CENTRO TECNOLÓGICO CAMBURY
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO SUPERIOR DE GESTÃO DA TECNOLOGIA DA
INFORMAÇÃO
Goiânia - Goiás
Agosto/2013
CENTRO TECNOLÓGICO CAMBURY
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO SUPERIOR DE GESTÃO DA
TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO
Goiânia – Goiás
Agosto/2013
Equipe responsável:
Leonardo Henrique Santos Mello
Chefe de Escola do Curso de Gestão de Tecnologia da Informação
Cenira Maria Berbert Aires da Silva
Supervisora de Qualidade de Ensino - Unidade Formosa
Miguel Ângelo de França Costa
Supervisor de Qualidade de Ensino – Unidade Goiânia
Lilian Pádua Chaveiro Guimarães
Bibliotecária
Marcelo Martins de Lima
Docente - Núcleo Docente Estruturante
Valdir Inácio do Prado Júnior
Docente - Núcleo Docente Estruturante
Kátya Alexandrina Barros
Docente - Núcleo Docente Estruturante
Aurélio Ricardo Troncoso Chaves
Docente - Núcleo Docente Estruturante
Derlan Araújo Oliveira
Docente - Núcleo Docente Estruturante
Luiz Leonardo de Siqueira
Docente - Núcleo Docente Estruturante
APRESENTAÇÃO
Este documento apresenta o Projeto Pedagógico do Curso de Tecnologia da Informação
oferecido pela Faculdade Cambury. Nele estão aglutinadas todas as decisões e a sistemática de
construção da estrutura curricular, delineando-se as orientações estratégicas de seu desenvolvimento
em consonância com as exigências do mercado no contexto de atuação desta Instituição de Ensino
Superior (IES).
A elaboração do Projeto Pedagógico é fruto de uma série de esforços conjugados, envolvendo os
segmentos representativos do curso e demais instâncias da CAMBURY. Ele é o documento que
imprime direção geral ao curso, ao mesmo tempo em que destaca suas especificidades e
singularidades, apresentando o seu funcionamento de uma forma clara e transparente, determinando
suas prioridades e estabelecendo estratégias de trabalho.
O Curso de Tecnologia da Informação propõe-se a formar profissionais que, em sua área de
atuação, saibam lidar com o novo mundo empresarial, dando ênfase à tomada de decisões rápidas, ao
uso de novas tecnologias, ao relacionamento interpessoal, ao domínio conceitual dos conteúdos
específicos da área, à aplicação prática dos conhecimentos, tudo isso aliado a uma ampla visão do
mundo dos negócios.
SUMÁRIO
APRESENTAÇÃO..........................................................................................................................4
1 A INSTITUIÇÃO .........................................................................................................................9
1.1 Identificação ..............................................................................................................................9
1.2 Histórico da Instituição ............................................................................................................10
1.2.1 Cambury Goiânia ..................................................................................................................10
1.2.2 Cambury de Formosa............................................................................................................13
1.2.3 Projetos desenvolvidos na Unidade Goiânia ........................................................................14
1.2.4 Inserção regional..................................................................................................................16
1.3 Identidade corporativa .............................................................................................................28
1.3.1 Missão...................................................................................................................................28
1.3.2 Visão ....................................................................................................................................28
1.3.3 Valores – Princípios de Qualidade .......................................................................................28
1.3.4 Concepções Filosóficas e Políticas de Ensino ......................................................................29
1.3.4.1 Políticas de Ensino ............................................................................................................33
1.3.4.2 Política de Extensão...........................................................................................................36
1.4.4.2.1 Política de Pesquisa / Iniciação Científica ......................................................................38
1.3.4.2.2 Política de avaliação dos cursos de graduação ...............................................................38
1.3.4.2.3 Políticas de pós-graduação .............................................................................................41
1.3.4.2.4 Política de contratação de professores ............................................................................42
1.3.4.2.5 Política de educação inclusiva (alunos com necessidades especiais) .............................43
1.4 Inserção Regional ....................................................................................................................43
1.4.1 Região de abrangência da instituição – localização geográfica e aspectos históricos..........43
1.5 Aspectos Econômicos, Sociais, Demográficos e Educacionais ..............................................45
2 O CURSO ...................................................................................................................................46
2.1 Contextualização do curso .......................................................................................................46
2.2 Justificativa de Oferta ..............................................................................................................47
2.3 Breve histórico do curso ..........................................................................................................50
2.4 Evolução Estatística do curso ..................................................................................................52
2.5 Organização didático – pedagógica .........................................................................................53
2.5.1 Incorporação de avanços tecnológicos na oferta educacional ..............................................53
2.5.2 Formas de acompanhamento e avaliação do planejamento e execução do trabalho
docente ...........................................................................................................................................53
2.5.3 Parâmetros para seleção de conteúdos e elaboração dos currículos .....................................54
2.5.4 Administração Acadêmica: coordenação de curso ...............................................................55
2.5.4.1 Atuação do coordenador ....................................................................................................55
2.5.4.2 Formação e Experiência profissional do coordenador ......................................................56
2.5.4.3 Efetiva dedicação à administração e à condução do curso ................................................57
2.5.4.4. Articulação da gestão do curso com a gestão institucional ..............................................58
2.5.5 Administração Acadêmica: colegiado de curso e NDE........................................................58
2.5.5.1 Composição e funcionamento do colegiado de curso e do NDE .....................................58
Colegiado do curso ........................................................................................................................58
2.5.5.2 Articulação do colegiado de curso com os colegiados superiores.....................................60
2.5.6 Projeto Pedagógico de curso – PPC: concepção do curso ....................................................61
2.5.6.1 Articulação do PPC com o Projeto Institucional – PPI e PDI ...........................................61
2.5.6.2 Objetivos do curso .............................................................................................................62
2.5.6.3 Perfil do egresso ................................................................................................................63
2.5.7 Projeto Pedagógico de curso – PPC: currículo .....................................................................64
2.5.8 Coerência da Matriz Curricular com os Objetivos do Curso ................................................65
2.5.9 Coerência da Matriz Curricular com o Perfil desejado do Egresso .....................................66
2.5.10 Coerência da Matriz Curricular com o Catálogo Nacional dos Cursos de Tecnologia ......66
2.5.11 Adequação da metodologia de ensino e interrelação das unidades de estudo na
concepção e execução do currículo ...............................................................................................67
2.5.12 Adequação da metodologia de ensino à concepção do curso .............................................68
2.5.13 Coerência dos procedimentos de avaliação dos processos de ensino e aprendizagem
com a concepção do curso .............................................................................................................68
2.5.14 Interrelação das unidades de estudo ...................................................................................73
2.5.15 Flexibilização curricular .....................................................................................................74
2.5.16 Integralização curricular .....................................................................................................74
2.5.16.1 Oportunidades diferenciadas de integralização curricular...............................................74
2.5.16.2 Atividades complementares .............................................................................................75
2.5.17 Estrutura curricular .............................................................................................................80
2.5.17.1 Disciplinas: Objetivos, Ementas e Bibliografia ...............................................................83
2.5.18 Estágio supervisionado .....................................................................................................138
2.5.19 Trabalho de Conclusão de curso .......................................................................................139
2.5.20 Atividades complementares ..............................................................................................139
2.5.21 Práticas Pedagógicas Inovadoras ......................................................................................142
2.5.22 Tecnologias de informação e comunicação – TICs - no processo ensino-aprendizagem 144
3 CORPO DOCENTE E PESSOAL TÉCNICO- ADMINISTRATIVO ....................................145
3.1 Corpo Docente .......................................................................................................................145
3.1.1 Políticas do corpo docente ..................................................................................................145
3.1.1.1 Política de Contratação ....................................................................................................145
3.1.1.2 Plano de Carreira .............................................................................................................146
3.1.1.3 Política de qualificação ....................................................................................................146
3.1.2 Corpo Docente (perfil no curso) ........................................................................................148
3.2 Corpo técnico administrativo ................................................................................................152
3.2.1 Políticas do corpo técnico administrativo ...........................................................................152
3.2.1.1 Política de Contratação ....................................................................................................152
3.2.1.2 Plano de Carreira .............................................................................................................152
3.2.1.3 Política de qualificação ....................................................................................................152
3.2.2 Corpo técnico administrativo (perfil no curso)...................................................................152
4 INFRA ESTRUTURA ..............................................................................................................153
4.1 Infraestrutura Física disponível .............................................................................................153
4.1.1 Sala dos professores e sala de reuniões ..............................................................................153
4.1.2 Gabinetes de trabalho para os professores ..........................................................................153
4.1.2.1 Chefes de escola ..............................................................................................................153
4.1.2.2 Núcleo Docente Estruturante ...........................................................................................154
4.1.2.3 Atendimento de alunos ....................................................................................................154
4.1.3 Secretarial Geral .................................................................................................................154
4.1.4 Sala do NAE .......................................................................................................................154
4.1.5 Sala da Coordenação da Pós-Graduação ............................................................................154
4.1.6 2 Copiadoras .......................................................................................................................154
4.1.7 Áreas de lazer .....................................................................................................................154
4.1.8 Centro de Convivência com 350 lugares ............................................................................154
4.1.9 Salas de aula .......................................................................................................................154
4.2 Laboratórios Didáticos Especializados ..................................................................................155
4.2.1 Laboratório 1 ......................................................................................................................155
4.2.2 Laboratório 2: 23 (vinte e três) computadores mais 1 (um) projetor..................................155
4.2.3 Laboratório 3: 23 (vinte e três) computadores mais 1 (um) projetor..................................155
4.2.4 Laboratório 4 – Fotografia Digital: 20 (vinte) computadores mais 1 (um) projetor ..........156
4.2.5 Laboratório Arquitetura e Redes de Computadores: 08 (oito) computadores mais 1 (um)
projetor ........................................................................................................................................156
5 BIBLIOTECA ..........................................................................................................................157
Serviços prestados .......................................................................................................................157
Política de renovação do acervo ..................................................................................................157
6 ATENDIMENTO AO ESTUDANTE ......................................................................................162
6.1 Núcleo de Apoio ao Estudante – NAE ..................................................................................162
6.2 Atendimento Psicopedagógico ..............................................................................................162
6.3 Políticas de bolsa/ financiamento ..........................................................................................163
6.3.1 Financiamentos ...................................................................................................................164
6.4 Formas de acesso ...................................................................................................................164
7 POLÍTICA DE AVALIAÇÃO .................................................................................................165
7.1 Avaliação institucional ..........................................................................................................165
7.1.1 Metodologia ........................................................................................................................165
7.1.2 Diretrizes ............................................................................................................................166
7.1.3 Competências da CPA ........................................................................................................167
7.2 Avaliação de Cursos ..............................................................................................................168
7.2.1 Avaliação de disciplina.......................................................................................................169
7.2.2 Autoavaliação do curso ......................................................................................................169
7.2.3 Avaliação externa ...............................................................................................................170
7.2.4 Ações decorrentes dos processos de avaliação do curso ....................................................171
1 A INSTITUIÇÃO
1.1 Identificação
Mantenedora:
Centro Tecnológico Cambury Ltda.
CNPJ:
26.721.076.0001/08
Base Legal: endereço, registro no cartório e atos legais.
Av. C-7, nº 1094, Setor Sol Nascente
CEP 74410-220 - Goiânia-Goiás
JUCEG 92200825146
Mantida:
FACULDADE CAMBURY
Reitor / Diretor Geral:
Goiazin Zani de Morais
Telefone:
0XX6285913526
Fax:
0XX623236-3000
e-mail:
[email protected]
Base Legal: endereço, atos legais e data da publicação no DOU.
Endereço: Av. C-7, nº 1094, Setor Sol Nascente
CEP 74410-220 - Goiânia-Goiás
Credenciamento: Portaria nº 805, de 27 de julho de 1998, publicada no DOU nº 143-E, de 29 de
julho de 1998 – que autoriza o funcionamento do curso de Turismo e constitui o credenciamento da
instituição, tendo em vista que o funcionamento era autorizado somente com a abertura de um curso.
Bases legais
O Projeto Pedagógico do Curso de Tecnologia da informação foi elaborado na estrita
observância das mais recentes normas gerais expedidas pelos órgãos legisladores do Sistema
Nacional de Educação e das Diretrizes Curriculares Nacionais específicas.
9
Além disso, observou-se, na elaboração do Projeto Pedagógico, sua aderência à missão e sua
pertinência ao Projeto Pedagógico Institucional (PPI) e ao Plano de Desenvolvimento da Instituição
(PDI).
Dentre outras, o presente Projeto Pedagógico fundamenta-se nas seguintes bases legais:
Resolução CNE/CP nº 3, de 18 de dezembro de 2002, que institui as Diretrizes Curriculares Nacionais
Gerais para a organização e o funcionamento dos cursos superiores de tecnologia; Portaria normativa
nº 12, de 14 de agosto de 2006, que dispõe sobre a adequação da denominação dos cursos superiores
de tecnologia ao Catálogo Nacional dos Cursos Superiores de Tecnologia; nos termos do art. 71, §§1º
e 2º do Decreto 5.773, de 2006; PDI; PPI e legislação aplicável ao ensino superior.
1.2 Histórico da Instituição
1.2.1 Cambury Goiânia
A história da Cambury tem início em 1991, na cidade de Goiânia, com a fundação do
Instituto Cambury que, inicialmente, concentrou suas atividades nas áreas de consultoria,
pesquisa e projetos. Em 1994, o Instituto Cambury começou a ministrar cursos de pósgraduação, firmando parcerias com instituições de renome nacional, sendo pioneira, em
Goiânia, na realização de cursos na área de Gestão Empresarial.
Calcado em sua experiência e dando prosseguimento à sua missão, o Instituto
Cambury teve aprovado pelo Ministério da Educação (MEC) a criação da Faculdade
Cambury, realizando o primeiro vestibular em 1998.
O ano de 2002 foi marcado pela inauguração da sede própria em Goiânia, uma área
com mais de 16 mil metros quadrados, com instalações modernas, espaços amplos e excelente
localização. Naquele ano, os cursos de Administração (Geral, Marketing, Financeira,
Comércio Exterior) e o curso de Turismo passaram pelo processo de reconhecimento,
alcançando o conceito máximo do MEC. Foi em 2002 que a Cambury colocou no mercado os
primeiros profissionais formados pela Instituição.
Atenta às mudanças e com o foco no mercado, em 2003, a Cambury inaugurou a sua
Unidade Tecnológica, em Goiânia, oferecendo Cursos Superiores de Tecnologia com duração
de 2 (dois) anos. A instituição obteve a nota máxima no processo de autorização do MEC para
os cursos de Gestão de Serviços Executivos (Portaria nº 62, de 2 de janeiro de 2007),
atualmente denominado Gestão Executiva de Negócios, Gestão de Recursos Humanos
10
(Portaria nº 3.598, de 19 de dezembro de 2002) e Hotelaria (Portaria 3.597, de 10 de
dezembro de 2002), atualmente denominado Eventos.
No final de 2003, a Faculdade Cambury recebeu autorização para novos cursos com
início em 2004. Para a sede de Goiânia, foram autorizados Jornalismo, Fisioterapia e
Arquitetura e Urbanismo. No segundo semestre de 2004, a Faculdade Cambury – Goiânia,
recebeu autorização para o primeiro curso de Gastronomia de Goiás (Portaria nº 3.302, de 11
de novembro de 2003) e para o primeiro curso de Fotografia e Imagem do centro-oeste
(Portaria nº 1.482, de 25 de maio de 04).
Na pós-graduação, são mais de dois mil profissionais especializados pela Cambury nas
áreas de Administração Financeira, Planejamento Estratégico, Gestão em Marketing e
Comunicação, Gestão de Turismo e Hotelaria, Formação de Gerentes, Pesquisa de Mercado,
Gestão de Recursos Humanos, entre outros.
Em todos os seus projetos, a Cambury sempre primou pela seriedade e pelo
compromisso com a educação de qualidade, contando com um corpo docente composto
somente por professores com titulação (doutores, mestres e especialistas). Aliada à qualidade
está a filosofia da faculdade, ancorada em um projeto pedagógico voltado para o
conhecimento teórico pluralista e para a formação de profissionais empreendedores, com
consciência crítica, qualificados para atuarem em suas áreas de competência.
A Cambury tem como objetivo promover um ensino de qualidade, capaz de habilitar o
aluno para o ingresso na profissão, em condições competitivas e com possibilidades de
sucesso. Para tanto, tem proporcionado uma formação humana com bases sólidas, utilizando
uma metodologia que ensina a aprender, que possibilita o desenvolvimento da consciência de
comunidade, de participação, de flexibilidade e, sobretudo, de práticas criativas e
empreendedoras.
Em 2005, a Faculdade Cambury iniciou a implantação do seu novo modelo de ensino
baseado no PDCD – Plano de Desenvolvimento e Capacitação do Discente –, que tem como
foco o desenvolvimento da autonomia do aluno no processo ensino/aprendizagem. Esse
modelo fundamenta-se nos seguintes módulos de competência:
1- Formação Humana (foco: Pensamento e Reflexão): aquisição de conhecimentos de
autores clássicos e humanidades, vertentes principais das ciências sociais;
2- Formação para o Mercado (foco: Negócios e Gestão): desenvolvimento de habilidades
de comunicação escrita e verbal, da capacidade de formular e solucionar problemas,
trabalhar em equipe, do exercício da liderança, da utilização de ferramentas de gestão
11
e de tecnologias;
3- Formação Profissional (Foco: Preparação para o trabalho): desenvolvimento de
atitudes de participação, desafio, colaboração, comprometimento, coragem e ação.
O PDCD visa também o desenvolvimento de competências de forma equilibrada,
proporcionando ao aluno seu crescimento como ser humano, cidadão e profissional: procura
ampliar os canais de relacionamento entre o professor e o aluno, bem como aplicar e avaliar
os módulos de competência. O modelo disponibiliza diversas ferramentas de estudos que são
amplamente utilizados no desenvolvimento de discussões, estudo e acompanhamentos de
trabalhos.
O PDCD é circundado por um conjunto de avaliações nos níveis institucional – das
disciplinas, da metodologia de sala de aula, da atuação dos professores e da percepção dos
alunos, objetivando, constantemente, sua retroalimentação, permitindo o contínuo
aperfeiçoamento do ensino.
Em 2005, foram reconhecidos 3 (três) cursos: Gestão de Recursos Humanos (Portaria
nº 2455, de 11 de julho), Gestão Executiva de Negócios (Portaria 2.456, de 11 de julho) e
Eventos (Portaria nº 3.597, de 19 de dezembro).
No final de 2005, a Faculdade Cambury optou por posicionar-se no mercado de ensino
priorizando o oferecimento de Cursos Superiores de Tecnologia. Por meio de um processo de
negociação, transferiu seus cursos de bacharelado para a Universidade Católica de Goiás e
inaugurou a Faculdade Cambury Tecnológica, com sede na avenida T-02, em Goiânia, com
uma excelente estrutura física e dotada de modernas tecnologias educacionais.
Em 10 de outubro de 2006, por meio da portaria nº 84, foi autorizado o funcionamento
dos cursos de Marketing, com 200 vagas (matutino e noturno), e Gestão da Tecnologia da
Informação, com 100 vagas (matutino e noturno), mediante a Portaria nº 84, de 10 de outubro.
Ainda no mesmo dia, pela Portaria nº 97, foi reconhecido o curso de Gastronomia, com 100
vagas (vespertino e noturno) e, pela Portaria nº 99, o curso de Fotografia, com 100 vagas
(vespertino e noturno), também foi reconhecido.
Em 2 de janeiro de 2007, por meio da Portaria nº 1, foi autorizado o curso de Design
de Interiores. No mesmo dia, mediante a Portaria nº 70, foi autorizado o curso de Design de
Joias e Gemas. Aos 25 dias do mesmo mês, foi autorizado o funcionamento do curso de
graduação em Direito – bacharelado –, com 100 vagas (matutino e noturno).
Em 9 de janeiro de 2008, pela Portaria nº 1, foi autorizado, em caráter experimental, o
curso de Estética e Cosmética, com 150 vagas (matutino e noturno).
12
Pela Portaria nº 45, de 22 de fevereiro de 2008, foi autorizado o funcionamento do
curso de Produção Publicitária, com 100 vagas (diurno e noturno).
Em 21 de outubro de 2011, foi reconhecido o curso de Gestão da Tecnologia da
Informação, pela Portaria nº 431, com 100 vagas (matutino e noturno)
Em 2012, foram reconhecidos os cursos de Design de Interiores, com 300 vagas
(matutino, vespertino e noturno), pela Portaria nº 4, de 24 de janeiro de 2012, e Produção
Publicitária, com 100 vagas (matutino e noturno), pela Portaria nº 20, de 12 de março 2012.
1.2.2 Cambury de Formosa
Em 2001, o MEC autorizou o funcionamento da Faculdade Cambury – Cambury
Formosa –, oferecendo vagas para os cursos de Turismo e Administração Geral, tendo
realizado, em 2002, o seu primeiro processo seletivo.
Em 2003, a Faculdade recebeu autorização para o funcionamento dos 2 (dois)
primeiros cursos tecnológicos da unidade, Hotelaria e Gestão de Serviços Executivos.
Em 2006, foram reconhecidos os cursos de Tecnologia em Hotelaria, pela Portaria nº
219, de 29 de novembro, e o curso de bacharelado em Administração Geral, mediante a
Portaria nº 1087, de 14 de dezembro.
Em 2007, foi reconhecido o curso de Tecnologia em Processos Gerenciais, pela
Portaria nº 62, de 02 de janeiro. Também foi autorizado o funcionamento de 2 (dois) novos
cursos: Tecnologia da Informação e Marketing (Portaria nº 186, de 15 de fevereiro), cada um
com 50 vagas para o turno noturno.
Em 2012, foram reconhecidos o curso de Tecnológico em Marketing, pela Portaria nº
13, de 02 de março, com 100 vagas (noturno), e o curso de Tecnologia da Informação, pela
Portaria nº 188, de 01 de outubro de 2012.
A instituição é mantida pelo Centro Tecnológico Cambury Ltda., pessoa jurídica de
direito privado, com sede e foro na cidade de Goiânia, Estado de Goiás.
A Faculdade Cambury desenvolve ações que possibilitam a concretização de sua
proposta de trabalho, tendo em vista sua visão e missão. A iniciação científica, desenvolvida
como Trabalho Integrador, se constitui em instrumento que permite a aproximação do aluno
com a produção do conhecimento e, como consequência, o seu aperfeiçoamento intelectual,
viabilizando a aquisição de valores educacionais, culturais e morais, assim como o
desenvolvimento de atitudes positivas com relação ao “diferente”, no intuito de promover a
13
formação integral humana em seu pleno convívio social, respeitados os princípios éticos em
sua totalidade. O trabalho se constitui em pesquisa, de campo ou bibliográfica, que o aluno
deve apresentar ao final do curso para uma banca, seguindo as diretrizes apontadas em
regulamento próprio.
1.2.3 Projetos desenvolvidos na Unidade Goiânia
A instituição promove, regularmente, Projetos voltados ao desenvolvimento do aluno,
com o objetivo de promover a articulação entre teoria e prática, a saber:
1- Círculo do Conhecimento: o projeto Círculo do Conhecimento (Projeto Integrador) da
Faculdade Cambury representa a síntese da produção científica desenvolvida pelos alunos
referente aos 3 (três) módulos de formação do Modelo de Ensino Cambury: FORMAÇÃO
HUMANA, FORMAÇÃO PARA O MERCADO E FORMAÇÃO PROFISSIONAL, bem
como a produção acadêmica dos alunos referente às Certificações de Qualificação
Profissional (certificações intermediárias) de cada semestre letivo.
Com foco nas necessidades reais do mercado de trabalho e contribuindo para a
formação de cidadãos e profissionais completos, a Faculdade Cambury promove o Círculo do
Conhecimento, evento institucional, de caráter científico e acadêmico, e de natureza
interdisciplinar. Tradicional na Faculdade Cambury, visa proporcionar, por meio de atividades
científicas, culturais, comerciais e de entretenimento, a experimentação prática dos conteúdos
assimilados em sala. A programação é composta por exposição de trabalhos acadêmicos e
trabalhos científicos, além de atividades culturais e artísticas, cujos objetivos convergem para
o tema central do evento, privilegiando a participação de docentes, discentes e egressos de
graduação da comunidade da Faculdade Cambury, e membros da comunidade local,
estudantes e professores de Instituições de Ensino Superior da região.
2- Aluno Gourmet: evento que acontece semestralmente e visa integrar os alunos ao mercado
de trabalho, e, ao mesmo tempo, aproximar a sociedade ao que é produzido na Faculdade. O
objetivo é propiciar aos alunos de Gastronomia a demonstração do aprendizado e promover a
interação entre estudantes, pais de alunos, colaboradores, políticos, jornalistas, fornecedores,
empresários e formadores de opinião do Estado de Goiás. O Aluno Gourmet possui cobertura
fotográfica, feita pela equipe do Laboratório de Fotografia e Imagem da instituição.
14
3- Ensaio Fotográfico: este projeto envolve todos os alunos formandos da instituição,
oferecendo a estes uma produção fotográfica executada pelos alunos do Curso de Fotografia.
Estes cuidam das atividades que fazem parte de um ensaio fotográfico completo, que se inicia
na produção, passando pela edição e tratamento das fotografias, incluindo a diagramação de
uma brochura que é entregue aos alunos fotografados. Para os alunos de Fotografia, é dada a
oportunidade de exercitar e praticar ensinamentos de pelo menos 3 (três) disciplinas. Para os
alunos retratados, é dada a oportunidade de ter uma bela lembrança de sua passagem pela
Faculdade.
4- Gastronomia e Saúde: evento semestral, em que os alunos colocam em prática o que
aprenderam nas disciplinas Nutrição e Dietética e Culinária alternativa. Nesse evento, são
montados stands para a degustação de preparações saudáveis. Além disso, são distribuídas as
receitas dessas preparações e dadas as devidas orientações para uma alimentação saudável.
Ademais, acontece a aferição da pressão arterial e avaliação nutricional dos participantes.
5- Mostra Curtas de Cinema: evento anual de exibição de curta metragens produzidos pelos
alunos, sob orientação dos professores das disciplinas da área de audiovisual.
6- Cineclube: exibição quinzenal de filmes de diferentes diretores para discussão de temas
diversificados relacionados aos conteúdos das disciplinas da área e ciências afins.
7- Projeto Gentileza: visa proporcionar uma vivência de atos de gentileza entre alunos,
professores e funcionários da Cambury, auxiliando no desenvolvimento pessoal e profissional
dos sujeitos envolvidos, demonstrando, desse modo, que a gentileza pode ser um diferencial
na vida e no mercado competitivo.
8- Cambury Beleza: evento semestral promovido pela Escola de Estética e Beleza, em que os
alunos do curso colocam em prática os mais diversos procedimentos aprendidos. Vale
ressaltar que o evento é oferecido de forma gratuita à comunidade externa da cidade de
Goiânia, com a finalidade de promover maior integração entre beleza e vaidade, melhorando a
autoestima pessoal.
15
A Faculdade Cambury está atenta ao contexto socioeconômico da comunidade onde
está inserida, bem como às suas necessidades. A atuação da instituição está assentada na
competência técnico-acadêmica, na empregabilidade e no empreendedorismo, essenciais para
a percepção e aproveitamento das oportunidades que surgem na cidade que, a cada dia, se
desenvolve mais.
A Cambury concretiza seu compromisso social e institucional por meio de políticas
rigorosas e coerentes que tem como base os pressupostos teórico-filosóficos para a formação
de cidadãos críticos e participativos, assim como profissionais competentes e capazes de
contribuir para mudanças, não apenas no aspecto profissional, como também nos aspectos
pessoal e social.
Com um corpo docente composto predominantemente por especialistas, mestres e
doutores, e uma organização acadêmica e curricular sintonizada com o mercado e com os
altos preceitos de formação, aliada a uma moderna infraestrutura, que demonstra uma séria
política de investimento, a Faculdade promove um ensino atualizado e compatível com a
formação exigida pelo mercado atual.
A Faculdade Cambury apresenta um desenvolvimento sustentável e responsável de
suas atividades acadêmicas, sempre focada na sua Missão e Visão, e busca, a cada dia,
melhorar a qualidade de ensino oferecido.
1.2.4 Inserção regional
A Faculdade Cambury está localizada no município de Goiânia, capital do Estado de
Goiás, que possui 739.942 km2 e faz fronteira com outros municípios goianos, conforme
Figura 1.
Figura 1
16
Segundo dados coletados na Wikipedia (acesso em 23 de outubro de 2012), os municípios que se
limitam com a capital são: Abadia de Goiás, Aparecida de Goiânia, Goianápolis, Goianira,
Teresópolis, Santo Antônio de Goiás, Senador Canedo, Bonfinopólis e Trindade.
Goiânia apresenta um crescimento populacional superior à média nacional e regional. O IHD de 0,832
(PNUD/2000) é considerado elevado. O PIB é de 19,457 bilhões (IBGE 2008). A população do
município de Goiânia em 2010 chegou a 1.302.001 habitantes, apresentando um crescimento médio
anual de 1,8% entre os anos de 2000 e 2010, conforme apresentado na Tabela 1.
Tabela 1 - População Total e Entre 18 e 24 anos por Região
Var Anual (%)
População
Município Total
de Goiânia 18 a 24 anos
1970
1980
1991
2000
380.773
717.519
922.222
1.093.007 1.302.001 1,8%
60.049
123.755
142.905
173.001
178.217
17,2%
15,5%
15,8%
13,7%
% 18 a 24 anos 15,8%
População
Estado de Total
Goiás
18 a 24 anos
Centro-
Total
Oeste
18 a 24 anos
393.692
685.905
575.550
719.366
763.505
13,9%
14,3%
14,4%
12,7%
14,3%
14,4%
14,5%
12,8%
Total
6
SIDRA
/
IBGE
0,6%
1.079.665 1.356.899 1.692.982 1.801.158 0,6%
93.134.84 119.011.05 146.825.47 169.872.85 190.755.79
2
12.327.91
4
% 18 a 24 anos 13,2%
Fonte:
536.439
População
18 a 24 anos
0,3%
5.072.530 7.545.769 9.427.601 11.638.658 14.058.094 1,9%
% 18 a 24 anos 13,5%
Brasil
2010/2000
2.938.029 3.860.174 4.018.903 5.004.197 6.003.788 1,8%
% 18 a 24 anos 13,4%
População
2010
-
5
6
9
1,2%
16.599.869 19.352.693 23.365.185 23.873.787 0,2%
13,9%
13,2%
13,8%
12,5%
Censo
Demográfico 2010
A população com idade entre 18 e 24, faixa etária do público-alvo primário da instituição, chegou, em 2010, a
178.217 habitantes, representando 13,7% do total da população; representatividade maior que a observada em
nível nacional e regional.
17
Tabela 2 - Produto Interno Bruto por Região
Var Anual
(%)
Preços
Goiânia Correntes*
2005
2006
2007
2008
2009
13.520.904
15.898.437
17.845.701
19.456.021
21.386.530
17,60%
12,20%
9,00%
9,90%
57.057.072
65.210.147
75.271.163
85.615.344
12,90%
14,30%
15,40%
13,70%
Var vs. A.A.: %
Preços
Goiás
50.534.408
Correntes*
Var vs. A.A.: %
CentroOeste
Brasil
Preços
09/05
12,10%
14,10%
190.177.811 206.284.475 235.964.307 279.372.274 310.764.898
Correntes*
8,50%
Var vs. A.A.: %
Preços
14,40%
18,40%
11,20%
13,10%
2.147.239.292 2.369.483.546 2.661.344.525 3.032.203.490 3.239.404.053
Correntes*
10,40%
Var vs. A.A.: %
12,30%
13,90%
6,80%
10,80%
* Preços Correntes em R$ 1,000
Fonte:
SIDRA
/
IBGE
–
Censo
Demográfico 2010
Com base nos dados disponíveis coletados no IBGE, o Produto Interno Bruto (PIB) de Goiânia em 2009 foi
de R$ 21,4 bilhões, correspondente a 24,98% do PIB do Estado de Goiás, no período. A partir de 2005, o
crescimento médio anual do PIB do município foi maior que a média nacional, porém inferior ao crescimento
observado no interior do Estado e ao da Região Centro Oeste.
Tabela 3 - Número de Unidades Locais
Nº
de
Unidades
Goiânia Locais
2006
2007
2008
2009
2010
45.290
47.378
50.172
53.163
56.285
4,6%
5,9%
6,0%
5,9%
Var vs. A.A.: %
Nº
Goiás
de
Unidades
Locais
Oeste
Nº
Unidades
Locais
6,2%
de
5,6%
6,8%
6,6%
6,30%
324.240 341.993 364.036 385.824 412.288
Var vs. A.A.: %
Nº
Brasil
de
5,58%
129.968 138.047 145.710 155.626 165.946
Var vs. A.A.: %
Centro-
2010/2006
5,5%
6,4%
6,0%
6,9%
6,19%
Unidades 4.636.79 4.768.78 4.977.76 5.240.20 5.551.91
Locais
6
Var vs. A.A.: %
4
6
0
5
2,8%
4,4%
5,3%
5,9%
4,61%
Fonte: IBGE - Cadastro Central de
Empresas
18
Considerando as unidades locais como o espaço de atuação de profissionais, a análise dos
tipos de unidades locais presentes em Goiás, baseado nos dados do IBGE mais recentes
(2006), percebe-se a importância do setor comercial e o crescimento do setor de construção
civil e atividades imobiliárias, armazenagem e correio, atividades profissionais científicas e
técnicas, apresentado na Tabela 4, conforme segue:
Tabela 4 - Número de Unidades Locais por Tipo
Var Média
Tipo
2006
2007
2008
2009
2010
Anual (%)
motocicletas
64.359
68.400 71.910 75.701 78.779 5%
Indústrias de transformação
12.296
12.999 13.737 14.327 15.520 6%
Comércio; reparação de veículos automotores e
Atividades administrativas e serviços complementares 7.161
7.535
7.734
8.362
9.362
7%
Outras atividades de serviços
6.993
7.269
7.347
7.668
8.193
4%
Alojamento e alimentação
5.459
5.726
6.198
7.182
7.944
10%
Transporte, armazenagem e correio
3.895
4.516
4.985
5.459
5.987
11%
Atividades profissionais, científicas e técnicas
3.508
3.661
4.103
4.769
5.421
11%
Construção
2.573
2.992
3.349
3.987
4.979
18%
Educação
4.155
4.315
4.292
4.736
4.779
4%
Saúde humana e serviços sociais
2.427
2.618
2.805
3.077
3.356
8%
Informação e comunicação
2.080
2.155
2.233
2.326
2.422
4%
1.183
1.180
1.343
1.484
1.705
10%
relacionados
1.206
1.312
1.389
1.470
1.404
4%
Artes, cultura, esporte e recreação
1.063
1.104
1.142
1.321
1.403
7%
Atividades imobiliárias
606
672
696
861
1.045
15%
Administração pública, defesa e seguridade social
737
749
782
808
860
4%
Indústrias extrativas
416
403
426
450
476
3%
Outros
249
270
315
327
383
11%
Agricultura, pecuária, produção florestal, pesca e
aquicultura
Atividades
financeiras,
de
seguros
e
serviços
127.87 134.78 144.31 154.01
TOTAL
Fonte: INEP MEC, Edudatabrasil, dados de 2006
consultado em 29 de junho de 2012
120.366
6
6
5
8
6%
disponível em http://www.edudatabrasil.inep.gov.br/,
19
Gráfico 1 - Número de Alunos Concluintes do Ensino Médio em Goiânia
25.000
Gráfico 1
20.000
63
5 Ensino
2
83
05
Número
Concluintes
do
Médio
em Goiânia
9 1 de Alunos
.9
.9
7.
6
1
57
60
3
.1
15
16
1
17
.
16
15.000
.
15
4
.3
15
95
.5
13
4
.6
14
64
.3
14
88
.0
14
17
.8
13
51
90 4
.5
.2 03
13
13 13.
10.000
5.000
0
1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012
Fonte: INEP/MEC. Sistema Edudatabrasil. Site: http://www.edudatabrasil.inep.gov.br/
Acessado em 02/07/2012. Dados projetados de 2006 a 2007, com base em projeção de
crescimento exponencial.
O público-alvo primário para o curso foi estimado com base no número de alunos
concluintes do ensino médio no município de Goiânia. As projeções dos dados disponíveis no
MEC para os alunos concluintes, no período de 1998 a 2005, são de 13.000 alunos, conforme
apresentado no Gráfico 1. A meta da Cambury é captar, do total do público-alvo, 1.300 alunos
por ano, correspondente a 10%.
O Plano Nacional da Educação (PNE), elaborado para o decênio 2011-2020,
determina, em sua 12ª meta, elevar a taxa líquida de matrícula na Educação Superior para
33% da população de 18 a 24 anos.
Com base nos dados disponíveis no IBGE (Tabela 984), referente à quantidade de
pessoas no Estado de Goiás entre 18 e 24 anos, que frequentavam o ensino superior em 2009,
e considerando, para o mesmo ano, haver no Estado uma população, nesta mesma faixa etária,
de 763.603 pessoas, a taxa líquida de matrícula, em 2009, para o Estado, foi de
aproximadamente 15,5%, ainda metade da meta nacional para 2020, conforme apresentado na
Tabela 5.
20
Tabela 5 - Taxa Líquida de Matrícula da População entre 18 a 24 anos no Estado de Goiás
População residente entre 18 e 24 anos
no Estado
2000
Total
719.367*
Frequentam Ensino Superior
% Taxa Líquida de Matricula no
Ensino Superior
2009
760.603
****
118.000 ***
2010
Cresc % a.a.
765.328**
0,62%
15,5%
Fonte: IBGE- Sistema IBGE de Recuperação Automática – SIDRA:
* Tabela 200 - População residente por sexo, situação e grupos de idade - Amostra - Características Gerais da
População. 2000
** Tabela 1378 - População residente, por situação do domicílio, sexo e idade, segundo a condição no domicílio
e compartilhamento da responsabilidade pelo domicílio. 2010
*** Tabela 984 - Pessoas que frequentavam creche ou escola, por nível de ensino e rede de ensino que
frequentavam, sexo e grupos de idade, disponível entre 2007 e 2009.
**** População estimada, com base no crescimento médio anual entre 2000 e 2010.
Embora os dados disponíveis se refiram ao Estado de Goiás, estima-se que a realidade de
Goiânia esteja alinhada à realidade do Estado.
A Cambury oferece 11 (onze) cursos tecnológicos e 1 (um) de bacharelado. O curso de
bacharelado em Direito passou pelo processo de Reconhecimento e ainda não tem o nº da
Portaria. Dos cursos tecnológicos, todos são reconhecidos. No entanto, os cursos de Estética e
Cosmética, Design de Joias e Gemas e Marketing receberam a visita da comissão do MEC,
mas ainda não foi publicado o número da Portaria. Dois cursos tiveram concedida a renovação
do reconhecimento em 2012, pelo resultado positivo obtido nas provas do ENADE.
A instituição tem no seu quadro docente 132 professores, dentre os quais: 2 (dois) pósdoutores, 1 (um) doutor, 45 (quarenta e cinco) mestres e 84 (oitenta e quatro) especialistas. O
número de funcionários técnico-administrativos é 75 (setenta e cinco).
A Faculdade Cambury tem atendido às expectativas da sociedade local e regional,
tendo em vista a demanda de alunos não somente do setor onde se localiza a instituição, mas,
também, de bairros distantes. Além da qualidade dos cursos oferecidos, a facilidade de acesso
se constitui como fator positivo para a procura pelos serviços prestados.
O Programa de Extensão é desenvolvido pela Instituição e visa o atendimento à
necessidade de relação com a comunidade, tanto interna quanto externa, além de se apresentar
como alternativa de formação profissional, humana, técnica e cientifica.
A Avaliação Institucional na Faculdade Cambury segue um desenvolvimento natural,
em consonância com a realidade atual e em cumprimento das disposições contidas na Lei
n.10.861, publicada no DOU em 15 de abril de 2004. Os membros da Comissão Própria de
21
Avaliação (CPA) são responsáveis pela condução dos processos de avaliação interna da
Faculdade Cambury, bem como pela sistematização e pela prestação das informações
solicitadas por órgãos do Sistema Federal de Ensino. A avaliação é realizada semestralmente.
Desde o segundo semestre de 2004, o processo de avaliação institucional da instituição
passou a estar em consonância com as diretrizes dos SINAES.
A contextualização da IES
Quadro 1 - Relação dos cursos de graduação (bacharelado) oferecidos
R
CURSO/HABILITAÇÃO
A
Bacharelado em Direito
CHT
SS 3.312
ALUNOS
VAGAS
TP
5
*Curso não ofertado no turno.
MATRICULADOS
M
T
N
M
T
N
50
*
50
107
*
323
50
*
50
107
*
323
Legenda:
>> RA é o regime acadêmico do curso; seriado anual (SA); seriado semestral (SS); sistema de créditos (SC) ou
sistema modular (SM)
>> CHT é a carga horária total do curso;
>> TP é o tempo previsto de integralização curricular do curso, em anos;
>> M é o número de vagas oferecidas e de alunos matriculados no turno da manhã;
>> T é o número de vagas oferecidas e de alunos matriculados no turno da tarde;
>> N é o numero de vagas oferecidas e de alunos matriculados no turno da noite.
Quadro 2 - Situação legal dos cursos de Graduação (bacharelado)
AUTORIZAÇÃO
CURSO/HABILITAÇÃO
Bacharelado em Direito
RECONHECIMENTO/RENOVAÇÃO
A
Nº
D
C
A
Nº
P
124
26/01/07
***
P
248
D
C
03/05/2013
Legenda:
>> A é o ato de autorização ou de reconhecimento; Decreto (D); Portaria (P);Instrumento Normativo Interno (I)
>> Nº é o número do ato de autorização ou de reconhecimento;
>> D é a data do ato no DOU no formato mm/aa, quando for o caso;
>> C é o conceito geral obtido, quando for o caso (no caso de três conceitos, subdvidir a coluna para inserção
dos dados)
OBS: para os cursos com pedido de reconhecimento negado, os campos Nº e D da coluna
RECONHECIMENTO devem ser preenchidos com "NEG" e com a data na qual foi emitido o parecer.
