CONTRIBUIÇÕES DA ROTINA PARA A ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO
PEDAGÓGICO NA EDUCAÇÃO INFANTIL
CRUZ, Aline Matos Oliveira ¹
COSTA, Andréia de Oliveira Santos¹
SILVA, Raquel Rodrigues de Andrade ¹
FERREIRA, Jalmira Linhares Damasceno²
Resumo: Na Educação Infantil para que haja um trabalho pedagógico mais
compreensível para a criança, é indispensável à constituição de uma rotina cotidiana.
Esse hábito diário possibilita a criança pequena orientar-se na relação espaço/tempo,
norteando-se a partir das ações propostas. Nessa perspectiva, esse trabalho tem como
objetivo discutir a importância da rotina nas salas de Educação Infantil a partir das
atividades de estágio com crianças de 0 a 5 anos de idade na Creche Municipal
Donzinha Bezerra e na Escola Municipal Emília de Oliveira Neves, ambas situadas na
cidade de Bananeiras-PB. Essas instituições de ensino são parceiras do Programa
Institucional de Bolsa e Iniciação à Docência (PIBID), vinculado ao curso de Pedagogia
do Campus III da Universidade Federal da Paraíba-UFPB. Para essa reflexão,
selecionamos resultados parciais das experiências vivenciadas no cotidiano dessas
instituições, caracterizadas pela implementação da rotina nas salas do Maternal I, do
pré- escolar I e II. Utilizamos como fundamento teórico e metodológico as orientações
didáticas propostas pelo Referencial Curricular Nacional para Educação Infantil,
(BRASIL, V.1,1998, p.54), que tratam da rotina como instrumento importante para a
organização do espaço. Pudemos compreender que a rotina quando pensada e planejada
levando em consideração as especificidades e necessidades de cada grupo que compõe a
Educação Infantil, contribui de forma significativa para o desenvolvimento e a
aprendizagem dessas crianças. Entretanto, a rotina não precisa necessariamente ser
rígida nem inflexível, mas algo maleável sujeita a mudanças estabelecidas pelas
observações e interferências das próprias crianças na organização do trabalho
pedagógico. Uma rotina clara e bem definida permite as crianças uma maior
tranquilidade no ambiente escolar.
Palavras chaves: Rotina, Educação Infantil, Aprendizagem.
1. INTRODUÇÃO
A Educação Infantil no Brasil nesses últimos anos especificamente nas décadas
de 80 e 90, vem sendo pensada de forma expressiva pela sociedade, considerando á
importância das experiências na primeira infância, no que diz respeito a aspectos que
envolvem a relação entre o educar e o cuidar.
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¹Graduandas do Curso de Licenciatura em Pedagogia da Universidade Federal da Paraíba(UFPB).
² Professora da Universidade Federal da Paraíba UFPB/CCHSA Campus III Bananeiras e Orientadora do
trabalho
No campo dos direitos, esses aspectos são contemplados na Constituição Federal
de 1988, quando o atendimento as crianças de zero a cinco anos em creches e préescolas passou a ser legalmente um dever do estado (artigo 208, inciso IV) e no (artigo
211, 2° parágrafo), afirma que é prioridade dos municípios ofertar este nível de
educação. A Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional de 1996 (Lei 9394/96),
define pela primeira vez na história do nosso país, a Educação Infantil como direito da
criança pequena, com a finalidade de promover seu desenvolvimento integral em ação
complementar á família, desenvolvida em espaços adequadas às necessidades infantis,
incluindo como um dos elementos para a materialidade qualitativa desse atendimento, a
qualificação inicial e continuada de seus profissionais.
Nesse intuito é produzido na década de 1990 o Referencial Curricular Nacional
para a Educação Infantil (RCNEI) um documento que caracteriza uma proposta aberta e
flexível direcionada a organização do trabalho pedagógico com a primeira infância. Sua
proposição inclui a relação entre educar e cuidar. Nesse sentido, de acordo com os
pressupostos teóricos que fundamentam o RCNEI (BRASIL, 1998, p.23).
