CONTRADITORIO AO RELATORIO DE AVALIACÄO EXTERNA
DA ESCOLA SECUNDARIA PEDRO ALEXANDRINO
ApOs a leitura do RelatOrio de Avaliacâo Externa, a Escola Secundkia Pedro
Alexandrino decidiu apresentar urn contraditOrio por entender ser seu dever
expor a Inspeccào Geral da Educacão e a comunidade escolar a sua perspectiva dos
resultados de avaliacäo obtidos.
Defendemos, ern primeiro lugar, a avaliacão de Muito Born nos parametros
relativos aos Resultados, a Prestacão do Servico Educativo, a Organizacao e Gestao
Escolar e a Lideranca; admitimos a avaliacáo de Born no parametro da Capacidade
de Auto-regulacào e Meihoria da Escola.
Corn efeito, concluimos que predominam os pontos fortes, uma vez que nos
manifestamos dissentaneos do relatOrio da IGE no que diz respeito ao juizo
proferido sobre a existencia de "fragilidades na gestão vertical do curriculo, corn
reflexos na sequencialidade das aprendizagens"; "a efickia reduzida das medidas
destinadas a erradicar as situacOes de indisciplina"; "a inexistencia de urn piano de
formacão que responda as necessidades especificas de pessoal docente e nâo
docente".
Consideramos ainda que, como resultado da adopcAo de maltiplos procedimentos
explIcitos e eficazes, a organizacdo da escola se tern mobilizado corn empenho para
o aperfeicoamento continuo e a sua accao tern produzido fortes efeitos na melhoria
dos resultados dos alunos, nas suas diferentes vertentes, a saber, o sucesso
academic°, a participacào e o desenvolvimento civico, o comportamento e a
disciplina.
I. Resultados
No que diz respeito aos resultados academicos, a equipa da IGE notou a insistente
preocupacao da escola na analise dos mesmos e na adopcdo, durante o ultimo
trienio, de diversas medidas destinadas a melhorar o sucesso dos alunos, as quais
produziram uma taxa de conclusâo do ano terminal do 3 Q ciclo superior a media
nacional e, no secund5rio, uma consonancia entre as classificacejes internal, as
obtidas pelos alunos em exame e as medias nacionais em todas as disciplinas.
1
Quanto as taxas de transicAo nos 7 c-) e 10 9- anos, onde e apontado urn insucesso
relativo, o prOprio relatOrio da IGE justifica o facto, salientando a inseguranca dos
alunos no inIcio de urn novo ciclo de estudos, o que tern levado, no ensino
secundario, a mudanca de ()Wes de formacdo, processo que é diligentemente
acompanhado pelos directores de turma e de curso, bem como pelo servico de
psicologia e orientacAo. Na avaliacäo das taxas de conclusào dos CEF, são tidas em
conta, no referido relatOrio, as graves dificuldades sOcio-familiares dos discentes.
Neste contexto, é preciso sublinhar ainda que a diversificada oferta escolar tern
sido uma aposta forte, tendo em vista a promocào do sucesso dos resultados
academicos.
Relativamente a participacao e desenvolvimento civic°, o comportamento e
disciplina e a valorizactio e impact() das aprendizagens, o relatOrio da IGE é bastante
elucidativo do empenho excelente e da amplitude de iniciativas levadas a cabo pela
escola nestas areas de intervencào.
Da andlise apresentada, conclui-se facilmente que o corpo docente tern
evidenciado uma prestacáo muito boa, mobilizando-se seriamente para a melhoria
dos resultados, apesar das condicionantes impostas pelos sensiveis contextos
sociais, econOmicos e culturais do pilblico discente a quern presta servico
educativo.
2. Prestacào do servico educativo
No Ambito da articulacdo e da sequencialidade, o relatOrio da IGE destaca a
evidencia de uma serie de medidas passIveis da maior valorizacào em contexto
educativo. No que diz respeito as praticas e estrategias que promovem a
interligacäo de contaldos e a interdisciplinaridade, salienta-se nele a eficacia da
comunicacào intra e interdepartamental, bem como o trabalho cooperativo e
assicluo sobre a planificacAo, a actuacâo pedagOgica e a avaliacAo das
aprendizagens. Contesta-se a conclusão da inspeccdo acerca da realizacAo "ndo
sistematica" quer de uma articulacào de conteirclos e de competencias
interdisciplinares quer da gestäo vertical do curriculo. Corn efeito, tem sido varios
os procedimentos que tem instaurado como rotina escolar e como preocupacào
diclactica a interdisciplinaridade e a sequencialidade entre ciclos, designadamente,
a regulacão constante da organizacäo do processo de ensino e aprendizagem, como
2
acima se refere; o empenho na elaboracao e actualizacao dos Projectos
Curriculares de Turma (Anexo I e II) que, alias, segundo os normativos mais
recentes e os estudos de especialistas, permitem uma correspondencia mais
estreita entre as necessidades e motivacOes dos alunos e a construcao do seu piano
de estudos; o investimento nas Areas Curriculares Nao Disciplinares e nas TIC; a
multiplicidade de actividades que integram o Plano Anual de Actividades; a
diversidade e a oportunidade pedagOgica de Projectos de Enriquecimento
Curricular, o apoio do servico de psicologia ao nivel da orientacao vocacional. Alem
deltas praticas, queremos destacar outras, omissas no relatOrio da IGE, em
particular as relativas a sequencialidade entre ciclos. Na verdade, o Projecto
Curricular da Escola fixa as "Competencias do aluno a saida do 3° Ciclo", preconiza
os "Principios/Valores Orientadores do CurrIculo" do Ensino Secundario Regular e
estabelece o "Perfil do aluno a saida dos CEF e dos Cursos Profissionais", o que
permite uma actuagao pedagOgica consciente dos seus pontos de partida e de
chegada. Por outro lado, a avaliacao diagnOstica, aplicada a todas as turmas no
inicio do ano lectivo, permite aferir os conhecimentos dos alunos, servindo como
referencial de base a planificacao e gestão do ensino, que define corn particular
cuidado as competencias a desenvolver ao longo de cada nivel de aprendizagem,
na perspectiva da sua inclusào coerente no ciclo de ensino. A sequencialidade e a
integracao plena dos alunos nos ciclos de estudos sac) ainda garantidas pelo
cumprimento das metas fixadas no PEE, particularmente, nas areas dos
"Procedimentos" e "Resultados"; na actualizacao das planificacOes e dos criterios
de avaliacao, em conformidade corn os normativos legais; a consistencia entre a
avaliacao das competencias e os diversos materiais didacticos e instrumentos de
medida produzidos; a prestacao de "apoios temporarios", em varias disciplinas,
administrados pelos professores que constituem o conseiho de turma; as praticas
de inclusao dos alunos estrangeiros, atraves da disciplina PLNM, do curso de
Portugues para Estrangeiros e do Festival Multicultural.
