NCE/10/02136 Decisão de apresentação de pronúncia - Novo ciclo de estudos NCE/10/02136 Decisão de apresentação de pronúncia - Novo ciclo de estudos Decisão de Apresentação de Pronúncia ao Relatório da Comissão de Avaliação Externa 1. Tendo recebido o Relatório de Avaliação/Acreditação elaborado pela Comissão de Avaliação Externa relativamente ao novo ciclo de estudos Informática na Saúde 2. conferente do grau de Mestre 3. a ser leccionado na unidade orgânica (faculdade, escola, instituto, etc.) Escola Superior De Tecnologia De Abrantes 4. a/o Instituto Politécnico De Tomar 5. decide: Apresentar pronúncia 6. Pronúncia (Português): Na sequência do Relatório preliminar elaborado pela CAE para o pedido de acreditação do novo ciclo de estudos de Mestrado em Informática na Saúde, apresentado pelo Instituto Politécnico de Tomar Escola Superior de Tecnologia de Abrantes, no qual é recomendada a acreditação condicional do referido ciclo de estudos, vem esta Instituição de Ensino Superior apresentar a sua pronúncia ao referido Relatório. Para além das alterações/correcções realizadas nas diferentes secções do processo, que condicionam a acreditação do ciclo de estudos de Mestrado em Informática na Saúde, a IES desenvolverá esforços no sentido de ir ao encontro das restantes recomendações feitas pela CAE e expressas ao longo do Relatório preliminar, dando disso conhecimento à A3ES. No documento de pronúncia, não foram incluídos os Objectivos, Conteúdos Programáticos e Demonstração da Coerência entre os mesmos na língua Inglesa, dadas as limitações impostas pela A3ES no que respeita à dimensão do ficheiro a submeter na plataforma. Esta informação poderá ser disponibilizada à CAE, mediante pedido de informação adicional. 7. Pronúncia (Português e Inglês, PDF, máx. 100kB): (impresso na página seguinte) pág. 1 de 1 Anexos NCE/10/02136 — Pronúncia ao Relatório preliminar da CAE – Novo ciclo de estudos Na sequência do Relatório preliminar elaborado pela CAE para o pedido de acreditação do novo ciclo de estudos de Mestrado em Informática na Saúde, apresentado pelo Instituto Politécnico de Tomar – Escola Superior de Tecnologia de Abrantes, no qual é recomendada a acreditação condicional do referido ciclo de estudos, vem esta Instituição de Ensino Superior apresentar a sua pronúncia ao referido Relatório. Para além das alterações/correcções realizadas nas diferentes secções do processo, que condicionam a acreditação do ciclo de estudos de Mestrado em Informática na Saúde, a IES desenvolverá esforços no sentido de ir ao encontro das restantes recomendações feitas pela CAE e expressas ao longo do Relatório preliminar, dando disso conhecimento à A3ES. No Relatório preliminar considera a CAE que: No primeiro semestre há riscos de sobreposições entre UCs, nomeadamente nas de Informática na Saúde, Sistemas de Informação em Saúde e Tecnologias Emergentes em Informática na Saúde. Há problemas nos programas de “Questões Sociais e Segurança Informática na Saúde” e “Sistemas de Apoio à Decisão Clínica”. Este aparenta estar pouco ligado à área da saúde, indicando a vertente clínica apenas a componente de aquisição de conhecimento, e tem alguma sobreposição de conteúdos com Técnicas de Data Mining. A UC de Projecto não prevê a realização de estágios em empresas e outras organizações do sector da saúde. A proposta não cumpre o requisito legal de envolver uma maioria de doutorados e especialistas (Lei 62/2007 de 10 de setembro, art. 47. A 49, e Decreto-Lei n. º 74/2006, de 24 de Março, alterado pelo Decreto-Lei 107/2008 de 25 de Junho, art. 6., 16. e 29. º). Na sequência desta apreciação a CAE apresenta as seguintes recomendações de melhoria, cujo cumprimento deve realizar-se no imediato como condição prévia para que o curso seja acreditado: - Rever os conteúdos programáticos da UC "Questões Sociais e Segurança Informática na Saúde", que deverá ter uma vertente mais tecnológica de Segurança Informática, leccionada provavelmente pelo regente da unidade curricular, actualizando a sua bibliografia. - Articular melhor os objectivos e conteúdos das UCs de Informática na Saúde, Sistemas de Informação em Saúde e Tecnologias Emergentes em Informática na Saúde, para evitar sobreposições. - Melhorar a integração da unidade de Empreendedorismo e Plano de Negócios na Saúde com a Dissertação/Projecto, que decorrem ao mesmo tempo no 3º semestre. - Rever o 1º objectivo da UC de “Fundamentos da Medicina e Sistemas de Saúde”, dado ser demasiado ambicioso para alunos não ligados à área da Saúde. - Rever o programa de Sistemas de Apoio à Decisão Clínica, aproximando-o da área da saúde e limitando sobreposição de conteúdos com Técnicas de Data Mining. - Rever a unidade curricular de Projecto de forma a que esta permita a realização de estágios em empresas e outras organizações do sector da saúde, devendo ser preenchida a informação correspondente na secção 11. - O aumento do número de doutores ou especialistas, em ETI, de modo a que atinja mais de 50% do total. Por forma a dar cumprimento ao estipulado pela CAE no seu Relatório preliminar, foram feitas as alterações/correcções nas diferentes secções do processo, as quais se passam a expor. 