CelulosedemadeiradeECitriodorainfluŒnciadotamanhodecavacosMFN0315NCHAMADATITULOCelulosedemadeiradeECitriodorainfluŒnciadotamanhodecavacosAUTORESMIRANDACRBARRICHELOLEGEDICAOIDIOMAportuguŒsASSUNTO02CeluloseTIPOCongressoEVENTOCongressoAnualdeCeluloseePapel23PROMOTORABTCPCIDADESªoPauloDATA0509111990IMPRENTASaoPaulo1990ABTCPPAGVOLUMEp0134FONTECongressoAnualdeCeluloseePapel231990SªoPaulop0134AUTORENTIDADEDESCRITORpastaskraftpastasdeeucaliptoEucalyptuscitriodoracavacosmadeiradensidadebÆsicamadeiraEucalyptussalignarendimentoRESUMOEstetrabalhodevetercomoobjetivoverificarorendimentoeaqualidadedacelulosekraftdeEucalyptuscitriodoraparaaqualforamamostradas10Ærvorescom6anosprovenientesdeAnhembiSPAnveldecomparaaofoiutilizadacomoespØciereferŒnciaoEucalyptussaligna5anosprovenientedeMogiGuauSPEnfoqueprincipalfoidadodimensaodoscavacosemparticularespessuratendosidopreparadoscavacoscom24e6mmdeespessuraAsespØciesforamanalizadasquantodensidadebÆsicadamadeiraecascaporcentagemdecascaanÆlisemicroscpicasdasfibraseanÆlisesqumicasextrativostotaisligninaeholoceluloseOcozimentofoiconjuntoutilizandoserecipientesdeteladeaoinxcom5repetioesportratamentoDepoisdedesintegradaselavadasaspolpasforamanalisadasquantoaosrendimentosbrutoedepuradoteorderejeitosnœmerokappaeviscosidadeOtimosresultadosforamobservadosparaamadeiradeEcitriodoraquandoseutilizaramcavacoscom2mmdeespessuraOsvaloresderendimentodepuradoteorderejeitosnœmerokappaeviscosidadeforamdepuradocomparÆveisaosobtidoscomcavacosde4mmdeespessuradeEsaligna A 11iQ L I Bl9kl Reg CELULOSE DE MADEIRA DO Cesar Luiz DE citriodora E TAMANHO DE INFLUtNCIA CAVACOS Roberto de Miranda Ernesto George Barrichelo Escola Superior caba Sao Paulo de Agricultura Brasil Luiz de Queiroz USP Piraci RESUMO trabalho Este to e para a tes de SP Anhembi referencia 0 SP Mogi Gua u especie de te teve objetivo verificar 0 rendimen kraft de Eucalyptus citriodora 10 arvores com 6 anos provenien A nlve1 de compara ao foi uti1izada como 5 anos Eucalyptus sa1igna provenien por qualidade da celulose qual foram amostradas a Enfoque principal foi particular a espessura tendo 6 e de mm dado sido a dimensao preparados dos cavacos cavacos em 2 com 4 espessura As especies foram analisadas quanta a densidade basi madeira e casca analises micros porcentagem de casca extrativos totais copicas das fibras e analises qUlmicas 1ignina e holocelulose da ca tela de o cozimento a o inox de anto q jeitos numero 5 utilizando se recipientes conjunto repeti oes por tratamento e lavadas as polpas foram rendimentos bruto e depurado teor de e viscosidade kappa Depois lisadas foi com desintegradas de ana aos re Otimos resultados foram observados para a madeira de citriodora quando se utilizaram cavacos com 2 mm de espes sura Os valores de rendimento depurado teor de rejeitos nu mero e viscosidade foram aos obtidos com ca kappa comparaveis vacos de 4 mm de espessura de E sa1igna E 1 I NTRODU O J A madeira de eucalipto constitui se atualmente na fonte de fibras para a industria de celulose e Em fun ao disso algumas especies mais tradi entre e1as cionais 0 E alcan a ja saligna e 0 E grandis si1vicu1tura1 ram urn nlve1 e tecno1ogico que garante a otimi mais importante pape1 do Pais Trabalho pel 09 da de apresentado ABTCP novembro no rea1izado de 1990 239 em Congresso Sao Paulo Anua1 SP de Ce1ulose Brasil de 05 e pa a Por essa razao sua ce prima com 0 processo considerada de excelente qualidade conseguindo com mundial celulose no sofisticado mercado de branqueada de petir 1976 fibras curtas BARRICHELO BRITO za ao materia da lulose e anos em decorrencia da inadaptabilidade tradicionais sur em especies algumas reg10es do pals trabalhos estudar a diversos giram procurando potencialidade Por outro lado de diferentes especies de eucalipto algumas estuda variaveis que interferem no processo de cozimento se Nos ultimos dessas das de forma concomi tante com as sultados significativos na defini du ao de celulose Dentre se dimensao a as dos variaveis cavacos do como especies poderiam trazer re ao de uma especie para pro processo de cozimento destaca de ser alterada viavel Durante muito tempo 0 comprimento dos cavacos foi con siderado a dimensao mais importante na produ ao de celulose foi constatado que a espessura era Porem mais recentemente a dimensao responsivel pela maior homogeneidade da polpa quan ANDRADE et alil do 0 processo de deslignifica ao era 0 kraft 1978 Sendo men to e lyptus dos 2 a assim qualidade citriodora este trabalho objetiva verificar 0 rendi sulfato de madeira de Euca da celulose dando um enfoque principal as dimensoes cavacos REVISAO 2 1 BIBLfOGRAFICA Influencia das Dimensoes dos Cavacos na Obten ao de Celulose A deslignifica ao da madeira para produ ao de celulo vinculada a necessidade de penetra ao do licor de co zimento em seu interior Isso e facilitado pelo aumento da su de contato da madeira com 0 licor atraves da sua re perflcie du ao a cavacos se esta Altera oes na forma dos cavacos tem como reflexo pri varia oes na dos mesmos pelo licor de cozi a A principal caracterlstica a afetar a impregna ao e mento mais rapido e a dimensao dos cavacos quanta menor 0 cavaco ser 0 de Entretanto ao e menor cozimento pode impregna tempo muito pequenos podem trazer consequencias cavacos negativas maior gasto de energia para serem produzidos maior pro como su por ao de quebras de fibras pela a ao mecanica de picagem com consequente per cozimento degrada ao de carboidratos mario etc impregnalao COUTO 1979 Cundall 1976 cHados por COUTO 1979 efeitos de algumas variaveis do processo de deslignifica ao sobre a qualidade da celulose Segundo os au e tamanho dos tores varia oes no alcali ativo temperatura 0 rendimento e 0 numero cavacos afetavam significativamente No tocante as propriedades flsico mecani kappa da celulose Cardwel investigaram os e verificou cas das polpas manho dos cavacos e tempo mais importantes se a variaveis alcali temperatura maxima foram que as ativo ta tambem as STADE 1979 na De acordo com HARTLER polpa ao kraft a difusao e 0 processo predominante pelo qual os consti interior tuintes qulmicos do licor sac transportados para 0 a razao de difusao e praticamente dos cavacos Par outro lado au seja a mesma nas tres dire 6es dos cavacos lon9itudinal radial e Sen largura espessura tangencial comprimento a dire ao atraves da qual maior quantidade de reage do assim di tes sao transportados para 0 interior dos cavacos e aquela menor distancia seja au espessura a FOEL Litsman 1972 citados par BUSNARDO de considera 6es sabre 0 mecanismo de pene conclulram qui tra licor na madeira em cozimentos kraft dos cavacos determina a velocidade de penetra ao e a espessura Citam que algumas re uniformidade de distribui ao do licor a 2 mm e ferencias utilizadas recomendam espessura de no maxima redu ao dos cava de 12 a 15 mm A no comprimento comprimento fi cas nao e recomendada pais poderia resultar em corte de Gugnin KEL atraves 1979 ao do a largura dos Segundo os autores sendo desejavel que seja a impregna ao vacos com comprimentos entre 15 e 22 mm bras pais nal ser tambem posslvel afeta para a ca FOELKEL 1978 afirma que alem da vez espes deve se atentar para 0 comprimento dos cavacos velocidade de penetra ao do licor no sentido longitudi a curtos mais rapidamente Oesta forma cavacos ocorre podem impregnados mais rapidamente Par sura cavacos menor sua tambem Atualmente mensao sabre crltica dos 0 rendimento a espessura e a e reconhecida processo kraft qualidade da polpa cavacos no como com sendo seus a di efeitos da espessura dos cavacos para a produ ao da celulose foi demonstrada pela primeira vez 1946 0 autor indicou a espessura de 3 mm como a por BACKMAN