PGMEC PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA MECÂNICA ESCOLA DE ENGENHARIA UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE Dissertação de Mestrado SOLUÇÃO DE PROBLEMAS UNIDIMENSIONAIS POR TRANSFORMADA INTEGRAL GENERALIZADA UTILIZANDO A TÉCNICA DE DOMÍNIO ENVOLVENTE LEANDRO MARTINS DA SILVA SETEMBRO DE 2010 LEANDRO MARTINS DA SILVA SOLUÇÃO DE PROBLEMAS UNIDIMENSIONAIS POR TRANSFORMADA INTEGRAL GENERALIZADA UTILIZANDO A TÉCNICA DE DOMÍNIO ENVOLVENTE Dissertação apresentada ao Programa de Pósgraduação em Engenharia Mecânicada UFF como parte dos requisitos para a obtenção do título de Mestre em Ciências em Engenharia Mecânica Orientador(es): Leandro Alcoforado Sphaier, Ph.D. (PGMEC/UFF) U NIVERSIDADE F EDERAL F LUMINENSE N ITERÓI , S ETEMBRO DE 2010 SOLUÇÃO DE PROBLEMAS UNIDIMENSIONAIS POR TRANSFORMADA INTEGRAL GENERALIZADA UTILIZANDO A TÉCNICA DE DOMÍNIO ENVOLVENTE Esta dissertação foi julgada adequada para a obtenção do título de MESTRE EM ENGENHARIA MECÂNICA na área de concentração de Termociências, e aprovada em sua forma final pela Banca Examinadora formada pelos membros abaixo: Leandro Alcoforado Sphaier (Ph.D.) Universidade Federal Fluminense – PGMEC/UFF (Orientador) Luiz Eduardo Bittencourt Sampaio (D.Sc.) Universidade Federal Fluminense – PGMEC/UFF Renato Machado Cotta (Ph.D.) Universidade Federal do Rio de Janeiro – COPPE/UFRJ Agradecimentos Gostaria primeiramente de agradecer ao professor Leandro Alcoforado Sphaier por ter me aceitado como seu orientado, foram as suas recomendações, paciência e dedicação que me guiaram ate esse ponto. Gostaria também de agradecer a minha família, em especial a Marilu Martins Machado, minha mãe, que cuidou e me educou de modo a que eu pudesse estar aqui hoje. Não esquecendo, ainda, do suporte que me foi dado por ela todos os dias onde, sem ele, seria impossível estar aqui. Gostaria, ainda, de agradecer a Tuane da Silva Zardo, pessoa que tanto amo, que compartilhou comigo todos esses dias, bons e ruins. Acredito que sem o seu apoio e compreensão, não concluiria este trabalho. Finalmente, gostaria de agradecer a Deus, por ter me dado esta oportunidade. iv Resumo A Técnica da Transformada Integral Generalizada (GITT) é um método híbrido analíticonumérico capaz de resolver uma variedade de problemas de equações diferenciais parciais, e ao longo das últimas décadas se mostrou bastante efetiva para a solução de diversos problemas de convecção-difusão. Apesar de grandes avanços no desenvolvimento da GITT, a solução de problemas definidos em domínios móveis ainda é problemática. Atualmente, para lidar com essa classe de problemas, apenas o método da tranformação integral generalizada onde o problema de autovalor é definido acompanhando o dóminio móvel é utilizado. Neste contexto, este trabalho utiliza uma nova metodologia para abordar problemas em domínios móvel, denominada a Técnica de Domínio Envolvente (TDE). Esta metodologia propõe utilizar uma base de autofunções auxiliares definidas em um domínio regular fixo, que envolve o domínio original para escrever a solução do problema estudado. Assim, com esta nova técnica, todas as dificuldades inerentes ao domínio móvel são tratadas dentro da equação diferencial e não no problema de autovalor. Apesar do potencial avanço associado a esta nova metodologia, diversas complicações são geradas ao utilizar um problema de autovalor em um domínio diferente do problema original. Desta forma, o objetivo deste trabalho é de avaliar a aplicabilidade da TDE em um cenário mais simples, unidimensional. Apesar de domínios móvel não aparecerem em problemas 1D, a TDE pode ser utilizada para resolver problemas deste tipo para assim verificar inicialmente se é viável a aplicação desta metodologia. Assim sendo, a solução de problemas de autovalor unidimensionais e problemas de difusão unidimensionais incluindo problemas em domínio em movimento, são formalmente apresentadas e problemas testes são implementados e analisados de modo a demonstrar a aplicabilidade da TDE. Palavras-chave: Transformação Integral, GITT, Domínio Móvel v Abstract The Generalized Integral Transform Technique (GITT) is a hybrid analitical-numerical method capable of solving a variety of partial differential equations problems, and during the last few decades is has been show to be very effective for handling several convection-diffusion problems. In spite of the advancements in the development of the GITT, the solution of problems defined within moving boundaries is still problematic. Currently, one main method is employed for tackling these type of problems: Setting the eigenvalue problem to follow the moving domain. In this context, this work employs a new methodology for handling problems in irregular domains, called the Enclosing Domain Approach (EDA). This methodology proposes that an eigenfunction basis defined within a regular fixed domain that encloses the moving one be used for the solution of the a given problem. As a result all difficulties inherent to the moving domain are treated within the differential equation itself instead of in the eigenvalue problem. Despite the potential advancements associated with this new method, numerous complications are introduced while using an eigenvalue problem defined within a domain that is different from the original one. Hence, the objective of this study is to evaluate the applicability of the EDA within a simpler one-dimensional scenario. Although moving domains are not in fact present in 1D problems, the EDA can be applied for solving 1D problems in order to initially verify the suitability of such methodology. Thus, the solution of one-dimensional eigenvalue problems and diffusion problems, including problems within moving boundaries are formally presented, test-case problems are implemented and the obtained results are analyzed in order to demonstrate the applicability of the EDA. Key-words: Integral transform, Irregular Domains, Diffusion Problem vi Sumário Agradecimentos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . iv Resumo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . v Abstract . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . vi Nomenclatura . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . xv 1. Introdução . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1 2. Problemas de autovalor unidimensionais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9 2.1 Problema de autovalor unidimensional . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9 2.1.1 Par de Transformação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 11 2.1.2 Transformação do problema original . . . . . . . . . . . . . . . 12 Simplificação da Matriz S . . . . . . . . . . . . . . . 15 3. Problemas de difusão unidimensionais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 18 2.1.2.1 3.1 Problema de difusão unidimensional generalizado . . . . . . . . . . . . 18 3.2 Solução através da técnica de domínio envolvente . . . . . . . . . . . . 20 3.2.1 Transformação do problema de difusão unidimensional generalizado . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 21 Simplificação da Matriz S . . . . . . . . . . . . . . . 25 4. Problemas unidimensionais em domínio móvel . . . . . . . . . . . . . . . 28 3.2.1.1 4.1 4.2 4.3 Problema de autovalor unidimensional em domínio móvel . . . . . . . 28 4.1.1 Par de Transformação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 29 4.1.2 Transformação do problema original . . . . . . . . . . . . . . . 31 Problema de difusão unidimensional . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 32 4.2.1 Solução tradicional por GITT . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 33 Solução através da Técnica de Domínio Envolvente . . . . . . . . . . . 34 vii Sumário viii 4.3.1 Transformação do problema de difusão . . . . . . . . . . . . . . 34 5. Problemas testes . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 39 5.1 Solução de problemas de autovalor . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 40 5.1.1 Definição do problema teste simplificado . . . . . . . . . . . . . 40 Solução de problemas de difusão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 48 5.2.1 Problema em coordenadas cartesianas . . . . . . . . . . . . . . 48 5.2.2 Problema em coordenadas cilíndricas . . . . . . . . . . . . . . . 52 Solução de problemas de autovalor em domínio móvel . . . . . . . . . 55 5.3.1 Definição do problema teste . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 55 6. Resultados e discussão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 60 5.2 5.3 6.1 Problema de autovalor . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 61 6.2 Problema de difusão em coordenadas cartesianas . . . . . . . . . . . . . 71 6.3 Problema de difusão em coordenadas cilíndricas . . . . . . . . . . . . . 88 6.4 Problema de autovalor com domínio móvel . . . . . . . . . . . . . . . . 93 7. Conclusões . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 96 Referências . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 98 A. Resultados do problema de autovalor unidimensional . . . . . . . . . . . 102 B. Resultados do problema de difusão unidimensional . . . . . . . . . . . . . 127 C. Tabelas de resultados do problema de autovalor unidimensional . . . . . 150 Lista de Tabelas 6.1 Problema teste 1 - Convergência dos autovalores para o casos 1 com a = 0.25 e b = 0.75. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6.2 Problema teste 1 - Convergência dos autovalores para o caso 2 com a = 0.25 e b = 0.75. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6.3 68 Problema teste 1 - Convergência dos autovalores para o casos 3 com a = 0.1 e b = 0.9. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6.8 67 Problema teste 1 - Convergência dos autovalores para o casos 2 com a = 0.1 e b = 0.9. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6.7 66 Problema teste 1 - Convergência dos autovalores para o casos 1 com a = 0.1 e b = 0.9. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6.6 65 Problema teste 1 - Convergência dos autovalores para o caso 4 com a = 0.25 e b = 0.75. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6.5 64 Problema teste 1 - Convergência dos autovalores para o caso 3 com a = 0.25 e b = 0.75. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6.4 63 69 Problema teste 1 - Convergência dos autovalores para o casos 4 com a = 0.1 e b = 0.9. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 70 Erro para o caso 1 com a = 0.25 e b = 0.75. . . . . . . . . . . . . . . . . 71 6.10 Erro para o caso 1 com a = 0.1 e b = 0.9. . . . . . . . . . . . . . . . . . 71 6.9 6.11 Problema teste 5 - Convergência do campo de temperatura para os casos 1 e 2 com x=0.5, t ∗ = 1, a=0.25 e b=0.75 . . . . . . . . . . . . . . . 74 6.12 Problema teste 5 - Convergência do campo de temperatura para os casos 1 e 2 com x=0.5, t ∗ = 10−2 , a=0.25 e b=0.75 . . . . . . . . . . . . . 75 6.13 Problema teste 5 - Convergência do campo de temperatura para os casos 1 e 2 com x=0.5, t ∗ = 10−4 , a=0.25 e b=0.75 . . . . . . . . . . . . . 76 6.14 Problema teste 5 - Convergência do campo de temperatura para o casos 3 com x=0.5, t ∗ = 1, a=0.25 e b=0.75 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . ix 77 Lista de Tabelas x 6.15 Problema teste 5 - Convergência do campo de temperatura para o casos 3 com x=0.5, t ∗ = 10−2 , a=0.25 e b=0.75 . . . . . . . . . . . . . . . . . 78 6.16 Problema teste 5 - Convergência do campo de temperatura para o casos 3 com x=0.5, t ∗ = 10−4 , a=0.25 e b=0.75 . . . . . . . . . . . . . . . . . 79 6.17 Problema teste 5 - Convergência do campo de temperatura para os casos 1 e 2 com x=0.5, t ∗ = 1, a=0.1 e b=0.9 . . . . . . . . . . . . . . . . 80 6.18 Problema teste 5 - Convergência do campo de temperatura para os casos 1 e 2 com x=0.5, t ∗ = 10−2 , a=0.1 e b=0.9 . . . . . . . . . . . . . . 81 6.19 Problema teste 5 - Convergência do campo de temperatura para os casos 1 e 2 com x=0.5, t ∗ = 10−4 , a=0.1 e b=0.9 . . . . . . . . . . . . . . 82 6.20 Problema teste 5 - Convergência do campo de temperatura para casos 3 com x=0.5, t ∗ = 1, a=0.1 e b=0.9 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 83 6.21 Problema teste 5 - Convergência do campo de temperatura para o casos 3 com x=0.5, t ∗ = 10−2 , a=0.1 e b=0.9 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 84 6.22 Problema teste 5 - Convergência do campo de temperatura para o casos 3 com x=0.5, t ∗ = 10−4 , a=0.1 e b=0.9 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 85 6.23 Problema teste 6 - Convergência do campo de temperatura para os casos 1 e 2 com x=0.5, t ∗ = 1, a=0.25 e b=0.75 . . . . . . . . . . . . . . . 86 6.24 Problema teste 6 - Convergência do campo de temperatura para o casos 3 com x=0.5, t ∗ = 1, a=0.25 e b=0.75 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 87 6.25 Problema teste 8 - Convergência do campo de temperatura para o casos 1 com r = 0.5, r b = 0.75 , t ∗ = 1 e t ∗ = 10− 2 . . . . . . . . . . . . . . . . 89 6.26 Problema teste 8 - Convergência do campo de temperatura para o casos 1 com r = 0.5, r b = 0.75 e t ∗ = 10− 4 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 90 6.27 Problema teste 8 - Convergência do campo de temperatura para o casos 1 com r = 0.5, r b = 0.9 , t ∗ = 1 e t ∗ = 10− 2 . . . . . . . . . . . . . . . . 91 6.28 Problema teste 8 - Convergência do campo de temperatura para o casos 1 com r = 0.5, r b = 0.9 e t ∗ = 10− 4 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 92 Lista de Tabelas xi 6.29 Problema teste 9 - Convergência dos autovalores para o casos 1 com a(t ) = t , b(t ) = 1/2 + t e t = 0. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 94 6.30 Problema teste 9 - Convergência dos autovalores para o casos 1 com a(t ) = 0, b(t ) = t e t = 0.9. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 95 A.1 Problema teste 2 - Convergência dos autovalores para o casos 1 com a = 0.25 e b = 0.75. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 103 A.2 Problema teste 2 - Convergência dos autovalores para o caso 2 com a = 0.25 e b = 0.75. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 104 A.3 Problema teste 2 - Convergência dos autovalores para o caso 3 com a = 0.25 e b = 0.75. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 105 A.4 Problema teste 2 - Convergência dos autovalores para o caso 4 com a = 0.25 e b = 0.75. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 106 A.5 Problema teste 2 - Convergência dos autovalores para o casos 1 com a = 0.1 e b = 0.9. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 107 A.6 Problema teste 2 - Convergência dos autovalores para o casos 2 com a = 0.1 e b = 0.9. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 108 A.7 Problema teste 2 - Convergência dos autovalores para o casos 3 com a = 0.1 e b = 0.9. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 109 A.8 Problema teste 2 - Convergência dos autovalores para o casos 4 com a = 0.1 e b = 0.9. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 110 A.9 Problema teste 3 - Convergência dos autovalores para o caso 1 com a = 0.25 e b = 0.75. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 111 A.10 Problema teste 3 - Convergência dos autovalores para o caso 2 com a = 0.25 e b = 0.75. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 112 A.11 Problema teste 3 - Convergência dos autovalores para o caso 3 com a = 0.25 e b = 0.75. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 113 A.12 Problema teste 3 - Convergência dos autovalores para o caso 4 com a = 0.25 e b = 0.75. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 114 Lista de Tabelas xii A.13 Problema teste 3 - Convergência dos autovalores para o casos 1 com a = 0.1 e b = 0.9. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 115 A.14 Problema teste 3 - Convergência dos autovalores para o casos 2 com a = 0.1 e b = 0.9. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 116 A.15 Problema teste 3 - Convergência dos autovalores para o casos 3 com a = 0.1 e b = 0.9. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 117 A.16 Problema teste 3 - Convergência dos autovalores para o casos 4 com a = 0.1 e b = 0.9. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 118 A.17 Problema teste 4 - Convergência dos autovalores para o casos 1 com a = 0.25 e b = 0.75. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 119 A.18 Problema teste 4 - Convergência dos autovalores para o caso 2 com a = 0.25 e b = 0.75. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 120 A.19 Problema teste 4 - Convergência dos autovalores para o caso 3 com a = 0.25 e b = 0.75. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 121 A.20 Problema teste 4 - Convergência dos autovalores para o caso 4 com a = 0.25 e b = 0.75. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 122 A.21 Problema teste 4 - Convergência dos autovalores para o casos 1 com a = 0.1 e b = 0.9. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 123 A.22 Problema teste 4 - Convergência dos autovalores para o casos 2 com a = 0.1 e b = 0.9. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 124 A.23 Problema teste 4 - Convergência dos autovalores para o casos 3 com a = 0.1 e b = 0.9. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 125 A.24 Problema teste 4 - Convergência dos autovalores para o casos 4 com a = 0.1 e b = 0.9. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 126 B.1 Problema teste 6 - Convergência do campo de temperatura para os casos 1 e 2 com x=0.5, t ∗ = 10−2 , a=0.25 e b=0.75 . . . . . . . . . . . . . 128 B.2 Problema teste 6 - Convergência do campo de temperatura para os casos 1 e 2 com x=0.5, t ∗ = 10−4 , a=0.25 e b=0.75 . . . . . . . . . . . . . 129 Lista de Tabelas xiii B.3 Problema teste 6 - Convergência do campo de temperatura para o casos 3 com x=0.5, t ∗ = 10−2 , a=0.25 e b=0.75 . . . . . . . . . . . . . . . . . 130 B.4 Problema teste 6 - Convergência do campo de temperatura para o casos 3 com x=0.5, t ∗ = 10−4 , a=0.25 e b=0.75 . . . . . . . . . . . . . . . . . 131 B.5 Problema teste 6 - Convergência do campo de temperatura para os casos 1 e 2 com x=0.5, t ∗ = 1, a=0.1 e b=0.9 . . . . . . . . . . . . . . . . 132 B.6 Problema teste 6 - Convergência do campo de temperatura para os casos 1 e 2 com x=0.5, t ∗ = 10−2 , a=0.1 e b=0.9 . . . . . . . . . . . . . . 133 B.7 Problema teste 6 - Convergência do campo de temperatura para os casos 1 e 2 com x=0.5, t ∗ = 10−4 , a=0.1 e b=0.9 . . . . . . . . . . . . . . 134 B.8 Problema teste 6 - Convergência do campo de temperatura para casos 3 com x=0.5, t ∗ = 1, a=0.1 e b=0.9 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 135 B.9 Problema teste 6 - Convergência do campo de temperatura para o casos 3 com x=0.5, t ∗ = 10−2 , a=0.1 e b=0.9 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 136 B.10 Problema teste 6 - Convergência do campo de temperatura para o casos 3 com x=0.5, t ∗ = 10−4 , a=0.1 e b=0.9 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 137 B.11 Problema teste 7 - Convergência do campo de temperatura para os casos 1 e 2 com x=0.5, t ∗ = 1, a=0.25 e b=0.75 . . . . . . . . . . . . . . . 138 B.12 Problema teste 7 - Convergência do campo de temperatura para os casos 1 e 2 com x=0.5, t ∗ = 10−2 , a=0.25 e b=0.75 . . . . . . . . . . . . . 139 B.13 Problema teste 7 - Convergência do campo de temperatura para os casos 1 e 2 com x=0.5, t ∗ = 10−4 , a=0.25 e b=0.75 . . . . . . . . . . . . . 140 B.14 Problema teste 7 - Convergência do campo de temperatura para o casos 3 com x=0.5, t ∗ = 1, a=0.25 e b=0.75 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 141 B.15 Problema teste 7 - Convergência do campo de temperatura para o casos 3 com x=0.5, t ∗ = 10−2 , a=0.25 e b=0.75 . . . . . . . . . . . . . . . . . 142 B.16 Problema teste 7 - Convergência do campo de temperatura para o casos 3 com x=0.5, t ∗ = 10−4 , a=0.25 e b=0.75 . . . . . . . . . . . . . . . . . 143 Lista de Tabelas xiv B.17 Problema teste 7 - Convergência do campo de temperatura para os casos 1 e 2 com x=0.5, t ∗ = 1, a=0.1 e b=0.9 . . . . . . . . . . . . . . . . 144 B.18 Problema teste 7 - Convergência do campo de temperatura para os casos 1 e 2 com x=0.5, t ∗ = 10−2 , a=0.1 e b=0.9 . . . . . . . . . . . . . . 145 B.19 Problema teste 7 - Convergência do campo de temperatura para os casos 1 e 2 com x=0.5, t ∗ = 10−4 , a=0.1 e b=0.9 . . . . . . . . . . . . . . 146 B.20 Problema teste 7 - Convergência do campo de temperatura para casos 3 com x=0.5, t ∗ = 1, a=0.1 e b=0.9 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 147 B.21 Problema teste 7 - Convergência do campo de temperatura para o casos 3 com x=0.5, t ∗ = 10−2 , a=0.1 e b=0.9 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 148 B.22 Problema teste 7 - Convergência do campo de temperatura para o casos 3 com x=0.5, t ∗ = 10−4 , a=0.1 e b=0.9 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 149 C.1 Problema teste 9 - Convergência dos autovalores para o casos 1 com a(t ) = t , b(t ) = 1/2 + t e t = 0.5. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 151 C.2 Problema teste 9 - Convergência dos autovalores para o casos 1 com a(t ) = 0, b(t ) = t e t = 0.5. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 152 Nomenclatura f (x) Função da condição inicial T̄ n (t ) Potencial Transformado P̄ n (t ) Função termo independente B, B∗ a, b operador de condição de contorno contorno no problema original d parametros do problema de autovalor k Coeficiente do termo difusivo N norma das autofunções J0 Função de Bessel de ordem zero do 1º tipo Vetores e tensores Ai , j Matriz coeficientes Bi , j Matriz coeficientes Di ,j Matriz coeficientes Si , j Matriz coeficientes Símbolos Gregos α∗ , β∗ parâmetros da condição de contorno α, β parâmetros da condição de contorno δi , j delta de Kronecker Ψn autofunção original Ωi autofunção auxiliar µn autovalores do problema original γi autovalores do problema auxiliar ϕ(t ) Parâmetros do problema de difusão generalizado σ(t ) Parâmetros do problema de difusão generalizado xv Nomenclatura Ω∗i (x) Autofunção auxiliar normalizada w(x) Função peso φ(x) Função da condição de contorno Ψe (x) Autofunção original extendida xvi Capítulo 1 Introdução No decorrer dos anos, a solução de problemas de difusão lineares ou não lineares definidos em domínios regulares ou irregulares vem sendo obtida por meio de métodos puramente numéricos, que estão se mostrando eficientes e flexíveis ao lidar com esses tipos de problemas. Paralelamente a isso, um número crescente de esquemas de controle de erro tem sido propostos e testados a fim de aprimorar a exatidão das soluções para esses métodos. Mesmo assim, quando consideradas as aplicações multidimensionais através de problemas definidos ou não em domínios irregulares, o controle de erro global automático e as estimativas de erro dentro dos esquemas propostos apresentam sérias dificuldades, que são inerentes a natureza discreta destes tipos de métodos. No outro extremo, encontra-se a solução de casos simples de problemas de difusão que é obtida pelos métodos analíticos, que proporcionam soluções melhores e mais rápidas do ponto de vista computacional. Neste contexto, diferentes metodologias vêm sendo propostas, que tentam combinar a exatidão dos métodos analíticos com a flexibilidade dos métodos numéricos. Tais estratégias são chamadas de métodos híbridos, devido sua natureza analítica e solução numérica. Neste sentido a Técnica da Transformação Integral Generalizada (GITT1 ) [1–3] foi apresentada. Essa técnica, que é uma extensão natural da técnica da transformada inte1 A abreviação vem do inglês Generalized Integral Transform Technique 1 1. Introdução 2 gral clássica (CITT 2 ) [4], é baseada na expansão do potencial estudado em termos de autofunções ortogonais. Assim, a solução é obtida pela transformação integral de todas as variáveis independentes menos uma, reduzindo então, a equação diferencial parcial em um sistema de equações diferenciais ordinárias, que é resolvido numericamente e, em alguns casos, analiticamente. Dentre as aplicações bem sucedias do GITT podem ser citados: o trabalho de Guerrero e Cotta [5], que apresentou a solução e resultados para a validação de problemas bi-dimensionais de escoamento em regime permanente descritos pela equação de Navier-Stokes utilizando uma formulação com funções de corrente; o trabalho de Guerrero e Cotta [6], que apresentou a formulação e a solução de problemas de escoamento turbulento em canais de paredes paralelas; o trabalho de Pereira et al. [7], que apresentou a formulação e solução de problemas de escoamento turbulento em canais de geometria cilíndrica; e o trabalho de da Silva J. S. Guerrero et al. [8] que apresentou a formulação e solução de problemas de escoamento de fluidos incompreensíveis em placas paralelas e comparou a convergência da solução para o método híbrido e o método numérico das diferenças finitas. Ainda no campo de escoamento de fluidos, o trabalho de Maia et al. [9] apresentou a solução dos potenciais de temperatura em um escoamento de um fluido não newtoniano utilizando o modelo de Power-Law em um duto de perfil de área elíptica. Entretanto, para contornar a dificuldade de se lidar com o domínio elíptico, foi proposto uma mudança de variáveis para tornar o problema cartesiano. Já o trabalho de Ribeiro et al. [10] apresentou o estudo de escoamento de fluidos não newtonianos sujeitos a reações químicas dentro de placas paralelas. No trabalho de Liu et al. [11], o problema de difusão unidimensional em meios porosos heterogêneos contendo termos de absorção e decaimento lineares ou não lineares foi estudado. Os autores demonstraram que, para o problema selecionado, a solução obtida é analítica, quando considerados somente os termos lineares. Uma vez considerados os termos não lineares a solução passa a ser híbrida, com a solução da 2 A abreviação vem do inglês Classical Integral Transform Technique 1. Introdução 3 variável temporal obtida numericamente. A solução numérica foi, então, comparada quanto aos tipos de termos não lineares e pelo tempo necessário para obter a solução. Portanto, inúmeras outras aplicações podem ser citadas, como o estudo de dispersão de poluentes na atmosfera [12], onde um modelo advectivo e difusivo bidimensional transiente que descreve a dispersão de poluentes na atmosfera é apresentado, o estudo do transporte de contaminantes dentro de mídias porosas heterogênias [13], onde um modelo advectivo com dispersão e coeficientes de transporte dependentes da posição é apresentado, etc. Alguns estudos foram elaborados, também, no campo de domínios infinitos como o demonstrado em de Almeida et al. [12]. Neste trabalho, o problema de difusão com efeitos convectivos definidos em domínios semi-infinitos foi estudado, sendo que duas metodologias de solução foram propostas: A primeira definiu o problema de autovalor associado à transformação integral em um domínio finito de tamanho ², truncando, portanto, o domínio semi-infinito. Já a segunda metodologia utilizou uma função de mapeamento de modo a transformar o domínio infinito em um domínio finito definido em uma nova variável. Deste modo, ambos os métodos foram aplicados com sucesso, demonstrando assim a flexibilidade do GITT. Ao observar esse crescente número de aplicações, foi necessário desenvolver maneiras de tornar a solução de problemas multidimensionais mais eficientes quanto ao custo computacional. Essas soluções são normalmente descritas na forma de somatórios duplos ou triplos sendo, portanto, truncadas em cada direção. Assim, com essa prática, o número de termos calculados da solução aumentava proporcionalmente ao número de direções, o que torna a solução proibitiva em muitos casos. Assim, em Almeida e Cotta [14], ao estudar a aplicação do GITT em problemas de difusão e convecção aplicados a reservatórios de petróleo, a metodologia de ordenamento de autovalores foi proposta. Os autores, no caso, perceberam que a maneira mais eficiente de computar os autovalores em cada direção é, antes, ordená-los de modo a computar, primeiro, as combinações que exerciam um maior peso para a solução. Após, em Cotta e Mikhailov [15], duas regras de ordenamento para somatórios du- 1. Introdução 4 plos e triplos, desenvolvidas no programa Mathematica [16], foram propostas. Essas regras foram elaboradas de modo a promover o reordenamento automático de autovalores e a eliminação de equações redundantes na solução de equações diferencias ordinárias truncadas. Entretanto, no caso de computar a solução analítica de problemas multi dimensionais com autovalores ordenados, se a precisão requerida for aumentada toda a solução deverá ser recalculada com uma novo valor para a ordem de truncamento. Para contornar esse problema, Corrêa et al. [17] apresentou a idéia de que caso a solução com N termos não atingisse a precisão requerida, então somente os termos N + 1 seriam avaliados e somados à solução até que a precisão fosse atingida. No campo de problemas não lineares, a contribuição de Macêdo et al. [18] foi no sentido de apresentar uma nova estratégia de filtragem, denominada pelos autores de filtro instantâneo local. Essa estratégia consiste em definir um filtro que apresenta dependência tanto no tempo quando no espaço, sendo, este, extraída da forma linearizada ou analítica do problema original. Deste modo, o filtro é resolvido analiticamente pelo método da transformada integral clássica e, para cada subdomínio de tempo, atualizando a informação do potencial de temperatura no termo que traz a não linearidade. Assim, os efeitos das não linearidades, que são, entre outros, responsáveis pelo efeito de piora da convergência, são reduzidos e, então, uma melhor convergência é obtida. Mais recentemente, o trabalho de Gondim et al. [19] traz a solução de problemas de difusão com efeitos convectivos não linear e transiente utilizando a metodologia de filtro instantâneo local. Assim, ao apresentar os resultados da solução proposta, empregando, como caso teste, em um problema de convecção laminar transiente dentro de um canal de placas paralelas com o escoamento em desenvolvimento térmico, ficou claro que a utilização do filtro proposto trouxe uma excelente convergência para o problema. Assim, uma vez obtido significavos avanços na convergência e eficiência no GITT, se fez necessário comparar a solução de problemas de difusão e escoamento pelos métodos híbridos