4 ABORDAGENS DE DP Material desenvolvido por Istefani de Paula Objetivo Os objetivos da aula são: Apresentar as abordagens de desenvolvimento de produtos como fonte para práticas e ferramentas a serem utilizadas na melhoria do PDP de uma empresa 08 Identificando Processos EMPRESA Planejamento Estratégico Engenharia e Desenvolvimento de Produtos Fornecedor Compras Suprimentos PCP Produção Recursos Humanos Marketing Distribuição Vendas Comercial Mercado Financeiro e Controladoria Macroprocessos Típicos de Empresas Industriais Processos de Apoio Processos de Gestão Processos Primários 09 Evoluçã o do Pensamento Administr a tivo ABORDAGENS CLÁSSICAS 1890 1900 1910 Adminis tração s ist emátic a 1920 1930 Ges tão administ rat iv a Adminis tração c ientí f ica ABORDAGENS CONTEMPORÂNEAS 1940 1950 1960 1970 Adminis tração quant itativ a R elações humanas 1980 1990 Teoria da c ontingência C omportament o organizac ional Burocrac ia 2000 R eengenharia Ges tão da qualidade total Teoria dos s ist emas Organizaç ão inteligent e Planejamento Estratégico Abordagens para gestão da empresa Engenharia e Desenvolvimento de Produtos Fornecedor Compras Suprimentos PCP Produção Recursos Humanos Marketing Distribuição Vendas Comercial Financeiro e Controladoria Macroprocessos Típicos de Empresas Industriais Processos de Apoio Processos de Gestão Processos Primários Mercado Teorias relacionadas com o Desenvolvimento de Produtos 1890 1900 1910 1920 1930 1940 1950 1960 1970 1980 1990 2000 PBBGestão DIP projetos Stage Gates PPD ES 1980 reconhecimento como carreira profissional 1990 Foco na produção Gestão de projetos globais Integração das abordagens de DP 2000 Foco no projeto do produto Foco no negócio Planejamento Estratégico Abordagens para gestão do DP Engenharia e Desenvolvimento de Produtos Fornecedor Compras Suprimentos PCP Produção Recursos Humanos Marketing Distribuição Vendas Comercial Financeiro e Controladoria Macroprocessos Típicos de Empresas Industriais Processos de Apoio Processos de Gestão Processos Primários Mercado Histórico do PDP e Administração ERA DA PRODUÇÃO EM MASSA ERA DO MARKETING EM MASSA Evoluçã o do Pensamento Administr a tivo ABORDAGENS CLÁSSICAS 1890 1900 1910 Adminis tração s ist emátic a 1920 ERA GLOBALIZAÇÃO ABORDAGENS CONTEMPORÂNEAS 1930 Ges tão administ rat iv a Adminis tração c ientí f ica ERA PÓS-INDUSTRIAL 1940 1950 1960 1970 Adminis tração quant itativ a R elações humanas 1980 1990 Teoria da c ontingência C omportament o organizac ional Burocrac ia 2000 R eengenharia Ges tão da qualidade total Teoria dos s ist emas Organizaç ão inteligent e Teorias relacionadas com o Desenvolvimento de Produtos 1890 1900 1910 1920 1930 1940 1950 1960 1970 1980 1990 2000 PBB Gestão DIP projetos Ler texto da tese de doutorado Paula, 2006 ES 1980 Foco na produção Stage Gates PPD 1990 Foco no projeto do produto reconhecimento como carreira profissional Gestão de projetos globais Integração das abordagens de DP 2000 Foco no negócio 43 Abordagens de Gestão do PDP Metodologia de projeto Engenharia Simultânea – ES Funil de desenvolvimento Stage Gates Desenvolvimento Integrado de Produto – DIP Product Based Business – PBB Novas abordagens: Design for Six Sigma (DFSS), Desenvolvimento Lean, Abordagem dos modelos de maturidade, Gerenciamento do ciclo de vida de produtos 10 QUEM 1980 ERA RESPONSÁVEL PELO DP NAS EMPRESAS? ATÉ 1980 VISÃO DE DESENVOLVIMENTO SEQÜENCIAL DE PRODUTOS Processo de Desenvolvimento de Produtos 1890 1900 1910 1930 1940 1950 1960 de 1970 1980 1990 2000 Teorias relacionadas o Desenvolvimento Produtos DP 1920com visto como atividade do PBB Gestão DIP projetos setor de Gestão de reconheciengenharia Stage ES Gates PPD mento comoprojetos globais Integração das carreira profissional abordagens de DP 1980 Foco na produção 1990 2000 Foco no projeto do produto Foco no negócio 11 COMO TORNAR O DP MAIS EFICIENTE, DIANTE DE PROJETOS CONCOMITANTES? (1960) Metodologia de Projeto Em busca da excelência no DP, as equipes começaram a trabalhar envolvendo representantes de diferentes setores funcionais – trabalho em equipes multifuncionais Objetivo era contemplar soluções de projeto para os desafios e complexidades dos ambientes econômico, tecnológico, social e de regulamentação Destaque para: diversidade de produtos, prazos, custos, regulamentação sócioambiental, aceleração tx de inovação tecnológica, clientes mais exigentes 12 COMO ACELERAR A VELOCIDADE DE LANÇAMENTO DE PRODUTOS? (1980) Engenharia Simultânea Eng. Sequencial X1930 1890 1900 1910 1920 1940 1950 1960 de 1970 1980 Teorias relacionadas com o Desenvolvimento Produtos Eng. Simultânea ES 1990 2000 PBB Gestão DIP projetos