CONTRADITORIO AO RELATORIO DE AVALIACÄO EXTERNA DA ESCOLA SECUNDARIA PEDRO ALEXANDRINO ApOs a leitura do RelatOrio de Avaliacâo Externa, a Escola Secundkia Pedro Alexandrino decidiu apresentar urn contraditOrio por entender ser seu dever expor a Inspeccào Geral da Educacão e a comunidade escolar a sua perspectiva dos resultados de avaliacäo obtidos. Defendemos, ern primeiro lugar, a avaliacão de Muito Born nos parametros relativos aos Resultados, a Prestacão do Servico Educativo, a Organizacao e Gestao Escolar e a Lideranca; admitimos a avaliacáo de Born no parametro da Capacidade de Auto-regulacào e Meihoria da Escola. Corn efeito, concluimos que predominam os pontos fortes, uma vez que nos manifestamos dissentaneos do relatOrio da IGE no que diz respeito ao juizo proferido sobre a existencia de "fragilidades na gestão vertical do curriculo, corn reflexos na sequencialidade das aprendizagens"; "a efickia reduzida das medidas destinadas a erradicar as situacOes de indisciplina"; "a inexistencia de urn piano de formacão que responda as necessidades especificas de pessoal docente e nâo docente". Consideramos ainda que, como resultado da adopcAo de maltiplos procedimentos explIcitos e eficazes, a organizacdo da escola se tern mobilizado corn empenho para o aperfeicoamento continuo e a sua accao tern produzido fortes efeitos na melhoria dos resultados dos alunos, nas suas diferentes vertentes, a saber, o sucesso academic°, a participacào e o desenvolvimento civico, o comportamento e a disciplina. I. Resultados No que diz respeito aos resultados academicos, a equipa da IGE notou a insistente preocupacao da escola na analise dos mesmos e na adopcdo, durante o ultimo trienio, de diversas medidas destinadas a melhorar o sucesso dos alunos, as quais produziram uma taxa de conclusâo do ano terminal do 3 Q ciclo superior a media nacional e, no secund5rio, uma consonancia entre as classificacejes internal, as obtidas pelos alunos em exame e as medias nacionais em todas as disciplinas. 1 Quanto as taxas de transicAo nos 7 c-) e 10 9- anos, onde e apontado urn insucesso relativo, o prOprio relatOrio da IGE justifica o facto, salientando a inseguranca dos alunos no inIcio de urn novo ciclo de estudos, o que tern levado, no ensino secundario, a mudanca de ()Wes de formacdo, processo que é diligentemente acompanhado pelos directores de turma e de curso, bem como pelo servico de psicologia e orientacAo. Na avaliacäo das taxas de conclusào dos CEF, são tidas em conta, no referido relatOrio, as graves dificuldades sOcio-familiares dos discentes. Neste contexto, é preciso sublinhar ainda que a diversificada oferta escolar tern sido uma aposta forte, tendo em vista a promocào do sucesso dos resultados academicos. Relativamente a participacao e desenvolvimento civic°, o comportamento e disciplina e a valorizactio e impact() das aprendizagens, o relatOrio da IGE é bastante elucidativo do empenho excelente e da amplitude de iniciativas levadas a cabo pela escola nestas areas de intervencào. Da andlise apresentada, conclui-se facilmente que o corpo docente tern evidenciado uma prestacáo muito boa, mobilizando-se seriamente para a melhoria dos resultados, apesar das condicionantes impostas pelos sensiveis contextos sociais, econOmicos e culturais do pilblico discente a quern presta servico educativo. 2. Prestacào do servico educativo No Ambito da articulacdo e da sequencialidade, o relatOrio da IGE destaca a evidencia de uma serie de medidas passIveis da maior valorizacào em contexto educativo. No que diz respeito as praticas e estrategias que promovem a interligacäo de contaldos e a interdisciplinaridade, salienta-se nele a eficacia da comunicacào intra e interdepartamental, bem como o trabalho cooperativo e assicluo sobre a planificacAo, a actuacâo pedagOgica e a avaliacAo das aprendizagens. Contesta-se a conclusão da inspeccdo acerca da realizacAo "ndo sistematica" quer de uma articulacào de conteirclos e de competencias interdisciplinares quer da gestäo vertical do curriculo. Corn efeito, tem sido varios os procedimentos que tem instaurado como rotina escolar e como preocupacào diclactica a interdisciplinaridade e a sequencialidade entre ciclos, designadamente, a regulacão constante da organizacäo do processo de ensino e aprendizagem, como 2 acima se refere; o empenho na elaboracao e actualizacao dos Projectos Curriculares de Turma (Anexo I e II) que, alias, segundo os normativos mais recentes e os estudos de especialistas, permitem uma correspondencia mais estreita entre as necessidades e motivacOes dos alunos e a construcao do seu piano de estudos; o investimento nas Areas Curriculares Nao Disciplinares e nas TIC; a multiplicidade de actividades que integram o Plano Anual de Actividades; a diversidade e a oportunidade pedagOgica de Projectos de Enriquecimento Curricular, o apoio do servico de psicologia ao nivel da orientacao vocacional. Alem deltas praticas, queremos destacar outras, omissas no relatOrio da IGE, em particular as relativas a sequencialidade entre ciclos. Na verdade, o Projecto Curricular da Escola fixa as "Competencias do aluno a saida do 3° Ciclo", preconiza os "Principios/Valores Orientadores do CurrIculo" do Ensino Secundario Regular e estabelece o "Perfil do aluno a saida dos CEF e dos Cursos Profissionais", o que permite uma actuagao pedagOgica consciente dos seus pontos de partida e de chegada. Por outro lado, a avaliacao diagnOstica, aplicada a todas as turmas no inicio do ano lectivo, permite aferir os conhecimentos dos alunos, servindo como referencial