Universidade Tuiuti do Parana Rafael R Ribas PROJETO EDITORIAL REVISTA KARATE BRASIL CURITIBA 2007 Universidade Tuiuti do Parana Rafael R Ribas PROJETO EDITORIAL REVISTA KARATE BRASIL CURITIBA 2007 Rafael R Ribas PROJETO EDITORIAL REVIST A KARATE BRASIL Trabalho de conclusao de curso apresentado ao curso de Design GrMico da Faculdade de Ciencias Exatas e Tecnol6gicas da Universidade Tuiuti do Parana, como requisito parcial para a Obten,ao do grau de Designer Grafico Orientador: Adalberto N. de Almeida Camargo CURITIBA 2007 3 SUMA.ruO RESUMO ABSTRACT.............................. 1.INTRODU<;AO E JUSTIFICATIVA 1.1 FORMULA<;Ao DO PROBLEMA 1.2 OBJETIVOS 1.2.1 OBJETIVO GERAL 1.2.2 OBJETIVO ESPECiFICO 2. FUNDAMENTA<;AO TE6RICA 2.1 Historia do karatEL 2.2 0 Estilo Brasileiro 2.2.1 Caracteristicas 2.2.2 Graduayiio 2.2.3 Organizayiio Mundial de Karate 2.2.4 Organizayiio do Karate no BrasiL 2.2.5 Estruturas e norm as 2.3 A competiyiio de karate 2.4 PAPEIS 2.4.1 0 papel e suas principais caracteristicas 2.4.2 Peso (gramatura) Os papeis sao identificados pela sua gramatura, variando normalmente 2.4.3 Cor 2.5 Alguns tipos de papeis 2.6 APROVEITAMENTO DE PAPEL 2.6.1 Calculo de folhas - impressiio ROT A TIV A 2.6.2 Tolenmcias para gramaturas de papel 2.7 TEORIA DA COR. 2.7.1 Mediyiio e Reproduyiio 2.7.2 Circulo cromatico 2.7.3 Combinayiio de cores 2.7.4 Cultura e influencia 2.7.5 Psicologia das cores 2.8 TIPOGRAFIA 2.8.1 Familias TipogrMicas Famosas 3. MATERIAlS E METODOS DE PESQUISA 3.3 Conceituac;:ao do Projeto 3.4 Gerac;:ao de Alternativas 3.7 ESPECIFICA<;OES TECNICAS DA REVISTA 4. Resultados 5.0 Conclusao e Recomendac;:6es . 5 5 6 7 7 7 7 8 8 9 9 10 II l1 12 13 14 14 14 14 14 15 15 15 16 17 19 20 20 20 21 22 24 27 30 30 36 36 41 4 1.LlSTA DE FIGURAS Fig.01 CIRCULO CROMATICO............................................................... Fig.02 REVISTA FIGHTE.R Flg.03 REVISTA KARATE Fig.04 REVISTA KIAI Fig.05 OPCOES DE FONTES Fig.06 TESTE DO SIMBOLOI LOGO + SIMBOLO Fig.07 SIMPLIFICACAO DO SIMBOLO Fig.08 RELACAO SIMBOLO/FONTE Fig.09 LOGOMARCA FINALIZADA. Fig.10 GRIDS PARA LAYOUT Fig.11 CAPA. Fig.12 CONTRA CAPA Fig.13 SUMARIO Fig.14 HIST6RIA DO KARATE Fig.15FUNAKOSHI I PAN Fig.16 MENINAS DO KARATE Fig.17 ENTREVISTAS Fig.18 QUALIDADE DE VIDA. Fig.19 SAMURAIS Fig.20 ANUNCIOS 14 26 26 27 28 29 29 29 30 30 37 37 38 38 39 39 40 40 41 41 5 RESUMO Karate Brasil e uma revista Mostrar todos os beneficios saude, condicionamento produzida para divulgar 0 Karate Brasileiro, que 0 Karate traz para quem 0 pratica: fisico, defesa pessoal, equilibrio fisico e mental, disciplina, etc. Alem de trazer uma nova linguagem para as revistas de Artes Marciais com novo design, diagramac;:ao diferenciada interessam aos praticantes e aos interessados e materias que nesse esporte, sera a primeira revista exclusiva do Karate Brasileiro. Palavras chave: Revista, Karate, design editorial, karate Brasileiro ABSTRACT Karate Brazil is a magazine that has been produced to publicize the Karate Brazilian, Show all the benefits that brings to whom the Karate practices: Health, fitness, personal protection, physical and mental balance, Discipline, etc .. In addition to all this, brings a new language for the magazines Marciais, new design, design differentiated The practitioners of Arts and materials of interest and interested in sport, will be the first magazine Exclusive of the Brazilian Karate. Keywords: Magazine, Karate, editorial design, karate Brasileiro 6 1.1NTRODUCAO o projeto E JUSTIFICATIVA apresentado e de uma revista de Karate, mais especificamente do estilo Kata shubu do ryu ("caminho dos movimentos para a auto defesa"); e um estilo de karate fundado na decada de 80 por Sergio Francisco Sena, perito em varias artes marciais. Neste estilo, 0 ensino e voltado para a saude e a defesa pessoal, os professores adaptam as aulas conforme 0 CREF( Conselho Educa9ao Fisica) para aumentar ainda mais a qualidade Regional de e 0 desempenho fisico dos alunos. Este estilo e denominado "Karate Brasileiro" po is une varias tecnicas de outras Artes Marciais, como 0 Jiu Jitsu e Judo, tornando-se completo que outras modalidades mais do karate. As tecnicas desse estilo sao aplicadas em cursos para a Policia Militar, que tambem acabam contribuindo com dicas importantes aos professores para que repassem aos alunos tudo que foi aprendido. Com 0 grande aumento da criminalidade no pais e a proibi9ao do uso de armas a popula9ao esta, cada vez mais, procurando na maioria, em academias formas de auto-defesa, onde a arte marcial e usada como nao como defesa 0 que prejudicaria a saude mental e fisica do praticante. A revista e um eficiente meio de comunica9ao pretendemos apresentar auto defesa, divulgando mais capacitados, "arma" e 0 maximo de informa90es 0 Karate Brasileiro, e e com ela que uteis aos interessados melhores academias, dicas de auto defesa e muito mais. em professores 7 1.1 FORMULAc;:Ao DO PROBLEMA Analisando 0 mercado editorial de revistas sobre esportes, constatou-se nao existir nenhuma referente ao Karate Brasileiro. Todas as revistas ligadas a esse esporte falam sobre 0 karate tradicional, gr,Hica, sao como mini guias de movimentos e quase nao tem qualidade basicos para alunos iniciantes, sem nenhuma funyao cultural ou educativa. Com base em pesquisas similares, pode-se perceber que nao existe um projeto grafico para esse tipo de revista, nao ha tanta cores, fontes, diagramayao, elementos. informayao, preocupayao de elaborado com 0 visual, nao ha unidade entre esses Esses sao alguns dos problemas que pretende-se resolver nesse projeto. 