RESUMO DO PROJETO SÃO CARLOS DO JAMARY TÍTULO DO PROJETO: Saúde e Complementação de Renda em São Carlos do Jamary EQUIPE RESPONSÁVEL: Profissionais: Silvio Eduardo C. Alvarez (Ms. – Engenheiro de Produção); Thiago Del Corso (Bs. - Biólogo); Débora Barbosa de Alcântara (Esp. - Terapeuta Ocupacional). Estudantes: Fernanda Veríssimo Soulé (Engenharia de Produção - UFSCar), Luize Máximo e Melo (Enfermagem - UFSCar), Domitila Shizue Kawakami Gonzaga (Psicologia - UFSCar), Mariana Jordani de Andrade (Pedagogia - UFSCar), Gabriel Magdalon (Engenharia Ambiental – EESC-USP), Andréa Christina Ferreira Leite (Medicina - PUCCamp), Daniel Felipe de Oliveira (Engenharia de Produção – EESC-USP), Gualter Cres Fernandes (Engenharia de Produção – EESC-USP). Contato com: Andrea Silveira / [email protected] / 41-9193-1912 POPULAÇÃO ALVO: Número de beneficiados diretamente: 500 pessoas Número de beneficiados indiretamente: 1.250 pessoas Área geográfica abrangida: Distrito de São Carlos do Jamary – Porto Velho/RO RECURSOS Valor do projeto: R$ 15.242,00 (quinze mil, duzentos e quarenta e dois reais) OBJETIVOS Objetivo geral: Apoiar a comunidade na busca por melhores condições socioambientais, por meio da valorização da cultura ribeirinha e de ações de complementação de renda e cuidado com a saúde. Objetivos específicos: • Fortalecer a organização do grupo que trabalha com artesanato por meio do apoio à sua formalização e vinculação ao grupo de castanha. • Apoiar a execução do projeto de construção do galpão para armazenamento de castanha, a fim de estabelecer um empreendimento coletivo de produção e comercialização de castanha do Brasil. • Formar lideranças locais (Administração, Associações, Diretoria da Escola) em gestão participativa, a fim de fortalecer organizações que representam a população de São Carlos do Jamary. • Mobilizar agentes de saúde, garis e Administrador local para lidar com os desafios relacionados a coleta e destinação dos resíduos sólidos. • Estimular os ACS a resgatar o conhecimento tradicional e a sensibilizar os moradores em relação ao poder curativo e preventivo dos produtos da floresta e ao contexto que engendra a desvalorização do conhecimento tradicional. • Estimular os ACS a melhorar a sua formação, oferecendo subsídios para que possam aprimorar o desempenho de suas funções. SÍNTESE DOS PROCEDIMENTOS Serão realizadas oficinas e reuniões com os integrantes do grupo de castanheiros e do grupo de artesanato, visando a continuidade das atividades de formação iniciadas nos anos anteriores. A equipe irá ainda, colaborar com a construção do galpão para armazenamento da castanha. Em relação à saúde integrada, será privilegiado o trabalho com os ACS e equipe de saúde local, a fim de contribui com a busca de soluções para os desafios relacionados à geração, coleta e destinação dos resíduos sólidos. Além disso, também iniciaremos um trabalho de recuperação do conhecimento associado à prática tradicional de saúde, promovendo reflexões sobre o contexto que desvaloriza tal conhecimento. Com as lideranças locais, será trabalhado o controle social com oficinas de elaboração de projetos para a 1 mobilização de recursos. A ressignificação da cultura ribeirinha permeará todas as ações mencionadas. 2 PROJETO SÃO CARLOS DO JAMARY APRESENTAÇÃO O NAPRA soma mais de 10 anos de atuação junto à população da região do Rio Madeira, Rio Preto e Rio Machado, entre os municípios de Porto Velho e Calama (Rondônia). Mantemos parceria com o poder público local, com diferentes segmentos da sociedade e com as e lideranças comunitárias, buscando aproximar o fazer científico das demandas sociais. Defendemos a ressignificação cultural de populações tradicionais e o seu desenvolvimento sustentável, em harmonia com as questões socioambientais. Ao longo desses anos, foi possível coletar resultados expressivos, o que também reforçou o