de base a planificacao e gestão do ensino, que define corn particular cuidado as competencias a desenvolver ao longo de cada nivel de aprendizagem, na perspectiva da sua inclusào coerente no ciclo de ensino. A sequencialidade e a integracao plena dos alunos nos ciclos de estudos sac) ainda garantidas pelo cumprimento das metas fixadas no PEE, particularmente, nas areas dos "Procedimentos" e "Resultados"; na actualizacao das planificacOes e dos criterios de avaliacao, em conformidade corn os normativos legais; a consistencia entre a avaliacao das competencias e os diversos materiais didacticos e instrumentos de medida produzidos; a prestacao de "apoios temporarios", em varias disciplinas, administrados pelos professores que constituem o conseiho de turma; as praticas de inclusao dos alunos estrangeiros, atraves da disciplina PLNM, do curso de Portugues para Estrangeiros e do Festival Multicultural. Quanto ao acompanhamento da prdtica lectiva, o relatOrio da IGE reporta positivamente as planificacOes elaboradas pelos grupos de nivel e a monitorizacao trimestral do seu cumprimento; a definicao e divulgacao de criterios, de matrizes, de testes diagnOsticos e de registos de observacdo continua; a analise comparada dos resultados da avaliacâo nas estruturas de coordenac5o e a regularidade das 3 reuniOes das equipas pedagOgicas e dos conselhos de turma, tendo em vista a regulacào do processo de ensino e aprendizagem. Discordamos da observacão da IGE relativa a inexistencia da observacâo de aulas como forma de supervisao lectiva. Na verdade, a regulamentacâo de tal pratica näo é explicita na lei, pelo que não pode ser motivo de penalizacào em momento de avaliacâo externa. Ainda assim, a observacào de aulas, prescrita recentemente no novo modelo de avaliacão docente, foi integralmente cumprida, em observancia dos princfpios de aplicacào previstos. Em relacâo a diferenciactio e apoios, o relatOrio da IGE é suficientemente exaustivo, sendo esclarecedor do empenho docente em atender as necessidades particulares dos alunos. Questiona-se, porem, a conclusAo da inspeccao sobre a falta de evidencia de apoios prestados a discentes com capacidades excepcionais. Queremos salientar que o acompanhamento é efectivamente feito pelos professores, e em particular pelos directores de turma, estimulando no aluno o desenvolvimento das suas capacidades intelectuais, sociais e afectivas, envolvendo-o em projectos e em pianos de estudo promotores das suas competencias, reconhecendo tambern por esta via o seu merit° e orientando-o quer para a prossecucdo de estudos quer para a integracäo em areas laborais consentAneas corn o seu perfil. Finalmente, no que concerne a abrangéncia do currIculo e a valorizactio dos saberes e da aprendizagem, o relatOrio da IGE descreve corn destaque o enorme empenho da escola no Ambito da diversidade da oferta formativa. Corn efeito, esta tem sido uma aposta constante e notOria, tendo a escola atingido a meta governamental, definida para as escolas, de 50% de oferta curricular de ensino ndo regular. A mobilizacäo da direccAo executiva e do corpo docente nesta area de intervencao tao exigente e plena de entraves sisternaticos, a concretizacâo das expectativas dos alunos, bem como a resposta dada as suas pretensOes vocacionais e formativas justificaria, so por si, a atribuicäo de Muito Born no parametro. Organizacno e gestnn psroIlr Neste parametro, o relatOrio da IGE valoriza diversas areas de actuacao da escola, norneadamente, a coerencia entre o planeamento da actividade pedagOgica e o Projecto Educativo, a competencia dos profissionais no desempenho dos cargos 4 para que sâo nomeados, a qualidade dos equipamentos e o aprazimento dos espacos escolares, a satisfacdo de pais e alunos relativamente ao servico educativo prestado. Esclarecemos, porem, alguns assuntos cujo tratamento careceu de justo juizo. Em primeiro lugar, é preciso rectificar que existe efectivamente urn piano de formacào estruturado para o pessoal docente e não docente, anualmente actualizado, apOs auscultacâo dos interessados em reuniOes prOprias, e finalizado pela direccão executiva em estreita colaboracäo corn a direccão do Cenfores (Anexo III). Em segundo lugar, o decrescimo do rulmero de assistentes operacionais e tecnicos deve, em nosso entender, ser factor de valorizacäo e não de penalizacâo, pois a escola tern assegurado urn servico eficaz a comunidade educativa, apesar da limitacào dos seus recursos humanos, o que tern resultado em sobrecarga laboral, que os profissionais tem assumido corn diligencia e dedicac5o. Finalmente, os directores de turma e de curso, varios outros docentes e a direccao executiva tem multiplicado estrategias para atrafrem os pais a escola e para os motivarem para o acompanhamento do processo de formac5o dos seus educandos. Todavia, mere& tambern do contexto sociocultural e econOrnico das familias da area em que a escola se localiza, verifica-se uma reincidente escusa na constituic5o de uma associac5o de pais, facto alheio a vontade e a accào da escola, que n ã- o tern legitimidade para formar esse grupo representante dos encarregados de educacao sem a cooperacão e a presenca dos interessados. Acresce ainda dizer que a escola tern sido verdadeiramente abrangente na celebracâo de parcerias corn instituicOes da comunidade, como se constata alias da lista extensa que o relatOrio da IGE menciona. 4. Lideranca Alguns aspectos, neste ambito, sào passiveis de rectificac5o. Relativamente a lideranca da Direcc5o, sublinha-se que, no cumprimento do artigo 18-9- do DecretoLei n.