Gestão de reconheciStage mento comoprojetos globais Gates Integração das carreira PPD profissional abordagens de DP 1980 Foco na produção 1990 2000 Foco no projeto do produto Foco no negócio 13 Engenharia Simultânea ou Concorrente PARALELISMO NO TEMPO Desenvolvimento do Produto Desenvolvimento da Produção Engenharia Seqüencial t Engenharia Simultânea Desenvolvimento do Produto Desenvolvimento da Produção Ganho em time-to-market Ganho em tempo de desenvolvimento do produto 14 Engenharia Simultânea As atividades de: criação da tecnologia, relação entre retirada do produto do mercado e obtenção de idéias para novos produtos foram sendo integradas Houve um salto qualitativo, com a percepção de que era importante alinhar o DP com o Planejamento Estratégico corporativo Mudança de visão de “DP centrado nas atividades funcionais e de engenharia”, para visão de “negócio alicerçado no adequado DP” Importância do mercado 15 Processo de Desenvolvimento de Produtos Baxter (1998) Chances de sucesso de novos produtos 5x Forte orientação para o mercado 3x Planejamento e especificações prévias 2,5 x Fatores internos à empresa (excelência técnica e de marketing, cooperação entre áreas) 16 Engenharia Simultânea • Entradas: PE corporativo – foco da empresa e dados de mercado (para aumentar as chances de sucesso do produto neste mesmo mercado) Entradas: PE corporativo e dados de mercado Retroalimentação Processamento: •Definição objetivos e estratégias do DP •Planejamento Planejamento do do produto; produto; Engenharia •Planejamento Planejamento da da produção; produção; •Planejamento da comercialização, e •Lançamento do produto mercado PROCESSO Todos setores funcionais Saída: Produto e ciclo de vida do produto 17 Engenharia Simultânea O emprego de métodos e ferramentas: ferramentas de IS (Information Systems) como, simulação, IT (Information Technology), prototipagem rápida; ferramentas de manufatura como o DfM (Design for Manufacturability), DfA (Design for Assembly);DfX métodos de padronização de processos como TQM, CEP (Controle Estatístico de Processos), PDE e Taguchi; 22 Engenharia Simultânea métodos de avaliação do produto como DOE (Design of Experiments), FMEA (Failure Mode Effect Analysis); métodos que permitem a introdução da voz do cliente no projeto como, o envolvimento de cliente no time de DP, envolvimento do pessoal de marketing, QFD, engenharia de valor; métodos organizacionais além de times multifuncionais como, rotação de funções na organização; treinamento em ES; programa de premiação de funcionários; redução do tempo de desenvolvimento e elaboração do cronograma (WBS – Work Breakdown Strutucture e OL Overlapping); 23 COMO REDUZIR O RISCO DURANTE O DESENVOLVIMENTO DO PRODUTO E AUMENTAR O CONTROLE? (1990) Stage Gates Phased Product Development NASA Triagem inicial Gate 1 GERAÇÃO DA IDÉIA Triagem secundária Estágio 1 INVESTIGAÇÃO PRELIMINAR Gate 2 Aprovação do projeto Estágio 2 INVESTIGAÇÃO DETALHADA Gate 3 Revisão pósdesenvolvimento Estágio 3 DESENVOLVIMENTO Gate 4 Análise précomercialização Estágio 4 TESTE E VALIDAÇÃO Gate 5 Revisão pósimplementação Estágio 5 PRODUÇÃO INDUSTRIAL E LANÇAMENTO NO MERCADO Cooper (1993) esclarece que o sistema Stage Gates vai além deste conceito de controle, o define como uma proposta de condução do produto através dos vários estágios de desenvolvimento e de gestão do risco: (i) se o risco for alto, mantenha os valores de investimento nos estágios em níveis baixos; dê passos pequenos; (ii) à medida que as incertezas diminuem, os investimentos nos estágios do processo poderão crescer; dê passos mais largos; (iii) incremente o processo, fragmente as decisões do tipo tudo ou nada em vários estágios e decisões; cada novo estágio deverá envolver mais recursos financeiros do que o anterior; (iv) encare cada estágio como uma forma de reduzir a incerteza, esteja preparado para pagar por informações relevantes para a redução do risco; (v) providencie pontos de escape, ou seja, pontos de decisão que permitam livrar-se do negócio. 24 Stage Gates Quantos Gates? Depende do risco do projeto...