compromisso do NAPRA com a continuidade do seu trabalho. Apresentamos a seguir nossa proposta de trabalho para o ano de 2010. JUSTIFICATIVA São Carlos do Jamary está crescendo e se urbanizando em um ritmo mais acelerado em relação às outras comunidades da região do Baixo Madeira. Muito se deve à sua proximidade física e integração com Porto Velho e à construção do complexo hidrelétrico e hidroviário na região. Considerada pólo de desenvolvimento local, São Carlos conta com acesso via estrada, o que vem permitindo a crescente integração dos habitantes com o mercado formal da capital. Isto gera um impacto importante no consumo de produtos industrializados por parte dos comunitários. Por outro lado, permite a inserção dos produtos deles nesse mercado por via direta (sem atravessadores). Esses fatores vêm influenciando consideravelmente o modo de vida local e, conseqüentemente, apresentando alguns desafios para a população, como é o caso do correto manejo e destino do lixo e da desvalorização e perda do conhecimento tradicional. Entendemos assim, ser necessário apoiar a implantação de novas políticas públicas nessas áreas, principalmente considerando o potencial da comunidade para o enfrentamento das novas configurações que se impõem devido à maior proximidade com o centro urbano. OBJETIVOS GERAL Apoiar a comunidade na busca por melhores condições socioambientais, por meio da valorização da cultura ribeirinha e de ações de complementação de renda e cuidado com a saúde. ESPECÍFICOS • Fortalecer a organização do grupo que trabalha com artesanato por meio do apoio à sua formalização e vinculação ao grupo de castanha. • Apoiar a execução do projeto de construção do galpão para armazenamento de castanha, a fim de estabelecer um empreendimento coletivo de produção e comercialização de castanha do Brasil. • Formar lideranças locais (Administração, Associações, Diretoria da Escola) em gestão participativa, a fim de fortalecer organizações que representam a população de São Carlos do Jamary. 3 • Mobilizar agentes de saúde, garis e Administrador local para lidar com os desafios relacionados a coleta e destinação dos resíduos sólidos. • Estimular os ACS a resgatar o conhecimento tradicional e a sensibilizar os moradores em relação ao poder curativo e preventivo dos produtos da floresta e ao contexto que engendra a desvalorização do conhecimento tradicional. • Estimular os ACS a melhorar a sua formação, oferecendo subsídios para que possam aprimorar o desempenho de suas funções. PÚBLICO ALVO Este projeto beneficiará diretamente 150 pessoas e indiretamente 375 pessoas da comunidade de São Carlos do Jamary, entre crianças, jovens e adultos. MÉTODO OBJETIVOS ESPECIFICOS Fortalecer a organização do grupo que trabalha com artesanato por meio do apoio à sua formalização e vinculação ao grupo de castanha. AÇÕES Pesquisar formas de organização possíveis para a formalização do grupo. Pesquisar modelo de regimento interno e estatuto. Marcar reunião com grupo de artesanato e castanha. Fazer reunião inicial com grupo de artesanato e castanha para falar sobre proposta do NAPRA para julho de 2010 e sobre as propostas de formalização. Definir melhor formato para formalização. Dividir tarefas para formalização entre membros dos grupos (plano de ação). Dar apoio ao início do processo de formalização, acompanhando atividades iniciais do grupo, inclusive em PVH. INDICADORES E MEIO DE VERIFICAÇÃO Número de reuniões agendadas e realizadas, por meio de relatório de atividades. Número de participantes nas reuniões, por meio de lista de presença. Engajamento dos membros do grupo no planejamento e execução das tarefas, por meio de avaliação qualitativa feita com os participantes. Número de contatos feitos em pontos de venda em PVH, por meio de relatório de atividades. Qualidade do Regimento interno e do estatuto, por meio de avaliação qualitativa