observando que cavacos com que melhores resultados conduziu des dimens6es maiores necessitam de maior carga qulmica para A e importancia qualidade lignifica ao a urn mesmo grau 1970 Borlew Muller conforme cita ao de BUSNARDO 1979 revisaram a literatura sobre a penetra ao rapi FOELKEL Ai da e uniforme de licores alcalinos no interior dos cavacos observa 6es conduziram a conclusao que a espessura era a dimen Uma espessura de 3 mm e citada sac crltica para impregna ao como a otima para se obter polpas quanta as seguintes proprie dades rendimento depurado numero Roe e propriedades flsico mecanicas 1971 estudando as rela 6es entre 0 tamanho de STONIS ob de cavacos e 0 cozimento eucalipto pelo processo sulfato 0 servou comprimento que para se obter celulose sem rejeitos Ressaltou ainda e a largura dos cavacos nao tern influencia e determinadas condi adequada para que quando a espessura nao nao 6es de cozimento surgem partes do interior dos cavacos suficientemente cozidas na polpa e que apresentam um numero ao de mais permanganato alto KEAYS 1973 conc1uiram que para cozimentos devem ser de maior comprimento e menor espes sura possive1 sendo estas dimensoes 1imitadas por outras prio ridades re1ativas as condirop s operacionais envo1vidas HATTON kraft os cavacos estudou a inf1uencia da morfo10gia de ca ce1u1ose kraftde E qua1idade urophylla de origem Observou que os me1hores rpsu1tados em termos de hibrida re sistencias das eel uloses foram obtidos para os cavacos com es cavacos com pes ura entre 4 e 6 mm porem espessura menor que 2 mm e cavacos na forma de fitas espessura entre 0 5 e 1 0 mm altos rendimentos faci1idade de opresentaram des1ignifica io boas propriedades fisico qulmicas e Este fato 1evou 0 a tor a considerar vantajosa a utiliza ao desses cavacos com espes sura entre 0 5 e 2 mm COUTO vacos 1979 da na HATTON 1978 a procurou ana1isar 0 efeito da uti1iza de cavacos com diferentes comprimentos 15 e 25 mm combi nados com diferentes espessuras 2 5 e 8 mm durante a produ ao de ce1u10se kraft 0 autor percebeu que quando a espessura era aumentada de 2 para 8 mm ocorria uma queda substancia1 no rendimento depurado um grande aumento no teor de rejeitos e uma diminui ao no consumo de a1ca1i 0 efeito do comprimento dos cavacos foi menos pronunciado com os cavacos mais curtos maiores rendimentos menos produzindo depurados rejeitos e con sumindo mais a1ca1i para cada categoria de espessura uti1izad Dentro dos tratamentos rea1izados considerou se que os cava cos 15 mm x 2 mm apresentaram os me1hores resultados com ao Em traba1ho subsequente HATTON verificou que 1978 b espessura dos cavacos e de importancia fundamental na deter mina ao da taxa de des1ignifica ao a ser obtida pois quando foram uti1izados cavacos com 5 e 8 mm de espessura os 1icores de cozimento foram incapazes de difundirem se efetivamente ate os seus centros Observou se que para todos os tamanhos de ca vacos estudados os rendimentos depurados atingidos foram pro isto e embora os porcionais aos consumos de alca1i efetivo rendimentos depurados ten ham side menores para os cavacos es os consumos de a1ca1i efetivo foram correspondentemen pessos te reduzidos a ANDRADE et alii 1978 estudaram a inf1uencia da espes dos cavacos sobre a qua1idade da celu10se kraft Os auto res admitiram como mais recomendave1 se traba1har com cavacos de cuja maior concentra ao de espessura se encontre na faixa 4 a 6 mm sendo admissivel cavacos com espessura entre porem 2 e 8 mm desde que a propor ao de cavacos com dimensoes pro ximas a estes extremos seja minima Dentre os tratamentos uti 1izados os cavacos com eseessura menor que 2 mm foram contra indicados me por conduzirem a ce1ulose com menor viscosidade sura nores resistencias da ao enquanto os cavacos com mais 10ngo de viscosidade e phylla por consumirem a1ca1i em rea oes de degra 0 cozimento dos cavacos mais espessos Ja espessura maior que 8 mm necessitam de um tempo se e da cozimento qua1idade FOELKEL 7 anos COUTO com reflexos ce1ulose com da 1978 espessura negativos utilizaram entre 0 5 e no cavacos 1 0 mm rendimento de para E uro produ n Verificou se que os rendimentos em celulose foram nitidamente superiores aos obti para mesmo conduzindo a numeros dos para cavacos convencionais val de viscosidade baixos Os ores foram superiores aos Obtl pa dos para cavacos convencionais e os teores de rejeitos quando utilizaram cavacos com espessura entre 0 5 e 1 0 mm foram se Inferiu se dai estas caracteristicas be nulos a que partir neficas estavam relacionadas a melhor impregna ao destes cava cos pelo 1icor de cozimento de kraft tipo de celulose este cavaco kaE efeito da espessura dos cavacos sobre a remo ao dos da madeira e sobre 0 consumo de na alcali polpa ao componentes 1985 kraft foi estudado por NIEUWENHUIZEN et alii Os auto utilizando cavacos com 2 5 e 8 mm de espessura observa res dentro da faixa de fator H utilizada 1 a 1000 0 ren ram que dimento em polpa e os teores de 1ignina K1ason e carboidratos Veri fica aumentavam com 0 acrescimo na espessura dos cavacos ram numa fase do de ate processo que primeira deslignifica ao de a uma um fator H proximo a 50 equivalente temperatura o 1559C dos deslignifica ao independia da espessura a deste aumento na 0 partir ponto espes era responsavel por um decrescimo na taxa de des1ignifica evidenciando a inadequabilidade da uti1iza ao dos cavacos a sura ao espessos 2 2 2 taxa de Entretanto cavacos no processo Celulose 2 1 kraft Sulfato de E saligna e E citriodora Eucalyptus saligna 0 E Juntamente com 0 E grandis saligna e uma espe ce1ulose ja e considerada padrao Para estas especies estao mais evoluidos os estudos silviculturais e tecno10gicos ou ja foi praticamente a1can ada a otimiza ao materia pri seja BARRICHELO BRITO 1983 ma x processo cie cuja sa Em um dos primeiros trabalhos realizados com 0 E Brasil MAZZEI OVERBECK 1966 estudar procurando ligna a influencia da idade dos povoamentos desta especie na qua1ida de da celulose concluiram que a celulose sulfato de madeira ae 5 anos apresentou melhores qualidades para sua fabrica ao mos no nao so maior rendimento em resistencias fisico mecanicas trando res celulose como tambem maio da Diversos trabalhos procuraram comparar a qualidade celulose com celuloses obtidas de outras especies de euca 1969 utilizou madeiras de E sa Dentre eles PEREIRA lipto anos alba 5 e 7 anos e E 7 anos 5 e 7 E ligna 45 e 60 RS a ce e observou que aos niveis de refina ao de 30 lulose obtida da madeira de E saligna com 5 anos proporcionou os melhores resultados gerais em rela ao as propriedades fisi co mecanicas Com base nos resultados obtidos concluiu se que o E produ ao saligna deveria ser a especie preferida para a recomendando estudos de prati de celulose sulfato branqueada economicamente cas florestais tecnica e que permi adequadas tissem adotar uma rota ao de 5 anos para sua melhor utiliza ao industrial sua granditi celulose FOELKEL 1974 estudando os rendimentos em sulfato de Eucalyptus spp em fun ao do grau de deslignifica ao 7 anos da densidade da madeira e verificou que 0 E saligna n rendimentos gravimetricos esteve entre melhores resultados 0 mesmo especies que apresentaram ser observado para os teores de rejeitos obtidos para esta em se tratando de as pode es pecie as madeiras de E 8 e 13 anos E saligna 10 anos citriodora 7 e 13 E anos E macu paniculata lata 7 anos E tereticornis 7 anos FOELKEL e BARRICHELO MILANEZ 1975 observaram que as madeiras de E E saligna tereticornis e E aculata apresentaram paredes celulares mais e os delgadas os menores indices de Runkel e fra ees parede maiores coeficientes de flexibilidade Concluiram que quando se visa