Educar significa propiciar situações de cuidados, brincadeiras e
aprendizagens, orientadas de forma integrada e que possam contribuir para o
desenvolvimento das capacidades infantis de relação interpessoal, de ser e
estar com os outros em uma atitude básica de aceitação, respeito e confiança.
Além das reflexões relacionadas ao educar o referido documento contempla o
cuidar como parte integrante da educação, “A base do cuidado humano é compreender
como ajudar o outro a se desenvolver como ser humano” (BRASIL, 1998, p. 24).
Contudo, o cuidado é um processo que vai propiciar à criança a possibilidade de
desenvolver suas capacidades físicas, afetivas e biológicas, entre outras particularidades
da infância e da vida.
Entre outras questões que são inerentes a organização desse processo educativo
está à construção de uma rotina estabelecida a partir da relação entre educar e cuidar
nessa fase da educação básica. Nesse sentido, este trabalho tem como objetivo analisar
as contribuições da rotina para a organização do trabalho pedagógico na Educação
Infantil nas salas do Maternal I e do Pré-escolar I e II, tendo como campo empírico
dessa análise a Creche Municipal Donzinha Bezerra e a Escola Municipal Emília de
Oliveira Neves, ambas situadas na cidade de Bananeiras-PB.
2. DESENVOLVIMENTO
A organização da rotina no contexto da Educação Infantil representa a
constituição de atividades e ações que possibilitam o direcionamento pedagógico de
apropriações pela criança acerca da percepção do tempo e do espaço. Essas percepções
possibilitam à estruturação de atitudes e hábitos que caracterizam elementos do
processo de aprendizagem proposto a criança pequena.
Dessa forma, nossa discussão apresenta dados e resultados parciais de
experiências vivenciadas a partir das atividades de estágio desenvolvidas por um
período de oito meses na Creche Municipal Donzinha Bezerra e na Escola Municipal
Emília de Oliveira Neves Bananeiras-PB. Essas instituições de ensino são parceiras do
Programa Institucional de Bolsa e Iniciação à Docência (PIBID), vinculado ao curso de
Pedagogia do Campus III da Universidade Federal da Paraíba-UFPB.
Para essa reflexão, selecionamos resultados parciais das experiências
vivenciadas no cotidiano dessas instituições de ensino, caracterizadas pela
implementação da rotina nas salas do Maternal I, que atualmente atende ao grupo de 20
crianças com idades entre 1 a 2 anos e do pré-escolar I e II que atende ao grupo de 12
crianças com idades entre 4 a 5 anos.
2.1 A ROTINA COMO ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO PEDAGÓGICO
Para que haja uma organização do trabalho pedagógico, é de extrema
importância que seja realizado todo um planejamento por parte dos profissionais e das
instituições de ensino.
Conforme Vasconcelos (1995, p. 42).
O planejamento é uma mediação teórico- metodológica para a ação
consciente e intencional. Tem por finalidade procurar fazer algo vim a tona,
fazer acontecer, concretizar, e para isto é necessário “amarrar”,
“condicionar”, estabelecer as condições materiais (que recursos, materiais,
equipamentos serão necessários), bem como a disposição interior, para que
aconteça; caso contrário, vai-se improvisando, agindo sob pressão,
administrando por crise.
É importante ressaltar, que o planejamento dá autonomia para os professores
pensarem suas ações com consciência, orienta a relação pedagógica e é considerado à
base para as realizações futuras. Assim também, a rotina escolar precisa ser pensada e
planejada, possibilitando o desenvolvimento das crianças como seres plenos. Nesse
contexto, o Referencial Curricular Nacional para Educação Infantil (RECNEI) aponta
que:
A rotina representa, também, a estrutura sobre a qual será organizado o
tempo didático, ou seja, o tempo de trabalho educativo realizado com as
crianças. A rotina deve envolver os cuidados, as brincadeiras e as situações
de aprendizagens orientadas. (BRASIL, V1, 1998, p.54).
Sendo assim, a rotina para as crianças pequenas não está apenas relacionada à
organização do tempo e do espaço educativo, mas implica também no contexto
formativo escolar a sua constituição enquanto ser humano.
