Quarta-feira 14 Março 2012 Sustentabilidade é “preocupação” para quem procura escritórios em Portugal Jones Lang LaSalle diz que esta realidade ainda não é totalmente percepcionada por promotores e proprietários. Medidas legislativas têm ajudado a mudar cenário actual Página 6 Decoração CIN apresenta “Tendências de Cor” para 2012 04 Crise empurra mercado para situação preocupante 04 Empreendimento Espaços Design em comercialização 06 Remax: Campanha de saldos com “balanço positivo” 04 Sika com sistema de revestimento de pavimentos ( • Público Imobiliário • Quarta-feira 14 Março 2012 Opinião Quando nos vemos a bater no fundo, devemos lembrar que somos nós quem vive aqui N Luís Lima os dias que correm por cá, em Portugal, onde a televisão ainda é omnipresente em muitos lares portugueses até às horas das refeições, todas as séries CSI, de Nova Iorque a Miami, passando por Las Vegas, mais a “Mentes Criminosas”, a “Investigação Criminal” e outras, todas elas com dezenas de mortos no momento da sopa, do prato principal e da sobremesa, são, apesar da temática, muito mais recomendáveis do que os nossos telejornais. A gente sabe, naquele faz de conta das ficções televisivas, que o Horácio acabará por descobrir e prender os criminosos, que o Mentalista não lhe fica atrás em perspicácia policial e que até o Castle, que é um escritor de romances policiais que faz biscates na investigação policial, resolve, em 55 minutos, casos intrincadíssimos do mundo do crime que atravessa as séries de culto dos mais modernos canais televisivos do cabo. Angustiados ficam os telespectadores quando vêem e ouvem, à hora sagrada do jantar, que é a hora dos principais jornais televisivos, falar nas quase 6000 casas já penhoradas e vendidas este ano em Portugal, nos cem mil salários penhorados, no número, quase seis vezes maior, de portugueses que não têm salário por estarem no desemprego ou no crescente aumento de falências de restaurantes e de outras empresas e no crescente aumento de famílias que pedem apoio solidário para comer. E no aumento do IMI (que só pode ser pago em prestações se o contribuinte que está com dificuldades para pagar mas não quer faltar ao pagamento apresentar uma garantia bancária), e no desespero dos jovens que procuram, em vão, o primeiro emprego e no desespero, que não é menor, dos funcionários que vão perder o subsídio de férias e o subsídio de Natal com os quais reequilibravam algumas dívidas. Já nem as excepções a estas austeridades nos divertem. Quando, já há algum tempo, arriscava a incompreensão de alguns dos meus amigos quando dizia, como muitas vezes escrevi, que o desemprego iria subir para valores nunca vistos num cenário preocupante, muitos dos que agora se mostram surpreendidos com os actuais 14,8 % de desempregados julgavam-me, a mim que sou um optimista por natureza, um implacável pessimista. Nem quero pensar no que dirão quando o desemprego chegar à casa dos vinte, o que acontecerá se este rumo não se alterar. Na verdade, mesmo testemunhando, como estamos todos a testemunhar, este bater no fundo, eu continuo a tentar ser optimista e a reclamar a urgência de alguns sinais concretos de esperança para todos nós, o que, na prática, significa para a nossa Economia, uma Economia que não pode ser estrangulada e que tem de voltar, rapidamente, a crescer também pelo lado da procura interna. Somos nós quem vive aqui. Presidente da APEMIP [email protected] incerteza e falta de confiança generalizada na Economia que fazem com que a procura se tenha reduzido para mínimos históricos. Com uma procura em baixa e as Instituições Financeiras a relegar o Crédito Habitação para segundo plano, vamos ter uma boa parte de 2012 com o Mercado Imobiliário Residencial em forte baixa, apesar da oferta se manter em alta. Poderá parecer estranho que a oferta esteja em alta quando sabemos que em termos de Construção todos os indicadores estão, também, em forte baixa, mas a explicação é simples, como aliás já tinha escrito no inicio deste Ano, “o numero de Imóveis retomados pela Banca está a crescer, não estando só a falar de Imóveis usados de Clientes que deixaram de pagar, estou também a falar de Imóveis novos recuperados a Promotores/Construtores com dificuldades Financeiras”. No início deste ano disse que 2012 iria ser diferente de todos os outros, em tempos de crise. Com base no que atrás descrevi, em termos de Mercado, mais certo fico de que este vai ser um Ano diferente: O Ano da Simbiose. Pegando na definição de Simbiose; “Associação recíproca de