(Cooper, 1993) O gate 1 - triagem inicial - avaliação preliminar de mercado (tamanho e potencial); avaliação capacidade interna da empresa desenvolver e fabricar o produto. O gate 2 - repetição do gate 1, triagem um pouco mais rigorosa, avaliar a força de vendas e reação do cliente ao produto proposto, potenciais variáveis críticas como questões legais, técnicas e regulatórias, além de todos os dados acumulados no estágio 1; estudo simples do retorno financeiro do tipo “período de retorno do investimento ou pay-back”. O gate 3 - o último ponto de controle antes do desenvolvimento do produto, e, portanto, a última chance de abortar o projeto, antes que se incorra em grandes despesas. repetição rigorosa dos critérios “devem” e “deveriam” do gate 2, avaliação crítica do retorno financeiro e dos riscos de desenvolvimento do produto. O gate 4 - período pós-desenvolvimento do produto, checar a permanência da atratividade do projeto, compreendida pelo produto propriamente dito, pelo processo produtivo, pela aceitação dos clientes e pelo aspecto financeiro. O gate 5 - antecede a fabricação industrial e comercialização do produto, último ponto no qual o projeto pode ainda ser abortado. Os critérios para passagem focam fortemente nos resultados da qualidade até aquele momento, na adequabilidade dos planos de produção e lançamento, e na viabilidade financeira do produto. Revisão Pós-Implementação – desempenho do produto e projeto, revisão forças/fraquezas, lições aprendidas 22 Em cada “gate” perguntar: “devemos prosseguir ou abortar o projeto?” 25 COMO ALINHAR O DP COM AS ESTRATÉGIAS ORGANIZACIONAIS? (1995) Abordagem do Funil de Desenvolvimento Clark e Wheelwright descreveram um processo em forma de funil através do qual projetos potenciais são analisados. O formato de funil se refere ao problema de alocação de recurso, jamais existe tempo e recursos financeiros suficientes para cada projeto de inovação então deve-se decidir quais idéias deverão ser financiadas para futuro desenvolvimento. O objetivo é criar um portfólio de projetos que se alinharão aos objetivos do negócio ao mesmo tempo que fortalece a habilidade da organização em conduzir estrategicamente seus futuros projetos. No início o desafio é suprir a abertura do funil com uma ampla gama de opções e evitar o fechamento prematuro. Em termos de foco em recursos, as opções mais promissoras são selecionadas. Outro desafio é estreitar a abertura do funil, ou seja selecionar. 26 Abordagem do Funil de Desenvolvimento - Trata do processo de tomada de decisões durante a gestão do portfólio de projetos Funil de decisões é uma forma de avaliar risco e incerteza ao longo do processo de DP NATURA Tecnológico: ciência, pesquisas acadêmicas, patentes (em nível mundial), concorrência (mundial) e hábitos do consumidor – há um setor específico só para isso Tecnologia de Conceitos Avançados. Existe um departamento de registro de produtos e patentes que ajuda este monitoramento. Marketing: monitoramento da concorrência e hábitos dos consumidores. Papel importante, toca aqui, ao gerente de segmento, de quem se espera acompanhe a concorrência. O funil é aplicado nas seguintes fases: http://62.212.78.3/sf35/res/site5/upload/images/our_practice/funnel2.gif 27 NATURA 1) Desenvolvimento de idéias exploratórias, onde se busca criar idéias e oportunidades de uso e PréBriefing é do TCA. 2) Desenvolvimento de idéias factíveis, converter a tecnologia em protótipos; Gerente de Segmento elabora o Briefing assim como do Time de Projeto que acompanhará o desenvolvimento. 3) Operacionalização da Idéia, desenvolver os componentes do composto de produtos, quantificar o interesse pelo consumidor e a robustez comercial do produto. 4) Implantação da Idéia: Aquisição de moldes e equipamentos, definição do composto final do produto e início da produção. 5) Lançamento, acompanhamento até 6 meses após o lançamento. Após esta fase, se encerra a responsabilidade do Time de Projeto, passando o produto às mão da VP Comercial. É interessante ressaltar o papel do Gerente/Coordenador de Produto, que é essencialmente um Gerente de Projeto encarregado de desenvolver o produto estabelecido no briefing, dentro de prazos e custos previstos, elaborando os Planos Executivos I e II e acompanhando o lançamento do produto, até 6 meses do lançamento. Todo o processo é orientado pelo plano estratégico da empresa, com horizonte de cinco anos e, anualmente, revisto. Com base no plano estratégico da empresa, anualmente são revisados os planos estratégicos das áreas, com horizonte de três anos. Claro, os objetivos, metas e orientações daí derivados são, então, incorporados em planos operacionais anuais. VARIAÇÕES SOBRE O STAGE GATES, ENG SIMULTÂNEA E FUNIL Abordagem de DIP e PBB Anderson (1996) afirma que DIP consiste na arquitetura da ES e Stage Gates com algumas modificações ES e SG – orientado por atividades DIP – orientado pela tomada de decisão..quão cedo posso obter as informações para dar início à outra fase? Todos apresentam equipes multifuncionais: porém, liderança x controle gerencial DIP – autogestão, autonomia, participação do time de projetos em negociações de cronograma, custos, tempo de desenvolvimento, e outros aspectos, em discussões abertas com as gerências seniores e gerência de projeto, diferente do que o ocorreria no sistema Stage Gates Gerência sênior se deslocaria da gerência do projeto para papéis que reforçam as estratégias de negócio e de produto, gestão de portfólio, bem como de patrocínio e aconselhamento do projeto. 