22
Quadro 3 - Relação dos cursos superiores de tecnologia oferecidos
CURSO/HABILITAÇÃO
RA
CHT
TP
Gestão de Recursos Humanos
SS
2.000
Gastronomia
SS
Fotografia
VAGAS
ALUNOS MATRICULADOS
M
T
N
M
T
N
2
50
*
50
45
*
89
2.000
2
*
50
50
*
61
94
SS
2.000
2
*
50
50
*
37
103
Gestão Executiva de Negócios
SS
2.000
2
50
*
50
81
*
193
Eventos
SS
2.000
2
*
50
50
*
0
40
Marketing
SS
2.000
2
50
*
50
0
*
95
2.500
2,5
50
*
50
9
*
104
Gestão
em
Tecnologia
da
Informação
SS
Design de Joias e Gemas
SS
2.000
2
*
50
50
*
0
10
Design de Interiores
SS
2.000
2
50
50
50
198
0
136
Produção Publicitária
SS
2.000
2
50
*
50
31
*
37
Estética e Cosmética
SS
2.540
3
50
50
50
266
0
174
*Curso não ofertado no turno.
Legenda:
>> RA é o regime acadêmico do curso; seriado anual (SA); seriado semestral (SS); sistema de
créditos (SC) ou sistema modular (SM)
>> CHT é a carga horária total do curso;
>> TP é o tempo previsto de integralização curricular do curso, em anos;
>> M é o número de vagas oferecidas e de alunos matriculados no turno da manhã;
>> T é o número de vagas oferecidas e de alunos matriculados no turno da tarde;
>> N é o numero de vagas oferecidas e de alunos matriculados no turno da noite.
Quadro 4 - Situação legal dos cursos superiores de tecnologia
CURSO/HABILITAÇÃO
AUTORIZAÇÃO
RECONHECIMENTO
A
Nº
D
C
A
Nº
D
C
Gestão de Serviços Executivos
P
3.601
20/12/02
***
P
2.456
12/07/05
***
Gestão de Recursos Humanos
P
3.598
20/12/02
2.455
12/07/05
124
10/07/12
Hotelaria/Eventos
P
3.597
20/12/02
***
P
2.877
25/08/05
***
Gastronomia
P
3.302
12/11/03
***
P
97
13/10/06
***
Fotografia
P
1482
26/05/04
***
P
99
13/10/06
***
Gestão Executiva de Negócios
P
2.456
12/07/2005
124
10/07/12
3.60
1
12/07/05
***
***
P
P
***
***
Eventos
**
**
**
***
P
2.877
25/08/05
***
Marketing
P
84
13/10/06
***
p
277
14/12/2012
***
Gestão em Tecnologia da Informação
P
84
13/10/06
***
P
431
24/10/11
***
23
Design de Joias e Gemas
P
70
02/01/07
***
P
*
*
***
Design de Interiores
P
1
04/01/07
***
P
4
25/01/12
***
Produção Publicitária
P
45
26/02/08
***
P
20
25/01/2012
***
Estética e Cosmética
P
1
09/01/08
***
P
302
27/12/2012
***
*A Comissão do MEC fez a visita com vistas ao Reconhecimento do curso, mas a Portaria ainda não foi
publicada.
**O curso de Hotelaria mudou a denominação para Eventos , por isso não foi colocado o nº da Portaria de
autorização.
***Não tem
Legenda:
>> A é o ato de autorização ou de reconhecimento; Decreto (D); Portaria (P);Instrumento Normativo Interno (I)
>> Nº é o número do ato de autorização ou de reconhecimento;
>> D é a data do ato no DOU no formato mm/aa, quando for o caso;
>> C é o conceito geral obtido, quando for o caso (no caso de três conceitos, subdvidir a coluna para inserção
dos dados)
OBS: para os cursos com pedido de reconhecimento negado, os campos Nº e D da coluna
RECONHECIMENTO devem ser preenchidos com "NEG" e com a data na qual foi emitido o parecer.
Quadro 5 - ENADE
Curso
Gestão de Recursos Humanos
Hotelaria/Eventos
Gastronomia
Fotografia
Gestão Executiva de Negócios
Eventos
Marketing
Gestão em Tecnologia da Informação
Design de Joias e Gemas
Design de Interiores
Produção Publicitária
Estética e Cosmética
Direito
Conc.
3
SC
4
SC
ENADE
IDD
SC
SC
SC
SC
Ano
2009
2009
-
3
SC
SC
SC
2009
-
3
SC
3
SC
SC
SC
SC
SC
SC
SC
SC
SC
SC
SC
2009
-
3
SC
SC
SC
SC
SC
SC
SC
-
SC
CPC
3
SC
3
SC
Quadro 6 - Cursos de Especialização (em andamento)
ANO/CURSO
2013 / 1ª Turma MBA
Marketing e Comunicação
Digital
2013 / 3ª turma PósGraduação
em
Docência
Universitária*
PERÍODO
CHT
M
V
AM
AC
I
F
Abr/13
Maio/
13
372 h/a
X
50
45
Ago/13
Set/13
372 h/a
X
50
13
DOCENTES
TOT
IES
40
17
3
13
10
5
CV
NSA
NSA
24
2013 / 2ª turma MBA
Marketing e Comunicação
Digital*
NSA
Ago/13
Set/13 372 h/a
X
50
03
03
2013 / 1ª turma MBA em
Gestão do Mercado de Luxo**
Ago/13
Set/13 372 h/a
X
40
03
03
2013 / 1ª turma MBA em
Gestão Estratégica Financeira
Empresarial,
Bancária
e
Pessoal*
Ago/13
Set/13 372 h/a
X
50
00
03
* Data prevista para o início dos cursos: 17/08/2013.
** Data prevista para o início do curso: 24/08/2013.
Fonte: Coordenação de Extensão e Pós-graduação Faculdade Cambury (julho/2013)
17
3
23
0
NSA
NSA
11
1
Base legal: RESOLUÇÃO N° 1, de 8 de junho de 2007
Legenda:
>> I é a data (mm/aa) do início do curso
>> F é a data (mm/aa) do término do curso
>> CHT é a carga horária total do curso
>> M assinalar com X se o curso exige monografia
>> V é o total de vagas oferecidas
>> AM é o total de alunos matriculados
>> AC é o total de alunos concluintes ( no caso dos cursos em andamento, o número de concluintes previsto )
>> TOT é o número de professores que integram ou integraram o corpo docente do curso
>> IES é o número de professores da instituição que integram ou integraram o corpo docente do curso
>> CV assinalar se o curso é dado em convênio com outra instituição. Nesse caso, relacionar como observações
o nome da instituição/instituições conveniada/conveniadas
Quadro 7- Acordos e Convênios
Data
Término do
Contrato
Plano de
Negócios
Atento Brasil S/A
12/07/11
Prazo
Indeterminado
Não
Não Aplicável.
De 10 a 20 %
(Ver Contrato)
3
Carrefour
28/10/10
Prazo
Indeterminado
Não
Não Aplicável.
5%
1
Variável
0
Variável
1
Empresa
Cifarma - Científica
Farmacêutica Ltda.
01/09/10
Prazo
Indeterminado
Sim
Corpo de Bombeiros
13/08/10
Prazo
Indeterminado
Não
Descrição do
Plano de
Negócio
Colaboradores
% de Desconto
Matriculados
Data
Assinatura
do Contrato
Subsídio de até
50% para
funcionários.
Desconto de 5%
para parentes
diretos. Caso o
funcionário
também seja
aluno, o desconto
aplicado será de
10%.
Verificar planilha
do convênio
25
Exército – Brigada de
Operações Especiais
Ferrobraz Indústria
Ltda
Flexcor Prime
Corretora de Seguros
31/07/07
20/08/10
09/08/10
Lojas Renner S/A
17/09/10
Pneus Via Nobre
(Tropical Pneus)
16/08/10
Prazo
Indeterminado
Prazo
Indeterminado
Prazo
Indeterminado
Prazo
Indeterminado
Prazo
Indeterminado
Não
30% de desconto
em cima do valor
do dia 30.
0
Não
Não Aplicável.
0
Não
Não Aplicável.
0
Não
5% de desconto
fixo.
Não
Não Aplicável.
0
0
0
Prodata Informática
Ltda-Me
25/11/10
Prazo
Indeterminado
Sim
Subsídio de até
50% para
funcionários, de
acordo com
política interna
da empresa.
Desconto de 5%
para parentes
diretos. Caso o
funcionário
também seja
aluno, o desconto
aplicado será de
10%.
Renauto Veículos e
Peças Ltda.
30/10/08
Prazo
Indeterminado
Não
Não Aplicável.
Não
30% de desconto
em cima do valor
do dia 30 para
pagamento até o
dia 05.
Não
Não Aplicável.
Não
Com Tabela de
descontos
Secretaria de
Segurança Pública
U.S.E Móveis para
Escritório Ltda.
Unilever Brasil
Alimentos
Santa Marta
Distribuidora de
Drogas
Supermercado Marcos
- Santa Cruz
Importação e
Comércio de
alimentos
Cidade Jardim
Materiais Para
Construção (TEND
TUDO)
Sindicato dos
Trabalhadores da
Saúde
SINDMETAL GO Sindicato do
Trabalhadores nas
Industrias
Metalúrgicas,
19/07/07
03/08/10
15/08/08
Prazo
Indeterminado
Prazo
Indeterminado
Prazo
Indeterminado
30/10/08
Prazo
Indeterminado
Não
Não Aplicável.
30/10/08
Prazo
Indeterminado
Não
Não Aplicável.
26/08/11
Prazo
Indeterminado
Não
Não Aplicável.
28/11/11
28/11/12
Não
04/11/11
04/11/12
Não
Não Aplicável.
Não Aplicável.
5%
0
Variável
0
0
Variável
0
2
De 10 a 20 %
(Ver Contrato)
De 10 a 20 %
(Ver Contrato)
0
De 10 a 20 %
(Ver Contrato)
0
26
Mecânicas e de
Material Elétrico de
Goiânia
Lojas Riachuelo S/A
03/10/11
03/11/12
Não
Não Aplicável.
De 10 a 20 %
(Ver Contrato)
0
Katana Veículos Ltda.
14/02/12
14/02/13
Não
Não Aplicável.
De 10 a 20 %
(Ver Contrato)
0
Lince Motors S.A.
15/02/12
15/02/13
Não
Não Aplicável.
De 10 a 20 %
(Ver Contrato)
0
Projetos de Extensão (em andamento)
Quadro 8 - Projetos de Extensão
PERÍODO
DISCENTES
PROJETOS (2012)
I
Tratamento Básico de Imagens com
1 Photoshop*
09/06/2012
Curso Básico de Calculadora Financeira
2 HP-12C*
05/07/2012
F
30/06/2012
3 Curso de Automaquiagem
11/08/2012
11/08/2012
4 Curso de Responsabilidade Civil*
15/09/2012
Curso de Mediação, Conciliação e
5 Arbitragem*
14/09/2012
Sabor e Gestão - Boas ideias para
6 alimentação fora do lar**
17/11/2012
Curso de Redação para Concursos
7 Públicos**
23/11/2012
29/09/2012
8 Curso de Automaquiagem (2ª turma)** 08/12/2012
08/12/2012
10/07/2012
06/10/2012
22/12/2012
25/01/2012
FONTE
Faculdade
Cambury
Faculdade
Cambury
Faculdade
Cambury
Faculdade
Cambury
Faculdade
Cambury
Faculdade
Cambury
Faculdade
Cambury
Faculdade
Cambury
DOC
COM
N
IB
16
4
0%
1
1
1
2
1
1
1
1
Clientela: Público em geral (alunos e ex-alunos Cambury, colaboradores Cambury, comunidade local).
Fonte: Coordenação de Extensão e Pós-graduação Faculdade Cambury (Julho/2013)
* Cursos não realizados, pois não houve a formação de turma.
** Cursos a realizar.
Legenda:
>> I é a data (mm/aa) do início da atividade;
>> F é a data (mm/aa) do término da atividade ou no caso de atividades em andamento é a data prevista para o
término;
>> FONTE é a financiadora do Projeto
>> DOC é o número total de docentes envolvidos na atividade;
>> DISC é o número total de alunos envolvidos na atividade como parte de sua formação;
>> COM é o número total de participantes da atividade como público-alvo.
>> N é o número de discentes participantes do projeto.
>> IB é percentual de discentes participantes do projeto com bolsa.
Obs: listar as atividades em ordem cronológica
27
1.3 Identidade corporativa
1.3.1 Missão
A Faculdade Cambury é uma instituição privada que tem como missão a formação
humana por meio da produção e difusão do conhecimento, incentivo à pesquisa e
desenvolvimento de tecnologias para o aprimoramento de pessoas e organizações.
1.3.2 Visão
Constituir-se em um centro de referência de Ensino Superior na região Centro-Oeste,
buscando a excelência na educação, mediante o uso de modernas tecnologias, postura
inovadora e a busca constante do conhecimento.
1.3.3 Valores – Princípios de Qualidade
A Faculdade Cambury pauta-se, especialmente, em três princípios: qualidade,
pluralidade e regionalização.
Qualidade - adquire expressão quando se efetiva a interação entre a filosofia institucional, os
objetivos e os conteúdos das propostas curriculares dos cursos. Esse princípio implica,
particularmente, em três requisitos básicos: competência, criticidade e criatividade. A
competência é adquirida mediante a aplicação do método científico, do rigor filosófico, da
precisão técnica e da disciplina metodológica. A criticidade consiste na forma de entender o
conhecimento situado sempre num contexto mais amplo e em determinado tempo histórico,
isto é, de forma holística, ultrapassando a relação linear sujeito-objeto. A criatividade é levada
a efeito mediante uma participação inteligente, estimuladora da imaginação que conduz à
aprendizagem.
Pluralidade - é mecanismo indispensável para o diálogo entre as mais diferentes concepções
de ciência, de opções ideológicas e procedimentos metodológicos de toda a comunidade
acadêmica.
Regionalização - significa voltar-se para os fenômenos regionais que necessitam estudos e
pesquisas desenvolvidos à luz de paradigmas teóricos que não têm fronteiras nacionais ou
internacionais, a fim de encontrar alternativas próprias para a resolução de problemas da
realidade goiana e do Centro-Oeste brasileiro.
28
1.3.4 Concepções Filosóficas e Políticas de Ensino
O Projeto Pedagógico Institucional (PPI) envolve a organização acadêmica e orienta o
processo ensino-aprendizagem, que deve ser concebido como um espaço de formação integral
do ser humano em suas múltiplas determinações.
Os aspectos operacionais da execução do projeto são flexíveis e dinâmicos, devendo
ser continuamente discutidos pela comunidade Cambury, por meio do PDI, para que todos os
seus segmentos, em todas as suas dimensões, sejam, de fato, agentes transformadores do
projeto educativo. O que se deve manter e garantir na execução do PPI é a consistência da
ação pedagógica, a avaliação dos objetivos propostos e a unicidade filosófico-educacional,
bem como o perfil do profissional que a instituição deseja formar.
O Plano Pedagógico Institucional da Faculdade Cambury norteia suas ações
educativas, que tem como objetivo formar profissionais humanistas, éticos, responsáveis e
empreendedores, provocando transformações organizacionais e sociais. Imbuída do papel de
articuladora, orientadora, motivadora e inspiradora de atitudes e atividades, a instituição
imprime sua marca num contexto de democracia, responsabilidade e consciência social
mediante dois enfoques:
1- “globalização”, desenvolvendo o pensamento amplo, universal;
2- “individualização”, estimulando o desenvolvimento de competências para liderar,
administrar e transformar o conhecimento em qualidade de vida.
A organização dos projetos pedagógicos dos cursos, tendo como orientação básica a
legislação aplicável, compreenderá um conjunto de atividades de ensino-aprendizagem,
contemplando disciplinas obrigatórias, disciplinas optativas, atividades complementares,
estágios e trabalhos de conclusão de curso – TCC, as duas últimas quando o curso assim o
exigir.
A prática pedagógica deve se caracterizar pelo processo de ensino-aprendizagem, em
que o educador exerce a tarefa de provocar e orientar o desenvolvimento das potencialidades
do educando. A proposta de construir coletivamente uma faculdade pautada na ética, no
respeito às diferenças, no diálogo e no compromisso da excelência, mais digna à vida humana
baseia-se nos princípios básicos de qualidade, pluralidade e regionalização. A partir destes,
foram definidos os seguintes princípios teórico-metodológicos gerais das ações educativas:
a) formação humanista;
b) profissionalismo, ética e transparência;
29
c) desenvolvimento de postura crítico-reflexiva;
d) articulação teoria e prática;
e) flexibilização curricular;
f) estímulo às práticas de autoaprendizagem, estudo independente e autonomia do acadêmico;
g) excelência, indissociabilidade e qualidade nas atividades de ensino;
h) diversificação teórico-metodológica que tenham como foco a aprendizagem, tomando o
trabalho prático como forma de ação transformadora da natureza e de constituição da vida
social;
i) visão global que habilite os alunos a compreenderem o meio social, político, econômico e
cultural onde estão inseridos, e a tomarem decisões em um mundo diversificado e
interdependente.
Tais princípios acompanham as tendências educativas atuais e exige dos docentes um
perfil inovador, aberto às mudanças e ao aprendizado permanente, sendo eles capazes de
trabalhar em equipe, aptos a construir, executar e avaliar projetos educacionais.
Na perspectiva de superação da simples tarefa de compor uma matriz curricular a
partir de “agrupamento de disciplinas isoladas”, o currículo deve promover a socialização dos
conhecimentos das diferentes disciplinas, ao mesmo tempo em que deve permitir a formação
de personalidades e subjetividades desenvolvidas numa perspectiva de ação-reflexão-ação, em
que a concepção de ensino se baseie na construção do conhecimento resultante do confronto
com a realidade concreta.
A Cambury incorpora nos seus cursos abordagens que promovam:
- a recíproca interação com a sociedade, caracterizada pela ação educativa e desenvolvimento
econômico-social sustentável;
- a construção coletiva, traduzida na intenção e prática de cada segmento institucional;
- a construção permanente da excelência da qualidade de ensino, entendida e incorporada, nos
cursos como processual e cotidiana, frente às exigências do mercado de trabalho;
- a unidade entre teoria e prática, por meio do desenvolvimento de atividades em diferentes
contextos do processo ensino-aprendizagem; e
- as atividades de extensão, voltadas para seus aspectos fundamentais de tornar a coletividade
beneficiária direta e imediata das conquistas do ensino e da pesquisa, socializando o saber.
A Faculdade Cambury entende que à Educação cabe preparar os indivíduos para
compreender os impactos das novas tecnologias na cultura, por meio da concepção de
sociedade como um processo complexo e inacabado, em que valores e paradigmas são
30
permanentemente questionados.
Sociedade "global" composta por "diferentes", cujas características terão enorme
importância para a instituição na superação do "déficit de conhecimentos" e no
enriquecimento do diálogo entre povos e culturas. Será a partir da compreensão das diferenças
individuais, da aceitação dos opostos, da tolerância, que se construirá a sociedade global,
pluralista e fraterna. Assim, a instituição entende que, enquanto agência promotora de ensino
superior, deve apresentar uma política de graduação teoricamente rigorosa, sólida e articulada
organicamente a um projeto de sociedade e de educação.
A Faculdade Cambury está comprometida com a transmissão e construção do
conhecimento, com as inovações, com o ensino e formação profissional que contemplem
habilidades e atitudes necessárias à atuação do cidadão, a fim de contribuir com o
desenvolvimento sustentável.
Preocupada com a flexibilidade, a instituição preservará, sempre que possível, o
caráter pluridimensional do ensino superior, proporcionando ao acadêmico uma sólida
formação geral, necessária à superação dos "desafios de renovadas condições de exercício
profissional e de produção de conhecimentos” (DELORS, 2003, p.49).
Nesse sentido, adotará a prática do estudo independente, na perspectiva da autonomia
intelectual, como requisito à autonomia profissional e o fortalecimento da articulação da
teoria com a prática, mediante o desenvolvimento de atividades individuais e da participação
em atividades de extensão.
Para garantir seus objetivos, a Faculdade Cambury pretende organizar a Educação que
desenvolve em torno dos quatro pilares da educação, recomendadas pelo Relatório da
Comissão Internacional sobre Educação para o século XXI para a UNESCO (op.cit):
1- "Aprender a conhecer" - caracterizado pela busca do domínio dos instrumentos do
conhecimento com a finalidade precípua de descobrir, compreender, fazer ciência;
2- "Aprender a fazer" - entendendo-se que, embora indissociável do "aprender a conhecer", o
"aprender a fazer" refere-se diretamente à formação profissional, na medida em que se trata de
orientar o acadêmico a pôr em prática os seus conhecimentos, adaptando a educação à
configuração do trabalho na sociedade atual;
3- "Aprender a viver juntos" - constituindo-se num grande desafio para a Educação, tendo em
vista que trata de ajudar os alunos no processo de aprendizagem para a participação, a
cooperação e, sobretudo, para a busca coletiva de soluções para os problemas
contemporâneos;
31
4-
"Aprender a ser" - integrando as três aprendizagens anteriores e caracterizando-se pela
elaboração de pensamentos autônomos e críticos que contribuam na formulação própria de
juízos de valor, formando assim um cidadão e profissional decidido e preparado para agir nas
diferentes circunstâncias da vida.
Para concretizar sua política de formação, a instituição tem como filosofia "promoção
de ensino de qualidade por meio da criação e desenvolvimento de atividades acadêmicas que
considerem os conhecimentos, as habilidades e as atitudes essenciais à formação humana e
profissional".
Essas diretrizes norteadoras requerem estratégias educativas variadas no pensar e fazer
acadêmicos da Instituição, sendo que esta buscará, gradativamente:
a) a construção coletiva - expressa na intenção e prática de cada segmento que constitui a
Instituição, levando em conta a articulação dialética, diferenciação e integração, globalidade e
especificidade;
b) a interação recíproca com a sociedade - caracterizada pela educação e desenvolvimento
econômico e social sustentáveis, reafirmando o seu compromisso como potencializadora da
formação humana e profissional;
c) a construção permanente da qualidade de ensino, tanto da graduação quanto da pósgraduação – entendida e incorporada como processual e cotidiana, e que indaga
continuamente sobre:
- Que tipo de sociedade temos e queremos?
- Qual a função dos cursos superiores frente às novas relações sociais e de produção?
- Qual perfil de profissional a ser formado frente às exigências do mercado de trabalho?
d) o desenvolvimento curricular - contextualizado e circunstanciado, expressão da
concepção de conhecimento, entendido como atividade humana, e processualmente
construído na produção da vida material;
e) a busca permanente da unidade teoria e prática - o que exige a incorporação de
professores e alunos em atividades de pesquisa e extensão;
f) a adoção de aspectos metodológicos - fundados nos pressupostos da metodologia dialética
que concebe a sociedade e a educação como dinâmicas, contraditórias e partícipes da
construção das relações infra e superestruturais.
Fundamentada em sua filosofia, missão e princípios gerais, a Faculdade Cambury
traça as diretrizes didático-pedagógicas para os seus cursos. Essas diretrizes solidificarão e
explicitarão a intenção e a prática acadêmicas a serem desenvolvidas no decorrer das
32
graduações da Instituição de Ensino Superior.
1.3.4.1 Políticas de Ensino
A Cambury entende que as Instituições de Ensino Superior devem romper o
paradigma da formação exclusiva em uma determinada profissão. A IES deve possibilitar ao
aluno uma formação global e holística, preparando-o para atuar e crescer na sua profissão,
mas também para atuar em outros campos do saber. E isto só será possível se, além dos
conhecimentos específicos, ele receber uma formação humana e uma formação para o
mercado.
O Modelo de Ensino da Faculdade Cambury visa trabalhar na formação de seus alunos
em três áreas, e o Projeto Pedagógico de cada curso deve contemplá-las:
1. Formação Humana
2. Formação para o Mercado
3. Formação Profissional
Formação Humana
O bloco de Formação Humana tem por objetivo desenvolver uma visão humanística e
pluralista para a compreensão do meio social, político, econômico e cultural, permitindo a
internalização de valores de responsabilidade social, justiça e ética profissional. Visa também
o desenvolvimento da capacidade de comunicação e de formulação e solução de problemas.
O bloco é composto pelas seguintes unidades curriculares: Língua Portuguesa Escrita
e Oral I e II, Pensamento Universal, Psicologia e Estudos do Brasil, o que equivale a 18% do
total das unidades curriculares cursadas.
Para a elaboração do artigo, os alunos contam com o suporte dos estudos online e o
ambiente de rede Wireless, que facilita o acesso à Internet, bem como laboratórios equipados
com computadores ligados à Internet.
Formação para o Mercado
O bloco de Formação para o Mercado tem por objetivo desenvolver o saber trabalhar
em equipe, saber liderar pessoas, assim como uma visão sistêmica e estratégica orientada para
o mercado, a compreensão de suas necessidades e o desenvolvimento de habilidades e
atitudes profissionais por meio de exercícios de aplicação dos conteúdos aprendidos, estudo
33
de caso, plano de negócios e jogos de empresa.
Esse bloco é composto pelas seguintes unidades curriculares: Introdução à Economia,
Estatística, Matemática Financeira, Gestão de Marketing e Vendas, Teoria e Plano de
Negócios e Gestão de Processos e Pessoas, e Informática, o que equivale a 20% do total das
unidades curriculares cursadas.
Os resultados esperados para o bloco de Formação para o Mercado é a capacidade de
perceber problemas nas empresas e buscar soluções empreendedoras.
Formação Profissional
O bloco de Formação Profissional tem por objetivo desenvolver a capacidade de uso
das ferramentas de gestão e de tecnologia, além das atitudes e valores necessários ao
profissional do século XXI. Tem como foco: ser colaborativo, enfrentar desafios, ser
comprometido e empreendedor.
Esse bloco é composto pelas unidades curriculares específicas de cada curso, e
equivale a 62% do total das unidades curriculares cursadas. O resultado esperado é o
desenvolvimento de competências e habilidades para atuar no mundo do trabalho de maneira
eficiente e eficaz.
Como políticas de ensino, destacam-se:
A) Consolidação do projeto pedagógico institucional da Faculdade Cambury, por meio da
implantação do Modelo de Ensino da Faculdade, pautando-se nas seguintes ações:
1- qualificação formal e social do aluno de graduação, com ênfase no incremento de novas
formas de estágios e de práticas profissionais;
2- democratização do acesso à Faculdade, diversificando e ampliando as formas de ingresso, e
ofertando novas modalidades de cursos a partir de demandas reprimidas da região;
3- ampliação do universo de atividades nas suas várias frentes de atuação, mediante métodos
inovadores de participação no processo ensino-aprendizagem;
4- desenvolvimento do ensino de qualidade;
5- busca da excelência acadêmica e expansão da oferta de cursos superiores presencias ao
maior número de cidadãos, tendo como base a análise de demandas e de tendências da
sociedade;
6- modernização da oferta dos cursos mediante o uso das mais variadas formas de tecnologias
e metodologias.
7- atendimento às demandas locais e regionais.
34
B) Atualização constante dos laboratórios de Gestão de Tecnologia da Informação.
C) Capacitação contínua dos docentes.
O Projeto Pedagógico de cada Curso deve estar em consonância com a política de
ensino proposta pela instituição e o seu Núcleo Docente Estruturante, sendo este o
responsável pela atualização constante de cada curso, tendo em vista a realidade regional e as
demandas do mercado de trabalho.
A articulação entre o PDI, PPI e PPC deve pautar-se na formação de identidade
humana e profissional, atenta aos princípios filosóficos, à vocação, à missão e à legislação em
vigor para a educação superior.
Metodologia de ensino
Para a implantação efetiva do Projeto Pedagógico, a Faculdade Cambury oferece
condições físicas adequadas para o desenvolvimento do ensino, que se ampara nos
fundamentos das áreas específicas de cada ciência, bem como na contextualização da
realidade no âmbito da sala de aula.
A utilização de laboratórios, para o desenvolvimento da prática profissional, visa à
aquisição de habilidades procedimentais por parte do aluno, objetivando o saber.
São desenvolvidas, também, atividades de extensão como eventos, visitas técnicas e
aulas de campo, seminários, encontros e atividades no âmbito da responsabilidade social e
científica.
Para estabelecer o diálogo entre a Academia e o Mundo do Trabalho, a Cambury
desenvolve as Temáticas Contemporâneas, que tem por objetivo o estudo de temas atuais
contextualizados aos cursos, o que propicia ao aluno a oportunidade de diálogo com o
mercado e o conhecimento de boas práticas aplicadas ao mercado e que são realizadas a partir
de casos apresentados por empresários de sucesso do mercado goianiense.
Ao eleger a qualidade, associada à regionalidade e pluralidade, como foco central da
proposta para o ensino, a instituição procura construir um processo dialético de articulação de
ações acadêmicas e de gestão voltadas para a formação de profissionais competentes e
empreendedores. Assim, deverá desenvolver estudos sobre a evolução do mercado
profissional para redirecionamento dos focos dos cursos e, ao mesmo tempo, desenvolver, nos
alunos, a consciência de responsabilidade social e da necessidade de não se tornarem meros
35
reprodutores do status quo.
Nesse sentido, torna-se imperativa a interação da Faculdade com a comunidade interna
e externa, especialmente com o setor produtivo.
A oferta dos cursos da instituição coloca-se em duas dimensões:
1- qualidade da formação acadêmica a ser oferecida;
2- quantidade de profissionais necessários para atender as demandas de crescimento
sustentável para o país.
Atualmente a Faculdade Cambury oferece os seguintes cursos:
Tecnológicos
Gestão Executiva de Negócios
Gestão de Recursos Humanos
Gastronomia
Eventos
Fotografia
Gestão da Tecnologia da Informação
Produção Publicitária
Marketing
Design de Joias e Gemas
Design de Interiores
Estética e Cosmética
Bacharelado
Direito
1.3.4.2 Política de Extensão
A extensão, entendida como um processo educativo que se expressa na relação
transformadora da Faculdade com a sociedade, será, portanto, prática social marcada
fortemente pela inserção no contexto social e cultural.
A política de extensão da Cambury deve integrar as atividades, os projetos acadêmicos
e as ações de assistência, somando estes a outras ações realizadas na comunidade. Ela pautase nas seguintes diretrizes:
- Articulação e diálogo com a sociedade;
- Integração com o ensino e a pesquisa;
36
- Interdisciplinaridade e ações comprometidas com as necessidades regionais e as de
transformação do homem e da sociedade;
- Diversificação de método e meios de atividades de extensão por meio de programas
institucionais, atividades educativas e culturais, vinculadas à prática profissional na e para a
sociedade.
Segundo a Lei de Diretrizes e Bases nº 9.394/96 (Cap. IV, art. 43, incisos IV e VI), o
ensino superior, entre outras finalidades, deve “promover a divulgação de conhecimentos
culturais, científicos e técnicos que constituem patrimônios da humanidade e comunicar o
saber através do ensino, de publicações ou de outras formas de comunicação”. Determina
ainda que cabe à Universidade estimular o conhecimento dos problemas do mundo presente,
em particular, os nacionais e regionais, prestar serviços especializados à comunidade e
estabelecer com esta uma relação de reciprocidade.
Linhas de trabalho:
A) Extensão comunitária
Serão desenvolvidos trabalhos com a comunidade, visando desenvolver nos alunos
atitudes de cidadania e responsabilidade social, levando-os a contribuir com o
desenvolvimento da região e com a inclusão social.
B) cursos
Conjunto articulado de ações pedagógicas de caráter teórico ou prático, planejadas e
organizadas de modo sistemático.
A oferta de cursos fortalece a relação com a comunidade, na medida em que socializa
seu conhecimento e disponibiliza seus serviços e cursos para alunos e comunidade, fazendo o
estreitamento de laços entre esta e a Faculdade.
C) Seminários e encontros / jornadas de cursos
Eventos científicos de âmbito menor do que o congresso, cobrindo campos de
conhecimento mais especializados. Incluem-se nessa classificação: encontro, simpósio,
jornada, colóquio, fórum, reunião.
A oferta de seminários e encontros fortalece a relação com a comunidade, na medida
em que socializa seu conhecimento e disponibiliza seus serviços e cursos para alunos e
comunidade, fazendo o estreitamento de laços entre esta e a Faculdade.
D) Visitas técnicas
37
As Visitas Técnicas são atividades de grande importância no processo ensinoaprendizagem, e tem por objetivo associar o conhecimento teórico e prático. Foram instituídas
com a finalidade de aliar formação profissional, humanística e tecnicamente competente com
a extensão do trabalho acadêmico na comunidade e no mercado de trabalho.
1.4.4.2.1 Política de Pesquisa / Iniciação Científica
A Faculdade Cambury destaca, em sua proposta pedagógica e de seus cursos, a
importância das atividades de investigação científica na formação de todo e qualquer
profissional. Consequentemente, a instituição poderá apoiar o desenvolvimento de projetos de
iniciação à pesquisa nas respectivas áreas de atuação dos cursos de graduação e pósgraduação.
Com a finalidade de desenvolvimento da pesquisa, a Faculdade poderá adotar
mecanismos de estímulos aos professores pesquisadores, possibilitando a efetiva realização
dessa atividade, sempre procurando vinculá-la ao ensino e à extensão.
São ações previstas para a pesquisa na instituição:
- Estimular o desenvolvimento da iniciação de pesquisa científica;
- estimular a socialização e divulgação interna e externa da produção do conhecimento
científico socialmente relevante e comprometido com a qualidade do ensino de graduação,
pós-graduação e extensão;
- firmar convênios e/ou acordos com agências de fomento à pesquisa.
Serão consideradas atividades complementares de pesquisa:
- Participação em congressos, simpósios, seminários e outros eventos técnico-científicos, de
abrangência local, regional, nacional e internacional, como moderador, debatedor,
coordenador, secretário ou palestrante;
- Elaboração de monografias;
- Orientação ou co-orientação de monografias, dissertações ou teses.
1.3.4.2.2 Política de avaliação dos cursos de graduação
O processo de acompanhamento dos resultados da aprendizagem busca definir novas
dimensões e funções que convergem para uma tomada de consciência, por parte da
comunidade acadêmica, de que avaliar implica em uma reflexão crítica sobre a prática
pedagógica (objetivos, procedimentos, instrumentos, intenções).
38
Assim, a avaliação não se restringe a um julgamento classificatório, mas é entendida
como um conjunto de situações, observações, procedimentos, ações e análises que viabilizará
uma prática pedagógica mais concreta e eficaz. A avaliação, nessa perspectiva, requer de
todos o compromisso com a aprendizagem real, com o sucesso do aluno, com a eficiência e
eficácia das práticas metodológicas, com uma ampla e profunda análise das informações, dos
resultados e das observações, aspectos que compõem o processo em todos os seus tempos e
espaços.
A avaliação proposta pela Cambury tem caráter formativo, processual e contínuo, que
melhorará cada vez mais o processo pedagógico e as suas respectivas práticas educativas. O
processo implica no acompanhamento contínuo das aprendizagens, com o intuito de viabilizar
ações imediatas para a correção dos rumos (caráter autorregulatório), preponderando os
aspectos qualitativos sobre os quantitativos.
A avaliação formativa se caracteriza por desencadear situações de autorregulação do
discente, ou seja, possibilitar a ele reconhecer que está cometendo um “erro” durante o
percurso de aprendizagem, sem a necessidade de se finalizar o processo para então
diagnosticar um “erro” e corrigi-lo em uma próxima etapa. Para que realmente seja feita uma
avaliação formativa, torna-se imperativo o entendimento do processo de construção do
conhecimento do aluno a partir do seu “erro”, que, de repente, pode significar apenas uma
forma individual de processar e trabalhar a informação.
A construção de critérios de avaliação de modo compartilhado é fundamental para que
se compreenda os propósitos do ensino e da aprendizagem. Desse modo, o fundamental é ter
clareza da aprendizagem a ser realizada e da possibilidade dos discentes compreenderem o
seu próprio processo de assimilação, exercitando a autoavaliação. A avaliação formativa
deverá estar vinculada ao projeto pedagógico de cada curso.
O regimento da instituição, em seu Capítulo VI, seção I, “da avaliação do desempenho
escolar”, expressa em seu Art. 88: “A apuração do desempenho acadêmico é realizada por
unidade curricular, incidindo sobre a frequência e o aproveitamento.” Parágrafo Único. O
sistema avaliativo é composto de duas etapas com ênfase no processo contínuo, processual e
cumulativo.”
A Portaria interna nº 17, de 01 de agosto de 2013, estabelece que:
§ 1º - As notas são compostas das seguintes nomenclaturas:
39
AN – Avaliação de Núcleo: refere-se a uma prova escrita, individual, sem consulta, com
questões objetivas e discursivas, no modelo padrão da Instituição, com nota totalizando, no
máximo, 10 pontos;
AD – Atividades Diversificadas: sendo dividida em: trabalhos, dinâmicas, seminários,
questionários, frequência, dentre outros, com nota totalizando, no máximo 10 pontos;
AI – Avaliação Interdisciplinar: refere-se a uma prova escrita, individual, composta por um
caderno com 50 questões objetivas, sendo para cada disciplina no mínimo 4 questões, que
devem necessariamente contemplar o raciocínio reflexivo. O valor total da prova será de 1,0
(um) ponto, que será utilizado na composição da média final do aluno, nas disciplinas.
§2º - Disciplinas de 20 horas e 40 horas terão três avaliações, denominadas AN1, AD1 e AI.
O professor, devido a padronização sistêmica deverá dobrar essas notas, lançando AN2 e
AD2, que serão somadas e o sub-total dividido por 4, sendo condição de aprovação por média
final o resultado igual ou superior a 6,0, de acordo com a seguinte fórmula:
MF = (AN1 + AD1 + AN2 + AD2) + AI ≥ 6,0
4
§3º - Para as disciplinas de até 20 horas e 40 horas, discente estará automaticamente
reprovado se o resultado das AN1 e AN2, somado ao ponto adicional de AI, for menor que
5,0, de acordo com a seguinte fórmula:
MAN = (AN1 + AN2) + AI ≤ 5,0
2
§4º - Disciplinas com mais de 20 horas e 40 horas, terá cinco avaliações, denominadas AN1,
AD1, AN2, AD2 e AI que serão somadas e este sub-total dividido por quatro, sendo condição
para aprovação por média final o resultado igual ou superior a 6,0, de acordo com a seguinte
fórmula:
MF = (AN1 + AD1 + AN2 + AD2) + AI ≥ 6,0
4
§5º - Para as disciplinas com mais de 20 horas e 40 horas, o discente estará automaticamente
reprovado se o resultado da média de AN1s, composta por AN1 e AN2, somado ao ponto
adicional de AI, for menor que 5,0, de acordo com a seguinte fórmula:
MAN = (AN1 + AN2) + AI ≤ 5,0
2
40
Art. 2º - As avaliações formais AN1 e AN2 poderão ter uma única segunda chamada, desde
que a ausência à avaliação seja devidamente comprovada e aprovada pela Diretoria de Ensino.
Parágrafo Único – Não haverá segunda chamada para AI
1.3.4.2.3 Políticas de pós-graduação
Os cursos e programas de pós-graduação devem suscitar naqueles que deles
participam, o compromisso permanente com seu próprio aperfeiçoamento e com o
desenvolvimento regional e nacional.
As atividades de pós-graduação são essenciais e fundamentais para a consolidação da
Faculdade Cambury como instituição voltada à produção e difusão do conhecimento por meio
da pesquisa, do ensino e da capacitação e aperfeiçoamento de profissionais de nível superior.
O objetivo principal da pós-graduação é formar especialistas em áreas selecionadas do
conhecimento, por meio de disciplinas coerentemente ordenadas, e pela elaboração de uma
monografia ao final do Curso.
As políticas de pós-graduação na Faculdade incluem:
- ampliação da oferta de cursos de pós-graduação;
- ampliação do número de docentes que atuam na pós-graduação;
- formação de recursos humanos para atuar no mercado de trabalho;
- criação de cursos de pós-graduação em sintonia com as necessidades demandadas pelo
mercado de trabalho e mantença de sua constante evolução;
- integração da graduação e a pós-graduação;
Segundo o regulamento, os cursos devem ter duração mínima de 360 (trezentas e
sessenta) horas, nestas não computado o tempo de estudo individual ou em grupo, sem
assistência docente, e o reservado, obrigatoriamente, para elaboração de monografia ou
trabalho de conclusão de curso. A duração poderá ser ampliada de acordo com o projeto
pedagógico do curso e o seu objeto específico;
As atividades de ensino terão como objetivos gerais o conhecimento de referenciais
teóricos, o aperfeiçoamento de habilidades intelectuais e técnicas, o aprimoramento de
atitudes e o fortalecimento de valores essenciais à vida individual e social.
A integralização dos estudos necessários à concessão do certificado de especialista
dar-se-á na forma de aulas ou de atividades programadas, com a presença do professor, ou de
41
atividades desenvolvidas sob orientação, de acordo com plano específico.
A avaliação de cada disciplina ou atividade será expressa em notas de zero (0) a dez
(10) e para aprovação, o aluno deverá obter, no mínimo, a nota 7,0 (sete) e 75% (setenta e
cinco por cento) de frequência.
A seleção de docentes será feita com base na titulação requerida pelo MEC, na
experiência profissional, na experiência acadêmica, na atualização em tecnologias específicas
dos módulos que irá atuar, bem como na atitude de liderança em educação.
