Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Superintendência Federal de Agricultura, Pecuária e Abastecimento em Pernambuco. RELATÓRIO DE GESTÃO – Exercício 2006 Recife, Março / 2007. -1- MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO. Ministro de Estado da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Luís Carlos Guedes Pinto Secretaria Executiva Luiz Gomes de Souza Secretaria de Defesa Agropecuária Gabriel Alves Maciel Secretaria de Desenvolvimento Agropecuário e Cooperativismo Márcio Antonio Portocarrero Secretaria de Política Agrícola Edílson Guimarães -2- SUPERINTENDÊNCIA FEDERAL DE AGRICULTURA EM PERNAMBUCO Superintendente José Maurício Valladão Cavalcanti Ferreira Assistente da Superintendência Nahôr Gueiros Malta Júnior Seção de Programação e Acompanhamento - SPA Salete Breta Ananias de Oliveira Divisão de Apoio Administrativo - DAD Bruno Corte Real Serviço de Execução Orçamentária e Financeira - SEOF Maria Lúcia da Silveira Galvão Seção de Atividades Gerais – SAG Alexandre Costa de Souza Seção de Recursos Humanos – SRH Antônio Henriques Lyra de Menezes Divisão Técnica - DT José Soares Cardoso Serviço de Sanidade Agropecuária - SEDESA Antônio Carlos Florêncio de Souza Serviço de Inspeção de Produtos Agropecuários – SIPAG José Bezerra Gomes Filho Serviço de Fiscalização Agropecuária - SEFAG Vladimir Oliveira S. Guimarães Serviço de Política e Desenvolvimento Agropecuário - SEPDAG Marcelo José Oliveira Didier Serviço de Gestão da Vigilância Agropecuária – VIGIAGRO José Rodrigues da Gama -3- EQUIPE DE ELABORAÇÃO DO RELATÓRIO Coordenação Silvana Correia de Mendonça Carlos Alberto Vieira de Carvalho Salete Breta Ananias de Oliveira Nahôr Gueiros Malta Júnior Colaboradores Ana David de Souza; Antônio Carlos Florêncio de Souza; Antônio Henriques Lyra de Menezes Filho; Bruno Corte Real; Cláudio Calábria Cavalcanti; Geraldo Ferraz; Ian Stirling; Iêdo Romero Pereira do Nascimento; Isabel de Sousa Correia; José Bezerra Gomes Filho; José Capitulino Rodrigues da Gama; José Luiz de Mendonça Junior; José Rodrigues da Gama; José Soares Cardoso; Laudicéa Augusto Alves de Melo; Liliane Karla Figueira da Silva; Luciana Fernandes Marinho da Silva; Luis de Carvalho Xavier Correia; Marcelo José Oliveira Didier; Marcelo Sêmola; Maria Lúcia Brito de Oliveira; Maria Lúcia da Silveira Galvão; Marisa Santos da Silva; Narciso Bezerra de Freitas; Nelson Luiz Abdon Pinto; Pedro Paulo Miranda da Silveira; Petrônio Correa de Sodré; Selma Acylina Valença; Sérgio Luis Barbosa; Viviane Jurema Lopes Borges Rodrigues e Vladimir Oliveira Guimarães. -4- Sumário Apresentação Finalidade Estrutura Organizacional da SFA-PE 1. DADOS GERAIS SOBRE A UNIDADE JURISDICIONADA 1.1 Nome Completo e Oficial do Órgão 1.2 Número do CNPJ 1.3 Natureza Jurídica 1.4 Vinculação Ministerial 1.5 Endereço Completo da Sede 1.6 Endereço da Página Institucional na Internet 1.7 Código e Nome do Órgão /Unidades Gestoras 1.8 Normas de Criação e Finalidade da Unidade Jurisdicionada 1.9 Norma que estabelece a estrutura Orgânica no período de gestão sob exame 1.10 Publicação no DOU do Regimento Interno ou Estatuto da Unidade Jurisdicionada de que trata as contas 2. OBJETIVOS E METAS 2.1 Identificação do(s) Programa(s) Governamental(is) e Ações Administrativas do Plano de Ação de 2006 2.2 Descrição do(s) Programa(s), Projeto/ Atividade(s) ou Ação Administrativa em Termos do Objetivo Geral, dos Objetivos Específicos e dos Beneficiários 2.3 Indicadores Utilizados para Avaliar o Desempenho do Programa, Projeto/ Atividade ou Ação Administrativa 2.4 Metas Físicas e Financeiras Previstas na Lei Orçamentária e/ou Pactuadas com o Supervisor Ministerial para 2006 3. INDICADORES OU PARÂMETROS DE GESTÃO 3.1 Nome do indicador ou parâmetro utilizado para avaliar o desempenho da gestão da SFA-PE, exercício 2006. 3.2 Descrição (o que pretende medir) e o tipo de indicador (eficácia, eficiência ou de efetividade). 3.3 Fórmula de cálculo e método de medição. 3.4 Responsável pelo cálculo/medição. 4. ANÁLISE CRÍTICA DOS RESULTADOS ALCANÇADOS 4.1 Identificação do programa, projeto/atividade ou ação administrativa. 4.2 Indicadores ou parâmetros utilizados na análise 4.3 Metas físicas e financeiras realizadas (valor alcançado) 4.4 Avaliação do resultado, indicando as causas de sucesso ou insucesso 5. MEDIDAS ADOTADAS PARA SANEAR DISFUNÇÕES DETECTADAS 5.1 Identificação do programa, projeto/atividade ou ação administrativa 5.2 Disfunção estrutural ou situacional que prejudicou ou inviabilizou o alcance dos objetivos e metas colimados 5.3 Medidas implementadas e/ou a implementar para tratar as causas de insucesso 5.4 Responsáveis pela implementação das medidas 6. TRANSFERÊNCIAS DE RECURSOS ATRAVÉS DE CONVÊNIOS 7. PROJETOS E PROGRAMAS FINANCIADOS COM RECURSOS EXTERNOS 8. AVALIAÇÃO DOS PROJETOS E DE INSTITUIÇÕES BENEFICIADOS POR RENÚNCIA FISCAL -5- 9. GASTOS COM CARTOES DE CRÉDITO 9.1 Total de despesas realizadas mediante o uso do cartão de crédito 9.2 Total de saques realizados mediante o uso de cartões de crédito 9.3 Série histórica de gastos com cartões de crédito 10. ENCAMINHAMENTO AO ÓRGÃO DE CONTROLE INTERNO DE DADOS E INFORMAÇÕES 11. PENDÊNCIAS ADOTADAS PARA DAR CUMPRIMENTO ÀS DETERMINAÇÕES DO TCU 12. DEMONSTRATIVO DAS TOMADAS DE CONTAS ESPECIAIS 13. INFORMAÇÕES RELATIVAS A PERDAS, EXTRAVIOS OU OUTRAS IRREGULARIDADES 14. RECOMENDAÇÕES DOS ÓRGÃOS DO SISTEMA DE CONTROLE INTERNO 15. APURAÇÕES DE DENÚNCIAS RECEBIDAS 16. GESTÃO ADMINISTRATIVA 17. CONSIDERAÇÕES FINAIS ANEXO 1 - PROGRAMAS GOVERNAMENTAIS E AÇÕES DESENVOLVIDAS PELA SFA/PE ANEXO 2 - INDICADORES DE GESTÃO DE PROCESSOS VINCULADOS A CADA AÇÃO (PI) REGIONALIZADO ANEXO 3 – DESEMPENHO ANUAL DOS PROGRAMAS E AÇÕES REGIONALIZADAS ANEXO 4 - GESTÃO ORÇAMENTÁRIA E FINANCEIRA – SFA/PE – 2006 ANEXO 5 – PLANO DE MELHORIA DA GESTÃO - 2006 ANEXO 6 – COMPARATIVO DA EXECUÇÃO DAS AÇÕES DO PPA ENTRE AS SUPERINTENDÊNCIAS DO NORDESTE (PROGRAMAS FINALÍSTICOS DE MAIOR MATERIALIDADE) ANEXO 7 - RECOMENDAÇÕESDOS ÓRGÃOS DO SISTEMA DE CONTROLE INTERNO E PROVIDÊNCIAS ADOTADAS PARA DAR CUMPRIMENTO ÀS DETERMINAÇÕES DO TCU -6- Apresentação A Superintendência Federal da Agricultura, Pecuária e Abastecimento em Pernambuco – SFA/PE, unidade descentralizada do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento MAPA, tem tido sob a sua tutela, a missão de promover o desenvolvimento sustentável e a competitividade do agronegócio do Estado de Pernambuco em benefício da sociedade, integrando os aspectos de mercado, tecnológicos, organizacionais e ambientais, como também, promovendo a segurança alimentar, a geração de renda e emprego, a redução das desigualdades, a inclusão social e o superávit da balança comercial brasileira. As ações da Superintendência foram realizadas com base no planejamento estabelecido para o exercício de 2006, consubstanciado nos programas constantes do Plano Plurianual do Governo Federal – PPA para o quadriênio 2004/2007, e nas diretrizes emanadas pelo órgão central, cujas ações e metas constam da Proposta Orçamentária da SFA/PE do ano de 2006, focada no cidadão usuário. Este relatório demonstra de forma eloqüente o salto de qualidade na gestão da SFA/PE, com o recebimento de Certificação no âmbito do Programa Nacional de Gestão Pública e Desburocratização – GESPÚBLICA, instituído pelo Governo Federal em fevereiro de 2005, que é fruto do trabalho profícuo desenvolvido pelos nossos colaboradores, com a quebra de velhos paradigmas, com o fito de melhorar a qualidade dos serviços prestados ao cidadão usuário. Ademais, não poderíamos deixar de registrar a participação efetiva dos colaboradores de todas as unidades administrativas pela dedicação e competência no processo de modelagem e fortalecimento do seu desempenho institucional em benefício do cidadão, sempre voltada à prestação de serviços de excelência, com eficiência, transparência, participação e um alto nível ético. Malgrado todos os percalços ocorridos no exercício com a greve deflagrada pelos servidores do Plano de Cargos e Salários – PCC, aliados às restrições orçamentárias no primeiro semestre do ano, por falta da aprovação do orçamento da União, a SFA/PE conseguiu fazer ajustes táticos no seu planejamento, corrigindo as metas e ações, de forma a atingir uma boa performance no desempenho gerencial. José Maurício Valladão Cavalcanti Ferreira Superintendente -7- Finalidade A Superintendência Federal de Agricultura, Pecuária e Abastecimento, em Pernambuco é uma unidade descentralizada do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, diretamente subordinada ao Titular da Pasta, consoante orientação técnica dos órgãos específicos singulares e setoriais do Ministério compete executar atividades e ações de: I - defesa sanitária, inspeção, classificação e fiscalização agropecuárias; II - fomento e desenvolvimento agropecuários e da heveicultura; III - assistência técnica e extensão rural; IV - infra-estrutura rural, cooperativismo e associativismo rural; V - produção e comercialização de produtos agropecuários, inclusive do café, canade-açúcar, açúcar e álcool; VI - administração de recursos humanos e de serviços gerais; VII - programação, acompanhamento e execução orçamentária e financeira dos recursos alocados; VIII - qualidade e produtividade dos serviços prestados aos seus usuários; e IX - aperfeiçoamento da gestão da Superintendência. Compete, ainda, a SFA-PE a execução de específicas atividades demandadas pela Secretaria-Executiva, relacionadas às inerentes competências de ouvidoria e de corregedoria. -8- Estrutura Organizacional da SFA-PE A organização da Superintendência Federal de Agricultura, Pecuária e Abastecimento em Pernambuco, do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento - SFA/MAPA-PE possui a seguinte estrutura básica: I - Unidade de Assistência Direta: 1. Seção de Planejamento e Acompanhamento - SPA/SFA-PE II - Unidades de Execução Finalística: a) Unidades Centrais: 1. Divisão Técnica - DT/SFA-PE; 1.1. Serviço de Sanidade Agropecuária - SEDESA/DT-PE; 1.2. Serviço de Inspeção de Produtos Agropecuários - SIPAG/DT-PE; 1.3. Serviço de Fiscalização Agropecuária – SEFAG/DT-PE; 1.4. Serviço de Política e Desenvolvimento Agropecuário – SEPDAG /DT-PE; 1.5. Serviço de Gestão da Vigilância Agropecuária - VIGIAGRO/DT-PE; b) Unidades Descentralizadas: 1. Unidade de Vigilância Agropecuária - UVAGRO- Petrolina / VIGIAGRO-PE; 2. Unidade de Vigilância Agropecuária - UVAGRO- Porto Recife / VIGIAGRO-PE; 3. Unidade de Vigilância Agropecuária - UVAGRO- Porto Suape / VIGIAGRO-PE; 4. Unidade de Vigilância Agropecuária - UVAGRO- Aeroporto / VIGIAGRO-PE; 5. Unidade Técnica Regional de Agricultura, Pecuária e Abastecimento – UTRA - Caruaru / DT-PE; 6. Unidade Técnica Regional de Agricultura, Pecuária e Abastecimento – UTRA - Garanhuns / DT-PE; III - Unidades de Apoio Operacional: 1. Divisão de Apoio Administrativo - DAD/SFA-PE; 1.1. Seção de Atividades Gerais - SAG/DAD-PE; 1.1.1. Setor de Material e Patrimônio - SMP/SAG-PE; 1.1.2. Setor de Transportes - STR/SAG-PE; 1.2. Seção de Recursos Humanos - SRH/DAD-PE; 1.2.1. Setor de Administração de Pessoal - SAP/SRH- PE; 1.3. Serviço de Execução Orçamentária e Financeira - SEOF/DAD-PE -9- 1- DADOS GERAIS SOBRE A UNIDADE JURISDICIONADA 1.1 Nome Completo e Oficial do Órgão Superintendência Federal da Agricultura, Pecuária e Abastecimento no Estado de Pernambuco – SFA/PE 1.2 Número do CNPJ 00396895/0021-79 1.3 Natureza Jurídica Órgão da Administração Direta do Poder Executivo – Unidade Descentralizada 1.4 Vinculação Ministerial Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento – MAPA 1.5 Endereço Completo da Sede Avenida General San Martin, 1000, Bongi, Recife, PE CEP: 50630-060 Fone: (81) 3236-8500 Fax: (81) 3227-0309 1.6 Endereço da Página Institucional na Internet www.agricultura.gov.br (link Superintendências Federais da Agricultura - SFA/PE) 1.7 Código e Nome do Órgão /Unidades Gestoras /Gestões Utilizados no SIAFI 130025 – Superintendência Federal de Agricultura – PE 1.8 Normas de Criação e Finalidade da Unidade Jurisdicionada Decreto nº 5351, de 21 de Janeiro de 2005, publicado no DOU em 24/01/2005. Portaria nº 300, de 16 de junho de 2005, publicada no DOU em 20/06/2005. 1.9 Norma que estabelece a estrutura Orgânica no período de gestão sob exame: Decreto nº 5351, de 21 de Janeiro de 2005, publicado no DOU em 24/01/2005. Portaria nº 300, de 16 de junho de 2005, publicada no DOU em 20/06/2005. 1.10 Publicação no DOU do Regimento Interno ou Estatuto da Unidade Jurisdicionada de que trata as contas Portaria nº 300, de 16 de junho de 2005, publicada no DOU em 20/06/2005. 1.11 Função de governo predominante, tipo de atividade e situação da Unidade. A SFA/PE encontra-se em pleno funcionamento, executando a função predominante de Fiscalização em Agropecuária, no Estado de Pernambuco. Código 75.22 –1-Defesa - 10 - 2 - OBJETIVOS E METAS Os objetivos e metas estabelecidos para o exercício de 2006, estão alinhados ao texto atualizado do Plano Plurianual 2004-2007, publicado pelo Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão, em atendimento ao art. 8º da Lei 10.933/2004 e de acordo com a Lei 11.318, de 5 de julho de 2006 (Lei de Revisão do PPA). O ANEXO I da citada Lei, apresenta a Orientação Estratégica de Governo que fundamentou a elaboração do Plano Plurianual, pautada em um modelo de desenvolvimento de longo prazo. A estratégia foi decomposta em três mega objetivos que espelham o seu conjunto: 1) Inclusão Social e Redução das Desigualdades Sociais; 2) Crescimento com Geração de Emprego e Renda, Ambientalmente Sustentável e Redutor das Desigualdades Regionais e 3) Promoção e Expansão da Cidadania e Fortalecimento da Democracia. Integram a revisão 2006 do Plano Plurianual 2004-2007, o conjunto de 349 programas associados aos Mega objetivos e Desafios, que foram elaborados de modo a assegurar o alcance dos objetivos centrais da Orientação Estratégica de Governo. O conjunto de programas está dividido em: • 288 Programas Finalísticos. • 15 Programas de Serviços ao Estado. • 44 Programas de Gestão de Políticas Públicas. • 2 Programas de Apoio Administrativo No âmbito do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento – MAPA os programas foram desenhados na sua maioria por cadeias produtivas, tendo como norteadores: - As Orientações Estratégicas da Presidência da República; As Orientações Estratégicas para os Ministros de Estado; As Orientações Estratégicas do Ministério onde os programas foram elaborados conforme o conjunto dos Objetivos Setoriais do MAPA. Em nível estadual, a SFA-PE executa os programas e ações do PPA através do gerenciamento dos Planos Internos (PI’s), que são desenvolvidos por meio de atividades específicas, conforme apresentado nos ANEXOS 1 e 3. Ademais, foram estabelecidas metas estratégicas para a Gestão da SFA-PE com base na Auto-Avaliação da Gestão realizada em dezembro/2005, segundo os sete critérios de excelência, conforme preconiza o Programa Governamental do GESPÚBLICA. A partir do resultado da Auto-Avaliação, foi elaborado o Plano de Melhoria da Gestão, contendo as metas que foram executadas ao longo do ano, conforme demonstrado no ANEXO 5. - 11 - 2.1 Identificação do(s) Programa (s) Governamental (is) e Ações Administrativas do Plano de Ação de 2006 Ao todo, o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento atua como órgão executor /colaborador de 31 (trinta e um) programas do PPA 2004-2007, sendo que 24 estão sob a sua gestão, englobando 192 ações, e 7 programas sob a gestão de outros ministérios, assim distribuídos: a) 27 programas finalísticos que resultam em bens e serviços ofertados diretamente à sociedade; b) 2 programas de apoio administrativo, que congregam despesas exclusivamente administrativas; c) 2 programas de gestão de políticas públicas, que abrangem planejamento, orçamento, controle interno, entre outros. A SFA-PE executou no ano de 2006, quinze (15) programas do PPA, dos quais quatorze (14) são finalísticos e um (01) de apoio administrativo, totalizando 41 ações (PI´s). Nos ANEXOS 1 e 3 são apresentados os objetivos e metas estabelecidos para o exercício de 2006, associados aos programas, ações e planos internos gerenciados por essa Superintendência. 2.2 Descrição do(s) Programa(s), Projeto/Atividade(s) ou Ação Administrativa em Termos de Objetivo Geral, dos Objetivos Específicos e dos Beneficiários. Os objetivos e beneficiários relativos aos Programas e Ações do PPA sob a responsabilidade do MAPA e que foram desenvolvidos na SFA-PE no exercício de 2006, estão descritos no ANEXO 1. 2.3 Indicadores Utilizados para Avaliar o Desempenho do Programa, Projeto/ Atividade ou Ação Administrativa. Os indicadores utilizados para avaliar o desempenho dos Programas e ações desenvolvidos na SFA-PE podem ser divididos em dois tipos: a) Nacionais – avaliam o desempenho dos programas do PPA sob a responsabilidade do MAPA. São aferidos pelos Coordenadores de Ações Nacionais, baseadas nas informações prestadas pelas Unidades da Federação. b) Regionalizados – avaliam a gestão operacional dos programas e ações do PPA desenvolvidos nas SFA’s. São estabelecidos para cada atividade que compõe uma determinada ação (PI), com base nas prioridades estabelecidas para cada Serviço, conforme descrito no ANEXO 2. 2.4 Metas Físicas e Financeiras Previstas na Lei Orçamentária e/ou Pactuadas com o Supervisor Ministerial para 2006. As metas físicas e financeiras previstas na Lei Orçamentária e estabelecidas pelo MAPA para a SFA-PE estão informadas no ANEXO 1. - 12 - 3. INDICADORES OU PARÂMETROS DE GESTÃO Os indicadores de desempenho utilizados para avaliar os resultados alcançados pela SFA-PE, no exercício 2006, foram estabelecidos de acordo com as orientações contidas no documento “Técnicas de Auditoria – Indicadores de Desempenho e Mapa de Produtos”, publicado em 2000 pela Coordenadoria de Fiscalização e Controle do TCU. Os indicadores foram criados objetivando, a princípio, a análise de três dimensões: eficiência, eficácia e efetividade. A eficiência foi calculada para algumas atividades executadas, sendo definida como a relação entre os produtos gerados por uma atividade e o custo dos insumos empregados para tal em um determinado período de tempo, mantendo-se a qualidade do serviço. Para tal, consideramos o custo médio ou unitário de um determinado produto, obtido no exercício de 2006, ou ainda o tempo médio gasto para obtenção do mesmo produto, para os casos em que os custos foram previamente fixados. Sendo assim, podemos considerar como fórmula geral para a eficiência: Eficiência1 = (Custo total (R$) / Nº produtos obtidos) ou Eficiência2 = (Tempo gasto total / Nº produtos obtidos) A eficácia também foi determinada para as atividades executadas, sendo considerada como o grau de alcance das metas programadas, em um determinado período de tempo, independentemente dos custos implicados, ou seja, a relação percentual entre o executado e o programado para cada atividade, conforme o cálculo abaixo: Eficácia = (Executado / Programado) x 100 A efetividade foi estabelecida para a ação definida no PPA 2004-2007, considerando-se o impacto previsto e o impacto real da ação, sendo a forma de cálculo dependente da natureza da ação, conforme informado nos quadros que apresentam os resultados das ações regionalizadas para SFA-PE. Representa a relação entre os resultados obtidos e os objetivos que motivaram a atuação institucional. No ANEXO 2 deste relatório apresentamos todos os dados inerentes aos sub-itens abaixo discriminados: 3.1 Nome do indicador ou parâmetro utilizado para avaliar o desempenho da gestão da SFA-PE 3.2 Descrição (o que pretende medir) e o tipo de indicador (eficácia, eficiência ou de efetividade) 3.3 Fórmula de cálculo e método de medição 3.4 Responsável pelo cálculo/medição Quanto aos cálculos/ medição informamos que esta responsabilidade compete aos Coordenadores de Ação Estadual (CAE´s), representados nos estados pelos Chefes de Serviços, que foram designados institucionalmente, através da Portaria - 13 - 363, de 31 de agosto de 2005. 4. ANÁLISE CRÍTICA DOS RESULTADOS ALCANÇADOS 4.1 Indicação do programa, projeto/atividade ou ação administrativa Conforme determinado no ANEXO IX, item 4.1, da Portaria CGU 555/06, apresentamos nos QUADROS 1e 2: a) A relação dos Programas executados no exercício e que apresentam maior materialidade, ou seja, que representam mais de 90% dos recursos geridos pela SFA-PE. Para fins da análise crítica, serão considerados os programas de números 1 a 6. b) Demonstrativo contendo os 10 maiores contratos firmados pela SFA-PE. Quadro 1 - Relação de Programas trabalhados por ordem de materialidade e relevância. 750 RECURSOS APLICADOS 1.238.697,21 VALOR ACUMULADO 1.238.697,21 66,4% 350 283.987,18 1.522.684,39 81,6% 375 65.532,59 1.588.216,98 85,1% 356 59.217,91 1.647.434,89 88,3% 359 60.286,23 1.707.721,12 91,5% 354 46.490,50 1.754.211,62 94,0% 371 34.041,26 1.788.252,88 95,9% 6003 22.758,54 1.811.011,42 97,1% 1169 21.789,10 1.832.800,52 98,2% 369 14.852,93 1.847.653,45 99,0% 1225 6.968,05 1.854.621,50 99,4% 367 360 5.870,92 2.812,26 1.860.492,42 1.863.304,68 99,7% 99,9% 368 2.186,78 1.865.491,46 100,0% 377 0,00 1.865.491,46 100,0% Nr PROGRAMA CÓD 1 APOIO ADMINISTRATIVO SEGURANÇA FITOZOOSSANITÁRIA NO TRÂNSITO DE PRODUTOS AGROPECUARIOS 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 QUALIDADE DE INSUMOS E SERVIÇOS AGROPECUÁRIOS SEGURANÇA E QUALIDADE DE ALIMENTOS E BEBIDAS DESENVOLVIMENTO DA BOVIDEOCULTURA DESENVOLVIMENTO DA FRUTICULTURA – PRÓ FRUTA DESENVOLVIMENTO DA AVICULTURA APOIO AO DESENVOLVIMENTO DO SETOR AGROPECUÁRIO DESENV. DO COOPERATIVISMO E DO ASSOCIATIVISMO DESENVOLVIMENTO DA HORTICULTURA DESENVOLVIMENTO DA AGRICULTURA ORGÂNICA – PRÓ ORGÂNICO DESENVOLVIMENTO DA SUIDEOCULTURA GESTÃO DA POLÍTICA AGROPECUÁRIA MANEJO E CONSERVAÇÃO DE SOLOS NA AGRICULTURA DESENVOLVIMENTO DA 15 CAPRINOCULTURA, DA EQÜIDEOCULTURA E DA OVINOCULTURA TOTAL GERAL % 1.865.491,46 - 14 - Quadro 2 - Demonstrativo dos 10 maiores contratos realizados por dispensa, inexigibilidade, convite, pregão, tomada de preços e concorrência. Nº Contrato Nº 01 01/2006 Limpeza /conservação E.P.S- Recursos Humanos ltda. 02 - Fornec.Energia Elétrica Cia.Energética PE - CELPE 03 02/2004 Ser.Rec.Hum.Administrat. Encred-Emp.Nordestina Crédito 04 01/2004 Telecomunicação 05 02/2006 Passagens aéreas/terrestre Exata-Turismo e viagens ltda. 06 03/2002 Serv. Vigilância Armada Objeto Empresa Natureza de Despesa Valor $ Contrato Valor $ Aplicado Vigência Processo Origem 339037 334.592,64 334.104,78 01.01.06/31.12.06 Pregão eletro.01/2005 339039.43 235.000,00 232.598,76 01.01.06/31.12.06 Disp.Licitação 01/2006 339039 202.482,12 185.608,61 01.01.06/31.12.06 Concorrência 01/04 339039.58 93.360,00 105.102,79 03.02.06/02.02.07 Tomada Preço 01/2003 339033 91.850,00 204.853,19 01.01.06/31.12.06 Pregão eletro.13/2005 BBC-ServiçoVigilância ltda. 339037.03 71.381,52 65.433,06 26.03.06/25.03.07 Tomada Preço 04/2001 07 1465000009 Corrêios (Selos) Emp.Brasileira Corrêios Telég. 339039.74 38.400,00 7.780,95 10.04.06/09.04.07 Inexigibilidade01/2006 08 08/2004 Reprografia Lages Figueirôa Ltda. 339039.83 23.220,00 33.486,72 01.12.05/30.11.06 Convite 16/2004 09 06/2003 Cargas aéreas Enc./transpor.Carg.Pontual Ltda 339039.39 12.000,00 2.465,93 01.01.06/31.12.06 Convite 06/2003 10 03/2004 Telefonista Amaralina Representações 11.974,08 11.974,06 01.01.06/31.12.06 Convite 03/2004 Telemar Norte Leste S/A 339039.79 - 15 - No ANEXO 3 são apresentados os dados relativos aos resultados alcançados pela SFA-PE nos últimos 3 anos, bem como os dados inerentes aos subitens 4.2 a 4.4, abaixo discriminados. 4.2 Indicadores ou parâmetros utilizados na análise 4.3 Metas físicas e financeiras realizadas (valor alcançado) 4.4 Avaliação do resultado, indicando as causas de sucesso ou insucesso O ANEXO 6 analisa os resultados obtidos em Pernambuco quando comparados aos demais Estados do Nordeste, com base nas informações fornecidas no SIPLAN e considerando os programas finalísticos que apresentaram maior relevância e materialidade. 5. MEDIDAS ADOTADAS PARA SANEAR DISFUNÇÕES DETECTADAS A gestão das informações, bem como o controle dos programas por nós executados são monitorados e avaliados através do sistema institucional SIPLAN Sistema Integrado de Planejamento do MAPA, o qual permite o acompanhamento das informações quantitativas e qualitativas da execução física e financeira de todos os programas e ações do Plano Plurianual – PPA, sob responsabilidade deste MAPA, e também ter interface de importação e exportação de informações com o SIGPLAN - Sistema de Informações Gerenciais e de Planejamento, sistema do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão – MP. O SIPLAN é parte do Módulo de Acompanhamento e Gerenciamento do “Plano Brasil de Todos”, que foi desenvolvido pela Subsecretaria de Planejamento, Orçamento e Administração – SPOA, por intermédio da Coordenação-Geral de Planejamento – COP, em parceria com a Coordenação-Geral de Modernização e Informática – CMI. Tem como objetivo acompanhar em tempo real, o desempenho físico-financeiro dos Programas e Ações de responsabilidade deste Ministério e constantes do Plano Plurianual - PPA 2004/2007. Além de acompanhar o previsto e o realizado nas Ações, o Módulo dispõe de telas onde deverão ser introduzidas informações adicionais, quanto ao desenvolvimento das Ações/Programas, perfeitamente compatíveis com o Sistema de Informações Gerenciais e de Planejamento – SIGPLAN, do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão – MP. Os dados de execução financeira são migrados do Sistema de Informações Orçamentárias, Financeiras e Contábeis – SIOR, da Coordenação Geral de Orçamento, Finanças e Contabilidade - COF, diariamente. Os dados dos Cronogramas Físicos e Financeiros são inseridos, pelo Coordenador de Ação, até a Data de Validação com informações do mês anterior. A alimentação destes dados é de responsabilidade exclusiva dos Coordenadores de Ação Estadual, Coordenadores de Ação e Gerentes de Programa. Neste Sistema, para que as informações sejam validadas pelos respectivos responsáveis, estão previstos três momentos sucessivos de validação, denominados Momento de Validação, os quais estão descritos a seguir, conforme orientações do próprio SIPLAN (vide “textos para impressão” em www.agricultura.gov.br/siplan ): - 16 - Momento 1 - Coordenador de Ação Estadual O Módulo é disponibilizado para todos os Coordenadores de Ação Estadual com os dados básicos oriundos da Lei do PPA, em consonância com a Lei Orçamentária Anual Vigente, e distribuídos regionalmente pelo Coordenador de Ação. Cabe ao Coordenador de Ação Estadual incluir e atualizar os dados e informações pertinentes às ações sob sua responsabilidade, até a data limite préestabelecida no sistema (tela “Data de Validação”). Momento 2 - Coordenador de Ação O Módulo é disponibilizado para todos os Coordenadores de Ação com os dados básicos oriundos da Lei do PPA, em consonância com a Lei Orçamentária Anual Vigente. Cabe ao Coordenador de Ação incluir e atualizar os dados e informações pertinentes às ações sob sua responsabilidade, até a data limite préestabelecida no sistema (tela “Data de Validação”). Momento 3 - Gerente No “Momento 3 – Gerente”, as informações oriundas do “Momento 2 – Coordenador de Ação” são agrupadas por Programa, para que o Gerente possa analisá-las e complementá-las, até a data limite pré-estabelecida, da seguinte forma: Etapa Gerente – “Validação Parcial”: Neste momento, o Gerente tem à sua disposição os dados e informações prestadas pelos Coordenadores de Ação pertencentes ao Programa sob a sua responsabilidade. O Gerente pode incluir, alterar, excluir ou aglutinar informações, de acordo com o seu entendimento. Nesta fase, o Sistema está aberto para edição até as datas limites da “Validação Parcial”, quando, vencido o prazo, passa à etapa “COP/SPOA – Nota Técnica”. Etapa “ COP / SPOA – Nota Técnica “: Este momento é destinado às análises qualitativa e quantitativa das informações e suas adequações às normas e diretrizes emanadas pelo Órgão Central de Planejamento, por intermédio da Secretaria de Planejamento e Investimento Estratégico – SPI / MP. As adequações e sugestões são explicitadas na “Nota Técnica” e enviadas pela Coordenação-Geral de Planejamento - COP, que é o Órgão Setorial de Planejamento do MAPA, até a data limite, para a etapa “Gerente – Validação Definitiva”. Etapa Gerente – “Validação definitiva”: Nesta Etapa o gerente tem a possibilidade de analisar as adequações e sugestões oriundas da COP / SPOA / MAPA, e proferir, se forem o caso, as alterações pertinentes. Ressalte-se que as informações a serem remetidas ao SIGPLAN – Sistema de Informações Gerenciais e de Planejamento do MP, são as validadas nesta última etapa do Momento Gerente. Está é a última etapa de trabalho no Módulo do SIPLAN. A partir daí, as informações migram automaticamente para o SIGPLAN do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão - MP. “ 5.1 Identificação do programa, projeto/atividade ou ação administrativa As medidas a serem adotadas para sanear eventuais disfunções serão aplicadas a todos os programas executados pela unidade. - 17 - 5.2 Disfunção estrutural ou situacional que prejudicou ou inviabilizou o alcance dos objetivos e metas colimados O alcance dos resultados foi prejudicado pelas restrições identificadas a seguir: a) Descompasso entre a programação física e a execução financeira, ocasionado pelo atraso na aprovação do orçamento da União; b) Recursos financeiros liberados de forma inoportuna, concentrados no último trimestre do ano; c) Greve prolongada dos servidores administrativos do quadro funcional, no primeiro semestre do ano; d) Dificuldades na formalização de convênios; e) Falta de integração com outros órgãos governamentais no que concerne à fiscalização de produtos agropecuários; f) Incompatibilidade entre a estrutura gerencial do PPA e a estrutura funcional do órgão; g) Sistema de monitoramento das ações que compõem os programas do PPA ainda não funciona em sua plenitude; 5.3 Medidas implementadas e/ou a implementar para tratar as causas de insucesso A fim de sanar os problemas apontados como causadores de prejuízo à execução das ações pela SFA-PE, estabelecemos como metas para o exercício de 2007: a) Melhorar os processos internos para celebração de convênios do Ministério, de modo a conferir maior celeridade administrativa ao andamento das propostas. b) Buscar melhorar a infra-estrutura de apoio às atividades de fiscalização do trânsito interestadual e internacional. c) Melhorar os instrumentos de coordenação e de gerenciamento do conjunto de programas do PPA, intensificando o relacionamento com os Coordenadores de Ação Nacional (CAN´s). d) Ampliar o relacionamento com os beneficiários e a sociedade. e) Aperfeiçoar e padronizar os processos administrativos referentes à gestão de pessoas, gestão orçamentária e financeira e gestão de suprimentos. f) Avaliar adequação dos indicadores de processos finalísticos e de apoio à gestão do órgão. g) Implantar sistema de reuniões periódicas com o órgão governamental estadual, para discussão e análise das atividades delegadas. 