da do
justiça quo não doviasor rejeitada por
ri,ir, dr. He.-irir/v.e niniz ».
da justiça, sobro a competência do foro para uma Câmara republicana.
KUBSTITCTOS
JUIZES
•-€-".!•-s.-.»:..'>'. a primeira, que
o summario do culpa a julgamento dos criVoiu egualmentc á Mesa o foi a imprimirForam nomeados para as comarcas :
mes de sedição.—A's cominissões de Justi- so o
avi
. - íi :<> è «-onfessar que fraca
projecto n. 230, do sr. Camillo Pratos,
'-.
Ribeiro
do
bacharel
Cicero
o
Da
Formiga,
-. .
inimigo da Religião,
çn o Legislação
ers
com os mesmos vencimentos,
restabelecendo,
¦-irj-t. iaimatavel, absoluta uma Castro.
Roquorimeiitos :
o logar do procurador fiscal do Estado.
o
bacharel
Soraphim
Barbara,
Santa
Da
-il*riima,
do
»e
Raboilo,
lento
ExtorDo
Corrêa
ti..
Gabriel
ella não
. e-ra L- ;••
le.
Entrando em discussão o parocer n. 201,
- EíO-ío diverso, e sen eontrario Francisco Gonçalves de Mello.
nato do Gyinnasio Mineiro, pedindo a con- foi elle approvado sem debato.
PROMOTORES I»E JUSTIÇA
strucção do casa a que so julga com direito
Egualmente som dabata foi approvada a
"..r.: .•:•*.>,
Foram nomeados para as comarcas :
na nova Capital.—A' commissão de Ro quo- rodacçlo final do
íAsolata, neprojecto n. 2j4, que foi reRodolplro
Almeida.
o
cidadão
Formiga,
Da
rimoiitos.
j.a;u"-ível, .jne <lí»iâ •? dois façam
Senado.
ao
mettida
De Santa Barbara, o bacharel Antônio
Da inspeetor.i do alumnas da Escola NorCE-i
Passou-se á 2.» parto da ordom do dia
mal do Juiz do Fora, pedindo uni anno do
roíís è sempre a me=- Furtado da Rocha Frota.
entrando ani discussão a preferencia entro
badas
Velhas,
o
do
Rio
Santa
Luzia
De
liconça, com matado dos vencimentos, para
. neiiTe. e coc>tud'> se pode suppolmo projocto n.- 100 e o substitutivo sondo
:.;át,->:ra sem r- ;.ugrtr-.r á razão, cliarel Ladisláu do Miranda Costa, ficando tratar do sua saúde.—A' mesma commisa .-:
dispensada,:!, requerimento do sr. Severiano
nomeação
de
sua
anterior
sem
efleito
•-:*.-.
•:
juiz
ia;i-nãj ne-i-essan.-su5aj-,
são.
er
de Rezando, a leitura do parecer da commis»ubstituto
Paracatú,
conforcomarca
do
da
,-sveL
O sr. Juscolino Barbosa, obtendo a pala são do Justiça.
ri:-.
março.
27
do
r •n.-.i ímiuesva .-rs-r*.-« -vm-t-incia me o Decreto do
vra, disse que a Câmara já tinha tido conhe
Prolongada o profunda foi a discussão quo
'»-3e,
cimento da victoria alcançada pelo exercito
f«z r.-j-.:r.<r Secchi, cujas
so travou sobre a quostão.
brazileiro nos sertões da Bahia, facto esse
livras. ç-j». pre-a :rq«ii trasladei. (ft)
COIJCESSO MINEIRO
O sr. Juão Pio, depois do historiar a quêsin n:«-la j~ '- mudar nas leis da naque tom provocado expansões da júbilo o tão desde o principio, tratou do justilicar
SENADO
•:•".. eiuít.. as vae »k-scol>rindo o
satisfacção por parto de todos os verdadoi- seu substitutivo
tu-',
quo foi recebido como inSob a presidência do sr. dr. Silviano ros
aproveita. Ma* I"»-us que as estad'
patriotas.
constitucional.
a
15.»
sessão
hontem
realizou-se
Brandão,
ra rtrCípre ».-abor absoluto com
i-:
Que, pois, convicto de quo essas expan- Demonstrou a significação queilevc terapaordinária, achando so presentes os srs. Sil- soes deviam
echoar também no recinto da lavra—aocssso—quer
pola et.ymoloaia dapaa :p«-í.!S i-rgularidade e Tíano Üraiilão, Joaquim Dutra, .Rocha La- Câmara^ porquanto a victoria foi completa
avra, quer cünstitucionalmonte: fez vôr que
Ferreira
Alves,
do
Lima,
Bornardino
gòa,
e por toda pane virc
batendo os fanáticos o o monarchismo for.
do logar inferior para um supe-'.¦'. a st-u turc- excita Gomes iia Silva, Teixeira da Costa, Kubits renho, interpretando os sentimentos do o accesso ó
ti: !
rior não se visando somente melhorar as
if» r.rsaiaríi 'rue satisfaz cbeck. Gomes Valladão, Rebãllo Horta, P. seus collegas, mandava à mosa um requorid .condições pecuniárias do juiz, mas tambom
. • 1 :tz pareço dizer: Dmmmond, Carlos Sã, Xogueira, Mello Fran- mento podíndo que so lançasse na acta um
o •
o especialmente quo ello vá sa preparando
com
causa
Lopes,
faltando
co
o
Levindo
-.
:.,!;¦ iúkm, não hss
ru
voto do júbilo o satisfacção pel t victoTia esgradativarnento para a Relação.passando do
• -"¦ : * '-.-ie-? «lonnir. As- participada os srs. Antônio Martins, Necesio
Elitrondosa das armas republicanas
uma comarca menos importante om foro paOliveira
Penna,
Frederico
Augusto,
Tavares,
LeXfrír. a cbimíca acha
£';¦Semi debato foi approvado o reque:-;:!*ç-r.to ra outras em que esse seja mais agitado,
-de syujpathías niolecula- Joaquim Alvares, Costa Sena o Roquette, e
o o sr. Presidenta mandou quo so cump/j
so devia consicomo
notando assim
- »-nbíitam taes e taes sen» ella os mais sis.
se, nessa sentido, a deliberação da Câmara. derar a superioridade das comarcas, visto
Alierta a sessão, ô lida o approvada a acta
•}.--.,>-r-3 auraç«»es ereO sr. Wenceslau liraz participou quo fal' •¦- '« e~;TJ:li!.ri«.#, vibra- da antecedente.
quo não devo sor tida como superior a do
pi
toua algumas sessões, porquo teve necossi- maior ontrancia recusada por todos; o, saSecretario
lê
uai
ollicio
do
sr.
O
sr.
1.-'
imento do sul.ti
Capital par alguns lientando
dade
de
ausontar-so
da
quo não era inconstitucional o sou
• U!i»reí;c-nsn-eis ; a as- 1." Secretario da Cantara, communiciindo
te
dias.—Inteirada.
substitutivo
c quo mesmo o sou illustre colen
commissão
mixta
membros
ila
que,
para
r também a inlluenO sr. Gonzaga da Silva mandou á mesa» loga relator da commissão do Justiça, depois
-* * *\z «ii*-tancía> in- carregada de elaborar o projecto de pecu
sa inserir na acta, uma declaração de do o estudar, não poudo afllrmar sor ello
ri iosipolíií* recebidos e lio legal, foram nomeados, por parto da para
favor da emenda do sr. João Pio ao inconstitucional, terminou dizendo que
- »• .nst-Jites de aeçoes que-Ha corporação, os srs. drs. Sabino Barro- voto a
pon- í- irspre :.
so Júnior, Delphim Moreira da Costa Ribei- aracer quo concedeu licença ao sr. dopu- sava dovor sor ello preferido para discussão.
questão da
tado
Rodrigues
Chaves.
Succcdcu-lhe na tribuna o sr. Severiano
¦ ;•- -;í*> E*„-<rtr-»íta s--r ex ro e José Carneiro de Rezende.
O sr. Presidenta declarou quo soria atton- do Rezende.
Por parte do Senado, são nomeados para
dido.
Estudou ello a questão sob o ponto do
j loaee. qnaiito lha »eja possível, membros da referi-la commissão, os srs. CaTiveram segunda leitura o ficaram sobro a vista constitucional, fazendo ver quo não
•» mversfjr»»»!» :• - »¦ s.,í,io: í-'.ra de millo «le lfritto o Levindo Lopes.
Xão havendo pareceres, projectos, e pas- mesa para a ordom dos trabalhos o projecto podia ser tomado como voluntário o accesso
P- ;
:.,».,.- e-ses pherifjmeno.s, sando se â segunda par:»: d i ord -m do dia, n. 284 e os pareceros 259, 2Ô0 o 231, devendo pois que a Constituição visa não só os interia
i -; -amável para aetívar o entra em segunda díeussão o projecto n. 23, este ter discussão oppnrtunamento porquo ro?ses do juiz os mas tambom o mais ainda,
C-Ȓ
da justiça.o este objectivo não seria satisfeito
>. «sça a-1. primordial, que com- da Câmara, de 1895, fazendo alterações nas termina em requerimento.
Ittf»
-II e 77, sobro instrucção publica
acto do governo, fundado na Constituií-'.-ri • •» a r,:.., n-cebe de fora de leis ns.
Cit
0 sr. Nunes Pinheiro, pola commissão de si o
O sr. Kubitschok, obtoadp a palavra, diz
da vontade do
com redacção final a ção, dependesse da saneção
apresentou
Redacção,
ç-ito j;.l,i'£i-,ph.., po!-'m, encontra que o projecto oui discussão tem por lim indicação do sr. Juvenal Penna. — A impri- magistrado.
Continuando disse quo lão procedente d
rapão prniiaria e ultima »le tan- modificar as leis ns. 41 o 77, .sobre iustruem
mir-se.
seu modo de ver esse preceito constitucioha*, e e -mo NV.non se inclina c cção publica e que por conseguinte trata-se
ias
0 sr. Silva Fortos, pela do Roquorimentos, nal quo a própria Constituição, mandando
de uma matéria digna de apurado o proai«fundo estudo. Xão podendo portanto ser apresentou 03 pareceres ns. 202, 203 o 2G4, classificar as comarcas, claramonto mostrou
-J-.J-S*-;'ír;>-.#—r.% c.
votada de afogadilho.
sobra os requerimentos do Walter Heilbuth, quo p ra t.s tio iôro mais agitado a mais imAtte
saiiio»
pont--
o* testemunha* anetorizados dos
Um bomem genial, que lançou as bases pe-rnos. p'»de-se "altírmar que neste Ias quaes seus discípulos ergueram monu» ha mais que uma voz sí»_no mentos da prodigiosa sciencia, relevando ã
humanidade a immonsidade da creação, as
-. a natureza teve. <*omo proclamam vastas harmonias de suas leis, Kepler, osprrrssca», nm começo, da força creveu a frente do livro em que ensinou o
.•imíttir tinia causa primaria de verdadeiro plano do universo : « Escrevi
"-'•¦-ia «>n appare-cinieato.
meu livro ; será lido na odade presente ou
:-a è I»eus. em qne pare a aquel- na posteridade ? que mo importa ? Deus não
trio dizia Franklin. citado pelo dr. esperou sois mil annos um contemplador de
admiram rceaos o que è simples suas obras ?.»