O processo ensino-aprendizagem deve ser orientado para a apresentação de situações
desencadeadoras, que permitam o desenvolvimento da capacidade de reflexão, de atitudes
empreendedoras, de visão pluralista, da percepção profissional local e global. As aulas serão
dinâmicas, embasadas na metodologia “aprender fazendo”.
O corpo docente deverá ser constituído por professores portadores de título de mestre
ou de doutor, obtido em programa de pós-graduação stricto sensu reconhecido ou, no mínimo,
especialização. O interessado pode solicitar a relação dos professores efetivos de cada
disciplina prevista no projeto pedagógico, com a respectiva titulação.
1.3.4.2.4 Política de contratação de professores
A seleção de professores será feita mediante análise de currículo, entrevista, aula-teste
de 20 (vinte) minutos, que verse sobre assuntos referentes à disciplina a ser ministrada, e
exame de títulos, tendo por base as normas fixadas pelo Conselho Superior. São critérios
básicos:
4
Titulação;
5
tempo de experiência profissional na área de atuação;
6
tempo de experiência como professor de ensino superior;
7
proatividade.
Será dada preferência à contratação de professores mestres e doutores, mas tendo em
vista a escassez de recursos humanos com titulação mais elevada em algumas áreas do
conhecimento, será aceitável a contratação de professores especialistas, desde que tenham
experiência profissional de, no mínimo, 2 (dois) anos.
Para o caso da pós-graduação, os professores convidados serão contratados pelo
serviço prestado.
42
O regime de trabalho contempla docentes em tempo integral, em tempo parcial e
horistas. A previsão é que os docentes sejam contratados, preferencialmente, em tempo
integral e parcial. Para os professores da pós-graduação que são convidados, o regime de
trabalho será por prestação de serviços.
1.3.4.2.5 Política de educação inclusiva (alunos com necessidades especiais)
Em sua infraestrutura, a Faculdade está adaptada para o atendimento previsto na Lei nº
10.098/2000 e na Portaria do MEC nº 1.679/1999, a fim de facilitar o acesso dos alunos
portadores de necessidade especiais.
Por meio do Núcleo de Apoio ao Estudante (NAE) e do Núcleo de Apoio
Psicopedagógico (NAP), realiza um trabalho de acompanhamento aos alunos portadores de
necessidades especiais, ou de distúrbios de aprendizagem, objetivando um bom desempenho
no processo de ensino-aprendizagem, bem como a total adaptação desses alunos à faculdade.
Para a realização desse trabalho, utiliza-se a seguinte metodologia:
- Entrevista com os alunos e responsáveis, no início do semestre letivo;
- Reuniões sistemáticas com os coordenadores dos cursos e professores, orientando para a
situação dos alunos portadores de necessidades especiais e discutindo ações para melhorar o
atendimento a eles;
- Sensibilização e orientação aos demais alunos das salas de aula, para acolhimento e
colaboração aos alunos com necessidades especiais;
- Reuniões individuais e mensais com os alunos portadores de necessidades especiais para
verificação e acompanhamento do seu desempenho e principais dificuldades encontradas;
- Atendimento preferencial aos alunos com necessidades especiais pelo Núcleo
Psicopedagógico, quando solicitado.
1.4 Inserção Regional
1.4.1 Região de abrangência da instituição – localização geográfica e aspectos históricos
De acordo com a Wikipédia (acesso em 25/10/2012), Goiânia “pertence à Mesorregião
do Centro Goiano e à Microrregião de Goiânia”. Situada no Planalto Central, a 209 Km de
Brasília, tem uma área de aproximadamente 739 km².
43
Segundo estimativa realizada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística
(IBGE) em 2011, sua população é de 1.318.148 habitantes e é a sexta maior cidade do Brasil
em tamanho, com 256,8 quilômetros quadrados de área urbana, sendo o décimo segundo
município mais populoso do Brasil. A Região Metropolitana de Goiânia possui 2.206.134
habitantes, o que a torna a décima região metropolitana mais populosa do país (IBGE, 2011).
A colonização teve origem em 1735 e a sede administrativa da capitania de Goiás era
a capitania de Vila Boa. A decadência da capitania de Vila Boa (devido à decadência das
atividades relacionadas ao ouro) culminou com várias propostas de transferência da capital,
que iniciaram em 1830 e continuaram até a Proclamação da República, quando a transferência
foi prevista na primeira Constituição do Estado de Goiás, promulgada ao 01 dia do mês de
junho de 1891, no artigo 5º, que foi mantido nas constituições seguintes, de 1898 e 1918.
Somente em 2 de agosto de 1935, por força do disposto no artigo 1° do decreto estadual
número 327, deu-se a denominação de Goiânia à nova capital.
Em 20 de novembro de 1935, o município foi instalado, e em 13 de dezembro foi
assinado o primeiro decreto, que determinava a mudança de algumas secretarias para a nova
metrópole (decreto nº 560). Posteriormente, “foram transferidas a Diretoria Geral da
Segurança Pública e a Companhia de Polícia Militar (1935), e a Diretoria Geral da Fazenda
(1936)”. Somente em 23 de março de 1937, por meio do Decreto nº 1816, a capital foi
transferida definitivamente para Goiânia.
Em 30 de março de 1938, pelo Decreto-lei estadual nº 557, o distrito de Campinas foi
extinto e, seu território, anexado ao município de Goiânia, como zona administrativa. Pelo
decreto-lei estadual nº 1233 (31/10/38) foram extintos os territórios de Aparecida e Trindade e
acrescidos ao distrito sede de Goiânia. Entre 1939 e 1943, o município era constituído por:
Goiânia (capital), Hidrolândia, Ribeirão, São Geraldo e Trindade.
Em 1943, pelo Decreto-lei estadual nº 8305 (31/12), o distrito de Trindade foi elevado
à categoria de município e desmembrado de Goiânia; o município de Hidrolândia mudou de
nome, para Grimpas; São Geraldo passou a chamar-se Goianira; e Ribeirão, Guapó. Este
último foi elevado à categoria de município pela lei estadual nº 171 (08/10/48). O distrito de
Grimpas, pela lei estadual nº 223 (05/10/1948), foi elevado à categoria de município, e voltou
a chamar-se Hidrolândia.
Em divisão territorial, de 01 de julho de 1950, o município foi constituído de 2 (dois)
distritos: Goiânia e Goianira. Na divisão territorial de 10 anos depois, o município continuou
com 2 (dois) distritos: Goiânia e Senador Canedo, sendo que este último foi elevado à
44
categoria de município em 09 de janeiro de 1988, pela lei estadual nº 10.435. Em 05 de junho
1990, foi criado o distrito de Abadia de Goiás e anexado ao município de Goiânia, sendo esta
a divisão territorial de 01 de junho de 1995. Ainda em 1995, pela lei estadual nº 12.799 de 27
de dezembro, o distrito de Abadia de Goiás foi desmembrado do município de Goiânia e
elevado à categoria de município. Em 1993, pela lei 7257 de 17 de novembro, foi criado o
distrito de Vila Rica, e anexado ao município de Goiânia. Assim, o município de Goiânia
passou a ser constituído por 2 (dois) distritos: Goiânia e Vila Rica, em divisão territorial de
2003 e 2007.
1.5 Aspectos Econômicos, Sociais, Demográficos e Educacionais
Quadro 9 - Aspectos econômicos, sociais, demográficos e educacionais da cidade sede e região polarizada
Sede
Região polarizada
GOIÂNIA
AP.
GOIÂNIA
SENADOR
CANEDO
TRINDADE
GOIANA
POLIS
ABADIA
DE
GOIÁS
População (......)
1.302.001
455.657
84.443
104.488
10.695
6.876
Áreas (km²)
733 km2
288,342
245,283
710,713
162 km2
146,778
777
74
30
37
6
4
62.642
21.096
3.644
3.842
492
302
27.480
6.646
8.113
43.248
7.099
5.595
3.285.233
1.003.355
195.971 .
246.031.
8.476
6.549
14.943.751
3.066.615
2.007.694
411.410
40.842
24.530
21.386 530
4.601,373
2.658.435
759.605
16.682,49
9.008,70
34 297,52
7 235,78
Censo
Estabelecimentos de
Saúde (......)
Matrículas
Ensino
Médio (........)
Valor adicionado na
agropecuária
(mil
reais) (........)
Valor adicionado na
Indústria (mil reais)
(.......)
Valor adicionado no
Serviço (mil reais)
(.......)
PIB a Preço de
mercado corrente (mil
reais) (.......)
PIB per capita (reais)
(........)
60.013
5.145,62
38.975
6.185,55
Fonte: IBGE – Cidades acesso 07/11/12
45
2 O CURSO
2.1 Contextualização do curso
a)Nome do curso:
Curso Superior de Gestão em Tecnologia da Informação
b) Nome da mantida:
Faculdade Cambury
c) Endereço de funcionamento do curso:
Av. C-7, nº 1094, Setor Sol Nascente
CEP 74410-220 - Goiânia-Goiás
d) Atos legais de Autorização, Reconhecimento e Renovação de Reconhecimento do curso:
Curso autorizado pelo MEC – Portaria Nº 84, de 13 de outubro de 2006.
Curso reconhecido pelo MEC – Portaria nº 431, de 24 de outubro de 2011.
e) Número de vagas autorizadas:
100 vagas anuais, sendo 50 vagas para o turno matutino e 50 vagas para o turno noturno. Essas vagas
são divididas em dois processos seletivos, no 1º e 2º semestres.
f) Conceito Preliminar de Curso – CPC – e Conceito de Curso – CC –, quando houver:
SC
g) Turnos de funcionamento do curso (matutino, vespertino, noturno e integral):
O curso é disponibilizado em dois turnos: matutino e noturno.
h) Carga horária total do curso (em horas/aula):
A carga horária do curso é de 2.590 horas/aula.
i) Tempo mínimo e máximo para integralização:
Mínimo: 2,5 anos
Máximo 5 anos.
Obs: O período de integralização poderá ser inferior, desde que supervisionado pela instituição e de
acordo com a legislação (Resolução CES/CNE nº 02/07 e 04/09).
j) Identificação do (a) coordenador (a) do curso:
46
Leonardo Henrique Santos Mello
k) Perfil do (a) coordenador (a) do curso:
NOME: Leonardo Henrique Santos Mello
FORMAÇÃO ACADÊMICA / TITULAÇÃO:

Graduado em Engenharia de Software (Sistemas de Informação)

Especialista em Segurança da Informação – Perito Digital

Especialista em Metodologia do Ensino Superior

Especialista em MBA em Gerenciamento de Projetos

Mestrando em Engenharia Elétrica e de Computação
I) Composição, titulação, regime de trabalho e permanência sem interrupção dos integrantes do
Núcleo Docente Estruturante – NDE:
Leonardo Henrique Santos Mello: Especialista, integral, 2 anos
Marcelo Martins de Lima: Especialista, integral, 6 anos
Valdir Inácio do Prado Júnior: Especialista, integral, 5 anos
Kátya Alexandrina Barros: Doutora, parcial, 7 anos
Aurélio Ricardo Troncoso Chaves: Mestre, parcial, 3 anos
Derlan Araújo Oliveira: Mestre, parcial, 4 anos
Luiz Leonardo de Siqueira: Mestre, parcial, 2 anos
2.2 Justificativa de Oferta
A revolução tecnológica
Há alguns anos, a Tecnologia (na época, a Informática) era vista como uma forma eficiente de
processar dados e possibilitar a automação de funções repetitivas como as executadas pelos
departamentos administrativos e contábeis das organizações, evoluindo posteriormente para a
automação industrial, que contribuiu para o aumento da eficiência e produtividade das indústrias.
Mais recentemente, a aliança entre Informática e as Telecomunicações tornou realidade o
conceito de globalização, expandindo as fronteiras das empresas para o mundo todo por meio de um
simples toque no mouse. O passo seguinte é a convergência tecnológica, reunindo num único
dispositivo funções de telefone, computador, Internet, agenda eletrônica, games, televisão, música,
entre outras facilidades. Se para uma pessoa comum já é difícil assimilar tantas mudanças, para um
gestor da área de Tecnologia da Informação (TI) de uma empresa todas essas mudanças representam
47
um enorme e constante desafio. A complexidade dos atuais parques de máquinas, redes e sistemas
instalados é muito grande e está em constante evolução.
Além disso, cresce a necessidade de entendimento não apenas de bits e bytes, mas também da
estratégia de negócios da companhia, de forma a responder rapidamente às necessidades dos clientes e
do mercado, e estabelecer, com fornecedores e demais parceiros, uma troca de informações eficientes
e em tempo real. De outro lado, os usuários internos da Tecnologia (os funcionários dos diversos
departamentos da empresa) passaram a ter voz ativa para a escolha de ferramentas e soluções,
obrigando o gestor de TI a considerar o fator humano como suas atribuições e responsabilidades.
Nesse novo contexto, o profissional de TI precisou e precisa reinventar-se, tornando-se mais flexível e
aberto, e menos teórico e fechado, como era imprescindível num passado não tão distante.
No início deste novo milênio, a ciência da computação é uma área extremamente vibrante e
dinâmica (ACM/IEEE 2001). Desde seu início, na metade do século passado, a computação vem
sendo a tecnologia predominante. A Tecnologia da Informação e os computadores estão integralmente
presentes na cultura moderna e se constituem o principal motor do crescimento econômico do mundo.
Além disso, o campo científico da Tecnologia da Informação continua a evoluir num passo
surpreendente e novas tecnologias são introduzidas continuamente, enquanto aquelas já existentes
tornam-se obsoletas no período de poucos anos.
Apesar do enorme crescimento observado na oferta de boas propostas de formação
profissional da área de Gestão de TI, pode-se afirmar que a demanda por profissionais que reúnam as
competências para atuar na gestão e decisões sobre a implementação e uso de recursos de TI ainda é
maior do que a capacidade instalada no sistema educacional em formar tais profissionais.
Na medida em que as soluções tecnológicas automatizam processos organizacionais e podem
vir a ser fonte de vantagens competitivas por meio da análise de cenários, implantação de tecnologias
estratégicas, apoio ao processo decisório e definição e implantação de novos produtos e serviços,
cresce a preocupação com a coleta, armazenamento, transmissão e, acima de tudo, o uso da
informação e da tecnologia.
Assim, um curso de Gestão de Tecnologia da Informação deve preparar profissionais que
possam atuar neste contexto, com capacidade de entendimento da importância de utilização de
Tecnologia da Informação como suporte aos negócios da empresa e também como diferencial
competitivo.
O profissional deve estar apto a analisar aspectos relacionados à aplicação de sistemas de
informação e tecnologia e seus impactos organizacionais, do ponto de vista dos níveis decisórios
(estratégico, tático e operacional) e funcionais (áreas de produção, marketing, finanças, gestão de
pessoas etc.), bem como estar atento ao empreendedorismo na área de tecnologia. Além de conduzir
ambientes heterogêneos compostos por máquinas e aplicações (questões puramente tecnológicas), o
profissional deverá estar preparado para reduzir e controlar custos, alinhar TI com a estratégia de
48
negócios da empresa e avaliar os benefícios obtidos. Ou seja, gerir os fatores estratégicos, funcionais,
técnicos, tecnológicos, humanos e de custos, bem como parceiros terceirizados.
Contexto regional
O estado de Goiás vem despontando no cenário nacional como um estado em franco
desenvolvimento, podendo ser considerado, atualmente, um dos mais competitivos do país. O
dinamismo apresentado pela economia goiana tem viabilizado a consolidação de inúmeros polos de
desenvolvimento, tanto no setor agropecuário, industrial e mineral, como no comércio e de serviços.
Ao procurar inserir-se de forma eficiente, dinâmica e científica na economia globalizada,
Goiás vem implementando projetos arrojados, como a construção do Teleporto de Goiânia, que irá se
constituir em um moderno instrumento de suporte ao desenvolvimento e à geração de empregos,
englobando oportunidades de negócios, aspectos turísticos, preservação ambiental e, acima de tudo,
como um instrumento de alta tecnologia no campo da telemática.
Destacam-se, também, grandes investimentos que tem sido feitos pelas empresas de
telecomunicação que atuam no estado, tornando um mercado competitivo e gerador de empregos para
profissionais especializados nesta área. Somente a Embratel, de 1998 a 2001, investiu R$ 320 milhões
em Goiás, em projetos de instalação de uma central de atendimentos a clientes, expansão da rede de
fibras óticas e rádios digitais, expansão da rede de dados da Internet e construção de 45 pontos de
presença para atendimento a clientes corporativos.
No ramo da informática, Goiás possui grandes empresas de destaque nacional, mostrando que
o estado tem avançado, também, em conhecimento tecnológico. Por meio dos dados apresentados pela
Fundação SEADE – PAER (Pesquisa da Atividade Econômica Regional) no Estado de Goiás, em
1999, verifica-se que a Indústria de Goiás apresenta níveis de Tecnologia de Informação próximos aos
demais estados já investigados pela PAER. Isto é, o uso de computadores atinge cerca de 86% das
unidades do setor. Além disso, a maior parte desses equipamentos (80%) possui processadores de alta
velocidade. Dentre as unidades usuárias de computadores, mais da metade encontra-se integrada em
rede, e/ou possui acesso a Internet.
Com relação às empresas do setor de serviços, os dados do Estado de Goiás coletados pela
PAER demonstram que 93% das unidades utilizam computadores, 68% fazem uso da rede interna e
64% estão conectados à Internet.
Este contexto regional mostra que o estado de Goiás, para se inserir de forma eficiente na
economia globalizada e alcançar um posicionamento competitivo no mercado nacional e internacional,
necessita de profissionais com formação em Gestão de Tecnologia da Informação, sendo eles capazes
de lidar com as inovações tecnológicas dessa área e contribuir com o melhor desenvolvimento de
nossas empresas.
49
Proposta de oferta do curso
O espírito empreendedor está ganhando espaço nos cursos de Computação. Além de procurar
oferecer a seus alunos condições de gerir seu próprio negócio, as Instituições de Ensino estão mais
abertas às necessidades de um mercado em ebulição. A Internet, antes mera ferramenta de pesquisa
acadêmica, virou mídia e pede profissionais com qualificações específicas, multidisciplinares e
capazes de lidar com as inovações tecnológicas. O surgimento acelerado de novas tecnologias exige
um esforço extra dos professores e constante adequação dos currículos.
A Faculdade CAMBURY, ao oferecer o Curso de Tecnologia Gestão de Tecnologia da
Informação, com corpo docente altamente qualificado, equipamentos modernos, bibliografia
atualizada, instalações adequadas e concepção pedagógica que promove a formação integral do ser
humano e contempla as exigências da Lei 9.394/96, atende às necessidades da sociedade, que deseja
cidadãos responsáveis e profissionais competentes. Da mesma forma, atende à grande demanda
existente no mercado de trabalho por profissionais dessa área, garantindo empregabilidade a seus
alunos ao concluírem o curso.
2.3 Breve histórico do curso
O curso foi autorizado em 2006, pela Portaria Nº 84, de 13 de outubro de 2006, e foi
reconhecido pela Portaria nº 431, de 24 de outubro de 2011, com tempo de integralização previsto
para, no mínimo, 2,5 anos, e, no máximo, 5 anos. O período de integralização poderá ser inferior,
desde que supervisionado pela instituição e de acordo com a legislação (Resolução CES/CNE nº 02/07
e 04/08).
O Curso de Gestão em Tecnologia da Informação da Faculdade Cambury teve a sua primeira
turma formada em 2007/2, com um total de 17 alunos, no período noturno.
A primeira matriz tinha 2.000 horas, divididas em seis semestres letivos. Em 2008/1, começou
a vigorar uma nova matriz, também de 2000 horas, divididas em 5 semestres, com alteração da carga
horária de algumas disciplinas, para mais ou para menos, e alteração de nomenclatura. A disciplina
Computação Lógica teve sua carga horária reduzida de 120 para 100h; Sistemas Operacionais I e II,
com 40h, passou a ser ofertada em apenas um semestre, com 80 horas; Gestão de Negócios I, de 60h,
passou a se chamar Fundamentos de Gestão, com a carga horária de 40h; e a carga horária de Gestão
de Negócios II também foi alterada, de 60 para 40h; Linguagem de Programação teve sua carga
horária aumentada de 80 para 100h; Convergências de Redes e Voip teve a nomenclatura alterada para
Fundamentos de Telecomunicações; Temáticas Contemporâneas passou a compor os quatro primeiros
semestres; e Sistemas de Informação I e II, de 40 horas cada, teve sua carga horária reduzida de 80
para 40 horas.
50
Em 2010/2, começou a vigorar uma nova matriz com a carga horária de 2080h. Foram
introduzidas as seguintes disciplinas: Inglês Técnico I, II, III e IV, de 20 horas cada uma, e Libras. Em
2012/1, outra matriz passa a vigorar, com a carga horária de 2520h. Linguagem de Programação foi
dividida em I e II, e sua carga horária aumentada, sendo 80 horas para cada uma, totalizando 160h.
Foram Introduzidas: Projeto Integrador, que contempla todos os semestres do curso, Economia e
Sustentabilidade (Economia e Responsabilidade Socioambiental), Negociação e Administração de
Conflitos, e algumas disciplinas passaram a ser ofertadas em ambiente virtual de aprendizagem:
Economia, Comportamento Organizacional (Psicologia e Criatividade), Estudos do Brasil, Gestão de
Pessoas, Gestão de Marketing e Vendas, Direito e Ética, Gestão de Processos (disciplinas dos módulos
de Formação Humana e Formação para o Mercado). Também nesse ano, no primeiro semestre, foi
ofertada a primeira turma no período matutino.
Em 2013/2, passou a vigorar a nova matriz, que foi desenvolvida tendo em vista a otimização
do processo de formação do profissional de TI. Assim, foram aumentadas as cargas horárias das
disciplinas de 20horas, para 40h. A carga horária do curso também foi alterada para 2490h, mais 80h
de Atividades Complementares e mais 40h de Libras, disciplina optativa.
Desde a abertura do curso, sete turmas já participaram da colação de grau.
51
2.4 Evolução Estatística do curso
Quadro 10 - Evolução Estatística do Curso
PERÍODOS LETIVOS
2008
HISTORICO
1º SEM
2009
2º SEM
1º SEM
2010
2º SEM
1º SEM
2011
2º
SEM
1º SEM
2012
2013
2º
1º
2º
1º
2º
SEM
SEM
SEM
SEM
SEM
Processo Seletivo
Número de Vagas
50
50
50
50
50
50
50
50
50
50
50
50
Inscritos no processo seletivo
80
53
74
109
116
110
126
110
176
47
145
83
C / V: relação candidatos/vaga
0,6
0,9
0,6
0,4
0,43
0,45
0,42
0,44
1,18
1,35
0,35
0,62
96
111
107
116
114
117
121
Alunos Matriculados
Total de matrículas
17
14
36
72
94
Fonte: Sistema (jul/2013)
52
2.5 Organização didático – pedagógica
2.5.1 Incorporação de avanços tecnológicos na oferta educacional
Investir na atualização tecnológica e na inserção de novas práticas e processos pode
contribuir de forma decisiva na formação de profissionais de alto gabarito. Com este
pensamento, a Cambury apoia as experiências que possibilitam articular a educação com a o
desenvolvimento local, regional, nacional e internacional. Assim, a instituição tem se
preocupado em implementar ações que viabilizem a inovação no processo de aquisição e
produção de conhecimentos. Dentre estas ações, pode-se destacar:
a) oferta de 20% de sua carga horária dos cursos na modalidade a distância, conforme Portaria
nº 2.253 de 18 de outubro de 2001, do MEC, utilizando as atuais e novas tecnologias de
informação e de comunicação para que possam produzir melhorias significativas no que se
refere ao processo ensino-aprendizagem;
b) Adequação dos laboratórios;
c) Revitalização dos espaços informatizados;
d) Utilização da plataforma MOODLE nas práticas de ensino presencial;
e) A realização de eventos relacionados à Inovação Tecnológica.
Atualmente, a instituição tem 1 (um) data show para cada sala de aula, e 2 (dois)
quadros digitais, cuja utilização depende de reserva por parte do professor.
2.5.2 Formas de acompanhamento e avaliação do planejamento e execução do trabalho
docente
A ação docente apresenta algumas especificidades, o que a torna única em cada
sala de aula. Sendo assim, o planejamento das atividades desenvolvidas no decorrer do
semestre é essencial para que o processo ensino-aprendizagem aconteça de forma eficaz.
Na Cambury, os professores elaboram seus planos e cronograma de acordo com a
ementa das disciplinas. Os planos são entregues aos Chefes de Escola, que os analisam e, caso
aprovados, os encaminham para que sejam arquivados.
Os professores, obrigatoriamente, nas primeiras aulas, devem discutir o plano com a
turma e mostrar todos os critérios que serão adotados para a efetivação do processo.
Algumas ações que têm por objetivo o acompanhamento das atividades desenvolvidas
pelos docentes são desenvolvidas durante o semestre letivo:
53
- semana de planejamento: os professores se reúnem para desenvolver o seu plano de
disciplina e de aula;
- discussão com os professores, no início e fim de cada semestre letivo, dos problemas
encontrados na prática;
- discussão e análise dos indicadores da avaliação institucional que nortearão as ações
pedagógicas;
- avaliação do docente pelos alunos (avaliação institucional);
- avaliação do docente pelos chefes imediatos;
- acompanhamento e/ou orientação do docente nos casos em que ele demonstrar alguma
dificuldade no desenvolvimento de suas atividades.
2.5.3 Parâmetros para seleção de conteúdos e elaboração dos currículos
A seleção de conteúdo com base no modelo de formação geral, formação humana e
formação profissional proposto pela instituição, de acordo com a realidade em que a
instituição está inserida e com referenciais específicos, tais como:
- Socioantropológico: voltado para os diferentes aspectos da realidade social em que o
currículo será aplicado.
- Psicológico: voltado para o desenvolvimento cognitivo do aluno;
- Epistemológico: voltado para as características próprias das diversas áreas do conhecimento.
Ao procederem à seleção dos conteúdos, os professores deverão ter em mente:
- a prática profissional, tomando como base a visão de homem, mundo e educação que
orientam esta prática;
- as competências e habilidades essenciais para a formação profissional do aluno;
- as competências e habilidades essenciais para a formação do cidadão crítico;
- a ementa da disciplina;
Com o objetivo de garantir a qualidade do ensino e atender as diretrizes legais
estabelecidas, serão desenvolvidas as seguintes ações:
- revisão contínua dos currículos;
- atualização constante dos programas, ementas, bibliografias e planos de ensino;
- autoavaliação;
- aperfeiçoamento/atualização docente;
- revisão constante dos Projetos Pedagógicos dos Cursos;
Para a revisão dos currículos serão observadas:
54
- coerência currículo/ objetivos do curso/ perfil do egresso/ diretrizes curriculares;
- adequação da metodologia de ensino aos pressupostos teóricos do curso;
- integração entre as diferentes disciplinas;
- adequação das ementas e conteúdo;
- adequação da carga horária do curso;
- adequação, atualização e relevância da bibliografia.
Ao elaborar seu Plano de disciplina e de aula, o professor deve ter conhecimento das
determinações expressas no PDI, PPI e PDI, tendo em vista a adequação às exigências legais e
institucionais.
O acompanhamento do trabalho do professor é feito pelo chefe da escola, em conjunto
com a coordenação de ensino e coordenação acadêmica.
2.5.4 Administração Acadêmica: coordenação de curso
2.5.4.1 Atuação do coordenador
I Distribuir encargos de ensino, pesquisa e extensão entre seus professores, respeitadas as
especialidades e coordenar-lhes as atividades;
II Garantir a aplicação dos programas e planos de ensino das suas disciplinas, de acordo com
o modelo de ensino da Mantenedora;
III Deliberar e encaminhar projetos de pesquisa e de extensão que forem apresentados, para
posterior decisão do Conselho Superior;
IV Pronunciar-se sobre aproveitamento de estudos e adaptações de alunos;
VI Elaborar e propor o calendário anual de atividades do Curso;
VII Orientar e acompanhar monitoria, Estágio Acadêmico, Trabalho Final, Teste de Nível e
Oficinas de Nivelamento;
VIII Supervisionar e fiscalizar a execução das atividades programadas, bem como a
assiduidade dos professores;
IX Atualizar e implementar todos os itens abordados no Modelo de Ensino Cambury, definido
pela Mantenedora;
X Coordenar e realizar visitas técnicas, mantendo o controle, planejamento, desenvolvimento
e relatório;
XI Sugerir a contratação ou dispensa do pessoal docente;
XI Promover, periodicamente, a avaliação das atividades e programas da Coordenação do
Curso, assim como do pessoal docente e não-docente nela lotado;
55
XII Convocar banca examinadora composta, no mínimo, por 3 (três) professores da área,
exceto o professor responsável pela elaboração e correção das provas, sob a presidência de um
dos convocados, para proceder à segunda revisão da referida prova e dar parecer final no
prazo máximo de 5 (cinco) dias úteis após sua convocação;
XIII Atender o aluno quanto à dependência, acompanhamento pedagógico, transferência,
aproveitamento de estudos e funcionamento da Faculdade;
XIV Controlar a frequência do corpo docente do Curso;
XV Organizar e acompanhar a utilização dos laboratórios finalísticos e complementares,
conforme as diretrizes do Modelo de Ensino Cambury;
XVI Atuar de forma definitiva em todas as etapas do Programa de Avaliação Institucional
(PAIC), seguindo as diretrizes do Ministério da Educação e da Faculdade;
XVII Fazer parte do Conselho Superior, do NDE (como seu presidente), do Colegiado do
curso (como seu presidente) e do Conselho Acadêmico e de Ensino;
XVIII Manter articulação com empresas e organizações da área do curso;
XIX Exercer as demais competências que lhe sejam previstas em lei e neste Regimento.
Os órgãos que trabalham em conjunto com a coordenação do curso são: Diretoria Geral,
Coordenação de Ensino; Coordenação Acadêmica; Núcleo de Atendimento ao Estudante
(NAE); Ouvidoria; Biblioteca; Secretaria Geral; Departamento de Marketing; Biblioteca;
Colegiado de Curso; NDE, Coordenação do Ambiente Virtual, Núcleo de Atendimento
Psicopedagógico (NAP).
2.5.4.2 Formação e Experiência profissional do coordenador
CURRICULUM VITAE (CV) – SÍNTESE
Nome:
Leonardo Henrique Santos Mello
End.:
Rua B 03 Qd 04 Lote 16 Vila Americano do Brasil
Cidade:
Goiânia
UF:
Fone:
(62) 8471-4765 / (62) 3293-4325
e-mail:
[email protected] / [email protected]
CPF:
717.416.151-00
Regime de trabalho Integral
G
O
CEP:
74210-106
Fax:
RG:
4564853
Data de contratação:
09/06/2011
:
Formação:
56

Graduado em Engenharia de Software / Sistemas de Informação (Universidade Salgado de
Oliveira - 1/2007)




Especialista em Metodologia de Ensino Superior - MES (Universidade Salgado de
Oliveira - 1/2009)
Especialista em Segurança da Informação - Perito Digital (Universidade Salgado de
Oliveira - 1/2009)
Especialista em MBA em Gerenciamento de Projetos (Faculdades Alfa - 1/2011)
Mestrando no curso de Engenharia Elétrica e de Computação – (Universidade Federal de
Goiás – 2/2013)
Experiência Profissional:
a) Acadêmica no Ensino Superior:
2003 – 2004 - Vínculo: Voluntário, Enquadramento Funcional: Monitor de Matéria, Carga horária: 20
2007 – 2009 - Vínculo: Colaborador, Enquadramento Funcional: Aluno/Especialização
2010 – 2011 - Vínculo: Monitor de Disciplina, Enquadramento Funcional: Monitoria, Carga horária:
20
2011 – 2011 - Vínculo: Celetista formal, Enquadramento Funcional: Professor universitário, Carga
horária: 16
1/2011 - Professor na Faculdade UICAMPS - GO.
1/2011 - Professor Faculdade Cambury (até presente momento).
b) Não Acadêmica:
01/2007 - 06/2009 - Treinamentos ministrados, Analista de Redes (Embratel – Empresa Brasileira de
Telecomunicação)
2007 – 2009 - Vínculo: Contratado, Enquadramento Funcional: Analista Suporte em Redes, Carga
horária: 44 (Embratel – Empresa Brasileira de Telecomunicação)
2009 – 2011 - Vínculo: Contratado, Enquadramento Funcional: Engenheiro de Software, Carga
horária: 44 (Embratel – Empresa Brasileira de Telecomunicação)
c) Gestão no Ensino Superior
1/2011 - até a presente data – Chefe da escola de Gestão em Tecnologia da Informação. Faculdade
Cambury. Goiânia – GO.
2.5.4.3 Efetiva dedicação à administração e à condução do curso
Os Chefes de Escola são contratados em período integral, ou seja, 40h. Deste total,
36h são dedicadas à gestão do curso e 4h em sala de aula, tendo em vista a necessidade do
coordenador não perder o foco no processo de ensino.
57
2.5.4.4. Articulação da gestão do curso com a gestão institucional
Os Chefes de Escola reúnem-se semanalmente com a Coordenação de Ensino para
falar sobre o andamento do curso, discutir problemas relativos a cada um e avaliar a condução
do processo ensino-aprendizagem. Dessas reuniões saem propostas que são levadas à alta
administração e ao Conselho Superior para análise e deliberação.
Conjunto de órgãos da instituição que auxilia no trabalho do coordenador de curso:
Coordenação Acadêmica, Coordenação de Ensino, Núcleo de Atendimento ao Estudante
(NAE), biblioteca, diretoria geral, Núcleo Docente Estruturante (NDE), Secretaria, Diretoria
de Marketing, Conselho Superior, Colegiado, Supervisão de Qualidade de Ensino,
Coordenação do Ambiente Virtual de Aprendizagem, Núcleo de Apoio Psicopedagógico.
2.5.5 Administração Acadêmica: colegiado de curso e NDE
2.5.5.1 Composição e funcionamento do colegiado de curso e do NDE
Colegiado do curso
O Colegiado do Curso é o órgão deliberativo e consultivo, de natureza acadêmica no
âmbito do curso de graduação, e é constituído dos seguintes membros: o chefe de escola, seu
presidente; 5 (cinco) professores escolhidos por seus pares (mandato de 2 – dois – anos, sendo
permitida a recondução por igual período) e 1 (um) membro do corpo discente, escolhido
pelos alunos do curso, com mandato de 1 (um) ano, admitida uma recondução por igual
período (sendo que o aluno não deve estar cursando o primeiro ou o último semestre letivo).
As reuniões ordinárias acontecem uma vez por semestre e, extraordinárias, por
convocação do chefe de escola ou de 2/3 (dois terços) dos seus membros.
As competências do Colegiado de Curso são:
I. aprovar o Projeto Pedagógico do Curso, a programação acadêmica e seu
desenvolvimento, nos aspectos de ensino, iniciação à pesquisa e extensão, articulados
com os objetivos da Faculdade e com as normas regimentais;
II. pronunciar-se quanto à organização didático-pedagógica dos planos de ensino das
disciplinas, elaboração ou reelaboração das ementas, definição de objetivos, conteúdos
programáticos, procedimentos de ensino, de avaliação e bibliografia;
III. apreciar programação acadêmica que estimule a concepção e prática interdisciplinar
entre disciplinas e atividades de distintos cursos;
58
IV. analisar os resultados de desempenho acadêmico dos alunos e aproveitamento em
disciplinas;
V. acompanhar os processos e resultados da Avaliação Institucional, Avaliação de
Desempenho e Rendimento Acadêmico dos alunos do curso, com vista a
procedimentos acadêmicos que se fizerem necessários;
VI. analisar e propor normas para o Estágio Supervisionado, assim como para a
elaboração e apresentação do Trabalho de Conclusão de Curso, a serem encaminhados
para o Conselho Acadêmico e de Ensino;
VII.
analisar requerimentos dos alunos e emitir parecer;
VIII.
analisar e aprovar os planos de ensino das unidades curriculares do curso,
propondo alterações, quando necessárias;
IX. Estabelecer formas de acompanhamento e avaliação do curso, em articulação com a
Comissão Própria de Avaliação (CPA);
X. deliberar sobre os projetos de ensino, pesquisa e extensão, que forem apresentados,
para posterior decisão do Conselho Superior;
XI. opinar sobre o plano e calendário anual de atividades da Coordenação do curso;
XII.
apreciar convênios, no âmbito acadêmico, referentes ao curso, encaminhando-
os para parecer ao Diretor Geral;
XIII.
decidir, em primeira instância, sempre que houver necessidade, questões
apresentadas por docentes e discentes;
XIV.
analisar os casos de infração disciplinar e, quando necessário, encaminhar ao
órgão competente;
XV.
propor e/ou avaliar as atividades extracurriculares necessárias para o bom
funcionamento do curso, registrando-as em formulários próprios;
XVI.
avaliar, fixar normas e promover a integração dos componentes curriculares do
curso, conferindo-lhe qualidade didático-pedagógica e interdisciplinaridade;
XVII.
solucionar os casos omissos neste Regulamento e as dúvidas que, porventura,
surgirem na sua aplicação;
XVIII.
promover a identificação e sintonia com os demais cursos da Instituição;
XIX.
exercer as demais atribuições que lhe forem previstas no Regimento Geral da
Faculdade ou que, por sua natureza, lhe sejam conferidas.
Núcleo Docente Estruturante
59
O Núcleo Docente Estruturante (NDE) é responsável pelo acompanhamento das
atividades inerentes ao desenvolvimento do processo ensino-aprendizagem, com atribuições
de conceber, consolidar e manter atualizado o Projeto Pedagógico de Curso (PPC) de cada
curso;
Integram o NDE: o chefe de escola, como seu presidente; 5 (cinco) representantes do
corpo docente, que serão indicados pelo Colegiado do Curso para um mandato de 2 (dois)
anos, com possibilidade de recondução. O NDE reúne-se, ordinariamente, duas vezes por
semestre e, extraordinariamente, quando convocado pelo Coordenador do Curso ou a
requerimento de 2/3 (dois terços) dos membros que o constituem.
As atribuições do Núcleo Docente Estruturante são:
I.
Adequar o PPC às demandas do mercado de trabalho, redefinindo sua concepção e
fundamentos, se necessário;
II.
Estabelecer o perfil profissional do egresso;
III.
Atualizar, periodicamente, o PPC;
IV.
Promover, em conjunto com o corpo docente, a reestruturação curricular, para
aprovação no Colegiado de Curso, sempre que necessário;
V.
Analisar os planos de ensino e cronograma de cada disciplina e verificar se a
proposta de trabalho viabiliza o desenvolvimento do perfil proposto no PPC;
VI.
Acompanhar as atividades do corpo docente propondo, se necessário, treinamento
aos professores;
VII.
Contribuir para a consolidação do perfil profissional do egresso do curso;
VIII.
Zelar pela integração interdisciplinar entre as diferentes atividades de ensino
constantes no currículo;
IX.
Indicar formas de incentivo ao desenvolvimento de linhas de pesquisa e extensão,
oriundas de necessidades da graduação, de exigências do mercado de trabalho e
afinadas com as políticas públicas relativas à área de conhecimento do curso;
X.
Zelar pelo cumprimento das Diretrizes para o curso.
2.5.5.2 Articulação do colegiado de curso com os colegiados superiores
O Colegiado do curso é representado nos Conselhos Superiores por meio da
Coordenação de Ensino e da Coordenação Acadêmica. Como as informações e necessidades
do curso são repassadas para esses órgãos, eles tornam-se responsáveis em informar para os
60
demais membros do Conselho Superior e do Conselho Administrativo-Financeiro para a
tomada de decisões.
2.5.6 Projeto Pedagógico de curso – PPC: concepção do curso
2.5.6.1 Articulação do PPC com o Projeto Institucional – PPI e PDI
Em primeiro lugar, é necessário explicitar o significado de cada uma dessas siglas.
Assim, o PPC é o Projeto Pedagógico de Curso, o PPI é o Projeto Pedagógico Institucional e
o PDI é o Plano de Desenvolvimento Institucional.
Segundo o documento “Avaliação Externa de Instituições de Educação Superior:
Diretrizes e Instrumento”, do Inep/MEC, de fevereiro de 2006, o PPI, o PDI e o PPC são
documentos institucionais que devem apresentar a concepção de sociedade, de educação e de
Homem, assim como assegurar o cumprimento das políticas e ações institucionais. Eles se
constituem em instrumentos de ação que devem garantir a formação integral dos alunos,
preparando-os para o exercício da cidadania, a formação profissional e o pleno
desenvolvimento pessoal (Veiga, 2004). Os documentos devem ser elaborados de acordo com
as características da instituição e da região. Sua análise e avaliação deve levar em conta esses
fatores, conforme preconiza a legislação em vigor.
O PDI deve apresentar como ocorrerá a concretização da proposta de ensino da
instituição, estabelecendo as metas a serem alcançadas no período de 5 (cinco) anos, assim
como os recursos humanos e materiais necessários para a concretização das ações planejadas.
Ele constitui-se em instrumento de gestão, considerando a identidade da instituição: sua
filosofia de trabalho, sua missão, as diretrizes pedagógicas que orientam suas ações, a
estrutura organizacional e as atividades acadêmicas e científicas que desenvolve ou pretende
desenvolver.
O PPI expressa a visão de mundo globalizado e tecnológico, o papel da educação
superior neste contexto e explicita o papel da instituição para a formação de profissionais
preparados para atuar de forma diferenciada, contribuindo para o desenvolvimento local e
regional. O documento mostra o caminho que será percorrido, de forma intencional, no
processo educativo, as políticas da instituição e as ações que serão materializadas para o
alcance dos objetivos propostos. Ele deve se articular com o PPC de cada curso, de maneira
dinâmica, transparente, legítima e de acordo com a realidade vivenciada pela IES.