5.4 Responsáveis pela implementação das medidas São responsáveis pela implementação das medidas adotadas a administração em conjunto com os níveis tático e operacional. - 18 - 6. TRANSFERÊNCIAS DE RECURSOS ATRAVÉS DE CONVÊNIOS TIPO CONVÊNIO CONVÊNIO Código SIAFI 526157 568183 Identificação do Termo Inicial ou Aditivo (nº do processo e do termo, data assinatura, vigência, etc) Nº Proc: 21036.000617/2004-20 Data ass: 01/09/05 Vigência: 31/07/2008 Nº Proc: 21036.000689/2006 Data ass: 14/09/2006 Vigência: 14/12/2006 Objeto da Avença Data de Valor Total publicação pactuado no DOU Valor total Recebido/ Transferido no Exercício Proporciona, por meio de realização de estágios supervisionados, oportunidade de aperfeiçoamento da formação do corpo discente de 2º e 3º graus de diversas instituições de ensino sediadas em PE e concessão de bolsas de estágio de acordo com o plano de trabalho que integra este instrumento. 12/09/2005 434.854,03 136.257,32 Execução das atividades de monitoramento da mosca-dasfrutas, na cultura da mangueira nos Pólos Petrolina e Juazeiro,dos Estados de Pernambuco e Bahia.Compreendendo, especificamente, a aquisição de insumos,como armadilhas e proteínas. 19/09/2006 130.518,80 99.981,23 Contrapa Beneficiário (Razão rtida Social e CNPJ) 0,00 Centro de Integração Empresa-Escola (CIEE) CNPJ: 10.998.292/0001-57 Associação Produt. Export. de Hort. e Deriv. do Vale São 30.518,80 Francisco – VALEXPORT CNPJ: 126578960001-65 Situação da Avença (alcance de objetivos e metas, prestação de contas, sindicância, TCE S/N?) Em execução A aprovar Obs: Informamos que não existem convênios com saldos nas contas “VALORES A LIBERAR”, “A APROVAR” e “A COMPROVAR”, com vigência expirada. - 19 - 7. PROJETOS E PROGRAMAS FINANCIADOS COM RECURSOS EXTERNOS Não há informações a relatar. 8. AVALIAÇÃO DOS PROJETOS E DE INSTITUIÇÕES BENEFICIADOS POR RENÚNCIA FISCAL Não há informações a relatar referentes ao acompanhamento, fiscalização e avaliação dos projetos e instituições beneficiadas por renúncia de receita pública federal, bem como o impacto sócio-econômico gerado por essas atividades. 9. GASTOS COM CARTÕES DE CRÉDITO 9.1 Total de despesas realizadas mediante o uso de cartões de crédito No exercício foram aplicados R$ 46.222,59 através de suprimentos concedidos e utilizados através de cartões de crédito do Governo Federal. Na tabela abaixo encontra-se o total das despesas pagas mediante fatura discriminados por usuário. Tabela 1 – Total das despesas com cartões de crédito pagas mediante fatura Servidor Milton Ferreira de Lacerda José Rodrigues da Gama Liliane Karla Figueira da Silva Maurílio Alves da Silva Luiz Alves da Silva Shizuo Asano Jorge Fernando Eloi da Hora Marcelo Sêmola José David Lins de Araújo Crélio Leão de Souza Luciana Fernandes Marinho da Silva Izabel de Sousa Correia Antônio Fernando Sobral Maria Lúcia Brito de Oliveira Petrônio Correa Sodré José de Anchieta Martins Vieira José Soares Cardoso Luís de Carvalho Xavier Correia João Ferreira Caldas Otoniel dos Santos Gomes Maria Margarida da Rocha Josafá Correia Leitão Sérgio Macedo Gomes de Mattos Pedro Paulo Miranda da Silveira Rômulo Sávio Monteiro Florêncio Antônio Rodrigues de Lima Valor da Fatura 2.930,00 2.944,42 770,99 3.237,04 2.690,34 375,66 530,00 155,00 280,54 516,70 407,22 140,05 1.141,32 602,00 500,00 471,00 5.990,00 448,39 140,00 30,00 350,00 1.364,82 3.654,52 2.479,21 1.432,00 2.190,41 - 20 - Severino Guimarães Ferraz Filho Jurivaldo Alves de Souza Silvana Correia de Mendonça Jorge Alexandre Mezzomo Enoque Príncipe Júnior Ana David de Sousa José Luiz de Mendonça Júnior Homero Marcos Sampaio José Bezerra Gomes Filho Total 2.310,51 825,00 324,00 1.233,99 3.047,26 1.510,00 600,00 200,00 400,00 46.222,59 - 21 - 9.2 Total de saques realizados mediante o uso de cartões de crédito A seguir estão demonstrados os saques realizados mediante o uso de cartões de crédito, com detalhamento da informação, por responsável, com justificativa para cada ocorrência. Quadro 3 - Total de saques realizados mediante o uso de cartões de crédito Suprido Jorge Fernando Eloi da Hora data 20/09/06 OB 900792 50,00 900793 20,00 900794 900795 10,00 5,00 Total: José David Lins de Araújo 08/04/06 900208 28/09/06 900869 05/12/06 901294 901305 11/12/06 901351 15/12/06 901402 28/03/06 11/04/06 900164 12,00 60,00 O Estabelecimento comercial não trabalha com Bandeira Visa. Saque efetuado para abastecimento de veículo utilizado em serviço de fiscalização de produtos importados apreendidos, e coleta de amostras. Os servidores lotados na UVAGRO-PETROLINA não possuíam o Cartão Corporativo na época deste evento. Idem acima 122,00 28/08/06 900640 21/08/06 900641 03/11/06 901067 200,00 126,00 06/11/06 901075 80,00 900692 400,00 900693 900696 20,00 7,00 A máquina de cartão de propriedade do estabelecimento encontravase com defeito. 60,00 Estabelecimento não possuía na época do evento cartão Visa. 122,00 Justifica-se os saques em virtude do Estabelecimento não trabalhar com a Bandeira Visa. E, após pesquisa, não foi encontrado nenhum estabelecimento afiliado a Bandeira Visa. 280,00 28/08/06 31/08/06 Total SFA Esta justificativa se deve em virtude de recusa do Cartão Magnético na maquineta do estabelecimento. O estabelecimento comercial neste evento não estava operando com a 120,00 bandeira Visa. 20,00 900207 Total: Total: Justifica-se os saques tendo em vista a necessidade dos serviços e o estabelecimento não trabalhar com a Bandeira Visa. 370,00 50,00 Total: Antonio Felipe da Silva 140,00 900191 Total: Mauríio Alves da Silva Este saque se justifica em virtude do bloqueio do cartão corporativo no momento do abastecimento, em decorrência de erro de comando na hora em que foi estabelecido o limite, pelo chefe do SEDESA-PE (Responsável pelo Centro de Custo), sendo sanado posteriormente. 140,00 17/03/06 Enoque Príncipe Junior 100,00 510,00 Total: Jorge Alexandre Mezzomo 80,00 Atender as necessidades de abastecimento de veículo utilizado em serviço de coleta de amostras de sementes. Na data em que este evento ocorreu os servidores da UVAGRO-PETROLINA não dispunham de Cartão Corporativo. 100,00 04/12/06 Total: Pedro Paulo Miranda da Silveira Justifica-se o abastecimento pago através de saques, pelo fato do cartão magnético não ter funcionado na ocasião do evento, naquele estabelecimento. 80,00 Total: Josafá Correia Leitão Justificativa 85,00 Total: Maria Lucia Brito de Oliveira Valor Justifica-se o saque por ter a maquineta recusado o cartão varias vezes. O responsável do Centro de Custo não desbloqueou o cartão em tempo hábil. 427,00 1.930,00 - 22 - 9.3 Série histórica de gastos com cartões de crédito, considerados o exercício a que se referem às contas e os dois exercícios anteriores. A utilização de cartão de crédito para aplicação de recursos pela SFA-PE teve início no exercício de 2005, exclusivamente com a realização de saques no valor total de R$ 11.795,00, procedimento que foi exaustivamente controlado ao longo do ano de 2006, conforme observado no quadro anterior. 10. ENCAMINHAMENTO AO ÓRGÃO DE CONTROLE INTERNO DE DADOS E INFORMAÇÕES Com relação aos atos de concessão de aposentadoria, reforma e pensão, admissão e desligamento relativos ao exercício a que se referem as contas, foram encaminhadas informações ao órgão de controle interno, através dos Ofícios 127/DAD/SFA-PE, de 05 de setembro de 2006 e GAB/SFA-PE nº 197/2006, de 08 de novembro de 2006 (cópias anexas ao processo de tomada de contas). 11. PENDÊNCIAS ADOTADAS DETERMINAÇÕES DO TCU PARA DAR CUMPRIMENTO ÀS Consta do Acórdão nº 2169/2006 - TCU - 1ª Câmara (TC 005.964/2004-), referente às contas da Delegacia Federal de Agricultura, exercício de 2003, do Tribunal de Contas da União, publicado no Diário Oficial da União nº 154 – Seção 1, de 11/08/2006, algumas determinações à SFA/PE cujas providências adotadas, bem como as devidas comprovações, são apresentadas no ANEXO 7. 12. DEMONSTRATIVO DAS TOMADAS DE CONTAS ESPECIAIS Não há informações a relatar referente a processos de Tomadas de Contas Especiais. 13. INFORMAÇÕES IRREGULARIDADES RELATIVAS A PERDAS, EXTRAVIOS OU OUTRAS Não há informações a relatar referente às ocorrências de perdas, extravios ou outras irregularidades, em que o dano foi imediatamente ressarcido. 14. RECOMENDAÇÕES DOS ÓRGÃOS DO SISTEMA DE CONTROLE INTERNO As providências adotadas frente às recomendações contidas no Relatório de Acompanhamento da Gestão, de número 184356, relativo ao exercício 2006, da Controladoria Geral da União, encontram-se descritas no ANEXO 7. 15. APURAÇÕES DE DENÚNCIAS RECEBIDAS Não foram recebidas denúncias na SFA/PE, no exercício de 2006. Existiram algumas demandas da ouvidoria do MAPA que foram respondidas diretamente ao órgão central. - 23 - 16. GESTÃO ADMINISTRATIVA A Divisão de Apoio Administrativo da SFA/PE no âmbito de suas atribuições regimentais relata a seguir as ações realizadas nas suas diversas unidades administrativas. Seção de Recursos Humanos A Seção de Recursos Humanos, para o exercício de 2006, além de ter desenvolvido as atividades inerentes à área, já definidas em regimento, administrou a execução do convênio com o CIEE, oferecendo estagiários de nível médio e superior às unidades administrativas da SFA-PE. Com relação aos Sistemas de Informação, tem mantido atualizados os dados dos servidores junto ao SIAPECAD – Sistema de Cadastro desenvolvido pelo SERPRO. Ressalta-se, que, a Seção de recursos Humanos – SRH, administra o cadastro e a folha de pagamento de 248 servidores ativos, 686 aposentados e 1.420 beneficiários de pensão. Quadro 4 - Servidores discriminados por unidade descentralizada, área meio / área fim, servidores efetivos e estagiários / terceirizados (Item 3.3.3.4 , letra “c”,”i” da Portaria CGU 555/06). SEDE Cargo Nível Agente Administrativo NI Agente de Portaria NI Agente de Serviços de Engenharia NI Auxiliar Op. Serviços Diversos NI Agente de Vigilância NI Artífice. de Mecânica NI Agente Administrativo NI Contador NS Datilógrafo NI Médico NS Motorista Oficial NI Odontólogo NS Pesq. em CIEN.EXAT.e NAT. NS Técnico de Nivel Superior II NS Telefonista NI NI Estagiários NS Terceirizados Agente de Atividade Agropecuária NI Agente de Inspeção NI Auxiliar Oper. Agropecuário NA Fiscal Federal Agropecuário NS Área Meio Área Fim 22 2 1 3 14 1 1 2 4 3 4 1 1 1 1 8 11 33 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 3 0 6 50 6 53 - 24 - Médico Veterinário Técnico em Laboratório Total Sede NS NI 0 0 113 2 1 122 AREAS DESCENTRALIZADAS UNIDADE TÉCNICA REGIONAL GARANHUNS Cargo Agente Administrativo Nível AREA MEIO AREA FIM NI 1 0 Terceirizados 1 0 Auxiliar Oper. Agropecuário NA 0 1 Fiscal Federal Agropecuário NS 0 2 Total 2 UNIDADE TÉCNICA REGIONAL CARUARU Cargo 3 Nível AREA MEIO AREA FIM Motorista Oficial NI 1 0 Artífice Elet. Com. NI 1 0 1 0 Terceirizados Agente de Ativ. Agropecuária NI 0 1 Fiscal Federal Agropecuário NS 0 3 3 4 Total SERVIÇO DE GESTÃO DA VIGILÂNCIA AGROPECUÁRIA - VIGIAGRO UVAGRO'S : PORTOS RECIFE, SUAPE, AEROPORTO E PETROLINA Cargo Nível AREA MEIO AREA FIM NI 2 0 Agente de Vigilância NI 7 0 Datilógrafo NI 1 0 Motorista Oficial NI 2 0 NI 0 1 NS 3 0 Agente Administrativo Estagiários Terceirizados 5 0 NI 0 1 Agente de Inspeção NI 0 1 Engenheiro Agrônomo NS 0 2 Fiscal Federal Agropecuário NS Agente de Ativ. Agropecuária 0 43 Total 20 48 Total Áreas Descentralizadas 25 55 137 177 314 Total Area Meio + Area Fim Total SFA-PE NA= nível auxiliar ; NI= nível intermediário; NS= nível superior - 25 - Quadro 5 - Quantitativo de Pessoal cedido e requisitado com detalhamento dos valores pendentes de ressarcimento e providências adotadas (Item 3.3.3.4, letra "c", " iii "). SIAPE Servidor Cargo N Valores Pendentes Aux. Oper. Agropecuário NA não há pendências Cedidos para o T R E 21145 Aparecida Francisca de B Ribeiro 1082279 Elizabeth Christine F de M Cintra Agente Administrativo NI não há pendências 20614 Francisco Aristides Vasconcelos Agente Administrativo NI não há pendências 20732 Gilvan Lins Chaves Filho Agente de Vigilância NI não há pendências 21603 Ivanuzia Maria da Silva Agente Administrativo NI não há pendências 21813 Josiel Severino da Silva Agente de Vigilância NI não há pendências 20283 Maria Jose Lopes Albuquerque Agente Administrativo NI não há pendências 21652 Maria Laurentino dos Santos Cabral Cedida para o T R F Agente Administrativo NI não há pendências 21093 Jaqueline Ferreira G.de Holanda Requisitados para o SEAP/PR PE Agente Administrativo NI não há pendências 20353 Noemia Lucia Pacheco Guarana Agente Administrativo NI não há pendências Agente Ativ. Agropecuária NI não há pendências 140046 Josafá Correia Leitão - 26 - Quadro 6 - Quantidade de Cargos Comissionados distribuídos por unidade central / unidade descentralizadas, área meio / área fim (Item 3.3.3.4 , letra "c" , " ii ", Portaria CGU 555/06). CARGOS COMISSIONADOS SERVIDOR Áreas Meio / Fim José Mauricio V. C. Ferreira DAS 101.3 Superintendente José Soares Cardoso DAS 101.2 Chefe da Divisão Técnica - DT Bruno Corte Real DAS 101.2 Chefe da Divisão Apoio Administrativo - DAD DAS 101.1 Chefe de Serviço da Inspeção de Apoio Agropecuário José Bezerra Gomes Filho SIPAG DAS 101.1 Chefe de Serviço Defesa e Sanidade Agropecuário - SEDESA Antonio Carlos F de Souza DAS 101.1 Chefe de Serviço da Fiscalização de Insumos Agropecuários Vladimir O da S Guimarães SEFAG DAS 101.1 Chefe de Serviço de Política e Desenvolvimento Marcelo Jose Oliveira Didier Agropecuário - SEPDAG DAS 101.1 Chefe do Serviço de Execução Orçamentária e Financeira Maria Lucia da Silveira Galvão SEOF DAS 102.2 Assistente FGR 1 Chefe de Seção Planejamento e Acompanhamento - SPA-PE FGR 1 Chefe da Seção de Recursos Humanos - SRH FGR 1 Chefe da Seção de Atividades Gerais - SAG FGR 2 Chefe do Setor de Transportes - STR FGR 2 Chefe do Setor Material e Patrimônio - SMP FGR-2 Chefe do Setor Administração de Pessoal - SAP 82087 1 - FCT - 14 82087 2 - FCT- 13 82087 2 - FCT- 13 Nahor Gueiros Malta Junior Salete Breta Ananias de Oliveira Antonio Henriques Lyra M. Filho Alexandre Costa Souza Nelton Manoel da Silva Jailene Maria de Lima Mariza Santos da Silva Leda Maria dos Santos Melo Ian Starling Maria de Lourdes da Silva Almeida Fim Fim Meio Fim Fim Fim Fim Meio Fim Fim Meio Meio Meio Meio Meio Meio Meio Meio ÁREAS DESCENTRALIZADAS FUNÇÕES SERVIDOR Áreas Meio / Fim UNIDADE TÉCNICA REGIONAL DE GARANHUNS FGR 1 Chefe da Unidade Técnica Regional UNIDADE TÉCNICA REGIONAL DE CARUARU José de Anchieta Martins Vieira Fim FGR 1 Chefe da Unidade Técnica Regional Serviço de Gestão da Vigilância Agropecuária - VIGIAGRO DAS 101.1 Chefe do Serviço de Gestão da Vigilância Agropecuária FGR 1 Chefe da Unidade de Vigilância Agropecuária UVAGRO Suape Rômulo Sávio M Florêncio Fim Jose Rodrigues da Gama Napoleão Gomes da Fonseca - Fim Fim - Milton Ferreira Lacerda Fim Ana Mehyr Bezerra Menezes Fim FGR 1 Chefe da Unidade de Vigilância Agropecuária UVAGRO Recife FGR 1 Chefe da Unidade de Vigilância Agropecuária UVAGRO Petrolina FGR 1 Chefe da Unidade de Vigilância Agropecuária UVAGRO Aeroporto Abaixo, apresentamos o desempenho anual da Seção de Recursos Humanos. No que concerne ao quadro de pessoal, houve uma redução de 17% do quantitativo de servidores ativos, comparando-se ao efetivo existente no exercício de 2004. As alterações observadas na distribuição dos cargos de comissão foram decorrentes da reestruturação do MAPA, ocorrida em 2005. - 27 - Quadro 7 - Desempenho anual da Seção de Recursos Humanos/DAD/SFA-PE 2004 2005 2006 Quantitativos de servidores ativos Quantitativos de servidores aposentados Quantitativos de Pensionistas 299 755 1.435 256 714 1.419 248 686 1.420 DAS 101.1 DAS 101.2 DAS 101.3 DAS 102.2 FGR – 1 FGR – 2 FGR –3 FCT – 13 FCT – 14 Terceirizados Contrato Temporário Cedidos da EMBRAPA para a SFA/PE Cedidos da CONAB para a SFA/PE Cedidos para o TRE Cedidos para o TRF Requisitados para o SEAP/PR Estagiários Servidores incluídos em Folha Servidores ativos excluídos por óbito Servidores aposentados excluídos por óbito Pensionista Vitalícia incluída em Folha Pensionista Temporária incluída em Folha Pensionista Vitalícia excluída por óbito Pensionista Temporária excluída por óbito Pensionista Vitalícia excluída da Folha Pensionista Temporária excluída da Folha Auxílio Funeral Concedido Auxílio Natalidade Concedido Quantidade de servidores c/Auxílio Alimentação Quantidade de servidores c/Auxílio Transporte Quantidade de servidores c/Auxílio PréEscolar Quantidade de servidores com Adicional de Insalubridade Quantidade de servidores com Adicional de Periculosidade Servidores (ativos, inativos (c/dep) e pensionista / Adesão) Servidores (ativos, inativos (c/dep) e pensionista / Exclusão) Recadastramento de aposentado Recadastramento de pensionista Movimentação de Processos Valores pagos a servidores Processos concluídos 05 00 01 00 09 05 04 03 03 40 03 01 25 06 01 00 13 03 01 32 30 15 20 02 01 05 33 05 06 02 01 01 10 03 04 03 02 40 05 01 25 08 01 02 23 02 01 22 19 03 18 00 00 00 23 04 06 02 01 01 09 03 00 02 01 40 02 01 25 09 01 02 26 00 01 26 24 08 10 01 00 01 27 02 299 256 248 168 150 142 19 23 25 236 188 187 51 43 11 159 168 34 454 142 340 389 811 1.123 238.150,18 869 434 864 844 204.412,10 655 660 1201 856 DESEMPENHO DA SEÇÃO DE RECURSOS HUMANOS BENEFICIOS MOVIMENTAÇÃO ATIVOS QUADRO DE PESSOAL PLANO DE SAUDE RECADAS TRAMENTO PROCESSOS 233.321,10 733 - 28 - Seção de Atividades Gerais À Seção de Atividades Gerais couberam, entre outras atividades, a administração dos contratos de limpeza e conservação, vigilância e terceirização de mão-de-obra, auxiliando ao bom andamento das ações desenvolvidas pela SFA-PE, quando do cumprimento da sua missão institucional. Setor de Material e Patrimônio Nesse setor foram processados os pedidos de compra de material e contratação de serviços, atualizados os cadastros dos bens patrimoniais e ainda, atualizada a documentação relativa aos bens móveis e imóveis da SFA-PE. Apresentamos a seguir, o movimento concernente às Licitações e Dispensas de Licitações, relativas ao ano de 2006, no setor de MATERIAL E PATRIMÔNIO /SAG/DAD/SFA/PE: EMPENHOS POR MODALIDADE DE LICITAÇÃO Dispensas concluídas Dispensas não concluídas Convites concluídos Convites não concluídos Tomada de Preços concluídas Tomada de Preços não concluída Inexigibilidade concluída Inexigibilidade não concluída Pregões concluídos Pregões não concluídos Concorrência não concluída 2005 2006 47 16 02 08 01 01 07 01 07 07 01 03 10 05 02 01 08 - Setor de Transportes O setor de transportes promoveu, durante todo o exercício, o gerenciamento da frota de veículos da Superintendência, com a fiscalização da utilização dos veículos, manutenção e revisão, além de realizar o levantamento e análise dos custos de manutenção e consumo de combustíveis. As ações programadas extra-orçamentárias pela Divisão de Apoio Administrativo para o exercício de 2006, foram plenamente alcançadas, em virtude do esforço e dedicação de todos os integrantes desta Administração. Serviço de Execução Orçamentária e Financeira – SEOF Com efeito, o Setor Financeiro executou os programas estabelecidos pelo Órgão Central, de acompanhamento e análise da programação físico financeira, da Gestão 0001 (TESOURO), emitiu várias notas de empenho (NE), notas de lançamento (NL), ordens bancárias (OB), documentos de arrecadação financeira (DARF), guias da previdência social (GPS) e guias de depósitos bancários - 29 - (ATUCODDEP). Promoveu análises e pagamentos de diárias, suprimento de fundos, fornecedores de materiais e/ou serviços, auxílio funeral, convênios, etc. No QUADRO 8 estão demonstrados valores pagos relativos a diárias iniciadas no final de semana (incluindo a sexta-feira e excluindo o domingo) ou feriado, com o detalhamento de beneficiário, local de destino, objetivos, motivação e resultados da viagem, conforme determina o item 3.3.3.4, letra “d”, da Portaria CGU 555/06. Aos servidores foram concedidos suprimentos de fundos, para viagens de fiscalização e eventuais despesas miúdas, todos os procedimentos foram analisados e aprovados pelo Ordenador de Despesa. 8. CONSIDERAÇÕES FINAIS Em que pese o déficit de pessoal nas áreas técnicas e administrativas aliada à falta da regularidade no repasse de recursos pelo órgão central, as greves ocorridas e a mudança no Regimento Interno, a administração envidou todos os esforços no sentido de cumprir a sua missão institucional. Impende ressaltar, por oportuno, a adesão da Superintendência ao Programa Nacional de Gestão Pública e Desburocratização – GESPÚBLICA, com a execução do Plano de Melhoria da Gestão e a certificação da Auto-Avaliação da Gestão, pelo representante do Ministério do Planejamento. Cabe mencionar a intensificação das ações voltadas à fiscalização do trânsito internacional de produtos agropecuários, notadamente na importação de produtos de origem animal e vegetal, com vistas a evitar a entrada no país de doenças e pragas, que acometem outros países. Ademais, registram-se os trabalhos realizados nas ações de fiscalização das exportações de produtos agropecuários, com relevância para a exportação de frutas, pescados e vinhos para os diversos blocos econômicos. Destaca-se também, como relevante, o incentivo à expansão e consolidação da floricultura no Estado de Pernambuco, contribuindo para a geração de emprego e renda, inclusão social e ampliação das exportações para os diversos blocos econômicos, além da transferência de tecnologia para outros estados da federação. - 30 - Quadro 8 - Valores pagos relativos a diárias iniciadas no final de semana (incluindo a sexta-feira e excluindo o domingo) ou feriado, com detalhamento de beneficiário, local de destino, objetivos, motivação e resultados da viagem (item 3.3.3.4 "d" da Portaria CGU 555/2006) Destino Item 1 2 3 Beneficiário Mauricio José Silva Período Local Valor da 07/07 à 12/07/06 Petrolina-PE 438,76 Dar suporte aos trabalhos de monitoramento da Mosca da Fruta.. 07/07 à 12/07/06 Petrolina-PE 429,16 Dar suporte aos trabalhos de monitoramento da Mosca da Fruta. 07/07 à 12/07/06 Petrolina-PE 429,26 Dar suporte aos trabalhos de monitoramento da Mosca da Fruta. Bruno Corte Real Maurílio Alves da Silva 5.627,75 Conhecimento do funcionamento e dos objetivos do sistema de identificação remota de pragas, visando à instalação do ponto de envio de imagem no SEDESA-PE. 04/11 à 10/11/06 Brasília DF 873,37 Participar do II Curso Nacional de Agricultura Orgânica, para técnicos no MAPA. 18/11 à 25/11/06 Brasília DF 802,80 Participar do curso de "Legislação de Pessoal e Reforma da Previdência". 18/11 à 25/11/06 Brasília DF Viviane Jurema Borges Rodrigues 19/08 à 27/08/06 Washington EUA 5.301,75 21/10 a 29/10/06 Washington EUA Marcelo Sêmola 9 Veículo Placa KLU 1595, conduzido da Sede em Recife para UVAGRO Petrolina, conforme programação. A saída no dia 21/10/06 se deu em virtude do deslocamento aéreo (com duração de 13h), visando cumprir a programação elaborada onde se estabeleceu o inicio das atividades no dia 23/10/06. Somente saindo no sábado teria condições de cumprir a programação prevista. 5 Suely Maria do Nascimento Retorno com motoristas de Petrolina para a Sede em Recife, conduzindo o veículo placa KHZ 1885. Participar da visita aos centros operacionais de quarentena em prot. de identificação remota de pragas, promovido para USDA-APHIS. 5.301,75 Marisa Santos da Silva Necessidade urgente de veículos para dar suporte aos Fiscais Federais que trabalham em regime de plantão nas industrias exportadoras de frutas em Petrolina Aquisição de competência para o correto manuseio de equipamentos, visando à instalação do ponto de envio de imagem no SEDESA PE Washington EUA 8 Veículo Placa KMA 0916, conduzido da Sede em Recife para UVAGRO Petrolina, conforme programação. A saída de Recife em 19/08/06 e retorno em 26/08/06 se deu em virtude do deslocamento aéreo (com duração de 19h), pois as atividades de treinamento foram desenvolvidas no período de 21 à 25/08/06. Somente saindo no sábado, pudemos cumprir a programação prevista 19/08 à 27/08/06 7 Resultado Participar do WorkShop Técnico do Programa de Identificação remota de Pragas, promovido para USDAAPHIS. Participar do WorkShop Técnico do Programa de Identificação remota de Pragas, promovido para USDA-APHIS. Antônio Carlos Florêncio de Souza Evaristo Paulino de Albuquerque Motivação Justificativa 4 6 Objetivo 802,80 Participar do curso de "Legislação de Pessoal e Reforma da Previdência". Conforme comprovante em ANEXO, servidor não pode viajar no domingo por não haver vôo disponível naquela data. Maior compreensão e envolvimento com Agrotecnologia; e conhecimento das ações que devem ser adotadas nas CPOrgs nesta etapa de regulamentação da lei 10.831/03. Servidor não pode viajar no domingo por não haver vôo disponível naquela data. Participação do Curso sobre RJU e Reforma da Previdência Aplicada ao SIAPE e SIAPECAD, atualizando conhecimentos de legislação e recebendo material para pesquisa posterior. Servidor não pode viajar no domingo por não haver vôo disponível naquela data. Participação do Curso sobre RJU e Reforma da Previdência Aplicada ao SIAPE e SIAPECAD, obtendo conhecimentos primários de legislação e recebendo material para pesquisa posterior - 31 - ANEXO 1 - PROGRAMAS GOVERNAMENTAIS E AÇÕES DESENVOLVIDAS PELA SFA/PE FONTE: SIPLAN/SIAFI PROGRAMA: OBJETIVO: BENEFICIÁRIO 750 – Apoio Administrativo Prover os órgãos da União dos meios administrativos para a implementação e gestão de seus programas finalísticos Governo FÍSICO ÓRGÃO EXECUTOR AÇÃO PLANO INTERNO 4716 – OPERAÇÃO DOS SERVIÇOS ADMINISTRATIVOS DAS UNIDADES DESCENTRALIZADAS PROGRAMA: OBJETIVO: BENEFICIÁRIO MANUTPE PRODUTO NACIONAL ESTADUAL SE DAD - ORÇAMENTÁRIO E FINANCEIRO REALIZADO ESTADUAL META NACIONAL NACIONAL ESTADUAL QUANT % LOA 2006 - - - - 41.712.427,00 1.257.929,23 FÍSICO AÇÃO PLANO INTERNO BENEFICIÁRIO % APLICADO 1.238.697,21 83,9 ESTADUAL FISCONTRATO SDC SEPDAG CONTRATO FISCALIZADO SEMENTES SDC DT PESSOA BENEFICIADA ORÇAMENTÁRIO E FINANCEIRO REALIZADO ESTADUAL META PRODUTO NACIONAL 2B17 – FISCALIZAÇÃO DE CONTRATOS DE REPASSE 005A – APOIO A PROJETOS DE DESENVOLVIMENTO DO SETOR AGROPECUÁRIO OBJETIVO: LIQUIDADO 6003 – Apoio ao Desenvolvimento do Setor Agropecuário Apoiar projetos que dêem suporte a ganhos de competitividade e melhoria do bem-estar social dos envolvidos em todos os estágios da cadeia produtiva do agronegócio. Produtores, agroindústrias e demais agentes da cadeia produtiva do agronegócio ÓRGÃO EXECUTOR PROGRAMA: ESTADUAL PROVISÃO RECEBIDA NACIONAL ESTADUAL NACIONAL ESTADUAL QUANT % LOA 2006 PROVISÃO RECEBIDA - - 1 - - 1.583,60 1.583,60 100,0 - - - - 500.000,00 21.174,94 21.174,94 100,0 REALIZADO ESTADUAL NACIONAL LIQUIDADO % APLICADO 1225 – Desenvolvimento da Agricultura Orgânica – Pró - Orgânico Aumentar a oferta de produtos orgânicos e sua exportação Produtores, processadores, distribuidores e consumidores FÍSICO ÓRGÃO EXECUTOR AÇÃO 4720 – CERTIFICAÇÃO DA PRODUÇÃO ORGÃNICA DE ALIMENTOS PLANO INTERNO CERTORGAN META PRODUTO NACIONAL ESTADUAL SDC SEFAG ÁREA CERTIFICADA (HA) ORÇAMENTÁRIO E FINANCEIRO ESTADUAL NACIONAL ESTADUAL QUANT % LOA 2006 PROVISÃO RECEBIDA - - - - 315.638,00 3.896,41 LIQUIDADO % APLICADO 3.896,41 100,0 - 32 - 4748 – ORGANIZAÇÃO E CAPACITAÇÃO DE AGENTES ATUANTES EM PRODUÇÃO ORGÂNICA DE ALIMENTOS PROGRAMA: OBJETIVO: BENEFICIÁRIO ORGORGAN SDC SEFAG PESSOA BENEFICIADA 2.000 - 1.209 - 356.523,00 3.071,64 3.071,64 100,0 0371 - Desenvolvimento da Avicultura Elevar a performance dos rebanhos avícolas mediante a redução da incidência de doenças e o aprimoramento das aptidões das suas funções produtivas e reprodutivas Produtores e industriais da avicultura e fabricantes e comerciantes de produtos de uso veterinário FÍSICO ÓRGÃO EXECUTOR AÇÃO PLANO INTERNO 4809 - PREVENÇÃO, CONTROLE E ERRADICAÇÃO DAS DOENÇAS DA AVICULTURA 1K81 – PROTEÇÃO CONTRA INFLUENZA AVIÁRIA (CRÉDITO EXTRAORDINÁRIO) PROGRAMA: OBJETIVO: BENEFICIÁRIO PRODUTO NACIONAL ESTADUAL PCEAVE DAS SEDESA