CONTRATERRORISMO QBRN Agência Brasileira de Inteligência Departamento de Contraterrorismo Coordenação de Prevenção de Atividades Terroristas OBJETIVO Compreender e analisar o contexto e as perspectivas acerca do uso de agentes QBRN por organizações Terroristas e o papel da inteligência estratégica brasileira SUMÁRIO Terrorismo: breve conceito Organizações terroristas x extremistas x crime organizado Terrorismo e agentes QBRN Terrorismo e Inteligência Estratégica ORGANIZAÇÕES TERRORISTAS Ato premeditado, ou sua ameaça, por motivação política e/ou ideológica, visando a atingir, influenciar, intimidar ou coagir o Estado e/ou a sociedade, com emprego de violência. Entende-se, especialmente, por atos terroristas aqueles definidos nos instrumentos internacionais sobre a matéria, ratificados pelo Estado brasileiro. Definição adotada pelo CREDEN ORGANIZAÇÕES TERRORISTAS Histórica controvérsia internacional - Interesses dos países - Perspectiva dos envolvidos O Brasil não possui lista de organizações terroristas Lista da Resolução 1.267/99 da ONU - Al Qaeda - Talibã ORGANIZAÇÕES INSURGENTES ORGANIZAÇÕES CRIMINOSAS NOVAS VISÕES SOBRE O TERRORISMO Nova Era do Terrorismo Independência Estatal Exploração da tecnologia Alcance Mundial Preocupação global TERRORISMO QBRN AMEAÇA MODERNA “Se os infiéis podem ser afastados dos muçulmanos somente por meio do uso dessas armas, então seu uso é permissível, mesmo que sejam mortos sem exceção e que seus campos e animais sejam destruídos.” Fatwa de Sheik Nasir Bin Hamad al-Fahd – 2003 AMEAÇA MODERNA Relatório interministerial 2008 - 2013 Prevê o uso de ADMs TERRORISMO QUÍMICO Estação Kasumigaseki, Linha Marunouchi Shoko Asahara Liberação do gás Sarin no Metrô de Tóquio 20 março de 1995 PRODUTOS QUÍMICOS TÓXICOS (TOXIC INDUSTRIAL CHEMICALS – TIC) Substâncias químicas de aplicação industrial de elevada toxicidade, capazes de provocar lesões e mortes - Amônia - Gás Cloro - Sulfeto de hidrogênio - Ácidos organofosforados TERRORISMO QUÍMICO O Caso Bophal – Índia, 1984 TERRORISMO NUCLEAR TERRORISMO RADIOLÓGICO Fontes de Radiação Fontes órfãs Medicina Indústria TERRORISMO RADIOLÓGICO DDR – Bomba Suja Radiológica Novembro 1995 Parque Ismailovsky TERRORISMO RADIOLÓGICO DDR – Bomba Suja Radiológica Eslováquia 28 nov. 2007 481,5 g – Urânio enriquecido TERRORISMO RADIOLÓGICO BIOTERRORISMO E = MC2 BIOTERRORISMO E = MC2 Antraz - 2001 BIOTERRORISMO 1990 – Aum Shinrikyo - Agentes químicos e biológicos - Ataques de antraz - Resultado ineficiente 1984 – Rajneshees - Infecção por Salmonela sp. - 751 infectados - Nenhuma morte TERRORISMO QBRN E = MC2 TERRORISMO QBRN E = MC2 TERRORISMO QBRN E = MC2 TERRORISMO QBRN Clara manifestação de interesse Probabilidade de uso - Facilidade de uso Facilidade de acesso Qualificação técnica Disseminação de pânico DEPARTAMENTO DE CONTRATERRORISMO Planejar a execução das atividades de prevenção às ações terroristas no território nacional, bem como obter informações e produzir conhecimentos sobre tais atividades Planejar, controlar, orientar e executar a coleta e análise de dados e informações sobre organizações terroristas PARCERIAS Coord. de Combate a Ilícitos Transnacionais (MRE) Serviço de Antiterrorismo (DPF) Departamento de Polícia Rodoviária Federal Secretaria Nacional de Segurança Pública (Senasp/MJ) Organizações militares Dep. de Inteligência do Min. Defesa Centros de Inteligência dos comandos do Exército, Marinha e Aeronáutica Organismos de Inteligência das Polícias Militares estaduais Ministério da Fazenda/Conselho de Controle de Atividades Financeiras CNI-Espanha Mossad-Israel SI-Argentina DAS- Colômbia NISCoréia do Sul BND-Alemanha CIA-EUA NSB-Taiwan SIED-Portugal CSIS-Canadá SVR Rússia CONTRATERRORISMO QBRN ERITON LINCOLN 61-3445-9277 GAT QBRNE / COPAT [email protected]