rendimentos em celulose depurada e nao branqueada as madeiras de E 8 anos e E 10 anos sac saligna paniculata as mais indicadas Quando 0 proposito e obter celulose de alta resistencia a tra ao e ao arrebentamento as madeiras de sa E 8 anos E 7 anos e E 7 ano tereticornis maculata ligna Se a finalidade for a fa preenchem melhor as especifica ees brica ao de papeis mais densos para uma dada gramatura sugere se entao a celulose de E 8 e 13 anos E tereticor saligna nis 7 anos e E 7 anos aculata Comparando 6 e et GONZAGA alii ao estudarem a 1983 qualidade da madeira de treze especies de Eucalyptus observaram que 0 E e 0 E sac as melhores 0 abas saligna grandis especies para tecimento de madeira na industria de celulose eleva pois os dos volumes de madeira produzidos por hectare compensam as me densidades e propiciam os maiores volumes de materia se nores ca Verificaram tambem por hectare que 0 E saligna exige urn teor de alcali ativo inicial relativamente baixo sem que haja urn elevado teor de rejeitos na polpa produzida Desta forma os autores concluiram que de urn modo geral analisando se a as socia ao das caracteristicas florestais das especies as quali dades de suas madeiras seus comportamentos nos processos de das e as deslignifica ao e branqueamento propriedades polpas kraft nao branqueadas e branqueadas obtidas o E 0 saligna e E em grandis representam as melhores especies para conversao celulose Em trabalho realizado por BARRICHELO FOELKEL 19762 onde foi estudada a produ ao de celulose sulfato de seis espe cies de eucalipto verifica se que a madeira de E saligna com 5 anos de idade apresentou dimen quando se relacionaram as sees de suas fibras os menores valores para 0 indice de Run kel e fra ao parede e 0 maior valor para coeficiente de flexi bilidade indicando que as propriedades fisico mecanicas depen dentes das liga ees inter fibras serao provavelmente supe riores as demais especies analisadas Em termos de rendimentos em celulose 0 E vi i saligna mostrou se inferior apenas ao E nalis anos de idade com 11 que teve 0 melhor comportamento dentre as especies analisadas 0 teor de rejeitos observado pa ra a madeira de E saligna foi bastante reduzido destacando a facilidade de desli9nifica ao da madeira desta especie BARRICHELO BRITO 1983 realizando urn thbalho utili zando diferentes especies de eucalipto para produ ao de celulo sulfato se perceberam que 0 E saligna e 0 E grandis apresen taram os melhores resultados rendimentos teor de rejei tos e resistencias fisico eara mecanicas Quanto a composi ao quiml paniculata madeira de E saligna mostrou elevado teor de holocelulo maior teor de pentosanas dentre as especies testadas Em fun ao dos rendimentos obtidos para cada especie e respecti vas densidades basicas foram estimadas as necessidades de ma deira descascada para produ ao de uma tonelada a s de celulo se nao branqueada A partir desta estimativa verificou se que ca a se e 0 os menores ligna a s especificos consumos 3 75 m3 celulose ton a celulose s apresentados microcorys foram e E pelo 39 3 a celulose obtida BARRICHELO 1971 base magnesio de E saligna tambem e ser empregada industrialmente em fun Conforme bissulfito qualidade e po de cesso sa E3 m Iton pelo de pro boa ao do objetivo desejado 2 2 2 As 3 citriodora Eucalyptus madeiras densas com basica acima de 0 65 conversao i celulose AP densidade sac geralmente refugadas para baixo consumo espe como 0 mostrarem algumas vantagens cifico por tonelada de celulose e boas resistencias ao rasgo estas madeiras trazem uma serie de problemas operacionals e de A dificultada de produtos qui e 0 consumo qualidade picagem micos e maior 0 teor de rejeitos aumenta a niveis is vezes di ficeis de serem manuseados e a resistencia ao dobramento i citriodora e ti 0 E uma especie particularmente prajudicada E juntamente com 0 E paniculata e 0 pica desta situa ao 1978 cloeziana FOELKEL g cm sar de WATSON tudo de exoticas 1969 COHEN ao citam Petroff de celulose de aptidio para produ de Eucalyptus no Congo E saltgna robusta e notou citrtodora E que em forneciam 1965 que num es algumas especies E particular bas resultados satisfatorios tante 1961 estudando a madeira de E citrio GUHA PRASAD observaram que manten dura para produ io de celulose sulfato do se constantes os tempos is temperayuras maximas um aument nessas temperaturas de 142QC para 170QC provocou um decrescimo aumentando se no rendimento do processo Da mesma forma 0 de alcali rendimento da de teor 18 para 26 polpa branqueada observaram assim como um decrescimo em suas no propriedades fisico mecanicas Estudando os rendimentos em celulose sulfato de Euca do de ao e da densidade em fun ao deslignifica grau lyptus spp 1974 observou que a um menor grau de da madeira FOELKEL ao os maiores val ores 0 E citriodora apresentou deslignifica termos de rendimento bruto e teor de rejeitos em sejam gravi e intermediarios metricos ou volumetricos para rendi valores des mentos depurados confirmando ser uma especie de dificil lignifica ao FOELKEL et produtos quimicos branqueamento da nas teor i sua de alii pela 1978 madeira afirmam que 0 desta especie em celulose densidade basica sua elevada geral mas maior extrativos Ao analisarem as madeiras de E consumo produ e atribuido nao tambem ao seu para saligna E de ao e ape maior rasgo de E citriodora E maculata e E tereticornis para produ ao MILANEZ 1975 observa ce1u10se su1fato FOELKEL BARRICHELO maior valor madeira de E citriodora 0 me ram a apresentou que menor dio de comprimento de fibra maior teor de pentosanas e teor de lignina Os teores de alcalis ativos necessarios para embora elevados nao supera a deslignifica ao da sua madeira ram aque1es exigidos pela madeira de E saligna na mesma faixa sen Os rendimentos em celulose foram satisfatorios 7 de idade madeira desta com anos proporcio que especie Em termos nou 0 terceiro maior rendimento bruto em celulose de propriedades flsico mecanicas observaram se valores razoa veis para aque1as propriedades que dependem de 1iga oes inter caracte fibras Embora as fibras de E citriodora possulssem de rlsticas de maior rigidez sua ce1ulose apresentou valores resistencia a tras ao e ao arrebentamento emnlvel de igualdade citriodora com as demais especies ensaiadas A celulose de E se caracterizou por apresentar os maiores val ores de resisten de do cia idade a ao rasgo e FOELKEL ce1u10se de E volume et alii grandis branqueabi1idade facil nicas 0 E especlfico aparente 1978 afirmam que comparativamente a a celu10se de E citriodora apresenta Em termos de resistencias flsico meca citriodora mesmo apresentando resistencia ao rasgo de E demonstra baixlssima resistencia ao grandis caracterizando a especie como pouco promissora nes comparave1 a dobramento se aspecto ci BUSNARDO et alii 1984 uti1izaram madeira de E triodora com 17 anos e 5 meses de idade para produ ao de ce1u Os auto res observaram que em termos de dimensoes lose kraft das fibras os va10res encontrados foramsuperiores aos observa os dos para as especies normalmente uti1izadas podem quais tam Verificaram ser exp1icados pe1a maior idade das arvores bern e1evados val ores para fra ao parede e lndice de Runkel associ ados aos baixos val ores para coeficiente de flexibi que 1idade indicam que as po1pas resultantes nao deverao apresen Elevados teores de tar elevadas resistencias flsico mecanicas contra observaram se Em partida pentosanas foram verificados relativamente baixos teores de lignina parcialmente exp1ica dos pel os teores mais e1evados de extrativos e carboidratos a Analisando isoladamente as madeiras presentados pela especie de cerne a1burno e integral identificou se a madeira de cer