O PDI e o PPI consolidam-se no PPC, explicitando as ações e decisões de um curso. O
PPC delineia a identidade do curso, de acordo com a área específica do conhecimento, nos
61
âmbitos humano, científico e profissional, suas concepções pedagógicas, orientações
metodológicas e estratégicas para o ensino e a aprendizagem, a avaliação, o currículo e a
estrutura acadêmica de seu funcionamento.
O PPC do curso de Tecnologia da Informação da Faculdade Cambury prevê situações
didáticas nas quais os alunos utilizam o que aprenderam, mobilizando, ao mesmo tempo,
conhecimentos adquiridos por outros meios, de forma que ele consolide o conhecimento
adquirido. Assim, a metodologia de ensino do curso apresenta aderência ao PPI e PDI, bem
como aos princípios teóricos-metodológicos explicitados no documento. Os professores
desenvolvem todas as atividades pedagógicas tendo sempre em vista o que está registrado
nesses documentos institucionais.
Fundamentada na sua filosofia, missão e princípios gerais, a Faculdade Cambury traça
as diretrizes didático-pedagógicas para os seus cursos. Essas diretrizes solidificarão e
explicitarão a intenção e a prática acadêmicas a serem desenvolvidas no decorrer do processo
formativo do aluno, no curso de Tecnologia da Informação e demais cursos da instituição.
2.5.6.2 Objetivos do curso
Objetivo Geral
O Curso de Gestão em Tecnologia da Informação tem como objetivo geral oferecer
uma formação generalista, humanista, crítica e reflexiva, que capacite o egresso a absorver e
desenvolver novas tecnologias, estimulando a sua atuação crítica e criativa na identificação e
resolução de problemas, considerando seus aspectos políticos, econômicos, sociais,
ambientais e culturais, com visão ética e humanística, em atendimento às demandas da
sociedade.
Considerando o perfil geral da área, com o Curso de Gestão de Tecnologia da Informação, a
Faculdade Cambury visa formar profissionais habilitados para desempenhar as atividades de
gestor, gerente, consultor, gestor de negócios, gerente de projetos, assistente em qualidade e
segurança, gerente de redes de computadores, empresário.
Objetivos Específicos
São objetivos específicos do Curso de Gestão da Tecnologia da Informação da Faculdade
Cambury:
- Assegurar a articulação entre o ensino e a extensão garantindo uma formação que leve à
construção do perfil almejado;
62
- Desenvolver os conteúdos, as competências e habilidades fundamentais à formação
profissional;
- Preparar profissionais capazes de contribuir para o desenvolvimento de novos modelos
empregáveis à profissão;
- Buscar a abordagem precoce de temas inerentes às atividades profissionais de forma
integrada, evitando a separação entre os núcleos básico, profissionalizante e específico;
- Propiciar ao aluno domínio sobre os conceitos de qualidade e produtividade, segurança do
trabalho, preservação do meio ambiente, conforto ambiental, compreensão de problemas
administrativos, econômicos, políticos e sociais;
-
Favorecer
a
flexibilização
curricular
de
forma
a
atender
interesses
mais
específicos/atualizados, sem perda dos conhecimentos essenciais ao exercício da profissão;
- Estimular as dinâmicas de trabalho em grupos, por favorecerem a discussão coletiva e as
relações interpessoais;
- Valorizar as dimensões éticas e humanísticas, desenvolvendo no aluno atitudes e valores
orientados para a cidadania e a prática profissional;
- Disponibilizar tempo para a consolidação dos conhecimentos e para as Atividades
Complementares objetivando progressiva autonomia intelectual do aluno;
- Desenvolver atitude investigativa que favoreça o processo contínuo de construção do
conhecimento, por meio da investigação científica e da extensão.
Capacitar e habilitar o egresso do curso de Gestão de Tecnologia da Informação para que ele
exerça as seguintes funções no mercado de trabalho:
-
Gestor de Tecnologia da Informação
-
Gerente na Área de Tecnologia da Informação
-
Consultor em Tecnologia da Informação
-
Gestor de Negócios em TI
-
Gerente de Projetos de Sistemas de Informação
-
Assistente em Qualidade e Segurança de Informação
-
Gerente de Redes de Computadores
- Empresário na área de Tecnologia da Informação.
2.5.6.3 Perfil do egresso
O profissional deve estar apto a analisar aspectos relacionados à aplicação de sistemas
de informação e tecnologia e seus impactos organizacionais, do ponto de vista dos níveis
63
decisórios (estratégico, tático e operacional) e funcionais (áreas de produção, marketing,
finanças, gestão de pessoas, etc), bem como estar atento ao empreendedorismo na área de
tecnologia. Além de conduzir ambientes heterogêneos compostos por máquinas e aplicações
(questões puramente tecnológicas) o profissional deverá estar preparado para reduzir e
controlar custos, alinhar TI com a estratégia de negócios da empresa e avaliar os benefícios
obtidos. Ou seja, gerir os fatores estratégicos, funcionais, técnicos, tecnológicos, humanos e
de custos, bem como parceiros terceirizados.
O curso possibilitará aos profissionais exercerem funções executivas de gestão e decisões
sobre a implementação e uso de recursos de Tecnologias da Informação, habilitando-os a:
a) Planejar e gerir o desenvolvimento e implantação de sistemas de Informação nas
organizações;
b) Incorporar novas tecnologias na solução de problemas nas organizações, propiciando
novos tipos de atividades;
c) Dominar novas tecnologias de informação e de gestão;
d) Compreender e avaliar as possibilidades das novas Tecnologias de Informação nas
organizações;
e) Gerir a aquisição/terceirização de serviços e uso dos recursos de Tecnologia da
Informação;
f) Apresentar alternativas de uso estratégico da Tecnologia da Informação;
g) Avaliar as perspectivas de evolução da tecnologia, do seu uso e das mudanças
qualitativas nos negócios;
h) Especificar, estruturar, planejar e gerenciar os Sistemas e Tecnologias de Informação;
i)
Conduzir projetos e liderar equipes relacionadas a TI, com o uso de métodos e
processos avançados.
2.5.7 Projeto Pedagógico de curso – PPC: currículo
A concepção do currículo teve como ponto de partida o estudo da legislação pertinente,
o Catálogo Nacional para os cursos de Tecnologia, o PDI, o PPI e as habilidades e
competências necessárias para a área. A sua atualização leva em conta as necessidades e
características da comunidade na qual a instituição está inserida, sempre buscando que a
atuação do profissional contribua para a melhoria da realidade, ou seja, que ela faça a
diferença em sua profissão.
A operacionalização é realizada mediante técnicas, estratégias e recursos tecnológicos
diferenciados, que visam concretizar a aprendizagem do aluno. O referencial teórico do curso
é trabalhado por meio de aulas expositivas dialogadas, debates, discussões, dinâmicas de
64
grupo, elaboração de trabalhos escritos ou orais, leitura e acesso às tecnologias educacionais.
Esses métodos e técnicas propiciam a articulação das unidades de estudo no desenvolvimento
das habilidades e competências exigidas aos profissionais do curso de Tecnologia da Informação.
A matriz curricular oferecida pelo curso de Gestão em Tecnologia da Informação está
intimamente ligada aos princípios que norteiam este projeto pedagógico constituído pelo objetivo do
curso, pelo perfil do egresso e pelas competências e habilidades esperadas. Para tanto, as disciplinas
foram ordenadas em uma sequência considerada adequada para o desenvolvimento lógico do conteúdo
e das atividades.
A seleção das disciplinas, da carga horária específica para cada uma delas, das ementas e das
bibliografias foi estabelecida conforme o entendimento e reconhecimento das necessidades do
mercado e de acordo com os objetivos do curso e o perfil do egresso proposto.
O primeiro semestre do curso tem como objetivo apresentar ao aluno a introdução à
Computação Básica, por meio da disciplina de Computação e Lógica, e fornece a certificação de
Computação Básica.
O segundo semestre do curso tem por objetivo trabalhar com o aluno a prática da Lógica
Computacional, por meio da disciplina Linguagem de Programação I, e fornece a certificação de
Lógica e Dados.
O terceiro semestre do curso tem o objetivo de apresentar aos alunos as informações e
softwares, e fornece a certificação de Informações e Software.
O quarto semestre do curso tem o objetivo de trabalhar com o aluno a parte de gerenciamento de
redes, segurança da informação e suas aplicações, e fornece a certificação de Redes, Segurança e
Aplicações.
O quinto semestre do curso tem o objetivo de trabalhar com o aluno a parte de estratégias e
negócios na área de TI, e fornece a certificação de Estratégia e Negócios em TI.
O currículo contempla atividades complementares, temáticas contemporâneas e projetos
integradores, como instrumentos da interdisciplinaridade e como ambiente propício ao
desenvolvimento de novos campos ou temas. Essas atividades concedem flexibilidade curricular ao
curso, viabilizando a oferta de conteúdos variáveis, adequados à dinâmica da sociedade, da ciência e
da tecnologia.
2.5.8 Coerência da Matriz Curricular com os Objetivos do Curso
O currículo do curso de Tecnologia da Informação é coerente com os objetivos do curso
e com o compromisso da Faculdade com a região onde está inserida, pois a instituição procura
formar profissionais afinados com a realidade local e capazes de contribuir para o
desenvolvimento regional. Para a concretização desse pressuposto, o modelo de ensino
65
Cambury, ao longo do curso, procura desenvolver conhecimentos voltados à formação
humana, à formação de mercado e à formação profissional, articulando teoria e prática.
Ao respeitar os aspectos didático-pedagógicos, o currículo do curso é subsidiado por
atividades complementares, temáticas contemporâneas e projetos integradores. Aborda as
áreas de conhecimento, habilidades, atitudes e valores éticos, fundamentais à formação do
profissional.
As ementas das disciplinas consideram os objetivos do curso, e sua concretização
acontece por intermédio do trabalho pedagógico, não somente em sala de aula, mas também
fora dela.
As disciplinas oferecidas permitem a formação de profissionais bem preparados, ágeis,
empreendedores e com experiência para ingressar num mercado de trabalho altamente competitivo.
Para isso, oferece ao aluno formação sólida, integral e balanceada para atuação na área de gestão,
permitindo estabelecer visão sistêmica, crítica e integrada, o que lhe permite agir nas organizações dos
mais diversos portes e setores. Ademais, prepara o aluno para atuar em vários setores da área de
Tecnologia da Informação e exercer as funções de gerente, consultor, administrador de redes, perito
em segurança, empresário, além de capacita-lo para o desenvolvimento de novos softwares e
aplicativos.
2.5.9 Coerência da Matriz Curricular com o Perfil desejado do Egresso
Conforme descrito no perfil do egresso, o curso possibilitará aos profissionais a competência
técnica para a atuação em gestão da Tecnologia da Informação, desenvolvimento e implantação de
sistemas de informação, domínio de novas tecnologias, gerenciamento de projetos e liderança de
equipes.
A matriz curricular do curso está formulada para que o acadêmico, como agente do
aprendizado, venha a desenvolver um programa de estudos coerente, integrado e flexível, com sólida
formação básica, para que esteja apto a enfrentar os desafios das rápidas transformações da sociedade,
do mercado de trabalho e das condições de exercício profissional.
A distribuição da carga horária destinada aos ambientes de aprendizado é organizada de forma
equilibrada entre os conteúdos, a fim de criar oportunidades ao acadêmico para que adquira os
conhecimentos indispensáveis à sua formação. Dentre os componentes curriculares, há aqueles que
podem ser contabilizados como “Atividades Complementares”, pois permitem ao estudante
desenvolver, trabalhar vocações, interesses e potenciais específicos individuais.
.
2.5.10 Coerência da Matriz Curricular com o Catálogo Nacional dos Cursos de
Tecnologia
66
A matriz curricular do curso de Tecnologia da Informação atende às exigências expressas na
Resolução CEN/CP nº 3, de 18 de dezembro de 2002.
O currículo do curso abrange uma sequência de disciplinas e atividades ordenadas, por
matrículas semestrais, em uma seriação adequada aos componentes do plano do curso e ao Modelo
Cambury de Ensino: Formação Humana, Formação para o Mercado e Formação Profissional.
As disciplinas são hierarquizadas em períodos semestrais, seguindo o planejamento indicado
para a progressiva formação profissional e os conteúdos estão relacionados com a realidade local e
nacional, atendendo aos critérios estabelecidos pela referida portaria, em seu art. 3º: o atendimento às
demandas dos cidadãos, do mercado de trabalho e da sociedade; a conciliação das demandas
identificadas com a vocação da instituição de ensino e as suas reais condições de viabilização e a
identificação de perfis profissionais próprios para cada curso, em função das demandas e em sintonia
com as políticas de promoção do desenvolvimento sustentável do país.
A carga horária total do curso é 2.590 horas, ultrapassando a carga horária mínima prevista no
Catálogo Nacional dos Cursos, que é de 2.000 horas.
2.5.11 Adequação da metodologia de ensino e interrelação das unidades de estudo na
concepção e execução do currículo
A interdisciplinaridade é mais intensa em algumas disciplinas e menos em outras. No
Primeiro semestre do curso, a relação interdisciplinar é muito tênue, dado o caráter específico
de cada uma das disciplinas. Com o decorrer dos semestres, a inter-relação vai acontecendo
com mais intensidade, procurando evitar repetições de temas.
De modo geral, a inter-relação se preocupa com a hierarquização das disciplinas com
base no critério da construção gradativa do conhecimento. Assim, as disciplinas que
necessitam de conhecimentos prévios para o seu pleno aproveitamento foram precedidas pelas
disciplinas que oferecem aos alunos os conhecimentos de caráter básico e indispensável.
Quanto às disciplinas de caráter profissionalizante, estas abrangem os conteúdos
específicos do curso, correspondendo, portanto, à maior parte da carga horária destinada às
disciplinas. Seu acompanhamento está embasado nos conhecimentos adquiridos nos períodos
iniciais e sua execução privilegia uma sequência lógica e gradativa entre as disciplinas.
São realizadas atividades que promovem situações de ensino-aprendizagem,
possibilitando a articulação entre os conteúdos de formação e os conhecimentos específicos.
Por fim, esforços sempre estarão sendo feitos no sentido de que a interdisciplinaridade
constitua presença no cotidiano do estudante, desde o início do curso até a sua finalização.
67
2.5.12 Adequação da metodologia de ensino à concepção do curso
Na operacionalização do curso, são utilizados métodos, estratégias, técnicas e recursos
tecnológicos para o sucesso do processo ensino-aprendizagem. Assim, os professores
trabalham com aulas participativas, debates, dinâmicas de grupos, elaboração de resenhas e
fichas técnicas de obras específicas da área, com pensadores clássicos e contemporâneos. O
acesso às tecnologias educacionais constituir-se-á a base para que as unidades de ensino se
articulem no desenvolvimento das habilidades e competências exigidas aos profissionais.
Assim, possibilitar que os futuros profissionais da área vivenciem experiências
pedagógicas inovadoras, desenvolvam unidades de aprendizagem de forma integrada e
interdisciplinar, participem de ações voltadas para o atendimento à comunidade, por meio de
uma metodologia dinâmica, moderna e contextualizada, é compromisso da instituição para
com seus alunos.
Os objetivos propostos neste PPC e o perfil do egresso exigem que a metodologia seja
compatível com o paradigma da educação para o século XXI, considerando o dinamismo do
conhecimento e a celeridade dos avanços científico-tecnológicos, em especial na área do
curso.
Embora as disciplinas recorram a diferentes abordagens pedagógicas, predomina o
conceito da educação emancipatória, cabendo ao professor o papel de mediador e estimulador
do interesse do aluno, utilizando métodos dialógicos para a construção de aprendizagens
significativas.
Qualquer proposta de ensino implica uma reflexão profunda sobre os projetos
curriculares, as metodologias, conteúdos, bibliografias e relações interdisciplinares possíveis,
valorizando os conhecimentos e abrindo espaços para a discussão e apresentação de
experiências pessoais. Cabe aos responsáveis pela elaboração do PPC e aos gestores do curso
a responsabilidade de pensar nas considerações epistemológicas, psicossociais e pedagógicas
que se fazem necessárias para a busca de estratégias que considerem os princípios da
qualidade, da competência e do desempenho na missão de formar profissionais aptos para
atuar no mercado de trabalho.
2.5.13 Coerência dos procedimentos de avaliação dos processos de ensino e
aprendizagem com a concepção do curso
68
A avaliação é entendida, pela Cambury, como um processo contínuo e sistêmico,
abrangendo a avaliação do processo ensino-aprendizagem e a avaliação institucional, ambas
articuladas.
Nesta proposta, entende-se o processo ensino-aprendizagem como um projeto
coletivo, em que todos são considerados agentes intelectuais ativos no processo de construção
do saber.
Embora cada professor, no exercício do seu fazer docente, possua autonomia para
desenvolver a disciplina que está sob sua responsabilidade, ele precisa ter a compreensão de
que é parte e participante ativo no percurso formativo dos alunos, que é resultado, em última
instância, de um trabalho coletivo.
A identificação do perfil profissional pretendido para o egresso é vista como essencial
e ponto de partida para o trabalho de reflexão, que antecede o exercício formal de registro do
plano do ensino (Plano de curso e Plano de aula) realizado pelo docente. Esta reflexão faz-se
necessária pela possibilidade do melhor encaminhamento, na organização, do trabalho
pedagógico, e pela sua relevância enquanto diferencial teórico, didático e da relação teoriaprática no processo ensino-aprendizagem.
Compete à Chefia de Escola organizar momentos de discussão e reflexão coletiva
entre os docentes que atuam no curso, tendo como objetivo aproximar as áreas de
conhecimento para um trabalho coletivo que garanta a qualidade do processo ensinoaprendizagem pretendido.
Os procedimentos de elaboração dos planos de ensino devem ser formalizados pelos
docentes em formulários próprios. A qualidade do processo formativo depende, em grande
parte, do cumprimento integral das ementas das disciplinas previstas na matriz curricular do
curso e da sistemática de avaliação processual e formal adotada na verificação contínua da
aprendizagem.
A qualidade teórica, metodológica e os critérios avaliativos dos planejamentos devem
ser verificados pela Chefia de Escola e pelos professores e alunos durante os momentos de
avaliação coletiva deflagrados pela Avaliação Institucional. As avaliações do processo ensinoaprendizagem e do curso fornecem elementos teórico-práticos que retroalimentam as ações de
melhoria dos processos formativos e, portanto, de avaliação curricular.
Nesse
sentido,
toda
prática
educativa
é
acompanhada
e
supervisionada
permanentemente, tais como a excelência da organização dos planos de ensino, o
cumprimento das ementas das disciplinas, a atualização das bibliografias adotadas, a
pertinência e relevância dos conteúdos programáticos, a utilização de recursos metodológicos
69
variados e adequados à assimilação dos conhecimentos e ao desenvolvimento das habilidades
e competências, tendo como horizonte o perfil profissional pretendido.
Esses processos e elementos avaliativos só ganham sentido quando os professores
estão comprometidos com o processo de construção do pensamento reflexivo junto com os
alunos, objetivando uma apreensão significativa de saberes.
Cabe destacar que os objetivos do plano de ensino, em consonância com a concepção
de formação presente no projeto do curso, apresentam-se como elemento constitutivo do
processo formativo, pois antecipam resultados esperados do trabalho pedagógico, expressando
conhecimentos, habilidades e hábitos a serem assimilados de acordo com as exigências
metodológicas. É, portanto, fundamental que os professores compreendam a relação existente
entre conteúdos/ objetivos/ métodos/ avaliação, visando maior qualidade teórica e prática do
trabalho acadêmico.
Essas definições, quando debatidas e estabelecidas colegiadamente, consubstanciam
em diferencial teórico-conceitual e didático-metodológico, permitindo maior articulação entre
ensino, pesquisa e extensão, sobretudo no que tange à implementação de projetos e atividades
de caráter interdisciplinar.
Nesse contexto, é de suma importância que a avaliação do processo ensinoaprendizagem e do curso, em geral, seja vista e trabalhada de forma processual, pois a
perspectiva da formação de um profissional crítico-reflexo implica em discussão constante
das práticas curriculares desenvolvidas no curso, de modo a indicar a melhoria dos
procedimentos existentes na Instituição.
Assim, é preciso avaliar se ao longo do curso os princípios que orientam a organização
curricular estão sendo observados, conforme as diretrizes e bases do projeto, sem causar
descompasso entre a proposta e sua execução. De igual modo, é preciso acompanhar a
inserção profissional dos egressos do curso, tendo em vista uma melhor definição do perfil do
profissional a ser formado.
O processo de Planejamento Pedagógico antecede o início de cada semestre, para os
cursos, e antecede a oferta de novas turmas, para cursos de Pós-graduação. Esse
acompanhamento visa, especialmente, o examinar questões relacionadas ao cumprimento do
currículo e do projeto pedagógico estabelecido para o curso, e de sua real implementação em
nível de sala de aula.
SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO PROJETO DO CURSO
70
A avaliação do curso é feita constantemente pelo NDE, e visa a melhor adequação do Projeto
Pedagógico, das ementas das unidades curriculares, bem como da composição dos módulos.
Os ajustes são realizados com o objetivo de implementar melhorias na qualidade do curso e
adequar as unidades curriculares em módulos que permitam promover a interdisciplinaridade e a sua
complementação, bem como a otimização da utilização do laboratório do curso. Há, também,
atualização nas bases tecnológicas, habilidades, competências e bibliografia das unidades curriculares
específicas do curso.
Portanto, objetiva-se, com esse trabalho, a atualização dos conteúdos ministrados no curso à
realidade da profissão e do mercado, oferecendo uma grade curricular mais adequada à uma formação
de qualidade, garantindo aos alunos maior empregabilidade e competência para atuar e crescer na
profissão.
Avaliação do processo ensino-aprendizagem
O processo de acompanhamento dos resultados da aprendizagem busca definir novas
dimensões e funções, que convergem para uma tomada de consciência, por parte da
comunidade acadêmica, de que avaliar implica em reflexão crítica sobre a prática pedagógica
(objetivos, procedimentos, instrumentos, intenções).
Assim, a avaliação não se restringe a um julgamento classificatório, mas é entendida
como um conjunto de situações, observações, procedimentos, ações e análises, que viabilizará
uma prática pedagógica mais concreta e eficaz. A avaliação, nessa perspectiva, requer, de
todos, o compromisso com a aprendizagem real, com o sucesso do aluno, com a eficiência e
eficácia das práticas metodológicas, com uma ampla e profunda análise das informações, dos
resultados e das observações que compõem o processo em todos os seus tempos e espaços.
A avaliação proposta pela Cambury tem caráter formativo, processual e contínuo, que
melhorará o processo pedagógico e as suas respectivas práticas educativas. O processo
implica no acompanhamento contínuo das aprendizagens, viabilizando ações imediatas para
correção dos rumos (caráter autorregulatório), preponderando os aspectos qualitativos sobre
os quantitativos.
A avaliação formativa se caracteriza por desencadear situações de autorregulação do
discente, ou seja, possibilita a ele reconhecer “erros” durante o próprio percurso de
aprendizagem, sem a necessidade de se finalizar o processo, para, então, diagnosticá-los e
corrigi-los em uma próxima etapa. Para que realmente seja feita uma avaliação formativa, é
mister o entendimento do processo de construção do conhecimento do aluno a partir do seu
“erro”, que, de repente, pode significar apenas uma forma individual de processar e trabalhar
a informação.
71
A construção de critérios de avaliação, de modo compartilhado, é fundamental para
que se compreendam os propósitos do ensino e da aprendizagem. O fundamental é ter clareza
da aprendizagem a ser realizada e da possibilidade dos discentes compreenderem o seu
próprio processo de assimilação, exercitando a autoavaliação. A avaliação formativa deverá
estar vinculada ao projeto pedagógico de cada curso.
O regimento da instituição, em seu Capítulo VI, seção I, “da avaliação do desempenho
escolar”, expressa:
“A apuração do desempenho acadêmico é realizada por unidade curricular,
incidindo sobre a frequência e o aproveitamento. O sistema avaliativo é composto de duas etapas com
ênfase no processo contínuo, processual e cumulativo.”
A Portaria nº 017/2013 estabelece que a avaliação é realizada da seguinte forma:
§ 1º - As notas são compostas das seguintes nomenclaturas:
AN – Avaliação de Núcleo: refere-se a uma prova escrita, individual, sem consulta, com questões
objetivas e discursivas, no modelo padrão da Instituição, com nota totalizando, no máximo, 10 pontos;
AD – Atividades Diversificadas, sendo divididas em: trabalhos, dinâmicas, seminários, questionários,
frequência, dentre outros, com nota totalizando, no máximo, 10 pontos;
AI – Avaliação Interdisciplinar: refere-se a uma prova escrita, individual, composta por um caderno
com 50 questões objetivas, sendo, para cada disciplina, no mínimo, 4 questões, que devem,
necessariamente, contemplar o raciocínio reflexivo. O valor total da prova será de 1,0 (um) ponto,
sendo esse utilizado na composição da média final do aluno, nas disciplinas.
§2º - Disciplinas de 20 horas (e 40 horas exclusivamente para unidade Formosa) terão três avaliações,
denominadas AN1, AD1 e AI. O professor, devido a padronização sistêmica, deverá dobrar essas
notas, lançando AN2 e AD2, que serão somadas, sendo o subtotal dividido por 4. Esta é condição
imprescindível de aprovação por média final: o resultado igual ou superior a 6,0, de acordo com a
seguinte fórmula:
MF = (AN1 + AD1 + AN2 + AD2) + AI ≥ 6,0
4
§3º - Para as disciplinas de até 20 horas (e 40 horas, exclusivamente para unidade de Formosa), o
discente estará automaticamente reprovado se o resultado das AN1 e AN2 somado ao ponto adicional
de AI for menor que 5,0, de acordo com a seguinte fórmula:
MAN = (AN1 + AN2) + AI ≤ 5,0
2
§4º - Disciplinas com mais de 20 horas e 40 horas (exclusivamente para unidade de Formosa) terão
cinco avaliações, denominadas AN1, AD1, AN2, AD2 e AI, que serão somadas e esse subtotal, e o
valor dividido por quatro, sendo condição para aprovação por média final o resultado igual ou superior
a 6,0, de acordo com a seguinte fórmula:
MF = (AN1 + AD1 + AN2 + AD2) + AI ≥ 6,0
4
72
§5º - Para as disciplinas com mais de 20 horas (e 40 horas, exclusivamente para unidade de Formosa),
o discente estará automaticamente reprovado se o resultado da média de AN1s, composta por AN1 e
AN2, somado ao ponto adicional de AI, for menor que 5,0, de acordo com a seguinte fórmula:
MAN = (AN1 + AN2) + AI ≤ 5,0
2
Art. 2º - As avaliações formais AN1 e AN2 poderão ter uma única segunda chamada, desde que a
ausência à avaliação seja devidamente comprovada e aprovada pela Diretoria de Ensino.
Parágrafo Único – Não haverá segunda chamada para AI.
Art. 3º - O aluno que requerer a segunda chamada dentro do prazo e apresentar comprovante (atestado
médico com CID) no NAE (Núcleo de Apoio ao Estudante) poderá ter a solicitação de isenção
deferida, desde que esteja em conformidade com o DECRETO-LEI Nº 1.044, DE 21 DE OUTUBRO
DE 1969, e com a LEI Nº 6.202, DE 17 DE ABRIL DE 1975.
Art. 4º - Cada prova de segunda chamada será paga mediante requerimento, realizado no NAE
(Núcleo de Apoio ao Estudante), no valor único por disciplina, conforme estabelecido em Portaria
editada pelo Diretor Geral.
Art. 5º - De acordo com a Legislação e com Regimento Geral da Instituição, atendida em qualquer
curso a frequência mínima de 75% (setenta e cinco) por cento às aulas por disciplina e demais
atividades escolares programadas, o aluno é aprovado.
2.5.14 Interrelação das unidades de estudo
As disciplinas são alocadas na matriz curricular de modo que os conhecimentos sejam
adquiridos de forma gradual, do simples para o complexo. Assim, Computação e Lógica, uma
disciplina de extrema importância para a área computacional, constitui a base para as disciplinas de
Linguagem de Programação I e Linguagem de Programação II.
A disciplina de Arquitetura e Organização de Computadores dá uma base aos alunos,
principalmente, nas disciplinas de Sistemas Operacionais, Gerenciamento de Redes de Computadores,
Governança em TI, Automação e etc. Disciplinas como Sistemas de Informação e Auditoria de
Sistemas trazem uma relação dos conhecimentos necessários para que o profissional de Segurança da
Informação, mantenha dados seguros e auditados em seu banco de dados.
Disciplinas mais teóricas, como Gestão de Processos, Teoria e Plano de Negócios, Ética na
Informática, Direito Digital, Interface Homem-Máquina dão base para disciplinas como: Negócios
Eletrônicos, Investimento e Retorno em TI, em conjunto com todas as disciplinas ofertadas no curso.
A formação global crítica e técnica do profissional é assegurada também pelas disciplinas que
configuram o núcleo de Formação para o Mercado e Formação Humana.
73
O Projeto Integrador, realizado semestralmente, exige do aluno o desenvolvimento de um
trabalho interdisciplinar (em equipe) para ser apresentado no Círculo do Conhecimento (Planilha
anexa).
2.5.15 Flexibilização curricular
O curso proposto terá apenas um percurso de formação, com duração de 2670 horas, divididas
em cinco módulos, no final dos quais o aluno receberá o título de Tecnólogo em Gestão em
Tecnologia da Informação. A cada módulo o aluno recebe uma certificação específica. No módulo 1, o
aluno recebe certificação de Computação básica. No módulo 2, a certificação recebida é em Lógica e
Dados. No módulo 3, a certificação recebida é em Informações e Software. No módulo 4, a
certificação recebida é em Redes, Segurança e Aplicações. No módulo 5, a certificação recebida é em
Estratégias e Negócios em TI
Os alunos que já tiverem diploma de curso superior ou que forem transferidos de outras
instituições poderão solicitar aproveitamento de carga horária (máximo de 400 horas), desde que as
bases tecnológicas, as competências e as habilidades sejam compatíveis. A análise do aproveitamento
será feita pelo Chefe de Escola.
A instituição oferece disciplinas em regime de acompanhamento para alunos reprovados ou
transferidos de outra instituição, sendo, no máximo, três disciplinas para alunos formandos, desde que
o requerimento seja aprovado pelo Chefe de Escola. Também são oferecidas disciplinas no Ambiente
Virtual.
2.5.16 Integralização curricular
2.5.16.1 Oportunidades diferenciadas de integralização curricular
A integralização curricular pode ser feita a partir dos seguintes procedimentos:
a) Extraordinário aproveitamento;
b) transferência externa e interna;
c) portador de diploma;
d) dependência;
e) disciplina por acompanhamento;
f) teste de nível;
g) atividades práticas e Estágios obrigatórios ou não obrigatórios;
h) atividades complementares;
i)
Projeto Integrador
74
a) Extraordinário aproveitamento
É facultado ao aluno, com comprovado conhecimento teórico e prático, fazer aproveitamento
da unidade curricular, por meio de processo, feito no NAE, que será analisado, obrigatoriamente, por
banca examinadora especial composta por três professores da área de conhecimento, com referendum
da Coordenação de Ensino. O aluno poderá ter abreviada a duração de seu curso, de acordo com as
normas do sistema de ensino.
b) Dependência
Podem ser ministradas aulas de dependência em período especial, a critério de cada
departamento.
c) Disciplina por acompanhamento
Podem ser ministradas disciplinas em regime especial de acompanhamento para o aluno
formando, dos cursos tecnológicos e bacharelados, desde que tenha sido reprovado por nota; e para o
aluno ingressante por Transferências (Externa e Interna) e Portadores de Diploma, exclusivamente
matriculado nos cursos de bacharelado, tendo em vista o ajuste da matriz curricular do curso, e
somente para disciplinas anteriores ao período de sua matrícula, após analisada a sua documentação e
autorizado pelo Chefe da Escola.
No regime especial de acompanhamento, é desconsiderada a observância de pré-requisitos.
Serão concedidas, no máximo, três disciplinas por aluno; o aluno deverá desenvolver, no mínimo, dois
trabalhos que contemplem o conteúdo programático da disciplina e terá que realizar as avaliações
diretamente com o professor. As disciplinas práticas, as que exigem laboratórios, o Estágio
Supervisionado, projetos e o Artigo Final não podem ser oferecidos por acompanhamento.
d) Teste de nível
O aluno poderá realizar prova em Inglês, Informática ou Espanhol, desde que matriculado e,
caso aprovado, ter a disciplina aproveitada. O teste de nível não acarreta ônus para o aluno.
e) Estágio
Não existe obrigatoriedade de estágio supervisionado, no entanto, o aluno pode fazer o
estágio não curricular, que vale por horas complementares, desde que aprovado pela
Coordenação do Núcleo de Apoio ao Estudante.
2.5.16.2 Atividades complementares
A política do ensino contempla também atividades complementares, como forma de
promover a flexibilidade curricular, representadas por seminários de atualização, colóquios de
discussões, projetos de extensão, programas de iniciação científica, monitoria de ensino,
participação em eventos internos e externos, além de congressos e outras atividades que
assegurem a interdisciplinaridade e a articulação do mundo acadêmico com o mundo do
75
trabalho.
As Atividades Complementares são apresentadas sob múltiplos formatos, e tem como
objetivo:
a) complementar e sintonizar o currículo pedagógico vigente;
b) ampliar os horizontes do conhecimento, bem como de sua prática, para além da
sala de aula;
c) favorecer o relacionamento entre grupos e a convivência com as diferenças sociais;
d) favorecer o desenvolvimento de uma postura de iniciativa.
Com o objetivo de concretizar as políticas de estágio e o desenvolvimento de
atividades complementares, serão fomentadas as seguintes políticas:
a) aperfeiçoamento de programas de iniciação científica na Instituição, de modo a
absorver um maior número de acadêmicos e aumentar o reconhecimento interno e
externo dos trabalhos realizados na forma de estágios;
b) realização do estágio não obrigatório, como proposta de investigação científica, para o
qual poderá ser atribuída carga horária para cumprimento de atividades
complementares no item de pesquisa;
c) incentivo nas diferentes áreas de atividades sistemáticas de pesquisa e extensão atentas
às demandas da comunidade, dedicadas ao benefício coletivo, capazes de dar
prioridade às práticas voltadas ao atendimento das necessidades sociais emergentes;
d) adoção, na política institucional de ensino e em suas articulações com a extensão e a
pesquisa, de eixos temáticos que se refiram a problemas sociais, econômicos e
culturais.
Considera-se, portanto, que é necessária a organização interna da Instituição, em
coerência com suas políticas e seus objetivos, e em favor de sua interação com o contexto
global da sociedade, a fim de criar condições para a realização de práticas acadêmicas,
decorrentes de estágios, e atividades complementares que se configurem em benefício social.
2.5.16.3 Projeto Integrador
O projeto Círculo do Conhecimento (Projeto Integrador) da Faculdade Cambury, representa a
síntese da produção científica desenvolvida pelos alunos, sendo ele referente aos três módulos de
formação do Modelo de Ensino Cambury, a saber: FORMAÇÃO HUMANA, FORMAÇÃO PARA O
MERCADO E FORMAÇÃO PROFISSIONAL, bem como a produção acadêmica dos alunos,
76
referente às Certificações de Qualificação Profissional (certificações intermediárias) de cada semestre
letivo.
Com foco nas necessidades reais do mercado de trabalho e contribuindo para a
formação de cidadãos e profissionais completos, a Faculdade Cambury promove o Círculo do
Conhecimento, evento institucional e acadêmico de natureza interdisciplinar. Tradicional na
Instituição, tem caráter científico e acadêmico, visando proporcionar, por meio de atividades
científicas, culturais, comerciais e de entretenimento, a experimentação prática dos conteúdos
assimilados em sala.
A programação é composta por exposição de trabalhos acadêmicos e trabalhos
científicos, além de atividades culturais e artísticas, cujos objetivos convergem para o tema
central do evento, privilegiando a participação de docentes, discentes, egressos de graduação,
comunidade da Faculdade Cambury, membros da comunidade local, estudantes e professores
de Instituições de Ensino Superior da região.
As horas são dividas por semestre, sustentadas pelas certificações intermediárias,
sendo atribuídas ao Projeto Integrador 80 horas por semestre.
77
Quadro 11 - certificação profissional por curso e por semestre
CERTIFICAÇÃO PROFISSIONAL
CURSO
DESIGN
1º Período
DE
INTERIORES
FOTOGRAFIA
2º Período
Formação Básica
3º Período
Decoração
4º Período
Paisagismo
Gestão de Projetos de
em Decoração e
Decoração
Paisagismo
Paisagismo
e
Fotografia Básica
Produção Fotográfica
Vídeo Digital
Produção Multimídia
Administração de
Formação
Comportamento
Estratégia
RECURSOS
Pessoas
Desenvolvimento de
Organizacional
HUMANOS
Processos
Recursos Humanos
Remuneração
Recursos Humanos
Produção Gráfica
Produção
Produção Publicitária
GESTÃO
DE
e
e
e
Organizacional
em
5º Período
6º Período
-
-
-
-
-
-
-
-
Trabalhistas
PRODUÇÃO
Campanhas
PUBLICITÁRIA
Publicitárias
ESTÉTICA
E
Audiovisual
em Internet
Estética Capilar
Estética Facial
Embelezamento
Cosmetologia
COSMÉTICA
Geral
Imagem Pessoal
MARKETING
Marketing Básico
Gestão de Marketing
Pesquisa
e Vendas
Estratégica de Mercado
Publicitárias
Gastronomia
Gastronomia
Gastronomia
Gestão
Básica
Brasileira
Internacional
Restaurantes, Bares e
GASTRONOMIA
e
Publicitária
Massoterapia
Podologia
e
Análise
Campanhas
de
e
Terapias Alternativas
e Complementares
-
-
-
-
-
-
-
-
Similares
DESIGN
DE
Lapidação
JOIAS E GEMAS
Gemologia
EVENTOS
Organização
Eventos Sociais
e
de
Criação em Gemas e
Produção de Joias e
Gestão de Mercado
Joias
Gemas
de Gemas e Joias
Planejamento
de
Eventos Culturais e
Eventos
científicos
Técnicoe
Gestão de Eventos
Sociais
78
Esportivos
Promocionais
Gestão
Marketing, Vendas e
Estratégia e Negócios
DE
Organizacional
Logística
DA
Lógica
GESTÃO
EXECUTIVA
Gestão
Econômica
Financeira
-
-
NEGÓCIOS
GESTÃO
TECNOLOGIA
Hardware
e
Informações
Software
e
Auditoria e Software
Rede, Segurança e
Estratégia
Aplicações
Negócios em TI
e
-
DA
INFORMAÇÃO
79
2.5.17 Estrutura curricular
1º PERÍODO
Certificaçõe
Disciplina
s
Lógica e
Hardware
CH
Administração das Organizações
40
Arquitetura e Organização de Computadores
80
Computação e Lógica
80
Economia e Sustentabilidade
40
Língua Portuguesa Escrita e Oral I
40
Negociação e Administração de Conflitos *
40
Pensamento Universal
40
Sistemas de Informação
40
Temáticas Contemporâneas I
10
Subtotal de aulas
410
Projeto Integrador I
80
Total do Período
490
2º PERÍODO
Disciplina
CH
Ética na Informática *
40
Gestão de Marketing e Vendas
40
Língua Portuguesa Escrita e Oral II
40
Linguagem de Programação I
80
Informaçõe
Matemática Aplicada e Financeira
40
s e Software
Sistema de Banco de Dados
80
Sistemas Operacionais
80
Temáticas Contemporâneas II
10
Subtotal de aulas
Projeto Integrador II
Total do Período
410
80
490
80
3º PERÍODO
Auditoria e
Software
Auditoria de Sistemas
40
Comportamento Organizacional *
40
Direito Digital *
40
Engenharia de Software
80
Fundamentos de Telecomunicações
80
Linguagem de Programação II
80
Práticas Profissionais Orientadas I
40
Temáticas Contemporâneas III
10
Teoria e Plano de Negócios
40
Subtotal de aulas
450
Projeto Integrador III
80
Total do Período
530
4º PERÍODO
Redes,
Segurança
e
Aplicações
Automação
40
Elaboração e Gerenciamento de Projetos
80
Gerenciamento de Redes de Computadores
80
Gestão de Processos
40
Interface Homem-máquina *
40
Práticas Profissionais Orientadas II *
40
Qualidade de Software
40
Segurança da Informação
80
Temáticas Contemporâneas IV
10
Subtotal de aulas
450
Projeto Integrador IV
80
Total do Período
530
5º PERÍODO
Estratégia
se
Estratégia em TI
40
Governança em TI
80
81
Negócios
em TI
Investimento e Retorno em TI
40
Negócios Eletrônicos
40
Sistemas Inteligentes
80
Temáticas Contemporâneas V
10
Trabalho Acadêmico Integrador
80
Subtotal de aulas
370
Projeto Integrador V
80
Total do Período
450
* Obs: Disciplinas Parcialmente Ministradas em Ambiente Virtual
Hora
Aula
Carga Horária de Aulas
2.090
Projeto Integrador
400
Subtotal do que integraliza a carga horária mínima, segundo
o MEC
2.490
Atividades Complementares
Total de Carga Horária do Curso com Atividade
Complementar e Trabalho Acadêmico Integrador
80
2.570
Disciplina Optativa
Língua Brasileira de Sinais - LIBRAS
40
A Educação das Relações Étnico-Raciais, bem como o tratamento de questões e temáticas que
dizem respeito aos afrodescendentes, contemplando a Resolução CNE/CP N° 01, de 17 de junho de
2004, estão incluídas nas disciplinas Pensamento Universal e Língua Portuguesa Escrita e Oral I, por
meio da leitura e discussão de textos relativos ao tema e demais atividades curriculares do curso.
