LOTE 2
BREVE RELATO SOBRE AS PROVAS
As ex-discípulas do Padrão Humi, as senhoras Wanda Morcelli, Maria Tereza Araújo e
Cila Ankier, denunciaram a quadrilha à OAB, ao CRP, ao CRC, à Receita Federal e à
Polícia Federal.
Relação das provas apresentadas:
2-1) Respostas do Comitê de Ética do CRP às denúncias efetuadas pelos ex-discípulos
do Padrão Humi.
2-2) Denúncia ao CRP de Wanda Morcelli.
2-3) Denúncia ao CRP de Maria Tereza S. Araújo.
2-4) Denúncia ao CRP de Cila Ankier.
2-5) Denúncia à OAB de Wanda Morcelli.
2-6) Denúncia à OAB de Maria Tereza S. Araújo.
2-7) Denúncia ao Conselho Regional de Contabilidade – CRC e à Receita Federal Maria
Tereza S. Araújo.
2-8) Denúncia à Comunidade Judaica de Cila Ankier.
2-9) Denúncia ao CRP de Caio Ares e a resposta do Comitê de Ética.
PROVA Nº 2-1
Resposta do Comitê de Ética do CRP às denúncias efetuadas pelos exdiscípulos Humi.
PROVA Nº 2-2
Denúncia ao CRP de Wanda Morcelli.
São Paulo, 7 de fevereiro de 2011
Ao
Presidente do
Conselho Regional de Psicologia 6ª Região
São Paulo – SP
Eu, Wanda Morcelli, portadora do RG nº 5892088-2, CPF nº
77117662891, COREN nº 7855, domiciliada à Rua dos Trilhos, 909, ap 42 - bloco 2,
bairro da Moóca, telefone (11) 26950518, venho por meio desta, em posse de minha
condição de cidadã brasileira, denunciar os psicólogos, cuja lista encontra-se no final
desta carta.
Há 14 anos eu possuía status social, destaque profissional, bens móveis
e imóveis, família, situação financeira confortável e futuro garantido. Hoje, 14 anos depois,
perdi tudo. A causa desta tragédia tem nome e ideologia própria: Padrão Humi. Durante
14 anos sofri severa lavagem cerebral, efetuada por falsos mestres espiritualizados e
psicólogos desonestos. Principalmente, os líderes organizadores dos programas de
psicologia: Edna Venegas Francão Jardim, Rita de Cássia Pereira Hetem e Vera Lúcia
Querino. Em situação igual à minha, há centenas de pessoas. Algumas, inclusive, correm
o risco de perder a própria vida. Ainda mais que, todos nós fomos submetidos à prática
denominada Psicoteurgia de Malhas, programa dirigido por psicólogos do Padrão Humi.
Esta Organização criminosa, que mistura o ocultismo, o misticismo, a Psicologia e
técnicas que prometem o desenvolvimento psíquico e espiritual, objetiva tão somente,
obter o domínio completo sobre o maior número possível de pessoas crédulas e ingênuas
iguais a mim, para explorá-las indefinidamente. Mas, estes larápios não visam enganar
qualquer um. Eles buscam por pessoas de posses e bons relacionamentos, como eu, e
que estejam procurando por valores mais elevados, dentro desta sociedade capitalista em
que vivemos. Em suma, pessoas fáceis de serem ludibriadas com promessas do outro
mundo. O que diferencia esta Organização é a rede de psicólogos, advogados e demais
profissionais liberais, que ela oferece aos associados Humi. Pois foi justamente por
acreditar no currículo dos profissionais apresentados, que eu caí no golpe do vigário do
Além. Jamais desconfiei das más intenções destas pessoas aparentemente
irrepreensíveis. Acreditei que os psicólogos estivessem agindo rigorosamente dentro do