dois ou mais organismos diferentes que lhes permite viver com benefício”, percebemos rapidamente que para a Mediação Imobiliária e para as Instituições Financeiras esta definição irá aplicar-se na perfeição durante o Ano de 2012. As Instituições Financeiras têm um elevado numero de Imóveis que precisam de vender para aliviar os seus balanços, e quem melhor que a Mediação Imobiliária para o fazer mais rapidamente e com Profissionalismo; A Mediação Imobiliária precisa de Imóveis com financiamento disponível a preços competitivos, e quem melhor que as Instituições Financeiras para o disponibilizar a partir dos Imóveis recuperados que possuem nos seus balanços com condições de Financiamento bastante favoráveis e garantidas. Esta Simbiose será um Oásis no Deserto da Crise Imobiliária e ambas as partes deverão entender que a importância desta associação vai muito para além da Venda de Imóveis, pois poderá ser o garante de uma actividade que emprega milhares de Portugueses, gera riqueza e anima a actividade económica de Portugal que, em recessão, precisa de todas as ajudas que conseguirmos encontrar para a fazer voltar a crescer. Director-Geral da UCI O Ano da Simbiose A Pedro Megre recente divulgação dos valores referentes ao Crédito concedido em Janeiro deste Ano feita pelo Banco de Portugal demonstra de uma forma acentuada, embora não surpreendente, o que se tem passado e o que, no curto prazo, se irá passar no Mercado Imobiliário Residencial e no Financiamento a Particulares. No Financiamento a particulares, vulgarmente chamado crédito, as Instituições Financeiras optam claramente pelo Financiamento a curto prazo, credito ao consumo, onde as margens compensam os exagerados custos da liquidez a que estão sujeitos, além disso, os montantes, consideravelmente mais reduzidos que no caso do Credito habitação, não afectam de forma significativa a persecução dos objectivos a que estão obrigados em termos de rácios de liquidez e credito concedido. Quanto ao Mercado Imobiliário Residencial, apesar de um número crescente de investidores animarem o mercado da compra e venda, procurando explorar as oportunidades que se criam no mercado de arrendamento, são as crescentes dificuldades económicas a que a classe média está sujeita em conjunto com a PUBLICIDADE Peça o seu exemplar GRATUITO (Edição PDF) Novos empreendimentos licenciados · Desempenho energético Reabilitação versus construção nova · Caracterização física · Principais agentes Saiba mais em: www.confidencialimobiliario.com Sistema de monitorização dos novos projetos de promoção imobiliária Uma iniciativa: Apoios: Público Imobiliário • Quarta-feira 14 Março 2012 • Mercados ÍNDICE CONFIDENCIAL IMOBILIÁRIO Casas novas perdem 3,8% na região de Lisboa Os preços de habitação iniciaram o ano de 2012 a desvalorizar, com o Índice Confidencial Imobiliário (ICi) a apresentar uma variação mensal negativa de 0,3% em janeiro de 2012 para o total do mercado. Comparando com janeiro de 2011, o índice Ci apresentou também uma queda de 1,0%, resultado que traduz o seu comportamento ao longo dos últimos 12 meses, apresentando ora ligeiras descidas ora estagnações nas taxas de variações mensais. INTELIGÊNCIA DE IMOBILIÁRIO INFORMAÇÃO SOBRE INVESTIMENTO E VENDAS, PARA PROFISSIONAIS www.ci-iberica.com Ainda em termos homólogos, o mercado de habitação nova registou uma desvalorização de 1,5% em janeiro de 2012, bastante mais acentuada do que a registada para o mercado de usados que, nesse mês, atingiu 0,6%. Esta performance da habitação nova foi essencialmente afetada pela quebra de preços sentida ao longo de 2011. Na Área Metropolitana de Lisboa, os preços das casas também seguiram em queda ao longo de quase todo o ano de 2011, registando taxas de variação mensal positivas em apenas 4 dos 12 meses do ano, pelo que em janeiro de 2012 a taxa de variação homóloga do ICi situou-se em -1,4%. A desvalorização das habitações na AM Lisboa entre janeiro de 2011 e janeiro de 2012 atingiu quer o segmento de fogos novos quer o de usados, embora no primeiro caso as quebras tenham sido mais acentuadas. Nesse período, as taxas de variação mensal na habitação nova oscilaram entre -0,4% e -1,5%, enquanto que nos usados, essa variação foi entre -0,1% e -0,6%. Em termos homólogos, em janeiro de 2012, quer os segmentos novos quer os usados verificaram quebras, embora neste último caso a desvalorização tenha sido apenas de 0,1%, enquanto que na habitação nova essa quebra foi de 3,8%. Nota aos Editores: O Índice Confidencial Imobiliário