Assim fala ainda bojo a sciencia verdase 4 t-«jmplícailo. crêem de melhor
ie um pí^ueao numero basotla deira, que descobre o comprebende as lois
•!o qne aqnillo que é por toda do universo, admiiando nos efleitos a causa
'•-"e-beniído ».
indispensável.
...^tiite* vaidoso* dilettanti »Ia scíenPadre J. S. S.
opor sobre*»* hombros par.» quem
i-onnncia o—í--<-do in Peum Pa
joteatem, Creatorem «*.«-li et ter
•acirão enlevados ante algumas
¦»e* aSrMrçaes. »*>im
que- positivistas
ni.pret-ndenlo íilnminar as mas-.ACTOS DO GOVERNO DO ESTADO
não alcançam a
ares. que !;;•
'ojoataciiia.
NOTICMfl
\
¦Wpm. i*1«a»l
j|M-»|.«J|-»W,
T^egr^íç»*
'-
..'
lVTTÍSr.A.£S
portantes deveriam ser preferidos os juizes
mais velhos e mais práticos e de mais mereeimento polo tirocinio nas comarcas menos
importantes, obrigando desse modo a estes
a acceitarem o accesso.
Que neste ponte
julga constitucional o
projecto.o quo não se dá com o substitutivo,
porquo este poz do lado os requisitos da antiguidad-j o merecimento para o accesso
do juiz, o permitte que o juiz habilitado em
concurso possa ser nomeado para qualquer
comarca desde que a tenham rejeitado outros quo a deviam preencher, embora se não
possa julgar da antigüidade e merocimento
do nomeado porque falta baso para isso, não
tendo esse sido juiz om comarca alguma.
Ainda sobre a inipossibilidado do proenchimento das comarcas de ontrancia saperior, considerandpjvolantario o accesso, disBe que geralmente são mais procuradas as
comarcas á margem das E. F., não so olhando para sua classificação, recusando-se mais
as comarcas centraes o de diíUcil collocação, de modo que muitas destas ficariam
vagas embora houve33e muito* candidatos
habilitados em concurso porque 03 juizes de
ontrancia inferior não as quoriam acceitar.
Terminou, depois de muita*, outras coiisideraçóus, doclarando quo julgava ter justificado seus escrúpulos em acceitar o substitutivo o o sou voto em favor do projecto.
O sr. Wonceslau Braz disso que julgava
preferível o substitutivo porque não tem
elle o inconveniente de forçar a accoitação do
accesso, íornando desto modo dependente do
poder executivo o podor judiciário, como faz
o projecto.
Disse «(uo, pensando doverom sorharmonicos os poderes de um Estado, não julga que
se dova decretar ossa subordinação, sendo
esto o maior ineonvouionte do projecto.
Foz considerações referentes ao discurso
do s:-. Sovoriano de
Rezendo; mostrou
que o projecto não- satisfaz ao objectivo
do auetor quando o juiz de alguma comarra oin.que so tenha incompatibilizado
não esteja na lista para promoção ; fez ver
que as iiuostões dos juizes nas comarcas
serão iiras por ter sido retirada em parte
sua inii. !i venção nas apurações do eleições;
comparou o projecto o o substitutivo defendomK esto, o terminou declarando quo o
pròjeetu è inconstitucional o por isso preferia o substitutivo para omendal-o em discussão.
Veiu á tribuna, 0111 seguida, osr. Gonzaga iia Silva.
A seu ver, disse serem incon-stitucionaos o
projoeto o o substitutivo -oi." por attontatario <'•:• vitaliciodado do juiz,e o 2.- por não
considerar a antiguidado e o merocimento
no accesso.
Disse que ambos forem a indopendencia do
juiz pondo om desharmonia o poder judiciário
eo executivo, o que ó contrario ao principio cor; inte em direito publico, acceito por
toda; as nações, isto ó, que a harmonia dos
poderes lo Estado traz como conseqüência
immediata o necessária á prosperidade dos
estados.
Fe- considerações sobre o movei do projecto e sobre a importância da questão e
terniinbu dizendo que, tendo sido reconhe
cida a necÒ33idádo de uina, medida com o fim
. do se pi-eoniiiorom as comarcas vagas, elle
vota:;:; por um requerimento quo sua commissão apresontaria depois do votada a preferencia, adiando a discussão do quó fôr preferido para o lim de omendal-o convenientemen'.:.
Obteve a palavra, depois, o sr. Carneiro
do Rezende;
Disse ellequ-* doslo a apresentação do
projo::tj o considerou contrario á ConstituiçãO.
Que. estudando em fac3 do varias Constituições, mais so convenceu dessa verdade,
pois .i 110 om tolxs ellas ò o acc«*3so considerado voluntário o como um diroito de que
o m.i-istrado pode usar ou não, tanto quo
se considerou ploonosmo dizer se accasso volunt.ii io.
Ànalysou a Constituição, fazendo vèr quo
pelo projoeto se inseria nella mais um caso
do remoção do juiz.
Era relação .ao substitutivojulgou-o ogualmente inconstitucional porquo não attende ella a condição do antigüidade do juiz
pari; a. promoção, o disso que nesse caso,
âdÒpiahdó-p; admittia-so antigüidade absoluta, deixando do parte a reldtiva.
¦
c3h£RAJbo
Declarou, afinal, que em vista disso - rejeitaria ambos os projectos; porem que, sendo de utilidade a_ medida, para base de discussão preferia o projecto," desejando, entretanto,ouvir da commissão de Legislação si
ella compulsou os annaes do Congresso Constituinte para interpretar a Constituição
nessa parte, conforme o espirito do legislador.
Veiuá tribuna o sr. Dalphim Moreira, relator da commissão do Legislação.
Comoçou elle dizendo o motivo pelo qual
vinha ã tribuna e salientando miis a importancia do assumpto.
Disse que nos annaes, na parte referente á
questão, não encontrou publicados os discursos dos que a discutiram; mas que, considerando ser o accesso o único meio adoptado
pelo legislador constituinte para o preenchimento das comarcas de entrancia superior,
o tendo om vista que, sendo elle voluntário,
podia dar-se o facto de não poderem ser
preenchidas essas comarcas, claro estava
que o legislador constituinte não o considerou voluntário o sim obrigatório; polo quo
deu parecer sobre a constitucionalidade da
matéria.
Que, poríjm, para corroborar seu juizo a
respeito e ajudal-o a penetrar no espirito
do legislador constituinte, ouviu a um illustre deputado, que so entendeu com um
dos congressistas do então—o conselheiro
Affonso Penna—e ello lhe disse que este distineto congressista havia declarado infundadas sua3 apprehenções, sendo bastantes
para garantir a independência dos juizes us
garantias constantes da Constituição, e disserá que a obrigatoriedade do accosso dos
juizes não importava em faculdade para o
governo removol-os a vontade ; que no Congresso havia se agitado essa questão do
obrigatoriedade do accesso porque ello ora
necessário para o preenchimento das comarcas.
Passando a responder ao seu illustrado
collega, o sr. Carneiro de Rezendo, disso
que as Constituições quo citou não podem
ser invocadas para base de interpretação
da nossa, porquo esta servo e pôde servir
para todas ellas e ó sabido quo nossas leis
tém sido copiadas por vários Estados da
Republica.
Fez ver mais que o espirite da Const.
não era decretar accesso voluntário e darlhe toda a independência, porquanto tornou
sua nomeação dependente do exocutivo
pelo quo deu a este também direito de remover, porquo quem podo o mais, pôde o
menos.
Alongou-se om muitos outros argumentos
e terminou dizendo quo julgava haver assim demonstrado quo o projecto ô consti tucional, como disso om seu parecer ; poróm
que, si fòr discutil-o perante o direito constitucional scientifico, deixando do lado o positivo, ello fogo das normas constitucionaes;
pelo que não o approvaria deflnitivamonto o
só vota por olle preferindo-o para base da
discussão, e que nessas condições deixava
bem patente qua votava contra o accesso
obrigatório e contra o substitutivo oíTorecido
ao projecto.
Finalmente, veiu â tribuna o sr. Getulio
do Carvalho, auetor do projecto.
Comoçou ello dizendo porque tem deixado
do tomar parto na discussão e expondo o
sou objoctivo na apresentação do projecto,
no que demonstrou quo não teve om vista
questão alguma pessoal o sim attender a
uma necessidade urgente reclamada pelo
dr. Secretario do Interior o pelo Presidente
da Relação.
Entrou em seguida na discussão da constitucionalidade do projecto o do substitutivo.
Em relação áquolle.com longa argumentação, fez vor ser constitucional a obrigatóriodado do accesso e, para melhor. o provar,
disse que nos annaos do Congresso Constituinto, na discussão da questão, viu consignada a rejeição do uma emenda que mandava
aceroscentar depois da palavra «acoosso» a
palavra «voluntário», considerando ello, por
isso, inconstitucional a disposição da lei n.
18 sobre a questão.
Foz referencia os argumentos do sr. João
Pio, fazendo reflexões a respeito o salientando os seus pontos principaes; referiu-se ao
parecer da commissão do Justiça, fazendo
ver que ha no Estado juizes em disponibilidado, apreciou a inconstitucionalidade do
substitutivo o terminou dizendo que o seu
projecto poderia ser emendado em di3oa,3te <
eliminando-se a apresentação de lista ao governo para nella escolher o juiz que devia
ser nomeado e introduzindo algumas outras
disposições necessárias a mais garantir o
magistrado, porém que o substitutivo lhe
parecia não podor ser de modo algum preferido ao projecto.
Sem mais debate, encerrou-se a discussão
sendo preferido o projecto e ficando prejudicado o substitutivo.
_
Entrou por isso em sogunda. discussão, com
a respectiva emenda substitutiva, o art. 1.*.
O sr. Sabino Barroso Júnior, considerando
estar a casa fatigada pola longa discussão da
preferencia, mandou á mesa um requerimento pedindo adiamento da discussão por 12.horas.
Sem debate.foi approvado o requerimento
o o sr. Presidente declarou adiada para
amanhã a discussão do projoeto.
Sem debate foram approvados em 3." discussão o onviados á commissão do Redacção
os projectos ns. 249 o 275. sobre servente do
Archivo Publico Mineiro e sobre licença ao
cidadão Veríssimo Antônio da Silveira.
Nada mais havendo a tratar-se, levantou-se
a sessão, sendo dada para hoje a seguinte
ordem do dia:
Primeira parte :
Ató uma hora da tardo : — Leitura e approvação da acta. Expediente.