com os métodos puramente numéricos. Neste contexto, em [20] o 1. Introdução 5 problema de escoamento em placas paralelas com escoamento cineticamente desenvolvido porém em desenvolvimento térmico foi estudado e uma comparação entre o GITT e o método de volume finitos (MVF) foi realizado. Este estudo foi estendido em [21], onde foi considerado o problema com fluidos não newtoniano. Conforme a metodologia apresentada, para ambos os métodos, o problema proposto foi manipulado de modo a obter um sistema de equações diferenciais ordinárias linear, sendo esta resolvida analiticamente. Assim, ao comparar a convergência dos métodos, os autores identificaram uma superioridade do GITT em relação ao MVF, uma vez que para o primeiro são necessárias 25 termos para obter uma convergência de quatro dígitos enquanto no segundo método são necessários seiscentas divisões no domínio para obter a mesma convergência. Apesar desses resultados, este campo de pesquisa esta em desenvolvimento e novos estudos são necessários para uma melhor comparação entre os métodos ser obtida. Mesmo com os recentes avanços, aplicar a GITT para resolver problemas lineares ou não lineares definidos por equações parciais diferencias pode se tornar problemático, uma vez que é preciso operar matematicamente as equações antes de aplicar o método. Esta característica do GITT se torna uma desvantagem quando comparado aos métodos puramente numéricos, que são compilados em pacotes e possuem interface amigável com o usuário. De modo a contornar esse problema, o trabalho de Sphaier et al. [22] apresentou um esquema de solução unificado de problemas definidos por equações diferencias parciais através de métodos híbridos. Tal algoritmo, denominado pelos autores de "UNIT"3 , provê uma plataforma de desenvolvimento para obter a solução destes tipos de problemas de maneira simplificada, onde o objetivo dos autores é construir uma ferramenta de simulação computacional por métodos híbridos para problemas físicos e de engenharia. Paralelamente a estes avanços, o campo de problemas definidos em domínios irregulares começaram a ser desenvolvidos com o estudo de aletas com perfil variável [23], o estudo do escoamento forçado laminar em dutos com seção triangular [24], o 3 A abreviação vem do inglês Unified Integral Transform 1. Introdução 6 estudo do escoamento forçado laminar em dutos com seção hexagonal [25], o estudo do escoamento cineticamente desenvolvido porém em deselvolvimento térmico dentro de dutos com área de seção triangular [26] e com o estudo do escoamento de fluidos newtonianos em dutos de seção regular porém variável na extensão do duto [27]. Neste contexto, o trabalho de Barbuto e Cotta [28] apresentou a solução de problemas de difusão bidimensionais elípticos definidos em um domínio irregular, onde o caso em que uma das coordenadas do domínio estava definida em relação a outra, de modo a definir, por exemplo, dois problemas de autovalor, um em domínio regular e a outra mapeado o domínio irregular. Assim, a metodologia foi testada no estudo do escoamento em dutos de seção isósceles triangular, duto de seção elíptica e em dutos de seção circular. Em Sphaier e Cotta [29], uma formulação generalizada para problemas de difusão multidimensional em domínios irregulares é apresentada. Primeiramente, a metodologia propôs mapear o contorno irregular de modo a obter funções do tipo: x− > x , y− > y(x) e z− > z(x, y). Desta forma, os problemas de autovalor foram definidos com base no contorno mapeado em cada direção, que por sua vez, tornaram possível definir a transformada integral e a fórmula inversa. Deste modo, o trabalho propôs resolver um problema de difusão bidimensional em coordenadas cilíndricas, definido como uma porção de um circulo com o ângulo variável φ, mapeando o contorno em coordenadas cartesianas. A partir deste teste foi possível verificar que as melhores taxas de convergência foram obtidas nos casos em que o ângulo φ assumia os valores de φ = 90 e φ = 180. Nestes casos, as funções de mapeamento eram mais simples que nos outros casos, portanto, indicando que o tipo de função interfere na performance da solução. Entretanto, esta solução, apesar de matematicamente correta, pode levar a um esforço computacional elevado, quando consideradas funções de mapeamento complexas. Para tanto, em [30], uma extensão dessa metodologia foi proposta: Subdividir a função de mapeamento em finitas funções lineares de modo a calcular a matriz que leva as informações de contorno analiticamente. Deste modo, foi possível reduzir o 1. Introdução 7 custo computacional utilizado na solução. Ainda, é importante observar que, nesta metodologia o domínio não é discretizado, uma vez que a solução final permanece analítica e explicita em todo o domínio. Apesar dos avanços passados, a solução de problemas definidos em domínios irregulares é ainda problemática, uma vez que a metodologia atual é baseada em domínios utilizando as funções de mapeamento do contorno, como descrito anteriormente. Dentre outras dificuldades, tal pratica inviabiliza a solução quando são considerados funções de mapeamento complexo ou domínios que não podem ser mapeados da maneira proposta. Para contornar esse problema uma nova metodologia é aqui proposta: definir o problema de autovalor em um domínio regular que envolve o domínio irregular original. Assim, todas as dificuldades inerentes ao contorno arbitrário são tratadas dentro do sistema de equações diferenciais ordinárias e não no problema de autovalor. Desta maneira e primeiramente, este trabalho visa estudar o caso de escrever o próprio problema de autovalor definido em um domínio irregular como uma expansão em termos de um problema de autovalor auxiliar, sendo este ultimo definido em um domínio regular que envolve o domínio original. Para tanto, quatro problemas teste de autovalor unidimensional foram selecionados e comparados, que correspondem a diferentes combinações de condição de contorno para o problema original. Ainda, de modo a verificar a convergência dos diferentes tipos de combinação de condição de contorno do problema auxilar, quatro casos testes foram escolhidos e comparados. É importante lembrar que esse estudo foi apresentado de maneira simplificada em [31], onde um problema teste e quatro casos testes foram analisados. Em seguida, a mesma metodololia é aplicada na solução de problemas de difusão com efeitos convectios unidimensional. Neste caso, quatro problemas teste simplificados unidimensionais são selecionados, sendo três deles em coordenadas cartesianas e um em coordenadas cilíndricas. Cada problema teste foi escolhido com uma combinação de condições de contorno e condição inicial única, sendo que para cada problema teste foram selecionados três casos testes, para os problemas cartesianos, e um caso teste, para os problemas cilíndricos. Desta forma, será possível analisar os difer- 1. Introdução 8 entes tipos de combinação de condição de contorno para determinar a melhor aplicação em cada caso. Assim, de maneira similar ao anterior, esse estudo foi apresentado de maneira simplificada em [32], onde somente um problema teste cartesiano e três casos testes foram analisados. Por fim, os problemas de autovalor e difusão com domínio em movimento são estudados e uma solução com base na presente metodologia é apresentada. Tais problemas foram recentemente resolvidos pelo GITT, conforme apresentado em [3]. Assim, como teste, um problema simplificado é escolhido e tanto a solução via o método da transformada integral generalizada e o presente método são apresentados e comparados. Capítulo 2 Problemas de autovalor unidimensionais O propósito deste capítulo é apresentar uma metodologia alternativa para a solução de problemas de autovalor unidimensionais. Utilizando o método da transformação integral é possível escrever as autofunções dos problemas de autovalor como uma expansão com base em um problema de autovalor auxiliar, sendo este último definido em um domínio que envolve o domínio original. Desta forma, será definido o problema de autovalor original, o problema de autovalor auxiliar, o par de transformação proposto, a simplificação da matriz que contém as informações de contorno e toda a análise matemática decorrente da transformação do problema original. 2.1 Problema de autovalor unidimensional O problema de autovalor unidimensional generalizado é amplamente conhecido como o problema de Sturm-Liouville [33], e é definido como: µ ¶ dΨ(x) d k(x) + (µ2 w(x) − d (x)) Ψ(x) = 0, dx dx para a ≤ x ≤ b, (2.1) B Ψ(x) = 0, para x = a, (2.2) B Ψ(x) = 0, para x = b, (2.3) 9 2. Problemas de autovalor unidimensionais 10 Onde o operador da condição de contorno B é definido como: µ ¶ ∂ B ≡ α(x) + β(x) k(x) . ∂x (2.4) Esse problema possui a seguinte propriedade de ortogonalidade: Z b a w(x) Ψn (x) Ψm (x) dx = δn,m N (µn ), (2.5) Onde Ψm e Ψn são autofunções que correspondem respectivamente aos autovalores µm e µn , δn,m é o delta de Kronecker e N (µn ) é a norma, definida como: Z N (µn ) ≡ b a w(x) Ψn (x)2 dx. (2.6) A solução desse problema é analítica e direta em alguns casos e pode ser obtida de várias maneiras. Entretanto, neste trabalho, uma rota alternativa é proposta: usar um problema de autovalor auxiliar para escrever a solução do problema de autovalor original. Essa solução é definida como uma expansão com base em autofunções definidas em um domínio que envolve o domínio original. Essa solução é chamada de técnica do domínio envolvente (TDE). Sendo Ω(x) e γi as autofunções auxiliares e os autovalores correspondentes, respectivamente. Já autofunções normalizadas são obtidas aplicando a seguinte modificação: Ω(x) Ω∗ (x) = p , N (γn ) (2.7) o problema de autovalor auxiliar normalizado pode ser escrito como: µ ¶ d dΩ∗ (x) k(x) + (γ2 w(x) − d (x)) Ω∗ (x) = 0, dx dx para 0 ≤ x ≤ 1, (2.8) B∗ Ω∗ (x) = 0, para x = 0, (2.9) B∗ Ω∗ (x) = 0, para x = 1, (2.10) 2. Problemas de autovalor unidimensionais 11 Onde a propriedade de ortogonalidade é descrita como: 1 Z 0 w(x) Ω∗i (x) Ω∗j (x) dx = δi , j , (2.11) Neste caso, as autofunções auxiliares (Ω∗i (x)) são ortogonais no domínio envolvente, porém não são no intervalo a ≤ x ≤ b , onde é assumido que 0 ≤ a < b ≤ 1, de modo que o domínio original é envolvido pelo domínio do problema auxiliar. O operador B∗ é definido como: µ ¶ d ∗ ∗ B ≡ α (x) + β (x) k(x) , dx ∗ (2.12) A função peso w(x), o coeficiente difusivo k(x) e a função d (x) são considerados os mesmos utilizados no problema original. O estudo da utilização destas funções diferentes do problema original está fora do escopo deste trabalho. 2.1.1 Par de Transformação O objetivo da presente metodologia é usar a base provida pelas autofunções auxiliares para escrever uma expressão para a autofunção original, da seguinte forma: Ψ(x) = ∞ X i =1 Ψ̄i Ω∗i (x), para a ≤x ≤b. (2.13) A expressão acima é chamada de fórmula de inversão. Baseado na expressão anterior e na propriedade de ortogonalidade das autofunções auxiliares, a seguinte fórmula para a transformação integral é obtida: Ψ̄i = 1 Z 0 w(x) Ψ(x) Ω∗i (x) dx . (2.14) Essa transformação é diferente da transformação integral tradicional, que é operada no mesmo domínio do problema original. Aqui, a transformação tradicional será chamada de transformação integral em domínio coincidente. Na forma descrita pela equação (2.14) a transformação será chamada de transformação integral em domínio envol- 2. Problemas de autovalor unidimensionais 12 vente. Na transformada integral em domínio envolvente (2.14), a autofunção Ψ(x) não é válida para x > b e x < a . Para contornar esse problema, a função Ψ(x) estendida é definida, permitindo que a função seja reduzida para o limite de integração original: Ψi ,e (x) = Ψ(x), a ≤x ≤b, para Ψi ,e (x) = 0, para x<a ou x >b. (2.15) (2.16) Introduzindo essa definição na equação da transformação integral em domínio envolvente (2.14), a seguinte expressão é obtida: Ψ̄i = a Z 0 w(x) Ψe (x) Ω∗i (x) dx + b Z a w(x) Ψe (x) Ω∗i (x) dx + Z 1 + w(x) Ψe (x) Ω∗i (x) dx (2.17) b Nesta equação o primeiro e o último termo do lado da direita são nulos. Portanto, o termo da transformação integral em domínio envolvente pode ser reescrito, sem perda da generalidade, como: Ψ̄i = 2.1.2 Z b a w(x) Ψ(x) Ω∗i (x) dx . (2.18) Transformação do problema original O problema de autovalor original é transformado utilizando a base fornecida pelo problema de autovalor auxiliar. Para tanto, o operador Rb a ( ) Ω∗i (x) dx é aplicado à equação (2.1), obtendo: Z b a µ ¶ Z b dΨ(x) ∗ d k(x) Ωi (x) dx + µ2 w(x) Ψ(x) Ω∗i (x) dx + dx dx a Z b − d (x) Ψ(x)Ω∗i (x) dx = 0 . (2.19) a 2. Problemas de autovalor unidimensionais 13 O termo que leva em consideração os efeitos de difusão (primeiro termo da esquerda) pode ser transformado utilizando a segunda fórmula de Green. Esta, por conseguinte, é definida, na forma unidimensional como [34]: Z xf ¯x u(x) v (x) dx = (u(x) v (x) − v(x) u (x))¯x0f + 00 x0 0 0 Z xf v(x) u 00 (x) dx. (2.20) x0 Portanto, o termo é transformado de modo a obter a seguinte expressão: Z b a µ ¶ µ ¶ Z b dΩ∗i (x) dΨ(x) ∗ d d k(x) Ωi (x) dx = k(x) Ψ(x) dx + dx dx dx a dx £ ¤¯x=b 0 + k(x) (Ψ(x)0 Ω∗i (x) − Ψ(x) Ω∗i (x)) ¯x=a . (2.21) Nesta equação, as informações de contorno estão contidas no último termo da direita, que pode ser simplificado pelas condições de contorno do problema original. Desta forma, as condições de contorno do problema auxiliar não devem ser utilizadas, uma vez que o contorno do domínio envolvente (x = 0 e x = 1) não é idêntico ao contorno original (x = a e x = b ). No caso do segundo termo do lado da direita, a simplificação pode ser obtida utilizando o problema de autovalor auxiliar, fazendo, por exemplo: µ ¶ dΩ∗i (x) d k(x) = −(γ2i w(x) − d (x)) Ω∗i (x). dx dx (2.22) Entretanto, simplificações deste tipo serão evitadas neste ponto da análise, de modo a manter a generalidade do estudo. A fórmula de inversão (2.13) é, então, substituída nas equações (2.19) e (2.21), e as seguintes expressões são obtidas: ∞ X j =1 "Z ( b a à ! Z b dΩ∗j (x) d ∗ 2 k(x) Ωi (x) dx + µ w(x) Ω∗i (x) Ω∗j (x) dx + dx dx a ¸ Z b ∗ ∗ − d (x) Ωi (x) Ω j (x) dx Ψ̄ j = 0, (2.23) a 2. Problemas de autovalor unidimensionais " ∞ Z X j =1 b a 14 à ! # µ ¶ Z b ∗ dΩ∗j (x) dΩ (x) d d i k(x) Ω∗i (x) dx − k(x) Ω∗j (x) dx Ψ̄ j = dx dx dx a dx ∞ X £ ¤¯¯x=b 0 0 = Ψ̄ j k(x) (Ω∗j (x) Ω∗i (x) − Ω∗j (x) Ω∗i (x)) ¯ . (2.24) x=a j =1 Então, os seguintes coeficientes podem ser introduzidos: Ai , j = à ! dΩ∗j (x) d k(x) Ω∗i (x) dx, dx dx b Z a b Z Bi , j = a Z Di ,j = Si , j b a (2.25) w(x) Ω∗i (x) Ω∗j (x) dx, (2.26) d (x) Ω∗i (x) Ω∗j (x) dx, (2.27) £ ¤¯¯x=b ∗0 ∗ ∗ ∗0 = k(x) (Ω j (x) Ωi (x) − Ω j (x) Ωi (x)) ¯ . x=a (2.28) Portanto, as equações (2.23) e (2.24) podem ser escritas como: ∞ ¡ X ¢ A j ,i + µ2 B j ,i − D j ,i Ψ̄ j = 0, (2.29) ∞ X ¢ A j ,i − A i , j Ψ̄ j = S j ,i Ψ̄ j . (2.30) j =1 ∞ ¡ X j =1 j =1 Na forma matricial, as equações acima são equivalentes a: ¡ ¢ A + µ2 B − D Ψ̄ = 0, (2.31) ¢ A − A T − S Ψ̄ = 0. (2.32) ¡ 2. Problemas de autovalor unidimensionais 15 Entretanto, a segunda equação implica que: A = A T + S, (2.33) Desta forma permite que a equação (2.31) seja reescrita como: ¡ ¢ A T + S + µ2 B − D Ψ̄ = 0. (2.34) Esse sistema representa um problema de autovetor algébrico, o qual pode ser usado para determinar o problema de autovetor original µ e as autofunções transformadas (dados pelos autovetores do problema algébrico). Então, a seguinte matriz pode ser definida: ¡ ¢ M = B −1 A T + S − D , (2.35) Assim, o sistema (2.34) pode ser reescrito na forma tradicional como: ¡ ¢ M − µ2 I Ψ̄ = 0. (2.36) A equação (2.36) proporciona o cálculo direto dos autovalores µi , que são avaliados pela raiz quadrada dos autovalores do tensor M . Já as autofunções Ψi (x) são determinadas usando a fórmula de inversão (2.13), onde para cada autovalor µi , a correspondente autofunção é reconstruída usando os componentes do autovetor associado Ψ̄. 2.1.2.1 Simplificação da Matriz S A matriz S , na forma apresentada anteriormente, não leva em consideração as informações sobre as condições de contorno do problema original. Se tal informação for considerada, os coeficientes da matriz podem ser simplificados: 2. Problemas de autovalor unidimensionais 16 Primeiro, as condições de contorno, descritas em (2.2) e (2.3) são reescritas como: β(x) k(x) Ψ0 (x) , α(x) α(x) Ψ(x) Ψ0 (x) = − . β(x) k(x) Ψ(x) = − (2.37) (2.38) Em seguida, as equações são, então, aplicadas na equação (2.28), de modo a obter as seguintes expressões: 0 [k(x) (Ψ0 (x) Ω∗i (x) − Ψ(x) Ω∗i (x))]|x=b x=a = · µ = − k(x) Ψ(x) ¶¸¯x=b ¯ α(x) ∗ ∗0 Ωi (x) + Ωi (x) ¯¯ . (2.39) β(x) k(x) x=a 0 [k(x)(Ψ0 (x) Ω∗i (x) − Ψ(x) Ω∗i (x)]|x=b x=a = ¶¸¯x=b · µ ¯ β(x) k(x) ∗ 0 0 ∗ , (2.40) Ωi (x) ¯¯ = k(x) Ψ (x) Ωi (x) + α(x) x=a onde a primeira equação deve ser empregada para β 6= 0 e a segunda equação para α 6= 0. Ainda, as duas expressões podem ser combinadas utilizando a regra das proporções, da seguinte forma: 0 [k(x)(Ψ0 (x) Ω∗i (x) − Ψ(x) Ω∗i (x))]|x=b x=a = " ¡ ¢ #¯x=b k(x) (Ψ0 (x) − Ψ(x)) α(x) Ω∗i (x) + β(x) k(x) Ω∗i 0 (x) ¯¯ = , (2.41) ¯ ¯ α(x) + β(x) k(x) x=a Conforme explicado anteriormente, não é possível utilizar as condições de contorno do problema de autovalor auxiliar para simplificar a matriz que contém as informações do contorno, uma vez que o problema de autovalor auxiliar é definido em um contorno diferente do problema original. 2. Problemas de autovalor unidimensionais 17 Então, a fórmula de inversão (2.18) é utilizada, obtendo: ∞ X j =1 £ ¤¯¯x=b 0 0 Ψ̄ j (x) k(x) (Ω∗j (x) Ω∗i (x) − Ω∗j (x) Ω∗i (x)) ¯ = x=a ¢ #¯x=b ¡ " ∞ k(x) (Ω∗j 0 (x) − Ω∗j (x)) α(x) Ω∗i (x) + β(x) k(x) Ω∗i 0 (x) ¯¯ X = Ψ̄ j (x) . (2.42) ¯ ¯ α(x) + β(x) k(x) j =1 x=a Assim, os coeficientes da matriz S i , j podem ser reescritos como: " Si , j = ¡ ¢ #¯x=b k(x) (Ω∗j 0 (x) − Ω∗j (x)) α(x) Ω∗i (x) + β(x) k(x) Ω∗i 0 (x) ¯¯ , ¯ ¯ α(x) + β(x) k(x) (2.43) x=a Para os casos em que se tem condições de contorno de Dirichlet ou Neumann em um dos contornos, isto é, para α(x) 6= 0 ou β(x) 6= 0, as seguintes expressões alternativas podem ser utilizadas: µ Si , j = Si , j 0 k(x) Ω∗j (x) µ Ω∗i (x) µ µ ∗ = − k(x) Ω j (x) ¶¶¯x=b ¯ β(x) k(x) ∗ 0 , Ωi (x) ¯¯ + α(x) x=a ¶¶¯x=b ¯ α(x) ∗ ∗0 Ωi (x) + Ωi (x) ¯¯ , β(x) k(x) x=a para α(x) 6= 0 , (2.44) para β(x) 6= 0 . (2.45) Portanto, como pode ser observado, a formulação matemática para a solução de problemas de autovalor unidimensinais utilizando a técnica do domínio envolvente foi formalmente apresentada, abrindo caminho, então, para o teste da metodologia. Capítulo 3 Problemas de difusão unidimensionais Neste capítulo, a técnica do domínio envolvente (TDE) é utilizada para obter a solução de problemas de difusão unidimensionais generalizados. Para tanto, será definido o par de transformação aplicado à solução do problema. Tal transformação, tem como base as autofunções auxiliares, sendo estas, por sua vez, definidas em um domínio que envolve o domínio original. Deste modo, toda a análise matemática decorrente da solução do problema de difusão unidimensional, pelo método do domínio envolvente, é descrita de modo a obter a forma mais simplificada possível. 3.1 Problema de difusão unidimensional generalizado O problema de difusão linear unidimensional pode ser escrito como: µ ¶ ∂ ∂T (x, t ) ∂T (x, t ) ϕ(t ) w(x) = k(x) + ∂t ∂x ∂x ¡ ¢ + σ(t ) w(x) − d (x) T (x, t ) + P (x, t ), para a ≤ x ≤ b, (3.1) B T (x, t ) = φ(a, t ), para x = a, (3.2) B T (x, t ) = φ(b, t ), para x = b, (3.3) a ≤ x ≤ b. (3.4) T (x, 0) = f (x), para 18 3. Problemas de difusão unidimensionais 19 Onde o operador da condição de contorno é definido como: ¶ ∂ B ≡ α(x) + β(x) k(x) . ∂x µ (3.5) A solução exata é obtida pela transformação integral clássica [33] e pode ser escrita como: ∞ X 1 T̄n (t ) Ψn (x) n=1 N (µn ) T (x, t ) = (3.6) onde Ψn (x) e µn são autofunções e autovalores do problema de Sturm-Liouville, esse problema foi definido pela equação (2.1). Os potenciais transformados (T̄n (t )) são obtidos na solução do sistema desacoplado: ϕ(t ) ¢ dT̄n (t ) ¡ 2 + µn − σ(t ) T̄n (t ) = ḡ n (t ), dt T̄n (0) = f¯n , (3.7) (3.8) para n = 1, . . . , ∞. A condição inicial transformada e os termos transformados são dados por: f¯n = Z ḡ n (t ) = b a Z b a w(x) f (x) Ψn (x) dx, · µ ¶¸x=b Ψn (x) ± k(x) Ψ0n (x) P (x, t )Ψn (x) dx + φ(x, t ) . α(x) + β(x) x=a (3.9) (3.10) A solução do sistema transformado é facilmente obtido por: T̄n (t ) = f¯n + ¡ t Z 0 ¢ ḡ n (τ) eγn (τ) e−γn (t ) dτ, (3.11) no qual: γn (t ) = t Z 0 µ2n − σ(τ) ϕ(τ) dτ. (3.12) Portanto, a solução analítica para o problema de difusão generalizado, dado por (3.1),(3.2),(3.3) 3. Problemas de difusão unidimensionais 20 e (3.4)), é obtido diretamente uma vez que o problema de autovalor, definido pelas equações (2.1),(2.2) e (2.3)), é conhecido. 3.2 Solução através da técnica de domínio envolvente O objetivo da presente metodologia é utilizar a base de autofunções auxiliares (2.8), (2.9) e (2.10), definidas em um domínio que envolve o domínio original, para escrever a forma da solução do problema de difusão unidimensional, como mostrado abaixo: T (x, t ) = ∞ X i =1 T̄i (t ) Ω∗i (x), para a ≤x ≤b. (3.13) Esse expressão é chamada de fórmula de inversão. O problema de autovalor auxiliar normalizado (2.8,2.9 e 2.10) possui a seguinte propriedade de ortogonalidade: Z 0 1 w(x) Ω∗i (x) Ω∗j (x) dx = δi , j . (3.14) Desta forma, a seguinte transformada integral pode ser escrita: Z T̄i (t ) = 0 1 w(x) T (x, t ) Ωi (x) dx . (3.15) Essa transformação é diferente da transformação integral tradicional, que é operada no mesmo domínio do problema original. Esta transformação, como apresentada anteriormente, é chamada de transformação integral em domínio coincidente. Novamente, na forma descrita pela equação (3.15) a transformação será chamada de transformação integral em domínio envolvente. Na expressão apresentada acima, a função T̄i (t ) não é definida para x > b e x < a . Para contornar esse problema, uma função T (x, t ) estendida é criada, de modo a permitir a redução do limite de integração, aplicado ao domínio envolvente, para o 3. Problemas de difusão unidimensionais 21 domínio original: Te (x, t ) = T (x, t ), Te (x, t ) = 0, a ≤x ≤b, para x<a para ou x >b. (3.16) (3.17) Introduzindo a definição acima na fórmula da transformada integral (3.15), a seguinte expressão pode ser obtida: Z T̄i (t ) = 0 a w(x) Te (x, t ) Ω∗i (x) dx + Z b Z 1 ∗ + w(x) Te (x, t ) Ωi (x) dx + w(x) Te (x, t ) Ω∗i (x) dx a (3.18) b Nesta equação o primeiro e o último termo do lado da direita são nulos. Portanto, o termo da transformação integral em domínio envolvente pode ser reescrito, sem a perda da generalidade, como: Z T̄i (t ) = 3.2.1 b a w(x) T (x, t ) Ω∗i (x) dx . (3.19) Transformação do problema de difusão unidimensional generalizado Utilizando a base de autofunções auxiliares definida no item anterior, o problema de difusão unidimensional generalizado, dado pelas equações (3.1), (3.2), (3.3) e (3.4)), é transformado aplicando o seguinte operador ϕ(t ) Z b ∂T (x, t ) ∗ Ωi (x) dx = ∂t Z b Z ∗ = P (x, t ) Ωi (x) dx + Rb a ( ) Ω∗i (x) dx , de forma a obter: w(x) a µ ¶ ∂T (x, t ) ∗ ∂ k(x) Ωi (x) dx + ∂x a a ∂x Z b Z b ∗ + σ(t ) w(x) T (x, t ) Ωi (x) dx − d (x) T (x, t ) Ω∗i (x) dx. (3.20) a b a O termo que leva em consideração os efeitos de difusão de calor (primeiro termo da esquerda) pode ser transformado utilizando a segunda fórmula de Green, que pode ser 3. Problemas de difusão unidimensionais 22 escrita na forma unidimensional como [34]: Z xf x0 ¯x u(x) v (x) dx = (u(x) v (x) − v(x) u (x))¯x0f + 00 0 0 Z xf v(x) u 00 (x) dx. (3.21) x0 Assim, a seguinte expressão pode ser obtida: Z b a µ ¶ µ ¶ Z b ∂Ω∗i (x) ∂ ∂T (x, t ) ∗ ∂ k(x) Ωi (x) dx = k(x) T (x, t ) dx + ∂x ∂x ∂x a ∂x · µ ¶¸x=b ∂T (x, t ) ∗ ∗0 + k(x) Ωi (x) − T (x, t ) Ωi (x) (3.22) ∂x x=a Nesta equação, as informações do contorno estão contidas no último termo à direita, que pode ser simplificado pelas condições de contorno do problema original. Desta forma, as condições de contorno do problema auxiliar não devem ser utilizadas, uma vez que o contorno do domínio envolvente (x = 0 e x = 1) não é idêntico ao contorno original (x = a e x = b ). No caso do primeiro termo do lado direito, a simplificação pode ser obtida utilizando o problema de autovalor auxiliar, fazendo, por exemplo: µ ¶ dΩ∗i (x) d k(x) = −(γ2i w(x) − d (x)) Ω∗i (x). dx dx (3.23) Entretanto, para manter a generalidade do estudo, simplificações deste tipo serão evitadas neste ponto da análise. Após, a fórmula de inversão (3.13) é substituída nas equações (3.22) e (3.20), obtendo: ∞ X j =1 ϕ(t ) µZ b a w(x) Ω∗i (x) Ω∗j (x) dx ¶ T̄ j0 (t ) = à ! ∂Ω∗j (x) ∂ = P̄ i (t ) + k(x) Ω∗i (x) dx + ∂x ∂x a j =1 ¶ Z b Z b ∗ ∗ ∗ ∗ + σ(t ) w(x) Ωi (x) Ω j (x) dx − d (x) Ωi (x) Ω j (x) dx T̄ j (t ), (3.24) à ∞ Z X a b a 3. Problemas de difusão unidimensionais à ∞ Z X j =1 b a 23 à ! ∂Ω∗j (x) ∂ k(x) Ω∗i (x) dx + ∂x ∂x µ ¶ ¶ Z b ∂Ω∗i (x) ∗ ∂ k(x) Ω j (x) dx T̄ j (t ) = − ∂x a ∂x ³ ´i¯x=b ∞ h X ¯ 0 0 = k(x) Ω∗j (x) Ω∗i (x) − Ω∗j (x) Ω∗i (x) ¯ T̄ j (t ), (3.25) x=a j =1 onde Z P̄ i (t ) = b a P (x, t ) Ω∗i (x) dx. (3.26) Neste ponto, é útil, definir os coeficientes abaixo: b Z Ai , j = a b Z Bi , j = a Z Di ,j = b a à ! ∂Ω∗j (x) ∂ k(x) Ω∗i (x) dx, ∂x ∂x (3.27) w(x) Ω∗i (x) Ω∗j (x) dx, (3.28) d (x) Ω∗i (x) Ω∗j (x) dx, (3.29) £ ¤¯¯x=b 0 0 S i , j = k(x) (Ω∗j (x) Ω∗i (x) − Ω∗j (x) Ω∗i (x)) ¯ . x=a (3.30) Então, ao introduzir os coeficientes, dado pelas equações (3.27), (3.28), (3.29) e (3.30), as equações (3.24) e (3.25) são reescritas como: ϕ(t ) ∞ X j =1 B i , j T̄ j0 (t ) = ∞ ¡ X j =1 ∞ ¡ X ¢ A i , j + σ(t ) B i , j − D i , j T̄ j (t ) + P̄ i (t ), (3.31) j =1 ∞ X ¢ A i , j − A j ,i T̄ j (t ) = S i , j T̄ j (t ) + b̄ i (t ), (3.32) j =1 onde o termo b̄i (t ) corresponde ao termo independente da condição de contorno. Este termo será explicado mais adiante na análise da matriz que contém as informações de contorno. 3. Problemas de difusão unidimensionais 24 O sistema acima, na forma matricial, é equivalente a: ¡ ¢ 0 ϕ(t ) B T̄ (t ) = A + σ(t ) B − D T̄ (t ) + P̄ (t ), (3.33) ¢ A − A T − S T̄ (t ) = b̄(t ). (3.34) ¡ Ainda, a equação (3.34) implica que: A T̄ (t ) = (A T + S) T̄ (t ) + b̄(t ). (3.35) e a equação (3.33) pode ser reescrita como: ¡ ¢ 0 ϕ(t ) B T̄ (t ) = A T + S + σ(t ) B − D T̄ (t ) + P̄ (t ) + b̄(t ). (3.36) Essa equação deverá, então, ser resolvida com a seguinte condição inicial: T̄ (0) = f¯, (3.37) onde, os coeficientes de f¯ são obtidos pela seguinte expressão: f¯i = Z b a w(x) f (x)Ω∗i (x) dx. (3.38) Com algumas operações matriciais, a equação (3.36) pode ser reescrita como: 0 T̄ (t ) = B −1 M T̄ (t ) + ḡ (t ), (3.39) onde M e ḡ são definidos como: ¢ 1 ¡ T A + S + σ(t ) B − D , ϕ(t ) ¡ ¢ 1 ḡ (t ) = B −1 P̄ (t ) + b̄(t ) . ϕ(t ) M= (3.40) (3.41) O sistema, dado pelas equações (3.39) e (3.37), proporciona uma solução analítica em 3. Problemas de difusão unidimensionais 25 forma fechada: µ T̄ (t ) = C (t ) f¯ + Z t C −1 ¶ (τ) ḡ (t ) dτ , (3.42) 0 onde as matrizes envolvidas são descritas na forma de uma matriz exponencial [34]: ¡ ¢ C (t ) = exp −B −1M t e ¡ ¢ C −1 (t ) = exp B −1M t (3.43) Apesar da solução acima estar apresentada em uma forma analítica fechada, a avaliação da matriz exponencial poderá ser problemática para altas ordens de truncamento 1. Portanto, uma solução numérica direta para equações diferenciais (3.36) e (3.37) é implementada, utilizando a função NDSolve do programa Mathematica [16] e comparada com a solução analítica. Uma vez que o potencial transformado é obtido, o campo de temperatura é avaliado usando a fórmula de inversão (3.13). 3.2.1.1 Simplificação da Matriz S A matriz S , na forma apresentada anteriormente, não leva em consideração as informações sobre as condições de contorno do problema de difusão. Se tais informações forem levadas em consideração, os coeficientes da matriz podem ser simplificados: Primeiro, reescrevemos as condições de contorno, descritas em (3.2) e (3.3), como: ¶ µ 1 ∂T (x, t ) , T (x, t ) = φ(x, t ) − β(x) k(x) ∂x α(x) ¢ ∂T (x, t ) ¡ 1 = φ(x, t ) − α(x) T (x, t ) . ∂x β(x) k(x) (3.44) (3.45) Utilizando as equações (3.44) e (3.45), os coeficientes da matriz S podem ser reescritos como: µ ¶¯x=b ¯ k(x) ∂T (x, t ) ∂T (x, t ) ∗ 0 ∗ ∗0 α(x) Ωi (x) − φ(x, t )Ωi (x) + β(x) k(x) Ωi (x) ¯¯ , (3.46) α(x) ∂x ∂x x=a 1 A ordem de truncamento é o número de termos utilizado no cálculo da solução 3. Problemas de difusão unidimensionais 26 k(x) ¡ φ(x, t ) α(x) Ω∗i (x) − α(x) T (x, t ) Ω∗i (x) + β(x) k(x) ¢¯x=b 0 − T (x, t ) β(x) k(x) Ω∗i (x) ¯x=a , (3.47) onde a primeira equação deve ser empregada para α 6= 0 e a segunda equação para β 6= 0. Ainda, as duas expressões podem ser combinadas utilizando a regra das proporções, da seguinte forma: µ ∂T (x, t ) k(x) 0 α(x) Ω∗i (x) − φ(x, t )Ω∗i (x) + α(x) + β(x) k(x) ∂x ∂T (x, t ) ∗ 0 + β(x) k(x) Ωi (x) + φ(x, t ) α(x) Ω∗i (x) − α(x) T (x, t ) Ω∗i (x) + ∂x ¢¯x=b 0 − T (x, t ) β(x) k(x) Ω∗i (x) ¯x=a . (3.48) Essa equação pode, ainda, ser reescrita como: k(x) α(x) + β(x) k(x) ·µ ¸¯ ¶ ¢ ¯x=b ¡ ∂T (x, t ) ∗ ∗0 + − T (x, t ) α(x) Ωi (x) + β(x) k(x)Ωi (x) ¯¯ ∂x x=a ¯ ¢¤¯x=b £ ¡ ∗ k(x) ∗0 + , (3.49) φ(x, t ) Ωi (x) − Ωi (x) ¯¯ α(x) + β(x) k(x) x=a onde o primeiro termo contém as informações da parte homogênea do contorno e o segundo termo contém as informações da parte não homogênea. Portanto, a matriz S i , j e o termo independente b̄ i (t ), são reescritos como: Si , j k(x) = α(x) + β(x) k(x) "à ∂Ω∗j (x) ∂x ! − Ω∗j (x) ¡ α(x) Ω∗i (x) ¢¤¯x=b 0 + β(x) k(x)Ω∗i (x) ¯x=a , (3.50) ¯ £ ¡ ∗ ¢¤¯x=b k(x) ∗0 b̄ i (t ) = φ(x, t ) Ωi (x) − Ωi (x) ¯¯ . α(x) + β(x) k(x) x=a (3.51) Para os casos em que se tem condições de contorno de Dirichlet ou Neumann em um dos contornos, isto é α(x) 6= 0 ou β(x) 6= 0, pode-se utilizar uma expressão alternativa 3. Problemas de difusão unidimensionais 27 da seguinte maneira: Si , j µ µ ¶¶¯x=b ¯ β(x) k(x) ∗ 0 ∗0 ∗ = k(x) Ω j (x) Ωi (x) + Ωi (x) ¯¯ , α(x) x=a ¯x=b ¯ k(x) ∗0 b̄ i (t ) = − φ(x, t ) Ωi (x)¯¯ , α(x) x=a Si , j µ µ ∗ = − k(x) Ω j (x) para α(x) 6= 0 , ¶¶¯x=b ¯ α(x) ∗ ∗0 Ωi (x) + Ωi (x) ¯¯ , β(x) k(x) x=a ¯x=b ¯ k(x) ∗ b̄ i (t ) = φ(x, t ) Ωi (x)¯¯ , β(x) k(x) x=a para α(x) 6= 0 , (3.52) (3.53) para β(x) 6= 0 (3.54) para β(x) 6= 0. (3.55) Portanto, a formulação formal da solução de problemas unidimensionais pela técnica do domínio envolvente foi apresentada. Essa formulação envolveu a definição do par de transformação inerentes à metodologia, a análise matemática da transformação do problema original e a análise dos coeficientes que compõem a solução. Desta forma o solução de problemas de difusão pode ser facilmente obtida pela simplificação da formulação e dos coeficientes apresentados, conforme os requisitos do problema estudado. Capítulo 4 Problemas unidimensionais em domínio móvel O propósito deste capítulo é apresentar uma metodologia alternativa para a solução de problemas unidimensionais em domínios em movimento. Serão considerados problemas de autovalor assim como problemas de difusão. Assim, conforme a metodologia apresentada nos capítulos anteriores, o problema a ser estudado, o par de transformação proposto e análise matemática decorrente da transformação integral serão apresentados. 