recorre à informação disponível no portal LardoceLar.com, desenvolvido e gerido pela Caixatec e que agrega a carteira de mais de 1.400 empresas de mediação imobiliária, numa oferta total acumulada de cerca de 500 mil imóveis. Assenta numa metodologia que contempla mecanismos de ajustamento de qualidade, nomeadamente estratificação e cálculo de preços-hedónicos. Mais informação em www.ci-iberica.com 115 15% 110 10% 105 5% 100 0% -5% 95 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 JFMAMJJASONDJFMAMJJASONDJFMAMJJASONDJFMAMJJASONDJFMAMJJASONDJFMAMJJASONDJ — Índice Confidencial Imobiliário (2005=100) — Taxa Variação Homóloga (%) ÍNDICE CONFIDENCIAL IMOBILIÁRIO — AM LISBOA 115 15% 110 10% 105 5% 100 0% -5% 95 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 JFMAMJJASONDJFMAMJJASONDJFMAMJJASONDJFMAMJJASONDJFMAMJJASONDJFMAMJJASONDJ — Índice Confidencial Imobiliário (2005=100) — Taxa Variação Homóloga (%) PUBLICIDADE !"#$ %&'"!'(&)&( PARA FORMAÇÃO E REUNIÕES Espaços _Mobiliário HAWORTH _Equipamentos pedagógicos HITACHI _Apoio administrativo e de secretariado com elevada qualidade Localização _Salas com luz natural localizadas em zonas nobres "LI#$%A& P%'T%& (ILAM%)'A e brevemente em *%IM$'A APEMIP - ASSOCIAÇÃO DOS PROFISSIONAIS E EMPRESAS DE MEDIAÇÃO IMOBILIÁRIA DE PORTUGAL Avenida da Liberdade, 245, 2ºA Tel: 211 543 810 1250-143 Lisboa Fax: 211 543 819 Portugal Email: [email protected] ! • Público Imobiliário • Quarta-feira 14 Março 2012 Actualidade Mercado de escritórios registou em 2011 “a pior performance dos últimos dez anos” Rui Pedro Lopes André Almada, da CBRE, diz que “difícil e complexa situação do nosso país” conduziu o mercado a estes resultados. Perspectivas para 2012 não são animadoras PÚBLICO Imobiliário – Que balanço faz dos resultados verificados no mercado de escritórios português em 2011? São resultados que estão dentro do que eram as vossas expectativas? André Almada – Como consequência da difícil e complexa situação do nosso país, o mercado de escritórios atravessou, em 2011, momentos de grande dificuldade, tendo-se registado uma absorção de 87.000 m² em Lisboa. Esta é a pior performance dos últimos dez anos. Este desempenho ficou em linha com as nossas expectativas no início do ano, uma vez que em 2009 e 2010 já assistimos a um significativo decréscimo do número de metros quadrados colocados. Face a este cenário, o que podemos esperar de um ano como 2012? Podemos bater ainda mais no fundo? Em 2011 foram colocados 87.000 m² de escritórios em Lisboa. Esta performance está ao nível dos valores registados na segunda metade da mais tempo na actual situação de indefinição? Portugal está extraordinariamente dependente do futuro da Europa e dos seus parceiros europeus. Esta questão aliada às dificuldades de financiamento bancário às empresas e a falta de perspectivas de crescimento económico no curto e médio prazo são factores que naturalmente condicionam o futuro do mercado de escritórios, na medida em que as empresas não sentem confiança para implementar estratégias de crescimento. A locomotiva do mercado de escritórios é o tecido empresarial. A construção de novos edifícios de escritórios está a abrandar significativamente. Acha que continua a existir espaço, no mercado de escritórios português, para novos lançamentos? Ou será que iremos caminhar, cada vez mais, para uma aposta na renovação de edifícios de escritórios já existentes? Não há dúvidas que a construção abrandou substancialmente no último ano, exemplo disso foi a conclusão de apenas dois edifícios no último trimestre, totalizando 12.450 m². A reformulação profunda de edifícios de escritórios já existentes é hoje uma realidade e, com base nos projectos de renovação que conhecemos, acreditamos que esta é uma tendência que se acentuará. década de 1990, mas é superior aos valores registados na primeira metade da mesma década. Para 2012, e em virtude da recessão prevista para Portugal, somos da opinião que o mercado de escritórios terá um desempenho semelhante ao do ano anterior. A absorção bruta no último trimestre de 2011 foi quase o dobro da registada no resto do ano. O que é que explica isso? Os investidores estão a adiar as suas decisões de negócio para o final do ano? A absorção atingida no 4.