INFLUENZA DAS SEDESA ORÇAMENTÁRIO E FINANCEIRO REALIZADO ESTADUAL META NACIONAL ESTADUAL NACIONAL ESTADUAL QUANT % LOA 2006 PROVISÃO RECEBIDA PROPRIEDADE CONTROLADA 14.467 300 297 99,0 5.414.153,00 16.041,26 16.041,26 100,0 - - - - - 24.000.000,00 18.000,00 18.000,00 100,0 LIQUIDADO % APLICADO 0359 – Desenvolvimento da Bovideocultura Elevar a performance dos rebanhos bovinos e bubalinos mediante a redução da incidência de doenças e o aprimoramento das aptidões das suas funções produtivas e reprodutivas Criadores de gado de leite e de corte e indústrias do ramo de laticínios e de frigoríficos FÍSICO ÓRGÃO EXECUTOR AÇÃO 4807 - PREVENÇÃO, CONTROLE E ERRADICAÇÃO DAS DOENÇAS DA BOVIDEOCULTURA 2272 - GESTÃO E ADMINISTRAÇÃO DO PROGRAMA 4842 - ERRADICAÇÃO DA FEBRE AFTOSA 4766 - CONTROLE E ERRADICAÇÃO DA TUBERCULOSE E DA BRUCELOSE 4771 - CONTROLE DA RAIVA DOS HERBÍVOROS E PREVENÇÃO DA ENCEFALOPATIA ESPONGIFORME BOVINA (DOENÇA DA VACA LOUCA) PRODUTO PLANO INTERNO NACIONAL ESTADUAL PCEBOV1 SDA SEDESA GAPBOV SDC SEPDAG FEBREAFTOSA GM SEDESA TUBERBRUCE SDA SEDESA VACALOUCA SDA SEDESA ORÇAMENTÁRIO E FINANCEIRO REALIZADO ESTADUAL META NACIONAL ESTADUAL NACIONAL ESTADUAL QUANT. % LOA 2006 PROVISÃO RECEBIDA LIQUIDADO % APLICADO PROPRIEDADE CONTROLADA 72.724 - - - 69.906.217,00 45.652,44 39.496,88 86,5 - - - - - 1.345.957,00 2.061,68 2.061,08 100,0 8.514.876 - - - 38.024.184,00 8.819,99 8.558,74 97,0 34.862 3 0 0,0 664.584,00 2.284,66 2.284,66 100,0 974.683,00 7.884,87 7.884,87 100,0 ÁREA CONTROLADA (KM²) PROPRIEDADE CONTROLADA PROPRIEDADE CONTROLADA 35.438 PI TUBERBRUCE: O produto "PROPRIEDADE CONTROLADA" se confunde com a CERTIFICAÇÃO de propriedades LIVRES ou MONITORADAS,. Sendo assim, entendemos que o "Previsto Regionalizado" considerou esta terminologia e, desta forma, não houve realização. A Ação entretanto foi amplamente trabalhada, com HABILITAÇÃO de médicos veterinários, que foram submetidos a constante fiscalização, conforme detalhado no ANEXO 3. - 33 - PROGRAMA: OBJETIVO: BENEFICIÁRIO 0377 - Desenvolvimento da Caprinocultura, da Eqüideocultura e da Ovinocultura Elevar a performance dos caprinos, ovinos, eqüídeos e de pequenos e médios animais mediante a redução da incidência de doenças e o aprimoramento das aptidões das suas funções produtivas e reprodutivas Pecuaristas, cooperativas e agroindústrias, pesquisadores e extensionistas FÍSICO ÓRGÃO EXECUTOR AÇÃO PLANO INTERNO 4829 – PREVENÇÃO, CONTROLE E ERRADICAÇÃO DAS DOENÇAS DA EQÜIDEOCULTURA, DA OVINOCAPRINOCULTURA E DA CRIAÇÃO DE PEQUENOS E MÉDIOS ANIMAIS PROGRAMA: OBJETIVO: BENEFICIÁRIO PCEDPEM PRODUTO NACIONAL ESTADUAL DAS SEDESA PROPRIEDADE CONTROLADA ORÇAMENTÁRIO E FINANCEIRO REALIZADO ESTADUAL META NACIONAL ESTADUAL NACIONAL ESTADUAL QUANT. % LOA 2006 PROVISÃO RECEBIDA 9.751 - - - 124.389,00 0,00 LIQUIDADO % APLICADO 0,00 0,00 0354 – Desenvolvimento da Fruticultura – Profruta Elevar padrões de qualidade e competitividade da fruticultura brasileira ao patamar de excelência requerido pelo mercado internacional Agentes da cadeia frutícola: produtores, processadores, distribuidores, atacadistas, varegistas, técnicos, pesquisadores, gestores, traders, população de pólos frutícolas e consumidores finais FÍSICO ÓRGÃO EXECUTOR AÇÃO 4804 - PREVENÇÃO E CONTROLE DE PRAGAS NA FRUTICULTURA 4810 - ORGANIZAÇÃO E CAPACITAÇÃO DE AGENTES ATUANTES EM FRUTICULTURA 4742 – PREVENÇÃO E CONTROLE DA SIGATOKA NEGRA PLANO INTERNO ORÇAMENTÁRIO E FINANCEIRO REALIZADO ESTADUAL META PRODUTO NACIONAL ESTADUAL NACIONAL ESTADUAL QUANT % LOA 2006 PROVISÃO RECEBIDA ÁREA CONTROLADA 318.608 3.580 3.580 100,0 2.599.637,00 27.170,72 27.170,72 100,0 SEPDAG PESSOA BENEFICIADA 510 - - - 1.208.043,00 2.307,66 439,66 19,0 SEDESA ÁREA CONTROLADA 295.721 36.929 36.929 100,00 2.595.870,00 18.880,12 18.880,12 100,0 NACIONAL ESTADUAL CPFRUT1 SDA SEDESA ORGFRUT SDC SIGATOKA SDA LIQUIDADO % APLICADO - 34 - PROGRAMA: OBJETIVO: BENEFICIÁRIO 0369 - Desenvolvimento da Horticultura Aumentar a produtividade e garantir a sanidade na olericultura, na floricultura e no cultivo de plantas medicinais e de especiarias, de forma a atender os padrões requeridos pelo mercado nacional e internacional Agentes da cadeia de olerícolas, plantas medicinais, floricultura e especiarias FÍSICO ÓRGÃO EXECUTOR AÇÃO PLANO INTERNO 4777- ORGANIZAÇÃO E CAPACITAÇÃO DE AGENTES ATUANTES NA HORTICULTURA PROGRAMA: OBJETIVO: BENEFICIÁRIO ORGHORT PRODUTO NACIONAL ESTADUAL SDC SEPDAG PESSOA BENEFICIADA ORÇAMENTÁRIO E FINANCEIRO REALIZADO ESTADUAL META NACIONAL NACIONAL ESTADUAL QUANT % LOA 2006 800 - - - 606.718,00 14.852,93 LIQUIDADO % APLICADO 14.852,93 100,0 0367 Desenvolvimento da Suideocultura Elevar a performance dos rebanhos suídeos mediante a redução da incidência de doenças e o aprimoramento das aptidões das suas funções produtivas e reprodutivas Produtores e industriais da suinocultura e fabricantes e comerciantes de produtos de uso veterinário FÍSICO ÓRGÃO EXECUTOR AÇÃO PLANO INTERNO 4808 – PREVENÇÃO, CONTROLE E ERRADICAÇÃO DAS DOENÇAS DA SUIDEOCULTURA PROGRAMA: OBJETIVO: BENEFICIÁRIO ESTADUAL PROVISÃO RECEBIDA PCESUIDEO PRODUTO NACIONAL ESTADUAL DAS SEDESA ÁREA CONTROLADA ORÇAMENTÁRIO E FINANCEIRO REALIZADO ESTADUAL META NACIONAL ESTADUAL NACIONAL ESTADUAL QUANT % LOA 2006 PROVISÃO RECEBIDA 4.269 - - - 3.119.619,00 5.870,92 LIQUIDADO % APLICADO 5.870,92 100,0 0363 – Desenvolvimento das Culturas de Oleaginosas e Plantas Fibrosas Elevar a produtividade e diversificar a produção de oleaginosas e de plantas fibrosas mediante a ampliação de áreas com culturas alternativas Produtores de oleaginosas e plantas fibrosas, industriais, exportadores e consumidores FÍSICO ÓRGÃO EXECUTOR AÇÃO 4841 - PREVENÇÃO E CONTROLE DE PRAGAS EM OLEAGINOSAS E PLANTAS FIBROSAS PLANO INTERNO PCPOPLAN NACIONAL ESTADUAL SDA SEDESA PROPRIEDADE CONTROLADA ORÇAMENTÁRIO E FINANCEIRO REALIZADO ESTADUAL META PRODUTO NACIONAL ESTADUAL NACIONAL ESTADUAL QUANT % LOA 2006 PROVISÃO RECEBIDA LIQUIDADO % APLICADO 9.695.302 48.113 48.113 100,0 56.340,00 0,00 0,00 0,0 - 35 - PROGRAMA: OBJETIVO: BENEFICIÁRIO 1169 - Desenvolvimento do Cooperativismo e do Associativismo Fortalecer o cooperativismo e o associativismo rural, objetivando a eficiência do setor produtivo e da prestação de serviços Associações rurais e cooperativas FÍSICO ÓRGÃO EXECUTOR AÇÃO PLANO INTERNO 2272 - GESTÃO E ADMINISTRAÇÃO DO PROGRAMA PRODUTO NACIONAL ESTADUAL SDC SEPDAG GAPCOOP NÃO EXISTE PRODUTO ORÇAMENTÁRIO E FINANCEIRO REALIZADO ESTADUAL META NACIONAL NACIONAL ESTADUAL QUANT % LOA 2006 - - - - 4.145.418,00 21.789,10 PROGRAMA: 0360 – Gestão da Política Agropecuária OBJETIVO: BENEFICIÁRIO Coordenar o planejamento e a formulação de políticas setoriais e a avaliação e controle dos programas nas áreas agrícola e pecuária Governo FÍSICO ÓRGÃO EXECUTOR AÇÃO PLANO INTERNO 4572 – CAPACITAÇÃO DE SERV. PUB. FED. EM PROC. QUAL. PROGRAMA: OBJETIVO: BENEFICIÁRIO CAPACITA 1 ESTADUAL SE DAD SERVIDOR CAPACITADO NACIONAL ESTADUAL 1.538 - LIQUIDADO % APLICADO 21.789,10 100,0 ORÇAMENTÁRIO E FINANCEIRO REALIZADO ESTADUAL META PRODUTO NACIONAL ESTADUAL PROVISÃO RECEBIDA QUANT % NACIONAL ESTADUAL LOA 2006 PROVISÃO RECEBIDA LIQUIDADO % APLICADO 967.149,00 2.812,26 2.812,26 100,0 0368 – Manejo e Conservação de solos na Agricultura Asseguras o uso e o manejo do solo e promover a recuperação de áreas degradadas com vistas a garantir a produção sustentável de alimentos e a disponibilidade água de qualidade para consumo humano e animal Sociedade FÍSICO ÓRGÃO EXECUTOR AÇÃO 4761 – ORGANIZAÇÃO E CAPACITAÇÃO DE AGENTES ATUANTES EM USO E MANEJO SUSTENTÁVEL DOS RECURSOS NATURAIS PLANO INTERNO ORGMANEJO PRODUTO NACIONAL ESTADUAL SDC SEPDAG PESSOA BENEFICIADA ORÇAMENTÁRIO E FINANCEIRO REALIZADO ESTADUAL META NACIONAL ESTADUAL NACIONAL ESTADUAL QUANT % LOA 2006 PROVISÃO RECEBIDA 200 - - - 336.491,00 2.647,74 LIQUIDADO % APLICADO 2.186,78 82,6 - 36 - PROGRAMA: 0375 - Qualidade de Insumos e Serviços Agropecuários OBJETIVO: BENEFICIÁRIO Salvaguardar a produção e a produtividade agropecuária pela garantia de níveis adequados de conformidade e qualidade dos insumos básicos colocados à disposição dos produtores Agricultores e estabelecimentos produtores e comerciais de insumos agropecuários FÍSICO ÓRGÃO EXECUTOR AÇÃO PLANO INTERNO PRODUTO NACIONAL 2909 –FISCALIZAÇÃO DE AGROTÓXICO 2140 – FISCALIZAÇÃO DE PRODUTOS DE USO VETERINÁRIO 2177 – FISCALIZAÇÃO DE SERVIÇOS AGRÍCOLAS 2141 – FISCALIZAÇÃO DE FERTILIZANTES, CORRETIVOS E INOCULANTES 2179 – FISCALIZAÇÃO DE SEMENTES E MUDAS 2124 – FISCALIZAÇÃO DE INSUMOS DESTINADOS A ALIMENTAÇÃO ANIMAL 2019 – FISCALIZAÇÃO DE MATERIAL GENÉTICO ANIMAL ESTADUAL FISAGROTOX DAS SEFAG FISPROVET1 DAS SEFAG FISAGRIC1 SDC SEFAG FISFECOI DAS SEFAG FISCALSEM 1 DAS SEFAG FISCINAN SDA SEFAG FISCGENE DAS SEFAG FISCALIZAÇÃO REALIZADA / PRODUTO REGISTRADO FISCALIZAÇÃO REALIZADA FISCALIZAÇÃO REALIZADA FISCALIZAÇÃO REALIZADA FISCALIZAÇÃO REALIZADA FISCALIZAÇÃO REALIZADA FISCALIZAÇÃO REALIZADA ORÇAMENTÁRIO E FINANCEIRO REALIZADO ESTADUAL META / LOA NACIONAL NACIONAL ESTADUAL QUANT % LOA 2006 566 10 7 70,00 1.200.000,00 14.029,09 14.029,09 100,0 3.075 160 160 100,00 493.398,00 0,00 0,00 0,00 410 0 0 0,00 577.459,00 55,69 55,69 100,0 10.396 623 508 81,54 1.898.000,00 41.493,58 37.189,56 89,6 5.547 222 10 4,5 853.889,00 786,28 786,28 100,0 4.469 50 56 112,00 888.120,00 9.383,69 9.383,69 100,0 811 30 33 110,00 641.420,00 4.088,28 4.088,28 100,0 PROGRAMA: 0356 – Segurança e Qualidade de Alimentos e Bebidas OBJETIVO: BENEFICIÁRIO Assegurar a qualidade e inocuidade de alimentos, bebidas e correlatos ofertados aos usuários Cadeia agropecuária: produtores, indústrias, cerealistas, armazenistas, estabelecimentos comerciais, bolsas e consumidor final FÍSICO ÓRGÃO EXECUTOR AÇÃO 2145 INSPEÇÃO INDUSTRIAL E SANITÁRIA DOS PRODUTOS, SUBPRODUTOS E DERIVADOS DE ORIGEM ANIMAL 2487 - CERTIFICAÇÃO DA ORIGEM E DA MOVIMENTAÇÃO DE INSUMOS E PRODUTOS AGROPECUÁRIOS RASTREABILIDADE 2120 – CONTROLE DA QUALIDADE NA GARANTIA DA CONFORMIDADE, SEGURANÇA E INOCUIDADE DOS PRODUTOS DE ORIGEM ANIMAL 2131 INSPEÇÃO DE BEBIDAS, VINAGRES, CAFÉ E OUTROS PRODUTOS DE ORIGEM VEGETAL LIQUIDADO % APLICADO ORÇAMENTÁRIO E FINANCEIRO REALIZADO ESTADUAL META PRODUTO PLANO INTERNO ESTADUAL PROVISÃO RECEBIDA NACIONAL ESTADUAL NACIONAL ESTADUAL QUANT % LOA 2006 PROVISÃO RECEBIDA LIQUIDADO % APLICADO ESTABELECIMENTO INSPECIONADO 3.700 47 28 59,57 4.693.698,42 8.167,71 8.167,71 100,0 SEPDAG CERTIFICADO EMITIDO (não foi regionalizado) - - - - 1.302.717,00 1.428,06 1.428,06 100,0 SDA SIPAG ESTABELECIMENTO QUALIFICADO 850 15 5 33,3 824.677,43 3.403,33 3.403,33 100,0 SDA SIPAG ESTABELECIMENTO INSPECIONADO 5000 250 152 60,8 1.226.623,78 22.193,64 20.655,86 93,07 NACIONAL ESTADUAL INSPANIMAL SDA SIPAG RASTREAB SDC CONTROPOA IPVEGETAL - 37 - 4790 CONTROLE DA QUALIDADE NA GARANTIA DA CONFORMIDADE, SEGURANÇA E INOCUIDADE DOS PRODUTOS DE ORIGEM VEGETAL CONTROVEG SDA SIPAG ESTABELECIMENTO QUALIFICADO 25 10 13 130,0 260.000,00 7.748,58 7.748,58 100,0 4746 PADRONIZAÇÃO E CLASSIFICAÇÃO DE PRODUTOS VEGETAIS PADCLASSIF SDA SIPAG PRODUTO PADRONIZADO/CLASSIFICADO (t) 2.532.666 145.296 722.366 497,17 2.303.294,53 19.241,97 17.814,37 92,6 PROGRAMA: OBJETIVO: BENEFICIÁRIO 0357 - Segurança Fitozoossanitária no Trânsito de Produtos Agropecuários Impedir a introdução e disseminação de pragas e doenças na agropecuária Produtores e comerciantes de produtos agropecuários FÍSICO ÓRGÃO EXECUTOR AÇÃO 2181 – VIGILÂNCIA E FISCALIZAÇÃO DO TRÂNSITO INTERNACIONAL DE ANIMAIS E SEUS PRODUTOS 2180 – VIGILÂNCIA E FISCALIZAÇÃO DO TRÂNSITO INTERNACIONAL DE VEGETAIS E SEUS PRODUTOS 2134 - VIGILÂNCIA E FISCALIZAÇÃO DO TRÂNSITO INTERESTADUAL DE VEGETAIS E SEUS PRODUTOS 2139 - VIGILÂNCIA E FISCALIZAÇÃO DO TRÂNSITO INTERESTADUAL DE ANIMAIS E SEUS PRODUTOS 005A – DIVISÃO DE SEGURANÇA VEGETAL PLANO INTERNO PRODUTO NACIONAL ESTADUAL FISCANIMAL 1 SDA VIGIAGRO FISCPLANTA 1 SDA VIGIAGRO ORÇAMENTÁRIO E FINANCEIRO REALIZADO ESTADUAL META NACIONAL ESTADUAL NACIONAL ESTADUAL QUANT % LOA 2006 PROVISÃO RECEBIDA PARTIDAS INSPECIONADAS 320.570 2.609 6.112 234,26 4.578.910,00 28.519,54 25.377,60 89,0 PARTIDAS INSPECIONADAS 1.098.826 6.366 6.112 104,15 3.070.244,00 32.394,66 30.611,90 94,5 2.533.792 8.100 8.846 109.20 6.187.952,00 117.697,53 117.697,53 100,0 56.388,83 56.388,83 100,0 3.723,44 3.723,44 100,0 894,32 894,32 100,0 49.293,56 49.293,56 100,0 VIGIFITO SDA SEDESA PARTIDA INSPECIONADA VIGITRANS VIGIZOO 1 SDA SEDESA PARTIDA INSPECIONADA SDA SEDESA PARTIDA INSPECIONADA VIGIZOOGAB SDA SEDESA PARTIDA INSPECIONADA DSVEG SDA SEDESA PARTIDA INSPECIONADA 2.582.392 23.420 25.390 108.41 - - - - 6.160.643,00 LIQUIDADO % APLICADO - 38 - ANEXO 2 - INDICADORES DA GESTÃO OPERACIONAL DE PROCESSOS VINCULADOS A CADA AÇÃO / PI REGIONALIZADO PROGRAMA: 1225 – DESENVOLVIMENTO DA AGRICULTURA ORGÂNICA – PRO-ORGÂNICO AÇÃO: 4720 – CERTIFICAÇÃO DA PRODUÇÃO ORGÂNICA DE ALIMENTOS (CERTORGAN) Indicador ( tipo ) Eficiência Ordem 01 Eficácia Efetividade (mede o Impacto) Atividade Capacitação de servidores do MAPA Integrantes da CPOrg-PE. Parâmetro de avaliação Nome Fórmula Parâmetro de avaliação Nome Fórmula Nome Fórmula Custo Custo unitário de cada capacitação Custo total(R$) / Nºcapacitações realizadas Quantidade Percentual de técnicos capacitados (Executado/Program ado) X 100 - - AÇÃO: 4748 – ORGANIZAÇÃO E CAPACITAÇÃO DE AGENTES ATUANTES EM PRODUÇÃO ORGÂNICA DE ALIMENTOS (ORGORGAN) Indicador ( tipo ) Eficiência Ordem 01 02 Eficácia Efetividade (mede o Impacto) Atividade Organização de eventos promocionais para o desenvolvimento da Agricultura Orgânica. Capacitação de servidores do MAPA Integrantes da CPOrg-PE. Parâmetro de avaliação Nome Fórmula Parâmetro de avaliação Nome Fórmula Custo Custo total da realização de eventos em 2005. Custo total (R$) /Nºprodutos obtidos Quantidade Percentual de eventos. (Executado/Program ado) X 100 Custo Custo unitário de cada capacitação. Custo total (R$) /Nºprodutos obtidos Quantidade Percentual de técnicos capacitados. Nome Fórmula - - (Executado/Program ado) X 100 - 39 - PROGRAMA: 0371 - DESENVOLVIMENTO DA AVICULTURA Ação: 4809 –PREVENÇÃO, CONTROLE E ERRADICAÇÃO DAS DOENÇAS DA AVICULTURA (PCEAVE) Indicador ( tipo ) Eficiência Ordem Eficácia Efetividade (mede o Impacto) Atividade Parâmetro de avaliação Parâmetro de avaliação Nome Fórmula 01 Monitoramento de estabelecimentos avícolas Quantidade Percentual dos matrizeiros e incubatórios registrados no MAPA, p/ micoplasmoses e salmoneloses em PE, no ano de 2005 (Executado/ Programado) X 100 02 Certificação de núcleos avícolas para micoplasmoses e salmoneloses Quantidade Percentual de núcleos avícolas certificados de acordo com o estabelecido no PNSA. (Executado/ Programado) X 100 03 Cadastro de estabelecimentos avícolas. 04 05 Nome Custo Unitário por produto obtido Fórmula Custo total (R$)/Nº produtos obtidos Quantidade Percentual de estabelecimentos avícolas cadastrados. (Executado/ Programado) X 100 Reunião Técnica Quantidade Percentual de participação em reuniões da coordenação nacional de ação (Executado/ Programado) X 100 Capacitação Quantidade Percentual de FFAs capacitados no PNSA. (Executado/ Programado) X 100 Custo Nome Fórmula Taxa de ocorrência de doenças na avicultura. (Resultados de análises positivos / Total de amostras analisadas) X 100 - 40 - PROGRAMA: 0359 - DESENVOLVIMENTO DA BOVIDEOCULTURA AÇÃO: 4842 – ERRADICAÇÃO DA FEBRE AFTOSA (FEBREAFTOSA) Indicador ( tipo ) Eficiência Ordem Efetividade (mede o Impacto) Eficácia Atividade Parâmetro de avaliação 01 Acompanhamento de Convênio 02 Supervisão de atividades delegadas ao Órgão Estadual Custo Nome Custo Unitário por produto obtido Fórmula Custo total (R$) /Nºprodutos obtidos Parâmetro de avaliação Nome Fórmula Quantidade Percentual de Convênio acompanhado (Executado/Progr amado) X 100 Quantidade Percentual de escritórios supervisionados (Executado/Progr amado) X 100 Nome Fórmula - - AÇÃO: 4766 CONTROLE E ERRADICAÇÃO DA TUBERCULOSE E DA BRUCELOSE (TUBERBRUCE) Indicador ( tipo ) Eficiência Ordem Fiscalização de médicos veterinários habilitados ao PNCEBT Custo 02 Efetividade (mede o Impacto) Atividade Parâmetro de avaliação 01 Eficácia Reunião Técnica (programadas pelo CAN) Nome Custo Unitário por produto obtido Fórmula Parâmetro de avaliação Nome Fórmula Quantidade Percentual dos médicos veterinários fiscalizados (Executado/Progra mado) X 100 Percentual de participação (Executado/Progra mado) X 100 Custo total (R$) /Nºprodutos obtidos Quantidade Nome Fórmula - - - 41 - PROGRAMA: 0359 - DESENVOLVIMENTO DA BOVIDEOCULTURA Ação: 4771 – CONTROLE DA RAIVA DOS HERBÍVOROS E PREVENÇÃO DA ENCEFALOPATIA ESPONGIFORME BOVINA (VACALOUCA) Indicador ( tipo ) Eficiência Ordem Eficácia Efetividade (mede o Impacto) Atividade Parâmetro de avaliação Nome Fórmula Parâmetro de avaliação Nome Fórmula Percentual de supervisões realizadas (Executado/Program ado) X 100 01 Supervisão dos trabalhos inerentes ao PNCRH e outras Encefalopatias Quantidade 02 Auditorias Técnicas Quantidade Percentual de (Executado/Program auditorias realizadas ado) X 100 03 Realização de Palestras sobre Educação Sanitária Quantidade Percentual de palestras proferidas Custo Custo Unitário por produto obtido Custo total (R$) /Nºprodutos obtidos Nome Fórmula - - (Executado/Program ado) X 100 04 Capacitação Técnica Quantidade Percentual de participação (Executado/Program ado) X 100 05 Reunião Técnica Quantidade Percentual de participação (Executado/Program ado) X 100 06 Sacrifício de animais importados de países de risco para BSE. Quantidade Percentual de animais abatidos (Executado/Program ado) X 100 - 42 - PROGRAMA: 0377 - DESENVOLVIMENTO DA CAPRINOCULTURA, DA EQUIDEOCULTURA E DA OVINOCULTURA AÇÃO: 4829 - PREVENÇÃO, CONTROLE E ERRADICAÇÃO DAS DOENÇAS DA EQUIDEOCULTURA, DA CAPRINOVINOCULTURA E DA CRIAÇÃO DE PEQUENOS E MÉDIOS ANIMAIS (PCDPEM) Indicador ( tipo ) Eficiência Ordem Eficácia Efetividade (mede o Impacto) Atividade Parâmetro de avaliação Nome Fórmula Parâmetro de avaliação Nome Fórmula Quantidade Percentual das fiscalizações realizadas (Executado/Program ado) X 100 Quantidade Percentual de focos atendidos (Executado/Program ado) X 100 01 Fiscalização de propriedades controladas para Anemia Infecciosa Eqüina-AIE 02 Atendimento a Foco de AIE 03 Sacrificício de Animais Quantidade Percentual de animais sacrificados (Executado/Program ado) X 100 04 Interdição de propriedade Quantidade Percentual das propriedades interditadas (Executado/Program ado) X 100 Custo Custo Unitário por produto obtido Custo total (R$) /Nºprodutos obtidos Nome Fórmula - - Obs: Continua na próxima página - 43 - PROGRAMA: 0377 - DESENVOLVIMENTO DA CAPRINOCULTURA, DA EQUIDEOCULTURA E DA OVINOCULTURA AÇÃO: 4829 - PREVENÇÃO, CONTROLE E ERRADICAÇÃO DAS DOENÇAS DA EQUIDEOCULTURA, DA CAPRINOVINOCULTURA E DA CRIAÇÃO DE PEQUENOS E MÉDIOS ANIMAIS (PCDPEM) Indicador ( tipo ) Eficiência Ordem Eficácia Efetividade (mede o Impacto) Atividade Parâmetro de avaliação 05 Cadastramento de Médicos Veterinários 06 Fiscalização de Médicos Veterinários (Relatórios) 07 Fiscalização de Médicos Veterinários (Resenhos) 08 09 Nome Fórmula Parâmetro de avaliação Quantidade Nome Fórmula Quantidade (Executado/Program ado) X 100 Quantidade Percentual de resenhas fiscalizadas (Executado/Program ado) X 100 Capacitação Técnica Quantidade Percentual de participação em capacitações realizadas (Executado/Program ado) X 100 Desinterdição de propriedades Quantidade Percentual das propriedades desinterditadas (Executado/Program ado) X 100 Custo Unitário por produto obtido Custo total (R$) /Nºprodutos obtidos Fórmula Percentual de (Executado/Program médicos veterinários ado) X 100 cadastrados Percentual de relatórios emitidos por médicos veterinários cadastrados Custo Nome - 44 - PROGRAMA: 0354 - DESENVOLVIMENTO DA FRUTICULTURA – PROFRUTA AÇÃO: 4804 PREVENÇÃO E CONTROLE DE PRAGAS NA FRUTICULTURA (CPFRUTI 1) Indicador ( tipo ) Eficiência Ordem Eficácia Efetividade (mede o Impacto) Atividade Parâmetro de avaliação 01 Registro de pomares de mangas (Inspeção) 02 Programa de monitoramento de mosca-das-frutas (Supervisão de propriedades) 03 Reunião Técnica Custo Nome Custo Unitário por produto obtido Fórmula Custo total (R$) /Nºprodutos obtidos Parâmetro de avaliação Nome Fórmula Quantidade Percentual de pomares inspecionados (Executado/Program ado) X 100 Quantidade Percentual de supervisão do programa de monitoramento (Executado/Program ado) X 100 Quantidade Percentual de participação (Executado/Program ado) X 100 Nome Fórmula - 45 - PROGRAMA: 0354 DESENVOLVIMENTO DA FRUTICULTURA – PROFRUTA AÇÃO: 4742 PREVENÇÃO E CONTROLE DA SIGATOKA NEGRA (SIGATOKA) Indicador ( tipo ) Ordem Eficiência Atividade Parâmetro de avaliação 01 02 Supervisão do levantamento fitossanitário Sigatoka Negra no Estado de Pernambuco, em 2005. Custo Eficácia Nome Custo Unitário por produto obtido Fórmula Parâmetro de avaliação Nome Fórmula Quantidade Percentual de supervisões realizadas (Executado/Program ado) X 100 Quantidade Percentual de participação (Executado/Program ado) X 100 Custo total (R$) /Nºprodutos obtidos Reunião Técnica Efetividade (mede o Impacto) Nome Fórmula PROGRAMA: 0367 – DESENVOLVIMENTO DA SUIDEOCULTURA AÇÃO: 4808 – PREVENÇÃO, CONTROLE E ERRADICAÇÃO DAS DOENÇAS DA SUIDEOCULTURA (PCESUIDEO) Indicador ( tipo ) Eficiência Ordem 01 Eficácia Efetividade (mede o Impacto) Atividade Reunião nacional realizada Parâmetro de avaliação Nome Fórmula Parâmetro de avaliação Nome Fórmula Custo Custo Unitário por produto obtido Custo total (R$) /Nºprodutos obtidos Quantidade Percentual de participação (Executado/Program ado) X 100 Nome Fórmula - 46 - PROGRAMA: 0375 – QUALIDADE DE INSUMOS E SERVIÇOS AGROPECUÁRIOS AÇÃO: 2909 – FISCALIZAÇÃO DE AGROTÓXICOS (FISAGROTOX) Indicador ( tipo ) Eficiência Ordem Parâmetro de avaliação 01 Eficácia Efetividade (mede o Impacto) Atividade Fiscalização de Empresas Prestadoras de Serviços 02 Autorização para Tratamento Fitossanitário 03 Treinamento e Capacitação Custo Nome Fórmula Custo unitário de cada fiscalização Custo total (R$) /Nºprodutos obtidos - - - Custo Custo unitário de cada capacitação Custo total (R$) /Nºprodutos obtidos Parâmetro de avaliação Quantidade Nome Fórmula Nome Fórmula Percentual de empresas (Executado/Program prestadoras de ado) X 100 serviços fiscalizadas no quadrimestre Quantidade Percentual de solicitações de autorização para tratamento fitossanitário atendidas Quantidade Percentual de capacitações realizadas em relação ao total programado (Total de empresas em Índice de situação (Executado/Program conformidade dos regular/ total de serviços ofertados ado) X 100 empresas ao mercado. fiscalizadas) x 100 (Executado/Program ado) X 100 - 47 - PROGRAMA: 0375 – QUALIDADE DE INSUMOS E SERVIÇOS AGROPECUÁRIOS AÇÃO: 2140 – FISCALIZAÇÃO DE PRODUTOS DE USO VETERINÁRIO (FISPROVET) Indicador ( tipo ) Eficiência Ordem Eficácia Efetividade (mede o Impacto) Atividade 01 Registro de Produtos 02 Fiscalização de Estabelecimento Produtor 03 Supervisão das Atividades Delegadas ao Órgão Estadual Parâmetro de avaliação Nome Fórmula Parâmetro de avaliação Nome Fórmula - - - Quantidade Percentual de solicitações de registro atendidas (Executado/Progr amado) X 100 Quantidade Percentual de estabelecimentos fiscalizados no trimestre (Executado/Progr amado) X 100 Quantidade Percentual de estabelecimentos comerciais supervisionados (Executado/Progr amado) X 100 - - - Custo Custo unitário de cada supervisão Custo total (R$) /Nº supervisões realizadas Nome Fórmula - - - 48 - PROGRAMA: 0375 – QUALIDADE DE INSUMOS E SERVIÇOS AGROPECUÁRIOS AÇÃO: 2141 – FISCALIZAÇÃO DE FERTILIZANTES,CORRETIVOS E INOCULANTES (FISFECOI/FISCORINOCT) Indicador ( tipo ) Eficiência Ordem 01 Registros de Estabelecimentos/ Produtos 02 Fiscalização de Estabelecimentos /Produtos 03 Eficácia Efetividade (mede o Impacto) Atividade Treinamento e Capacitação Parâmetro de avaliação Nome Fórmula Parâmetro de avaliação Nome Fórmula - - - Quantidade Percentual de solicitações de registro atendidas (Executado/Progr amado) X 100 Custo Custo unitário de cada fiscalização Custo total (R$) /Nº fiscalizações realizadas Quantidade Percentual de estabelecimentos fiscalizados no trimestre (Executado/Progr amado) X 100 Custo Custo unitário de cada capacitação Custo total (R$) /Nºprodutos obtidos Quantidade Percentual de capacitações realizadas em relação ao total programado (Executado/Progr amado) X 100 Nome Fórmula Índice de Conformidade dos Insumos Ofertados ao Mercado (Total de amostras dentro do padrão/total de amostras fiscalizadas) x 100 - 49 - PROGRAMA: 0375 – QUALIDADE DE INSUMOS E SERVIÇOS AGROPECUÁRIOS AÇÃO: 2179 – FISCALIZAÇÃO DE SEMENTES E MUDAS ( FISCALSEM / SEMENTES) Indicador ( tipo ) Eficiência Ordem Parâmetro de avaliação 01 Registro de Produtores 02 Fiscalização da Produção 03 04 Eficácia Efetividade (mede o Impacto) Atividade Inscrição de Campos de Sementes Credenciamento de Viveiros de Mudas Nome Fórmula Parâmetro de avaliação Nome Fórmula (Executado/Progr amado) X 100 - - - Quantidade Percentual de solicitações de registro de produtores atendidas Custo Custo unitário de cada fiscalização Custo total (R$) /Nº fiscalizações realizadas Quantidade Percentual de produtores fiscalizados (Executado/Progr amado) X 100 Quantidade Percentual de solicitações de inscrição de campos de sementes atendidas (Executado/Progr amado) X 100 Quantidade Percentual de solicitações de credenciamento de viveiros de mudas atendidas (Executado/Progr amado) X 100 - - - - - - Nome Fórmula Índice de Conformidade de Material de Multiplicação Vegetal de Acordo com os Padrões Estabelecidos. (Total de mudas ou sementes dentro do padrão/ total de amostras fiscalizadas) x 100 - 50 - PROGRAMA: 0375 – QUALIDADE DE INSUMOS E SERVIÇOS AGROPECUÁRIOS AÇÃO: 2124 – FISCALIZAÇÃO DE INSUMOS DESTINADOS A ALIMENTAÇÃO ANIMAL (FISCINAN/FISCANIMALT) Indicador ( tipo ) Ordem Eficiência Atividade Parâmetro de avaliação 01 Registro de Estabelecimento Produtor 02 Registro de Produtos Parâmetro de avaliação - - Quantidade - - - Quantidade Nome Percentual de solicitações de registro de estabelecimentos produtores atendidas Percentual de solicitações de registro de produtos atendidas Percentual de estabelecimentos produtores fiscalizados Efetividade (mede o Impacto) Fórmula Quantidade - - - Quantidade Percentual de solicitações de RIPAAs atendidas (Executado/Progr amado) X 100 Custo Custo unitário de cada capacitação Custo total (R$) /Nº treinamentos realizados Quantidade Percentual de capacitações realizadas em relação ao total programado (Executado/Progr amado) X 100 04 Emissão de Autorização para Importação (RIPAA) Fórmula Índice de conformidade dos insumos agropecuários ofertados ao mercado (Total de amostras dentro do padrão/ total de amostras fiscalizadas) x 100 (Executado/Progr amado) X 100 Custo total (R$) /Nº fiscalizações realizadas Custo Nome (Executado/Progr amado) X 100 Custo unitário de cada fiscalização 03 Treinamento e Capacitação Fórmula - Fiscalização de Estabelecimentos 05 Nome Eficácia (Executado/Progr amado) X 100 - 51 - PROGRAMA: 0375 – QUALIDADE DE INSUMOS E SERVIÇOS AGROPECUÁRIOS AÇÃO: 2019 – FISCALIZAÇÃO DE MATERIAL GENÉTICO ANIMAL (FISCGENE/MUTANIMALT) Indicador ( tipo ) Eficiência Ordem Eficácia Efetividade (mede o Impacto) Atividade Parâmetro de avaliação 01 Registro de estabelecimento produtor 02 Fiscalização de Estabelecimento produtor Nome Fórmula Parâmetro de avaliação - - - Quantidade Custo Custo unitário de cada fiscalização Custo total (R$) /Nº fiscalizações realizadas Quantidade Nome Percentual de solicitações de registro de estabelecimentos produtores atendidas Percentual de estabelecimentos produtores fiscalizados Fórmula Nome Fórmula (Executado/Progr amado) X 100 (Executado/Progr amado) X 100 - 52 - PROGRAMA: 0356 – SEGURANÇA E QUALIDADE DE ALIMENTOS E BEBIDAS AÇÃO: 2145 – INSPEÇÃO INDUSTRIAL E SANITÁRIA DOS PRODUTOS, SUBPRODUTOS E DERIVADOS DE ORIGEM ANIMAL (INSPANIMAL) Indicador ( tipo ) Eficiência Ordem Parâmetro de avaliação 01 Eficácia Efetividade (mede o Impacto) Atividade Inspeção tecnológica e higiênico-sanitária em estabelecimentos que abatem animais, recebem, produzem, manipulam, e beneficiam matériaprima de origem animal registrados no Serviço de Inspeção Federal. Custo Nome Custo unitário de cada inspeção Fórmula Custo total (R$) /Nº inspeções realizadas Parâmetro de avaliação Quantidade Nome Percentual de estabelecimentos inspecionados no ano de 2005. Fórmula Nome Fórmula (Executado/Progr amado) X 100 Índice de conformidade tecnológica e higiênicosanitária dos produtos inspecionados. (Número de amostras dentro do padrão/total de amostras analisadas) x 100 - 53 - PROGRAMA: 0356 – SEGURANÇA E QUALIDADE DE ALIMENTOS E BEBIDAS AÇÃO: 4790 – CONTROLE DA QUALIDADE NA GARANTIA DA CONFORMIDADE, SEGURANÇA E INOCUIDADE DOS PRODUTOS DE ORIGEM ANIMAL (CONTROPOA) Indicador ( tipo ) Ordem Eficiência Atividade Parâmetro de avaliação 01 Inspeção do sistema de produção estabelecimentos de alimentos de origem animal Custo Nome Custo unitário de cada inspeção Eficácia Fórmula Custo total (R$) /Nº inspeções realizadas Parâmetro de avaliação Nome Quantidade Numero de sistemas de produção de álcool etílico potável inspecionados em relação ao estimado. Efetividade (mede o Impacto) Fórmula Nome Fórmula (Executado/ Programado) X 100 Índice de conformidade tecnológica e higiênicosanitária dos estabelecimen tos inspecionados. (Número de estabeleci mentos dentro do padrão/total de estabeleci mentos inspecio nados) x 100 - 54 - PROGRAMA: 0356 – SEGURANÇA E QUALIDADE DE ALIMENTOS E BEBIDAS AÇÃO: 2131 – INSPEÇÃO DE BEBIDAS, VINAGRES, CAFÉ E OUTROS PRODUTOS DE ORIGEM VEGETAL (IPVEGETAL) Indicador ( tipo ) Eficiência Ordem 02 03 04 Eficácia Efetividade (mede o Impacto) Atividade Registro de Produtos Inspeção de Estabelecimentos Analise Previa à Importação Parâmetro de avaliação Nome Fórmula Tempo Tempo médio para o registro de produtos Média aritmética dos tempos gastos por registro Custo Custo unitário de cada inspeção Custo total (R$) /Nº inspeções realizadas Tempo Tempo médio para a análise prévia de importação Média aritmética dos tempos gastos por processos analisados Parâmetro de avaliação Nome Fórmula Quantidade Percentual de produtos registrados em relação ao total de requerimentos (Executado/ Programado) X 100 Quantidade Percentual de estabelecimentos inspecionados em relação a meta programada (Executado/ Programado) X 100 Quantidade Percentual de processos de importação analisados em relação ao total de requerimentos (Executado/ Programado) X 100 Nome Taxa de conformidade de vinhos, bebidas e vinagres Fórmula (Número de estabeleci mentos inspeciona dos dentro do padrão / Total de estabele cimentos inspeciona dos) x 100 - 55 - PROGRAMA: 0356 - SEGURANÇA E QUALIDADE DE ALIMENTOS E BEBIDAS Ação: 4790 – Controle da Qualidade na Garantia da Conformidade, Segurança e Inocuidade dos Produtos de Origem Vegetal (CONTROVEG) Indicador ( tipo ) Ordem Eficiência Atividade Parâmetro de avaliação 01 Inspeção do sistema de produção de bebidas, vinagres e alimentos de origem vegetal Custo Nome Custo unitário de cada inspeção Eficácia Fórmula Custo total (R$) /Nº inspeções realizadas Efetividade (mede o Impacto) Parâmetro de avaliação Nome Fórmula Quantidade Numero de sistemas de produção de álcool etílico potável inspecionados em relação ao estimado. (Executado/ Programado) X 100 Nome Fórmula - 56 - PROGRAMA: 0356 – SEGURANÇA E QUALIDADE DE ALIMENTOS E BEBIDAS Ação: 4746 – Padronização e Classificação de Produtos Vegetais ( PADCLASSIF ) Indicador ( tipo ) Eficiência Ordem 01 02 Eficácia Efetividade (mede o Impacto) Atividade Classificação dos produtos para fins de certificação de identidade e qualidade Fiscalização da identidade e qualidade nas fases de preparação, embalagem e comercialização dos produtos classificados Parâmetro de avaliação Nome Fórmula Custo Custo por tonelada para classificação dos produtos Custo total (R$)/ quantidade de produtos classificados Custo médio de uma fiscalização no ano de 2005 Custo total (R$) /Nºde fiscalizações Custo Parâmetro de avaliação Nome Fórmula Quantidade Percentual de produtos classificados em relação às estimativas iniciais (Executado/ Programado) X 100 Percentual de estabelecimentos fiscalizados em relação ao programado (Executado/ Programado) X 100 Quantidade Nome Taxa de conformidade dos produtos classificados Fórmula [Quantidade de produtos envolvidos em autuações(t) / Total de produtos fiscalizados (t)] x 100. - 57 - PROGRAMA: 0357 – SEGURANÇA FITOZOOSANITÁRIA NO TRÂNSITO DE PRODUTOS AGROPECUÁRIOS AÇÃO: 2180 – VIGILÂNCIA E FISCALIZAÇÃO DO TRÂNSITO INTERNACIONAL DE VEGETAIS E SEUS PRODUTOS (FISCPLANTA ) Indicador ( tipo ) Eficiência Ordem Parâmetro de avaliação 01 Parecer em pedido de importação de vegetais, seus produtos e subprodutos (importação de material de propagação e processos de RIPPA). Custo 03 Eficácia Efetividade (mede o Impacto) Atividade Fiscalização do trânsito internacional de vegetais e seus produtos e subprodutos (colis postaux) Nome Custo unitário das partidas inspecionadas Fórmula Parâmetro de avaliação Nome Fórmula Quantidade Percentual de pareceres emitidos em relação às estimativas iniciais (Executado/ Programado) X 100 Nome Taxa de Conformidade no Controle de Fronteiras Custo total (R$) / Total de partidas inspecionadas Quantidade Percentual de partidas inspecionadas em relação às estimativas iniciais (Executado/ Programado) X 100 Fórmula Relação percentual entre as permissões de trânsito emitidas e o número de partidas inspecionada s, com base na percepção de enfermidades - 58 - 04 05 Fiscalização do trânsito internacional de vegetais e seus produtos e subprodutos (emissão dos Certificados Fitossanitários - colis postaux) Fiscalização do trânsito internacional de vegetais e seus produtos e subprodutos (análise das amostras dos produtos e subprodutos importados). 