-9- 75/2008, de 22 de Abril, "o director é o Orgäo de administracäo e gestao da escola nas areas pedagOgica, cultural, administrativa, financeira e patrimonial". Assim, na obserVancia da hierarquia estabelecida legalmente, as estruturas pedagOgicas intermedias colaboram corn a direccao executiva, mantendo urn espirito cooperativo e cultivando uma participacào interessada e reflectida, não se sobrepondo as legitimas funcOes e as correlatas iniciativas de actuacáo imediata 5 face aos problemas do meio escolar. Cabe tambern dar enfase ao facto de que a accao das estruturas de coordenacao e supervisao pedagOgica se rege pelas finalidades tracadas no Projecto Educativo. As metas al tracadas orientam o incremento de estrategias, tendo em vista a melhoria do servico educativo prestado e a gestao e organizacào da instituicao de ensino. Por ultimo, cumpre destacar que a escola divulga eficazmente os seus projectos, de ambito local e nacional, atraves do contacto pessoal directo, da distribuicâo de informacao escrita ou da publicacão digital na sua pagina da Internet bem como na plataforma Moodle. A adesao aos projectos prova a eficiencia dos procedimentos de comunicacao adoptados. 5, Capacidade de auto-regulac5o e melhoria da escola Conforme se refere no relatOrio da IGE, a escola tern desenvolvido esforcos, ao longo dos anon, no sentido de manter uma equipa de auto-avaliacào, em moldes diversos, tambem determinados pelos requisitos legais, que garanta a analise da realidade escolar, procedendo a deteccao dos seus pontos fortes e fracos. Tal empenho tern produzido efeitos evidentes. A prioridade tern sido dada a reflexào sobre os resultados escolares, a elaboracâo e ao exame dos relatOrios das diferentes estruturas e a actualizacäo dos instrumentos de autonomia, nomeadamente, o Projecto Educativo e o seu anexo Projecto Curricular, o Regulamento Intern°, o Plano Anual de Actividades e, ainda, o RelatOrio de Autoavaliac5o. Este trabalho tern produzido momentos de reflexao conducentes a soluceies eficazes na resolucäo de problemas emergentes do quotidiano da comunidade educativa. Daqui se conclui que tern havido urn investimento sistematico e consistente, ainda que não exaustivo, das praticas auto-avaliativas, que tern veiculado a sustentabilidade do progresso da escola, especificamente, nos resultados, no ambiente educativo, na articulacão entre Orgaos e estruturas intermedias, nos apoios aos alunos corn necessidades educativas especiais. 0 ano transacto, testemunha da requalificagâo global das instalacOes, aduziu outras necessidades a que urgiu dar resposta. Todavia, não nos parece Obvio que possa haver penalizacâo neste parametro devido a este Ultimo facto. A Directora Executiva: (2. 6 Escola Secundària Pedro Alexandrino Projecto Curricular da Turma 1 a do Ano7° Ano Lectivo 2008 / 2009 Caracterizacâo da Turma (Dados da Avaliacäo DiagnOstica) (Aspectos sOcio-econOrnicos, idades, rep_etencias, motivagbes, necessidades...) N° de raparigas: 8 N° de alunos: 20 N° de rapazes: 12 N° de alunos fora da escolaridade obrigatOria: 0 N° de alunos abrangidos pelo D. L. 3/2008: 1 N° de alunos retidos no ano anterior: 1 Caracterizacâo sOcio-profissional dos Encarregados de Educacão: Nivel sOcio econOmico medio alto. Na maioria dos alunos (18) o Enc. De Educagao é a mae;(1 ) é o pal; (1) é a avO. A media de idades dos Enc. de Ed situa-se entre os 41 e 50 anos; o nivel de escolaridade é medio/ alto, (10) ensino superior; (5) ensino secundario; (5) ensino basic° Teste diagnOstico: N° de positivas N° de negativas Lingua Portuguesa 13 7 Ingl6s 16 4 Artes 7 2 MaternAtica 15 5 HistOria 15 5 Geografia 13 7 EMRC 9 Educacäo Visual 17 3 CFQ 17 3 CN 14 6 Disciplinas Apreciacao global dos resultados obtidos Born Sintese da Avaliac5o DiagnOstica: Dos 20 alunos apenas 1aluno ficou retido no ano lectivo anterior. Cerca de metade dos alunos (12) afirmam estudar cerca de uma hora todos os dias e quase todos dizem ter a ajuda de familiares nos estudos. Relativamente a escola, apenas 2 alunos afirmam nao gostarem da mesma. Os restantes 18 alunos apontam como factores de adesao ter boas condigOes fisicas, bons colegas e ser essencial para assegurar urn futuro promissor. Quanto as disciplinas preferidas apontam a Matematica, a Educagao Fisica e a Histbria, e as de que os alunos parecem gostar menos sao o Portuguès e a Geografia. De referir ainda que cerca de urn tergo dos alunos assumem gostarem de todas as disciplinas. Os alunos reconhecem serem agitados e faladores. Revelam no entanto que sao capazes de reagirem bem a estimulos, sao afectuosos na sua maioria, Os alunos apresentam algumas expectativas ern relagao ao futuro: 16 pretendem continuer os seus estudos ate ao ensino superior, 2 pretendem acabar o 12° ano e outros dois nä° responderam a questao. Apenas urn aluno sofreu medidas educativas disciplinares. No que concerne as horas de repouso a maioria dos alunos cumpre 8 horas de sono e aparentam ter uma alimentagao cuidada. Quanto aos tempos livres 12mantêm actividades fora da escola; a maioria refere que passa os seus tempos livres a brincar (jogar) ouvindo mOsica, vendo televisäo, estando corn os amigos e jogando cornputador. Relativamente as actividades dinamizadas na sala de aula, a maioria dos alunos (13) preferem trabalhos de grupo, seguido de trabalhos a pares e aulas expositivas. Compethncias a desenvolver (prioridades educativas) Realizar actividades que promovam as cornpeténcias cognitivas. Utilizar correctamente a lingua portuguesa a nivel oral e escrito. Expressar-se ern