Quanto ao acompanhamento da prdtica lectiva, o relatOrio da IGE reporta
positivamente as planificacOes elaboradas pelos grupos de nivel e a monitorizacao
trimestral do seu cumprimento; a definicao e divulgacao de criterios, de matrizes,
de testes diagnOsticos e de registos de observacdo continua; a analise comparada
dos resultados da avaliacâo nas estruturas de coordenac5o e a regularidade das
3
reuniOes das equipas pedagOgicas e dos conselhos de turma, tendo em vista a
regulacào do processo de ensino e aprendizagem. Discordamos da observacão da
IGE relativa a inexistencia da observacâo de aulas como forma de supervisao
lectiva. Na verdade, a regulamentacâo de tal pratica näo é explicita na lei, pelo que
não pode ser motivo de penalizacào em momento de avaliacâo externa. Ainda
assim, a observacào de aulas, prescrita recentemente no novo modelo de avaliacão
docente, foi integralmente cumprida, em observancia dos princfpios de aplicacào
previstos.
Em relacâo a
diferenciactio e apoios, o relatOrio da IGE é suficientemente exaustivo,
sendo esclarecedor do empenho docente em atender as necessidades particulares
dos alunos. Questiona-se, porem, a conclusAo da inspeccao sobre a falta de
evidencia de apoios prestados a discentes com capacidades excepcionais.
Queremos salientar que o acompanhamento é efectivamente feito pelos
professores, e em particular pelos directores de turma, estimulando no aluno o
desenvolvimento das suas capacidades intelectuais, sociais e afectivas,
envolvendo-o em projectos e em pianos de estudo promotores das suas
competencias, reconhecendo tambern por esta via o seu merit° e orientando-o
quer para a prossecucdo de estudos quer para a integracäo em areas laborais
consentAneas corn o seu perfil.
Finalmente, no que concerne a
abrangéncia do currIculo e a valorizactio dos saberes
e da aprendizagem, o relatOrio da IGE descreve corn destaque o enorme empenho
da escola no Ambito da diversidade da oferta formativa. Corn efeito, esta tem sido
uma aposta constante e notOria, tendo a escola atingido a meta governamental,
definida para as escolas, de 50% de oferta curricular de ensino ndo regular. A
mobilizacäo da direccAo executiva e do corpo docente nesta area de intervencao
tao exigente e plena de entraves sisternaticos, a concretizacâo das expectativas dos
alunos, bem como a resposta dada as suas pretensOes vocacionais e formativas
justificaria, so por si, a atribuicäo de Muito Born no parametro.
Organizacno e gestnn psroIlr
Neste parametro, o relatOrio da IGE valoriza diversas areas de actuacao da escola,
norneadamente, a coerencia entre o planeamento da actividade pedagOgica e o
Projecto Educativo, a competencia dos profissionais no desempenho dos cargos
4
para que sâo nomeados, a qualidade dos equipamentos e o aprazimento dos
espacos escolares, a satisfacdo de pais e alunos relativamente ao servico educativo
prestado. Esclarecemos, porem, alguns assuntos cujo tratamento careceu de justo
juizo. Em primeiro lugar, é preciso rectificar que existe efectivamente urn piano de
formacào estruturado para o pessoal docente e não docente, anualmente
actualizado, apOs auscultacâo dos interessados em reuniOes prOprias, e finalizado
pela direccão executiva em estreita colaboracäo corn a direccão do Cenfores
(Anexo III). Em segundo lugar, o decrescimo do rulmero de assistentes
operacionais e tecnicos deve, em nosso entender, ser factor de valorizacäo e não de
penalizacâo, pois a escola tern assegurado urn servico eficaz a comunidade
educativa, apesar da limitacào dos seus recursos humanos, o que tern resultado em
sobrecarga laboral, que os profissionais tem assumido corn diligencia e dedicac5o.
Finalmente, os directores de turma e de curso, varios outros docentes e a direccao
executiva tem multiplicado estrategias para atrafrem os pais a escola e para os
motivarem para o acompanhamento do processo de formac5o dos seus educandos.
Todavia, mere& tambern do contexto sociocultural e econOrnico das familias da
area em que a escola se localiza, verifica-se uma reincidente escusa na constituic5o
de uma associac5o de pais, facto alheio a vontade e a accào da escola, que n ã- o tern
legitimidade para formar esse grupo representante dos encarregados de educacao
sem a cooperacão e a presenca dos interessados. Acresce ainda dizer que a escola
tern sido verdadeiramente abrangente na celebracâo de parcerias corn instituicOes
da comunidade, como se constata alias da lista extensa que o relatOrio da IGE
menciona.
4. Lideranca
Alguns aspectos, neste ambito, sào passiveis de rectificac5o. Relativamente a
lideranca da Direcc5o, sublinha-se que, no cumprimento do artigo 18-9- do DecretoLei n.-9- 75/2008, de 22 de Abril, "o director é o Orgäo de administracäo e gestao da
escola nas areas pedagOgica, cultural, administrativa, financeira e patrimonial".
Assim, na obserVancia da hierarquia estabelecida legalmente, as estruturas
pedagOgicas intermedias colaboram corn a direccao executiva, mantendo urn
espirito cooperativo e cultivando uma participacào interessada e reflectida, não se
sobrepondo as legitimas funcOes e as correlatas iniciativas de actuacáo imediata
5
face aos problemas do meio escolar. Cabe tambern dar enfase ao facto de que a
accao das estruturas de coordenacao e supervisao pedagOgica se rege pelas
finalidades tracadas no Projecto Educativo. As metas al tracadas orientam o
incremento de estrategias, tendo em vista a melhoria do servico educativo
prestado e a gestao e organizacào da instituicao de ensino. Por ultimo, cumpre
destacar que a escola divulga eficazmente os seus projectos, de ambito local e
nacional, atraves do contacto pessoal directo, da distribuicâo de informacao escrita
ou da publicacão digital na sua pagina da Internet bem como na plataforma Moodle.
A adesao aos projectos prova a eficiencia dos procedimentos de comunicacao
adoptados.