4.1 Problema de autovalor unidimensional em domínio móvel O problema de autovalor unidimensional generalizado em domínio móvel [3], e é definido como: µ ¶ d dΨ(x, t ) k(x) + (µ2 (t ) w(x) − d (x)) Ψ(x, t ) = 0, dx dx em a(t ) ≤ x ≤ b(t ), (4.1) e B Ψ(x, t ) = 0, em x = a(t ), (4.2) B Ψ(x, t ) = 0, em x = b(t ), (4.3) 28 4. Problemas unidimensionais em domínio móvel 29 onde o operador da condição de contorno B é definido como: ¶ ∂ B ≡ α(x) + β(x) k(x) . ∂x µ (4.4) Esse problema possui a seguinte propriedade de ortogonalidade: Z b(t ) a(t ) w(x) Ψn (x, t ) Ψm (x, t ) dx = δn,m N (µn ), (4.5) Onde Ψm e Ψn são autofunções que correspondem respectivamente aos autovalores µm e µn , δn,m é o delta de Kronecker e N (µn ) é a norma, definida como: Z N (µn ) ≡ b(t ) a(t ) w(x) Ψn (x, t )2 dx. (4.6) A solução desse problema é analítica e direta em alguns casos e pode ser obtida de várias maneiras. Entretanto, neste trabalho, uma rota alternativa é proposta: usar um problema de autovalor auxiliar para escrever a solução do problema de autovalor original. Essa solução é definida como uma expansão com base em autofunções definidas em um domínio que envolve o domínio original. Essa solução é chamada de técnica do domínio envolvente (TDE). É importante observar que, diferentemente das autofunções originais, as autofunções auxiliares Ω∗ (x) não dependem do tempo e, portanto, são definidas pelas equações (2.8), (2.9) e (2.10). 4.1.1 Par de Transformação O objetivo da presente metodologia é usar a base provida pelas autofunções auxiliares para escrever uma expressão para a autofunção original, da seguinte forma: Ψ(x, t ) = ∞ X i =1 Ψ̄i (t ) Ω∗i (x), para a(t ) ≤ x ≤ b(t ) . (4.7) A expressão acima é chamada de fórmula de inversão. Baseado na expressão anterior e na propriedade de ortogonalidade das autofunções auxiliares, a seguinte fórmula para 4. Problemas unidimensionais em domínio móvel 30 a transformação integral é obtida: Ψ̄i (t ) = Z 1 0 w(x) Ψ(x, t ) Ω∗i (x) dx . (4.8) Essa transformação é diferente da transformação integral tradicional, que é operada no mesmo domínio do problema original. Como mencionado anteriormente, a transformação tradicional é chamada de transformação integral em domínio coincidente. Na forma descrita pela equação (4.8) a transformação é chamada de transformação integral em domínio envolvente. Na transformada integral em domínio envolvente (4.8), a autofunção Ψ(x, t ) não é definida para x > b(t ) e x < a(t ). Para contornar esse problema, a função Ψ(x, t ) estendida é definida, permitindo que a função seja reduzida para o limite de integração original: Ψe (x, t ) = Ψ(x), Ψe (x, t ) = 0, a(t ) ≤ x ≤ b(t ) , para x < a(t ) para ou x > b(t ) . (4.9) (4.10) Introduzindo essa definição na equação da transformação integral em domínio envolvente (4.8), a seguinte expressão é obtida: Ψ̄i (t ) = Z 0 a(t ) w(x) Ψe (x, t ) Ω∗i (x) dx Z + b(t ) a(t ) w(x) Ψe (x, t ) Ω∗i (x) dx + Z + 1 b(t ) w(x) Ψe (x, t ) Ω∗i (x) dx (4.11) Nesta equação o primeiro e o último termos do lado da direita são nulos. Portanto, o termo da transformação integral em domínio envolvente pode ser rescrito, sem perda da generalidade, como: Ψ̄i = Z b(t ) a(t ) w(x) Ψ(x) Ω∗i (x) dx . (4.12) 4. Problemas unidimensionais em domínio móvel 4.1.2 31 Transformação do problema original O problema de autovalor original é transformado aplicando o operador R b(t ) a(t ) ( ) Ω∗i (x) dx na equação (4.1), obtendo: Z b(t ) a(t ) µ ¶ Z b(t ) d dΨ(x) ∗ 2 k(x) Ωi (x) dx + µ w(x) Ψ(x) Ω∗i (x) dx + dx dx a(t ) Z b(t ) − d (x) Ψ(x)Ω∗i (x) dx = 0 . (4.13) a(t ) Como pode ser observado, a transformação da equação (4.1) é identica ao apresentado anteriormente, salvo o domínio móvel. Portanto, somente os coeficientes, introduzidos pelas equações (2.25), (2.26), (2.27) e (2.28), serão modificados, sendo portanto, rescritos como: Z Ai , j = b(t ) a(t ) b(t ) Z Bi , j = a(t ) Z Di ,j = à ! dΩ∗j (x) d k(x) Ω∗i (x) dx, dx dx w(x) Ω∗i (x) Ω∗j (x) dx, b(t ) a(t ) (4.14) (4.15) d (x) Ω∗i (x) Ω∗j (x) dx, (4.16) £ ¤¯¯x=b(t ) 0 0 S i , j = k(x) (Ω∗j (x) Ω∗i (x) − Ω∗j (x) Ω∗i (x)) ¯ . x=a(t ) (4.17) Assim, a equação transformada pode ser rescrita na forma vetorial como: ¡ ¢ A T + S + µ2 (t ) B − D Ψ̄(t ) = 0. (4.18) Esse sistema representa um problema de autovetor algébrico, o qual pode ser usado para determinar a solução os autovalores originais µn (t ) e as autofunções transformadas (dados pelos autovetores do problema algébrico). Então, a seguinte matriz pode 4. Problemas unidimensionais em domínio móvel 32 ser definida: ¡ ¢ M = B −1 A T + S − D , (4.19) Assim, o sistema (4.18) pode ser reescrito na forma tradicional como: ¡ ¢ M − µ2 (t ) I Ψ̄(t ) = 0. (4.20) A equação (4.20) proporciona o cálculo direto dos autovalores µn , que são avaliados pela raiz quadrada dos autovalores do tensor M . Já as autofunções Ψn (x, t ) são determinadas usando a fórmula de inversão (4.7), onde para cada autovalor µn (t ), a autofunção correspondente é reconstruída usando os componentes do autovetor associado Ψ̄n (t ). 4.2 Problema de difusão unidimensional O problema de difusão unidimensional com domínio em movimento pode ser escrito como: µ ¶ ∂T (x, t ) ∂ ∂T (x, t ) ϕ(t ) w(x) = k(x) + ∂t ∂x ∂x ¡ ¢ + σ(t ) w(x) − d (x) T (x, t ) + P (x, t ), para a(t ) ≤ x ≤ b(t ), (4.21) B T (x, t ) = φ(a, t ), para x = a(t ), (4.22) B T (x, t ) = φ(b, t ), para x = b(t ), (4.23) T (x, 0) = f (x), para a(t ) ≤ x ≤ b(t ). (4.24) Onde o operador da condição de contorno é definido como: ¶ ∂ B ≡ α(x) + β(x) k(x) . ∂x µ (4.25) 4. Problemas unidimensionais em domínio móvel 4.2.1 33 Solução tradicional por GITT Utilizando a base de autofunções definidas pela equação (4.1), o seguinte par de transformação é definido: T (x, t ) = (4.26) b(t ) Z T̄i (t ) = ∞ T̄ (t ) Ψ (x, t ) X i i , N (µ i) i =1 a(t ) T (x, t )Ψi (x, t ) dx. (4.27) Assim, o problema de difusão é transformado levando ao seguinte sistema de equações diferenciais ordinárias acopladas: ∞ X dT̄i (t ) + µ2i (t ) T̄i (t ) − a i∗, j T̄ j (t ) = ḡ i (t ) dt j =1 Z b(0) T̄i (0) = f¯i = f (x) Ψ(x, 0) dx (4.28) (4.29) a(0) Onde ai∗, j e ḡ i (t ) são definidos como: ∂Ψi (x, t ) dx, ∂t (4.30) ḡ i (x) = ḡ i∗ (t ) + F̄ b,i (t ) − F̄ a,i (t ), (4.31) a i∗, j Z = b(t ) a(t ) Ψ j (x, t ) onde ḡ i ∗, F̄b,i (t ) e F̄ a,i (t ) são definidos como: ḡ i∗ (t ) = Z b(t ) a(t ) ¶¯b(t ) ¯ ∂Ψi (x, t ) ∂T (x, t ) P (x, t ) Ψi (x, t ) dx + Ψi (x, t ) − T (x, t ) ¯¯ , (4.32) ∂x ∂x a(t ) µ F̄ b,i (t ) = b 0 (t ) w(b(t )) Ψi (b(t ), t ) T (b(t ), t ), (4.33) F̄ a,i (t ) = a 0 (t ) w(a(t )) Ψi (a(t ), t ) T (a(t ), t ), (4.34) A solução da equação (4.28) pode ser obtida numericamente utilizando, por exemplo, a função NDSolve do Mathematica [16]. 4. Problemas unidimensionais em domínio móvel 4.3 34 Solução através da Técnica de Domínio Envolvente O objetivo da presente metodologia é usar as autofunções auxiliares, definidas em um domínio que envolve o domínio original. Elas são descritas pelo problema de SturmLiouville (eqs. (2.8)–(2.10)). Assim o par de transformação é definido pelas equações (3.13) e (3.15). 4.3.1 Transformação do problema de difusão O problema da difusão com domínio móvel, definido pela equação (4.22) é transformado aplicando o operador R b(t ) a(t ) ( ) Ω∗ (x) d x , obtendo: Z b(t ) ∂T (x, t ) ∗ ϕ(t ) w(x) Ωi (x) dx = P (x, t ) Ω∗i (x) dx + ∂t a(t ) a(t ) µ ¶ Z b(t ) Z b(t ) ∂T (x, t ) ∗ ∂ + k(x) Ωi (x) dx + σ(t ) w(x) T (x, t ) Ω∗i (x) dx + ∂x ∂x a(t ) a(t ) Z b(t ) − d (x) T (x, t ) Ω∗i (x) dx, (4.35) b(t ) Z a(t ) O termo que leva em consideração os efeitos de difusão (primeiro termo da direita) pode ser transformado utilizando a segunda fórmula de Green, que pode ser escrita na forma unidimensional como [34]: xf Z x0 ¯x u(x) v (x) dx = (u(x) v (x) − v(x) u (x))¯x0f + 00 0 0 Z xf v(x) u 00 (x) dx (4.36) x0 Assim temos: Z b(t ) a(t ) µ ¶ µ ¶ Z b(t ) ∂Ω∗i (x) ∂T (x, t ) ∗ ∂ ∂ k(x) Ωi (x) dx = k(x) T (x, t ) dx + ∂x ∂x ∂x a(t ) ∂x · µ ¶¸x=b(t ) ∂T (x, t ) ∗ ∗0 + k(x) Ωi (x) − T (x, t ) Ωi (x) . (4.37) ∂x x=a(t ) O último termo da direita pode ser simplificado utilizando as condições de contorno do problema de difusão original, sendo esta análise análoga ao apresentado no capitulo anterior. Já o segundo termo no lado da direita da equação acima pode ser simplificado 4. Problemas unidimensionais em domínio móvel 35 com informações do problema auxiliar escolhido, isto é, fazendo: µ ¶ dΩ∗ (x) d k(x) = −(γ2 w(x) − d (x)) Ω∗ (x). dx dx (4.38) Entretanto, para manter a generalidade do estudo, simplificações deste tipo serão evitadas neste ponto da análise. O primeiro termo da esquerda da equação (4.35) pode ser simplificado utilizando a regra de Leibniz [34]: Z b(t ) ¢ ∂T (x, t ) ∗ ∂ ¡ ϕ(t ) w(x) Ωi (x) dx = ϕ(t ) w(x) T (x, t ) Ω∗i (x) dx = ∂t a(t ) a(t ) ∂t Z b(t ) ¡ ¢ ∂ = ϕ(t ) w(x) T (x, t ) Ω∗i (x) dx − w(x) T (x, t ) Ω∗i (x) x=b(t ) b 0 (t ) + ∂t a(t ) ¡ ¢ + w(x) T (x, t ) Ω∗i (x) x=a(t ) a 0 (t ). (4.39) Z b(t ) Substituindo a equação (4.39) em (4.35), a seguinte expressão pode ser obtida: ∂ ϕ(t ) ∂t Z b(t ) a(t ) w(x) T (x, t ) Ω∗i (x) dx = µ ¶ ∂T (x, t ) ∗ ∂ = k(x) Ωi (x) dx + ∂x a(t ) a(t ) ∂x Z b(t ) Z b(t ) ∗ + σ(t ) w(x) T (x, t ) Ωi (x) dx − d (x) T (x, t ) Ω∗i (x) dx + Z b(t ) P (x, t ) Ω∗i (x) dx + Z b(t ) a(t ) + w(x) T (x, t ) Ω∗i (x) ¡ a(t ) ¢ ¢ b 0 (t ) − w(x) T (x, t ) Ω∗i (x) x=a(t ) a 0 (t ), (4.40) ¡ x=b(t ) A formula de inversão, dada pela equação (3.13), é substituída nas equações acima, obtendo: à ! ∂Ω∗j (x) ∂ k(x) Ω∗i (x) dx + ϕ(t ) w(x) Ω∗i (x) Ω∗j (x) dx T̄ j0 (t ) = P̄ i (t ) + ∂x ∂x a(t ) a(t ) j =1 j =1 ´ i h³ ´ ³ ∞ X b 0 (t ) − w(x) Ω∗j (x) Ω∗i (x) a 0 (t ) + + T̄ j (t ) w(x) Ω∗j (x) Ω∗i (x) ∞ X µZ b(t ) à ∞ Z X ¶ x=a(t ) x=b(t ) j =1 + σ(t ) Z b(t ) a(t ) w(x) Ω∗i (x) Ω∗j (x) dx b(t ) Z − b(t ) a(t ) d (x) Ω∗i (x) Ω∗j (x) dx ¶ T̄ j (t ), (4.41) 4. Problemas unidimensionais em domínio móvel à ∞ Z X j =1 b(t ) a(t ) 36 à ! ! µ ¶ Z b(t ) ∗ ∂Ω∗j (x) (x) ∂Ω ∂ ∂ i k(x) Ω∗i (x) dx − k Ω∗j (x) dx T̄ j (t ) = ∂x ∂x ∂x ∂x a(t ) h ³ ´i¯x=b(t ) ∞ X ¯ 0 0 = k(x) Ω∗j (x) Ω∗i (x) − Ω∗j (x) Ω∗i (x) ¯ T̄ j (t ), (4.42) x=a(t ) j =1 onde Z P̄ i (t ) = b(t ) a(t ) P (x, t ) Ω∗i (x) dx. (4.43) Neste ponto, é útil, definir os coeficientes abaixo: b(t ) Z Ai , j = a(t ) b(t ) Z Bi , j = a(t ) Z b(t ) Di ,j = a(t ) à ! ∂Ω∗j (x) ∂ k(x) Ω∗i (x) dx, ∂x ∂x (4.44) w(x) Ω∗i (x) Ω∗j (x) dx, (4.45) d (x) Ω∗i (x) Ω∗j (x) dx, (4.46) £ ¤¯¯x=b(t ) ∗0 ∗ ∗ ∗0 S i , j = k(x) (Ω j (x) Ωi (x) − Ω j (x) Ωi (x)) ¯ . x=a(t ) ³ ´ ³ ´ Hi , j = w(x) Ω∗j (x) Ω∗i (x) b 0 (t ) − w(x) Ω∗j (x) Ω∗i (x) x=b(t ) (4.47) x=a(t ) a 0 (t ) (4.48) Então, ao introduzir os coeficientes dado pelas equações (4.44)–(4.48), as equações (4.41) e (4.42) podem ser reescritas como: ϕ(t ) ∞ X j =1 B i , j T̄ j0 (t ) = ∞ ¡ X j =1 ∞ ¡ X ¢ A i , j + σ(t ) B i , j − D i , j + Hi , j T̄ j (t ) + P̄ i (t ), (4.49) j =1 ∞ X ¢ A i , j − A j ,i T̄ j (t ) = S i , j T̄ j (t ) + b̄ i (t ), (4.50) j =1 onde o temo b̄i (t ) corresponde ao termo independente da condição de contorno. Para condições homogêneas de primeiro tipo no problema original, o coeficiente Hi , j será zero porque T (a(t ), t ) = T (b(t ), t ) = 0. Nestas condições, esse acoplamento em t é nulo. 4. Problemas unidimensionais em domínio móvel 37 O sistema acima, na forma vetorial, é equivalente a: ¡ ¢ 0 ϕ(t ) B T̄ (t ) = A + σ(t ) B − D + H T̄ (t ) + P̄ (t ), (4.51) ¢ A − A T − S T̄ (t ) = b̄(t ). (4.52) ¡ Ainda, a equação (4.52) implica que: A T̄ (t ) = (A T + S) T̄ (t ) + b̄(t ), (4.53) Assim, a equação (4.51) pode ser reescrita como: ¡ ¢ 0 ϕ(t ) B T̄ (t ) = A T + S + σ(t ) B − D + H T̄ (t ) + P̄ (t ) + b̄(t ), (4.54) Essa equação deverá, então, ser resolvida com a seguinte condição inicial: T̄ (0) = f¯, (4.55) Onde os coeficientes de f¯ são dados por: f¯i = Z b(t ) a(t ) w(x) f (x)Ω∗i (x) dx (4.56) Diferentemente da solução do problema de difusão em domínio fixo pela Técnica do Domínio Envolvente, todas as matrizes de coeficientes dependem do tempo. Este fato acaba com a possibilidade de uma solução analítica utilizando exponenciais de matrizes visto que a inversão do matriz B precisaria ser feito de forma simbólica, o que é inviável até para baixas ordens de truncamento. A solução para este sistema tem que ser feita numericamente sem utilizar a inversão numérica de B como feito para domínios fixos. Testes foram feitos utilizando a função NDSolve do programa Mathematica [16], porém devido ao acoplamento na derivada temporal gerado pela matriz B , a solução numérica não foi possível, nem para baixas ordens de truncamento. Assim, o teste da solução do problema de difusão com o domínio móvel não foi realizado, 4. Problemas unidimensionais em domínio móvel 38 sendo deixado como trabalho futuro para implementação utilizando uma rotina em outro sistema operacional, como por exemplo a IVPAG do IMSL. Capítulo 5 Problemas testes Uma vez apresentada a solução formal para problemas de autovalor unidimensionais, problemas de difusão unidimensionais e de problemas de difusão unidimensionais com o domínio em movimento, os problemas testes utilizados na análise dos resultados destas soluções são apresentados. Desta forma, para cada formulação proposta, um conjunto de problemas teste e casos teste será definido. Para o teste da solução de problemas de autovalor unidimensionais, este capítulo apresenta quatro problemas, que correspondem a um versão simplificada do problema de autovalor original com diferentes combinações de condições de contorno. Ainda, dentro de cada problema teste, serão definidos quatro casos particulares que correspondem às diferentes combinações de contorno do problema de autovalor auxiliar. No caso do teste da solução de problemas de difusão unidimensionais, três problemas escritos em coordenadas cartesianas e um problema escrito em coordenadas cilíndricas são escolhidos, sendo que cada problema é proposto com uma combinação única de condições de contorno e condições iniciais. Para os problemas escritos no sistema cartesiano, serão definidos três casos particulares que correspondem às diferentes combinações de contorno do problema de autovalor auxiliar. Entretanto, para o problema escrito em coordenadas cilíndricas, será apresentado somente um caso particular. Por fim, para o teste da solução de problemas de autovalor unidimensionais com o domínio em movimento, somente um problema teste com quatro casos teste serão 39 5. Problemas testes 40 apresentados. Desta forma, as formas matemáticas dos coeficientes e equações serão definidas de modo à facilitar a implementação dos mesmos no ambiente de desenvolvimento. 5.1 Solução de problemas de autovalor 5.1.1 Definição do problema teste simplificado De maneira a testar a presente metodologia para a solução de problemas de autovalor unidimensionais, uma versão simplificada do problema original (Equação de Helmholtz) foi selecionado: Ψ00 (x) + µ2 Ψ(x) = 0, para a ≤ x ≤ b, (5.1) Desta forma, são definidas quatro diferentes combinações de condição de contorno para o problema de autovalor original, como descrito abaixo. • Problema teste 1: Condições de contorno de Dirichlet em ambos os lados. Ψ(x) = 0, para x = a, (5.2) Ψ(x) = 0, para x = b, (5.3) • Problema teste 2: Condições de contorno de Dirichlet e Neumann. Ψ(x) = 0, para x = a, (5.4) Ψ0 (x) = 0, para x = b, (5.5) • Problema teste 3: Condições de contorno de Dirichlet e Robin. Ψ(x) = 0, para x = a, (5.6) Ψ(x) + Ψ0 (x) = 0, para x = b, (5.7) 5. Problemas testes 41 • Problema teste 4: Condições de contorno de Neumann e Robin. Ψ‘(x) = 0, para x = a, (5.8) Ψ(x) + Ψ0 (x) = 0, para x = b, (5.9) Os problemas teste 1 e 2 possuem solução analítica bem conhecida, que pode ser escrita como: Ψn (x) = sin(µn (x − a)), µn = nπ . b−a Ψn (x) = sin(µn (x − a)), µn = onde (5.10) (5.11) onde (n − 1/2) π . b−a (5.12) (5.13) Onde as equações (5.10) e (5.11) deverão ser utilizadas para o problema teste 1 e as equações (5.12) e (5.13) deverão ser utilizadas para o problema teste 2. No caso do problema teste 3, a solução pode ser escrita como: Ψn (x) = sin(µn (x − a)), (5.14) onde µn é obtido pela solução da equação transcendental: sin(µn (b − a)) + µn cos(µn (b − a)) = 0. (5.15) Para o problema teste 4, a solução pode ser escrita como: Ψn (x) = cos(µn (x − a)), (5.16) 5. Problemas testes 42 onde µn é obtido pela solução da equação transcendental: cos(µn (b − a)) − µn sin(µn (b − a)) = 0. (5.17) Assim, o problema de autovalor auxiliar normalizado e similar ao problema original é escolhido: 00 Ω∗ (x) + γ2 Ω∗ (x) = 0, para 0 ≤ x ≤ 1, (5.18) B∗ Ω∗ (x) = 0, para x = 0, (5.19) B∗ Ω∗ (x) = 0, para x = 1, (5.20) onde o operador B∗ é definido como: µ ¶ d ∗ ∗ B ≡ α (x) + β (x) k(x) . dx ∗ (5.21) Para os problemas teste escolhido e independentemente do tipo de condição de contorno selecionado, os coeficientes (2.25), (2.26) e (2.27), podem ser simplificados, obtendo: b Z Bi , j = a Ω∗j (x) Ω∗i (x) dx, (5.22) A i , j = −γ2j B i , j , (5.23) D i , j = 0, (5.24) Os coeficientes onde estão contidos as informações do contorno (2.43), são reescritos conforme o contorno do problema teste escolhido: ix=b h 0 S i , j = (Ω∗j (x) − Ω∗j (x)) Ω∗i (x) , (5.25) x=a h i 0 0 S i , j = (Ω∗j (x) − Ω∗j (x)) Ω∗i (x) x=b h i 0 − (Ω∗j (x) − Ω∗j (x)) Ω∗i (x) x=a , (5.26) 5. Problemas testes 43 h i 0 0 S i , j = (Ω∗j (x) − Ω∗j (x))(Ω∗i (x) + Ω∗i (x)) h i 0 − (Ω∗j (x) − Ω∗j (x))Ω∗i (x) x=b x=a , (5.27) Si , j h i 0 0 = (Ω∗j (x) − Ω∗j (x))(Ω∗i (x) + Ω∗i (x)) h x=b i 0 0 − (Ω∗j (x) − Ω∗j (x))Ω∗i (x) x=a , (5.28) onde as equações (5.25), (5.26), (5.27) e (5.28), se referem aos problemas teste 1, 2, 3 e 4, respectivamente. Para os problemas teste propostos, quatro diferentes casos são selecionados, os quais compreendem quatro combinações diferentes de contorno para o problema de autovalor auxiliar. Desta forma, as diferentes condições de contorno e as autofunções auxiliares resultantes, para cada caso selecionado, são descritas abaixo. • Caso 1: Ω∗ (0) = Ω∗ (1) = 0. Ω∗i (x) = p 2 sin(γi x), γi = i π, i = 1, 2, . . . (5.29) • Caso 2: Ω∗ 0 (0) = Ω∗ (1) = 0. Ω∗i (x) = p 2 cos(γi x), γi = (i − 1/2) π, i = 1, 2, . . . (5.30) γi = (i − 1/2) π, i = 1, 2, . . . (5.31) • Caso 3: Ω∗ (0) = Ω∗ 0 (1) = 0. Ω∗i (x) = p 2 sin(γi x), • Caso 4: Ω∗ 0 (0) = Ω∗ 0 (1) = 0. Ω∗i (x) = p 2 cos(γi x), Ωi (x) = 1, γi = i π, γi = 0, (para i = 1, 2, . . . (5.32) n = 0) (5.33) Para todos os problemas teste, cada um dos casos selecionados irá produzir valores diferentes para os coeficientes de B i , j , como descrito abaixo: 5. Problemas testes 44 • Casos 1 e 3: b Z Bi , j = 2 sin(γi x) sin(γ j x) dx = a · = b Z B i ,i = 2 a sin((γi − γ j )x) γi − γ j − sin((γi + γ j )x) γi + γ j sin(2γi x) sin (γi x) dx = (b − a) − 2γi · 2 ¸x=b (5.34) x=a ¸x=b (5.35) x=a • Casos 2 e 4: Z Bi , j = 2 b a cos(γi x) cos(γ j x) dx = · = Z B i ,i = 2 b a sin((γi + γ j )x) γi + γ j sin((γi − γ j )x) + γi − γ j sin(2γi x) cos (γi x) dx = (b − a) + 2γi b Z B i ,0 = 2 a Z B 0, j = 2 · 2 sin(γi x) cos(γi x) dx = 2 γi · b a · cos(γ j x) dx = 2 B 0,0 = (b − a) (5.36) x=a ¸x=b (5.37) x=a ¸x=b sin(γ j x) γj ¸x=b (5.38) x=a ¸x=b (5.39) x=a (5.40) Já os coeficientes da matriz S i , j variam de acordo com o problema teste e com os casos selecionados, como descrito abaixo: • Problema teste 1 5. Problemas testes 45 1. Casos 1 e 3: S i , j = 2 γ j (sin(γi b) cos(γ j b) − sin(γi a) cos(γ j a)) + − 2 (sin(γ j b) sin(γi b) − sin(γ j a) sin(γi a)) (5.41) S i ,i = 2 γi (sin(γi b) cos(γi b) + − sin(γi a) cos(γi a)) − 2 (sin(γi b)2 − sin(γi a)2 ) (5.42) 2. Casos 2 e 4: S i , j = −2 γ j (cos(γi b) sin(γ j b) − cos(γi a) sin(γ j a)) + − 2 (cos(γi b) cos(γ j b) − cos(γi a) cos(γ j a)) (5.43) S i ,i = −2 γi (cos(γi b) sin(γi b) + − cos(γi a) sin(γi a)) − 2 (cos(γi b)2 − cos(γi a)2 ) (5.44) S i ,0 = − 2 (cos(γi b) − cos(γi a)) S 0, j = −2 γ j (sin(γ j b) − sin(γ j a)) − 2 (cos(γi b) − cos(γi a)) S 0,0 = 0 (5.45) (5.46) (5.47) • Problema teste 2 1. Casos 1 e 3: S i , j = + 2 γi γ j cos(γ j b) cos(γi b) − 2 γi sin(γ j b) cos(γi b) + − 2 γ j cos(γ j a) sin(γi a) + 2 sin(γ j a) sin(γi a) (5.48) 5. Problemas testes 46 S i ,i = + 2 (γi cos(γi b))2 + − 2 γi sin(γi b) cos(γi b) − 2 γi cos(γi a) sin(γi a) + 2 sin(γi a)2 (5.49) 2. Casos 2 e 4: S i , j = + 2 γ j γi sin(γ j b) sin(γi b) + 2 γi cos(γ j b) sin(γi b) + + 2 γ j sin(γ j a) cos(γi a) + 2 cos(γ j a) cos(γi a) (5.50) S i ,i = + 2 (γi sin(γi b))2 + 2 γi cos(γi b) sin(γi b) + + 2 γi sin(γi a) cos(γi a) + 2 cos(γi a)2 (5.51) S i ,0 = + 2 γi sin(γi b) + 2 cos(γi a) (5.52) S 0, j = + 2 γ j (sin(γ j a) + 2 cos(γ j a)) (5.53) S 0,0 = 2 (5.54) • Problema teste 3 1. Casos 1 e 3: S i , j = 2 γ j cos(γ j b) sin(γi b) + 2 γi γ j cos(γ j b) cos(γi b) + − 2 sin(γ j b) sin(γi b) − 2 γi sin(γ j b) cos(γi b) + − 2 γ j cos(γ j a) sin(γi a) + 2 sin(γ j a) sin(γi a) (5.55) S i ,i = + 2 (γi cos(γi b))2 − 2 sin(γi b)2 + − 2 γi cos(γi a) sin(γi a) + 2 sin(γi a)2 (5.56) 5. Problemas testes 47 2. Casos 2 e 4: S i , j = −2 γ j sin(γ j b) cos(γi b) − 2 cos(γ j b) cos(γi b) + + 2 γi γ j sin(γ j b) sin(γi b) + 2 γi cos(γ j b) sin(γi b) + + 2 γ j sin(γ j a) cos(γi a) + 2 cos(γ j a) cos(γi a) (5.57) S i ,i = − 2 cos(γi b)2 + 2 γ2i sin(γi b)2 + + 2 γi sin(γi a) cos(γi a) + 2 cos(γi a)2 (5.58) S i ,0 = − 2 cos(γi b) + 2 γi sin(γi b) + 2 cos(γi a) (5.59) S 0, j = − 2 γ j sin(γ j b) − 2 cos(γ j b) + 2 γ j sin(γ j a) + 2 cos(γ j a) (5.60) S 0,0 = 0 (5.61) • Problema teste 4 1. Casos 1 e 3: S i , j = 2 γ j cos(γ j b) sin(γi b) + 2 γi γ j cos(γ j b) cos(γi b) + − 2 sin(γ j b) sin(γi b) − 2 γi sin(γ j b) cos(γi b) + − 2 γi γ j cos(γ j a) cos(γi a) + 2 γi sin(γ j a) cos(γi a) + (5.62) S i ,i = 2 (γi cos(γi b))2 − 2 sin(γi b)2 + − 2 (γi cos(γi a))2 + 2 γi sin(γi a) cos(γi a) (5.63) 5. Problemas testes 48 2. Casos 2 e 4: S i , j = −2 γ j sin(γ j b) cos(γi b) − 2 cos(γ j b) cos(γi b) + + 2 γi γ j sin(γ j b) sin(γi b) + 2 γi cos(γ j b) sin(γi b) + − 2 γ j γi sin(γ j a) sin(γi a) + 2 γi cos(γ j a) sin(γi a) (5.64) S i ,i = − 2 cos(γi b)2 + 2 γ2i sin(γi b)2 + − 2 γ2i sin(γi a)2 + 2 γi cos(γi a) sin(γi a) (5.65) S i ,0 = − 2 cos(γi b) + 2 γi sin(γi b) + 2 γi sin(γi a) (5.66) S 0, j = − 2 γ j sin(γ j b) − 2 cos(γ j b) (5.67) S 0,0 = −2 (5.68) 5.2 Solução de problemas de difusão 5.2.1 Problema em coordenadas cartesianas De maneira a ilustrar a presente metodologia de solução de problemas de difusão unidimensional, uma versão simplificada do problema de difusão unidimensional generalizado é considerado: ∂T (x ∗ , t ∗ ) ∂2 T (x ∗ , t ∗ ) = , ∂t ∗ ∂x 2 para a ≤ x ∗ ≤ b, (5.69) onde t∗ = tα . (b − a)2 (5.70) 5. Problemas testes 49 Este problema tem uma solução analítica bem conhecida e pode ser escrita como: ∗ ∞ X ∗ T (x , t ) = ¡R 1 0 f (x ∗ ) Ψn (x ∗ ) dx n=1 ¢ N (µn ) ¡ ¢ exp −µ2n t ∗ Ψn (x ∗ ). (5.71) Uma vez conhecidas as condições de contorno, o problema é resolvido facilmente. Desta forma, com o intuito de enriquecer o estudo, serão considerados, analisados e comparados três combinações de contorno e condição inicial diferentes, definidos como descrito abaixo. • Problema teste 5 T (0, t ∗ ) = φ(0, t ∗ ) = 0, para x ∗ = 0, (5.72) T (1, t ∗ ) = φ(1, t ∗ ) = 0, para x ∗ = 1, (5.73) T (x ∗ , 0) = 1, para 0 ≤ x ∗ ≤ 1, (5.74) • Problema teste 6 T (0, t ∗ ) = φ(0, t ∗ ) = 0, para x ∗ = 0, (5.75) ∂T (1, t ) = φ(1, t ∗ ) = 0, ∂x para x ∗ = 1, (5.76) para 0 ≤ x ∗ ≤ 1, (5.77) ∗ T (x ∗ , 0) = 1, • Problema teste 7 T (0, t ∗ ) = φ(0, t ∗ ) = 0, para x ∗ = 0, (5.78) T (1, t ∗ ) = φ(1, t ∗ ) = 0, para x ∗ = 1, (5.79) T (x ∗ , 0) = x ∗ , para 0 ≤ x ∗ ≤ 1, (5.80) Onde as autofunções (Ψn (x ∗ )), os autovalores µn e a norma N (µn ), para os problemas teste 5, 6 e 7, podem ser escritos como: 5. Problemas testes 50 • Para o problema teste 5 e 7 Ψn (x ∗ ) = sin(µn x ∗ ) Z 1 N (µn ) = Ψn (x ∗ )2 dx ∗ (5.82) µn = n π (5.83) Ψn (x ∗ ) = sin(µn x ∗ ) Z 1 N (µn ) = Ψn (x ∗ )2 dx ∗ (5.84) (5.81) 0 • Para o problema teste 6 (5.85) 0 1 µn = (n − ) π 2 (5.86) De maneira a resolver o problema utilizando a metodologia proposta, um problema de autovalor auxiliar (com autofunções normalizadas) similar as do problema original é escolhido: Ω00 (x) + γ2 Ω(x) = 0, para 0 ≤ x ≤ 1, (5.87) B∗ Ω = 0, para x = 0, (5.88) B∗ Ω = 0, para x = 1, (5.89) Onde o operador B∗ é definido como: µ ¶ d ∗ ∗ B ≡ α (x) + β (x) k(x) . dx ∗ (5.90) Apesar da equação (5.87) ser definida de maneira similar ao problema original, o domínio é definido de modo a obter 0 ≤ a ≤ x ≤ b ≤ 1, onde a ≤ x ≤ b é o domínio do problema original e 0 ≤ x ≤ 1 é o domínio do problema envolvente. Assim, diferentes combinações de condições de contorno para Ωi (x) são analisados e comparados, conforme descrito abaixo: 5. Problemas testes 51 • Caso 1: Ω(0) = Ω(1) = 0. Ωi (x) = p 2 sin(γi x), γi = n π, n = 1, 2, . . . (5.91) • Caso 2: Ω0 (0) = Ω(1) = 0. Ωi (x) = p 2 cos(γi x), γi = (n − 1/2) π, n = 1, 2, . . . (5.92) γi = (n − 1/2) π, n = 1, 2, . . . (5.93) • Caso 3: Ω(0) = Ω0 (1) = 0. Ωi (x) = p 2 sin(γi x), Neste ponto é interessante observar que, diferentemente da análise da metodologia proposta na solução de problemas de autovalor unidimensionais generalizado, o caso 4, onde o contorno em ambos os lados são considerados do segundo tipo (Neumann), não é considerado. No caso dos coeficientes dados pelas equações (3.27), (3.28) e (3.29), independente do tipo de condição de contorno utilizado, são simplificados, fornecendo: Z Bi , j = b a Ω j Ωi dx, (5.94) A i , j = −γ2j B i , j , (5.95) D i , j = 0, (5.96) Já o coeficiente S i , j , dado pela equação (3.50), varia de acordo com o tipo de contorno escolhido para o problema teste. Desta forma, para os problemas teste 5 e 7, o coeficiente pode ser escrito como: h ix=b S i , j = (Ω0j − Ω j )Ωi . x=a (5.97) 5. Problemas testes 52 Já para o problema teste 6, o coeficiente S i , j pode ser escrito como: i h S i , j = (Ω0j − Ω j )Ω0i x=b h i − (Ω0j − Ω j )Ωi x=a . (5.98) Quando levado em conta o contorno do problema de autofunção auxiliar normalizado, os coeficientes (3.27, 3.28, 3.29 e 3.50) são simplificados novamente. No caso do problema teste 5 e 7, os coeficientes são dados pelas equações (5.1.1 e 5.1.1). Já no caso do problema teste 6, os coeficientes são dados pelas equações (5.1.1 e 5.1.1). 