A disciplina Economia Sustentabilidade contempla a exigência da Lei nº 9.795, de 27 de abril
de 1999, e o Decreto nº 4.281, de 25 de junho de 2002. A Resolução CNE, de 30 de maio de 2012 –
DCN –, para a educação em Direitos Humanos, é contemplada nas disciplinas Língua Portuguesa
Escrita e Oral I e Pensamento Universal, por meio de textos, discussões, debates, dentre outras.
O curso oferece a disciplina de Libras como optativa, em entendimento ao decreto nº
5.626/2005.
82
2.5.17.1 Disciplinas: Objetivos, Ementas e Bibliografia
1º SEMESTRE
Unidade Curricular:
Administração das Organizações
Período Letivo:
1º semestre
Carga Horária:
40
Base Tecnológica
Principais Conceitos de Gestão;
Processo de Gestão e as suas Diferentes Áreas;
Particularidade da Gestão;
Estudos de Caso.
Competências
Compreender os principais conceitos de gestão;
Conhecer e abordar o processo de gestão e as suas diferentes áreas;
Compreender as particularidades da gestão.
Habilidades
Identificar as particularidades da gestão;
Caracterizar as diferentes áreas da gestão;
Analisar e resolver estudos de caso relacionados com a matéria lecionada;
Bibliografia Básica
CHIAVENATO, I. Introdução à teoria geral da Administração. 7. ed, Rio de Janeiro: Elsevier, 2003.
MAXIMIANO, A.C.A. Teoria geral da administração: da revolução urbana à revolução digital. 4. ed.
São Paulo: Atlas, 2004.
OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças de. Sistemas de Informações Gerenciais: Estratégicas, Táticas,
Operacionais. 8. ed. São Paulo: Atlas, 2002.
Bibliografia Complementar
ALBERTIN, A. L. Administração de informática: funções e fatores críticos de sucesso. São Paulo:
Atlas, 2009.
LAUDON, Keneth C.; LAUDON, Jane P. Sistemas de informações gerenciais. 7.ed. São Paulo:
Pearson, 2007.
MORGAN, G. Imagens da organização. Edição executiva. São Paulo: Atlas, 2000.
83
BULGACOV, Sergio (org.). Manual de gestão empresarial. São Paulo: Atlas, 1999.
DRUCKER, Peter F. Introdução à administração. São Paulo: Pioneira Thomson, 2004.
ARANTES, Nélio. Sistemas de gestão empresarial: conceitos permanentes na administração de
empresas válidas. São 2.ed. Paulo: Atlas, 1998.
MAXIMIANO, A. C. A. Introdução a Administração. 3. ed. São Paulo: Atlas, c1990. 521p.
Revistas e Periódicos
Harvard Business Review
Pequenas Empresas Grandes Negócios
Exame
Qualimetria
HSM Management
CAPES PERIÓDICOS DE ACESSO LIVRE - www.acessolivre.capes.gov.br
DOMÍNIO PÚBLICO - www.dominiopublico.gov.br
COMUT - www.ibict.br/secao.phb?cat=COMUT
BIBLIOTECA VIRTUAL DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA - hppt://inovacaotecnologica.ibict.br
SCIELO - www.scielo.org
Unidade Curricular:
Arquitetura e Organização de Computadores
Período Letivo:
1º Semestre
Carga Horária:
80
Base Tecnológica
Breve história da computação. Algoritmos: caracterização, notação, estruturas básicas.
Computadores: unidades básicas, instruções, programa armazenado, endereçamento, programas em
linguagem de máquina.
Conceitos de linguagem algorítmica: expressões; comandos sequenciais, seletivos e repetitivos; entrada
/ saída; variáveis estruturadas; funções. Desenvolvimento e documentação de programas.
Exemplos de processamento não numérico.
Bases Numéricas: Decimal, Binária, Hexadecimal e Octal.
Conversões de Base. Elementos básicos: bit, byte. Aritmética binária: soma e subtração.
Representação de dados: sinal magnitude, complemento de 1, complemento de 2.
Componentes de um Computador: Modelo Von Neumann.
Memória.
Hierarquia de memórias.
Organização de Memória.
84
Tipos de memória.
Unidade Central de Processamento.
Unidade de Controle e Unidade Lógica Aritmética.
Registradores.
Unidade de Controle.
Comunicação entre a Memória e a UCP.
Barramentos.
Dispositivos de Entrada e Saída.
Tradução de Programas.
Interpretação e compilação.
Linguagem de montagem.
Conceito de instrução e formatos.
Modos de endereçamento.
Métodos de Transferência de Dados.
Interface Paralela.
Interface Serial.
Interface USB.
Arquiteturas RISC e CISC Pipeline.
Paralelismo de baixa granularidade.
Processadores superescalares e superpipeline.
Multiprocessadores.
Multicomputadores.
Arquiteturas paralelas e não convencionais.
Competências
Realizar mudanças e conversões de base;
Compreender o funcionamento de um sistema de computação;
Entender como é realizada a integração entre o software e o hardware;
Conhecer sistemas numéricos;
Habilidades
Caracterizar a organização de sistemas de computação.
Caracterizar a linguagem de máquina, as formas de endereçamento e o conjunto de instruções;
Utilizar conscientemente equipamentos e sistemas de informática;
Identificar sistemas computacionais e seus componentes;
85
Descrever a organização funcional de um computador, identificando seus componentes.
3 – Bibliografia Básica
TANENBAUM, Andrew. S. Organização estruturada de computadores. 4ª ed., Rio de Janeiro:
LTC, 2001.
STALLINGS, William. Arquitetura e organização de Computadores. São Paulo.
CARTER, Nicholas. Arquitetura de Computadores. Ed. Bookman. Coleção Schaum.
4– Bibliografia Complementar
MONTEIRO, Mário A. Introdução à Organização de Computadores. 4.ed., Rio de Janeiro: LTC,
2001.
PATTERSON, David A. & HENNESSY, John L. Organização e Projeto de Computadores: a
Interface Hardware / Software. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2000.
BARRETT, Diane; KING, Todd. Redes de computadores. Rio de Janeiro: LTC, 2010.
WHITE, Curt M. Redes de computadores e comunicação de dados. São Paulo: Cengage, 2011.
FOROUZAN, B.A. Comunicação de dados e redes de computadores. Bookman, 2004.
5– Revistas e Periódicos
Info Exame
CAPES PERIÓDICOS DE ACESSO LIVRE - www.acessolivre.capes.gov.br
DOMÍNIO PÚBLICO - www.dominiopublico.gov.br
COMUT - www.ibict.br/secao.phb?cat=COMUT
BIBLIOTECA VIRTUAL DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA - hppt://inovacaotecnologica.ibict.br
SCIELO - www.scielo.org
Unidade Curricular:
Computação e Lógica
Período Letivo:
1º Semestre
Carga Horária:
1
Base Tecnológica
Noção de algoritmo, dado, variável, instrução e programa.
Construções básicas: atribuição, leitura e escrita.
Estruturas de controle: sequência, seleção e iteração.
Tipos de dados escalares: inteiros, reais, caracteres, intervalos e enumerações.
Tipos estruturados básicos: vetores, matrizes registros e strings.
Subprogramas: funções, procedimentos e recursão. Arquivos.
Competências
Traduzir soluções algorítmicas encontradas para uma linguagem de programação;
Conhecer e manipular os tipos primitivos de dados e as estruturas do tipo arranjo e registro;
Construir algoritmos estruturados, que sejam soluções para um dado problema e que manipulem os
dados adequadamente.
Habilidades
86
Utilizar conceitos de modularidade na construção de soluções para os problemas;
Verificar a correção de um programa;
Interpretar a estrutura lógica de uma linguagem de programação.
Bibliografia Básica
FORBELLONE, André L. & EBERSPACHER, Henri. Lógica de Programação. 3. ed. São Paulo:
Prentice-Hall, 2005.
FARRER, Harry - BECKER, Christiano G. FARIA, Eduardo C., MATOS, Helton F. de, SANTOS,
Marcos A. & MAIA, Miriam L. Programação estruturada de computadores: algoritmos
estruturados. 3. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1999.
MANZANO, José A. & OLIVEIRA, Jayr F. Estudo Dirigido de Algoritmos. 9. ed. São Paulo: Ética,
2004.
Bibliografia Complementar
MANZANO, José A. & OLIVEIRA, Jayr F. Algoritmos: Lógica para o Desenvolvimento de
Programação. 17. ed. São Paulo: Ética, 2004.
FARRER, Harry - BECKER, Christiano G. , FARIA, Eduardo C., MATOS, Helton F. de, SANTOS,
Marcos A. & MAIA, Miriam L. Algoritmos estruturados. 3. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1999.
SEBESTA, Robert W. Conceitos de linguagem de programação. Porto Alegre: Bookman, 2003.
ABE, Jair M.; SCALZITTI, Alexandre; DA SILVA FILHO, J.I. Introdução à Lógica para a Ciência
da Computação. 3. Ed. São Paulo, Brasil: Arte & Ciência Editora, 2002. 247p.
Revistas e Periódicos
CAPES PERIÓDICOS DE ACESSO LIVRE - www.acessolivre.capes.gov.br
DOMÍNIO PÚBLICO - www.dominiopublico.gov.br
COMUT - www.ibict.br/secao.phb?cat=COMUT
BIBLIOTECA VIRTUAL DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA - hppt://inovacaotecnologica.ibict.br
SCIELO - www.scielo.org
Unidade curricular
Economia e Sustentabilidade
Período letivo:
1º Semestre
Carga Horária:
40
Bases Tecnológicas
Temas cotidianos da Economia: Mercado, oferta e demanda.
Produto Interno Bruto.
Políticas Macroeconômicas.
Inflação e emprego.
Meio ambiente, desenvolvimento e sustentabilidade: conceitos relativos à sustentabilidade do meio
87
ambiente, suas relações com o setor produtivo e a influência para a competitividade das empresas
modernas.
Responsabilidade
Socioambiental
Empresarial:
conceitos
e
legislação
aplicada.
Certificações de Responsabilidade Ambiental e Social.
Habilidades e Competências
Entender as particularidades e forças condicionantes do mercado;
Compreender os aspectos econômicos que influenciam as situações do cotidiano;
Compreender
as
influências
da
ética
da
sustentabilidade
no
desenvolvimento de negócios;
Desenvolver uma visão holística sobre a responsabilidade socioambiental empresarial;
Analisar
as
questões
que
envolvem
o
mercado,
identificando
suas
influências no comportamento social.
Habilidades
Definir mercado, oferta e demanda.
Identificar as forças condicionantes do mercado;
Conceituar responsabilidade socioambiental empresarial;
Definir meio ambiente, desenvolvimento e sustentabilidade.
Bibliografia básica
ASHELEY, P. Ética e responsabilidade social nos negócios. São Paulo: Saraiva, 2002.
VASCONCELLOS, M. A. S. de; GARCIA, M. E. Fundamentos de Economia. 4 Ed. São Paulo:
Saraiva, 2012.
BRAGA, Benedito. Introdução à engenharia ambiental: o desafio do desenvolvimento
sustentável. 2. ed. São Paulo: Pearson, 2005
Bibliografia complementar
MAXIMIANO, Antônio Cesar Amuru. Teoria Geral da Administração: da revolução urbana à
revolução digital, 6 ed. São Paulo: Atlas, 2008.
GREMAUD, A. P. et. al. Manual de economia: equipe de professores da USP. 6 ed. São Paulo:
Saraiva, 2011.
DRUCKER, P. Terceiro setor: exercícios de auto-avaliação para empresas. São Paulo: Futura,
2001.
VASCONCELLOS, M. A. S. de. Economia: micro e macro. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2007.
TROSTER, R. L. Mochón. Introdução à Economia. São Paulo. Makron Books, 2002.
DAJOZ, Roger. Princípios de ecologia. Alegre: Artmed, 2005.
88
BEZERRA, Maria. Agenda 21 brasileira. Brasília: MMA, 2002.
BETIOL, Luciano Stocco. Responsabilidade civil e proteção ao meio ambiente. São Paulo:
Saraiva, 2010
Revistas e periódicos
Jornal Valor Econômico, Revista EXAME, Revista América Economia, Portal de Periódicos da
Escola Superior de Sustentabilidade e demais periódicos que contenham artigos da área.
Unidade curricular
Língua Portuguesa Escrita e Oral I
Período letivo:
1º Semestre
Carga Horária:
40
Bases Tecnológicas
Linguagem, língua e fala. As variantes da fala. Texto literário e não literário.
Elementos constitutivos do texto.
Níveis de leitura. Interação verbal e competência comunicativa oral e escrita.
Questões étnicorraciais. Revisão gramatical.
Novo acordo ortográfico.
Habilidades e Competências
Compreender a importância da língua portuguesa oral e escrita como instrumento de interação
social, comunicação e desenvolvimento profissional.
Conhecer técnicas de oratória.
Interpretar e redigir diversos estilos textuais, exercitando a capacidade de reflexão crítica e
estimulando o raciocínio criativo
Habilidades
Identificar as ideias principais do texto por meio das fases da leitura, possibilitando compreender,
interpretar e redigir textos com coerência, coesão e argumentação.
Reconhecer diferentes estilos textuais.
Utilizar técnicas de comunicação oral de forma eficiente e eficaz no processo de interação social e
apresentação de ideias.
Adquirir habilidades fundamentais da escrita da Língua Portuguesa.
Conscientizar-se da importância da leitura e produção textual qualitativa.
Bibliografia básica
ANDRADE, Maria Margarida de & HENRIQUES, Antônio. Língua Portuguesa: noções básicas
para curso superiores, São Paulo: Atlas, 1996.
FARACO, Carlos Alberto & TEZZA, Cristóvão. Prática de texto: língua portuguesa para nossos
89
estudantes. São Paulo: Vozes, 1998.
POLITO, Reinaldo. Como falar corretamente e sem inibições. São Paulo: Saraiva,1999.
Bibliografia complementar
BLIKSTEIN, Izidoro. Técnicas de comunicação escrita. São Paulo: Ática, 1993.
BOAVENTURA, Edivaldo. Como ordenar as ideias. São Paulo: Ática, 1999.
BORDENAVE, Juan Dias. O que é comunicação. São Paulo: Brasiliense, 1999.
CITELLI, Adilson. Linguagem e persuasão. São Paulo: Ática, 1999.
MARTINS, Maria Helena. O que é leitura. São Paulo: brasiliense, 1994.
MEDEIROS, João Bosco. Correspondência: técnicas de comunicação criativa. São Paulo: Atlas,
2004.
PEIXOTO, F. Balthar. Redação na vida profissional. São Paulo: Martins Fontes, 2001.
TERRA, Ernani. Linguagem, língua e fala. São Paulo: Scipione, 1997.
Revistas e periódicos
Unidade Curricular:
Negociação e Administração de Conflitos
Período Letivo:
1º Semestre
Carga Horária:
40
Base Tecnológica
Introdução e conceitos de gestão de negócios;
A importância de saber negociar;
Tipos e etapas de negociação;
Tipos e perfis de negociadores;
Conceitos e dicas para implantar um plano de negócios.
Habilidades e Competências
Compreender as atividades organizacionais em seu desenvolvimento histórico;
Desenvolver uma visão estratégica de gestão por meio das relações que se estabelecem entre
organização e comunidade, missão e valores organizacionais, cenários futuros, vantagens competitivas,
comparativas e cooperativas e parcerias no processo de produção ou prestação de serviços;
Conhecer as modernas e atuais técnicas administrativas e gerenciais;
Habilidades
Conceituar Gestão de Negócios;
Identificar os tipos e etapas da negociação;
Caracterizar os tipos e perfis dos negociadores;
Diferenciar as técnicas administrativas e gerenciais.
Bibliografia Básica
90
ANDRADE e MACEDO, Alyrio. Princípios de Negociação: Ferramentas e Negociação. São Paulo:
Atlas, 2004.
MARTINELLE, Dante P.; ALMEIDA, Ana Paula de. Negociação e solução de conflitos. São Paulo:
Atlas, 2006.
FISHER, Roger; URY, Willian; Patton, Bruce. Como chegar ao sim: a negociação de acordos sem
concessões. Rio de Janeiro: Imago, 2005.
Bibliografia Complementar
HINDLE, Tim. Como Conduzir Negociações. São Paulo: Publifolha, 1999.
MARCONDES, Odino. Como chegar a excelência em negociação. Rio de Janeiro: Qualitymark,
1997.
BAZERMAN, Max H. Negociando Racionalmente. São Paulo: Atlas, 1998.
CARVALHAL, Eugênio do; ANDRÉ NETO, Antonio; ANDRADE, Gersen Martins de. Negociação e
administração de conflitos. Rio de Janeiro: FGV, 2006.
LEMPEREUR, Alain Pekar; COLSON, Aurélien; DUZERT, Yann. Método de negociação. São
Paulo: Atlas,, 2009.
Revistas e Periódicos
HSM Management
Harvard Business Review
Qualimetria
Pequenas empresas, Grandes Negócios
IstoÉ Dinheiro
Exame
Unidade curricular
Pensamento Universal
Período letivo:
1º Semestre
Carga Horária:
40
Bases Tecnológicas
Cultura e Tecnologia: Conhecimento, Produção e Transmissão do conhecimento.
Ética e Cidadania. Raça, Etnia e Cultura Afro-Brasileira/Indígena.
Habilidades e Competências
Entender os problemas sociais brasileiros, especialmente quanto à sociedade multicultural e pluriétnica
do Brasil.
Entender as desigualdades sociais e raciais do Brasil e a contribuição dos diferentes povos para a
formação da cultura brasileira.
91
Habilidades
Conceituar ética e cidadania.
Respeitar as diferenças.
Situar, no tempo e no espaço, o conhecimento humano e as tecnologias desse conhecimento como
produtos de experiência humana.
Bibliografia básica
ARANHA, Maria Lúcia de Arruda; Mastins, Maria Helena Pires. Filosofando: Introdução à Filosofia.
São Paulo: Editora Moderna, 1994.
CHAUÍ, Marilena. Convite à Filosofia. São Paulo: Ática, 2002.
DAMATTA, Roberto. A ilusão das relações raciais. In: DAMATTA, Roberto. O que faz o brasil,
Brasil? Rio de Janeiro: Rocco, 1986.
SANTILLI, Márcio. Os Brasileiros e os Índios. São Paulo: Senac, 2001.
Bibliografia complementar
SANTOS, Gevanilda; SILVA, Maria Palmira. Racismo no Brasil: Percepções da discriminação e do
preconceito no século XXI. São Paulo: Fundação Perseu Abramo, 2005.
FREIRE, Gilberto. Casa-Grande & Senzala: formação da família brasileira sob o regime da economia
patronal. 50. ed. São Paulo: Global, 2005.
HERNANDEZ, Leila Leite. A África na sala de aula: visita à história contemporânea. São Paulo:
Selo Negro, 2005.
KOYRÉ, Alexandre. Estudos de história do pensamento filosófico. Rio de Janeiro: Forense,
Universitária, 199.
LOPES, Ana Mônica; ARNAUT, Luiz. História da África: uma introdução. Belo Horizonte:
Crisálida, 2005.
Revistas e periódicos
CHAUI, Marilena. Cultura e Democracia. En: Crítica y emancipación: Revista Latino americana de
Ciências Sociales. Año 1. n. 1 (jun.2008) Buenos Aires: CLACSO, 208. ISSN 1999-8104. Disponível
em: http://bibliotecavirtual.clacso.org/ar;libros/secret/cye/cye 32a.pdf
Unidade Curricular:
Sistemas de Informação
Período Letivo:
1º Semestre
Carga Horária:
40
Base Tecnológica
Funcionalidades de um sistema de informação.
Informação x Dados x Conhecimento.
92
Informação estruturada x não estruturada x semiestruturada.
Informação e a tomada de decisão
Tipologia e tarefas de sistemas de informação.
SI gerenciais e de suporte a decisão.
SI de suporte a colaboração.
Bibliotecas digitais.
Arquitetura e infraestrutura de sistemas de informação.
Elementos de um SI.
SI centralizados x SI distribuídos.
SI baseados na Web e intranets, e tecnologias subjacentes.
Sistemas de informação.
Sistemas transacionais.
Banco de dados transacionais.
Sistemas empresariais básicos: marketing, recursos humanos, contabilidade, gerência de manufatura,
estoques.
Sistemas de informação gerenciais.
Sistemas de automação de escritórios.
Sistemas de apoio a decisão.
Sistemas de decisão para executivos.
Decisões em grupo.
Arquitetura de sistemas de informação.
Aquisição de vantagem competitiva com sistemas de informação.
Técnicas de implementação de Sistemas de informação.
Gestão do conhecimento.
Impactos sociais.
Sistemas de informação e o indivíduo.
Privacidade.
Segurança.
Propriedade intelectual e direitos autorais.
Questões legais.
Competências
Conhecer a funcionalidades de um sistema de informação;
Caracterizar: Informação estruturada, não estruturada e semiestruturada;
93
Conhecer as tipologias e tarefas de sistemas de Informação.
Habilidades
Caracterizar informação estruturada, não estruturada e semiestruturada
Identificar modelos de recuperação de informação;
Utilizar Sistemas de Informação para o gerenciamento e administração;
Diferenciar os tipos de informação (estruturada, não estruturada e semiestruturada)
Bibliografia Básica
LAUDON, Kenneth C. Sistemas de Informação Gerenciais. 7. ed. Makron Books . Rio de Janeiro.
2007. (Livro Texto)
CRUZ, Tadeu. Sistemas de informações gerenciais. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2000.
OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças de. Sistemas de informações gerenciais: Estratégicas, Táticas,
Operacionais. 8. ed., SP: Atlas, 2002.
Bibliografia Complementar
TURBAN, Efraim; LEE, Jae; KING, David; CHUNG, Michael. Comercio eletrônico. Prentice Hall,
2000.
LAUDON, Kenneth C. Sistemas de Informação. 4. ed. Rio de Janeiro: Ltc, 1999.
SANTOS, Aldemar de Araújo. Informática na empresa. São Paulo: Atlas, 2000.
MANAS, Antonio Vico. Administração de sistemas de informação. São Paulo: Érica, 2002.
BATISTA, E. de O. Sistemas de informação: o uso consciente da tecnologia para o gerenciamento. São
Paulo: Saraiva, 2004.
Revistas e Periódicos
CIO
Info Exame
PC e Cia
2º SEMESTRE
Unidade Curricular:
Ética na Informática
Período Letivo:
2º Semestre
Carga Horária:
40
Base Tecnológica
Noções de legislação trabalhista, comercial e fiscal
Tipos de sociedades
Competências
Conhecer a legislação aplicada à informática;
Cumprir as normas da legislação profissional;
94
Habilidades
Utilizar a legislação aplicada à informática no cotidiano profissional;
Diferenciar os tipos de sociedade;
Bibliografia Básica
CORTINA, Adela. Ética. São Paulo: Loyola, 2005.
SÁ, Antônio Lopes de. Ética Profissional. 9ª Edição. Editora Atlas, 2009.
REALE, M. Lições Preliminares do direito. 26. ed. São Paulo: Saraiva, 2002.
Bibliografia Complementar
DINIZ, Maria Helena. Compêndio de introdução a ciência do Direito. São Paulo: Saraiva, 1988.
MONTORO, A. Introdução à ciência do Direito. 25. ed., São Paulo: RT, 2005.
NADER, P. Introdução ao estudo do Direito. 25. ed., Rio de Janeiro: Forense, 2005.
SCHAFF, Adam. A sociedade informática. São Paulo: Brasiliense, 1995.
SANTOS, Aldemar de Araújo. Informática na Empresa. 5. ed. São Paulo: Atlas,
5 – Revistas e Periódicos
CAPES PERIÓDICOS DE ACESSO LIVRE - www.acessolivre.capes.gov.br
DOMÍNIO PÚBLICO - www.dominiopublico.gov.br
COMUT - www.ibict.br/secao.phb?cat=COMUT
BIBLIOTECA VIRTUAL DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA - hppt://inovacaotecnologica.ibict.br
SCIELO - www.scielo.org
Unidade curricular
Gestão de Marketing e Vendas
Período letivo:
2º Semestre
Carga Horária:
40
Bases Tecnológicas
Marketing
 Mix do Marketing
 Abordagens de Marketing aplicadas nas organizações
 Estratégias de Marketing
Vendas
 Estratégias de vendas
 Processos de venda
 Técnicas de Negociação
 Fidelização de clientes
95
Competências
Compreender o mix do Marketing.
Conhecer as diversas abordagens de marketing nas organizações.
Conhecer o processo de vendas e negociação.
Habilidades
Identificar estratégias de Marketing e Vendas.
Utilizar o mix do marketing para auxiliar na obtenção de resultados positivos nas organizações.
Vender e Negociar com eficiência e eficácia.
Bibliografia básica
BLESSA, Regina. Merchandising no ponto-de-venda. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2011
KOTLER, Philip; KELLER, Kevin Lane. Administração de Marketing. São Paulo: Pearson, 2005.
LAS CASAS, Alexandre. Administração de Vendas. São Paulo: Atlas, 2008.
Bibliografia complementar
BASTA, Darci et al. Fundamentos de Marketing. São Paulo: Editora FVG, 2004.
COBRA, Marcos. Administração de Vendas. São Paulo: Atlas, 1994.
KOTLER, Philip. Marketing para o século XXI. São Paulo: Atlas, 2000.
LAS CASAS, Alexandre. Administração de Marketing. São Paulo, 2006.
McCARTHY, Jerome & PERREAUT, William. Marketing Essencial. São Paulo: Atlas, 1999.
SEMENIK & BAMOSSY. Princípios de Marketing. São Paulo: Makron Books, 1999.
5 - Revistas e periódicos
Unidade curricular
Língua Portuguesa Oral e Escrita II
Período letivo:
2º Semestre
Carga Horária:
40
Bases Tecnológicas
Fatores de textualidade. Coesão e coerência textual, aceitabilidade, intencionalidade, informatividade,
situacionalidade, intertextualidade. Parágrafo. Qualidades e defeitos de um texto. Linguagem formal e
acadêmica. Argumentação, narração, descrição.
Normas da ABNT. Produção de texto acadêmico. Questões étnico-raciais. Revisão gramatical. Novo
acordo ortográfico.
Competências
Analisar criticamente leituras diversas.
96
Produzir textos qualitativos.
Compreender a importância da comunicação escrita para o crescimento profissional.
Habilidades
Argumentar com eficácia na defesa de suas ideias.
Utilizar corretamente a gramática da língua portuguesa.
Bibliografia básica
FIORIN, J. SAVIOLI, F. Para entender o texto: Leitura e Redação. 16. ed. São Paulo: Ática, 2006.
ANDRADE, Maria Margarida de & HENRIQUE, Antônio. Língua Portuguesa: noções básicas para
cursos para cursos superiores. Petropólis: Vozes, 1992.
GOLD, Miriam. Redação Empresarial. São Paulo: Makron Book, 1999.
Bibliografia complementar
CHALHUB, Samira. Funções da linguagem. 11. ed. São Paulo: Ática, 2002.
ALMEIDA, Napoleão Mendes de. Gramática metódica da língua portuguesa. São Paulo: Saraiva,
1999.
CITELLI, Adilson. Linguagem e persuasão. 10. ed. São Paulo: Scipione,1999.
CUNHA, C. e Cintra, L. Nova Gramática do Português Contemporâneo. Rio de Janeiro: Nova
Fronteira, 2001.
BOAVENTURA, E. Como ordenar as ideias. São Paulo: Ática, 1999.
MEDEIROS, J.B. Correspondência: técnicas de comunicação criativa. São Paulo: Atlas, 2004.
PEIXOTO, F.B. Redação na vida profissional. São Paulo: Martins Fontes, 2001.
BORDENAVE, J.D. O que é comunicação. São Paulo: Brasiliense, 1999.
Revistas e periódicos
Unidade Curricular:
Linguagem de Programação I
Período Letivo:
2º Semestre
Carga Horária:
80
Base Tecnológica
Conceito de linguagem de programação; Desenvolvimento histórico.
Ambientes computacionais e processadores de linguagens.
Tipos de dados elementares: Variáveis; Constantes; Tipos numéricos; Enumeração; Tipo lógico.
Tipos de dados estruturados. Descrição dos tipos de dados estruturados analisando seus modelos de
implementação: Vetor; Matriz; Registro; Cadeia de caracteres; Ponteiro; Conjunto.
Arquivo.
Caractere.
97
Critérios para avaliação de linguagens de programação.
Linguagens imperativas, Linguagens Lógicas, Linguagens funcionais.
Funções como valores de primeira ordem; polimorfismo; ambientes e fechamentos; avaliação "adiada";
Linguagens orientadas a objetos.
Tipos abstratos de dados.
Módulos.
Herança e hierarquias.
Linguagens lógicas.
Predicados, cláusulas e o modelo de unificação.
Implementação dos vários paradigmas em um interpretador; compilação vs implementação.
Administração de memória; pilha vs heap; coleta de lixo.
Competências
Conhecer conceitos e características importantes relativos à programação em diversos paradigmas;
Compreender a organização das linguagens de programação, com ênfase nos conceitos e na sua
representação durante o processo de execução.
Conhecer as características básicas de algumas linguagens e dos paradigmas de programação por essas
utilizadas.
Entender os paradigmas de programação e suas aplicações;
Entender os paradigmas de programação e suas aplicações;
Avaliar linguagens de programação segundo alguns critérios importantes tais como legibilidade,
redigibilidade e confiabilidade;
Habilidades
Conhecer elementos para comparação e classificação das linguagens de programação;
Utilizar fundamentos de linguagens de programação;
Reconhecer situações em que seja necessária a utilização das linguagens de programação;
Utilizar as linguagens de programação mais adequadas a cada situação;
Classificar as linguagens de programação segundo características de projeto adotadas referentes à
amarração de tipos, escopo, memória, tempo de vida, equivalência de tipos, sistema de tipos.
Bibliografia Básica
SEBESTA, Robert. W. Conceitos de linguagens de programação. 5. ed., Porto Alegre: Bookman,
2003.
SANTOS, R. Introdução a programação orientada a objetos usando Java. Elsevier, 2003.
98
BACKES, André. Linguagem C Completa e Descomplicada. Editora Campus LV, 2013.
4 – Bibliografia Complementar
BORATTI, Isais Camilo. Programação orientada a objetos em java. Visual Books.
COSTA, Rodrigo Gonçalves Porta da. Universo Java. Editora Digerati Books, 2008.
FORBELLONE, André Luiz Villar; VELLOSO, Henri Frederico. Lógica de programação. 3.ed.São
Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005.
GAMMA, E., HELM, R., JOHNSON, R., VLISSIDES, J. Padrões de Projeto: Soluções Reutilizáveis
de Software Orientado a Objetos. Bookman, 2000.
MONTGOMERY, Eduard. Programando em C: Simples e Prático. São Paulo: Alta Books, 2006.
STROUSTRUP, Bjarne. Princípios e Práticas de Programação com C++. Editora ARTMED. 1ª Ed.,
2012.
5 – Revistas e Periódicos
CAPES PERIÓDICOS DE ACESSO LIVRE - www.acessolivre.capes.gov.br
DOMÍNIO PÚBLICO - www.dominiopublico.gov.br
COMUT - www.ibict.br/secao.phb?cat=COMUT
BIBLIOTECA VIRTUAL DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA - hppt://inovacaotecnologica.ibict.br
SCIELO - www.scielo.org
PC e Cia
Revista Ti Master. Disponível em: http://www.timaster.com.br/
Unidade curricular
Matemática Aplicada e Financeira
Período letivo:
2º Semestre
Carga Horária:
40
Bases Tecnológicas
Aplicação de fração, porcentagem, regra de três, equações de 1 e 2 graus, sistemas lineares para soluções
de problemas.
Aplicar as ferramentas de matemática financeira em operações de câmbio, cartão de crédito, compra a
prazo, empréstimos, financiamentos em geral, descontos e análise de investimentos.
Aplicação das ferramentas de matemática financeira em negociação de compra e venda.
Competências
Conhecer matemática básica volta para a solução de problemas mercadológicos.
Conhecer algumas ferramentas e recursos matemáticos.
Conhecer os princípios básicos da matemática financeira.
Compreender a utilização das ferramentas de matemática financeira em diversas situações do cotidiano.
Desenvolver o raciocínio lógico.
99
Habilidades
Utilizar prática matemática no contexto pessoal.
Solucionar equações de 1 e 2 graus.
Resolver os problemas do cotidiano com auxílio da matemática e da matemática financeira.
Utilizar a HP12C.
Bibliografia básica
WEBER E JEAN. Matemática aplicada para Economia e Administração. 2. ed. São Paulo: Harbra,
2001.
PUCCINI, Abelardo de Lima. Matemática Financeira: Objetiva Aplicada. 6. ed. São Paulo: Saraiva,
1999.
ASSAF NETO, Alexandre D. Matemática Financeira. São Paulo: Atlas, 1998.
Bibliografia complementar
SILVIA, Sebastião Medeiros. Matemática. São Paulo: Atlas, 2001. V. 1.
LEITHOLD, L. Matemática aplicada à Economia e Administração. São Paulo: Harba Ltda, 1998.
VIEIRA SOBRINHO, José D. Matemática Financeira. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2000.
ARAÚJO, Carlos Vieira. Matemática Financeira Uso da Mini-calculadoras HP12. São Paulo: Atlas,
1992.
PARENTE C. Matemática Comercial e Financeira. São Paulo: FTD, 1996.
Revistas e periódicos
Unidade Curricular:
Sistemas de Banco de Dados
Período Letivo:
2º Semestre
Carga Horária:
80
Base Tecnológica
Conceito de bases de dados.
Modelos conceituais de informações.
Modelos de dados: relacional, de redes e hierárquicos.
Introdução à teoria relacional: dependências funcionais e multivaloradas, formas normais.
Restrições de integridade e de segurança.
Linguagens de declaração e de manipulação.
Linguagens de quarta geração.
Geradores de aplicações.
Gerenciadores de bancos de dados e sua implementação.
Definição da aplicação BD.
100
Definição da metodologia.
Especificação de requisitos, modelagem de dados, especificação das transações.
Projeto e definição da plataforma de implementação.
Competências
Compreender a estilização do Sistema de Banco de Dados.
Conhecer as vantagens dos Sistemas de Gerenciamento de Banco de Dados.
Conhecer os conceitos de Bases de Dados.
Habilidades
Utilizar banco de dados para organização dos dados das empresas.
Utilizar linguagem de definição de dados.
Utilizar linguagem de manipulação de dados.
Utilizar gerenciadores de Bancos de Dados.
Identificar os modelos de Banco de Dados.
Aplicar os conceitos de Banco de dados à resolução de problemas.
Bibliografia Básica
DATE, Christopher J. Introdução a Sistemas de Bancos de Dados. 8. ed., Rio de Janeiro: Campus,
2004.
KORTH, Henry F, SILBERCHATZ, Abraham e SUDARSHAN, S. Sistema de bancos de dados. 3. ed.,
São Paulo: Makron Books, 1999.
CORONEL, Carlos; PETER, Robert. Sistemas de Banco de Dados. Projeto, Implementação e
Administração. 8. ed. Norte-americana. São Paulo: Cengage Learning, 2011.
Bibliografia Complementar
COUGO, P. Modelagem Conceitual. Rio de Janeiro: Elsevier, 1997.
SILBERCHATZ, Abraham; KORTH, Henry F, e SUDARSHAN, S. Sistema de bancos de dados. São
Paulo: Makron Books, 1999.
MACHADO, Felipe Nery Rodrigues; ABREU, Maurício Pereira de. Projeto de Banco de Dados: uma
visão prática. 13. ed. São Paulo: Erica, 2006.
CARVALHO, Luís Alfredo de. Data Mining: a mineração de dados no marketing, medicina, engenharia
e administração. São Paulo: Erica, 2001.
RAMAKRISHNAN, Raghu; GEHRKE, Johannes. Sistemas de gerenciamento de banco de dados. São
Paulo: McGraw-Hill, 2008. 884 p.
Unidade Curricular:
Sistemas Operacionais
Período Letivo:
2º Semestre
Carga Horária:
80
101
Base Tecnológica
Introdução aos Sistemas Operacionais.
Objetivos e funções, Estrutura básica e Evolução histórica.
Gerenciamento de Processos: Estados e ciclo de “vida”, Processos e Threads, Comunicação entre
processos, Processos cooperantes e concorrentes, Sincronização, Deadlock, Escalonamento.
Gerenciamento de Memória: Espaço de endereçamento físico e lógico, Carga de processos na memória,
“Swapping”, Paginação e Segmentação, Memória Virtual.
Memória Secundária: Arquivos, Organização de arquivos e métodos de acesso, Proteção de arquivos,
Diretórios e Compartilhamento de Arquivos.
Gerenciamento de I/O (Entrada/Saída), Tipos de dispositivos e Organização I/O, “Buffering”.
Sistemas Operacionais Distribuídos: Estruturas de Redes, Sistemas Operacionais de Redes e Sistemas
Operacionais distribuídos, Serviços Remotos (Estrutura Cliente/Servidor).
Modelos de Arquiteturas de Sistemas. Operacionais: Arquiteturas monolíticas, em camadas e “MicroKernel”.
Estudos de Casos: O sistema LINUX e o sistema Windows NT/2000, Suporte a processos/threads em
JAVA.
Competências
Conhecer a evolução dos sistemas operacionais e os principais sistemas operacionais atuais.
Compreender os conceitos fundamentais de sistemas operacionais,
Compreender a importância dos sistemas operacionais para o controle e aproveitamento dos recursos do
computador;
Conhecer os diversos tipos de sistemas operacionais e suas características, bem como sua evolução;
Compreender a necessidade de estruturação adequada de sistemas operacionais;
Conhecer os principais componentes de um sistema operacional;
Entender os métodos de gerenciamento de processadores, memória, arquivos e outros recursos;
Aplicar os fundamentos dos principais tópicos relacionados à arquitetura de sistemas operacionais e
analisar seu impacto no suporte de aplicativos e sistemas;
Analisar a estrutura de sistemas operacionais.
Habilidades
Diferenciar e comparar os diferentes sistemas operacionais existentes no mercado;
Reconhecer usos de sistemas operacionais mais adequados às empresas;
Identificar as principais características e aplicações da estrutura dos sistemas operacionais.
Bibliografia Básica
102
TANENBAUM, Andrew S. Sistemas Operacionais Modernos. 2. ed. São Paulo: Prentice Hall, 2003.
TANENBAUM, Andrew S.; WOODHULL, Albert S. Sistemas Operacionais - Projeto e
Implementação. 3ª Ed. Editora Bookman
STALLINGS, William. Operating Systems internals and design principles. Prentice Hall, 2011.
Bibliografia Complementar
.MAIA, Luiz Paulo; MACHADO, Francis Berenger. Arquitetura de Sistemas Operacionais. 4. ed. Ltc
2011.
OLIVEIRA, Celso Henrique Poderoso de. Sql: curso Prático. São Paulo: Novatec, 2009.
MORIMOTO, Carlos. Hardware, o guia definitivo. Porto Alegre: Sul Editores, 2009.
VARGAS, Ricardo Viana. Manual prático do plano de projeto. 3. ed. Rio de Janeiro: Brasport. 2009.
LAHTI, Christian B. Sarbanes-Oxley: Conformidade Ti Usando Cobit e Ferramentas Open
Source.Editora: Alta Book, 2006.
GORDON, Judith R. Sistemas de informação: uma abordagem gerencial. Rio de Janeiro: Ltc.
Revistas e Periódicos
Cio
Info Exame
CAPES PERIÓDICOS DE ACESSO LIVRE - www.acessolivre.capes.gov.br
DOMÍNIO PÚBLICO - www.dominiopublico.gov.br
COMUT - www.ibict.br/secao.phb?cat=COMUT
BIBLIOTECA VIRTUAL DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA - hppt://inovacaotecnologica.ibict.br
SCIELO - www.scielo.org
3º SEMESTRE
Unidade Curricular:
Auditoria de Sistemas
Período Letivo:
3º Semestre
Carga Horária:
40
Base Tecnológica
Auditoria de sistemas de informação.
Ambiente de auditoria.
A pirâmide da tecnologia de auditagem, conceitos básicos.
Posicionamento na organização.
Descrição das fases.
Análise e desenvolvimento do processo.
103
Segurança física e segurança lógica da informação.
Competências
Compreender os conceitos fundamentais da engenharia de software aplicados à segurança de sistemas;
Contextualizar o desenvolvimento de sistemas computacionais tradicionais e modernos;
Investigar os principais aspectos envolvidos no projeto de sistemas computacionais modernos.
Habilidades
Experimentar o uso de ferramentas automatizadas para apoiar o processo de validação de software e
auditoria de sistemas;
Diferenciar os conceitos fundamentais da área de engenharia de software aplicados à segurança de
sistemas;
Descrever as fases do processo de auditoria de sistemas;
Aplicar as metodologias e técnicas para auditoria de sistemas.
Bibliografia Básica
IMONIANA, Joshua Onome. Auditoria de Sistemas de Informação. São Paulo: Atlas.
MANOTTI, Alessandro. Curso prático de auditoria de sistemas. São Paulo: Ciência moderna, 2010.
ALMEIDA, Marcelo Cavalcanti. Auditoria - Um Curso Moderno e Completo. 8.ed. São Paulo: Atlas,
2012.
Bibliografia Complementar
CONSELHO REGIONAL DE CONTABILIDADE - SP. Auditoria por meios eletrônicos. São Paulo:
Atlas, 1999.
PINHO, Ruth Carvalho de Santana. Fundamentos de auditoria. São Paulo: Atlas. 2007.
ARIMA, Carlos Hideo. Metodologia de Auditoria de Sistemas. São Paulo: Editora Érica, s/d.
ALVES, Gustavo Alberto. Segurança da Informação: Uma Visão Inovadora da Gestão. Ciência
Moderna, 2006. 115p.
LINS, Luiz dos Santos. Auditoria - Uma Abordagem Prática Com Ênfase na Auditoria Externa. 2ª Ed.