feita com os participantes e com a equipe do NAPRA. Fazer contatos para venda, em PVH. Fazer reunião para alinhamento e definição de acordos de grupo. Definir responsáveis por escrever regimento interno e estatuto e 4 escrevê-lo. Fazer reunião final para revalidar plano de ação. Ler projeto enviado à CESE para construção do galpão. Apoiar a execução do projeto de construção do galpão para armazenamento de castanha, a fim de estabelecer um empreendimento coletivo de produção e comercialização de castanha do Brasil. Fazer uma reunião inicial para apresentar a proposta para grupo da castanha e elaborar o plano de ação para o mês de julho de 2010. Gerenciar os materiais para construção do galpão e a mãode-obra contratada pelo grupo da castanha. Número de participantes na reunião, por meio de lista de presença. Engajamento dos membros do grupo no planejamento e execução das ações, por meio de avaliação qualitativa feita com os participantes. Executar as ações previstas no projeto do CESE. Convidar diretora da escola, presidentes da Associação das Mulheres, dos Pescadores e de Moradores e o Administrador por meio de visita domiciliar, para participar do curso de elaboração de projetos. Convidar estudantes para apoiar a elaboração de projetos junto às associações participantes do curso. Formar lideranças locais (Administração, Associações, Diretoria da Escola) em gestão participativa, a fim de fortalecer organizações que representam a população de São Carlos do Jamary. Realizar inscrição dos interessados no curso. Realizar uma reunião inicial com a terceira série do Ensino Médio para apresentar a idéia para os estudantes, indicando oportunidades em se fazer o curso (se envolver com as entidades da comunidade, aprender a escrever projetos). Realizar a primeira oficina sobre como elaborar um projeto com os inscritos no curso. Número de reuniões agendadas e realizadas, por meio de relatório de atividades. Número de participantes nas reuniões, por meio de lista de presença. Número de inscritos no curso e participação nas oficinas, por meio de lista de presença. Número de projetos elaborados, por meio de relatório de atividades. Qualidade dos projetos elaborados, por meio de avaliação qualitativa feita com os participantes e com a equipe do NAPRA. Formar duplas de trabalho (1 membro do NAPRA, 1 estudante/jovem) para proceder com o trabalho de elaboração de projetos particularizado, de acordo com o interesse de cada liderança. 5 Realizar 3 reuniões individuais com cada liderança, visando a redação dos projetos propostos por cada liderança. durante a elaboração do projeto. Nessas reuniões também será discutida a importância da gestão participativa para a efetividade do projeto e como executá-la. Buscar participar de espaços coletivos das instituições, para apoiar as lideranças a trazer as demandas da comunidade para o projeto que estão escrevendo, a fim de alcançar um aprendizado em gestão participativa. Promover uma reunião de fechamento, convidando todas as pessoas que participaram do curso. Mobilizar agentes de saúde, garis e Administrador local para lidar com os desafios relacionados a coleta e destinação dos resíduos sólidos. Pesquisar sobre a Marquise, para conhecer melhor o projeto de coleta e destinação final de lixo que será implantado e quando será implantado na comunidade. Construir um plano de ação de longo prazo com a Administração, para buscar soluções para a coleta e destinação final do lixo. Número de reuniões agendadas e realizadas, por meio de relatório de atividades. Número de participantes nas reuniões, por meio de lista de presença. Número de pontos de coleta de pilha instalados, por meio de relatório de atividades. Trabalhar com agentes de saúde, garis e funcionários da administração do distrito para gerar alternativas para destinação do lixo, a partir do lixo que for separado. Instalar pontos de