º trimestre foi de 42.000 m², o que representa cerca de 50 por cento da absorção total do ano. Historicamente, o ultimo trimestre do ano revela sempre um aumento no número de metros quadrados colocados, uma vez que várias empresas tomam decisões sobre a mudança de instalações no final do ano. Contudo, importa ainda realçar que, no último trimestre de 2011, apenas quatro operações representaram 20.000 m². As dúvidas crescentes sobre o futuro da Europa são referidas como um dos principais problemas que explicam os fenómenos (acesso limitado ao financiamento bancário e instabilidade económica) que condicionam a situação actual do mercado de escritórios. Pode este mercado continuar Century 21 Imominds comercializa empreendimento Espaços Design A Century 21 Imominds encontra-se a comercializar, em regime de exclusividade, o empreendimento Espaços Design, situado na zona do Infantado, em Loures. O projecto, promovido pelo Grupo Gameiro Investimentos, distribui-se por dois blocos com oito pisos, num total de 45 apartamentos. “O empreendimento Espaços Design foi desenhado a pensar no conforto dos seus proprietários e na preservação do meio ambiente. A sua localização privilegiada, junto ao Loures Shopping e aos acessos da A8 e IC17, oferece fácil acesso a um vasto leque de serviços, desde supermercados, lojas, restaurantes, farmácias, cinema, entre outros”, pode ler-se num comunicado da Century 21 Imominds. Apresentando “um design exclusivo”, os apartamentos são “decorados por um profissional especializado, que colabora com os proprietários para adaptar a habitação às necessidades específicas das famílias e prestar aconselhamento gratuito na área da decoração”, informa aquela agência. José Pedro Pina, gestor da Century 21 Imominds, concede que “estamos a oferecer um espaço de excelência aos nossos clientes”, visto que este “empreendimento assume uma grande relevância para a Century 21 Imominds dada as características ímpares dos apartamentos e a aposta na sua sustentabilidade e eficiência energética, o que está em linha com o nosso posicionamento no mercado”. Os 45 aparta- mentos, com tipologias entre o T2 e T4, dispõem de “cozinhas completamente equipadas”, sendo as casas de banho “modernas, com loiça suspensa e banheira de hidromassagem”. A sustentabilidade foi, segundo a Century 21 Imominds, um dos principais vectores em que assentou o desenvolvimento deste novo empreendimento. “Os materiais utilizados são de elevada qualidade e durabilidade e têm em conta a sua eficiência energética. Os electrodomésticos são de categoria A e as luzes das zonas comuns foram estudadas para poupar o máximo de energia. Todas as divisões da casa possuem ar acondicionado, para que a temperatura seja sempre a ideal”, informa uma nota daquela empresa, que destaca ainda a “função inteligente, que permite que, ao atingir a temperatura desejada, o aparelho se desligue automaticamente, reduzindo assim o peso na electricidade consumida”. O gestor da Century 21 Imominds anunciou, entretanto, que o Espaços Design “tem tido uma enorme procura”. Neste momento, “setenta por cento dos imóveis já se encontram vendidos”, garantiu José Pedro Pina, que deu conta da existência de uma parceria com o Banco Santander Totta, que permite oferecer “aos clientes um acesso ao crédito imobiliário único, com financiamento total do valor do imóvel e um spread de 1,75 por cento”. Pedro Farinha Sika apresenta sistema de revestimento de pavimentos A Sika disponibilizou recentemente, em Portugal, um sistema de revestimento de pavimentos, que é direccionado para infantários, creches, hotéis, hospitais, clínicas e museus. Esta nova tecnologia, “que garante maior conforto e redução do ruído”, foi desenvolvida “a pensar nas pessoas que permanecem em pé durante longos períodos e também nos locais onde o ruído pode afectar o normal funcionamento dos espaços”, pode ler-se num comunicado da Sika. “O sistema Sika ConfortFloor é mais um passo em frente na evolução dos sistemas de revestimento contínuos para pavimentos, permitindo uma estética irrepreensível à medida dos mais exigentes padrões arquitectónicos e, simultaneamente, um desempenho segundo os mais elevados padrões de exigência técnica, nomeadamente a nível funcional e de higiene”, afirmou José Soares, director-geral da Sika Portugal. Entretanto, a reabilitação do Hotel Embaixador, em Lisboa, contou com a intervenção da Sika Portugal nos espaços interiores, onde foi aplicado este novo sistema de revestimento de pavimentos em quartos, corredores e casas de banho. Segundo José Soares, “o sucesso desta tecnologia inovadora despertou já o interesse de projectistas, arquitectos e decoradores, que visitaram as instalações do hotel”. “Acreditamos que a intervenção que desenvolvemos no Hotel Embaixador, em Lisboa, serviu de montra para profissionais do sector, visto que após diversas visitas, se prevêem já projectos para moradias e residências particulares, assim como outros hotéis e clínicas médicas”, acrescentou o director-geral da Sika Portugal. !"