5, Capacidade de auto-regulac5o e melhoria da escola
Conforme se refere no relatOrio da IGE, a escola tern desenvolvido esforcos, ao
longo dos anon, no sentido de manter uma equipa de auto-avaliacào, em moldes
diversos, tambem determinados pelos requisitos legais, que garanta a analise da
realidade escolar, procedendo a deteccao dos seus pontos fortes e fracos. Tal
empenho tern produzido efeitos evidentes. A prioridade tern sido dada a reflexào
sobre os resultados escolares, a elaboracâo e ao exame dos relatOrios das
diferentes estruturas e a actualizacäo dos instrumentos de autonomia,
nomeadamente, o Projecto Educativo e o seu anexo Projecto Curricular, o
Regulamento Intern°, o Plano Anual de Actividades e, ainda, o RelatOrio de Autoavaliac5o. Este trabalho tern produzido momentos de reflexao conducentes a
soluceies eficazes na resolucäo de problemas emergentes do quotidiano da
comunidade educativa. Daqui se conclui que tern havido urn investimento
sistematico e consistente, ainda que não exaustivo, das praticas auto-avaliativas,
que tern veiculado a sustentabilidade do progresso da escola, especificamente, nos
resultados, no ambiente educativo, na articulacão entre Orgaos e estruturas
intermedias, nos apoios aos alunos corn necessidades educativas especiais. 0 ano
transacto, testemunha da requalificagâo global das instalacOes, aduziu outras
necessidades a que urgiu dar resposta. Todavia, não nos parece Obvio que possa
haver penalizacâo neste parametro devido a este Ultimo facto.
A Directora Executiva: (2.
6
Escola Secundària Pedro Alexandrino
Projecto Curricular da Turma 1 a do Ano7°
Ano Lectivo 2008 / 2009
Caracterizacâo da Turma
(Dados da Avaliacäo DiagnOstica)
(Aspectos sOcio-econOrnicos, idades, rep_etencias, motivagbes, necessidades...)
N° de raparigas: 8
N° de alunos: 20
N° de rapazes: 12
N° de alunos fora da escolaridade obrigatOria: 0
N° de alunos abrangidos pelo D. L. 3/2008: 1
N° de alunos retidos no ano anterior: 1
Caracterizacâo
sOcio-profissional
dos
Encarregados
de
Educacão:
Nivel sOcio econOmico medio alto. Na maioria dos alunos (18) o Enc. De Educagao é
a mae;(1 ) é o pal; (1) é a avO. A media de idades dos Enc. de Ed situa-se entre os 41
e 50 anos; o nivel de escolaridade é medio/ alto, (10) ensino superior; (5) ensino
secundario; (5) ensino basic°
Teste diagnOstico:
N° de positivas
N° de negativas
Lingua Portuguesa
13
7
Ingl6s
16
4
Artes
7
2
MaternAtica
15
5
HistOria
15
5
Geografia
13
7
EMRC
9
Educacäo Visual
17
3
CFQ
17
3
CN
14
6
Disciplinas
Apreciacao global dos
resultados obtidos
Born
Sintese da Avaliac5o DiagnOstica:
Dos 20 alunos apenas 1aluno ficou retido no ano lectivo anterior. Cerca de metade dos alunos
(12) afirmam estudar cerca de uma hora todos os dias e quase todos dizem ter a ajuda de
familiares nos estudos. Relativamente a escola, apenas 2 alunos afirmam nao gostarem da
mesma. Os restantes 18 alunos apontam como factores de adesao ter boas condigOes fisicas,
bons colegas e ser essencial para assegurar urn futuro promissor. Quanto as disciplinas
preferidas apontam a Matematica, a Educagao Fisica e a Histbria, e as de que os alunos
parecem gostar menos sao o Portuguès e a Geografia. De referir ainda que cerca de urn tergo
dos alunos assumem gostarem de todas as disciplinas. Os alunos reconhecem serem
agitados e faladores. Revelam no entanto que sao capazes de reagirem bem a estimulos, sao
afectuosos na sua maioria, Os alunos apresentam algumas expectativas ern relagao ao futuro:
16 pretendem continuer os seus estudos ate ao ensino superior, 2 pretendem acabar o 12°
ano e outros dois nä° responderam a questao.
Apenas urn aluno sofreu medidas educativas disciplinares.
No que concerne as horas de repouso a maioria dos alunos cumpre 8 horas de sono e
aparentam ter uma alimentagao cuidada.
Quanto aos tempos livres 12mantêm actividades fora da escola; a maioria refere que passa os
seus tempos livres a brincar (jogar) ouvindo mOsica, vendo televisäo, estando corn os amigos
e jogando cornputador.
Relativamente as actividades dinamizadas na sala de aula, a maioria dos alunos (13) preferem
trabalhos de grupo, seguido de trabalhos a pares e aulas expositivas.
Compethncias a desenvolver
(prioridades educativas)
Realizar actividades que promovam as cornpeténcias cognitivas.
Utilizar correctamente a lingua portuguesa a nivel oral e escrito.
Expressar-se ern lingua estrangeira para comunicar, oralmente e por escrito, em
situagOes do quotidiano.
-Usar linguagens das diversas areas do saber cultural, cientifico e tecnico para se
expresser.
- Adoptar metodologias personalizadas de trabalho e de aprendizagem adequadas a
determinados objectivos.
Saber pesquisar, seleccionar e organizer informagao para a transformar em
conhecimento.
Desenvolver o gosto pelo raciocinio lOgico e/ ou abstracto.
Saber tomar decisOes.
Ser autOnomo, responsavel e criativo.
Interiorizar e respeitar a necessidade de regras.
Aceitar o papel social das normas.
-Respeitar os outros baseando-se em principios de justica e solidariedade.
Aprender contebdos basicos da lingua francesa.
Desenvolver o gosto por outras culturas.
Adquirir, compreender e utilizar, dados, conceitos, modelos e teorias do dominio das
Cièncias Fisicas e Naturais.
Pesquisar, seleccionar e organizar informacao do dominio das CLências Fisicas e
Naturais.
Identificar, localizar lugares e paises em mapas de diferentes escalas e utilizar
vocabulario e conceitos do dominio da geografia.
Pesquisar, seleccionar e organizar informacao do dominio da geografia
Metodo ogias adequadas as necessidades educativas dos
alunos
- Promover actividades, em todas as disciplines, que promovam a aquisicäo de valores.
- Diferenciacao pedagOgica.
- Consonancia na actuacao dos professores.
- Contacto frequente corn os Encarregados de Educacao
Alunos corn caracteristicas especiais
N° e Nome
Estratègias Individuais
N° N° 1
Nome: Andre Silva
Apoio Pedag6gico individualizado.
-AdequacOes curriculares individuais
-AdequacOes no processo de avaliacäo
-Apoio individual de urn outro professor da disciplina na
sala de aula (6Itimos 45mn).
- Ensino individualizado
Area de Projecto
Competancias a desenvolver
Temas
-Recolher informagao sobre o tema
-Transformar
a
informagao
recolhida
em
Diferentes formas de
discriminagbo
conhecimento.
-Desenvolver capacidades de pesquisa.