3.3. Unidades Curriculares Anexo IV - Fundamentos de Medicina e Sistemas de Saúde Alteração exigida pela CAE - Rever o 1º objectivo da UC de “Fundamentos da Medicina e Sistemas de Saúde”, dado ser demasiado ambicioso para alunos não ligados à área da Saúde. 3.3.1. Unidade curricular: Fundamentos de Medicina e Sistemas de Saúde 3.3.2. Docente responsável (preencher o nome completo): Benjamin Ari Kuzer 3.3.4. Objectivos da unidade curricular e competências a desenvolver: O objectivo inicialmente definido como: 1 - Dotar os alunos dos fundamentos da medicina e da prestação de cuidados de saúde praticados na actualidade. É substituido pelo objectivo: 1 - Dotar os alunos dos conceitos elementares da medicina e da prestação de cuidados de saúde praticados na actualidade. 3.3.4. Objectives of the curricular unit and competences: The objective initially set: 1 - Give students the fundamentals of medicine and the provision of health care practiced today. Is replaced by the objective: 1 - Give students the elementary concepts of medicine and the provision of health care practiced today. Anexo IV - Questões Sociais e Segurança Informática na Saúde Alteração exigida pela CAE - Rever os conteúdos programáticos da UC "Questões Sociais e Segurança Informática na Saúde", que deverá ter uma vertente mais tecnológica de Segurança Informática, leccionada provavelmente pelo regente da unidade curricular, actualizando a sua bibliografia. 3.3.1. Unidade curricular: Questões Sociais e Segurança Informática na Saúde 3.3.2. Docente responsável (preencher o nome completo): José António Ribeiro Mendes 3.3.3. Outros docentes que leccionam a unidade curricular: Atendendo à recomendação da CAE deixam de leccionar esta UC os docentes Célio Gonçalo Cardoso Marques e Maria Fernanda Pires Aparício 3.3.4. Objectivos da unidade curricular e competências a desenvolver: Após a revisão dos conteúdos programáticos da UC os seus objectivos passam a ser: 1 – Estudar assuntos relacionados com questões éticas, legais e sociais decorrentes da utilização das TIC e de SI no sector da saúde adquirindo conhecimento da sua importância e de como actuar na resolução de novos problemas; 2 – Estudar aspectos técnicos das ameaças à segurança, serviços e mecanismos, permitindo aos alunos adquirem competências para salvaguardar e proteger a informação; 3 – Estudar as melhores práticas, pela análise de casos e exemplos de implementações, permite que os alunos conheçam as dificuldades já ultrapassadas, soluções adoptadas e resultados conseguidos em experiências de implementação de SI em saúde. 3.3.5. Conteúdos programáticos: Após revisão dos conteúdos programáticos da UC estes passam a ser: Aspectos éticos, sociais e legais na utilização de sistemas de informação na saúde • Aspectos éticos • A directiva europeia para protecção de dados • Privacidade e direitos associados aos sistemas de informação na saúde Problemas específicos com dados de utentes • Confidencialidade da informação • Integridade • Disponibilidade • Segurança na Internet • Principais ameaças à segurança Algumas soluções para estes problemas • Políticas de segurança • Legislação e regulamentos • Responsabilidade pela segurança dos dados e conflitos de interesse • Criptografia Exemplos de implementações 3.3.6. Demonstração da coerência dos conteúdos programáticos com os objectivos da unidade curricular. Demonstração da coerência dos conteúdos programáticos com os objectivos da unidade curricular após a revisão dos mesmos. Para atingir o objectivo 1 são leccionados os conteúdos programáticos: Aspectos éticos, sociais e legais na utilização de sistemas de informação na saúde • Aspectos éticos • A directiva europeia para protecção de dados • Privacidade e direitos associados aos sistemas de informação na saúde Para atingir o objectivo 2 são leccionados os conteúdos programáticos: Problemas específicos com dados de utentes • Confidencialidade da informação • Integridade • Disponibilidade • Segurança na Internet • Principais ameaças à segurança Algumas soluções para estes problemas • Políticas de segurança • Legislação e regulamentos • Responsabilidade pela segurança dos dados e conflitos de interesse • Criptografia Para atingir o objectivo 3 são leccionados os conteúdos programáticos: Exemplos de implementações 3.3.9. Bibliografia principal: Actualização da bibliografia conforme indicação da CAE. Kudakwashe Dube, Fredrick Mtenzi, Electronic Healthcare Information Security (Advances in Information Security), Springer, 2010. André Zúquete, Segurança em Redes Informáticas, FCA Editora, 2006 Henrique Mamede, Segurança Informática nas Organizações, FCA Editora, 2006 William Stallings, Cryptography and Network Security: Principles and Practice, Prentice Hall, 2007. Thomas R. Peltier, Information Security Policies, Procedures and Standards – Guidelines for Effective Information Security Management, Auerbach, 2005. http://www.enisa.europa.eu/ http://www.cnpd.pt/ http://www.edps.europa.eu/EDPSWEB/edps/EDPS?lang=pt http://www.isaca.org.br/novoportal/ http://ec.europa.eu/information_society/activities/health/index_en.htm1 Anexo IV - Informática na Saúde Alteração exigida pela CAE - Articular melhor os objectivos e conteúdos das UCs de Informática na Saúde, Sistemas de Informação em Saúde e Tecnologias Emergentes em Informática na Saúde, para evitar sobreposições. 