previsto pela Psicologia Moderna, como eles afirmavam. Sendo assim, me entreguei de
corpo, espírito e carteira aberta a estas pessoas inescrupulosas. Eu, e centenas iguais a
mim, fomos abatidos por esta quadrilha irresistível. Apenas recentemente descobri que as
práticas Humi têm raízes fincadas nas sociedades secretas da Alemanha Nazista. Por
todos estes anos, fui atendida, principalmente, pela psicóloga Edna Venegas Francão
Jardim, CRP 06/2788. A Dra. Edna era a intermediária entre eu e a mestra Nilsa Alarcon,
sócia fundadora do Padrão Humi, a qual afirma receber canalizações do plano Astral
Superior. Segundo a mestra Nilsa e os psicólogos contam, ela conversa diretamente no
Além, com os grandes Avatares, os quais lhe comunicam o que fazer com cada um dos
clientes-consulentes do Padrão Humi. A Dra. Edna me atendia em seu consultório, na
condição de psicóloga comportamental-cognitiva e Huminiana. Como profissional da
psicologia, anotava a sessão e, em seguida, passava à mestra Nilsa, em Cuiabá, o teor
completo de meus relatos e queixas. Assim que a resposta da mestra Nilsa chegava de
Cuiabá, a psicóloga determinava que tipo de prática, exercícios mentais ou rituais
mágicos eu deveria fazer para curar meus males físicos, psicológicos, afetivos e
espirituais. E pensar que eu me sentia segura por estar sendo assistida por uma rede de
profissionais que cuidavam de mim por inteiro: corpo, mente e espírito. Não desconfiei
que estava sendo ludibriada, nem mesmo quando minha vida entrou em declínio. A cada
revés sofrido, eles (a Edna, a Rita, a Vera, o casal Alarcon e os demais líderes) me
explicavam que estavam me protegendo, pois era para ser muito pior, caso eles não
estivessem ao meu lado. Atordoada pela lavagem cerebral a que eles me submetiam, eu
acreditava. Assustada e insegura, eu me apegava ainda mais aos meus verdugos. Estes
criminosos, ao invés de utilizarem a psicologia para curar as pessoas, fazem exatamente
o oposto. Usam o conhecimento adquirido sobre a mente e a psique humana, a fim de
torturar e manipular aqueles que os procuram com a intenção de se desenvolverem como
seres humanos.
Por todas as razões alegadas acima, denuncio ao Conselho Regional de
Psicologia, as psicólogas Edna Venegas Francão Jardim, CRP 06/2788, Rita de Cássia
Pereira Hetem, CRP 06/28580, e Vera Lúcia Querino, CRP 06/29764, bem como os
demais psicólogos de suas redes de atendimento. É fundamental que ninguém mais seja
explorado de forma tão brutal. Em anexo, estão algumas provas. Também conto com
dezenas de testemunhas que corroboram minhas alegações.
A seguir a lista dos psicólogos que fazem parte do Padrão Humi:
Nome
Edna Venegas Francão Jardim - Líder
Rita de Cássia Pereira Hetem - Líder
Vera Lúcia Querino - Líder
Célia Regina Reis Wathanabe
Cristiane Adamo
Dirce Escaramai da Silva
Loredane de Angelis Morandi
Márcio Aguirre da Silva
Maria Inês Ramos
Nº CRP
06/2788
06/28580
06/29764
Não localizado
06/47241
06/7113
06/47238
06/7526
06/15175
Sem mais, encontro-me à disposição para maiores informações.
Atenciosamente
Wanda Morcelli
PROVA Nº 2-3
Denúncia ao CRP de Maria Tereza S. Araújo.