coleta de pilhas na escola e na UBS e verificar a destinação do lixo hospitalar. Após acordo com garis e Administração do Distrito, trabalhar com ACS para a divulgação do acordo na comunidade por meio das visitas domiciliares feitas semanalmente por eles. 6 Obs: Será feita a caracterização do lixo das comunidades (quanto é gerado e que tipo de lixo é gerado em que proporção). Isso será feito contando-se e pesando-se o lixo do lixão comunitário no momento em que o lixo chega. Isso será feito 3 vezes. Reavaliar questionário proposto para resgate de conhecimento tradicional e adaptá-lo à cultura local. Convidar estudantes a aplicar um questionário sobre as práticas tradicionais de saúde Estimular os ACS a com pessoas que eles tenham resgatar o como referência de conhecimento conhecimento tradicional. tradicional e a sensibilizar os Providenciar e levar material moradores em relação de referência da ANVISA para ao poder curativo e disponibilizar para a UBS local. preventivo dos Montar maquete com destaque produtos da floresta e para as pessoas que foram ao contexto que entrevistadas pelos estudantes engendra a e deixar na UBS. Pretende-se desvalorização do que as pessoas que detenham conhecimento conhecimento tradicional e não tradicional. foram entrevistadas possam contribuir e ter seus nomes adicionados à maquete posteriormente. Número de questionários respondidos, por meio de relatório síntese com os dados compilados. Qualidade da maquete que será construída e disponibilizada na UBS, por meio de avaliação feita pelo ACS e demais profissionais de saúde do local. Elaborar uma planilha com os dados obtidos, repassando-a para os ACS. Estimular os ACS a melhorar a sua formação, oferecendo subsídios para que possam aprimorar o desempenho de suas funções. Estreitar relação com ACS por meio de um evento inicial, como por exemplo, um jantar. Ministrar aulas sobre insegurança junto aos ACS, repassando ainda um questionário padrão para detecção da existência ou não da insegurança alimentar e nutricional. Número de questionários respondidos, por meio de relatório síntese com os dados compilados. Número de aulas ministradas e participação, por meio de lista de presença. Discutir a aplicação do questionário junto aos ACS. Avaliação qualitativa dos participantes nas aulas, por meio de relatório de atividades. Aplicar o questionário durante as VDs e recolher os dados para Número de gestantes que participarem dos 7 compilação posterior, pela equipe do NAPRA. Trabalhar com ACS e grupo de gestantes a habilidade parental e a violência doméstica durante os encontros já programados pela UBS. Estimular e apoiar os ACS a formar uma Rede com especialistas de Porto Velho, para troca de conhecimentos. Pesquisar que especialistas existentes em PVH (SEMUSA, UNIR, São Lucas) estariam dispostos a participar de uma Rede com os ACS de São Carlos do Jamary. Estabelecer contato, inicialmente por telefone, com esses especialistas e agendar reunião em julho para firmar parceria com eles, envolvendo também os ACS. encontros, por meio de lista de presença. Avaliação qualitativa das gestantes e dos ACS sobre a participação da equipe do NAPRA nesses encontros, por meio de relatório de atividades. Número de especialistas pesquisados e contatados em PVH e área de atuação, por meio de relatório de atividades e listagem. Número de especialistas engajados na Rede e área de atuação, por meio de relatório de atividades e listagem. Para a divulgação das ações acima relacionadas, a equipe irá proceder da seguinte forma: • Fazer um folder de divulgação das atividades de 2010 do NAPRA em SCJ e imprimi-los. • Dividir mapa da comunidade entre membros da equipe de SCJ e fazer visitas domiciliares (VDs) para divulgar a chegada do NAPRA e as atividades de 2010. Essa também será uma oportunidade para a equipe conhecer comunidade e vice-versa. • Fazer reunião de