06 Fiscalização do trânsito internacional de vegetais e seus produtos e subprodutos (análise das amostras dos produtos e subprodutos exportados). 07 Fiscalização do trânsito internacional de vegetais e seus produtos e subprodutos (portos e aeroportos). Custo Custo unitário das partidas inspecionadas Quantidade Percentual de partidas inspecionadas em relação às estimativas iniciais (Executado/ Programado) X 100 Quantidade Percentual de partidas inspecionadas em relação às estimativas iniciais (Executado/ Programado) X 100 Quantidade Percentual de partidas inspecionadas em relação às estimativas iniciais (Executado/ Programado) X 100 Quantidade Percentual de partidas inspecionadas em relação às estimativas iniciais (Executado/ Programado) X 100 Custo total (R$) / Total de partidas inspecionadas Taxa de Conformidade Nº Controle de Fronteiras Relação percentual entre as permissões de trânsito emitidas e o número de partidas inspecionada s, com base na percepção de enfermidades - 59 - PROGRAMA: 0357 – SEGURANÇA FITOZOOSANITÁRIA NO TRÂNSITO DE PRODUTOS AGROPECUÁRIOS AÇÃO: 2181 – VIGILÂNCIA E FISCALIZAÇÃO DO TRÂNSITO DE PRODUTOS AGROPECUÁRIOS (FISCANIMAL) Indicador ( tipo ) Eficiência Ordem Parâmetro de avaliação 01 Fiscalização do trânsito internacional de animais e seus produtos e subprodutos (colis postaux) Custo 02 Eficácia Efetividade (mede o Impacto) Atividade Fiscalização do trânsito internacional de animais e seus produtos e subprodutos (portos e aeroportos). Nome Custo unitário das partidas inspecionadas Fórmula Parâmetro de avaliação Nome Quantidade Percentual de partidas inspecionadas em relação às estimativas iniciais (Executado/ Programado) X 100 Percentual de partidas inspecionadas em relação às estimativas iniciais (Executado/ Programado) X 100 Custo total (R$) / Total de partidas inspecionadas Quantidade Fórmula Nome Taxa de Conformidade Nº Controle de Fronteiras Fórmula Relação percentual entre as permissões de trânsito emitidas e o número de partidas inspecionada s, com base na percepção de enfermidades - 60 - PROGRAMA: 0357 – SEGURANÇA FITOZOOSSANITÁRIA NO TRÂNSITO DE PRODUTOS AGROPECUÁRIOS AÇÃO: 2134 - VIGILÂNCIA E FISCALIZAÇÃO DO TRÂNSITO INTERESTADUAL DE VEGETAIS E SEUS PRODUTOS (VIGIFITO/ VIGITRANS) Indicador (tipo) Eficiência Ordem Parâmetro de avaliação 01 Eficácia Efetividade (mede o Impacto) Atividade Supervisão da fiscalização do trânsito interestadual e do sistema de certificação fitossanitária de origem de vegetais e seus produtos. Custo Nome Custo Unitário por produto obtido Fórmula Parâmetro de avaliação Nome Fórmula Quantidade Percentual de barreiras fitossanitárias supervisionadas (Executado/ Programado) X 100 Custo total (R$) /Nºprodutos obtidos 02 Reunião Técnica. Quantidade Percentual de participação. (Executado/ Programado) X 100 03 Acompanhamento de Convênio Quantidade Percentual de Convênio acompanhado (Executado/ Programado) X 100 Nome Fórmula - - - 61 - PROGRAMA: 0357 - SEGURANÇA FITOZOOSSANITÁRIA NO TRÂNSITO DE PRODUTOS AGROPECUÁRIOS AÇÃO: 2139 – VIGILÂNCIA E FISCALIZAÇÃO DO TRÂNSITO INTERESTADUAL DE ANIMAIS E SEUS PRODUTOS (VIGIZOO) Indicador ( tipo ) Eficiência Ordem Parâmetro de avaliação 01 Distribuição de blocos de GTA Custo 02 Eficácia Efetividade (mede o Impacto) Atividade Distribuição de blocos de CIS Nome Fórmula Custo Unitário por produto obtido Custo total (R$) /Nºprodutos obtidos Parâmetro de avaliação Nome Fórmula Quantidade Percentual de blocos de GTA controlados (Executado/ Programado) X 100 Quantidade Percentual de blocos de CIS controlados (Executado/ Programado) X 100 Nome Fórmula - 62 - ANEXO 3 - DESEMPENHO ANUAL DOS PROGRAMAS E AÇÕES REGIONALIZADAS Legenda: P= Programado; R= Realizado; LB= Liberado; LQ= Liquidado; NA= Não analisado; Estável= Processo estável, não sendo necessário o estabelecimento de metas; INA = Indicador não aplicável Programa: 1225 - Desenvolvimento da Agricultura Orgânica (Pró-Orgânico) Ação / PI: 4720 - Certificação da Produção Orgânica de Alimentos (CERTORGAN) 2004 Ord 01 Físico Atividade Treinamento e capacitação P R NA NA Atividade LB (R$) LQ (R$) NA NA Eficácia Eficiência NA NA 01 Treinamento e capacitação Observação: Inexistência do PI no ano de 2004. 2006 Físico Financeiro Físico Financeiro P R LB (R$) LQ (R$) P R LB (R$) LQ (R$) 2 3 12.060,00 4.975,89 2 2 3.896,41 3.896,41 2004 Cálculo dos Indicadores Ord 2005 Financeiro 2005 Efetividade Eficácia Eficiência NA 150,00% R$ 1.658,63 2006 Efetividade Ind. não estabelecido Eficácia Eficiência 100,00%R$ 1.948,21 Efetividade Ind. não estabelecido Comentários: De acordo com o Gerente do Programa a nível nacional, o Congresso Nacional aprovou a Lei 10.831, que foi sancionada pelo Presidente da República em 23 de dezembro de 2003. Por decisão do Ministro da Agricultura, coube à Câmara Setorial da Agricultura Orgânica o estabelecimento do cronograma para a regulamentação e, por esse cronograma, só deveremos estar em condições de iniciar o credenciamento e a posterior fiscalização das certificadoras ao final do processo, após a Consulta Pública, que deve ocorrer no primeiro semestre de 2007. Assim sendo, não estamos gerando o produto estabelecido para esta ação "hectares certificados", e sim realizando uma série de atividades (encontros, reuniões, seminários, etc) voltadas ao estabelecimento e discussão dos textos da regulamentação e também da estruturação do MAPA para a efetiva atuação dessa Instituição no desenvolvimento dessa atividade. Programa: 1225 - Desenvolvimento da Agricultura Orgânica (Pró-Orgânico) Ação / PI: 4748 - Organização e Capacitação de Agentes Atuantes em Produção Orgânica de Alimentos (ORGORGAN) 2004 2005 Físico Financeiro Físico Financeiro Ord Atividade P R LB (R$) LQ (R$) P R LB (R$) LQ (R$) 01 02 Organização de eventos - Semana Orgânico Treinamento e capacitação NA NA NA NA NA NA 2 2 2 2 9.800,00 5.816,80 2006 Físico Financeiro P R LB (R$) LQ (R$) 3 0 3 0 3.071,64 3.071,64 - 63 - 2004 Cálculo dos Indicadores Ord Atividade 01 Organização de eventos - Semana Orgânico Eficácia NA Eficiência NA NA NA 02 Treinamento e capacitação 2005 Efetividade NA Eficácia Eficiência 100,00% R$ 2.634,50 100,00% R$ 273,80 2006 Efetividade Eficácia Eficiência Efetividade 100,00% R$ 1.023,88 Indicador nâo Indicador nâo Estabelecido Estabelecido INA INA Comentários: Paralelamente aos esforços despendidos no âmbito da regulamentação, implementação do sistema brasileiro de avaliação da conformidade orgânica, e estruturação e capacitação do Mapa, foram desenvolvidas ações de fomento, de publicidade e de organização do setor, buscando sempre a articulação com outros órgãos governamentais e a sociedade civil.Os três eventos programados e realizados no decorrer da Semana dos Alimentos Orgânicos de 2006 atingiram um total de 1.209 pessoas conforme discriminação abaixo: 1. Feira Promocional da Agroecologia no Parque da Jaqueira - 1.000 pessoas atingidas; 2. Ciclo de Palestras sobre Orgânicos e Feira Para Exposição de Produtos Orgânicos no IPA - 94 participantes; 3. Seminário Crescimento Econômico e Desenvolvimento Sustentável no Auditório do Banco Central - 115 participantes. A nível estadual, este PI / Ação está regimentalmente sob a responsabilidade do Serviço de Política e Desenvolvimento Agropecuário - SEPDAG, no entanto, suas atividades e ações vêm sendo desenvolvidas pelo Serviço de Fiscalização Agropecuária - SEFAG, pois o seu titular Fiscal Federal Agropecuário Vladimir Oliveira Guimarães desempenha a função de Coordenador da Comissão da Produção Orgânica de Pernambuco - CPOrg-PE. Programa: 0371 - Desenvolvimento da Avicultura Ação / PI: 4809 - Prevenção, Controle e Erradicação das Doenças da Avicultura (PCEAVE) 2004 Físico Financeiro Físico Ord Atividade Monitoramento dos estabelecimentos 01 avícolas (monitoramento dos matrizeiros). Monitoramento dos estabelecimentos 02 avícolas (monitoramento dos incubatórios). Certificação de núcleos avícolas para 03 micoplasmoses e salmoneloses. 04 Cadastro de estabelecimentos avícolas. Vigilãncia e erradicação dos focos 05 suspeitos e confirmados da doença de Newcastle. 06 Reunião técnica. 07 Capacitação. P R 8 LB (R$) LQ (R$) 2005 2006 Financeiro P R 6 10 8 4 3 0 7 LQ (R$) Financeiro P R 10 11 12 12 10 12 12 21 21 25 32 5 4 3 4 1 0 0 0 0 0 0 3 1 2 0 1 1 1 1 2 2 2 1 13.547,19 10.508,79 LB (R$) Físico 39.925,33 11.742,81 LB (R$) LQ (R$) 16.041,26 16.041,26 - 64 - 2004 Cálculo dos Indicadores Ord Atividade Monitoramento dos estabelecimentos 01 avícolas (monitoramento dos matrizeiros). Monitoramento dos estabelecimentos 02 avícolas (monitoramento dos incubatórios). Certificação de núcleos avícolas para 03 micoplasmoses e salmoneloses. 04 Cadastro de estabelecimentos avícolas. Eficácia Eficiência Capacitação. Efetividade 2006 Eficácia Eficiência Efetividade Eficácia Eficiência Efetividade 75,00% 100,00% 109,09% 50,00% 83,33% 100,00% 0,00% 100,00% R$ 618,16 71,43% Vigilãncia e erradicação dos focos 05 suspeitos e confirmados da doença de Newcastle. 06 Reunião técnica. 66,67% 07 2005 - Informação Indisponível 128,00% R$ 255,28 15,60% R$ 267,35 75,00% 25,00% - - 100,00% 100,00% - 50,00% 11.66% Comentários: De acordo com o gerente do programa, o retardamento dos repasses e as mudanças nas regras para liberação de recursos às unidades federativas, como também o contingenciamento imposto ao Ministério da Agricultura, foram empecilhos para que as ações planejadas fossem executadas uniformemente durante todo o ano. Quanto à execução financeira, de acordo com o SIAFI (Sistema Integrado de Administração Financeira do Geverno Federal), base 4 de janeiro de 2007, para o ano de 2006, foi estipulado na LOA a previsão orçamentária de R$ 5.414.153,00, sendo aplicados desse montante R$ 5.201.504,87. Foi liberado no mês de outubro/2006 crédito extraordinário no PI INFLUENZA no valor de R$ 24.000.000,00, de uso comum com a Coordenação Geral de Vigilância Agropecuária Internacional-VIGIAGRO e a Coordenação Geral de Apoio Laboratorial - CGAL. Desse montante R$ 22.803.468,03 foram aplicados. Em nível estadual, os números apresentados consideraram o monitoramento para micoplasmoses e salmoneloses em granjas alojadas com reprodutoras de frangos e vigilância ativa para IA e DNC no entorno do sítio de aves migratórias. Nos meses de abril e maio observa-se maior percentual de execução em virtude dos trabalhos realizados, também, no raio de 10 Km do sítio de invernada. - 65 - Programa: 0359 - Desenvolvimento da Bovideocultura Ação / PI: 4842 - Erradicação da Febre Aftosa (FEBREAFTOSA) 2004 Físico Financeiro Ord Atividade 01 Acompanhamento de convênio. 02 Supervisão realizada. Cálculo dos Indicadores Ord P R 3 3 3 3 2004 LB (R$) 2005 Físico 2006 Financeiro LQ (R$) P R 16.871,06 7.362,27 1 16 1 18 LB (R$) Físico Financeiro LQ (R$) P R LB (R$) LQ (R$) 815.203,48 7.882,95 3 5 0 4 8.819,99 8.558,74 2005 2006 Atividade Eficácia Eficiência Efetividade EficáciaEficiência Efetividade Eficácia Eficiência Efetividade 100% 01 Acompanhamento de convênio. 100% R$ 1.227,05Informação Indisponível R$ 414,89 Informação Indisponível R$ 2.139,69Informação Indisponível Supervisão realizada. 100% 113% 80% 03 Comentários: Em nível nacional, no ano de 2006 houve um foco de febre aftosa no Estado do Mato Grosso do Sul - MS e seis focos de febre aftosa no Estado do Paraná PR. Foram realizados todos os trabalhos necessários à eliminação do focos tanto no MS como no PR. Todas as restrições sanitárias foram retiradas para as áreas interditadas do Estado do PR. A condição sanitária de livre de febre aftosa com vacinação, ainda continua suspensa pela OIE (Organização Mundial de Saúde Animal), para os estados do Paraná, Mato Grosso do Sul, Mato Grosso, Goiás, Minas Gerais, São Paulo, Tocantins, Bahia, Espírito Santo, Rio de Janeiro, Sergipe e Distrito Federal. Somente os Estados do Acre, mais dois municípios do Amazonas, Rondônia, Santa Catarina e Rio Grande do Sul mantiveram o reconhecimento internacional de área livre de febre aftosa com vacinação. Isto representa 9% do território nacional com um rebanho de aproximadamente 30 milhões de cabeças (14,6% do rebanho bovino nacional). O estado de Pernambuco é classificado como risco médio para febre aftosa, classificação obtida no ano de 2005. A perspectiva de passar para uma classificação melhor não se concretizou, podendo se atribuir, em parte, à falta de recursos financeiros, haja vista que o MAPA não liberou recursos via convênio, necessários à execução de algumas ações que lastreariam a mudança da classificação pretendida. A atividade de acompanhamento de convênio não foi executada porque o convênio celebrado em 2005 com a Secretaria de Produção Rural e Reforma Agrária, com vigência em 2006, foi cancelado. Desta forma, houve uma repercussão na atividade de supervisão com redução de sua programação e realização, a qual foi executada em consonância com outras ações. - 66 - Programa: 0359 - Desenvolvimento da Bovideocultura Ação / PI: 4766 - Controle e Erradicação da Tuberculose e da Brucelose (TUBERBRUCE) 2004 Ord 01 02 03 04 05 06 Físico Atividade P R 3 Habilitação de médicos veterinários ao PNCEBT. Fiscalização de médicos veterinários habilitados ao PNCEBT. Reunião técnica (participação nas reuniões programadas pela Coordenação Nacional de Ação). LB (R$) LQ (R$) 3 42 3 3 1 1 Físico R 42 37 37 39 39 80 80 1 1 1 1 0 68.800 1 175.935 1 175.935 1 217.800 1 217.800 - 1 1 4.245,20 1.987,78 2004 LB (R$) LQ (R$) Financeiro P Eficácia Eficiência 7.345,86 1.648,14 2005 Efetividade veterinários 100% Reunião técnica (participação nas reuniões 03 programadas pela Coordenação Nacional 100% de Ação). 2006 Financeiro R Reunião técnica (promoção de reunião com os médicos veterinários habilitados). 0 Distribuição de antígenos e alérgenos. 68.800 Cancelamento de habilitação de médicos veterinários no PNCEBT. - Atividade Fiscalização de médicos 02 habilitados ao PNCEBT. Físico P Cálculo dos Indicadores Ord 2005 Financeiro Eficácia Eficiência 2.284,66 Eficácia Eficiência Efetividade 100% R$ 41,20 100% 2.284,66 2006 Efetividade 100% R$ 496,95 Informação Indisponível LB (R$) LQ (R$) Informação Indisponível R$ 28,21 Informação Indisponível 100% - 67 - Programa: 0359 - Desenvolvimento da Bovideocultura Ação / PI: 4771 - Controle da Raiva dos Herbívoros e Prevenção da Encefalopatia Espongiforme Bovina (VACALOUCA) 2004 Ord Físico Atividade P 2005 Financeiro R Físico LB (R$) LQ (R$) 01 Supervisão dos trabalhos inerentes ao PNCRH e outras Endefalopatias. 02 Auditorias Técnicas. 03 Educação Sanitária. 04 Capacitação Técnica. 05 Reunião Técnica. Sacrifício de animais importados 06 países de risco para BSE. 13.484,14 6.846,44 01 02 03 04 05 06 Atividade P R 2 1 Físico LB (R$) LQ (R$) Financeiro P R 10 15 8 8 3 5 3 2 5 3 2 5 2 60 2 2 76 4 7 7 1 1 33.124,58 25.904,26 LB (R$) LQ (R$) 7.884,87 7.884,87 de 20 Cálculo dos Indicadores Ord 2006 Financeiro 33 2004 Eficácia Eficiência Supervisão dos trabalhos inerentes ao PNCRH e outras Endefalopatias. Auditorias Técnicas. Educação Sanitária. Capacitação Técnica. Reunião Técnica. Sacrifício de animais importados de 165% países de risco para BSE. R$ 2005 Efetividade 207,47 Informação Indisponível Eficácia Eficiência 2006 Efetividade Eficácia Eficiência 50% 150% 100% 100% 100% 100% 167% 100% 127% 200% 100% R$ 996,32 Informação Indisponível Efetividade R$ 76,55 Informação Indisponível 100% - 68 - Programa: 0377 - Desenvolvimento da Caprinocultura, da Eqüideocultura e da Ovinocultura Ação / PI: 4829 - Prevenção, Controle e Erradicação das Doenças da Eqüideocultura, da Ovinocaprinocultura e da Criação de Pequenos e Médios Animais (PCDPEM) 2004 Ord Físico Atividade 01 Fiscalização de propriedade controladas para Anemia Infecciosa Eqüina-AIE. 02 Atendimento a foco de AIE. 03 Sacrifício de animais. 04 Interdição de propriedade. 05 Cadastramento de médicos veterinários. Fiscalização de médicos veterinários 06 (Fiscalização dos relatórios emitidos para colheita de sangue para exame de mormo). 07 Fiscalização de médicos veterinários (Fiscaliação dos resenhos emitidos). 08 Capacitação técnica. 09 Desinterdição de propriedade. P R 5 30 60 30 31 5 37 67 37 31 01 02 03 04 05 06 07 Atividade Fiscalização de propriedade controladas para Anemia Infecciosa Eqüina-AIE. Atendimento a foco de AIE. Sacrifício de animais. Interdição de propriedade. Cadastramento de médicos veterinários. Fiscalização de médicos veterinários (Fiscalização dos relatórios emitidos para colheita de sangue para exame de mormo). Fiscalização de médicos veterinários (Fiscaliação dos resenhos emitidos). Físico LB (R$) LQ (R$) - 2006 Financeiro P R 5 62 105 62 106 5 60 103 60 106 - LB (R$) LQ (R$) Físico Financeiro P R 65 100 100 90 85 115 123 99 8.119,04 1.102,62 372 272 272 350 596 7.000 7.771 12.648 1 12.648 1 13.000 1 100 13.765 1 87 2004 Eficácia Eficiência 100% 2005 Efetividade Informação Indisponível Eficácia Eficiência 100% R$ 139,28 LB (R$) LQ (R$) 0,00 270 Cálculo dos Indicadores Ord 2005 Financeiro 0,00 2006 Efetividade Eficácia Eficiência Efetividade Informação Indisponível 123% 112% 123% 100% 97% 98% 97% 100% 131% 115% 123% 110% 138% 100% 170% 111% 100% 106% - 69 - 08 Capacitação técnica. 09 Desinterdição de propriedade. Obs.: Ação executada com recursos do PI PCEBOV1 e pela ADAGRO 100% 100% 87% Programa: 0354 - Desenvolvimento da Fruticultura - PROFRUTA Ação / PI: 4804 - Prevenção e Controle de Pragas na Fruticultura (CPFRUTI1) 2004 Ord Físico Atividade 01 Registro de pomares (inspeção dos pomares). de P R 350 367 350 367 3 2 Atividade Físico LB (R$) LQ (R$) Financeiro P R 248 248 236 236 3 4 2 2 89.540,6669.607,73 2004 Cálculo dos Indicadores Ord Financeiro 2006 Físico LB (R$) LQ (R$) Financeiro P R LB (R$) LQ (R$) 163 163 123 123 6 100 115 2 10 10 mangas pomares de mangas 02 Registode (emissâo dos registros). Programa de monioramento de moscas03 das-frutas (supervisão de propriedades) 04 Reunião Técnica. 2005 Eficácia Eficiência Registro de pomares de mangas 104,86% 01 (inspeção dos pomares). R$ Programa de monioramento de moscas02 100% das-frutas. 03 Reunião Técnica. 100% 112.027,54 9.450,75 2005 Efetividade Eficácia Eficiência 2006 Efetividade 100,00% 94,19 Informação Indisponível 150% 100% 27.170,72 27.170,72 Eficácia Eficiência Efetividade 100,00% R$ 19,21 Informação Indisponível 115% R$ 94,34 Informação Indisponível 100% Comentários: Como dependem de demanda externa, as atividades de registro de pomares de manga são de difícil previsão. A queda apresentada no decorrer dos anos indica uma diminuição do interesse dos produtores de manga em exportar para os mercados americano e japonês. - 70 - Programa: 0354 - Desenvolvimento da Fruticultura - PROFRUTA Ação / PI: 4742 - Prevenção e Controle da Sigatoka Negra (SIGATOKA) 2004 Ord Físico Atividade P Financeiro R 01 Supervisão do levantamento fitossanitário Sigatoka Negra no Estado de Pernambuco, em 205. 1 1 02 Educação Sanitária. 0 0 03 Reunião Técnica. Capacitação Técnica. 1 1 04 01 Atividade 03 Reunião Técnica. 03 Capacitação Técnica. P R 1 1 1 1 1 1 1 3.661,12 2.286,05 Eficácia Eficiência - 2006 Financeiro Físico LB (R$) LQ (R$) P Financeiro R 1 3 0 0 1 1 1 1 0 0 3.661,12 2004 Supervisão do levantamento fitossanitário 100% Sigatoka Negra no Estado de Pernambuco, em 205. 02 Educação Sanitária. LB (R$) LQ (R$) Físico 1 Cálculo dos Indicadores Ord 2005 2.286,05 LB (R$) LQ (R$) 18.880,12 18.880,12 2005 Efetividade Eficácia Eficiência 2006 Efetividade Eficácia Eficiência 100% R$ 762,02 Informação Indisponível 100% Efetividade 300% R$ 762,02 Informação Indisponível R$ 4.720,03 Informação Indisponível - 100% 100% 100% 100% 100% - Programa: 0367 - Desenvolvimento da Suideocultura Ação / PI: 4808 - Prevenção, Controle e Erradicação das Doenças da Suideocultura (PCESUIDEO) 2004 Ord Físico Atividade P 01 2005 Financeiro R LB (R$) LQ (R$) Físico 2006 Financeiro Físico Financeiro P R LB (R$) LQ (R$) P R LB (R$) LQ (R$) 1 1 1.411,63 1.046,62 2 2 5.870,92 Reunião nacional realizada 5.870,92 - 71 - 2004 Cálculo dos Indicadores Ord Atividade 01 Reunião nacional realizada Eficácia Eficiência 2005 2006 Efetividade Eficácia Eficiência Efetividade Eficácia Eficiência Informação Indisponível 100% R$ 1.046,62 Informação Indisponível 100% R$ 2.935,46 Efetividade Informação Indisponível Comentários: Os recursos financeiros recebidos neste PI foram utilizados em participação de reunião nacional do Programa Nacional de Sanidade Suídea - PNSS. A Ação está paralisada em razão de que não há propriedades no estado de Pernambuco que queiram aderir ao programa de certificação. Programa: 0375 - Qualidade de Insumos e Serviços Agropecuários Ação / PI: 2909 - Fiscalização de Agrotóxicos (FISAGROTOX) 2004 Ord 01 Físico Atividade Fiscalização de Estab. - Prestador de serviços P R 04 05 02 Autorização para tratamento fitossanitário NA NA 03 Treinamento e capacitação NA NA LB (R$) LQ (R$) 1.487,93 Atividade 01 Fiscalização de Estab. - Prestador de serviços 936,08 Físico Eficácia Eficiência 125,00% R$ 187,22 02 Autorização para tratamento fitossanitário NA INA 03 Treinamento e capacitação NA NA 2006 Financeiro P R 08 06 255 255 6 6 2004 Cálculo dos Indicadores Ord 2005 Financeiro LB (R$) LQ (R$) 16.950,04 11.020,32 Físico P R 5 7 150 150 5 5 2005 Efetividade Eficácia 75,00% Informação Indisponível Financeiro LB (R$) LQ (R$) 14.029,09 14.029,09 2006 Eficiência INA Efetividade 100,00% INA 100,00% 100,00% R$ 1.836,72 Eficácia 140,00% Eficiência R$ 550,73 Efetividade 100,00% INA 100,00% 100,00% R$ 2.034,78 Obs: O indicador de eficiência das fiscalizações realizadas no ano de 2006, foi calculado considerando-se a redução de R$ 10.173,92 (dez mil cento e cetenta e três reais e noventa e dois centavos) utilizados para treinamento e capacitação. Memória de cálculo: R$14029,09 - R$ 10173,92 = R$ 3855,16 - 72 - Programa: 0375 - Qualidade de Insumos e Serviços Agropecuários Ação / PI: 2140 - Fiscalização de Produtos de Uso Veterinário (FISPROVET) 2004 Ord Físico Atividade P 2005 Financeiro R LB (R$) LQ (R$) Físico 2006 Financeiro P R LB (R$) LQ (R$) Físico P Financeiro R 01 Registro de estabelecimento - Produtor 01 01 Estável Estável 3 3 02 Fiscalização de estabelecimento - Produtor 04 04 04 02 11 7 03 Supervisão das Ativ. Delegadas ao Órgão Estadual 06 03 23 07 150 153 04 Treinamento e capacitação NA NA NA NA 0 0 2004 Cálculo dos Indicadores Ord Atividade 15.553,76 12.052,83 01 Registro de estabelecimento - Produtor Eficácia Eficiência 100,00% INA 02 Fiscalização de estabelecimento - Produtor 100,00% 03 Supervisão das Ativ. Delegadas ao Órgão Estadual 50,00% 04 Treinamento e capacitação NA R$ 1.721,83 NA 4.153,32 157,87 2005 Efetividade Indicador não estabelecido Eficácia Eficiência INA INA 50,00% R$ 0,00 30,43% R$ 22,55 NA NA LB (R$) LQ (R$) - - 2006 Efetividade Indicador não estabelecido Eficácia Eficiência 100,00% R$ 0,00 63,64% R$ 0,00 102,00% R$ 27,55 INA Efetividade Indicador não estabelecido INA Comentários: 1- As atividades de "Fiscalização de estabelecimento - Produtor" no ano de 2006, não demandaram recursos financeiros, uma vez que os estabelecimentos produtores fiscalizados estão sediados na região metropolitana do Recife. 2- As atividades de "Registro de estabelecimento - Produtor" no ano de 2006 não demandaram recursos financeiros, uma vez que os estabelecimentos produtores vistoriados estão sediados na região metropolitana do Recife. 3- No exercício de 2006, os recursos utilizados para as atividades de " Fiscalização de estabelecimento - Produtor" e " Supervisão das Atividades Delegadas ao Órgão Estadual" foram oriundos do PI / Ação " PCBOV1". - 73 - Programa: 0375 - Qualidade de Insumos e Serviços Agropecuários Ação / PI: 2141 - Fiscalização de Fertilizantes, Corretivos e Inoculantes (FISFECOI / FISCORINOCT) 2004 Ord Físico Atividade P 2005 Financeiro R LB (R$) LQ (R$) Físico 2006 Financeiro P R LB (R$) LQ (R$) Físico P Financeiro R LB (R$) LQ (R$) 01 Registro de estabelecimento - Produtor NA NA Estável Estável 14 14 02 Registro de produtos NA NA 1.195 1.195 200 200 03 Fiscalização de estabelecimento - EP/EC/EI 567 467 23 32 240 184 04 Fiscalização de produto 306 366 360 324 05 Treinamento e capacitação NA NA 0 0 4 4 37.035,00 32.573,00 2004 Cálculo dos Indicadores Ord Atividade 01 Registro de estabelecimento - Produtor Eficácia NA Eficiência INA NA INA 82,36% R$ 69,75 NA NA 02 Registro de produto 03 Fiscalização de estabelecimento - EP/EC/EI 48.116,30 34.906,05 2005 Efetividade Informação Indisponível Eficiência INA 100,00% INA 139,13% 119,61% 04 Fiscalização de produtos 05 Treinamento e capacitação Eficácia INA R$ 68,86 NA 41.493,58 37.189,56 2006 Efetividade 64,80% Eficácia 100,00% Eficiência INA 100,00% INA 76,67% R$61,21 90,00% 100,00% NA Efetividade 66,84% R$ 1.523,10 Programa: 0375 - Qualidade de Insumos e Serviços Agropecuários Ação / PI: 2179 - Fiscalização de Sementes e Mudas (FISCALSEM1) e Ação / PI: Sementes 2004 Ord Físico Atividade P 2005 Financeiro R 01 Registro de produtores NA NA 02 Fiscalização da produção 222 140 03 Inscrição de campos de sementes NA NA 04 Credenciamento de viveiros e mudas NA NA 05 Treinamento e capacitacão NA NA Físico 2006 Financeiro R LB (R$) LQ (R$) Físico LB (R$) LQ (R$) P 06 06 12 12 57.070,00 (recurso 23.839,08 solicitado) 151 95 30 21 8.607,57 7.870,51 P Financeiro R 29 21 29 25 35 30 13 1 NA NA 13 13 LB (R$) LQ (R$) 21.961,22 21.961,22 - 74 - 2004 Cálculo dos Indicadores Ord Atividade Eficácia Eficiência 01 Registro de produtores NA INA 63,06% R$ 170,28 03 Inscrição de campos de sementes NA INA 04 Credenciamento de viveiros e mudas NA 05 Treinamento e capacitacão NA 02 Fiscalização da produção 2005 Efetividade Eficácia Eficiência 100,00% INA 62,91% R$ 82,85 72,41% INA INA 85,71% INA NA NA NA Informação Indisponível 2006 Efetividade Mudas = 74,50% Sementes = 96,80% Eficácia Eficiência 100,00% INA 70,00% R$ 229,29 86,21% INA 7,69% INA 100,00% 1258,43 Efetividade Mudas = 100,00% Sementes = 91,00% Obs: O indicador de eficiência das fiscalizações realizadas no ano de 2006, foi calculado considerando-se o abatimento de R$ 16359,68 (dezesseis mil trecentos e cinquenta e nove reis e sessenta e oito centavos) utilizados para treinamento e capacitação. Memória de cálculo: R$21174,94 - R$16359,68 = R$ 4815,26. Comentários: 1- O baixo índice de eficácia na atividade " Credenciamento de viveiros e mudas" é atribuído às dificuldades que os produtores se depararam quanto ao atendimento à nova legislação específica, que demanda informações técnicas relativas às espécies típicas de cada região e não contempladas no registro nacional de cultivares - RNC, impossibilitando dessa forma o Serviço de Fiscalização Agropecuária - SEFAG proceder as solicitações de inscrição. 