29 Abordagem de DIP e PBB Na abordagem DIP se propõe (gates): substituição dos controles de fase por “métricas”, como forma de medir o progresso do trabalho de projeto. Gates qualitativos e quantitativos As métricas teriam seus intervalos de variação estabelecidos mediante negociação e incluiriam o time-to-market, custo do produto, estimativas de mercado, marcos identificados (milestones) e tempo para as revisões de projeto 30 Abordagem de DIP e PBB PBB (final década 1990 – Patterson e Fenoglio) desenvolvimento de produtos não diz respeito a atividades de engenharia e tecnologia, mas trata, fundamentalmente, de um processo de negócio e, portanto, deve ser tratado como tal; sobrevivência da empresa estaria no equilíbrio entre as quantidades de produtos que determinada empresa tivesse, distribuídos nos diferentes estágios de ciclo vida, ou seja, produtos recém introduzidos no mercado, produtos em fase de crescimento, produtos em fase de maturidade e produtos em fase de declínio. 31 Abordagem de DIP e PBB RECEITA PROVENIENTE DOS PRODUTOS MADUROS LUCROS DO NEGÓCIO DE BASE LUCRO PROVENIENTE DOS NOVOS PRODUTOS INVESTIMENTOS EM INOVAÇÃO RECEITA PROVENIENTE DE NOVOS PRODUTOS CU STO D E OP ER AÇ ÕE S MATERIAIS DE CONSUMO SERVIÇOS NOVA INFORMAÇÃO: TECNOLOGIA TENDÊNCIAS DE MERCADO MECANISMO OU MOTOR DA INOVAÇÃO RE SU LTA DO COM V ALOR AGRE GA DO Operações PRODUTOS MADUROS NOVOS PRODUTOS Mundo dos usuários e clientes NECESSIDADES DOS CLIENTES O mecanismo da inovação – uma chave do processo de negócio Fonte: PATTERSON e FENOGLIO (1999) 32 Abordagem de DIP e PBB PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO & GESTÃO DO PORTFÓLIO ESTRATÉGICO TÁTICO Identif icação & Desenvolvimento da oportunidade Execução do produt o & Introdução Oportunidades descartadas Detalhe do mecanismo da inovação Fonte: PATTERSON e FENOGLIO (1999) 33 NOVAS ABORDAGENS LEAN Abordagem do Desenvolvimento Lean • Toyota (Lean production – produção enxuta) Conhecer desejos do consumidor, administrar impassesmonitorar a rentabilidade do projeto, etc No processo produtivo e no DP, ter a informação Certa no momento certo Pensar produto e processo conjuntamente Com foco no cliente Criar novos conhecimentos, sistematizá-los e comunicá-los, transposição de barreiras tecnológicas na busca de fluxos de valor enxutos e rentáveis. A visão sistêmica de otimização do todo e não das partes é fundamental. http://www.lean.org.br/bases.php?&interno=artigo_02 Abordagem do Desenvolvimento Lean • Objetivos (Jeito Toyota de conceber produtos) • Maximização do valor para o cliente • Minimização de perdas • Minimização do tempo de desenvolvimento de produtos • Minimização de custos • Minimização do work-in-process • Sintonia DP, produção, fornecedores, times e colaaboradores Elementos essenciais: • Ferramentas – modelagem de processos • Cultura organizacional • Práticas e times de DP • Gerentes como mentores e professores 35 NOVAS ABORDAGENS DFSS Abordagem do DFSS • • O DFSS na verdade não apresenta ferramentas novas, apenas é um nome que estabelece um “guarda-chuva” com ferramentas já conhecidas. As principais contribuições (novas) do DFSS são: – Utiliza a filosofia de solução de problemas e implantação de melhorias utilizada no 6-sigma voltada ao PDP. – Desenvolver produtos a partir do estudo do mercado e relacionando as características demandadas com parâmetros críticos e utilizando essa informação para o ajuste das tolerâncias dos parâmetros de fabricação. – Apresenta um método estruturado para conduzir processos de desenvolvimento tecnológico como suporte ao desenvolvimento de novos produtos. Creveling et al , 2003 Pressupõe que a empresa tenha maturidade para otimizar seu processo de desenvolvimento. 36 NOVAS ABORDAGENS – MODELO MATURIDADE Abordagem do Modelo de Maturidade Uma classificação de maturidade mais conhecida é o CMMi ou Capability Maturity Model, proposto pela SEI. (Software Engineering Institute) Níveis de maturidade de uma organização são um meio de predizer o estado atual de organização. Cada nível de maturidade representa um plateau de melhoria de organização do processo. 