ne como aque1a que proporcionou mais dificu1dade de deslignifi ca ao Por resultando em menores rendimentos bruto e depurado mais baixos sua vez a madeira de alburno propriciou va10res pa viscosidade e numero kappa da sua polpa As propriedades fT de maneira sico mecanicas e oticas foram geral mais elevadas da de a1burno embora esta ne madeira para a polpa resultante ao da maior ao em fun cessitasse de maior energia para refina a Conc1uindo afirmam os autores que rigidez de suas fibras uti1iza ao de madeiras densas de Eucalyptus apresentam poten cia1idade para a produ ao de ce1u10se pois podem ser utiliza contribuindo das em misturas com outros tipos de polpas para a melhoria de certas propriedades como volume especlfico po rosidade e resistencia ao ra 3 E MATERIAL 3 M TOOOS Material 1 utilizado constituiu se de arvores SP 6 anos procedente de Anhembi de Gua u SP Mogi procedente lyptus 5 ligna 3 anos 1 2 tadas total e se 25 tou se tida e 3 10 arvores das especies ci ao acaso Foram escolhidas foi abatida numerada medidas suas a1turas Cada arvore e retirados discos na ba 6 cm de diametro comercial Cada disco altura comercial 75 e 100 da apresen 50 foi man A casca e livre de nos 5 cm de com 2 espessura 0 disco 2 2 identificado Preparo disco uti1izada cunhas Tipo Tipo Tipo A B C 1 E a espessllra espessura espessura os cavacos sendo uma de 4 partes densidade basi ca As outras de a nivel em tres 10tes manualmente os foram preparados Tratamentos em especie seguir 2 4 6 0 mm e 0 mm e 0 mm e tratamentos utilizados largura largllra largura utilizados no saD 1 0 a 2 2 2 0 0 a 3 4 a Tipo de citriodora A B C 1 i gna 4 5 6 A B C 3 2 Oensidade 3 basica e cm cm porcentagem de Cavaco casca associa ao dos metodos de balan a nivel de llmidade para obten ao drostatica e maxima densidade da madeira com disco dos seguintes parametros da casca madeira densidade da porcentagem ca densidade Foi utilizada uma teor casca volume em 3 2 4 e cm apresentados 1 2 3 sa 0 0 0 experimento Tratamento Especie E e foi subdividido determina ao da relatados Em resumo Tabela 1 Tabela cunhas de para foram misturadas Para cada especie distintos tipos de cavacos na Euca E sa Amostragem Cada tres e Metodos 2 3 las de material citriodora o a hi de cas de peso Analises microscopicas das fibras foi feita sobre os cavacos provenientes de Foram retirados pequenos frag todos os discos de cada especie acaso Es de 50 cavacos tomados ao madeira de de cerca mentos acetico metoda nitrico f i macerada amostra ta pelo composta e medidas 100 fibras por especie A amostragem Oll As C de dimens largura E A es partir medidas fundamentais diametro do destes dados L lumen foram comprimento e espessura da DL analisadas as rela foram pare es Indice de Runkel 2 E DL de Enfeltramento Indice C L Coeficiente de Flexibilidade 3 2 DL x 100 L Analises quimicas 5 A amostragem para as analises foi feita sobre os cava cada especie Cerca de 50 gramas de cavacos foram moi dos no moinho Wiley para obten ao de fra ao 40 mesh F40 con forme metodologia corrente nos laboratorios do Setor de Quimi ca Celulose e Energia do Departamento de Ciencias Flo SQCE restais da ESALQ USP 0 material foi analisado em termos de ex trativos totais conforme metodologia lignina e holocelulose desenvolvida no SQCE cos de 3 2 6 3 2 As Produ 6 1 ao de Condi seguintes celulose oes de condi Al a i ativo Atlvldade Sulfidez Rela ao licor cozimento oes de sobre Na20 madeirs C maxima C min Temperatura Tempo ate 160 Tempo a 170 C 3 entes mento 2 6 2 cozimento l foram madeira a empregadas 15 100 25 5 1 170 120 45 s kg min Cozimento o cozimento de tela de a o total de 30 micro inox 6 foi utilizando conjunto total tratamentos x num de 5 repeti oes 5 repeti oes recipi se por trat Antecedendo se 0 cozimento foi determinada a umidade dos cavacos Para cada foram anotados tara e recipiente peso total com cavacos ao natural A partir destes dados foi calcu lade 0 peso absolutamente seco dos cavacos por recipiente A totaliza ao dos pesos umidos e secos foi necessaria para calcu lar as quantidade de soda sulfeto e volume final Os recipientes foram colocados ao acaso dentro do di foi de gestor 3 2 6 3 Desintegra ao e Apos lavagem da eelulose 0 eozimento a eelulose de eada reeipiente usando se liquidifieador 0 material foi a transferido para funil de Buchner de 10 cm de diametro do papel de filtro A eelulose foi lavada para remo ao do lieor de cozimento e seea ao ar sintegrada 3 2 6 4 Rendimento seguir ten tota 1 con bruto Apos seeagem ao ar a eelulose foi separada do papel de filtro e pesada Atraves de amostragem eomposta para cada lote foi determinada a umidade A seguir foi ealculado 0 peso abso lutamente seeD para eada amostra que relaeionado com 0 peso absolutamente seeo da madeira empregada forneeeu 0 rendimento bruto 3 2 6 5 depura io Para HolT Brecht Rendimento tela com depurado rejeitos e foi utilizado de fenda de 0 2 classificador 0 de fibras mm A celulose doi recolhida com tela espremida e determi umidade para determina ao do numero kappa Uma amostra composta a nivel de tratamento foi transformada em folha e se ca ao ar para determina io da viscosidade nada a Terminada a depura io os rejeitos foram recolhidos se relacionado com 0 estufa e pesados Este peso peso absolutamente seco de madeira forneceu 0 teor de rejeitos 0 rendimento depurado foi obtido por diferen a cos em 3 2 6 Numero 6 Norma segundo cada tratamento tos la te e 2 4 6 Analise 7 dos 1 das amostras determinada para Norma ABTCP C9 72 uma resultados estatisticas os porcentagem em valores de rendimen foram transformados p 1 X lOO arc y valor transformado rendimentos e teor E sen 2 y RESULTADOS 4 foi feito para cada C5 69 e a viscosidade juntando se as 5 amostras Para as analises r de rejeitos X Viscosidade ABTCP ao equa e numero kappa o a 3 kappa onde de rejeitos DrSCUSSAO Densidade Basica da Madeira com Casca Total Os resultados de densidade basica da madeira com casca sentido longitudinal base topo sio apresentados na Tabela 2 onde verifica se valores mais elevados para a madeira de E citriodora independentemente da posi ao analisada no ilustram 0 comportamento deste param sentido base topo e mostram que a densidade basica a pesar de seguir 0 mesmo modelo de varia ao da madeira com casca no caso do E decresce a partir saligna de 50 Ja para a madeira de E da altura comercial citriodora valores de densidade basica a os man partir desta posi ao tro para tem se As figuras 1 e 2 ambas especies praticamente no constantes A analise de variancia Tabela 3 diferen a mostrou de probabilidade entre as significativa ao nivel de 1 espe cies 0 Teste de Tukey indicando eSsa diferen a apresentou 0 E citriodora como a especie com mator densidade basica para ma deira com casca ao Tabela Densidade basica do longitudinal 2 da media base madeira casca com topo Posi ao Media Especie B A L c E saligna A base DAP 25 50 75 100 B C D E F itri odora Tabela da da da da 550 0 541 0 548 0 561 0 560 0 561 0 553 0 466 0 459 0 478 0 488 0 487 0 464 0 474 1 tu ra altura a 1 tu ra altura a com comercial comercial comercial comercial de variancia da basica densidade da madeira casca cv GL Especie ao 0 nlvel de TESTE Medias citriodora L sa1igna Diferen a 0 0 1 DE de 553 474 1902 26 212 probabilidade TUKEY gjcm3 aritmeticas E F OM 1 significativo 0 Geral F E D C 0 Analise 3 senti no especies das ahalisadas a b mlnima significativa a 5 de Ix c probabilidade 0108 Tabela 4 Modelo matematico a y ra a varia ao da densidade ca no sentido longitudinal b basica para 0 da E d x madeira 1 5 pa x com cas citriodora Parametro R b a 0 y x a R 549947 0 d c 009107 0 002543 0 gjcm3 densidade basica da altura