lingua estrangeira para comunicar, oralmente e por escrito, em situagOes do quotidiano. -Usar linguagens das diversas areas do saber cultural, cientifico e tecnico para se expresser. - Adoptar metodologias personalizadas de trabalho e de aprendizagem adequadas a determinados objectivos. Saber pesquisar, seleccionar e organizer informagao para a transformar em conhecimento. Desenvolver o gosto pelo raciocinio lOgico e/ ou abstracto. Saber tomar decisOes. Ser autOnomo, responsavel e criativo. Interiorizar e respeitar a necessidade de regras. Aceitar o papel social das normas. -Respeitar os outros baseando-se em principios de justica e solidariedade. Aprender contebdos basicos da lingua francesa. Desenvolver o gosto por outras culturas. Adquirir, compreender e utilizar, dados, conceitos, modelos e teorias do dominio das Cièncias Fisicas e Naturais. Pesquisar, seleccionar e organizar informacao do dominio das CLências Fisicas e Naturais. Identificar, localizar lugares e paises em mapas de diferentes escalas e utilizar vocabulario e conceitos do dominio da geografia. Pesquisar, seleccionar e organizar informacao do dominio da geografia Metodo ogias adequadas as necessidades educativas dos alunos - Promover actividades, em todas as disciplines, que promovam a aquisicäo de valores. - Diferenciacao pedagOgica. - Consonancia na actuacao dos professores. - Contacto frequente corn os Encarregados de Educacao Alunos corn caracteristicas especiais N° e Nome Estratègias Individuais N° N° 1 Nome: Andre Silva Apoio Pedag6gico individualizado. -AdequacOes curriculares individuais -AdequacOes no processo de avaliacäo -Apoio individual de urn outro professor da disciplina na sala de aula (6Itimos 45mn). - Ensino individualizado Area de Projecto Competancias a desenvolver Temas -Recolher informagao sobre o tema -Transformar a informagao recolhida em Diferentes formas de discriminagbo conhecimento. -Desenvolver capacidades de pesquisa. - Promover a capacidade de autonomia Organizagao de uma festa de Natal da turma - Promover as capacidades de expressao artistica e corporal. Temas, competencias, atitudes a desenvolver - Aprender a gerir o tempo de estudo e de lazer. - Dar importancia ao saber estudar como forma de promogao pessoal e social. Estudo Acornpanhado -Saber seleccionar varios tipos de informagao para os aplicar em contexto escolar e extra-escolar. -Desenvolver diversos modos de cultura que possibilitem o sucesso pessoal e escolar. -Revelar atitudes de autonomia, espirito critico e responsabilidade para se tornar urn cidadao responsavel Desenvolver a educagao para a cidadania -Desenvolvimento de relagOes interpessoais. Formacao Civica -Promover a formagao de cidadaos responsaveis, criticos, activos e intervenientes. -Trabalhar regras e normas de conduta. -Regras de seguranga. -Regras de saCide e higiene. -Educagao para o ambiente - Desenvolver o programa de educagao sexual em meio escolar. Avaliacäo - Conhecimentos adquiridos; capacidade de adquirir novas 0 que avaliar cornpeténcias; corripet6ncias ao nivel dos dominios cognitivos, sOcio-afectivos e psico-motores. Testes sumativos; fichas de trabalho; relatOrios; exposicOes Como avaliar orais; trabalhos de grupo; trabalhos praticos; grelhas de observacao. Ao longo do ano lectivo Quando avaliar Aprovado em Conselho de Turma de 2-- / i -2_ / 0(A) Director(a) de Turma aeib Reformulado em: ObservacOes: L (Anexo n° ) D.T. / / (Anexo n° ) D.T. / / (Anexo n° ) D.T. iP ESCOLA SECUNDARIA PEDRO ALEXANDRINO COORDENACAO DE DIRECTORES DE TURMA I3ASICO E SECUNDA RIO ANEXO AO PROJECTO CURRICULAR DE TURMA — 2009/10 ANO: 7° TURMA: (2008/09) CARACTERiSTICAS E DIFICULDADES DETECTADAS EM 2008/09: Alunos barulhentos e agitados corn bons habitos de estudo e de trabalho. SITUACOES ESPECIAIS (ALUNOS AO ABRIGO DO D.L. 3/2008 — antigo 319): Andre Silva,n°1 Simao Ferreira,n°18 ESTRATEGIAS PROPOSTAS: ALUNOS COM DIFICULDADES Andre Silva Goncalo Canha; Marta T-foosih; E.,,1,,A,-,2, Patricia Rocha; Vitor Roxo TURMA NO GERAL ESTRATEGIAS Manter o piano de 2008/09 Pedagogia diferenciada na sala de aula Transferencialara um CEF ESTRATEGIAS Promover hábitos de concentracao na sala de aula Rigor na aplicacão de regras e normas PLANO DE ACTIVIDADES (OPCIONAL): VISITAS DE ESTUDO OBJECTIVOS CALENDARIO OUTRAS ACTIVIDADES OBJECTIVOS CALENDARIO DATA 16/06/09 0 DIRECTOR DE TURMA Elisabete Rodrigues Alberto ESCOLA SECUNDARIA PEDRO ALEXANDRINO COORDENACAO DE DIRECTORES DE TURMA 2008/09 PROJECTO CURRICULAR DE TURMA DO ENSINO SECUNDARIO 10° ANO TURMA CT2 1. MATRIZ CURRICULAR DA TURMA: DISCIPLINAS Portugues Ingles VI Alemäo Iniciacäo Educacao Fisica Filosofia Biologia e Geologia Fisica-Quimica A Matematica EMRC PLNM (B2) PLNM (B1) HORARIO SEMANAL 2 x 90 min. 2 x 90 min 2 x 90 min 2 x 90 min 2 x 90 min 2 x 90 min + 1 x135 min 2 x 90 min + 1 x 135 min 3 x 90 min I x 90 min 1 x 90 min 3 x 90 min APOIOS EDUCATIVOS TEMPORARIOS Fisico-Quimica A lx 45 min (3a Feira - 12h 35min) Biologia e Geologia Portugues 1 x 90 min + lx 45 mM (2a Feira -10h; 4' Feira - 8h 15min) lx 45 min (4a Feira - 8h 15min) Alemäo lx 45 min (4' Feira - 11h 40min) Ingles 2x 45 min (4' Feira - 15h 55min; 5 a Feira - 14h 15min) 2. CARACTERIZACAO DA TURMA: N° de alunos: 27 N° de raparigas: 17 N° de rapazes: 10 N° de alunos coin retencäo no ano lectivo anterior: 6 N° de alunos corn retencao noutro ano lectivo: 7 Disciplinas corn negativa no ano anterior: Matematica (11); Fisico-Quimica (6); Ciencias Naturais ou Biologia e Geologia (5); Inglés (5); Filosofia (2). Na turma, existem 8 alunos corn Portugués Lingua Nao Materna (PLNM), estando 3 no nivel B2 e os restantes no nivel B1. Caracterizacdo sOcio-profissional e econOrnica dos Encarregados de Educacao: No geral o nivel sOcio-profissional dos Encarregados de Educacao medio baixo, aproximadamente metade dos pals tem apenas a escolaridade obrigatOria, embora haja alguns casos (6) corn habilitacao academica de nivel superior. Ha 3 casos de desemprego e 8 casos de familias em que a mae nab exerce actividade remunerada. 