1.2 OBJETIVOS 1.2.1 OBJETIVO GERAL Desenvolver desconstruindo reformulando destacando ferramenta um projeto grafico para uma Revista de Karate Brasileiro, 0 modelo comum e aplicando tecnicas do Design Grafico, a estrutura, trazendo apelo visual interessante, 0 objetivo da revista, que e divulgar 0 karate Brasileiro como social, que ajuda na melhoria da qualidade de vida. 1.2.2 OBJETIVO 1 - Desenvolver 2 - Apresentar ESPECiFICO uma revista com 32 paginas; formato: um video aula com professores 195x270mm demonstrando Defesa Pessoal e manejo de Armas Marciais, como anexo tecnicas de a revista. 8 2. FUNDAMENTACAO 2.1 HISTORIA o TEORICA DO KARATE karate e provavelmente uma mistura de uma arte de luta chinesa levada a Okinawa por mercadores e marinheiros da provincia de Fujian com uma arte pr6pria de Okinawa. Os nativos de Okinawa chamam este estilo de "Okinawa-te" (mao de Okinawa). sao 0 "Shuri-te", Os estilos de karate de Okinawa mais antigos "Naha-te" e "Tomari-te", assim chamados de acordo com os nomes das tres cidades em que eles foram criados. Em 1820 Sokon Matsumura fundiu os tres estilos e deu 0 nome de "sh~rin" (pronuncia japonesa pr6prios estudantes para a palavra chinesa "shaolin"). de Matsumura criaram novos estilos adicionando subtraindo tecnicas ao estilo original.Gichin dos disci pulos de Matsumura, e popularizou Funakoshi, um estudante ou de um do arquipelago japones. de Funakoshi teve origem na versao de Itosu do estilo "shorin- ryu" de Matsumura que e comumente chamado de "shorei-ryu". o estilo de Funakoshi foi chamado por outros de "shotokan" ser "shoto". 0 kanji "kan" significa predio/construr;:ao, significa 0 Predio de Shoto. 0 estilo foi popularizado nas escolas secundarias Posteriormente por seu apelido portanto Shotokan no Japao e introduzido antes da Segunda Guerra Mundial. Como a maioria das artes marciais Japonesas, transir;:ao no inicio de seculo XX, onde transformou-se que conhecemos os chamado Anko Itosu, foi a pessoa que introduziu 0 karate nas ilhas principais o karate Entretanto 0 karate teve sua no karate tradicional hoje. A modernizar;:ao e sistematizar;:ao do karate no Japao tambem inciuiu a ador;:ao do uniforme branco (kimono ou karategi) e de faixas 9 coloridas indicadoras popularizados do estagio alcan"ado pelo aluno, ambos criados e por Jigoro Kano, fundador do judo. Fotos de antigos praticantes de karate de Okinawa mostram os mestres em roupas do dia-a-dia. Desde 0 fim da Segunda Guerra mundial, 0 karate tornou-se do Sui sob os nomes "tangsudo" ou "kongsudo" popular na COrE'lia que posteriormente originou 0 Taekwondo. 2.20 ESTILO BRASILEIRO Kata shubu do ryu e um estilo de karate brasileiro fundado na decada de 80 pelo mestre Sergio Francisco Sena. Seu nome significa "caminho dos movimentos para a auto-defesa"; denominado Karate Brasileiro. Seu fundador, 0 mestre Sergio Francisco Sena, faixa preta em diversas modalidades de artes marciais orientais, criou e desenvolveu 0 estilo Kata Shubu- do- Ryu no conceito de que deveria existir um estilo de karate compativel com a variabilidade fisica do povo brasileiro, ja que a maioria das artes marciais orienta is desenvolveram-se praticantes em seus determinados a partir das afinidades fisicas dos paises. 2.2.1 Caracteristicas o Estilo tradicionais, possui muito das principais caracteristicas porem as terminologias dos fundamentos em portugues. Assim, 0 que nos estilos tradicionais dos estilos de karate e movimentos chamam-se Kumite; no estilo Kata shubu do ryu sao ditos como Fundamentos sao todas Kihon, Kata e (ou Bases) , Formas e Combate. o estilo obedece 0 padrao de sistematisa"ao do karate Japones moderno 10 como 0 usa do uniforme branco (kimono ou karategi) e de faixas coloridas indicadoras de graduayao. Os movimentos sequencias do Estilo sao bastante caracteristicos. Consistem de rapidas e precisas de golpes de pernas e brayos, toryoes e tecnicas de solo (semelhantes ao Jiu-Jitsu) levando 0 oponente a ser finalizado por chaves ou imobilizayoes. o treinamento tambem possui tecnicas de manejamento marciais como 0 80, 0 Nunchako baseiam-se em determinados e a Tonfa, p6rem, 0 usa dessas armas Fundamentos melhorar a postura, reflexos e coordenayao modalidade de armas e Formas empregadas para motora do praticante e nao na de Combate. 2.2.2 Graduayao Assim como nos estilos tradicionais, inicia seu aprendizado vai graduando-se 0 praticante do Karate Brasileiro na faixa branca, e de acordo com 0 grau de experiencia em diversos niveis que sao representados por outras cores seguindo a seqOencia abaixo: • • Branca Amarela Laranja Verde Roxa Marrom Preta (1° Dan) Da faixa branca ate a marrom, os fundamentos, assemelham-se tradicionais. muitos aos das graduayoes A faixa marrom e considerada preta. 0 aprendizado formas e combate equivalentes nos estilos a faixa preparat6ria da Faixa preta estende-se para a faixa nas tecnicas de solo, armas marciais e visa 0 total dominic em defesa pessoal. 