#$%&#!#' ( )$*+,-./.0-1/ !" # $%"&' #( % !"#$%#&%'!(#$#)&$*&+& #''!#(,#$#'&*-&(!.*&$*& /01-02&%-34*(&5!4!2& 6#"#6*-&%*5.*"%!"2&7"*8!9 /0+2111&:& *+%,-,./0-12% <=>?& <@ABCD>&E//E9< C& !"#$%&#!#' ( )$*+3118 !"#$%&#!#' ( )$*+3403 !3456(' $% 7 '*% <7#".#-*5.!&.F&*-& #(GHI*%"#2&%-34*(&5!4!&J!-& K/&-L&M.*%'2&J!-&(H6#"&$*& 6#"#6*-2&7"*8!9&F++2111:& *+%,18/18/8/% DB<@NC@@<&KOP9< C& !"#$%&#!#' ( )$*+;5<8833 )$*+5613.7-5-170/ !"#$%&#!#' ( )$*+81/-3188 !"#$%&#!#' ( )$*+5111879,5 )$*+56440.-5-:6-0/ !(93& $% 7 '* "6:*&% 7&'* !6>'6$%"&'% 7&'*&$% 7 '* "6:*&% !(93& $% 7 '* "6:*&% BQJ*(*5.*&.0&$H7(*Q&J!-& F1+-0)&.!.#(-*5.*& "*-!$*(#$!&*&4%'.#&"%!2& %-34*(&"*JH7*"#$!2&7"*8!9& /012111:& *+%,-1-;;,0-%<%8-.1-88=;% BDR<@<D&9&?!J&K19< C& !"#$%#&./&(!J#(%S#$#&5#& 4%(#&$*%'&*-&S!5#& "*'%$*5J%#(&5!4#2&J!-& 6#"#6*-&**Q!'2&7!"& F1+2111&:& *+%,=,,2.-1/% TB=DU?&?>D&9&KV109< C& =/&*-&(!"$*(!&$!&!H"!)& 7!".!2&5!4!2& *-7"**5$%-*5.!&"!$*#$!& 7!"&#-7(#&S!5#&#W#"$%5#$#2& 7"*8!9/112K11:& *+%8-.02=01,% U &?BC?&U &9&P/1P9< C& B'.*IX5%#&Y./Z&.!.#(-*5.*& "*-!$*(#$!&F/+2P11*H"!'2& .!.#(-*5.*&"*-!$*(#$!& YH-&%-34*(&7!"&7%'!Z2& )$*+11..4=;>?&"95@ !"#$%&#!#' ( )$*+;A:5@@10 !"#$%&#!#' ( )$*+B81874 *+%,-8/=1=.2%<%8-.=--821% >[\BR=CN>?&T<D&OVPE9< C& )$*+137911C.98. 969("3' $%"&' #( % !(93& $% 7 '* "6:*&% 7&'*&$% 7 '* "6:*&% !(93& $% 7 '* "6:*&% 9(:*' $% 7 '* "6:*&% &4'(?46$%"&' #( % !"#$%#&4/&J!-&7%'J%5#&*& W#"$%-&5#&#($*%#&$!&-*J!2& *-&S!5#&-H%.!&."#5]H%(#2& 7"*8!9&/P+2111:& <7#".#-*5.!&.F&Y&0& #''!#(,#$#'Z&H'#$!)&5#& 6"#8#)&J!-&4%'.#&J"%'.!&"*%&*& 7!5.*2&7"*8!9&FF+2111:& <7#".#-*5.!&.0&*-& "#-#($*)&7!".!2&%-34*(& 5!4!&J!-&F0P&-L&G"H.!'2& 7"*8!9&FO/2111:& =0&*-&'#5.!&J!5$*'._4*()& (%'G!#2&%-34*(&H'#$!&J!-&P+& -L&G"H.!'2&7#"#& #""*5$#-*5.!&7!"&O+1:& <7#".&.F&-!G%(#$!)&G!#'& _"*#')&7*".!&."#5'7!".*')& *'J!(#'&*&J!-b"J%!2&J!S%5,#& *]H%7#$#2&"*5$#9&/K+:& !"#$%#&.V&*-&J!5$!-c5%!& I*J,#$!&J!-&7%'J%5#2& J!S%5,#&.!.#(-*5.*& *]H%7#$#2&7"*8!9&0012111:& *+%8,..01=;1% T#".%(,#"&^_J%&P0P09< C& *+%,-.0.08;.%<%8-0.;20;/% <TVKOE&P1P19< C& *+%,,8==//12%<%8-812,10/% `2?2<&9&?!J2& &0+/O9< C& *+%,-/8/210/% C >>aB&9&?!J2&+1KE9< C& *+%,-8,;/;,;%<%8-800;;=;% ^< C@C<D=B&9&/1E09< C& *+%8-=-;...1%<%8-=-;...1% C >N<=&9& *$%#&O/1F9< C& )$*+1D.-5E-1481 !"#$%&#!#' ( )$*+8/C.-88 5 '&$% 7 '* "6:*&% >4(" '@69$% 7 '*% <7#".#-*5.!&.V&*-&'d!& 7*$"!)&I#"!2&J!-&6#"#6*-& %5.*"%!"2&J!S%5,#&*]H%7#$#2& 7"*8!9&/112111:& <7#".#-*5.!&.0eF&*-& !(%4*%"#&$!&J#'.*(!)& 6H%-#"d*'2&%-34*(&H'#$!& J!-&F1/&-L&M.*%'2&7"*8!9& FF12111:& *+%,0/0-8-;=%<%8-./12-2;% TDBfC=>UD<@&9 E/OO9< C& *+%,181,1280% <DB<&[&9 *$&OVP+9< C& !"#$%&#!#' ( )$*+F3/0 !"#$%&#!#' ( )$*+18704 A&("3' $% 7 '*% 9 :* %A'4B$% 7 '*% <7#".#-*5.!'&.1)&5!4!'&#!& 4#(*&$#'&I(!"*'2&$*'$*& P12111:)&J!-&6#"#6*-2& *QJ*(*5.*&*Q7!'%8d!&'!(#"2& =0eF)&'#(#&J!-&4#"#5$#)& J!S%5,#&*]H%7#$#2&%-34*(& H'#$!&J!-&FV1&-L&G"H.!'2& "*5$#g&++1:&9&-!G%(#$!& *+%,/8.2028/% DB<@&R>C [D<&9&EEOK9< C& *+%,8-,-=-=2% TDBfC^UaRA<@&9&PFV9< C& !"#$%&#!#' ( )$*+131C111/ !"#$%&#!#' ( )$*+137. !"#$%&#!#' ( )$*+G=90CD9B8 !"#$%&#!#' ( )$*+5-8474 !"#$%&#!#' ( )$*+881171 !"#$%&#!#' ( )$*+8. 7CD& %#6%D 'B("% A "(:E $%"&' #( % * D(' $% 7 '* "6:*&% 9&4'6$% 7 '* "6:*&% !(93& $% 7 '* "6:*&% D(! %D(F&9 $% 7 '*% <7#".#-*5.!&.0&J!-!&5!4!)& #&-!G%(%#&.#-Gb-&7!$*&'*"& 5*6!J%#$#2&J!-!&5!4!2& 7"*8!9&F012111:& !"#$%#&J!-&+&]H#".!'& %5'*"%$#&5H-&.*""*5!&$*& +111&-0)&*-&S!5#& '!''*6#$#2&7#"#&4*5$#&7!"& K+12111:& *+%8/88-2811% `D<h<&?TD<=@Bi&OKVP9< C& >7!".H5%$#$*j&I#5._'.%J!'& #7#".#-*5.!'&.F)&*-& *-7"**5$%-*5.!&$*&(HQ!)& *-&.#4%"#2&7"*8!9&FF12111:& <7#".#-*5.!&J!-&0& ]H#".!')&'#(#&$*&/+&-0&J!-& I!6d!&*&"*JH7*"#$!")&0& 4#"#5$#')&#""H-!'2&7"*8!9 E+2111:& *+%,///22222% C TBDC>&lU<fD<&O/0/9< C& >7.%-!&./&5H-&7"b$%!& 'HW*%.!&#&H-#&"*J!5'."H8d!& %5.*"%!"&.!.#(2&(H6#"&$*& 6#"#6*-&7#"#&$!%'&J#""!'2& <7#".#-*5.!&./&*-& J!5J*%8d!)&4%(#&4%8!'#& Yb4!"#Z2&5!&J*5."!&$#& J%$#$*)&%-34*(&H'#$!2& 7"*8!9 OO2111:& *+%,;1118,=0% C >NCh>?<&9&?!&V/V+9< C& *+%8;=01/;82% BfCNBDfB&9 ?!&FKOK9< C& !"#$%&#!#' ( )$*+111887 !"#$%&#!#' ( )$*+D1DD *+%,1,0.=1--% Cf<@kRC>&?><DB&KP1P9< C& !"#$%&#!#' ( )$*+83988 )$*+5680/3-,-H580C *+%,-/0-/8,/% ?B<DRA&A> B&9&O0/E9< C& !"#$%&#!#' ( )$*+IJ38D/ )$*+K"L&'&.441 7&'*&$% 7 '* "6:*&% 3 ''6('&$% 7 '*% >&:#&" '$%"&' #( % "&:*6"&'G&G:&D&% ! >& %H !> 'D6I% *&''69%D6#' 9% =V&*-&7#"#5,!')