CAPÍTULO 9 Modelo Japonês de Administração Idéias Ocidentais Idéias Orientais • Linha de montagem móvel, • Grupos de trabalho com trabalhadores autogerenciados. especializados • Verticalização, controle de todas as fontes de fornecimentos, administração de estoques, mentalidade just in case. • • Tamanho é documento. Máquinas e equipamentos dedicados. • Parcerias com fornecedores dedicados, produção enxuta, mentalidade just in time. • Guerra ao desperdício. • Produção flexível. MAXIMIANO /TGA – Fig. 8.1 – Um contraste entre idéias ocidentais e orientais. Idéias Ocidentais • Estruturas organizacionais divisionalizadas e hierárquicas. • Controle da qualidade. • Alto • luxo e alto preço. Ford, General Motors, General Electric Idéias Orientais • Administração enxuta, empresa enxuta. • Círculos da qualidade, aprimoramento contínuo. • Alta • qualidade e baixo preço. Toyota, Mitsubishi, Nissan. MAXIMIANO /TGA – Fig. 8.1 – Um contraste entre idéias ocidentais e orientais. Shewhart Modelo Japonês de Administração Deming Sistema Toyota de Produção Ford Taylor e outros da Administração Científica Cultura Japonesa orientada para o trabalho de grupo e a economia de recursos MAXIMIANO /TGA – Fig. 8.2 – Origens do modelo japonês de administração. Qualidade Produtividade Sistema Toyota Participação MAXIMIANO /TGA – Fig. 8.4 – Elementos do sistema Toyota de produção. • Espera. • Transporte. • Deslocamentos. • Perdas inevitáveis. • Fabricação de quantidade maior que o necessário. • Refugos. • Tempo perdido em consertar erros. • Estoque. Realização de operações e atividades de transformação estritamente ligadas ao produto ou serviço. Ineficiências Inevitáveis Desperdícios Atividades que Agregam Valor ao Produto ou Serviço MAXIMIANO /TGA – Fig. 8.5 – Desperdícios e agregação de valor. Eliminação de Desperdícios Racionalização da Força de Trabalho Just in Time Produção Flexível MAXIMIANO /TGA – Fig. 8.6 – Três estratégias para eliminar desperdícios. MAXIMIANO /TGA – Fig. 8.7 – Grupos autogeridos de trabalho, uma idéia popularizada pela Toyota. Fabricação com Qualidade Fazer certo da primeira vez Corrigir causas fundamentais dos erros Utilizar Círculos da qualidade MAXIMIANO /TGA – Fig. 8.8 – Três princípios para fabricar com qualidade. Poucas causas significativas Muitas causas insignificantes Causas Efeitos 20 % das causas 80% dos efeitos 80% das causas 20% dos efeitos MAXIMIANO /TGA – Fig. 8.9 – Princípios de Pareto ilustrado. Participação Importância Acumulada Defeitos Prejuízos Participação Montagem 450.000,00 50% 50% 1º Pintura 225.000,00 25% 75% 2º Parte elétrica 117.000,00 13% 88% 3º Forração 54.000,00 6% 94% 4º Acessórios 27.000,00 3% 97% 5º Rodas 18.000,00 2% 99% 6º Pneus 9.000,00 1% 100% 7º 900.000,00 100% Total MAXIMIANO /TGA – Fig. 8.10 – Tabela de defeitos e prejuízos. Prejuízos 100% 90% 80% 70% 60% 50% 40% 30% 20% 10% A B 94% 75% 100% C 97% 99% 88% 50% 25% 13% Monta- gem Pintura Parte 6% 3% Forra- Aces- elétrica ção sórios 2% 1% Causas Rodas Pneus MAXIMIANO /TGA –– Fig. 8.11 – Gráfico de Pareto feito com base na tabela da figura 8.10: a parte A do gráfico indica a menor parte dos problemas e a maior parte dos prejuízos. CHECK-IN EQUIPAMENTOS Atendentes Desinformados Aviões Velhos e Mal Conservados Overbooking Pouco Espaço para os Passageiros POR QUE OCORRE ESTE PROBLEMA? Bagagem Extraviada Reclamações dos passageiros da Air Pindorama Comida Ruim Atrasos Constantes OUTRAS CAUSAS SERVIÇOS MAXIMIANO /TGA – Fig. 8.12 – Exemplo do diagrama de Ishikawa ou diagrama “espinha de peixe”. Sistema Toyota de Produção Modelo Japonês de Administração Acréscimos e Modificações no Ocidente Modelo Universal de Administração Competitiva Outros Ingredientes ISO 9000, Modelo Europeu da Qualidade etc. MAXIMIANO /TGA – Fig. 8.13 – Evolução e universalização do modelo japonês.