equipe para o relato e alinhamento sobre as VDs. 8 1. CRONOGRAMA AÇÕES SEMANAS MÊS DE JULHO 1 2 3 Pesquisar formas de organização possíveis para a formalização do grupo. Pesquisar modelo de regimento interno e estatuto. Marcar reunião com grupo de artesanato. X Fazer reunião inicial com grupo de artesanato e grupo de castanha para falar sobre proposta do NAPRA para julho de 2010 e sobre as propostas de formalização. Definir melhor formato para formalização. Dividir tarefas para formalização entre membros do grupo (plano de ação). X X Dar apoio ao início do processo de formalização, acompanhando atividades iniciais do grupo, inclusive em PVH. X X Fazer contatos para venda, em PVH. X Fazer reunião para alinhamento e definição de acordos de grupo. Definir responsáveis por escrever regimento interno e estatuto e escrevê-lo. Fazer reunião final para revalidar plano de ação. X X X Convidar diretora da escola, presidentes da Associação das Mulheres, dos Pescadores e de Moradores e o Administrador por meio de visita domiciliar, para participar do curso de elaboração de projetos. Convidar estudantes para apoiar a elaboração de projetos junto às associações participantes do curso. X Realizar inscrição dos interessados no curso. X Realizar uma reunião inicial com a terceira série do Ensino Médio para apresentar a idéia para os estudantes, indicando oportunidades em se fazer o curso (se envolver com as entidades da comunidade, aprender a escrever projetos). Realizar a primeira oficina sobre como elaborar um projeto com os inscritos no curso. X Formar duplas de trabalho (1 membro do NAPRA, 1 estudante/jovem) para proceder com o trabalho de elaboração de projetos particularizado, de acordo com o interesse de cada liderança. Realizar 3 reuniões individuais com cada liderança, visando a redação dos projetos propostos por cada liderança. durante a elaboração X X X X X X 9 do projeto. Nessas reuniões também será discutida a importância da gestão participativa para a efetividade do projeto e como executá-la. Buscar participar de espaços coletivos das instituições, para apoiar as lideranças a trazer as demandas da comunidade para o projeto que estão escrevendo, a fim de alcançar um aprendizado em gestão participativa. Promover uma reunião de fechamento, convidando todas as pessoas que participaram do curso. Pesquisar sobre a Marquise, para conhecer melhor o projeto de coleta e destinação final de lixo que será implantado e quando será implantado na comunidade. Construir um plano de ação de longo prazo com a Administração, para buscar soluções para a coleta e destinação final do lixo. Trabalhar com agentes de saúde, garis e funcionários da administração do distrito para gerar alternativas para destinação do lixo, a partir do lixo que for separado. Instalar pontos de coleta de pilhas na escola e na UBS e verificar a destinação do lixo hospitalar. X X X X X X X X X X Após acordo com garis e Administração do Distrito, trabalhar com ACS para a divulgação do acordo na comunidade por meio das visitas domiciliares feitas semanalmente por eles. Reavaliar questionário proposto para resgate de conhecimento tradicional e adaptá-lo à cultura local. Convidar estudantes a aplicar um questionário sobre as práticas tradicionais de saúde com pessoas que eles tenham como referência de conhecimento tradicional. Providenciar e levar material de referência da ANVISA para disponibilizar para a UBS local. X X X X Montar maquete com destaque para as pessoas que foram entrevistadas pelos estudantes e deixar na UBS. Pretende-se que as pessoas que detenham conhecimento tradicional e não foram entrevistadas possam contribuir e ter seus nomes adicionados à maquete posteriormente. Elaborar uma planilha com os dados obtidos, repassando-a para os ACS. X Estreitar relação com ACS por meio de um evento inicial, como por exemplo, um jantar. X Ministrar aulas