&7!".!2& %-34*(&H'#$!&J!-&FO1&-L& G"H.!'2&(H6#"&$*&6#"#6*-& %5.*"%!"2&7"*8!9&FE12111:& [#""*%"!)&4*"$*"*5#)&7*".!& $!'&G#"J!')#".#-*5.!&V& #''!#(,#$#'2&%-34*(&H'!2& 7"*8!9&+P2+11:& <5$#"&-!"#$%#&./&*-&5!''#& '*5,!"#&$!&G%'7!)& -!5.*-!"9!95!4!&Yb4!"#Z2& 7"*8!9&P12111:& <7#".#-*5.!&.F&$H7(*Q& (!J#(%S#$!&5!&J*5."!&$#&4%(#& *&#&+1&-.&$#&7"#%#&$!& J#"4!*%"!2&7"*8!9 O12111:& !"#$%#&4V&6*-%5#$#)&#&01& -%5H.!'&$*&(%'G!#&*&#&+& -%5H.!'&$*&.!""*'&4*$"#'2& 7"*8!9 FP+2111:& *+%8-.0-018,% mDC>& B?lUC=<&F/PF9< C& *+%,-,2;2,01% \>n>&TCaA>&9&?&FPK/9< C& !"#$%#&%'!(#$#&./&*-& G#6H%-&$!&-!5.*)& 6!5$!-#"2&%-34*(&5!4!& J!-&V11&-L&G"H.!'2&7"*8!9& V112111:& *+%8-/8-22;2% =B 9=B &9 *$%&OV+E9< C& *+%,-..11..,% N<@>D&B?T<h>&9&V+FP9< C& *+%,180=-802% ClU<@fDB< &9 OV1O9< C& *+%,-1-02-2-% A<NC=C&9&?!J2&F1P9< C& " • Público Imobiliário • Quarta-feira 14 Março 2012 Actualidade Procura de escritórios em Portugal tem na sustentabilidade “factor importante” de diferenciação Rui Pedro Lopes Responsáveis da Jones Lang LaSalle chamam, no entanto, a atenção para o facto desta realidade ainda não ser totalmente percepcionada por promotores e proprietários O tema da sustentabilidade é, “cada vez mais, uma preocupação de quem procura escritórios no mercado português, pelo que promotores e proprietários devem ter em consideração esta necessidade dos seus clientes na construção ou remodelação dos seus imóveis”. As palavras são de Mariana Seabra, directora de Office Agency e Corporate Solutions da Jones Lang LaSalle, e surgem numa altura em que foram conhecidas as conclusões de um relatório elaborado por esta consultora imobiliária («Offices 2020»), onde se revela que cerca de 83 por cento dos profissionais de imobiliário na Europa consideram que a sustentabilidade é a principal prioridade, em termos estratégicos, para os decisores do mercado de escritórios nos próximos dez anos. Mariana Seabra não tem dúvidas de que a sustentabilidade será um factor crítico no futuro, isto porque “um edifício com uma classificação energética superior permite melhorar a qualidade do ambiente no escritório, aumentar a produtividade dos seus colaboradores e ter um impacto positivo nos custos operacionais”. O director-geral da Jones Lang LaSalle em Portugal afina pelo mesmo diapasão da sua colega. Pedro Lancastre considera que a sustentabilidade é “um factor ao qual os investidores dão cada vez mais atenção e, a médio prazo, os edifícios ‘verdes’ serão os mais líquidos. Embora neste momento apenas alguns investidores limitem as suas opções de compra a este tipo de edifícios, a médio prazo, o leque de investidores a fazê-lo será bastante maior”. Todavia, a directora de Office Agency e Corporate Solutions da Jones Lang LaSalle chama a atenção para o facto de o parque de escritórios português ter “ainda um longo caminho a percorrer no campo da sustentabilidade”, sendo que “ muitos edifícios correm o risco de se tornarem obsoletos”. Ainda assim, “temos já bons exemplos de edifícios ‘verdes’ e essa preocupação é notória em alguns promotores e proprietários”. Legislação ajuda A percepção da importância da sustentabilidade no mercado de escritórios tende a variar de país para país e mesmo no interior de cada um destes o caminho trilhado está ainda longe de ser o ideal. França, Alemanha e o Reino Unido são, segundo a Jones Lang LaSalle, bons exemplos de países em que o “caminho para a construção consistente de imobiliário sustentável” está a ser percorrido a um “ritmo interessante”, sobretudo devido à adopção de legislação nesse sentido. Bill Page, que liderou a elaboração do relatório «Offices 2020», destaca a importância das medidas legislativas para que os profissionais deste mercado percebam as vantagens competitivas da sustentabilidade. “Ainda que as alterações ambientais, o controlo de custos e as práticas de ética nos negócios integrem a equação, a legislação é o verdadeiro pivot com capacidade de mudar o jogo, forçando os ocupantes e investidores europeus a adaptar os seus edifícios de escritórios. Enquanto a União Europeia requer que todos os novos edifícios sejam emissores zero de energia até 2020, há uma crescente divergência entre os edifícios e países. Esta diferença está a acentuar-se e irá aumentar ao longo da próxima década entre os que estão à frente em termos de imobiliário sustentável e aqueles que ficam para trás”. Um exemplo da mudança que vai acontecendo é a entrada em vigor, no Reino Unido, do Energy Act 2011. “A partir de Abril de 2018, os proprietários estão impossibilitados de arrendar