5.2.2 Problema em coordenadas cilíndricas O problema de difusão unidimensional simplificado na forma cilíndrica, pode ser escrito como: µ ¶ ∂ ∂T (r, t ∗ ) ∂T (r, t ∗ ) = r , ∂t ∗ ∂r ∂r para r a ≤ r ≤ rb , (5.99) Onde t ∗ = t α. Este problema é facilmente obtido fazendo as seguintes transformações na equação do problema da difusão unidimensional generalizado (3.1) na forma cartesiana: w(x) = r d (x) = 0 k(x) = r P (x, t ) = 0 x 7→ r (5.100) σ(t ) = 0 (5.101) Este problema tem uma solução analítica bem conhecida e esta pode ser escrita como: ∗ T (r, t ) = ∞ X n=1 ¡ R rb ra r f (r ) Ψn (r ) dr N (µn ) ¢ ¡ ¢ exp −µ2n t ∗ Ψn (r ). (5.102) 5. Problemas testes 53 Assim, o problema de autovalor correspondente é escrito como: µ ¶ dΨ(r ) d r + µ2 r Ψ(r ) = 0, dr dx para ra ≤ x ≤ rb , (5.103) B Ψ(r ) = 0, para r = ra, (5.104) B Ψ(r ) = 0, para r = rb , (5.105) onde o operador B é definido como: µ ¶ d B ≡ α(r ) + β(r ) r . dr ∗ (5.106) Sendo que o operador de contorno é descrito na equação (2.4). Similarmente ao problema cartesiano, uma vez conhecido as condições de contorno, o problema é resolvido facilmente. Desta forma, serão apresentados dois problemas testes que compreendem duas combinações de contorno diferente, definidos como: • Problema teste 8 T (r b , t ∗ ) = φ(r b , t ∗ ) = 0, T (r, 0) = 1, para r = rb , (5.107) para 0 ≤ r ≤ rb , (5.108) Sendo que os problemas testes foram definidos considerando a condição de contorno no centro do cilindro como: ¯ ¯ ¯T (0, t ∗ )¯ < ∞ (5.109) que implica que o potencial T no raio zero não pode ser infinito. Assim, as autofunções (Ψn (r )) e norma (N (µn )) para os problemas teste 8, pode ser escrito como: Ψn (r ) = J 0 (µn r ) N (µn ) = ¢ 1 2¡ r J 0 (µn r ) + J 1 (µn r ) 2 (5.110) (5.111) 5. Problemas testes 54 Onde J ν (µn r ) é a função de Bessel de ordem ν de primeiro tipo [34]. Os autovalores µn são obtidos pela solução da seguinte equação: J 0 (µn r b ) = 0. (5.112) De maneira a resolver o problema utilizando a metodologia proposta, um problema de autofunções auxiliares normalizado e similar ao problema original é escolhido: 00 0 r Ω∗ (r ) + Ω∗ (r ) + γ2 r Ω∗ (r ) = 0, para 0 ≤ r ≤ 1, (5.113) B∗ Ω∗ (r ) = 0, para r = 0, (5.114) B∗ Ω∗ (r ) = 0, para r = 1, (5.115) Onde o operador B∗ é definido como: µ ¶ d ∗ ∗ B ≡ α (r ) + β (r ) r . dr ∗ (5.116) Apesar da equação (5.113) ser definida de maneira similar ao problema original, o domínio é definido de modo a obter 0 ≤ r a ≤ r ≤ r b ≤ 1, onde r a ≤ r ≤ r b é o domínio do problema original e 0 ≤ r ≤ 1 é o domínio do problema envolvente. No caso particular para r = 0 a condição de contorno nas coordenadas cilíndricas deve ser: | Ω∗ (0)| < ∞ (5.117) Assim, um caso de condições de contorno para Ω∗i (r ) é apresentado: • Caso 1: Ω∗ (1) = 0. J o (γi r ) Ω∗i (r ) = p N (γi ) J o (γi ) = 0, i = 1, 2, . . . (5.118) 5. Problemas testes 55 Independente do tipo de condição de contorno utilizado nos problemas teste, os coeficientes dados pelas equações (3.27), (3.28) e (3.29) são simplificados, fornecendo: rb Z Bi , j = 0 r Ω j (r ) Ωi (r ) dr (5.119) A i , j = −γ2j B i , j (5.120) D i , j = 0, (5.121) Assim, quando considerado o caso teste, os coeficientes da matriz B i , j e S i , j podem ser reescritas como: Bi , j 1 = N (γi ) rb Z 0 r J 0 (γi r ) J 0 (γ j r ) dr, (5.122) S i , j = (J 00 (γ j r b ) − J 0 (γ j r b ))J 0 (γi r b ) − (J 00 (γ j r a ) − J 0 (γ j r a ))J 0 (γi r a ) (5.123) S i ,i = (J 00 (γi r b ) − J 0 (γi r b ))J 0 (γi r b ) − (J 00 (γi r a ) − J 0 (γi r a ))J 0 (γi r a ) (5.124) 5.3 5.3.1 S i ,0 = 0 (5.125) S 0, j = (J 00 (γ j r b ) − J 0 (γ j r b )) − (J 00 (γ j r a ) − J 0 (γ j r a )) (5.126) S 0,0 = 0 (5.127) Solução de problemas de autovalor em domínio móvel Definição do problema teste De maneira a ilustrar a presente metodologia, uma versão simplificada do problema de autovalor unidimensional com domínio em movimento generalizado, aqui chamado de 5. Problemas testes 56 problema teste 9, é considerado: ∂2 Ψn (x, t ) + µ2n Ψn (x, t ) = 0 ∂x 2 para a(t ) ≤ x ≤ b(t ), (5.128) Ψ(a(t ), t ) = 0 para x = a(t ), (5.129) Ψ(b(t ), t ) = 0 para x = b(t ), (5.130) A solução deste problema é analítica e é escrita da seguinte forma: Ψn (x, t ) = sin(µn (x − a(t ))), µn = (5.131) nπ . b(t ) − a(t ) (5.132) De maneira a resolver o problema utilizando a metodologia proposta, um problema de autofunções auxiliares normalizadas e similar ao problema original é escolhido: Ω00 (x) + γ2 Ω(x) = 0, para 0 ≤ x ≤ 1, (5.133) B∗ Ω = 0, para x = 0, (5.134) B∗ Ω = 0, para x = 1, (5.135) Onde o operador B∗ é definido como: µ ¶ d ∗ ∗ B ≡ α (x) + β (x) k(x) . dx ∗ (5.136) Apesar da equação (5.133) ser definida de maneira similar ao problema original, o domínio é definido de modo a obter 0 ≤ a(t ) ≤ x ≤ b(t ) ≤ 1, onde a(t ) ≤ x ≤ b(t ) é o domínio do problema original e 0 ≤ x ≤ 1 é o domínio do problema envolvente. Assim, diferentes combinações de condições de contorno para Ωi (x) são analisados e comparados, conforme descrito abaixo: • Caso 1: Ω∗ (0) = Ω∗ (1) = 0. Ω∗i (x) = p 2 sin(γi x), γi = i π, i = 1, 2, . . . (5.137) 5. Problemas testes 57 • Caso 2: Ω∗ 0 (0) = Ω∗ (1) = 0. Ω∗i (x) = p 2 cos(γi x), γi = (i − 1/2) π, i = 1, 2, . . . (5.138) γi = (i − 1/2) π, i = 1, 2, . . . (5.139) • Caso 3: Ω∗ (0) = Ω∗ 0 (1) = 0. Ω∗i (x) = p 2 sin(γi x), • Caso 4: Ω∗ 0 (0) = Ω∗ 0 (1) = 0. Ω∗i (x) = p 2 cos(γi x), γi = i π, Ωi (x) = 1, γi = 0, i = 1, 2, . . . (para n = 0) (5.140) (5.141) No caso dos coeficientes dados pelas equações (4.14), (4.15), (4.16) e (4.17), independente do tipo de condição de contorno utilizado, são simplificados, fornecendo: b(t ) Z Bi , j = a(t ) Ω j Ωi dx, (5.142) A i , j = −γ2j B i , j , (5.143) D i , j = 0, (5.144) h S i , j = (Ω0j − Ω j )Ωi ix=b x=a . (5.145) Para o casos teste selecionado, cada um dos casos selecionados irão produzir valores diferentes para os coeficientes de B i , j , como descrito abaixo: • Casos 1 e 3: Z Bi , j = 2 b(t ) a(t ) Z B i ,i = 2 sin(γi x) sin(γ j x) dx b(t ) a(t ) sin2 (γi x) dx (5.146) (5.147) 5. Problemas testes 58 • Casos 2 e 4: Z Bi , j = 2 b(t ) cos(γi x) cos(γ j x) dx a(t ) Z B i ,i = 2 B i ,0 = 2 B 0, j = 2 b(t ) (5.148) cos2 (γi x) dx (5.149) cos(γi x) dx (5.150) cos(γ j x) dx (5.151) a(t ) Z b(t ) a(t ) Z b(t ) a(t ) B 0,0 = (b(t ) − a(t )). (5.152) Assim, o mesmo ocorre com os coeficientes da matriz S i , j , como descrito abaixo: • Casos 1 e 3: S i , j = 2 γ j (sin(γi b(t )) cos(γ j b(t )) − sin(γi a(t )) cos(γ j a(t ))) + − 2 (sin(γ j b(t )) sin(γi b(t )) − sin(γ j a(t )) sin(γi a(t ))) (5.153) S i ,i = 2 γi (sin(γi b) cos(γi b) + − sin(γi a(t )) cos(γi a(t ))) − 2 (sin(γi b)2 − sin(γi a(t ))2 ) (5.154) • Casos 2 e 4: S i , j = −2 γ j (cos(γi b(t )) sin(γ j b(t )) − cos(γi a(t )) sin(γ j a(t ))) + − 2 (cos(γi b(t )) cos(γ j b(t )) − cos(γi a(t )) cos(γ j a(t ))) (5.155) S i ,i = −2 γi (cos(γi b(t )) sin(γi b(t )) + − cos(γi a(t )) sin(γi a(t ))) − 2 (cos(γi b(t ))2 − cos(γi a(t ))2 ) (5.156) 5. Problemas testes 59 S i ,0 = − 2 (cos(γi b(t )) − cos(γi a(t ))) (5.157) S 0, j = −2 γ j (sin(γ j b(t )) − sin(γ j a(t ))) − 2 (cos(γi b(t )) − cos(γi a(t ))) (5.158) S 0,0 = 0 (5.159) Assim, foram apresentados os problemas testes e casos testes para todas as soluções apresentadas nos capítulos anteriores, exceto para o caso do problema de difusão unidimensional com o domínio móvel. Desta forma, soluções para todos os problemas aqui apresentados foram implementadas no ambiente de desenvolvimento Mathematica [16] utilizando computação simbólica e numéricas e os resultados produzidos foram analisados e comparados, como apresentado no capítulo seguinte. Capítulo 6 Resultados e discussão A solução de problemas de autovalor unidimensionais e difusão unidimensionais pela TDE, apresentada nos capítulos anteriores, foi implementada no programa Mathematica [16] e é agora apresentada. Assim, de modo a obter uma melhor compreensão dos resultados, a análise foi realizada levando em conta duas fases: a primeira teve como objetivo analisar a convergência dos resultados e a segunda, teve como objetivo, uma análise comparativa entre os problemas testes e os casos selecionados. Para isso, serão apresentados as seguintes variáveis: A ordem de truncamento, a precisão de trabalho e o domínio do problema. A ordem de truncamento, aqui representada como i max é o numero de autovalores e autovetores utilizado no cálculo da solução. Já a precisão de trabalho, aqui representada como WP (WorkingPrecision1 ) é o número de dígitos decimais usado nos computadores na realização dos cálculos matemáticos. É sabido que a precisão padrão dos computadores é de aproximadamente dezesseis casa decimais (para representação em ponto flutuante com 16 bits), entretanto, nem sempre essa precisão foi o suficiente para obter um resultado satisfatório. Por último, o domínio do problema original é variado para se obter basicamente dois casos: um domínio envolvente próximo ao domínio original (a = 0.1 e b = 0.9) e um domínio envolvente longe do domínio original (a = 0.25 e b = 0.75). Ainda, devido às 1 Esta variável é definida no Mathematica controlando o número de dígitos decimais utilizados em operações aritméticas computacional. 60 6. Resultados e discussão 61 características de cada problema estudado, novas variáveis serão definidas e analisadas e, se for o caso, comparadas. 6.1 Problema de autovalor Os resultados do problema de autovalor unidimensional serão apresentados na forma de tabelas, onde somente os primeiros dez autovalores são calculados e comparados com a solução exata, obtidas pela equação (5.10) e (5.12), para diferentes ordens de truncamento (i max ) e diferentes valores de precisão (WorkingPrecision – WP). As Tabelas 6.1, 6.2, 6.3 e 6.4 apresentam resultados calculados para os casos 1,2,3 e 4, respectivamente, usando o contorno como: a = 0.25 e b = 0.75. Como pode ser observado, os primeiros autovalores convergem mais rápido que os últimos. Ainda, é observado que com o aumento da ordem de truncamento, a precisão requerida também é aumentada. Portanto, é observada uma convergência com ambas as ordens de truncamento e precisão. Em seguida, as tabelas 6.5, 6.6, 6.7 e 6.8 apresentam resultados dos cálculos para os mesmos quatro casos, sendo a = 0.1 e b = 0.9. Analisando esses resultados novamente, observa-se que para garantir a convergência de grandes ordens de truncamento, uma maior precisão numérica é requerida. Ainda, conforme a tabela anterior, os primeiros autovalores convergem mais rápidos que os últimos. Comparando a taxa de convergência resultante dos quatro problemas teste, é observado que todos os casos apresentam o mesmo comportamento com respeito à ordem de truncamento. Entretanto, diferentes valores de precisão são requeridos para cada caso. Para a = 0.25 e b = 0.75, o caso 4 apresenta a pior taxa de convergência com respeito à precisão. Isso pode ser visto uma vez que para 40 autovalores calculados, é necessário uma precisão numérica de cinqüenta casas decimais para obter a convergência dos dez primeiros autovalores. Já o caso 1, possuiu uma taxa de convergência ruim, entretanto um pouco melhor que o caso 4. Os casos 2 e 3 apresentam taxas de convergência similares com respeito à precisão, com o caso 2 tendo a melhor performance. Repetindo a analise para a = 0.1 e b = 0.9, é observado que menor disparidade 6. Resultados e discussão 62 entre os casos, entretanto, pode ser observado que o caso 4, novamente, é a pior opção. Além disso, comparando os resultados dos dois diferentes domínios (dados por a e b ) é observado que o domínio com a = 0.25 e b = 0.75 necessita de maiores valores de precisão para se obter a convergência. Isso sugere que usando o domínio envolvente próximo do domínio do problema real pode levar a uma melhor convergência. O caso com o domínio envolvente próximo ao domínio original (a = 0.1 e b = 0.9) apresenta uma taxa de convergência que pode ser separada em duas partes. A primeira é utilizando uma ordem de truncamento baixa, isto é, para i max ≤ 25. Neste caso, mesmo com uma precisão de vinte casas decimais, não é possível verificar uma convergência para o primeiro autovalor . Agora, analisando uma ordem de truncamento alta, isto é i max ≥ 25, pode-se observar que a precisão necessária para obter a convergência dos dez primeiros autovalores é baixa (W P = 20) quando comparada com o caso do domínio envolvente longe do domínio original. Já o caso com o domínio envolvente longe do domínio original (a = 0.25 e b = 0.75) é exatamente o contrário do discorrido acima. Para pequenas ordens de truncamento é possível observar uma convergência relativamente boa para os primeiros autovalores, sendo que utilizando uma precisão maior. Tal comportamento pode ser observado nas tabelas 6.9, 6.10, onde são apresentado os erros para dos primeiros dez autovalores, usando o contorno original afastado do domínio envolvente (a = 0.25 e b = 0.75) e o contorno original próximo ao domínio envolvente (a = 0.1 e b = 0.9), respectivamente. Portanto, esses dados sugerem que para um dado problema, uma análise qualitativa pode ser feita com um pequeno custo computacional se utilizado um domínio envolvente longe do domínio original. Já no caso de uma analise quantitativa, os dados sugerem que se utilizando um domínio envolvente próximo ao domínio original obtém-se melhores resultados. Para os problemas teste 2,3 e 4, que foram definidos anteriormente, não foram observados grandes discrepâncias ao observado para o problema teste 1, de modo que não é possível determinar se um problema teste é melhor que outro ou se um caso teste é sempre melhor que outro, independentemente do problema teste escolhido. Assim, os resultados desses problemas testes estão apresentados no apêndice A. WP 10 10 10 15 10 20 15 10 15 15 15 20 20 10 20 15 20 20 25 20 25 25 25 30 30 25 30 30 30 35 35 30 35 35 35 40 40 35 40 40 40 45 Exato i max µ2 157.914 157.914 157.914 0.00000 157.914 157.914 0.00000 631.655 157.914 157.914 141.347 157.914 157.914 157.914 157.914 140.236 128.314 157.914 138.933 124.098 157.914 157.914 µ1 45.1740 39.4785 39.4785 0.00000 146.278 39.4784 0.00000 157.914 39.4784 21.0530 15.5066 39.4784 38.3729 38.7866 39.4784 15.6147 14.2651 39.4784 16.3457 13.8189 39.4784 39.4784 430.263 355.307 355.307 0.00000 399.829 355.306 0.00000 1421.22 355.306 171.012 157.914 355.306 357.132 354.758 355.306 157.914 157.914 355.306 157.914 157.914 355.306 355.306 µ3 631.655 631.655 631.655 0.00000 631.655 631.655 0.00000 2526.62 526.473 631.655 592.704 631.655 631.655 631.655 631.655 406.538 357.453 631.655 398.654 343.365 631.655 631.655 µ4 791.499 987.775 987.775 0.00000 752.438 986.960 0.00000 3947.84 631.655 794.453 631.655 986.960 996.811 989.977 986.960 631.655 631.655 986.960 631.655 631.655 986.960 986.960 µ5 1870.17 2838.00 2838.00 0.00000 1421.22 1934.44 0.00000 −3.2×107 1421.22 1421.22 1421.22 1934.44 1421.22 1421.22 1934.44 1421.22 1421.22 1934.44 1421.22 1421.22 1934.44 1934.44 −3.7×106 986.961 1278.33 1103.34 1421.22 1218.13 1216.39 1421.22 1276.61 991.396 1421.22 781.245 670.846 1421.22 1421.22 µ7 1428.35 1427.89 1427.89 0.00000 1177.78 1421.22 0.00000 µ6 1905.14 1752.42 1622.11 2526.62 Complexo Complexo 2526.62 Complexo 1568.08 2526.62 1846.90 1523.94 2526.62 2526.62 −7.8×107 4131.51 4131.72 4131.72 0.00000 1558.95 2527.36 0.00000 µ8 1934.44 Complexo 2200.33 3197.75 Complexo Complexo 3197.75 Complexo 2164.52 3197.75 2522.28 2147.03 3197.75 3197.75 1.4×108 -10214.8 -11282.8 -11282.8 0.00000 2217.67 3201.50 0.00000 µ9 Tab. 6.1: Problema teste 1 - Convergência dos autovalores para o casos 1 com a = 0.25 e b = 0.75. 2526.62 Complexo 2526.62 3947.84 1934.86 1935.08 3947.84 1847.84 2526.62 3947.84 2526.62 2526.62 3947.84 3947.84 4.4×108 -17395.1 -17410.3 -17410.3 0.00000 2527.55 4257.65 0.00000 µ10 6. Resultados e discussão 63 WP 10 10 10 15 10 20 15 10 15 15 15 20 20 10 20 15 20 20 25 15 25 20 25 25 30 15 30 20 30 25 35 20 35 25 35 30 40 25 40 30 40 35 Exato i max µ2 157.914 157.914 157.914 158.513 157.914 157.914 Complexo 157.308 157.914 Complexo 161.357 157.914 181.682 170.573 157.914 Complexo 160.347 157.914 168.375 157.840 157.914 157.914 39.4785 39.4785 39.4785 41.0026 39.4784 39.4784 Complexo 37.0887 39.4784 Complexo 33.5367 39.4784 91.3830 85.2149 39.4784 Complexo 33.4499 39.4784 83.3932 39.3985 39.4784 39.4784 µ4 355.306 631.656 355.306 631.656 355.306 631.656 362.807 531.261 355.306 631.655 355.306 631.655 384.495 Complexo 355.472 633.063 355.306 631.655 364.694 Complexo 369.527 485.432 355.306 631.655 344.387 564.878 310.121 524.265 355.306 631.655 340.455 Complexo 378.815 449.241 355.306 631.655 303.568 516.647 355.435 631.716 355.306 631.655 355.306 631.655 µ3 988.289 988.289 988.289 693.264 986.960 986.960 Complexo 986.791 986.960 Complexo 673.386 986.960 724.503 690.203 986.960 Complexo 663.243 986.960 683.333 986.934 986.960 986.960 µ5 1445.59 1445.60 1445.60 962.556 1421.22 1421.22 Complexo 1422.47 1421.22 Complexo 985.955 1421.22 1040.72 966.537 1421.22 Complexo 993.985 1421.22 955.221 1421.23 1421.22 1421.22 µ6 2847.55 2847.55 2847.55 1268.27 1934.44 1934.44 Complexo 1936.07 1934.44 Complexo 1292.48 1934.44 1329.26 1293.09 1934.44 Complexo 1269.98 1934.44 1285.02 1934.49 1934.44 1934.44 µ7 µ9 4591.13 -11188.2 4591.12 -11188.2 4591.12 -11188.2 1521.44 1875.95 2527.64 3211.02 2527.64 3211.02 1284.07 2244.81 2509.97 3195.94 2526.62 3197.75 1159.25 Complexo 1531.65 1908.99 2526.62 3197.75 1553.06 2123.19 1533.70 1840.69 2526.62 3197.75 1094.50 Complexo 1514.56 1901.3 2526.62 3197.75 1527.76 1933.17 2526.63 3197.77 2526.62 3197.75 2526.62 3197.75 µ8 Tab. 6.2: Problema teste 1 - Convergência dos autovalores para o caso 2 com a = 0.25 e b = 0.75. µ1 -20924.4 -20924.4 -20924.4 2582.95 4265.45 4265.45 2464.15 Complexo 3947.84 Complexo 2327.62 3947.84 2602.45 2306.27 3947.84 Complexo 2365.77 3947.84 2365.58 3947.93 3947.84 3947.84 µ10 6. Resultados e discussão 64 WP 10 10 10 15 10 20 15 10 15 15 15 20 20 10 20 15 20 20 25 15 25 20 25 25 30 15 30 20 30 25 35 20 35 25 35 30 40 25 40 30 40 35 Exato i max µ2 157.914 157.914 157.914 160.086 157.914 157.914 174.641 158.314 157.914 Complexo 161.354 157.914 178.790 170.571 157.914 Complexo 160.346 157.914 168.375 157.919 157.914 157.914 39.4785 39.4785 39.4785 38.6644 39.4784 39.4784 89.5080 36.6261 39.4784 Complexo 33.5397 39.4784 94.0018 85.2178 39.4784 Complexo 33.4512 39.4784 83.3945 39.4768 39.4784 39.4784 µ4 355.306 631.656 355.306 631.656 355.306 631.656 362.555 529.058 355.306 631.655 355.306 631.655 323.034 536.539 354.733 631.013 355.306 631.655 368.849 Complexo 369.529 485.441 355.306 631.655 344.758 563.233 310.121 524.270 355.306 631.655 320.479 Complexo 378.814 449.246 355.306 631.655 303.568 516.650 355.297 631.665 355.306 631.655 355.306 631.655 µ3 988.286 988.286 988.286 694.100 986.960 986.960 701.244 986.346 986.960 Complexo 673.379 986.960 723.504 690.199 986.960 Complexo 663.240 986.960 683.330 986.953 986.960 986.960 µ5 1445.67 1445.67 1445.67 962.579 1421.22 1421.22 988.377 1421.08 1421.22 Complexo 985.965 1421.22 1040.21 966.537 1421.22 Complexo 993.988 1421.22 955.223 1421.22 1421.22 1421.22 µ6 2843.31 2843.31 2843.31 1267.03 1934.44 1934.44 1302.31 1931.47 1934.44 Complexo 1292.49 1934.44 1327.29 1293.09 1934.44 Complexo 1269.99 1934.44 1285.02 1934.45 1934.44 1934.44 µ7 µ9 4598.02 -11379.6 4598.01 -11379.6 4598.01 -11379.6 1526.430 1858.45 2527.640 3211.03 2527.640 3211.03 1483.40 1962.77 2513.25 3218.03 2526.62 3197.75 1195.53 Complexo 1531.65 1909.00 2526.62 3197.75 1551.82 2077.80 1533.69 1840.65 2526.62 3197.75 1156.36 Complexo 1514.55 1901.31 2526.62 3197.75 1527.76 1933.18 2526.61 3197.76 2526.62 3197.75 2526.62 3197.75 µ8 Tab. 6.3: Problema teste 1 - Convergência dos autovalores para o caso 3 com a = 0.25 e b = 0.75. µ1 -20672.9 -20672.9 -20672.9 2617.51 4265.22 4265.22 2368.9 Complexo 3947.84 Complexo 2327.64 3947.84 2125.26 2306.30 3947.84 Complexo 2365.77 3947.84 2365.58 3947.83 3947.84 3947.84 µ10 6. Resultados e discussão 65 WP 10 10 10 15 10 20 15 10 15 15 15 20 20 20 20 25 20 30 25 25 25 30 25 35 30 30 30 35 30 40 35 30 35 35 35 40 35 45 40 35 40 40 40 45 40 50 Exato i max µ2 157.914 157.914 157.914 0.00000 157.929 157.914 54.4207 161.282 157.914 228.040 181.361 157.914 58.6220 50.2357 157.914 162.407 57.6807 49.1781 157.914 154.071 158.292 157.914 157.914 157.914 µ1 39.4784 39.4784 39.4784 0.00000 39.4784 39.4784 39.4784 39.4784 39.4784 39.4784 39.4784 39.4784 39.4784 39.4784 39.4784 39.4784 39.4784 39.4784 39.4784 39.4784 39.4784 39.4784 39.4784 39.4784 355.306 355.306 355.306 0.00000 355.306 355.306 355.306 355.306 355.306 355.306 355.306 355.306 228.907 200.245 355.306 -294.321 230.039 195.608 355.306 355.306 355.306 355.306 355.306 355.306 µ3 462.612 631.655 631.655 0.00000 579.800 631.655 440.617 631.343 631.655 523.084 431.917 631.655 355.306 355.306 631.655 355.306 355.306 355.306 631.655 629.829 631.055 488.246 631.655 631.655 µ4 631.656 991.157 991.157 0.00000 631.673 986.960 780.577 986.960 986.960 913.851 767.766 986.960 843.555 755.221 986.960 Complexo 518.566 436.430 986.960 717.867 717.213 631.655 986.960 986.960 µ5 1454.72 1438.79 1438.79 0.00000 986.960 1421.22 986.960 1419.57 1421.22 986.960 986.960 1421.22 986.960 986.960 1421.22 Complexo 986.960 986.960 1421.22 986.960 986.960 986.960 1421.22 1421.22 µ6 4693.00 3151.59 3151.58 0.00000 1364.18 1934.44 1187.76 1934.44 1934.44 1314.41 1179.77 1934.44 1235.91 1170.42 1934.44 Complexo 1287.03 1164.96 1934.44 1420.60 1430.17 1353.18 1934.44 1934.44 µ7 7079.47 4587.22 4587.22 0.00000 1421.18 2529.18 1597.77 2531.11 2526.62 1702.49 1663.21 2526.62 Complexo 1655.58 2526.62 Complexo 1742.94 1653.63 2526.62 Complexo 1784.95 1421.22 2526.62 2526.62 µ8 -17260.3 -13811.2 -13811.2 0.00000 1934.44 3206.93 1934.44 3197.75 3197.75 1934.44 1934.44 3197.75 Complexo 1934.44 3197.75 986.960 Complexo 1934.44 3197.75 Complexo 1934.44 1934.44 3197.75 3197.75 µ9 Tab. 6.4: Problema teste 1 - Convergência dos autovalores para o caso 4 com a = 0.25 e b = 0.75. µ10 -20874.3 -20802.4 -20802.4 0.00000 2546.74 4382.92 2213.75 3981.01 3947.84 2771.26 2164.30 3947.84 1682.74 2041.51 3947.84 1508.39 Complexo 2214.51 3947.84 1761.45 2527.32 2510.83 3947.84 3947.84 6. Resultados e discussão 66 µ2 64.3669 64.3669 64.3669 61.7999 61.7999 61.7999 61.6873 61.6873 61.6873 61.6795 61.6852 61.6852 113.673 61.6851 61.6851 1172.81 61.6851 61.6851 0.00000 61.6856 61.6850 61.685 µ1 18.5866 18.5866 18.5866 15.4371 15.4371 15.4371 15.4224 15.4224 15.4224 15.4811 15.4213 15.4213 40.4698 15.4213 15.4213 986.960 15.4213 15.4213 0.00000 12.6519 15.4213 15.4213 -89.5586 -89.5586 -89.5586 138.904 138.904 138.904 138.799 138.799 138.799 138.234 138.791 138.791 204.035 138.791 138.791 1639.92 138.791 138.791 0.00000 119.455 138.791 138.791 µ3 151.764 151.764 151.764 247.054 247.054 247.054 246.746 246.746 246.746 246.739 246.741 246.741 407.534 246.740 246.740 1902.37 246.740 246.740 0.00000 246.739 246.740 246.740 µ4 252.976 252.976 252.976 385.702 385.702 385.702 385.543 385.543 385.543 385.414 385.532 385.532 728.753 385.531 385.531 2091.16 385.531 385.531 0.00000 555.167 385.531 385.531 µ5 399.137 399.137 399.137 555.440 555.440 555.440 555.170 555.170 555.170 555.175 555.166 555.166 732.376 555.165 555.165 2789.95 555.165 555.165 0.00000 577.725 555.165 555.165 µ6 -400.153 -400.153 -400.153 755.699 755.699 755.699 755.645 755.645 755.645 755.632 755.642 755.642 986.960 755.642 755.642 3078.92 755.642 755.642 0.00000 964.269 755.642 755.642 µ7 560.301 560.301 560.301 986.960 986.960 986.960 986.960 986.960 986.960 986.960 986.960 986.960 1049.71 986.960 986.960 3264.16 986.960 986.960 0.00000 986.960 986.960 986.960 µ8 760.649 760.649 760.649 1249.28 1249.28 1249.28 1249.13 1249.13 1249.13 1249.1 1249.12 1249.12 1168.44 1249.12 1249.12 3304.89 1249.12 1249.12 0.00000 1442.37 1249.12 1249.12 µ9 Tab. 6.5: Problema teste 1 - Convergência dos autovalores para o casos 1 com a = 0.1 e b = 0.9. WP 10 10 10 15 10 20 15 10 15 15 15 20 20 10 20 15 20 20 25 10 25 15 25 20 30 10 30 15 30 20 35 10 35 15 35 20 40 10 40 15 40 20 Exato i max 986.96 986.96 986.96 1544.84 1544.84 1544.84 1542.15 1542.15 1542.15 1542.12 1542.13 1542.13 1861.93 1542.13 1542.13 3454.66 1542.13 1542.13 0.00000 1542.13 1542.13 1542.13 µ10 6. Resultados e discussão 67 WP 10 10 10 15 10 20 15 10 15 15 15 20 20 10 20 15 20 20 25 10 25 15 25 20 30 10 30 15 30 20 35 10 35 15 35 20 40 10 40 15 40 20 Exato i max µ2 -63.6883 -63.6883 -63.6883 61.7466 61.7466 61.7466 61.6871 61.6871 61.6871 61.6851 61.6851 61.6851 61.6850 61.6850 61.6850 108.668 61.6850 61.6850 122.390 61.6850 61.6850 61.6850 µ1 17.4998 17.4998 17.4998 15.4364 15.4364 15.4364 15.4219 15.4219 15.4219 15.4213 15.4213 15.4213 15.4211 15.4213 15.4213 50.4849 15.4213 15.4213 51.0333 15.4213 15.4213 15.4213 66.5607 66.5607 66.5607 138.902 138.902 138.902 138.795 138.796 138.796 138.791 138.791 138.791 138.791 138.791 138.791 212.020 138.791 138.791 Complexo 138.791 138.791 138.791 µ3 146.397 146.397 146.397 246.900 246.900 246.900 246.746 246.746 246.746 246.740 246.740 246.740 246.740 246.740 246.740 314.497 246.740 246.740 Complexo 246.740 246.740 246.740 µ4 µ6 µ7 µ8 µ9 254.781 392.374 563.037 759.556 1094.27 254.781 392.374 563.037 759.556 1094.27 254.781 392.374 563.037 759.556 1094.27 385.717 555.290 755.761 987.037 1249.33 385.717 555.290 755.761 987.037 1249.33 385.717 555.290 755.761 987.037 1249.33 385.538 555.170 755.642 986.962 1249.13 385.537 555.170 755.643 986.961 1249.13 385.537 555.170 755.643 986.961 1249.13 385.532 555.165 755.642 986.960 1249.12 385.532 555.165 755.642 986.960 1249.12 385.532 555.165 755.642 986.960 1249.12 385.534 555.169 755.653 986.954 1249.11 385.531 555.165 755.642 986.960 1249.12 385.531 555.165 755.642 986.960 1249.12 477.972 625.542 844.621 1043.62 1308.46 385.531 555.165 755.642 986.960 1249.12 385.531 555.165 755.642 986.960 1249.12 443.473 614.086 825.124 1033.09 1294.16 385.531 555.165 755.642 986.960 1249.12 385.531 555.165 755.642 986.960 1249.12 385.531 555.165 755.642 986.960 1249.12 µ5 Tab. 6.6: Problema teste 1 - Convergência dos autovalores para o casos 2 com a = 0.1 e b = 0.9. -2448.56 -2448.56 -2448.56 1544.59 1544.59 1544.59 1542.14 1542.14 1542.14 1542.13 1542.13 1542.13 1542.13 1542.13 1542.13 1568.97 1542.13 1542.13 1555.43 1542.13 1542.13 1542.13 µ10 6. Resultados e discussão 68 µ2 65.0525 65.0525 65.0525 61.7448 61.7448 61.7448 61.6871 61.6871 61.6871 61.6851 61.6851 61.6851 61.6850 61.6850 61.6850 108.667 61.6850 61.6850 122.389 61.6850 61.6850 61.6850 µ1 16.6794 16.6794 16.6794 15.4359 15.4359 15.4359 15.4219 15.4219 15.4219 15.4213 15.4213 15.4213 15.4211 15.4213 15.4213 50.4850 15.4213 15.4213 51.0338 15.4213 15.4213 15.4213 -126.964 -126.964 -126.964 138.899 138.899 138.899 138.795 138.795 138.795 138.791 138.791 138.791 138.791 138.791 138.791 212.020 138.791 138.791 Complexo 138.791 138.791 138.791 µ3 144.706 144.706 144.706 246.896 246.896 246.896 246.746 246.746 246.746 246.740 246.740 246.740 246.740 246.740 246.740 314.495 246.740 246.740 Complexo 246.740 246.740 246.740 µ4 253.481 253.481 253.481 385.712 385.712 385.712 385.538 385.537 385.537 385.532 385.532 385.532 385.534 385.531 385.531 477.974 385.531 385.531 443.479 385.531 385.531 385.531 µ5 391.582 391.582 391.582 555.287 555.287 555.287 555.170 555.170 555.170 555.165 555.165 555.165 555.169 555.165 555.165 625.538 555.165 555.165 614.080 555.165 555.165 555.165 µ6 562.552 562.552 562.552 755.760 755.760 755.760 755.642 755.643 755.643 755.642 755.642 755.642 755.653 755.642 755.642 844.625 755.642 755.642 825.128 755.642 755.642 755.642 µ7 759.530 759.529 759.529 987.037 987.037 987.037 986.962 986.961 986.961 986.960 986.960 986.960 986.954 986.960 986.960 1043.61 986.960 986.960 1033.08 986.960 986.960 986.960 µ8 1095.61 1095.61 1095.61 1249.33 1249.33 1249.33 1249.13 1249.13 1249.13 1249.12 1249.12 1249.12 1249.11 1249.12 1249.12 1308.47 1249.12 1249.12 1294.16 1249.12 1249.12 1249.12 µ9 Tab. 6.7: Problema teste 1 - Convergência dos autovalores para o casos 3 com a = 0.1 e b = 0.9. WP 10 10 10 15 10 20 15 10 15 15 15 20 20 10 20 15 20 20 25 10 25 15 25 20 30 10 30 15 30 20 35 10 35 15 35 20 40 10 40 15 40 20 Exato i max -2318.00 -2318.00 -2318.00 1544.57 1544.57 1544.57 1542.14 1542.14 1542.14 1542.13 1542.13 1542.13 1542.13 1542.13 1542.13 1568.95 1542.13 1542.13 1555.43 1542.13 1542.13 1542.13 µ10 6. Resultados e discussão 69 dos autovalores o casos WP Tab. µ6.8: µ2 teste 1µ-3Convergência µ4 µ5 µpara µ7 4 com aµ= µ90.9. 1 Problema 6 8 0.1 e b = 10 10 15.4422 61.7092 138.838 246.74 385.847 556.311 794.983 1072.08 -1559.16 10 15 15.4422 61.7092 138.838 246.74 385.847 556.311 794.983 1072.08 -1559.16 10 20 15.4422 61.7092 138.838 246.74 385.847 556.311 794.983 1072.08 -1559.16 15 10 15.4214 61.6944 138.792 246.74 385.533 555.201 755.687 987.295 1249.41 15 15 15.4214 61.686 138.792 246.74 385.533 555.194 755.688 987.293 1249.41 15 20 15.4214 61.686 138.792 246.74 385.533 555.194 755.688 987.293 1249.41 20 10 13.1034 61.6838 145.534 246.74 390.386 555.17 758.952 986.963 1250.6 20 15 15.4213 61.685 138.791 246.74 385.532 555.165 755.643 986.962 1249.13 20 20 15.4213 61.685 138.791 246.74 385.532 555.165 755.643 986.962 1249.13 25 10 62.926 66.5679 246.74 302.313 554.054 611.358 986.576 1012.93 1513.1 25 15 15.4213 61.685 138.791 246.74 385.531 555.165 755.642 986.961 1249.12 25 20 15.4213 61.685 138.791 246.74 385.531 555.165 755.642 986.961 1249.12 30 10 — — — — — — — — — 30 15 15.4213 61.6847 138.791 246.74 385.531 555.165 755.642 986.96 1249.12 30 20 15.4213 61.685 138.791 246.74 385.531 555.165 755.642 986.96 1249.12 35 10 0.00000 0.00000 0.00000 0.00000 0.00000 0.00000 0.00000 0.00000 0.00000 35 15 15.4211 138.789 246.74 246.872 385.532 675.772 755.641 1089.42 1249.12 35 20 15.4213 61.685 138.791 246.74 385.531 555.165 755.642 986.96 1249.12 40 10 0.00000 0.00000 0.00000 0.00000 0.00000 0.00000 0.00000 0.00000 0.00000 40 15 13.6667 61.864 246.74 281.68 555.22 605.148 986.936 1004.05 1504.53 40 20 15.4213 61.685 138.792 246.74 385.531 555.165 755.642 986.96 1249.12 40 25 15.4213 61.685 138.791 246.74 385.531 555.165 755.642 986.96 1249.12 Exato 15.4213 61.685 138.791 246.74 385.531 555.165 755.642 986.96 1249.12 i max -2388.64 -2388.64 -2388.64 1543.94 1543.94 1543.94 1541.93 1542.13 1542.13 1535.59 1542.13 1542.13 — 1542.13 1542.13 0.00000 1585.22 1542.13 0.00000 1542.2 1542.13 1542.13 1542.13 µ10 6. Resultados e discussão 70 6. Resultados e discussão 71 Tab. 6.9: Erro para o caso 1 com a = 0.25 e b = 0.75. i max WP µ1 µ2 µ3 µ5 µ6 µ7 µ8 Caso 1 Com a = 0.25 a b = 0.75. 10 10 10 15 15 15 20 20 20 µ4 µ9 µ10 10 14.42 0 21.09 0 19.8 0.5 3.32 63.51 419.43 540.62 15 0 0 0 0 0.08 0.46 46.7 63.52 452.83 541. 0 0.08 0.46 46.7 63.52 452.83 541. 20 0 0 0 20 0 0 0 0 0 0 0 0.02 0.11 7.84 0 0 0 0 0.02 0.11 7.84 25 0 0 0 30 0 0 0 0 0 0 0 0.02 0.11 7.84 20 0 0 0 16.63 36. 30.55 26.53 24.6 39.5 36. 25 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 30 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 Tab. 6.10: Erro para o caso 1 com a = 0.1 e b = 0.9. i max WP µ1 µ2 µ4 µ5 µ6 µ7 µ8 Caso 1 Com a = 0.1 a b = 0.9. 