MINIS TÉR IO DOS
TR ANS POR TES
ESPECIFICIDADES
DAS
DRAGAGENS HIDROVIÁRIAS
Revisão da Resolução CONAMA 344
Subgrupo de Águas Interiores
MMA, DF, 27 a 29 Julho de 2011
Afirmativas Relevantes
1 – Os sedimentos fluviais são parte do processo de
envelhecimento do corpo hídrico e são inexoravelmente
carreados para a foz
2 – As fossas são escavadas nas águas altas e os baixios
nas águas baixas
3 – Dragagem fluvial é o deslocamento de sedimentos
dentro do próprio corpo hídrico
4 – A ação é realizada antes da “estofa” das águas baixas
(janela)
5 – É uma ação permanente e necessáriamente intermitente
6 – O traçado do talvegue sofre alterações a cada ciclo
hidrológico
7 – As lâminas d`água finais desejadas para comboios são
da ordem de 3,00m e para uma largura pré-determinada
Objetivos Básicos
1 – Estabelecer lâmina d’água mínima ideal
2 – Perenizar a navegação
3 – Adequar a capacidade de utilização
4 – Restituir condições pré-existentes
5 – Aumentar a segurança do trânsito fluvial
Metodologia
1 – Identificação dos passos (trechos) a ser dragados
1.1 – Leitura das séries históricas das réguas limnimétricas
1.2 – Estabelecimento dos níveis de referência
1.3 – Realização de levantamento batimétrico
1.4 – Elaboração das plantas e secções
1.5 – Cálculo dos volumes
2 – Caracterização do material
2.1 – Composição Física e Granulometria
3 – Determinação das áreas de bota-fora
3.1 – Cubagem
3.2 – Distância
3.3 – Correnteza
4 – Dimensionamento do equipamento
4.1 – Sucção e recalque (95%)
4.2 – Alcatruzes
4.3 – Hopper
Metodologia
1 – Identificação dos passos (trechos) a ser dragados
1.1 – Leitura das séries históricas das réguas limnimétricas
1.2 – Estabelecimento dos níveis de referência
1.3 – Realização de levantamento batimétrico
1.4 – Elaboração das plantas e secções
1.5 – Cálculo dos volumes
2 – Caracterização do material
2.1 – Composição Física e Granulometria
3 – Determinação das áreas de bota-fora
3.1 – Cubagem
3.2 – Distância
3.3 – Correnteza
4 – Dimensionamento do equipamento
4.1 – Sucção e recalque (95%)
4.2 – Alcatruzes
4.3 – Hopper
Adversidade Geográfica
Areia média
Argila orgânica e silte
Areia média a grossa
Argila orgânica e areia fina
Areia fina a média
Areia fina a média
Areia Média
Areia Fina a Média
Seixo e Areia Grossa
Areia Grossa
Pontos a discutir
Art. 3º, § 4 - É dispensado de classificação para disposição em águas
jurisdicionais brasileiras, o material a ser dragado em rios ou em lagoas
com volume dragado igual ou inferior a 10.000 m3 , desde que todas as
amostras coletadas apresentem porcentagem de areia igual ou superior
a 90%.
Art. 6º - As análises físicas, químicas e biológicas previstas nesta
Resolução deverão ser realizadas em laboratórios que possuam esses
processos de análises credenciados pelo Instituto Nacional de MetrologiaINMETRO, ou em laboratório qualificados ou aceitos pelo órgão ambiental
competente licenciador.
Art. 5º Parágrafo único. O órgão ambiental competente estabelecerá
previamente a metodologia de preservação das contraprovas.
A TABELA I - não se aplica para rios e hidrovias, nos quais as estações
deverão ser dispostas a uma distância máxima de quinhentos metros
entre si nos trechos a serem dragados, medida no sentido longitudinal,
independentemente do volume a ser dragado.