1 nivel econOmico é predominantemente baixo, beneficiando 11 alunos de apoio econOmico (SASE), estando 7 no escalao A. Caracterizacdo familiar e escolar: agregado familiar é principalmente biparental corn irmao ou irma, havendo 4 casos em que o agregado é monoparental, 3 casos em que o agregado e monoparental coin irmao ou irma, 3 casos de novas familias, 2 casos corn outra constituicao familiar (tios e primos) Na maioria dos alunos (18) o Encarregado de Educacao é a mae; (5) e o pai; (2) e a tia; (1) o prOprio aluno. A media de idades dos Encarregados de Educacao situa-se entre os 41 e 50 anos. Quinze alunos afirmam nao estudar todos os dias e a grande maioria nä() tern ajuda de familiares nos estudos. Relativamente a escola, apenas 2 alunos afirmam nao gostarern da mesma. Os restantes embora digam que gostam da escola, a maioria nao refere as razOes e outros apontam como factores de adesao ter amigos e ser essential para urn futuro promissor. A maioria dos alunos nao tern actividades extracurriculares fora da escola e todos, corn excepcao de dois, pretendem ingressar no ensino superior. A maioria dos alunos considera como factores de sucesso escolar o esforco, o estudo, a atencao a ter nas aulas e um born ambiente. Quanto as actividades que gostariam de ver dinamizadas nas aulas referem preferencialmente o trabalho de grupo, utilizacao de material audiovisual/ informatico e a realizacao de fichas de trabalho. Quanto as disciplinas preferidas apontam a Biologia (5) e o Ingles (4), e as de que os alunos parecem gostar menos sac) a Matematica (11) e a Fisico-Quimica (5). 3. TESTE DIAGNOSTICO: Portugues 21 N;Vde positivas ,_ 7 Ingles 21 3 18 Filosofia 23 18 5 Fisica e Quimica A 27 6 21 Biologia e Geologia 27 7 20 Matematica A 28 7 21 PLNM (B1) 4 3 1 ,Disilis , cpna N° de alunos N° d4'negativas 14 Apreciacdo global dos resultados obti- Os alunos revelam dificuldades na mobilizacao dos de conhecimentos que deveriam ter sido adquiridos anteriormente 4. DIFICULDADES DETECTADAS (Avaliacdo diagnOstica): Mice de alguns saberes nucleares fundamentais; dificuldades na compreensao e expressao oral e escrita; 2 dificuldades na interpretacao de enunciados escritos; dificuldades na utilizacao de linguagem adequada a especificidade das diferentes areas; dificuldades na resolucao de problemas/exercicios. 5. ESTRATEGIAS: Disdplinis Alunos Esixategias Alzira Biague, Chanduram Silva, Eliane Moura, Etiandra Costa, Fatima Silva, Fatu Ba, Janaina Castro, Jessica Biologia e Geologia Santos, Layra Silva, Leonor Quijera, Marcelo Oliveira, Nelson Dias, Ruben Comes, Ana Santos, Leopold ina Portugués Macedo. Alzira Biague, Oland uram Silva,Etiandra Costa, Fatima Silva, Leonor Quijera, RU ben Gomes, Ana Apoios pedagOgicos imporarios. Santos Andre Camp ones, Claudia Bri to, Fatima Silva, Fatu Ba, Filipa Silva, No Ingles Alemdo Luis, Jessica Santos, Leonor Quijera, Nelson Dias, Ruben Gomes, Tiago Pacheco, Ana Santos Alzira Biague, Eliane Moura, Etiandra Costa, Janaina Castro, Layra Silva, Leopol di na Macedo Promover actividades que visem o desenvolvimento das capacidades de com-preensdo e interpretacao de registos escritos em diferentes contextos (leitura e interpretacao de textos, fichas de trabalho, etc.); Promover actividades que permitam o desenvolvimento de capacidades de autonomia, cooperacâo e responsabilidade (trabalho de pares, trabalho de gru-po, trabalho de pesquisa, etc.); Desenvolver estrategias que promovam a a tencao e a concentracdo na sala de aula (uso de materiais audiovisuais, por exemplo); Motivar os alunos para a aplicacao pratica dos acontecimentos escolares na vida real, atraves de Visitas de Estudo; Reforcar a carga horaria na disciplina de Matematica (90'); Colaboracdo do Servico de Psicologia e Orientacáo (SPO). Em suma, estas estrategias visam desenvolver as competencias fundamentais que contribuem para o sucesso escolar dos alunos, preparando-os, quer para o prosseguimento de estudos, que para a sua insercao na vida activa 6. PLANO DE ACTIVIDADES: VISITAS DE ESTUDO OBJECTIVOS CALENDARIO Biologia e Geologia: Enriquecer os conheci"MicroscOpio ElectrOnico" - mentos sobre microscopia FCUL (Campo Grande) electrOnica; Desenvolver competéncias dos dominios afectivo e social 2° Periodo Filosofia: Ida ao Teatro Contribuir para o desenvolvimento de urn quadro coerente e fundamentado de valores, partindo de uma reflexao sobre o dominio conceptual da nocao de liberdade. 2° Period() Interagir corn falantes da lingua alerna; - Conhecer uma instituicao divulgadora da lingua e cultura alemas. 2° Periodo Respeitar, valorizar e relacionar-se corn os outros na sua diversidade; Valorizar a cooperacao o agir na sociedade de forma criativa. 25, 26 e 27 de Fevereiro de 2009 OBJECTIVOS CALENDARIO Darwin e o Canto dos Candrios Cegos, de Murilo Dias Cesar Teatro Cinearte, A Barraca Alemao: Visita as instalacbes e mini-aula no lnstituto alemao E.M.R.C: Encontro em Ribamar "Identidade, dialogo, inovacao" S A DES E.M.R.C: Cam panha de solidariedade - Natal UNICEF Educacao Fisica - Torneios de: Basquetebol Voleibol Corfbol Ba dm ington Futsal - Perceber o valor da solidariedade. Ultima semana do 1° PerioCompreender que a men- do sagem de Natal passa pela alegria de partilhar Promover habitos de vida saudaveis; Desenvolver as relacOes interpessoais e relacionais; Promover novas experiencias e aquisicao de conhecimentos no ambito da modalidade. 