comercial b c e d parametros de coeficiente de correla correla ao 000153 0 9599 13 Varia ao sehtido 1 Figura da longitudinal para da madeira com casca no citriodora E 0 1I00ELO CIBlCO RhlZ 4 111 basica densidade 56 J 5600 J D E J tt S 5500 l495 soo 4a1 388 200 li11l 80Il 700 18 HI8 Hililll Tabela 5 1 11 POS I CAV b Ix a Modelo matematico y varia ao da densidade basica da a no sentido para 0 E longitudinal c d x madeira 5 xl para com casca saligna parametro R b a 0 466042 0126847 0 00472246 0 000346795 0 9923 densidade basica g cm3 da altura comercial y x a 0 d c b R d c e parametros de correla coeficiente de correla ao Figura 111 2 ao sentido da Varia densidade longitudinal 4 ao da madeira basica para 1I00ELO CUOICO 0 E com casca no saligna RAIZ 4914 4 J 4114 O r D E tt S 4164 1 4714 f 100 4 da 2 Densidade 2119 500 4IIiI fIOS 1010 388 Basica da 700 00Il HI8 11100 18 1 Madeira A Tabela 6 apresenta os resultados da densidade Confirmando ser uma madeira no sentido longitudinal basica espe cie com levada denstdade bisica para sua madetra de actma 0 6 g cm 0 E citriodora apresentou valores bastante supe riores aos observados para 0 E fate que e detectado saligna pela analise de variancia Tabela 7 e Teste comprovado pelo Deve se ressaltar esta Tukey que superioridade quantitati nao deve ser atribuIda a diferen as de idades va e1as pois sac muito proximas na rea1idade densidade basica e1evada e de uma caracterlstica intrInseca Os sentido modelos da especie varia ao da densidade basica da madeira de acordo com as figuras 3 e 4 topo diferem entre as especies ava1iadas 0 E citriodora curva segue Uma decrescente a partir da base 0 E urn j saligna apresenta onde a densidade da basica aumenta base ate 50 comportamento da a1tura comercia1 mantem se ate 75 da a1tura comercia1 e a decresce ate 0 topo 100 da a1tura comercia1 partir dal no Tabe1a de base Densidade basica base topo dinal 6 media da madeira A B sentido 10ngit ao Posi Especie no C Media D E Gera1 F E citriodora 0 656 0 630 0 618 0 617 0 606 0 612 0 623 E saligna 0 503 0 482 0 504 0 510 0 510 0 486 0 499 base A B C D E F DAP 25 50 75 100 Tabe1a da da da da a1tura comercia1 a1tura comercia1 a1tura a1tura comercia1 comercia1 Analise 7 de cv variancia ao 0 nive1 de TESTE Medias E E saligna Diferen 0134 aritmeticas citriodora a basica da madeira QM 1 significativo 11 densidade GL Especie 0 da 0 0 g 623 499 1 DE cm3 de F 4615 331 21 probabi1idade TUKEY das especies ana1isadas a b mInima significativa a 5 de probabi1idade ao Tabela 8 1 d b Ix x a c Modelo matemitico y bisica da madeira varia ao da densidade a citrfodora para 0 E longitudinal x no 5 pa ra sentido parametro R b a 655924 0 0 d c 0 01300715 0 00149748 07015 4 10 0 9921 cm3 densidade bisica g da altura comercial b c e d parametros de correla coeficiente de correla ao y x a R 3 Figura Varia ao densidade da longitudinal para 4 HI 0 E ODELO ao basica da madeira citriodora CUBICD R seliltido no IZ 6650 6S50 6450 J E Ii S 6350 6250 6150 6m0 1011 200 S00 4lala 3 II 700 Hllll 800 POSICAO Tabela 18 a b x Modelo matemitico y varia ao da densidade basica da a saligna para 0 E longitudinal 9 c x2 d madeira 1 x3 para no sentido parametro R b a 0 5031 da x R 000303268 0 0000167982 0 basica g cm3 altura comercial densidade y a 0 d c b c e d parametros de coeficiente de correla correla ao 154656 10 6 0 9991 mesmo ao Varia 4 Figura da densidade longitudinal 111 pa ra 0 4 basica E da madeira sentido no saligna DDElD CUBI CO 5159 51111 5959 J E tI 5999 S 659 49Q9 I 4lI59 4 3 100 Bisiea Densidade Os 200 resultados longitudinal da 388 da 411li 50iI fOS ICllO 700 UI 8W 81 lli100 18 1 Casea densidade basica da na Tabela 10 casca sentido no sac apresentados Percebe se que as diferen as entre das sac evidentes 0 que e confirmado pe1a cia Tabe1a 11 0 Teste de Tukey comprova va10res mais e1evados observados para 0 E as especies analise mais de uma ana1isa varian7 vez os citriodora De acordo com a Figura 5 nota se que a varia ao da den sidade basica da casca no sentido base topo eitrio7 para 0 E dora da base ate 50 da al apresenta se de forma decrescente tura eomercia1 A partir desta posi ao a da densidade basica casca se comporta de maneira creseente ate a posi ao correspon dente a 100 da altura comercial Para do tronco se i1ustrado na E a varia ao deste parametro ao longo sa1igna mostra crescente da base ate 0 topo conforme e Figura 6 0 Verifica especies os dados e se notoria me1hor se que a diferen a no comportamento das apesar do mode10 matematico para 0 ajustaram ser 0 duas qual 17 10 labela basica media base topo da Densidade dinal A C B sentido no longitu ao Posi Especie casca Media E D Gera 1 F E ci trl odora 0 372 0 369 0 361 0 351 0 356 0 368 0 363 E sa 11 0 294 0 307 0 301 0 332 0 336 0 356 0 321 A B C D E F gna base DAP da a ltura 25 50 da a ltura da altura 75 da altura 100 11 labela Analise comercial comercial comercial comercial densidade 1 Especie significativo ao 0 nivel de TES TE Medias aritmeticas E E 0 0 cltrlodora salignll Diferen a da basica casca F QM GL cv 0 da variancia de minima g 1 DE de a 321 b 2 probabilidade lUKEY cm3 363 34 0511 das significativa analisadas especies 5 a de probabilidade 014 12 labela a b Ix matematico y varia ao da densidade basica Modelo ra a do longitudinal para 0 C da x d casca xl 5 pa senti no cltrlodora E Parametro R b a 0 372022 x R 0069082 0 00294624 0 densidade basica g cm3 da altura comercial y a 0 d c b c e d de correla de correla ao parametros coeficiente ao 000221868 0 9961 1 5 Figura Varia ao da gitudinal densidade basica da citriodora para 0 E 4 19 casca no sentido lon IDELD tIBICI RAIZ 38Q9 S9 37 0 J 3N I E H S 3659 3699 3559 3599 lIE 3118 299 4IIQ H 011 till lIaiI 711 UIIIII 1 18 POS 1010 Tabela 13 Modelo matematico a y ra a varia ao da densidade do longitudinal para 0 E Ix b c basica da xl d x casca 5 pa senti no sa1igna Parametro b a 0 293858 0 R d c 00959091 0 0 000147642 9822 cm3 basica g altura comercial b c e d parametros de correla coeficiente de correla ao densidade y 0 00303458 da x a R Figura 6 Varia ao da gitudinal 10 ao densidade basica 0 E sa1igna da casca no sentido para 4 ODELl CUBICD RAIZ 3655 3555 3C 5 D E H S 3355 3255 3155 31155 2955 2855 L I 1l1li 299 3118 4lIO OS10l0 1 111 5W III 7U11 1IW t II lUli1Q 18 lon 4 4 presenta Tabe1a medias Volume em apresentado logo Tukey riancia Tabe1a Em se citriodora a que 0 E volume que 0 E sa1igna compara ao pe10 teste de se em analise da seguir a de va nota se 15 tratando citriodora 85 E 0 Casca De uma forma gera1 verifica maior porcenta2em de casca 14 Este fato e confirmado de que de Porcentagem de val apresenta teor um observado aD aproximadamente das medios de ores 0 para especies casca E que supera saligna Atraves da analise das Figuras 7 e 8 percebe se tronco difere ao deste aD do entre varia parametro 10ngo ana1isadas pecies tra em a que as es teor de casca em volume se mos citriodora 0 Ja para 0 E sa da base ate 0 topo partir a de 25 da decresce da base ate ao este parametro posi da de cres comercia1 a se maneira qual partir comporta Para 0 E decrescente a ligna a1tura ate cente Tabe1a 14 topo 0 de porcentagem gitudina1 media casca base em volume no sentido topo posi ao Media Especie A 10n B C 0 Gera1 F E E citriodora 35 41 32 37 26 49 20 79 20 15 19 52 25 79 E saligna 17 79 11 91 12 01 12 18 13 10 16 48 13 91 A B C 0 E F base OAP 25 50 75 100 variancia da Tabe1a da da da da 15 a comercia1 a comercia1 1 tu ra 1 tu ra a1tura a1tura Analise comercia1 comercia1 de porcentagem de casca em lume cv Especie significativo ao GL Q 1 4326 nive1 de 1 de 1 F 3623 probabi1idade 109 51 vo ao TESTE M dias aritm 25 13 saligna