São Paulo, 8 de fevereiro de 2011
Ao
Presidente do
Conselho Regional de Psicologia de
São Paulo - SP
Eu, Maria Tereza Santos Araujo, portadora do RG nº 8.062.040-1, CPF nº 874.364.18815, CRF nº 16.779, domiciliada à Rua das Camélias, 502, apartamento 71, telefone nº
(11) 5594-3935, venho por meio desta, em posse de minha condição de cidadã brasileira,
denunciar a psicóloga Rita de Cássia Pereira Hetem, CRP 06/28540-4, por formação de
quadrilha, mau exercício da profissão, fraude e estelionato, além de causar-me danos
morais, materiais, físicos e psicológicos. Por pouco, não perdi a própria vida, por culpa
dessa péssima profissional e de seus comparsas. A psicóloga Rita Hetem, como é
conhecida, compõe a cúpula de líderes da organização ora denominada Padrão Humi,
também conhecida anteriormente por Fazendinha do Reino. Entrei para o Padrão Humi,
atraída pelo currículo dos profissionais envolvidos. Embora achasse estranha a união da
Psicologia com o misticismo, fui levada a crer pelos líderes da comunidade Humi que os
atendimentos psicanalíticos eram uma vertente progressista da Psicologia Moderna, mais
voltada à abordagem junguiana do que à freudiana, completamente presa aos aspectos
puramente materiais da psique humana. A psicóloga que me atendia, a Sra. Rita Hetem,
inclusive era professora de Psicologia e fã incondicional de Jung. A psicóloga Rita Hetem
aplicou-me a Holonomia e a Psicoteurgia de Malhas. Segundo ela, estas duas práticas
são o que há de mais avançado no terreno da Psicologia. Acreditei piamente que eu havia
entregue a minha cabeça, vida e alma a uma profissional experiente e sábia. Dei-me por
inteiro, submetendo-me, sem reservas, à orientação da psicóloga Rita Hetem e da mestra
espiritual Nilsa Alarcon. Sendo que, todas as minhas sessões de psicoterapia eram
transcritas na íntegra e encaminhadas à Cuiabá, onde reside a Mestra Nilsa, para que a
mesma canalizasse as respostas sobre o meu caso, diretamente do Grande Avatar
Surata, o qual habita o Astral Superior, na quinta dimensão, onde vivem os anjos
iluminados e os ishins. Era este grande ser iluminado, Surata, quem decidia que
tratamento eu deveria seguir para curar os meus problemas psicológicos e de vida
cotidiana. Após a Mestra Nilsa receber as orientações de Surata, ela as passava para a
psicóloga Rita Hetem, a qual me entregava as respostas do astral em mãos. Para me
curar, eu deveria fazer trabalhos espirituais caríssimos, despachos em florestas e
cachoeiras, preceitos para anjos e fadas, doar dinheiro e adquirir todos os livros da
instituição Padrão Humi (mais de 60 títulos), comprar colares e outros tipos de amuletos,
trabalhar de graça para a instituição (que eles chamam de trabalho voluntário) e arcar
com outros prejuízos de tempo e dinheiro. As psicólogas Rita de Cássia Pereira Hetem,
Edna Venegas Francão Jardim e Vera Lúcia Querino, em conjunto com os mestres
espirituais (o casal Alarcon) me explicavam que eu precisava aprender a superar o meu
ego e o apego às coisas terrenas. Ensinaram-me em aulas muito bem preparadas, sobre
o funcionamento integrado do cérebro, da Alma e do Universo. Como a fraude é muito
bem montada, eu e centenas de pessoas caímos como patos no golpe destes vigaristas.
Sem que percebêssemos, fomos sofrendo um tipo de lavagem cerebral insidioso, com
embalagem de Shopping Center, com direito às camisetas com logomarca, filiais
espalhadas pelo Brasil e exterior, sorteios e outras novidades capitalistas. Por sorte, há
três meses, comecei um trabalho de coaching que me devolveu a sanidade mental. Assim
que acordei do transe hipnótico que sofri por parte dos psicólogos e falsos mestres
espirituais (encarnados e desencarnados) do Padrão Humi, dei-me conta dos prejuízos
que eu havia acumulado por culpa desses criminosos. Em seis anos de
acompanhamentos psicoterapêuticos e espirituais, perdi bens móveis e imóveis, dinheiro,
família, amores, amigos, status, saúde e a vontade de viver neste planeta. E, por conta do
desvario sofrido, por pouco, não busquei a morte, já que os líderes Humi pregam que as