2- As ações relativas a fiscalização de sementes e mudas no exercício de 2006 foram realizadas com recursos provenientes de dois PIs / Ações sendo: FISCALSEM1 e SEMENTES. Programa: 0375 - Qualidade de Insumos e Serviços Agropecuários Ação / PI: 2124 - Fiscalização de Insumos Destinados a Alimentação Animal (FISCINAN / FISCANIMALT) 2004 Ord Físico Atividade 01 Registro de estabelecimento - Produtor 2005 Financeiro P R NA LB (R$) LQ (R$) Físico 2006 Financeiro P R NA 06 LB (R$) LQ (R$) Físico Financeiro P R 06 3 3 02 Registro de estabelecimento - Importador NA NA Estável Estável Estável Estável 03 Registro de produtos NA 80 148 148 97 97 04 Fiscalização de estabelecimento - Produtor NA 79 58 58 75 56 05 Fiscalização de estabelecimento - Importador NA NA NA NA 0 0 06 Fiscalização de estabelecimento - Comercial 350 349 75 64 177 177 07 Emissão de autorização para Importação (RIPAA) NA NA 125 125 84 84 08 Treinamento e capacitação NA NA 2 2 4 4 27.400,00 (recurso 10.315,78 solicitado) 19.925,78 16.605,48 LB (R$) LQ (R$) 9.383,69 9.383,68 - 75 - 2004 Cálculo dos Indicadores Ord Atividade 01 Registro de estabelecimento - Produtor Eficácia NA Eficiência INA 2005 Efetividade Eficácia 100,00% Eficiência INA 2006 Efetividade Eficácia 100,00% Eficiência 02 Registro de estabelecimento - Importador NA INA INA INA INA INA 03 Registro de produtos NA INA 100,00% INA 100,00% INA 04 Fiscalização de estabelecimento - Produtor 101,27% 05 Fiscalização de estabelecimento - Importador NA 06 Fiscalização de estabelecimento - Comercial 99,71% R$ 24,05 Informação Indisponível 100,00% NA 85,33% R$ 38,30 INA 81,00% 74,67% INA R$ 17,94 Efetividade 94,59% 100,00% 07 Emissão de autorização para Importação (RIPAA) NA INA 100,00% 08 Treinamento e capacitação NA NA 100,00% R$ 2.024,99 100,00% INA 100,00% R$ 1.300,81 Obs.: O indicador de eficiência das fiscalizações realizadas no ano de 2006, foi calculado considerando-se o abatimento de R$ 5203,27 (cinco mil duzendos e três reais e vinte e sete centavos ) utilizados para treinamento e capacitação. Memória de cálculo: R$9383,68 - R$5203,27 = R$ 4180,42. Comentários: 1- O "Somatório Previsto Inicial" de 75 fiscalizações de estabelecimentos fabricantes foi corrigido para 35 fiscalizações, em virtude da greve dos servidores de nível médio e do atraso na liberação dos recursos financeiros. 2- A fiscalização de estabelecimentos importadores não é considerada prioritária, uma vez que os produtos importados passam por fiscalização no momento que ocorre a internalização no país. - 76 - Programa: 0375 - Qualidade de Insumos e Serviços Agropecuários Ação / PI: 2019 - Fiscalização de Material Genético Animal (FISCGENE / MULTANIMALT) 2004 Ord Físico Atividade 01 Registro de estabelecimento - Produtor Financeiro P R NA NA 02 Fiscalização de estabelecimento - Produtor 25 33 03 Treinamento e capacitação NA NA Atividade 01 Registro de estabelecimento - Produtor 02 Fiscalização de estabelecimento - Produtor LB (R$) LQ (R$) 8.500,00 6.754,37 Físico Eficácia Eficiência NA P R Estável Estável 14 50 3 3 Indicador não estabelecido 132,00% R$ 204,68 LB (R$) LQ (R$) 20.236,87 11.849,08 Físico Financeiro P R 4 4 30 33 0 0 2005 Efetividade INA 2006 Financeiro 2004 Cálculo dos Indicadores Ord 2005 Eficácia Eficiência INA INA 357,14% R$ 78,70 LB (R$) LQ (R$) 4.088,28 4.088,28 2006 Efetividade Indicador não estabelecido Eficácia Eficiência Efetividade Indicador não estabelecido 100,00% 110,00% R$ 123,89 Programa: 0356 - Segurança e Qualidade de Alimentos e Bebidas AÇÃO / PI: 02145 – Inspeção Industrial e Sanitária dos Produtos, Subprodutos de Origem Animal (INSPANIMAL2) 2004 Ord 01 Físico Atividade Estabelecimentos inspecionados 2005 Financeiro Físico 2006 Financeiro Físico P R LB (R$) LQ (R$) P R LB (R$) LQ (R$) P R 350 642 65.612,00 38.696,75 50 39 59.690,76 42.639,71 47 28 Financeiro LQ LB (R$) (R$) 8.167,81 8.167,81 - 77 - 2004 Cálculos dos Indicadores Ord Atividade Eficácia Eficiência Inspeção tecnológica e higiênico-sanitária em estabelecimentos que abatem animais, recebem, produzem, manipulam, e beneficiam 183,43% matéria-prima de origem animal registrados no Serviço de Inspeção Federal. R$60,38/ inspeção 2005 2006 Efetividade Eficácia Eficiência Efetividade Eficácia Eficiência Efetividade 90,03% 78,0% R$1093,32/ inspeção 89,74% 59,57% R$ 291,71/ inspeção 89,28% Obs.: O valor referente ao cronograma físico realizado é decorrente da somatória dos recursos liquidados dos Planos Internos INSPANIMAL2 e PCEBOV1, considerando que o Departamento de Saúde Animal - DSA/SDA autorizou o Departamento de Inspeção Animal – DIPOA, através do FAX Nº 912/2006/GAB/DIPOA, a utilizar os recursos no Plano Interno: PCEBOV1 para atender as demandas da área de Inspeção. Foram liberados mais R$ 20.500,00 e liquidados R$ 14.403,32 no PCEBOV1. Programa: 0356 - Segurança e Qualidade de Alimentos e Bebidas AÇÃO / PI: 2120 – Controle da Qualidade na Garantia da Conformidade, Segurança e Inocuidade dos Produtos de Origem Animal (CONTROPOA) 2004 Ord 01 Físico Atividade Estabelecimentos qualificados P R - - LB (R$) LQ (R$) 0,00 Atividade Inspeção do sistema de produção de 01 estabelecimentos de alimentos de origem animal. 0,00 Eficácia - Eficiência - 2006 Físico Financeiro P R 15 0 2004 Cálculos dos Indicadores Ord 2005 Financeiro LB (R$) LQ (R$) 0,00 0,00 Físico P R 15 5 2005 Efetividade - Eficácia - Eficiência - Financeiro LQ LB (R$) (R$) 3.403,33 3.403,33 2006 Efetividade - Eficácia Eficiência Efetividade 33,3% R$ 700,67/ inspeção 100% Obs.: Não houve estabelecimento de metas, nem descentralização de recursos para os anos de 2004 e 2005 - 78 - Programa: 0356 - Segurança e Qualidade de Alimentos e Bebidas Ação / PI:2131 - Inspeção de Bebidas, Vinagre, Café e outros Produtos de Origem Vegetal (IPVEGETAL) 2004 Ord Atividade 01 Registro de Produtos. (*) Inspeção de 02 Estabelecimentos.(**) Análise Prévia a 03 Importação.(***) Físico P R 200 204 300 237 70 68 Eficácia Eficiência Atividade 24.438,76 27.361,62 Físico 01 Registro de Produtos. 102% - 02 Inspeção de Estabelecimentos. 79,0% R$115,45/ inspeção 03 Análise Prévia a Importação. 97,14% - 2006 Financeiro LB (R$) LQ (R$) P R 129 129 250 214 134 134 Eficácia Eficiência 2004 Cálculos dos Indicadores Ord 2005 Financeiro LB (R$) LQ (R$) 82.110,98 42.949,22 Físico R 130 103 250 152 140 321 Eficácia Eficiência 2005 Efetividade 100% 91,89% 85,6% 100% 11,1 dias/ registro R$ 217,3/ inspeção 17 dias/ análise Financeiro LB (R$) LQ (R$) P 22.193,64 20.655,86 2006 Efetividade 79,23% 54,7% 60,80% 229,29% 7,41 dias/ registro R$ 135,89/ inspeção 15,5 dias/ análise Efetividade 69,08% Comentários: (*) A previsão de registro de produtos é uma estimativa, pois depende da iniciativa das empresas no desenvolvimento de novos produtos e na capacidade de fazê-lo segundo as especificidades de cada um deles. Temos 22 (vinte e dois) produtos em fase de registro que se encontram com exigências de adequação as normas ainda não atendidas pelos proponentes.. (**) As atividades de inspeção de estabelecimento foram muito prejudicadas devido às dificuldades orçamentárias decorrentes da aprovação do orçamento da União no final de Maio/2006 e ao período de greve do pessoal administrativo. (***) A grande atividade do serviço da Análise Prévia a Importação se deveu à entrada no mercado de várias empresas importadoras instaladas no Porto de Suape. - 79 - Programa: 0356 - Segurança e Qualidade de Alimentos e Bebidas Ação / PI: 4790 - Controle da Qualidade na Garantia da Conformidade, Segurança e Inocuidade dos Produtos de Origem Vegetal (CONTROVEG) 2004 Ord 01 02 Físico Atividade Inspecionar o sistema de produção de bebidas, vinagres e alimentos de origem vegetal. Certificar sistema APPCC, BPF e PPHO na produção de bebidas e alimentos de origem vegetal. 01 02 Atividade Inspecionar o sistema de produção de bebidas, vinagres e alimentos de origem vegetal Inspecionar o sistema de produção de bebidas, vinagres e alimentos de origem vegetal Financeiro P R 0 0 LB (R$) LQ (R$) 0,00 0 Físico P R 9 9 - LB (R$) LQ (R$) 10.484,10 1 R 10 13 - Eficácia Eficiência 100% R$ 91,04/ inspeção Financeiro LQ LB (R$) (R$) 7.748,58 2005 Eficiência Efetividade - P 1 - Físico 6.219,37 0 2004 Eficácia 2006 Financeiro 0,00 0 Cálculos dos Indicadores Ord 2005 0 2006 Efetividade Eficácia Eficiência 130% R$ 596,04/ inspeção 100% 0% - 7.748,58 Efetividade 76,47% 0% - - 80 - Programa: 0356 - Segurançca e Qualidade de Alimentos e Bebidas Ação / PI:4746 - Padronização, Classificação, Fiscalização e Inspeção de Produtos Vegetais (PADCLASSIF) Ord 01 Atividade Classificar os produtos para certificar a identidade e qualidade antes de serem colocados à disposição dos consumidores (**) Fiscalizar a identidade e qualidade nas fases de preparação, embalagem e comercialização (***) 02 - - 425t 366t Cálculos dos Indicadores Ord 2004 Financeiro LB (R$) LQ (R$) Físico P R Atividade Eficácia Classificar os produtos para certificar a identidade e qualidade antes de serem colocados à disposição dos consumidores (**) Fiscalizar a identidade e qualidade nas fases de preparação, embalagem e 86,12% comercialização (***) 44.610,96 23.412,62 Físico P R 80000 532963 200t 2004 Eficiência 2005 Financeiro LB (R$) LQ (R$) 27.570,58 22.618,36 198t Financeiro LB (R$) LQ (R$) P R 145296 722366 19.241,97 17.814,37 80 unid. 43 unid. 2005 Efetividade - Eficácia Eficiência 666,20% R$ 0,04/t 100% R$ 63,97 2006 Físico 2006 Efetividade Eficácia Eficiência 497,17% R$ 0,02/t 88,54% 99,0% R$ 114,23/t Efetividade 95,35% 53,75% R$ 414,29/ fiscalização Comentários: (*) No ano de 2006, foram alterados, pela coordenação em Brasília, os critérios para avaliação das atividades do PADCLASSIF, tornando impossível a comparação com os anos de 2004 e 2005. (**) Devido à elevação na entrada de produtos importados no Estado, houve uma grande quantidade de produtos classificados, proporcionando uma eficácia muitíssimo elevada em relação ao estimado. Sugere-se para 2007 um aumento na quantidade estimada. (***) Foram fiscalizados 26 estabelecimentos devido a paralisação dos trabalhos em abril/maio em virtude da greve do pessoal administrativo, e de setembro/dezembro devido à falta de FFA´s para execução dessa ação. - 81 - Programa: 0357 - Segurança Fitozoosanitária no Trânsito de Produtos Agropecuários Ação / PI: 2180 - Vigilância e Fiscalização do Trânsito Internacional de Vegetais e seus Produtos (FISCPLANTA 1) 2004 Ord Físico Atividade 2005 Financeiro P R Parecer em pedido de importação de 01 vegetais, seus produtos e subprodutos (importação de material de propagação). 6 Parecer em pedido de importação de 02 vegetais, seus produtos e subprodutos (processos de RIPPA). Financeiro P R 6 9 - - Fiscalização do trânsito internacional de 03 vegetais e seus produtos e subprodutos (colis postaux) 163 Fiscalização do trânsito internacional de vegetais e seus produtos e subprodutos 04 (emissão dos Certificados Fitossanitários colis postaux). 163 Fiscalização do trânsito internacional de vegetais e seus produtos e subprodutos 05 (análise das amostras dos produtos e subprodutos importados). Fiscalização do trânsito internacional de vegetais e seus produtos e subprodutos 06 (análise das amostras dos produtos e subprodutos exportados). Fiscalização do trânsito internacional de vegetais e seus produtos e subprodutos 07 (portos e aeroportos). LB (R$) LQ (R$) Físico 2006 Financeiro P R 9 8 8 58 58 6 6 163 91 91 106 106 163 91 91 102 102 - - LB (R$) LQ (R$) Físico 10.944,23 3.966,68 LB (R$) LQ (R$) 32.394,66 30.611,90 297 297 160 160 - - 570 570 1.212 1.212 476 476 - - 4.000 4.195 6.366 6.112 - 82 - 2004 Cálculo dos Indicadores Ord 01 02 03 Atividade Eficácia Eficiência 2005 Efetividade Eficácia Eficiência 2006 Efetividade Eficácia Eficiência Parecer em pedido de importação de vegetais, seus produtos e subprodutos 100% (importação de material de propagação). 100% 100% Parecer em pedido de importação de vegetais, seus produtos e subprodutos (processos de RIPPA). 100% 100% Fiscalização do trânsito internacional de vegetais e seus produtos e subprodutos 100% (colipostaux) 100% 100% Fiscalização do trânsito internacional de vegetais e seus produtos e subprodutos (emissão dos Certificados Fitossanitários - 100% colipostaux). 100% Informação Indisponível Efetividade 100% R$ 0,68 Informação Indisponível R$ 4,50 Informação Indisponível 04 Fiscalização do trânsito internacional de vegetais e seus produtos e subprodutos (análise das amostras dos produtos e 100% subprodutos importados). 100% 05 Fiscalização do trânsito internacional de vegetais e seus produtos e subprodutos (análise das amostras dos produtos e 100% subprodutos exportados). 100% 100% 105% 96% 06 07 Fiscalização do trânsito internacional de vegetais e seus produtos e subprodutos (portos e aeroportos). - 83 - Programa: 0357 - Segurança Fitozoosanitária no Trânsito de Produtos Agropecuários Ação / PI: 2181 - Vigilância e Fiscalização do Trânsito Internacional de Animais e seus Produtos (FISCANIMAL 1) 2004 Ord Físico Atividade P 01 02 Financeiro R Atividade 01 Fiscalização do trânsito internacional de animais e seus produtos e subprodutos (colis postaux) Fiscalização do trânsito internacional de animais e seus produtos e subprodutos (portos e 03 aeroportos). Físico LB (R$) LQ (R$) Fiscalização do trânsito internacional de animais e seus produtos e subprodutos (colis postaux) Fiscalização do trânsito internacional de animais e seus produtos e subprodutos (portos e aeroportos). Cálculo dos Indicadores Ord 2005 Financeiro P R 7 7 2.000 3.865 2006 Financeiro Físico LB (R$) LQ (R$) P R LB (R$) LQ (R$) 0 0 2.609 6.112 30.503,00 14.119,39 2004 Eficácia Eficiência 28.519,54 25.377,60 2005 Efetividade Eficácia Eficiência 2006 Efetividade Eficácia Eficiência Efetividade 100% Informação Indisponível R$ 3,65 193% Informação Indisponível R$ 4,15 Informação Indisponível 234% Comentários: A Ação atingiu as metas previstas. A superação da meta se deu em razão do incremento do comércio internacional, o que resultou em um número maior de partidas inspecionadas. As deficiências de pessoal (Fiscais Federais Agropecuários, Técnicos de Nível Médio e Administrativo), bem como o contingenciamento dos recursos e a irregularidade na sua disponibilização têm comprometido a execução das atividades necessárias ao efetivo controle das importações e exportações de produtos e insumos agropecuários. - 84 - Programa: 0357 - Segurança Fitozzosanitária no Trânsito de Produtos Agropecuários Ação / PI: 2134 - Vigilância e Fiscalização do Trânsito Interestadual de Vegetais e seus Produtos (VIGIFITO e VIGITRANS) 2004 Físico Ord Físico 2006 Financeiro Físico Financeiro Atividade Supervisão da fiscalização do trânsito interestadual e do sistema 01 de certificação fitossanitária de origem de vegetais e seus produtos. 02 Reunião Técnica. 03 Acompanhamento de Convênio. P R 10 7 Atividade LB (R$) LQ (R$) P R 6 4 152.586,14115.585,31 LB (R$) LQ (R$) P R 4 5 174.086,36 174.086,36 2 3 3 2 2 1 1 1 1 3 0 2004 Eficácia Eficiência 2005 Efetividade LB (R$) LQ (R$) 246.288,71118.814,28 2 Cálculo dos Indicadores Ord 2005 Financeiro Eficácia Eficiência 2006 Efetividade Eficácia Eficiência Supervisão da fiscalização do trânsito interestadual e do sistema 01 de certificação fitossanitária de 70% 66,67% 125,00% origem de vegetais e seus R$ 11.558,53 Informação Indisponível R$ 14.851,79 Informação Indisponível R$ 24.869,48 produtos. 02 Reunião Técnica. 100% 100% 100% 03 Acompanhamento de Convênio. 100% 100% - Efetividade Informação Indisponível - 85 - Programa: 0357 - Segurança Fitozzosanitária no Trânsito de Produtos Agropecuários Ação / PI: 2139 - Vigilância e Fiscalização do Trânsito Interestadual de Animais e seus Produtos (VIGIZOO1 e VIGIZOOGAB) 2004 Ord Físico Atividade 2005 Financeiro P R Credenciamento de médicos veterinários 01 para emissão de Guia de Trânsito AnimalGTA e Certificado de Inspeção SanitáriaCIS. 11 Fiscalização de médicos veterinários 02 credenciados para emissão de GTA e CIS (Fiscalização dos médicos veterinários). 103 Físico LB (R$) LQ (R$) 2006 Financeiro P R 11 33 103 112 LB (R$) LQ (R$) Físico Financeiro P R 33 10 10 112 120 120 25.390 25.390 Fiscalização de médicos veterinários 03 credenciados para emissão de GTA e CIS (Fiscalização das GTA). 11.658 11.658 Fiscalização de médicos veterinários 04 credenciados para emissão de GTA e CIS (Fiscalização dis CIS). 1.038 1.038 787 787 943 943 1.008 1.145 1.145 1.189 1.189 - 89 89 28 28 02 02 02 03 03 05 Distribuição de blocos de GTA (Controle dos blocos de GTA). 1.008 Distribuição de blocos de GTA (Controle 06 dos blocos de CIS). Descredenciamento de médicos 07 veterinários. 02 Atividade 22.339 520.195,78 9.335,22 2004 Cálculo dos Indicadores Ord 17.369,00 11.571,84 22.339 Eficácia Eficiência 2005 Efetividade Eficácia Eficiência 100% 05 Distribuição de blocos de GTA (Controle 100% dos blocos de GTA). R$ 5,65 Informação Indisponível Distribuição de blocos de CIS (Controle 06 dos blocos de CIS). 100% LB (R$) LQ (R$) 4.617,76 4.617,76 2006 Efetividade Eficácia Eficiência Efetividade 100% R$ 7,57 Informação Indisponível R$ 3,79 Informação Indisponível 100% Legenda: P= Programado; R= Realizado; LB= Liberado; LQ= Liquidado; NA= Não analisado; Estável= Processo estável, não sendo necessário o estabelecimento de metas; INA = Indicador não aplicável - 86 - ANEXO 4 - GESTÃO ORÇAMENTÁRIA E FINANCEIRA – SFA/PE – 2006 PROVISÃO PI ND RECEBIDA LIQUIDADO %APLICADA PROGRAMA : 1225 DESENVOLVIMENTO DA AGRICULTURA ORGÂNICA – PRÓ ORGÂNICO 339014 1.615,66 1.615,66 100,00% 4720 CERTORGAN 339033 2.280,75 2.280,75 100,00% 3.896,41 3.896,41 100,00% TOTAL PI 339014 474,69 474,69 100,00% 4748 ORGORGAN 339036 2.596,95 2.596,95 100,00% 3.071,64 3.071,64 100,00% TOTAL PI 100,00% 6.968,05 6.968,05 TOTAL PROGRAMA PROGRAMA : 0371 DESENVOLVIMENTO DA AVICULTURA 339014 4.182,65 4809 PCEAVE 339030 661,99 339036 441,62 339039 10.755,00 16.041,26 TOTAL PI 339039 18.000,00 1K81 INFLUENZA 18.000,00 TOTAL PI 34.041,26 TOTAL PROGRAMA 4.182,65 661,99 441,62 10.755,00 16.041,26 18.000,00 18.000,00 34.041,26 100,00% 100,00% 100,00% 100,00% 100,00% 100,00% 100,00% 100,00% PROGRAMA : 0359 DESENVOLVIMENTO DA BOVIDEOCULTURA 335039 936,42 4807 PCEBOV1 339014 16.222,40 339030 3.132,93 339033 17.050,00 339036 5.194,89 339093 3.115,80 45.652,44 TOTAL PI 339014 1.064,84 2272 GAPBOV 339033 996,24 2.061,08 TOTAL PI 339014 45,49 4842 FEBREAFTOSA 335039 8.774,50 8.819,99 TOTAL PI 339014 1.836,27 4766 TUBERBRUCE 339030 448,39 2.284,66 TOTAL PI 339014 3.031,19 4771 VACALOUCA 339030 1.252,83 339033 2.786,53 339093 814,32 7.884,87 TOTAL PI 66.703,04 TOTAL PROGRAMA 936,42 16.222,40 2.766,43 11.260,94 5.194,89 3.115,80 39.496,88 1.064,84 996,24 2.061,08 45,49 8.513,25 8.558,74 1.836,27 448,39 2.284,66 3.031,19 1.252,83 2.786,53 814,32 7.884,87 60.286,23 100,00% 100,00% 88,30% 66,05% 100,00% 100,00% 86,52% 100,00% 100,00% 100,00% 100,00% 97,02% 97,04% 100,00% 100,00% 100,00% 100,00% 100,00% 100,00% 100,00% 100,00% 90,38% - 87 - PI ND PROVISÃO RECEBIDA LIQUIDADO %APLICADA PROGRAMA : 0354 DESENVOLVIMENTO DA FRUTICULTURA – PRÓ FRUTA 339014 5.755,14 5.755,14 4804 CPFRUT1 339030 11.225,97 11.225,97 339033 6.000,00 6.000,00 339036 2.699,61 2.699,61 339039 1.490,00 1.490,00 27.170,72 27.170,72 TOTAL PI 339014 439,66 439,66 4810 ORGFRUTI 339033 1.868,00 0,00 2.307,66 439,66 TOTAL PI 339014 5.388,30 5.388,30 4742 SIGATOKA 339033 13.491,82 13.491,82 18.880,12 18.880,12 TOTAL PI 48.358,50 46.490,50 TOTAL PROGRAMA 100,00% 100,00% 100,00% 100,00% 100,00% 100,00% 100,00% 0,00% 19,05% 100,00% 100,00% 100,00% 96,14% PROGRAMA : 0369 DESENVOLVIMENTO DA HORTICULTURA 339014 8.532,93 4777 ORGHORT 339033 6.320,00 14.852,93 TOTAL PI 14.852,93 TOTAL PROGRAMA 8.532,93 6.320,00 14.852,93 14.852,93 100,00% 100,00% 100,00% 100,00% 1.183,34 4.687,58 5.870,92 5.870,92 100,00% 100,00% 100,00% 100,00% PROGRAMA : 0367 DESENVOLVIMENTO DA SUIDEOCULTURA 339014 1.183,34 4808 PCESUIDEO 339033 4.687,58 5.870,92 TOTAL PI 5.870,92 TOTAL PROGRAMA PROGRAMA : 1169 DESENV. DO COOPERATIVISMO E DO ASSOCIATIVISMO 339014 15.660,52 15.660,52 2272 GAPCOOP 339030 2.732,85 2.732,85 339033 3.395,73 3.395,73 21.789,10 21.789,10 TOTAL PI 21.789,10 21.789,10 TOTAL PROGRAMA 100,00% 100,00% 100,00% 100,00% 100,00% PROGRAMA : 0368 MANEJO E CONSERVAÇÃO DE SOLOS NA AGRICULTURA 339014 487,74 487,74 4761 ORGMANEJO 339033 2.160,00 1.699,04 2.647,74 2.186,78 TOTAL PI 2.647,74 2.186,78 TOTAL PROGRAMA 100,00% 78,66% 82,59% 82,59% - 88 - PI ND PROVISÃO RECEBIDA LIQUIDADO %APLICADA PROGRAMA : 0375 QUALIDADE DE INSUMOS E SERVIÇOS AGROPECUÁRIOS 339014 6.679,09 6.679,09 2909 FISAGROTOX 339033 7.350,00 7.350,00 14.029,09 14.029,09 TOTAL PI 339014 55,69 55,69 2177 FISCAGRIC1 55,69 55,69 TOTAL PI 339014 28.347,80 28.347,80 2141 FISFECOI 339030 3.705,78 3.705,78 339033 9.440,00 5.135,98 41.493,58 37.189,56 TOTAL PI 339014 425,74 425,74 2179 FISCALSEM1 339030 360,54 360,54 786,28 786,28 TOTAL PI 339014 6.543,69 6.543,69 2124 FISCINAN 339030 340,00 340,00 339033 2.500,00 2.500,00 9.383,69 9.383,69 TOTAL PI 339014 3.173,28 3.173,28 2019 FISCGENE 339030 915,00 915,00 4.088,28 4.088,28 TOTAL PI 69.836,61 65.532,59 TOTAL PROGRAMA 100,00% 100,00% 100,00% 100,00% 100,00% 100,00% 100,00% 54,41% 89,63% 100,00% 100,00% 100,00% 100,00% 100,00% 100,00% 100,00% 100,00% 100,00% 100,00% 93,84% PROGRAMA : 0356 SEGURANÇA E QUALIDADE DE ALIMENTOS E BEBIDAS 339014 7.190,49 7.190,49 2145 INSPANIMAL 339030 977,22 977,22 8.167,71 8.167,71 TOTAL PI 339014 493,82 493,82 2487 RASTREAB 339033 934,24 934,24 1.428,06 1.428,06 TOTAL PI 339014 12.688,64 12.688,64 2131 IPVEGETAL 339030 1.005,00 1.005,00 339033 8.500,00 6.962,22 22.193,64 20.655,86 TOTAL PI 339014 3.403,33 3.403,33 2120 CONTROPOA 3.403,33 3.403,33 TOTAL PI 339014 5.743,58 5.743,58 4790 CONTROVEG 339030 505,00 505,00 339033 1.500,00 1.500,00 7.748,58 7.748,58 TOTAL PI 339014 10.637,72 10.637,72 4746 PADCLASSIF 339030 2.304,25 2.304,25 339033 6.300,00 4.872,40 19.241,97 17.814,37 TOTAL PI 62.183,29 59.217,91 TOTAL PROGRAMA 100,00% 100,00% 100,00% 100,00% 100,00% 100,00% 100,00% 100,00% 81,91% 93,07% 100,00% 100,00% 100,00% 100,00% 100,00% 100,00% 100,00% 100,00% 77,34% 92,58% 95,23% - 89 - PI ND PROVISÃO RECEBIDA LIQUIDADO %APLICADA PROGRAMA: 0357 SEGURANÇA FITOZOOSSANITÁRIA NO TRÂNSITO DE PROD. AGROPECUARIOS 2181 FISCANIMAL1 339014 339030 339033 339036 TOTAL PI 2180 FISCPLANTA1 339014 339030 339033 TOTAL PI 2134 VIGIFITO 335039 339014 339030 339033 339036 TOTAL PI 2134 VIGITRANS 339014 339030 339033 TOTAL PI 2139 VIGIZOO1 339014 339030 339033 TOTAL PI 2139 VIGIZOOGAB 339014 339033 TOTAL PI 005ª DSVEG 339014 339033 339036 TOTAL PI TOTAL PROGRAMA 10.100,00 1.721,74 16.320,00 377,80 28.519,54 14.775,22 1.967,04 15.652,40 32.394,66 99.981,23 9.835,11 1.724,46 5.558,00 598,73 117.697,53 40.446,47 1.592,36 14.350,00 56.388,83 1.935,44 388,00 1.400,00 3.723,44 346,08 548,24 894,32 33.961,76 13.131,80 2.200,00 49.293,56 288.911,88 PROGRAMA: 0360 GESTÃO DA POLÍTICA AGROPECUÁRIA 339014 1.144,78 4572 CAPACITA1 339033 1.667,48 2.812,26 TOTAL PI 2.812,26 TOTAL PROGRAMA 10.100,00 1.721,74 13.178,06 377,80 25.377,60 14.775,22 1.967,04 13.869,64 30.611,90 99.981,23 9.835,11 1.724,46 5.558,00 598,73 117.697,53 40.446,47 1.592,36 14.350,00 56.388,83 1.935,44 388,00 1.400,00 3.723,44 346,08 548,24 894,32 33.961,76 13.131,80 2.200,00 49.293,56 283.987,18 100,00% 100,00% 80,75% 100,00% 88,98% 100,00% 100,00% 88,61% 94,50% 100,00% 100,00% 100,00% 100,00% 100,00% 100,00% 100,00% 100,00% 100,00% 100,00% 100,00% 100,00% 100,00% 100,00% 100,00% 100,00% 100,00% 100,00% 100,00% 100,00% 100,00% 98,30% 1.144,78 1.667,48 2.812,26 2.812,26 100,00% 100,00% 100,00% 100,00% - 90 - PI ND PROVISÃO RECEBIDA LIQUIDADO %APLICADA PROGRAMA: 6003 APOIO AO DESENVOLVIMENTO DO SETOR AGROPECUÁRIO 339014 1.119,74 1.119,74 100,00% 2B17 FISCONTRATO 339036 463,86 463,86 100,00% 1.583,60 1.583,60 100,00% TOTAL PI 339014 10.384,53 10.384,53 100,00% 005ª SEMENTES 339030 2.290,41 2.290,41 100,00% 339033 8.500,00 8.500,00 100,00% 21.174,94 21.174,94 100,00% TOTAL PI 22.758,54 22.758,54 100,00% TOTAL PROGRAMA PROGRAMA: 750 APOIO ADMINISTRATIVO 319008 1.797,52 2000 ATIVOS TOTAL PI 1.797,52 1.797,52 1.797,52 100,00% 100,00% 2000 ADMSEDE 1 339014 339033 TOTAL PI 3.701,79 5.189,88 8.891,67 3.701,79 5.189,88 8.891,67 100,00% 100,00% 100,00% 4716 MANUTPE 339014 339030 339033 339037 339039 339047 339092 335039 339139 TOTAL PI 8.339,99 38.994,20 16.201,22 404.903,44 625.710,63 4.329,87 120,79 80.145,70 11.600,00 1.190.345,84 8.339,99 36.798,09 16.201,22 404.296,61 612.200,91 4.329,87 120,79 77.226,34 11.600,00 1.171.113,82 100,00% 94,37% 100,00% 99,85% 97,84% 100,00% 100,00% 96,36% 100,00% 98,38% 319008 56.894,20 56.894,20 100,00% TOTAL PI TOTAL PROGRAMA 56.894,20 1.257.929,23 56.894,20 1.238.697,21 100,00% 98,47% TOTAL GERAL SFA/PE 1.905.663,35 1.865.491,46 97,89% INATPENS1 LANAGRO GAPSEGUR LAVEGETAL LABANIMAL TOTAL 335039 339039 339039 8.774,50 24.000,00 30.000,00 8.708,95 24.000,00 30.000,00 99,25% 100,00% 46,94% 339047 335039 2.120,46 14.083,36 2.120,46 14.083,36 100,00% 100,00% 335039 16.352,75 16.352,75 100,00% 95.331,07 95.265,52 99,93% - 91 - PI ND PROVISÃO RECEBIDA LIQUIDADO %APLICADA SEAPP GAPPESQ 339014 13.512,36 13.512,36 100,00% 339030 339033 4.679,83 11.925,71 4.679,83 11.925,71 100,00% 100,00% 339036 339039 6.918,89 15.950,71 6.918,89 15.950,71 100,00% 100,00% 52.987,50 52.987,50 100,00% TOTAL TOTAL RECURSOS GERIDOS 2.053.981,92 2.013.744,48 98,04% - 92 - ANEXO 5 – PLANO DE MELHORIA DA GESTÃO – EXERCÍCIO 2006 CRITÉRIO 1. LIDERANÇA 2. ESTRATÉGIAS E PLANOS 3 – CIDADÃOS E SOCIEDADE REQUISITO META ATIVIDADES PREVISTAS 4 – A alta administração analisa 1. validar os indicadores de todos os PI´s criticamente o desempenho global, Realizar reuniões mensais para 2. definir cronograma de reuniões por meio de indicadores ou outras avaliar os indicadores de 3. identificar e analisar os fatores críticos de formas de monitoramento, sendo sucesso dos PI´s desempenho dos PI’s definidas ações corretivas e de 4. definir ações corretivas e de melhoria melhoria, quando necessário 1 – A organização possui um processo de formulação de estratégias que considera as necessidades de todas as partes interessadas. 1. capacitar equipe de gestão 2. definição da identidade organizacional Elaborar um plano estratégico de 3. planificação: análise de ambiente gestão para a SFA-PE até 4. elaboração das diretrizes e objetivos 30.06.2006 estratégicos alinhados com as prioridades do mapa 5. definição do sistema de monitoramento 5 – A organização avalia formalmente a satisfação dos seus usuários e analisa criticamente os Aplicar uma pesquisa semestral de fatores de insatisfação. as satisfação junto aos principais informações obtidas são utilizadas usuários para implementar ações de melhoria. 1. definição da metodologia e do instrumento de pesquisa 2. aplicação da pesquisa 3. tabulação e avaliação dos resultados 4.divulgação dos resultados 5.apresentação, validação e implantação RESULTADOS A meta foi integralmente cumprida. Meta não cumprida tendo em vista que foi iniciada, em 2006, a elaboração do Planejamento Estratégico do MAPA , concluída no final do ano. Aguardamos orientações da Assessoria de Gestão Estratégica que está planejando o processo de elaboração do Planejamento Estratégico para todas a SFA’s. A meta foi integralmente cumprida. A pesquisa foi realizada utilizando o IPPS, programa do GESPÜBLICA. Foram realizadas duas pesquisas de satisfação, a última utilizando um universo de 186 pessoas, alcançando índices de satisfação acima de 100%. - 93 - CRITÉRIO 4 – INFORMAÇÃO E CONHECIMENTO 5 – PESSOAS 6 – PROCESSOS REQUISITO META ATIVIDADES PREVISTAS 1.identificação das necessidades de 5 – As habilidades e conhecimentos dos serviços/áreas. conhecimentos que compõem o Realizar oficina anual de 2.identificação dos técnicos habilitados para capital intelectual são intercâmbio técnico por área de atender as demandas compartilhados internamente, atuação 3.elaboração do cronograma das oficinas protegidos e preservados. 4.realização das oficinas 4 – As necessidades de capacitação são identificadas e tratadas, considerando as competências exigidas para cada atividade, estratégias, planos da organização e as necessidades das pessoas. 