Diferen 2 ticas citriodora E E mTnima a DE TUKEY das 79 91 esp cies ana1isadas a b significativa 5 a de probabi1idade 2724 Tabe1a matematico Mode10 ao da 16 para de E 0 casca 1 y b a volume em x para sentido no a varia longitudinal citriodora Parametro R b a 0 196366 de da y e R em 8087 volume a1tura Varia dinal 7 Figura casca 0 000388515 comercia1 b parametros de corre1a coeficiente de corre1a ao x a 0 ao da para 0 ao de casca E citriodora 19 2 HDDELO em volume sentido no longitu HIPERBDLICO IiaI9 5W9 4IUiI l C A S C A 3WlI 2laIiI9 1W9 61 T CiJI 8 UIQ 99 3 8 400 500 7W 18 lI9IiI 111111 OS Ino l Tabe1a Mode10 matematico varia ao da ra a 17 gitudina1 Pa 0 para y de E 1 b a casca Ix em c d x vol ume no x1 1 5 pa senti do 10n saligna ramet ro R b a 17 7826 da da y x a R 0 b c 0939968 de corre1a 0 volume comercia1 em altura d 0 0114708 casca e d c parametros coeficiente de corre1a ao 0194530 0 9956 aspecto 8 Figura Varia9ao dinal 10 da para 0 2 de E casca em volume no sentido longitu sa1igna t1DDELD UOI RaI Z 18b8 1768 1668 x 1568 C A S C A 1 368 J 8 12 ll68 UIII 200 311 41111 00 8 POS I CIlO 4 5 porcentagem de Casca em 7QIl 800 Iii 1111111 111 1 Peso resultados da porcentagem de casca em peso SaD apre Tabe1a 18 on de se perce be que 0 valor medio obser citriodora 16 66 e 83 5 0 E vado para aproximadamente 9 08 va10 ao encontrado 0 E Esses saligna superior para res mais e1evados para 0 E citriodora saD detectados estatis e ticamente pe1a analise de variancia Tabe1a 19 Teste de Tu Os sentados na key o comportamento da varia9ao deste parametro ao 10ngo do diferiu de uma especie para outra apesar de ser repre sentado pe10 mesmo mode10 matematico Pareo E citriodora nota de casca ao se a decresce 10ngo que porcentagem gravimetrica a da base 9 Por sua vez 0 E do tronco sa partir Figura mode10 de onde a de urn porcentagem ligna apresenta a da base a casca decresce ate posi9aO correspondente a partir 25 da a1tura eomereia1 A partir desta posi9ao a porcentagem de easea passa a erescer atingindo 0 seu maximo na posi9ao e da a1tura eomercia1 Figura 10 quiva1ente a 100 tronco variaxao e a Destaque se que atua1mente prineipa1mente devido crise energetiea as fabricas de ce1u10se e pape1 estao uti1i suas ca1deiras para zando as cascas como combustive1 em gera Baseado de ao neste fato 0 E necessario 9ao vapor processo citriodora em fun9ao dos seus e1evados teores de casca gravi a1iados a uma densidade basica de casca metrico e vo1umetrieo tambem e1evada neste apresenta se como uma espeeie vantajosa ao Tabela 18 media de easea base tapa Poreentagem tudina1 em sentido no peso long ao Posi Media Espeeie A B C 0 E Gera1 F E citriodora 23 23 21 47 17 14 12 90 12 52 12 70 16 66 E saligna 10 87 7 59 6 52 7 73 9 09 12 65 9 08 A B C 0 E F base OAP 25 da da 50 da 75 100 da Tabe1a 19 a1tura a1tura a1tura a1tura Analise comereia1 comereia1 comercia1 comercia1 variancia de da porcentagem de casca em pe so cv GL Especie Q 1 significativo 1725 nive1 ao de TESTE 1 DE Medias aritmeticas E E citriodora 16 9 saligna a minima Oiferen 1 de 5875 97 probabi1idade ana1isadas especies a b significativa 5 a de probabi1idade 5226 Tabe1a 20 a matematico ao da da varia dina1 para Mode10 E 0 29 TUKEY das 66 08 F y b a casca em x c x3 x2 no peso d sentido para 10ngit citriodora parametro R b a 23 y x a R 3059 0 327118 d c 0 00290599 casea em volume a1tura comercia1 b d c e parametros de eoefieiente de corre1a 0 687824 de da ao corre1a 10 5 0 9977 estudadas 9 Figura Varia ao 1 pa ra na da de casca 2 10 em sentido no peso 10ngitudi cftriodora Eo 0 CUBI co HDDELO 24Z0 2220 2Q20 I C A S C A 1B211 1620 14Z11 I 12211 Hill 211lof 311 400 U8 5llll 700 Ollll Hlllll 1111 1 ICAO I O Tabela 21 Mode10 matematico a y a varia ao da da casca dinal para 0 Eo saligna 18 2 b em x c x no Peso d x sentido 3 para 10ngit Parametro R b a 5 42041 y x a R 0 d c 0683321 0 00106221 0 109893 10 4 0 6252 da casca em peso altura comercial b d c e parametros de corre1a coeficiente de corre1a ao da 10 Figura 10 Varia ao da na1 para 0 de casca em ao peso no sentido saligna E 2 HDDELO 10ngitud1 cum co 141ll 2llIiI J 1 I Ollll C A S C A 6W 4Ill 2lolll i 100 200 311 4llII 5liIIiI UII 7lIlI Ollll 118 0 IJlO 1 4 soes tre 6 Caracteristicas 1000 111 1 das Fibras A Tabe1a 22 apresenta os valores fundamentais das fibras assim como e1as para as duas especies obtidos algumas para re1a as oes dimen en Em resultados cies do termos de comprimento das fibras percebe encontrados estao dentro do esperado para genero Eucalyptus primento medio ou seja lfgeiramente superior proximQs e de 1 mm observado para se que Urn 0 os espe as com E sa 1 i gna Razoaveis diferengas e diametrode l men fizeram sentir em termos de destacando se 0 E com va largura saligna lores mais elevados para estes parametros Entretanto quando se compara a espessura das paredes das fibras percebe se que a minima com valor encontrada e diferenga ligeiramente supe citriodora rior para 0 E Notou se que estes valores de espes sura das paredes podem ser considerados como relativamente e levados os devem conferir as uma certa fibras de quais rigidez ambas especies Este fate provavelmente interferira negativa mente na capacidade de ligagao entre as fibras C L comprfmento DL diametro largura se mm m do l men m m espessura da parede indice de enfeltramento coeficfente de flexfbilidade indice de Runkel E IE CF IR Para as relagoes entre as dimensoes fundamentais veri fica se que a madeira de E citriodora apresentou urn elevado va lor para 0 indice de Runkel associado a urn reduzido coeficien te flexibflidade Estes resultados nos dao a indicagao de que sac rigidas e 0 pouco flexiveis que provavel propriedades do paeel que dependem de li resistencfa a tra ao e ao arrebentamento gagoes inter fibras melhorando entretanto a resistencia ao rasgo as suas mente fibras prejudicara as Os resultados obtidos estao de acordo com 0 afirmado BARRICHELO BRITO 1976 b para os quais a madeira de eu normalmente relacfonada a calipto de densidade elevada esta uma maior espessura da parede maior indice de Runkel e menor coeficiente de flexibilidade Com isso 0 papel proveniente des sa madeira apresentara alta resistencia ao rasgo maior volume especifico aparente maior oeacidade e menores resistencias a ao arrebentamento e a dobra gem tragao par Conforme se observa a madeira de E saligna apresenta inversas as encontradas par a 0 E citriodora Pro vavelmente estas caracteristicas morfologicas deverao conduzir a diferen as nas propriedades das celuloses obtidas das madei destas especies ras propriedades 4 Composi io Qulmfca 7 De lores acordo i relativos com a Tabela 23 onde sio apresentados os va das madeiras estudadas detectado um elevado foi teor quTmica composf io citriodora que para 0 E extrativos totais aproximadamente 47 superior ao ob servado para a madeira de E Este fato nos leva a saligna a creditar que a madeira de E citriodora consumiri uma maior e quantidade de reagentes durante os processos de cozimento branqueamento para se atingir um determinado nTvel de alvura nota se medio de Os teores de lignina verificados evidenciaram um valor relativamente reduzido 19 56 ci para a madeira de E triodora cerca de 16 inferior ao observado para 0 E saligna Este valor associado a um teor de holocelulose bastante eleva do 74 69 provavelmente tenha contribuido para os satisfat rios rendimentos de celulose observados pela madeira de E ci triodora medio Tabela io Composi 23 quTmica Parimetro Especie Extrativos to ta is 5 75 1903 m E citriodor a 0 s CV 3 E sa1igna 0 s CV 19 56 2066 Holocelulose 0 74 69 1650 0 22 0 72 78 0150 0 02 1 06 23 0 65 32 1664 0 71 media m desvio padrio