NATAL METRÓPOLE 2020 PLANO ESTRATÉGICO DE DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL A OPORTUNIDADES O MUNICÍPIO DE NATAL TEM UM PLANO ESTRATÉGICO O GOVERNO ESTADUAL VEM ELABORANDO PLANOS REGIONAIS O GOVERNO FEDERAL ENFATIZA AS METRÓPOLES NO MIN. das CIDADES OPORTUNIDADES TODOS OS MUNICÍPIOS DA NATAL METRÓPOLE VÃO ELABORAR/REVER SEUS PLANOS DIRETORES - OPORTUNIDADE PARA QUE A REGULAÇÃO DO USO DO SOLO DIALOGUE COM UMA PROPOSTA DE DESENVOLVIMENTO FUTURO DA METRÓPOLE O CONGRESSO NACIONAL APROVOU RECENTEMENTE A CHAMADA “ LEI DOS CONSÓRCIOS” O MOMENTO DE NATAL A METRÓPOLE NATALENSE TEM UMA DIMENSÃO QUE JÁ RECOMENDA PLANEJAR ADEQUADAMENTE SEU FUTURO SEU CRESCIMENTO RÁPIDO RECENTE ACONSELHA QUE ESSA INICIATIVA NÃO SEJA POSTERGADA Já residiam na metrópole natalense, em 2000, mais de 1 milhão de habitantes Atualmente, só o município de Natal tem mais de 750 mil (tinha pouco mais de 400 mil, em 1980) e a mancha urbana está crescendo especialmente na direção de Parnamirim, Extremoz e São Gonçalo do Amarante O exemplo de Curitiba METRÓPOLE NATALENSE Metrópole de porte médio para os padrões brasileiros, em expansão e modernização acelerada desde as duas últimas décadas Metrópole heterogênea ( 50% é cidade dos pobres e 25% dos ricos) NATAL - METRÓPOLE ATUAL CONURBAÇÃO : NATAL-PARNAMIRIM TRANSBORDAMENTO : NATAL-MACAÍBA, NATAL-SÃO GONÇALO NATAL-EXTREMOZ PARNAMIRIM – MACAÍBA SÃO JOSÉ DO MIPIBU e CEARÁ-MIRIM= VINCULAÇÃO FUNCIONAL, mais que FÍSICO-TERRITORIAL NATAL - METRÓPOLE ATUAL Crescente terciarização, com ênfase no turismo Dinamização das áreas do litoral Concentração das atividades no município de Natal ( 6,7% da área mas 70% da população e 72% do ICMS metropolitano) Centro tradicional entre a degradação e a revitalização Periferização das áreas de residência CONCEPÇÕES NORTEADORAS Planejamento – processo ao um só tempo técnico e político Plano Estratégico – instrumento de explicitação de visão de futuro, conflitos e consensos Desenvolvimento Sustentável – compatibiliza o crescimento econômico com a inclusão social e o respeito à natureza CONCEPÇÕES NORTEADORAS METRÓPOLE - locus privilegiado de uma sociabilidade cidadã Não são as cidades que competem, são as empresas ( Michel Porter) Logo, a cidade que atrai investidores precisa ser, antes de tudo, um lugar agradável para os que nela vivem DIRETRIZES PARA O PLANO Considerar tendências do contexto mundial, nacional e estadual e os reflexos na dinâmica metropolitana Perseguir a unidade metropolitana, tratando de forma integrada o espaço, as atividades e as inter-relações urbanas e rurais Consolidar a consciência metropolitana DIRETRIZES PARA O PLANO Adotar metodologia participativa e transparente, procurando contribuir para a consolidação de um fórum multipartite, com participação da sociedade civil organizada Incorporar o exercício da cidadania como princípio básico (através da garantia de direitos territoriais e culturais e melhoria das condições de vida, incluindo-se o acesso a serviços públicos) DIRETRIZES PARA O PLANO Considerar estudos e planos já elaborados e compromissos internacionais ( Pacto 21 e Habitat II) Orientar suas propostas de ação para subsidiar as programações dos agentes que atuam na metrópole Dar ênfase ao espaço URBANO da metrópole O ESCOPO DO PLANO Antecedentes: processo histórico de configuração da metrópole e as transformações recentes. Um breve diagnóstico da situação atual da Metrópole: destacando os principais problemas e potencialidades