18 de Dezembro 20 de Fevereiro 25 de Marco 21 de Abril 16,17 e 18 de Junho 4 NOTA: As competencias e a avaliacdo das disciplinas e areas lido disciplinares s5o as definidas nos departamentos curriculares. Aprovado em Conselho de Tunna de A// rectora d Turrna e 5 ESCOI,A SECUNDARIA PEDRO ALEXANDRINO COORDENACAO DIRECTORES DE TURMA BASIC() E SECUNDARIO ANEXO AO PROJECT° CURRICULAR DE TURMA — 2009/10 1. CARACTERISTICAS E DIFICULDADES DETECTADAS EM 2008/09: Mice de alguns saberes nucleares fundamentais; dificuldades na compreensão e expressao oral e escrita; dificuldades na interpretacao de enunciados escritos; dificuldades na utilizacao de linguagem adequada a especificidade das diferentes areas; dificuldades na resolucão de problemas/exercicios. 2. ESTRATEGIAS PROPOSTAS: Biologia e Geologia Fisica e Quimica A Matematica A Alzira Biague, Andre Campones, Chanduran Siva, Fatima Silva, Jessica Santos, Tiago Pacheco Nelson Dias, Tiago Pacheco Alzira Biague, Chanduran Silva, Fatima Silva, Jessica Santos, Leopoldina Macedo Alzira Biague, Chanduran Silva, Claudia Brito, Fatima Silva, Jessica Santos, Leo oldina Macedo Alzira Biague, Chanduran Silva, Claudia Brito, Filipa Silva, Nelson Dias, James Costa Apoios PedagOgicos Temporarios Promover actividades que visem o desenvolvimento das capacidades de compreensäo e interpretacdo de registos escritos em diferentes contextos (leitura e interpretacdo de textos, fichas de trabalho, etc.); Promover actividades que permitam o desenvolvimento de capacidades de autonomia, cooperacao e responsabilidade (trabalho de pares, trabalho de grupo, trabalho de pesquisa, etc.); Desenvolver estratêgias que promovam a atencdo e a concentracdo na sala de aula (uso de materiais audiovisuals, por exemplo); Motivar os alunos para a aplicacdo pratica dos conhecimentos escolares na vida real, atraves de Visitas de Estudo) Utilizar a plataforma moodle de forma a diversificar a maneira de ensinar/aprender. ESCOLA SECUNDARIA PEDRO ALEXANDRINO COORDENACAO DE DIRECTORES DE TURMA BASIC° E SECUNDARIO 3. PLANO DE ACTIVIDADES (OPCIONAL): - SITAS DE ESTUDO VI gi;,;441-4 -4, DATA: 16/06/2009 A DIRECTORA DE TURMA a rte.• ESCOLA SECUNDÄRIA PEDRO ALEXANDRINO "Sie'r17,130`011;... etA 511-4 ,11".V CTIVO DE 2008/200* g,t1? PROPOSTAS DECORRENTES DA ANALISE DE NECESSIDADES GRUPO ALVO: Pessoal Nä° Docente RELACIONADAS COM Necessidades da Escola / Aqrupamento Promocdo de urn clima de tranquilidade e de bem-estar; Prevenir a vioréncia e os cornportamentos de risco; Valorizar a importancia do Pessoal nao Docente na Escola. ACCÃO DE FORMACAO DESIGNACAO OBJECTIVOS DESTINATARIOS DURACAO/ CRONOGRAMA Desenvolver competéncias de comunicacäo interpessoal; N° 1 N° 2 N° 3 N° 4 Atendimento ao pUblico Relacbes interpessoais Conflitos entre alunos (Prevencdo e resolucäo de conflitos) Seguranca Conhecer o comportamento do cliente (Cidadbo); Aprender tecnicas de atendimento. Desenvolver capacidades de critica e de auto-critica; Desenvolver capacidade de trabalho em grupo; Com preender os mecanismos geradores de conflitos; Aprender a gerir conflitos; Conhecer tècnicas de mediacao; Prevenir a violëncia. 25 Horas Interrupcbes lectivas AAE e Administrativas (cerca de 60) AAE Administrativas (cerca de 60) 25 Horas InterrupcOes lectivas AAE e Administrativas (cerca de 60) 25 Horas Interrupcbes lectivas AAE Administrativas (cerca de 60) e 25 Horas Interrupcbes lectivas MODALIDADE POTENCIAL FORMADOR Oficina de Formacäo Faculdade de Psicologia/ Direcc -do Geral de Reinsercao Social Oficina de Formacdo Direccdo Geral de ReinserCao Social Dra. Susana Castela Oficina de Formacao Oficina Formacdo de Direccdo Geral de Reinsercdo Social ESCOLA SECU\DARIA PEDRO ALEXANDRINO ►NO LECTIV,0' E 20002009 PROPOSTAS DECORRENTES DA ANALISE DE NECESSIDADES A. GRUPO ALVO: Pessoal Docente Al. RELACIONADAS COM Necessidades da Escola Agrupamento Criacao de alternativas curriculares; Melhoria do sucesso educativo; Promocao do born funcionamento da escola atravês de uma adequada afectagào de recursos. PROPONENTES M. Jose Cunha (550) Cristina Ribeiro (400) Grupo disciplinar 400 DESIGNACAO ao Moodie PortefOlios Reflexivos de Aprendizagens E-learning aplicado ao OBJECTIVOS /contelidos a desenvolver Utilizar a plataforma Moodie na formagdo EFA. Desenvolver competencias pedagOgicas de organizacao e de execucào de forma a dinamizar as sessOes de PRA. Adquirir conhecimentos na area dos tecnologias multimedia; DESTINATARIOS Formadores dos cursos EFAS Formadores dos cursos EFAS Formadores dos cursos DURACAO/ CRONOGRAMA Horas Janeiro a Julho Hordrio nocturno MODALIDADE POTENCIAL FORMADOR Oficina de Formacäo M. Josè Cunha Tänia Silva 25 50 Horas Janeiro a Julho Hordrio nocturno 50 Horas Janeiro a Julho Oficina de Formacao Oficina de Formacdo ANQ? ANQ? ESCOLA SECUNDÂRIA PEDRO ALEXANDRINO Awaszigallir ACAO PARA ensino para adultos Margarida Alvarez Desenvolver competencias de aplicacelo de programas multimedia; Compreender e conhecer o funcionamento dos Cursos EFA ; Analisar os diferentes contextos de aprendizagem ao longo da vida; Compreender os diferentes modos de aprendizagem e as suas aplicacbes nas diversas situacaes formatives. As novas modalidades de terraced° de adultos Enriquecimento dos Recursos Online