almas evoluídas abandonam o corpo físico cedo, para irem juntar-se aos iluminados da
quinta dimensão, ao lado de Surata. Eu não percebia, à época, que estava sendo
induzida ao suicídio. Os que ficaram no Padrão Humi continuam sendo levados a crer que
devem se sacrificar para se purificar de uma vez por todas. Há um mês e meio, quando
eu estava saindo definitivamente do Padrão Humi, presenciei o desentendimento de
alguns líderes e filiados da comunidade Humi. Por conta dessa querela, caíram em
minhas mãos documentos sigilosos restritos à alta cúpula. Fiquei pasma com o conteúdo
do material. Finalmente, ficou claro para mim, sem nenhuma sombra de dúvida, que o
Padrão Humi não passa de uma organização criminosa, com viés nas sociedades
secretas nazistas, a qual usa a exploração do maior número possível de pessoas, por
meio de técnicas de manipulação mental e psicológica. Sendo assim, peço ao Conselho
Regional de Psicologia que casse o CRP das três psicólogas-mestres, as quais compõem
a liderança Huminiana nos tratamentos psicoterapêuticos (são elas que, em conluio com o
casal Alarcon, criam os programas que se destinam a desestruturar a mente dos filiados
Humi, para que eles possam ser manipulados e expropriados) e dos demais psicólogos
que se irmanam nessa instituição de des-orientação humana. São criminosos disfarçados
de cordeiros divinos, que estão à solta para fazer-nos de presas. Algo tem de ser feito,
urgente! Anexo algumas provas. Há centenas delas. Sem mais, coloco-me à disposição
para maiores esclarecimentos. Também alerto que eu e outros ex-integrantes do Padrão
Humi estamos entrando com processos legais contra essas pessoas. Se o Conselho
Regional não fizer nada, deverá esclarecer à sociedade por que nada foi feito. O que o
mundo dirá, quando descobrir que as instituições brasileiras deixaram uma seita de molde
nazista crescer em seu território, e não fizeram nada?
Atenciosamente
Maria Tereza Santos Araujo
PROVA Nº 2-4
Denúncia ao CRP de Cila Ankier.
PROVA Nº 2-5
Denúncia à OAB de Wanda Morcelli.
PROVA Nº 1
Em anexo encontram-se os protocolos e as denúncias já realizadas:
À OAB – Ordem dos Advogados do Brasil contra os advogados por formação de quadrilha
e estelionato, entre outros crimes contra a sociedade e o Estado:
Nome
Eduardo Torre Fonte
Sueli Aparecida Rodrigues da Silva
Tatiana Abrão Marcello
Número OAB
121.053/SP
206381/SP
110.602/MG
Ao CRP – Conselho Regional de Psicologia, Regional São Paulo contra os seguintes
psicólogos:
Nome
Edna Venegas Francão Jardim - Líder
Rita de Cássia Pereira Hetem - Líder
Vera Lúcia Querino - Líder
Célia Regina Reis Wathanabe
Cristiane Adamo
Dirce Escaramai da Silva
Loredane de Angelis Morandi
Márcio Aguirre da Silva
Maria Inês Ramos
Número do protocolo
03R0000282011
06R0000342011
—
Número CRP
06/2788
06/28580
06/29764
Não localizado
06/47241
06/7113
06/47238
06/7526
06/15175
Data
Entidade
27/01/2011 OAB – Ordem dos
Advogados do Brasil
01/02/2011 OAB – Ordem dos
Advogados do Brasil
07/02/2011 CRP – Conselho
Regional de
Psicologia
Nome do denunciante
Wanda Morcelli
Maria Tereza Santos Araújo
Wanda Morcelli
São Paulo, 26 de janeiro de 2011
À
Ordem dos Advogados do Brasil
Quantos gostariam de contratar advogados com poderes
sobrenaturais, capazes de quebrar “despachos” e vencer litígios nos tribunais da
Terra e do Além? Quantos gostariam de ter seus processos legais sendo orientados
pelos maiores avatares da outra vida? Potências espirituais essas, que se servem
de certos “tipos” de advogados – seus veículos aqui no plano físico -, para
trabalharem em prol de “clientes” legais e ilegais? Esse é o assunto da matéria em
questão.
Eu, Wanda Morcelli, portadora do RG nº 5892088-2, CPF nº
77117662891, COREN nº 7855, domiciliada à Rua dos Trilhos, 909, ap 42 - bloco 2,
bairro da Moóca, telefone (11) 26950518, venho por meio desta, em posse de minha
condição de cidadã brasileira, denunciar os advogados Tatiana Abrão Marcello, OAB/SP
nº 110.602, Eduardo Torre Fonte, OAB/SP nº 121.053 e Sueli Aparecida Rodrigues da
Silva, OAB/SP nº 206381, por formação de quadrilha e estelionato, entre outros crimes
contra a sociedade e o Estado.