3.3.1. Unidade curricular: Informática na Saúde 3.3.2. Docente responsável (preencher o nome completo): Mário José Costa de Macedo 3.3.4. Objectivos da unidade curricular e competências a desenvolver: Por forma a ir de encontro à recomendação da CAE, os conteúdos programáticos da UC foram revistos, com a consequente revisão dos seus objectivos que passam a ser: 1 – Avaliar os aspectos socio-culturais da informática nas instituições de saúde, sensibilizando os alunos para as dificuldades e desafios associados à aplicação das tecnologias informáticas ao sector da saúde; 2 – Estudar os aspectos científicos da informação biomédica e a aplicação de Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC) aos cuidados de saúde com o objectivo de melhorar a sua segurança, eficiência e acessibilidade. As competências principais a adquirir por parte dos estudantes: • Capacidade de identificar e avaliar metodologias e ferramentas que suportam a utilização eficaz das TIC na prestação de cuidados de saúde; • Conhecimento das diferentes vertentes de aplicação da informática no sector da saúde; • Compreensão e capacidade de lidar com as dificuldades e os desafios inerentes à utilização das tecnologias de informação no sector da saúde. 3.3.5. Conteúdos programáticos: Por forma a ir de encontro à recomendação da CAE, os conteúdos programáticos da UC foram revistos, passando a ser: O uso da informática na saúde Impacto, mitos e desafios da informática na saúde Estruturação de dados médicos • Aquisição de dados • Qualidade de dados • Classificação e codificação de dados • Desenho de bases de dados • Ferramentas de análise de dados e de extracção de conhecimento Apoio à prática clínica • Sistemas de registos clínicos disponíveis aos profissionais de saúde nas instituições Portuguesas (ex: Informação Clínica do Utente) e na Internet. Apoio à investigação • Motores de busca de pesquisa bibliográfica • Sistemas de gestão de referências (ex: JabRef, Endnote, Reference Manager) • Ferramentas de colaboração na Internet 3.3.6. Demonstração da coerência dos conteúdos programáticos com os objectivos da unidade curricular. Demonstração da coerência dos conteúdos programáticos com os objectivos da unidade curricular após a revisão dos mesmos. Para atingir o objectivo 1 são leccionados os conteúdos programáticos: O uso da informática na saúde Impacto, mitos e desafios da informática na saúde Para atingir o objectivo 2 são leccionados os conteúdos programáticos: Estruturação de dados médicos • Aquisição de dados • Qualidade de dados • Classificação e codificação de dados • Desenho de bases de dados • Ferramentas de análise de dados e de extracção de conhecimento Apoio à prática clínica • Sistemas de registos clínicos disponíveis aos profissionais de saúde nas instituições Portuguesas (ex: Informação Clínica do Utente) e na Internet. Apoio à investigação • Motores de busca de pesquisa bibliográfica • Sistemas de gestão de referências (ex: JabRef, Endnote, Reference Manager) • Ferramentas de colaboração na Internet 1 3.3.9. Bibliografia principal: Actualização da bibliografia após revisão dos conteúdos programáticos da UC. Einbinder, L.; Lorenzi, N. M.; Ash, J.; Gadd, C. S.; Einbinder, J., Transforming Health Care Through Information: Case Studies, Springer, Series: Health Informatics, 3rd ed., 2010. Stephan P. Kudyba, Healthcare Informatics: Improving Efficiency and Productivity, CRC Press, 2010. Frank Sullivan and Jeremy C. Wyatt, ABC of Health Informatics, Blackwell Publishing, 2006. Enrico Coiera, Guide to Health Informatics, A Hodder Arnold Publication, 2003. Bemmel JH, Van Musen MA, Handbook of Medical Informatics –Springer-Verlag, 2002. Anexo IV - Sistemas de Informação em Saúde Alteração exigida pela CAE - Articular melhor os objectivos e conteúdos das UCs de Informática na Saúde, Sistemas de Informação em Saúde e Tecnologias Emergentes em Informática na Saúde, para evitar sobreposições. 