coeficiente de s CV 4 Produ 8 4 8 1 Os sio 4 0 3 1 3 90 1815 m Lignina io de io varia Ce1u lose Rendimentos resultados apresentados na e teor medios Tabela de 24 de rejeitos rendimentos e teor de rejeitos significativo Tabe1a 24 Rendimentos E de rejeitos de Tipo Especie E teor e Cava RB RD citriodora A B C 53 57 64 63 26 22 52 44 37 saligna A B C 50 53 61 70 77 16 RB RD REJ A B C rendimento rendimento REJ co 80 42 39 0 12 26 83 84 83 50 66 51 69 42 75 0 2 18 04 09 41 brute depurado rejeitos cavacos com cavacos com cavacos com 4 8 1 1 2 4 6 mm de mm de de mm espessura espessura espessura Rendimento bruto De uma forma gera1 verificou se que a madeira de E ci triodora dentro de uma mesma c1asse de espessura proporcionou um maior rendimento bruto 0 que e resu1tado da sua maior den sidade basica e maior teor de ho10ce1u10se analise A nao diferen as mensoes dos apresentou taram em Tabe1a de apenas cavacos os cavacos rendimentos Analise 25 de variancia iTabe1a 25 indicou que existem entre especies mas tambem entre as di Por sua vez 0 Teste de Tukey Tabe1a 26 com 6 brutos Reslduo 1 2 2 24 To ta 1 29 Dimensao x E D D significativo s nao ao nlve1 como os que do rendimento bruto QM de resu1 e1evados GL Especie n mais variancia CV E de espessura mm 1 F 25 97 19 97 0 0 07 82 de 30 72 119 48 0 085n probabi1idade s 26 Tabela Teste Tukey de E 1i gna Diferen A B C rendimento mlnima a cavacos com cavacos com cavacos com 4 8 1 2 mm mm mm de de de Cl assifi A B C 53 57 64 63 26 22 b b A B C 50 70 53 77 61 16 c significativa 2 4 6 bruto RB X Cavaco citriodora sa 0 de Tipo Especie E para a 1 de ca ao c a b c a probabilidade 2 18 espessura espessura espessura Rendimento depurado observado para 0 rendimento bruto 0 au no cavacos resultou em um decrescimo mento na com exce ao do valor E rendimento depurado apresentado pelo das condi de 4 de Dentro oes mm espessura saligna com cavacos utilizadas este fate indica que a utiliza ao de cavacos desta facil leva a uma mais especie com dimensoes muito reduzidas dos carboidratos maior ao ao impregna ao e consequente exposi licor de cozimento no dos reagentes quimicos presentes Contrariando 0 espessura dos ataque resultar em degrada ao rendimento depurado e maior podendo no cadeias celulosicas de grau deslignifica ao das queda A analise de variancia apresentada na Tabela 27 indica dimensoes a diferen a existente entre as especies e entre as tambem existe este Demonstra dos cavacos para que parametro dos cavacos is as e as dimensoes uma intera ao entre especies dentro de mesma es val ores de rendimento uma os to e depurado pecie foram diferentes entre si quando se variou a dimensao do cavac vice e versa mostra que para uma mesma Tabela 28 teste de Tukey sobre 0 E citriodo E leva nitida dimensao saligna vantagem Z ra excetuando se a dimensao correspondente aos cavacos com rendimento 0 E citrio de onde 0 observado mm para espessura o 0 dora se para tando nesta 0 apresenta E saligna estatisticamente deve Entretanto a de rendimento depurado classe de espessura entre siderada representativa equivalente ao encontrado destacar que em se tra verificada diferen a de 2 14 duas especies deve ser con as se Tabela Analise 27 de vanancia do rendimento GL CV Especie Oimensao 0 30 84 118 47 20 50 2 2 0 F QM 1 E depurado 42 164 28 83 54 47 E x E dentro dentro 01 1 1 3 43 74 56 5 60 19 E o o dentro dentro El E2 2 2 99 39 41 56 138 54 07 94 Reslduo 24 0 72 To ta 1 29 01 O2 03 El E2 O2 cavacos com cavacos com cavacos com 2 4 6 ao nhel ao nlvel mm s ligna significativo significativo 28 de Teste E Tukey de de para 5 1 0 de de de Cavaco citriodora saligna Oiferen mlnima a A cavacos com B cavacos com C cavacos com 4 8 13 RO 80 42 39 a A B C 50 51 42 66 69 75 a de probabilidade 2 a de mm mm de de espessura espessura espessura Teor de rejeitos No a enquanto diferen a sabe esta 1 ao b c a b 04 de a presen a de rejeitos apos a etapa intimamente relacionada a uniformidade dos deslignifica processos de impregna ao dos cavacos pelo licor de cozimento esses Por sua vez processos de imeregna ao sao influenciados dentre outros fatores mais direta pela dimensao dos cavacos dire mente pela espessura e a ao de menor distancia entre que e 0 interior do cavaco a superflcie Como ao Classifica 52 44 37 mm se depurado A 8 C significativa 2 4 6 probabilidade probabilidade rendimento Tipo Especie E espessura espessura espessura citriodora E E Tabela mm de de de mm 50 cozimento a superflcie do cavaco fica supercozida sendo esta parte interna e cozida deficientemente entre 0 cozimento superficial e 0 interne mais pro nunciada vam dos Os fato 0 cebe com se espessuras maiores resultados obtidos acima citado onde aumento 0 na STONIS 1971 para 0 teor analisando quantidade com 0 de rejeitos se a acrescimo Tabela na compro 24 per espessura cavacos analise de variancia apresentada na Tabela 29 indica existente entre especies e entre dimensoes para es te parametro A ocorrencia da intera ao entre as especies e as dimensoes dos cavacos tambem foi detectada A a diferen a o Teste de Tukey Tabela 30 comprova 0 apresentado E la analise de variancia ressaltando que para uma mesma espe cie os teores de rejeitos foram distintos conforme a dimensao de cavaco utilizada Oestaca tambem mm que os cavacos com 2 de espessura de E de saligna apresentaram os menores teores os SaD estatisticamente rejeitos aos obser quais equivalentes vados para os cavacos de 2 mm de espessura de E citriodora Tabela Analise 29 de CV Especie varlanci teor de GL QM 1 2 2 437 1606 59 51 89 78 E Oimensao do a 0 0 rejeitos F E x E E dentro dentro 01 O2 1 1 37 433 52 27 o dentro El 2 879 63 Residuo 24 5 80 Total 29 f 01 O2 03 El E2 2 4 mm mm de de com 6 ci triodora sa 11 gna mm de significativo ao significativo ao cavacos com cavacos com cavacos E E espessura espessura espessura nivel nivel de de 5 1 de de probabilidade probabilidade 75 43 277 05 10 31 6 74 151 47 70 66 Tabela 30 Teste de Tukey para E E saligna Diferen a minima A cavacos com 2 cavacos com 4 B C cavacos com 6 mm mm mm Numero Os valores presentados E 0 12 26 83 84 83 c A B C 0 2 18 04 09 41 d de probabilidade kappa de com cavacos com C cavacos com 4 8 2 2 4 6 mm mm mm Analisando numero kappa de se niimeros mais 78 e viscosidade sac a Niimero Viscosidade ka ppa cps 17 94 B C 24 28 48 94 35 34 32 22 90 24 A B C 13 16 23 08 50 00 33 38 37 58 72 80 espessura espessura espessura kappa resultados os na kappa 5 A da dimensao dos cavacos teve sendo que deslignifica ao das polpas varia ao de de de Niimero 1 b viscosidade e ligna cavacos c 31 Cavaco B a viscosidade e Tipo A d b espessura espessura citriodora sa 1 a ao espessura medios Especie E Classifica l A B C kappa Tabela na Numero 31 de de de rejeitos REJ significativa 2 8 Tabela de Cavaco ci triodora 4 de Tipo Especie teor 0 Tabela 31 nota se que a efeito sobre 0 grau de aquelas que apresentaram sao provenientes de cavacos mais ao licor impregna pelo provavelmen elevados espessos para os quais te foi menos eficiente a A anilise de variincia apresentada na Tabela 32 demons existem diferen as entre especies e entre dimensoes a tambem va presen a de intera ao entre estas duas riiveis indicando que os val ores de niimefo kappa dentro de tra que Destaca uma mesma sao do especie cavaco Atraves verifica se que e mostraram vice versa do os se sensTveis a altera io da dimen Tabela 33 teste de compara ao de medias valores de niimero kappa atingidos pelos ca com 2 mm de espessura do E citriodora sac equiva1entes observados para os cavacos com 4 mm de espessura do E sa Percebe se ainda ligna que 0 maior grau de des1ignifica ao foi apresentado pe1a po1pa proveniente de cavacos com 