Ató duas horas da tarde:—Segunda loitura dos pareeeres do commissões e do3 projectos, depois de impressos e distribuídos.
Apresentação do pareeeres de commissões.
Apresentação de projoctos, indicações, rcquerimentos, interpollaçõas ou moções.
t Discussão de requerimentos, interpollações, indicações e moções.
Approvação do rodacçõos finaes.
Segunda parte:
Ató quatro horas da tardo : — Primeira discussão do projecto n. 278, sobre Força Publica para o exercicio do 1898.
Primeira do do n. 281, concedendo licença
110 1." ollicial da Secretaria das Finanças, An
tonio Carlo3 Felicíssimo.
Primeira do do n. 283, creando a comarca
da Capital na cidado de Minas.
Primeira do de n. 282, elevando o auxilio
do Asylo de Orphãos— S. Francisco do Assis
— em S. João d'El-Roy.
Continuação da segunda, discussão do prjjecto n. 160, sobre accesso de magistrados.
C0MOM33J
NACIONAL
SENADO
A O do corrente, ao moio dia, acíiando-so
presentes .43 srs. Senadores, é aberta a sessão, sob a presidência do sr. Manoel Victorino.
Lida o approvada a acta da sessão antorior, o sr. 1.» Secretario dá conta do oxpodiento e, em seguida, o sr. 2.- Secretario piocede á leitura do parecer da commissão do
Finanças, opinando que soja approvado o
credito do 132:809,998 a rubrica n. 33 do art.
7.* da loi n. 360 do 30de dezembro de 1895
— Créditos especiaes — destinados ao
pagamonto do niclcel e cobro importados no anno
proximo flndo para cunhagom do moedas.
Usa depois da palavra o sr. Bernardo de
Mondonça Sobrinho, que so oecupa, a principicu, e um aparte, quo lhe foi dado na
ses3ão anterior polo sr. Leito e Oiticica, passando em seguida a justificar os seguintes
projectos, que são lidos o ficam sobro a Mosa
durante o triduo regimental :
O Congrosso Nacional resolve :
Art. 1.- Passa a pertencer ao domínio do
Estado do Alagoa3, na fôrma do art. 04, paragrapho único, da Constituição Federal, o
próprio nacional que servia do quartel de linha na cidade do Maceió.
Art. 2.- Revogam-se as disposições em contrario.
Sala das sossões do 'Senado, 6 do julho do
1S97. — B. do Mendonça Sobrinho.
O Congresso Nacional resolve :
Art. 1.. E' autorizado o Poder Eiecutivo a
abrir o credito necessário para a montagem
do guindasto a vapor que oxiste na Alfan
dega do Maceió
Art. 2.* Revogam-se as disposições om contrario.
Sala das sessões do Sonado, G do julho do
1S97. — B. do Mendonça Sobrinho.
O sr. Leito e Oiticica explica o aparte a
que se referiu o sr. Bernardo de Mondonça
Sobrinho e o sr. Severino Vieira faz uma roctificação a uma passagem do seu discurso
em quo são attribuidas ao sr. Arthur Rios
cortas palavras de uma carta quo foi escripta pelo sr. José Gonçalves, e publicada na
imprensa da Capital Federal e da Bahia.
Passando se a ordem do dia, entra em terceira discussão a proposição auctorizamlo o
Poder Executivo a conceder oito mezes de
licença, sem vencimentos, ao bacharel Octai
viano de Siqueira Cavalcanti, juiz soeciona
substituto, do Estado do Amazonas.
E' approvado sem debate.
O sr. Prosidente em seguida designa a ordem do dia para a -ossão seguinte e sus*
pende os trabalhos, ás 2 horas da tarde.
CÂMARA
DOS DEPUTADOS
Ao meio dia, presentes 107 srs. Deputados,
abra-so a sessão, sob a presidência do sr.
Arthur Rios.
Lida e approvada a acta da sessão antorior, passa-se à ordem do dia.
O sr. Presidente faz o histórico do oceor}
rido em relação ã emenda apresentada na
sessão do 30 pelo sr. Erico Coelho, supprimindo todas as verbas com a legação junto
á Santa Só, emenda aquella quo a "daMesa não
acceitou, appollando, entretanto,
sua docisão para a Câmara. Diz quo na sessão em
se
ás
votações,
llcou
venque
procederam
cido que a preliminar rolativa à emenda do
sr. Erico Coelho da via soç votada om primeira logar o que a votação seria nominal.
Não se terminou a votação por falta de numeiro e ó por olla quo se dove começar. Os
sonhoros quo ontendorem quo a emenda não
è contraria á disposição regimental o, portanto dove ser accoita, dirão — sim ; os que
entenderem de modo contrario, dirão —
não.
O sr. Josô Marianno lembra que foi doeidido quo a votação fosso nominal, o xiedo
que a consulta seja em termos claros.
O sr. Presidente diz quo jà annunciou quo
a votação será nominal, o quanto aos termos da consulta já o oxpoz.
O sr. Moreira Alves explica a razão por
quo dá o sen voto favorável á consulto, por
entender que o artigo do regimento relativo
ao assumpto dá á Câmara diroito do apresentação da emendas nos termos da do sr.
Erico Coelho.
O. sr. Lauro Muller pode quo a Mosa çompleto a explicação quo dou á Câmara antes
do annuneiar a votação desta matéria, isto
é, que o sr. 2.- Secretario, servindo do Presidente, acceitou emenda idêntica, interprotando o regimento de modo differente.
O sr. Presidente diz que a Mesa não tem
necessidade de so referir a actos passados nas
sessões anteriores, o quo constam das actas
respectivas, o que so vao proceder á votação nominal.
Procode-sn á votação nominal a quo rospondom não, isto 6 entendem quo a omenda não é contraria ao regimento, 100 srs.
deputados, e sim, isto è entendem quo a
emenda, ò contraria ao rogimento, 05.
O sr. Monteiro de Barros explica como
votou.
Osr. Presidente diz quo a emenda vao
sor enviada á commissão do Orçamento.
O sr. Josó Mariano lembra que ha uma
votação interrompidaa, do projecto n. 20 A.
O sr. Prosidente diz que vae attender ao
nobro deputado.
Osr. Josó Mariano lombra ainda quo ha
uma questão a resolver sobro esto projoeto.
O sr. Presidente respondo quo a consulta
á Câmara será depois da votação do projoeto.
O sr. Eduardo liamos nota que a votação
nominal Iho pároco não ter mais razão de
ser. Pensa que so devo consultar á Câmara
a respeito.
O sr. Presidente responde que a Cainara
já decidiu quo a votação fosse nominal ;
diz quo os senhores quo votarem a favor
do projecto dirão sim; os quo votarem eontra dirão ?ião.
Procode-se á votação nominal : rosponsem sim, isto é, approvando o projecto, 83
srs, deputados ; e nao, isto ô não o appromando 80.
E' approvado o projecto e enviado ácommissão do Redacção.
O sr. Presidente annuncia a eleição de !.•
Secretario o diz quo so vae proceder á chamada,
Procedo-se á chamada a que respondem
167 srs.
deputados, sondo recobido egual
numero do cédulas que, apuradas, dão o
seguinte resultado :
Júlio do Mello, 83 votos.
Theotonio de Britto, 83 dites.
Cornelio da Fonseca, 1.
O sr. Presidente annunciando o resultado
da votação, diz que na forma do rogimento
vao-so proceder á nova eleição.
Suseita-se, om virtudo dessa decisão da
Mesa, uma questão do ordem em quo tomam parto os srs. Augusto Savoro, que munifesta so contra o facto do havor o sr. Ai»»
thur Rios doixado a cadeira da presidência
o tomado parto na votação ; Josó Mariano,
que requer o adiamento da eleição ; Sorzedello Corroia.Prosidente e Irineo Machado.
O sr. Presidente insiste na .decisão quo
tomou :
Continua a questão do ordem. O sr. Josô
Mariano retira o sou requorimento.
Osr. Mi» tta Machado faz seu o requerimento do sr. Josó Mariano.
O sr. Presidente diz quo se vae p.-ocoia
á eleição.
Continua a questão de ordem.
O sr. Üelisario explca o seu proco 'imonto
em relação-ao requerimento do sr. Josó Mariano.
Este, por sua vez, explica a sua intenção
em relação ao sou requorimento.
O sr. Presidente diz quo so vao votar 3
requerimento do sr. Matta Machado.
i
,,-v.;;-..^-.- .....
l_I-*SrA.S
.
.
.. ,
' *' '¦ '"*?~~I!~85
GERAES
'Aires
Houve um momento em que um bote de gramma de Buenos
publicado n*0
T) sr. Cassiano do Nascimento faz algumas
o'bs«?rv-!S.-5es sobre a acceitação desse reque- surpresa cobarde feriu a retaguarda das for- Pais sobre a remessa para a Bahia e Sança3 do goneral Arthur Oscar; mas exacta- tos de armamento com destino a Antonio
O sr. Matta Machado requer inversão da mente nesse instante, atravez os catingaos, Conselheiro.
ordem do dia. afim de serem votadas outras uniam-se as duas columnas e o general
Em resposta, o Ministro do Brazil em BueSavaget, percebendo o perigo, atirou-se somatérias cila coatidas.
O sr. Belísario de Sousa requer votação bre a multidão de fanáticos e esmagando-a nos Aires declarou ser completamente falsa
nomiaal para o requerimento do sr. Matta sobre o Vasa-Barris, reto.nav.i o importante a noticia de que eram dalli enviadas para a
comboio de munições de quo a jagunçada so
Machado.
Bahia e Santos munições bollicas para os
O sr. Valladares impugna o requerimento havia apossado. Queremos acreditar quo é
a este acto que se rel'e>'o o nosso correspon- fanáticos, e quo no próximo paquete remetao|
ser
contrario
r. Matta Macbado, pôr
regia.eat.>.
i dento no seu telegramma de hontem e ain- teria provas documentadas.
ejeitãda o recuerimento do sr. Belisa- : da hoje, quando reproduz informações de
carta datada em Monto Santo a 2 do
iuma
rsopffr v-tação nominal.
'
EXAMES GERAES DE PREPARATÓRIOS
E". •-*¦, -cmida» rejeitado o requerimento corrente. E tanto mais nos firmamos nessa
de iiiv.-rs.W~de «Jrdem d«a dia do sr. Matta! crença, por isso que o coronel Medeiros, na
Foi o seguinte o resultado dos exames gaa
Monte
chegou
do
dia
I,
manhã
quando
í
Matb ida.