3.3.1. Unidade curricular: Sistemas de Informação em Saúde 3.3.2. Docente responsável (preencher o nome completo): Sandra Maria Gonçalves de Vilas Boas Jardim Atendendo a que a recomendação da CAE é de proceder a uma melhor articulação dos objectivos e conteúdos programáticos das Ucs de Informática na Saúde, Sistemas de Informação em Saúde e Tecnologias Emergentes em Informática na Saúde, por forma a evitar sobreposições entre as mesmas, optou-se pela revisão dos objectivos e conteúdos programáticos das UCs de Informática na Saúde e de Tecnologias Emergentes em Informática na Saúde, mantendo os objectivos e conteúdos programáticos da UC de Sistemas de Informação em Saúde inicialmente definidos, onde apenas se adicionou o conteúdo programático “O ciclo diagnóstico-terapêutica e a sua relação com os sistemas de informação”, o qual se enquandra no primeiro objectivo definido para a UC. 3.3.5. Conteúdos programáticos: Foi adicionado o conteúdo programático “O ciclo diagnóstico-terapêutica e a sua relação com os sistemas de informação”, pelo que os conteúdos programáticos para a unidade curricular passam a ser: Como podem os computadores auxiliar a prestação de cuidados Identificação e análise da necessidade de sistemas de informação no sector da saúde Desenvolvimento e implementação de sistemas de informação na saúde O ciclo diagnóstico-terapêutica e a sua relação com os sistemas de informação Registos Clínicos Electrónicos (RCE) • Perspectiva histórica • Componentes funcionais • Estudos comparativos • Dificuldade de implementação Sistemas móveis e ubíquos Acesso a dados pelos pacientes Integração de Sistemas de Informação (SI) Formatos de comunicação de dados Barreiras na recolha de informação Tendências actuais no desenvolvimento de aplicações Principais dificuldades e cuidados a ter na implementação de sistemas de informação na saúde 3.3.9. Bibliografia principal: Actualização da bibliografia da unidade curricular. James Anderson, Carolyn Aydin, Evaluating the Organizational Impact of Health Care Information Systems, 2nd Edition, Springer Verlag NY / Health Informatics, 2010. Lehmann, H.P.; Abbott, P.A.; Roderer, N.K.; Rothschild, A.; Mandell, S.; Ferrer, J.; Ball, M.; Miller, R.E., Aspects of Electronic Health Record Systems, 2nd Edition, Springer-Verlag, 2010. Rudi Van De Velde, Patrice Degoulet, Clinical Information Systems: A ComponentBased Approach, Springer-Verlag NY / Health Informatics, 2010. Louise L. Liang, MD, Connected for Health: Using Electronic Health Records to Transform Care Delivery, Jossey-Bass, 2010. Shortliffe, E. and J. Cimino, Biomedical Informatics - Computer Applications in Health Care and Biomedicine. 3rd ed., Springer, 2006. Anexo IV - Tecnologias Emergentes em Informática na Saúde Alteração exigida pela CAE - Articular melhor os objectivos e conteúdos das UCs de Informática na Saúde, Sistemas de Informação em Saúde e Tecnologias Emergentes em Informática na Saúde, para evitar sobreposições. 3.3.1. Unidade curricular: Tecnologias Emergentes em Informática na Saúde 3.3.2. Docente responsável (preencher o nome completo): Mário José Costa de Macedo 3.3.3. Outros docentes que leccionam a unidade curricular: Carlos António Bernardo Domingues 3.3.4. Objectivos da unidade curricular e competências a desenvolver: Muito embora os conteúdos programáticos da UC tenham sido revistos, os seus objectivos mantêm-se os inicialmente definidos, os quais são: 1 - Apresentação das linhas de investigação e de desenvolvimento no que se refere a novas tecnologias informáticas aplicáveis ao sector de prestação de cuidados de saúde; 2 - Dotar os alunos da capacidade de avaliar a adequação e possibilidade de adaptação de tecnologias emergentes no sector da saúde; 3 - Dar a conhecer as áreas da saúde onde, na actualidade, se desenvolvem novas tecnologias, e de que forma são estas aplicadas. Competências a adquirir pelos estudos: • Conhecer as prespectivas de evolução tecnológica na informática aplicada ao sector da saúde; • Saber quais os métodos a utilizar na avaliação e capacidade de adaptação de tecnologias emergentes na área da saúde; • Conhecer quais as áreas da saúde nas quais se aplicam as tecnologias informáticas emergentes e de que forma é feita essa aplicação. 3.3.5. Conteúdos programáticos: Por forma a ir de encontro à recomendação da CAE, os conteúdos programáticos da UC foram revistos, passando a ser: Tendências e condutores de inovação tecnológica no sector da saúde Adaptação e avaliação de tecnologias emergentes Aplicação de tecnologias emergentes • Sistemas de saúde móveis • Telemedicina móvel • Redes telemáticas para a saúde • Modelos de prestação de cuidados a doentes crónicos com recurso às TIC • Monitorização e armazenamento de sinais biológicos • Novos sistemas de imagiologia • Cirurgia assistida por computador • Vigilância biológica • Farmacogenômica 3.3.6. Demonstração da coerência dos conteúdos programáticos com os objectivos da unidade curricular. Demonstração da coerência dos conteúdos programáticos com os objectivos da unidade curricular após a revisão dos mesmos. Para atingir o objectivo 1 são leccionados os conteúdos programáticos: Tendências e condutores de inovação tecnológica no sector da saúde Para atingir o objectivo 2 são leccionados os conteúdos programáticos: Adaptação e avaliação de tecnologias emergentes Para atingir o objectivo 3 são leccionados os conteúdos programáticos: Aplicação de tecnologias emergentes • Sistemas de saúde móveis • Telemedicina móvel • Redes telemáticas para a saúde • Modelos de prestação de cuidados a doentes crónicos com