Editora Atlas, 2012.
MAS, Jose Ademir Dal. Auditoria Independente - Treinamento e Pessoa. 1ª Ed. Editora Atlas, 2000.
Revistas e Periódicos
CAPES PERIÓDICOS DE ACESSO LIVRE - www.acessolivre.capes.gov.br
DOMÍNIO PÚBLICO - www.dominiopublico.gov.br
COMUT - www.ibict.br/secao.phb?cat=COMUT
BIBLIOTECA VIRTUAL DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA - hppt://inovacaotecnologica.ibict.br
104
SCIELO - www.scielo.org
Information Week
PC e Cia
Revista Ti Master. Disponível em: http://www.timaster.com.br/
Unidade Curricular:
Comportamento Organizacional
Período Letivo:
3º Semestre
Carga Horária:
40
Base Tecnológica
Estudos dos desafios e oportunidades do campo do Comportamento Organizacional.
Fundamentos do indivíduo: personalidade, valores, satisfação no trabalho, emoções, atitudes, percepção,
e, principalmente, os fatores que interferem na percepção, conceitos de motivação e suas aplicabilidades.
Fundamentos grupais: o que são grupos, os processos de grupos, a tomada de decisão, diferença entre
grupo e equipe de trabalho.
Introdução ao processo criativo.
Técnicas de desenvolvimento da criatividade e solução de problemas.
Conceituação teórica dos subsistemas da gestão de pessoas:
Provisão (recrutamento, seleção de pessoal, mercado de recursos e de trabalho, e integração).
Aplicação (análise e descrição de cargos, planejamento de recursos humanos e avaliação de
desempenho).
Manutenção (administração de salário, plano de benefícios sociais e saúde ocupacional/medicina, higiene
e segurança no trabalho).
Desenvolvimento (treinamento, desenvolvimento organizacional e de pessoas, banco de dados e
sistemas de informações).
Habilidades e Competências
Conhecer os fundamentos do comportamento individual.
Analisar a dinâmica dos funcionamentos dos grupos, interpretando seus objetivos e necessidades de
pertencer ao grupo e os relacionamentos interpessoais.
Conhecer o processo criativo e relacionar com conceitos como pensamento lateral, vertical e inteligência
emocional, possibilitando o desenvolvimento da criatividade na solução de problemas.
Habilidades
Identificar diferenças entre personalidade e comportamentos.
Compreender o comportamento em grupo.
Identificar os contextos e bloqueios que inibem a criatividade de pessoas e organizações.
105
Utilizar as técnicas e os métodos dos subsistemas de gestão de pessoas.
Bibliografia Básica
GIL, Antônio Carlos. Gestão de pessoas. São Paulo: Atlas, 2009.
CHIAVENATO, Idalberto. Gestão de pessoas: o novo papel dos recursos humanos nas organizações.
Rio de Janeiro: Elsevier, 1999.
ROBBINS, Stephen. Comportamento organizacional. 11. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005.
Bibliografia Complementar
BOCK, Ana Mercês Bahia; FURTADO, Odair; TEIXEIRA, Maria de Lourdes Trassi. Psicologias: uma
introdução ao estudo da psicologia. São Paulo: Saraiva, 2002.
BOWDITCH, Jmaes L.; BOUNO, Anthony F. Elementos de comportamento organizacional. São
Paulo: Pioneira, 2002.
MOSCOVICI, Fela. Desenvolvimento interpessoal. Rio de Janeiro: José Olympio, 2008.
SPECTOR, Paul E. Psicologia nas organizações. São Paulo: Saraiva, 2002.
VON OECH, Roger. Um toc na cuca: técnicas para quem quer ter mais criatividade na vida. São Paulo:
Cultura, 1988.
Revistas e Periódicos
Unidade Curricular:
Direito Digital
Período Letivo:
3º Semestre
Carga Horária:
40
Base Tecnológica
Propriedades industriais, patentes e direitos;
Legislação profissional;
Direito constitucional dos consumidores;
Direito de compra e venda de produtos eletrônicos;
Competências
Conhecer noções básicas de direito trabalhista, comercial e fiscal;
Compreender direito constitucional dos consumidores;
Habilidades
Caracterizar propriedade industrial, patente e direitos.
Aplicar as noções de legislação trabalhista, comercial e fiscal na área de atuação.
Bibliografia Básica
CORTINA, Adela. Ética. São Paulo: Loyola, 2005.
SCHAFF, Adam. A sociedade informática. São Paulo: Brasiliense, 1995.
106
REALE, M. Lições Preliminares do direito. 26. ed. São Paulo: Saraiva, 2002.
Bibliografia Complementar
DINIZ, Maria Helena. Compêndio de introdução à ciência do Direito. São Paulo: Saraiva, 1988.
MONTORO, A. Introdução à ciência do Direito. 25. ed. São Paulo: RT, 2005.
NADER, P. Introdução ao estudo do Direito. 25. ed. Rio de Janeiro: Forense, 2005.
CABRAL, P. A nova lei de direitos autorais na era digital. Rio de Janeiro: Record, 1997.
MASIERO, Paulo César. Ética em Computação. Ed. Edusp, 2008. São Paulo.
Revistas e Periódicos
CAPES PERIÓDICOS DE ACESSO LIVRE - www.acessolivre.capes.gov.br
DOMÍNIO PÚBLICO - www.dominiopublico.gov.br
COMUT - www.ibict.br/secao.phb?cat=COMUT
BIBLIOTECA VIRTUAL DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA - hppt://inovacaotecnologica.ibict.br
SCIELO - www.scielo.org
Unidade Curricular:
Engenharia de Software
Período Letivo:
3º Semestre
Carga Horária:
80
Base Tecnológica
A engenharia de software.
A crise do software.
A produção de software.
O ciclo de vida do software.
A especificação de requisitos.
O projeto de software.
A implementação, o teste e a documentação do software.
Qualidade de softwares.
Programas de qualidade e métricas.
Normas de qualidade. ISO9000.
Ambientes de desenvolvimento.
Técnicas de projeto, construção, seleção e o uso de ambientes e ferramentas de desenvolvimento.
Competências
Conhecer a evolução da engenharia do software.
Conhecer os modelos de Processo de Software.
Conhecer os programas de qualidade em software.
107
Entender as metodologias e técnicas para desenvolvimento de software.
Reconhecer a melhor estratégia a ser adotada para o processo de desenvolvimento, incluindo as técnicas
e ferramentas mais apropriadas a cada fase.
Gerenciar o processo de desenvolvimento de sistemas de Informação.
Habilidades
Distribuir sistemas utilizando redes de computadores.
Aplicar técnicas e ferramentas de projeto de sistemas (Projeto Estruturado e Projeto Orientado a
Objetos).
Utilizar ferramentas e técnicas para modelagem da engenharia do software.
Aplicar técnicas de gerenciamento de software.
Reconhecer os aspectos básicos de novas tecnologias já aplicáveis a sistemas comerciais, tais como,
computação gráfica interativa, interfaces de usuário gráficas, orientação a objetos e sistemas
especialistas.
Bibliografia Básica
PRESSMAN, Roger. Engenharia de software. 5. ed. São Paulo: McGrawHill Interamericana, 2002.
SOMMERVILLE, Ian. Engenharia de software. São Paulo: Prentice-Hall, 2003.
SANTOS, Alfredo Luiz dos. Gerenciamento de Identidades: Segurança da Informação, Brasport,
2007.
Bibliografia Complementar
TONSIG, Sérgio Luiz. Engenharia De Software, análise e projeto de sistemas. São Paulo: Futura,
2003.
RUMBAUGH, James. Booch, Grady. Jacobson. UML: guia do usuário. 2. ed. Campus.
PAULA FILHO, Wilson de. Engenharia de software: fundamentos, métodos e padrões. 2. ed. Rio de
Janeiro: LTC, 2003.
PFLEEGER, Shari lawrence. Engenharia de software: teoria e prática. 2. ed. São Paulo: Pearson
Education do Brasil, 2004.
SOMMERVILLE, Ian. Engenharia de software. 9.ed. Editora Pearson Education, 2011
Revistas e Periódicos
Cio
Info Exame
CAPES PERIÓDICOS DE ACESSO LIVRE - www.acessolivre.capes.gov.br
DOMÍNIO PÚBLICO - www.dominiopublico.gov.br
108
COMUT - www.ibict.br/secao.phb?cat=COMUT
BIBLIOTECA VIRTUAL DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA - hppt://inovacaotecnologica.ibict.br
SCIELO - www.scielo.org
Information Week
PC e Cia
Revista Ti Master. Disponível em: http://www.timaster.com.br/
Unidade Curricular:
Fundamentos de Telecomunicações
Período Letivo:
3º Semestre
Carga Horária:
80
1 - Base Tecnológica
Princípios gerais da convergência.
Rede, dispositivos e sistemas operacionais convergentes.
Novas redes convergentes.
O IP e todas as suas formas.
O mercado convergente.
Redes convergentes: implementação, operação e manutenção.
Segurança em redes convergentes.
O futuro das redes convergentes.
Introdução ao VOIP.
Detalhamento da VOIP.
VOIP - oferta de serviços.
Regulamentação e mercado em VOIP.
Aplicação e benefícios de VOIP.
Competências
Conhecer as novas tecnologias que possibilitam a convergência de serviços de redes;
Conhecer a tecnologia de VOIP;
Compreender os princípios e problemas que afetam a transmissão de voz digitalizada pela rede;
Entender as recomendações de QoS (Qualidade de Serviço) para implantação de VOIP em redes.
Avaliar projetos e necessidades de utilização de VOIP;
Habilidades
Aplicar a convergência de redes em projetos e empresas;
Utilizar a tecnologia de VOIP;
109
Aplicar a tecnologia de VOIP em empreendimentos empresariais.
Bibliografia Básica
BERNAL, Paulo Sérgio Milano. Voz Sobre Protocolo IP – A Nova Realidade da Telefonia. São Paulo:
Erica, 2007.
ESCOBAR, J. C. Mariense. Serviços de Telecomunicações: Aspectos Jurídicos e Regulatórios. São
Paulo: Livraria do Advogado, 2006.
ALENCAR, Marcelo Sampaio de. Telefonia Celular Digital. 2. ed. São Paulo: Erica, 2007.
Bibliografia Complementar
JESZENSKY, Paul Jean Etienne. Sistemas Telefônicos. São Paulo: Érica, 2004.
SVERZUT, José Umberto. Redes GSM, GPRS, EDGE e UMTS: Evolução a Caminho da Terceira
Geração. São Paulo: Érica, 2008.
RIBEIRO, José Antônio Justino. Comunicações Ópticas. 4. ed. São Paulo: Érica, 2010.
GOMES, Geraldo Gil Ramundo. Sistemas de Radioenlaces Digitais: Terrestres e Por Satélites. 1ª Ed.;
Editora Érica, 2013.
MEDEIROS, Júlio César de Oliveira. Princípios de Telecomunicações – Teoria e Prática. São Paulo: Ed.
Érica, 2005.
Revistas e Periódicos
ED. ABRIL. VOIP – A Próxima Chamada. IN: InfoExame. São Paulo, Agosto / 2004, pág. 51-59.
CAPES PERIÓDICOS DE ACESSO LIVRE - www.acessolivre.capes.gov.br
DOMÍNIO PÚBLICO - www.dominiopublico.gov.br
COMUT - www.ibict.br/secao.phb?cat=COMUT
BIBLIOTECA VIRTUAL DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA - hppt://inovacaotecnologica.ibict.br
SCIELO - www.scielo.org
Information Week
PC e Cia
Revista Ti Master. Disponível em: http://www.timaster.com.br/
Unidade Curricular:
Linguagem de Programação II
Período Letivo:
3º Semestre
Carga Horária:
80
Base Tecnológica
Introdução a Orientação Objetos e a linguagem Java.
Conceitos Fundamentais: objetos, encapsulamento, herança, especialização, generalização, classes
abstratas, polimorfismo e interfaces.
Sintaxe da Linguagem Java: identificadores, palavras-chave, tipos de dados, expressões, escopo de
110
variáveis, controle de fluxo de programa.
Criação e utilização de objetos.
Vetores.
Desenvolvimento de classes e aplicações.
Métodos: declaração, invocação, sobrecarga, sobrescrita.
Modificadores de acesso.
Pacotes e interfaces. Interfaces gráficas com Java.
Arquivos. Coleções.
Documentação.
Competências
Analisar problemas definindo soluções computacionais orientadas a objetos.
Construir programas orientados a objetos, por meio da construção de classes em Java.
Conhecer e utilizar as bibliotecas de classes Java para o desenvolvimento de programas.
Desenvolver programas para manipulação de arquivos por meio de classes Java.
Desenvolver interfaces gráficas utilizando as classes visuais básicas e os gerenciadores de layout da
linguagem Java.
Analisar, projetar e implementar sistemas de informações com base em conhecimento tecnológico.
Desenvolver programas para diversos fins utilizando uma linguagem de programação orientada a
objetos.
Compreender os conceitos do paradigma de orientação a objetos.
Compreender as estruturas das linguagens de programação orientadas a objetos.
Habilidades
Diferenciar os paradigmas de linguagens de programação.
Especificar programas e sistemas orientados a objetos por meio de diagramas.
Identificar as estruturas fundamentais da sintaxe da linguagem Java.
Identificar a funcionalidade das estruturas de controle de fluxo de programa da linguagem OO.
Utilizar adequadamente os comandos para geração de instâncias e para a sua manipulação, por meio da
estrutura de manipulação de objetos da linguagem Java.
Especificar e implementar classes em Java.
Diferenciar e utilizar adequadamente os principais elementos de programação em Java: classes, atributos,
métodos, variáveis, instâncias/objetos.
Identificar e utilizar adequadamente os modificadores de acesso em Java.
Tratar adequadamente exceções em programas desenvolvidos na linguagem Java.
111
Especificar estruturas de documentação de códigos Java e utilização do Javadoc.
Bibliografia Básica
BORATTI, Isaias Camil. Programação orientada a objetos em Java. Florianópolis, Santa Catarina,
Brasil: Visual Books, 2007. 308p.
STEFANOV, StyaAn. Padrões Javascript. Editora Novatec, 2010.
FLANAGAN, David. JavaScript: O Guia Definitivo. 6.ed. Editora Bookman, 2012.
4 – Bibliografia Complementar
COSTA, Rodrigo Gonçalves Portos da. Universo Java. São Paulo, São Paulo, Brasil: Digerati, 2008,
267p.
DEITEL, H.M., DEITEL, P.J. Java: Como Programar. 8. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2010.
STEFANOV, StyaAn. Padrões Javascript: Construa Aplicações mais Robustas usando Padrões de
Projeto e Programação. Editora Novatec, 2010.
FARRER, Harry et al. Programação estruturada de computadores: algoritmos estruturados. 3. ed. Rio de
Janeiro: LTC, 1999.
PUGA, S.; RISSETTI, G. Lógica de Programação e Estruturas de Dados com Aplicações em Java.
Pearson, 2008.
CROCKFORD, Douglas. Melhor do JavaScript, O. São Paulo: Alta Books, 2008.
Revistas e Periódicos
Unidade curricular
Práticas Profissionais Orientadas I
Período letivo:
3º Semestre
Carga Horária:
40
Bases Tecnológicas
Formas de atuação profissional no mercado:
Docente; Instrumentos de avaliação; Técnicas de apresentação de slides e materiais didáticos;
A arte de falar em público: dicas de Oratória;
Metodologia Científica – Construção de Pré-Projeto de Pesquisa.
Competências
Ser empreendedor como empregado e/ou docente.
Atender as exigências profissionais do mercado competitivo, por meio de uma atuação inovadora e
criativa.
Atuar dentro dos princípios éticos, conhecendo os direitos e deveres da categoria profissional em que
estiver inserido.
112
Dominar a arte de falar em público.
Habilidades
Aplicar as ferramentas necessárias para o autodesenvolvimento e marketing pessoal;
Desenvolver o Pré-projeto de pesquisa para o TAI – Trabalho Acadêmico Integrador;
Apresentar slides utilizando técnicas adequadas;
Selecionar material didático adequado ao conteúdo a ser desenvolvido.
Bibliografia básica
CARVALHO, P. C. Empregabilidade – a competência necessária para o sucesso no novo milênio.
Campinas: Alínea, 2009.
OLIVEIRA, D.R. Manual de consultoria empresarial. São Paulo: Atlas, 2004.
DUTRA, J. S. Administração de carreiras. São Paulo: Atlas, 1998.
Bibliografia complementar
BLOCK, Peter. Consultoria: o desafio da liberdade. São Paulo: McGraw-Hill, 1991.
PERRENOUD, Philippe. Dez novas competências para ensinar. Porto Alegre: Artmed, 2000.
SEBRAE. Aprendendo a empreender. São Paulo, 2000.
DOLABELLA, Fernando. Oficina do empreendedor. São Paulo: Cultura, 1999.
SAVIANI, J. R. Empregabilidade. São Paulo: Makro Books, 1997.
DOLABELLA, F. O segredo de Luísa. São Paulo: Cultura, 1999.
SALGADO, L. Manual da empregabilidade – como procurar, achar e manter um emprego nestes tempos
bicudos. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2000.
SUSSUNA, Mara. Empregabilidade – um caminho a ser construído. Goiânia: HM, 2009.
Revistas e periódicos
Unidade curricular
Teoria e Plano de Negócios
Período letivo:
3º Semestre
Carga Horária:
40
Bases Tecnológicas
O que é um Plano de Negócio.
Para que planejar.
O público-alvo do Plano de Negócio.
A estrutura do Plano de Negócio.
A adequação do Plano de Negócio ao mercado e ao empreendedor.
113
Análise estratégica do mercado e da concorrência.
A avaliação financeira e as planilhas de controle financeiro.
Competências
Compreender a importância do Planejamento e do plano de negócio no desempenho da empresa;
Elaborar um Plano de Negócio.
Habilidades
Sistematizar ideias e planejar de forma eficiente a implantação do negócio.
Utilizar o plano de negócio para avaliar o desempenho da empresa, na tomada de decisão e na captação
de recursos.
Bibliografia básica
BIAGIO, Luiz Arnaldo; BATOCCHIO, Antônio. Plano de negócios: estratégia para micro e pequenas
empresas. São Paulo: Manoel, 2005.
DORNELES, José Carlos Assis. Empreendedorismo: transformando ideias em negócios. 2. ed. Rio de
Janeiro: Campus Elsevier, 2005.
SALIM, César Simões. et al. Construindo plano e negócios. 3 ed. Rio de Janeiro: Campus, Elsevier,
2005.
Bibliografia complementar
ALMEIDA, Martinho Isnard Ribeiro de. Manual de Planejamento estratégico: desenvolvimento de um
plano estratégico com a utilização de planilhas Excel. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2003.
DOLABELLA, F. Segredo de Luisa. São Paulo: Futura, 1999.
MAITLAND, Iain. Como elaborar um plano de negócios em uma semana. São Paulo: Planeta 2002.
DOLABELA, Fernando. Oficina do empreendedor: a metodologia de ensino que ajuda a transformar
conhecimento em riqueza. Rio de Janeiro: Sextante, 2008
DEGEN, Ronaldo Jean. Empreendedor: fundamentos da iniciativa empresarial. São Paulo: Pearson
Education do Brasil, 1989.
Revistas e periódicos
4º SEMESTRE
Unidade Curricular:
Automação
Período Letivo:
4º Semestre
Carga Horária:
40
Base Tecnológica
114
Conceitos básicos em sistemas de controle.
Ambientes industriais: tipos de indústrias de processo, estrutura organizacional, níveis de controle.
Ambientes de produção: tipos de máquinas e processos, equipamentos e técnicas de controle e
automação agregados.
Controladores programáveis.
Controles numéricos computadorizados.
Robôs, manufatura integrada por computador: CAD/CAM.
Planejamento e controle de produção, redes de comunicação MAP.
Ambientes comerciais, estrutura organizacional, níveis de controle.
PDV, supply-dispensers, EDI, Virtual-Banking, TV Interativa, Infovias.
Competências
Conhecer os conceitos básicos em sistemas de controle;
Conhecer os ambientes de produção: tipos de máquinas e processos, equipamentos e técnicas de controle
e automação;
Entender os processos de automação industrial e comercial.
Habilidades
Aplicar conceitos básicos em sistemas de controle;
Identificar estrutura organizacional e níveis de controle em ambientes industriais e comerciais;
Diferenciar os tipos de indústrias de processo;
Aplicar técnicas de controle e automação tanto industrial como comercial.
Bibliografia Básica
ALMEIDA, M. Automação de escritórios com office 2000. Rio de Janeiro: Brasport, 2000.
REGENSTEINER, Roberto J. Elementos automação para o planejamento a automação do varejo. São
Paulo: Senac, 2002.
SILVEIRA, Paulo R. & SANTOS. Winderson, E. Automação e controle discreto. São Paulo: Érica,
2001.
Bibliografia Complementar
MIYAGI, Paulo E. controle programável – fundamentos do controle de sistemas a eventos discretos. São
Paulo: E. Blücher, 1996.
ANTUNES, R. Adeus ao trabalho? Ensaios sobre as metamorfoses e a centralidade do mundo do
trabalho. São Paulo: Cortez/UNICAMP, 1995.
MORAES e CASTRUCCI. Engenharia de Automação Industrial, livro. São Paulo: Editora LTC, 2007.
Natale, Ferdinando. Automação Industrial. São Paulo: Ed. Érica, 2003.
FIALHO, Arivelto Bustamante. Instrumentação Industrial: Conceitos, Aplicações e Análises. Editora
115
Erica, 6. ed. São Paulo, 2006.
Revistas e Periódicos
CAPES PERIÓDICOS DE ACESSO LIVRE - www.acessolivre.capes.gov.br
DOMÍNIO PÚBLICO - www.dominiopublico.gov.br
COMUT - www.ibict.br/secao.phb?cat=COMUT
BIBLIOTECA VIRTUAL DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA - hppt://inovacaotecnologica.ibict.br
SCIELO - www.scielo.org
Information Week
PC e Cia
Revista Ti Master. Disponível em: http://www.timaster.com.br/
Unidade Curricular:
Elaboração e Gerenciamento de Projetos
Período Letivo:
4º Semestre
Carga Horária:
80
Base Tecnológica
Histórico e fundamentos.
Avaliação e gerenciamento de riscos de projetos.
Organização, negociação e planejamento de projetos.
Início de projeto; estabelecimento de uma estrutura; gerenciamento de recursos; planejamento e
execução de projeto; gerenciamento de escopo; garantia de qualidade; medição do desempenho;
gerenciamento e resposta ao risco; fechamento de projeto; responsabilidade profissional.
Ferramentas computacionais de planejamento e controle.
Planejamento e gerenciamento da evolução tecnológica.
Revisões de projeto.
Estudo de casos, análise de pesquisas, trabalhos práticos.
Competências
Entender o processo de gerência e administração de projetos;
Compreender algumas métricas utilizadas na verificação da qualidade de projetos e da produtividade da
equipe;
Conhecer as principais fases de gerenciamento de projetos segundo o PMI – Início do projeto;
planejamento do projeto; execução do projeto; monitoração e controle do projeto; encerramento do
projeto;
Compreender o papel e o processo de gerenciamento de projetos dentro das organizações;
116
Compreender o papel e o processo de gerenciamento de projetos dentro das organizações.
Habilidades
Realizar o planejamento, a estruturação e o gerenciamento de projetos que envolvam a utilização de
tecnologia de computação, coordenação de equipes, negociação, seleção e contratação de recursos e
produtos;
Gerenciar projetos, utilizando como base o PMBoK, desenvolvido pelo Project Management Institute –
PMI;
Acompanhar projetos por meio do MS Project ou ferramenta similar.
Bibliografia Básica
CASAROTTO FILHO, Nelson. Elaboração de Projetos Empresariais. Editora Atlas, 2009.
HELDMAN, Kim. Gerência de Projetos. 3. ed. Rio de Janeiro: Campus, 2006.
MATHIAS, Washington F. Projetos: Planejamento, elaboração e analise São Paulo Atlas, 2006.
Bibliografia Complementar
KERZNER, Harold. Gestão de projetos: as melhores práticas. Porto Alegre: Bookman, 2002.
ABREU, Romeu Carlos Lopes de . TeD: uma abordagem organizacional, por gerenciamento de projetos:
Teoria e prática. São Paulo: Qualytimark, 2006.
PRADO. D. Planejamento e controle de projetos. Belo Horizonte: DG, 2001.
WOILER, S. Projetos: planejamento, implementação e análise. São Paulo: Atlas, 1996.
VALERIANO, Dalton L.. Gerencia em Projetos, Pesquisa, Desenvolvimento e Engenharia. São Paulo:
Makron Books, 1998.
Revistas e Periódicos
CAPES PERIÓDICOS DE ACESSO LIVRE - www.acessolivre.capes.gov.br
DOMÍNIO PÚBLICO - www.dominiopublico.gov.br
COMUT - www.ibict.br/secao.phb?cat=COMUT
BIBLIOTECA VIRTUAL DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA - hppt://inovacaotecnologica.ibict.br
SCIELO - www.scielo.org
Info Exame
Cio
Unidade Curricular:
Gerenciamento de Redes de Computadores
Período Letivo:
4º Semestre
Carga Horária:
80
1 - Base Tecnológica
Fundamentos de transmissão de dados e sistemas de comunicação.
Visão geral dos componentes das redes, seu uso e formas de gerenciamento.
117
Componentes físicos: modens, linhas, HUBS, pontes, roteadores, servidores, estações de trabalho, etc.
Componentes lógicos: recursos de informação e aplicações.
Estudo das estruturas básicas de redes e o modelo de referência OSI/ISSO.
Topologias, protocolos e serviços em redes, associados aos diversos níveis do modelo de referência.
Interligação, gerenciamento e aplicações básicas de redes de computadores.
Interoperabilidade entre aplicações em rede.
Serviços e protocolos: automação: SMTP, FTP, GOPHER, WWW.
Competências
Conhecer conceitos relativos aos aspectos tecnológicos de redes de computadores;
Conhecer os conceitos básicos de redes de computadores relativos à sua construção, utilização e
funcionamento;
Entender e diferenciar os principais protocolos e sistemas de redes de computadores, com ênfase nos
mecanismos de interconectividade empregados na Internet;
Compreender o uso de redes de computadores (arquitetura e modelos de referência, padronização);
Habilidades
Desenvolver e analisar resultados de ensaios laboratoriais;
Implementar aplicações utilizando comunicação remota;
Projetar redes de computadores para ambientes com diferentes conjuntos de requisitos;
Descrever, de forma geral, hardware e software, normalmente usados em redes de computadores;
Utilizar, de forma adequada, as redes de computadores em segmentos empresariais.
Bibliografia básica
TANENBAUM, Andrew. S. Redes de Computadores. 4. ed. Rio de Janeiro: Campus, 2003.
KUROSE, J. Redes de computadores e a internet. 3. ed., Addison-Wesley, 2006.
LOPES, Raquel Vigolvino; SAUVÉ, Jacques Philippe; NICOLLETTI, Pedro Sérgio. Melhores Práticas
para Gerência de Redes de Computadores. 2ª Ed. Editora Campus, 2003.
Bibliografia Complementar
STALLINGS, William. Arquitetura e organização de computadores. 5. ed. São Paulo: Pearson Prentice
Hall, 2002.
BARRET, Diane. Redes de computadores. São Paulo: Ltc, 2010.
ALMIR WIRTH LIMA JUNIOR. Rede de Computadores Tecnologia e Convergência de redes. Alta
Books, 2009.
WHITE, Curt M. Redes de computadores e comunicação de dados. São Paulo: Cengage, 2011.
118
FOROUZAN, B.A. Comunicação de dados e redes de computadores. Bookman, 2004.
LIMA JUNIOR, Almir Wirth. Rede de computadores: tecnologia e convergência de redes. São Paulo:
Alta Books, 2009.
Revistas e Periódicos
CAPES PERIÓDICOS DE ACESSO LIVRE - www.acessolivre.capes.gov.br
DOMÍNIO PÚBLICO - www.dominiopublico.gov.br
COMUT - www.ibict.br/secao.phb?cat=COMUT
BIBLIOTECA VIRTUAL DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA - hppt://inovacaotecnologica.ibict.br
SCIELO - www.scielo.org
Information Week
PC e Cia
Revista Ti Master. Disponível em: http://www.timaster.com.br/
Info Exame
Unidade curricular
Gestão de Processos
Período letivo:
4º Semestre
Carga Horária:
40
Bases Tecnológicas
Processo, conceito, sistema, elementos, tipos.
A empresa como um processo: pontos fundamentais, fluxogramas e mapeamento, níveis
organizacionais, integração dos processos. MASP - Método para análise e solução de problemas.
Indicadores de desempenho: conceito, propriedades, hierarquia, classificação e aplicação.
Ferramentas gerenciais - Diagnóstico organizacional.
Competências
Conhecer os pontos fundamentais da gestão de processos;
Analisar, planejar e realizar atividades de interconectividade nos processos organizacionais;
Propor ferramentas para solução de problemas, proporcionando o embasamento necessário para
utilização dessas ferramentas durante as rotinas de trabalho;
Perceber a importância das relações entre os indivíduos, no contexto do mundo do trabalho, onde
atitudes, valores e estratégias são determinantes;
Entender a finalidade e a importância de Gestão de Processos nas organizações;
Incentivar a visão crítica e a vivência, por meio de estudos e pesquisas, da gestão de mudanças e
processos nas organizações.
119
Habilidades
Identificar e assimilar as transformações resultantes das constantes inovações tecnológicas, para
adaptação aos processos de mudanças organizacionais;
Utilizar as ferramentas para diagnosticar problemas relacionados a processo;
Detectar oportunidades para implantar ações de melhoria, com vistas a alcançar padrões
preestabelecidos de aprimoramento contínuo;
Utilizar as ferramentas de mapeamento de processo e, com isso, identificar problemas e oportunidades
no processo.
Bibliografia básica
ARAÚJO, Luís César Gonçalves de. Organização, sistemas e métodos: e as modernas ferramentas de
gestão organizacional. São Paulo: Atlas, 2001. v.1
CRUZ, Tadeu. Sistemas, Organização & Métodos: estudo integrado das novas tecnologias de informação
e introdução à gerência do conteúdo e do conhecimento. São Paulo: Atlas, 2000.
OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças de. Sistemas, organização e métodos: uma abordagem gerencial.
São Paulo: Atlas, 2002.
Bibliografia complementar
ARAÚJO, Luís César Gonçalves de. Organização, sistemas e métodos: e as modernas ferramentas de
gestão organizacional. São Paulo: Atlas, 2001. v.2
CURY, Antônio. Organização e métodos: uma visão holística. São Paulo: Atlas, 2000.
CHINELATO FILHO, João O&M: Integrado à informática.11.ed. Rio de Janeiro: LTC 2000.
BALLESTERO-ALVAREZ, Maria Esmeralda. Manual de Organização, Sistemas e Métodos. São Paulo:
Atlas, 2000.
BARBARÁ, Saulo. Gestão por processos: Fundamentos, técnicas e modelos de implementação. São
Paulo: Quality, 2006.
COLENGHI, Victor Mature. O e M e qualidade total. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2003.
DUTRA, Joel Souza. Gestão de pessoas: modelos de processos tendências e perspectivas: São Paulo:
Atlas, 2002.
Revistas e periódicos
Unidade curricular
Interface Homem-Máquina
Período letivo:
4º Semestre
Carga Horária:
40
Bases Tecnológicas
120
Princípios básicos da interação homem-computador.
Conceitos teóricos (engenharia Semiótica e Cognitiva).
Modelos e Técnicas de Modelagem em IHC.
Design e Avaliação de Interfaces (Web, Sistemas Multimídia, Sistemas de Realidade Virtual,etc).
Conceitos de usabilidade, affordance, manipulação direta, métodos de design.
Modelos conceituais de usuários, metáforas.
Ergonomia aplicada à informática. Interface.
Ergonomia cognitiva e física do homem, estruturas de informação e de interatividade.
Ferramentas e ambientes de design. Estudos de casos. Projetos.
Competências
Compreender a relação homem-artefato tecnológico;
Conhecer instrumentos e técnicas que permitam o delineamento de interfaces ergonômicas em projetos
de sistemas que, favorecendo as competências dos usuários, contribuam com a efetividade da navegação
ou operação do artefato.
Projetar interfaces de usuário;
Habilidades
Identificar, descrever e comparar modelos e técnicas para o projeto de interface de usuário;
Reconhecer as principais metodologias, métodos e ferramentas de IHC e seu aspecto multidisciplinar;
Adquirir habilidades para projetar, analisar e avaliar interfaces de usuário em sistemas
interativos;
Desenvolver habilidades de comunicação e trabalho em grupo;
Permitir o desenvolvimento de interfaces computacionais de fácil utilização, atraentes, intuitivas e que
respeitam regras essenciais de interação com o usuário.
Bibliografia básica
BARBOSA, S.D.J.; Silva, B.S. Interação Humano-Computador. Série SBC, Editora Campus-Elsevier,
2010. SOMMERVILLE, Ian. Engenharia de Software. 6. ed. Addilson Wesley 2004. 592 p.
PREECE, Jennifer; ROGERS ,Yvonne & SHARP, Helen. Design de interação além da informação
homem-computador. Porto Alegre: Bookman, 2005.
Bibliografia complementar
BARBOSA, Simone Diniz Junqueira; SILVA, Bruno Santana da. Interação Homem-Computador.
Elsevier
BARANAUSKAS, Maria e ROCHA, Heloisa. Design e Avaliação de Interfacoes Humano-Computador.
121
Editora NIED/UNICAMP, 2003.
DIAS, Cláudia. Usabilidade na web : criando portais mais acessíveis. Rio de Janeiro: Alta Books, 2003.
296p. il.
SHNEIDERMAN, Ben. Designing the user interface: strategies for effective human-computer
interaction. 3. ed. Massachusetts: Addison-Wesley, 1998. 639p. il.
ASCENCIO, Ana Fernanda Gomes - Método HEURISTICO parágrafo Projeto de Interfaces Inteligentes
com Usabilidade. Porto Alegre, 2000. 128 f. sistemas e interfaces inteligentes. Boston: Kluwer
Academic, c2000. 452 p ..
BORGES, Roberto C.M. Comunicação Homem-Máquina, Textos Didáticos n.16 - Instituto de
Informática-UFRGS, 2000.
Revistas e periódicos
Associação Brasileira de Ergonomia – ABERGO. O que é ergonomia. Disponível em:
www.abergo.org.br/oqueeergonomia.htm, último acesso em 07/2005.
SILVINO, Alexandre Magno Dias e ABRAHÃO, Julia Issy. Navegabilidade e inclusão digital:
usabilidade e competência. Revista de Administração de Empresas-RAE Eletrônica, V.2, n.2, 2003.
CIBYS, Walter A. (2000). Critérios Ergonômicos para Avaliação de Interfaces Homem - Computador.
Disponível em: http://www.labiutil.inf.ufsc.br.
Departamento de Governo Eletrônico. Recomendações de acessibilidade para a construção e adaptação
de conteúdos do Governo Brasileiro na Internet. Cartilha Técnica, v. 1.4, disponível em:
http://www.governoeletronico.gov.br/governoeletronico/index.html, último acesso em 12/07.
Unidade curricular
Práticas Profissionais Orientadas II
Período letivo:
4º Semestre
Carga Horária:
40
Bases Tecnológicas
Formas de atuação profissional no mercado:
Empregado - Trabalho em Equipe; Busca da Empregabilidade; Comunicação;
Empresário - Técnicas de Negociação – Rede de Relacionamentos;
Autônomo - Empreendedorismo. Qualidade na prestação de serviços autônomos – Rede de
Relacionamento – Ética
Consultor- Consultor Empreendedor – Rede de Relacionamento – Qualidade em serviços – Ética.
Competências
Atender as exigências profissionais do mercado competitivo, por meio de uma atuação inovadora e
122
criativa.
Ser empreendedor como empregado, empresário, docente ou consultor.
Conhecer e aplicar as ferramentas necessárias para o autodesenvolvimento e marketing pessoal.
Atuar dentro dos princípios éticos, conhecendo os direitos e deveres da categoria profissional em que
estiver inserido.
Conhecer o processo de abertura de empresas.
Habilidades
Utilizar as técnicas de levantamentos de informações - diagnósticos - para análises situacionais de
empresas e mercados.
Acompanhar as linhas de financiamento disponíveis para fomento de negócios.
Elaborar e monitorar a estrutura organizacional da empresa.
Bibliografia básica
DOLABELLA, Fernando. O segredo de Luísa. São Paulo: Cultura, 1999.
OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças de. Planejamento Estratégico: conceitos, metodologia e prática.
22. ed. São Paulo: Atlas, 2005.
REBOUÇAS, Djalma. Manual de consultoria empresarial. 6. ed., São Paulo: Atlas, 2006.
Bibliografia complementar
SUSSUNA, Mara. Empregabilidade – um caminho a ser construído. Goiânia: HM, 2009.
DOLABELLA, Fernando. Oficina do empreendedor. São Paulo: Cultura, 1999.
BLOCK, Peter. Consultoria: o desafio da liberdade. São Paulo: McGraw-Hill, 1991.
PERRENOUD, Philippe. Dez novas competências para ensinar. Porto Alegre: Artmed, 2000.
BULGACOV, Sérgio. Manual de gestão empresarial. São Paulo: Atlas, 1999.
LOWMAN, Joseph. Dominando as técnicas de ensino. São Paulo: Atlas, 2004.
5 - Revistas e periódicos
Unidade curricular
Qualidade de Software
Período letivo:
4º Semestre
Carga Horária:
40
Bases Tecnológicas
O histórico e o conceito da qualidade.
Visão geral de qualidade.
Processo de software. Produto de Software.
Qualidade de produto de software. Avaliação de qualidade de produto de software.
123
Norma ISO 9126 para qualidade de produto. Avaliação de qualidade de processo de software.
Melhoria de processo de software. Modelos Capability Maturity Model (CMM), Software Process
Improvement and Capability Determination (SPICE) e Melhoria de Processo de Software Brasileiro
(MPS.Br), para avaliação e melhoria de processo de software.
Norma ISO 9000-3 - Diretrizes para Aplicação da ISO 9001 ao Desenvolvimento, Fornecimento e
Manutenção de Software.
Planejamento para melhoria de processo de software: gerenciamento de configuração, garantia de
qualidade, planejamento e acompanhamento de projetos, gerenciamento de requisitos, gerenciamento de
subcontratados.
Competências
Compreender qualidade num contexto geral e no contexto da área de software;
Desenvolver uma percepção clara de qualidade aplicada ao produto (não apenas o produto final, mas
também artefatos intermediários entregáveis ou não), projeto ou processo de software.
Compreender conceitos de qualidade e reconhecer os requisitos que definem as características de
qualidade de um software e influenciam critérios para a validação dessas características.
Habilidades
Descrever a aplicabilidade das principais normas de gestão da qualidade de software;
Identificar os requisitos que definem as características de qualidade de um software;
Definir qualidade em sentido amplo e qualidade em sentido restrito à área de software.
Bibliografia básica
SOARES, Michel dos Santos; KOSCIANSKI, André. Qualidade de Software. 2.ed. Editora Novatec,
2007.
PRESSMAN, Roger. Engenharia de software. 6. ed. McGraw-Hill, 2006.
SOMMERVILLE, Ian. Engenharia de Software, 8. ed. Pearson/Addison Wesley, 2007.
Bibliografia complementar
ROCHA, Ana Regina Cavalcanti da. Qualidade de Software. Editora: Makron Books, 2001.
KOSCIANSKI, André; SOARES, Michel dos Santos. Qualidade de Software, Novatec. 2. ed. 2007.
MADISON, D. Process Mapping, Process Improvement, and Process Management. New York: Paton
Press, 2005. 320p.
ANTONIONI, J. A. Qualidade em software: manual de aplicação da ISO 9000. São Paulo: Makron,
1995. 108p.
MOLINARI, L. Testes de software. Produzindo sistemas melhores e mais confiáveis; São Paulo: Erica,
2003.
124
CHRISSIS, M. B.; KONRAD, M.; SHRUM, S. CMMI: Guidelines for Process Integration and Product
Improvement. 2ed. New York: Addison-Wesley, 2006.
Revistas e periódicos
SOFTEX. MPS.BR – Guia Geral MPS de Software: 2012, Agosto/2012. Disponível em: www.softex.br.
Unidade Curricular:
Segurança da Informação
Período Letivo:
4º Semestre
Carga Horária:
80
Base Tecnológica
Introdução à Segurança da informação.
Conceitos e princípios básicos de segurança da informação.
As camadas de segurança.
Motivações para segurança, domínios de proteção, criptografia e autenticação.
Sistemas de defesa: Firewalls, Proxy Web.
Criptografia: assinatura digital em documentos eletrônicos; avaliação de sistemas criptográficos;
criptoanálise; criptografia com curvas elípticas; criptossistemas baseados em Identidade; geração de
números randômicos; sistemas de detecção de intrusão.
Certificação digital.
Infraestrutura de uma autoridade certificadora e suas responsabilidades.
Infraestrutura para armazenamento seguro de dados; infraestrutura de chave pública e suas
vulnerabilidades.
Simulação de ataques.
Principais vulnerabilidades corporativas.
Normas e padrões de segurança (ITIL, Cobit, NBR/ISO 17799 e ISO 13335, NBR 15247).
Gestão da segurança da informação.
Política de segurança da informação.
Organização da Segurança.
Classificação e controle dos ativos de informação.
Elementos de segurança da informação.
Aspectos humanos da segurança da informação.
Segurança do ambiente físico.
Segurança do ambiente lógico.
Controles de acesso.
125
Gestão do risco e prevenção.
Gestão do risco em segurança da informação.
Prevenção e tratamento de incidentes.
Desenvolvimento de sistemas seguros.
