EBN 27/03/2012 1 MAR I IL AS A DO BR NH 27/03/2012 Foto dos Contratos 2 MONTAGEM CONTRATUAL O cliente dos contratos é a Marinha do Brasil 3 1- - A Compra Local DCNS (1.A) Material Para 4 S-BR DCNS (1.B) Construção de 4 S-BR ICN 27/03/2012 1- B 2-B 4 5 5 8 6 2-A Torpedos e Contra medidas, DCNS (2.A) material Para 1º SN-BR DCNS (2.B) Construção 1º SN-BR ICN Projeto e Construção EBN CNO Administração (6.1) ToT para Construção do S-br (6.2.A) ToT para projeto Preliminar do- SN-BR Offsets (6.2.B) ToT para detalhamento do SN-BR (6.3) ToT para o EBN DCNS DCNS CBS 3 MONTAGEM CONTRATUAL O cliente dos contratos é a Marinha do Brasil 3 1- - A Compra Local DCNS (1.A) Material Para 4 S-BR DCNS (1.B) Construção de 4 S-BR ICN 27/03/2012 1- B 2-B 4 5 5 8 6 2-A Torpedos e Contra medidas, DCNS (2.A) material Para 1º SN-BR DCNS (2.B) Construção 1º SN-BR ICN Projeto e Construção EBN CNO Administração (6.1) ToT para Construção do S-br (6.2.A) ToT para projeto Preliminar do- SN-BR Offsets (6.2.B) ToT para detalhamento do SN-BR (6.3) ToT para o EBN DCNS DCNS CBS 4 LOCALIZAÇÃO 27/03/2012 5 Construção do EBN Localização Situado na Ilha da Madeira – Itaguaí - RJ 27/03/2012 EBN 6 27/03/2012 7 Localização do EBN IL AS MAR I A DO BR NH NUCLEP UFEM EBN TÚNEL 27/03/2012 8 O que é feito em cada setor? 27/03/2012 9 27/03/2012 Seção 1 Seção 2A Seção 2B Seções 3 e 4 10 MAR I IL AS A DO BR NH Fluxo de Atividades em Itaguaí UFEM 27/03/2012 EBN 11 MAR I IL AS A DO BR NH Fluxo de Atividades em Itaguaí UFEM 27/03/2012 EBN 12 MAR I IL AS A DO BR NH Unidade de Fabricação de Estrutura Metálica (UFEM) 27/03/2012 13 27/03/2012 14 MAR I IL AS A DO BR NH Fluxo de Atividades em Itaguaí UFEM 27/03/2012 EBN 15 Local onde será construído o EBN IL AS MAR I A DO BR NH Porto de Itaguaí Terreno EBN 27/03/2012 16 MAR I IL AS A DO BR NH 27/03/2012 Estaleiro e Base Naval 17 MAR I IL AS A DO BR NH Unidade de Decantação do Contaminado GEOTUBE 27/03/2012 18 DRAGA DE SUCÇÃO E RECALQUE CSD GEOTUBE MAR I IL AS A DO BR NH Draga de sucção e recalque 27/03/2012 19 MAR I IL AS A DO BR NH 27/03/2012 LANÇAMENTO DE ENROCAMENTO EM PONTA DE ATERRO 20 ANDAMENTO DAS OBRAS EBN 27/03/2012 21 ANDAMENTO DAS OBRAS EBN 27/03/2012 22 27/03/2012 23 Sequência executiva ENROCAMENTO 2 COFFERDAM PAREDE DIAFRAGMA ATERRO PAREDE DE COLI COFFERDAM ENROCAMENTO 1 CAIS Feito por Flutuante SHIF LIFT 27/03/2012 24 Execução do Dique TIRANTES PAREDE DIAFRAGMA PAREDE DIAFRAGMA COFFERDAM CRAVAÇÃO DAS ESTACAS ESCAVAÇÃO ESC. PLATAFORMA até -13,00 -18,00 até -26,00 PAREDE DE COLI COFFERDAM 27/03/2012 25 27/03/2012 26 Construção do EBN 1 – Vento -Uma série de medição de vento de 2 anos foi obtida no site do Sistema de Meteorologia do Estado do Rio de Janeiro (SIMERJ). Os dados utilizados foram medidos na estação de Ilha Grande nos anos de 2005 e 2006. -O modelo matemático utilizado foi o MIKE 21 SW (spectral waves), desenvolvido pelo DHI, da Dinamarca. -A velocidade de vento para o período de recorrência de 10.000 anos, encontrada através da análise estatística de uma série de medição de 2 anos, foi 27 m/s. 27/03/2012 27 27 Construção do EBN 1 – Simulação das ondas -Através de modelagem matemática, foram simulados ventos constantes de 27 m/s, nas direções 135º, 180º e 240º, nas quais o vento encontra maiores pistas em direção ao local do projeto. 