recurso às TIC • Monitorização e armazenamento de sinais biológicos • Novos sistemas de imagiologia • Cirurgia assistida por computador • Vigilância biológica • Farmacogenômica 3.3.9. Bibliografia principal: Actualização da bibliografia da unidade curricular após revisão dos seus conteúdos programáticos. Darrell M. West, Edward Alan Miller, Digital Medicine: Health Care in the Internet Era, 2nd Edition, Brookings Institution Press, 2010. Robert S. H. Istepanian,Constantinos S. Pattichis, M-health: emerging mobile health systems, Birkhäuser, 2006. Krzysztof Zieli1ski,Mariusz Duplaga,David Ingram , Information technology solutions for healthcare, Springer, 2006. Health Informatics Journal, Sage. http://www.biohealthmatics.com/technologies/emergingtech.aspx Anexo IV - Sistemas de Apoio à Decisão Clínica Alteração exigida pela CAE - Rever o programa de Sistemas de Apoio à Decisão Clínica, aproximando-o da área da saúde e limitando sobreposição de conteúdos com Técnicas de Data Mining. 3.3.1. Unidade curricular: Sistemas de Apoio à Decisão Clínica 3.3.2. Docente responsável (preencher o nome completo): Sandra Maria Gonçalves de Vilas Boas Jardim 3.3.4. Objectivos da unidade curricular e competências a desenvolver: Por forma a ir de encontro à recomendação da CAE, os conteúdos programáticos da UC foram revistos, com a consequente revisão dos seus objectivos que passam a ser: 1 – Dotar os alunos dos conceitos fundamentais da prática de tomada de decisão e dos sistemas e tecnologias de informação capazes de apoiar esta tarefa; 2 – Dotar os alunos dos conhecimentos necessários ao design, desenvolvimento e avaliação de Sistemas de Apoio à Decisão Clínica (SADC); 3 – Dar a conhecer os diferentes tipos de sistemas de apoio à decisão existentes para apoio à prática clínica, agrupados de acordo com as suas aplicações e funcionalidades; 4 – Estudar exemplos de sucesso e de insucesso desenvolvidos nas últimas décadas, demonstrando as dificuldades e o potencial deste tipo de aplicações. As competências a adquirir pelos estudantes são: • Conhecer e saber aplicar as metodologias de design, implementação e avaliação de Sistemas de Apoio à Decisão Clínica (SADC); • Ter a capacidade de reconhecer as soluções que potenciam a melhoria da qualidade de prestação de cuidados de saúde; • Conhecer e ter capacidade de ultrapassar as dificuldades inerentes à implementação de SADC; • Conhecer e ter a capacidade de demonstrar e evidenciar as potencialidades dos SADC; 3.3.5. Conteúdos programáticos: Por forma a ir de encontro à recomendação da CAE, os conteúdos programáticos da UC foram revistos, passando a ser: Conceitos fundamentais A natureza da tomada de decisão Sistemas e tecnologias de apoio à decisão Desenvolvimento e avaliação de Sistemas de Apoio à Decisão Clínica (SADC) • Visão Global dos SADC • Questões de design e implementação • Sistemas de apoio ao diagnóstico clínico • Questões éticas e legais no suporte à decisão • Testes clínicos de intervenções na informação Os SADC e suas aplicações na prática clínica • Apoio à decisão clínica em ambiente hospitalar • Apoio à decisão clínica em Sistemas de Registo Médico • Apoio à decisão clínica em ambiente de internamento • Sistemas de apoio à decisão para doentes 3.3.6. Demonstração da coerência dos conteúdos programáticos com os objectivos da unidade curricular. Demonstração da coerência dos conteúdos programáticos com os objectivos da unidade curricular após a revisão dos mesmos. Para atingir o objectivo 1 são leccionados os conteúdos programáticos: Conceitos fundamentais A natureza da tomada de decisão Sistemas e tecnologias de apoio à decisão Para atingir o objectivo 2 são leccionados os conteúdos programáticos: Desenvolvimento e avaliação de Sistemas de Apoio à Decisão Clínica (SADC) • Visão Global dos SADC • Questões de design e implementação • Sistemas de apoio ao diagnóstico clínico • Questões éticas e legais no suporte à decisão • Testes clínicos de intervenções na informação Para atingir os objectivos 3 e 4 são leccionados os conteúdos programáticos: Os SADC e suas aplicações na prática clínica • Apoio à decisão clínica em ambiente hospitalar • Apoio à decisão clínica em Sistemas de Registo Médico • Apoio à decisão clínica em ambiente de internamento • Sistemas de apoio à decisão para doentes 3.3.9. Bibliografia principal: Actualização da bibliografia da unidade curricular após revisão dos seus conteúdos programáticos. Eta S. Berner, Clinical Decision Support Systems – Theory and Practice, Springer, 2007. Robert A. Greenes, Clinical Decision Support: The Road Ahead, Academic Press, 2007. Anexo IV - Dissertação/Projecto Alterações exigidas pela CAE - Melhorar a integração da unidade de Empreendedorismo e Plano de Negócios na Saúde com a Dissertação/Projecto, que decorrem ao mesmo tempo no 3º semestre. - Rever a unidade curricular de Projecto de forma a que esta permita a realização de estágios em empresas e outras organizações do sector da saúde, devendo ser preenchida a informação correspondente na secção 11. 