'-v-si<Ten?e annuncia
do preparatórios oíTectuados hontem,
qne se vae pro- • Samo, ouvia ainda o troar da artilhoria que raes
não interrompeu-se um só momento,
no Externato do Gymnasio Mineiro, para
CMPr •1 - sa ã eleição. São recebidas 103 ce- ."""Voltemos,* porém, á acção inicial do bom- alumnos da Escola de Pharmacia :
bardeio a Canudos. Reunidas as duas codula
Francez. — Approvados simplesmente os
O
Pres lente diz que não ba numero, luinnas, deram caça ao inimigo, fuzilando-o srs Salomão de Vasconcellos,
Frederico
_
«em
até
no
dia
28
foi
occupado
«.s Ti do Nascimento faz diversas
que
piedade
Virgílio Gonçalves do Nascimento.
das Umburanas. Marri,
•C*:>«"..-í*?r.-fC«-"*-^ •£ «?sle respeito, as quaes pro- o alto da Favella, na serra
— Frederico do Paubotânica.
Zoologia
e
Nesse mesmo dia, tomaram-se as trinchei- Ia Cunha, approvado
.d~2Z.-*Ü TXltbtllT.V, li/rnando se necessário susplenamente; Tito Forpeii-l-r se a Sa*s= i«>, que ê reaberta ãs 4 horas ras, assentaram-se as baterias e rompeu o reira do Carvalho, Armando BeUo Barbedo
bombardeio.
da tar"
E' o que nos diz o telegramma do illustre o Ignacio de Magalhães Júnior, approvados
D*p > .Ia leitura do expediente, usam
simplosmente.
¦-.«., vr-i
os srs. Ovi-lío Abrautes e Irineu general Arthur Oscar ao sr. ajudante-gene• í. i
incidente que ral do exercito, em data do 4 do corrento.
Maa-íi.* -». que se referem ao
Serão chamados hoje os seguintes alumnos
minou a suspensão da sessão.
O-a «iejxt:? o sr. Leoneio Conêa, que jusmesma escola:
da
Os dias 29 e 30 de junho foram pesadissitínca >» sr-sruinte reeuenmento :
Geologia.—Tito Ferreira do Carvalho, Ar«i. i'eqa*-;r
ne. por intermédio da Mesa, mos para o corpo de exercito em operações. mando
Beilo Bar'oedo; Frederico de Paula
Era necessário uma vigilância de todos os
IV-ier Ex«?cutívo as seiruinsé' reajuisite
Cunha, Ignacio de Magalhães Júnior e Aninstantes.
tes iu2'-..,rci."ii;.*«e« t
tonio
Bento
Mascarenhas.
Os jagunços bem armados e municiados
A l-TiK.-fereneia dos oSBciaes tenente-coroHistoria do Brazil. — Francisco Jacob,
nel M.-r-ues Henrique e major Victorino respondiam tiro por tiro, eíTectuavam sorti- Francisco José Lei-o Guimcives,
Nestor
Jeo":ss. .-'aimítadante e ajudante da fortale- das, lançando mão do todos os recursos de Araújo, Aurolio do Prado
Vieira e Ama2a de S;.nta Cruz, foi decretada por motivos uma offensiva cobarde o indigna.
O general em chefe calmo o previdente, dor de Araújo Franco.
que se prendem a qualquer tentativa de
•perturbação
sabedor das hostilidades que haviam sofTrido
de a.rdeni publica ?
Xo «-aso afirmativo, (juaes foram esses mo- as duas columnas, resolveu então mandar
ESCOLA DE PHARMACIA
buscar nova provisão de viveres e munições
tiv.as f — I.eotKio Corrêa. »
serão chamados
Neste estabelecimento
eltsarja"» da S«iasa combate este re- decidido a prolongar o bombardeio até quo
horas
da
manhã,
a exame oral
hoje,
ás
II
arraial
fosse
completamente
arrazado
e
o
o,
«,««>
é
apoiado
srs.
Laui-o
pelos
qa.r
não restasse duvidas do que era imposssivel das matérias da 2.» série os seguintes aluriiut^liéf. da Costa.
Mui]
-u-riisurpresa
do
inimigo.
•;
fica adiada pela hora.
qualquer
A
Seria osto o momento de assalto o da vi- mnos:
(.• -.. :-rt-i.!."i'ie designa a onlem do dia
Josó Luiz Pinto Coelho, Álvaro de Sousa
--".->
ctoria
definitiva o inilludivel.
>--<-i«itiTe e suspende os trapara .-.
Dessa commissão do honra e espinhosissi- Sanehes, Carlos Soares de Nazaretb, Antônio
balbc-s ás 5 lii L«»ras da terde.
de Abtcu Raposo, Antalcidas
Cavalcanti
ma foi encarregado o valento coronal Medeiros, que partiu no dia 30 com a brigada do Sérgio Ferreira e Christovão Ferrando.
Será também chamado a exame escripto
EXPEDIRÃO DE CAATDOS
seu commando. O gen-ral Arthur Oscar, prida mesma série e às mesmas horas o sr.
batalhões da j vando-se por dias do concurso do seu digno
Os ca: rtels do 1.* e do
Forreira da Costa.
,„„.^m em
„m festas,
rJ-...o I auxiliar, veiu firmar os seu3 talentos tacti- pharmaceutico Manoel
a! eviveram hontem
3> por'qne deste m0(,0 gar,inU;l 0 bom exl.
r.-i-o-r.o pela occupa<,-ao de Ca- to ja expelirão, o que seria problemático
Resultado dos oxamesMa 3.» série/.eíTeci.uasal.?. j.e"as forças do glorioso exerciio bra-' com um simples piquete, atravessando a
dos hontem (ultima banca) :
2J],»,-,-.
zona perigosa quo vae á base do operações,
Balbino Ribeiro da Silva, approvado com
toda ella intestada pelos monloneros consePu: .:. .a-r.'a das briosas oüicialidades lheirist.ts.
distincção om todas as matérias da série ;
daqceüt c -rros. as respectivas bandas de
E não é só-isto, porquo destacar toda a I.» Arthur Honorino de Meira o João Baptista
•aves. a * »car-«m en: frente dos quartéis esco- brigada da segunda
columna, prova quanto Boi mão, approvados plenamente em todas as
Ihií.-»-- r- -a= de ^?d rej«rtorio, subindo ao o commandanto em chefo considera-se forte matorias da série.
Retirou-se da prova oral um.'
nas suas posições. »
ar ícauti er&s f. .iruetes.
Um não compareceu.
A j.'.; I ia.?;© da Capital continua a espeCRIME DE MOEDA FALSA.
T*aa~. c-t->sa rivo i:;te:-es-e a noticia oilicial dos
No anno lectivo quo finda, matricularam-se
-tiltijji-o- !Cs>aT**c!mentos,
Ao Congresso Nacional foi dirigida
que reputamos en3.» serio da Escola do Pharmacia 20 aluna
tr*-**--,- • •r-ii.; s de maneira auspiciosa. guinte mensagem :
mnos ; inscreveram-se para exame 13 foram
—
as E"'iria* ndedignas, «jue hontem
Srs. membros do Congresso Nacional.
approvados com distincção 0; plenamente 4 ;
Pelo art. 1.* do decreto legislativo n. 5C2, de
2 de julho de 1850, o c imo do moeda falsa plenamente om uma matéria e simplesmente
retirou-so da oral 1; não combãlcZ>t de ante-h.»a'em, O Paiz era processado pelos juizes municipaes até a nas outras 1;
pronuncia, inclusive, e julgado pelos juizes pareceu 1.
í modo ^eirumte. a gloriosa mar- •Ie
direito, havendo recurso « ox-otficio » para
caa
;*ts do 2ecer.il Arthur «jsear con- estes, do despacho de pronuncia, sem eíTeiPRIVILEGIO DS INVENÇÃO
to suspensivo, nos termos do art. 2.* do deetc. d- s f-matã-tas da Uabia :
tKa I
•bad-is duas grand«*s fraeç-ões do creto n. 707, de !» de outubro do dito anno.
Por decreto do 22 o 25 do mez passado,
Mas, a lei n. 221, de 20 de novembro do
cheia de peripécias, muitas in«*sde invenção, por 15
es»*
'.-.do -Ia columna Savajret, «la- 18'.£5, no art. 20, declarando quaes os crimes foi concedido privilegio
;>-•
o Govorno o direito
de
resalvando
psra
annos,
fedecompete
ao
cujo
juiz
julgamento
u''^'-~ <i*? C-M^rv.W», «**?iiiaii'i-»e ;is
va. -'
- ü-<-*nrrjas. emquanto a marcha ral. incluiu entro elles os de moeda falsa, terceiros o a sua responsabilidade quanto á
#".Iií*:
•k> peaeral \itbnr ««scar era re-j tleiinidos no capitulo 1.*, titulo 0.*, livro II, novidade e utilidade da invenção :
«•Ura
serra do Camfai«>. para desalojar I dn Código Penal.
Pelas patentes n. 2 2Ô1, a João F. Blaksda vereda,! Os inconvenientes resultantes da innova- lay Caveros, natural do Chile, ongenheiro,
s, e em outros
'traar e liater j-ontos
a
matéria
«.•ão
são
obvio?,
e
reclamam
que
nos catín^aes as
morador na Capital Federal, por seu procuía55pM**-rs_= *r •pnearre-ra-iai «ie boa- seja reconsiderada, no intuito de salvaguar- rador João C Pestana de Aguiar, brazileiro,
«lar
importantes
uma
das
mais
prerogatívas
Icara Barb«i-s-«_
advogado, morador na mesma Capital, para
«•Idadn i razileiro não s«s salw? e da. Poder Publico—qual a de emittir o man- sua invenção do—novo apparelho
dis•rtreer. In-^ciplinado por exceilcn- ter a moeda nacional om toda a verdade o filiação do aguardente ou álcool pára
inodoros,
ã frente caefes disnos pela bra- certeza de sua legalidade.
Depurador.
denominado—Alambiquo
- : s talentos miliian*?. saFacilitar, neste particular, a acção da jusN. 2.203, a Theodor Rohler, allemão, in•iã-» é " cumprimento «le dever. liga na punição dos culpados, cujo numero duslrial, morador em Limbeck (Alleinanha),
-z~
cogitação
ser
séria
deve
tende
a
auginentar,
ie lunli». a cilumna B«rj i. «
por seus procuradores Jules Gôraud «Sc Le,r<; a i. 3'S altos de Canudos, do legislador o do Governo.
elere, brazileiros, agentes do
Tenho, pois, a honra de submotter o as- radores na Capital Fedoral,privilegios,mo*è *•.** 2: tirs>s d*t c»nhão
para sua inconsideração
do
Congressumpto
a
illustrada
bri-radas
rv-(*p-*.nli«tn-lhe as duas
vonção de machina para fabricar telhas do
so Nacional, suggerindo o alritre de sor a cimento
J-a i*-a*"**»I Savairet.