des Mediatecas: Criacäo de Recursos E- Isabel Rodrigues Silvia Menezes !earning DE 2008/20 . Adquirir de competéncias organizacao do informacdo segundo os requisitos de formacdo e-learning; Adquirir competéncias no dmbito de software e-learning freeware, EXE, nomeadamente EclipseCrossword, programas de FTP, conversores. Pdf entre outros; Adquirir competèncias no álmbito de software complementares a eproduc ido de recursos learning paint; bloco de notes, Adobe Photoshop, e gestor de conteUclos e-Content Manager; Crier recursos e-learning nas disciplinares, areas diversas curriculares e ndo curriculares e de enriquecimento curricular; Enriquecer os registos des mediatecas propondo indexadores para o campo da indexacido. EFAS Horario nocturno Formadores dos cursos EFAS 50 horas Janeiro a Julho Circule de Estudos Isabel Rodrigues das escolas envolvidas no projecto SERonline. Outros docentes interessados. Margarida Alvarez 150 Horas (50 p resenciais e 1 00 a distdncia) Silvia Menezes Oficina de Formacdo ESCOLA SECUNDARIA PEDRO ALEXANDRINO PLAN FORMACAO PARA 0 AltO LECTIVO DE 2008/2 Servico de Referéncia On line Isabel Rodrigues Silvia Menezes competéncias no Adquirir dmbito do atendimento online, tendo em conta os niveis de pelo qualidade propostos projecto; Maximizar a utilizacdo de fontes informacao: Católogo de SERonline, BM D. Dinis, BM Josè Saramago, Internte; Adquirir competéncias na simultanea de utilizacäo diferentes servicos e recursos tendo em vista o atendimento em tempo ON; Isabel Rodrigues Docentes das escolas envolvidas no projecto SERon line. Outros 150 Horas (50 presenciais e a distancia) Silvia Menezes Oficina de Formacao docentes interessados. Utilizar o site SERonline como fonte de recursos educativos. Tecnica vocal Aprender tecnicas de colocacdo de voz. Carla Martins (400) Beatriz Ferreira (330) Tutorias Dotar os professores de competéncias necessaries ao exercicio da funcdo de tutor; Proporcionar conhecimentos que permitam preparar e desenvolver actividades de tutarias/acompanhamento e aconselhamento dos alunos; Docentes 25 Horas Oficina de Formacdo ?? Professores Tutores 50 Horas Oficina de Faculdade de ESCOLA SECUNDARIA PEDRO ALEXANDRINO LAN DMA AO PARA 0 A 00 Aplicar estrategias de motivapao essencialmente a alunos corn baixo rendirnento escolar/em risco de abandono escolar: Desenvolver tecnicas e metodos de escudo. Formacbo Psicologia A2. RELACIONADAS COM as Materias Curriculares Leccionadas (conteUdos de natureza cientifico-didactical Melhoria da qualidade do ensino atravès do aprofundamento e da actualizacao de conhecimentos das Arias areas do saber. PROPONENTES DESIGNACAO Grupo Utilizacao disciplinar do software (430) Primavera OBJECTIVOS Conhecer o funcionamento de urn programa informatico de fratamento contabilistico; Consolidar conceitos da area da contabilidade. DESTINATA RIOS Docentes do EB e ES COdigo 430 DURACAO/ CRONOGRAMA POTENCIAL FORMADOR MODALIDADE Oficina de Forma -do 50 Horas ?? A2. RELACIONADAS COM as Mater-las Curriculares Leccionadas (conte6dos de natureza cientifico-diclâctica) Finalidades: Actualizagäo cientifico-didatica dos professores de Matematica. Objectivos: Diversificar estrategias de ensino. Acmes de Formagâo Area de Formagao (Art° 6° 1- Grupo 500 2- Grupo 500 3- Grupo 500 a) a) c) 4- Grupo 500 5- Grupo 500 c) ESCOLA SECUI\ DARIA PEDRO ALEXANDRINO INV. 7 PARAO ANO LECtiVO DE- rO Designagäo Leccionar M.A.C.S. Uso avangado da calculadora em sala de aula Abordar de forma lUdica alguns conceitos menos imediatos. Ensinar M.A.C.S. de uma forma atractiva. Compreender a calculadora como ferramenta facilitadora da aprendizagem. Actividades a desenvolver em sala de aula Actividades a desenvolver em sala de aula Actividades a desenvolver em sala de aula Prof. Matematica 3° ciclo e secundório. Prof. Matematica 3° ciclo e secundario. Prof. Matematica 3° ciclo e secundario. 0 ensino das probabilidades Utilizacao do quadro interactivo no ensino da matematico Objectivos ConteUdos Destinatarios Modalidade Oficina de Formagdo Usar as novas tecnologias na consecucdo dos conteUdos programaticos Actividades a desenvolver em sala de aula Prof. Matematica 3° ciclo e secundario. Oficina de Formaceio Utilizagdo dos softwares de geometria: Cabri 3D v2 e Geometer's Sketchpad Dotar os docentes de ferramentas que facilitem a preparacdo dos alunos em geometria do piano e do espago. Criar materiais diversos no âmbito da geometria Prof. Matematica 3° ciclo e secundario. Oficina de Formagdo A2. RELACIONADAS COM as Materias Curriculares Leccionadas (contedolos de natureza cientifico-didàctica) Finalidades: Actualizar a formacdo cientifico-pedagOgica dos professores nestas matbrias. Area de Formagão a) a) a) Comunicagao de informacao a curtas e longas distaincias Introduceio ao ensino experimental de Astronomia nos ensinos basico e secundOrio Circuitos electrOnicos e aplicacbes da electrOnica no ensino basico (Art° 6° RJFC) Designagao Grupo 510 Grupo 510 1- Grupo 510 2- 3- AccOes de Formacâo 5 ESCOLA SECU DARIA PEDRO ALEXANDRINO 8 PLANO DE • FORMA:CA° I ARA o ANO LECtt . : .7 ' Objectivos Colmatar lacunas de formacao dos professores nesta materia. ConteCidos Destinatarios Modalidade -Reconhecer urn campo magnetic° e um campo electric°. -UtilizacOo de urn osciloscOpio e extraccdo de informacao da representacao grOfica no ecrä . -Utilizacdo de urn microfone e de urn altifalante. -Distincäo entre urn sinal modulado em amplitude e urn sinal modulado em frequencia pela variagdo que o sinal a transmitir produz na amplitude ou na frequencia da onda