Ocorre que, esses maus profissionais, em posse dos saberes aprendidos
na faculdade de direito, têm utilizado o conhecimento adquirido para a formação e
blindagem legal de uma perigosa quadrilha, a qual se dedica a explorar a boa fé e os
recursos de pessoas ingênuas e impressionáveis, que se deixam crer facilmente em
passes de mágica, despachos espirituais, rezas, invocações e mandingas de todos os
tipos, destinados a “curar” os diferentes males do corpo, da mente e do espírito.
Fingindo estarem tomados por pseudo entidades do Astral Superior, que
lhes falam diretamente ao pé do ouvido, esses profissionais do direito e do crime
organizado, ao mesmo tempo em que intimidam os possíveis descontentes com ameaças
legais e astrais, vendem seus serviços na esfera da justiça terrena e, em igual medida, no
âmbito dos trabalhos espirituais, aos fieis que enchem de dinheiro os cofres da entidade
pseudo espiritualista, ora denominada Padrão Humi, também conhecida anteriormente
pela sigla O.A.F.E. - Ordem dos Aliados Fraternidade Esotérica, Moreiras, em Mairinque
(SP), a qual responde processo na Justiça.
Assim como aconteceu com a antiga OAFE, conforme consta nos autos
do processo que ainda corre, a organização Padrão Humi igualmente visa a exploração
de adultos com posses, bem como de crianças carentes ou órfãs, as quais, quando
crescerem estarão destinadas a servir a ideologia Humi e, claro, a pagar taxas, tributos,
trabalhos pseudo espirituais e demais custos ou produtos e serviços que são impostos
pela corja de falsos mestres espirituais Humi àqueles que caem em sua rede criminosa.
É escandaloso saber que estas pessoas destituídas de caráter e
dignidade humana estão se infiltrando em favelas, escolas e orfanatos, com o intuito de
promover uma lavagem cerebral completa em crianças e jovens desprotegidos e
vulneráveis. Como já acontece há alguns anos, eles estão se apropriando dos frágeis
corpos e mentes, a fim de explorá-los amanhã, igual ou pior fazem com os adultos da
comunidade Humi atual.
Acaso, a Justiça brasileira e o Brasil vão permitir que isto aconteça às
barbas da população indefesa? Estamos, sem saber, formando as bases de uma nova
juventude estilo hitlerista no país?
De minha parte, junto de outros reclamantes, comunico à O.A.B. que
estou denunciando a organização Padrão Humi e seus líderes, em todas as frentes
disponíveis, além de estar envolvida na instauração de processos legais individuais e em
grupo.
Encontro-me à disposição dos interessados para maiores informações.
Em anexo, entrego uns poucos documentos de meu arquivo pessoal e, um outro tanto, de
ex-integrantes da comunidade, os quais me enviaram material de sua propriedade. No
total, detenho centenas de páginas relativas à organização Padrão Humi, entre demais
tipos de provas.
Atenciosamente
Wanda Morcelli
PROVA Nº 2-6
Denúncia à OAB de Maria Tereza S. Araújo.
São Paulo, 01 de fevereiro de 2011
À
Ordem dos Advogados do Brasil
Eu, Maria Tereza Santos Araujo, portadora do RG nº 8.062.040-1, CPF nº
874.364.188-15, CRF nº 16.779, domiciliada à Rua das Camélias, 502, apartamento 71,
telefone nº (11) 5594-3935, venho por meio desta, em posse de minha condição de
cidadã brasileira, denunciar os advogados Tatiana Abrão Marcello, OAB/MG nº 110.602,
Eduardo Torre Fonte, OAB/SP nº 121.053 e Sueli Aparecida Rodrigues da Silva, OAB/SP nº
206381, por formação de quadrilha. As minhas reclamações são semelhantes às da Sra.