Segurança dos serviços terceirizados de desenvolvimento dos sistemas.
Segurança do software de código aberto.
Gestão da segurança.
Gestão da continuidade do negócio.
Conformidade aos padrões e à legislação.
Avaliação do desempenho da gestão da segurança. Equilíbrio na segurança de TI (relação custobenefício do investimento).
Segurança em redes sem fio.
Limites do monitoramento.
Tendências em segurança da informação.
Competências
Conhecer os conceitos fundamentais de segurança da informação;
Compreender os requisitos de segurança da nova sociedade da informação;
Entender os princípios e mecanismos que servem de suporte para a segurança de sistemas, segurança de
rede e segurança da informação;
Compreender a anatomia de ataques;
Adquirir noções de políticas de segurança de rede;
Aplicar tecnologias de segurança da informação;
Avaliar riscos e ameaças em tecnologia da informação.
Habilidades
Identificar as técnicas e normas mais utilizadas na implementação de uma infraestrutura de segurança;
Caracterizar os métodos, práticas e ferramentas modernas de gerência de segurança da informação;
Explicitar as principais ameaças e ferramentas de segurança da informação;
Relatar os tópicos sobre segurança de sistemas e de redes;
Utilizar conceitos de segurança da informação em sistemas e projetos empresariais;
Descrever os principais sistemas e protocolos de autenticação.
Bibliografia Básica
STALLINGS, W. Criptografia e segurança de redes: princípios e práticas. 4. ed. São Paulo: Prentice
Hall, 2008.
126
FERREIRA, F N; ARAUJO, M. Política de Segurança da Informação. Ciência Moderna, 2008.
SANTOS, Alfredo Luiz dos. Gerenciamento de Identidades: Segurança da Informação, Brasport, 2007.
Bibliografia Complementar
CAMPOS, Andre L.N. Sistema de Segurança da Informação: Controlando os Riscos. São Paulo, Visual
Books, 2005.
FERREIRA, Fernando N. Freitas ; ARAÚJO, Márcio T. Política de Segurança da Informação. Ciência
Moderna , 2003.
LYRA, Mauricio Rocha. Segurança e auditoria em sistemas de informação. São Paulo: Ciência Moderna,
2008.
FONTES, E. Praticando a segurança da informação. Brasport, 2008.
PEIXOTO, M C P. Engenharia Social e Segurança da Informação. Brasport, 2006.
Revistas e Periódicos
Info Exame
CIO
CAPES PERIÓDICOS DE ACESSO LIVRE - www.acessolivre.capes.gov.br
DOMÍNIO PÚBLICO - www.dominiopublico.gov.br
COMUT - www.ibict.br/secao.phb?cat=COMUT
BIBLIOTECA VIRTUAL DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA - hppt://inovacaotecnologica.ibict.br
SCIELO - www.scielo.org
Information Week
PC e Cia
Revista Ti Master. Disponível em: http://www.timaster.com.br/
5º SEMESTRE
Unidade Curricular:
Estratégia em Tecnologia da Informação
Período Letivo:
5º Semestre
Carga Horária:
40
Base Tecnológica
Estratégia e Informação; as várias escolas de estratégia; conceito de estratégia; evolução do planejamento
estratégico.
Perspectiva situacional versus perspectiva permanente nas organizações.
Conceitos básicos: dado, informação e conhecimento; tipologia da informação.
Conceito de sistema de informação.
127
O valor da informação para as organizações.
O fluxo da informação nas organizações.
Estratégia e informação.
Estratégia e tecnologia da informação.
Gestão estratégica da informação e da TI.
Etapas da gestão estratégica da informação.
Etapa de planejamento.
Etapa de execução das estratégias de informação e de TI.
Recursos Avançados de TI e seus impactos sobre o negócio.
Direcionadores do uso de tecnologia da informação.
Uso de Tecnologia da Informação nas organizações.
Benefícios do uso de Tecnologia de Informação.
Desempenho empresarial: mensuração de desempenho empresarial, fatores críticos de sucesso.
Governança e administração em Tecnologia de Informação: modelos de administração de Tecnologia de
Informação, gerenciamento de projeto de Tecnologia de Informação.
Papel dos executivos em relação à Tecnologia de Informação.
Dimensões do uso de Tecnologia de Informação nas organizações.
Benefícios oferecidos pelo uso da Tecnologia de Informação e o desempenho empresarial.
Identificação dos principais vínculos, diretos e indiretos, do uso de Tecnologia.
Gerenciamento de desktops.
Gerenciamento de servidores.
Gerenciamento das redes.
Ferramentas de gerenciamento.
Ferramentas de segurança.
O futuro do gerenciamento.
Terceirização: evolução histórica; elementos de motivação; modelos de operação; vantagens e benefícios
da terceirização; as novas classes de serviços; como implementar um projeto de terceirização; desafios e
riscos para os executivos; tendências do futuro.
Competências
Conhecer as principais correntes de pensamento sobre a formulação estratégica na organização
contemporânea;
Entender a necessidade de alinhamento estratégico da TI à estratégia global da organização;
Adquirir instrumentalidade técnica da gestão estratégica;
128
Desenvolver a habilidade crítica e competência no uso dos instrumentos de formulação de estratégias
organizacionais;
Habilidades
Reconhecer as principais correntes de pensamento sobre a formulação estratégica na organização
contemporânea;
Explorar as possibilidades da gestão estratégica;
Aplicar a tecnologia da informação em consonância com a estratégia da organização;
Elaborar planejamento estratégico de TI.
Bibliografia Básica
BEAL, Adriana. Gestão Estratégica da Informação. São Paulo: Atlas, 2004.
MINTZBERG, Henry, AHLSTRAND, Bruce & LAMPEL, Joseph. Safári de Estratégia. Porto Alegre:
Bookman, 2000.
ALMEIDA, M.I. R. Manual de Planejamento Estratégico. São Paulo: Editora Atlas S.A., 2001
Bibliografia Complementar
KAPLAN, R. S. & NORTON, D. P. A Estratégia em Ação: Balanced Scorecard. Rio de Janeiro: Editora
Campus, 1997.
COSTA, Eliezer A. Gestão Estratégica: da empresa que temos para a empresa que queremos. São Paulo:
Editora Saraiva, 2007.PORTER, Michael E. Estratégia Competitiva. Rio de Janeiro: Editora Campus,
2002.
PORTER, Michael E. Vantagem Competitiva. Rio de Janeiro: Editora Campus, 2001.
PRAHALAD, C. K. & HAMEL, Gary. Competindo pelo Futuro. Rio de Janeiro: Editora Campus, 1995.
BETHLEM, Agricola. Estratégia empresarial: conceitos, processo e administração estratégica. 6.ed. São
Paulo: Atlas, 2009.
SCHROEDER, Isley R. O paradigma da informática: gerar lucro para as empresas. São Paulo: Nobel,
2002.
Revistas e Periódicos
CAPES PERIÓDICOS DE ACESSO LIVRE - www.acessolivre.capes.gov.br
DOMÍNIO PÚBLICO - www.dominiopublico.gov.br
COMUT - www.ibict.br/secao.phb?cat=COMUT
BIBLIOTECA VIRTUAL DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA - hppt://inovacaotecnologica.ibict.br
SCIELO - www.scielo.org
Info Exame
Cio
129
Unidade Curricular:
Governança em Tecnologia da Informação
Período Letivo:
5º Semestre
Carga Horária:
80
Base Tecnológica
Direcionadores do uso de tecnologia da informação.
Uso de Tecnologia da Informação nas organizações.
Benefícios do uso de Tecnologia de Informação.
Fundamentos de gestão de TI.
Governança corporativa.
Governança e administração em TI.
Modelos de governança de TI. CobiT – modelos (modelo de processos de TI, modelo para governança
de TI, modelo de maturidade de TI).
ITIL (suporte de serviços e entrega de serviços – as disciplinas).
ITIL e gerenciamento de aplicações, de serviços e de infraestrutura de tecnologia de comunicações e de
informação.
Gerenciamento de desktops.
Gerenciamento de servidores.
Gerenciamento das redes.
Ferramentas de gerenciamento.
Terceirização: evolução histórica, elementos de motivação, modelos de operação, vantagens e benefícios
da terceirização.
Como implementar um projeto de terceirização, desafios e riscos para os executivos.
Competências
Entender os desafios de gerenciamento da tecnologia da informação;
Conhecer as vantagens e desvantagens da terceirização;
Conhecer os Sistemas de Gerenciamento de desktops, servidores e redes.
Habilidades
Utilizar técnicas de gerenciamento de tecnologia da informação I;
Implantar projetos de Terceirização;
Utilizar ferramentas de controle e acompanhamento de gestão de tecnologia da informação;
Aplicar conhecimentos de gestão direcionados à tecnologia da informação.
Bibliografia Básica
SOUZA, Mauro Castri L. S. Política de Tecnologia da Informação no Brasil .
130
Politec,Brasília, 2002.
LAHTI, C. ; PETERSON, R. Sarbanes-Oxley - Conformidade Ti Usando Cobit. Starlin Alta,
2006.
ALBERTIN, Alberto L. & ALBERTIN, Maria de M. Tecnologia da Informação e desempenho
empresarial. São Paulo: Atlas, 2005.
Bibliografia Complementar
LAHTI, Cristian B. Sarbabes-Oxley: Conformidade TI usando Cobit e outras ferramentas open
source.Rio de Janeiro: Alta Books, 2006.
MAGALHÃES, I. L; Pinheiro, W. B. Gerenciamento de serviços de TI na pratica. São Paulo vatec,
2007.
REZENDE, Denis Alcides; ABREU, Aline França de. Tecnologia da informação: aplicação a sistemas
de informação empresariais. São Paulo: Atlas, 2001.
BARBARA, Saulo. Design: gestão, métodos, projetos, processos. São Paulo: Moderna, 2007.
TURBAN, Efraim.; MCLEAN, E.; WETHERBE, J . Tecnologia da Informação para Gestão:
Transformando o Negócio na Economia Digital. Porto Alegre: Bookman
WEILL, Peter; Ross, Jeanne W. Governança de TI tecnologia da informação: Como as empresas com
maior desempenho administram os direitos decisórios da TI na busca de resultados superiores; São
Paulo: M. Books, 2005.
PÁDUA, Wilson de; Engenharia de Software - Fundamentos, Métodos e Padrões. 2. ed.. Rio de Janeiro.
LTC, 2003.
Revistas e Periódicos
SORTICA, Eduardo Almansa, CLEMENTI, Sérgio , CARVALHO, Tereza Cristina Melo Brito.
Governança de TI: comparativo entre COBIT E ITIL. Artigo Técnico. Congresso Anual de Tecnologia
da Informação – FGV-EAESP. São Paulo: 2004, 14 p.
CAPES PERIÓDICOS DE ACESSO LIVRE - www.acessolivre.capes.gov.br
DOMÍNIO PÚBLICO - www.dominiopublico.gov.br
COMUT - www.ibict.br/secao.phb?cat=COMUT
BIBLIOTECA VIRTUAL DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA - hppt://inovacaotecnologica.ibict.br
SCIELO - www.scielo.org
Info Exame
Cio
Unidade Curricular:
Investimento e Retorno em Tecnologia da Informação
Período Letivo:
5º Semestre
Carga Horária:
40
Base Tecnológica
Análises de investimentos e de riscos.
131
Avaliação de investimento em Tecnologia de Informação.
O sistema de controle interno nas organizações.
As demonstrações financeiras consolidadas.
Ponto de equilíbrio.
O significado do valor e da medição de TI.
O que conta mais no valor de TI.
Como avaliar a organização de TI.
Aquisição de tecnologia, métricas e ferramentas de avaliação de investimentos em TI, gerenciamento dos
custos da TI, renovação do parque tecnológico, medição de retorno: balanced scorecard, ROI, o método
Du Pont, RAI, EVA, TCO, CAPT, ROE e outros.
Alavancagem operacional e financeira.
Demonstração de fluxo de caixa.
Avaliação de investimentos (método do custo e equivalência patrimonial).
ROI – introdução e conceitos, ROI na consolidação de servidores, ROI no mundo dos aplicativos. ROI
no armazenamento de dados. ROI na área convergente. ROI em segurança. ROI no ERP. ROI na
renovação do parque de máquinas.
Como criar um processo de ROI sustentável.
Competências
Conhecer as diversas metodologias de análise de custos em Tecnologia da Informação;
Conhecer metodologias de avaliação de retorno em Tecnologia da Informação;
Implantar sistemas de avaliação de investimentos, custos e retorno em Tecnologia da Informação;
Habilidades
Aplicar metodologias de análise de custos e investimentos em Tecnologia da Informação;
Caracterizar ambientes tecnológicos e respectivos impulsionadores de custos;
Identificar e mensurar retorno em Tecnologia da Informação;
Diferenciar custos e investimentos em Tecnologia da Informação.
Bibliografia Básica
OLIVEIRA, Jayr F. Sistemas de Informação - um enfoque gerencial inserido no contexto empresarial e
tecnológico. 4. ed. São Paulo: Érica, 2004.
PALMEIRA, Cristina Gomes. Roi de Treinamento: Retorno de Investimentos. Quality Mark. 2008.
SANTOS, Aldemar de Araújo. Informática na empresa: Inclui Capítulo sobre Sistemas ERP e XBRL. 5.
ed. São Paulo: Atlas, 2010.
Bibliografia Complementar
132
LAPPONI, Juan Carlos. Projetos de Investimento na Empresa. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007.
WOILER, Samsão; MATHIAS, Washington Franco. Projetos: Planejamento, Elaboração e Análise. São
Paulo: Atlas, 1996
DAMODARAN, Aswalth. Filosofias de Investimento: estratégias bem-sucedidas e os investidores que as
fizeram funcionar. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2006.
ÁVILA, Geraldo Severo de Souza. Cálculo das funções de uma variável. Rio de Janeiro: LTC, 2003.
REZENDE, D. A.; ABREU, A. F. Tecnologia da informação: aplicada a sistemas de informação
empresariais. São Paulo: Atlas, 2008.
Revistas e Periódicos
PISELLO, Thomas & STRASSMANN, Paul. IT Value Chain Management – maximizing the ROI
from IT - IT Spending and Financial Justification. Alinean, LLC, 2003. Disponível em:
http://searchcio.techtarget.com/searchCIO/downloads/ITValueChainManagement_Part1.pdf
Universidade de São Paulo - Gestão da Tecnologia da Informação – Conceitos e Estudos de Casos.
Revista de Gestão da Tecnologia e Sistemas de Informação – Número 2. Fac. de Economia,
Administração e Contabilidade. São Paulo. USP.
Unidade Curricular:
Negócios Eletrônicos
Período Letivo:
5º Semestre
Carga Horária:
40
Base Tecnológica
Do Mainframe ao e-Business.
Redes corporativas.
Políticas e estratégias de negócio.
Modelos de negócios.
E-business (B2C, B2B, B2G, G2C).
O horizonte B2C e B2B.
Competição on-line.
O universo wireless.
ERM – rumo à produtividade total.
E-mail – sua aplicação nas corporações/E-mail marketing. – Supply Chain – conceito e soluções.
Entrega: logística e o encontro com os clientes.
Arquiteturas, ambientes e implementações.
Workflow e a integração de aplicações.
Segurança Digital. Integração, o conceito-chave da tecnologia.
As tendências do E-Business.
133
Competências
Conhecer as Políticas e Estratégias de Negócio;
Conhecer Modelos de Negócios;
Conhecer os sistemas de e-business funcionais e interfuncionais.
Habilidades
Utilizar sistema de e-business nas funções organizacionais das empresas;
Implantar sistemas de e-business;
Utilizar EPR para integrar e automatizar processos de negócios.
Bibliografia Básica
FRANCO, Carlos F. Jr. E-business na infoera. São Paulo: Atlas, 2001.
TURBAN, Efrain & KING, David. Comércio eletrônico: estratégia e gestão. São Paulo: Pearson Prentice
Hall, 2004.
GLOOR, P. Transformando a empresa em E-Business. São Paulo: Atlas, 2001.
4 – Bibliografia Complementar
LIAUTAUD, Bernard. Inteligência em E-Business. Qualimark, 2002
COSTA, Henrique Sérgio Gutierrez da. Negociando para o sucesso. IBPEX, 2008.
FELIPINI, Dailton. Empreendedorismo na Internet. Editora Brasport, 2010.
COSTA, Gilberto Cézar Gutierrez da. Negócios Eletrônicos: uma abordagem estratégica e gerencial.
Editora IBPEX, 2007.
VASCONCELLOS, Eduardo. Competitividade e negócios eletrônicos. São Paulo: Atlas, 2005.
Revistas e Periódicos
Você S/A, Exame, Istoé, HSM Management, T e D
Pequenas empresas Grandes negócios
CAPES PERIÓDICOS DE ACESSO LIVRE - www.acessolivre.capes.gov.br
DOMÍNIO PÚBLICO - www.dominiopublico.gov.br
COMUT - www.ibict.br/secao.phb?cat=COMUT
BIBLIOTECA VIRTUAL DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA - hppt://inovacaotecnologica.ibict.br
SCIELO - www.scielo.org
Unidade curricular
Sistemas Inteligentes
Período letivo:
5º Semestre
Carga Horária:
80
Bases Tecnológicas
INTRODUÇÃO AOS SISTEMAS INTELIGENTES
134
Introdução a sistemas inteligentes
Sistemas Baseados em Conhecimento
Aprendizado Clássico
Conceitos básicos
Aquisição, representação e manipulação de conhecimento
Raciocínio humano e raciocínio computacional
Sistemas inteligentes de apoio à decisão
Gestão de conhecimento
PROJETO E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS INTELIGENTES
Princípios de aprendizado de máquina
Aprendizado supervisionado e não supervisionado
Técnicas de aprendizado de máquina na construção de sistemas inteligentes
Aprendizado de máquina em problemas de classificação, diagnóstico e recomendação
A integração de diferentes técnicas de aprendizado de máquina na construção de sistemas inteligentes
híbridos
APLICAÇÕES DE SISTEMAS INTELIGENTES
Sistemas inteligentes em aplicações médicas
Sistemas inteligentes em aplicações industriais
Sistemas inteligentes em aplicações de negócios
Sistemas inteligentes em aplicações de jogos
Sistemas inteligentes em aplicações científicas
Competências
Compreender e aplicar conceitos e técnicas de sistemas inteligentes direcionados para problemas de
classificação, diagnóstico e recomendação em diferentes domínios de aplicação.
Entender os principais métodos de representação do conhecimento.
Compreender os fundamentos de linguagens declarativas.
Habilidades
Resolver vários problemas reais de classificação.
Apresentar conceitos de base de conhecimento, reconhecimento de padrões e mecanismos de
inferência.
Utilizar os métodos de construção de sistemas especialistas.
Relatar os tópicos em mecanismos avançados de inteligência artificial.
Bibliografia básica
135
Russell, S, Norvig, P. Inteligência Artificial, Editora Campus, 2004.
Braga, A. de P., Ludermir, T. B., Carvalho, A. C. P. de L. Redes Neurais Artificiais: Teoria e
Aplicações. São Paulo: LTC, 2000.
Linden, Ricardo, Algoritmos Genéticos: uma Importante Ferramenta da Inteligência Computacional.
Editora Brasport, 2006.
Bibliografia complementar
CARVALHO, Luis Alfredo Vidal D. Datamining - A Mineração de Dados no Marketing, Medicina,
Economia, Engenharia e Administração. Editora Ciência Moderna, 2005.
RUSSEL, S. & Norvig, P. Artificial Intelligence: A Modern Approach. Prentice Hall, 1995
COPPIN, Ben; Inteligência Artificial. 1ª Ed. Editora LTC, 2010.
PRESSMAN R. S. Engenharia de Software. 6. ed. São Paulo: Pearson Makron Books, 2006,
PACHECO, Marco Aurélio Cavalcante. Sistemas Inteligentes de Apoio à Decisão. 1ª Ed. Editora
Interciência, 2007.
Revistas e periódicos
Artificial Intelligence
IEEE Transactions on Neural Networks
IEEE Transactions on Evolutionary Computing
Machine Learning
Pattern Recognition
IEEE Transactions on Pattern Analysis and Machine Intelligence
Unidade curricular
Trabalho Acadêmico Integrador
Período letivo:
5º Semestre
Carga Horária:
80
Bases Tecnológicas
Consolidar conhecimento acumulado durante o curso demonstrado, na forma de um trabalho científico e
apresentado de acordo com as normas da ABNT.
Proporcionar a experiência da pesquisa e da prática na área de atuação.
Integrar os conhecimentos adquiridos durante o curso.
Competências
Possibilitar o fortalecimento da pesquisa como fundamento da prática administrativa e da geração de
novos estabelecimentos.
Construir conhecimento aliando teoria à pratica administrativa.
136
Integrar teoria-prática possibilitando o desenvolvimento pessoal e profissional.
Atuar como profissional criativo e capaz de promover mudanças.
Habilidades
Adquirir uma visão mais aprofundada sobre o campo de atuação profissional.
Aprofundar o conhecimento sobre o tema escolhido, utilizando métodos de pesquisa adequados.
Elaborar texto dentro de um dos núcleos de formação profissional, com desenvolvimento lógico,
domínio conceitual e grau de profundidade compatível com a graduação.
Bibliografia básica
REGULAMENTO PARA REALIZAÇÃO DE ARTIGO CIENTÍFICO: CURSOS TECNOLÓGICOS
Goiânia:
Faculdade
Cambury,
2013.
Disponível
em:
http://www.cambury.edu.br/biblioteca/regulamento.php>.
GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo: Atlas, 1991.
LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de Metodologia científica. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2001.
MARTINS, Gilberto de Andrade; LINTZ, Alexandre. Guia para elaboração de monografias e trabalhos
de conclusão de curso. São Paulo: Atlas, 2000.
Livros ligados ao tema de cada grupo.
Bibliografia complementar
CARVALHO, Maria Cecilia M. de. Construindo o saber: metodologia cientifica: fundamentos e
técnicas. 13 ed. São Paulo: Papirus, 1989. 175p.
SANTOS, Antonio R. Metodologia Científica: a construção do conhecimento. Rio de Janeiro: DP&A,
2001.
PARRA FILHO, Domingos; SANTOS, João Almeida. Metodologia cientifica. 5 ed. São Paulo: Futura,
2002.
SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do trabalho cientifico. 22. ed. São Paulo: Cortez, 2002.
VERGARA, Sylvia Constant. Projetos e relatórios de pesquisa em administração. 3. ed. São Paulo:
Atlas, 2000.
Revistas e periódicos
Unidade curricular
Libras – Língua Brasileira de Sinais
Período letivo:
5º Semestre
Carga Horária:
40
Bases Tecnológicas
Introdução aos aspectos clínicos, educacionais e socioantropológicos da surdez. Introdução a Libras:
alfabeto manual ou datilológico.
137
Noções básicas de fonologia, morfologia e sintaxe da Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS).
Competências
Entender os fundamentos da Língua Brasileira de Sinais;
Ampliar o conhecimento da cultura do mundo surdo.
Habilidades
Comunicar-se utilizando a Língua Brasileira de Sinais.
Respeitar as diferenças.
Bibliografia básica
QUADROS R. M. de; CRUZ, C. R. Língua de Sinais – instrumentos de avaliação. Por Alegre: Artmed,
2011.
SILVA, Marília da Piedade Marinho. Construção de Sentidos na Escrita do Aluno Surdo. São Paulo:
Plexus, 2001.
BRITO, L.F. Por uma Gramática de Língua de Sinais. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro. 1995
Bibliografia complementar
FRIZANCO M. L. E.; HONORA M.; SARUTA F. S. Livro Ilustrado de Língua Brasileira de Sinais. São
Paulo: Ciranda Cultural, 2010. v.1, 2 e 3
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO/Secretaria de Educação Especial. Língua Brasileira de Sinais. Brasília:
MEC/SEESP, 1998.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Decreto nº 5.626 de 22 de dezembro de 2005. Brasília: MEC, 2005.
QUADRO, Ronice M. de; KARNOPP, Lodenir Becker. Língua de Sinais Brasileira – estudos
lingüísticos. Porto Alegre: Artmed, 2003.
SEGALA, Sueli Ramalho. ABC em libras. São Paulo: Panda Books, 2009.
Revistas e periódicos
2.5.18 Estágio supervisionado
Não existe obrigatoriedade de estágio supervisionado, no entanto, o aluno pode fazer o
estágio não curricular, que vale por horas complementares, desde que aprovado pela
Coordenação do Núcleo de Apoio ao Estudante.
138
2.5.19 Trabalho de Conclusão de curso
Não é obrigatório para o curso, mas a instituição tem como exigência o Trabalho
Acadêmico Integrador, que apresenta características específicas e tem regulamento próprio.
Os benefícios esperados do Trabalho Acadêmico: Artigo, vão além da mera prática ou
aprendizagem da teoria, promovendo o reconhecimento de teorias, técnicas, habilidades,
como também desenvoltura, o que remete o aluno ao exercício do discernimento intelectual,
com visão coerente de um mercado amplo, diferenciado e competitivo, constituído por rápidas
mudanças de cenários. Propõe também uma reflexão com a ciência e com os campos
profissionais, trabalhando a ética em seus respectivos meios, além de promover a ação, o
comprometimento e a conduta pessoal necessária ao trabalho em equipe.
2.5.20 Atividades complementares
A política do ensino contempla também atividades complementares, como forma de
promover a flexibilidade curricular, representadas por seminários de atualização, colóquios de
discussões, projetos de extensão, programas de iniciação científica, monitoria de ensino,
participação em eventos internos e externos, além de congressos e outras atividades que
assegurem a interdisciplinaridade e a articulação do mundo acadêmico com o mundo do
trabalho.
As Atividades Complementares são apresentadas sob múltiplos formatos, e tem como
objetivo:
e) complementar e sintonizar o currículo pedagógico vigente;
f)
ampliar os horizontes do conhecimento, bem como de sua prática, para além da
sala de aula;
g) favorecer o relacionamento entre grupos e a convivência com as diferenças sociais;
h) favorecer o desenvolvimento de uma postura de iniciativa.
Com o objetivo de concretizar as políticas de estágio e o desenvolvimento de
atividades complementares, serão fomentadas as seguintes políticas:
e) aperfeiçoamento de programas de iniciação científica na Instituição, de modo a
139
absorver um maior número de acadêmicos e aumentar o reconhecimento interno e
externo dos trabalhos realizados na forma de estágios;
f) realização do estágio não obrigatório, como proposta de investigação científica, para o
qual poderá ser atribuída carga horária para cumprimento de atividades
complementares no item de pesquisa;
g) incentivo nas diferentes áreas de atividades sistemáticas de pesquisa e extensão atentas
às demandas da comunidade, dedicadas ao benefício coletivo, capazes de dar
prioridade às práticas voltadas ao atendimento das necessidades sociais emergentes;
h) adoção, na política institucional de ensino e em suas articulações com a extensão e a
pesquisa, de eixos temáticos que se refiram a problemas sociais, econômicos e
culturais.
Considera-se, portanto, que é necessária a organização interna da Instituição, em
coerência com suas políticas e seus objetivos, e em favor de sua interação com o contexto
global da sociedade, a fim de criar condições para a realização de práticas acadêmicas,
decorrentes de estágios, e atividades complementares que se configurem em benefício social.
As atividades complementares estão definidas no quadro abaixo juntamente com a
carga horária máxima para cada uma delas:
Quadro 13 - Carga horária das atividades complementares
Atividade
Critério
Valor máximo
a) Estágio não Curricular
- O Estágio não Curricular a que se refere
40% da carga horária total destinada, no
o inciso IV, deve ser aprovado pela
currículo
Coordenação do Núcleo de Apoio ao
Complementares, ou seja, 32 horas.
pleno,
às
Atividades
Estudante e oficializado por meio de
Termo de Convênio e Contrato, ou
realizado
mediante
os
agentes
de
integração escola-empresa.
b)
Cursos
livres
de
idiomas e informática
Apresentar declaração constando carga
40% da carga horária total destinada, no
horária do curso.
currículo
pleno,
às
Atividades
Complementares, ou seja, 32 horas.
c)
Participação
em
Conferências, Simpósios
Apresentar declaração constando carga
70% da carga horária total destinada, no
horária do curso.
currículo
pleno,
às
Atividades
140
Congressos, Seminários,
Fóruns,
Cursos
Complementares, ou seja, 56 horas.
de
Atualização, entre outros
d)
Atividades
de
Programas de Extensão
Apresentar declaração constando carga
40% da carga horária total destinada, no
horária do curso.
currículo
Universitária
E)
em
apresentações públicas de
40% da carga horária total destinada, no
horária do curso.
currículo
de
Monitoria em disciplinas
às
Atividades
Apresentar declaração constando carga
40% da carga horária total destinada, no
horária do curso.
currículo
de graduação.
pleno,
às
Atividades
Complementares, ou seja, 32 horas.
Participação
de
em
Iniciação
Apresentar declaração constando carga
20% da carga horária total destinada, no
horária do curso.
currículo
Científica e de Pesquisa.
H)
pleno,
Complementares, ou seja, 32 horas.
Exercícios
Projetos
Atividades
Apresentar declaração constando carga
Monografias.
g)
às
Complementares, ou seja, 32 horas.
Presença
f)
pleno,
Círculo
do
Conhecimento.
pleno,
às
Atividades
Complementares, ou seja, 16 horas.
Apresentar Certificado com a carga
40% da carga horária total destinada, no
horária.
currículo
pleno,
às
Atividades
Complementares, ou seja, 32 horas.
i)
Participação
como
voluntário em projetos
Apresentar declaração constando carga
20% da carga horária total destinada, no
horária do curso.
currículo
sociais.
j)
pleno,
às
Atividades
Complementares, ou seja, 16 horas.
Representante
de
Turma.
Apresentar declaração constando carga
40% da carga horária total destinada, no
horária do curso.
currículo
pleno,
às
Atividades
Complementares, ou seja, 32 horas.
l)
Participação
simulações
em
(Business
Apresentar Certificado com a carga
20% da carga horária total destinada, no
horária.
currículo
Games, Desafio Sebrae,
pleno,
às
Atividades
Complementares, ou seja, 16 horas.
Júri simulado, jogos e
outros)
m)
Participação
em
Eventos de decoração e
Apresentar Certificado com a carga
20% da carga horária total destinada, no
horária.
currículo
de joias.
n) Visitas técnicas
pleno,
às
Atividades
Complementares, ou seja, 16 horas.
Apresentar Certificado com a carga
20% da carga horária total destinada, no
horária.
currículo
pleno,
às
Atividades
Complementares, ou seja, 16 horas.
141
Fonte: Regulamento de Atividades Complementares Cambury de Goiânia (2012)
Para os cursos tecnológicos, aluno deverá cumprir a carga horária mínima de 80 horas,
divididas em diferentes atividades.
O aluno só cola grau se tiver cumprido as horas exigidas de atividades
complementares. A verificação do cumprimento das horas é feita pelo Chefe de Escola. O
aluno deve apresentar os certificados de participação nos eventos, com antecedência, para que
a carga horária relativa seja computada.
As atividades complementares estão relacionadas com as disciplinas do curso e com as
atividades ensino-aprendizagem desenvolvidas pela instituição. O aluno não pode participar
de qualquer evento e apresentar um comprovante de participação. A atividade deve,
necessariamente, estar relacionada com o seu curso (Regulamento das atividades complementares
anexo).
2.5.21 Práticas Pedagógicas Inovadoras
A necessidade de integrar a teoria ensinada à realidade do mercado é uma questão que
tem sido discutida no meio acadêmico e empresarial. Desse modo, aprimorar e adaptar o
currículo acadêmico às exigências do mercado de trabalho e às novas tecnologias é uma
maneira de ampliar a chance do aluno ingressar na profissão que escolheu. Percebe-se que
essa integração é essencial em qualquer carreira. Conhecer a realidade de seu segmento e ter
possibilidade de relacioná-la ao aprendizado teórico promove a elevação da autoestima, a
aquisição de segurança profissional, o alargamento de visão estratégica, a reflexão de seu
perfil ante a realidade, entre outros. Tudo isso gera, no aluno, a possibilidade de uma revisão
de suas atitudes, de planejamento de sua carreira, do direcionamento da construção de suas
competências.
Consciente dessas necessidades, a Faculdade Cambury desenvolve as Temáticas
Contemporâneas, buscando profissionais experientes no mercado, do estado e fora dele,
atuantes no mundo empresarial; além de outros profissionais que sejam reconhecidos como
referências em sua área de atuação.
142
O objetivo geral das Temáticas é promover a oportunidade de diálogo entre os alunos
da instituição e profissionais experientes de mercado nas variadas áreas relacionadas ao foco
dos cursos da Faculdade, visando enriquecer o aprendizado com práticas já testadas e
soluções de gestão, tecnológicas, técnicas reais e atuais, permitindo aos alunos observar as
teorias aprendidas, nas práticas das empresas.
Os objetivos específicos são:
a) estudar temas atuais contextualizados aos cursos;
b) apresentar e debater as melhores práticas do mercado no meio acadêmico.
O Modelo de Ensino Cambury estabelece, também, um novo conceito de sala de aula,
buscando uma maior dinamicidade e produtividade das aulas e favorecendo o processo
ensino-aprendizagem, por meio de:
a) Aulas presenciais e por acompanhamento;
b) aulas expositivas, estudos e trabalhos escritos e orais;
c) discussões e trabalhos em grupos, que representem, de forma equilibrada, os meios de
aquisição de conhecimentos e habilidades do aluno;
d) valorização da leitura pelo aluno e interação com o professor para discussão;
e) contextualização dos conteúdos à realidade na qual o aluno está inserido;
f) desenvolvimento de conteúdos que favoreçam o desenvolvimento do aluno a partir de
seu nível;
g) Inter-relacionamento entre as disciplinas finalísticas e instrumentais (Português, Inglês
e Matemática).
A instituição promove também o Círculo do Conhecimento (Projeto Integrador), que é
uma atividade de integração da comunidade, de cunho sociocultural e desencadeadora de
ações empreendedoras. É um trabalho conjunto de todos os cursos e que envolve os
professores que atuam em cada semestre. Cabe a eles orientar o tipo de atividade que será
desenvolvida pelos alunos e acompanhá-los no processo, desde a concepção até a execução da
atividade. O projeto prevê ações relacionadas às artes plásticas, música, dança, teatro, cinema,
literatura e editoração. Nesse contexto, são desenvolvidas, alternadamente, exposições,
apresentações folclóricas, noite de autógrafos, entre outros. Prevê também, a apresentação da
143
produção acadêmica, ações de natureza empreendedora, além de outras atividades criativas
dentro da área específica dos cursos e relacionadas com o mercado de trabalho.
O incentivo às expressões artísticas e culturais e a busca da participação externa
levarão a Faculdade Cambury a receber o reconhecimento social de espaço privilegiado da
experiência livre e espontânea.
2.5.22 Tecnologias de informação e comunicação – TICs - no processo ensinoaprendizagem
a - Site
Por meio de links, divulga informações sobre a Faculdade, possibilitando ao público
interno e externo o conhecimento sobre a história, o funcionamento, os cursos tecnológicos,
bacharelado, pós graduação, as oficinas, os eventos, os professores, os chefes de cada escola,
entre outros. Também permite o acesso à matriz curricular e informações específicas de cada
curso. É uma forma que auxilia na divulgação e captação de novos alunos, porque permite o
acesso ao Edital do Vestibular e a realização da inscrição neste.
b - Blog dos cursos
Divulga ao público interno e externo informações específicas do curso, reportagens
interessantes, notícias de concursos, estágios, as novidades que implantadas etc.
c – Ouvidoria
Setor criado especialmente para ouvir clientes internos e externos, por meio do site
“Fala Cambury”, por telefone, e-mail e formulários próprios. As reclamações, sugestões e
elogios são encaminhados ao setor competente e este tem até 12 horas para responder a
demanda. As providências são cobradas e acompanhadas O setor conta com os serviços de 2
(duas) funcionárias, que desenvolvem as atividades pertinentes de 8 às 21h.
d - Mídias Sociais
Utilização do Twitter, Orkut e Facebook, de forma institucional, para comunicação
direta com o público interno e externo, sendo uma ferramenta online para divulgação dos
conteúdos gerados a partir dos blogs dos cursos.
e - Portal do aluno:
144
Disponível no site da Faculdade, no qual o aluno tem acesso às informações relativas
ao desenvolvimento da cada disciplina do curso, tais como planos de disciplina e aula,
frequência, nota, horário de aula entre outras informações relevantes.
f - Moodle
Plataforma de aprendizagem onde acontecem as aulas em ambiente virtual. O
aplicativo permite ao aluno acesso às aulas e aos fóruns de discussão propostos na disciplina,
bem como ao conteúdo multimídia disponibilizado pelo professor/tutor.
3 CORPO DOCENTE E PESSOAL TÉCNICO- ADMINISTRATIVO
3.1 Corpo Docente
3.1.1 Políticas do corpo docente
3.1.1.1 Política de Contratação
A seleção dos professores é feita mediante análise de currículo, entrevista e aula-teste
de 20 minutos, sendo que esta última deve abordar assuntos referentes à disciplina a ser
ministrada, e exame de títulos, tendo por base as normas fixadas pelo Conselho Superior. São
critérios básicos:
I. Titulação;
II. tempo de experiência profissional na área de atuação;
III. tempo de experiência como professor de ensino superior;
IV. proatividade.
É dada preferência à contratação de professores mestres e doutores, mas tendo em
vista a escassez de recursos humanos com titulação mais elevada em algumas áreas do
conhecimento, é aceitável a contratação de professores especialistas, desde que tenham
experiência profissional de no mínimo 2 (dois) anos.
O regime de trabalho contempla docentes em tempo integral, em tempo parcial e
horistas. A previsão é que os docentes sejam contratados, preferencialmente, em tempo
integral e parcial. Para os professores da pós-graduação que são convidados, o regime de
trabalho é por prestação de serviços.
145
Para o caso dos docentes da pós-graduação que são convidados, não há
enquadramento no Plano de carreira e o regime de trabalho é por prestação de serviços.
3.1.1.2 Plano de Carreira
A Cambury tem um plano de carreira protocolado na Superintendência Regional do
Trabalho em Goiás, com o nº de protocolo 46208.009963/2011-12.
Até a implantação efetiva do plano, os docentes trabalham de acordo com a convenção
coletiva da categoria.
O regime de trabalho dos professores da CAMBURY é o da Consolidação das Leis do
Trabalho – CLT –, e o contrato é feito de acordo com a necessidade da instituição, na questão
de número de aulas, e sob um dos seguintes regimes de dedicação semanal:
I – regime de tempo integral, com dedicação de 40 (quarenta) horas semanais, nelas reservado
tempo de pelo menos vinte horas semanais destinadas à gestão (coordenação ou administração
acadêmica), planejamento e orientação de alunos.
II – regime de tempo parcial, com dedicação de doze a 39 horas semanais;
III – regime de hora-aula ou horista, exclusivamente para ministrar horas-aula.
O valor da hora de trabalho é fixado de acordo com a qualificação do professor
(graduado, especialista, mestre ou doutor), observando também o que dispõe a legislação
aplicável à espécie e as convenções e/ou acordos coletivos de trabalho celebrados entre as
categorias representativas dos empregadores e dos empregados.
3.1.1.3 Política de qualificação
A política de capacitação docente integra a política de treinamento e desenvolvimento
da Instituição e prevê os seguintes procedimentos:
I – encaminhamento obrigatório, pela Instituição à Diretoria, das solicitações de licença para
capacitação de docentes;
II – redução de atividades de pesquisa e extensão durante a realização do curso, se for o caso;
146
III – compromisso de permanência do docente na Instituição após a conclusão do curso,
conforme tabela abaixo, sob pena de ressarcimento à Instituição dos valores percebidos no
período do curso.
Quadro 14 - Permanência do professor na instituição após curso
Especialização
02 anos de permanência na Instituição *
01 ano de permanência na Instituição **
Mestrado
03 anos de permanência na Instituição
Doutorado
04 anos de permanência na Instituição
*Se feito Na Faculdade Cambury
**Se feito fora da Faculdade Cambury
IV – obrigatoriedade de apresentação de relatórios semestrais, com visto do orientador ou coordenador do curso,
durante todo o período de afastamento.
O período de afastamento do docente para atividades de capacitação será acertado na ocasião,
considerando-se a carga horária do curso ou atividade a ser desenvolvidos.
O professor tem direito a uma semana por semestre para participar de eventos ligados
à sua área de atuação na Instituição, Congressos, Conferências, Seminários, Semanas
Científicas, entre outros.