portadora, respectivamente. Professores de C. Fisico-Quirnicas 0 -Colmatar lacunas de formacào dos professores nesta materia. -Proporcionar a interligacdo entre a Astronomia e outras areas den-0i= (abordagem multi e pluridisciplinar). Colmatar lacunas de formagOo dos professores nesta materia. - Aprendizagem da utilizacao de binOculos, lunetas, telescOpios, modelos, cartas celestes, no ensino experimental da Astronomia para se concretizar a interligacdo da prOtica corn os conteados programóticos a leccionar. -Aplicacdo dentro e fora da sala de aula, de novas metodologias diclOcticopedagOgicas (realizacdo de experiencias e observacbes astronOmicas diurnas e nocturnas) -Reconhecimento da constituicOlo e do que caracteriza os circuitos electrOnicos. -Montagem de circuitos electrOnicos simples. -Aplicacöo da electrOnica na melhoria da qualidade de vida. Professores de C. Fisico-Quimicas Professores de C. Fisico-Quirnicas A2. RELACIONADAS COM as Materias Curriculares Leccionadas (conteddos de natureza cientifico-didàctica) Finalidades: Aquisicao de conhecimentos no ámbito da formacäo continua. Objectivos: Actualizagäo de conhecimentos corn vista a criagao de condigbes de maior eficacia da pratica docente. AccOes de Formagâo 1- Area de Formacäo a) Designagäo Objectivos (Art° 6° RJFC) Grupo 520 Educacao sexual em meio escolar Promover a actualizacdo de conhecimentos e a reflexdo 2- Grupo 520 c) As Tecnologias de Informacäo e Comunicacäo aplicadas ao ensino das Ciencias Naturals e Biologia/Geologia Promover a aquisicdo de conhecimentos sobre ferramentas diversificadas na Optica do ufilizador indispensóveis ao 6 • ESCOLA SECUNDARIA PEDRO ALEXANDRINO (,*?? *,CAO PARA 0 ANC) LECTIVO:4:111PAS lu sucesso pessoal e profissional ConteUdos Metodologias Efeitos a produzir Diversificacäo de formas de abordagem adequadas a diferentes grupos de alunos. Destinatàrios Modalidade A2. RELACIONADAS COM as Mathrias Curriculares Leccionadas (conteklos de natureza cientifico-didâctica) Finalidades: A formacäo que a seguir se solicita tern a finalidade de fazer a discussao de praticas de ensino /aprendizagem, uma vez que ao juntar professores de varias escolas corn as mesmas necessidades, potencia a formacdo dos mesmos, corn beneficio para o sistema de ensino. Tambem tern grande importancia discutir assuntos relacionados corn os cursos CEF/ profissionais, que de uma maneira geral, sâo oferecidos ern todas as escolas e ern que os professores dessas areas sdo solicitados a cumprir programas cujos conteOdos estáo ern constante ern mudanca e evolucao. Objectivos: Desenvolver /actualizar competëncias nas areas leccionadas pelos professores do grupo de Educacdo TecnolOgica - 530, dada que na ESPA funcionam cursos CEF cujo curricula apresenta conteUdos relacionados corn as mesmas. Accäes de Formacao Area de Formagào Designagäo Objectivos a) 4- Grupo 530 3- Grupo 530 2- Grupo 530 1- Grupo 530 a) a) a) Didactica Especificada Educagdo TecnolOgica ElectrOnica: Tecnologia de Semicondutores C. Integrados e Micro Controladores DESENHO Assistido por Computador (CAD) Sistemas de Injeccdo Electrônica a Gasolina e Dies& Melhorar e desenvolver novas competëncias na apresentacäo das aulas. Melhorar e desenvolver novas competëncias Desenvolver competèncias na , area do desenho assistido por computador. Melhorar e desenvolver novas competëncias ESCOLA SECUNDARIA PEDRO ALEXANDRINO PAR ltdDE FORMA" A ConteOdos Metodologias Destinatarios -Preparacao de aulas/investigagdo pedagOgica, -Apresentacao de aulas; -Utilizacäo de novas Tecnologias; -Avaliacäo de alunos - Semicondutores - Componentes - C. Integrados - Controladores - Desenho em 2D Desenho em 3D - Injeccao directa/indirecta - Sistemas de gasolina - Sistemas Diesel TeOrico / PrOtico TeOrico/Pratico TeOrico/Pratico Especialmente para professores de Educacdo TecnolOgica 25H Especialmente para professores de Educac do TecnolOgica 25H Especialmente para professores de Educacao TecnolOgica 25H Especialmente para professores de Educacdo TecnolOgica 25H Oficina de formagelo Oficina de formacdo Oficina de formacdo Oficina de formagaio Cronograma Modalidade A2. RELACIONADAS COM as Materias Curriculares Leccionadas (conteCidos de natureza cientifico-didàctica) Finalidades: Actualizacbo cientifico-didatica dos professores de Informatica. Objectivos: Diversificar estrategias de ensino. AccOes de Formagâo Grupo 550 Area de Formagäo (Art° 6° Designagáo Objectivos 2- Grupo 550 3- Grupo 550 4- Grupo 550 a) c) a) Programagbo por Objectos "Visual C++" A evolu0o de ferramentas de desenvolvimento de material pedagOgico atravbs das TIC. "Novo Office 2007" Criacäo de materials video. "Adobe Premier", "Adobe Audition", Camstasia Instalagão e Manutengào de material informatico Abordar os novos conceitos de programagäo por objectos. Utilizar novas ferramentas de programacao Utilizagão de novas ferramentas de texto, folha de calculo e apresentacäes electrOnicas. Usar novos mètodos na consecucbo dos contealos programaticos Dotar os docentes de conhecimentos sobre hardware para resolucäo de questbes que surgem na sala de aula ao nivel de problemas de hardware ESCOLA SECUNDARIA PEDRO ALEXANDRINO Contealos Destinatarios Potencial Formador Modalidade Actividades a desenvolver em sala de aula Prof. Informatica. Actividades a desenvolver em sala de aula Prof. Informatica 3° ciclo e secundbrio. Ana Paula Xavier Actividades a desenvolver em sala de aula Prof. Informatica 3° ciclo e secundario. Ana Paula Xavier Oficina de Formagao Actividades a desenvolver em sala de aula Prof. Informatica 9