Wanda Morcelli, que denunciou o trio de advogados à O.A.B., no dia 27 de janeiro de
2011, protocolo nº 03R000028201. A única diferença entre a Sra. Wanda e eu, é que
frequentei as unidades do Padrão Humi por 6 anos, de 2004 a 2010. Nesse período,
paguei de boa fé a essa instituição e a seus líderes pseudo espiritualistas, mais de R$
100.000,00 (cem mil reais) em dinheiro vivo, e um outro tanto em depósitos bancários na
conta dos falsos mestres espirituais J. C. Alarcon e Nilsa Alarcon. Igual à Sra. Wanda, eu
também, por culpa da lavagem cerebral que sofri nas mãos dessa quadrilha criminosa
composta por mestres espirituais (encarnados e desencarnados), advogados, contadores
e psicólogos inescrupulosos, perdi bens móveis e imóveis, dinheiro, família, amigos,
amores, status e, por pouco, não perco a vida. Sendo assim, peço à O.A.B. que tome
todas as medidas legais cabíveis ao caso em questão, para que ninguém mais caia neste
conto do vigário do além, o qual é fomentado pelos advogados citados. Em anexo,
apresento algumas provas. Há centenas delas. Também conto com dezenas de
testemunhas.
Sem mais, disponho-me para maiores esclarecimentos.
Atenciosamente
Maria Tereza Santos Araujo
PROVA Nº 2-7
Denúncia à ao Conselho Regional de Contabilidade - CRC e à Receita
Federal de Maria Tereza S. Araújo.
São Paulo, 25 de fevereiro de 2011
Ao
Conselho Regional de Contabilidade
São Paulo – SP
Eu, Maria Tereza Santos Araújo, portadora do RG nº 8.062.040-1, CPF nº
874.364.188-15, CRF nº 16.779, domiciliada à Rua das Camélias, 502, apartamento 71,
telefone nº (11) 5594-3935, venho por meio desta, em posse de minha condição de
cidadã brasileira, denunciar as contadoras da organização denominada Padrão Humi, as
senhoras Sueli Aparecida Rodrigues da Silva, CRC nº 1SP147910, e Ana Lúcia Guariglia
de Camargo, Supervisora de Equipe 11 do Tribunal de Contas do Município de São
Paulo, CRC nº 1SP129548, por formação de quadrilha, estelionato e lavagem de dinheiro,
entre outros crimes que atacam o indivíduo e a sociedade civil como um todo sistêmico e
integrado. O Pool de empresas que compõem a organização Padrão Humi, CNPJ nº
06.310.178/0001-15, apresenta-se à população nacional e internacional, como sendo uma
instituição humanitária e educativa de cunho espiritualista, fundada por extraterrestres
oriundos do planeta Marduk, a qual não visa nenhum fim lucrativo. Na verdade,
entretanto, os líderes Humi objetivam tão somente o acúmulo de capital e poder. Sendo
que, para atingir suas metas sórdidas de exploração do próximo, estes criminosos lançam
mão de meios ilícitos, incluindo a utilização de técnicas nazistas de manipulação mental e
social. O ideário Humi é o mesmo que foi praticado por Hitler e seus asseclas assassinos.
Até mesmo os crimes financeiros huminianos são semelhantes àqueles que foram
praticados pelos nazistas, no início da organização nazi, em solo alemão. Este é um caso
gravíssimo, inédito no Brasil. Portanto, merece atenção especial das autoridades
competentes. Em especial, o Conselho Regional de Contabilidade e a Receita Federal, já
que há provas irrefutáveis de crime financeiro. Não há perdão. É impossível que um
profissional liberal qualquer, seja ele advogado, psicólogo, contador ou outro, participe por
anos a fio, de um sistema criminoso, e que, depois, quando denunciado formalmente, diga
que não sabia de nada, com a maior desfaçatez. O diploma de nível superior é garantia
incontestável, de que o diplomado sabe, no mínimo, diferenciar o lícito do ilícito. Como a
malversação do dinheiro recebido pelos líderes Humi é explícita e descarada, os
contadores ligados à alta cúpula Humi não podem afirmar que desconheciam o fato de
que o Padrão Humi pratica crime de lavagem de dinheiro, faz mais de uma década.
