DESTAQUE
Foto: Leonardo Cunha
Da esq. para a dir., Paulo Cesar
de Abreu Cobucci, Wallace de
Castro Cunha, Liane de Jesus
Costa, Michelle Napoleão de
Souza, Marcos Sá Earp de
Macedo Rego, Thatyanne de
Carvalho Chaves, Jorge Alberto
Sá de Azevedo, Maria Amélia
Braghirolli Serrano e o gerente
da APD.I, José Antônio Amaral
SUPORTE À
INOVAÇÃO
TECNOLÓGICA
Assessoria de Apoio à Pesquisa e Desenvolvimento
é responsável pela coordenação do programa de
Pesquisa e Desenvolvimento Tecnológico de FURNAS
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REVISTA FURNAS
ANO XXXII
Nº 332
MAIO 2006
S
egundo os pensadores da socieda
assessoria é tornar a Empresa um
voltada à gestão do conhecimento no
de contemporânea, vivemos um es-
centro de referência em pesquisa e
setor elétrico (leia box abaixo).
tágio de desenvolvimento que pode
desenvolvimento, por meio de um
Desde 2000, quando foi promul-
ser chamado de pós-industrial, em que
processo permanente de inovação
gada a Lei no 9.991, que primeiro ins-
o conhecimento se tornou fator
tecnológica e propiciando um dife-
tituiu as regras para a atuação das
determinante para que as corporações
rencial competitivo em sua área de
empresas de energia elétrica em
sejam competitivas e consigam alinhar
atuação”, afirma o gerente José An-
P & D, FURNAS investiu cerca de R$
o crescimento dos lucros a uma ação
tônio Amaral.
103 milhões em 154 projetos de pesquisa e inovação tecnológica, além de
responsável em relação ao meio ambiente e ao bem-estar dos consumi-
Investimentos
outros três projetos em cooperação
dores. Por esse motivo, a pesquisa
De acordo com ele, a APD.I faz o
com as empresas do Grupo Eletrobrás.
científica e a inovação tecnológica tor-
acompanhamento dos estudos e pes-
Desse total, cerca de 60 projetos já
nam-se ferramentas imprescindíveis
quisas financiados pelo programa de
foram concluídos e vêm permitindo à
para as grandes empresas.
P & D de FURNAS, o que inclui a aprova-
Empresa soluções mais eficazes e eco-
O setor elétrico brasileiro tem uma
ção dos projetos junto a Aneel, o envio
nômicas para seu negócio, como a
política própria de Pesquisa e Desen-
de relatórios quadrimestrais e finais à
técnica de lançamento de concreto
volvimento Tecnológico (P & D), regu-
agência reguladora, e a negociação de
subaquático – desenvolvida pelo De-
lada pela Agência Nacional de Energia
eventuais ajustes necessários à
partamento de Apoio e Controle Téc-
Elétrica (Aneel). Ela estipula que as
implementação do programa, entre
nico (DCT.C) para reparos de barra-
empresas do setor devem aplicar anu-
outras atividades.
gens e estruturas submersas – tema
almente 0,4% de sua receita opera-
A assessoria é responsável pela
cional líquida em projetos próprios de
coordenação do Comitê de Pesquisa e
P & D, realizados ou não em parcerias
Desenvolvimento, órgão composto
De acordo com Amaral, o progra-
com instituições de pesquisa.
por membros de todas as diretorias
ma de P & D de FURNAS propiciou à
Em FURNAS, cabe à Assessoria de
que define as diretrizes de P & D da
Empresa a publicação de artigos em
Apoio à Pesquisa e Desenvolvimento
Empresa, e também representa
periódicos, além da divulgação em se-
(APD.I) – órgão que teve suas ativida-
FURNAS no Comitê de Integração
minários e congressos, promovendo o
des iniciadas em março de 2005 – a
Corporativa de Pesquisa e Desenvol-
desenvolvimento das equipes partici-
gestão institucional dos projetos de
vimento Tecnológico (Cicop), do Gru-
pantes com a formação de mestres e
P & D, estabelecendo a ligação da
po Eletrobrás. FURNAS está à frente
doutores, parte significativas deles
Empresa com a Aneel. “O objetivo da
de uma das forças-tarefas do Cicop,
empregados da própria Empresa.
GESTÃO DO
de reportagem da Revista FURNAS
em sua edição de abril.
CONHECIMENTO
A atuação de FURNAS junto ao Comitê de Integração
O objetivo da força-tarefa é subsidiar o
Corporativa de Pesquisa e Desenvolvimento Tecnológico (Cicop)
Grupo Eletrobrás a encontrar caminhos para
tem como meta ampliar a troca de experiências entre as subsidi-
definir uma iniciativa corporativa de gestão
árias do Grupo Eletrobrás para o desenvolvimento do setor elétri-
do conhecimento que possa estabelecer um
co brasileiro. Por intermédio da Assessoria de Apoio à Pesquisa e
processo permanente de inovação para as
Desenvolvimento (APD.I), FURNAS propôs a criação da força-
empresas do setor, buscando o alinhamento
tarefa intitulada Gestão de conhecimento – busca da inovação
estratégico e operacional entre o negócio e
tecnológica, da qual assumiu a coordenação.
sua tecnologia.
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