- Promover a capacidade de autonomia
Organizagao de uma festa de
Natal da turma
- Promover as capacidades de expressao
artistica e corporal.
Temas, competencias, atitudes a desenvolver
- Aprender a gerir o tempo de estudo e de lazer.
- Dar importancia ao saber estudar como forma de promogao
pessoal e social.
Estudo
Acornpanhado
-Saber seleccionar varios tipos de informagao para os aplicar
em contexto escolar e extra-escolar.
-Desenvolver diversos modos de cultura que possibilitem o
sucesso pessoal e escolar.
-Revelar atitudes de autonomia, espirito critico e
responsabilidade para se tornar urn cidadao responsavel
Desenvolver a educagao para a cidadania
-Desenvolvimento de relagOes interpessoais.
Formacao
Civica
-Promover a formagao de cidadaos responsaveis, criticos,
activos e intervenientes.
-Trabalhar regras e normas de conduta.
-Regras de seguranga.
-Regras de saCide e higiene.
-Educagao para o ambiente
- Desenvolver o programa de educagao sexual em meio
escolar.
Avaliacäo
- Conhecimentos adquiridos; capacidade de adquirir novas
0 que avaliar
cornpeténcias; corripet6ncias ao nivel dos dominios cognitivos,
sOcio-afectivos e psico-motores.
Testes sumativos; fichas de trabalho; relatOrios; exposicOes
Como avaliar
orais; trabalhos de grupo; trabalhos praticos; grelhas de
observacao.
Ao longo do ano lectivo
Quando avaliar
Aprovado em Conselho de Turma de 2--
/
i -2_ / 0(A) Director(a) de Turma
aeib
Reformulado em:
ObservacOes:
L
(Anexo n° ) D.T. /
/
(Anexo n° ) D.T. /
/
(Anexo n° ) D.T.
iP
ESCOLA SECUNDARIA PEDRO ALEXANDRINO
COORDENACAO DE DIRECTORES DE TURMA I3ASICO E SECUNDA RIO
ANEXO AO PROJECTO CURRICULAR DE TURMA — 2009/10
ANO: 7°
TURMA:
(2008/09)
CARACTERiSTICAS E DIFICULDADES DETECTADAS EM 2008/09:
Alunos barulhentos e agitados corn bons habitos de estudo e de trabalho.
SITUACOES ESPECIAIS (ALUNOS AO ABRIGO DO D.L. 3/2008 — antigo
319):
Andre Silva,n°1
Simao Ferreira,n°18
ESTRATEGIAS PROPOSTAS:
ALUNOS COM DIFICULDADES
Andre Silva
Goncalo Canha; Marta T-foosih; E.,,1,,A,-,2,
Patricia Rocha; Vitor Roxo
TURMA NO GERAL
ESTRATEGIAS
Manter o piano de 2008/09
Pedagogia diferenciada na sala de aula
Transferencialara um CEF
ESTRATEGIAS
Promover hábitos de concentracao na sala de aula
Rigor na aplicacão de regras e normas
PLANO DE ACTIVIDADES (OPCIONAL):
VISITAS DE ESTUDO
OBJECTIVOS
CALENDARIO
OUTRAS ACTIVIDADES
OBJECTIVOS
CALENDARIO
DATA 16/06/09
0 DIRECTOR DE TURMA Elisabete Rodrigues Alberto
ESCOLA SECUNDARIA PEDRO ALEXANDRINO
COORDENACAO DE DIRECTORES DE TURMA 2008/09
PROJECTO CURRICULAR DE TURMA DO ENSINO SECUNDARIO
10° ANO TURMA CT2
1. MATRIZ CURRICULAR DA TURMA:
DISCIPLINAS
Portugues
Ingles VI
Alemäo Iniciacäo
Educacao Fisica
Filosofia
Biologia e Geologia
Fisica-Quimica A
Matematica
EMRC
PLNM (B2)
PLNM (B1)
HORARIO SEMANAL
2 x 90 min.
2 x 90 min
2 x 90 min
2 x 90 min
2 x 90 min
2 x 90 min + 1 x135 min
2 x 90 min + 1 x 135 min
3 x 90 min
I x 90 min
1 x 90 min
3 x 90 min
APOIOS EDUCATIVOS TEMPORARIOS
Fisico-Quimica A
lx 45 min (3a Feira - 12h 35min)
Biologia e Geologia
Portugues
1 x 90 min + lx 45 mM (2a Feira -10h;
4' Feira - 8h 15min)
lx 45 min (4a Feira - 8h 15min)
Alemäo
lx 45 min (4' Feira - 11h 40min)
Ingles
2x 45 min (4' Feira - 15h 55min; 5 a Feira - 14h 15min)
2. CARACTERIZACAO DA TURMA:
N° de alunos: 27
N° de raparigas: 17
N° de rapazes: 10
N° de alunos coin retencäo no ano lectivo anterior: 6
N° de alunos corn retencao noutro ano lectivo: 7
Disciplinas corn negativa no ano anterior: Matematica (11); Fisico-Quimica (6);
Ciencias Naturais ou Biologia e Geologia (5); Inglés (5); Filosofia (2).
Na turma, existem 8 alunos corn Portugués Lingua Nao Materna (PLNM),
estando 3 no nivel B2 e os restantes no nivel B1.
Caracterizacdo sOcio-profissional e econOrnica dos Encarregados de Educacao:
No geral o nivel sOcio-profissional dos Encarregados de Educacao
medio baixo, aproximadamente metade dos pals tem apenas a escolaridade
obrigatOria, embora haja alguns casos (6) corn habilitacao academica de nivel
superior.
Ha 3 casos de desemprego e 8 casos de familias em que a mae nab exerce
actividade remunerada.
1
nivel econOmico é predominantemente baixo, beneficiando 11 alunos
de apoio econOmico (SASE), estando 7 no escalao A.
Caracterizacdo familiar e escolar:
agregado familiar é principalmente biparental corn irmao ou irma,
havendo 4 casos em que o agregado é monoparental, 3 casos em que o agregado
e monoparental coin irmao ou irma, 3 casos de novas familias, 2 casos corn
outra constituicao familiar (tios e primos)
Na maioria dos alunos (18) o Encarregado de Educacao é a mae; (5) e o pai; (2) e
a tia; (1) o prOprio aluno.
A media de idades dos Encarregados de Educacao situa-se entre os 41 e
50 anos.
Quinze alunos afirmam nao estudar todos os dias e a grande maioria
nä() tern ajuda de familiares nos estudos. Relativamente a escola, apenas 2 alunos afirmam nao gostarern da mesma. Os restantes embora digam que gostam
da escola, a maioria nao refere as razOes e outros apontam como factores de
adesao ter amigos e ser essential para urn futuro promissor.
