VACINAS VÍRICAS
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VACINAS COM VÍRUS PATOGÊNICO
- VÍRUS DO ECTIMA CONTAGIOSO
- PARVOVÍRUS SUÍNO
- VÍRUS DA DIARRÉIA VIRAL BOVINA
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VACINAS COM VÍRUS HETERÓLOGO
- COWPOX > VARÍOLA
- ROTAVÍRUS BOVINO > ROTAVIROSE SUÍNA
- HERPESVÍRUS DE PERUS > DOENÇA DE MAREK
- bPI-3V > PARAINFLUENZA EM CRIANÇAS
SIMILARIDADE ANTIGÊNICA
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VACINAS COM VÍRUS ATENUADO
- VÍRUS NATURALMENTE ATENUADOS
-ATENUAÇÃO POR PASSAGENS EM CULTIVO
CELULAR, OVO EMBRIONADO OU EM ANIMAIS
- ATENUAÇÃO POR MANIPULAÇÃO GENÉTICA
- VARIANTES TEMPERATURA-SENSÍVEIS (TS)
ATENUADO = POUCO PATOGÊNICO
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VÍRUS NATURALMENTE ATENUADOS
- YELLOW FEVER – 17D
- POLIOVÍRUS TIPO 2
- ALGUMAS CEPAS DE PRV
- ADENOVÍRUS CANINO TIPO 2
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ATENUAÇÃO POR PASSAGENS EM
CULTIVO CELULAR
Método:
Exemplos:
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ATENUAÇÃO POR PASSAGENS EM CULTIVO
- MÉTODOS MAIS USADO PARA ATENUAÇÃO
- REQUER MÚLTIPLAS PASSAGENS
- SOMENTE PARAVÍRUS Q REPLICAM IN VITRO
- ALGUNS VÍRUS NÃO SE ATENUAM
- BASE GENÉTICA DA ATENUAÇÃO????
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ATENUAÇÃO POR PASSAGENS EM
OVOS EMBRIONADOS
EXEMPLOS: vírus aviários (IBV, ILT, Flu), BTV, YF, FLU
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ATENUAÇÃO POR PASSAGENS EM
ANIMAIS
EXEMPLOS: RabV, arbovírus, CSFV (cepa chinesa –
coelhos), CDV (furões)
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ATENUAÇÃO POR MANIPULAÇÃO GENÉTICA
- ATENUAÇÃO POR DELEÇÃO DE GENES
- VACINAS COM MARCADORES ANTIGÊNICOS
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ATENUAÇÃO POR DELEÇÃO DE GENES
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VACINAS COM
MARCADORES
ANTIGÊNICOS
ELISA anti-gE
Positivo
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Negativo
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VARIANTES TEMPERATURA- SENSÍVEIS (TS)
Método:
Exemplos:
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VETORES VIRAIS
Vírus de interesse
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Vírus vetor
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VETORES VIRAIS
VETORES MAIS UTILIZADOS
- POXVÍRUS
- HERPESVÍRUS
- ADENOVÍRUS
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VETORES VIRAIS
- POXVÍRUS - gG do Vírus da Raiva
- POXVÍRUS DO CANÁRIO – H e F do CDV
- POXVÍRUS DO CANÁRIO – E e M do WNV
- POXVÍRUS DO CANÁRIO – GP70 do FeLV
- POXVÍRUS – antígenos do NDV
Em testes:
- SINDBIS – gp120 do HIV
- YF-17D – antígenos do DENV
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VETORES BACTERIANOS
Bactéria vetor
Vírus
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VACINAS VIVAS
Vírus de
campo
Atenuado
(clássico)
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Atenuado
(deleção)
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Marcador
antigênico
Vetor
VACINAS VIVAS
Vantagens x restrições
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VACINAS VÍRICAS
- VACINAS VIVAS (Vírus Replicativo-vivo)
- VACINAS NÃO VIVAS
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VACINAS
NÃO-VIVAS
Proteína
Inativado Subunidade recomb.
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Peptídeo
sintético
Vacinas
de DNA/RNA
VACINAS INATIVADAS (MORTAS)
Amplificar
Inativar
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Métodos de Inativação
Físicos
- Calor, UV, Rx, gamma
Químicos
- Etanol, formalina
- Etilenemina ,binária (BEI)
- Óxido de etileno
- Beta-propiolactona
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VACINAS INATIVADAS
- Animais: raiva, aftosa, IBR/BVD, rotavírus,
FeLV (gatos), coronavirus (cães).
- Humanos: HepA, polio (Salk), raiva.
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VACINAS DE SUBUNIDADE
A
Amplificar
Vírus
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Purificar
a proteína
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VACINAS DE SUBUNIDADE
A
- Exemplos: HBV (vacina clássica)
Influenza (split HA, NA)
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PROTEÍNAS RECOMBINANTES
Cultivar
E.coli
Purificar a
proteína
Vírus
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PROTEÍNAS RECOMBINANTES
-Exemplos:
HBV (vacina atual)
VP70 do FeLV
HPV
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PEPTÍDEOS SINTÉTICOS
Eleger a
proteína
Identificar
os epitopos
Sintetizar
os peptídeos
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VACINAS DE DNA/RNA
Clonar gene
plasmidio
de interesse
Vírus
Cultivar as
bactérias
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Introduzir
em bactérias
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VACINAS DE DNA
1. Em uso: Vírus da encefalite do Leste/oeste (USA)
WNV
2. Em testes: HIV, entre outras
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VACINAS
NÃO-VIVAS
Proteína
Inativado Subunidade recomb.
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Peptídeo
sintético
Vacinas
de DNA/RNA
VACINAS NÃO-VIVAS (RESUMO)
- Propriedades
- Vantagens/desvantagens
- Usos/aplicações
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ADJUVANTES: DEFINIÇÃO, TIPOS, FUNÇÕES
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VACINAS VIVAS X VACINAS NÃO VIVAS
RESPOSTA HUMORAL
+ CD4, CD8
RESPOSTA HUMORAL
+ CD4
IMUNIDADE RÁPIDA
E DURADOURA
IMUNIDADE LIMITADA
E PASSAGEIRA
APLICAÇÃO ÚNICA
MÚLTIPLAS APLICAÇÕES
NÃO REQUER ADJUVANTE
NECESSITAM ADJUVANTE
QUANTIDADE PEQUENA
DE ANTÍGENO
GRANDE QUAN
DE ANTÍGENO
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VACINAS VIVAS X VACINAS NÃO VIVAS
USO PARENTERAL E
ORAL
USO PARENTERAL
CUSTO BAIXO
CUSTO ALTO
PODEM INDUZIR
NÃO INDUZEM
IM. DE MUCOSAS
DE
MUCOSAS
EFEITOS
COLATERAIS
EFEITOS
COLA
POUCO
FREQUENTES
FREQUENTES
RISCO DE
AGENTES
SEM RISCO DE
CONTAMINANTES
CONTAMINANT
PODEM REVERTER
NÃO REVERTE
Á VIRULÊNCIA VIRULÊNCIA
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VACINAS NÃO VIVAS - Setor de Virologia UFSM