3.3.1. Unidade curricular: A Unidade curricular passa a ter a designação Dissertação/Projecto/Estágio 3.3.2. Docente responsável (preencher o nome completo): Sandra Maria Gonçalves de Vilas Boas Jardim 3.3.3. Outros docentes que leccionam a unidade curricular: Manuel Fernando Martins de Barros Dina Maria Ribeiro Mateus João Manuel Mourão Patrício Carlos Manuel Coelho Duarte Jorge Manuel Marques Simões 3.3.4. Objectivos da unidade curricular e competências a desenvolver: De acordo com as indicações da CAE é necessário melhorar a integração desta UC com a de Empreendedorismo e Plano de Negócios na Saúde, devendo ainda proceder-se à sua revisão, permitindo a realização de estágios em empresas e outras organizações do sector da saúde. Por forma a ir ao encontro das recomendações da CAE, os objectivos desta UC foram revistos, passando os mesmos a ser os que de seguida se expôem. No âmbito da UC de Dissertação/Projecto/Estágio os alunos poderão optar pela realização de um trabalho de projecto, de uma dissertação de natureza científica, ou de um estágio de natureza profissional objecto de relatório final numa das empresas/instituições com as quais a Escola Superior de Tecnologia de Abrantes do Instituto Politécnico de Tomar celebrou Protocolos de Estágio e/ou Períodos de Formação em Serviço. A unidade curricular de Dissertação/Projecto/Estágio tem como objectivo principal proporcionar aos alunos o desenvolvimento de práticas que permitam complementar e consolidar as aprendizagens adquiridas nas restantes unidades curriculares do Curso de Mestrado em Informática na Saúde. É ainda objectivo desta unidade curricular potenciar a aquisição de aprendizagens específicas decorrentes da realização de um trabalho de projecto, de uma dissertação de natureza científica, ou da prática de trabalho no ambiente organizativo das empresas/instituições onde se realizem os estágios. É objectivo específico desta unidade curricular o desenvolvimento, por parte de cada aluno, de um trabalho de projecto (ou de uma dissertação de natureza científica) sob a forma de um produto, serviço ou solução enquadrada na área da informática na saúde, ou, caso seja essa a opção dos alunos, a realização de um estágio de natureza profissional no âmbito do qual deverá ser realizado um conjunto de actividades na área da informática e/ou sistemas de informação na saúde. No caso da realização de trabalhos de projectos (ou dissertações de natureza científica) pretende-se que, estes sejam desenvolvidos numa prespectiva de alavancar oportunidades de negócio no sector da saúde. Tal considera-se importante para que os trabalhos desenvolvidos possam ter aplicação prática constituindo uma mais valia para a evolução do sector em que se inserem. Esta postura é fomentada pelos conhecimentos adquiridos e espírito empreendedor potenciado no âmbito da unidade curricular de Empreendedorismo e Plano de Negócios na Saúde. 4.1.2 Equipa docente do ciclo de estudos Alteração exigida pela CAE - O aumento do número de doutores ou especialistas, em ETI, de modo a que atinja mais de 50% do total. De acordo com recomendação da CAE os docentes Célio Gonçalo Cardoso Marques e Maria Fernanda Pires Aparício, que na proposta inicial leccionavam a UC de Questões Sociais e Segurança Informática na Saúde, deixam de fazer parte da equipa docente do ciclo de estudos de Mestrado em Informática na Saúde, passando esta equipa a ser formada pelos docentes: Manuel Fernando Martins de Barros, José António Ribeiro Mendes, Nuno José Valente Lopes Madeira, Dina Maria Ribeiro Mateus, João Manuel Mourão Patrício, Carlos Manuel Coelho Duarte, Jorge Manuel Marques Simões, Luís Carlos Martins Cardoso, Benjamin Ari Kuzer, Sandra Maria Gonçalves de Vilas Boas Jardim, Carlos António Bernardo Domingues, Mário José Costa de Macedo. É determinação da A3ES que: Enquanto não estiverem reunidas condições para a atribuição do “título de especialista”, a que se refere o Decreto-Lei nº 206/2009, de 31 de Agosto, de modo a satisfazer os requisitos previstos legalmente para a composição do corpo docente das instituições de ensino superior politécnico e tendo em atenção o disposto na a) do nº 2 do artº 6º, na a) do nº 2 do artº 16º e na a) do nº 2 do artº 57º do Decreto-Lei nº 74/2006, de 24 de Março e nos artº.s 48º e 49º da Lei nº 62/2007, de 10 de Setembro, considerar-se-á, provisoriamente, como “especialista” quem satisfaça, cumulativamente, as seguintes condições: a) Deter formação inicial de grau superior; b) Possuír, no mínimo, 10 anos de experiência profissional na área em que se propõe exercer a docência; c) Deter currículo profissional de qualidade e relevância comprovadas para o exercício da profissão na área em causa, devidamente confirmado e aceite pelo orgão técnico-científico da IES respectiva. (Informação disponibilizada em: http://www.a3es.pt/pt/perguntas-frequentes) Verifica-se que: O docente Nuno José Valente Lopes Madeira satisfaz, cumulativamente as condições acima descritas, podendo ser