existentes, em diversas dimensões da realidade (econômica, sóciocultural, ambiental, físico-territorial, institucional). Uma visão geral do Contexto Externo: identificação das principais condicionantes do ambiente internacional, nacional e estadual em curso e as ameaças e oportunidades mais relevantes para a Metrópole. O ESCOPO DO PLANO Cenários e Trajetória mais Provável : da expansão da mancha urbana (pelo crescimento demográfico) da expansão da base produtiva (localizada no espaço metropolitano) da expansão de equipamentos relevantes de prestação de serviços públicos (educacionais, de saúde, de assistência, de segurança, de cultura e lazer), da evolução da pressão antrópica sobre o ambiente natural. O ESCOPO DO PLANO A Visão de Futuro: A Metrópole Desejada (Natal 2020) Macro Diretrizes do Ordenamento Territorial, na escala da metrópole – indicando os eixos principais de expansão da cidade e equipamentos estruturadores e integradores Tais Diretrizes orientariam a elaboração dos PLANOS DIRETORES MUNICIPAIS que vão ser elaborados ainda em 2005 O ESCOPO DO PLANO Os Desafios centrais a enfrentar: priorizar os desafios comuns à Metrópole (máximo 5) Definição de Ações e Projetos Estratégicos que: Situem-se em áreas mais densas e de expansão intensa Enfrentem DESAFIOS COMUNS a mais de um município Considerem propostas já em curso Tratem diversas DIMENSÕES ( territorial, ambiental...) O ESCOPO DO PLANO Os investimentos prioritários e suas fontes O modelo de gestão para: acompanhamento e avaliação do Plano, em especial dos projetos prioritários escolhidos, para discussão dos conflitos mais relevantes que acompanharão o desenvolvimento futuro de Natal-Metrópole, e para estimular a elaboração de Planos e Projetos na escala municipal OS PATROCINADORES DO PLANO – Comisssão Central Os Prefeitos O Governo do Estado A FIERN A UFRN – Observatório das Metrópoles O GOVERNO FEDERAL: Representantes do Min. Das Cidades , CAIXA e BNDES O Fórum Estadual para a Reforma Urbana FLUXOGRAMA DE ATIVIDADES ETAPA 3 FORMULAÇÃO ESTRATÉGICA ETAPA 4 PROJETOS, INSTRUMENTOS E MODELO DE GESTÃO ETAPA 2 DIAGNÓSTICO ETAPA 1 PREPARATÓRIA Entrevistas Proposta do Plano Atividades Preparatórias Seminário Sensibilização CENÁRIOS E Análise do Contexto (Tendências Relevantes ) Ameaças e Oportunidade s TRAJETÓRIA MAIS PROVÁVEL DO MACROAMBIEN TE Avaliação Estratégica Oficinas Municipa is DESAFIOS CENTRAIS Oficina Regional Antecedentes DIAGNÓSTICO METROPOLITA NO Entrevistas Potencialidad es e Problemas Oficinas Temáticas e de Cenários (Secretários setoriais MONTAGEM BASE DE INFORMAÇÃO LEGENDA PROCESSO POLÍTICO METRÓPOLE DESEJADA (VISÃO DE FUTURO) PROCESSO TÉCNICO PRODUTOS DEFINIÇÃO DEFINIÇÃO ESTRATÉGIA DE MODELO AÇÃO E DE PROJETOS GESTÃO INSTRUMENTFINANCEIROS E DE GESTÃO METROPOLITANA Oficinas de Validaçã o MACRO DIRETRIZES DIRETRIZES DO ORDENAMENTO TERRITORIAL INDICADORES DE MONITORAÇÃO PLANO ESTRATÉGI CO Divulgaçã o do Plano ORGANOGRAMA BÁSICO Patrocinadores Equipe Técnica Municipal Equipe de Consultores Coordenação Recife Natal PROCESSO DE ELABORAÇÃO O Plano será elaborado em 8 meses para que possa ser amplamente discutido com a sociedade natalense, em oficinas e seminários. O processo participativo assegura que as escolhas sejam mais consistentes, que os consensos possam emergir e que as divergências possam ser explicitadas e tratadas adequadamente. O FINANCIAMENTO As Prefeituras – financiariam as oficinas O Governo Estadual O Governo Federal ( CAIXA) A FIERN ( CNI)