A maioria dos alunos nao tern actividades extracurriculares fora da escola e todos, corn excepcao de dois, pretendem ingressar no ensino superior.
A maioria dos alunos considera como factores de sucesso escolar o
esforco, o estudo, a atencao a ter nas aulas e um born ambiente. Quanto as actividades que gostariam de ver dinamizadas nas aulas referem preferencialmente
o trabalho de grupo, utilizacao de material audiovisual/ informatico e a realizacao de fichas de trabalho. Quanto as disciplinas preferidas apontam a Biologia
(5) e o Ingles (4), e as de que os alunos parecem gostar menos sac) a Matematica
(11) e a Fisico-Quimica (5).
3. TESTE DIAGNOSTICO:
Portugues
21
N;Vde
positivas
,_
7
Ingles
21
3
18
Filosofia
23
18
5
Fisica e Quimica A
27
6
21
Biologia e Geologia
27
7
20
Matematica A
28
7
21
PLNM (B1)
4
3
1
,Disilis
, cpna
N° de alunos
N° d4'negativas
14
Apreciacdo global dos resultados obti-
Os alunos revelam dificuldades na mobilizacao
dos
de conhecimentos que deveriam ter sido adquiridos anteriormente
4. DIFICULDADES DETECTADAS (Avaliacdo diagnOstica):
Mice de alguns saberes nucleares fundamentais;
dificuldades na compreensao e expressao oral e escrita;
2
dificuldades na interpretacao de enunciados escritos;
dificuldades na utilizacao de linguagem adequada a especificidade das diferentes areas;
dificuldades na resolucao de problemas/exercicios.
5. ESTRATEGIAS:
Disdplinis
Alunos
Esixategias
Alzira Biague, Chanduram Silva,
Eliane Moura, Etiandra Costa, Fatima
Silva, Fatu Ba, Janaina Castro, Jessica
Biologia e Geologia Santos, Layra Silva, Leonor Quijera,
Marcelo Oliveira, Nelson Dias, Ruben
Comes, Ana Santos, Leopold ina
Portugués
Macedo.
Alzira Biague, Oland uram
Silva,Etiandra Costa, Fatima Silva,
Leonor Quijera, RU ben Gomes, Ana
Apoios pedagOgicos imporarios.
Santos
Andre Camp ones, Claudia Bri to,
Fatima Silva, Fatu Ba, Filipa Silva, No
Ingles
Alemdo
Luis, Jessica Santos, Leonor Quijera,
Nelson Dias, Ruben Gomes, Tiago
Pacheco, Ana Santos
Alzira Biague, Eliane Moura, Etiandra
Costa, Janaina Castro, Layra Silva,
Leopol di na Macedo
Promover actividades que visem o desenvolvimento das capacidades de com-preensdo e
interpretacao de registos escritos em diferentes contextos (leitura e interpretacao de textos,
fichas de trabalho, etc.);
Promover actividades que permitam o desenvolvimento de capacidades de
autonomia, cooperacâo e responsabilidade (trabalho de pares, trabalho de gru-po,
trabalho de pesquisa, etc.);
Desenvolver estrategias que promovam a a tencao e a concentracdo na sala de aula (uso
de materiais audiovisuais, por exemplo);
Motivar os alunos para a aplicacao pratica dos acontecimentos escolares na vida real,
atraves de Visitas de Estudo;
Reforcar a carga horaria na disciplina de Matematica (90');
Colaboracdo do Servico de Psicologia e Orientacáo (SPO).
Em suma, estas estrategias visam desenvolver as competencias fundamentais que contribuem para o sucesso escolar dos alunos, preparando-os, quer para o prosseguimento
de estudos, que para a sua insercao na vida activa
6. PLANO DE ACTIVIDADES:
VISITAS DE ESTUDO
OBJECTIVOS
CALENDARIO
Biologia e Geologia:
Enriquecer os conheci"MicroscOpio ElectrOnico" - mentos sobre microscopia
FCUL (Campo Grande)
electrOnica;
Desenvolver competéncias
dos dominios afectivo e
social
2° Periodo
Filosofia:
Ida ao Teatro
Contribuir para o desenvolvimento de urn quadro
coerente e fundamentado
de valores, partindo de
uma reflexao sobre o dominio conceptual da nocao de
liberdade.
2° Period()
Interagir corn falantes da
lingua alerna;
- Conhecer uma instituicao
divulgadora da lingua e
cultura alemas.
2° Periodo
Respeitar, valorizar e relacionar-se corn os outros na
sua diversidade;
Valorizar a cooperacao o
agir na sociedade de forma
criativa.
25, 26 e 27 de Fevereiro de
2009
OBJECTIVOS
CALENDARIO
Darwin e o Canto dos Candrios Cegos,
de Murilo Dias Cesar
Teatro Cinearte, A Barraca
Alemao: Visita as instalacbes e mini-aula no lnstituto alemao
E.M.R.C: Encontro em
Ribamar "Identidade, dialogo, inovacao"
S A
DES
E.M.R.C: Cam panha de
solidariedade - Natal UNICEF
Educacao Fisica - Torneios
de:
Basquetebol
Voleibol
Corfbol
Ba dm ington
Futsal
- Perceber o valor da solidariedade.
Ultima semana do 1° PerioCompreender que a men- do
sagem de Natal passa pela
alegria de partilhar
Promover habitos de vida
saudaveis;
Desenvolver as relacOes
interpessoais e relacionais;
Promover novas experiencias e aquisicao de conhecimentos no ambito da
modalidade.
18 de Dezembro
20 de Fevereiro
25 de Marco
21 de Abril
16,17 e 18 de Junho
4
NOTA: As competencias e a avaliacdo das disciplinas e areas lido disciplinares s5o as
definidas nos departamentos curriculares.
Aprovado em Conselho de Tunna de
A//
rectora d Turrna
e
5
ESCOI,A SECUNDARIA PEDRO ALEXANDRINO
COORDENACAO DIRECTORES DE TURMA BASIC() E SECUNDARIO
ANEXO AO PROJECT° CURRICULAR DE TURMA —
2009/10
1. CARACTERISTICAS E DIFICULDADES DETECTADAS EM 2008/09:
Mice de alguns saberes nucleares fundamentais;
dificuldades na compreensão e expressao oral e escrita;
dificuldades na interpretacao de enunciados escritos;
dificuldades na utilizacao de linguagem adequada a especificidade das
diferentes areas;
dificuldades na resolucão de problemas/exercicios.