11 2.2.3 Organizac;:ao Mundial de Karate Devido a popularidade uma federac;:ao internacional global do karate como esporte, a formac;:ao de de karate tornou-se necessaria. Em 1970, a Uniao Mundial das Organizac;:5es de karate (WUKO) foi criada. Desde entao, todos os esforc;:os tem side feitos para incluir 0 karate nos Jogos Olimpicos, simbolo das realizac;:5es do homem no campo desportivo. de 1985, a WUKO foi oficialmente Internacional Olimpico reconhecida a Federation No dia 06 de junho pelo Comite Olimpico (COl). Em 1993, na Argelia, para adaptar-se Internacional, 0 maior as regras do Comite Mondiale de Karate (FMK), tambem conhecida como World Karate Federation (WKF), absorveu a antiga WUKO, fato este que trouxe um desenvolvimento direcionado a promoc;:ao do karate mundial. No dia 18 de Marc;:o de 1999 0 COl em sua 109° sessao (Seul) confirmou 0 reconhecimento o artigo 29 da carta Olimpica, modalidade em carater definitivo da FMKlWKF, de acordo com como a federac;:ao mundial dirigente da karate. Alem da intenc;:ao de incluir 0 karate nos Jogos Olimpicos, WKF e de unificar todas as organizac;:5es que pratiquem ou como uma arte tradicional, 0 objetivo da karate, como esporte alem de lutar tambem para promover ligac;:5es dentro de um espirito de amizade entre os karatecas do mundo. A WKF representa 0 karate mundial e coordena do mundo, estabelece reuni5es internacionais todas as atividades regras tecnicas e operacionais, de karate ao redor organiza e controla e toma as decis5es sobre varios assuntos que possam surgir entre os membros. 2.2.4 Organizac;:ao do Karate no Brasil 12 No Brasil a Entidade Nacional de Administrac;:ao da modalidade a Confederac;:ao Brasileira de karate - CBK (representante estaduais), que esta filiada a WKF e vinculada COB, alem de reconhecida Educac;:ao (10/11/1987), modalidade, karate e de 26 Federac;:5es ao Comite Olimpico Brasileiro- atraves da Portaria nO551 do Ministerio da portaria do MEC como entidade de direc;:ao nacional da com competencia na area do desporto de sua propria denominac;:ao. 2.2.5 Estruturas e normas Concebe-se como praticante de Karate no territorio nacional todo aquele que tiver uma graduac;:ao minima de 6° "Dan" dentro do sistema representado pel a CBK. A estruturac;:ao das Normas Gerais de Formac;:ao e Habilitac;:ao em Karate da CBK representa um resultado do processo de reforma pelo qual passa 0 Brasil no ambito da educac;:ao e do desporto. a necessidade de mudanc;:as de paradigmas Este processo evidencia no que tange as condic;:5es de formac;:ao e habilitac;:ao dos instrutores de artes marciais, pais entende-se apenas 0 conhecimento tecnico especifico de uma determinada que arte marcial nao e 0 suficiente para capacitar 0 praticante para a func;:ao de educador. Faz-se necessaria, portanto, a complementac;:ao de conteudos referentes as esferas da pedagogia geral e aplicada para que 0 papel de educador contemple uma relac;:ao de ensino-aprendizagem sociedade contemporanea. adequada as expectativas da As Normas Gerais de Formac;:ao e Habilitac;:ao em Karate da CBK estao estruturadas em tres esferas normativas. A primeira esfera refere-se ao 13 processo de gradua9ao, onde se discrimina consolidar as gradua90es as criterios necessarios para do Karate. A segunda esfera normativa engloba a habilita9ao em Karate, onde se evidencia as a90es de complementa9ao curricular que possibilitarao Confedera9ao a habilita9ao dos Tecnicos de Karate na Brasileira de Karate, bem como habilita9ao para avaliadores e arbitros da CBK. A terceira esfera normativa refere-se ao conceito e competencia da forma9ao atletica no Karate. 2.3 A competi9ao de karate Como 0 karate-disputa nao e diferente de nenhuma outra forma de disputa onde estejam envolvidos julgamentos de valores, a consequencia de uma contenda fica nas maos do oficial ou arbitro. Desde sua introdu9ao, em Maio de 1930, no Japao, pelo mestre Guichin Funakoshi, convidado do MEC japones, ate os dias de hoje, a arte do Karate tem sido submetida a pesquisa de metodos cientificos, com a prop6sito de melhorar as tecnicas, eliminando os movimentos de treinamentos cerca de 500 anos atras, na era dos samurais, sistematicos.Ha superficiais nao existia a conceito esporte; as samurais praticavam e criando metodos seus exercicios forma de defesa pessoal ou arte marcial, atraves dos quais educavam disciplina, a paz, a moral e 0 civismo, para impor a paz e a ordem Mestre Funakoshi pretendeu, a a na9ao. a filosofia dos samurais, mas com base na sua forma9ao como homens e cidadaos uteis a sociedade. o Karate e considerado 0 com seu metoda, que visava a educa9ao fisica como forma de defesa pessoal, aliada cientifica, ajudar as estudantes como "Arte Divina" pela sua grande eficiencia combate real, mas seus metodos tinham caracteristicas no de sigilo na ilha de 14 Okinawa, pel a invasao e dominic do Feudo da provincia Satsuma, sendo proibido 0 usa de armas aos cidadaos que nela viviam. 0 acontecimento importante mais do karate ocorreu, quando ele passou de Arte Marcial para Esporte de competi<;:ao. 2.4 PAPEIS 2.4.1 0 papel e suas principais caracteristicas. o papel eo componente principal no sistema de impressao. para ideias, tanto em impressos editoriais, como promocionais E 0 suporte ou comerciais. 2.4.2 Peso (gramatura) Os papeis sao identificados pela sua gramatura, variando normalmente de 50 a 350 gramas definindo 0 peso e volume final do impresso. A gramatura e fator preponderante impressao, na composi<;:ao de custos do impresso, tanto na quanto na distribui<;:ao, principalmente quando enviado via correio. 