«i sjetMral Arthur «M«*--ir não p«"»l«- formação da culpa até a pronuncia, om taes
N. 2.294, a Albino Lybacrt, brazileiro, en* tuí-iriei». Urgia eflectuar as processos, comiiiettida aos aetuaes juizes
genheiro mecânico, residente em S Paulo,
..: :.—i.-"„% pos-aseim e imasina- substitutos federaes, cabendo o julgamento pelos
mesmos procuradores, para sua inven-- ;. *. -uM-wte.
niiiiTsro! denuitivo aos respectivos juizes do secção, ção do alambiquo denominado — Alambiquo
!•¦ - ..*- -cada na* mil dobras «lo '' podendo o respectivo processo continuar a Albino Lybaert.
ser regulado pelas disposições adaptáveis do
la-io le matto baixo
N. 2.205, a Costa Pires & Comp., brazilei«jue d«*50on!iecem os : cita.bj decreto n. 707.
ros, industriaes, moradores na Capital FedeCapital Federal, 5 de julho do 1807. — Pr.t;- ral,
pólos mesmos procuradores, para sua
*>s
:,.'.*-•{—
general Ar-! ««exte J. de Moraes Bar&os, Presidente da invenção do novo apparelho para producção
Republica
da Serra «Ias Umbudo gaz acetylone.
ma»:-. Zr'*Ti'*> «-ST.»Taj!jS« ie primeira f.rdem.
N. 2.206, a Antonio Mendos Botelho, por«esíava áesT,-i!iji:i-l<». "«ueria isu» «iizer que
tuguez, industrial, residente em Cintra (PorDECRETO FEDERAL
í, i-!i!caisa s*v;,i*. t a«(» puler-i eoll car n«;smesmos procuradores, para sua
tugali^iclos
° Dtarto Official, do anto-hontom, publi- invet
se pmfíp a?-sua- bateras. impunha-se j>.r;ão de aperfeiçoamentos em fogareiros
tsa*'. ca B**»ríuaeat«*» .-u» puzessa» em con-} cou o seguinte:
para cosi nha.
«adea do corpo de exercito i N- 2.õ»*l—db 5 de jdliio db 1837. — \.ppros»u o
! va o rogulamento para cobrança do impôsTIT0L0S PÚBLICOS
eu qu
que ia «er c-xecutad.t to de um conto je réis (1:0003), a que estão
«ms:** ivtpanuustssaeM manobra e tratou de
sujeitas as sociedades sportivus.
A C do corrente, na praça de Londres, os
SBi|i*4ir num ataque brutal, impeiuoso. vertítulos brazileiros tiveram as seguintes co•átsra luta <x»!*p<» a corpo. Oi clarins de c.mtações :
REMESSA DE ARMAMENTO
ssannlo. «fíMJand»:» de quebrada em quebrada,
!«.rj.a; mtvüh» ao norte e assim as duas <-o1839, 4 -f. a 65 1*4.
O sr. Ministro das Relações Exteriores
. teIfs-HSiia.*- jrifara—«m-se simult*neamente
1835, 5 -t. a 74.
» pa**»» foram «.nsquístand.j aos legraphou ao dr. Cavalcantt.em Buenos Aires,
|-*ir
de «Minas, 6,1*2.
Oeste
sobre
teleurgentes
o
informações
t*-rren
Oaucueas
j pedindo
RENDAS PUBLICAS
A Alfândega de Santos arrecadou, a 6 do
corrente, a quantia de 300:322*S520.
Nos cinco dias decorridos desto mez, a
renda foi de 1.024:974$566.
PRISÕES
Em Montes Claros foram presos e rocolhidos á cadôa, os criminososos José Cardoso
Celestino, pronunciado no art. 305 do cod.
penal, Manoel Estacio, pronunciado no art.
304, e Maria Alexandrina de Moura, no art.
303.
Também foi capturado o criminoso de morte Felippo Gomes de Olivoira, preso no districto do Coração do Jesus, daquollo municipio.
—Em Theophilo Ottoni foi proso o índio
Jaeintho Paulo, do aldeamonto do Marambaia, o qual assassinou o capitão Vicente do
tal e agora confessou o crime.
—Em Lima Duarte, foram presos Thomaz
Gomes de Lima Ribeiro, pronunciado no
art. 158, paragrapho único, 2." parto do cod.
penal, e Josô Adão, processado pelo crime
de roubo.
A QUESTÃO DO ORIENTE
A Grécia obteve um empréstimo para pagar á Turquia á indemnização de guerra que
lhe devo.
—Em Constantinopla, o sultão reuniu o
Ministério para deliberar sobre a nota que
recebeu dos embaixadores das diversas potencias, exigindo que a Turquia resolva quaes
os seus limites com a Grécia, pois essa questão é a base para a paz no Oriento.
A Sublime Porta, considerando essa nota
uma espécie de «ultimatum» resolveu mantor as pretenções sobre a conquista da Thessalia.
BRIGADA POLICIAL
Serviço para hoje :
Superior do dia á guarnição, major-flscal
do 1.* batalhão, João Ignacio da Costa Santos.
Ronda de visita, tenente do mesmo batalhão, Francisco Mendes da Cruz.
Guarda da cadéa, alforos do 5.* batalhão,
Antonio Pereira Guedes.
Estado maior no 1.* batalhão, capitão Diogo do Oliveira Pinto Homem e do 5.*, capitão André Bastos de Oliveira.
Promptidão no quartel do 1.*, tononto Antonio Cândido do Paula e 15 praças e no 5.*,
capitão Domingos Coelho Linhares o 15 praças.
O 1.* batalhão dá as guardas da Cadôa, Palacio, Delegacia Fiscal, Secretaria das Finanças, Correios, u promptidão na repartição da
Policia e as patrulhas da cidade.
O 5.*, o reforço para a guarda da cadôa.
Uniforme 5*.
ESTATÍSTICA MORTUARIA
Duranto o 2.* trimostre deste anno, deram-so no districto do Ouro Preto, desta Capitai, 94 óbitos, sondo oceasionados por
lesão cardíaca, 11 ; insuficiência aortica 6 ;
tuberculose pulmonar, 8 ; bronchito capildular, 4 ; congestão cerebral, 8 ; lesão
pia aortica, 1; catharro suífocanto, G ; pericardite, 9 ; laryngite aguda, 4 ; volvo intercurrento, 1 ; arterio scleroso generalizala, 5; desonteria, 8; alienação mental, 1 ;
beri-bori, 3; sclerose omplocos, 2: ferimentos pu.- n.::ia de fogo, 2; hj*dro perícardite,
3; pneui.:. nia lobar dupla, 7. Foram sopul
tados sem attestado medico, 5.
OS PROGRESSOS DA AGRICULTURA NA FRANÇA
A agricultura franceza constituo uma industria de pequena exploração o do capitães
pequenos.
Ha nessa agricultura quasi tantos patrões
como empregados. Por 3.460.000 donos de
explorações agrícolas e Iavradoros, oncontram-so tão somente 3.452.004 empregados
(moços do granja e trabalhadores).
Dos 3.400.000 donos, ha 2.150.000 quo são
cultivam ;
proprietários das terras quo
6G8.000 que são arrondatarios e 50.000 destes
últimos tüm parto na propriedade das torras
que exploram ; finalmente, 240.000 são colonos entro osquaos 147.000 têm uma pequena
parto do torra em toda a propriedade:
Ainda mais : muitos empregados dos lavradoros participam da propriedade o, com
efTeito, segundo as estatísticas, em 0.91-1.000
agricultores (patrões e empregados), ha .
3.525.000 que possuem torras o 3.383.000 ou
menos do metade do numero total, quo não
às têm, e estes G.914.000 cultivadores formam
com suas famílias 18.250.000 indivíduos que
vivem da profissão agrícola,
Esso numero ó approximadamente a metade da população total da França.
.'
../
v
Turr-PTAS cs-szt^ajBâ
A memória de Mr. Lavertujon sobre obras
publicas enumera todas as medidas que ogoTerno da Republica tomou para constituir
em grande escala a utilidade seientiflca da
agricultura:
O Instituto Agronômico, que dà ó ensino
superior, installou-se em Pariz com um pessoai escolhido.
Foram augmentados em numero as escolas
nacionaes o reformados os methodos de onsino, fundando-se, além disso, uma esplendida escola de horticultura.
Também foram creadas estações agronomicas, essas escolas praticas de agricultura,
em todos os pontos do território.
As escolas de fabricação de queijo vieram
dar um novo desenvolvimento á producção
láctea dos departamentos do Leste o do
Oeste
Crearam-se além disso escolas em que se
estuda o que é relativo á vinha e ao leite,
sendo estas ultimas .para a instrucção das
mulheres.
Finalmente, organizou-se em todos os de
partamentos um auctorizado corpo de profossores de agricultura.
Ao mesmo tempo que se deu â agricultura
esse cunho scientifico, alguns de seus ramos
receberam melhoramentos importantes.
Multiplicaram-se os concursos regionaes,
organizaram-se concursos de raças, ampliouse a instituição do prêmio de honra, crearam-se outros análogos para a pequena lavoura, para a horticultura e para os trabalhadores do campo. As leis de protecção
aduaneira garantirão a defesa da agricultura
nacional contra a competência extrangeira.
Além disso, na ordem legislativa, a industria assucareira preservou-se também de
uma ruina certa e já recebeu um novo impulso; firmou-se a repovoação dos montes e,
ultimamente, graças, em parte, aos auxílios
. do Estado, tem sido eflicaz a luta contra a
phylloxera, para a reconstituição dos vinhedos.
ILLUMINAÇÃO E INCÊNDIOS NOS THEÁTROS
A Revue bleu
sobre os incêndios
e as fôrmas de publica
illuminar os theatros um artigo que contém algumas informações interessantes. O autor organizou a lista dos incendios de ha trezentos annos para cá nos
theatros. - Nesta estatística, Londres i que
figura com maior numero de casas de espectaculo destruídas pelo fogo. Teve 37 incendios. Depois vem Pariz com 34 ; Nova-York
com 30; S. Francisco com 27 ; Boston com
21 ; Philadelphia com 21 ; Bordeaux
' com 7.
Aiô o fim do século XVII eram os religiosos
capuchinhos que estavam encarregados de
proteger contra o fogo as casas de espectaculo. No ultimo acto do « D. Juan, » de Moliére, quando o seductor se abysma nas
chammas, os capuchinhos attentos conservavam-se nos bastidores tendo no cabo de
um páo iminensas esponjas embebidas em
água com que espargiam, em caso de sinistro, os actores, os costumes e o scenario.
Em 1699, um actor, o avô do general Demounez, obteve o privilegio de tratar as
bombas do rei; mas os capuchinhos continuaram por muito tempo ainda a exercer o
offlcio de bombeiros. Em 1781 já se trabalhava para tornar mcombustiveis as salas de
espectaculo. As numerosas memórias que
sobre o assumpto se publicaram, não parecem ter resolvido o assumpto.
A illuminação não tem reito progressos
senão lentos. No século XVII a sala era illuminada por grandes lustres de velas collocados na scena. Varias vezes, durante a noite,
os apagadores desciam-nos e, com uma destresa
.
que provocava os applausos do publico, cortavam-lhe os morrões para avivar a
luz. Feliz tempo esse em que os entreactos
eram divertidos I O petróleo fez, em 1720, a
sua apparição no Theatro
onde
-devia reinar até 1887. Mas, Francez,
na Opera, os
cantores — já difflceis de contentar — queixavam-se do fumo e reclamavam velas.