37 Abordagem do Modelo de Maturidade Níveis de Maturidade Descrição 1 ou inicial O nível inicial se caracteriza pela completa falta de organização dos processos que dependem somente da competência das pessoas; 2 Repetitivo O processo dependente dos indivíduos que trabalham por memória ou simplesmente repetem o padrão que vem sendo executado; PDP 3 Padronização Processo possui documentos que são organizados para auxiliarem e padronizar os processos; 4 Controle Objetivos quantitativos são baseados em necessidades dos consumidores e usuários finais.As equipes utilizam medidas para monitorar o processo e corrigir desvios do alvo; aqui, variações do processo podem ser distinguidas das variações aleatórias Processo de manufatura 5 Otimização As medidas são utilizadas para melhorar o processo como um todo, alinhado aos objetivos estratégicos O processo passa por contínuas melhorias, as equipes medem os aspectos críticos do processo que apontam onde as melhorias podem ser realizadas e, após as ações serem tomadas, é avaliado se estas foram efetivas. 38 Abordagem do Modelo de Maturidade Assim como concluiu Deming a medição dos processos deve ser subseqüente à sua padronização. Modelos referenciais A partir da estruturação das atividades do PDP, é possível avaliar seu desempenho, estabelecendo procedimentos de medição e avaliação a serem aplicados a cada etapa do desenvolvimento. 39 NOVAS ABORDAGENS – PLC Abordagem do PLC Estágios do PRODUCT LIFE CYCLE Atividades de pré-lançamento: antecedem o lançamento do produto – produção, marketing Estágio da introdução: produto é introduzido com esforço de marketing – focalizado e intenso – compras por impulso Estágio de crescimento: aumento de vendas, emergência dos concorrentes, ação do marketing, compras por repetição Estágiode maturidade: concorrentes começam a deixar o mercado, velocidade de vendas se reduz dramaticamente, volume de vendas cte – clientes leais compram produto – estratégia de renovação do produto Estágio de declínio: efeitos de concorrentes, condições econômicas desfavoráveis, tendências novas, explicam o declínio nas vendas 40 COMO EVOLUÍRAM AS REPRESENTAÇÕES DO PDP? Abordagens de DP e modelos de referência ANÁLISE DECISÃO AVALI AÇÃO SÍNTESE SIMUL AÇÃO Ciclo básico do projeto (até 1950) PDP Rozenfeld et al. (2006) (Após 1990) DP Pahl & Beitz (1960) ES PBB Gestão DIP projetos Gestão de reconheciStage mento comoprojetos globais Gates Integração das carreira PPD profissional abordagens de DP 1980 Foco na produção 1990 2000 Foco no projeto do produto45 Foco no negócio 41 SÍNTESE DAS ABORDAGENS DE DP Abordagens de DP (adaptado Rozenfeld, et al.,2006) Evolução da Gestão do DP Desenvolvimento seqüencial Abordagens de DP Principais contribuições •Divisão de tarefas •Especialização •Ênfase nas áreas funcionais Técnicas para produtos Engenharia Simultânea •Equipes multidisciplinares •Co-localização •Busca paralelismo entre atividades independentes Equipes multifuncionais co-localizadas Emprego de filosofias, técnicas, ferramentas e métodos Stage Gates •Foco no processo de negócio •Foco na avaliação da transição de fases – gestão risco Procedimentos sistemáticos para transição de fases Relacionamentos entre transição de fases e gestão de risco Modelo de funil •Foco no processo de negócio •Integração do DP com estratégia de mercado e tecnológica – gestão de portfólio Integração entre o pósdesenvolvimento e pré desenvolvimento (aprendizagem e auditoria entre fases) DIP e PBB •Idem Modelo funil e •Stage Gates contraste entre “controle gerencial” versus “liderança” e maior enfoque na visão de negócio Tradicional ou seqüencial Metodologia de projeto Desenvolvimento Integrado de Produtos Foco principal da abordagem (Product-Based Business) Sistematização das atividades, métodos de obtenção de soluções, projeto dos processos Abordagens de DP (adaptado Rozenfeld, et al.,2006) Evolução da Gestão do DP Novas abordagens de DP Abordagens de DP Foco principal da abordagem Principais contribuições Lean •Trabalho em equipe •Simplificação e padronização •Ênfase nas fases iniciais •Atividades de busca de novas soluções Valorização do Front-end fases iniciais Uso da padronização e simplificação para diminuir o esforço nas atividades rotineiras e aumentar o esforço em testes e busca de novas soluções Design for Six Sigma – DFSS •Otimização das soluções de projeto utilizando principalmente ferramentas estatísticas Relacionamento entre requisitos de produto, especificações do produto e processo por meio de técnicas estatísticas e de otimização Comprovação estatística da robustez da tecnologia empregada no DP Modelos de maturidade Possui foco na melhoria incremental e radical do PDP por meio de níveis de maturidade Proposição do conceito de níveis de maturidade Uso de indicadores para avaliar o grau de evolução do processo de negócio Gerenciamento do Ciclo de vida de produtos •Integração de