2 mm de vacos aos do espessura Tabe1a E salfgna Analise 32 de variancia CV do numero GL Especie E kappa QM 1 2 2 293 273 F 316 6 90 74 28 294 6 02 34 75 1 1 59 159 05 20 63 171 49 18 2 2 306 253 11 92 164 136 58 52 Reslduo 24 0 93 To ta 1 29 Oimensao D E x D E E dentro dentro D1 D2 2 D D dentro dentro E1 E2 D1 D2 D3 cavacos com cavacos com cavacos com E2 E E1 E 2 4 6 ao nlve1 mm 33 Teste de E Tukey Tipo Especie E espessura espessura espessura citriodora sa ligna significativo Tabe1a mm de de de mm de para 1 0 de numero kappa Numero Kappa de Cavaco citriodora saligna 17 24 28 94 c 48 94 a A B 13 16 23 08 50 00 d de probabi1idade 2 4 8 2 2 significativa mm mm mm C1assifica A B C C Diferen a mlnima A cavacos com 2 B cavacos com 4 C cavacos com 6 probabi1idade a 1 ao b c b 32 de espessura de espessura de espessura Viscosidade Os resultados da Tabe1a 31 demons tram que 0 comporta to da viscosidade quando se variou a dimensao dos cavacos diferiu de uma especie para outra Sendo assim percebe se que aumento o na espessura cavacos de E citriodora resu1tou dos em urn decrescimo na viscosidade de suas po1pas Por sua vez men 0 E saligna verifica elevado foi observado para com 4 mm de espessura para Apesar de deslignifica dade para cada apresentaram n E citriodora ligna que polpas 0 valor de mais viscosidade de provenientes cavacos analisadas polpas com diferentes graus que os maiores valores de viscosi sac relativos as pol pas que especie utilizada meros ou seja 17 94 kappa bastante proximos serem ao nota cavacos com 4 mm se com de 2 mm de e espessura 16 50 E sa espessura CONCLUSOES 5 q cavacos de se as Baseados nos resultados obtidos e realizado 0 estudo pode se tirar foi e para as as condi seguintes oes em conclu soes Considerando a utilizam ra ao res as de cascas vapor 0 teOr para e e como atualmente combustivel em que 0 E citriodora densidade basica da especie apresenta esta que se como fabricas de celulose caldeiras para ge apresentou elevados vale as suas casca vantajosa neste constata se que aspecto b A madeira de E mais saligna apresentou os valores elevados para comprimento e do lumen de suas diametro largura fibras Por sua vez obser vou se para 0 E citriodora uma es pessura de parede ligeiramente superior relacionadas Quando dimensoes indicaram para 0 E citriodora 0 maior valor para 0 Indice de Runkel e 0 menor para 0 coeficiente de flexi bilidade sugerindo que suas fibras sac rigidas 0 que e preju dicial as resistencias fisico mecanicas dependentes de liga 6es inter fibras tra ao e arrebentamento melhorando por outro lado a resistencia ao rasgo estas c de medio lignina ra esta teor A madeira de E citriodora apresentou um elevado de extrativos totais Em contra partida baixo teor e elevado teor de holocelulose foram observados pa especie d Observou se n ue os cavacos com 2 mm de espessura do citriodora apresentaram elevado rendimento depurado assim como baixo teor de rejeitos e satisfatorios valores para nume ro Estes resultados sac comparaveis aos kappa e viscosidade obtidos com cavacos de 4 mm de espessura de E saligna E e ber Atraves dos resultados obtidos grande importancia da espessura dos de produ ao de celulose sendo evidente a rendimentos e qualidade das polpas a foi possivel cavacos sua no perce processo influencia nos Ao se constatar esta influencia percebe se que a ao do E citriodora descartada especie praticamente tornou se possivel desde que a ela pela industria celulosica associada redu esteja uma ao na dimensao dos cavacos utiliza 6 CONSULTADA LITERATURA J O dos ANDRADE sura alii Estudos sobre de eucalipto sobre a 39 10 0 Papel correspondente kraft BACKMAN M A and yield et The influence pulp quality chips Paper and shaped a cavacos influencia da espes qualidade da celulose 55 9 197B of thickness of chips upon in pulpin9 with paralellipiped Timber Helsinki 2B 200 0B pulp 1946 BARRICHELO L E G 0 uso da madeira de E saligna Smith na ob de celulose pelo processo bissulfito base magnesio Piracicaba 1971 85 p Disserta ao de Doutoramento ten ao BARRICHELO L E G BRITO calipto como materia Seri e pel PRODEPEf J D madeira das especies stria de celulose 13 1 45 Brasil ia A prima para Divul ga ao ind de e eu pa 1976 a BARRICHELO L tropicais branqueada E de G BRITO J D Potencialidade de para produ ao de celulose Piracicaba 13 9 38 1976 b especies eucalipto IPEF sulfato BARRICHELO L E G BRITO J D Celulose sulfato de de diferentes especies de eucalipto Silvicultura 734 38 1983 BARRICHELO celulose cicaba L E G sulfato 12 77 BUSNARDO A C C produ IPEF ao de Pira alii materia Eucalyptus citriodora prima de celulose In V Congresso Florestal Esta Prata 17 22 de setembro vol 111 793 827 1984 et Nova BUSNARDO Estudos para de eucalipto ras ao produ para dual FOELKEL C E B de seis especies 95 1976 madei 8 28 A FOELKEL B de Impregna ao dos cavacos licor alcalino kraft durante 0 co zimenta ao r Penetra ao In XII Congresso Anual da ABTCl Trabalhos Tecnicos Sao Paulo 26 30 nov 75 82 1979 C E Eucalyptus urophylla pelo COUTO L Influencia C Eucalyptus urophylla lose kraft Vj osa FOELKEL C E B ao fun spp madeira IPEF em FOELKEL C CENIBRA LB FOELKEL C E FOELKEL forma 7 p de Belo da morfologia dos cavacos de madeira de de origem hibrida na qualidade da celu 1979 118 p Disserta ao de Mestrado Rendimentos do grau de Piracicaba Madeira Oriente celulose em sulfato e da 1974 deslignifica ao 9 61 do eucalipto 1978 25 p 77 da de Eucalyptus densidade floresta ao da digestor B BARRICHELO L E G H F MILANEZ Estudo das madeiras de comparativo E Eucalyptus saligna panicula ta E citriodora E maculata e E tereticornis para produ c ao de celulose sulfato IPEF Piracicaba 10 17 38 1975 C E B fitas COUTO para L C eucalipto Celulose kraft de cavacos em CENIBRA Belo Oriente 1978 1969 et FOELKEL C E B ce1ulose kraft Sao Tecnicos GONZAGA kraft J S R D printing 87 In 12 HARTLER Eucalitpos tropicais XI Paulo Congresso 25 22 alii branqueada Congresso Tecnicos GUllA et V alii nov Qualidade de da especies treze Latino Americano 21 26 Sao Paulo de STADE ping processes Atl anta TAPPI 7 Y In 273 J V yield KEAYS J L and quality and Black Spruce 79 87 1973 MAZZEI de F Trabalhos Papel e 1983 Pulp on of the the kraft pulping of Technical Section on the delignification Transactions of the process 55 62 1978 b thickness Effect of chip geometry andmoistu of kraft pulps from Western Hem10ck and paper magazine of Canada 74 1 W OVERBECK Investiga ao da caracteristicas fisicas e qUlmicas pastas celu10sicas de Eucalyptus saligna M nas ao Publica celu10se I I I In Chip specifications for various pul V Chip quality monogr ph Effect of chip HATTON J V of hardwoods by the kraft Technical Section 79 6 on 29 de Trabalhos HATTON J 301 1979 HATTON J V Effects of chips size canadian hardwoods Transactions 79 6 1978 a 49 55 re produ io madeira e da de Eucalyptus Celulose nov na da ABTCP 1978 and PRASAD B D Chemical pulps for writing from Indian Foreste papers Eucalyptus citriodora 768 70 1961 N HATTON Anual 5 12 nQ 758 29 influencia do IPT 1enho Sao da ida das e Paulo 1966 p NIEUNENHIZEN et alii C M Effects of chip thickness on remo val of wood components and on alkali consumption in kraft Journal of Pulp and Paper Science pulping of sugar Maple 11 6 J181cJ1S3 1985 PEREIRA R G Estudo comparativo das propriedades fisico me da celulose su1fato de madeira de E saligna Smith Reinw e E grandis Hill ex Maiden Piracicaba 1969 Disserta io de Doutoramento A canicas E alba 129 p Considera oes sobre sulfato em rela io processo 29 33 1971 7 32 STONIS WATSON cal A A J survey COHEN AppHa W t 22 cozimento tama ho ao Pulping 4 17 32 of de de eucalipto cavacos eucalipts an 0 pelo Papel histori