As lâmpadas foram inauguradas na premiére do Casamento de Figaro; como o petroleo cabisso sobre os espectadores, deram
os logares do centro á claque que por isso
tomou o nome de cavallaria do lustre. Quando, em 1821, se resolveu empregar o gaz na
opera, todas as mulheres protestaram contra essa luz muito viva que fazia «endurecer os traços, empallidecer a pelle e avermelhar os olhos.» A electricidade mais tarde
encontrou as mesmas resistências, mas acabou afinal por se impor por toda a parte.
IMMIGRAÇAO
O movimento de immigrantes na hospedaria de Juiz de Fora, no dia 5 do corrente,
foi o seguinte:
Existiam 256, sahiram 15, restavam 241.
Noticias
1 -.
Diversas
O sr. Presidente da Republica dirigiu ao
Congresso Nacional uma mensagem em que
pede a concessão de créditos supplementares, na importância de 274:8023119, a diversas verbas do orçamento do Ministério da
Justiça e Negócios Interiores, relativo ao corrente anno.
A* Delegacia.Fiscal do Thesouro Federal, d'Avil!a e»-Jeaor Penido Filho, ficou deflnitineste Estado, foi remettida, por intermédio vãmente assentada a constituição do direda Estrada' de Ferro Central do Brazil, a ctorio municipal'do mesmo partido.
A esse directorio, que será eleito pelos requantia de 3:378$200.
presentantes do partido nos difíerentes disSolicitou-se - do Ministério da Fazenda a trictos, caberá indicar o candidato ao cargo
expedição ne ordem para que seja paga á de agente executivo e presidente da CamaAdministração dos Correios deste Estado a ra, nas próximas eleições de novembro.
—O sr. Ignacio Gama offereeeu á Câmara
quantia 1008000, destinada á acquisição de
moveis para a agencia de Águas Virtuosas. Municipal da cidade o terreno necessário
para a abertura de tres ruas no bairo do
Botanagua.
Em companhia de sua exa-r. família, regresMANHUASSÚ'
sou hontem da Ponte Nova o sr. senador
O tribunal córreccional desta comarca,
Antonio Martins,. vice-presidente do Senado
funecionando no dia 19 do mez transacto,
Mineiro.
tomou conhecimento dos processos em que
Até o dia 20 do corrente começarão as são réos os soldados José Felippe e José
obras no palácio .de ltamaraty, onde vae ser Braz do Nascimento, incursos nas penas
installada a Secretaria das Relações Esteri- do art. 132 do código, sendo os mesmos
absolvidos.
ores.
Na mesma oceasião foi julgado â revelia
A Companhia Oriental de Immigraçao e o réo Benedicto Manoel Chrispim, pronunCommercio do Estado do Pará vae propor ciado no art. 303 do código, sendo condeuma acção de indemnização ao mesmo Esta- mnado a 11 mezes, 11 dias e'6 horas de
do, devido ao acto do governo que julgou ca- prislo simples.
O tribunal do jury funecionou de 21 a
duco o contracto que tinha a mesma Compa26 do corrente.
nhia.
Foram julgados os seguintes réos:
O expresso chegou, hontem, a esta Capital
José Maria da Silva, pronunciado por
tentativa de homicídio, e condemnado a
com uma hora de atrazo.
15 annos e 2 mezes de prisão simples;
Porphirio de Castro, processado pelo criAcham-se na Capital os srs. dr. Gonçalves me de ferimentos graves,
condemnado á
Ramos, deputado federal por [ Minas, dr. 4 annos e 15 dias de prisão simples;
Gabriel
Brum,
condemnado
a 11 annos
Edmundo Lins, juiz de direito da comarca
prisão;
do Tiradentes e dr. Antonio Carlos Ribeiro de Joaquim
José Henriques eJosé Querobino
de Andrade.lnosso collega, redactor-chefe do Coelho, processados por tentativa de morte
e ferimentos graves, e absolvidos;
Jornal do Commercio, de Juiz de Fora. '
Dyonisio Gomes da Silva, pronunciado
no
do código, condemnado a 2
No dia 23 de junho passado, realizou-se, annosart. e 4305mezes
de prisão simples;
nesta Capital, o consórcio do sr. Bento José
O mesmo réo precedente e Joio Frande Araújo, pbarmaceutico residente na ei- cisco Marques, aceusados de furtos de anidade da Formiga, com a exma. sra. d. Chris- mães, sendo candemnados a A annos e 'j.2
de prisão e ao pagamento de 20
tina Bello, dilecta filha do sr. dr. Modesto mezes
do animal furtado;
de Faria Bello.
Joaquim José da Silva Araújo, aceusado
Foram paranymphos dos dignos noivos, no do crime de homicídio, e absolvido;
E finalmente o soldado Antonio Honorio
acto civil eno religioso, os srs. dr. LamouVieira, que foi condemnado a 30 annos do
nier Godofredo, desembargador Carlos Ottopor ter morto o seu camarada de
ni, e sua exma. senhora d. Franeisca Otte- prisão
nome Feliciano Pinto.
ni, desembargador Ferreira Tinòco e sua Appellaram das sentenças os advogados
exma. filha d. Lavinia e o dr. Josaphat de todos os réos condemnados.
Bello.
TELE&RAIMAS
O sr. dr. Cesario Alvim, presidente da Es_
trada de Ferro Oeste de Minas, concedeu ao
dr. Moreira Pinto passe de l.a classe.-durante
um anno, para investigações na zona percor- SERVIÇO ESPECIAL DO «x MINAS GERAES »
rida pela mesma estrada, para organização
RIO, 8.
do seu Diccionario Geographico Brazileiro!"
(Apr. ás 3 1/5 e recebido ãs 4 horas da tarde)
O Ajudante General recebeu telegramma
Em visita a sua exma. Família, está na eido general Arthur Oscar, datado de 6, didade o sr. senador Antonio Gonçalves Cha¦ves, representante de Minas no Congresso zendo continuar o bombardeio de Canudos.
Federal. .
BIO, 8. (*)
O vaso de gueíra 'Vfallaros, da marinha Apr. ás 7,50 m. e recebidoás 10,40 m. da noite
No Senado, nada houve de importante. Dede guerra britannica,"apoderou se das ilhas
Russell, Bellona o Stuart, do archipelago de pois de uma explicação do Senador Bernardo
Salomão, no Oceano Pacifico, e ocrjnpou-as Mendonça a respeito de um discurso pronunciado ante-hontem o sr. Presidente conem nome da Inglaterra.
v
vidou os senadores a reunirem-se para traO areonanta Andrée partiu de Stockolmo bãlLos..de commissões. O Ministério reuno-se
em seu balão, para a projectada viagem ao amanhã, ao tseiQ_ dia, para tratar de assumptos de actuaíiàaíi^
Polo do Norte.
BIO, 8.
(Apt. ás 9,50 e recaído às 10 hs. e 40 m.)
Na Câmara foram approvados os requerimentos, do dr. Barbosa .Uma pedindo copia
dos offlcios e relatórios dos* inspectores das
Alfândegas e do .dr. Serzedello solicitando
copia do contracto relativo ao Anonymato
brazileiro.
Foi também approvada a redacção final do
grojecto de credito de 111 contos para paeamento dos vencimentos do3 offlciaes do
csercito e da armada que reverteram á effetividade.
Discutiu-se b orçamento do exterior orando Rodolpho Paixão e Erico Coelho.
Na hora do expediente, deram explicações
pessoaes os srs. Arthur Rios, Barbosa Lima e
Matta Machado.
Blo, 8.
(Apr. ás 9 e 50 e reGebldoâs 10 e 40 da noite)
O general Arthur Oscar ainda não telegraphou confirmando a victoria de Canudos
entretanto o general Dyonisio recebeu tele-'
gramma do Governador da Bahia, conflrmando a tomada daquelle arraial no dia 4
baseando-se em telegrammas de ofüciaes quê
tomaram parte na acção.
Na lueta sustentada pela columna Savaget,
houve um batalhão que teve quatro offl
ciaes mortos.
Telegramma da Bahia diz que o jornal
« O Republicano » confirma a morte do offlciai Sucupira.
Café, typo sete, 12$400, oito 118800 novo
113300. Embarques 14.836, stock 318.044.
A Recebedoria de Minas rendeu hoje
33:9483967.
O cambio oscillou entre 7 Ij3 e 7 191.32.
JUIZ DE FOBA, 8.
Foi encerrada hoje a sessão da Câmara
Municipal. O dr. Duarte Abreu requereu que
fosse consignado na acta um voto de homenagem ao marechal Floriano Peixoto pela
victoria de Canudos, e que se telegraphasse
ao sr. dr. Prudente de Moraes, felicitando-o
e ao Exercito. .
jrUIZ DE FOBA, 8.
(Apr. ás 9, h, e 5m. e recebido ás9, e lãni.da noite)
A sessão solemne da Sociedade Auxiliadora Portugueza em homenagem á partida
de Vasco da Gama para as índias osteve im
ponente e foi grandemente concorrida.
Grande numero de prédios embandeiraram
e illuminaram-se a balões venezianos as ruas,
tornando-se a rua Halfeld deslumbrante.
A' noite houve espectaculo de gala que foi_
muito concorrido.
Continuam os festejos pela victoria deCa_
nudos.
(AVULSO)
IaAVBAS, 8.
Está na Capital o sr. dr. Edgar Gambaro,
O Ministro da Guerra esteve no Pãtesia do
Saudações á Nação e ao Governo do Estadirector-gerente da conceituada companhia governo, declarando que até onze horas'*a. ¦"Mo,
pela victoria de Canudos.—Pedro Moura.
de seguros de vida « A Educadora ».
manhã não tinha confirmação offlcial da to
mada de Canudos.
Os capitães-tenentes José Borges Leitão e
Francisco de Lemos Lessa foram absolvidos
A Rainha regente de Hespanha concedeu
no Conselho de guerra a que responderam, perdão a 108 cubanos condemnados á deporem conseqüência do abalroamento do caça- tação.
Quarto «listricto
torpedeira « Gustavo Sampaio » com a torAOS SRS. ELEITORES DA 4.» CIRCUMSCRIFçX
Uma cr-mniissão de deputados italianos
pedeira « Silvado ».
no Congresso Mineiro
O parecer do conselho de guerra vae ser vae-Pealir á Câmara a invalidação da eleição Na. vaga deixada
pelo preclaro cidadão coronel Eduardo Pido deputado Amilcare Cipriani.
enviado ao Supremo Tribunal Militar.
mentel Barbosa, me apresento candidato
pela 4.» circumscripção eleitoral do nosso
Nos diversos conflictos havidos ultimamen- Dizem de Montevidóo, que chegaram a Estado.