3. Os processos finalísticos e os principais processos de apoio são realizados segundo padrões definidos, possibilitando que sejam executados sob condições controladas. 1.solicitar diretrizes para 2006 2.levantar e priorizar as necessidades de Elaborar plano de capacitação de capacitação pessoal até 30 de abril de 2006 3.aprovação do plano de capacitação com base nos planos de melhoria 4.consolidação do plano de da gestão 5.capacitação de pessoal 6. envio à CGRH Padronizar 50% dos processos finalísticos e de apoio da superintendência federal de agricultura em Pernambuco até 10/12/2006. 1.criar comissão para definir os processos finalísticos e de apoio 2.identificar os processos finalísticos 3.identificar os processos de apoio 4.priorizar os processos finalísticos e de apoio 5. elaborar modelo padrão mais adequado para os processos finalísticos e de apoio 6.padronizar e elaborar os procedimentos operacionais 6.validar os procedimentos operacionais 7.consolidar os procedimentos operacionais em manual 8.divulgar os manuais RESULTADOS Meta não cumprida. Serão avaliadas as causas de insucesso para que seja definido se a meta permanecerá para o próximo exercício. A meta foi cumprida. O plano de capacitação foi elaborado e executado dentro do exercício de 2006. A pedido da Coord. Geral de Desenvolvimento de Pessoas, foi aplicado questionário para todos os níveis de servidores, com o objetivo de avaliar as necessidades de qualificação do pessoal. A meta foi parcialmente cumprida. Foi elaborado apenas um POP para o processo de aquisição de materiais na SFA. Essa meta será mantida para o próximo exercício. - 94 - ANEXO 6 - COMPARATIVO DA EXECUÇÃO DAS AÇÕES DO PPA ENTRE AS SUPERINTENDÊNCIAS DO NORDESTE (PROGRAMAS FINALÍSTICOS DE MAIOR MATERIALIDADE) FONTE: SIPLAN 2006 PROGRAMA: SEGURANÇA FITOZOOSANITÁRIA NO TRÂNSITO DE PRODUTOS AGROPECUÁRIOS AÇÃO PRODUTO/ INDICADOR PARTIDAS 2139 INSPECIONADAS EFICACIA % PARTIDAS 2134 INSPECIONADAS EFICACIA % PARTIDAS 2181 INSPECIONADAS EFICACIA % PARTIDAS 2180 INSPECIONADAS EFICACIA % LOA NACIONAL PREVISTO CORRIGIDO NACIONAL REALIZADO NACIONAL AL BA CE MA PB PE PI RN SE 1.558.249 2.582.392 3.076.551 763 NI NI 9.142 5.381 25.390 NI NI 6.727 - - 119,13 100,00 - - 99,97 22,00 108,41 - - 100,00 533.283 1.285.946 1.441.104 NI 417.469 NI 14 21.635 8.846 NI NI 9.803 - - 112,06 - 94,81 - 77,77 309,10 109,20 - - 95,62 100.000 160.285 166.721 112 2.690 3.868 30 55 6.112 16 671 8 - - 104,01 143,58 100,00 107,44 37,50 157,14 234,27 400,00 100,00 88,88 550.000 549.413 551.167 283 13.158 13.016 245 98 6.112 13 6.527 23 - - 100,31 101,79 100,00 105,30 72,05 233,33 96,01 216,66 100,00 71,87 Indicador utilizado para análise: Eficácia = (executado/programado) x 100 NI = Não informado Comentários: A despeito das diferenças existentes no número de partidas inspecionadas, em geral, a eficácia alcançou níveis próximos de 100%, em média, o que significa o cumprimento das metas físicas para as ações do PPA. Tais ações são regionalizadas pelo Coordenador de Ação, com base no histórico da execução em cada Estado. Analisando o Estado de Pernambuco, as metas estabelecidas pelo CAN para a ação 2181 (Vigilância e Fiscalização do Trânsito Internacional de Animais e seus Produtos) foram amplamente superadas, sendo obtida eficácia de 234%. Em termos quantitativos, a diversidade verificada no número de partidas inspecionadas é grande, pelo fato da dinâmica da economia de cada Estado comparado. Se compararmos os números do trânsito internacional de produtos ocorridos nos Estados mais dinâmicos da Região Nordeste (BA, CE e PE), podemos verificar que a quantidade de produtos foi equivalente em 2006, e que todos apresentaram um percentual de eficácia acima de 95%. Este indicador é fortemente afetado pela sazonalidade do trânsito Internacional de produtos agropecuários sendo sua programação dificultada, tendo em vista a demanda diferenciada de cada Estado. - 95 - PROGRAMA: QUALIDADE DE INSUMOS E SERVIÇOS AGROPECUÁRIOS AÇÃO PRODUTO/ INDICADOR FISCALIZAÇÃO 2909 REALIZADA EFICACIA % FISCALIZAÇÃO 2140 REALIZADA EFICACIA % FISCALIZAÇÃO 2141 REALIZADA EFICACIA % FISCALIZAÇÃO 2179 REALIZADA EFICACIA % FISCALIZAÇÃO 2124 REALIZADA EFICACIA % FISCALIZAÇÃO 2019 REALIZADA EFICACIA % LOA NACIONAL PREVISTO CORRIGIDO NACIONAL REALIZADO NACIONAL AL BA CE MA PB PE PI RN SE 500 566 512 NI 29 55 NI 1 7 NI 5 NI - - 90,45 - 56,86 550,00 - 20,00 70,00 - 25,00 - 390 3.075 2.662 7 170 176 82 109 160 147 94 79 - - 86.56 70,00 48,57 1760,00 164,00 100,00 100,00 49,00 49,47 54.86 10.000 10.396 8.474 63 567 118 131 153 508 40 61 138 - - 81,51 34,05 56,70 78,66 79,39 101,32 81,54 100,00 35,46 63,88 5.900 5.547 6.136 101 276 183 74 9 10 72 30 55 - - 110,61 97,11 138,00 152,50 176,19 18,00 4,50 144,00 53,57 23,60 3.000 4.469 4.215 14 225 214 86 120 56 225 60 107 - - 94,31 70,00 77,58 285,33 162,26 100,00 112,00 105,14 23,71 44,58 480 811 922 9 8 6 4 9 33 2 6 0 - - 113.68 52,94 40,00 26,08 25,00 100,00 110,00 18,18 20,00 0,00 Indicador utilizado para análise: Eficácia = (executado/programado) x 100 NI = Não informado Comentários: Observou-se uma eficácia muito baixa para a ação 2179 (Fiscalização de Sementes e Mudas). Para as demais ações do programa, Pernambuco alcançou um médio desempenho quando comparado aos demais estados da região Nordeste. - 96 - PROGRAMA: SEGURANÇA E QUALIDADE DE ALIMENTOS E BEBIDAS AÇÃO PRODUTO/ INDICADOR ESTABELECIMENTO 2145 INSPECIONADO EFICACIA % ESTABELECIMENTO 2131 INSPECIONADO EFICACIA % ESTABELECIMENTO 2120 QUALIFICADO EFICACIA % ESTABELECIMENTO 4790 QUALIFICADO EFICACIA % LOA NACIONAL PREVISTO CORRIGIDO NACIONAL REALIZADO NACIONAL AL BA CE MA PB PE PI RN SE 2.500 1.483 921 10 63 30 NI 27 28 NI NI 154 62,10 125,00 45,65 63,82 - 103,84 59,57 - - 49,67 3.611 33 100 283 115 148 152 48 96 96 74,62 100,00 44,44 80,85 95,83 100,00 91,01 48,00 38,40 76,19 395 8 15 17 20 15 NI 9 NI NI 63,5 100,00 100,00 32,07 166,66 107,14 - 112,50 - - 306 5 - 8 1 11 13 NI NI NI 99,02 100,00 - 66,66 100,00 100,00 100,00 - - - 9.734.963,00 121.480 384.030 1.424.946 1.775 555 722.366 NI 73.000 112.355 144,39 12,47 109,72 304,36 177,50 81,02 126,73 - 100,00 133,76 5.000 4.839 400 622 25 309 - PRODUTO 4746 PADRONIZADO/ 4.000.000,00 6.741.934,00 CLASSIFICADO (t) EFICACIA % - Indicador utilizado para análise: Eficácia = (executado/programado) x 100 NI = Não informado Comentários: Neste programa observa-se um bom desempenho para a maioria das ações executadas, com exceção da ação 2145 (Inspeção Industrial e Sanitária dos Produtos, Subprodutos e Derivados de Origem Animal), que cumpriu apenas 60% das metas programadas. - 97 - PROGRAMA: DESENVOLVIMENTO DA FRUTICULTURA AÇÃO PRODUTO/ INDICADOR ÁREA CONTROLADA 4804 (Hectare) EFICACIA % ÁREA CONTROLADA 4742 (Hectare) EFICACIA % LOA NACIONAL PREVISTO CORRIGIDO NACIONAL REALIZADO NACIONAL AL 1.000.000 324.253 5.200 - 101,77 500.000 - CE MA PB PE PI RN SE - - 17.680 - 3.580 - - 10.000 100,00 - - 100,00 - 100,00 - - 100,00 187.825 4.900 - 42.718 11.540 683 36.929 - - 5.000 2,54 100,00 - 100,00 100,00 100,00 100,00 - - 100,00 BA Indicador utilizado para análise: Eficácia = (executado/programado) x 100 NI = Não informado Comentários: As ações ora analisadas não foram executadas em todos os estados, pois algumas pragas e doenças da fruticultura podem variar de uma região para outra. Observa-se uma eficácia de 100% para todos os estados mencionados. Na ação 4804 a eficácia em todos os Estado foi 100%, tendo em vista o detalhamento do produto desta ação (área controlada/prevenida). Observa-se que, dos Estados com maior potencial de exportação de frutas (BA, CE, RN e PE), só Pernambuco registrou informação no sistema. Da análise das quantidades informadas pelos Estados, indicam uma falta de harmonização no critério de mensuração do produto ou a carência de informações estatísticas oficiais atualizadas, já que o último Censo Agropecuário/IBGE foi realizado em 1995/1996. - 98 - ANEXO 7 - RECOMENDAÇÕES DOS ÓRGÃOS DO SISTEMA DE CONTROLE INTERNO E PROVIDÊNCIAS ADOTADAS PARA DAR CUMPRIMENTO ÀS DETERMINAÇÕES DO TCU RELATÓRIO Nº EXERCÍCIO : 184356 - ACOMPANHAMENTO DA GESTÃO : 2006 3 GESTÃO ORÇAMENTÁRIA 3.1 SUBÁREA - CONVÊNIOS/SUBVENÇÕES 3.1.1 ASSUNTO - FORMALIZAÇÃO LEGAL 3.1.1.1 CONSTATAÇÃO: (008) Impropriedades na formalização e aprovação dos convênios nºs 03/2005 e 05/2005. RECOMENDAÇÃO: Recomendamos à Unidade que: a) com relação ao Convênio nº 03/2005, providencie a assinatura do interveniente e comprove abertura de conta corrente específica para movimentação dos recursos do convênio em nome da Secretaria de Produção Rural do Estado de Pernambuco; b) com relação ao Convênio nº 05/2005, avalie rigorosamente as justificativas apresentadas pela concedente quanto à alteração no valor e nas metas do convênio, procedendo aos ajustes necessários quando constatadas inadequações nos esclarecimentos prestados; c) realize a análise da compatibilidade entre os preços unitários apresentados pelo Proponente para a execução do convênio e os preços unitários praticados no mercado ou em outros convênios similares; apense aos processos documentos comprobatórios da realização desta análise e explicite, quando da elaboração do Parecer de Viabilidade Técnica quanto ao Plano do Convênio, os parâmetros que subsidiaram o entendimento da adequação ou não dos valores apresentados pelo Proponente; d) observe os prazos legais para publicação dos extratos de convênios no Diário Oficial da União; e) proceda a análise sistemática e criteriosa do Plano de trabalho e demais documentos apresentados pela Proponente, de modo a observar se todos os seus elementos estão corretos e devidamente detalhados e adequados à realização do objeto conveniado; f) promova o devido detalhamento do cronograma de execução constante do Plano de Trabalho de modo a possibilitar o entendimento da real execução física do mesmo, propiciar a adequada definição do cronograma de desembolso e facilitar a fiscalização do objeto, tanto pelo concedente, quanto pelos órgãos de controle; g) atenda tempestivamente às recomendações emanadas nos pareceres técnicos e jurídicos, acostando documentação comprobatória e justificando quando da discordância dos apontamentos; - 99 - h) exija comprovação de que os recursos referentes à contrapartida estejam devidamente assegurados por parte do convenente no valor aprovado, inclusive no Convênio nº 05/2005; e i) observe a vedação do art. 8º da IN STN nº01/1997 no tocante à inclusão, tolerância ou admissão, nos convênios, sob pena de nulidade do ato e responsabilidade do agente, de cláusulas ou condições que prevejam ou permitam pagamento, a qualquer título, a servidor ou empregado público, integrante de quadro de pessoal de órgão ou entidade pública da administração direta ou indireta, por serviços de consultoria ou assistência técnica; bem como o disposto no artigo 76-A da Lei nº 8.112/90. PROVIDÊNCIAS ADOTADAS: Em que pese às providências adotadas pela Superintendência para a execução dos convênios MAPA/DFA/PE Nos 03/2005 e 05/2005, ambos firmados com a Secretaria de Produção Rural e Reforma Agrária de Pernambuco, com vistas às atividades de defesa agropecuária, os mesmos tiveram seus empenhos anulados e processadas as devidas baixas no SIAFI. Impende ressaltar, por oportuno, que não houve liberação de recursos por parte do MAPA para os convênios em comento. Ademais, consta dos autos dos processos administrativos SFA/PE Nos 21036.001666/2005-61 e 21036.001632/2005-76, todas as providências adotadas pela SFA/PE nos casos vertentes. No que tange às demais recomendações, serão cumpridas a risca, por ocasião da formalização de novos convênios. 4 GESTÃO FINANCEIRA 4.1 SUBÁREA - RECURSOS EXIGÍVEIS 4.1.1 ASSUNTO - CONSIGNAÇÕES 4.1.1.1 CONSTATAÇÃO: (009) Impropriedades na formalização de propostas de concessão de diárias e no pagamento das mesmas. Falta de segregação de função. RECOMENDAÇÃO: Recomendamos a SFA/PE: a) fazer constar, tempestivamente, junto às Propostas de Concessão de Diárias os documentos comprobatórios da realização das viagens (relatórios das atividades desenvolvidas durante o deslocamento e bilhetes de passagem); b) planejar adequadamente as viagens a serviço de seus servidores, evitando o pagamento das diárias após o início dos deslocamentos; c) promover a devida segregação de função, no intuito de evitar que um mesmo servidor figure simultaneamente como proponente e/ou chefe imediato e/ou ordenador de despesa, utilizando-se dos substitutos formais quando do impedimento dos respectivos titulares; e d) atender ao disposto no § 1º do art. 23 do Decreto nº 71.733/73, quando do pagamento de diárias que envolvam deslocamentos internacionais. - 100 - PROVIDÊNCIAS ADOTADAS: Recomendação atendida. No que alude o planejamento das viagens, anualmente é feito por ocasião da confecção da proposta orçamentária para o exercício seguinte, entretanto, ressalva-se que, em face da irregularidade no repasse dos recursos por parte do órgão central, aliada à tempestividade da mesma, como também, algumas ações relativas às fiscalizações que independem de planejamento, dificulta sobremaneira o pagamento das diárias em tempo hábil. Com relação ao pagamento de diárias que envolveram deslocamentos internacionais, foi determinado ao Serviço de Execução Orçamentária e Financeira, através do Memorando nº 08/2007-GAB de 09/03/2007, a análise e adoção das providências cabíveis no sentido de regularizar na situação. 5 GESTÃO PATRIMONIAL 5.1 SUBÁREA - BENS IMOBILIÁRIOS 5.1.1 ASSUNTO - UTILIZAÇÃO DE IMOBILIÁRIOS 5.1.1.1 CONSTATAÇÃO: (007) Impropriedades na cessão de espaço à associação de servidores da SFA/PE. RECOMENDAÇÃO: Recomendamos a SFA/PE: a) ajustar o Termo de Autorização de Uso de Área de Imóvel a ASMAPE às disposições do art. 1º do Decreto nº 99.509/90, quanto à cobrança pela cessão de bem imóvel à associação dos servidores da Unidade e à utilização dos serviços de telefonia e limpeza e conservação oferecidos pela SFA/PE, caso estes serviços sejam utilizados pela associação; e b) efetuar a cobrança dos valores devidos pela ASMAPE relativos ao rateio das despesas com água, esgoto, segurança e energia elétrica referentes ao período de vigência do termo, e das despesas com serviços de telefonia e limpeza e conservação, caso devidos. PROVIDÊNCIAS ADOTADAS: Recomendação atendida. No que tange ao atendimento do contido na letra “a”, estamos aguardando a consulta formulada ao Núcleo de Assessoramento Jurídico em Recife (NAJ/Recife), uma vez que o Termo de Autorização de Uso de Área de Imóvel, firmado entre a União (MAPA/SFA/PE) e a Associação dos Servidores do Ministério da Agricultura em Pernambuco – ASMAPE, foi celebrado à luz de minuta contida na INFORMAÇÃO/GAB/CJ Nº 142/99, da Douta Consultoria Jurídica do MAPA, conforme documentos acostados ao processo de tomada de contas. 5.2 SUBÁREA - MEIOS DE TRANPORTES 5.2.1 ASSUNTO - CONSERVAÇÃO DE MEIOS DE TRANSPORTES 5.2.1.1 CONSTATAÇÃO: (013) Manutenção de veículos sem uso e/ou em condições inadequadas de conservação. RECOMENDAÇÃO: - 101 - Recomendamos à Unidade ultimar a adoção de medidas necessárias à regularização da situação dos veículos relacionados, promovendo a recuperação dos mesmos, se viável para a SFA/PE, ou o desfazimento dos mesmos nos termos do Decreto nº 99.658/90. PROVIDÊNCIAS ADOTADAS: Recomendação atendida. Foi criada Comissão para avaliação e vistoria dos bens móveis (veículos), por intermédio da Portaria nº 53/06, cujo Relatório Final foi favorável ao desfazimento dos bens, objeto do processo administrativo SFA/PE nº 21036.001090/2006-12, que ora se encontra tramitando no órgão central. De modo que, após apreciação do Senhor Superintendente Federal de Agricultura, Pecuária e Abastecimento em Pernambuco, o supradito processo foi encaminhado à Secretaria de Planejamento Orçamento e Administração do MAPA em Brasília, com o fito de que sejam adotadas as providências que se fizerem necessárias para o caso em tela, vez que a matéria não está adstrita ao marco legal desta Superintendência. 5.3 SUBÁREA - BENS MÓVEIS E EQUIPAMENTOS 5.3.1 ASSUNTO - UTILIZAÇÃO DE BENS MÓVEIS E EQUIPAMENTOS 5.3.1.1 CONSTATAÇÃO: (011) Deficiências na gestão de bens patrimoniais da Unidade. RECOMENDAÇÃO: Recomendamos à Unidade: a) planejar adequadamente as aquisições de materiais de consumo, de modo a evitar o excesso de bens em estoque e a perda de itens devido ao vencimento do prazo de validade; b) adotar mecanismos de acompanhamento da validade dos materiais de consumo existentes em estoque, inclusive quando do recebimento dos mesmos, de modo a evitar o uso de produtos fora da validade e o recebimento dos mesmos sem identificação de tal prazo; c) implantar sistemática de reposição tempestiva de produtos defeituosos junto aos fornecedores; d) promover continuamente medidas para a conservação das instalações físicas da SFA/PE e, em especial, recuperar a estrutura do imóvel que vinha sendo utilizado para armazenagem de material de consumo e que ainda é utilizado para guarda de bens móveis inservíveis; e) promover a incorporação ao seu patrimônio dos materiais hidráulicos, elétricos e de pintura identificados durante vistoria realizada por esta Equipe de Auditoria, bem como dos pneus, caso ainda não tenha sido realizada a incorporação destes últimos; f) estabelecer critérios para o recebimento de bens em doação, de modo que a Unidade não receba materiais sem utilidade para a mesma ou que já apresentem defeitos capazes de prejudicar seu regular uso; e - 102 - g) concluir levantamento dos bens móveis inservíveis e promover as ações necessárias para a recuperação e/ou desfazimento dos mesmos. PROVIDÊNCIAS ADOTADAS: As recomendações citadas nas letras “a”, “b”, “c”, “f” e “g” foram atendidas. Através do Memorando Circular GAB/PE nº 024/2006, de 26/12/2006, foram estabelecidos os critérios para o recebimento de bens em doação. A recomendação citada na letra “e”, apesar de ter sido inventariado, não foi possível ainda, seu lançamento no sistema informatizado, devido a sua complexidade. Quanto à recomendação constante da letra “d”, está em curso um levantamento minucioso da situação das instalações físicas da SFA/PE, visando a sua recuperação e/ou manutenção. Entretanto, sua execução vai depender de repasse de recursos do Órgão Central. 6 GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS 6.1 SUBÁREA - REMUNERAÇÃO, BENEFÍCIOS E VANTAGENS 6.1.1 ASSUNTO - ADICIONAIS 6.1.1.1 CONSTATAÇÃO: (006) Impropriedades no pagamento de adicional de insalubridade e periculosidade. RECOMENDAÇÃO: Recomendamos a SFA/PE: a) identificar o período no qual os servidores receberam indevidamente os adicionais e promover o ressarcimento ao Erário; e b) atualizar as portarias de localização e/ ou designação dos servidores que fazem jus ao pagamento dos adicionais de insalubridade/ periculosidade. PROVIDÊNCIAS ADOTADAS: a) O período foi identificado (jul a set/06), sendo realizado o levantamento dos valores percebidos indevidamente que foram lançados na folha de pagamento de março/2007 na rubrica de ressarcimento ao Erário (documentos comprobatórios anexados ao processo de tomada de contas). b) Recomendação atendida, podendo ser comprovada na próxima auditoria. 6.1.1.2 CONSTATAÇÃO: (010) Pagamento de adicional de insalubridade e periculosidade sem amparo em laudo técnico válido para os servidores do LANAGRO. RECOMENDAÇÃO: Recomendamos a SFA/PE: a) providenciar junto ao LANAGRO a elaboração de laudo de avaliação ambiental referente ao local de trabalho e às atividades desenvolvidas pelos servidores deste laboratório, de modo a regularizar o pagamento dos adicionais de insalubridade e de periculosidade; - 103 - b) caso constatado que o servidor não mais faz jus aos adicionais, efetuar a exclusão do pagamento de tais vantagens de sua remuneração e promover o ressarcimento dos valores indevidamente recebidos pelo servidor; e c) atender tempestivamente aos atos normativos expedidos pela Secretaria de Recursos Humanos do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão referentes a concessões de vantagens a seus servidores. PROVIDÊNCIAS ADOTADAS: Recomendações atendidas. O laudo de avaliação ambiental foi finalizado no mês de novembro de 2006 e encontra-se sob a guarda da Seção de Recursos Humanos. Ademais, foram realizados os ajustes necessários na folha de pagamento. 7 GESTÃO DO SUPRIMENTO DE BENS/SERVIÇOS 7.1 SUBÁREA - PROCESSOS LICITATÓRIOS 7.1.1 ASSUNTO - FORMALIZAÇÃO LEGAL 7.1.1.1 CONSTATAÇÃO: (012) Ausência de autorização da autoridade competente e falta de segregação de função em processos de dispensa de licitação. RECOMENDAÇÃO: Recomendamos à Unidade promover a devida segregação de função quando cada fase de execução do ato administrativo possa ser elaborada por pessoas e setores independentes entre si. Além disso, recomendamos que os pedidos de compra de material ou execução de serviços realizados pela Unidade sejam tempestiva e devidamente autorizados pelo Ordenador de Despesas. PROVIDÊNCIAS ADOTADAS: Recomendação atendida. Foi elaborado Procedimento Operacional Padrão para o processo de aquisição de bens e serviços, o qual estabelece as práticas administrativas para o caso em comento. 8 CONTROLES DA GESTÃO 8.1 SUBÁREA - CONTROLES EXTERNOS 8.1.1 ASSUNTO - Atuação do TCU/SECEX no EXERCÍCIO 8.1.1.1 INFORMAÇÃO: (002) Consta do Acórdão nº 2169/2006 - TCU - 1ª Câmara (TC 005.964/2004-), referente às contas da Delegacia Federal de Agricultura, exercício de 2003, do Tribunal de Contas da União, as seguintes determinações a SFA/PE: "1.1. atualize os termos de cessão dos imóveis de RIP nºs 2321.00001.500.0, 2343.00002.500.7, 2477.00001.500.2 e 507.00001.500.8, bem como adote providências no sentido de atualizar tempestivamente os termos de cessão dos imóveis da unidade”; PROVIDÊNCIAS ADOTADAS: - 104 - Os imóveis registrados sob os RIP’s nº 2507.00001.500.8 - Município de Parnamirim, objeto do Processo nº 21036.00239/2003-76, RIP nº 2321.00001.500.0, Município de Araripina, RIP nº 2343.00002.500.7 – Município de Bom Jardim e RIP nº 2477.0001.500.2 – Município de Limoeiro foram revertidos à Gerência Regional do Patrimônio da União – CGPU, conforme Ofícios GAB/SFA/PE nº 021/06, de 20/02/2006 e nº 168/06, de 29/12/2006, cópias anexas. 1.2. arrecade os valores acordados com a ASMAPE para as despesas com serviços de segurança referentes aos meses de setembro a dezembro de 2003 e com água, esgoto e energia elétrica relativas aos meses de agosto a dezembro de 2003; PROVIDÊNCIAS ADOTADAS: Recomendação atendida, conforme comprovantes de arrecadação dos períodos citados, anexados ao processo de tomada de contas. 1.3. doravante, não se exima de cobrar integralmente os valores avençados, constantes nas cláusulas pertinentes aos Termos de Autorização de Uso, pela utilização por terceiros dos espaços físicos sob a sua administração; PROVIDÊNCIAS ADOTADAS: Recomendação atendida e implementada pela SFA/PE, considerando que os valores acordados encontram-se recolhidos à disposição da equipe de Auditoria. 1.4. abstenha-se de proceder ajustes contábeis em suas contas sem a devida documentação comprobatória, em desobediência à legislação pertinente; PROVIDÊNCIAS ADOTADAS: Atendendo a recomendação, foi determinado ao Serviço de Orçamento e Finanças – SEOF, que ajustes contábeis só sejam realizados quando devidamente fundamentados em documentos comprobatórios, conforme documentação anexada ao processo de tomada de contas. 1.5. atualize os termos de responsabilidade dos bens móveis e, na hipótese de desvio ou desaparecimento de mobiliários, adote tempestivamente as medidas cabíveis; PROVIDÊNCIAS ADOTADAS: Recomendação acatada e implementada. Os Termos de responsabilidade encontram-se arquivados no setor de Material e Patrimônio à disposição para consulta. 1.6. implante mecanismos de controle da movimentação de veículos, inclusive daqueles lotados no interior do Estado de Pernambuco, a fim de possibilitar uma efetiva supervisão do uso desses bens, compreendendo a identificação do condutor e o controle sobre o itinerário, a quilometragem percorrida, os serviços executados e, no tocante à necessidade de pernoite, assegure a estrita utilização deles em serviço, conforme subitem 8.4.1 da IN/MARE nº 9, de 26/8/1994; PROVIDÊNCIAS ADOTADAS: - 105 - Foi implantado o Sistema de Controle de Veículos “SCVA”, que faz todo o acompanhamento, inclusive, dos que atendem às unidades desta SFA/PE no interior do Estado. Segue em anexo, ao processo de tomada de contas, cópia do mapa de controle, ordem de saída de veículo e mapa de controle de combustível. 1.7. adote, para o cumprimento do subitem 3.1 da Instrução Normativa nº 2/1989SEPLAN, as normas técnicas e outras orientações das entidades afeitas e legalmente competentes, como é o caso da Agência Nacional de Petróleo - ANP, levando em conta as instalações comerciais e residenciais, o posicionamento dos tanques e bombas de combustíveis e a instalação, manutenção e operação desses equipamentos, tanto nos existentes na sua sede no Recife como, quando for o caso, nas demais áreas de trabalho, sem prejuízo de outras medidas preventivas; PROVIDÊNCIAS ADOTADAS: Foi contratado um engenheiro de segurança do trabalho, que efetuou um estudo para re-locação da bomba de abastecimento com combustível da SFA/PE, pelo qual concluiu que “(...) a bomba deve permanecer no atual local, considerando a construção do muro reforçado com colunas de concreto armado, separando as dependências desta Delegacia, do conjunto residencial, nos fundos da DFA-PE”. As demais recomendações do referido estudo foram devidamente adotadas. 1.8. registre no SIAFI todas as substituições que ocorrerem ao longo de cada exercício nos cargos de Delegado e de Ordenador de Despesas; PROVIDÊNCIAS ADOTADAS: Recomendação atendida, conforme pode ser Responsáveis que compõe o processo de tomada de contas. observado no Rol de 1.9. providencie, se já não o fez, o ressarcimento dos valores pagos a maior à empresa Xerox Comércio e Indústria Ltda. No exercício de 2003” PROVIDÊNCIAS ADOTADAS: Foi devidamente ressarcido o valor pago, conforme documentos em ANEXO. Ainda no âmbito do Acórdão nº 2169/2006 - TCU - 1ª Câmara (TC 005.964/2004-2), aquela Corte de Contas determinou ao Controle Interno que a informe, nas próximas contas da entidade: "2.1. o cumprimento das determinações contidas nesta deliberação, bem como daquela exarada no processo referente às contas do exercício de 2000 (TC 008.058/2001-5, Relação 55/2002), no sentido de que fosse promovido o ressarcimento das quantias indevidamente pagas a título de adicional de insalubridade ao servidor de matrícula SIAPE nº 715663, afastado para exercer mandato eletivo no período de 1º/1/1997 a 31/12/2000; PROVIDÊNCIAS ADOTADAS: A recomendação não foi implementada, pelo fato de que não consta nos assentamentos funcionais do servidor, qualquer informação acerca do seu afastamento - 106 - para exerce mandato eletivo no período acima mencionado, tampouco consta da relação dos candidatos eleitos no período em epígrafe divulgado pelo Tribunal Regional Eleitoral em Pernambuco, conforme cópia anexa. De modo que, não é cabível o ressarcimento recomendado. 2.2. a regularização da situação dos servidores de matrículas SIAPE nºs 20569 e 21817, quanto à percepção do adicional de insalubridade; PROVIDÊNCIAS ADOTADAS: Os Servidores de matrículas: SIAPE nº 20569 Sr Antoliano Freire de Souza Leão no período de janeiro/2000 a maio/2000, e SIAPE nº 217817 Sr Francisco Flávio Matias, período de junho/2000 a maio/2001, não receberam o adicional de insalubridade, uma vez que não foi constatado no Laudo de Insalubridade da época, o direito a percepção por parte dos mesmos. 2.3. as conclusões do processo 21036.002187/2003-08, instaurado na Superintendência Federal de Agricultura em Pernambuco para apurar irregularidades na contratação da firma CONEL." PROVIDÊNCIAS ADOTADAS: As providências adotadas pelo chefe da Divisão Administrativa, à época, estão anexadas ao processo de tomada de contas. 8.2 SUBÁREA - CONTROLES EXTERNOS EXERCÍCIOS ANTERIORES 8.2.1 ASSUNTO - Atuação do TCU/SECEX - Exercícios anteriores 8.2.1.1 INFORMAÇÃO: (001) No que se refere ao atendimento às determinações emanadas pelo Tribunal de Contas da União constantes do Acórdão/TCU nº 431/2004 - 1ª Câmara (Processo TC 007.504/2003-3), referente ao exercício 2002, cuja implementação vem sendo verificada pelo Controle Interno desde 2004, realizamos análise sobre as providências adotadas pela Unidade quanto às determinações ainda pendentes de implementação, de acordo com item 7.3.1.1 do Relatório nº 175547 de Avaliação da Gestão 2005, conforme segue. Informamos que as justificativas e providências adotadas pela Unidade foram apresentadas pelo Superintendente da SFA/PE por meio de expediente s/nº de 28/09/06. "1.7. estabelecer mecanismos de controle para tempestivamente quitar as multas e taxas de licenciamento dos veículos oficiais, sem prejuízo da devida apuração de responsabilidades e do ressarcimento ao Erário, como disposto no art. 46 da Lei nº 8.112/90”. Posicionamento da CGU: A despeito das justificativas apresentadas pela Unidade, verificamos, em consulta ao sítio do Departamento Estadual de Trânsito de Pernambuco - DETRAN/PE em 20/10/06, a existência de débitos/pendências ainda não quitados referentes aos veículos com as seguintes placas: KJE9489, KHE1845, KJP5330, KGM2542, KGC4414, KGC2257, KFU1875, KFR1457, KFP1895, KFO1474 KFO1464, KKH5771 e KKH5911. Ressaltamos que em alguns casos os débitos são relativos ao exercício de 2003. - 107 - PROVIDÊNCIAS ADOTADAS: 1.