10 10 10 15 15 15 20 20 20 6.2 10 15 20 10 15 20 10 15 20 µ3 µ9 µ10 0.2 0.04 1.64 0.38 0.34 0.28 1.52 0.43 0.39 0.35 0.2 0.04 1.64 0.38 0.34 0.28 1.52 0.43 0.39 0.35 0.2 0.04 1.64 0.38 0.34 0.28 1.52 0.43 0.39 0.35 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 Problema de difusão em coordenadas cartesianas A temperatura calculada utilizando a Técnica do Domínio Envolvente é apresentada em tabelas e comparado com a solução exata, obtida da equação (3.27). O resultado foi calculado para diferentes ordens de truncamento (i max ) e números de dígitos utilizados nos cálculos (WP). Foram ainda utilizado três diferentes valores para o t ∗ , de modo a simular as situações de equilíbrio e de regime transiente. Entretanto, o erro nos autovalores calculados e seus autovetores associados é significativamente maior para os dois últimos autovalores. Portanto, quando a matriz exponencial é avaliada, os últimos dois autovalores (e seus autovetores associados) precisam ser descartados. Quando isso não é feito, o erro é amplificado pelas exponenciais. Portanto, um uma 6. Resultados e discussão 72 ordem de truncamento pequena foi usada no cálculo da solução final (envolvendo o calculo da matriz exponencial), chamado de i d . Essas duas ordens de truncamento diferente são chamadas de ordem de truncamento do problema de autovalor (i max ) e a ordem de truncamento do problema de difusão (i d ). As tabelas 6.11, 6.12 e 6.13 apresentam os resultados para os casos 1 e 2 do problema teste 5, usando a = 0.25, b = 0.75 e x = 0.5, sendo que t ∗ = 1, t ∗ = 0.01 e t ∗ = 10−4 para as tabelas 6.11, 6.12 e 6.13, respectivamente. Como pode ser observado, para todas as tabelas, o caso 1 precisa de um número de dígitos de precisão (WP) maior ou igual que a ordem de truncamento, para obter o potencial de temperatura. Esse fato, porém, não se mantém quando considerado o caso 2 sugerindo, então, que o este possui uma melhor convergência que o caso 1. Já nas tabelas 6.11, 6.12 e 6.13, a mesma análise feita nas tabelas citadas anteriormente é realizada, porém somente o caso 3 é representado. Como pode ser observado, em relação à taxa de convergência, o caso 3 possui um comportamento similar ao caso 2. As tabelas 6.17, 6.20, 6.18, 6.21, 6.19 e 6.22 apresentam os resultados para os casos 1, 2 e 3, usando a = 0.1, b = 0.9 e x = 0.5, sendo que t ∗ = 1 para as tabelas 6.17 e 6.20, t ∗ = 0.01 para as tabelas 6.18 e 6.21 e t ∗ = 10−4 para as tabelas 6.19 e 6.22. Como pode ser observado, a taxa de convergência para todos os casos são muito semelhantes, sugerindo, então, que o tipo de caso escolhido não interfere na solução quando considerado o contorno original próximo ao contorno do domínio envolvente. Para todos os casos e tipos de contorno analisados ate agora, quando comparado a variação da variável t ∗ , como esperado, para valores pequenos, isto é, em regime transiente, a solução piora. No caso de valores grandes t ∗ , isto é, em regime regime permanente, a solução se comporta de maneira melhor. Os resultados obtidos estão de acordo com os observados no item anterior, onde a solução com um domínio de envolve o problema é próximo ao domínio do problema original, apresenta melhor taxa de convergência. As tabelas 6.23 e B.9, apresentam os resultados para os casos 1, 2 e 3 do problema teste 6, usando a = 0.25, b = 0.75, x = 0.5 e t ∗ = 1. Como pode ser observados, o prob- 6. Resultados e discussão 73 lema teste 6 apresenta o mesmo comportamento apresentado pelo problema teste 5, exceto na taxa de convergência do caso 1, que agora, é superior ao caso 2 e 3. Este fato sugere que para o cada tipo de problema teste existe um caso de condições de contorno que oferece uma taxa de convergência ótima. Desta forma, como o comportamento do problema teste 6 é similar ao problema teste 5, as demais tabelas referentes ao primeiro estão apresentadas no apêndice B. De forma análoga, as tabelas referentes ao problema teste 7, que apresenta um comportamento idêntico ao apresentado pelo problema teste 5, estão apresentadas no apêndice B. Tab. 6.11: Problema teste 5 - Convergência do campo de temperatura para os casos 1 e 2 com x=0.5, t ∗ = 1, a=0.25 e b=0.75 I max I maxd i f WP=20 WP=30 WP=40 WP=50 WP=60 WP=70 WP=80 Caso 1 22 20 Complexo 9.15518×10−18 9.15518×10−18 9.15518×10−18 9.15518×10−18 9.15518×10−18 9.15518×10−18 26 24 — 9.14246×10−18 9.14246×10−18 9.14246×10−18 9.14246×10−18 9.14246×10−18 9.14246×10−18 — Complexo 9.13473×10−18 9.13473×10−18 9.13473×10−18 9.13473×10−18 9.13473×10−18 30 28 34 32 — Complexo 9.12969×10−18 9.12969×10−18 9.12969×10−18 9.12969×10−18 9.12969×10−18 38 36 — — 1.78×101430594 9.12620×10−18 9.12620×10−18 9.12620×10−18 9.12620×10−18 42 40 — — Complexo 9.12310×10−18 9.12369×10‘−18 9.12369×10−18 9.12369×10−18 — — — Complexo 9.12183×10−18 9.12183×10−18 9.12183×10−18 46 44 50 48 — — — — 9.12041×10−18 9.12041×10−18 9.1204110−18 54 52 — — — — Complexo 9.11930×10−18 9.11930×10−18 — — — — — Complexo 9.11841×10−18 58 56 — — — — — Complexo 9.11769×10−18 62 60 Caso 2 −18 −18 −18 22 20 9.15659×10 9.15659×10 9.15659×10 9.15659×10−18 9.15659×10−18 9.15659×10−18 9.15659×10−18 −18 −18 −18 26 24 9.14329×10 9.14329×10 9.14329×10 9.14329×10−18 9.14329×10−18 9.14329×10−18 9.14329×10−18 30 28 — 9.13527×10−18 9.13527×10−18 9.13527×10−18 9.13527×10−18 9.13527×10−18 9.13527×10−18 34 32 — 9.13005×10−18 9.13005×10−18 9.13005×10−18 9.13005×10−18 9.13005×10−18 9.13005×10−18 38 36 — 9.12646×10−18 9.12646×10−18 9.12646×10−18 9.12646×10−18 9.12646×10−18 9.12646×10−18 42 40 — — Complexo 9.12388×10−18 9.12388×10−18 9.12388×10−18 9.12388×10−18 46 44 — — Complexo 9.12197×10−18 9.12197×10−18 9.12197×10−18 9.12197×10−18 50 48 — — Complexo 9.12052×10−18 9.12052×10−18 9.12052×10−18 9.12052×10−18 54 52 — — — 9.11938×10−18 9.11938×10−18 9.11938×10−18 9.11938×10−18 58 56 — — — Complexo 9.11848×10−18 9.11848×10−18 9.11848×10−18 62 60 — — — — 9.11775×10−18 9.11775×10−18 9.11775×10−18 Sol. Analítico 9.11279×10−18 9.11279×10−18 9.11279×10−18 9.11279×10−18 9.11279×10−18 9.11279×10−18 9.11279×10−18 6. Resultados e discussão 74 Tab. 6.12: Problema teste 5 - Convergência do campo de temperatura para os casos 1 e 2 com x=0.5, t ∗ = 10−2 , a=0.25 e b=0.75 I max I maxd i f WP=20 WP=30 WP=40 WP=50 WP=60 WP=70 WP=80 Caso 1 22 20 Complexo 0.849246 0.849246 0.849246 0.849246 0.849246 0.849246 — 0.84822 0.84822 0.84822 0.84822 0.84822 0.84822 26 24 30 28 — Complexo 0.847594 0.847594 0.847594 0.847594 0.847594 — Complexo 0.847184 0.847184 0.847184 0.847184 0.847184 34 32 38 36 — — 6×1014305 0.846899 0.846899 0.846899 0.846899 42 40 — — Complexo 0.846693 0.846695 0.846695 0.846695 — — Complexo Complexo Complexo 0.846542 0.846542 46 44 — — — Complexo Complexo 0.846426 0.846426 50 48 54 52 — — — — Complexo 0.846335 0.846335 — — — — — Complexo 0.846262 58 56 62 60 — — — — — Complexo 0.846204 Caso 2 22 20 0.849358 0.849358 0.849358 0.849358 0.849358 0.849358 0.849358 26 24 0.848287 0.848287 0.848287 0.848287 0.848287 0.848287 0.848287 30 28 — 0.847638 0.847638 0.847638 0.847638 0.847638 0.847638 34 32 — 0.847213 0.847213 0.847213 0.847213 0.847213 0.847213 38 36 — 0.84692 0.84692 0.84692 0.84692 0.84692 0.84692 42 40 — — Complexo 0.84671 0.84671 0.84671 0.84671 46 44 — — Complexo 0.846554 0.846554 0.846554 0.846554 50 48 — — Complexo 0.846435 0.846435 0.846435 0.846435 54 52 — — — 0.846342 0.846342 0.846342 0.846342 58 56 — — — Complexo 0.846268 0.846268 0.846268 62 60 — — — Complexo 0.846208 0.846208 0.846208 Sol. Analítico 0.8458 0.8458 0.8458 0.8458 0.8458 0.8458 0.8458 6. Resultados e discussão 75 Tab. 6.13: Problema teste 5 - Convergência do campo de temperatura para os casos 1 e 2 com x=0.5, t ∗ = 10−4 , a=0.25 e b=0.75 I max I maxd i f WP=20 WP=30 WP=40 WP=50 WP=60 WP=70 WP=80 Caso 1 22 20 Complexo 0.822459 0.822459 0.822459 0.822459 0.822459 0.822459 — 0.610171 0.610171 0.610171 0.610171 0.610171 0.610171 26 24 30 28 — Complexo 1.30226 1.30226 1.30226 1.30226 1.30226 — Complexo 1.50113 1.50113 1.50113 1.50113 1.50113 34 32 142 38 36 — — 8×10 0.47731 0.47731 0.47731 0.47731 42 40 — — Complexo 0.621135 0.620725 0.620725 0.620725 — — Complexo Complexo Complexo 1.76757 1.76757 46 44 — — — Complexo Complexo 0.878331 0.878331 50 48 54 52 — — — — Complexo 0.425844 0.42585 — — — — Complexo Complexo 1.51656 58 56 62 60 — — — — Complexo 1.0048 1.00491 Caso 2 22 20 0.835304 0.835304 0.835304 0.835304 0.835304 0.835304 0.835304 26 24 0.648361 0.648361 0.648361 0.648361 0.648361 0.648361 0.648361 30 28 — 1.28583 1.28583 1.28583 1.28583 1.28583 1.28583 34 32 — 1.45228 1.45229 1.45229 1.45229 1.45229 1.45229 38 36 — 0.507101 0.507113 0.507113 0.507113 0.507113 0.507113 42 40 — — Complexo 0.665836 0.665836 0.665836 0.665836 46 44 — — Complexo 1.71495 1.71495 1.71495 1.71495 50 48 — — Complexo 0.866896 0.866897 0.866897 0.866897 54 52 — — — 0.476916 0.476913 0.476913 0.476913 58 56 — — — Complexo 1.48989 1.48992 1.48992 62 60 — — — Complexo 0.989052 0.989085 0.989085 Sol. Analítico 1. 1. 1. 1. 1. 1. 1. 6. Resultados e discussão 76 Tab. 6.14: Problema teste 5 - Convergência do campo de temperatura para o casos 3 com x=0.5, t ∗ = 1, a=0.25 e b=0.75 I max I maxd i f WP=20 WP=30 WP=40 WP=50 WP=60 WP=70 WP=80 Caso 3 −18 −18 −18 22 20 9.15659×10 9.15659×10 9.15659×10 9.15659×10−18 9.15659×10−18 9.15659×10−18 9.15659×10−18 −18 −18 −18 9.14329×10 9.14329×10 9.14329×10 9.14329×10−18 9.14329×10−18 9.14329×10−18 9.14329×10−18 26 24 30 28 — 9.13527×10−18 9.13527×10−18 9.13527×10−18 9.13527×10−18 9.13527×10−18 9.13527×10−18 34 32 — 9.13005×10−18 9.13005×10−18 9.13005×10−18 9.13005×10−18 9.13005×10−18 9.13005×10−18 — 9.12646×10−18 9.12646×10−18 9.12646×10−18 9.12646×10−18 9.12646×10−18 9.12646×10−18 38 36 42 40 — — Complexo 9.12388×10−18 9.12388×10−18 9.12388×10−18 9.12388×10−18 — — Complexo 9.12197×10−18 9.12197×10−18 9.12197×10−18 9.12197×10−18 46 44 50 48 — — Complexo 9.12052×10−18 9.12052×10−18 9.12052×10−18 9.12052×10−18 — — — 9.11938×10−18 9.11938×10−18 9.11938×10−18 9.11938×10−18 54 52 58 56 — — — 9.11848×10−18 9.11848×10−18 9.11848×10−18 9.11848×10−18 62 60 — — — — 9.11775×10−18 9.11775×10−18 9.11775×10−18 Sol. Analítico 9.11279×10−18 9.11279×10−18 9.11279×10−18 9.11279×10−18 9.11279×10−18 9.11279×10−18 9.11279×10−18 6. Resultados e discussão 77 Tab. 6.15: Problema teste 5 - Convergência do campo de temperatura para o casos 3 com x=0.5, t ∗ = 10−2 , a=0.25 e b=0.75 I max I maxd i f WP=20 WP=30 WP=40 WP=50 WP=60 WP=70 WP=80 Caso 3 22 20 0.849358 0.849358 0.849358 0.849358 0.849358 0.849358 0.849358 0.848287 0.848287 0.848287 0.848287 0.848287 0.848287 0.848287 26 24 — 0.847638 0.847638 0.847638 0.847638 0.847638 0.847638 30 28 34 32 — 0.847213 0.847213 0.847213 0.847213 0.847213 0.847213 38 36 — 0.84692 0.84692 0.84692 0.84692 0.84692 0.84692 — — Complexo 0.84671 0.84671 0.84671 0.84671 42 40 46 44 — — Complexo 0.846554 0.846554 0.846554 0.846554 — — Complexo 0.846435 0.846435 0.846435 0.846435 50 48 54 52 — — — 0.846342 0.846342 0.846342 0.846342 58 56 — — — 0.846268 0.846268 0.846268 0.846268 — — — Complexo 0.846208 0.846208 0.846208 62 60 Sol. Analítico 0.8458 0.8458 0.8458 0.8458 0.8458 0.8458 0.8458 6. Resultados e discussão 78 Tab. 6.16: Problema teste 5 - Convergência do campo de temperatura para o casos 3 com x=0.5, t ∗ = 10−4 , a=0.25 e b=0.75 I max I maxd i f WP=20 WP=30 WP=40 WP=50 WP=60 WP=70 WP=80 Caso 3 22 20 0.835367 0.835367 0.835367 0.835367 0.835367 0.835367 0.835367 0.648361 0.648361 0.648361 0.648361 0.648361 0.648361 0.648361 26 24 — 1.28579 1.28579 1.28579 1.28579 1.28579 1.28579 30 28 34 32 — 1.45229 1.45229 1.45229 1.45229 1.45229 1.45229 38 36 — 0.507087 0.507133 0.507133 0.507133 0.507133 0.507133 — — Complexo 0.665826 0.665826 0.665826 0.665826 42 40 46 44 — — Complexo 1.71494 1.71495 1.71495 1.71495 — — Complexo 0.866902 0.866902 0.866902 0.866902 50 48 54 52 — — — 0.476828 0.476829 0.476829 0.476829 58 56 — — — 1.49058 1.49061 1.49058 1.49058 — — — Complexo 0.988555 0.988594 0.988594 62 60 Sol. Analítico 1. 1. 1. 1. 1. 1. 1. 6. Resultados e discussão 79 Tab. 6.17: Problema teste 5 - Convergência do campo de temperatura para os casos 1 e 2 com x=0.5, t ∗ = 1, a=0.1 e b=0.9 I max I maxd i f WP=20 WP=30 WP=40 WP=50 WP=60 WP=70 WP=80 Caso 1 22 20 2.56167×10−7 2.56167×10−7 2.56167×10−7 2.56167×10−7 2.56167×10−7 2.56167×10−7 2.56167×10−7 26 24 2.55978×10−7 2.55978×10−7 2.55978×10−7 2.55978×10−7 2.55978×10−7 2.55978×10−7 2.55978×10−7 — — — — — — — 30 28 −7 −7 −7 −7 −7 −7 2.55788×10 2.55788×10 2.55788×10 2.55788×10 2.55788×10 2.55788×10 2.55788×10−7 34 32 38 36 2.55743×10−7 2.55743×10−7 2.55743×10−7 2.55743×10−7 2.55743×10−7 2.55743×10−7 2.55743×10−7 −7 −7 −7 −7 −7 −7 42 40 2.55713×10 2.55713×10 2.55713×10 2.55713×10 2.55713×10 2.55713×10 2.55713×10−7 2.55690×10−7 2.55691×10−7 2.55691×10−7 2.55691×10−7 2.55691×10−7 2.55691×10−7 2.55691×10−7 46 44 −7 50 48 2.55674×10 — — — — — — 54 52 0. 2.55662×10−7 2.55662×10−7 2.55662×10−7 2.55662×10−7 2.55662×10−7 2.55662×10−7 0. 2.55652×10−7 2.55652×10−7 2.55652×10−7 2.55652×10−7 2.55652×10−7 2.55652×10−7 58 56 −7 −7 −7 −7 −7 — 2.55644×10 2.55644×10 2.55644×10 2.55644×10 2.55644×10 2.55644×10−7 62 60 Caso 2 −7 −7 −7 22 20 2.56194×10 2.56194×10 2.56194×10 2.56194×10−7 2.56194×10−7 2.56194×10−7 2.56194×10−7 −8 −8 −8 −8 −8 −8 26 24 -3.12171×10 -3.12171×10 -3.12171×10 -3.12171×10 -3.12171×10 -3.12171×10 -3.12171×10−8 30 28 2.55839×10−7 2.55839×10−7 2.55839×10−7 2.55839×10−7 2.55839×10−7 2.55839×10−7 2.55839×10−7 34 32 2.55791×10−7 2.55791×10−7 2.55791×10−7 2.55791×10−7 2.55791×10−7 2.55791×10−7 2.55791×10−7 −7 −7 −7 −7 −7 −7 38 36 2.55738×10 2.55738×10 2.55738×10 2.55738×10 2.55738×10 2.55738×10 2.55738×10−7 42 40 2.55717×10−7 2.55717×10−7 2.55717×10−7 2.55717×10−7 2.55717×10−7 2.55717×10−7 2.55717×10−7 −6 −6 −6 −6 −6 −6 46 44 −1.07118×10 −1.07118×10 −1.07118×10 −1.07118×10 −1.07118×10 −1.07118×10 −1.07118×10−6 50 48 2.55672×10−7 2.55672×10−7 2.55672×10−7 2.55672×10−7 2.55672×10−7 2.55672×10−7 2.55672×10−7 54 52 2.55663×10−7 2.55663×10−7 2.55663×10−7 2.55663×10−7 2.55663×10−7 2.55663×10−7 2.55663×10−7 −7 −7 −7 −7 −7 −7 58 56 2.55651×10 2.55651×10 2.55651×10 2.55651×10 2.55651×10 2.55651×10 2.55651×10−7 62 60 2.55645×10−7 2.55645×10−7 2.55645×10−7 2.55645×10−7 2.55645×10−7 2.55645×10−7 2.55645×10−7 Sol. Analítico 2.55589×10−7 2.55589×10−7 2.55589×10−7 2.55589×10−7 2.55589×10−7 2.55589×10−7 2.55589×10−7 6. Resultados e discussão 80 Tab. 6.18: Problema teste 5 - Convergência do campo de temperatura para os casos 1 e 2 com x=0.5, t ∗ = 10−2 , a=0.1 e b=0.9 I max I maxd i f WP=20 WP=30 WP=40 WP=50 WP=60 WP=70 WP=80 Caso 1 22 20 0.991892 0.991892 0.991892 0.991892 0.991892 0.991892 0.991892 0.991224 0.991224 0.991224 0.991224 0.991224 0.991224 0.991224 26 24 30 28 — — — — — — — 0.990866 0.990866 0.990866 0.990866 0.990866 0.990866 0.990866 34 32 38 36 0.990808 0.990808 0.990808 0.990808 0.990808 0.990808 0.990808 42 40 0.990774 0.990774 0.990774 0.990774 0.990774 0.990774 0.990774 0.99075 0.99075 0.99075 0.99075 0.99075 0.99075 0.99075 46 44 0.990733 — — — — — — 50 48 54 52 4.533910141 × 105798 0.99072 0.99072 0.99072 0.99072 0.99072 0.99072 0. 0.99071 0.99071 0.99071 0.99071 0.99071 0.99071 58 56 62 60 — 0.990701 0.990701 0.990701 0.990701 0.990701 0.990701 Caso 2 22 20 0.991714 0.991714 0.991714 0.991714 0.991714 0.991714 0.991714 26 24 0.716275 0.716275 0.716275 0.716275 0.716275 0.716275 0.716275 30 28 0.990939 0.990939 0.990939 0.990939 0.990939 0.990939 0.990939 34 32 0.990864 0.990864 0.990864 0.990864 0.990864 0.990864 0.990864 38 36 0.990802 0.990802 0.990802 0.990802 0.990802 0.990802 0.990802 42 40 0.990778 0.990778 0.990778 0.990778 0.990778 0.990778 0.990778 46 44 -0.363257 -0.363256 -0.363256 -0.363256 -0.363256 -0.363256 -0.363256 50 48 0.99073 0.99073 0.99073 0.99073 0.99073 0.99073 0.99073 54 52 0.990721 0.990721 0.990721 0.990721 0.990721 0.990721 0.990721 58 56 0.990708 0.990708 0.990708 0.990708 0.990708 0.990708 0.990708 62 60 0.990703 0.990703 0.990703 0.990703 0.990703 0.990703 0.990703 Sol. Analítico 0.990645 0.990645 0.990645 0.990645 0.990645 0.990645 0.990645 6. Resultados e discussão 81 Tab. 6.19: Problema teste 5 - Convergência do campo de temperatura para os casos 1 e 2 com x=0.5, t ∗ = 10−4 , a=0.1 e b=0.9 I max I maxd i f WP=20 WP=30 WP=40 WP=50 WP=60 WP=70 WP=80 Caso 1 22 20 0.995066 0.995066 0.995066 0.995066 0.995066 0.995066 0.995066 1.00875 1.00875 1.00875 1.00875 1.00875 1.00875 1.00875 26 24 30 28 — — — — — — — 1.00648 1.00648 1.00648 1.00648 1.00648 1.00648 1.00648 34 32 38 36 0.996128 0.996128 0.996128 0.996128 0.996128 0.996128 0.996128 42 40 0.994631 0.994631 0.994631 0.994631 0.994631 0.994631 0.994631 0.998614 0.998614 0.998614 0.998614 0.998614 0.998614 0.998614 46 44 1.00126 — — — — — — 50 48 54 52 1.2784×1055 1.00101 1.00101 1.00101 1.00101 1.00101 1.00101 −3.42956×1075 0.999989 0.999989 0.999989 0.999989 0.999989 0.999989 58 56 62 60 — 0.999702 0.999702 0.999702 0.999702 0.999702 0.999702 Caso 2 22 20 0.995706 0.995706 0.995706 0.995706 0.995706 0.995706 0.995706 26 24 9.78048 9.78048 9.78048 9.78048 9.78048 9.78048 9.78048 30 28 1.0124 1.0124 1.0124 1.0124 1.0124 1.0124 1.0124 34 32 1.00502 1.00502 1.00502 1.00502 1.00502 1.00502 1.00502 38 36 0.996592 0.996592 0.996592 0.996592 0.996592 0.996592 0.996592 42 40 0.995661 0.995661 0.995661 0.995661 0.995661 0.995661 0.995661 46 44 1.29216 1.29215 1.29215 1.29215 1.29215 1.29215 1.29215 50 48 1.00109 1.00109 1.00109 1.00109 1.00109 1.00109 1.00109 54 52 1.0008 1.0008 1.0008 1.0008 1.0008 1.0008 1.0008 58 56 0.99997 0.99997 0.99997 0.99997 0.99997 0.99997 0.99997 62 60 0.999755 0.999755 0.999755 0.999755 0.999755 0.999755 0.999755 Sol. Analítico 1. 1. 1. 1. 1. 1. 1. 6. Resultados e discussão 82 Tab. 6.20: Problema teste 5 - Convergência do campo de temperatura para casos 3 com x=0.5, t ∗ = 1, a=0.1 e b=0.9 I max I maxd i f WP=20 WP=30 WP=40 WP=50 WP=60 WP=70 WP=80 Caso 3 −7 −7 −7 22 20 2.56194×10 2.56194×10 2.56194×10 2.56194×10−7 2.56194×10−7 2.56194×10−7 2.56194×10−7 −7 −7 −7 −7 −7 −7 −3.16252×10 −3.16252×10 −3.16252×10 −3.16252×10 −3.16252×10 −3.16252×10 −3.16252×10−7 26 24 30 28 2.55839×10−7 2.55839×10−7 2.55839×10−7 2.55839×10−7 2.55839×10−7 2.55839×10−7 2.55839×10−7 34 32 2.55791×10−7 2.55791×10−7 2.55791×10−7 2.55791×10−7 2.55791×10−7 2.55791×10−7 2.55791×10−7 −7 −7 −7 −7 −7 −7 2.55738×10 2.55738×10 2.55738×10 2.55738×10 2.55738×10 2.55738×10 2.55738×10−7 38 36 42 40 2.55717×10−7 2.55717×10−7 2.55717×10−7 2.55717×10−7 2.55717×10−7 2.55717×10−7 2.55717×10−7 −6 −6 −6 −6 −6 −6 −3.69648×10 −3.69648×10 −3.69648×10 −3.69648×10 −3.69648×10 −3.69648×10 −3.69648×10−6 46 44 50 48 2.55672×10−7 2.55672×10−7 2.55672×10−7 2.55672×10−7 2.55672×10−7 2.55672×10−7 2.55672×10−7 2.55663×10−7 2.55663×10−7 2.55663×10−7 2.55663×10−7 2.55663×10−7 2.55663×10−7 2.55663×10−7 54 52 −7 −7 −7 −7 −7 −7 58 56 2.55651×10 2.55651×10 2.55651×10 2.55651×10 2.55651×10 2.55651×10 2.55651×10−7 62 60 2.55645×10−7 2.55645×10−7 2.55645×10−7 2.55645×10−7 2.55645×10−7 2.55645×10−7 2.55645×10−7 Sol. Analítico 2.55589×10−7 2.55589×10−7 2.55589×10−7 2.55589×10−7 2.55589×10−7 2.55589×10−7 2.55589×10−7 6. Resultados e discussão 83 Tab. 6.21: Problema teste 5 - Convergência do campo de temperatura para o casos 3 com x=0.5, t ∗ = 10−2 , a=0.1 e b=0.9 I max I maxd i f WP=20 WP=30 WP=40 WP=50 WP=60 WP=70 WP=80 Caso 3 22 20 0.991712 0.991712 0.991712 0.991712 0.991712 0.991712 0.991712 0.44343 0.44343 0.44343 0.44343 0.44343 0.44343 0.44343 26 24 0.990939 0.990939 0.990939 0.990939 0.990939 0.990939 0.990939 30 28 34 32 0.990863 0.990863 0.990863 0.990863 0.990863 0.990863 0.990863 38 36 0.990802 0.990802 0.990802 0.990802 0.990802 0.990802 0.990802 0.990778 0.990778 0.990778 0.990778 0.990778 0.990778 0.990778 42 40 46 44 -3.04225 -3.04225 -3.04225 -3.04225 -3.04225 -3.04225 -3.04225 0.99073 0.99073 0.99073 0.99073 0.99073 0.99073 0.99073 50 48 54 52 0.990721 0.990721 0.990721 0.990721 0.990721 0.990721 0.990721 58 56 0.990708 0.990708 0.990708 0.990708 0.990708 0.990708 0.990708 0.990703 0.990703 0.990703 0.990703 0.990703 0.990703 0.990703 62 60 Sol. Analítico 0.990645 0.990645 0.990645 0.990645 0.990645 0.990645 0.990645 6. Resultados e discussão 84 Tab. 6.22: Problema teste 5 - Convergência do campo de temperatura para o casos 3 com x=0.5, t ∗ = 10−4 , a=0.1 e b=0.9 I max I maxd i f WP=20 WP=30 WP=40 WP=50 WP=60 WP=70 WP=80 Caso 3 22 20 0.995658 0.995658 0.995658 0.995658 0.995658 0.995658 0.995658 18.4614 18.4614 18.4614 18.4614 18.4614 18.4614 18.4614 26 24 1.0124 1.0124 1.0124 1.0124 1.0124 1.0124 1.0124 30 28 34 32 1.00502 1.00502 1.00502 1.00502 1.00502 1.00502 1.00502 38 36 0.996593 0.996593 0.996593 0.996593 0.996593 0.996593 0.996593 0.995662 0.995662 0.995662 0.995662 0.995662 0.995662 0.995662 42 40 46 44 1.86282 1.86282 1.86282 1.86282 1.86282 1.86282 1.86282 1.00109 1.00109 1.00109 1.00109 1.00109 1.00109 1.00109 50 48 54 52 1.0008 1.0008 1.0008 1.0008 1.0008 1.0008 1.0008 58 56 0.99997 0.99997 0.99997 0.99997 0.99997 0.99997 0.99997 0.999755 0.999755 0.999755 0.999755 0.999755 0.999755 0.999755 62 60 Sol. Analítico 1. 1. 1. 1. 1. 1. 1. 6. Resultados e discussão 85 Tab. 6.23: Problema teste 6 - Convergência do campo de temperatura para os casos 1 e 2 com x=0.5, t ∗ = 1, a=0.25 e b=0.75 I max I maxd i f WP=20 WP=30 WP=40 WP=50 WP=60 WP=70 WP=80 Caso 1 22 20 0.0000452043 0.0000452043 0.0000452043 0.0000452043 0.0000452043 0.0000452043 0.0000452043 26 24 0.0000454162 0.0000454162 0.0000454162 0.0000454162 0.0000454162 0.0000454162 0.0000454162 30 28 — 0.000045571 0.000045571 0.000045571 0.000045571 0.000045571 0.000045571 — 0.0000456891 0.0000456891 0.0000456891 0.0000456891 0.0000456891 0.0000456891 34 32 38 36 — 0.0000457822 0.0000457822 0.0000457822 0.0000457822 0.0000457822 0.0000457822 42 40 — — 0.0000458574 0.0000458574 0.0000458574 0.0000458574 0.0000458574 — — 0.0000459195 0.0000459195 0.0000459195 0.0000459195 0.0000459195 46 44 50 48 — — 0.0000459716 0.0000459716 0.0000459716 0.0000459716 0.0000459716 54 52 — — 0.0000460159 0.0000460159 0.0000460159 0.0000460159 0.0000460159 — — — 0.0000460541 0.0000460541 0.0000460541 0.0000460541 58 56 — — — 0.0000460873 0.0000460873 0.0000460873 0.0000460873 62 60 Caso 2 22 20 0.0000451538 0.0000451538 0.0000451538 0.0000451538 0.0000451538 0.0000451538 0.0000451538 26 24 6.50×1037739336 0.0000453804 0.0000453804 0.0000453804 0.0000453804 0.0000453804 0.0000453804 30 28 — 0.0000455444 0.0000455444 0.0000455444 0.0000455444 0.0000455444 0.0000455444 34 32 — 0.0000456685 0.0000456685 0.0000456685 0.0000456685 0.0000456685 0.0000456685 38 36 — Complexo 0.0000457657 0.0000457657 0.0000457657 0.0000457657 0.0000457657 42 40 — — 0.0000458439 0.0000458439 0.0000458439 0.0000458439 0.0000458439 46 44 — — 0.0000459083 0.0000459083 0.0000459083 0.0000459083 0.0000459083 50 48 — — 0.0000459621 0.0000459621 0.0000459621 0.0000459621 0.0000459621 54 52 — — — 0.0000460078 0.0000460078 0.0000460078 0.0000460078 58 56 — — — 0.000046047 0.000046047 0.000046047 0.000046047 62 60 — — — 0.0000460812 0.0000460812 0.0000460812 0.0000460812 Sol. Analítico 0.0000465672 0.0000465672 0.0000465672 0.0000465672 0.0000465672 0.0000465672 0.0000465672 6. Resultados e discussão 86 Tab. 6.24: Problema teste 6 - Convergência do campo de temperatura para o casos 3 com x=0.5, t ∗ = 1, a=0.25 e b=0.75 I max I maxd i f WP=20 WP=30 WP=40 WP=50 WP=60 WP=70 WP=80 Caso 3 22 20 0.0000452588 0.0000452588 0.0000452588 0.0000452588 0.0000452588 0.0000452588 0.0000452588 26 24 0.0000454542 0.0000454542 0.0000454542 0.0000454542 0.0000454542 0.0000454542 0.0000454542 — 0.0000455991 0.0000455991 0.0000455991 0.0000455991 0.0000455991 0.0000455991 30 28 34 32 — 0.0000457108 0.0000457108 0.0000457108 0.0000457108 0.0000457108 0.0000457108 — Complexo 0.0000457994 0.0000457994 0.0000457994 0.0000457994 0.0000457994 38 36 42 40 — — 0.0000458714 0.0000458714 0.0000458714 0.0000458714 0.0000458714 46 44 — — 0.0000459311 0.0000459311 0.0000459311 0.0000459311 0.0000459311 — — 0.0000459813 0.0000459813 0.0000459813 0.0000459813 0.0000459813 50 48 — — — 0.0000460242 0.0000460242 0.0000460242 0.0000460242 54 52 58 56 — — — 0.0000460613 0.0000460613 0.0000460613 0.0000460613 62 60 — — — 0.0000460936 0.0000460936 0.0000460936 0.0000460936 Sol. Analítico 0.0000465672 0.0000465672 0.0000465672 0.0000465672 0.0000465672 0.0000465672 0.0000465672 6. Resultados e discussão 87 6. Resultados e discussão 6.3 88 Problema de difusão em coordenadas cilíndricas A temperatura calculada pela solução do problema cilíndrico utilizando a Técnica do Domínio Envolvente é apresentada em tabelas e comparado com a solução exata, obtida da equação (5.102). O resultado foi calculado para diferentes ordens de truncamento (i max ) e números de dígitos utilizados nos cálculos (WP). Foram ainda utilizados três diferentes valores para o t ∗ , de modo a simular as situações de equilíbrio e de regime transiente. Entretanto, as mesmas dificuldades quando ao erro nos autovalores calculados e seus autovetores associados são encontrados aqui . Portanto, um uma ordem de truncamento menor foi usada no cálculo da solução final (envolvendo o cálculo da matriz exponencial), chamado de i d . Essas duas ordens de truncamento diferente são chamadas de ordem de truncamento do problema de autovalor (i max ) e a ordem de truncamento do problema de difusão (i d ). As tabelas 6.25, 6.28 apresentam os resultados para o caso 1, usando r b = 0.75 e r = 0.5, sendo que a primeira tabela apresenta os valores de t ∗ = 1, t ∗ = 0.01 e a segunda apresenta os valores para t ∗ = 10−4 . Como pode ser observado, somente foram apresentados os resultados para trinta (30) termos. Os resultados com uma ordem de truncamento maior resulta em um custo computacional elevado que impossibilitou a geração de todos os dados. As tabelas 6.27, 6.28 apresentam os resultados para o caso 1, usando r b = 0.9 e r = 0.5, sendo que a primeira tabela apresenta os valores de t ∗ = 1, t ∗ = 0.01 e a segunda apresenta os valores para t ∗ = 10−4 . Todas as observações feitas para as tabelas anteriores são mantidas para estas tabelas. Entretanto, de um modo geral, a convergência para o caso do domínio original próximo ao domínio envolvente é melhor que o caso com o domínio original longe do domínio envolvente, o que vai de acordo com o apresentado até agora. Para o caso estudado e os tipos de contorno analisados ate agora, quando comparado a variação da variável t ∗ , como esperado, para valores pequenos, isto é, em regime transiente, a solução piora. No caso de valores grandes t ∗ , isto é, em regime regime permanente, a solução se comporta de maneira melhor. Tab. 6.25: Problema teste 8 - Convergência do campo de temperatura para o casos 1 com r = 0.5, r b = 0.75 , t ∗ = 1 e t ∗ = 10− 2 I max I maxd i f WP=20 WP=30 WP=40 WP=50 WP=60 WP=70 WP=80 ∗ Caso 1 com t = 1 22 20 0.0000249565 0.0000249565 0.0000249565 0.0000249565 0.0000249565 0.0000249565 0.0000249565 26 24 0.0000249407 0.0000249407 0.0000249407 0.0000249407 0.0000249407 0.0000249407 0.0000249407 0.0000249309 0.0000249309 0.0000249309 0.0000249309 0.0000249309 0.0000249309 0.0000249309 30 28 Sol. Analítico 0.0000249013 0.0000249013 0.0000249013 0.0000249013 0.0000249013 0.0000249013 0.0000249013 Caso 1 com t ∗ = 10− 2 22 20 0.908985 0.908985 0.908985 0.908985 0.908985 0.908985 0.908985 0.90788 0.90788 0.90788 0.90788 0.90788 0.90788 0.90788 26 24 30 28 0.907183 0.907183 0.907183 0.907183 0.907183 0.907183 0.907183 Sol. Analítico 0.905081 0.905081 0.905081 0.905081 0.905081 0.905081 0.905081 6. Resultados e discussão 89 Tab. 6.26: Problema teste 8 - Convergência do campo de temperatura para o casos 1 com r = 0.5, r b = 0.75 e t ∗ = 10− 4 I max I maxd i f WP=20 WP=30 WP=40 WP=50 WP=60 WP=70 WP=80 Caso 1 com t ∗ = 10− 4 22 20 1.03606 1.03606 1.03606 1.03606 1.03606 1.03606 1.03606 26 24 0.979155 0.979155 0.979155 0.979155 0.979155 0.979155 0.979155 0.997958 0.997958 0.997958 0.997958 0.997958 0.997958 0.997958 30 28 Sol. Analítico 1.00044 1.00044 1.00044 1.00044 1.00044 1.00044 1.00044 6. Resultados e discussão 90 Tab. 6.27: Problema teste 8 - Convergência do campo de temperatura para o casos 1 com r = 0.5, r b = 0.9 , t ∗ = 1 e t ∗ = 10− 2 I max I maxd i f WP=20 WP=30 WP=40 WP=50 WP=60 WP=70 WP=80 ∗ Caso 1 com t = 1 22 20 0.000764787 0.000764787 0.000764787 0.000764787 0.000764787 0.000764787 0.000764787 26 24 0.000764432 0.000764432 0.000764432 0.000764432 0.000764432 0.000764432 0.000764432 0.000764223 0.000764223 0.000764223 0.000764223 0.000764223 0.000764223 0.000764223 30 28 Sol. Analítico 0.00076364 0.00076364 0.00076364 0.00076364 0.00076364 0.00076364 0.00076364 Caso 1 com t ∗ = 10− 2 22 20 0.994746 0.994746 0.994746 0.994746 0.994746 0.994746 0.994746 0.994225 0.994225 0.994225 0.994225 0.994225 0.994225 0.994225 26 24 30 28 0.994024 0.994024 0.994024 0.994024 0.994024 0.994024 0.994024 Sol. Analítico 0.993693 0.993693 0.993693 0.993693 0.993693 0.993693 0.993693 6. Resultados e discussão 91 Tab. 6.28: Problema teste 8 - Convergência do campo de temperatura para o casos 1 com r = 0.5, r b = 0.9 e t ∗ = 10− 4 I max I maxd i f WP=20 WP=30 WP=40 WP=50 WP=60 WP=70 WP=80 Caso 1 com t ∗ = 10− 4 22 20 0.990898 0.990898 0.990898 0.990898 0.990898 0.990898 0.990898 26 24 1.00383 1.00383 1.00383 1.00383 1.00383 1.00383 1.00383 1.0126 1.0126 1.0126 1.0126 1.0126 1.0126 1.0126 30 28 Sol. Analítico 0.997915 0.997915 0.997915 0.997915 0.997915 0.997915 0.997915 6. Resultados e discussão 92 6. Resultados e discussão 6.4 93 Problema de autovalor com domínio móvel Os resultados do problema de autovalor unidimensional com domínio móvel serão apresentados na forma de tabelas, onde somente os primeiros dez autovalores são calculados e comparados com a solução exata, obtidas pela equação (5.131), para diferentes ordens de truncamento (i max ), diferentes valores de precisão (WP) e diferentes tempos. As tabelas 6.29 e C.1 apresentam os resultados calculados para o caso 1, usando o contorno como a(t ) = t e b(t ) = 1/2 + t , sendo que para a tabela 6.29 t = 0 e para tabela C.1 t = 0.5. Deste modo, a diferença b(t ) − a(t ) é constante para qualquer valor utilizado no tempo. Assim, pode ser observado que os resultados encontrados estão de acordo com o apresentado anteriormente na solução de problemas de autovalor unidimensionais. A única diferença é o número de dígitos necessário para obter a solução que, neste caso, aumentou significativamente. Tal fato reforça a idéia que o tamanho do contorno em relação ao contorno envolvente afeta significativamente a convergência da solução, mas a posição relativa deste contorno original em relação ao contorno envolvente parece não afetar a taxa convergência. As tabelas C.2 e 6.30 apresentam os resultados calculados para o caso 1, usando o contorno como a(t ) = 0 e b(t ) = t , sendo que para a tabela C.2 t = 0.5 e para tabela 6.30 t = 0.9. Mais uma vez os resultados vão de acordo com o apresentado anteriormente, sendo que no caso representado pela tabela 6.30, a convergência é melhor porque o domínio original é próximo ao domínio envolvente. Assim, o leitor poderá consultar as tabelas C.1 e C.2 no apêndice C. µ1 39.4784 39.4784 39.4784 0. 39.4784 39.4784 19.7992 39.4784 39.4784 39.4784 39.4784 39.4784 39.4784 39.4784 39.4784 39.4784 39.4784 39.4784 19.6083 15.8206 39.4784 39.4784 10 20 10 25 10 30 15 20 15 25 15 30 20 40 20 45 20 50 25 55 25 60 25 65 30 65 30 70 30 75 35 80 35 85 35 90 40 80 40 85 40 90 Exato 131.636 157.914 157.914 0. 157.914 157.914 39.4784 157.914 157.914 157.914 157.914 157.914 148.928 157.914 157.914 157.914 157.914 157.914 39.4784 39.4784 157.914 157.914 µ2 157.914 355.306 355.306 0. 183.501 183.745 157.914 355.306 355.306 355.306 355.306 355.306 157.914 355.306 355.306 355.306 355.306 355.306 135.703 140.806 355.306 355.306 µ3 µ5 µ6 µ7 µ8 µ9 µ10 355.306 476.232 631.655 795.375 986.96 Complexo Complexo 631.655 986.96 1421.71 2003.18 3518.9 13904.2 -70612.4 631.655 986.96 1421.71 2003.18 3518.9 13904.2 -70612.4 0. 0. 0. 0. 0. 0. 0. 355.306 460.607 631.655 796.879 986.96 1189.2 1421.22 355.306 461.248 631.655 797.389 986.96 1189.24 1421.22 171.24 355.306 441.427 631.655 787.5 986.96 1421.22 631.655 986.96 1421.22 1934.44 2526.62 3197.75 3947.84 631.655 986.96 1421.22 1934.44 2526.62 3197.75 3947.84 631.655 Complexo Complexo 986.96 1421.22 Complexo Complexo 631.655 986.96 1421.22 1934.44 2526.62 3197.75 3947.84 631.655 986.96 1421.22 1934.44 2526.62 3197.75 3947.84 355.306 404.346 631.655 755.604 986.96 1178.67 1421.22 631.655 986.96 1421.22 1934.44 2526.62 3197.75 3947.84 631.655 986.96 1421.22 1934.44 2526.62 3197.75 3947.84 631.655 Complexo Complexo 986.96 1421.22 Complexo Complexo 631.655 986.96 1421.22 1934.44 2526.62 3197.75 3947.84 631.655 986.96 1421.22 1934.44 2526.62 3197.75 3947.84 157.914 355.306 384.88 631.655 723.833 986.96 1159.07 157.914 355.306 382.786 631.655 726.89 986.96 1156.27 631.655 986.96 1421.22 1934.44 2526.62 3197.75 3947.84 631.655 986.960 1421.22 1934.44 2526.62 3197.75 3947.84 µ4 Tab. 6.29: Problema teste 9 - Convergência dos autovalores para o casos 1 com a(t ) = t , b(t ) = 1/2 + t e t = 0. i max WP 6. Resultados e discussão 94 µ1 12.7682 12.7682 12.7682 12.1933 12.1933 12.1933 12.185 12.185 12.185 12.1847 12.1847 12.1847 12.7972 12.1847 12.1847 476.473 12.1847 12.1847 0. 12.1847 12.1847 12.1847 i max WP 10 10 10 15 10 20 15 10 15 15 15 20 20 10 20 15 20 20 25 10 25 15 25 20 30 10 30 15 30 20 35 10 35 15 35 20 40 10 40 15 40 20 Exato 50.6991 50.6991 50.6991 48.7712 48.7712 48.7712 48.7401 48.7401 48.7401 48.7337 48.7388 48.7388 43.7462 48.7388 48.7388 986.96 48.7388 48.7388 0. 