Difflcil ô certamente ao eleitorado escolhei»'
te em Calcuttá, entre inglezes e brahama- SãlEnizde Ia Frontera,onà"e estão acampa- o mineiro
deverá substituir o logar que,
nes, morreram 700 destes.
das V forças revolucionárias, o dr. Rodri- com tanto que
brilhantismo, oecupava tão emie
J. Machado, levando propôs- nente cidadão, cujo nome foi solemnemente
gueziarrita
suffragado nas urnas para Deputado Federal
tas de Jtciflcaçao.
pelo li.* districto, em homenagem aos
seus inolvidaveis serviços á causa puTolegrapam de Nesv-Yofk que foi preso blica.
MUNICÍPIOS
FredericcMora, ca ndidato á presidência da . Eu, ao contrario, não tenho serviços que
JUIZ DE FORA
Ropublic. da Venezuela, aceusado de falsifl- recommendem o meu humilde nome aos
senhores eleitores: porem, si merecer de
Em reunião effectuada a 6 do corrente e car docninotos pu blicQS.
vós a subida honra de ser escolhido dentro
os
candidatos que se apresentam, vos proa que compareceram, entre outros membros (*) Este telenraa?..ia, recebido às y,50 m. na EsCapital, sò .ás 10,40 m. da metto seguir a norma correcta de proceder
do partido republicano constitucional do tação Telegrapliica dwta
'esta
redacção, juntamente com traçado no Congresso Mineiro pelo illustre
noite loi entregue á
municipio, os srs. drs. Fernando Lobo, Fe- os
doas seguintes, chegados em horas diversas.
cidadão, cuja vaga dentro em pouco se vae
liciano Penna, Constantino Paletta, João
N. da R,
preencher.
"x:
¦SÁ
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'¦'
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i\a.izisr a.í=>
One sf-n reptiM icano sincero quasi não precisava vos di. er. pois qne é impossível deixarde existir no c»ra<.-3o de um 100,-0 o
mais v«K*dadeirt) e vivo amor pela republica, a pátria e seu enstrandecimento, principaÜBtema «-nio en filho desta generosa terra» berço «l-< immortal Ttra-lentes.
Cf.m-natteris uma falta imperdoável si deiláK»~c«!-' pr»«r:un<-íar sa-* com relação ao Ser
Sap*vmo t- o senti «n«'nt > religioso, base
ínisdaa-r-Bt-il de toda felicidade.
><»a a-xJtolieó siacer... as*ím com* sou repaMicais « deiica.ii e d.» convi<»çaro.
(tccBpaatlta. p>t:£, um !•-irar no parlamento
tetro, lã d«?r«i-ierei com todas as forças
lUíBT-tS w «:«Tírri--e* mais vítaes d«« nosso estado ;• da repuMiea, como a causa santa da
.-¦«Tbolica apossolica romana.
EÍS. p :-. «eabores eleitores, o meu pror ... de ,i---.-~.»n*a-.-:V.
>i aerwcer a in^israe Loura de ir repre• s ao parlataetsto mineiro, desde já
seni
sr.-- :
«.» m-yoi- mais sincero* agradeciusei;* «3 a t-ada nrn de v«">s e hypotheco a
romba palavra para o nel comprimento do
roaiiiaio «i- que me íovesiird«?s.
K.*s «3o iodava, 2í de junho de 1397.
J.-Ã-» JcsTEOAjto Cn.v.vs.
Junta
Commercial
""•:
i
,-'-(-¦
v&çm&^P^Sp?*}
ojska a«
Sova. Capital
Comarca do Mar de Hespanha
Por esta Secretaria foi expedida carta do
matricula ao commerciante Manoel Mendes
da Silva, estabelecido na cidade de Leopoldina, e também a requerimento flo mesmo,
foi registrada a sua lirma commercial.
Marcas de fabricas.—A requerimento de
Magalhães, Vater & Comp., estabelecidos na
Capital Federal, foram depositados dous
exemplares, um da marca «xEstrella» e outro «Io rotulo «Coalho para leite» Casa Klingrelhoeler.
Contracto commercial.—Foi archivado um
coatracto.da sociedado commereial,em nomo
collectiva dos sócios Josó Pereira Bastos 0
José Francisco Mendes, para o commercio
de gêneros nacionaes e estrangeiros 110 districto de Sai-to Antônio do Aventureiro, comarca do Mar d'Hespanha, com o capital de
rs. 2-lOOOi, sob a firmado Bastos & Mendes.
Para os devidos eíTeitos, se publica o presente.
Secretaria da Junta Couimercial,
Ouro Preto, 30 de junho de 1897.—José Ferreira de Andrade.
("5-5).
FAI.LENCIA
Do ordem do sr. dr. engenheiro chefe da
commissão construetora da Nova Capital, 0 doutor Edgardo Carlos da Cunha Pereira»
faço publico que, nos termos do decreto n.
juiz de direito da comarca do Mar do Hes959, de 20 de agosto ultimo, apresentaram
panha.
Faz saber a todos em geral o ospeci.-ümenpropostas para compras de lotes urbanos os
seguintes cidadãos: José Basilio Corrêa pa- se aos interessados que, no dia 12 de julho
ra o lote n. 17 do quarteirão 14 da secção I, do corrente anno, na casa das audiências do
offerecendo a quantia do dois mil o qui- seu juizo, terá logar a reunião de credores
nhentos reis por metro
quadrado o obri- da massa fullida do Pedro José Ribeiro para,
gando-so a editicul-o dentro do praso do um verificados os respectivos créditos, tomarem
anno ; Pedro Bacchetta para o lote n. 10 do conhecimento do balanço, inventario, exaquarteirão 10 da secção III, a dois mil qui- me do livros e causas dotorminativas da falnhentos reis e praso de seis mezes ; Theo- lencia e do procedimento do fallido.
Convoca, portanto, para essa reunião, a
philo Costa Lage para o loto n. 2 do quarteirão IA da secção I, a dois mil quinhentos todos os credores do fallido.
reis e praso de quatro mezes ; e d. Rosa CarPara quo chegue a noticia a todos mandou
mini para o lote n. 7 do quarteirão 6 da lavrar o presente edital que será afli.vado á
secção
I,
mil e
a quatro
quinhentos porta da casa de seu auditório e por tres vereis o praso do
seis mezes ; e que si zes publicado
no «Minas Geraes» o n*
dentro do dez ( 10) dias, contados desta «0 Paiz».
data, não apparecerem outros proponentes
Dado em Mar do Hespanha,
30 do junho
offerecendo maiores preços ou menores pra- de 1897.
Eu, Francisco de Assis Nogueira
sos, serão acceitas as propostas acima refe- Penido, escrivão o escrevi.—Edgardo Curiós
ridas e effectuadas as vendas dos lotes nel- da Cunlui Pereira.
las mencionados.
(3-2)
Bello Horizonte, 4 do julho de 1897. — 0
chefe da 3." divisão, Adalberto Ferraz.
Recolhimento e substituição de notou
(10 — 2
De ordem do sr. dolegado fiscal e em conPriai«"ira rirrnm-x-ripção rlritural
testação ãs noticias co « Jornal do Brazil »
e do «Paiz ». faço publico, para conheci- Comarca de Sa-ita Luzia do Rio das
Srs. eleitores.
KÜ4JESIO NICOtAU
mento de todos, que a junta administrativa
PJERK3SJ \ on
Velhas
vae-se : da Caixa de Amortização,
Jí* eleição ãeí
carrega-se de queimar grandes tiros ilo sal
em sessão de 19 de
pa ívputado, que
30
.lia
Ia
de
asrosto
proceda
próximo futu j fevereiro e 30 de março últimos, resolveu 0 dr. Pedro Baptista de Azevedo
Vianna, va nas montanhas desta Cidade, pela Vi
TO. ap
idatoe assim tenho • prorogar
at,". 30
an de
dn setembro
»t«mi
,»,'«-i.„„
,.;.,
juiz de direito da comarca de Santa Luzia ctoria das Forças Legaes em Canudos: ..uem
próximo vin-ante vos, sou- ni-orosrap ate
a híinr:
t-i>mpar«.-eer
douro o praso para a substituição, sem desdo Rio das Velhas.
quizor festejar os feitos das Armas iirazicitauib.
um vez os v25°?, *uirra'-i°!- conto, das
notas do governo o até 30 de iu
Faço saber aos que o prosento edital, com lhoiras, dirija-se ao mesmo, na Cruz das
ao Partido .lepubli- nho de ISOá.o da substituição
Almas.
tendo
virem,
os
de
dez
dias,
o
das dos bancos,
quo
praso
caoo Cf.
.TC- nal ue Minas, tenho como j
syndicos da massa fullida de Francisco Gosacraáo .
rdínar meu prrK-eJímento
Notas do governo
foi
em Mattosinegociante
mes
Aranha,
j
quo
(imediata e exclusiva direep..:Yíe . ;
nhos, desta comarca, organizado a relação
De 5003000 e 1003000 da 5.» estampa :
çã-o -e, j -tanta, jiilpj.-i-i.f dispensada de of- J De 2005000, 100*000 o 50*000
do credores da massa, o com a respectiva
da ü.» ,•Cj-asamas -. tan*.> mais que, pro-j
commissão fiscal, feito a classificação dos
De 20j000 da 7.*.
.a. lerv-s concorrido para o proOURO PRETO
créditos na conformidade do art. 02 do dec.
J
[-> a--í>res, elevados e pa-j
Notas dos isancos
n. 917, de 24 do outubro do 1890, foi mo aflDIRECTOR
DR.
JOSÉ JANUÁRIO CASNEÍRO
ma-*? seus chefes, em .1
Do Banco do Credito Popular do Brazil, nal apresentada a dita classificação, quo é
Este estabelecimenCo de ensino, dispondofia- p
.oja eia -xiden
:
do
teor
seguinte
de
ÕOOsOOO,
200 jOOO e 100*000, carimbada.'.