todas as etapas do ciclo de vida do produto incluindo a produção e interprojetos Gestão integrada de todos projetos ferramentas computacionais Gestão das etapas do PLC usando recursos de TI Síntese da aula As abordagens de DP sofreram alterações ao longo do tempo, como reflexo crescente da importância do DP para a sobrevivência das empresas. Por ser um processo orgânico e fortemente vinculado à cultura e porte das empresas, estas apresentam diferentes níveis de maturidade em relação às abordagens – algumas apresentando processos caóticos outras altamente estruturados 67 Síntese da aula Neste processo de amadurecimento, os modelos referenciais tem ocupado forte papel, por sistematizar e formalizar as atividades de desenvolvimento – padronização que antecede a melhoria dos processos A adoção de ferramentas e práticas gerenciais costumam facilitar o processo de DP nestas organizações, mais recentemente a gestão da informação tem recebido atenção especial e dedicação dos pesquisadores da área 67 Exercício 1º passo: Ler slides das abordagens administrativas 2º passo: Ler slides das abordagens de DP 3º passo: Localizar as abordagens de DP sobre as abordagens administrativas (linha do tempo) 4º passo: No excel, construir uma planilha de ferramentas e práticas que vieram das abordagens administrativas e de DP Abordagem Administrativa Práticas e ferramentas Abordagem de DP Práticas e ferramentas 66 Para a próxima aula: Ler capítulo Livro Rozenfeld – Capítulo 1: Gestão do Processo de Desenvolvimento de Produtos Preencher a planilha com ferramentas que vieram das abordagens de DP As planilhas individuais serão consolidadas em aula 68 INFORMAÇÕES ADICIONAIS: RELAÇÃO ENTRE EVOLUÇÃO ABORDAGENS DE DP E ABORDAGENS DE GESTÃO DE EMPRESAS Histórico do PDP e Administração ERA DA PRODUÇÃO EM MASSA ERA DO MARKETING EM MASSA Evoluçã o do Pensamento Administr a tivo ABORDAGENS CLÁSSICAS 1890 1900 1910 Adminis tração s ist emátic a 1920 1930 Ges tão administ rat iv a Adminis tração c ientí f ica Burocrac ia ERA PÓS-INDUSTRIAL ABORDAGENS CONTEMPORÂNEAS 1940 1950 1960 Adminis tração quant itativ a R elações humanas ERA GLOBALIZAÇÃO 1970 1980 1990 Teoria da c ontingência C omportament o organizac ional Teoria dos s ist emas 2000 R eengenharia Ges tão da qualidade total Organizaç ão inteligent e Ler texto da tese de doutorado Paula, 20 43 Histórico do PDP e Administração 1ª Fase Rev. Ind. (1760-1860) Mecanização do trabalho – advento máquina vapor 2 ª Fase Rev. Ind. (1860-1900) Substituição do ferro pelo aço - petróleo e energia elétrica substituem o vapor 3 ª Fase Rev. Ind. 1900 até os dias de hoje Administração caótica Tarefas subdivididas e executadas segundo trabalho especializado Coordenação ruim subordinados e os diferentes níveis administrativos Causava freqüentes paradas no processo produtivo 44 Evolução Histórica da Administração Ênfase Operações econômicas, assessoria adequada, manutenção de estoques para atender a demanda, controle organizacional Meios Cuidadosa definição de obrigações e responsabilidades; Técnicas padronizadas para desempenhar estas obrigações; Meios de coleta, processamento, transmissão e análise de informações Sistemas de controle de contabilidade de custos, de salários e de produção para facilitar a coordenação interna e as comunicações 1890 Administração sistemática 45 Evolução Histórica da Administração Contribuições Início da administração formal nos EUA Promoção de produção ininterrupta Limitações Ignorava o relacionamento entre a organização e seu ambiente Ignorava diferenças entre as visões dos administradores e dos trabalhadores 1890 Foco em questões internas Foco nos problemas e não nas pessoas Administração sistemática 46 Evolução Histórica da Administração Taylor detectou que pagamentos ruins e perdas constantes, pesquisa para determinar os melhores meios de produção Ênfase Estudo de tarefas, seleção e treinamento de trabalhadores, paradas para eliminar fadiga, gratificação diferenciada Meios Técnicas de estudo de tempos e movimentos para encontrar “única e 1900 melhor maneira de desempenhar um trabalho” Administração científica 47 Evolução Histórica da Administração • Contribuições – – – • Melhorou a produtividade e eficiência das fábricas Introduziu análise científica no ambiente de trabalho Propiciava cooperação entre administradores e trabalhadores Limitações – – – – – Os pressupostos motivacionais eram simplistas Trabalhadores vistos como parte de uma máquina Havia potencial para exploração do trabalho Excluía as tarefas da alta administração Ignorava o relacionamento entre organização e ambiente 1900 Administração científica 48 Evolução Histórica da