2. ESTRATEGIAS PROPOSTAS:
Biologia e Geologia
Fisica e Quimica A
Matematica A
Alzira Biague, Andre
Campones, Chanduran
Siva, Fatima Silva, Jessica
Santos, Tiago Pacheco
Nelson Dias, Tiago
Pacheco
Alzira Biague, Chanduran
Silva, Fatima Silva, Jessica
Santos, Leopoldina
Macedo
Alzira Biague, Chanduran
Silva, Claudia Brito, Fatima
Silva, Jessica Santos,
Leo oldina Macedo
Alzira Biague, Chanduran
Silva, Claudia Brito, Filipa
Silva, Nelson Dias, James
Costa
Apoios
PedagOgicos
Temporarios
Promover actividades que visem o desenvolvimento
das capacidades de compreensäo e interpretacdo de
registos escritos em diferentes contextos (leitura e
interpretacdo de textos, fichas de trabalho, etc.);
Promover actividades que permitam o
desenvolvimento de capacidades de autonomia,
cooperacao e responsabilidade (trabalho de pares,
trabalho de grupo, trabalho de pesquisa, etc.);
Desenvolver estratêgias que promovam a atencdo e
a concentracdo na sala de aula (uso de materiais
audiovisuals, por exemplo);
Motivar os alunos para a aplicacdo pratica dos
conhecimentos escolares na vida real, atraves de
Visitas de Estudo)
Utilizar a plataforma moodle de forma a diversificar
a maneira de ensinar/aprender.
ESCOLA SECUNDARIA PEDRO ALEXANDRINO
COORDENACAO DE DIRECTORES DE TURMA BASIC° E SECUNDARIO
3. PLANO DE ACTIVIDADES (OPCIONAL):
- SITAS DE ESTUDO
VI
gi;,;441-4
-4,
DATA: 16/06/2009
A DIRECTORA DE TURMA
a
rte.•
ESCOLA SECUNDÄRIA PEDRO ALEXANDRINO
"Sie'r17,130`011;...
etA
511-4
,11".V
CTIVO DE 2008/200*
g,t1?
PROPOSTAS DECORRENTES DA ANALISE DE NECESSIDADES
GRUPO ALVO: Pessoal Nä° Docente
RELACIONADAS COM Necessidades da Escola / Aqrupamento
Promocdo de urn clima de tranquilidade e de bem-estar;
Prevenir a vioréncia e os cornportamentos de risco;
Valorizar a importancia do Pessoal nao Docente na Escola.
ACCÃO DE
FORMACAO
DESIGNACAO
OBJECTIVOS
DESTINATARIOS
DURACAO/
CRONOGRAMA
Desenvolver competéncias de
comunicacäo interpessoal;
N° 1
N° 2
N° 3
N° 4
Atendimento
ao pUblico
Relacbes
interpessoais
Conflitos entre
alunos
(Prevencdo e
resolucäo de
conflitos)
Seguranca
Conhecer o comportamento
do cliente (Cidadbo);
Aprender tecnicas de
atendimento.
Desenvolver capacidades de
critica e de auto-critica;
Desenvolver capacidade de
trabalho em grupo;
Com preender os mecanismos
geradores de conflitos;
Aprender a gerir conflitos;
Conhecer tècnicas de
mediacao;
Prevenir a violëncia.
25 Horas
Interrupcbes
lectivas
AAE e
Administrativas
(cerca de 60)
AAE
Administrativas
(cerca de 60)
25 Horas
InterrupcOes
lectivas
AAE e
Administrativas
(cerca de 60)
25 Horas
Interrupcbes
lectivas
AAE
Administrativas
(cerca de 60)
e
25 Horas
Interrupcbes
lectivas
MODALIDADE
POTENCIAL
FORMADOR
Oficina de
Formacäo
Faculdade de
Psicologia/ Direcc -do
Geral de Reinsercao
Social
Oficina de
Formacdo
Direccdo Geral de
ReinserCao Social
Dra. Susana Castela
Oficina de
Formacao
Oficina
Formacdo
de
Direccdo Geral de
Reinsercdo Social
ESCOLA SECU\DARIA PEDRO ALEXANDRINO
►NO LECTIV,0' E 20002009
PROPOSTAS DECORRENTES DA ANALISE DE NECESSIDADES
A. GRUPO ALVO: Pessoal Docente
Al. RELACIONADAS COM Necessidades da Escola Agrupamento
Criacao de alternativas curriculares;
Melhoria do sucesso educativo;
Promocao do born funcionamento da escola atravês de uma adequada afectagào de recursos.
PROPONENTES
M. Jose
Cunha
(550)
Cristina
Ribeiro
(400)
Grupo
disciplinar 400
DESIGNACAO
ao
Moodie
PortefOlios
Reflexivos de
Aprendizagens
E-learning
aplicado ao
OBJECTIVOS /contelidos a
desenvolver
Utilizar a plataforma
Moodie na formagdo EFA.
Desenvolver
competencias
pedagOgicas de
organizacao e de
execucào de forma a
dinamizar as sessOes de
PRA.
Adquirir conhecimentos na
area dos tecnologias
multimedia;
DESTINATARIOS
Formadores
dos cursos
EFAS
Formadores
dos cursos
EFAS
Formadores
dos cursos
DURACAO/
CRONOGRAMA
Horas
Janeiro a Julho
Hordrio nocturno
MODALIDADE
POTENCIAL
FORMADOR
Oficina de
Formacäo
M. Josè
Cunha
Tänia Silva
25
50 Horas
Janeiro a Julho
Hordrio nocturno
50 Horas
Janeiro a Julho
Oficina de
Formacao
Oficina de
Formacdo
ANQ?
ANQ?
ESCOLA SECUNDÂRIA PEDRO
ALEXANDRINO
Awaszigallir
ACAO PARA
ensino para
adultos
Margarida
Alvarez
Desenvolver competencias de
aplicacelo de programas
multimedia;
Compreender e conhecer o
funcionamento dos Cursos EFA ;
Analisar os diferentes contextos de
aprendizagem ao longo da vida;
Compreender os diferentes modos
de aprendizagem e as suas
aplicacbes nas diversas situacaes
formatives.
As novas
modalidades
de terraced°
de adultos
Enriquecimento
dos Recursos
Online des
Mediatecas:
Criacäo de
Recursos E-
Isabel
Rodrigues
Silvia
Menezes
!earning
DE 2008/20
.
Adquirir
de
competéncias
organizacao do informacdo segundo
os requisitos de formacdo e-learning;
Adquirir competéncias no dmbito
de software e-learning freeware,
EXE,
nomeadamente
EclipseCrossword, programas de FTP,
conversores. Pdf entre outros;
Adquirir competèncias no álmbito
de software complementares a
eproduc ido
de
recursos
learning paint; bloco de notes,
Adobe Photoshop, e gestor de
conteUclos e-Content Manager;
Crier recursos
e-learning nas
disciplinares,
areas
diversas
curriculares e ndo curriculares e de
enriquecimento curricular;
Enriquecer
os
registos
des
mediatecas propondo indexadores
para o campo da indexacido.