48.7388 48.7388 48.7388 µ2 113.078 113.078 113.078 109.727 109.727 109.727 109.665 109.665 109.665 109.675 109.662 109.662 104.809 109.662 109.662 1101.44 109.662 109.662 0. 109.662 109.662 109.662 µ3 -175.67 -175.67 -175.67 195.052 195.052 195.052 194.959 194.959 194.959 194.956 194.955 194.955 273.938 194.955 194.955 1309.5 194.955 194.955 0. 194.955 194.955 194.955 µ4 199.385 199.385 199.385 304.735 304.735 304.735 304.622 304.622 304.622 304.618 304.618 304.618 397.616 304.617 304.617 1779.71 304.617 304.617 0. 304.617 304.617 304.617 µ5 309.384 309.384 309.384 438.764 438.764 438.764 438.653 438.653 438.653 438.651 438.649 438.649 543.737 438.649 438.649 2027.79 438.649 438.649 0. 438.649 438.649 438.649 µ6 443.008 443.008 443.008 597.135 597.135 597.135 597.053 597.053 597.053 597.056 597.05 597.05 717.549 597.05 597.05 2976.77 597.05 597.05 0. 597.05 597.05 597.05 µ7 600.27 600.27 600.27 779.855 779.855 779.855 779.822 779.822 779.822 779.862 779.821 779.821 986.96 779.821 779.821 3214.04 779.821 779.821 0. 779.821 779.821 779.821 µ8 781.295 781.295 781.295 986.96 986.96 986.96 986.96 986.96 986.96 986.96 986.96 986.96 1000.48 986.96 986.96 3356.87 986.96 986.96 0. 986.96 986.96 986.96 µ9 986.96 986.96 986.96 1218.56 1218.56 1218.56 1218.47 1218.47 1218.47 1218.49 1218.47 1218.47 1308.69 1218.47 1218.47 3382.53 1218.47 1218.47 0. 1218.47 1218.47 1218.47 µ10 Tab. 6.30: Problema teste 9 - Convergência dos autovalores para o casos 1 com a(t ) = 0, b(t ) = t e t = 0.9. 6. Resultados e discussão 95 Capítulo 7 Conclusões Neste trabalho foi apresentado uma rota alternativa para resolver problemas em domínios irregulares. O método proprõe escrever o problema estudado na forma de uma expansão na base de um problema de autovalor auxiliar definido em um domínio que envolve o domínio original. Esta metodologia é aqui chamada de Técnica do Domínio Envolvente (TDE). Assim, foram apresentados a formulação da solução de problemas de autovalor unidimensionais, problemas de difusão unidimensionais e problemas de autovalor e difusão unidimensionais com domínio móvel. Em cada solução foi definido o problema geral estudado, a forma da solução analítica ou numérica associada, o par de transformação proposto, a transformação do problema geral com base na metodologia proposta e a análise dos coeficientes inerentes à transformação integral. Com o objetivo de enriquecer a comparação dos resultados, uma série de problemas testes e casos testes foram definidos como uma combinação única de condição de contorno e condição inicial. Assim, tais problemas e casos foram implementados no programa Mathematica [16] e foram apresentados na forma de tabelas e gráficos. Os casos e problemas teste foram comparados com seus valores exatos conhecidos e uma análise de convergência foi realizada. De modo geral, a taxa de convergência não só depende da ordem de truncamento, mais também do número de casas decimais usado no cálculo computacional (WP). Os resultados mostram, também, a tendência natu96 7. Conclusões 97 ral em que grandes autovalores ou potencias de temperatura requerem maior ordem de precisão e de modo geral. Para todos os casos testados, e para ambos domínios, o comportamento quanto a ordem de truncamento é o mesmo. Apesar disso, um comportamento diferente foi observado quando a precisão (WP), para cada caso e problema teste. De maneira geral, os resultados sugerem que para cada combinação de condição de contorno do problema original há um contorno do problema auxiliar, sendo este de tipo diferente do problema original, onde uma melhor precisão pode ser obtida. O domínio no qual o contorno foi defino próximo ao contorno envolvente apresenta uma melhor taxa de convergência com a precisão (WP). Também, as autofunções auxiliares baseadas em condições de contorno mistas, isto é, condições de Dirichlet em uma das pontas e Neumann na outra, apresentam melhores resultados no caso da solução do problema de autovalor. No caso do problema de difusão com domínio móvel apesar da solução ter sido formalmente apresentada a implementação foi comprometida pois a função NDSolve do programa Mathematica [16] não foi capaz de resolver a equação. Assim, uma extensão natural para este trabalho é utilizar uma rotina mais robusta de solução de equações diferenciais ordinárias. É importante observar que por esta metodologia ser nova, o teste de sua aplicabilidade no problema unidimensional se fez necessária antes de a mesma ser aplicada em problemas multidimensionais. Assim, um extensão natural deste trabalho é estender a metodologia a problemas multidimensionais. Ficou evidente também, ao lidar com o problema em domínio móvel, que uma rotina mais robusta de solução de equações diferenciais ordinárias é necessária. Referências [1] R. M. Cotta. Integral Transforms in Computational Heat and Fluid Flow. CRC Press, Boca Raton, FL, 1993. [2] R. M. Cotta e M. D. Mikhailov. Heat Conduction – Lumped Analysis, Integral Transforms, Symbolic Computation. John Wiley & Sons, England, 1997. [3] R. M. Cotta, editor. The Integral Transform Method in Thermal and Fluids Science and Engineering. Begell House, Inc., New York, 1998. [4] M. D. Mikhailov e M. N. Özişik. Unified Analysis and Solutions of Heat and Mass Diffusion. John Wiley & Sons, New York, 1984. [5] J. S. P. 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Apêndice A Resultados do problema de autovalor unidimensional 102 10 10 10 15 10 20 15 10 15 15 15 20 20 10 20 15 20 20 25 10 25 15 25 20 30 15 30 20 30 25 35 20 35 25 35 30 40 25 40 30 40 35 40 40 Exato i max WP µ2 µ3 µ4 µ5 µ6 µ7 µ8 µ9 µ10 −1.06907×106 −1.06907×106 −1.06907×106 9.86961 88.8264 246.74 483.611 799.44 1199.88 1794.54 3470.24 -13608. 9.86961 88.8264 246.74 483.611 799.44 1199.89 1794.54 3470.23 -13608. 9.86961 88.8264 246.74 483.611 799.44 1199.89 1794.54 3470.23 -13608. 9.8696 88.8264 246.74 483.611 799.438 1194.22 1667.96 2220.68 2855.55 3623.07 9.8696 88.8264 246.74 483.611 799.438 1194.22 1667.96 2220.68 2855.56 3623.11 9.8696 88.8264 246.74 483.611 799.438 1194.22 1667.96 2220.68 2855.56 3623.11 47.4034 200.463 350.653 480.986 624.117 987.903 1327.04 1830.92 1972.01 2560.97-736.416 i 9.8696 88.8264 246.74 483.611 799.438 1194.22 1667.96 2220.66 2852.32 3562.93 9.8696 88.8264 246.74 483.611 799.438 1194.22 1667.96 2220.66 2852.32 3562.93 85.9573 Complexo Complexo Complexo Complexo 688.205 1003.42 1437.76 1930.62 Complexo 9.8696 88.8264 246.74 483.611 799.438 1194.22 1667.96 2220.66 2852.32 3562.93 9.8696 88.8264 246.74 483.611 799.438 1194.22 1667.96 2220.66 2852.32 3562.93 46.9238 210.301 329.751 394.986 644.047 988.184 Complexo Complexo 1937.19 2469.41 9.8696 88.8264 246.74 483.611 799.438 1194.22 1667.96 2220.66 2852.32 3562.93 9.8696 88.8264 246.74 483.611 799.438 1194.22 1667.96 2220.66 2852.32 3562.93 59.946 Complexo Complexo 398.816 601.899 644.859 997.822 1442.34 1930.49 2354.65 9.8696 88.8264 246.74 483.611 799.438 1194.22 1667.96 2220.66 2852.32 3562.93 9.8696 88.8264 246.74 483.611 799.438 1194.22 1667.96 2220.66 2852.32 3562.93 46.617 227.65 277.573 373.555 660.675 984.69 Complexo Complexo 1936.51 Complexo 9.87512 88.8197 246.733 483.611 799.431 1194.23 1667.96 2220.66 2852.32 3562.92 9.8696 88.8264 246.74 483.611 799.438 1194.22 1667.96 2220.66 2852.32 3562.93 9.8696 88.8264 246.74 483.611 799.438 1194.22 1667.96 2220.66 2852.32 3562.93 9.8696 88.8264 246.74 483.611 799.438 1194.22 1667.96 2220.66 2852.32 3562.93 µ1 Tab. A.1: Problema teste 2 - Convergência dos autovalores para o casos 1 com a = 0.25 e b = 0.75. Apêndice A. Resultados do problema de autovalor unidimensional 103 µ1 µ2 µ3 µ4 µ5 µ6 µ7 µ8 µ9 Tab. A.2: Problema teste 2 - Convergência dos autovalores para o caso 2 com a = 0.25 e b = 0.75. 10 10 9.86962 88.8265 246.74 483.612 799.444 1212.1 1751.56 4198.81 -18498.7 10 15 9.86962 88.8265 246.74 483.612 799.444 1212.11 1751.56 4198.78 -18498.7 10 20 9.86962 88.8265 246.74 483.612 799.444 1212.11 1751.56 4198.78 -18498.7 15 10 -40.0646 56.1343 Complexo Complexo 663.673 835.4 1104.73 1491.78 1696.24 483.611 799.438 1194.22 1667.96 2220.66 2861.48 15 15 9.8696 88.8264 246.74 483.611 799.438 1194.22 1667.96 2220.66 2861.48 15 20 9.8696 88.8264 246.74 20 15 4.49025 62.7096 243.874 339.698 604.172 814.152 1107.19 1349.26 1710.49 483.611 799.438 1194.22 1667.96 2220.66 2852.32 20 20 9.8696 88.8264 246.74 20 25 9.8696 88.8264 246.74 483.611 799.438 1194.22 1667.96 2220.66 2852.32 25 15 19.8918 110.261 270.554 353.799 539.069 987.075 Complexo Complexo 1746.92 25 20 9.8696 88.8264 246.74 483.611 799.438 1194.22 1667.96 2220.66 2852.32 25 25 9.8696 88.8264 246.74 483.611 799.438 1194.22 1667.96 2220.66 2852.32 30 20 11.7942 116.848 231.4 395.48 584.541 832.695 Complexo Complexo 1693.78 483.611 799.438 1194.22 1667.96 2220.66 2852.32 30 25 9.8696 88.8264 246.74 30 30 9.8696 88.8264 246.74 483.611 799.438 1194.22 1667.96 2220.66 2852.32 35 25 53.143 111.374 195.378 373.089 Complexo Complexo 922.251 1214.83 1667.5 35 30 9.8696 88.8264 246.74 483.611 799.438 1194.22 1667.96 2220.66 2852.32 35 35 9.8696 88.8264 246.74 483.611 799.438 1194.22 1667.96 2220.66 2852.32 440 30 9.92008 108.464 228.308 378.857 537.097 824.505 941.281 1088.22 1669.22 40 35 9.8696 88.8264 246.74 483.611 799.438 1194.22 1667.96 2220.66 2852.32 40 40 9.8696 88.8264 246.74 483.611 799.438 1194.22 1667.96 2220.66 2852.32 Exato 9.8696 88.8264 246.74 483.611 799.438 1194.22 1667.96 2220.66 2852.32 i max WP -887224. -887224. -887224. 2115.85 3601.47 3601.47 2081.86 3562.93 3562.93 2097.21 3562.93 3562.93 2013.88 3562.93 3562.93 2176.94 3562.93 3562.93 1937.51 3562.93 3562.93 3562.93 µ10 Apêndice A. Resultados do problema de autovalor unidimensional 104 µ1 µ2 µ3 µ4 µ5 µ6 µ7 µ8 µ9 Tab. A.3: Problema teste 2 - Convergência dos autovalores para o caso 3 com a = 0.25 e b = 0.75. 10 10 9.86962 88.8265 246.74 483.611 799.49 1196.28 1931.65 3223.81 -11993.2 10 15 9.86962 88.8265 246.74 483.611 799.49 1196.28 1931.65 3223.81 -11993.2 10 20 9.86962 88.8265 246.74 483.611 799.49 1196.28 1931.65 3223.81 -11993.2 15 10 9.86962 88.8264 246.74 483.611 799.438 1194.22 1667.97 2220.61 2854.53 9.8696 88.8264 246.74 483.611 799.438 1194.22 1667.96 2220.77 2853.71 15 15 9.8696 88.8264 246.74 483.611 799.438 1194.22 1667.96 2220.77 2853.71 15 20 20 10 51.2607 115.734 260.636 351.695 552.995 774.068 1198.27 1546.72 1909.26 9.8696 88.8264 246.74 483.611 799.438 1194.22 1667.96 2220.66 2852.32 20 15 20 20 9.8696 88.8264 246.74 483.611 799.438 1194.22 1667.96 2220.66 2852.32 25 15 Complexo Complexo 342.049 Complexo Complexo 600.932 917.87 1272.87 Complexo 25 20 9.8696 88.8264 246.74 483.611 799.438 1194.22 1667.96 2220.66 2852.32 25 25 9.8696 88.8264 246.74 483.611 799.438 1194.22 1667.96 2220.66 2852.32 30 20 -36.8077 Complexo Complexo Complexo Complexo 553.476 Complexo Complexo 1578.09 9.8696 88.8264 246.74 483.611 799.438 1194.22 1667.96 2220.66 2852.32 30 25 30 30 9.8696 88.8264 246.74 483.611 799.438 1194.22 1667.96 2220.66 2852.32 35 20 Complexo Complexo Complexo Complexo 518.876 Complexo Complexo Complexo Complexo 35 25 9.8696 88.8264 246.74 483.611 799.438 1194.22 1667.96 2220.66 2852.32 35 30 9.8696 88.8264 246.74 483.611 799.438 1194.22 1667.96 2220.66 2852.32 40 30 8.43202 85.5236 245.542 482.95 798.66 1194.03 1668.52 2219.04 Complexo 40 35 9.8696 88.8264 246.74 483.611 799.438 1194.22 1667.96 2220.66 2852.32 40 40 9.8696 88.8264 246.74 483.611 799.438 1194.22 1667.96 2220.66 2852.32 Exato 9.8696 88.8264 246.74 483.611 799.438 1194.22 1667.96 2220.66 2852.32 i max WP 3694.68 3685.57 3685.57 2323.46 3562.93 3562.93 Complexo 3562.93 3562.93 Complexo 3562.93 3562.93 1729.78 3562.93 3562.93 Complexo 3562.93 3562.93 3562.93 µ10 −1.64555×106 −1.64555×106 −1.64555×106 Apêndice A. Resultados do problema de autovalor unidimensional 105 µ1 9.8696 9.8696 9.8696 9.86953 9.8696 9.8696 5.6442 9.8696 9.8696 32.641 9.8696 9.8696 47.4828 9.8696 9.8696 41.5253 9.8696 9.8696 11.2551 9.8696 9.8696 9.8696 10 10 10 15 10 20 15 10 15 15 15 20 20 10 20 15 20 20 25 15 25 20 25 25 30 20 30 25 30 30 35 20 35 25 35 30 40 30 40 35 40 40 Exato 88.8264 88.8264 88.8264 88.8264 88.8264 88.8264 49.2846 88.8264 88.8264 100.274 88.8264 88.8264 130.896 88.8264 88.8264 155.888 88.8264 88.8264 84.4527 88.8264 88.8264 88.8264 µ2 246.74 246.74 246.74 246.74 246.74 246.74 164.408 246.74 246.74 211.6 246.74 246.74 213.053 246.74 246.74 206.192 246.74 246.74 246.074 246.74 246.74 246.74 µ3 483.611 483.611 483.611 483.611 483.611 483.611 355.702 483.611 483.611 247.353 483.611 483.611 436.129 483.611 483.611 358.078 483.611 483.611 483.072 483.611 483.611 483.611 µ4 799.562 799.562 799.562 799.438 799.438 799.438 630.354 799.438 799.438 616.839 799.438 799.438 536.453 799.438 799.438 627.796 799.438 799.438 800.64 799.438 799.438 799.438 µ5 µ7 µ8 µ9 µ10 −1.38432×106 −1.38432×106 −1.38432×106 1208.43 1864.71 3850.12 -16499.8 1208.43 1864.71 3850.11 -16499.8 1208.43 1864.71 3850.11 -16499.8 1194.22 1667.96 2220.8 2860. 3659.14 1194.22 1667.96 2220.8 2860.07 3659.46 1194.22 1667.96 2220.8 2860.07 3659.46 949.381 Complexo Complexo 1420.99 1886.42-174.641 i 1194.22 1667.96 2220.66 2852.32 3562.93 1194.22 1667.96 2220.66 2852.32 3562.93 682.978 1079.84 1420.33 1718.07 2141.93 1194.22 1667.96 2220.66 2852.32 3562.93 1194.22 1667.96 2220.66 2852.32 3562.93 657.268 1011.8 1418.69 1590.44 2092.98 1194.22 1667.96 2220.66 2852.32 3562.93 1194.22 1667.96 2220.66 2852.32 3562.93 696.003 803.27 1404.82 1520.09 2070.27 1194.22 1667.96 2220.66 2852.32 3562.93 1194.22 1667.96 2220.66 2852.32 3562.93 1194.25 -1238.61 1668.61 Complexo Complexo 1194.22 1667.96 2220.66 2852.32 3562.93 1194.22 1667.96 2220.66 2852.32 3562.93 1194.22 1667.96 2220.66 2852.32 3562.93 µ6 Tab. A.4: Problema teste 2 - Convergência dos autovalores para o caso 4 com a = 0.25 e b = 0.75. i max WP Apêndice A. Resultados do problema de autovalor unidimensional 106 µ1 6.57389 6.57389 6.57389 3.94386 3.94386 3.94386 3.85799 3.85799 3.85799 3.85546 3.85546 3.85546 3.85532 3.85532 3.85532 3.85531 3.85531 3.85531 3.85532 3.85531 3.85531 3.85531 10 10 10 15 10 20 15 10 15 15 15 20 20 10 20 15 20 20 25 10 25 15 25 20 30 10 30 15 30 20 35 10 35 15 35 20 40 10 40 15 40 20 Exato 41.1659 41.1659 41.1659 34.7558 34.7558 34.7558 34.7019 34.7019 34.7019 34.6979 34.6979 34.6979 34.6978 34.6978 34.6978 34.6978 34.6978 34.6978 34.6978 34.6978 34.6978 34.6978 µ2 99.0405 99.0405 99.0405 96.5015 96.5015 96.5015 96.3853 96.3853 96.3853 96.383 96.383 96.383 96.3829 96.3829 96.3829 96.3829 96.3829 96.3829 96.3829 96.3829 96.3829 96.3829 µ3 194.339 194.339 194.339 189.003 189.003 189.003 188.915 188.915 188.915 188.911 188.911 188.911 188.91 188.91 188.91 188.91 188.91 188.91 188.911 188.91 188.91 188.91 µ4 -223.415 -223.415 -223.415 312.394 312.394 312.394 312.286 312.286 312.286 312.281 312.281 312.281 312.28 312.28 312.28 312.28 312.28 312.28 312.28 312.28 312.28 312.28 µ5 318.499 318.499 318.499 466.721 466.721 466.721 466.497 466.497 466.497 466.493 466.493 466.493 466.493 466.493 466.493 466.493 466.493 466.493 466.493 466.493 466.493 466.493 µ6 471.033 471.033 471.033 651.718 651.718 651.718 651.558 651.558 651.558 651.548 651.548 651.548 651.548 651.548 651.548 651.548 651.548 651.548 651.548 651.548 651.548 651.548 µ7 666.728 666.728 666.728 867.882 867.882 867.882 867.455 867.455 867.455 867.446 867.446 867.446 867.446 867.446 867.446 867.446 867.446 867.446 867.446 867.446 867.446 867.446 µ8 886.945 886.945 886.945 1114.93 1114.93 1114.93 1114.2 1114.2 1114.2 1114.19 1114.19 1114.19 1114.19 1114.19 1114.19 1114.19 1114.19 1114.19 1114.19 1114.19 1114.19 1114.19 µ9 -12140.6 -12140.6 -12140.6 1392.56 1392.56 1392.56 1391.8 1391.8 1391.8 1391.77 1391.77 1391.77 1391.77 1391.77 1391.77 1391.77 1391.77 1391.77 1391.77 1391.77 1391.77 1391.77 µ10 Tab. A.5: Problema teste 2 - Convergência dos autovalores para o casos 1 com a = 0.1 e b = 0.9. i max WP Apêndice A. Resultados do problema de autovalor unidimensional 107 µ1 µ2 µ3 µ4 µ6 µ7 µ8 312.582 471.382 661.67 1015.37 312.582 471.382 661.67 1015.37 312.582 471.382 661.67 1015.37 312.288 466.559 651.844 867.885 312.288 466.559 651.844 867.885 312.288 466.559 651.844 867.885 312.28 466.496 651.555 867.462 312.281 466.496 651.555 867.462 312.281 466.496 651.555 867.462 312.28 466.493 651.548 867.446 312.28 466.493 651.548 867.446 312.28 466.493 651.548 867.446 312.188 Complexo Complexo 917.482 312.28 466.493 651.548 867.446 312.28 466.493 651.548 867.446 319.493 473.548 Complexo Complexo 312.28 466.493 651.548 867.446 312.28 466.493 651.548 867.446 394.209 -437.154 Complexo Complexo 312.28 466.493 651.548 867.446 312.28 466.493 651.548 867.446 312.28 466.493 651.548 867.446 µ5 -2143.17 -2143.17 -2143.17 1115.46 1115.46 1115.46 1114.2 1114.2 1114.2 1114.19 1114.19 1114.19 1121.87 1114.19 1114.19 Complexo 1114.19 1114.19 Complexo 1114.19 1114.19 1114.19 µ9 Tab. A.6: Problema teste 2 - Convergência dos autovalores para o casos 2 com a = 0.1 e b = 0.9. 10 10 7.99614 39.0408 98.3079 189.235 10 15 7.99615 39.0408 98.3079 189.235 10 20 7.99615 39.0408 98.3079 189.235 15 10 3.9572 34.772 96.4234 188.916 3.9572 34.772 96.4234 188.916 15 15 3.9572 34.772 96.4234 188.916 15 20 20 10 3.85937 34.7008 96.3842 188.911 3.8591 34.7008 96.3842 188.911 20 15 20 20 3.8591 34.7008 96.3842 188.911 25 10 3.85546 34.698 96.3829 188.91 25 15 3.85548 34.6979 96.3829 188.91 25 20 3.85548 34.6979 96.3829 188.91 30 10 -1.4119 64.7028 102.135 201.331 34.6978 96.3829 188.91 30 15 3.85532 30 20 3.85532 34.6978 96.3829 188.91 35 10 -6.59501 98.1941 107.217 246.194 35 15 3.85531 34.6978 96.3829 188.91 35 20 3.85531 34.6978 96.3829 188.91 40 10 Complexo Complexo 200.143 291.474 40 15 3.85531 34.6978 96.3829 188.91 40 20 3.85531 34.6978 96.3829 188.91 Exato 3.85531 34.6978 96.3829 188.91 i max WP -8562.06 -8562.06 -8562.06 1392.79 1392.79 1392.79 1391.8 1391.8 1391.8 1391.77 1391.77 1391.77 1421.45 1391.77 1391.77 Complexo 1391.77 1391.77 Complexo 1391.77 1391.77 1391.77 µ10 Apêndice A. Resultados do problema de autovalor unidimensional 108 µ1 4.17344 4.17344 4.17344 3.8592 3.8592 3.8592 3.85547 3.85547 3.85547 3.85532 3.85532 3.85532 3.85531 3.85531 3.85531 3.85531 3.85531 3.85531 3.85532 3.85531 3.85531 3.85531 10 10 10 15 10 20 15 10 15 15 15 20 20 10 20 15 20 20 25 10 25 15 25 20 30 10 30 15 30 20 35 10 35 15 35 20 40 10 40 15 40 20 Exato 36.9152 36.9152 36.9152 34.7326 34.7326 34.7326 34.6991 34.6991 34.6991 34.6979 34.6979 34.6979 34.6978 34.6978 34.6978 34.6978 34.6978 34.6978 34.6978 34.6978 34.6978 34.6978 µ2 101.561 101.561 101.561 96.4617 96.4617 96.4617 96.3861 96.3861 96.3861 96.383 96.383 96.383 96.3829 96.3829 96.3829 96.3829 96.3829 96.3829 96.3829 96.3829 96.3829 96.3829 µ3 -127.48 -127.48 -127.48 189.06 189.06 189.06 188.915 188.915 188.915 188.911 188.911 188.911 188.91 188.91 188.91 188.91 188.91 188.91 188.91 188.91 188.91 188.91 µ4 194.623 194.623 194.623 312.434 312.434 312.434 312.287 312.287 312.287 312.281 312.281 312.281 312.28 312.28 312.28 312.28 312.28 312.28 312.28 312.28 312.28 312.28 µ5 320.522 320.522 320.522 466.684 466.684 466.684 466.498 466.498 466.498 466.493 466.493 466.493 466.493 466.493 466.493 466.493 466.493 466.493 466.493 466.493 466.493 466.493 µ6 471.614 471.614 471.614 651.638 651.638 651.638 651.552 651.552 651.552 651.548 651.548 651.548 651.548 651.548 651.548 651.548 651.548 651.548 651.548 651.548 651.548 651.548 µ7 657.622 657.622 657.622 867.472 867.472 867.472 867.446 867.446 867.446 867.446 867.446 867.446 867.446 867.446 867.446 867.446 867.446 867.446 867.446 867.446 867.446 867.446 µ8 868.262 868.262 868.262 1114.21 1114.21 1114.21 1114.19 1114.19 1114.19 1114.19 1114.19 1114.19 1114.19 1114.19 1114.19 1114.19 1114.19 1114.19 1114.19 1114.19 1114.19 1114.19 µ9 -83122.9 -83122.9 -83122.9 1392.68 1392.68 1392.68 1391.78 1391.78 1391.78 1391.77 1391.77 1391.77 1391.77 1391.77 1391.77 1391.77 1391.77 1391.77 1391.77 1391.77 1391.77 1391.77 µ10 Tab. A.7: Problema teste 2 - Convergência dos autovalores para o casos 3 com a = 0.1 e b = 0.9. i max WP Apêndice A. Resultados do problema de autovalor unidimensional 109 µ1 3.85772 3.85772 3.85772 3.85535 3.85535 3.85535 3.85532 3.85532 3.85532 3.85531 3.85531 3.85531 3.85531 3.85531 3.85531 3.85531 3.85531 3.85531 3.85531 3.85531 3.85531 3.85531 10 10 10 15 10 20 15 10 15 15 15 20 20 10 20 15 20 20 25 10 25 15 25 20 30 10 30 15 30 20 35 10 35 15 35 20 40 10 40 15 40 20 Exato 34.7109 34.7109 34.7109 34.6983 34.6984 34.6984 34.6978 34.6978 34.6978 34.6978 34.6978 34.6978 34.6978 34.6978 34.6978 34.6978 34.6978 34.6978 34.6978 34.6978 34.6978 34.6978 µ2 96.4788 96.4788 96.4788 96.3837 96.3837 96.3837 96.3829 96.3829 96.3829 96.3829 96.3829 96.3829 96.3829 96.3829 96.3829 96.3829 96.3829 96.3829 96.3829 96.3829 96.3829 96.3829 µ3 189.067 189.067 189.067 188.914 188.914 188.914 188.91 188.91 188.91 188.91 188.91 188.91 188.91 188.91 188.91 188.91 188.91 188.91 188.91 188.91 188.91 188.91 µ4 312.668 312.668 312.668 312.288 312.288 312.288 312.281 312.281 312.281 312.28 312.28 312.28 312.28 312.28 312.28 312.28 312.28 312.28 312.28 312.28 312.28 312.28 µ5 468.274 468.274 468.274 466.502 466.502 466.502 466.493 466.493 466.493 466.493 466.493 466.493 466.493 466.493 466.493 466.493 466.493 466.493 466.493 466.493 466.493 466.493 µ6 653.749 653.749 653.749 651.59 651.59 651.59 651.548 651.548 651.548 651.548 651.548 651.548 651.548 651.548 651.548 651.548 651.548 651.548 651.548 651.548 651.548 651.548 µ7 945.88 945.88 945.88 867.506 867.506 867.506 867.447 867.447 867.447 867.446 867.446 867.446 867.446 867.446 867.446 867.446 867.446 867.446 867.446 867.446 867.446 867.446 µ8 -1923.98 -1923.98 -1923.98 1114.34 1114.34 1114.34 1114.19 1114.19 1114.19 1114.19 1114.19 1114.19 1114.19 1114.19 1114.19 1114.19 1114.19 1114.19 1114.19 1114.19 1114.19 1114.19 µ9 µ10 -65364.5 -65364.5 -65364.5 1392.65 1392.65 1392.65 1391.77 1391.77 1391.77 1391.77 1391.77 1391.77 1391.77 1391.77 1391.77 1391.77 1391.77 1391.77 1391.77 1391.77 1391.77 1391.77 Tab. A.8: Problema teste 2 - Convergência dos autovalores para o casos 4 com a = 0.1 e b = 0.9. i max WP Apêndice A. Resultados do problema de autovalor unidimensional 110 10 10 10 15 10 20 15 10 15 15 15 20 20 10 20 15 20 20 25 10 25 15 25 20 30 15 30 20 30 25 35 20 35 25 35 30 40 20 40 25 40 30 Exato i max WP µ2 µ3 µ4 µ5 µ6 µ7 µ8 13.4924 92.7694 250.719 487.6 803.433 1203.93 1803.21 3473.37 13.4924 92.7694 250.719 487.6 803.433 1203.93 1803.21 3473.36 13.4924 92.7694 250.719 487.6 803.433 1203.93 1803.21 3473.36 13.4924 92.7693 250.719 487.6 803.431 1198.22 1671.96 2224.68 13.4924 92.7693 250.719 487.6 803.431 1198.22 1671.96 2224.68 13.4924 92.7693 250.719 487.6 803.431 1198.22 1671.96 2224.68 40.2031 182.702 347.668 427.64 655.249 985.308 1360.15 1469.6 13.4924 92.7693 250.719 487.6 803.431 1198.22 1671.96 2224.66 13.4924 92.7693 250.719 487.6 803.431 1198.22 1671.96 2224.66 31.3113 130.11 328.903 371.275 685.675 966.272 1067.12 1512.47 13.4924 92.7693 250.719 487.6 803.431 1198.22 1671.96 2224.66 13.4924 92.7693 250.719 487.6 803.431 1198.22 1671.96 2224.66 40.0782 183.131 329.541 375.427 655.897 983.406 1273.43 1440.04 13.4924 92.7693 250.719 487.6 803.431 1198.22 1671.96 2224.66 13.4924 92.7693 250.719 487.6 803.431 1198.22 1671.96 2224.66 45.9959 Complexo Complexo 387.532 Complexo Complexo 998.677 1445.95 13.4924 92.7693 250.719 487.6 803.431 1198.22 1671.96 2224.66 13.4924 92.7693 250.719 487.6 803.431 1198.22 1671.96 2224.66 51.263 Complexo Complexo 449.698 667.61 770.986 1153.17 Complexo 13.4651 92.7678 250.715 487.596 803.428 1198.22 1671.97 2224.66 13.4842 92.7468 250.723 487.598 803.425 1198.22 1671.97 2224.66 13.4924 92.7693 250.719 487.6 803.431 1198.22 1671.96 2224.66 µ1 -13598.2 -13598.2 -13598.2 2859.56 2859.57 2859.57 1920.33 2856.31 2856.31 1877.85 2856.31 2856.31 1933.34 2856.31 2856.31 1930.45 2856.31 2856.31 Complexo 2856.31 2856.31 2856.31 µ9 Tab. A.9: Problema teste 3 - Convergência dos autovalores para o caso 1 com a = 0.25 e b = 0.75. -540884. -540884. -540884. 3628.51 3628.55 3628.55 Complexo 3566.93 3566.93 1915.06 3566.93 3566.93 2487.39 3566.93 3566.93 2378.47 3566.93 3566.93 1958.95 3566.93 3566.93 3566.93 µ10 Apêndice A. Resultados do problema de autovalor unidimensional 111 10 10 10 15 10 20 15 10 15 15 15 20 20 15 20 20 20 25 25 15 25 20 25 25 30 20 30 25 30 30 35 25 35 30 35 35 40 30 40 35 40 40 Exato i max WP µ2 µ3 µ4 µ5 µ6 µ7 µ8 13.4924 92.7694 250.719 487.601 803.436 1216.44 1758.86 4202.67 13.4924 92.7694 250.719 487.601 803.436 1216.51 1758.9 4202.05 13.4924 92.7694 250.719 487.601 803.436 1216.51 1758.9 4202.05 9.85077 83.5339 420.079 Complexo Complexo 842.211 1076.66 1814.04 13.4924 92.7693 250.719 487.6 803.431 1198.22 1671.96 2224.66 13.4924 92.7693 250.719 487.6 803.431 1198.22 1671.96 2224.66 14.6953 61.3269 251.822 338.971 609.226 818.746 1107.94 1345.38 13.4924 92.7693 250.719 487.6 803.431 1198.22 1671.96 2224.66 13.4924 92.7693 250.719 487.6 803.431 1198.22 1671.96 2224.66 34.8594 Complexo Complexo 313.272 507.683 793.319 1167.46 1298.31 13.4924 92.7693 250.719 487.6 803.431 1198.22 1671.96 2224.66 13.4924 92.7693 250.719 487.6 803.431 1198.22 1671.96 2224.66 31.042 81.9897 247.16 272.407 419.813 803.251 969.159 1388.61 13.4924 92.7693 250.719 487.6 803.431 1198.22 1671.96 2224.66 13.4924 92.7693 250.719 487.6 803.431 1198.22 1671.96 2224.66 36.7241 122.447 225.721 371.971 590.031 642.532 903.058 1176.47 13.4924 92.7693 250.719 487.6 803.431 1198.22 1671.96 2224.66 13.4924 92.7693 250.719 487.6 803.431 1198.22 1671.96 2224.66 15.8556 109.753 232.102 382.449 534.667 830.156 936.13 1085.13 13.4924 92.7693 250.719 487.6 803.431 1198.22 1671.96 2224.66 13.4924 92.7693 250.719 487.6 803.431 1198.22 1671.96 2224.66 13.4924 92.7693 250.719 487.6 803.431 1198.22 1671.96 2224.66 µ1 -18476.4 -18475.7 -18475.7 Complexo 2865.61 2865.61 1713.07 2856.31 2856.31 1759.69 2856.31 2856.31 1694.62 2856.31 2856.31 1676.86 2856.31 2856.31 1678.09 2856.31 2856.31 2856.31 µ9 Tab. A.10: Problema teste 3 - Convergência dos autovalores para o caso 2 com a = 0.25 e b = 0.75. -449343. -449344. -449344. Complexo 3606.49 3606.49 2080.6 3566.93 3566.93 2109.94 3566.93 3566.93 2102.52 3566.93 3566.93 2075.95 3566.93 3566.93 1937.15 3566.93 3566.93 3566.93 µ10 Apêndice A. Resultados do problema de autovalor unidimensional 112 µ2 µ3 µ4 µ5 µ6 µ7 µ8 µ9 Tab. A.11: Problema teste 3 - Convergência dos autovalores para o caso 3 com a = 0.25 e b = 0.75. µ1 10 10 13.4924 92.7694 250.719 487.6 803.49 1200.27 1942.5 3227.85 -11989.2 10 15 13.4924 92.7694 250.719 487.6 803.49 1200.27 1942.5 3227.85 -11989.2 10 20 13.4924 92.7694 250.719 487.6 803.49 1200.27 1942.5 3227.85 -11989.2 15 10 13.4924 92.7693 250.719 487.6 803.431 1198.22 1671.96 2224.78 2857.67 92.7693 250.719 487.6 803.431 1198.22 1671.96 2224.78 2857.7 15 15 13.4924 92.7693 250.719 487.6 803.431 1198.22 1671.96 2224.78 2857.7 15 20 13.4924 20 10 -29.165 Complexo Complexo 385.078 544.602 791.948 1318.77 Complexo Complexo 92.7693 250.719 487.6 803.431 1198.22 1671.96 2224.66 2856.31 20 15 13.4924 20 20 13.4924 92.7693 250.719 487.6 803.431 1198.22 1671.96 2224.66 2856.31 25 15 Complexo Complexo 333.532 Complexo Complexo 602.949 978.245 1273.25 Complexo 25 20 13.4924 92.7693 250.719 487.6 803.431 1198.22 1671.96 2224.66 2856.31 25 25 13.4924 92.7693 250.719 487.6 803.431 1198.22 1671.96 2224.66 2856.31 30 20 Complexo Complexo -339.87 Complexo Complexo 577.584 Complexo Complexo 1580.97 92.7693 250.719 487.6 803.431 1198.22 1671.96 2224.66 2856.31 30 25 13.4924 30 30 13.4924 92.7693 250.719 487.6 803.431 1198.22 1671.96 2224.66 2856.31 35 20 Complexo Complexo Complexo Complexo 517.094 Complexo Complexo Complexo Complexo 35 25 13.4924 92.7693 250.719 487.6 803.431 1198.22 1671.96 2224.66 2856.31 35 30 13.4924 92.7693 250.719 487.6 803.431 1198.22 1671.96 2224.66 2856.31 40 30 13.5957 93.9106 249.894 486.683 802.594 1198.71 1672.46 2227.39 Complexo 40 35 13.4924 92.7693 250.719 487.6 803.431 1198.22 1671.96 2224.66 2856.31 40 40 13.4924 92.7693 250.719 487.6 803.431 1198.22 1671.96 2224.66 2856.31 Exato 13.4924 92.7693 250.719 487.6 803.431 1198.22 1671.96 2224.66 2856.31 i max WP -831309. -831309. -831309. 3691.44 3691.52 3691.52 Complexo 3566.93 3566.93 Complexo 3566.93 3566.93 Complexo 3566.93 3566.93 1763.08 3566.93 3566.93 Complexo 3566.93 3566.93 3566.93 µ10 Apêndice A. Resultados do problema de autovalor unidimensional 113 µ1 13.4924 13.4924 13.4924 13.4923 13.4924 13.4924 47.3153 13.4924 13.4924 46.7914 13.4924 13.4924 50.9328 13.4924 13.4924 49.773 13.4924 13.4924 14.576 13.4924 13.4924 13.4924 10 10 10 15 10 20 15 10 15 15 15 20 20 10 20 15 20 20 25 15 25 20 25 25 30 20 30 25 30 30 35 20 35 25 35 30 40 30 40 35 40 40 Exato µ3 µ4 µ5 µ6 µ7 µ8 µ9 92.7694 250.719 487.601 803.57 1212.46 1875.1 3853.12 -16490. 92.7694 250.719 487.601 803.57 1212.46 1875.1 3853.19 -16490. 92.7694 250.719 487.601 803.57 1212.46 1875.1 3853.19 -16490. 92.7693 250.719 487.6 803.431 1198.22 1671.96 2224.8 2864.01 92.7693 250.719 487.6 803.431 1198.22 1671.96 2224.8 2864.09 92.7693 250.719 487.6 803.431 1198.22 1671.96 2224.8 2864.09 164.041 375.868 Complexo Complexo 630.63 1326.55 Complexo Complexo 92.7693 250.719 487.6 803.431 1198.22 1671.96 2224.66 2856.31 92.7693 250.719 487.6 803.431 1198.22 1671.96 2224.66 2856.31 98.0566 Complexo Complexo 585.319 665.34 1046.61 1419.99 1772.78 92.7693 250.719 487.6 803.431 1198.22 1671.96 2224.66 2856.31 92.7693 250.719 487.6 803.431 1198.22 1671.96 2224.66 2856.31 114.501 225.584 Complexo Complexo 650.959 1011.15 1419.01 1707.98 92.7693 250.719 487.6 803.431 1198.22 1671.96 2224.66 2856.31 92.7693 250.719 487.6 803.431 1198.22 1671.96 2224.66 2856.31 102.476 Complexo Complexo 540.174 695.904 1066.91 1403.14 1565.21 92.7693 250.719 487.6 803.431 1198.22 1671.96 2224.66 2856.31 92.7693 250.719 487.6 803.431 1198.22 1671.96 2224.66 2856.31 92.3443 250.917 487.662 804.197 1199.99 1670.55 -1691.16 2226.43 92.7693 250.719 487.6 803.431 1198.22 1671.96 2224.66 2856.31 92.7693 250.719 487.6 803.431 1198.22 1671.96 2224.66 2856.31 92.7693 250.719 487.6 803.431 1198.22 1671.96 2224.66 2856.31 µ2 Tab. A.12: Problema teste 3 - Convergência dos autovalores para o caso 4 com a = 0.25 e b = 0.75. i max WP -699863. -699863. -699863. 