147
3.1.2 Corpo Docente (perfil no curso)
Quadro 15 – perfil do corpo docente
EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL (em anos) e TITULAÇÃO do CORPO DOCENTE
Experiência Profissional
NOME DO DOCENTE
TITULAÇÃO
DOCENTE
Não DOCENTE
Ensino Superior Não Acadêmica
1
Leonardo Henrique Santos Mello
2
FORMAÇÃO/
EXPERIÊNCIA
Área do
PEDAGÓGICA
Regime de
NDE
curso
(Sim/Não)*
Trabalho
(Sim/Não)
Especialista
3
10
10
Sim
Integral
Sim
Abdul Hamid Kshir
Mestre
18
18
*
Sim
Parcial
Não
3
Aurélio Ricardo Troncoso Neves
Mestre
15
35
*
Sim
Parcial
Sim
4
Márcia Marques Lopes de Oliveira
Mestre
10
10
*
Sim
Integral
Não
5
Lívia Batista da Costa
Mestre
6
8
*
Sim
Parcial
Não
6
Marcelo Martins de Lima
Especialista
7
8
8
Sim
Integral
Não
7
Luiz Leonardo de Siqueira
Mestre
10
8
12
Sim
Integral
Sim
8
Patrícia Prego Alves
Mestre
12
2
*
Sim
Parcial
Não
9
Paula Roberta de Castro
Mestre
2
2
*
Sim
Parcial
Não
148
10
Rosemeire Soares de Souza Paulo
Especialista
12
27
*
Sim
Parcial
Não
11
Joffrey Gomides
Especialista
8
10
12
Sim
Parcial
Não
12
Celso Murilo Cardoso Danin
Especialista
8
9
15
Sim
Horista
Não
13
Arthur Mariano Leite Neto
Especialista
2
9
*
Sim
Parcial
Não
14
Edelmo Claudino Rabelo
Especialista
6
10
11
Sim
Parcial
Não
15
Carmen Silvia Neves Carvalho
Especialista
10
27
11
Sim
Horista
Não
16
Fabrício Alves de Freitas
Especialista
6
10
8
Sim
Horista
Não
17
Luiz Carlos de Melo Quirino
Especialista
4
10
10
Sim
Horista
Não
18
Sílvio José Pinheiro
Especialista
4
6
7
Sim
Parcial
Não
19
Cláudia Luiz Lourenço
Mestre
15
15
8
Sim
Parcial
Não
20
Vera Lúcia Francisco Dias Marti
Especialista
14
11
8
Sim
Horista
Não
21
Wanessa Cristina Chaves Fonseca
Especialista
1
6
6
Sim
Integral
Não
22
Irapuam da Silva Leão
Especialista
26
13
15
Sim
Horista
Não
23
Adriana de Souza Vettorazzo
Especialista
4
12
12
Sim
Horista
Não
24
Alexandre Gontijo Martins
Especialista
4
12
13
Sim
Parcial
Não
25
Derlan Araújo Oliveira
Mestre
6
14
8
Sim
Parcial
Sim
149
26
Danilo Marcos da Cunha
Especialista
11
22
11
Sim
Parcial
Não
27
Paulo Roberto de Souza
Especialista
4
20
16
Sim
Horista
Não
28
Keslley Ricardo de Lima
Especialista
6
14
12
Sim
Horista
Não
29
Kátya Alexandrina Matos Barreto
Doutor
8
24
16
Sim
Parcial
Sim
30
Elma Carolina Gomes de Assis
Mestre
10
10
*
Sim
Parcial
Não
31
Benjamim de Souza Lobo Neto
Especialista
2
6
*
Sim
Integral
Não
32
Kelly Martins de Lima
Especialista
5
14
14
Sim
Horista
Não
* Professores do Núcleo de Formação Humana e Formação para o Mercado
Titulação
Quantidade
Percentual
Especialista
21
65,63%
Mestre
10
Doutor
Total do curso
Regime Trabalho
Quantidade
Percentual
Horista
10
31,25%
31,25%
Parcial
16
50,00%
1
3,13%
Integral
6
18,75%
29
100%
Total do curso
29
100%
3.1.3 Corpo docente do curso: Produção científica nos últimos 3 anos
Quadro 16 – Produção científica do corpo docente (últimos 3 anos)
150
Nº
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
11
Nome
Leonardo
Henrique
Santos Mello
Aurélio
Ricardo
Troncoso Neves
Luiz Leonardo de
Siqueira
Patrícia Prego Alves
Paula Roberta de
Castro
Rosemeire Soares de
Souza Paulo
Joffrey Gomides
Arthur Mariano Leite
Neto
Sílvio José Pinheiro
Alexandre
Gontijo
Martins
Derlan
Araújo
Oliveira
Livros ou
capítulos de
livros
publicados:
Área do
curso
Trabalhos
completos
publicados
em anais
Resumos
publicados
em anais
Tradução
de livros,
Propriedade
capítulos de
intelectual
livros ou
depositada
artigos
ou registrada
publicados
Titulação
NDE
Artigos
publicados em
periódicos
científicos:
Área do curso
Especialista
Sim
1
1
0
0
0
0
0
1
Mestre
Sim
0
1
1
0
0
0
0
0
Mestre
Sim
0
0
0
0
1
1
1
0
Mestre
Não
1
0
0
0
0
0
0
0
Mestre
Não
0
0
0
0
0
0
0
0
Especialista
Não
0
0
0
0
0
0
0
0
Especialista
Não
0
1
0
0
0
1
7
5
Especialista
Não
0
0
0
0
0
0
0
0
Especialista
Não
0
0
0
0
0
0
0
1
Especialista
Não
0
0
0
0
0
0
0
0
Mestre
Sim
1
0
0
1
0
0
0
1
Projetos
e/ou
produções
técnicas,
artísticas e
culturais
Produção didáticopedagógica
relevante, publicada
ou não
12
Kátya
Alexandrina
Matos Barreto
Doutor
Sim
9
2
6
0
0
0
0
0
13
Abdul Hamid Kshir
Mestre
Não
0
0
0
0
0
2
0
0
Especialista
Não
0
0
0
0
0
0
0
0
Especialista
Não
0
0
0
0
0
0
0
0
Especialista
Não
0
11
1
3
0
2
0
0
14
15
16
Adriana de Souza
Vettorazzo
Benjamim de Souza
Lobo Neto
Carmen Silvia Neves
Carvalho
151
17
18
19
20
21
Celso Murilo Cardoso
Danin
Cláudia
Luiz
Lourenço
Danilo Marcos da
Cunha
Edelmo
Claudino
Rabelo
Elma Carolina Gomes
de Assis
Especialista
Não
0
0
0
0
0
0
0
0
Mestre
Não
0
0
0
2
0
0
3
5
Especialista
Não
1
1
0
0
1
0
0
5
Especialista
Não
0
0
0
0
0
0
0
0
Mestre
Não
0
0
0
0
0
0
0
0
22
Kelly Martins de Lima
Especialista
Não
0
1
0
0
0
0
0
0
23
Fabrício
Freitas
Especialista
Não
0
0
0
0
0
0
0
0
24
Irapuam da Silva Leão
Especialista
Não
0
0
0
0
0
0
0
0
25
Keslley
Lima
Especialista
Não
0
0
0
0
0
0
0
0
26
Lívia Batista da Costa
Mestre
Não
2
0
2
6
0
0
1
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
6
6
0
0
0
1
0
0
3
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
27
28
29
30
31
32
Alves
Ricardo
de
de
Luiz Carlos de Melo
Especialista
Não
Quirino
Marcelo Martins de
Especialista
Não
Lima
Márcia
Marques
Mestre
Não
Lopes de Oliveira
Paulo Roberto de
Especialista
Não
Souza
Vera Lúcia Francisco
Especialista
Não
Dias Marti
Wanessa
Cristina
Especialista
Não
Chaves Fonseca
Fonte: Coordenação de Ensino (Julho/2013)
152
3.2 Corpo técnico administrativo
3.2.1 Políticas do corpo técnico administrativo
3.2.1.1 Política de Contratação
O corpo técnico-administrativo da Faculdade está praticamente consolidado. Para o
caso de novas contratações, o principal critério é a qualificação para o desenvolvimento da
atividade para a qual será contratado. Para o processo seletivo, é feita uma análise do
currículo e entrevista com o supervisor de operações. Dependendo da hierarquia do cargo a
ser preenchido, a entrevista conta com a presença de mais 2 (dois) gestores.
3.2.1.2 Plano de Carreira
A IES tem plano de carreira protocolado na Superintendência Regional do Trabalho
em Goiás, com o nº de protocolo 46208.009962/2011-60.
Até a implantação efetiva do plano, os colaboradores técnico-administrativos
trabalham de acordo com a convenção coletiva da categoria. O regime de trabalho contempla,
preferencialmente, contratos de tempo integral, podendo haver outros regimes em caso de
prestação de serviços específicos e por prazo determinado.
Hoje, a instituição conta com 77 funcionários do corpo técnico-administrativo e a sua
expansão deve ocorrer de acordo com as necessidades.
3.2.1.3 Política de qualificação
A Cambury investe na qualificação dos funcionários técnico-administrativos,
incentivando a participação em atividades de capacitação profissional em sua área de atuação,
por meio da liberação do funcionário nos dias de treinamento. Além disso, a Instituição
incentiva à conclusão da graduação e da pós-graduação, mediante programa de descontos para
o caso de frequência na própria IES.
3.2.2 Corpo técnico administrativo (perfil no curso)
Quadro 17 - perfil do corpo técnico administrativo no curso
Leonardo
Henrique
Santos
Mello
Especialista
Chefe de Escola
Valdir Inácio do Prado Jr
Especialista
Diretor de Ensino
152
Valquíria Duarte
Especialista
Coordenadora de Ensino
Walkíria Ramos Alves
Graduada
NAE
Lindivaine de Amorim Santos
Graduada
Auxiliar Chefia de Escolas
Celso Júnior
Ensino Médio
Recepcionista
Cleuza Alves de Araújo
Ensino Fundamental
Limpeza
Jacimara Alves de Souza
Especialista
Secretaria
Fábio Gomes Ferro
Graduado
Supervisão de Logística e Suprimentos
Leocides Venâncio
Graduada
Secretária da Coordenação de Ensino
Ludmila Souza Braga
Graduada
Gerente Financeira
Enilson Pereira Passos
Ensino Fundamental
Motorista
4 INFRA ESTRUTURA
4.1 Infraestrutura Física disponível
4.1.1 Sala dos professores e sala de reuniões
- sala dos professores equipada com: 1 (uma) mesa com 10 (dez) cadeiras; 1 (uma) mesa com
6 (seis) cadeiras; armários com 60 (sessenta) divisórias para a colocação de materiais de
professores; sofá de 2 (dois) lugares; armário para guardar os controles do data show e ar
condicionado;
- saleta equipada com 1 (um) computador, 1 (uma) impressora, e ainda conta com 3 (três)
secretárias, em turnos alternados, para atendimento e orientações gerais aos professores e
alunos;
- 1 (uma) saleta com mesa e 2 (dois) computadores ligados à Internet;
- 1 (uma) saleta com mesa para lanche, bebedouro, pia, geladeira, forno micro ondas;
- 2 (dois) banheiros: 1 (um) masculino e 1(um) feminino.
4.1.2 Gabinetes de trabalho para os professores
4.1.2.1 Chefes de escola
Sala de 5 (cinco) chefes de escola: Gestão de Tecnologia da Informação (1 – uma), Gestão de
MKT e Produção Publicitária (1 – uma), Gestão de Recursos Humanos e Gestão Executiva
de Negócios (1 - uma) e Design de Interiores (1 – uma), dividida em 4 (quatro) baias, com
153
corredores de acesso; todas com mesa e cadeira para o coordenador, e cadeira para
atendimento ao aluno; ainda conta com armários e computadores ligado à Internet.
Os chefes de Gastronomia e Eventos, Fotografia e Estética e Cosmética têm suas salas (cada
chefe de escola conta com uma) anexas aos laboratórios específicos dos cursos.
A Chefe de Direito tem uma sala no Núcleo de Práticas Jurídicas. Este conta com a recepção,
a Câmara de Conciliação e 3 (três) Gabinetes.
4.1.2.2 Núcleo Docente Estruturante
1 (uma) sala equipada com 1 (uma) mesa com 4 (quatro) cadeiras e um porta materiais.
4.1.2.3 Atendimento de alunos
2 (duas) saletas em frente à sala dos professores, com mesa e cadeira para professor e aluno.
4.1.3 Secretarial Geral
Sala da Direção de Ensino
Sala da Secretária Geral
Secretaria
Sala de Diploma
Sala de Arquivo
4.1.4 Sala do NAE
4.1.5 Sala da Coordenação da Pós-Graduação
4.1.6 2 Copiadoras
4.1.7 Áreas de lazer
2 (duas) áreas de lazer, uma no piso 1 e outra no piso 2, cada uma com 1 (uma) cantina. A
área do piso 2 tem o cyber café, que conta com 12 (doze) computadores
4.1.8 Centro de Convivência com 350 lugares
4.1.9 Salas de aula
154
39 (trinta e nove) salas de aula, distribuídas em 4 (quatro) andares, equipadas com:
data show, computador em rede, ar condicionado, carteiras estofadas e lousa branca. A
instituição também tem 2 (duas) lousas digitais que requerem agendamento para o uso.
4.2 Laboratórios Didáticos Especializados
4.2.1 Laboratório 1
25 (vinte e cinco) computadores mais 1 (um) projetor;
Processador Dual Core Lenovo 2.5 Ghz;
HD 160 GB;
Memória RAM 2GB;
Sistema Operacional windows 7;
Pacote Oficce;
Corel Draw X5;
Pacote Adobe Cs5
Autocad 2007;
Adobe Premiere 2.0
4.2.2 Laboratório 2: 23 (vinte e três) computadores mais 1 (um) projetor
Processador Core i3 marca Lenovo;
HD 500 GB;
Memória RAM 4GB
Sistema Operacional windows 7;
Pacote Oficce;
Corel Draw X5;
Pacote Adobe Cs5
Autocad 2007;
Adobe Premiere 2.0
4.2.3 Laboratório 3: 23 (vinte e três) computadores mais 1 (um) projetor
Processador Celeron 2.8 Ghz;
HD 500 GB;
Memória RAM 4GB
Sistema Operacional windows 7;
155
Pacote Oficce;
Corel Draw X5;
Pacote Adobe Cs5;
Autocad 2007;
Adobe Premiere 2.0
4.2.4 Laboratório 4 – Fotografia Digital: 20 (vinte) computadores mais 1 (um) projetor
Processador Core 2 marca Lenovo;
HD 500 GB;
Memória RAM 4GB
Sistema Operacional windows 7;
Pacote Oficce;
Corel Draw X5;
Pacote Adobe Cs5
Autocad 2007;
Adobe Premiere 2.0
4.2.5 Laboratório Arquitetura e Redes de Computadores: 08 (oito) computadores mais 1
(um) projetor
1 servidor IBM X series 226;
3 computadores IBM Celeron 2.8 Ghz;
5 computadores off board para montagem e desmontagem em testes;
1 impressora Laser;
1 computador IBM Celeron 2,8 Ghz para o professor;
1 projetor Epson;
13 mesas;
1 web cam;
1 access point;
1 switch 24 portas;
Peças avulsas diversas:
Placas de rede 10/100;
Placas de rede WIFI;
Placas de vídeo;
Modem acesso discado;
156
Monitor LCD;
Monitor CRT;
Hds;
Flat cable;
Cabos Sata;
Leitor de Cd;
Observação.: Foi montado uma rede 10/100, utilizando um Switch de 24 portas, na qual o
servidor IBM, mais 3 máquinas IBM, foram colocados em rede para testes práticos nas aulas.
5 BIBLIOTECA
Serviços prestados
Quadro 18 - Serviços prestados na biblioteca
Atendimento ao usuário.
Auxílio à pesquisa.
Empréstimos domiciliares (livros, folhetos, etc.).
Acesso à Internet.
Normatização de trabalhos científicos.
Comutação bibliográfica.
Serviço de referência.
Orientação ao uso da Internet.
Orientação à pesquisa.
Pesquisa em bases de dados.
Atendimento ao usuário.
Auxílio à pesquisa.
Empréstimos domiciliares (livros, folhetos, etc.).
Acesso à Internet.
Normatização de trabalhos científicos.
Comutação bibliográfica.
Serviço de referência.
Orientação ao uso da Internet.
Orientação à pesquisa.
Pesquisa em bases de dados.
Fonte: Biblioteca Faculdade Cambury (outubro/2012)
Horário de funcionamento: 7h30 às 22h30, de segunda a sexta-feira, e aos sábados, das 8 às 14
horas.
Política de renovação do acervo
A política de atualização e expansão do acervo ocorre da seguinte forma:
157
1. no processo de autorização de curso, se adquire toda a bibliografia básica, que atende
aos programas das disciplinas do curso estabelecidas no projeto, referentes ao primeiro
ano, para avaliação do MEC;
2. de acordo com o parecer do coordenador do curso e dos professores, é adquirida a
bibliografia básica e complementar do terceiro período antes do início das aulas;
3. antes de iniciar o quarto período, geralmente se inicia o processo de reconhecimento
do curso no MEC. A bibliografia básica e complementar, que atende aos programas
das disciplinas, são atualizadas na coordenação do curso e com os professores, e são
adquiridas;
4. a cada semestre, a bibliotecária atualiza, na coordenação do curso e com os
professores, a bibliografia do curso para novas aquisições, de forma a enriquecer o
acervo e atender aos programas das disciplinas;
5. a quantidade adquirida ocorre de acordo com o padrão de qualidade estabelecido pelo
MEC / INEP, ou seja, número de exemplar x número de alunos;
6. as revistas especializadas e gerais são assinadas e/ou renovadas anualmente, de forma
a atender as principais áreas temáticas dos cursos;
7. diariamente, a Biblioteca recebe doação de livros e outras publicações como forma de
pagamento de multa por atraso na devolução e/ou doação.
A atualização do acervo para as obras de sustentação curricular é feita gradativamente
a cada semestre, à medida que as disciplinas são instaladas. As bibliografias devem atender à
proposta do curso, bem como de cada disciplina e precisam ser aprovados pela Coordenação
de Ensino, pelo Chefe de Escola (coordenador do curso) e pelo professor, com base nas
indicações do padrão de qualidade MEC.
Informatização da consulta ao acervo:
A Biblioteca da Cambury é rica em seu acervo. Ela oferece aos alunos uma variedade
de materiais para consultas que vão desde a bibliografia básica e complementar aos periódicos
especializados, vídeos, DVDs, CD-Rom, dicionários, enciclopédias dentre outros, que
complementam as fontes de pesquisa para toda a comunidade acadêmica.
A Informática é um instrumento facilitador de processamento de dados e está presente,
de forma abrangente, na Biblioteca:
a) Utiliza-se para o registro e catalogação de todo o acervo. O número de aquisições é
crescente, o controle do acervo deve ser preciso. As informações sobre os títulos, autores,
editoras, assuntos e outros devem estar disponíveis para um melhor atendimento ao usuário.
158
b) Para a administração do acervo da Biblioteca, controle de empréstimos, inclusão de novas
aquisições e suas baixas.
c) Uso dos alunos: Os alunos podem consultar a disponibilidade de livros e outras obras em
geral dentro da biblioteca, em um computador exclusivo para consulta ao acervo, ou pesquisar
via Internet. No site da Faculdade Cambury, www.cambury.br, o aluno tem acesso ao Hotsite
da Biblioteca e pode realizar consulta ao acervo e também a links de bibliotecas em geral,
bases de dados, revistas eletrônicas e sites diversificados.
Recursos Humanos disponíveis na biblioteca
Quadro 19 – recursos humanos da biblioteca
FORMAÇÃO
ITEM
TOTAL
Bibliotecário
PG
G
2
1
EM
EF
3
Auxiliar de Biblioteca
2
2
Jovem aprendiz
4
4
TOTAL
9
Legenda:
PG pós-graduação;
G graduação
EM ensino médio completo;
EF ensino fundamental completo;
Nome e matrícula dos bibliotecários:
Lílian Chaveiro de Pádua Guimarães, CRB1 1819
Onofre José de Paula, CRB1 1599
Hayane Oliveira Silva, CRB1 2629
Infraestrutura física da biblioteca
Quadro 20 - Infraestrutura física e de apoio em m²
ESTRUTURA FÍSICA
ÁREA TOTAL (m²)
Disponibilização do Acervo
274,06
Leitura de jornais e revistas
14,0
Estudo Individual/Grupo
61,16
159
Estudo em grupo
84,56
Sala de Vídeo
7,5
Administração e Processamento Técnico do Acervo/Recepção e
Atendimento ao Usuário
32,15
Acesso à Internet
22,6
Guarda-volumes
5,52
Total
501,6
Fonte: Biblioteca Cambury (outubro 2012)
Quadro 21 - Estrutura física disponível
ESTRUTURA FÍSICA
Quantidade
Computadores
10
Salas de Estudo
8
Gabinetes de estudo individuais
44
Mesas
11
Cadeiras dentro da biblioteca
100
Sofás (lugares) dentro da biblioteca
5
Fonte: Biblioteca Cambury (outubro 2012)
Empréstimo domiciliar
Poderão utilizar os serviços de empréstimos: professores, alunos da pós-graduação,
alunos da graduação e funcionários.
Dicionários são emprestados para devolução no mesmo dia.
O limite de volumes emprestados e os respectivos prazos de devolução variam
conforme a categoria do usuário, como segue:
Quadro 22 - Prazo e quantidade de material do acervo para empréstimo
USUÁRIO
MATERIAL
PRAZO
QUANTIDADE
Professor e funcionário
Livro
15 (quinze) dias
Até
5
(cinco)
publicações
Aluno da pós-graduação
Livro
15 (quinze) dias
Até
4
(quatro)
publicações
160
Livro
Aluno da graduação
7 (sete) dias
Até
4
(quatro)
publicações
Fonte: Biblioteca da Faculdade Cambury (out/2012)
Serviço de reserva
A Biblioteca disponibiliza serviço de reservas. O aluno pode reservar qualquer
exemplar que estiver emprestado, sendo que, no ato da reserva, ele já é informado sobre o dia
que pode buscar o livro, tendo, no máximo, 24 horas para fazer a retirada da obra após a
chegada dela na biblioteca. Desse modo, caso o aluno não busque o livro, o exemplar será
disponibilizado a outro usuário.
Dispomos ainda do exemplar de consulta interna, em que o aluno sempre contará com
um exemplar do livro na Biblioteca para consulta.
Periódicos
A Biblioteca possui diversas assinaturas de revistas, gerais e especializadas, jornais e
informativos diversos. Os periódicos não estão disponíveis para empréstimo domiciliar. No
entanto, caso o usuário se interesse por algum artigo, ele pode fazer o empréstimo rápido para
cópia, realizada na própria faculdade, e, logo após, efetuar a devolução.
Orientação e treinamentos de usuários no uso dos recursos de informação da Biblioteca
A Biblioteca Cambury oferece treinamentos aos calouros todo início de semestre. Aos
demais, que queiram conhecer e utilizar melhor os recursos de pesquisa disponíveis, eles
podem agendar na própria Biblioteca.
Acesso ao acervo
O sistema de acesso ao acervo é aberto, isto é, livre acesso as estantes para toda
comunidade acadêmica e comunidade externa. Os usuários podem fazer suas consultas com
ou sem o auxílio do atendente, direto no acervo ou por meio de busca informatizada.
Acervo Geral
Quadro 23 - Acervo geral
Quantidade
ITEM
Títulos
Volumes/Exemplares
161
Revistas correntes de Tecnologia da Informação Impressas
10
151
Revistas Eletrônicas
15
Todas que estão
disponíveis na internet
Revistas correntes dos outros cursos
190
6657
Número total de títulos de TI
310
1100
9152
25100
Total do acervo (Livros e Periódicos)
Fonte: Biblioteca Jornalista Batista Custódio (out., 2013)
6 ATENDIMENTO AO ESTUDANTE
6.1 Núcleo de Apoio ao Estudante – NAE
O Núcleo de Apoio ao Estudante (NAE) tem a missão de estabelecer relacionamento de
crescimento com o aluno, comprometendo-se com seu desenvolvimento estudantil e
profissional, auxiliando-o na vida acadêmica e na sua inclusão no mercado de trabalho,
estimulando-o no desenvolvimento de sua competência e no alcance de objetivos profissionais
e acadêmicos, provendo a adimplência e evitando a evasão.
As
atividades
desenvolvidas
pelo
setor
são:
planejamento,
organização
e
acompanhamento das políticas da área; acompanhamento dos projetos relacionados ao Núcleo
de Extensão Comunitária; acompanhamento das atividades relacionadas ao Estágio (curricular
ou extracurricular); atendimento aos alunos e professores; assessoria sobre legislação de
ensino; controle de envio e recebimento de processos; oferta e encaminhamento para a
concessão de bolsas aos alunos; e agência de empregos.
6.2 Atendimento Psicopedagógico
O objetivo do trabalho psicopedagógico na Instituição é o de identificar, compreender
e analisar os obstáculos, bem como suas dimensões, que influenciam no processo de ensinoaprendizagem, devolvendo à Instituição a dimensão de seu poder fazer, poder saber, poder
aprender, poder construir, resgatando a autonomia do exercício do conhecimento.
No entanto, é preciso salientar que buscar saídas para a inclusão dos alunos em nossos
sistemas de ensino remete-nos a considerar, necessariamente, os elementos geradores da
situação de exclusão vivida por eles, o que significa tratar da questão educacional a partir da
problemática social brasileira. Significa, também, entendermos a escola como um espaço
162
sociocultural, responsável pela abordagem pedagógica do conhecimento e da cultura, e em
articulação orgânica com o contexto social em que está inserida.
O Núcleo de Apoio Psicopedagógico (NAP) apoia os alunos, individualmente ou em
grupo, que o procuram a superarem suas dificuldades de aprendizagem. Orienta professores
na adoção de metodologias didático-pedagógicas alternativas, quando a situação assim exige,
e busca o restabelecimento da harmonia em eventuais situações de conflito na relação
professor-aluno.
Atribuições do NAP:
a. Orientar os alunos interessados na aprendizagem de técnicas de estudo;
b. Orientar os alunos interessados a recuperarem a aprendizagem de conteúdos
deficitários;
c. Capacitar professores interessados, ou que necessitam se capacitar, em técnicas de
ensino-aprendizagem;
d. Orientar e auxiliar o corpo docente a lidar com os alunos portadores de
necessidades especiais de ensino;
e. Mediar eventuais conflitos entre alunos e professores.
A procura pelo NAP pode ocorrer tanto por iniciativa do aluno como também por
indicação de professores, ao perceberem dificuldades de aprendizagem de alunos ou pequenos
grupos de alunos, superiores à média da turma, na assimilação de conteúdos (Projeto do
Núcleo anexo).
6.3 Políticas de bolsa/ financiamento
O aluno da Faculdade Cambury pode candidatar-se à aquisição das bolsas de estudo
(relacionadas a seguir), desde que cumpra com os critérios estabelecidos por cada tipo de
bolsa, a saber:
-Universitária (O.V.G. – Organização das Voluntárias de Goiás). O programa é subsidiado
pelo Governo Estadual e liberado aos alunos desde o primeiro período do curso. Os critérios e
informações para este benefício são definidos pela O V G. A Cambury, por meio do NAE,
orienta todos os alunos interessados, encaminhando, inclusive, os documentos necessários.
-PROUNI. Concedidas a alunos que fizeram o Exame Nacional de Ensino Médio (ENEM),
oriundos de escolas públicas ou bolsistas integrais em escolas particulares. As inscrições são
realizadas anualmente, conforme data estabelecida pelo MEC.
163
6.3.1 Financiamentos
O Financiamento Estudantil (FIES) é um fundo criado para financiar cursos de
graduação em até 70%. O aluno deve submeter-se ao Processo de Seleção, de acordo com o
cronograma e critérios estabelecidos pelo MEC e a Caixa Econômica Federal.
6.4 Formas de acesso
O Regimento prevê:
81. O ingresso nos cursos tecnológicos e bacharelados, sob qualquer forma, é feito mediante processo
de seleção, fixado pela Diretoria. O processo seletivo avalia a formação recebida pelos candidatos e os
classificam dentro do estrito limite de vagas oferecidas.
I.
As vagas oferecidas para cada curso são as autorizadas pelo órgão federal competente, nos
termos da legislação vigente/SESU;
II.
As inscrições para o processo seletivo são abertas em edital, no qual constam os cursos
oferecidos, com as respectivas vagas, os prazos de inscrição, a documentação exigida para a
inscrição, a relação e o período das provas, testes, entrevistas ou análise de currículo escolar,
resultados do ENEM (Exame Nacional do Ensino Médio), os critérios de classificação e
desempate, e demais informações;
III.
A divulgação do edital pela imprensa pode ser feita de forma resumida, indicando, todavia,
o local onde se encontram as demais informações.
Art. 82. O processo seletivo, idêntico para grupo de cursos afins e unificados, em sua realização,
abrange conhecimentos comuns às diversas formas de escolaridade do Ensino Médio, sem ultrapassar
esse nível de complexidade, e que são avaliados em provas, avaliação curricular ou por meio dos
resultados do ENEM, na forma disciplinada pela Diretoria.
I.
Semestralmente, antes de cada período letivo, a Faculdade tornará públicos seus
critérios de seleção de alunos, nos termos do Art. 44, inciso II, da lei n. 9.394 de 20 de
dezembro de 1996, e de acordo com as orientações do Conselho Nacional de
Educação, conforme Art.18, decreto n.2.306 de 19 de agosto de 1997.
II.
A classificação é feita pela ordem decrescente dos resultados obtidos, sem ultrapassar
o limite de vagas fixado, excluindo os alunos que não obtiverem os níveis mínimos
estabelecidos pelo Conselho Superior.
III.
A classificação obtida é válida para matrícula no período letivo para o qual se realiza o
concurso, tornando-se nulos seus efeitos se o candidato classificado deixar de requerê-
164
la ou, em o fazendo, não apresentar a documentação regimental completa, dentro dos
prazos fixados.
IV.
Na hipótese de restarem vagas não preenchidas, novo processo seletivo poderá ser
realizado, ou nelas poderão ser recebidos alunos transferidos de outras instituições ou
portadores de diploma de graduação.
7 POLÍTICA DE AVALIAÇÃO
7.1 Avaliação institucional
A Avaliação Institucional na Faculdade Cambury vem seguindo um desenvolvimento
natural, em consonância com a realidade atual e em cumprimento das disposições contidas na
Lei n.10.861, publicada no DOU em 15 de abril de 2004. Os membros da Comissão Própria
de Avaliação (CPA) são responsáveis pela condução dos processos de avaliação interna da
Faculdade Cambury, bem como pela sistematização e pela prestação das informações
solicitadas por órgãos do Sistema Federal de Ensino. Ela é realizada semestralmente.
Desde o segundo semestre de 2004, o processo de avaliação institucional da Faculdade
Cambury passou a estar em consonância com as diretrizes dos SINAES.
7.1.1 Metodologia
A Avaliação pressupõe o diálogo permanente entre a Comissão e os diferentes
segmentos da instituição, discussões e aplicação de instrumentos quantitativo e qualitativo. A
avaliação institucional visa traçar o perfil institucional e o significado de sua atuação, por
meio das atividades, cursos, projetos e setores, tendo como foco a avaliação das diferentes
dimensões institucionais propostas pelo roteiro de autoavaliação institucional, em
conformidade com o que dispõe o SINAES.
A pesquisa é exploratória, porque visa à aproximação com a realidade da instituição;
colaborativa, porque todos os segmentos participam do processo; documental, porque aplica
os indicadores previstos pelo SINAES. Sua característica principal, no entanto, é a açãoreflexão-ação, porque gera transformações e mudanças nos aspectos que não são bem
avaliados no processo.
O instrumento para a coleta de dados são os questionários, com perguntas abertas e
fechadas. Por meio deles, discentes avaliam os docentes, a coordenação de ensino e o chefe da
escola a qual estão vinculados, se autoavaliam e avaliam a instituição. Os docentes e corpo
técnico administrativo se autoavaliam, avaliam os gestores e avaliam a instituição. Os
165
gestores se autoavaliam, avaliam a instituição e avaliam seus subordinados. Após a coleta e
tabulação dos dados, é feita análise quantitativa/qualitativa pela comissão, e elaborado
relatório para, em seguida, ser divulgado e as providências necessárias serem tomadas no
sentido de sanar os problemas identificados.
7.1.2 Diretrizes
A CPA tem como atribuições: o processo de avaliação interna da instituição, a análise
dos dados coletados, a elaboração do relatório de avaliação, a divulgação dos resultados à
comunidade interna e externa, assim como a prestação das informações solicitadas pelo
Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (INEP), observada a
legislação específica.
A Comissão deve instituir meios e mecanismos para avaliação dos seguintes
segmentos:
1.
A missão e o Plano de Desenvolvimento Institucional;
2.
A política para o ensino, a pesquisa, a pós-graduação, a extensão e as respectivas
normas de operacionalização, incluídos os procedimentos para estímulo à produção
acadêmica, àss bolsas de pesquisa, de monitoria e demais modalidades;
3.
A responsabilidade social da instituição, considerada especialmente no que se refere à
sua contribuição em relação à inclusão social, ao desenvolvimento econômico e social,
à defesa do meio ambiente, da memória cultural, da produção artística e do patrimônio
cultural;
4.
A comunicação com a sociedade;
5.
As políticas de pessoal, de carreiras do corpo docente e corpo técnico – administrativo
–, seu aperfeiçoamento, desenvolvimento profissional e suas condições de trabalho;
6.
Organização
e
gestão
da
instituição,
especialmente
o
funcionamento
e
representatividade dos colegiados, sua independência e autonomia na relação com a
mantenedora, e a participação dos segmentos da comunidade universitária nos
processos decisórios;
7.
Infraestrutura física, especialmente a de ensino e de pesquisa, biblioteca, laboratórios,
recursos de informação e comunicação;
8.
Planejamento e avaliação, especialmente com relação aos processos, resultados e
eficácia da autoavaliação institucional;
9.
Políticas de atendimento aos estudantes;
166
10.
Sustentabilidade financeira, tendo em vista o significado social da continuidade dos
compromissos na oferta da educação superior.
Para a Faculdade Cambury, a avaliação Institucional é fator primordial para o
desenvolvimento da organização e da construção e reconstrução dos processos de gestão da
instituição.
A Comissão Própria de Avaliação da Faculdade Cambury tem como membros:
I. O coordenador acadêmico, como seu presidente;
II. 1 (Um) representante da Mantenedora;
III. 2 (dois) representantes docentes;
IV. 2 (dois) representantes discentes;
V. 2 (dois) representantes do corpo técnico-administrativo;
VI. 2 (dois) representantes da sociedade civil.
1 - O representante da Mantenedora será por ela indicado para um mandato de 2 (dois) anos,
sendo permitida uma recondução;
1- Os representantes do corpo docente e técnico administrativo serão indicados pelos seus
pares, com mandato de 2 (dois) anos, sendo permitida uma recondução;
2- Os representantes dos estudantes serão indicados pelos representantes de turma e terão
mandato de 1 (um) ano, permitida a recondução por mais 1 (um) ano;
3- Os representantes da sociedade civil serão indicados pela Diretoria, com mandato de 1
(um) ano, permitida a recondução por mais 1 (um) ano.
7.1.3 Competências da CPA
1- conduzir o processo de avaliação interna, com base nas 10 (dez) dimensões estabelecidas
no artigo 3º da Lei nº 10.861/04;
2- tabular os dados coletados;
3- analisar os dados;
4- elaborar os relatórios e pareceres e encaminhar às instâncias competentes;
5- fornecer informações ao INEP, quando solicitadas;
6- fornecer subsídios para a fixação, aperfeiçoamento e modificação da política de avaliação
institucional;
7- propor projetos, programas e ações que proporcionem a melhoria do processo avaliativo
167
institucional.
OBS: O exercício das atividades na CPA não resultará em ônus para a instituição.
Os resultados são apresentados a cada curo e setor por meio de relatório, para que
sejam tomadas as medidas necessárias para a solução dos problemas encontrados. As
propostas das ações são encaminhadas aos órgãos competentes para aprovação.
7.2 Avaliação de Cursos
Considera, basicamente, três conjuntos de elementos:

Condições: corpo docente; corpo discente; corpo técnico-administrativo; infraestrutura;
perspectiva utilizada na definição e organização do currículo; perfil profissional e as
perspectivas do mercado de trabalho; estágios; efetiva participação de estudantes em
atividades de Iniciação Científica, extensão e monitoria; atratividade do curso e interação
com área científica, técnica e profissional, e com a sociedade em geral;

Processos: interdisciplinaridade; formação interdisciplinar; institucionalização; qualidade
do corpo docente e sua adequação aos cursos de Graduação e Tecnológicos (domínio dos
conteúdos, planejamento, comunicação, compromisso com o ensino, pesquisa, extensão,
orientação/supervisão); avaliação da aprendizagem (critérios claros e definidos, relevância
dos conteúdos avaliados, variedade de instrumentos, prevenção da ansiedade estudantil);
estágio; interação IES/sociedade;

Resultados: capacitação global dos concluintes; preparo para exercer funções profissionais
(executar atividades-tarefa típicas da profissão e aperfeiçoar-se continuamente); qualidade
do curso (necessidades do mercado do trabalho, atualidade e relevância técnico-científica
dos conteúdos, desempenho em Pós-graduação/cursos típicos da carreira, adequação do
currículo às necessidades futuras); análise comparativa (cursos da mesma área em outras
instituições, outros cursos da mesma instituição).
A Instituição entende que a função de autoavaliação do curso deve ser exercida pelo
NDE constituído.
A avaliação do Curso de Gestão de Tecnologia da Informação é feita regularmente,
por meio do estudo do desempenho e dos aspectos relativos ao atendimento das expectativas
da comunidade externa, ou seja, do próprio mercado de trabalho. Essa avaliação, de acordo
com as determinações legais vigentes, é realizada em dois níveis: o Interno e o Externo.
168
Os relatórios correspondentes às avaliações interna e externa serão encaminhados ao
Conselho Superior, para apreciação e emissão de parecer, e propostas de alternativas e ações
para sanar as deficiências apresentadas.
7.2.1 Avaliação de disciplina
A organização do trabalho pedagógico é avaliada a partir dos seguintes tópicos:

Objetivos da disciplina, plano de ensino, fontes de consulta/bibliografia, procedimentos
didáticos, instrumentos de avaliação, conteúdo das avaliações, atividades práticas,
condições técnicas (recursos humanos e infraestrutura disponíveis para o desenvolvimento
das disciplinas);
 Desempenho do docente com relação à clareza, fundamentação, perspectivas divergentes,
importância, inter-relação e domínio dos conteúdos, questionamento, síntese, soluções e
alternativas;
 Desempenho didático-pedagógico, com relação ao cumprimento de objetivos, à integração
de conteúdos, aos procedimentos e materiais didáticos e bibliografia; aspectos atitudinais e
filosóficos (aspectos éticos, clima livre de tensão orientação, atitudes e valores);
pontualidade do professor e exigência de pontualidade dos alunos;
 Desempenho discente, expressado pela participação em aula e atividades, informação ética,
realização de tarefas, interesse e presença integral;
 Desempenho
técnico-administrativo,
expressado
pela
avaliação
individual
dos
funcionários; e
 Desempenho gerencial da IES.
7.2.2 Autoavaliação do curso
Nesse nível, a avaliação considerará o desenvolvimento das atividades de Ensino,
Pesquisa/ Iniciação Científica e Extensão no curso, bem como as relações entre os três. O
resultado desse diagnóstico, das variáveis e indicadores considerados emergentes, face à
especificidade do curso, após a sua sistematização, serão trabalhados em diferentes etapas,
detalhadas a seguir:
 Reuniões de trabalho para elaboração do planejamento do processo de autoavaliação do
curso para o ano letivo correspondente;
169
 Reuniões específicas para conhecimento detalhado das informações e dos dados
apresentados pelo diagnóstico da situação real do curso: pontos fortes e pontos fracos;
 Reuniões específicas para a análise conjunta das variáveis e indicadores contemplados no
diagnóstico dos diferentes componentes curriculares do curso;
 Reuniões de trabalho para a identificação de variáveis e indicadores específicos,
porventura não contemplados pelo Sistema de Avaliação Institucional;
 Aplicação dos Instrumentos de Avaliação elaborados pelo próprio Curso e não
contemplados pelo processo de avaliação institucional e pela avaliação externa. Trata-se,
aqui, de Instrumentos de Avaliação que abordam as dimensões específicas do Curso;
 Reuniões de trabalho para a elaboração conjunta de Planos de Trabalho, com base nos
resultados da avaliação institucional, da avaliação externa e da autoavaliação promovida
pelo próprio Curso (componentes curriculares que caracterizam a especificidade do curso);
 Desenvolvimento e avaliação contínua dos Planos de Trabalho para a melhoria permanente
do curso e sua capacidade de inovação e de reflexão crítica; e
 Reuniões conjuntas, envolvendo o corpo docente, o corpo discente e a equipe de suporte
técnico-administrativo, para proceder, por meio de uma atitude crítica e autorreflexiva, à
avaliação do processo de autoavaliação empregado pelo curso, no período letivo
correspondente.
O procedimento proposto para essas atividades e reuniões de trabalho é realizado no
transcorrer do semestre letivo, cujo cronograma de atividades é estabelecido no início de cada
ano letivo, durante as reuniões de trabalho para a elaboração do planejamento do processo de
autoavaliação do curso. Neste, busca-se imprimir uma metodologia de trabalho que contemple
uma unidade e segmento de tempo concreto, no qual se distinguem três fases, para um
paradigma que resulte num processo de autoavaliação global, a saber: (a) avaliação inicial
(condições existentes, fundamentação e necessidades); (b) avaliação de processo (variáveis
que envolvem todo o processo de desenvolvimento curricular nos contextos políticoadministrativo, de gestão e de realização); (c) avaliação de resultados (ponderação dos
resultados definidos no projeto pedagógico do curso).
O projeto empregado caracteriza-se, assim, como um ciclo que toma corpo e se
justifica como um processo conjuntivo-formativo, que visa implementar medidas concretas
para o constante aperfeiçoamento da organização didático-pedagógica do curso.
7.2.3 Avaliação externa
170
Nesse nível, a avaliação externa considerará o desempenho do Curso com relação ao
mercado de trabalho, ao grau de satisfação do egresso e aos critérios estabelecidos pelo
Ministério da Educação (resultados do ENADE e da Avaliação das Condições de Ensino).
7.2.4 Ações decorrentes dos processos de avaliação do curso
Os relatórios correspondentes às avaliações interna e externa de cada curso são
discutidos pelo NDE, que apresenta propostas e estas são encaminhadas, para análise e
parecer, ao Colegiado do Curso, e, por último, são encaminhadas ao Conselho Superior, para
apreciação e deliberação. As ações são institucionais, mas refletem diretamente na avaliação
dos alunos e professores, com relação à qualidade do curso.
171
Download

PPC – Tecnologia da Informação – Goiânia