Administração • Ênfase – • na perspectiva dos administradores de topo, administração é uma profissão deveria ser ensinada Meios – Criou 5 funções (planejar, organizar, comandar, coordenar e controlar) – 14 princípios (divisão do trabalho, autoridade, disciplina, remuneração, centralização, hierarquia, ordem, estabilidade e manutenção do pessoal, iniciativa, espírito de equipe, etc.) – Adm formula propósito da organização, protegem os empregados e mantêm 1920 comunicações – Adm devem responder aos acontecimentos que se modificam Henry Fayol Gestão administrativa 49 Evolução Histórica da Administração • Contribuições – – – • Viam a administração como uma profissão que pode ser treinada e ensinada Enfatizavam os amplos aspectos de políticas dos adm de nível máximo Ofereciam prescrições administrativas universais Limitações – As prescrições universais necessitavam de qualificações para fatores ambientais, tecnológicos e de pessoal 1920 Max Weber Gestão administrativa 50 Evolução Histórica da Administração • Ênfase – • Nos relacionamentos de trabalho informal e na satisfação do trabalhador (Estudos de Hawthorne) Conceitos-chave – A produtividade e o comportamento dos empregados são influenciados pelo grupo de trabalho informal – Coesão, status e normas de grupos determinam o resultado – Os administradores deveriam enfatizar o bem estar, a motivação 1930 e a comunicação dos trabalhadores – As necessidades sociais têm precedência sobre as necessidades econômicas R elações humanas 51 Evolução Histórica da Administração • Contribuições – – • Os processos psicológicos e sociais influenciam o desempenho Hierarquia das necessidades de Maslow Limitações – – Ignorava o lado racional dos trabalhadores e a contribuição das organizações formais para a produtividade Resultado das pesquisas posteriores contrariaram a prescrição 1930 simplista de que trabalhadores felizes são sempre produtivos R elações humanas Evolução Histórica da Administração ERA DA PRODUÇÃO EM MASSA ERA DO MARKETING EM MASSA Evoluçã o do Pensamento Administr a tivo ABORDAGENS CLÁSSICAS 1890 1900 1910 Adminis tração s ist emátic a 1920 1930 Ges tão administ rat iv a Adminis tração c ientí f ica ERA PÓS-INDUSTRIAL ABORDAGENS CONTEMPORÂNEAS 1940 1950 1960 Adminis tração quant itativ a R elações humanas 1970 1980 1990 Teoria da c ontingência C omportament o organizac ional Burocrac ia 1970 1980 Teoria da contingência R eengenharia Organizaç ão inteligent e 1990 2000 Reengenharia Gestão da qualidade total Teoria dos sistemas 2000 Ges tão da qualidade total Teoria dos s ist emas 1960 ERA GLOBALIZAÇÃO Organização inteligente Evolução Histórica da Administração Após 2 Guerra Mundial O ambiente externo começou a exercer forte influência sobre as organizações As teorias clássicas ignoravam esta influência A partir de 1950 estudiosos procuraram entender as organizações como um sistema total TEORIA DOS SISTEMAS Sistemas abertos x Sistemas fechados 54 Evolução Histórica da Administração AMBIENTE EXTERNO Matérias-primas RH Energia Rec Financeiros Informação Equipamento ORGANIZAÇÃO Processo de transformação Bens e Serviços Retroalimentação Organização = sistema aberto Depende dos insumos que provêm do mundo externo e de resultados para o mesmo, atendendo a necessidades por bens e serviços 55 Evolução Histórica da Administração Teoria dos Sistemas Eficiência e Eficácia Eficiência: Razão dos resultados/insumos – interna Eficácia: grau em que os resultados de uma empresa correspondem às necessidades e desejos do ambiente externo (consumidores, fornecedores, concorrentes, órgãos reguladores) Eqüifinalidade existem muitos caminhos que conduzem ao mesmo resultado (contraponto a 1960 “melhor maneira” de Taylor) Sinergia Todo é maior do que a soma das partes – ótimos locais não determinam ótimos globais Teoria dos s ist em as 56 Evolução Histórica da Administração • Contribuições – • Reconheceu a importância do relacionamento da organização com o ambiente externo Limitações – Não fornece direcionamento específico quanto às funções e obrigações dos administradores Mudanças 1960 Aceleração da mudança, adaptação à velocidade, aparecimento de concorrentes de outras nações (Globalização), novas tecnologias modificam o modo de trabalhar e produzir = competição Teoria dos s ist em as 57 Evolução Histórica da Administração 1890 1900 1910 1920 1930 1940 1950 Estratégias de gerenciamento da produção Armas da competição 1960 1970 1980 1990 2000 Qualidade Quase inexistente Minimização de custos Maximização de valor Competitividade Em custos: preço baixo necessita custos baixos (ser eficiente); má qualidade = altos custos Em qualidade: excelência do