2.4.3 Cor A cor do papel, seu grau de alvura e opacidade aplica<;:ao. Como as tintas off-set contem transparencia, determinam a cor pode sofrer altera<;:ao de acordo com 0 papel utilizado. Recomenda-se grau de alvura para reprodu<;:ao de policromias. e com alto grau de opacidade papeis com bom Papeis levemente amarelados sao indicados para livros (Ieitura), evitando 0 cansa<;:o visual e a transparencia rela<;:ao ao verso desta. sua de textos e figuras de uma pagina com 15 2.5 ALGUNS TIPOS DE PAPEIS *Off Set *Off Set Telado * Polen *Polen Bold * Polen Soft * Alta Print * Polen Bold * Couche * Couche Monolucido *Couche Mate * Color Cote * Top Print * Papeis Reciciados / Importados. Observaltao:O papel mais indicado para a revista e 0 couche, uma fina camada de substancias pois tem minerais, que Ihe dao 0 aspecto cerrado e brilhante. E muito indicado para a impressao especial reticulas finas, alem de possibilitar de imagens a meio tom e em varias OP90es de gramatura. Neste projeto sera utilizado 0 couche 114gm para 0 miolo e 140gm para a capa. 2.6 APROVEITAMENTO Tabela de Aproveitamento Adequando DE PAPEL de Folhas: os trabalhos nos formatos a seguir listados, 0 aproveitamento folha sera maior, e consequentemente, Formatos rna is comuns de livros e revistas (cm) 16,0 14,0 21,0 12,0 17,0 X X X X X 23,0 21,0 28,0 18,0 24,0 *Para a revista ao formato sera utilizado da revista. um custo mais baixo de produ9aO. Formato da Resma de pape\ (cm) 66 87 89 76 72 de x 96 X 114 X 117 X 112 X 102 0 formato Num.paginas (aproveitamento) 32 (16 64 (32 32 (16 64 (32 32 (16 cada cada cada cada cada 21,0 x 28,0 , pOis se adapta lado) lado) lado) lado) lado) mais 16 2.6.1 Calculo de folhas - impressao Formula: gramatura Tiragem da publicayao ROTATIVA x numero de cadernos da publicayao x (em quilos) x largura da bobina (em metros) x cicio da guilhotina (em metros; consultar a grafica) + quebra = volume em quilos necessarios. Exemplo: Formato da revista: 21 x 28 cm Tiragem: 15.000 exemplares Numero de paginas: 32 (2 cad. de 16) Gramatura do papel: 90 gramas (0,09 quilos) Largura da bobina: 860 mm (0,86 m) Cicio da guilhotina recomenda-se consultar a grafica: 58 cm (0,58 m) Com os dados em maos e aplicando na f6rmula, temos: 15.000 x 2 x 0,09 x 0,86 x 0,58 + quebra (10%) = 1482 quilos 2.6.2 Tolerancias para gramaturas de papel De 56 a 125 gramas: aproximadamente De 125 a 224 gramas: aproximadamente 2,5% 4% Isto significa que um papel com gramatura de 80 gramas pode pesar de 78 a 82 gramas. Um papel de 150 gramas pode pesar entre 144 e 156 gramas. 17 2.7 TEO RIA DA COR OLIVA en w I- (") o Z ::0 m en W ::l ..,::0 o en w IX ); en o U PURPURA ,r,lFigura 0.1 Mapa de cores. Observa-se que cada cor as duas vizinhas e que diametralmente e sempre a intermediaria entre opostas estao as cores complementares. Quando se fala em cor, ha que distinguir entre a cor obtida aditivamente (cor luz) ou a cor obtida subtractivamente (cor pigmento). No primeiro caso, chamado de sistema RGB, temos os objectos que emitem luz (monitores, comprimentos Verde televisao, Sol, etc.) em que a adigao de diferentes de onda das cores primarias de luz Vermelho + Azul (cobalto) + = Branco. No segundo sistema (subtractivo superffcie sem pigmentagao luz (tambem chamadas ou cor pigmento) (branca) misturando-Ihe iremos manchar uma as cores secundarias de primarias em artes plasticas); da Ciano + Magenta + Amarelo. Este sistema corresponde ao "CMY" das impressoras e serve para obter 18 cor com pigmentos (tintas e objectos nao emissores de luz). Subtraindo os tres pigmentos temos uma matiz de cor muito escura, muitas vezes confundido com o preto. o sistema "CMYK" processo de impressao, Flexogratico, o e utilizado pela Industria Gratica nos diversos como por exemplo: 0 Off-Set, e 0 processo bastante usado na impressao "K" da sigla "CMYK" corresponde a cor de etiquetas e embalagens. "Preto" (em ingles, "Black"), sendo que as outras sao: C = M Y = K= Cyan (ciano) = Magenta Yellow (amarelo) Black (preto) Alguns estudiosos afirmam que a letra "K" e usada para 0 "Preto" ("Black") como referencia a palavra "Key", que em ingles significa "Chave". 0 "Preto" e considerado como "cor chave" na Industria Grafica, uma vez que ele e usado para definir brilho e contraste nas imagens. Outros afirmam que a letra "K" da palavra "blacK" foi escolhida pois, a sigla "B" e usada pelo "Blue" = "Azul" do sistema RGB. As cores primarias de luz sao as mesmas secundarias como as secundarias de pig mento, tal de luz sao as primarias de pigmento. As cores primarias de pigmento combinadas duas a duas, na mesma propon;:ao, geram 0 seguinte resultado: magenta + amarelo = vermelho amarelo + ciano = verde ciano + magenta = azul cobalto Focos de luz primaria combinados dois a dois geram 0 seguinte resultado: azul coballo + vermelho = magenta vermelho + verde = amarelo verde + azul cobalto = ciano. 19 Muitas vezes 0 amarelo, azul e vermelho sao chamados de primarios, 0 que e incorrecto em ambos espa<;:os de cor. Assim 0 que se chama azul primario corresponde ao ciano. 0 vermelho primario ao magenta e 0 amarelo Primario ao proprio amarelo. 0 uso de cores diferentes vermelho) (azul, amarelo, neste espa<;:o de cor leva a que nao seja possivel fabricar todas as cores, e que no circulo das cores certos opostos estejam trocados. Note-se ainda que antes da inven<;:ao do prism a e da divisao do espectro da luz branca (veja tambem difra<;:ao), nada disto era conhecido, hoje e ensinado nas nossas escolas que Amarelo/AzulNermelho pelo que ainda sao as cores primarias das quais todas as outras sao passiveis de ser fabricadas, 0 que e falso. A principal diferen<;:a entre um corpo azul (iluminado por luz branca) e uma fonte emissora azul e de que 0 pigmento azul esta a absorver 0 verde e 0 vermelho reflectindo apenas azul enquanto que a fonte emissora de luz azul emite efectivamente continuaria apenas azul. Se 0 objecto fosse iluminado por essa luz ele a parecer azul. Mas, se pelo contrario, ele fosse iluminado luz amarela (Iuz Vermelha por uma + Verde) 0 corpo pareceria negro. 