Diante de tantas falcatruas à mostra, é inconcebível que os contadores envolvidos não
tenham denunciado a liderança Humi às autoridades. Sendo assim, não estamos diante
de simples profissionais incompetentes, loucos ou néscios. Não! Estamos de fronte a
verdadeiros criminosos de casaca: advogados, psicólogos, contadores e outros, que
desrespeitam as leis, a moral, a ética, os valores, as pessoas, as instituições e a
humanidade em geral. Concomitantemente, há rumores de que parte do dinheiro
cooptado pela quadrilha Humi, tenha por destino a afamada Lorenzetti S.A. Indústrias
Brasileiras Eletrometalúrgicas, CNPJ nº 61.413.282/0001-43. A Presidente da Holding
Padrão Humi e verdadeira proprietária dos diferentes negócios, é a Sra. Elodye Lorenzetti
Bez Chleba, uma das herdeiras da Fábrica Lorenzetti. As suspeitas em relação à
triangulação com a indústria Lorenzetti deve ser conferida pelas autoridades. Finalizando,
cumpre salientar que as contadoras Sueli e Ana Lúcia trabalham no Tribunal de Contas
do Município de São Paulo, situado à Av. Prof. Ascendino Reis, 1130, bairro de Vila
Clementino, em São Paulo (SP), CEP 04027-000. Ambas as profissionais de
contabilidade, investidas da condição de representantes da alta cúpula do Padrão Humi,
conseguiram “fazer cabeças” e criar grupos entusiasmados de discípulos que se
entregaram de corpo e alma à Grande Causa Humi. Grupos esses, formados por
servidores públicos lotados neste importante órgão Federal, acima citado. Se houver
sindicância interna, descobrir-se-á que existem bandos de huminianos dentro do Tribunal
de Contas da União, trabalhando ativamente em prol do Padrão Humi e de seus
interesses criminosos, às custas do Tesouro e dos pobres contribuintes, os quais, em
última instância, lhes pagam o salário não merecido. Este fato, ora relatado, é de
conhecimento de toda a grande comunidade Humi, espalhada em todo território nacional
e no exterior.
Sem mais, estou disponível para maiores esclarecimentos. Conta com o
apoio de inúmeras testemunhas. Em anexo, algumas provas pertinentes a esta denúncia.
Há dezenas de outras provas.
Atenciosamente
Maria Tereza Santos Araújo
São Paulo, 28 de fevereiro de 2011
À
Receita Federal
São Paulo – SP
Eu, Maria Tereza Santos Araújo, portadora do RG nº 8.062.040-1, CPF nº
874.364.188-15, CRF nº 16.779, domiciliada à Rua das Camélias, 502, apartamento 71,
telefone nº (11) 5594-3935, venho por meio desta, em posse de minha condição de
cidadã brasileira, denunciar as contadoras da organização denominada Padrão Humi, as
senhoras Sueli Aparecida Rodrigues da Silva, CRC nº 1SP147910, e Ana Lúcia Guariglia
de Camargo, Supervisora de Equipe 11 do Tribunal de Contas do Município de São
Paulo, CRC nº 1SP129548, por formação de quadrilha, estelionato e lavagem de dinheiro,
entre outros crimes que atacam o indivíduo e a sociedade civil como um todo sistêmico e
integrado. O Pool de empresas que compõem a organização Padrão Humi, CNPJ nº
06.310.178/0001-15, apresenta-se à população nacional e internacional, como sendo uma
instituição humanitária e educativa de cunho espiritualista, fundada por extraterrestres
oriundos do planeta Marduk, a qual não visa nenhum fim lucrativo. Na verdade,
entretanto, os líderes Humi objetivam tão somente o acúmulo de capital e poder. Sendo
que, para atingir suas metas sórdidas de exploração do próximo, estes criminosos lançam
mão de meios ilícitos, incluindo a utilização de técnicas nazistas de manipulação mental e
social. O ideário Humi é o mesmo que foi praticado por Hitler e seus asseclas assassinos.
Até mesmo os crimes financeiros huminianos são semelhantes àqueles que foram
praticados pelos nazistas, no início da organização nazi, em solo alemão. Este é um caso
gravíssimo, inédito no Brasil. Portanto, merece atenção especial das autoridades
competentes. Em especial, o Conselho Regional de Contabilidade e a Receita Federal, já
que há provas irrefutáveis de crime financeiro. Não há perdão. É impossível que um
profissional liberal qualquer, seja ele advogado, psicólogo, contador ou outro, participe por
anos a fio, de um sistema criminoso, e que, depois, quando denunciado formalmente, diga
que não sabia de nada, com a maior desfaçatez. O diploma de nível superior é garantia
incontestável, de que o diplomado sabe, no mínimo, diferenciar o lícito do ilícito. Como a
malversação do dinheiro recebido pelos líderes Humi é explícita e descarada, os
contadores ligados à alta cúpula Humi não podem afirmar que desconheciam o fato de
que o Padrão Humi pratica crime de lavagem de dinheiro, faz mais de uma década.