EFAS
Horario nocturno
Formadores
dos cursos
EFAS
50 horas
Janeiro a Julho
Circule de Estudos
Isabel
Rodrigues
das
escolas
envolvidas no
projecto
SERonline.
Outros
docentes
interessados.
Margarida
Alvarez
150 Horas
(50 p resenciais e
1 00 a distdncia)
Silvia
Menezes
Oficina de
Formacdo
ESCOLA
SECUNDARIA PEDRO ALEXANDRINO
PLAN
FORMACAO PARA 0 AltO LECTIVO DE 2008/2
Servico
de
Referéncia
On line
Isabel
Rodrigues
Silvia Menezes
competéncias
no
Adquirir
dmbito do atendimento online,
tendo em conta os niveis de
pelo
qualidade
propostos
projecto;
Maximizar a utilizacdo de fontes
informacao:
Católogo
de
SERonline, BM D. Dinis, BM Josè
Saramago, Internte;
Adquirir
competéncias
na
simultanea
de
utilizacäo
diferentes servicos e recursos
tendo em vista o atendimento
em tempo ON;
Isabel
Rodrigues
Docentes das
escolas
envolvidas no
projecto
SERon line.
Outros
150 Horas
(50 presenciais e
a distancia)
Silvia
Menezes
Oficina de
Formacao
docentes
interessados.
Utilizar o site SERonline como
fonte de recursos educativos.
Tecnica vocal
Aprender tecnicas de colocacdo
de voz.
Carla Martins
(400)
Beatriz
Ferreira
(330)
Tutorias
Dotar os professores de
competéncias necessaries ao
exercicio da funcdo de tutor;
Proporcionar conhecimentos que
permitam preparar e desenvolver
actividades de
tutarias/acompanhamento e
aconselhamento dos alunos;
Docentes
25 Horas
Oficina de
Formacdo
??
Professores
Tutores
50 Horas
Oficina de
Faculdade
de
ESCOLA SECUNDARIA PEDRO
ALEXANDRINO
LAN DMA AO PARA 0 A
00
Aplicar estrategias de motivapao
essencialmente a alunos corn baixo
rendirnento escolar/em risco de
abandono escolar:
Desenvolver tecnicas e metodos de
escudo.
Formacbo
Psicologia
A2. RELACIONADAS COM as Materias Curriculares Leccionadas (conteUdos de natureza cientifico-didactical
Melhoria da qualidade do ensino atravès do aprofundamento e da actualizacao de conhecimentos das Arias areas do
saber.
PROPONENTES
DESIGNACAO
Grupo
Utilizacao
disciplinar
do software
(430)
Primavera
OBJECTIVOS
Conhecer o funcionamento
de urn programa informatico de
fratamento contabilistico;
Consolidar conceitos da area
da contabilidade.
DESTINATA RIOS
Docentes do EB e
ES
COdigo 430
DURACAO/
CRONOGRAMA
POTENCIAL
FORMADOR
MODALIDADE
Oficina de
Forma -do
50 Horas
??
A2. RELACIONADAS COM as Mater-las Curriculares Leccionadas (conte6dos de natureza cientifico-diclâctica)
Finalidades: Actualizagäo cientifico-didatica dos professores de Matematica.
Objectivos: Diversificar estrategias de ensino.
Acmes de
Formagâo
Area de
Formagao (Art° 6°
1- Grupo 500
2- Grupo 500
3- Grupo 500
a)
a)
c)
4-
Grupo 500
5- Grupo 500
c)
ESCOLA SECUI\ DARIA PEDRO ALEXANDRINO
INV.
7
PARAO ANO LECtiVO DE-
rO
Designagäo
Leccionar M.A.C.S.
Uso avangado da
calculadora em sala de
aula
Abordar de forma lUdica
alguns conceitos menos
imediatos.
Ensinar M.A.C.S. de uma
forma atractiva.
Compreender a
calculadora como
ferramenta facilitadora
da aprendizagem.
Actividades a
desenvolver em sala de
aula
Actividades a
desenvolver em sala de
aula
Actividades a
desenvolver em sala de
aula
Prof. Matematica
3° ciclo e secundório.
Prof. Matematica
3° ciclo e secundario.
Prof. Matematica
3° ciclo e secundario.
0 ensino das
probabilidades
Utilizacao do quadro
interactivo no ensino da
matematico
Objectivos
ConteUdos
Destinatarios
Modalidade
Oficina de Formagdo
Usar as novas
tecnologias na
consecucdo dos
conteUdos
programaticos
Actividades a
desenvolver em sala de
aula
Prof. Matematica
3° ciclo e secundario.
Oficina de Formaceio
Utilizagdo dos
softwares de
geometria:
Cabri 3D v2 e
Geometer's
Sketchpad
Dotar os docentes
de ferramentas
que facilitem a
preparacdo dos
alunos em
geometria do
piano e do
espago.
Criar materiais
diversos no âmbito
da geometria
Prof. Matematica
3° ciclo e
secundario.
Oficina de
Formagdo
A2. RELACIONADAS COM as Materias Curriculares Leccionadas (contedolos de natureza cientifico-didàctica)
Finalidades: Actualizar a formacdo cientifico-pedagOgica dos professores nestas matbrias.
Area de Formagão
a)
a)
a)
Comunicagao de informacao a curtas
e longas distaincias
Introduceio ao ensino experimental de
Astronomia nos ensinos basico e
secundOrio
Circuitos electrOnicos e aplicacbes da
electrOnica no ensino basico
(Art° 6° RJFC)
Designagao
Grupo 510
Grupo 510
1-
Grupo 510
2-
3-
AccOes de Formacâo
5
ESCOLA SECU DARIA PEDRO ALEXANDRINO
8
PLANO DE • FORMA:CA° I ARA o ANO LECtt . : .7 '
Objectivos
Colmatar lacunas de formacao dos
professores nesta materia.
ConteCidos
Destinatarios
Modalidade
-Reconhecer urn campo magnetic° e
um campo electric°.
-UtilizacOo de urn osciloscOpio e
extraccdo de informacao da
representacao grOfica no ecrä .
-Utilizacdo de urn microfone e de urn
altifalante.
-Distincäo entre urn sinal modulado em
amplitude e urn sinal modulado em
frequencia pela variagdo que o sinal a
transmitir produz na amplitude ou na
frequencia da onda portadora,
respectivamente.
Professores de C. Fisico-Quirnicas
0
-Colmatar lacunas de formacào dos
professores nesta materia.