A esse respeito Rêgo (1999 p.73) ressalta:
Uma rotina que auxilie professoras e crianças a se sentirem mais seguras e
autônomas no ambiente escolar, não pode ser uma sequência de tempos
estaques onde se é “obrigado” a cumpri-los. Mas também a professora,
enquanto organizadora do trabalho, não pode deixar de existir, não pode
deixar a responsabilidade de construção do conhecimento totalmente com as
crianças, confundindo construção, com livre expressão.
Isso implica dizer, que a rotina é uma ação pedagógica a ser construída com o
grupo, não é uma determinação do educador. Deve ser flexível, porque tem como um de
seus objetivos à construção da autonomia pela criança, bem como a estruturação do
tempo e compreensão do espaço.
3. A ORGANIZAÇÃO DA ROTINA DE ACORDO COM AS CARACTERISTICAS
DE CADA GRUPO
Nossa análise consiste na descrição e reflexão das ações que constituem a rotina
no cotidiano das escolas municipais mencionadas anteriormente, registrando as
características que envolvem a organização de cada uma dessas ações como
constituintes do trabalho pedagógico nas salas de Maternal I e Pré-escolar I e II.
Sendo assim, não cabe organizar uma rotina igual para todas as turmas, pois
cada faixa etária requer uma dinâmica diferente. Crianças de até três anos, por exemplo,
demanda mais atenção do que os maiores, principalmente nos momentos de
alimentação, higiene e descanso.
Desta forma, na Creche Municipal Donzinha Bezerra quando as crianças chegam
por volta das 07h:00min, acompanhadas dos pais ou responsáveis, são acolhidas pelas
professoras e demais funcionárias da instituição.
O primeiro momento deles dentro da instituição é destinado aos cuidados
básicos, como troca de roupas, café da manhã e escovação. É importante frisar que toda
atividade de cuidado constituem situações de aprendizagem, o espaço/tempo em que as
crianças vivem, exige por parte dos pais, professores ou auxiliares, a intervenção para
que estimulem a criança no seu desenvolvimento como sujeito autônomo.
Para Oliveira (2002, p. 47):
Os cuidados ministrados na creche e pré-escola não se reduzem ao
atendimento de necessidades físicas das crianças, deixando-as confortáveis
em relação ao sono, à fome, à sede e à higiene. Incluem a criação de um
ambiente que garanta a segurança física e psicológica delas, que lhes
assegure oportunidades de exploração e de construção de sentidos pessoais,
que se preocupe com a forma pela qual elas estão se percebendo como
sujeitos.
O segundo momento é dedicado à roda inicial (roda de conversa), onde os
pequenos se acomodam ao chão, em circulo. Este momento é uma das horas mais
importantes e desafiadoras da rotina diária no maternal I, pois é o espaço onde acontece
o diálogo entre os bebês e a educadora, seja estes por meio de gestos (quando ainda não
falam) ou pequenas palavras de fácil compreensão. Em geral, a roda tem duração de 1520 minutos, depende muito de como estiverem interessadas, pois para as crianças
pequenas, nesse caso os bebês, é difícil sentar-se ao chão tranquilamente e prestar
atenção por um intervalo maior de tempo, isso é algo que vai sendo construído no
decorrer de seu desenvolvimento.
Durante a roda é realizada a chamada com a foto das crianças. Essa atividade
tem por objetivo possibilitar a construção da identidade a partir das relações com o
outro, reconhecer a própria imagem e a do colega, participando de várias situações de
comunicação oral, o que possibilitou o desenvolvimento da linguagem das crianças, no
que diz respeito reconhecer o nome e a imagem do outro e a si mesmo.
Outro momento da roda é a contação de história, esta é feita por meio de
fantoches ou livros, as crianças adoram manipular esses materiais e o que lhes
despertam mais atenção, são os livros ilustrados com figuras de animais. A roda é
concluída com a atividade do dia, que é planejada de acordo com cada projeto que
venha a ser desenvolvido na instituição.