-Veículo de Placa KJE-9489 – Consta um lançamento indevido por parte do DETRAN cobrando Taxa de Bombeiros referente ao exercício/2003. 2.-Veículo Placa KHE-1845 – Consta-se que existe uma pendência referente a renovação do licenciamento e Taxa de Conservação de Vias referente ao exercício de 2006. Realizamos levantamento para verificarmos as razões que ocasionarão a falha, tendo sido constatado o seguinte: a - Observando o espelho do veículo retirado no site do DETRAN/PE, verifica-se que há restrição no endereço, fato que o próprio DETRAN desconhece as razões. Acreditamos que, devido a este problema as guias de emplacamento não foram remetidas a SFA/PE para pagamento. Já esta sendo providenciado o pagamento do débito, bem como encaminhado o Ofício de n 040/07 ao DETRAN solicitando a atualização cadastral. 3.-Veículo de placa KJP-5330 – Verifica-se no site do DETRAN que se encontra pendente de pagamento de Taxa de Bombeiro referentes aos exercícios de 2005 e 2006 e IPVA relativo ao exercício 2006. Além do que, verifica-se, ainda, que o veículo foi cadastrado indevidamente na categoria particular, fato que motivou a geração do Imposto e da Taxa indevidamente cobrada. No mesmo Oficio acima citado foi solicitada a correção das falhas verificadas. 4.-Veículo KGM-2542 – A multa foi devidamente quitada pelo servidor que cometeu a infringência conforme espelho em anexo. 5-.Veículo de Placa KGC-4414– Verifica-se no site do DETRAN pendências de pagamentos de Taxas de Bombeiro relativas aos exercícios de 2005 e 2006 e IPVA referente ao exercício 2007. Verifica-se, também, que o veículo foi cadastrado indevidamente na categoria particular, fato que motivou a geração do Imposto e da Taxa indevidamente cobrada. No Oficio acima citado foi solicitado a correção. 6.-Veículo de Placa KGC-2257 – Não verifica-se nenhuma pendência referente a pagamento de débitos vencidos. Existe uma multa com recurso suspensivo que pelo tempo de sua aplicação é bem possível que tenha caducado. 7.-Veículo KFU-1875 -Veículo Placa KHE-1845 – Constata-se que existe uma pendência referente a renovação do licenciamento e Taxa de Conservação de vias referente ao exercício de 2006. Realizamos levantamento para verificarmos as razões que ocasionaram a falha, tendo sido constatado o seguinte: a - Observando o espelho do veículo retirado no site do DETRAN/PE, verifica-se que há restrição no endereço, fato que o próprio DETRAN desconhece as razões. Acredita-se que devido a este problema as guias de emplacamento não foram remetidas a SFA/PE para pagamento. Como o veículo encontra-se sinistrado e em condições irrecuperáveis, a falha passou desapercebida. Já esta sendo providenciado o pagamento do débito, bem como encaminhado o Ofício de n 040/07 ao DETRAN solicitando a atualização cadastral. 8.-Veículo de Placa KFR-1457 – Encontra-se uma pendência referente apenas a taxa de Bombeiros do exercício 2003, que não é devida nos veículos de propriedade do MAPA. Como informado acima, o Oficio 040/07 solicita a sua regularização. - 108 - 9-.Veículo Placa KFP-1895 – Fato semelhante ao Veículo placa KFR-1457 (adotada a mesma providência). 10-.Veiculo Placa KFO-1474 - Verifica-se no site do DETRAN pendências de pagamentos de Taxas de Bombeiro referentes aos exercícios de 2005, 2006 e 2007 e IPVA relativo ao exercício 2007. Verifica-se, também, que, o veículo foi cadastrado indevidamente na categoria particular, fato que motivou a geração do Imposto e da Taxa indevidamente cobrada. Entrementes, por meio do multicitado ofício foi solicitada a sua correção. 11-.Veículo de Placa KFO-1464 – Fato idêntico ao ocorrido com o veículo de placa KFO1474.(adotada a mesma providência) 12-Veículo de Placa KKH-5771 – Realmente constata-se que tanto o licenciamento quanto a taxa de conservação de Vias referentes ao exercício de 2006 não foram quitadas. Entretanto, está sendo providenciando o pagamento. 13-.Veículo KKH-5911 – Diante do espelho extraído do site do DETRAN/PE, o mesmo não apresenta pendência. "2.1. Pagamentos indevidos realizados a servidores/beneficiários em data posterior ao óbito dos mesmos”; Posicionamento da CGU: Considerando que não foi comprovada a inscrição dos débitos junto à Procuradoria Geral da Fazenda Nacional e que não foi comprovado ressarcimento dos valores indevidamente sacados de conta bancária de ex-beneficiárias, entendemos que a determinação continua pendente de implementação. Informamos a seguir a relação dos processos do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento - MAPA instaurados no Ministério Público Federal em Pernambuco: Processo nº no MAPA 21036.002379/2003-14 21036.002384/2003-19 21036.002383/2003-74 21036.002380/2003-31 21036.002381/2005-11 Ex-beneficiária Irene Ernestina da Silva Eufrazina Rodrigues Paula Vera Lúcia Maria da Silva Dione Gomes de Souza Maria Luiza dos Santos PROVIDÊNCIAS ADOTADAS: Os processos encaminhados para inscrição em Dívida Ativa à Procuradoria da Fazenda Nacional no Estado de Pernambuco, foram devolvidos informando da impossibilidade de inscrição, uma vez que o Sujeito passivo não está identificado. Desta forma, foram encaminhadas cópias dos referidos processos ao Ministério Público para viabilizar uma Ação Penal onde foram transformados em Notícia Crimes. "2.2. Realização de ajustes contábeis na Conta 1.1.2.2.9.00.00 - Diversos Responsáveis, sem apresentação de documentação comprobatória. Inobservância à Instrução Normativa/STN/SFC nº 04/00;" Posicionamento da CGU: Considerando que não foram apresentados os motivos que ensejaram a inscrição dos valores na Conta 1.1.2.2.9.00.00 – Diversos Responsáveis, não é possível comprovar a regularidade das baixas efetuadas pela Unidade quanto à responsabilidade dos - 109 - servidores de matrícula SIAPE 20090 e 16200. Desta forma, a determinação continua pendente de implementação. PROVIDÊNCIAS ADOTADAS: Recomendação atendida, conforme documentos anexados ao processo de tomada de contas. “2.3. Não realização do Inventário de Bens Móveis. Inobservância à IN/SEDAP nº 205/88;" Posicionamento da CGU: A despeito das justificativas apresentadas, observando o Inventário Geral de Bens Móveis apresentado, continuam os registros de bens, adquiridos após o Plano Real, a R$ 0,01 e a classificação de alguns como "novo", identificação não prevista na IN/SEDAP nº 205/88. Determinação continua pendente de implementação. PROVIDÊNCIAS ADOTADAS: Quanto aos lançamentos de bens registrados com valores simbólicos de R$ 0,01 (um centavo), solicitamos ao órgão central a vinda de um servidor, para atender a recomendação da CGU, de modo que, no final do exercício de 2006, recebemos a visita da servidora Ivone Severino de Melo Pereira, Técnica de Finanças e Controle, lotada na setorial contábil do MAPA, que após analisar os registros informou que não seria possível a resolução do problema, tendo recomendado a efetivação de buscas nos arquivos no sentido de localizar as notas fiscais. Neste particular, estão sendo feitas diligências no sentido de suas localizações, caso contrário, será constituída uma comissão de avaliação para proceder a atualização dos valores dos bens. Quanto o registro de bens classificado como “novo” já foram feitas as devidas correções no sistema Linkdata. 8.2.2 ASSUNTO – Atuação - Unidades da CGU - Exercícios anteriores. 8.2.2.1 INFORMAÇÃO: (003) No que se refere ao atendimento às recomendações expedidas pela Controladoria Geral da União, constantes do Relatório nº 175547 de Avaliação da Gestão 2005, realizamos análise sobre o Plano de Providências da Unidade e demais justificativas e providências adotadas pela mesma as quais foram apresentadas pelo Superintendente da SFA/PE por meio do Ofício GAB.SFA/PE/Nº 103/2006, de 15/09/06, e de expediente s/nº de 28/09/06, respectivamente. Item 3.2.1.2 - Diante do exposto recomendamos à SFA-PE, nos próximos Relatório de Gestão, constante da Tomada de Contas Anual, incluir dados dos indicadores de desempenho de outras superintendências, quando estiverem disponíveis, além dos dados de anos anteriores, com o objetivo de possibilitar a adequada avaliação do gasto público. Recomendamos também à SFA-PE calcular indicadores de anos anteriores, para ações que tiveram continuidade no ano de 2005, e encaminhar ao Tribunal de Contas da União, como adendo ao Relatório de Gestão referente às contas do ano em epígrafe, o resultado das conclusões obtidas. - 110 - Posicionamento da CGU: Considerando as recomendações emanadas do Órgão de Controle e o prazo para adoção de providências por parte da Unidade, a implementação dessas recomendações será objeto de verificação quando da realização da auditoria de avaliação da gestão 2006. PROVIDÊNCIAS ADOTADAS: Recomendações atendidas, podendo ser verificadas na próxima auditoria. Item 4.1.1.1 - Diante do exposto, recomendamos a Unidade: a) identificar motivos da não utilização da rede afiliada do CPGF sempre que for necessário efetuar saques para pagamento de despesas; b) esclarecer, aos responsáveis por atestar o recebimento de materiais/serviços, sobre o objetivo do atesto bem como dos problemas que podem decorrer da aceitação de material/serviço diverso do contratado; e c) Obter esclarecimentos adicionais quanto aos fatos apontados relativos à manutenção do veículo placa JFP 6936, no que tange às diferenças encontradas entre as datas dos saques e as datas das notas fiscais, de forma a comprovar a regularidade da despesa efetuada. Posicionamento da CGU: Diante das justificativas apresentadas e da análise dos documentos disponibilizados, a correta utilização do cartão corporativo será objeto de análise quando da realização da auditoria de avaliação da gestão 2006. PROVIDÊNCIAS ADOTADAS: Recomendações atendidas, podendo ser verificadas na próxima auditoria. Item 5.1.1.1 - Recomendamos que para as próximas contratações com base na Lei nº 8.745, de 09/12/93, seja verificada a efetiva condição de funcionamento do local para o qual está sendo firmado o contrato temporário. Posicionamento da CGU: A implementação dessa recomendação será objeto de análise quando da realização da auditoria de avaliação da gestão 2006. PROVIDÊNCIAS ADOTADAS: Recomendações atendidas, podendo ser verificada na próxima auditoria. Item 5.1.1.2 - Diante do exposto, recomendamos à SFA-PE gestionar o Órgão Central sobre a legalidade das contratações temporárias e conseqüentes prorrogações, à luz do disposto no art. 2º, VI, alínea "f", da Lei nº 8.745/93. Posicionamento da CGU: Considerando que ainda não houve pronunciamento do órgão central de recursos humanos do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento-MAPA quanto à - 111 - legalidade das contratações, entendemos que a recomendação permanece pendente de implementação. PROVIDÊNCIAS ADOTADAS: Considerando que não houve, pronunciamento da Coordenação-Geral de Administração de Recursos Humanos do MAPA, foi reiterada a solicitação por intermédio do Ofício GAB/SPA/PE MNº 023/2007, de 23/02/2007, cópia anexa. Item 5.2.1.2 - Diante do exposto, com base na jurisprudência formada pelo Acórdão/TCU n° 2211/2005, recomendamos à SFA-PE, para a continuidade do pagamento de todos os servidores que percebem Auxílio Transporte para custeio de deslocamentos intermunicipais e Interestaduais em ônibus rodoviário, a cada mês exigir a comprovação do quantitativo de bilhetes de passagem do mês anterior. Posicionamento da CGU: Considerando que estão em andamento as medidas adotadas pela Unidade para atendimento da recomendação, estendemos que esta permanece pendente de implementação. PROVIDÊNCIAS ADOTADAS: Recomendação acatada. Os servidores estão cientes da determinação formada pelo Acórdão/TCU nº 2211/2005 e estão apresentando os bilhetes de passagens do mês anterior, conforme documentos anexados ao processo de tomada de contas. Item 5.2.1.3 - Recomendamos à SFA-PE observância ao disposto nos arts. 2° e 3° do Decreto n° 4.050/01, encaminhando à autoridade competente, com os pedidos de cessão e renovação de cessão, informações sobre a possibilidade de contratação de terceirizados para suprir as necessidades da Unidade com a ausência dos cedidos, demonstrando o impacto que ocorrerá com a decisão a ser tomada. Posicionamento da CGU: Diante das justificativas apresentadas, entendemos que a recomendação permanece pendente de implementação. PROVIDÊNCIAS ADOTADAS: Nos casos de solicitação de cessão ou de renovação de servidores da SFA/PE, a Superintendência tem pautado pelo posicionamento de não vislumbrar o acatamento dos pleitos formulados, inclusive informando das sérias dificuldades que vem passando na área administrativa, notadamente pela carência de pessoal, causando sérios impactos no desenvolvimento de sua missão institucional. Impede, ressaltar que, consta do despacho exarado pelo Senhor Superintendente a remissão ao posicionamento exarado pela Controladoria Geral da União em Pernambuco, quando da Auditoria de Acompanhamento, referente ao exercício de 2005, pelo qual faz sérias restrições e críticas à cessão de servidores a outros órgãos. Entretanto, em que pese o posicionamento da Superintendência acerca da matéria, a cessão ou renovação de cessão de servidores foge do marco legal desta SFA/PE, contudo, ainda, está ocorrendo consoante cópia do processo administrativo SFA/PE nº 21036.001314/2006-96. Por oportuno, cumpre esclarecer que, não estão - 112 - sendo contratados terceirizados, para suprir a lacuna dos servidores que estão sendo cedidos. Item 5.2.2.1 - Recomendamos as seguintes providências a serem implementadas: c) estabelecer mecanismos de supervisão quanto à implantação de vantagens referentes aos servidores da SFA/PE. Posicionamento da CGU: Com relação à alínea c), pelo fato de não terem sido apresentadas justificativas, a recomendação permanece pendente de implementação. PROVIDÊNCIAS ADOTADAS: Recomendação acatada. Foi criada uma Tabela de Controle de Função, supervisionada pelo Chefe da Seção de Recursos Humanos, sempre que houver alteração de vantagens. Item 5.2.2.2 - Diante do exposto, recomendamos à Unidade: a) cancelamento das concessões indevidas; b) levantamento dos valores indevidamente pagos, apresentando a memória de cálculo a CGU/PE, providenciando o ressarcimento ao Erário; c) revisão de todas as concessões de Abono de Permanência da Unidade, verificando se houve a formalização de processo de concessão de abono de permanência, contendo a requisição, Mapa de Tempo de Serviço, devidamente assinado pelo Recursos Humanos, Certidões de Tempo de Serviço averbados, memórias de cálculo e Portaria de Concessão; e d) quando se tratar de vantagens pecuniárias reconhecidas administrativamente de ofício ou a pedido do servidor, não pagas no exercício de competência, que seja adotado o procedimento para pagamento de despesas de exercícios anteriores. Posicionamento da CGU: a) Não foi comprovado o cancelamento das concessões indevidas. Recomendação pendente de implementação; b) Não foi apresentada a memória de cálculo relativa ao levantamento dos valores indevidamente pagos. Recomendação pendente de implementação; c) Recomendação pendente de implementação; d) Diante da não apresentação de justificativas para esta recomendação, a mesma permanece pendente de implementação. PROVIDÊNCIAS ADOTADAS: a) Recomendação acatada. Documentação comprobatória anexada ao processo de tomada de contas. b) Recomendação acatada. A memória de cálculo e fichas financeiras encontram-se anexadas ao processo de tomada de contas. c) Recomendação acatada, podendo ser comprovada na próxima auditoria. - 113 - d) Recomendação acatada, podendo ser comprovada na próxima auditoria. Item 5.2.3.2 - Considerando que a Unidade não apresentou comprovantes de efetiva realização do Plantões, a fragilidade dos controles de plantões noturnos realizados pelos servidores da Unidade e que a Folha de Freqüência é preenchida pelos servidores e ratificada pelo Chefe da Seção, além de ser documento que registra a assiduidade e pontualidade do servidor, recomendamos: a) a observância ao período de férias dos servidores, devendo qualquer alteração constar dos registros do SIAPE, considerando que este é um período de afastamento do servidor e que a mesma só pode ser interrompida por necessidade do serviço declarada pela autoridade máxima do órgão ou entidade, conforme art.80, Lei nº 8.112/90; c) que a Unidade passe a realizar um controle efetivo dos plantões realizados, registrando a quantidade de fiscais necessários na escala e a motivação (inspeção, embarcações, tanto no embarque quanto no desembarque) uma vez que, com base na Relação dos Plantões Noturnos do mês de janeiro/05, só havia o registro de oito fiscais em serviço, dos quais três (servidores matrículas 21342, 19420 e 19115) estavam de férias, conforme registro no SIAPE; e Posicionamento da CGU: a) Analisando dados extraídos do sistema SIAPE, verificamos que houve o pagamento de adicional noturno referente ao mês de julho a servidores de matrículas SIAPE nºs 21247, 21823 e 21697 que estavam de férias formais durante todo ou parte do referido mês; c) A despeito da documentação apresentada, verificamos divergências no pagamento do adicional noturno a servidores dessa Unidade, conforme indicado na alínea a) anterior; PROVIDÊNCIAS ADOTADAS: Os valores pagos indevidamente já foram descontados dos servidores, conforme ficha financeiras anexas. Por oportuno, salienta-se que a Divisão Técnica, por meio do Memorando DT/SFA/PE nº 0001/2006 já tinha instruído ao VIGIAGRO para cumprir fielmente a recomendação emanada pela CGU/PE. Item 5.3.1.2 - Recomendamos a instauração de processo administrativo objetivando regularizar a situação de ilegalidade apontada, sendo concedido o direito de opção ao servidor, sem prejuízo da apuração de responsabilidade pela acumulação de cargos na atividade e aposentadoria. Se faz necessário ainda, estabelecer controles que permitam detectar situações de acumulação indevidas de cargos, por servidores da SFA/PE, a exemplo do preenchimento de documento em que servidor deve informar todas as funções exercidas, tendo em vista o que dispõe o art. 117, XIX, da Lei nº 8.112/90. Posicionamento da CGU: Quanto à instauração de processo administrativo para identificar ilegalidade em acumulação de cargos, consoante justificativas apresentadas, a recomendação ainda não foi plenamente implementada. Com relação aos controles para detecção de acumulações indevidas de cargos, não houve manifestação expressa da Unidade para essa recomendação. Desta forma, continua pendente de implementação. - 114 - PROVIDÊNCIAS ADOTADAS: Recomendação atendida. Foi instaurado processo administrativo número 21036.002000/2006-19, encaminhado a CGRH o qual se encontra na Coordenação de legislação e acompanhamento processual (COLEP). Está sendo exigida declaração do servidor, quando da solicitação da aposentadoria, que o mesmo não acumula cargos públicos, além de ser verificado pelo servidor do RH no sistema SIAPE. Item 5.4.1.1 - Diante do exposto, recomendamos a instalação de nova Comissão de Sindicância, devendo ser requisitados servidores treinados pela CGU para esta função, de forma a apontar os responsáveis pelas irregularidades apontadas. Posicionamento da CGU: Considerando que ainda não foi instalada nova comissão sindicante, a recomendação continua pendente de implementação. PROVIDÊNCIAS ADOTADAS: Foi designada nova Comissão Sindicante por meio da Portaria nº 17/2007, de 05/02/2007, para apuração dos fatos no prazo de 30 (trinta) dias. Justifica-se o atraso na instauração da referida sindicância, tendo em vista que 02 (dois) dos 03 (três) servidores habilitados para tal fim, se encontravam à disposição do Órgão Central atuando em Processos Administrativos Disciplinares, somente retornando a SFA/PE no mês de fevereiro/2007. Com efeito, seguindo orientação emanada pela Corregedoria do MAPA, foi solicitado a vários órgãos da Administração Pública Federal neste Estado, a cessão de servidores para comporem comissões sindicantes, no que até o presente momento não fomos atendidos, consoante cópias anexas. Ademais, cumpre registrar, por oportuno, que após a resposta da CGU/PE de que não poderia ceder servidor, a matéria foi cientificada a Corregedoria do MAPA, no sentido de orientar e disponibilizar os servidores desta SFA/PE, capacitados pela CGU, que estavam atuando em Processo Administrativo Disciplinar em Brasília ou de servidores do MAPA de outras localidades. Porquanto, a solicitação foi reiterada mais de uma vez, por intermédio do Ofício GAB.SFA/PE nº 011/2007, de 06/02/2007. Segue, também, em ANEXO, cópias dos Ofícios encaminhados a Corregedoria do MAPA que versam sobre o assunto. Item 6.1.1.1 - Diante do exposto, recomendamos à SFA-PE, implantar controles internos com o objetivo de delegar a outros servidores, e não aos responsáveis pela aprovação da requisição e da contratação, a responsabilidade de avaliar a necessidade da execução dos serviços e realizar os procedimentos de escolha do fornecedor e justificativa do preço praticado. Recomendamos também planejar e implantar programa de treinamento aos servidores da SFA-PE, para que possam desempenhar satisfatoriamente as funções anteriormente citadas. Posicionamento da CGU: - 115 - Considerando o prazo definido pela Unidade, a verificação da implementação desta recomendação será objeto de análise quando da realização da auditoria de avaliação da gestão 2006. PROVIDÊNCIAS ADOTADAS: Recomendações acatadas, podendo ser verificadas na próxima Auditoria. Item 6.1.1.2 - Diante do exposto, recomendamos à SFA-PE a implantação de controles internos que somente permitam a contratação de serviços de engenharia a partir de uma caracterização precisa da situação atual, elaborada por servidor devidamente habilitado, ou por terceiros se for necessário, que fundamentem tecnicamente a necessidade dos serviços a serem realizados, conforme determinado no art. 7°, § 2°, da Lei n° 8.666/93. Posicionamento da CGU: Considerando o prazo definido pela Unidade, a verificação da implementação desta recomendação será objeto de análise quando da realização da auditoria de avaliação da gestão 2006. PROVIDÊNCIAS ADOTADAS: Recomendações acatadas, podendo ser verificada na próxima Auditoria. Item 6.1.1.3 - Diante do exposto, recomendamos à SFA-PE instaurar sindicância, como previsto no art. 143 da Lei n° 8.112/90, para apuração dos fatos atinentes à referentes a cotação de preços anterior à elaboração de projeto básico e falta de comprovação da realização de serviços de manutenção de cortinas de que trata o Processo 21036.002594/2005-79. Adicionalmente, recomendamos SFA-PE somente autorizar a contratação de qualquer tipo de serviço quando estiver plenamente caracterizado todo seu objeto, permitindo a efetiva fiscalização dos serviços e comprovação da execução dos mesmos. Posicionamento da CGU: Considerando as justificativas apresentadas pela Unidade, a verificação da implementação desta recomendação será objeto de análise quando da realização da auditoria de avaliação da gestão 2006. PROVIDÊNCIAS ADOTADAS: A despeito dos nossos esforços, conforme informado no item 5.4.1.1., não foi possível instaurar a sindicância recomendada, pelo fato de não dispormos de pessoal com a qualificação exigida pela Auditoria, pelo que estamos solicitando ao Órgão Central, o envio de equipe de auditoria treinada, podendo ser verificada na próxima auditoria. Item 6.1.1.4 - Diante do exposto, recomendamos à SFA-PE a implantação de controles internos que somente permitam a contratação de serviços a partir de sua caracterização adequada, elaborada por servidor devidamente habilitado ou por terceiros se for necessário, conforme determinado no art. 7°, § 2°, da Lei n° 8.666/93. Posicionamento da CGU: - 116 - Considerando as justificativas apresentadas pela Unidade, a verificação da implementação desta recomendação será objeto de análise quando da realização da auditoria de avaliação da gestão 2006. PROVIDÊNCIAS ADOTADAS: Recomendação acatada podendo ser avaliada na próxima Auditoria. Item 6.1.2.1 - Recomendamos a apuração de responsabilidades, como previsto no art. 143 da Lei n° 8.112/90, quanto às evidências de sobre-preço nos contratos de limpeza e conservação, e desclassificação de licitante sem que houvesse a devida fundamentação, com favorecimento ao contratado na fase recursal, evidenciando, inclusive, direcionamento na licitação referente ao Pregão Eletrônico nº 01/2005, bem como adotar providências visando, se for o caso, a anulação do contrato, tendo em vista o vício material relatado, com realização de novo procedimento licitatório para a contratação de serviços de limpeza e conservação. Posicionamento da CGU: Verificamos, inicialmente, que houve o recolhimento das contribuições sociais decorrentes da execução dos contratos nºs 01/2002 (contrato anterior para prestação de serviços de limpeza e conservação executados pela EPS - Recursos Humanos e Serviços Ltda) e 01/2006 (contrato atualmente vigente e executado pela mesma empresa). Com relação ao atendimento das recomendações da CGU, observamos que, até o momento, não foram apuradas responsabilidades. No tocante à adoção de providências para verificar a legalidade do contrato, verificamos que, após o encaminhamento do processo ao Núcleo de Assessoramento Jurídico da Advocacia Geral da União em Pernambuco, foi Recomendada, pelo representante judicial, a adoção das seguintes medidas: a) rescindir unilateralmente o contrato, devendo os créditos serem retidos até o limite dos prejuízos causados à Administração; b) realizar com a devida urgência novo certame licitatório para licitar os serviços de limpeza e conservação; c) apurar a veracidade das informações contidas nas folhas de ponto dos funcionários da empresa contratada e caso tais informações não correspondam à verdade dos fatos, remeter cópia dos autos ao Ministério Público Federal e iniciar procedimento administrativo visando à declaração de inidoneidade da empresa contratada; d) apurar possível responsabilidades funcional dos agentes públicos responsáveis pela fiscalização e acompanhamento do Contrato nº 01/2006. Desta forma, a verificação da implementação destas recomendações será objeto de análise quando da realização da auditoria de avaliação de gestão 2006. PROVIDÊNCIAS ADOTADAS: Quanto ao disposto nas letras “a” e “c”, informamos que, por meio da Portaria nº 121/2006, da lavra do Senhor Superintendente Federal de Agricultura, Pecuária e Abastecimento em Pernambuco, foi constituída Comissão com o fito de dar cumprimento as recomendações emanadas no parecer exarado pelo Núcleo de Assessoramento Jurídico da Advocacia Geral da União e Pernambuco. No que tange a rescisão unilateral - 117 - do contrato e a apuração da veracidade das folhas de ponto, esclarecemos que a Comissão supracitada está aguardando pronunciamento do NAJ/Recife para ultimar os trabalhos, com a elaboração do relatório final, documento este que subsidiará a Administração na adoção das medidas pertinentes a matéria. Quanto a letra “b”, informamos que a Administração adotou tempestivamente as medidas necessárias no sentido de promover a realização de um novo certame licitatório, todavia, não possível a sua realização durante o exercício de 2006, pelo fato de que, embora lançado no mês de dezembro de 2006, o COMPRASNET agendou sua realização para o dia 02 de janeiro de 2007. Por outro lado, já no exercício de 2007, o grande número de propostas apresentadas pelos licitantes, por ocasião da realização do supradito certame, dificultou o andamento dos trabalhos, sobretudo em face do excesso de recursos interpostos, alguns dos quais demandou consulta ao NAJ/Recife. De sorte que, hodiernamente à luz do parecer exarado pelo NAJ/Recife, está sendo ultimado o processo licitatório levado a efeito. No que diz respeito a letra “d”, em que pese os esforços envidados pela Administração para a instalação da Comissão Sindicante requestada, não foi possível a sua realização conforme o contido na resposta do item 5.4.1.1 do Relatório em epígrafe. Item 6.1.3.1 – Diante do exposto, recomendamos ao Gestor da SFA-PE instaurar sindicância, como previsto no art. 143 da Lei n° 8.112/90, para apuração das irregularidades apontadas, quanto às evidências de simulação de propostas para a contratação referente ao Processo 21036.001664/2005-71. Posicionamento da CGU: Foi realizada circularização com as demais empresas participantes do processo de dispensa de licitação nº 25/2005, no intuito de verificar a participação das mesmas no referido processo. Em resposta aos ofícios encaminhados pela CGU, as empresas assim se manifestaram: a) CNPJ 04.856.454/0001-10: não recorda se participou do processo de dispensa; b) CNPJ 00.259.597/0001-93: não confirmou expressamente a participação no processo de dispensa de licitação. Quanto à relação do Engenheiro CREA 14.457-D com a empresa, esta declarou que aquele é seu responsável técnico. c) CNPJ 09.034.935/0001-63: a empresa não foi localizada no endereço constante na base de dados da Secretaria da Receita Federal. Quanto à instauração de sindicância, consoante justificativas apresentadas, a recomendação continua pendente de implementação. PROVIDÊNCIAS ADOTADAS: Em que pese os esforços envidados pela Administração para a instalação da Comissão Sindicante requestada, não foi possível a sua instalação, conforme o contido na resposta do item 5.4.1.1 do Relatório em epígrafe. Item 6.1.3.2 - Recomendamos à SFA-PE: a) instaurar sindicância, como determinado no art. 143 da Lei n° 8.112/90, para apuração das irregularidades apontadas quanto às evidências de sobrepreço e de direcionamento - 118 - para empresa prestadora de serviços