As profundidades das coletas das amostras devem ser
representativas do perfil (cota) a ser dragado
Em Síntese
A caracterização dos sedimentos só
deverá ser exigida quando, da
contextualização geográfica dos
pontos de dragagem, houver
identificação de agentes
potencialmente contaminadores
Havendo Necessidade de
Caracterização
1 – Igualar o limite do volume previsto para dispensa da
classificação do material a ser dragado em rios ou em lagoas
ao do Marítimo;
2 – Solucionar a inexistência de laboratórios habilitados, nas
regiões mais remotas, para a realização das análises exigíveis;
3 – Permitir a remoção dos sedimentos do corpo hídrico em
situações especificas como nos trechos a montante de
reservatórios;
4 – Tratar diferentemente as questões onde ocorrer o
fenômeno das “terras caídas”;
5 – Somente exigir a repetição da caracterização dos
sedimentos quando as condições iniciais forem
significativamente alteradas
Obrigado!
Réguas Limnimétricas
Vila Saúde
Km 360
R8
Ilha da
Bagagem
Ilha
Santo
Antônio
R7
Canal
alternativo
R6
R5
R4
R3
RCA2
R2
R2A
Pedral do
Lourenço
GPS2
GPS1
RCA1
R1
Pontos
GPS
Postos
Linimétricos
Área
levantada
Km 400
Ilha da
Rainha
SAT 93860
Itupiranga
Níveis de Referência
74,00
Rio Tocantins
Níveis simultâneos ao longo do trecho levantado
Média diária
16 a 23 de dezembro de 2008
Montante
Jusante
Sentido do fluxo do rio
73,00
16/12/08
17/12/08
72,00
18/12/08
19/12/08
71,00
20/12/08
21/12/08
22/12/08
64,00
Régua 8
65,00
63,00
Régua 6
Régua 3
66,00
Régua 5
67,00
Régua 4
Régua 2A
68,00
Régua 1
69,00
Régua 2
23/12/08
Itupiranga
62,00
61,00
30
35
40
45
50
10/3/09 7:00
Rio Tocantins
Níveis instantâneos ao longo do trecho levantado
10/3/09 17:00
11/3/09 7:00
11/3/09 17:00
07:00 e 17:00 h - Situação a ser aplicada para redução no canal normal.
82
10 de março a 02 de abril de 2009
Montante
81
12/3/09 7:00
12/3/09 17:00
Jusante
13/3/09 7:00
13/3/09 17:00
14/3/09 7:00
80
14/3/09 17:00
Sentido do fluxo do rio
79
15/3/09 7:00
15/3/09 17:00
16/3/09 7:00
78
16/3/09 17:00
17/3/09 7:00
77
17/3/09 17:00
18/3/09 7:00
76
18/3/09 17:00
19/3/09 7:00
75
19/3/09 17:00
20/3/09 7:00
74
73
72
71
20/3/09 17:00
21/3/09 7:00
21/3/09 17:00
22/3/09 7:00
22/3/09 17:00
23/3/09 7:00
23/3/09 17:00
24/3/09 7:00
70
24/3/09 17:00
67
66
25/3/09 7:00
Régua 8
68
Régua 6
69
Régua 4
25
Distân cias relativas (km)
Régua 3
20
Régua 2
15
Régua RCA-1
10
Régua 1
5
Itupiranga
0
Cotas referidas ao zero IBGE (m)
Cotas zero do IBGE (m)
70,00
25/3/09 17:00
26/3/09 7:00
26/3/09 17:00
27/3/09 7:00
27/3/09 17:00
28/3/09 7:00
28/3/09 17:00
29/3/09 7:00
65
29/3/09 17:00
30/3/09 7:00
64
0,0
31/3/09 7:00
5,0
10,0
15,0
20,0
25,0
30,0
Distância relativa (Km)
35,0
40,0
45,0
50,0
31/3/09 17:00
1/4/09 7:00
1/4/09 17:00
2/4/09 7:00
Levantamentos Batmétricos
Plantas e Secções
Granulometria
Download

sucção e recalque