3665.47 3665.54 3665.54 Complexo 3566.93 3566.93 2087.18 3566.93 3566.93 2052.48 3566.93 3566.93 2053.06 3566.93 3566.93 2855.1 3566.93 3566.93 3566.93 µ10 Apêndice A. Resultados do problema de autovalor unidimensional 114 µ1 7.6116 7.6116 7.6116 6.04988 6.04988 6.04988 5.99529 5.99529 5.99529 5.99386 5.99386 5.99386 5.99378 5.99378 5.99378 5.99377 5.99377 5.99377 5.99377 5.99377 5.99377 5.99377 10 10 10 15 10 20 15 10 15 15 15 20 20 10 20 15 20 20 25 10 25 15 25 20 30 10 30 15 30 20 35 10 35 15 35 20 40 10 40 15 40 20 Exato 42.5777 42.5777 42.5777 37.1806 37.1806 37.1806 37.1378 37.1378 37.1378 37.1345 37.1345 37.1345 37.1344 37.1344 37.1344 37.1344 37.1344 37.1344 37.1344 37.1344 37.1344 37.1344 µ2 101.418 101.418 101.418 98.9638 98.9638 98.9638 98.8611 98.8611 98.8611 98.8589 98.8589 98.8589 98.8588 98.8588 98.8588 98.8588 98.8588 98.8588 98.8588 98.8588 98.8588 98.8588 µ3 196.395 196.395 196.395 191.493 191.493 191.493 191.402 191.402 191.402 191.398 191.398 191.398 191.398 191.398 191.398 191.398 191.398 191.398 191.398 191.398 191.398 191.398 µ4 -218.711 -218.711 -218.711 314.885 314.885 314.885 314.778 314.778 314.778 314.773 314.773 314.773 314.773 314.773 314.773 314.773 314.773 314.773 314.773 314.773 314.773 314.773 µ5 321.44 321.44 321.44 469.228 469.228 469.228 468.992 468.992 468.992 468.988 468.988 468.988 468.988 468.988 468.988 468.988 468.988 468.988 468.988 468.988 468.988 468.988 µ6 473.724 473.724 473.724 654.222 654.222 654.222 654.055 654.055 654.055 654.045 654.045 654.045 654.044 654.044 654.044 654.044 654.044 654.044 654.044 654.044 654.044 654.044 µ7 669.738 669.738 669.738 870.384 870.384 870.384 869.952 869.952 869.952 869.943 869.943 869.943 869.943 869.943 869.943 869.943 869.943 869.943 869.943 869.943 869.943 869.943 µ8 889.661 889.661 889.661 1117.43 1117.43 1117.43 1116.7 1116.7 1116.7 1116.68 1116.68 1116.68 1116.68 1116.68 1116.68 1116.68 1116.68 1116.68 1116.68 1116.68 1116.68 1116.68 µ9 -5971.19 -5971.19 -5971.19 1395.04 1395.04 1395.04 1394.3 1394.3 1394.3 1394.27 1394.27 1394.27 1394.27 1394.27 1394.27 1394.27 1394.27 1394.27 1394.27 1394.27 1394.27 1394.27 µ10 Tab. A.13: Problema teste 3 - Convergência dos autovalores para o casos 1 com a = 0.1 e b = 0.9. i max WP Apêndice A. Resultados do problema de autovalor unidimensional 115 µ1 µ2 µ3 µ4 µ5 µ6 µ7 µ8 µ9 Tab. A.14: Problema teste 3 - Convergência dos autovalores para o casos 2 com a = 0.1 e b = 0.9. 10 10 8.63525 40.3602 100.169 191.523 315.314 474.595 664.744 1019.55 -1974.39 10 15 8.63525 40.3602 100.169 191.523 315.314 474.595 664.744 1019.54 -1974.39 10 20 8.63525 40.3602 100.169 191.523 315.314 474.595 664.744 1019.54 -1974.39 15 10 6.05292 37.1877 98.8866 191.4 314.786 469.065 654.356 870.39 1117.95 37.1877 98.8866 191.4 314.786 469.065 654.356 870.39 1117.95 15 15 6.05292 37.1877 98.8866 191.4 314.786 469.065 654.356 870.39 1117.95 15 20 6.05292 20 10 5.99594 37.1365 98.8597 191.398 314.773 468.991 654.051 869.96 1116.7 37.1365 98.8597 191.398 314.773 468.991 654.051 869.96 1116.7 20 15 5.99594 20 20 5.99594 37.1365 98.8597 191.398 314.773 468.991 654.051 869.96 1116.7 25 10 5.99398 37.1344 98.8588 191.398 314.773 468.988 654.045 869.943 1116.68 25 15 5.99387 37.1345 98.8588 191.398 314.773 468.988 654.045 869.943 1116.68 25 20 5.99387 37.1345 98.8588 191.398 314.773 468.988 654.045 869.943 1116.68 30 10 -1.40282 102.547 190.587 228.411 319.99 Complexo Complexo 933.472 1134.2 37.1344 98.8588 191.398 314.773 468.988 654.044 869.943 1116.68 30 15 5.99378 30 20 5.99378 37.1344 98.8588 191.398 314.773 468.988 654.044 869.943 1116.68 35 10 -14.0919 Complexo Complexo 258.901 346.43 474.675 Complexo Complexo Complexo 35 15 5.99377 37.1344 98.8588 191.398 314.773 468.988 654.044 869.943 1116.68 35 20 5.99377 37.1344 98.8588 191.398 314.773 468.988 654.044 869.943 1116.68 40 10 Complexo Complexo 195.214 294.423 390.198 -686.468 Complexo Complexo Complexo 40 15 5.99377 37.1344 98.8588 191.398 314.773 468.988 654.044 869.943 1116.68 40 20 5.99377 37.1344 98.8588 191.398 314.773 468.988 654.044 869.943 1116.68 Exato 5.99377 37.1344 98.8588 191.398 314.773 468.988 654.044 869.943 1116.68 i max WP -4404.21 -4404.21 -4404.21 1395.25 1395.25 1395.25 1394.3 1394.3 1394.3 1394.27 1394.27 1394.27 1432.32 1394.27 1394.27 Complexo 1394.27 1394.27 Complexo 1394.27 1394.27 1394.27 µ10 Apêndice A. Resultados do problema de autovalor unidimensional 116 µ1 6.41965 6.41965 6.41965 5.99876 5.99876 5.99876 5.99398 5.99398 5.99398 5.99378 5.99378 5.99378 5.99377 5.99377 5.99377 5.99377 5.99377 5.99377 5.99377 5.99377 5.99377 5.99377 10 10 10 15 10 20 15 10 15 15 15 20 20 10 20 15 20 20 25 10 25 15 25 20 30 10 30 15 30 20 35 10 35 15 35 20 40 10 40 15 40 20 Exato 39.3749 39.3749 39.3749 37.1707 37.1707 37.1707 37.1357 37.1357 37.1357 37.1345 37.1345 37.1345 37.1344 37.1344 37.1344 37.1344 37.1344 37.1344 37.1344 37.1344 37.1344 37.1344 µ2 104.079 104.079 104.079 98.938 98.938 98.938 98.8621 98.8621 98.8621 98.8589 98.8589 98.8589 98.8588 98.8588 98.8588 98.8588 98.8588 98.8588 98.8588 98.8588 98.8588 98.8588 µ3 -127.438 -127.438 -127.438 191.548 191.548 191.548 191.403 191.403 191.403 191.398 191.398 191.398 191.398 191.398 191.398 191.398 191.398 191.398 191.398 191.398 191.398 191.398 µ4 197.087 197.087 197.087 314.926 314.926 314.926 314.779 314.779 314.779 314.773 314.773 314.773 314.773 314.773 314.773 314.773 314.773 314.773 314.773 314.773 314.773 314.773 µ5 322.963 322.963 322.963 469.177 469.177 469.177 468.993 468.993 468.993 468.988 468.988 468.988 468.988 468.988 468.988 468.988 468.988 468.988 468.988 468.988 468.988 468.988 µ6 474.086 474.086 474.086 654.134 654.134 654.134 654.048 654.048 654.048 654.045 654.045 654.045 654.044 654.044 654.044 654.044 654.044 654.044 654.044 654.044 654.044 654.044 µ7 659.905 659.906 659.906 869.967 869.967 869.967 869.943 869.943 869.943 869.943 869.943 869.943 869.943 869.943 869.943 869.943 869.943 869.943 869.943 869.943 869.943 869.943 µ8 870.719 870.719 870.719 1116.71 1116.71 1116.71 1116.68 1116.68 1116.68 1116.68 1116.68 1116.68 1116.68 1116.68 1116.68 1116.68 1116.68 1116.68 1116.68 1116.68 1116.68 1116.68 µ9 -42422.6 -42422.6 -42422.6 1395.22 1395.22 1395.22 1394.28 1394.28 1394.28 1394.27 1394.27 1394.27 1394.27 1394.27 1394.27 1394.27 1394.27 1394.27 1394.27 1394.27 1394.27 1394.27 µ10 Tab. A.15: Problema teste 3 - Convergência dos autovalores para o casos 3 com a = 0.1 e b = 0.9. i max WP Apêndice A. Resultados do problema de autovalor unidimensional 117 10 10 10 15 10 20 15 10 15 15 15 20 20 10 20 15 20 20 25 10 25 15 25 20 30 10 30 15 30 20 35 10 35 15 35 20 40 10 40 15 40 20 Exato 5.99866 5.99866 5.99866 5.99382 5.99382 5.99382 5.99377 5.99378 5.99378 5.99377 5.99377 5.99377 5.99376 5.99377 5.99377 5.99377 5.99377 5.99377 5.99377 5.99377 5.99377 5.99377 37.1497 37.1497 37.1497 37.1351 37.1351 37.1351 37.1342 37.1344 37.1344 37.1344 37.1344 37.1344 37.1344 37.1344 37.1344 37.1344 37.1344 37.1344 37.1344 37.1344 37.1344 37.1344 98.9643 98.9643 98.9643 98.8597 98.8597 98.8597 98.859 98.8588 98.8588 98.8588 98.8588 98.8588 98.8588 98.8588 98.8588 98.8588 98.8588 98.8588 98.8588 98.8588 98.8588 98.8588 191.562 191.562 191.562 191.401 191.401 191.401 191.398 191.398 191.398 191.398 191.398 191.398 191.398 191.398 191.398 191.398 191.398 191.398 191.398 191.398 191.398 191.398 315.152 315.152 315.152 314.78 314.78 314.78 314.773 314.773 314.773 314.773 314.773 314.773 314.773 314.773 314.773 314.773 314.773 314.773 314.773 314.773 314.773 314.773 470.722 470.722 470.722 468.997 468.997 468.997 468.988 468.988 468.988 468.988 468.988 468.988 468.988 468.988 468.988 468.988 468.988 468.988 468.988 468.988 468.988 468.988 656.262 656.262 656.262 654.085 654.085 654.085 654.045 654.045 654.045 654.044 654.044 654.044 654.045 654.044 654.044 654.044 654.044 654.044 654.044 654.044 654.044 654.044 947.605 947.605 947.605 870.005 870.005 870.005 869.944 869.944 869.944 869.943 869.943 869.943 869.943 869.943 869.943 869.943 869.943 869.943 869.943 869.943 869.943 869.943 -1920.62 -1920.62 -1920.62 1116.84 1116.84 1116.84 1116.69 1116.69 1116.69 1116.68 1116.68 1116.68 1116.68 1116.68 1116.68 1116.68 1116.68 1116.68 1116.68 1116.68 1116.68 1116.68 -33432.6 -33432.6 -33432.6 1395.18 1395.18 1395.18 1394.27 1394.27 1394.27 1394.27 1394.27 1394.27 1394.27 1394.27 1394.27 1394.27 1394.27 1394.27 1394.27 1394.27 1394.27 1394.27 Tab. A.16: dosµautovalores 4 com e 9b = 0.9. µ10 i max WP µ1 Problema µ2 teste 3µ-3Convergência µ4 µ6 para o casos µ7 µ8 a = 0.1 µ 5 Apêndice A. Resultados do problema de autovalor unidimensional 118 µ1 1.70707 1.70707 1.70707 1.7073 1.70705 1.70705 44.4605 1.70705 1.70705 43.2537 1.70705 1.70705 45.5431 1.70705 1.70705 44.8643 1.70705 1.70705 42.2247 1.70207 1.70705 1.70705 10 10 10 15 10 20 15 10 15 15 15 20 20 10 20 15 20 20 25 15 25 20 25 25 30 15 30 20 30 25 35 20 35 25 35 30 40 25 40 30 40 35 Exato µ3 µ4 43.3572 161.881 359.291 43.3572 161.881 359.291 43.3572 161.881 359.291 43.3572 161.881 359.291 43.3572 161.881 359.291 43.3572 161.881 359.291 132.678 365.45-2.2732 i 365.45+2.2732 i 43.3572 161.881 359.291 43.3572 161.881 359.291 133.92 342.329 357.065 43.3572 161.881 359.291 43.3572 161.881 359.291 102.213 248.793 359.254 43.3572 161.881 359.291 43.3572 161.881 359.291 128.054 300.804 357.091 43.3572 161.881 359.291 43.3572 161.881 359.291 136.328 315.779 361.266 43.3583 161.873 359.291 43.3572 161.881 359.291 43.3572 161.881 359.291 µ2 µ6 µ7 µ9 3232.76 3232.83 3232.83 2180.88 3201.75 3201.75 2038.88 3201.75 3201.75 2218.84 3201.75 3201.75 Complexo 3201.75 3201.75 1979.75 3201.75 3201.75 3201.75 µ10 2107.53 -505489. 1.05365×106 2107.53 -505489. 1.05365×106 2107.53 -505489. 1.05365×106 µ8 635.656 990.955 1493.4 635.656 990.955 1493.4 635.656 990.955 1493.4 635.646 990.955 1425.22 1938.44 2530.66 635.646 990.955 1425.22 1938.44 2530.64 635.646 990.955 1425.22 1938.44 2530.64 711.572 993.395 1076.48 1293.24 1939.28 635.646 990.955 1425.22 1938.44 2530.62 635.646 990.955 1425.22 1938.44 2530.62 685.948 947.928 979.09 1475.61 1927.08 635.646 990.955 1425.22 1938.44 2530.62 635.646 990.955 1425.22 1938.44 2530.62 499.512 Complexo Complexo 1539.53 1936.14 635.646 990.955 1425.22 1938.44 2530.62 635.646 990.955 1425.22 1938.44 2530.62 647.881 837.197 986.286 1461.18 1930.42 635.646 990.955 1425.22 1938.44 2530.62 635.646 990.955 1425.22 1938.44 2530.62 635.748 983.134 1061.12 1441.56 1914.8 635.645 990.955 1425.22 1938.44 2530.62 635.646 990.955 1425.22 1938.44 2530.62 635.646 990.955 1425.22 1938.44 2530.62 µ5 Tab. A.17: Problema teste 4 - Convergência dos autovalores para o casos 1 com a = 0.25 e b = 0.75. i max WP Apêndice A. Resultados do problema de autovalor unidimensional 119 µ1 1.70256 1.70706 1.70706 1.7071 1.70705 1.70705 25.937 1.70705 1.70705 35.2525 1.70705 1.70705 35.089 1.70705 1.70705 38.5028 1.70705 1.70705 40.4912 1.70705 1.70705 1.70705 10 10 10 15 10 20 15 10 15 15 15 20 20 15 20 20 20 25 25 15 25 20 25 25 30 20 30 25 30 30 35 20 35 25 35 30 40 30 40 35 40 40 Exato 43.3577 43.3572 43.3572 43.3572 43.3572 43.3572 123.684 43.3572 43.3572 Complexo 43.3572 43.3572 Complexo 43.3572 43.3572 Complexo 43.3572 43.3572 Complexo 43.3572 43.3572 43.3572 µ2 161.881 161.881 161.881 161.881 161.881 161.881 181.008 161.881 161.881 Complexo 161.881 161.881 Complexo 161.881 161.881 Complexo 161.881 161.881 Complexo 161.881 161.881 161.881 µ3 µ5 µ6 µ7 µ8 359.29 635.653 991.95 1500.03 2198.99 359.291 635.652 991.804 1499.92 2205.77 359.291 635.652 991.804 1499.92 2205.77 359.291 635.646 990.955 1425.22 1938.44 359.291 635.646 990.955 1425.22 1938.44 359.291 635.646 990.955 1425.22 1938.44 438.102 Complexo Complexo 1158.47 1378.39 359.291 635.646 990.955 1425.22 1938.44 359.291 635.646 990.955 1425.22 1938.44 349.161 572.855 664.01 1075.75 Complexo 359.291 635.646 990.955 1425.22 1938.44 359.291 635.646 990.955 1425.22 1938.44 336.205 566.76 675.651 1129.57 1392.91 359.291 635.646 990.955 1425.22 1938.44 359.291 635.646 990.955 1425.22 1938.44 436.576 Complexo Complexo 1138.57 1373.62 359.291 635.646 990.955 1425.22 1938.44 359.291 635.646 990.955 1425.22 1938.44 390.052 Complexo Complexo 1032.32 1335.79 359.291 635.646 990.955 1425.22 1938.44 359.291 635.646 990.955 1425.22 1938.44 359.291 635.646 990.955 1425.22 1938.44 µ4 -415939. -415941. -415941. 2531.11 2531.12 2531.12 1543.23 2530.62 2530.62 Complexo 2530.62 2530.62 1568.51 2530.62 2530.62 1482.96 2530.62 2530.62 1494.41 2530.62 2530.62 2530.62 µ9 Tab. A.18: Problema teste 4 - Convergência dos autovalores para o caso 2 com a = 0.25 e b = 0.75. i max WP 3235.89 3236.47 3236.47 2211.47 3201.75 3201.75 2310.35 3201.75 3201.75 2243.41 3201.75 3201.75 2117.82 3201.75 3201.75 2153.18 3201.75 3201.75 3201.75 µ10 1.63812×106 1.63811×106 1.63811×106 Apêndice A. Resultados do problema de autovalor unidimensional 120 10 10 10 15 10 20 15 10 15 15 15 20 20 15 20 20 20 25 25 15 25 20 25 25 30 20 30 25 30 30 35 25 35 30 35 35 40 35 40 40 40 45 Exato i max WP µ3 1.69754 43.3585 161.881 1.70707 43.3572 161.881 1.70707 43.3572 161.881 12.4549 138.506 177.091 1.70705 43.3572 161.881 1.70705 43.3572 161.881 53.6406 167.28 187.394 1.70705 43.3572 161.881 1.70705 43.3572 161.881 32.225 156.028 192.176 1.70705 43.3572 161.881 1.70705 43.3572 161.881 72.2575 178.453-16.4339 i 178.453+16.4339 i 1.70705 43.3572 161.881 1.70705 43.3572 161.881 12.8668 129.98 170.465 1.70705 43.3572 161.881 1.70705 43.3572 161.881 1.91922 46.2309 162.219 1.70705 43.3572 161.881 1.70705 43.3572 161.881 1.70705 43.3572 161.881 µ2 359.285 359.291 359.291 437.929 359.291 359.291 -317.628 359.291 359.291 426.998 359.291 359.291 -313.936 359.291 359.291 394.758 359.291 359.291 359.225 359.291 359.291 359.291 µ4 635.652 635.652 635.652 633.839 635.646 635.646 638.638 635.646 635.646 632.502 635.646 635.646 396.726 635.646 635.646 630.562 635.646 635.646 635.751 635.646 635.646 635.646 µ5 991.57 991.873 991.873 796.973 990.955 990.955 749.798 990.955 990.955 751.167 990.955 990.955 646.784 990.955 990.955 737.337 990.955 990.955 990.97 990.955 990.955 990.955 µ6 1497.53 1497.67 1497.67 1202.46 1425.22 1425.22 1020.21 1425.22 1425.22 1007.27 1425.22 1425.22 689.222 1425.22 1425.22 1145.09 1425.22 1425.22 1424.99 1425.22 1425.22 1425.22 µ7 2213.57 2213.13 2213.13 1420.89 1938.44 1938.44 1432.3 1938.44 1938.44 1400.03 1938.44 1938.44 1419.03 1938.44 1938.44 1422.93 1938.44 1938.44 1938.48 1938.44 1938.44 1938.44 µ8 µ9 -790801. -790800. -790800. 1721.26 2531.14 2531.14 1540.7 2530.62 2530.62 1552.12 2530.62 2530.62 1455.27 2530.62 2530.62 1642.76 2530.62 2530.62 2530.64 2530.62 2530.62 2530.62 Tab. A.19: Problema teste 4 - Convergência dos autovalores para o caso 3 com a = 0.25 e b = 0.75. µ1 864223. 864223. 864223. 2509.21 3235.88 3235.88 1966.35 3201.75 3201.75 2198.83 3201.75 3201.75 2029.56 3201.75 3201.75 2078.18 3201.75 3201.75 3202.03 3201.75 3201.75 3201.75 µ10 Apêndice A. Resultados do problema de autovalor unidimensional 121 µ1 µ2 µ3 µ4 µ5 µ6 µ7 µ8 -658059. -658059. -658059. 2530.84 2530.77 2530.77 Complexo 2530.62 2530.62 1714.9 2530.62 2530.62 1581.39 2530.62 2530.62 1504.57 2530.62 2530.62 2530.63 2530.62 2530.62 2530.62 µ9 Tab. A.20: Problema teste 4 - Convergência dos autovalores para o caso 4 com a = 0.25 e b = 0.75. 10 10 1.70705 43.3572 161.881 359.291 635.646 991.1 1545.81 2200.01 10 15 1.70705 43.3572 161.881 359.291 635.646 991.1 1545.81 2200.01 10 20 1.70705 43.3572 161.881 359.291 635.646 991.1 1545.81 2200.01 15 10 1.70662 43.3569 161.881 359.291 635.646 990.942 1425.22 1938.46 43.3572 161.881 359.291 635.646 990.955 1425.22 1938.45 15 15 1.70705 43.3572 161.881 359.291 635.646 990.955 1425.22 1938.45 15 20 1.70705 20 10 Complexo Complexo 165.13 387.05 629.794 Complexo Complexo 1421.01 43.3572 161.881 359.291 635.646 990.955 1425.22 1938.44 20 15 1.70705 20 20 1.70705 43.3572 161.881 359.291 635.646 990.955 1425.22 1938.44 25 15 32.5285 123.909 159.196 262.592 615.29 678.596 1080.56 1420.31 25 20 1.70705 43.3572 161.881 359.291 635.646 990.955 1425.22 1938.44 25 25 1.70705 43.3572 161.881 359.291 635.646 990.955 1425.22 1938.44 30 20 19.3402 155.442 169.145 412.84 524.628 632.025 999.975 1418.37 43.3572 161.881 359.291 635.646 990.955 1425.22 1938.44 30 25 1.70705 30 30 1.70705 43.3572 161.881 359.291 635.646 990.955 1425.22 1938.44 35 20 41.5251 155.902 206.581 358.077 627.994 701.216 799.914 1420.92 35 25 1.70705 43.3572 161.881 359.291 635.646 990.955 1425.22 1938.44 35 30 1.70705 43.3572 161.881 359.291 635.646 990.955 1425.22 1938.44 40 30 1.50755 43.4307 161.913 360.708 635.618 990.704 1425.22 1938.47 40 35 1.70705 43.3572 161.881 359.291 635.646 990.955 1425.22 1938.44 40 40 1.70705 43.3572 161.881 359.291 635.646 990.955 1425.22 1938.44 Exato 1.70705 43.3572 161.881 359.291 635.646 990.955 1425.22 1938.44 i max WP 3258.24 3258.32 3258.32 Complexo 3201.75 3201.75 2145.25 3201.75 3201.75 2082.8 3201.75 3201.75 2070.78 3201.75 3201.75 -2789.07 3201.75 3201.75 3201.75 µ10 1.36551×106 1.36551×106 1.36551×106 Apêndice A. Resultados do problema de autovalor unidimensional 122 µ1 4.45465 4.45465 4.45465 1.02386 1.02386 1.02386 0.980963 0.980963 0.980963 0.977789 0.977789 0.977789 0.978867 0.977716 0.977716 0.978047 0.97771 0.97771 0.977746 0.97771 0.97771 0.97771 10 10 10 15 10 20 15 10 15 15 15 20 20 10 20 15 20 20 25 10 25 15 25 20 30 10 30 15 30 20 35 10 35 15 35 20 40 10 40 15 40 20 Exato 20.5094 20.5094 20.5094 17.9355 17.9355 17.9355 17.7942 17.7942 17.7942 17.7915 17.7915 17.7915 17.7914 17.7913 17.7913 17.7914 17.7913 17.7913 17.7913 17.7913 17.7913 17.7913 µ2 68.683 68.683 68.683 64.1965 64.1965 64.1965 64.1516 64.1516 64.1516 64.1481 64.1481 64.1481 64.1478 64.1481 64.1481 64.1479 64.148 64.148 64.148 64.148 64.148 64.148 µ3 141.845 141.845 141.845 141.303 141.303 141.303 141.275 141.275 141.275 141.274 141.274 141.274 141.274 141.274 141.274 141.274 141.274 141.274 141.274 141.274 141.274 141.274 µ4 249.262 249.262 249.262 249.231 249.231 249.231 249.231 249.231 249.231 249.231 249.231 249.231 249.231 249.231 249.231 249.231 249.231 249.231 249.231 249.231 249.231 249.231 µ5 389.444 389.444 389.444 388.094 388.094 388.094 388.026 388.026 388.026 388.025 388.025 388.025 388.025 388.025 388.025 388.025 388.025 388.025 388.025 388.025 388.025 388.025 µ6 572.532 572.532 572.532 557.805 557.805 557.805 557.67 557.67 557.67 557.661 557.661 557.661 557.661 557.661 557.661 557.661 557.661 557.661 557.661 557.661 557.661 557.661 µ7 775.082 775.082 775.082 758.856 758.856 758.856 758.149 758.149 758.149 758.139 758.139 758.139 758.138 758.138 758.138 758.138 758.138 758.138 758.138 758.138 758.138 758.138 µ8 -5234.36 -5234.36 -5234.36 990.083 990.083 990.083 989.492 989.492 989.492 989.459 989.459 989.459 989.458 989.458 989.458 989.458 989.458 989.458 989.458 989.458 989.458 989.458 µ9 µ10 14099.5 14099.5 14099.5 1253.68 1253.68 1253.68 1251.64 1251.64 1251.64 1251.62 1251.62 1251.62 1251.62 1251.62 1251.62 1251.62 1251.62 1251.62 1251.62 1251.62 1251.62 1251.62 Tab. A.21: Problema teste 4 - Convergência dos autovalores para o casos 1 com a = 0.1 e b = 0.9. i max WP Apêndice A. Resultados do problema de autovalor unidimensional 123 µ1 2.03217 2.03217 2.03217 1.00302 1.00302 1.00302 0.978669 0.978669 0.978669 0.98148 0.977751 0.977751 1.00847 0.977712 0.977712 0.977838 0.97771 0.97771 0.977794 0.97771 0.97771 0.97771 10 10 10 15 10 20 15 10 15 15 15 20 20 10 20 15 20 20 25 10 25 15 25 20 30 10 30 15 30 20 35 10 35 15 35 20 40 15 40 20 40 25 Exato 21.1817 21.1817 21.1817 17.854 17.854 17.854 17.7937 17.7937 17.7937 17.7902 17.7914 17.7914 17.7784 17.7913 17.7913 17.7911 17.7913 17.7913 17.7912 17.7913 17.7913 17.7913 µ2 66.3101 66.3101 66.3101 64.1922 64.1922 64.1922 64.1495 64.1495 64.1495 64.148 64.1481 64.1481 64.1466 64.1481 64.1481 64.1481 64.148 64.148 64.148 64.148 64.148 64.148 µ3 142.153 142.153 142.153 141.284 141.284 141.284 141.275 141.275 141.275 141.274 141.274 141.274 141.272 141.274 141.274 141.274 141.274 141.274 141.274 141.274 141.274 141.274 µ4 249.563 249.563 249.563 249.233 249.233 249.233 249.231 249.231 249.231 249.23 249.231 249.231 249.23 249.231 249.231 249.231 249.231 249.231 249.231 249.231 249.231 249.231 µ5 389.63 389.63 389.63 388.081 388.081 388.081 388.026 388.026 388.026 388.025 388.025 388.025 388.025 388.025 388.025 388.025 388.025 388.025 388.025 388.025 388.025 388.025 µ6 568.498 568.498 568.498 557.799 557.799 557.799 557.667 557.667 557.667 557.661 557.661 557.661 557.661 557.661 557.661 557.661 557.661 557.661 557.661 557.661 557.661 557.661 µ7 776.785 776.785 776.785 758.548 758.548 758.548 758.149 758.149 758.149 758.138 758.139 758.139 758.139 758.138 758.138 758.138 758.138 758.138 758.138 758.138 758.138 758.138 µ8 -3489.26 -3489.26 -3489.26 990.152 990.152 990.152 989.475 989.475 989.475 989.458 989.459 989.459 989.458 989.458 989.458 989.458 989.458 989.458 989.458 989.458 989.458 989.458 µ9 µ10 87318.1 87318.1 87318.1 1252.56 1252.56 1252.56 1251.64 1251.64 1251.64 1251.62 1251.62 1251.62 1251.62 1251.62 1251.62 1251.62 1251.62 1251.62 1251.62 1251.62 1251.62 1251.62 Tab. A.22: Problema teste 4 - Convergência dos autovalores para o casos 2 com a = 0.1 e b = 0.9. i max WP Apêndice A. Resultados do problema de autovalor unidimensional 124 µ1 2.8914 2.8914 2.8914 1.03912 1.03912 1.03912 0.973342 0.980077 0.980077 0.969167 0.977812 0.977812 44.5208 0.977714 0.977714 45.2517 0.97771 0.97771 38.141 0.97771 0.97771 0.97771 10 10 10 15 10 20 15 10 15 15 15 20 20 10 20 15 20 20 25 10 25 15 25 20 30 10 30 15 30 20 35 10 35 15 35 20 40 10 40 15 40 20 Exato 21.3198 21.3198 21.3198 17.8715 17.8715 17.8715 17.7971 17.7944 17.7944 17.7962 17.7914 17.7914 67.4084 17.7913 17.7913 71.6822 17.7913 17.7913 66.2938 17.7913 17.7913 17.7913 µ2 66.365 66.365 66.365 64.2052 64.2052 64.2052 64.1501 64.15 64.15 64.148 64.1481 64.1481 185.7 64.1481 64.1481 185.176 64.148 64.148 162.032 64.148 64.148 64.148 µ3 142.337 142.337 142.337 141.29 141.29 141.29 141.275 141.275 141.275 141.275 141.274 141.274 243.581 141.274 141.274 244.685 141.274 141.274 250.309 141.274 141.274 141.274 µ4 249.447 249.447 249.447 249.234 249.234 249.234 249.231 249.231 249.231 249.228 249.231 249.231 419.932 249.231 249.231 412.159 249.231 249.231 366.489 249.231 249.231 249.231 µ5 389.168 389.168 389.168 388.071 388.071 388.071 388.028 388.026 388.026 388.025 388.025 388.025 544.301 388.025 388.025 542.017 388.025 388.025 553.696 388.025 388.025 388.025 µ6 566.817 566.817 566.817 557.785 557.785 557.785 557.666 557.666 557.666 557.663 557.661 557.661 562.735 557.661 557.661 719.154 557.661 557.661 649.772 557.661 557.661 557.661 µ7 775.559 775.558 775.558 758.525 758.525 758.525 758.151 758.148 758.148 758.139 758.139 758.139 -836.012 758.138 758.138 -823.779 758.138 758.138 953.749 758.138 758.138 758.138 µ8 9790.75 9790.75 9790.75 990.145 990.145 990.145 989.475 989.475 989.475 989.459 989.459 989.459 974.828 989.458 989.458 971.614 989.458 989.458 1028.98 989.458 989.458 989.458 µ9 µ10 -41484. -41484. -41484. 1252.56 1252.56 1252.56 1251.64 1251.65 1251.65 1251.62 1251.62 1251.62 1085.19 1251.62 1251.62 1102.15 1251.62 1251.62 1385.29 1251.62 1251.62 1251.62 Tab. A.23: Problema teste 4 - Convergência dos autovalores para o casos 3 com a = 0.1 e b = 0.9. i max WP Apêndice A. Resultados do problema de autovalor unidimensional 125 µ1 0.977934 0.977934 0.977934 0.977713 0.977713 0.977713 0.97771 0.97771 0.97771 0.977211 0.97771 0.97771 0.977779 0.97771 0.97771 0.97731 0.97771 0.97771 0.977659 0.97771 0.97771 0.97771 10 10 10 15 10 20 15 10 15 15 15 20 20 10 20 15 20 20 25 10 25 15 25 20 30 10 30 15 30 20 35 10 35 15 35 20 40 10 40 15 40 20 Exato 17.7946 17.7946 17.7946 17.7914 17.7914 17.7914 17.7913 17.7913 17.7913 17.791 17.7913 17.7913 17.7913 17.7913 17.7913 17.7917 17.7913 17.7913 17.7913 17.7913 17.7913 17.7913 µ2 64.2148 64.2148 64.2148 64.1486 64.1486 64.1486 64.1481 64.1481 64.1481 64.1481 64.148 64.148 64.148 64.148 64.148 64.148 64.148 64.148 64.148 64.148 64.148 64.148 µ3 141.397 141.397 141.397 141.279 141.279 141.279 141.274 141.274 141.274 141.274 141.274 141.274 141.274 141.274 141.274 141.274 141.274 141.274 141.274 141.274 141.274 141.274 µ4 250.058 250.058 250.058 249.236 249.236 249.236 249.231 249.231 249.231 249.23 249.231 249.231 249.231 249.231 249.231 249.231 249.231 249.231 249.231 249.231 249.231 249.231 µ5 388.72 388.72 388.72 388.047 388.047 388.047 388.025 388.025 388.025 388.025 388.025 388.025 388.025 388.025 388.025 388.025 388.025 388.025 388.025 388.025 388.025 388.025 µ6 560.696 560.696 560.696 557.673 557.673 557.673 557.661 557.661 557.661 557.661 557.661 557.661 557.661 557.661 557.661 557.661 557.661 557.661 557.661 557.661 557.661 557.661 µ7 759.12 759.12 759.12 758.156 758.156 758.156 758.139 758.139 758.139 758.138 758.138 758.138 758.139 758.138 758.138 758.138 758.138 758.138 758.138 758.138 758.138 758.138 µ8 -31486. -31486. -31486. 989.458 989.458 989.458 989.458 989.458 989.458 989.458 989.458 989.458 989.458 989.458 989.458 989.458 989.458 989.458 989.458 989.458 989.458 989.458 µ9 µ10 67558.6 67558.6 67558.6 1251.78 1251.78 1251.78 1251.62 1251.62 1251.62 1251.62 1251.62 1251.62 1251.62 1251.62 1251.62 1251.62 1251.62 1251.62 1251.62 1251.62 1251.62 1251.62 Tab. A.24: Problema teste 4 - Convergência dos autovalores para o casos 4 com a = 0.1 e b = 0.9. i max WP Apêndice A. Resultados do problema de autovalor unidimensional 126 Apêndice B Resultados do problema de difusão unidimensional 127 Tab. B.1: Problema teste 6 - Convergência do campo de temperatura para os casos 1 e 2 com x=0.5, t ∗ = 10−2 , a=0.25 e b=0.75 I max I maxd i f WP=20 WP=30 WP=40 WP=50 WP=60 WP=70 WP=80 Caso 1 22 20 0.913334 0.913334 0.913334 0.913334 0.913334 0.913334 0.913334 0.914597 0.914597 0.914597 0.914597 0.914597 0.914597 0.914597 26 24 30 28 — 0.91558 0.91558 0.91558 0.91558 0.91558 0.91558 — 0.916361 0.916361 0.916361 0.916361 0.916361 0.916361 34 32 38 36 — 0.916995 0.916995 0.916995 0.916995 0.916995 0.916995 42 40 — — 0.917518 0.917518 0.917518 0.917518 0.917518 — — 0.917958 0.917958 0.917958 0.917958 0.917958 46 44 — — 0.918332 0.918332 0.918332 0.918332 0.918332 50 48 54 52 — — 0.918653 0.918653 0.918653 0.918653 0.918653 — — — 0.918933 0.918933 0.918933 0.918933 58 56 62 60 — — — 0.919178 0.919178 0.919178 0.919178 Caso 2 22 20 0.913026 0.913026 0.913026 0.913026 0.913026 0.913026 0.913026 377386 26 24 7.9×10 0.914367 0.914367 0.914367 0.914367 0.914367 0.914367 30 28 — 0.915401 0.915401 0.915401 0.915401 0.915401 0.915401 34 32 — 0.916218 0.916218 0.916218 0.916218 0.916218 0.916218 38 36 — Complexo 0.916879 0.916879 0.916879 0.916879 0.916879 42 40 — — 0.917422 0.917422 0.917422 0.917422 0.917422 46 44 — — 0.917877 0.917877 0.917877 0.917877 0.917877 50 48 — — 0.918262 0.918262 0.918262 0.918262 0.918262 54 52 — — — 0.918593 0.918593 0.918593 0.918593 58 56 — — — 0.91888 0.91888 0.91888 0.91888 62 60 — — — 0.919132 0.919132 0.919132 0.919132 Sol. Analítico 0.9229 0.9229 0.9229 0.9229 0.9229 0.9229 0.9229 Apêndice B. Resultados do problema de difusão unidimensional 128 Tab. B.2: Problema teste 6 - Convergência do campo de temperatura para os casos 1 e 2 com x=0.5, t ∗ = 10−4 , a=0.25 e b=0.75 I max I maxd i f WP=20 WP=30 WP=40 WP=50 WP=60 WP=70 WP=80 Caso 1 22 20 0.916828 0.916828 0.916828 0.916828 0.916828 0.916828 0.916828 0.836274 0.836274 0.836274 0.836274 0.836274 0.836274 0.836274 26 24 30 28 — 1.18513 1.18513 1.18513 1.18513 1.18513 1.18513 — 1.17826 1.17826 1.17826 1.17826 1.17826 1.17826 34 32 38 36 — 0.722439 0.722439 0.722439 0.722439 0.722439 0.722439 42 40 — — 0.90051 0.90051 0.90051 0.90051 0.90051 — — 1.35776 1.35776 1.35776 1.35776 1.35776 46 44 — — 0.862634 0.862634 0.862634 0.862634 0.862634 50 48 54 52 — — 0.790723 0.790721 0.790721 0.790721 0.790721 — — — 1.26181 1.26179 1.26179 1.26179 58 56 62 60 — — — 0.942995 0.942984 0.942984 0.942984 Caso 2 22 20 0.957407 0.957407 0.957407 0.957407 0.957407 0.957407 0.957407 26 24 2.50×103767 0.945409 0.945409 0.945409 0.945409 0.945409 0.945409 30 28 — 1.13865 1.13865 1.13865 1.13865 1.13865 1.13865 34 32 — 1.02793 1.02793 1.02793 1.02793 1.02793 1.02793 38 36 — Complexo 0.81657 0.81657 0.81657 0.81657 0.81657 42 40 — — 1.03978 1.03978 1.03978 1.03978 1.03978 46 44 — — 1.18955 1.18955 1.18955 1.18955 1.18955 50 48 — — 0.829848 0.829848 0.829849 0.829849 0.829849 54 52 — — — 0.95544 0.955443 0.955443 0.955443 58 56 — — — 1.17064 1.1705 1.17049 1.17049 62 60 — — — 0.896608 0.896586 0.896526 0.896526 Sol. Analítico 1. 1. 1. 1. 1. 1. 1. Apêndice B. Resultados do problema de difusão unidimensional 129 Tab. B.3: Problema teste 6 - Convergência do campo de temperatura para o casos 3 com x=0.5, t ∗ = 10−2 , a=0.25 e b=0.75 I max I maxd i f WP=20 WP=30 WP=40 WP=50 WP=60 WP=70 WP=80 Caso 3 22 20 0.913762 0.913762 0.913762 0.913762 0.913762 0.913762 0.913762 0.914898 0.914898 0.914898 0.914898 0.914898 0.914898 0.914898 26 24 — 0.915804 0.915804 0.915804 0.915804 0.915804 0.915804 30 28 34 32 — 0.916534 0.916534 0.916534 0.916534 0.916534 0.916534 38 36 — Complexo 0.917133 0.917133 0.917133 0.917133 0.917133 — — 0.917631 0.917631 0.917631 0.917631 0.917631 42 40 46 44 — — 0.918051 0.918051 0.918051 0.918051 0.918051 — — 0.91841 0.91841 0.91841 0.91841 0.91841 50 48 54 52 — — — 0.91872 0.91872 0.91872 0.91872 58 56 — — — 0.918991 0.918991 0.918991 0.918991 — — — 0.919229 0.919229 0.919229 0.919229 62 60 Sol. Analítico 0.9229 0.9229 0.9229 0.9229 0.9229 0.9229 0.9229 Apêndice B. Resultados do problema de difusão unidimensional 130 Tab. B.4: Problema teste 6 - Convergência do campo de temperatura para o casos 3 com x=0.5, t ∗ = 10−4 , a=0.25 e b=0.75 I max I maxd i f WP=20 WP=30 WP=40 WP=50 WP=60 WP=70 WP=80 Caso 3 22 20 0.891645 0.891645 0.891645 0.891645 0.891645 0.891645 0.891645 0.759091 0.759091 0.759091 0.759091 0.759091 0.759091 0.759091 26 24 — 1.2047 1.2047 1.2047 1.2047 1.2047 1.2047 30 28 34 32 — 1.29181 1.29181 1.29181 1.29181 1.29181 1.29181 38 36 — Complexo 0.667164 0.667164 0.667164 0.667164 0.667164 — — 0.790031 0.790031 0.790031 0.790031 0.790031 42 40 46 44 — — 1.4711 1.4711 1.4711 1.4711 1.4711 — — 0.901185 0.901184 0.901185 0.901185 0.901185 50 48 54 52 — — — 0.667772 0.667772 0.667772 0.667772 58 56 — — — 1.31894 1.31895 1.31895 1.31895 — — — 0.986898 0.98698 0.98698 0.98698 62 60 Sol. Analítico 1. 1. 1. 1. 1. 1. 