PI Brasil e BRICS: A Construção de uma Agenda de Inserção Internacional do Sistema Brasileiro de PI Jorge de P. C. Avila Presidente do INPI FIERGS – Novembro de 2011 1. Contexto A institucionalidade da PI no Brasil A estrutura jurídica da PI no Brasil A natureza e os propósitos do INPI Os limites da patenteabilidade Software Seres vivos A questão dos produtos farmacêuticos As novas formas de proteção marcária A inserção e a respeitabilidade internacionais do INPI e do sistema brasileiro de PI O Desenvolvimento do Sistema Brasileiro de Propriedade Intelectual Revisão da institucionalidade da PI no Brasil Revisão das restrições à apropriação Fortalecimento do sistema: clareza dos direitos, eficiência e qualidade Promoção do uso do sistema internacional de PI pelos brasileiros Reavaliação da participação brasileira nos tratados internacionais de PI Coerência, previsibilidade e segurança jurídica O fortalecimento do INPI A eliminação do backlog de marcas e patentes A promoção dos debates sobre PI A Articulação nacional A atenção à PI no Judiciário brasileiro A articulação ao sistema internacional de PI A cooperação internacional O fortalecimento do INPI Estrutura Autonomia administrativa Aumento da capacidade de exame Aumento do número de examinadores Capacitação Tecnologia de exame Diretrizes de exame INPI difusor de conhecimentos: a Academia da Inovação e da Propriedade Intelectual Articulção ao sistema nacional de inovação Articulação ao sistema internacional de PI A eliminação do backlog Marcas – meta: decisão 9 meses após o depósito Sem oposição – julho de 2012 Com oposição – julho de 2013 Patentes Depositadas até dezembro de 2004 – até outubro de 2012 Depositadas a partir de julho de 2012 – 1ª. ação 12 mesess a partir do pedido de exame 1ª ação: busca e exame semelhantes à fase internacional do PCT, mas mais completo e possivelmente decisivo A articulação nacional A participação na Plano Brasil Maior A disseminação do uso da informação tecnológica das patentes – covênio CNI-SENAI-IEL A Academia da Inovação e da Propriedade Intelectual O apoio à criação de NITs na universidades e centros de pesquisa O incentivo à participação das empresas brasileiras nos sistemas de PI e a colaboração com a CNI, com as federações de indústrias e com os governos estaduais 2. A agenda internacional A crise do sistema internacional de patentes Eficiência Qualidade Cooperação internacional O PCT situação atual e propostas de reforma Os sistemas cooperativos regionais O PPH O IP-5 Regionalização: construção de confiança recíproca Cooperação Sul-Americana em matérias de Propriedade Industrial/Intelectual Portal de informações e serviços para o usuário Plataforma comum de sistemas de informação e bancos de dados Cooperação em matéria de exames Títulos de propriedade regionais O apoio do BID e da OMPI O modelo sul-americano: colaboração sem harmonização (obrigatória) A possível extensão à totalidade da América Latina Cooperação com países africanos Prover serviços de exame Prover acesso ao PCT para patentes africanas Apoiar exceções para LDCs e prover acesso à informação tecnológica Estabelecer cultura de independência no exame de patentes Fortalecer OAPI e ARIPO Cooperação com IP-5 (USPTO, EPO, JPO, KIPO e CIPO) Respeitabilidade do sistema brasileiro de propriedade intelectual Capacitação de RH Acesso a bancos de dados Acesso a resultados de busca e exame Acompanhamento e controle do uso do sistema de patentes Garantir qualidade Evitar protecionismo e trustes baseados em patentes e outras formas de PI O USPTO A revisão imposta pela Suprema Corte e pelos parceiros do IP-5: a nova Lei de Patentes Os problemas de backlog e as propostas de cooperação internacional O acesso de brasileiros ao USPTO: roadshows bo Brasil Atração de investimentos americanos para o Brasil: roadshows nos EUA O apoio técnico do USPTO ao INPI: os temas avançados O Escritório Europeu de Patentes EPO: parceiro técnico preferencial do INPI Cultura de qualidade de patentes O Banco de Dados EPOQUE O Latipat e o Lusopat Os sistemas de informação do EPO: Plataforma EPTOS Capacitação de examinadores: a adoção do modelo do EPO BRICS Desenvolver cultura de PI orientada para o acesso aos mercados de conhecimento Equilibrar o peso dos países desenvolvidos nas negociações globais em torno do sistema internacional de patentes (OMPI e OMC): Trilateral – IP-5 IP-9 : IP-5 + BRIS Controlar e combater a pirataria A OMPI Poucos brasileiros e pouca participação de brasileiros nos temas centrais (baixa adesão aos acordos é co-responsável) O PCT e o Protocolo de madri A defesa do multilateralismo: o desafio da harmonização Os tratados internacionais em exame Protocolo de Madrid Tratado de Haia Tratado de Viena Tratado de Budapeste Tratado de Singapura A revisão do PCT A Agenda 2012 Estabelecer laços formais com a China e a Coréia (CIPO e KIPO) Aprofundar o Prosur em vias de uma ASAPI: Associação Sul-Americana de Propriedade Industrial Fortalecer o PCT Engajar Brasil e Prosur no PCT Aderir aos principais tratados Muito obrigado !