,
do completo e habilissimo corpo decente,
Maia Nogueira &Comp., 3:254V2S0; Avelino acha-se nas condições
robre bilhetes do Banco dos Estados Unidos
do prepara:si, soa taml-^n; <-onseus
do Brazil, o de 50*000 sem carimbo, todas Moura & Comp., 3:5038000; Braulio, Gtti-lão alumnos
os exames do propi.idorios
n *I:s<í>. conservador
& Comp., 2:194.500; Sousa, Freitas & Comp., exigidos para
de
metallica,
do
500
.000,
do
20.000
e
• e m*r"in*i<-ente, de
_base
para matricula nas academias.
rio 5;000, do base do apólices, também ca- ani-ocnssores do Carlos José da Silva Martins,
Tem apresentado nas divorsas. épocas de
uni
ponlrj siquer, rimbadas;
2:4708000; Geraldo Manoel Pereira, 2:391^50; exame3 1.201 alumnos:
Ciência à lei e
1:150 500;
Banco Emissor
r.iuis»or uo
do -\orte,
Norte, ue
•evi.li » -. in.-tori.l-i.lA
da 100;000, Carlos, Segudas, Costa & Comp.,
_ Dooaucu
-;1
"s
Approvados com distineção
Ribeiro, Nicolau & Comp., 241-500; Albino,
^ .. ;nd?«:n"-.-iv
f 5°3000 e 10"^W* de ^e <lc apólices cariirApprovados plonamente
).-.J3
VasconcelRaul
de
.Sá
antocessores
íComp.,
so,,re
"ul:is
<>°
Thesouro:
r>i,tiMir? (ba,,as
Approvados simplesmente :.."8
los & Comp., 481 -000; Ribeiro, Laudsmann &
Reprovados e iuhabilitados =202
~i'rü»-an«-iàs e,í nn« <n o0,)-°00 a da 10:000, «Io base metallida o Comp., antecessores de Raul, Vasconcellos &
&
Comp.,702-500;
503000, =» 000 e lOiOOO de base de Comp., 1:0813; Cabral,Filhos
¦StSTv^A^nVnS^I2005^Approvaçõos (por 100 alumnos-! 8
apólices, carimbadas sobronotas do The- Guimarães Dantas & Comp. 2:81'JiõüO; Cunha,
•-¦>
>
1
me nejareis o aP°10
Reprovações o
inhabilitaçõus i- "IFranco & Comp., 2473990; Andrade Faria &
touro
;
' THhlir certos «Je
no
exerque.
PensOes
Do Hanco Emissor da Bahia, do 100^000, o C mp., 449-400; Cardoso Fornandes &Comp.,
evadíi
rtlato, pi-ucurarei o
de 505000, de baso de ouro, do 1003000. 232 900; A. J. Guimarães Machado &Comp.,
Alumnos internos
. .720-Üi'0
1698; Ribeiro, Sovoral & Cotnp.,203»i'J0; BueZa^m' r0*0*» ° «03000, do base de apoli
Idem semi-internos
.4503000
f,iie sejam
D.-ra %l
&v\m ces, carimbailas
p.-.ra
800-yl30;Co»ta Moroira Guimarães
no
.Sc
Comp.
sobre
Idom
externos
notas
do
Thesouro
:
..l&Ü-.UüO
«lire-tos.
Do Banco Emissor do Pernambuco, do..'.. «V Comp., 208*000; Companhia do Distillaçuo
Observações
100 (100;
e m*°° d0 h^° metallica,' carim- Central, 5008000: João Guiberto,
todS v™ t^rkn
r905000
1." A ponsão é paga em duas prestações.
Companhia Saboeira do Juiz do Fora, 103»;
ba,las íobre notas do Thesouro
-iii^ri"--^
o de
Se!-,"''
J. Dias, 245*320; pelo que são convidados 2." Os alumnos internos tèin díreiio ;i rouTf ^?*4 -,'J?n'7, l00^000 da »-* serie da 1." estampa :
medicamento»-. ii»ros,
Emissor do Sul, de 200;000, todos áquelles credores classificados, ou não, pa lavada, receitas,
^rit S.
¦j Do B"«
100-000, 50 000 e 10ío00 do baso do apólices, a virem, dontro do dito praso do dez dias, papel, pennas, tinta o lápis. 3.- O- pués dos
-a-la uai
si.
ter correspondente; nósta
fazer as reclamações quo entenderem a bem alumnos devem
-ímo po
- con*inuos e i carimbadas sobre notas do Thesouro ;
Capital ou no Rio de Janeirs.
j
Do Banco União de S. Paulo, do 5003000, do seu diroito.
i«s tivtír
so a iiuiira <!«.E, para que chegue ao conhecimento do
Y2ÍK>3rtOO,50WJ0,*-0^o-J0 o 103000, do base do
(20—18
es'!»ma e «li*- . apo!ices .
todos, se passou o presente edital que será
costumo,
110
logar
do
e
alUxado
Do
Banco
Nacional
do
Brazil, de SOO^OOOO, publicado
v«c-«'
SM***** *> 000 o 10-000, de estampas' pro- desta cidade o pela imprensa. Dado e passaÀutõ —. o -f
2,>l*'*f» em oui-o, e :'i vista, e 1003000 doem Santa Luzia do Rio das VeUjas, a li"
ama
príaí*
V Colônia Paulista manda reda
todas
base metallicas, carimbadas sobre 110 «lejunho de 18U7. Eu, Álvaro. Teixeira
íõ-4) j!tas dodoThesouro
xar hoje, O do correu";-, sis H
: o do 1003000 dos 1*, o 2-. Costa, 1." escrivão do judicial o notas quo o
'¦
horas «Ia manhã, na egrejn de
serie, parte carimbada pelo mitigo Banco da escrevi.—Pedro Baptista de Azevedo Vianna.
' Republica
"lur.i- -pi.:
Nossa Senhora do Carmo, nua
«ic Vi«T«»«a
;
missa de 30.! dia ]>»r ai mu do
Do Banco do Brazil. do 500-000 200s000,
indltosò joven CARLOS i> -'. Alií.-i*e da ^.-ia;ara c ar< nte ex«í- «lt«Xi:0i>, 5QS000, 2(j3000 e 10:000 do base
>í-{pai. Ha tíY-;t,3..i de 1 de novem- metallica ;
de
.IlinnM
yiKÍSt.K
!*£S.\E>l>.c para :«».-.istir
Escola
cssi- avto de religião e caridatt.-. <-.->nvIDo Banco da Republica dos Estados!"".:Do ordem do sr. dr. Director faço, constar da a todas as pessGas de sua :.;.: ,-ade,
Frvjscisco Eareaio Dias de Car- . dos do Brazil, de 5O0-C00, 200=000, idO^üOO
futuro, estará «•tmiessamlo-',;-, desde. j(í, eterno .-eco, 503000, 308000. 2030OO e IC¥jO0 do base me- que, até o dia 30 do outubro
O efeíforsuSo independente. 1 talhca, e 2003000, õO-uJO, 20-000 o 10300 de aberta nesta Secretaria a inscripção dos nheeiiucuto.
candidatos para o provimento deünitivo do
!l4_<.)
! base «Ie apólices :
(--2).
do lento substituto da 0.- secção:
Do Bnr.co da Ropublica do Brazil, emis- logar
«íí> provi-oria, de 5O0-.000, 200 000, 100 000, Geometria descriptiva, htorootomiti o madeiramento, topographia, elementos de asÍí'*í
j 50^*00, 303000 e Iftsooo do base metallica : e tronomia o
goodesia.
503000, 20»000 e 10-:000 de base de
EíilH1^
,2003000,
• apólices, todas
Só serão admittidos os candidatos quo saE CAF1
sobro bilhetes do Banco da
tistizerem
as
disposições dos artigos 00, 07,
Republica
dos Estados Uni.los do Brazil :
j
código das disposições
Do mc-mo
Banco, emissão enoctiva,' do GS, 71, 72 o 73 do
4— preparatório*
liti ú.
superior
flOiflOO. -.-03(X!0, 303«X)0,
503000, 100^000, communs ás instituições de ensino
«¦ —i o art- 1- das In £003000 e 5«jo30O0.
Secretaria da Escola do Minas 30 do junho
Esto
estabelecimento,
está
aborto toque
Victorde Magaefene o <l«.-cn-:-« n. 2.173!_ Os bilhetes do base metallica
levam a de 1K07.—O secretario, João
dos os dias até 1 hora da madru:.-. Ia, onsnda o rei-j chancella do Tliesoureiro da Caixa de Amor- thães Gomes.
¦
carroga so do preparar quaesquei
ei com> tizaçiio, Antônio Arnaldo Vieira da Costa.
(8—1)
mondas, tanto do doces, como da arte culiexames ireraes de \
Delegacia Fiscal do Thesouro Federal no
naria, para banquetes, saraus, baptisàdos,
pmso de 15 dias, a Estado de Minas Geraes, 22 do
casamentos, etc.
do
*-,:»• às 3 úoras da l.s:«7.—O3*. escripturario, iorge junho
da
Policia
Necrctaria
da
Fiusa
Os proprietários do mesmo estab. !-- imenp. fumrt».
Rocha.
,
to também transportam-se a domicilio para
>.re*i?aia.rã.o s^as
Nesta Secretaria acha-se aborta, pelo pra!
r&~
0-3 j
executar
(
qualquer serviço dessa, e-pociali
. a, d««uii««;-iit ando-os
so do 30 dias, a inscripção para o concurso
dado.
.:.:•= de pessoa, pas
nicdeante o qual devora ser provido o loou tutores
Camara .'Iiioii ipal de Ouro 1'rct»
ou por
gar do 2.- oflicial da mesma repartição, acPreços módicos ; pagamento adeanfado.
tualmente vago.
-.r •aatísrja
(lo-3).
tcal
Em virtude do paragrapho único do art.
530*1 rt-i. 2.» rRESTAÇSo I«OS IMPOSTOS i>E INDUSTRIAS E
>»» r«*isc o re»jueri
0.- do regimento interno desta Secretaria, a
rR«jFISSÕES
e«í5o í-nj«?ít«^ cada
esto concurso só serão admittidas pessoas
*ü de 2Wi rt-is
Durante o mez de julho corrente, recebem- extranhas ao pessoal da mesma quando não
e ao
ao
se nesta Recebedoria, sem multa, os impôs- eo inscrevam candidatos pertencentes
*lo corrente seu pessoal ou estes não se mostrarem haY. dr. .Secretario do tos «le Industrias e
(PRADOS)profissões,
Desapparoceu de3tc logar uma besta com
s . râ . feit/j» em 2 exercício.
bilitados em concurso anterior.
1. â primeira «r«s canVersará o examo, do accordo com o art. os seguintes signaes:,marca J. C. D., - dio de
Previno, porisso, aos srs. contribuintes desxa .ia Es»»ia de Mi- sés impostos que os venham
até
o 8.- do citado regimento, sobre us seguintes rato claro, alta, comprida, muito andadeira
pa^ar
e ínarcbadeira.
ii. para a matricula lim «Io mez, para evitarem maiores despe- matérias :
(«rio* .
Língua franceza, mathematicas elemenQuem dôr noticia a seu dono, (ir. A. R.
sas.
<!'» «"«. Mineic»
Pereira, será bom gratificado.
R«icel»edoria Municipal de Ouro Preto, 2 de tares o redacção olíicial.
•::; - 3)
riunb»»«le l-í>7.—u íe- julho de 1>3'.C—O administrador, Ovidio FerSecretaria da Policia, 28 de junho do 1897.
—Servindo de secretario, Arthur Salles.
1, Ctuiáido da.
tss híddho.
kl! 11 a ba Costa.
Ouro Preto —Imprensa Olíicial do ílina.»—97
(20-3)
,
(20-4)
(10-3).
MMGIOS
GQLLFGIO ÍWIKEfflO
Oütíob k MM Frio
ti
bFlhak.es
G-iitrj Acaílíffiltí8™Ena
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COMES! IIDÍBIRO