PREDOMINÂNCIA DA CIRCULAÇÃO SANGUÍNEA DE ACORDO COM A ATIVIDADE FÍSICA. ÓRGÃOS REPOUSO EM ATIVIDADE Leve Media Forte % ml/min % ml/min % ml/min % ml/min TUBO 1400 DIGESTIVO RINS 1100 VASOS 250 CORONARIOS MÚSCULOS 1200 OUTROS 1850 TOTAL 5800 24 1100 12 600 3 300 1 19 4 900 350 10 4 600 750 3 4 250 1100 1 4 21 4500 32 2650 100 9500 47 27 100 12500 3050 17500 71 22000 19 1450 100 25100 88 6 100 Amosov, Bendem, 1989. DISTRIBUIÇÃO DO SANGUE EM DIFERENTES ORGÃOS DE ACORDO COM A INTENSIDADE DE TRABALHO. ÓRGÃOS REPOUSO CARGA LEVE C. INTENSA C. MUITO INTEN. SNC MÚSCULO CARDÍACO MÚSCULOS RINS FÍGADO PELE OUTROS ÓRGÃOS 720 {12%} 240 { 4 %} 720 {6 %} 480 { 4 %} 720 {3 %} 960 { 4 %} 1260 1320 1560 540 360 5760 1200 1440 1920 480 17280 {72 %} 26400 {88 %} 720 {3 %} 300 {1 %} 960 {4 %} 300 {1 %} 2640 {11 %} 900 {3 %} 720 {3 %} 180 {1 %} {21 %} {22 %} {26 %} {9 %} {6 %} {48 %} {10 %} {12 %} {16 %} {4 %} 720 {2 %} 1200 { 4 %} Vander et ali.,1985. Dra Sônia Maria Bordin – Nutricionista Desportiva CRN 2572 – [email protected] SISTEMAS ENERGÉTICOS EM ORDEM DE UTILIZAÇÃO PROCESSOS METABÓLICOS. E RESTABELECIMENTO, ATRAVÉS DOS DUAS FONTES ENERGÉTICAS NÃO UTILIZAM O O2 DURANTE O PROCESSO, CONHECIDO COMO ANAERÓBICAS ALÁCTICA E LÁCTICA (COM OU SEM A FORMAÇÃO DE ÁC. LÁCTICO). O TERCEIRO SISTEMA RETIRA O2 DA ATMOSFERA E INTRODUZ DENTRO DAS MITOCÔNDRIAS, É CONHECIDO COMO AERÓBICO. A EXISTÊNCIA DAS 3 ‡ FONTES ENERGÉTICAS DIFERENCIA-SE PELA RAPIDEZ DE LIGAÇÃO E TEMPO DE UTILIZAÇÃO DAS RESERVAS METABÓLICAS. ANAERÓBICO ALÁCTICO - RELACIONADO COM A QUEBRA DOS FOSFAGÊNIOS NOS MÚSCULOS, SUA AÇÃO SITUA-SE ENTRE 10” - 15” APÓS O INÍCIO DA SUA ESTIMULAÇÃO, ESTA DETERMINAÇÃO DEPENDE DA CONCENTRAÇÃO DE ATP-CP INTRAMUSCULAR. (VOLKOV-64; HERMANSEN/HUTMANE/BERGSTROM-67) ANAERÓBICO LÁCTICO, OU GLICOLÍTICO - UTILIZA AS RESERVAS DE GLICOGÊNIO DEPOSITADAS NAS CÉLULAS MUSCULARES E FÍGADO (TRANSPORTADO DO FÍGADO PARA A CIRCULAÇÃO SANGUÍNEA) TENDO COMO SUBPRODUTO FINAL O ÁC. PIRÚVICO QUE SE TRANSFORMA EM ÁC. LÁCTICO, DEPENDENDO DA CONCENTRAÇÃO, INTERROMPE O DESLIZAMENTO DAS FIBRAS MUSCULARES, OCASIONANDO A FADIGA. DURAÇÃO DE 15” - 18” PROLONGASE ENTRE O 2’ AO 5’. (MARGARIA/CERRETELLI/MANGILI-64; DANFORTH-65; HERMANSEN-69; FOX/MATHEUS-81) AERÓBICO - É INICIADO ATRAVÉS DO SUBPRODUTO DO SISTEMA ENERGÉTICO ANTERIOR - ÁCIDO PIRÚVICO E COM A INTRODUÇÃO DO O2 NOS MÚSCULOS EM ATIVIDADE, INICIA-SE APÓS O 3’ MANTÉM-SE DURANTE HORAS.(MARGARIA/MANGILI/CUTTICA/CERRETELLI-65 MARGARIA-67; KEUL/ DOUL/ KEPPLER-69; KATCH73; MAHLER-80) Dra.Sonia Maria Bordin - Nutricionista Desportiva CRN 2572 RELAÇÃO DO TREINAMENTO ANUAL EM ≠ MODALIDADES DESPORTIVAS CARGA Natação Horas % 459,5 59,9 ±73,33 Atletismo Horas % 231,7 63,4 ± 59,04 Corrid./esqui Horas % 465,0 69,7 ± 84,51 MISTA Ana/aeróbica 261,1 ±80,97 33,3 111,2 ± 34,91 30,4 182,5 ± 46,03 27,4 GLICOLÍTIC 40,4 ±12,55 5,2 18,9 ± 8,90 5,17 8,8 ± 2,43 1,3 ANAERÓBICA 8,6 ±2,405 1,1 3,4 ± 1,418 0,9 10,9 ± 5,38 1,6 Total 769,7 100 365,3 100 667,3 100 AERÓBICA Volkov,1995 Dra. Sonia