2.7.1 Medi<;:ao e Reprodu<;:ao Podemos dizer que dois diferentes espectros nos tres receptores do olho humane (celulas-cones) de luz tem 0 mesmo efeito onde serao percebidos como sendo a mesma cor. A medi<;:ao da cor e fundamental reproduzi-Ia para poder com precisao, em especial, nas artes graficas, arquitetura e sinaliza<;:ao. Existem diversos metod os para medi<;:ao da cor, tais como a tabelas de cores, 0 circulo cromatico e os modelos de cores. 20 2.7.2 Circulo cromatico A cor pode ser representada de cor e uma maneira de representar cores sao arrumadas frequencia utilizando um circulo cromatico. 0 espectro Um circulo visivel de forma circular. As em sequencia em uma circunferencia na ordem da espectral. 2.7.3 Combina"ao de cores Os artistas, designers e arquitetos na percep"ao usam as cores para causar situa,,6es humana. As cores podem se combinar para gera"ao destes efeitos. Por exemplo, pode se conseguir, com c~rreta combina"ao, um ambiente mais calmo, uma pintura mais suave, desde que usemos percentagens cores proporcionais de e relacionadas. 2.7.4 Cultura e influencia Culturas distintas podem ter diferentes significados para determinadas cores. A cor vermelha foi utilizada no imperio romano, pelo nazismo e comunistas. Usualmente alimenta"ao e tambem a cor predominante fast food. 0 vermelho e a cor do sangue e naturalmente uma rea"ao de aten"ao sobretudo provoca nos individuos. A cor, elemento indissociavel importancia utilizada em redes de do nosso cotidiano, exerce especial nas Artes Visuais.Na Moda, Ceramica, Artes Graficas, Fotografia, Pintura, Escultura, Arquitetura, Cinema, Espectaculo etc, ela e geradora de emo,,6es e sensa,,6es. A cor tem vida em si mesma e sempre atraiu e causou no ser humane 21 de todas as epocas, predilecc;;ao por determinadas especialmente harmonias de acordo com facto res de civilizac;;ao, evoluc;;ao do gosto e especialmente pelas influencias e directrizes que a arte marca. Tabela de cores Nome Aparencia Preta Cinzento escuro Cinzento Branca Amarela Laranja Vermelha Magenta Violeta Roxo Azul escuro Azul Azul claro Verde escuro Verde Verde claro 2.7.5 Psicologia das cores Na cultura ocidental, as cores pod em ter alguns significados, estudiosos afirmam que podem provocar lembranc;;as e sensac;;oes as pessoas. Cinza: elegancia, Vermelho: alguns humildade, respeito, reverencia, sutileza; paixao, forc;;a, energia, amor, velocidade, masculinidade, alegria (China), perigo, fogo, raiva, revoluc;;ao, "pare"; Azul: harmonia, confidemcia, conservadorismo, dependencia, lideranc;;a, austeridade, monotonia, tecnologia; Ciano: tranqOilidade, paz, sossego, limpeza, frescor; Verde: natureza, primavera, fertilidade, juventude, desenvolvimento, 22 riqueza, dinheiro (Estados Unidos), boa sorte, ciumes, ganancia; Amarelo: concentra<;ao, otimismo, alegria, felicidade, idealismo, riqueza (ouro), fraqueza; Magenta: luxuria, sofistica<;ao, sensualidade, Violeta: espiritualidade, Alaranjado: criatividade, energia, criatividade, Branco: pureza, inocencia, feminilidade, realeza, sabedoria, equilibrio, reverencia, desejo; resplandecencia; entusiasmo, ludismo; paz, simplicidade, esterilidade, rendi<;ao; Preto: poder, modernidade, sofistica<;ao, formalidade, morte, medo, anonimato, raiva, misterio; Castanho: s6lido, seguro, calmo, natureza, rustico, estabilidade, estagna<;ao, peso, aspereza. Conclusao: 0 estudo das cores e muito importante para 0 designer, pois utilizamos as cores para causar situa<;oes na percep<;ao humana, diferentes sensa<;oes, chamar aten<;ao etc. Tambem deve-se tomar cuidado, pois em cada cultura a cor tem diferentes significados e se usa-se uma cor onde nao deveria, pode-se ter um grande problema, por isso conhecer as cores em varias culturas e importantissimo. 2.8 TIPOGRAFIA A tipografia (do grego typos "forma" e graphein "escrita") e a arte e 0 processo de cria<;ao na composi<;ao de um texto, fisica ou digitalmente. como no design grafico em geral, 0 objetivo principal da tipografia estrutural e forma a comunica<;ao impressa. Tipografia Assim e dar ordem tambem e um termo usado para a grafica que usa uma prensa de tipos m6veis. 23 Na grande maioria dos casos, uma composi9ao especial mente legivel e visualmente envolvente, tipografica deve ser sem desconsiderar 0 contexte em que e lido e os objetivos da sua publicac;:ao. Em trabalhos de design grafico experimental (ou de vanguarda) funcionalidade os objetivos formais extrapolam do texto, portanto quest6es como legibilidade, a nesses casos, pod em acabar sendo relativas. No uso da tipografia 0 interesse visual e realizado atraves da escolha adequada de fontes tipograficas, sensibilidade composic;:ao (ou layout) de texto, a para 0 tom do texto e a rela9ao entre texto e os elementos graficos na pagina. Todos esses fatores sao combinados tenha uma "atmosfera" ou "ressonfmcia" apropriada para que 0 layout final ao conteudo abordado. caso da midia impressa, designers graficos (ou seja, os tip6grafos) se