Na Escola Emília de Oliveira Neves, a sala de Educação Infantil não possui
horários fixos para cada atividade, diferente da rotina diária da creche citada
anteriormente. As atividades vão fluindo de acordo com as necessidades da turma,
existe uma previsão para que sejam desenvolvidas.
Desse modo, a roda de conversa voltada para as crianças entre quatro e cinco
anos, é diferenciada da roda proposta para os bebês em relação à linguagem, por as
crianças se encontrarem em um nível mais elevado de desenvolvimento, o tempo de
permanência delas na roda é maior. Nela, é possível incluir o estabelecimento de regras,
tomadas de decisões democráticas, é um espaço onde as crianças podem interagir e
socializar suas ideias. Na sala da pré-escola o momento da roda se constitui em outras
atividades, a chamada, cantar canções de repertorio agradável para as crianças, onde
elas mesmas trazem suas favoritas e compartilham com os colegas. O Referencial
Curricular para a Educação Infantil (MEC/SEF 1998) define a roda como:
Um momento privilegiado de diálogo e intercâmbio de idéias. Por meio
desse exercício cotidiano as crianças podem ampliar suas capacidades
comunicativas, como a fluência para falar, perguntar, expor suas idéias,
dúvidas e descobertas, ampliar seu vocabulário e aprender a valorizar o grupo
como instância de troca e aprendizagem. (MEC/SEF 1998, p. 138).
Assim, cada criança deve sentir-se desafiada a participar do processo, usando a
fala para expressar suas ideias e opiniões.
Por conseguinte, é trabalhado a Contação de História. Esse é um momento
significativo tanto para os bebês como para as crianças maiores. De acordo com o
RCNEI (1998):
Ter acesso à boa literatura é dispor de uma informação cultural que alimenta
a imaginação e desperta o prazer pela leitura. A intenção de fazer com que as
crianças, desde cedo, apreciem o momento de sentar para ouvir histórias
exige que o professor, com o leitor, preocupe-se em lê-la com interesse,
criando um ambiente agradável e convidativo à escuta atenta, mobilizando a
expectativa das crianças, permitindo que elas olhem o texto e as ilustrações
enquanto a história é lida. (BRASIL, p.143)
Nesse intuito, a contação de história é um instrumento de grande valia para o
processo de socialização, além de contribuir para o desenvolvimento pessoal e social
das crianças.
As atividades didáticas pedagógicas relacionadas ao Pré-escolar II são
desenvolvidas de acordo com as temáticas trabalhadas em sala. Na sequência é a hora
do lanche e logo após as crianças têm o momento para brincar. Esse momento precisa
ser respeitado, pois o Brincar na Educação Infantil é parte fundamental para o
desenvolvimento de suas capacidades, além de promover interação com as demais
crianças.
Voltando a rotina da Creche, por volta das 9h15min as crianças são preparadas
para o banho e outros cuidados como troca de fraudas, pentear os cabelos, dar-lhes
água. Em seguida, às 10h15min são deslocadas para refeitório em qual almoçam, e por
fim, retornam a sala e descansam.
A partir das 13h15min, após o lanche, a segunda atividade do dia é retomada
com a roda, contendo as mesmas características descritas anteriormente. Ás 14h20min
as crianças recebem os cuidados referentes à higiene pessoal e ás 15h15min os cuidados
referentes á alimentação. A saída se dá por volta das 16h00min.
Com a implementação da rotina, pudemos perceber as mudanças significativas que
ocorreram nesses espaços escolares, pois ela foi pensada e planejada para atender as
necessidades de desenvolvimento dessas crianças, além de contribuir com as práticas
pedagógicas do professor em relação ao tempo adequado para a realização das
atividades.
4. CONSIDERACÕES FINAIS
Mediante as reflexões acerca das contribuições da rotina para a organização do
trabalho pedagógico nas salas de Educação Infantil da Creche Municipal Donzinha
Bezerra e Escola Municipal Emília de Oliveira Neves, podemos identificar que sua
proposição representa não apenas a possibilidade de construção de noção espaço –
temporal das crianças, mas a mediação de aprendizagem acerca de atitudes e hábitos
sociais que estruturam a sua compreensão do mundo. A rotina é de grande importância,
quando instituída transmite uma noção de organização bem como o desenvolvimento da
autonomia na primeira infância.