Maria Bordin – Nutricionista Desportiva – [email protected] EXEMPLO DE 1 MICROCICLO DE PREPARAÇÃO FÍSICA PARA JOGOS COLETIVOS ( treinamento intervalado) DIAS Domingo jogo MANHÃ TARDE NOITE – 30’ recreação AL GL Ms AE AL GL Ms AE geral - - - 100’ 10’ 40’ 40’ Segunda descanso Terça força Quarta aeróbio Quinta leve exaustão Sexta – recuperação Sábado – recuperação 30’ recreação geral 30’ recreação geral 30’recreação geral 30’recreação geral 30’recreação geral 30’recreação geral 100’ -- 20’ 30’ 50’ - 10’ 20’ 100’ -- 20’ 30’ 50’ - 60’ 20’ 100’ 5’ 100 40’ -- - -- 40’ -- -- -- 60’ Concentração Para 60’ 40’ o jogo Seluianov/Sarsania. 1993 Dra Sônia Maria Bordin – Nutricionista Desportiva CRN 2572 – [email protected] -- DIFERENTES TRABALHOS FISIOLÓGICOS BASEADOS EM FONTES ENERGÉTICAS (anual para jogos coletivos) FONTE % HORAS ANABÓLICA ALÁTICA GLICOLÍTICA MISTA AERÓBICA 6,4 6,4 2,6 26,0 58,6 44 44 18 180 400 TOTAL 100 686 Seluianov/Sarsania. 1991 HIPERTROFIA QUIMIORECEPTORES Î SIST. NERVOSO Î CAUSA DA INTERVENÇÃO Ô Ó HORMÔNIOS SEXUAIS SÃO AS ENZIMAS NECESSÁRIAS Ð DESBLOQUEIO DOS GENS ESPECIAIS DE DNA PARA SÍNTESE PROTEÍCA (ELOS DE DNA). Ð > DA VELOC. DA SÍNTESE PROTEÍCA e LIBERAÇÃO DE METABÓLITOS TÓXICOS OS QUIMIORECEPTORES SÃO ESPECÍFICOS E COMUNICAM O QUE ACONTECE DENTRO DA CÉLULA - potência velocidade ácido láctico ESTÍMULO DA SÍNTESE DE PROTEÍNAS OCORRE NA PARTE DO DNA ESPECÍFICA PARA SÍNTESE PROTEÍCA, OU QUANDO O TREINAMENTO É INTENSO DE FORMA QUE A CARGA UTILIZADA PROVOCA UM ACÚMULO DE METABÓLITOS. A TAREFA DO TREINAMENTO - É DAR A CARGA MÁXIMA AOS MÚSCULOS DE FORMA A ESTIMULAR O SNC. LIMIAR DE TREINAMENTO – UMA FORMA DE TREINAR SEM A OCORRENCIA DE TRANSFORMAÇÕES NO INTERIOR DAS CÉLULAS, MAS NO SNC OCORRE SÓ UM PEQUENO ESTÍMULO. ESTERÓIDES ANABÓLICOS ⇒ QUEBRAM OS ELOS DE DNA AUMENTANDO A CONCENTRAÇÃO DE HORMÔNIOS SEXUAIS LEVANDO A ATROFIA DAS GLÂNDULAS HORMONAIS NATURAIS. Dra. Sônia Maria Bordin – Nutricionista Desportiva CRN 32572 R REECCU UPPEER RA AÇÇÃ ÃO O D DA AS S FFO ON NT TEES S U UT TIILLIIZ ZA AD DA AS S 1º - FOSFOCREATINA 2º - GLICOGÊNIO 3º - PROTEÍNAS 4º - OXIGÊNIO REPOSIÇÃO DO GLICOGÊNIO: 1 - CÉREBRO 2 - MÚSCULO CARDÍACO 3 - MÚSCULO ESQUELÉTICO 4 - FÍGADO Dra. Sônia Maria Bordin – Nutricionista Desportiva CRN32572 Referências Bibliográficas 1. Astrand, P-O; Rodahl, K. Textbook of Work Physiology. 2ed. New York. ed. McGraw Hill, 1977. 2. ACSM. Teste de Esforco e Prescriçao de Exercicios. 4 ed. Rio de Janeiro. ed. Revinter, 1996 3. ACSM. Guidelines for Williams&Wilkins, 2000 Exercice Testing and Prescription. Baltimore. 4. Babiak, R.M.V. Introducão ao Diagnostico Nutricional. São Paulo. ed. Atheneu, 1997 5. Bacurau, R.F. Nutricão e Suplementacão Esportiva. Guarulhos-SP. Phorte Editora, 2000 6. Bacurau, R.F. et al. Hipertrofia hiperplasia. Fisiologia,Nutrição e Treinamento do Crescimento Muscular. São Paulo. Phorte Editora 2001 7. 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Sônia Maria Bordin – Nutricionista Desportiva CRN32572