preocupar com a escolha do papel adequado, No costumam da tinta e dos metodos de impressao. Por muito tempo 0 trabalho com a tipografia, industrial grafica, era limitado aos tip6grafos especializados), disponivel como atividade projetual e (tecnicos ou designers mas com 0 advento da computa9ao grafica a tipografia ficou para designers graficos em geral e leigos. Hoje qualquer um pode escolher uma fonte (tipo de letra) e compor um texto simples em um processador conhecimento diagramados de texto. Mas essa democratiza9ao e forma9ao adequada e fontes tipograficas exemplos desse fenomeno o conhecimento designers que trabalham tem um pre90, po is a falta de criou uma prolifera9ao mal desenhadas. possam ser encontrados de textos mal Talvez os melhores na internet. adequado do usa da tipografia e essencial aos com diagramac;:ao, ou seja, na rela9ao de texto e 24 imagem. Logo a tipografia e um dos pilares do design grafico e uma materia necessaria aos cursos de design. Para 0 designer que especializa-se area, a tipografia costuma revelar-se sofisticados nessa um dos aspectos mais complexos e do design gratico. 2.8.1 Famflias Tipograficas Famosas Arial ABCDEFGHIJKLMNOPQRSTUVWXYZ Abcdefghijklmnopqrstuvwxyz 1234567890 Arial e uma familia de fontes sem-serifa, (como Arial Bold, Arialltalic, ou seja, um conjunto de fontes Arial Bold Italic) derivadas da fonte "padrao" Arial (ou Arial Regular). Tambem pode designar uma fonte especifica, Regular (normalmente a Arial nao se utiliza 0 termo "regular" para uma fonte sem negrito, italico, condensada ou expandida). A Arial e conhecida entre os designers graficos pel a sua semelhanlfa com um tipo bastante famoso na hist6ria do design moderno, a Helvetica da Linotype. No entanto, sao comuns as crfticas "c6pia inferior da Helvetica". a Arial que atribuem-Ihe De fato, porem, a Arial e inspirada um papel de no desenho de uma outra fonte, a Akzidenz Grotesk (a qual tambem serviu de inspiralfao desenho da Helvetica). Bodoni ABCDEFGHIJKLMNOPQRSTUVWXYZ ao 25 Abcdefghijklmnopqrstuvwxyz 1234567890 A Bodoni foi criada por Giambattista Bodoni, considerado urn dos maiores tipografo do Seculo XVIII. Garamond ABCDEFGl-IIJKLMNOPQRSTlJVWXYZ Abcdefghijklmnopgrstuvwxyz 1234567890 A palavra "garamond" Garamond refere-se aos tipos originais criados por Claude para sua tipografia em 1530. Atualmente, sao comercializadas como interpretagoes dos tipos originais de chumbo, bastante populares e muito usadas na composigao Considerando-se varias familias tipograficas de texto carrido. que estas familias sao a propria Garamond, esta e uma das fontes mais antigas ainda em uso. A Garamond divide com a Times New Roman 0 posta de fonte serifada mais popular do mundo (sendo 0 tipo serifado mais utilizado na Franga, seu pais de origem). Helvetica A Helvetica e uma familia tipografica sem-serifa, considerada das mais populares ao redor do mundo. Devido as preocupagoes originaram seu desenho, e uma das fontes mais associadas como uma que ao modernismo no design grafico. A fonte tornou-se praticamente bastante popular na decada de 1960, sendo usada em qualquer aplicagao: a expressao "Se nao souber 0 que usar, use Helvetica" tornou-se famosa. Em 1983, a empresa Linotype langou a Neue 26 Helvetica (nome alemao para "Nova Helvetica"), um redesenho otimizado da Helvetica original. Entre outros usos famosos, a Helvetica e a fonte padrao do sistema de comunica<;:ao visual do metro de Sao Paulo. Times New Roman ABCDEFGHIJKLMNOPQRSTUVWXYZ Abcdefghijklmnopqrstuvwxyz 1234567890 A Times New Roman e uma familia tipogrilfica serifada criada em 1932 para uso do jornal ingles The Times of London. Hoje e considerada tipos mais conhecidos um dos e utilizados ao redor do mundo (em parte devido ao fato de ser a fonte padrao em diversos processadores de texto). Seu nome faz referencia ao jornal (Times) e ao fato de ser uma releitura das antigas tipografias cI<!lssicas (new roman). Times New Roman e uma fonte que foi adaptada de tal forma que possui excelente legibilidade, misturando curvas classicas e serifas, 0 que permite que seja usada tanto em livros e revistas quanto em textos publicitarios e ate relat6rios de empresas. Univers A univers desenhada fonte e uma familia tipografica sem-serifa bastante popular. Foi por Adrian Frutiger e publicada pela Deberny & Peignot em 1957. A e conhecida A univers por sua limpeza e legibilidade e considerada um dos simbolos a long as distancias. maximos do modernismo design grafico. Junto da Helvetica, foi uma das fontes mais utilizadas nos mais no 27 diversos trabalhos. A Univers e bastante similar sao praticamente a Helvetica (a maioria dos tipos id€mticos para a maioria das pessoas) embora a primeira seja mais dinamica que a ultima (diz-se que existia uma richa entre partidarios Helvetica e da Univers). A letra a minuscula da e a principal diferenc;:a entre as duas famflias. A univers gozou de grande popularidade e 70, tornando-se, principalmente para muitos designers, Foi usada por diversas empresas, nas decadas de 1960 a fonte sem-serifa, por excelE~ncia. entre elas a Swiss International Air Lines e 0 Deutsche Bank, e para uso cotidiano ao redor de todo 0 mundo. A Apple costuma usar todas as variantes italicas desta fonte nos teclados de seus computadores. 0 metro de Paris tambem faz uso intenso da univers. 