-Proporcionar a interligacdo entre a
Astronomia e outras areas den-0i=
(abordagem multi e pluridisciplinar).
Colmatar lacunas de formagOo dos
professores nesta materia.
- Aprendizagem da utilizacao de
binOculos, lunetas, telescOpios, modelos,
cartas celestes, no ensino experimental
da Astronomia para se concretizar a
interligacdo da prOtica corn os
conteados programóticos a leccionar.
-Aplicacdo dentro e fora da sala de
aula, de novas metodologias diclOcticopedagOgicas (realizacdo de
experiencias e observacbes
astronOmicas diurnas e nocturnas)
-Reconhecimento da constituicOlo e do
que caracteriza os circuitos
electrOnicos.
-Montagem de circuitos electrOnicos
simples.
-Aplicacöo da electrOnica na melhoria
da qualidade de vida.
Professores de C. Fisico-Quimicas
Professores de C. Fisico-Quirnicas
A2. RELACIONADAS COM as Materias Curriculares Leccionadas (conteddos de natureza cientifico-didàctica)
Finalidades: Aquisicao de conhecimentos no ámbito da formacäo continua.
Objectivos: Actualizagäo de conhecimentos corn vista a criagao de condigbes de maior eficacia da pratica docente.
AccOes de Formagâo
1-
Area de Formacäo
a)
Designagäo
Objectivos
(Art° 6° RJFC)
Grupo 520
Educacao sexual em meio escolar
Promover a actualizacdo de conhecimentos e a
reflexdo
2- Grupo 520
c)
As Tecnologias de Informacäo e Comunicacäo aplicadas
ao ensino das Ciencias Naturals e Biologia/Geologia
Promover a aquisicdo de conhecimentos sobre ferramentas
diversificadas na Optica do ufilizador indispensóveis ao
6
•
ESCOLA SECUNDARIA PEDRO ALEXANDRINO
(,*??
*,CAO PARA 0 ANC) LECTIVO:4:111PAS
lu
sucesso pessoal e profissional
ConteUdos
Metodologias
Efeitos a produzir
Diversificacäo de formas de abordagem
adequadas a diferentes grupos de alunos.
Destinatàrios
Modalidade
A2. RELACIONADAS COM as Mathrias Curriculares Leccionadas (conteklos de natureza cientifico-didâctica)
Finalidades: A formacäo que a seguir se solicita tern a finalidade de fazer a discussao de praticas de ensino /aprendizagem,
uma vez que ao juntar professores de varias escolas corn as mesmas necessidades, potencia a formacdo dos
mesmos, corn beneficio para o sistema de ensino.
Tambem tern grande importancia discutir assuntos relacionados corn os cursos CEF/ profissionais, que de uma
maneira geral, sâo oferecidos ern todas as escolas e ern que os professores dessas areas sdo solicitados a
cumprir programas cujos conteOdos estáo ern constante ern mudanca e evolucao.
Objectivos: Desenvolver /actualizar competëncias nas areas leccionadas pelos professores do grupo de Educacdo
TecnolOgica - 530, dada que na ESPA funcionam cursos CEF cujo curricula apresenta conteUdos relacionados
corn as mesmas.
Accäes de
Formacao
Area de
Formagào
Designagäo
Objectivos
a)
4- Grupo 530
3- Grupo 530
2- Grupo 530
1- Grupo 530
a)
a)
a)
Didactica Especificada
Educagdo TecnolOgica
ElectrOnica:
Tecnologia de
Semicondutores C. Integrados
e Micro Controladores
DESENHO Assistido por
Computador
(CAD)
Sistemas de Injeccdo
Electrônica a Gasolina e
Dies&
Melhorar e desenvolver novas
competëncias na
apresentacäo das aulas.
Melhorar e desenvolver novas
competëncias
Desenvolver competèncias na
,
area do desenho assistido por
computador.
Melhorar e desenvolver novas
competëncias
ESCOLA SECUNDARIA PEDRO ALEXANDRINO
PAR
ltdDE FORMA" A
ConteOdos
Metodologias
Destinatarios
-Preparacao de
aulas/investigagdo
pedagOgica,
-Apresentacao de aulas;
-Utilizacäo de novas
Tecnologias;
-Avaliacäo de alunos
- Semicondutores
- Componentes
- C. Integrados
- Controladores
- Desenho em 2D
Desenho em 3D
- Injeccao directa/indirecta
- Sistemas de gasolina
- Sistemas Diesel
TeOrico / PrOtico
TeOrico/Pratico
TeOrico/Pratico
Especialmente para
professores de Educacdo
TecnolOgica
25H
Especialmente para
professores de Educac do
TecnolOgica
25H
Especialmente para
professores de Educacao
TecnolOgica
25H
Especialmente para
professores de Educacdo
TecnolOgica
25H
Oficina de formagelo
Oficina de formacdo
Oficina de formacdo
Oficina de formagaio
Cronograma
Modalidade
A2. RELACIONADAS COM as Materias Curriculares Leccionadas (conteCidos de natureza cientifico-didàctica)
Finalidades: Actualizacbo cientifico-didatica dos professores de Informatica.
Objectivos: Diversificar estrategias de ensino.
AccOes de
Formagâo
Grupo 550
Area de Formagäo
(Art° 6°
Designagáo
Objectivos
2-
Grupo 550
3-
Grupo 550
4-
Grupo 550
a)
c)
a)
Programagbo por Objectos
"Visual C++"
A evolu0o de ferramentas de
desenvolvimento de material
pedagOgico atravbs das TIC.
"Novo Office 2007"
Criacäo de materials video.
"Adobe Premier", "Adobe
Audition", Camstasia
Instalagão e Manutengào de
material informatico
Abordar os novos conceitos de
programagäo por objectos.
Utilizar novas ferramentas de
programacao
Utilizagão de novas ferramentas
de texto, folha de calculo e
apresentacäes electrOnicas.
Usar novos mètodos na
consecucbo dos contealos
programaticos
Dotar os docentes de
conhecimentos sobre hardware
para resolucäo de questbes que
surgem na sala de aula ao nivel
de problemas de hardware
ESCOLA SECUNDARIA PEDRO ALEXANDRINO
Contealos
Destinatarios
Potencial Formador
Modalidade
Actividades a desenvolver em
sala de aula
Prof. Informatica.
Actividades a desenvolver em sala
de aula
Prof. Informatica
3° ciclo e secundbrio.
Ana Paula Xavier
Actividades a desenvolver em sala
de aula
Prof. Informatica
3° ciclo e secundario.
Ana Paula Xavier
Oficina de Formagao
Actividades a desenvolver em sala
de aula
Prof. Informatica
9
Download

Contraditório