produto, incluindo atratividade, ausência de defeitos, confiabilidade e segurança a longo prazo 58 Evolução Histórica da Administração • Definição – • Refere-se extensamente a uma abordagem administrativa integrativa para satisfação dos consumidores por meio de ampla gama de ferramentas e técnicas destinadas a atingir alta qualidade em bens e serviços Princípios gerais – Faça certo da primeira vez para eliminar retrabalhos custosos – Escute e aprenda com seus clientes e empregados – Desenvolva trabalho de equipe, confiança e respeito mútuo – Faça das melhorias contínuas um assunto diário Ferramentas da qualidade (lista de verificação, histograma, gráficos, Pareto), QFD, Métodos estatísticos (PDE, CEP) e outras 1980 Gestão da qualidade total 59 Evolução Histórica da Administração 1890 1900 1910 1920 1930 1940 1950 1960 1970 1980 1990 2000 Qualidade Quase inexistente • Minimização de custos Maximização de valor Competitividade – Custos e qualidade – Velocidade: quão rapidamente se pode desenvolver e colocar o novo produto no mercado? Quão rapidamente responder às solicitações do consumidor? – Inovação: introdução de novos bens e serviços. Os produtos morrem e a inovação vem das pessoas. 60 Evolução Histórica da Administração • Organização Inteligente (empresas têm que ser flexíveis e adaptáveis) – É dada ao empregado a oportunidade de saber o que está ocorrendo, de pensar construtivamente sobre importantes questões, de buscar oportunidades para aprender novas coisas e procurar soluções criativas para os problemas – Compromisso com abertura às novas idéias – Buscam altos níveis de colaboração entre pessoas de diferentes áreas de negócios – Apresentam mais sucesso em melhorias contínuas 1990 Reengenharia Organização: arranjo sistemático de pessoas visando a realização de metas e objetivos Organização inteligente 61 Evolução Histórica da Administração • Reengenharia – – – Constitui o processo de iniciar tudo novamente do zero, reconstruindo uma empresa e revisando seu modo de fazer negócios Adota uma perspectiva de sistemas, melhorando a qualidade das matérias-primas e outros insumos-chave, assegurando que cada processo de transformação adicione valor ao produto e também monitorando a satisfação no mercado Requer um conjunto novo de valores diferentes daqueles predominantes na adm tradicional 1990 Reengenharia 62 Evolução Histórica da Administração • Valores tradicionais – Meu chefe paga meu salário devo manter meu chefe satisfeito; – Sou o dente de uma engrenagem, minha melhor estratégia é manter a cabeça baixa e não fazer alardes; – Se algo está errado, lanço o problema para outra pessoa; porque devo ficar com um problema? – Quanto mais relatórios diretos eu tiver mais importante eu sou; aquele com maior império vence; – Amanhã será exatamente como hoje; sempre tem sido assim, então o passado da empresa me diz o que preciso saber Valores da reengenharia Os consumidores pagam todos os salários devo fazer o que for preciso para agradá-los; Todo emprego é essencial e importante; sou pago pelo valor que crio; A responsabilidade fica aqui. Devo aceitar a autoria dos problemas e resolvê-los; Pertenço a uma equipe; falhamos ou obtemos sucesso juntos e, se falharmos, ninguém sairá vencedor; Ninguém sabe o que o amanhã trará; o aprendizado constante faz parte de meu trabalho. 63 Evolução Histórica da Administração 1890 1900 1910 1920 1930 1940 1950 1960 de 1970 1980 Teorias relacionadas com o Desenvolvimento Produtos ES 1990 2000 PBB Gestão DIP projetos Gestão de reconheciStage projetos globais mento como Gates Integração das carreira PPD profissional abordagens de DP 1980 Foco na produção • • • • ES = Engenharia Simultânea PPD = Phased Product Development DIP = Desenvolvimento Integrado de Produtos PBB = Product Based Business 1990 2000 Foco no projeto do produto Foco no negócio 64 Histórico do PDP e Administração ERA DA PRODUÇÃO EM MASSA ERA DO MARKETING EM MASSA Evoluçã o do Pensamento Administr a tivo ABORDAGENS CLÁSSICAS 1890 1900 1910 Adminis tração s ist emátic a 1920 1930 Ges tão administ rat iv a Adminis tração c ientí f ica Burocrac ia ERA PÓS-INDUSTRIAL ABORDAGENS CONTEMPORÂNEAS 1940 1950 1960 Adminis tração quant itativ a R elações humanas ERA GLOBALIZAÇÃO 1970 1980 1990 Teoria da c ontingência C omportament o organizac ional Teoria dos s ist emas 2000 R eengenharia Ges tão da qualidade total Organizaç ão inteligent e RELACIONAR AS ABORDAGENS DE DP COM AS TEORIAS ADMINITRATIVAS COM RESPEITO • data de surgimento • objetivos da abordagem em relação à teoria administrativa vigente • influência da teoria administrativa sobre o enfoque da abordagem de desenvolvimento de produtos 65