3. MATERIAlS E METODOS 3.1 Procedimento DE PESQUISA Metodol6gico Sera utilizada a metodologia do livro de Bruno Munari " Das coisas nascem as coisas". Esta metodologia foi escolhida atividades simples, que vao resolvendo 0 problema por ter uma seqOencia de a medida decomp6e um grande problema em pequenas desejavel de forma natural e sem muitas complicac;:6es. 1° - Definic;:ao do problema: uma ferramenta que se partes, chegando ao resultado Criar uma revista do Karate Brasileiro que seja social para melhorar a qualidade de vida, e que ao mesmo tempo divulgue esse estilo de karate. 2° - Componentes do Problema: 1. nao existe uma revista desse estilo; 2. as revistas de Karate nao tem apelo visual nem conteudo consistente; 3. destacar o estilo no cenario nacional. 3° - Recolha de Dados : Pesquisa sobre a historia do Karate, seus estilos, os 28 6rgaos oficiais, campeonatos, entrevistas com mestres, professores 4° - Analise dos dados : Analisar todos os materiais recolhidos, "ideia " inicial pela "criatividade" e alunos. e substituir a , que agora ira trabalhar com todas as informac;:oes conseguidas. 5° - Materiais e tecnologias possam ser convenientes 6° - Experimentalfao : Pesquisar possfveis materiais e tecnologias ao projeto. : Depois da coleta dos materiais e tecnicas, vem as experimentac;:oes desses materiais e dos instrumentos dados onde possa-se estabelecer para ter-se ainda outros relac;:oes liteis ao projeto. 7° - Modelo : Das experimentac;:oes podem surgir modelos para demonstrar possibilidades 8° -Verificalfao que as de materiais ou tecnicas a usar no projeto. : Neste momento, e necessario modelos que foram feitos, apresentando provaveis futuros usuarios e pedindo-Ihes go -Desenho Construtivo definido, e sera necessario uma verificac;:ao do modelo ou 0 modelo em funcionamento a opiniao sincera sobre 0 objeto. : Nesta etapa, provavelmente 0 modelo ja estara um desenho tecnico para que 0 produto grafico tenha todas as informac;:oes liteis para preparar um prot6tipo. 10° - A Solu!(ao: ap6s ter-se 0 prot6tipo final que sera a provavel soluc;;ao para 0 problema podera ser realizado a construc;:ao do produto final. 29 3.2 Analise de similares (FIG.2) REVISTA FIGHTER Observalfoes: Grande parte dos textos divididos em duas colunas, utiliza apenas dois tipos de fontes, as fontes sao bern legiveis com born contraste de cores, a diagramalfao esta bern interessante, algumas fotos estao "estouradas" e outras escuras mas no geral esta born. (FIG.3) REVISTA ARTE DE LUTAR KARATE ~=-...:--~..:~.::: =¥-,--_ ..._ ..... .."..... :;:::;.p.=~..;:.:;;=r:.: ...:~.::.:.:;.-:..":"..:;..~ •..... ..•.•.~"" ....- Observa\;oes: Pelo seu Tamanho (13,5 x 20,5cm) os textos sao de uma coluna, utiliza apenas dois tipos de fontes, as fontes sao bern legiveis com born contraste de cores, a diagrama\;aO esta ruim, nao tern fotos, apenas ilustra\;oes, as cores nao estlio bern trabalhadas , pois 0 fundo atrapalha na leitura, no geral esta bern ruim, poderia ser melhorado todos os elementos da revista, fotos, cores, tipografia, tudo deixa a desejar. 30 (FIG.4) REVISTA KIAI RJlRIlL1fi1 UM~N~~ •• D~~O --_.,_.- - --- Observa~6es: A maioria dos textos sao de 3 colunas, utiliza apenas dois tipos de fontes, as fontes nao sao muito legiveis, foi utilizado um corpo muito pequeno para os textos, a diagrama~ao esta mista, pOis algumas paginas estao bem interessantes e outras bem ruins, a aplica~ao das cores esta ruim, nao tem unidade entre os titulos e os textos. 3.3 CONCEITUAC;;Ao " Karate Brasileiro, DO PROJETO ferramenta social contra a Violencia." Revista de ambito nacional, trimestral, destinada ao publico jovem/adulto de 08 a 50 anos, com interesse em Artes Marciais e defesa pessoal. o Projeto visa oferecer informac;:6es sobre 0 estilo de karate brasileiro, Defesa pessoal e outras artes marciais ligadas ao estilo, calendario Campeonatos de e informac;:6es sobre os principais mestres do estilo, atraves de uma revista que procura desenvolver uma linguagem pr6pria. 3.4 GERAC;;AO DE ALTERNATIVAS Na busca de encontrar-se um nome que representasse karate, a disciplina oriental unida nome Karate Brasil. 0 estilo brasileiro a forc;:a e inovac;:ao brasileira, surgiu 0 de 31 A partir do nome, foi desenvolvida publicac;:ao que pretende-se uma logomarca, para dar identidade a essa que seja uma evoluc;:ao nas revistas de artes marciais no Brasil. OP90es de fontes Hapa-t@ Spasl. Rar ate Brasil l{aratc Brasil A KARATE BRAS I L(figoS) 32 teste do simbolo: teste da logo escolhida + simbolo Gill!I§ nil IiiIIi! '5Q • Hapa"t@ Bpas" (fig.6) simplificac;ao do simbolo: (fig.?) ajuste de simbolo para ter relac;ao com a fonte: 1X 1x 11x (fig.B) 33 C:100 II R:33 G:19 8:86 70%black ~.:~~O Pantone:2766c • R:96 G:93 8:92 Pantone:ColI Gray 11C (fig.9) Foram aplicadas cores neutras juntamente demonstrar equilibrio e velocidade com a fonte em italico para ao mesmo tempo, que e um dos beneficios que 0 karate proporciona. 3.5 Estudos de Gride para 0 Layout da Revista: r [ r (fig.10) .... ~ ~[ L _ J I L--~ __ -----' 34 Estas Grides, foram construidas a partir da ideia de manter-se unidade entre os textos e as fotos, procurando-se a mesma quantidade mais agradavel uma colocar sempre que possivel de cada item, para nao tornar a leitura cansativa e 0 possive!. Elas ficaram como padrao para a revista, sendo utilizados em quase todas as materias, capa e indice. 