considerado como “especialista”, uma vez que: a) Detem formação inicial de grau superior Licenciatura em Engenharia Geográfica, pela Universidade de Coimbra Mestrado em Ciências da Computação, pela Universidade de Coimbra b) Possui 15 anos e 9 meses de esperiência profissional na área em que exerce a docência Consultor de Sistemas de Informação nas Organizações, desde Outubro de 1995, numa Joint-Venture entre a Mitsubishi Fuso Truck & Bus Corporation. c) Detem um currículo profissional de qualidade e relevâcia comprovadas para o exercício da profissão na área em causa, devidamente confirmado e aceite pelo orgão técnico-científico da IES respectiva Dado ser impossível, por limitação imposta pela A3ES no que respeita à dimensão do ficheiro a submeter na plataforma, solicita-se à CAE que, aquando da realização do Relatório Final, faça um pedido de informação à instituição por forma a que esta na sua sequência possa submeter o curriculum do docente e demais documentação que considere necessária. O docente Mário José Costa de Macedo satisfaz, cumulativamente as condições acima identificadas/descritas, podendo ser considerado como “especialista”, uma vez que: a) Detem formação inicial de grau superior Licenciatura em Engenharia Informática, pela Universidade Nova de Lisboa Mestrado em Gestão da Informação, pela Universidade Aberta b) Possui mais de 20 anos de esperiência profissional na área em que exerce a docência Perito informático do Ministério Público, Procuradoria Geral da República, de 1990 a 2007 Consultor da Direcção Geral de Instalações e Equipamentos para a Saúde, de 1998 a 2002 Consultor responsável pelos Sistemas de Informação e Organização do Centro Hospitalar Médio Tejo, de 2010 até à presente data Consultor de concepção e implementação de Sistemas de Informação de empresas industriais, (Revigrés, Mota & Teixeira SA, Porcel SA e José Marques Agostinho filhos & cia Lda.), de 1990 a 2010. c) Detem um currículo profissional de qualidade e relevâcia comprovadas para o exercício da profissão na área em causa, devidamente confirmado e aceite pelo orgão técnico-científico da IES respectiva. Dado ser impossível, por limitação imposta pela A3ES no que respeita à dimensão do ficheiro a submeter na plataforma, solicita-se à CAE que, aquando da realização do Relatório Final, faça um pedido de informação à instituição por forma a que esta na sua sequência possa submeter o curriculum do docente e demais documentação que considere necessária. Refira-se ainda que este docente requereu a 26 de Abril de 2011, junto do Sr. Presidente do Instituto Politécnico de Tomar, provas para atribuição do título de especialista nos termos do disposto no Decreto – Lei n.º 206/2009. Face ao exposto verifica-se que a equipa docente do ciclo de estudos de Mestrado em Informática na Saúde é composta por 12 docentes, sendo 6 destes detentores do grau de Doutoramento, e 2 reunindo as condições necessárias para serem considerados como especialistas. Assim, considera-se que a proposta cumpre o requisito legal de envolver na sua equipa docente uma maioria de doutorados e especialistas (Lei 62/2007 de 10 de setembro, art. 47. A 49, e Decreto-Lei n. º 74/2006, de 24 de Março, alterado pelo Decreto-Lei 107/2008 de 25 de Junho, art. 6., 16. e 29. º). 11. Estágios e Períodos de Formação em Serviço 11.1. Indicação dos locais de estágio e/ou formação em serviço Anexo VI - Protocolos de Cooperação Dado ser impossível, por limitação imposta pela A3ES no que respeita à dimensão do ficheiro a submeter na plataforma, solicita-se à CAE que, aquando da realização do Relatório Final, faça um pedido de informação à instituição por forma a que esta na sua sequência possa submeter os diversos protocolos de estágio celebrados. Anexo VII. Mapas de distribuição de estudantes 11.2. Anexo VII. Mapas de distribuição de estudantes. Plano de distribuição dos estudantes pelos locais de estágio. (PDF, máx. 100kB) Documento com o planeamento da distribuição dos estudantes pelos locais de formação em serviço demonstrando a adequação dos recursos disponíveis. Verificada a necessidade de celebração de protocolos de estágio e/ou períodos de formação em serviço para permitir a realização de estágios dos estudantes do ciclo de estudos de Mestrado em Informática na Saúde, o Instituto Politécnico de Tomar contactou algumas empresas e instituições do sector da saúde, cuja área de actividade se considera adequada para a realização dos referidos estágios. A receptividade e interesse manifestado pelas instituições e empresas contactadas foi de tal forma elevado que nesta data a instituição dispõe de 30 lugares de estágio como opção para os seus estudantes. Para além dos protocolos agora estabelecidos, o Instituito Politécnico de Tomar possui um Protocolo de Cooperação com o Centro Hospitalar do Médio Tejo, ao abrigo do qual manifestou o interesse em aceitar 15 estagiários, igualmente distribuídos pelas cinco Unidades Hospitalares que a compõem. Refira-se ainda que existe a intenção de celebrar mais protocolos de estágio por parte de mais 10 instituições de prestação de cuidados de saúde, o que não foi possível de concretizar neste momento dado que muitos dos membros decisores destas instituições se encontram em período de férias. Instituição/Empresa N.