na contratação referente ao Processo 21036.001830/2005-30; b) implantar controles internos com o objetivo de delegar a outros servidores funções para procedimentos relativos a contratações, como já descrito em ponto específico deste Relatório. Posicionamento da CGU: Considerando as justificativas apresentadas pela Unidade, a verificação da implementação desta recomendação será objeto de análise quando da realização da auditoria de avaliação da gestão 2006. PROVIDÊNCIAS ADOTADAS: Recomendações acatadas, podendo ser verificada na próxima auditoria. Quanto a instauração de Comissão de Sindicância, em que pese os esforços envidados pela Administração para a instalação da Comissão Sindicante requestada, não foi possível a sua instalação conforme o contido na resposta do item 5.4.1.1 do Relatório em epígrafe. Item 6.1.3.3 - Recomendamos à SFA-PE somente realizar a contratação de serviços de engenharia após a verificação de que os preços unitários estão compatíveis com os parâmetros de mercado. Caso a Unidade tenha dificuldades em utilizar os dados do SINAPI, recomendamos pesquisar preços de mercado, a partir de outras fontes de informação, promovendo a anexação da comprovação da realização desta pesquisa no respectivo processo. Recomendamos também à SFA-PE instaurar sindicância, como previsto no art. 143 da Lei n° 8.112/90, para apuração das irregularidades apontadas quanto ao sobrepreço na contratação dos serviços referentes ao Processo 21036.002822/2005-19. Posicionamento da CGU: Considerando as justificativas apresentadas pela Unidade e o fato de, até o momento, não terem sido realizadas contratações de serviços de engenharia no exercício, a verificação da implementação desta recomendação será objeto de análise quando da realização da auditoria de avaliação da gestão 2006. PROVIDÊNCIAS ADOTADAS: Recomendações acatadas, podendo ser verificadas na próxima auditoria. Quanto a instauração de Comissão de Sindicância, em que pese os esforços envidados pela Administração para a instalação da Comissão Sindicante requestada, não foi possível a sua instalação conforme o contido na resposta do item 5.4.1.1 do Relatório em epígrafe. Item 6.2.1.1 - Recomendamos à SFA-PE somente realizar a contratação de serviços de engenharia quando a Unidade já dispuser, previamente, de estrutura suficiente para realizar a devida fiscalização, para que se possa dar cumprimento à determinação contida no art. 67 da Lei n° 8.666/93. Posicionamento da CGU: - 119 - Considerando as justificativas apresentadas pela Unidade, a verificação da implementação desta recomendação será objeto de análise quando da realização da auditoria de avaliação da gestão 2006. PROVIDÊNCIAS ADOTADAS: Recomendação atendida. Item 6.2.2.1 - Recomendamos a constituição de sindicância para apuração circunstanciada da continuidade da execução dos serviços, atinentes à contratação fundada na Tomada de Preços nº 04/2004, com execução de obras não previstas na citada Tomada de Preços; falta de projetos que justificassem a alteração do objeto; a inexistência de termo aditivo visando alterações no contrato, bem como falta de comprovação de realização de serviços; adotando providências para ressarcimento, caso comprovado dano ao erário. Posicionamento da CGU: Considerando as justificativas apresentadas pela Unidade, implementação desta recomendação será objeto de análise quando da realização da auditoria de avaliação da gestão 2006. a verificação da PROVIDÊNCIAS ADOTADAS: Em que pese os esforços envidados pela Administração para a instalação da Comissão Sindicante requestada, não foi possível a sua instalação conforme o contido na resposta do item 5.4.1.1 do Relatório em epígrafe. Item 6.3.1.1 - Diante do exposto, entendemos que são necessários ajustes no objeto do Convênio, por parte da SFA-PE e do Convenente, para o mesmo seja considerado concluído. Posicionamento da CGU: Considerando que não foi comprovada a regularização na situação do convênio no SIAFI, a recomendação permanece pendente de implementação. PROVIDÊNCIAS ADOTADAS: A situação do convênio foi regularizada com a efetiva baixa no sistema SIAFI. Item 7.1.2.1 - Não implementação das recomendações pendentes, do Relatório n° 161.226, referente as contas do exercício de 2004, constantes dos seguintes itens: 4.1.1.2 - o atendimento ao disposto na Lei de Diretrizes Orçamentárias 2004 quanto à atualização dos dados referentes ao registro e acompanhamento dos contratos firmados pela DFA-PE; Posicionamento da CGU: A implementação desta recomendação será objeto de verificação quando da realização da auditoria de avaliação da gestão 2006. PROVIDÊNCIAS ADOTADAS: - 120 - Recomendações atendidas, podendo ser verificada na próxima auditoria. 5.1.1.1 - foi recomendado a mesma, tendo em vista a necessidade de atender aos objetivos das Leis Orçamentárias, bem como de possuir indicadores de avaliação da gestão da Unidade quanto à eficiência, eficácia e efetividade e estabelecer as condições para um planejamento das ações de forma a assegurar a consecução de um melhor aproveitamento dos recursos materiais e humanos existentes: a) levantar os dados para os indicadores estabelecidos no PPA referentes às ações dos Programas finalísticos que desenvolve; e b) na hipótese do desenvolvimento de ações não contempladas por indicadores de desempenho em seu respectivo Programa no PPA é necessário que a Unidade desenvolva gestões junto ao MAPA no sentido que os mesmos sejam desenvolvidos. Tão logo obtidos, tais resultados deverão ser oportunamente encaminhados ao Tribunal de Contas da União, para juntada às Contas da Unidade. Posicionamento da CGU: A implementação desta recomendação será objeto de verificação quando da realização da auditoria de avaliação da gestão 2006. PROVIDÊNCIAS ADOTADAS: Recomendações acatadas, podendo ser verificada na próxima auditoria. 5.1.2.1 - Foi recomendado à Unidade realizar gestões junto ao Órgão Central, afim de verificar quais são os procedimentos de acompanhamento da satisfação de clientes adotados pelo Ministério da Agricultura., de forma a identificar a preocupação da gestão com questões referentes ao usuário de seus serviços, uma vez nos foi informado, que a UGE não dispõe de programa de gestão de qualidade. Posicionamento da CGU: Foi apresentado Relatório de Pesquisa de Satisfação do Cliente. Entretanto, a análise dos dados pela SFA/PE, bem como as medidas adotadas em decorrência da avaliação dos resultados serão objeto de análise quando da auditoria de avaliação da gestão 2006. PROVIDÊNCIAS ADOTADAS: Recomendações acatadas, podendo ser verificada na próxima auditoria. 6.1.1.1 - Foi recomendado à Unidade a utilização dos recursos conforme determinado na Lei Orçamentária Anual, não mais destinando os mesmos para fins que não estão claramente vinculados na referida Lei, principalmente no que se refere à utilização de recursos constantes de programas de natureza finalística em atividades-meio. Posicionamento da CGU: A implementação desta recomendação será objeto de verificação quando da realização da auditoria de avaliação da gestão 2006. PROVIDÊNCIAS ADOTADAS: Recomendações acatadas, podendo ser verificada na próxima auditoria. - 121 - 6.1.1.2 - Neste item foi recomendado à Unidade, quando da utilização de créditos orçamentários abertos por medidas provisórias, a observância aos prazos de vigência dos referidos instrumentos legais, não mais iniciando novas contratações ou dando continuidade aos processos de aquisição, caso não haja amparo legal para a realização dessas despesas, apurando mediante processo de sindicância a responsabilidade de quem deu causa, uma vez que houve contratações indevidas com a emissão de empenhos em data posterior ao fim da vigência da MP n° 196/04, em 16/11/04, tendo em vista a ausência de legalidade na contratação posterior a esta data. Posicionamento da CGU: A implementação desta recomendação será objeto de verificação quando da realização da auditoria de avaliação da gestão 2006. PROVIDÊNCIAS ADOTADAS: Recomendações acatadas, podendo ser verificada na próxima auditoria. 7.1.1.1 - Foi recomendado com o objetivo da realização do efetivo controle dos bens da Unidade: a) realizar classificação contábil dos bens, no inventário, possibilitando a sua compatibilização com os registros contábeis da Unidade, em consonância com o que estabelecem os arts. 94 a 96 da Lei nº 4.320/64, e a finalidade disposta na alínea "a" do item 8 da IN/SEDAP nº 205/88; b) utilizar, para classificação do estado de conservação dos bens, a terminologia constante do item 8.2, "d", da IN/SEDAP n 205/88; c) proceder à atualização dos valores dos bens adquiridos após a vigência do Plano Real, que possuam valor unitário irrisório, compatibilizando com o preço de aquisição; d) adotar providências para o desfazimento dos veículos em estado ocioso, antieconômico e irrecuperável, nos termos do Decreto n° 99.658/90; e e) formalizar tempestivamente, por ocasião da distribuição dos bens às Unidades requisitantes, o competente Termo de Responsabilidade, conforme determinado no item 7.11 da IN/SEDAP n° 205/88, devendo a Unidade providenciar Termos de Responsabilidade para todos os bens adquiridos e redistribuídos no exercício de 2004, instaurando sindicância para apurar as responsabilidades dos servidores que deram causa às impropriedades. Posicionamento da CGU: a) Não foram encontradas divergências significativas entre os registros constantes no inventário e no balancete da Unidade em 2005. Todavia, a efetiva implementação desta recomendação será objeto de verificação quando da realização da auditoria de avaliação da gestão 2006; b) Verificamos que permanece a classificação indevida de bens, conforme observado no inventário geral do exercício de 2005. A implementação desta recomendação será objeto de verificação quando da realização da auditoria de avaliação da gestão 2006; - 122 - c) Diante das justificativas apresentadas, a recomendação permanece pendente de implementação; d) A despeito das justificativas apresentadas e considerando que ainda não foi concluído o processo de desfazimento, a recomendação permanece pendente de implementação, conforme apontado no item 5.2.1.1 deste Relatório; e) A implementação desta recomendação será objeto de verificação quando da realização da auditoria de avaliação da gestão 2006. PROVIDÊNCIAS ADOTADAS: Recomendações acatadas, podendo ser verificada na próxima auditoria. 7.2.1.1 - falhas nos controles de saída de veículos, tendo como causa o disposto na IN/MARE n.º 09/94, e como recomendação: b) com o objetivo de aprimorar os controles da natureza da saída, adotar procedimento de confirmação, por parte do chefe do setor que autorizou o deslocamento, de qualquer alteração de itinerário; d) obedecer às proibições constantes no item 12 do IN/MARE nº 09/94, principalmente quanto aos deslocamentos que não tenham relação com interesse público e à guarda de veículo oficial em garagem residencial; e e) não mais permitir saídas de veículos oficiais para o transporte de servidores em viagem, com a finalidade de transportá-los para locais de embarque e desembarque, ao local de hospedagem e local de trabalho, conforme proibição do item 12.1.5 da IN/MARE n° 09/94. Posicionamento da CGU: b) Verificamos que não vem ocorrendo autorização expressa por parte do chefe do setor que autorizou o deslocamento, quando da alteração de itinerário. Recomendação pendente de implementação; d) e e) A implementação destas recomendações será objeto de verificação quando da realização da auditoria de avaliação da gestão 2006. PROVIDÊNCIAS ADOTADAS: Recomendações acatadas, podendo ser verificada na próxima auditoria. 7.2.1.2 - Foi recomendado à Unidade a observância ao disposto no item 5.2 da IN/MARE n° 09/94, procedendo ao correto preenchimento do Mapa de Controle Anual de Veículo Oficial. Uma vez que foi constatada a existência de quilometragem no Mapa de Controle Anual de Veículo Oficial de quinze veículos, nos meses de março e setembro de 2004. Contudo, não existe qualquer “Requisição e Ordem de Saída de Veículo” para os referidos veículos que possa justificar esses quantitativos. Posicionamento da CGU: - 123 - Conforme análise dos Mapas de Controle Anual dos veículos de placa KKW5811, KHZ1845 e KIW4833, verificamos divergências entre as quilometragens informadas no mês de setembro e as informações constantes das Requisições e Ordens de Saída de Veículos. Desta forma, a recomendação encontra-se pendente de implementação. PROVIDÊNCIAS ADOTADAS: Esclarecemos que desde maio de 2006 o nosso sistema de controle de movimentação de veículos oficiais, é informatizado através do SVA, o qual controla a frota de veículos, não só dessa SFA/PE como de todo o MAPA. Destarte, quanto as falhas apontadas no controle dos veículos das placas acima citadas, foi procedida uma ampla averiguação e constatada que existe realmente divergências entre as quilometragens registradas nas movimentações dos mesmos e a registrada no mapa de controle \anual op que ensejou vários contatos telefônicos com o responsável pela atualização do referido sistema em Brasília/DF, tendo sido encaminhado e-mail pelo qual solicitamos os devidos esclarecimentos ocorrido, conforme documentos anexos. 7.2.1.3 - Controle Mensal de Consumo de Combustível. Foi recomendado à Unidade: a) promover apuração de responsabilidade com respeito às evidências de irregularidade apontadas, nos termos do art. 143 da Lei nº 8.112/90; b) implementar rigoroso controle do abastecimento dos veículos da Unidade, com a assinatura do abastecedor e o atesto do motorista no registro de abastecimento; c) realizar acompanhamento, pela chefia do setor de administração e/ou serviços gerais, dos mapas de "Controle Mensal de Consumo de Combustível", atestando a consistência das informações; e d) proceder permanente análise do indicador quilômetro rodado por litro, de forma a assegurar o correto uso do combustível. Posicionamento da CGU: a) Conforme justificativas apresentadas pela Unidade, a recomendação encontra-se pendente de implementação; b) Verificamos que não vem ocorrendo o atesto do motorista nas notas de abastecimento de veículos da Unidade. Recomendação pendente de implementação; c) e d) Diante de incongruências observadas no indicador quilômetros rodados por litro, constantes dos Mapas de Controle Anual dos veículos de placa KKW5811, KHZ1845 e KIW4833, verificamos que as recomendações permanecem pendentes de implementação. PROVIDÊNCIAS ADOTADAS: No que alude a letra ”a”, foi nomeada nova comissão sindicante, por meio da Portaria nº 17/2007, de 05/02/2007, para apuração dos fatos no prazo de 30 (trinta) dias. Justifica-se o atraso na instauração da referida sindicância, tendo em conta o descrito no item 5.4.1.1. do Relatório em epígrafe, como também, pelo fato de que, dos 03 (três) servidores habilitados para tal fim, 02 (dois) se encontravam à disposição do órgão central atuando em Processos Administrativos Disciplinares, somente retornando a SFA/PE no mês de fevereiro/2007. - 124 - No que tange ao contido na letra “b”, discordamos do posicionamento apontado, pelo fato de que, por ocasião dos abastecimentos da frota de veículos da SFA/PE, os procedimentos atendem as recomendações emanadas pela CGU, conforme documentos anexos e demais documentos que se encontram em nossos arquivos. Quanto as letras “c” e “d” a resposta está consubstanciada no item 7.2.1.2 8.1.1.1 - discrepância entre os registros de escolaridade no Sistema SIAPE e os comprovantes de escolaridade disponibilizados pela Unidade, tendo como recomendação proceder ao correto registro de escolaridade dos servidores da Unidade e proceder a atualização dos registros de localização/lotação dos servidores da Unidade. Posicionamento da CGU: Verificamos que os registros de escolaridade contidos no SIAPE continuam em divergência com relação aos comprovantes de escolaridade disponibilizados pela Unidade à época da auditoria. No tocante aos registros de localização/lotação dos servidores da Unidade, a recomendação será objeto de verificação quando da realização de auditoria de avaliação de gestão 2006. PROVIDÊNCIAS ADOTADAS: Observadas as divergências entre os registros e os comprovantes de escolaridade, procedemos à devida atualização. 9.1.1.1 - Foi recomendado à Unidade: a) elaborar projeto básico, ou descrição detalhada dos serviços, antes da pesquisa de preços, indicando o local, a natureza dos serviços a serem executados e a quantidade dos mesmos em obras e serviços de engenharia, mesmo quando contemplarem apenas a aquisição de material, conforme preconizado no art. 7° da Lei n° 8.666/93; e b) exigir da proponente orçamento detalhado em quantitativos e preços unitários, de forma a permitir a efetiva fiscalização dos serviços executados. Posicionamento da CGU: a) e b) Tendo em vista que não foram realizadas, até o momento, contratações para a execução de serviços de engenharia no exercício, essas recomendações serão objeto de avaliação quando da realização da auditoria de avaliação de gestão 2006. PROVIDÊNCIAS ADOTADAS: Recomendações acatadas, podendo ser verificada na próxima auditoria. 9.1.1.2 - aquisição de bens e serviços. Foi recomendamos à Unidade: a) apurar responsabilidades, mediante processo disciplinar específico, quanto ao prejuízo ao Erário resultante das aquisições realizadas mediante Processos nºs 21036.001815/2004-19, 21036.002557/2004-80, 21036.003057/2004-65 e 21036.002977/2004-66; - 125 - b) quanto ao Processo n° 21036.002557/2004-80, apurar os fatos relatados, mediante processo específico, haja vista os preços ofertados pelas empresas Alltech, Soinox e Etieltec. c) apurar responsabilidades, mediante processo disciplinar específico, pela aceitação do bem objeto do Processo nº 21036.003057/2004-65, em desacordo com as especificações, sem prejuízo do ressarcimento ao erário atinente ao valor pago a maior; d) quanto ao Processo nº 21036.002977/2004-66, apurar responsabilidades, mediante processo disciplinar específico, pela homologação, adjudicação e aquisição dos bens, tendo em vista o prévio conhecimento de que o preço dos mesmos não eram compatíveis com os valores de mercado, conforme pesquisa realizada no Subsistema SISPP; e Posicionamento da CGU: a), b), c) e d) Consoante justificativas apresentadas pela Unidade, as recomendações permanecem pendentes de implementação; PROVIDÊNCIAS ADOTADAS: Recomendação atendida. No que alude a letra ”a”, foi nomeada nova comissão sindicante, por meio da Portaria nº 17/2007, de 05/02/2007, para apuração dos fatos no prazo de 30 (trinta) dias. Justifica-se o atraso na instauração da referida sindicância, tendo em conta o descrito no item 5.4.1.1. do Relatório em epígrafe, como também, pelo fato de que, dos 03 (três) servidores habilitados para tal fim, 02 (dois) se encontravam à disposição do órgão central atuando em Processos Administrativos Disciplinares, somente retornando a SFA/PE no mês de fevereiro/2007. 9.1.2.1 - Com o objetivo de facilitar os controles internos administrativos da DFA/PE, foi recomendado a essa Unidade adotar procedimentos de verificação da anexação, em ordem cronológica, de todos os documentos pertencentes à licitação, contratação e execução do contrato, incluindo os originais dos instrumentos convocatórios, devidamente assinados, com todos seus ANEXOs, conforme determinado no art. 40, § 2°, no que couber. Foi Recomendado também que essa Unidade instrua a comissão de licitação da necessidade de rubricar todos os documentos referentes ao julgamento do procedimento licitatório, de forma a assegurar a autenticidade das peças anexadas aos respectivos processos, uma vez que foi constatada a ausência de controles na formalização de processos licitatórios. Posicionamento da CGU: A implementação desta recomendação será objeto de verificação quando da realização de auditoria de avaliação de gestão 2006. PROVIDÊNCIAS ADOTADAS: Recomendações acatadas, podendo ser verificada na próxima auditoria. 9.1.2.2 - Ausência de comprovação de publicação do aviso de licitação em jornal de grande circulação no Estado, tendo como recomendação a observância ao disposto no art. 21 da Lei nº 8.666/93, quando da publicação do aviso de licitação, nas tomadas de preços e concorrências, em jornal de grande circulação no Estado. - 126 - Posicionamento da CGU: A implementação desta recomendação será objeto de verificação quando da realização de auditoria de avaliação de gestão 2006. PROVIDÊNCIAS ADOTADAS: Recomendações acatadas, podendo ser verificada na próxima auditoria. 9.2.1.1 - Foi recomendado à Unidade que observasse à necessária formalização dos instrumentos que substituam os contratos, desde a inclusão das cláusulas necessárias, até a comprovação de sua aceitação e/ou retirada, consoante disposto nos arts. 62 e 64 da Lei n° 8.666/93. Posicionamento da CGU: A implementação desta recomendação será objeto de verificação quando da realização de auditoria de avaliação de gestão 2006. PROVIDÊNCIAS ADOTADAS: Recomendações acatadas, podendo ser verificada na próxima auditoria. 9.2.2.1 - Foi recomendado à Unidade, que em obras e serviços de engenharia, exija a comprovação do registro da contratada no Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia - CREA/PE, conforme disposto nos art. 55 e 59 da Lei n° 5.194/66, assim como a Anotação de Responsabilidade Técnica - ART, conforme disposto no art. 1° da Lei n° 6.496/77. Uma vez que foi constatado a ausência de registro no Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia - CREA/PE da contratada, assim como a Anotação de Responsabilidade Técnica dos serviços realizados. Posicionamento da CGU: A implementação desta recomendação será objeto de verificação quando da realização de auditoria de avaliação de gestão 2006. PROVIDÊNCIAS ADOTADAS: Recomendações acatadas, podendo ser verificada na próxima auditoria. . 9.2.3.1 - Pagamentos Contratuais - combustíveis - foi recomendado à Unidade que: a) promova apuração de responsabilidade, mediante processo disciplinar específico, nos termos do art. 143 da Lei nº 8.112/90 com respeito ao pagamento irregular de R$ 11.774,18, correspondente a 7.552,39 litros pagos e recebidos pela Unidade.; d) implemente rigoroso controle do abastecimento dos veículos da Unidade movidos a óleo diesel, com assinatura do responsável pelo Setor de Transporte e atesto do motorista na nota de abastecimento. Uma vez que houve pagamento do valor total contratado sem fornecimento da correspondente quantidade de óleo diesel, evidenciando irregularidade na execução das despesas. - 127 - Posicionamento da CGU: a) Consoante justificativas apresentadas, a recomendação permanece pendente de implementação; d) Verificamos que não vem ocorrendo o atesto do motorista nas notas de abastecimento de veículos da Unidade. Recomendação pendente de implementação. PROVIDÊNCIAS ADOTADAS: Recomendação atendida. No que alude a letra ”a”, foi nomeada nova comissão sindicante, por meio da Portaria nº 17/2007, de 05/02/2007, para apuração dos fatos no prazo de 30 (trinta) dias. Justifica-se o atraso na instauração da referida sindicância, tendo em conta o descrito no item 5.4.1.1. do Relatório em epígrafe, como também, pelo fato de que, dos 03 (três) servidores habilitados para tal fim, 02 (dois) se encontravam à disposição do órgão central atuando em Processos Administrativos Disciplinares, somente retornando a SFA/PE no mês de fevereiro/2007. 9.2.4.1 - Inspeção Física a Execução - Uma vez que foi atestada nota fiscal sem o efetivo recebimento de combustível (gasolina e álcool) pela Unidade, evidenciando irregularidade na execução das despesas, foi recomendado à Unidade: a) promover apuração de responsabilidade, mediante processo disciplinar específico, no termos do art. 143 da Lei nº 8.112/90, com respeito ao atesto indevido das Notas Fiscais nºs 8.565, de 20/12/04 e 8.285, de30/09/04, de emissão da empresa M.A. Comércio e Representações Nordeste Ltda, CNPJ 09.457.581/0001-60; b) realizar o levantamento dos estoques anteriores ao Contrato nº 05/2004, dos quantitativos fornecidos pela empresa e as saídas em decorrência de abastecimento dos veículos, de forma a conciliar com os estoques atuais existentes nos tanques da Unidade (Estoque inicial + entradas - saídas = estoque atual); c) atestar as Notas Fiscais mediante comissão designada pela autoridade competente, com verificação do estoque dos tanques de combustível da Unidade prévia e posteriormente ao recebimento, bem como o volume na carreta-tanque, de forma a assegurar a correta entrega do quantitativo contratado; d) promover o planejamento de aquisição de combustível (gasolina e álcool) considerando o limite mínimo de 5.000 litros estabelecido nas carretas-tanque de entrega; e e) manter atualizado o saldo do estoque dos tanques de gasolina e álcool da Unidade, visando a pertinente acompanhamento de entrada e saída de combustível. Posicionamento da CGU: a) e b) Consoante justificativas apresentadas, as recomendações permanecem pendentes de implementação; c), d) e e) A implementação destas recomendações será objeto de verificação quando da realização de auditoria de avaliação da gestão 2006. PROVIDÊNCIAS ADOTADAS: - 128 - Recomendação atendida. No que alude a letra ”a”, foi nomeada nova comissão sindicante, por meio da Portaria nº 17/2007, de 05/02/2007, para apuração dos fatos no prazo de 30 (trinta) dias. Justifica-se o atraso na instauração da referida sindicância, tendo em conta o descrito no item 5.4.1.1. do Relatório em epígrafe, como também, pelo fato de que, dos 03 (três) servidores habilitados para tal fim, 02 (dois) se encontravam à disposição do órgão central atuando em Processos Administrativos Disciplinares, somente retornando a SFA/PE no mês de fevereiro/2007. 9.2.4.2 - serviços de engenharia - foi recomendado à Unidade: a) apurar responsabilidades, mediante processo disciplinar específico, quanto à contratação e aceitação dos serviços em quantitativos superestimados e em especificações diferentes das contratadas; b) realizar acerto de contas sobre o valor efetivamente devido pela Administração, procedendo ao devido ressarcimento ao Erário caso seja necessário; e c) proceder à devida exclusão do Passeio em lajota de concreto e, assim como dos demais serviços que não sejam necessários à Administração. Posicionamento da CGU: a) Consoante as justificativas apresentadas pela Unidade, a recomendação permanece pendente de implementação; PROVIDÊNCIAS ADOTADAS: Recomendação atendida. No que alude a letra ”a”, foi nomeada nova comissão sindicante, por meio da Portaria nº 17/2007, de 05/02/2007, para apuração dos fatos no prazo de 30 (trinta) dias. Justifica-se o atraso na instauração da referida sindicância, tendo em conta o descrito no item 5.4.1.1. do Relatório em epígrafe, como também, pelo fato de que, dos 03 (três) servidores habilitados para tal fim, 02 (dois) se encontravam à disposição do órgão central atuando em Processos Administrativos Disciplinares, somente retornando a SFA/PE no mês de fevereiro/2007. 9.3.1.1 - Prestação de Contas - Foi recomendado à Unidade a realização de ações fiscalizatórias com o objetivo de verificar o cumprimento das medidas corretivas adotadas pelo Convenente, de forma a assegurar o atingimento dos objetivos celebrados. Posicionamento da CGU: Foram analisados três termos de convênios firmados pela Unidade com a Secretaria de Produção Rural do Estado de Pernambuco e com a Valexport. Entretanto, a execução de tais convênios não havia sido iniciada, impossibilitando a verificação de implementação da recomendação, a qual será objeto de análise quando da realização da auditoria de avaliação da gestão 2006. PROVIDÊNCIAS ADOTADAS: Recomendações acatadas, podendo ser verificada na próxima auditoria. 9.3.2.1 - Inspeção Física da Execução - Foi recomendado à Unidade, nos convênios por ela Celebrados, a observância às metas originais acordadas, somente alterando-as após fundamentada justificativa da não conveniência dos referidos prazos aos objetivos estabelecido. - 129 - Posicionamento da CGU: Recomendação não atendida conforme apontado no item 3.1.1.1 deste Relatório. PROVIDÊNCIAS ADOTADAS: Em que pese às providências adotadas pela Superintendência para a execução dos convênios MAPA/DFA/PE Nos 03/2005 e 05/2005, ambos firmado com a Secretaria de Produção Rural e Reforma Agrária de Pernambuco, com vistas às atividades de defesa agropecuária, os mesmos tiveram seus empenhos anulados e processadas as devidas baixas no SIAFI. Impende ressaltar, por oportuno, que não houve liberação de recursos por parte do MAPA para os convênios em comento. Ademais, consta dos autos dos processos administrativos SFA/PE Nos 21036.001666/2005-61 e 21036.001632/2005-76, todas as providências adotadas pela SFA/PE nos casos vertentes. No que tange as demais recomendações, serão cumpridas a risca, por ocasião da formalização de novos convênios. Item 7.2.1.2 - Diante do exposto, recomendamos à Unidade proceder a elaboração de novo Rol de Responsáveis, incluindo o Chefe de Divisão de Apoio Administrativo como co-responsável dos atos gestão, e encaminhá-lo como adendo ao Processo de Tomada de Contas do exercício de 2005. Posicionamento da CGU: Verificamos a inclusão do Chefe de Divisão de Apoio Administrativo no Rol de Responsáveis da Unidade. Com relação ao encaminhamento do documento comprobatório ao Tribunal de Contas da União, consoante justificativas apresentadas, esta recomendação permanece pendente de implementação. PROVIDÊNCIAS ADOTADAS: Recomendação atendida, consoante cópia do Ofício GAB/SFA/PE Nº 117 /2006, de 27/10/2006, cópia anexada ao processo de tomada de contas. - 130 -