Quando iniciamos o trabalho nessas salas de aula de Educação Infantil sentimos
uma grande dificuldade em realizar as intervenções. Estudar a construção da rotina nos
permitiu compreender a importância das ações planejadas. A implementação da rotina
viabilizou a percepção pelas crianças da organização do tempo pedagógico para
realização das atividades propostas, bem como instituiu o diálogo acerca das
proposições que caracterizam as atividades permanentes como a roda de conversa que
viabiliza o protagonismo das crianças na organização do trabalho pedagógico.
Nesse seguimento, a rotina nos auxiliou bastante, facilitando o desenvolvimento
de nossas ações, tornou-se algo indispensável, pois a consideramos como um elemento
norteador, que possibilita a sequenciação e organização do trabalho pedagógico nas
salas de Educação Infantil.
Compreendemos que a rotina quando pensada e planejada levando em
consideração as especificidades e necessidades de cada grupo que compõe a Educação
Infantil, contribui de forma significativa para o desenvolvimento e a aprendizagem
dessas crianças.
.
5. REFERÊNCIAS
BRASIL, Constituição, (1998). Constituição da Republica Federativa do Brasil,
promulgado em 5 de outubro de 1998. Organização do texto por Juarez de Oliveira. 4
ed. São Paulo: Saraiva, 1999. 168 p. (Série Legislação Brasileira)
BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação. Referencial Curricular
Nacional para a Educação Infantil: Brasília: MEC / SEF, 1998. v. 1 e 2.
BRASIL. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional / 9394/96.
DEVRIES, Rheta. BETTY Zan. A ética na educação infantil: o ambiente sócio-moral
na escola. Porto Alegre: Artes Médicas, 1998.
Núcleo de Educação Infantil-UFRN/Biblioteca Central “Zilá Mamede”. Divisão de
Processos Técnicos Caderno Faça e Conte- Ano 2- Nº 2- Volume 2 (1999)- Natal:
1999.
OLIVEIRA, Zilma Ramos de. Pode-se falar em uma escola da infância? In: _____.
Educação Infantil: fundamentos e métodos. São Paulo: Cortez, 2002. Cap. 2, p. 43- 53.
RÊGO, Maria Carmem Freire Diógenes. In Núcleo de Educação InfantilUFRN/Biblioteca Central “Zilá Mamede”. Divisão de Processos Técnicos Caderno
Faça e Conte- Ano 2- Nº 2- Volume 2 (1999)- Natal: 1999.
ROCHA, Eloísa A.C; KRAMER, Sonia (organizadores). Educação Infantil: Enfoques
em diálogo. Campinas, SP: Papirus, 2011. – (Série Prática Pedagógica)
VASCONCELLOS, Celso dos Santos. Planejamento: Plano de ensino- aprendizagem
e projeto Educativo: elementos metodológicos para a elaboração e realização. São
Paulo: Libertad,1995
ANEXOS
______________________________________________________________________
ANEXOS A- Fotografias da Rotina do Maternal I na Creche Municipal
Donzinha Bezerra.
Imagem A- Café da manhã
Fonte: Acervo Pessoal, 2014.
Imagen C- A Roda
Fonte: Acervo Pessoal, 2014.
Imagem B- Escovação Dentaria
Fonte: Acervo Pessoal, 2014.
Imagem D- Atividade do dia
Fonte: Acervo Pessoal, 2014.
ANEXO B- Fotografias da rotina da Escola Emilia de Oliveira Neves
Imagem 1- Roda de conversa
Fonte: Acervo pessoal, 2014.
Imagem 3- Atividades diversificadas
Fonte: Acervo pessoal, 2014
Imagem 2 – Hora da Chamada
Fonte: Acervo Pessoal, 2014.
Imagem 4- Brincando na caixa de areia
Fonte: Acervo pessoal, 2014
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