º de estagiários que aceita Sectra Medical Systems, S.L. (sucursal em Portugal) 5 First Solutions – Sistemas de Informação, S.A. 5 PROSIDE 5 Agrupamento de Centros de Saúde do Médio Tejo I – Serra d’Aire 5 Clínica Médico-Cirúrgica das Violetas 5 Centro de Radiologia de Tomar, S.A. 5 11.3. Recursos próprios da instituição para acompanhamento efectivo dos seus estudantes no período de estágio e/ou formação em serviço. 11.3. Indicação dos recursos próprios da instituição para o acompanhamento efectivo dos seus estudantes nos estágios e períodos de formação em serviço. O acompanhamento dos estudantes nos estágios e/ou períodos de formação em serviço será realizado, por parte da IES, pelos docentes afectos à unidade curricular de Dissertação/Projecto/Estágio, que detêm as condições previstas art. 21º do Decreto-Lei n.º 74/2006. A instituição disponibilizará, sempre que necessário, uma viatura para que sejam realizadas as deslocações dos docentes responsáveis pelo acompanhamento dos estudantes em estágio, às empresas/instituições onde se realizarão os estágios e/ou períodos de formação em serviço. O Instituto Politécnico de Tomar disponibiliza aos seus docentes e alunos o acesso e utilização do Sistema de Gestão de Aprendizagem Moodle, com o qual será possível aos estudantes em estágio e respectivos orientadores um contacto e partilha de informação permanente e eficaz. 11.3. Indication of the institution's own resources to effectively follow its students during the in-service training periods. The monitoring of students in internships and/or periods of in-service training will be held by the IES, the teachers engaged in the course of Thesis/Project/Internship, which have the conditions set in the art. 21º of the Decreto-Lei n.º 74/2006 The institution will provide, whenever necessary, a vehicle to be carried out the movements of teachers responsible for monitoring students in internships, to the companies/institutions that carry out the internships and/or periods of in-service training. The Polytechnic Institute of Tomar offers its faculty and students the access and use of the Learning Management System Moodle, with which the students in internships and their mentors may have a contact and information sharing permanent and effective. 11.4. Orientadores cooperantes Anexo VIII. Normas para a avaliação e selecção dos elementos das instituições de estágio responsáveis por acompanhar os estudantes 11.4.1 Anexo VIII. Normas para a avaliação e selecção dos elementos das instituições de estágio responsáveis por acompanhar os estudantes (PDF, máx. 100kB) Documento com os mecanismos de avaliação e selecção dos monitores de estágio e formação em serviço, negociados entre a instituição de ensino e as instituições de formação em serviço. Os estágios a realizar nas diferentes empresas/instituições com as quais foram celebrados protocolos para o efeito, decorrerão de acordo com um Plano de Estágio previamente definido, no qual estará definida a área em que os mesmos serão levados a cabo. Os orientadores cooperantes serão designados pelas empresas/instituições que acolhem os estudantes de entre os seus técnicos com qualificação para realizar essa tarefa, e de acordo com a área onde se inserem os estágios, sendo que esta designação será sempre objecto de aprovação por parte dos orientadores da instituição. De referir que as empresas com as quais se celebraram os protocolos de estágio e/ou períodos de formação em serviço são empresas de reconhecido mérito, não só a nível nacional como também internacional. Estas empresas de créditos firmados na área da informática e sistemas de informação para o sector da saúde, possuem nos seus quadros técnicos de qualificação elevada, quer a nível académico quer a nível profissional. No que respeita às instituições de prestação de cuidados de saúde onde se realizarão os estágios e/ou períodos de formação em serviço previstos no ciclo de estudos, os orientadores cooperantes serão designados pelos seus orgãos competentes, de entre os técnicos com qualificação académica e profissional adequada à função e na área de realização do estágio. De referir que a escolha dos orientadores cooperantes aos estágios estará sempre dependente da aprovação dos orientadores dos mesmos. Importa ainda salientar que qualquer das instituições de prestação de cuidados de saúde acima identificadas possui um Departamento de Informática/Sistemas de Informação com técnicos qualificados. Anexo IX. Orientadores cooperantes de estágio e/ou formação em serviço Os orientadores cooperantes de estágio e/ou períodos de formação em serviço serão designados de acordo com a área na qual se insira o estágio a realizar, pelo que neste momento não se considera oportuna a sua identificação nominal.