3.6 Estudos de Tipografias - Fontes para 0 texto Ap6s definidos as grides para a revista, realizou-se fontes, procurando legibilidade um estudo com diferentes e um bom f1uxo de leitura. AccoladeLH Regular Este estilo e denominado "Karate Brasileiro" pois une varias tecnicas de outras Artes Marciais, como Jiu Jitsu e Judo, tornando-se muito mais completo que outras modalidades do karate. As tecnicas desse estilo sao aplicadas em cursos para a Policia Militar, que tambem acabam contribuindo com dicas importantes aos professores que repass am aos alunos tudo que foi aprendido. Centaur Este estilo e denominado "Karate Brasileiro" pois une varias tecnicas de outras Artes Marciais, como Jiu Jitsu e Judo, tornando-se muito mais completo que outras modalidades do karate. As tecnicas desse estilo sao aplicadas em cursos para a Policia Militar, que tambem acabam contribuindo com dicas importantes aos professores que repassam aos alunos tudo que foi aprendido. Century Gothic Este estilo e denominado "Karate Brosileiro" pois une v6rios tecnicos de outras Artes Marciais, como Jiu Jitsu e Judo, tornando-se muito mais completo que outros modalidades do karate. As tecnicos desse estilo sao aplicadas em cursos para a Policia Militar, que tambem acabam contribuindo com dicos importantes aos professores que repossam aos alunos tudo que foi aprendido. 35 Bell MT Este estilo e denominado "Karate Brasileiro" pois une varias tecnicas de outras Artes Marciais, como Jiu Jitsu e Judo, tornando-se muito mais completo que outras modalidades do karate. As tecnicas desse estilo sao aplicadas em cursos para a Policia Militar, que tambem acabam contribuindo com dicas importantes aos professores que repassam aos alunos tudo que foi aprendido. Foram escolhidas as fontes: AccoladeLH Regular e Bell MT , levando em considera<;:ao a proposta estetica da revista, legibilidade e espa<;:amento entre as letras. 3.6.1 Estudos de Tipografias - Fontes para Titulos e Subtitulos Foi selecionado um grupo de fontes que poderia ser utilizado junto na maioria das materias, e outras que caracterizassem especifico. Arial Black: TiTULO l-\bbell Medium: Subtitulo Acoustic Bass: TITULO Kaliber flound: um tipo de assunto 36 TITULO Cooper Black TITULO Berlin Sans TITULO 3.7 ESPECIFICA<;:OES * Formato: TECNICAS DA REVISTA 195x270mm * 32 paginas * impressao: offset, policromia * papel: Couche brilho 90g para miolo Papel: Couche brilho 120g para capa *acabamento: grampo (x2) 4. RESULTADOS Embasado em pesquisas de diagramac;:ao e tipologias Utilizadas, foram definidas algumas linearidades na composic;:ao das paginas da revista. A partir dessas definic;:6es inicia 0 desenvolvimento a serem da revista. 37 HapafPGOpasil (fig.11) Capa (fig.12) contra Capa 38 firtes marciais e a desenllo'llimento das (Fig.13) Sumario Onde tudo conlecou ... ;:•... ---·A~ (Fig.14 historia do Karate 39 0.- - ou...-,...,.....•.•FunaKoshi . m£STff£ .J.pla.I-A ................ ..,... •.......... .-.-,..•... ...•.........•... •...•.........,......-~ •..•.. •• ~ olu M ••••Vub.- ....•... , . ~,:::';.::::-.;;':: li~~ (Fig.15) Funakoshi e Pan meninas do Karate O<Iomf.lqllodluoquolllgor do mulhornlo. Forc;:a e Bereza (Fig.1S) na Academia Meninas do Karate •• no totomor 40 --I Conhe~aseus mes~res Saiba mais sabre seus mestres, e veja tudo que eles podem ensina-Io com suas experiimcias ... (Fig.17 ) Entrevistas Qualidade de \7ida •.•..•..•• f.uu •••.••.• CO ••D.ClO ., ••CO& •••.C_ •••••UT" •••• ~.l.O ••O."""'. c:nlud,. 1:I.I";",,1,"IU,· ulI'lu..:h:nlvu,,ktuJ,'par.,M: ~":I'O:JlklmlJ '" "·1" J~.,.c"II.:~,.;Jr. .lul •• K"I", ••I., ..: ••,m 1I1t1Jd.l "'I)'" (,<:.111.1,. ,\ .•• h,'g_"la l",n1"11 .1,' ~..:,. de I I '" Iud,) ~ .11. ,Ii" qu •.. K.llatc. p.I';! ,~ \" ,1<.:./lI<-IIII.,. ''''uruII1",,,, g..I. 111.11\ \,.~.I . .I..:.l<kI1I13. m.ll~ :.l)UJUII "OuJnJ., 'IU': " 1"0' 01"11 .1 ,,,m r~u\.Id\.·.'!r:ucm,'uc'lI •.. ,.,•. u.lJ I"" ,.1U._..! , •••..".,' ,:. ,!ul,:m"l", l1I..:i!hl,,,, JUIIIIIl\ I;';,. CUI "IjIlI'I..:.lilncllh:.IIlIlI""lin" UllI.ll'J/l',"lU;.','IU",m",II""" 1-:..1,,,1':' 45mmlllu,.k.mb·· lJl\J (Fig.18) Qualidade de Vida a,"UIIUIl!Ula. ..1.'1<;" 11•• ,.·:.dl1h,'lll.., "QII,uhl,> •. ·,II>I! •."m J~' Jlgll>:m "u OI'WfC~_~"II:J~"lLCJd,,~dc 41 n Samurai Os Samurais t:Onl"'~a llln p"no> d.l 1!~<IO!1Jd, .•.. ~."S tOul'fT\',rm; qu.' d"mmar.Il!l "P.'~~I'I}!'IU~'" !!."'~·Ulll'" (Fig.19) Samurais QlJE)IDISSE QUE LtrrADOR N.10TDI (Fig.20) anuncios 42 5.0 CONCLUSAO E RECOMENDAC;:OES Com este projeto, pode-se perceber 0 quanto e diffcil revista onde a linguagem e sempre a mesma. Analisando inovar numa os similares pode-se ver que as editoras e seus diagram adores mantem a mesma linha de pensamento, nao ousam, s6 fazem 0 mesmo que seu concorrente, revistas de artes marciais sao praticamente Entao buscou-se sem vida procurou-se iguais. um novo olhar para a revista, onde tudo era linear e destacar as cores, nos recortes das imagens, saltando aos olhos 0 que antes passava-se tivessem boa legibilidade despercebido. Buscou-se fontes que e fotos com boa qualidade. Tambem procurou-se inovar, criando algumas ilustra<;:6es que caracterizassem nao encontrou-se todas as nos simi lares que pesquisados,o alguns temas, 0 que que conferiu a revista um resultado razoavel e interessante. A recomenda<;:ao para os pr6ximos trabalhos e que deve-se sempre buscar 0 diferencial, ousar, trazer -se elementos diferentes ao projeto, buscar em outros estilos detalhes que podem fazer toda a diferen<;:a, quando coloca-se a revista lado a lado com a concorrente. 43 6. 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