sobre insegurança junto aos ACS, repassando ainda um questionário padrão para detecção da existência ou não da insegurança alimentar e nutricional. Discutir a aplicação do questionário junto aos ACS. X X Aplicar o questionário durante as VDs e recolher os dados para compilação posterior, pela equipe do NAPRA. X Trabalhar com ACS e grupo de gestantes a habilidade parental e a violência doméstica durante os encontros já programados pela UBS. X X X Estimular e apoiar os ACS a formar uma Rede com especialistas de Porto Velho, para troca de conhecimentos. X X X 10 Pesquisar que especialistas existentes em PVH (SEMUSA, UNIR, São Lucas) estariam dispostos a participar de uma Rede com os ACS de São Carlos do Jamary. Estabelecer contato, inicialmente por telefone, com esses especialistas e agendar reunião em julho para firmar parceria com eles, envolvendo também os ACS. 11 PLANO FINANCEIRO MESES DESPESAS 1 2 3 4 5 01 Data show 05 Passagens aéreas para profissionais (SP-PVH-SP) 10 Passagens de ônibus para os estudantes (SP-PVH-SP) 6 8 2.000,00 15 Passagens de barco PVH-SCJ-PVH Recurso financeiro para deslocamento, alimentação e estadia em PVH Despesas de telefonia Despesas com alimentação perecível durante a expedição TOTAL 7 20,00 15,00 9 10 11 12 2.000,00 3.000,00 3.000,00 3.500,00 3.500,00 375,00 375,00 300,00 300,00 15,00 50,00 400,00 400,00 02 rolos de fita crepe 5,00 5,00 02 resmas de papel A4 25,00 25,00 10 Pinceis atômicos coloridos 15,00 15,00 01 notebook Fotocópia de material 30,00 30,00 3.000,00 3.000,00 30,00 90,00 20 lápis 20,00 20,00 10 borrachas 15,00 15,00 10 estojos de canetinha 50,00 50,00 50 cartolinas 25,00 25,00 3 placas de isopor grandes 10,00 10,00 2,00 2,00 10,00 10,00 1 caixa de alfinetes ou “tachinhas” 2 estiletes para isopor 12 5 Tesouras 10,00 10,00 1 lousa branca 30,00 30,00 5 amassadores de lata de alumínio 75,00 75,00 5 amassadores de garrafa PET 75,00 75,00 01 máquina fotográfica 300,00 01 câmera filmadora 300,00 1.800,00 1.800,00 Novelos de lã 30,00 30,00 Revistas para serem recortadas 30,00 30,00 10.057,00 15.242,00 Total de Despesas – Mês 50,00 45,00 5.090,00 13 EQUIPE RESPONSÁVEL Profissionais: • Silvio Eduardo C. Alvarez (Ms. – Engenheiro de Produção) – Coordenador de Gestão • Thiago Del Corso (Bs. - Biólogo) – Coordenador de Campo • Débora Barbosa de Alcântara (Esp. - Terapeuta Ocupacional) Estudantes: • Fernanda V. Soulé (Engenharia de Produção - UFSCar) – Coordenadora de Campo • Luize Máximo e Melo (Enfermagem - UFSCar) • Domitila Shizue Kawakami Gonzaga (Psicologia - UFSCar) • Mariana Jordani de Andrade (Pedagogia - UFSCar) • Gabriel Magdalon (Engenharia Ambiental – EESC-USP) • Andréa Christina Ferreira Leite (Medicina - PUCCamp) • Daniel Felipe de Oliveira (Engenharia de Produção – EESC-USP) • Gualter Cres Fernandes (Engenharia de Produção – EESC-USP) PARCEIROS • • • • Secretaria Municipal de Saúde de Porto Velho Instituto Chico Mendes de Biodiversidade Fundação Padre Albino EPTV – São Carlos RESULTADOS ESPERADOS • • • • • • • • Formalização do Grupo do Artesanato e Castanha, tendo ainda o estatuto e regimento interno definidos pelos seus membros. Ter iniciado as obras de construção do galpão para armazenamento da castanha. Ter pelo menos 3 projetos elaborados pelas lideranças locais, com o apoio dos estudantes/jovens. Ter um plano de ação para o manejo do lixo elaborado junto aos ACS, garis e Administração do Distrito. Ter pelo menos 10 questionários respondidos por pessoas que detenham conhecimento tradicional sobre práticas de saúde. Ter uma maquete construída, indicando localização das pessoas que detêm conhecimento tradicional sobre práticas de saúde. Formar uma Rede de especialistas e ACS para troca de conhecimentos, com pelo menos 3 profissionais de PVH de diferentes áreas de especialidade. Ter pelo menos 20 questionários respondidos sobre insegurança alimentar. 14