Diante de tantas falcatruas à mostra, é inconcebível que os contadores envolvidos não
tenham denunciado a liderança Humi às autoridades. Sendo assim, não estamos diante
de simples profissionais incompetentes, loucos ou néscios. Não! Estamos de fronte a
verdadeiros criminosos de casaca: advogados, psicólogos, contadores e outros, que
desrespeitam as leis, a moral, a ética, os valores, as pessoas, as instituições e a
humanidade em geral. Concomitantemente, há rumores de que parte do dinheiro
cooptado pela quadrilha Humi, tenha por destino a afamada Lorenzetti S.A. Indústrias
Brasileiras Eletrometalúrgicas, CNPJ nº 61.413.282/0001-43. A Presidente da Holding
Padrão Humi e verdadeira proprietária dos diferentes negócios, é a Sra. Elodye Lorenzetti
Bez Chleba, uma das herdeiras da Fábrica Lorenzetti. As suspeitas em relação à
triangulação com a indústria Lorenzetti deve ser conferida pelas autoridades. Finalizando,
cumpre salientar que as contadoras Sueli e Ana Lúcia trabalham no Tribunal de Contas
do Município de São Paulo, situado à Av. Prof. Ascendino Reis, 1130, bairro de Vila
Clementino, em São Paulo (SP), CEP 04027-000. Ambas as profissionais de
contabilidade, investidas da condição de representantes da alta cúpula do Padrão Humi,
conseguiram “fazer cabeças” e criar grupos entusiasmados de discípulos que se
entregaram de corpo e alma à Grande Causa Humi. Grupos esses, formados por
servidores públicos lotados neste importante órgão Federal, acima citado. Se houver
sindicância interna, descobrir-se-á que existem bandos de huminianos dentro do Tribunal
de Contas da União, trabalhando ativamente em prol do Padrão Humi e de seus
interesses criminosos, às custas do Tesouro e dos pobres contribuintes, os quais, em
última instância, lhes pagam o salário não merecido. Este fato, ora relatado, é de
conhecimento de toda a grande comunidade Humi, espalhada em todo território nacional
e no exterior.
Sem mais, estou disponível para maiores esclarecimentos. Conta com o
apoio de inúmeras testemunhas. Em anexo, algumas provas pertinentes a esta denúncia.
Há dezenas de outras provas.
Atenciosamente
Maria Tereza Santos Araújo
PROVA Nº 2-8
Relação das denúncias já efetuadas nas seguintes instituições da
Comunidade Judaica
Data
10/06/2011
13/06/2011
14/06/2011
21/06/2011
22/06/2011
24/06/2011
Instituição
Casa de Cultura de Israel, SP
Congregação Israelita Paulista, SP
Federação Israelita do Estado de São Paulo, SP
Sinagoga Beit Chabad, SP
Sinagoga e Colégio Iavne, SP
Associação Nacional de Advogados e Juristas Brasil-Israel – ANAJUBI, RJ
Congregação Judaica do Brasil, RJ
Federação Israelita do Paraná, PR
Federação Israelita do Rio Grande do Sul, RS
Centro Judaico Bait, SP
Federação Israelita do Estado de Minas Gerais, MG
Federação Israelita do Estado do Rio de Janeiro, RJ
Shalom Liga Israelita do Brasil, SP
Sherit Hapleitá – Associação dos Sobreviventes do Holocausto, SP
Resposta recebida da Federação Israelita do Estado do Rio de Janeiro.
Enviado em 14/06/2011, para a Associação Nacional de Advogados e Juristas Brasil-Israel ANAJUBI
PROVA Nº 2-9
Denúncia ao CRP de Caio Ares e a resposta do Comitê de Ética.
Download

Lote 2 - CAIO ARES