1. Apêndice B. Resultados do problema de difusão unidimensional 131 Tab. B.5: Problema teste 6 - Convergência do campo de temperatura para os casos 1 e 2 com x=0.5, t ∗ = 1, a=0.1 e b=0.9 I max I maxd i f WP=20 WP=30 WP=40 WP=50 WP=60 WP=70 WP=80 Caso 1 22 20 0.0186529 0.0186529 0.0186529 0.0186529 0.0186529 0.0186529 0.0186529 26 24 0.0187665 0.0187665 0.0187665 0.0187665 0.0187665 0.0187665 0.0187665 30 28 0.0188496 0.0188496 0.0188496 0.0188496 0.0188496 0.0188496 0.0188496 0.0188299 0.0188299 0.0188299 0.0188299 0.0188299 0.0188299 0.0188299 34 32 38 36 0.0188623 0.0188623 0.0188623 0.0188623 0.0188623 0.0188623 0.0188623 42 40 0.0188685 0.0188685 0.0188685 0.0188685 0.0188685 0.0188685 0.0188685 0.018894 0.018894 0.018894 0.018894 0.018894 0.018894 0.018894 46 44 50 48 0.0189216 0.0189216 0.0189216 0.0189216 0.0189216 0.0189216 0.0189216 54 52 0.0189151 0.0189151 0.0189151 0.0189151 0.0189151 0.0189151 0.0189151 0.0189283 0.0189283 0.0189283 0.0189283 0.0189283 0.0189283 0.0189283 58 56 0.0189312 0.0189312 0.0189312 0.0189312 0.0189312 0.0189312 0.0189312 62 60 Caso 2 22 20 0.0186438 0.0186438 0.0186438 0.0186438 0.0186438 0.0186438 0.0186438 26 24 0.0187422 0.0187422 0.0187422 0.0187422 0.0187422 0.0187422 0.0187422 30 28 0.0187893 0.0187893 0.0187893 0.0187893 0.0187893 0.0187893 0.0187893 34 32 0.0188243 0.0188243 0.0188243 0.0188243 0.0188243 0.0188243 0.0188243 38 36 0.0188503 0.0188503 0.0188503 0.0188503 0.0188503 0.0188503 0.0188503 42 40 0.0188702 0.0188702 0.0188702 0.0188702 0.0188702 0.0188702 0.0188702 46 44 0.0188876 0.0188876 0.0188876 0.0188876 0.0188876 0.0188876 0.0188876 50 48 0.0189011 0.0189011 0.0189011 0.0189011 0.0189011 0.0189011 0.0189011 54 52 0.0189131 0.0189131 0.0189131 0.0189131 0.0189131 0.0189131 0.0189131 58 56 0.0189233 0.0189233 0.0189233 0.0189233 0.0189233 0.0189233 0.0189233 62 60 0.0189319 0.0189319 0.0189319 0.0189319 0.0189319 0.0189319 0.0189319 Sol. Analítico 0.019057 0.019057 0.019057 0.019057 0.019057 0.019057 0.019057 Apêndice B. Resultados do problema de difusão unidimensional 132 Tab. B.6: Problema teste 6 - Convergência do campo de temperatura para os casos 1 e 2 com x=0.5, t ∗ = 10−2 , a=0.1 e b=0.9 I max I maxd i f WP=20 WP=30 WP=40 WP=50 WP=60 WP=70 WP=80 Caso 1 22 20 0.994288 0.994288 0.994288 0.994288 0.994288 0.994288 0.994288 0.994615 0.994615 0.994615 0.994615 0.994615 0.994615 0.994615 26 24 30 28 0.994849 0.994849 0.994849 0.994849 0.994849 0.994849 0.994849 0.99479 0.99479 0.99479 0.99479 0.99479 0.99479 0.99479 34 32 38 36 0.994859 0.994859 0.994859 0.994859 0.994859 0.994859 0.994859 42 40 0.994865 0.994865 0.994865 0.994865 0.994865 0.994865 0.994865 0.994921 0.994921 0.994921 0.994921 0.994921 0.994921 0.994921 46 44 0.994991 0.994991 0.994991 0.994991 0.994991 0.994991 0.994991 50 48 54 52 0.994968 0.994968 0.994968 0.994968 0.994968 0.994968 0.994968 0.994998 0.994998 0.994998 0.994998 0.994998 0.994998 0.994998 58 56 62 60 0.995002 0.995002 0.995002 0.995002 0.995002 0.995002 0.995002 Caso 2 22 20 0.993687 0.993687 0.993687 0.993687 0.993687 0.993687 0.993687 26 24 0.994389 0.994389 0.994389 0.994389 0.994389 0.994389 0.994389 30 28 0.994639 0.994639 0.994639 0.994639 0.994639 0.994639 0.994639 34 32 0.994757 0.994757 0.994757 0.994757 0.994757 0.994757 0.994757 38 36 0.994824 0.994824 0.994824 0.994824 0.994824 0.994824 0.994824 42 40 0.994869 0.994869 0.994869 0.994869 0.994869 0.994869 0.994869 46 44 0.994907 0.994907 0.994907 0.994907 0.994907 0.994907 0.994907 50 48 0.994936 0.994936 0.994936 0.994936 0.994936 0.994936 0.994936 54 52 0.994963 0.994963 0.994963 0.994963 0.994963 0.994963 0.994963 58 56 0.994985 0.994985 0.994985 0.994985 0.994985 0.994985 0.994985 62 60 0.995005 0.995005 0.995005 0.995005 0.995005 0.995005 0.995005 Sol. Analítico 0.995322 0.995322 0.995322 0.995322 0.995322 0.995322 0.995322 Apêndice B. Resultados do problema de difusão unidimensional 133 Tab. B.7: Problema teste 6 - Convergência do campo de temperatura para os casos 1 e 2 com x=0.5, t ∗ = 10−4 , a=0.1 e b=0.9 I max I maxd i f WP=20 WP=30 WP=40 WP=50 WP=60 WP=70 WP=80 Caso 1 22 20 0.984504 0.984504 0.984504 0.984504 0.984504 0.984504 0.984504 1.00017 1.00017 1.00017 1.00017 1.00017 1.00017 1.00017 26 24 30 28 1.01012 1.01012 1.01012 1.01012 1.01012 1.01012 1.01012 1.0055 1.0055 1.0055 1.0055 1.0055 1.0055 1.0055 34 32 38 36 0.997111 0.997111 0.997111 0.997111 0.997111 0.997111 0.997111 42 40 0.99578 0.99578 0.99578 0.99578 0.99578 0.99578 0.99578 0.999227 0.999227 0.999227 0.999227 0.999227 0.999227 0.999227 46 44 1.00132 1.00132 1.00132 1.00132 1.00132 1.00132 1.00132 50 48 54 52 1.00084 1.00084 1.00084 1.00084 1.00084 1.00084 1.00084 0.999865 0.999865 0.999865 0.999865 0.999865 0.999865 0.999865 58 56 62 60 0.999674 0.999674 0.999674 0.999674 0.999674 0.999674 0.999674 Caso 2 22 20 0.980144 0.980144 0.980144 0.980144 0.980144 0.980144 0.980144 26 24 0.994904 0.994904 0.994904 0.994904 0.994904 0.994904 0.994904 30 28 1.00585 1.00585 1.00585 1.00585 1.00585 1.00585 1.00585 34 32 1.00361 1.00361 1.00361 1.00361 1.00361 1.00361 1.00361 38 36 0.998028 0.998028 0.998028 0.998028 0.998028 0.998028 0.998028 42 40 0.997304 0.997304 0.997304 0.997304 0.997304 0.997304 0.997304 46 44 0.999809 0.999809 0.999809 0.999809 0.999809 0.999809 0.999809 50 48 1.00114 1.00114 1.00114 1.00114 1.00114 1.00114 1.00114 54 52 1.00058 1.00058 1.00058 1.00058 1.00058 1.00058 1.00058 58 56 0.999802 0.999802 0.999802 0.999802 0.999802 0.999802 0.999802 62 60 0.999716 0.999716 0.999716 0.999716 0.999716 0.999716 0.999716 Sol. Analítico 1. 1. 1. 1. 1. 1. 1. Apêndice B. Resultados do problema de difusão unidimensional 134 Tab. B.8: Problema teste 6 - Convergência do campo de temperatura para casos 3 com x=0.5, t ∗ = 1, a=0.1 e b=0.9 I max I maxd i f WP=20 WP=30 WP=40 WP=50 WP=60 WP=70 WP=80 Caso 3 22 20 0.0187261 0.0187261 0.0187261 0.0187261 0.0187261 0.0187261 0.0187261 26 24 0.018771 0.018771 0.018771 0.018771 0.018771 0.018771 0.018771 0.0188084 0.0188084 0.0188084 0.0188084 0.0188084 0.0188084 0.0188084 30 28 34 32 0.0188365 0.0188365 0.0188365 0.0188365 0.0188365 0.0188365 0.0188365 0.0188592 0.0188592 0.0188592 0.0188592 0.0188592 0.0188592 0.0188592 38 36 42 40 0.0188781 0.0188781 0.0188781 0.0188781 0.0188781 0.0188781 0.0188781 46 44 0.0188932 0.0188932 0.0188932 0.0188932 0.0188932 0.0188932 0.0188932 0.0189064 0.0189064 0.0189064 0.0189064 0.0189064 0.0189064 0.0189064 50 48 0.0189173 0.0189173 0.0189173 0.0189173 0.0189173 0.0189173 0.0189173 54 52 58 56 0.0189269 0.0189269 0.0189269 0.0189269 0.0189269 0.0189269 0.0189269 62 60 0.0189353 0.0189353 0.0189353 0.0189353 0.0189353 0.0189353 0.0189353 Sol. Analítico 0.019057 0.019057 0.019057 0.019057 0.019057 0.019057 0.019057 Apêndice B. Resultados do problema de difusão unidimensional 135 Tab. B.9: Problema teste 6 - Convergência do campo de temperatura para o casos 3 com x=0.5, t ∗ = 10−2 , a=0.1 e b=0.9 I max I maxd i f WP=20 WP=30 WP=40 WP=50 WP=60 WP=70 WP=80 Caso 3 22 20 0.995185 0.995185 0.995185 0.995185 0.995185 0.995185 0.995185 0.994871 0.994871 0.994871 0.994871 0.994871 0.994871 0.994871 26 24 0.994817 0.994817 0.994817 0.994817 0.994817 0.994817 0.994817 30 28 34 32 0.99483 0.99483 0.99483 0.99483 0.99483 0.99483 0.99483 38 36 0.99486 0.99486 0.99486 0.99486 0.99486 0.99486 0.99486 0.994893 0.994893 0.994893 0.994893 0.994893 0.994893 0.994893 42 40 46 44 0.994922 0.994922 0.994922 0.994922 0.994922 0.994922 0.994922 0.99495 0.99495 0.99495 0.99495 0.99495 0.99495 0.99495 50 48 54 52 0.994974 0.994974 0.994974 0.994974 0.994974 0.994974 0.994974 58 56 0.994995 0.994995 0.994995 0.994995 0.994995 0.994995 0.994995 0.995014 0.995014 0.995014 0.995014 0.995014 0.995014 0.995014 62 60 Sol. Analítico 0.995322 0.995322 0.995322 0.995322 0.995322 0.995322 0.995322 Apêndice B. Resultados do problema de difusão unidimensional 136 Tab. B.10: Problema teste 6 - Convergência do campo de temperatura para o casos 3 com x=0.5, t ∗ = 10−4 , a=0.1 e b=0.9 I max I maxd i f WP=20 WP=30 WP=40 WP=50 WP=60 WP=70 WP=80 Caso 3 22 20 0.993776 0.993776 0.993776 0.993776 0.993776 0.993776 0.993776 1.00572 1.00572 1.00572 1.00572 1.00572 1.00572 1.00572 26 24 1.01172 1.01172 1.01172 1.01172 1.01172 1.01172 1.01172 30 28 34 32 1.00497 1.00497 1.00497 1.00497 1.00497 1.00497 1.00497 38 36 0.996974 0.996974 0.996974 0.996974 0.996974 0.996974 0.996974 0.995928 0.995928 0.995928 0.995928 0.995928 0.995928 0.995928 42 40 46 44 0.999073 0.999073 0.999073 0.999073 0.999073 0.999073 0.999073 1.00106 1.00106 1.00106 1.00106 1.00106 1.00106 1.00106 50 48 54 52 1.00075 1.00075 1.00075 1.00075 1.00075 1.00075 1.00075 58 56 0.999944 0.999944 0.999944 0.999944 0.999944 0.999944 0.999944 0.999754 0.999754 0.999754 0.999754 0.999754 0.999754 0.999754 62 60 Sol. Analítico 1. 1. 1. 1. 1. 1. 1. Apêndice B. Resultados do problema de difusão unidimensional 137 Tab. B.11: Problema teste 7 - Convergência do campo de temperatura para os casos 1 e 2 com x=0.5, t ∗ = 1, a=0.25 e b=0.75 I max I maxd i f WP=20 WP=30 WP=40 WP=50 WP=60 WP=70 WP=80 Caso 1 22 20 0. 4.57759×10−18 4.57759×10−18 4.57759×10−18 4.57759×10−18 4.57759×10−18 4.57759×10−18 26 24 — 4.57123×10−18 4.57123×10−18 4.57123×10−18 4.57123×10−18 4.57123×10−18 4.57123×10−18 — −6.20×10541895 4.56736×10−18 4.56736×10−18 4.56736×10−18 4.56736×10−18 4.56736×10−18 30 28 34 32 — 0. 4.56484×10−18 4.56484×10−18 4.56484×10−18 4.56484×10−18 4.56484×10−18 38 36 — — −4.66×101429933 4.56310×10−18 4.56310×10−18 4.56310×10−18 4.56310×10−18 42 40 — — −1.35×102369040 4.56185×10−18 4.56185×10−18 4.56185×10−18 4.56185×10−18 — — — Complexo 4.56091×10−18 4.56091×10−18 4.56091×10−18 46 44 50 48 — — — — 4.56020×10−18 4.56020×10−18 4.56020×10−18 54 52 — — — — −2.18×105985104 4.55965×10−18 4.55965×10−18 — — — — — 4.55920×10−18 4.55920×10−18 58 56 — — — — — 4.55884×10−18 4.55884×10−18 62 60 Caso 2 −18 −18 −18 22 20 4.57798×10 4.57798×10 4.57798×10 4.57798×10−18 4.57798×10−18 4.57798×10−18 4.57798×10−18 −18 −18 −18 26 24 4.57145×10 4.57145×10 4.57145×10 4.57145×10−18 4.57145×10−18 4.57145×10−18 4.57145×10−18 30 28 — 4.56751×10−18 4.56751×10−18 4.56751×10−18 4.56751×10−18 4.56751×10−18 4.56751×10−18 34 32 — 4.56494×10−18 4.56494×10−18 4.56494×10−18 4.56494×10−18 4.56494×10−18 4.56494×10−18 38 36 — 4.56317×10−18 4.56317×10−18 4.56317×10−18 4.56317×10−18 4.56317×10−18 4.56317×10−18 42 40 — — 4.56189×10−18 4.56189×10−18 4.56189×10−18 4.56189×10−18 4.56189×10−18 46 44 — — 4.56095×10−18 4.56095×10−18 4.56095×10−18 4.56095×10−18 4.56095×10−18 50 48 — — 4.56023×10−18 4.56023×10−18 4.56023×10−18 4.56023×10−18 4.56023×10−18 54 52 — — — 4.55967×10−18 4.55967×10−18 4.55967×10−18 4.55967×10−18 58 56 — — — 4.55922×10−18 4.55922×10−18 4.55922×10−18 4.55922×10−18 62 60 — — — 4.55886×10−18 4.55886×10−18 4.55886×10−18 4.55886×10−18 Sol. Analítico 4.55639×10−18 4.55639×10−18 4.55639×10−18 4.55639×10−18 4.55639×10−18 4.55639×10−18 4.55639×10−18 Apêndice B. Resultados do problema de difusão unidimensional 138 Tab. B.12: Problema teste 7 - Convergência do campo de temperatura para os casos 1 e 2 com x=0.5, t ∗ = 10−2 , a=0.25 e b=0.75 I max I maxd i f WP=20 WP=30 WP=40 WP=50 WP=60 WP=70 WP=80 Caso 1 22 20 −2.09×101498 0.424623 0.424623 0.424623 0.424623 0.424623 0.424623 — 0.42411 0.42411 0.42411 0.42411 0.42411 0.42411 26 24 5421 30 28 — −2.18×10 0.423797 0.423797 0.423797 0.423797 0.423797 — −1.79×1010199 0.423592 0.423592 0.423592 0.423592 0.423592 34 32 14302 38 36 — — −5.64×10 0.42345 0.42345 0.42345 0.42345 42 40 — — −4.64×1023691 0.423348 0.423347 0.423347 0.423347 — — Complexo Complexo 0.423271 0.423271 0.423271 46 44 — — — Complexo 0.423213 0.423213 0.423213 50 48 54 52 — — — Complexo −4.14×1059856 0.423167 0.423167 — — — — — 0.423131 0.423131 58 56 62 60 — — — — — 0.423102 0.423102 Caso 2 22 20 0.424654 0.424654 0.424654 0.424654 0.424654 0.424654 0.424654 26 24 0.424128 0.424128 0.424128 0.424128 0.424128 0.424128 0.424128 30 28 — 0.423809 0.423809 0.423809 0.423809 0.423809 0.423809 34 32 — 0.4236 0.4236 0.4236 0.4236 0.4236 0.4236 38 36 — 0.423455 0.423455 0.423455 0.423455 0.423455 0.423455 42 40 — — 0.423351 0.423351 0.423351 0.423351 0.423351 46 44 — — 0.423274 0.423274 0.423274 0.423274 0.423274 50 48 — — 0.423215 0.423215 0.423215 0.423215 0.423215 54 52 — — — 0.423169 0.423169 0.423169 0.423169 58 56 — — — 0.423133 0.423133 0.423133 0.423133 62 60 — — — 0.423103 0.423103 0.423103 0.423103 Sol. Analítico 0.4229 0.4229 0.4229 0.4229 0.4229 0.4229 0.4229 Apêndice B. Resultados do problema de difusão unidimensional 139 Tab. B.13: Problema teste 7 - Convergência do campo de temperatura para os casos 1 e 2 com x=0.5, t ∗ = 10−4 , a=0.25 e b=0.75 I max I maxd i f WP=20 WP=30 WP=40 WP=50 WP=60 WP=70 WP=80 Caso 1 22 20 −1.89×!1016 0.411224 0.411224 0.411224 0.411224 0.411224 0.411224 — 0.305088 0.305088 0.305088 0.305088 0.305088 0.305088 26 24 56 30 28 — −3.93×10 0.651135 0.651135 0.651135 0.651135 0.651135 — −1.35×10103 0.750563 0.750563 0.750563 0.750563 0.750563 34 32 146 38 36 — — −2.76×10 0.238653 0.238653 0.238653 0.238653 42 40 — — −1.52×10238 0.310394 0.310365 0.310365 0.310365 — — Complexo Complexo 0.883784 0.883784 0.883784 46 44 — — — Complexo 0.439165 0.439165 0.439165 50 48 54 52 — — — Complexo −1.38×10604 0.212922 0.212924 — — — Complexo Complexo 0.758297 0.758299 58 56 62 60 — — — — Complexo 0.502412 0.502421 Caso 2 22 20 0.402015 0.402015 0.402015 0.402015 0.402015 0.402015 0.402015 26 24 0.283419 0.283419 0.283419 0.283419 0.283419 0.283419 0.283419 30 28 — 0.666864 0.666864 0.666864 0.666864 0.666864 0.666864 34 32 — 0.779425 0.779425 0.779425 0.779425 0.779425 0.779425 38 36 — 0.210976 0.210976 0.210976 0.210976 0.210976 0.210976 42 40 — — 0.286569 0.286569 0.286569 0.286569 0.286569 46 44 — — 0.926586 0.926586 0.926586 0.926586 0.926586 50 48 — — 0.435557 0.435558 0.435558 0.435558 0.435558 54 52 — — — 0.178295 0.178294 0.178294 0.178294 58 56 — — — 0.786379 0.786376 0.786376 0.786376 62 60 — — — 0.505076 0.505139 0.505139 0.505139 Sol. Analítico 0.5 0.5 0.5 0.5 0.5 0.5 0.5 Apêndice B. Resultados do problema de difusão unidimensional 140 Tab. B.14: Problema teste 7 - Convergência do campo de temperatura para o casos 3 com x=0.5, t ∗ = 1, a=0.25 e b=0.75 I max I maxd i f WP=20 WP=30 WP=40 WP=50 WP=60 WP=70 WP=80 Caso 3 −18 −18 −18 22 20 4.57860×10 4.57860×10 4.57860×10 4.57860×10−18 4.57860×10−18 4.57860×10−18 4.57860×10−18 −18 −18 −18 4.57183×10 4.57183×10 4.57183×10 4.57183×10−18 4.57183×10−18 4.57183×10−18 4.57183×10−18 26 24 30 28 — 4.56775×10−18 4.56775×10−18 4.56775×10−18 4.56775×10−18 4.56775×10−18 4.56775×10−18 34 32 — 4.56511×10−18 4.56511×10−18 4.56511×10−18 4.56511×10−18 4.56511×10−18 4.56511×10−18 — 4.56329×10−18 4.56329×10−18 4.56329×10−18 4.56329×10−18 4.56329×10−18 4.56329×10−18 38 36 42 40 — — 4.56198×10−18 4.56198×10−18 4.56198×10−18 4.56198×10−18 4.56198×10−18 — — 4.56102×10−18 4.56102×10−18 4.56102×10−18 4.56102×10−18 4.56102×10−18 46 44 50 48 — — 4.56028×10−18 4.56028×10−18 4.56028×10−18 4.56028×10−18 4.56028×10−18 — — — 4.55971×10−18 4.55971×10−18 4.55971×10−18 4.55971×10−18 54 52 58 56 — — — 4.55925×10−18 4.55925×10−18 4.55925×10−18 4.55925×10−18 62 60 — — — 4.55889×10−18 4.55889×10−18 4.55889×10−18 4.55889×10−18 Sol. Analítico 4.55639×10−18 4.55639×10−18 4.55639×10−18 4.55639×10−18 4.55639×10−18 4.55639×10−18 4.55639×10−18 Apêndice B. Resultados do problema de difusão unidimensional 141 Tab. B.15: Problema teste 7 - Convergência do campo de temperatura para o casos 3 com x=0.5, t ∗ = 10−2 , a=0.25 e b=0.75 I max I maxd i f WP=20 WP=30 WP=40 WP=50 WP=60 WP=70 WP=80 Caso 3 22 20 0.424704 0.424704 0.424704 0.424704 0.424704 0.424704 0.424704 0.424159 0.424159 0.424159 0.424159 0.424159 0.424159 0.424159 26 24 — 0.423829 0.423829 0.423829 0.423829 0.423829 0.423829 30 28 34 32 — 0.423613 0.423613 0.423613 0.423613 0.423613 0.423613 38 36 — 0.423465 0.423465 0.423465 0.423465 0.423465 0.423465 — — 0.423359 0.423359 0.423359 0.423359 0.423359 42 40 46 44 — — 0.42328 0.42328 0.42328 0.42328 0.42328 — — 0.42322 0.42322 0.42322 0.42322 0.42322 50 48 54 52 — — — 0.423173 0.423173 0.423173 0.423173 58 56 — — — 0.423135 0.423135 0.423135 0.423135 — — — 0.423105 0.423105 0.423105 0.423105 62 60 Sol. Analítico 0.4229 0.4229 0.4229 0.4229 0.4229 0.4229 0.4229 Apêndice B. Resultados do problema de difusão unidimensional 142 Tab. B.16: Problema teste 7 - Convergência do campo de temperatura para o casos 3 com x=0.5, t ∗ = 10−4 , a=0.25 e b=0.75 I max I maxd i f WP=20 WP=30 WP=40 WP=50 WP=60 WP=70 WP=80 Caso 3 22 20 0.433308 0.433308 0.433308 0.433308 0.433308 0.433308 0.433308 0.364945 0.364945 0.364945 0.364945 0.364945 0.364945 0.364945 26 24 — 0.618951 0.618951 0.618951 0.618951 0.618951 0.618951 30 28 34 32 — 0.672862 0.672862 0.672862 0.672862 0.672862 0.672862 38 36 — 0.296144 0.296144 0.296144 0.296144 0.296144 0.296144 — — 0.379265 0.379265 0.379265 0.379265 0.379265 42 40 46 44 — — 0.788363 0.788363 0.788363 0.788363 0.788363 — — 0.431336 0.431335 0.431335 0.431335 0.431335 50 48 54 52 — — — 0.29855 0.298541 0.298541 0.298541 58 56 — — — 0.704254 0.704373 0.704373 0.704373 — — — 0.482433 0.482345 0.482345 0.482345 62 60 Sol. Analítico 0.5 0.5 0.5 0.5 0.5 0.5 0.5 Apêndice B. Resultados do problema de difusão unidimensional 143 Tab. B.17: Problema teste 7 - Convergência do campo de temperatura para os casos 1 e 2 com x=0.5, t ∗ = 1, a=0.1 e b=0.9 I max I maxd i f WP=20 WP=30 WP=40 WP=50 WP=60 WP=70 WP=80 Caso 1 22 20 1.28083×10−7 1.28083×10−7 1.28083×10−7 1.28083×10−7 1.28083×10−7 1.28083×10−7 1.28083×10−7 26 24 1.27989×10−7 1.27989×10−7 1.27989×10−7 1.27989×10−7 1.27989×10−7 1.27989×10−7 1.27989×10−7 — — — — — — — 30 28 −7 −7 −7 −7 −7 −7 1.27894×10 1.27894×10 1.27894×10 1.27894×10 1.27894×10 1.27894×10 1.27894×10−7 34 32 38 36 1.27871×10−7 1.27871×10−7 1.27871×10−7 1.27871×10−7 1.27871×10−7 1.27871×10−7 1.27871×10−7 42 40 1.27856×10−7 1.27856×10−7 1.27856×10−7 1.27856×10−7 1.27856×10−7 1.27856×10−7 1.27856×10−7 1.27845×10−7 1.27845×10−7 1.27845×10−7 1.27845×10−7 1.27845×10−7 1.27845×10−7 1.27845×10−7 46 44 50 48 — — — — — — — 54 52 0. 1.27831×10−7 1.27831×10−7 1.27831×10−7 1.27831×10−7 1.27831×10−7 1.27831×10−7 0. 1.27826×10−7 1.27826×10−7 1.27826×10−7 1.27826×10−7 1.27826×10−7 1.27826×10−7 58 56 — 1.27822×10−7 1.27822×10−7 1.27822×10−7 1.27822×10−7 1.27822×10−7 1.27822×10−7 62 60 Caso 2 −7 −7 22 20 1.28111×10 1.28111×10 1.28111×10−7 1.28111×10−7 1.28111×10−7 1.28111×10−7 1.28111×10−7 −7 −7 26 24 1.43291×10 1.43291×10 1.43291×10−7 1.43291×10−7 1.43291×10−7 1.43291×10−7 1.43291×10−7 30 28 1.27917×10−7 1.27917×10−7 1.27917×10−7 1.27917×10−7 1.27917×10−7 1.27917×10−7 1.27917×10−7 34 32 1.27895×10−7 1.27895×10−7 1.27895×10−7 1.27895×10−7 1.27895×10−7 1.27895×10−7 1.27895×10−7 38 36 1.27870×10−7 1.27870×10−7 1.27870×10−7 1.27870×10−7 1.27870×10−7 1.27870×10−7 1.27870×10−7 42 40 1.27859×10−7 1.27859×10−7 1.27859×10−7 1.27859×10−7 1.27859×10−7 1.27859×10−7 1.27859×10−7 46 44 1.97262×10−7 1.97262×10−7 1.97262×10−7 1.97262×10−7 1.97262×10−7 1.97262×10−7 1.97262×10−7 50 48 1.27835×10−7 1.27835×10−7 1.27835×10−7 1.27835×10−7 1.27835×10−7 1.27835×10−7 1.27835×10−7 54 52 1.27831×10−7 1.27831×10−7 1.27831×10−7 1.27831×10−7 1.27831×10−7 1.27831×10−7 1.27831×10−7 58 56 1.27825×10−7 1.27825×10−7 1.27825×10−7 1.27825×10−7 1.27825×10−7 1.27825×10−7 1.27825×10−7 62 60 1.27823×10−7 1.27823×10−7 1.27823×10−7 1.27823×10−7 1.27823×10−7 1.27823×10−7 1.27823×10−7 Sol. Analítico 1.27794×10−7 1.27794×10−7 1.27794×10−7 1.27794×10−7 1.27794×10−7 1.27794×10−7 1.27794×10−7 Apêndice B. Resultados do problema de difusão unidimensional 144 Tab. B.18: Problema teste 7 - Convergência do campo de temperatura para os casos 1 e 2 com x=0.5, t ∗ = 10−2 , a=0.1 e b=0.9 I max I maxd i f WP=20 WP=30 WP=40 WP=50 WP=60 WP=70 WP=80 Caso 1 22 20 0.495947 0.495947 0.495947 0.495947 0.495947 0.495947 0.495947 0.495612 0.495612 0.495612 0.495612 0.495612 0.495612 0.495612 26 24 30 28 — — — — — — — 0.495433 0.495433 0.495433 0.495433 0.495433 0.495433 0.495433 34 32 38 36 0.495404 0.495404 0.495404 0.495404 0.495404 0.495404 0.495404 42 40 0.495387 0.495387 0.495387 0.495387 0.495387 0.495387 0.495387 0.495375 0.495375 0.495375 0.495375 0.495375 0.495375 0.495375 46 44 — — — — — — — 50 48 54 52 −2.71×105801 0.49536 0.49536 0.49536 0.49536 0.49536 0.49536 0. 0.495355 0.495355 0.495355 0.495355 0.495355 0.495355 58 56 62 60 — 0.495351 0.495351 0.495351 0.495351 0.495351 0.495351 Caso 2 22 20 0.49598 0.49598 0.49598 0.49598 0.49598 0.49598 0.49598 26 24 0.510265 0.510265 0.510265 0.510265 0.510265 0.510265 0.510265 30 28 0.495479 0.495479 0.495479 0.495479 0.495479 0.495479 0.495479 34 32 0.495435 0.495435 0.495435 0.495435 0.495435 0.495435 0.495435 38 36 0.495403 0.495403 0.495403 0.495403 0.495403 0.495403 0.495403 42 40 0.49539 0.49539 0.49539 0.49539 0.49539 0.49539 0.49539 46 44 0.566212 0.566212 0.566212 0.566212 0.566212 0.566212 0.566212 50 48 0.495365 0.495365 0.495365 0.495365 0.495365 0.495365 0.495365 54 52 0.49536 0.49536 0.49536 0.49536 0.49536 0.49536 0.49536 58 56 0.495355 0.495355 0.495355 0.495355 0.495355 0.495355 0.495355 62 60 0.495352 0.495352 0.495352 0.495352 0.495352 0.495352 0.495352 Sol. Analítico 0.495322 0.495322 0.495322 0.495322 0.495322 0.495322 0.495322 Apêndice B. Resultados do problema de difusão unidimensional 145 Tab. B.19: Problema teste 7 - Convergência do campo de temperatura para os casos 1 e 2 com x=0.5, t ∗ = 10−4 , a=0.1 e b=0.9 I max I maxd i f WP=20 WP=30 WP=40 WP=50 WP=60 WP=70 WP=80 Caso 1 22 20 0.497542 0.497542 0.497542 0.497542 0.497542 0.497542 0.497542 0.504377 0.504377 0.504377 0.504377 0.504377 0.504377 0.504377 26 24 30 28 — — — — — — — 0.503238 0.503238 0.503238 0.503238 0.503238 0.503238 0.503238 34 32 38 36 0.498064 0.498064 0.498064 0.498064 0.498064 0.498064 0.498064 42 40 0.497316 0.497316 0.497316 0.497316 0.497316 0.497316 0.497316 0.499307 0.499307 0.499307 0.499307 0.499307 0.499307 0.499307 46 44 — — — — — — — 50 48 54 52 −7.65×1057 0.500503 0.500503 0.500503 0.500503 0.500503 0.500503 −1.02×1078 0.499994 0.499994 0.499994 0.499994 0.499994 0.499994 58 56 62 60 — 0.499851 0.499851 0.499851 0.499851 0.499851 0.499851 Caso 2 22 20 0.496672 0.496672 0.496672 0.496672 0.496672 0.496672 0.496672 26 24 0.0377204 0.0377204 0.0377204 0.0377204 0.0377204 0.0377204 0.0377204 30 28 0.509726 0.509726 0.509726 0.509726 0.509726 0.509726 0.509726 34 32 0.504161 0.504161 0.504161 0.504161 0.504161 0.504161 0.504161 38 36 0.497566 0.497566 0.497566 0.497566 0.497566 0.497566 0.497566 42 40 0.496569 0.496569 0.496569 0.496569 0.496569 0.496569 0.496569 46 44 0.483765 0.483765 0.483765 0.483765 0.483765 0.483765 0.483765 50 48 0.500811 0.500811 0.500811 0.500811 0.500811 0.500811 0.500811 54 52 0.500647 0.500647 0.500647 0.500647 0.500647 0.500647 0.500647 58 56 0.499995 0.499995 0.499995 0.499995 0.499995 0.499995 0.499995 62 60 0.499809 0.499809 0.499809 0.499809 0.499809 0.499809 0.499809 Sol. Analítico 0.5 0.5 0.5 0.5 0.5 0.5 0.5 Apêndice B. Resultados do problema de difusão unidimensional 146 WP=20 WP=30 WP=40 WP=50 Caso 3 WP=60 WP=70 WP=80 22 20 1.28083×10−7 1.28083×10−7 1.28083×10−7 1.28083×10−7 1.28083×10−7 1.28083×10−7 1.28083×10−7 −7 −7 −7 −7 −4.74545×10 −4.74545×10 −4.74545×10 −4.74545×10 −4.74545×10−7 −4.74545×10−7 −4.74545×10−7 26 24 30 28 1.27921×10−7 1.27921×10−7 1.27921×10−7 1.27921×10−7 1.27921×10−7 1.27921×10−7 1.27921×10−7 1.27896×10−7 1.27896×10−7 1.27896×10−7 1.27896×10−7 1.27896×10−7 1.27896×10−7 1.27896×10−7 34 32 −7 −7 −7 −7 −7 −7 38 36 1.27868×10 1.27868×10 1.27868×10 1.27868×10 1.27868×10 1.27868×10 1.27868×10−7 1.27857×10−7 1.27857×10−7 1.27857×10−7 1.27857×10−7 1.27857×10−7 1.27857×10−7 1.27857×10−7 42 40 −6 −6 −6 −6 −6 −6 46 44 −4.03097×10 −4.03097×10 −4.03097×10 −4.03097×10 −4.03097×10 −4.03097×10 −4.03097×10−6 1.27836×10−7 1.27836×10−7 1.27836×10−7 1.27836×10−7 1.27836×10−7 1.27836×10−7 1.27836×10−7 50 48 54 52 1.27832×10−7 1.27832×10−7 1.27832×10−7 1.27832×10−7 1.27832×10−7 1.27832×10−7 1.27832×10−7 −7 −7 −7 −7 −7 −7 1.27825×10 1.27825×10 1.27825×10 1.27825×10 1.27825×10 1.27825×10 1.27825×10−7 58 56 1.27822×10−7 1.27822×10−7 1.27822×10−7 1.27822×10−7 1.27822×10−7 1.27822×10−7 1.27822×10−7 62 60 Sol. Analítico 1.27794×10−7 1.27794×10−7 1.27794×10−7 1.27794×10−7 1.27794×10−7 1.27794×10−7 1.27794×10−7 I max I maxd i f Tab. B.20: Problema teste 7 - Convergência do campo de temperatura para casos 3 com x=0.5, t ∗ = 1, a=0.1 e b=0.9 Apêndice B. Resultados do problema de difusão unidimensional 147 Tab. B.21: Problema teste 7 - Convergência do campo de temperatura para o casos 3 com x=0.5, t ∗ = 10−2 , a=0.1 e b=0.9 I max I maxd i f WP=20 WP=30 WP=40 WP=50 WP=60 WP=70 WP=80 Caso 3 22 20 0.495733 0.495733 0.495733 0.495733 0.495733 0.495733 0.495733 -0.081195 -0.081195 -0.081195 -0.081195 -0.081195 -0.081195 -0.081195 26 24 0.495461 0.495461 0.495461 0.495461 0.495461 0.495461 0.495461 30 28 34 32 0.495429 0.495429 0.495429 0.495429 0.495429 0.495429 0.495429 38 36 0.495399 0.495399 0.495399 0.495399 0.495399 0.495399 0.495399 0.495387 0.495387 0.495387 0.495387 0.495387 0.495387 0.495387 42 40 46 44 -3.7485 -3.7485 -3.7485 -3.7485 -3.7485 -3.7485 -3.7485 0.495366 0.495366 0.495366 0.495366 0.495366 0.495366 0.495366 50 48 54 52 0.495361 0.495361 0.495361 0.495361 0.495361 0.495361 0.495361 58 56 0.495354 0.495354 0.495354 0.495354 0.495354 0.495354 0.495354 0.495351 0.495351 0.495351 0.495351 0.495351 0.495351 0.495351 62 60 Sol. Analítico 0.495322 0.495322 0.495322 0.495322 0.495322 0.495322 0.495322 Apêndice B. Resultados do problema de difusão unidimensional 148 Tab. B.22: Problema teste 7 - Convergência do campo de temperatura para o casos 3 com x=0.5, t ∗ = 10−4 , a=0.1 e b=0.9 I max I maxd i f WP=20 WP=30 WP=40 WP=50 WP=60 WP=70 WP=80 Caso 3 22 20 0.499027 0.499027 0.499027 0.499027 0.499027 0.499027 0.499027 18.8805 18.8805 18.8805 18.8805 18.8805 18.8805 18.8805 26 24 0.502678 0.502678 0.502678 0.502678 0.502678 0.502678 0.502678 30 28 34 32 0.50086 0.50086 0.50086 0.50086 0.50086 0.50086 0.50086 38 36 0.499026 0.499026 0.499026 0.499026 0.499026 0.499026 0.499026 0.499093 0.499093 0.499093 0.499093 0.499093 0.499093 0.499093 42 40 46 44 1.40888 1.40888 1.40888 1.40888 1.40888 1.40888 1.40888 0.500275 0.500275 0.500275 0.500275 0.500275 0.500275 0.500275 50 48 54 52 0.500151 0.500151 0.500151 0.500151 0.500151 0.500151 0.500151 58 56 0.499975 0.499975 0.499975 0.499975 0.499975 0.499975 0.499975 0.499946 0.499946 0.499946 0.499946 0.499946 0.499946 0.499946 62 60 Sol. Analítico 0.5 0.5 0.5 0.5 0.5 0.5 0.5 Apêndice B. Resultados do problema de difusão unidimensional 149 Apêndice C Tabelas de resultados do problema de autovalor unidimensional 150 µ1 39.4784 39.4784 39.4784 0. 39.4784 39.4784 19.7992 39.4784 39.4784 39.4784 39.4784 39.4784 39.4784 39.4784 39.4784 39.4784 39.4784 39.4784 19.6083 15.8206 39.4784 39.4784 i max WP 10 20 10 25 10 30 15 20 15 25 15 30 20 40 20 45 20 50 25 55 25 60 25 65 30 65 30 70 30 75 35 80 35 85 35 90 40 80 40 85 40 90 Exato 131.636 157.914 157.914 0. 157.914 157.914 39.4784 157.914 157.914 157.914 157.914 157.914 148.928 157.914 157.914 157.914 157.914 157.914 39.4784 39.4784 157.914 157.914 µ2 157.914 355.306 355.306 0. 183.501 183.745 157.914 355.306 355.306 355.306 355.306 355.306 157.914 355.306 355.306 355.306 355.306 355.306 135.703 140.806 355.306 355.306 µ3 µ5 µ6 µ7 µ8 µ9 µ10 355.306 476.232 631.655 795.375 986.96 Complexo Complexo 631.655 986.96 1421.71 2003.18 3518.9 13904.2 -70612.4 631.655 986.96 1421.71 2003.18 3518.9 13904.2 -70612.4 0. 0. 0. 0. 0. 0. 0. 355.306 460.607 631.655 796.879 986.96 1189.2 1421.22 355.306 461.248 631.655 797.389 986.96 1189.24 1421.22 171.24 355.306 441.427 631.655 787.5 986.96 1421.22 631.655 986.96 1421.22 1934.44 2526.62 3197.75 3947.84 631.655 986.96 1421.22 1934.44 2526.62 3197.75 3947.84 631.655 Complexo Complexo 986.96 1421.22 Complexo Complexo 631.655 986.96 1421.22 1934.44 2526.62 3197.75 3947.84 631.655 986.96 1421.22 1934.44 2526.62 3197.75 3947.84 355.306 404.346 631.655 755.604 986.96 1178.67 1421.22 631.655 986.96 1421.22 1934.44 2526.62 3197.75 3947.84 631.655 986.96 1421.22 1934.44 2526.62 3197.75 3947.84 631.655 Complexo Complexo 986.96 1421.22 Complexo Complexo 631.655 986.96 1421.22 1934.44 2526.62 3197.75 3947.84 631.655 986.96 1421.22 1934.44 2526.62 3197.75 3947.84 157.914 355.306 384.88 631.655 723.833 986.96 1159.07 157.914 355.306 382.786 631.655 726.89 986.96 1156.27 631.655 986.96 1421.22 1934.44 2526.62 3197.75 3947.84 631.655 986.960 1421.22 1934.44 2526.62 3197.75 3947.84 µ4 Tab. C.1: Problema teste 9 - Convergência dos autovalores para o casos 1 com a(t ) = t , b(t ) = 1/2 + t e t = 0.5. Apêndice C. Tabelas de resultados do problema de autovalor unidimensional 151 µ1 39.4784 39.4784 39.4784 0. 39.4784 39.4784 19.7992 39.4784 39.4784 39.4784 39.4784 39.4784 39.4784 39.4784 39.4784 39.4784 39.4784 39.4784 19.6083 15.8206 39.4784 39.4784 10 20 10 25 10 30 15 20 15 25 15 30 20 40 20 45 20 50 25 55 25 60 25 65 30 65 30 70 30 75 35 80 35 85 35 90 40 80 40 85 40 90 Exato 131.636 157.914 157.914 0. 157.914 157.914 39.4784 157.914 157.914 157.914 157.914 157.914 148.928 157.914 157.914 157.914 157.914 157.914 39.4784 39.4784 157.914 157.914 µ2 157.914 355.306 355.306 0. 183.501 183.745 157.914 355.306 355.306 355.306 355.306 355.306 157.914 355.306 355.306 355.306 355.306 355.306 135.703 140.806 355.306 355.306 µ3 µ5 µ6 µ7 µ8 µ9 µ10 355.306 476.232 631.655 795.375 986.96 Complexo Complexo 631.655 986.96 1421.71 2003.18 3518.9 13904.2 -70612.4 631.655 986.96 1421.71 2003.18 3518.9 13904.2 -70612.4 0. 0. 0. 0. 0. 0. 0. 355.306 460.607 631.655 796.879 986.96 1189.2 1421.22 355.306 461.248 631.655 797.389 986.96 1189.24 1421.22 171.24 355.306 441.427 631.655 787.5 986.96 1421.22 631.655 986.96 1421.22 1934.44 2526.62 3197.75 3947.84 631.655 986.96 1421.22 1934.44 2526.62 3197.75 3947.84 631.655 Complexo Complexo 986.96 1421.22 Complexo Complexo 631.655 986.96 1421.22 1934.44 2526.62 3197.75 3947.84 631.655 986.96 1421.22 1934.44 2526.62 3197.75 3947.84 355.306 404.346 631.655 755.604 986.96 1178.67 1421.22 631.655 986.96 1421.22 1934.44 2526.62 3197.75 3947.84 631.655 986.96 1421.22 1934.44 2526.62 3197.75 3947.84 631.655 Complexo Complexo 986.96 1421.22 Complexo Complexo 631.655 986.96 1421.22 1934.44 2526.62 3197.75 3947.84 631.655 986.96 1421.22 1934.44 2526.62 3197.75 3947.84 157.914 355.306 384.88 631.655 723.833 986.96 1159.07 157.914 355.306 382.786 631.655 726.89 986.96 1156.27 631.655 986.96 1421.22 1934.44 2526.62 3197.75 3947.84 631.655 986.960 1421.22 1934.44 2526.62 3197.75 3947.84 µ4 Tab. C.2: Problema teste 9 - Convergência dos autovalores para o casos 1 com a(t ) = 0, b(t ) = t e t = 0.5. i max WP Apêndice C. Tabelas de resultados do problema de autovalor unidimensional 152