27/03/2012 28 28 Construção do EBN Altura Significativa da Onda Vento (m/s) Direção Hs junto ao Molhe Sul (m) 27 135o 2,20 27 180o 1,85 27 240o 1,16 27/03/2012 29 29 Vento 240 Altura Significativa para um vento constante de 27 m/s e direção 240º 27/03/2012 30 30 Construção do EBN - A onda encontrada em ponto próximo à área de interesse na simulação, com o vento de 10.000 anos, foi considerada como a onda de projeto, que é Hs = 2,20 m. 8 cm 27/03/2012 13 cm 31 31 Construção do EBN 2 - Ondas geradas por efeitos meteorológicos extremos: - Foi considerado um tornado do tipo F1 (Escala Fujita), com os seguintes dados: - Velocidade máxima: 50 m/s; - Raio: 100 m; e - Tempo de vida: 10 a 30 minutos. - Foi analisada apenas a ação de vento na direção 135º. Embora esta não seja a direção dominante de ventos, é a que apresenta a pista com menor número de obstáculos e com maior potencial para geração de ondas. 27/03/2012 32 32 Construção do EBN FURACÕES - O Altlântico Sul era considerado área livre de furacões. Entretanto, em 2004 ocorreu a formação do ciclone Catarina, que alcançou a costa da Região Sul do Brasil (SILVA, 2004). - Nesta ocasião foi observado um incremento na altura de onda normal e uma elevação local do nível do mar. Segundo publicação na Revista USP9 (DIAS, 2006), esse vento é capaz de gerar empilhamento de águas de até 1,5 m acima do nível normal. - O efeito das ondas geradas dentro da Baía seria inferior ao da onda de projeto de 10.000 anos já calculada. Ref. 9: Avaliação de Ocorrência de Tornados em Itaguaí – RJ, Maria Assunção Faus da Silva Dias, Departamento de Ciências Atmosféricas – IAG/USP. 27/03/2012 33 33 Construção do EBN Seção do Enrocamento – Alternativa II •Cota da crista: + 5,6 m •Largura do coroamento da crista: 3,0 m •Carapaça posterior em blocos de rocha de 1,5 t a 2,5 t •Núcleo formado por blocos de rocha de 0,001 t a 0,5 t •Cota da pista de rolamento: + 3,8 m •Largura da pista de rolamento: 6,0 m •Cota do pé da berma: - 12,0 m 27/03/2012 34 34 Construção do EBN Ensaio do Enrocamento – Alternativa II 27/03/2012 Vista da seção representada no canal de ondas - Alternativa II. 35 35 Construção do EBN Ensaio do Enrocamento – Alternativa II 27/03/2012 Vista da seção representada no canal de ondas - Alternativa II. 36 36 Licenciamento da CNEN • Cotas da Base e do Estaleiro + 4,20 m + 4,60 m + 5,80 m 27/03/2012 37 EBN – ÁREA NORTE 27/03/2012 38 EBN – ÁREA NORTE 27/03/2012 39 27/03/2012 40 27/03/2012 41 FIM 27/03/2012 42