fracções residenciais, comerciais e de escritórios abaixo de um standard mínimo, que se espera, de forma consensual, seja o de classificação mínima de eficiência energética E. Estima-se que cerca de 63 por cento do stock do Reino Unido tenha uma classificação em termos de eficiência energética abaixo de E. Assim, esta medida forçará a uma rápida alteração na maioria dos edifícios a acontecer num período temporal de curto-prazo”, sublinhou Bill Page. Maria José Vaquero, directora de Gestão de Imóveis da Jones Lang LaSalle Portugal, dá também como exemplo o nosso país, onde “os proprietários têm vindo a melhorar a sustentabilidade dos seus edifícios com a introdução da legislação de certificação energética”, existindo, contudo, “muito caminho para percorrer”. “A sustentabilidade tem que ser entendida e conjugada com a gestão integrada das instalações”, assinalou. Os constrangimentos económicos estão a ter, no entanto, um impacto “bastante significativo” no progresso, destas práticas sustentáveis em outros países, segundo a Jones Lang LaSalle. Benoît du Passage, managing director desta consultora para a França e Sul da Europa, alerta para esta situação, mas adverte que “os proprietários e promotores de escritórios terão de agir rapidamente para proteger o valor dos seus imóveis e impedir que estes se tornem obsoletos. Um edifício sustentável irá rapidamente tornar-se um pré-requisito para o imobiliário prime. Como consequência, esperamos que o diferencial de preços aumente entre os activos sustentáveis e não-sustentáveis ao longo dos próximos anos”. Chamartín Imobiliária coloca Spunp Portugal no Miraflores Office Center A Chamartín Imobiliária, através da sua área de negócios Corporate Solutions, concretizou recentemente um acordo de arrendamento com a empresa Spunp Portugal, que passa a contar com instalações no edifício Miraflores Office Center. A Spunp Portugal, que se dedica à realização de eventos desportivos e de entretenimento e consultoria na área desportiva, dispõe agora de um espaço de 76 metros quadrados naquele empreendimento, situado na Avenida das Túlipas, em Miraflores, no concelho de Oeiras. De acordo com a Chamartín Imobiliária, o “Miraflores Office Center conta com uma excelente acessibilidade (Marginal, CRIL e A5) e é servido pela rede suburbana de transportes públicos, proporcionando uma localização privilegiada para quem procura um fácil acesso de e para a capital”. Este projecto apresenta “várias opções de espaço disponíveis, com soluções que se adaptam às necessidades de cada empresa, a partir de 29 m²”, constata a mesma promotora. Tendências de Cor para 2012 Remax faz “balanço positivo” da sua campanha de saldos apresentadas pela Cin A Cin lançou o seu novo catálogo de «Tendências de Cor 2012», inspirado no tema “Home Stories”. Dividido em quatro colecções de cor (“Delicate Harmony”, “Natural Impressions”, “Pure Tranquility” e “Creative Touch”), este novo catálogo “propõe um hino à casa enquanto refúgio do mundo exterior e um regresso da cor em todos os recantos”, indica a Cin em comunicado. “Este ano temos um catálogo de Tendências Cin mais humanizado, baseado em casas reais, vividas por pessoas reais”, sublinhou Céline Azevedo, designer de cor da marca, que dá con- ta de que, “pela primeira vez, demos protagonismo às pessoas e às suas casas para proporcionar àqueles que vêem o nosso catálogo uma maior identificação com os espaços, com diferentes histórias de vida. São pessoas como nós, cujas casas foram escolhidas de acordo com quatro ambientes de cor Tendência para 2012”. Num catálogo onde “predominam os tons de azul, o destaque vai para a cor do ano, o turquesa, a que a Cin chamou Azul Bali. Esta é uma cor fresca e revitalizante que traduz a harmonia e a liberdade dentro e fora da casa”, pode ler-se no comunicado. A Remax fechou a sua campanha de saldos, com um total de 424 transacções efectuadas, 83 por cento das quais referem-se a vendas e 17 por cento a arrendamentos. Lisboa e Faro foram as zonas do país com maior adesão a esta iniciativa da rede imobiliária, que decorreu até ao passado dia 28 de Fevereiro. “Esta foi a nossa melhor época de saldos de sempre. Os imóveis já estavam a preço de mercado, mas nesta campanha ainda reduziram um pouco mais, pelo que para quem tinha dinheiro para investir esta foi uma óptima oportunidade para fazer negócio”, frisou Beatriz Rubio, CEO da Remax Portugal. A larga maioria das 424 transacções efectuadas referem-se a vendas (352) e uma parte menos significativa a arrendamentos (72). No que diz respeito às vendas, 334 dos imóveis vendidos destinam-se a habitação a apenas 18 foram procurados para utilização comercial. Já no que concerne ao arrendamento, a habitação continua a ser o objectivo principal da maioria dos compradores (58), sendo que a vertente comercial se reflectiu em apenas 22 transacções. As tipologias mais procuradas para compra e arrendamento foram os T2 e T3. A nível de venda, o valor médio das transacções cifrou-se em cerca de 97 mil euros, enquanto no arrendamento a média foi de 507 euros. Entretanto, a Remax lançou, recentemente, no seu website as «Oportunidades da Semana», uma iniciativa que “pretende informar o cliente final sobre os imóveis que se destacam pela sua relação qualidadepreço”, explicou Beatriz Rubio. Pedro Farinha K&A Público Imobiliário • Quarta-feira 14 Março 2012 • Actualidade Kendall & Associados Imobiliária Real Estate MORADIA NA FOZ Alto dos Moinhos arrendou escritórios Pedro Farinha Promotores dizem que projecto tem sido procurado por fundos de investimento A promotora J. A. Santos Carvalho anunciou que o seu projecto imobiliário Alto dos Moinhos, em Lisboa, registou nos primeiros meses deste ano o arrendamento de quatro fracções de escritórios, correspondentes a 640 metros quadrados. “O empreendimento vendeu a investidores privados com taxas de rentabilidade interessantes”, informou a promotora, que diz que começa a existir também procura por parte de fundos de investimento, com “o objectivo de reestruturação da carteira de investimento imobiliário com rentabilidades EDIFÍCIO NA BAIXA DO PORTO mais altas do que no passado”. Actualmente, o Alto dos Moinhos tem para venda a investidores ou fundos seis unidades de escritórios arrendadas. A J. A. Santos Carvalho nota que a construção do Alto dos Moinhos encontra-se concluída e que todos os seus espaços exteriores estão “consolidados”. MORADIA NA BOAVISTA Garrigues instala-se no edifício República 25 completa rede de transportes públicos e acessos viários, bem como por uma vasta oferta de comércio e serviços circundantes. O edifício destina-se, na sua totalidade, ao arrendamento de escritórios e está dotado das melhores infraestruturas e tecnologias, adequadas às necessidades e exigências do mercado”, indica um comunicado enviado à imprensa, que dá igualmente conta de que este projecto está dividido em sete pisos e conta com aproximadamente 100 lugares de estacionamento. Segundo dados avançados pelos promotores deste empreendimento, o República 25 encontra-se já arrendado em 85 por cento. P.F. Extrusal lançou sistema de portas A.055 A Extrusal lançou recentemente, no mercado português, o A.055, um sistema concebido para a construção de portas de grandes dimensões, sujeitas a uma utilização moderada (50.000 ciclos) ou elevada (500.000 ciclos). “O sistema de portas A.055 vem reforçar a gama de produtos da marca, para aplicação na arquitectura, apresentando como principal inovação a adopção da poliamida deslizante que permite dilatações ao sistema”, indica um comunicado enviado à comunicação social. A nova solução, “de uma ou duas folhas de abertura para o interior, exterior e vaivém”, encontra-se disponível “nas versões com ou sem rotura térmica”. A construção é “perimetral e tem a opção de perfil de soleira lisa para uma melhor acessibilidade, sendo compatível com os restantes sistemas Extrusal”, acrescenta o mesmo comunicado.Com este lançamento, a Extrusal “oferece ao mercado uma solução de raiz para obras de dimensão, em que os prescritores necessitam de respostas específicas aos desafios das novas tendências arquitectónicas”, precisou João Madaíl, director comercial desta marca. PALACETE NA BAIXA DO PORTO MORADIA NO BAIRRO GUERRA JUNQUEIRO PREÇOS SOB CONSULTA K&A - Kendall & Associados Tel.: (+351) 226 183 839 • Tm.: 969 555 910 • Fax: (+351) 226 183 841 [email protected] | www.kaimobiliaria.com RESIDENCIAL LAZER HOTÉIS & RESORTS CORPORATE Lic. 6340 AMI A sociedade de advogados Garrigues acaba de se instalar no edifício Republica 25, situado na avenida com o mesmo nome, na cidade de Lisboa. A Garrigues passou a ocupar quatro pisos neste edifício, propriedade do Fundo Imobiliário Fechado ImoUrbe, gerido pela Popular Gestão. O edifício, datado de 1906, situa-se no centro da capital portuguesa e foi recentemente sujeito a uma operação de reabilitação levada a cabo pela promotora Cerquia. Foi também esta promotora a responsável pelas obras de adaptação dos pisos à instalação da Garrigues. “O República 25 é servido por uma